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De donationibus.l.i.glofDi.
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fiiigulariter confuluít B arb a.con íi!-¿í. Colu m .j.verf.
me probat d o m . D idac,C ou ar.libr-p rafticaru m q u s pra-ierea poñtc,lib-3.c|uod ficct in aiienatione rcruai
ftion u m ,cap .i.n u. 2. fed vbi exm ora inftarpeticulü,
e c d e fis requiratur conienf us epilcopi- c. A bb at bu>,
r e c e d i poteft á regulis iu ris.l.l.ff.degiád e icg cn .e iu fcü aiijs.i2«<j-2¿ fi tamen epiícopus fit 111 rem ct.spartiq a e autharitas contenéda,vt in .l.d e pupillo. $>fi quis
1.UUJ.U.-V
r ^ ___ . , rprsterca
_____ , prztorgenera*
___
j
b u s , poteft fine confenfu iilius in cala alia* permifTí
riuoS.flF .de ..v,u.,v
noui.ope.nun.ibi,
liter estera quoqúe opera excipit, quorum mora pe- 2j fieri alienado,cü multis limilibus ibi adduchs. t C 5 rjculum aliquod eft allatura,vbi Iafo plura adducit fifertetiam decifio tex.in-i.fi longius./, n fi.de ludí. ibi
medúp a te rfp e it3ta r , impunita iint m aleficia,
»7 m ilia, f Sic etiam propter necefsitatem fi periculum
tit. J. de procurato, part. 3. vbi propter ablentiam pa*
e ftin m o ra,p o teft actus expediri fineconfenla eius,
tris(qu i alias debet confentire niio agenti, vt i-m. viti
q u i alias deberet confentíre,tex eIegans ind-tutor qu i
J.necefsitateiri. C id eb o n . q a tlib e r .e tia m ii iurnma*
repertorium , ff. deadm i. tuto, vbi ex caufa neceísitarie, Sc de plano procedi debeat ex lententia ijald-ip ! •
tís poteft tutor in aen tario non confecto aámidiftraneqaicquam.$.de plancj,prope nnem .if.de oth. oro<.6*
reb o n a p u p illi,quod necefsitatenon vrgen tefacere
fuiiA lexan d.co n iil. 56. poft prin.libr- 2-)poteit iilm s
n eq u it.E t per illum text.decidit P an orm i.in cap.vlt.
fine confenfu agere,ad idem eft text. in* i.fiiiasfam-/»
a.colum .verficul.om nia praedicta,de eccief. aedifkádn 5 folum ¡ác./.'noc a m p liu s.& i/.fed & hfiafam. ff. e
q u od fi im m inet nccefsít«s alienádi bona e ccieíis ca*
procu.Sc in.l.fed fi vnius. $. ait praetor, & ./ .f i!io.ff-de
thedralisjcxigitque tantam celeritatem,quod fuperioin iu r.& n o ta tu r in.l.cum fifiusfam .ff.il cert pe; a c uni
rem confuli non p ariatu r, poterit epikopus alienare,
concordan.á T iraqu eil. congeftis de legibi conuuhia.
nonobftante iuramento, & prom ifiione de non a lie ­
glo -8 .n u .9 -V b i hoc lim itat,fi pater loge abfit,nec ita
nando inconfuito Rom ano P o n tifice , quibus condu­
tim fit reuerfurus, v t declarat lu rifeó iu ltu s imi.sed ii
cir le x fi longius./ .fi.tf.de iu d i.c .i.in fi. ne fede vacavnius. £.quod autem ait.ff.de in iu r.A le x . in¿ 1 icf.nu*
te , in.6.cum alijs ab ipfo Pan orm í-citatis,& per giofif.
tia tio ,n u .d .& -7 .ff.d é n o .o p e .n ü .E t in prscitato loco
in cap.cuna ex literis.de reftitu.in in tegru m ,ídem vo­
T iraqueilu s congerit plures dccifiones huc fpectan*
lu it Felinón cap.cum accefsiffent,num,2£ de cóftitutes,alias congerit Felio in cap.cum accefsiffent,num«
tio .vb i alia congerit.Q uíbus adde.quod vbi deeft co­
20 .& fequent de conftitu. f aio, & R-pa, num. 4-in fila
pia iudicis,& periculum eft ia mora , quilibet poterit
ff-de d a ra .in fe fto ,A lex a n d .& la io .in -i,d e pupillo»/,
propria authoritate ius fibi dicere,fecundum Cyni, dc
fi quis riu o s.ff.d e n ó.op e.nuntia. Ripa in tricl.d e p e B ald .in .l.fed etfi perpraxtorem./. a itp rsto rp e rillu m
fte-.3-par.de priuilegijs iudiciorum caufa peifis p e rto ­
te x t.ff.e x q uibus Q iui.m aio.Alexand.in.l. 1. / . nütiatum . GerardU fingui. soo. per totum , H ippo i.io .i.i-J»
tio .n u ra .7 .ff.d e n o u .o p e r.n u n tia .& co n fil.11.num .9*
prteterea,num.ta8-& fequen.ff.de qu xftio o.A ib er .in
Hb.x.á fortiori ergo poterunt iudicem fibi eligere.Plel.i.C .d e p a tri.q u i fili.diftraxe-Luc.de P en . in.i.i- coi.
runque eñim nccefsitas eft caufa violandi regulas iu­
ris communis , vt colliges ex adduétis per eundem Fea .C .d e cíelaro ri.lib .lo .& in.l, curiules^.poft princ.C»
1 8 li.in cap.querelam,in fi.de iureiuranX Suadeturitera
de decurio-eo.lib.5i in.!. x.co!«i.5c, 2.C .d e com m eat.
lib.i^.Firm ia.in fuo lé xico ,in verbo, necefsitas- lato*
noftra fententia ex dodfrina Barán.S. i./ .fi piares, n u.
Sc Purpura.in.f.i.ff.d e o ffic ia s , cui m and.cft ie r i.T i9 .ff.d eexercitor.dicétis,quód fiis,cuius cófi'ium de­
bet requiri ad aliquem a ftum , fit abiens, & fo r tc m o­
raquell.citanscon cordan .inlib.n de retractu. $.¿6.gU
ra eft periculum allatura,poteft ille huiufm odi aclus
i.num .18. & pluribus fequen. vbi plurima inuenies a
expediri abfque eius con filio per.d.l.fi longius,in fin
iure perm iflaexcaufa necefsitatis vrgentis,vel perica*
ff.de iu d i.& .í.íi e g o .f-i.in fin e .ff.d e iure doti. aSc-m.l. zz li in ftan tisX Q ua in fpecie foienitas poteft per atqui'
fi cum d o té ./.eo autem tempore,verfi-fed G latitet.ff.
pollens adimpleri,vt probat A lexan d.confil 96 ‘ib .4 i
folu.m atrim o.& dicit hodie effe c a fu m in c a p .i.n e fe Socxn.conhi.45 lib.i. coi. j.Ia fo plura congerens in .l.
<le.vacance,tn.6.vbi fi collatiobenefitij a d a liq u é per­
l.ff.delibe.Sr pofthu.num .:3.6c fequen. Feiin-in cap*
tineat, confultotam en prius epifcopo,fi epifccpas be­
cum dileifaftn tracfar.forma;.7 .Hmi.de reícrip.ác con eficio vacante agat in rem otis,ita quod eius puefenp io fiu sA lb ert.B ru n .in traffa.de form a,fol. 6?. col.
tia breui haberi non p ofsit,p oterit eo non cófiiito be­
verftc.J3. 5c verfi.fim ilep atet, v b i v u jt, quód vbi im ­
neficium conferri,vbi gloff.Ioan n . A n d.A ncharra.S c
m inet p e ric ü lü ,forma éceius obleruatio rem ittitur,
19 D o m in i. + Sed nec lo n ge abeft , qu ód voluit A n g e l,
v t late probat Felin.poft H o fti.& d o c fo .in capit.quoin 1.a d o p tio ,co i.i.ff.d ea d o p tio -q u o d fi exco n fu etu niam frequenter in princ.extra vt lite non conte, for­
dine>vei priuilegio debeat ad eleftionem p riu a tirc '
ma etenim , 8c foienitas in cafu necefsitatis poteft re*
quiri confenfus R egis , fi tamen R e x abfens fit in re­
laxari,& ean a adhibita acfus geifus v a le t,v t late fui*
motis partib us, p o teft eo incoafulto procedi ad elcciunt Aíexand.ác la fo in. d. l.i.ff. de liber.ác pofthu.'
*0 ffionem ,idem volu it Roma- fin?ula.696. f Prxterea
Pau.«Parificon ui.32.num .1 2 . feq u en .5c confijj.nu*
adeó quód non p o fsin taffu i adeffe fine magna d iffi­
cultate. arguin.l.pnetor. /. • Itim- & quod ibi notatur
pe. uocfo.ff.dc vacRtio.xuiinc.Hec difsimiie eft,quód
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
r
.
.
— fro^no.Rorna»
c o n 1.404 •coi. * .D e ci.ui cap.cum ceffante,poft p ii BC.
deappe.ia.Tiraq-aeU.in hbcllo qui in ftrib itu r , caufa
c e fia n te ,p a r.i.n a iu .i9 S .Q u e m a d jn o d ü ,5 c u e c e ís ita iís
caula
Libro.5.Tituio.io.
tuiturfimo q u o d conceíTo aut vendito caftro, ve] op_
pido .etiam cum iuribus fuis,non videtur conccffa iur iid iftio .D e quo miror valde, non aduertiíTe diligcntifsim um dom .D idac. C o u ar. in prafticis quacftionibus.cap-i.num.io.prout aduerterat G regor. Lu p i in.f.
2 4 t e . i .p a r t .n u .i 7 ?. Sc fe q . + H is praem ifsis e x a m in a n d u
iz.in verbo,fegun los priuilegios,tit i.par. z. <Sc iterum
n o b is e f t ,a n c o n c e ífo c a ftr o f e u o p p id o , te r r ito r iü , Sc
in.l.68.in verbo,tal villa,titul.i8.par.3. Vbitam en hoc
i u r i f d i c f i o , q u te Sc c a ftr o a n n e x a fu b d o m in io d ifp o limitare videtur in donatione,de qua nuncupatim lo­
n e n tis e r a n t te m p o r e c o n c e fs io n is d ata itid e m c e n fe á quitur lex ífta.Secus aufem eííe aífeuerat in cócefsiot u r ? E t p r o p a rte a ff ir m a tiu a v r g e t te x t- i n .l .i . J .c u m
ne in feudum ,vel in venditione 3qua in fpecie céfebiv r b c n a .if.d e o f f ic .p n e f e .v r b - v b i B a r t .S c B a ld .n o ta n t,
tur vendita quoque iu rifd iftio , vel in feudum coni d c m B a i . i n c a p . i . c o l . J .S c v lt .d c c a p it a n e o ,q u i c u ria
ceffa , v t ibi per e u m , co quód feudum datur ob cau­
v e n d i . & in .l.c u m m u lt a .C .d e b o n . q u x l i b . A n c h a r fam, & n o n eftm era donatio,v t in .l.i.f f.d e dona.Sed
r a n .i n r e g u l a a c c e í io r iu m ,in fi.3 - q .p r in c .d e r e g u l.iu r .
ni fa llo r, idem effe crederem in vtraqu e ipecie prop­
jn .6 . C o r f c t u s i n t r a f t .d e e x c e ll. r e g i s . q . j . P a u l . C a f t .
ter generalitatem huius le g is, Sc quia militat eadem
c o n f . 4 o 6 * c o l.z .I ib .z .B a r .in .i.in t e r e o s . ff. d c a c q . rer.
ratio in donatione,im o 8c maior quám in venditione,
d o m i . f e n f i t l n n o c e n .i n .c .c u m a d fe d e m .d e r e ft i.fp o vel concefsione in feu d u m : nam beneficia Principum
lia .S c i n . c . c x l i t e r i s . d e iu r e iu . v b i H o f t i . l o a n . A n d .
lalifsim e funt interpretanda. 1. fin. ff. de con fti.P rin & a lij e x eo t e x t u id e m v id é tu r c o lle x iíT e . Q u o d o m ­
cip.Sc inauth.de n u p .jf.fi vero folum v fu m fru ftu m ,
n e s p r o c e d e r e a ft e u e r a n t ín c o n c e fs io n e c a ftr í, q u ^ á
coIla.4.Q uare ergo in ven d itio n ib u s, Sc alijs contra­
r e g e f i t p r i u i i e g i j ,v e n d i t i o n i s ,a u t b c n e ftc ij t i t u lo , e x
ftibus , in quibus non fit, ita plena interpretatio, v ti
r a tio n e t e x t . i n . d . í . c u m v r b e m ,n e m p e , q u ia h x c o m ­
gloff. & d o ff.d ic u n tin .d .l.fi. dicendum erit venditam
n ia c a ftr o a d h x r e n t , e iq u e acceíT o ria f u n t , id e m p r o ­
fuiffe iu rifd iftion em ,nulla de ea fafta mentione : pro
b a t R o d e . X u a r e z in a l le g a t io n e . 6 . c o lu m . 3 .& .4 .1 &
qua fententia facit.d.l.iz.titulo.i.part.z. 8c quod ex ea
G a r o l . M o ü n e . i n c o n f u e t u .P a r if ie n . r i t . i . jf.i.glo fT .y.
ibi expendit G re g o .L u p i,in v e r b o , fegun los priuilcn u m .4 7 .P a u l.P a r if.c o n iiL 9 .n u m .K S .lib r » ] :. A u g u f t i . 27 gio s,5 c.L 9 .tit.4 .p a rt.J .t E t hoc m áxim e probatur c x
B e r o . i n . c . i i c é t c a u f a m ,n u . i z . d e p r o b a .S e b a f t i a .P a hac le g e , quae non folum m donatione lo q u itu r , fed
p i a i n . l .i m p c r i u m , n u m . z .6 .f f . d c i u n . o m n i . i u d i . D i d .
Sc in quacunque alienatione,v t conftat,ibi. Fueren daP e r e z i n .b u t it .i.l ib .p o r d i. c o lu m .7 i6 .G r e g .L u p .in
¿as,donadas ¡a tnagenadas, 5t ibi, (dijere donación ,0 ena1. 68 -in v e r b o ,t a l v id a ,t it * i8 .p a r .3 .S c i n .L 9 .t i t u L 4 . d e
genacion,8c ibi,q»e les da,don*,tenagena, Sc ibi, de do~
d o n a .in v e r b o ,d e f p u e s ,p a r .5 .q u ia h o c n o m é , v i l la ,v e l
nar,dar,e enagenar la j uñicia,8c ibi,que le da,dona,y cnac a ft r u m , e f t v n i u c r f a le c o n t in e n s iu r i f d i f t i o n e m , h o ­
gena la ‘villa.&c. Abundaret enim verbum , alienatio,
n o r e m , d i f t r i f t u , Sc iu s p a tr o n a tu s . c a p .e x lite r is , 8c i b i
íi de donatione tantüm le x difpon eret, fed v t om ncs
I n n o c c n - e x t r a d c i u r e p a t r o . d o m .D i d . C o u a r r u .h a n c
cafus com prehenderet, fecit m entionem donationis,
d ic c n s c o m m u n é I ib .p r a ft ic a .q u c e ft io . c . i . n u . i o . q u á
cc alienationis: nam fi de donatione dum taxat fentire
c o n c lu fio n e m ip fe e x t e n d i t , v t e tia m m e r u m a c m i x ­
vellet leXjfufficcret de ea tantum mentionem facere,
t u m im p e r iu m e x c e p t is r e g a lib u s ín h ac c o n c e fs i o n e
nec fufficeret m em iniiie de alienatione, nifi Sc de do*
v e n i a n t , q u z d in f p e c ie a i f e r u i t B a r t . i n . d . j f . c u m v r natione faceret mentionem, quia affirm atiuc n o íic ó b e m ,i d e m B a r t o l .in .l . fi q u a n d o .i .C .d e b o n .v a c a n t i.
prehenditur donatio fub nom ine alienationis, v tp ro ­
l i b v i o . B a l . in .l .c u m m u l t a .C . d e b o n .q u a e lib e . C a r o l .
ba u ifg p r a tituL9.de bonis conftante matri, quarfitis.
k e m M o l i n . P a u l . P a r i f . R o d e r i . X u a r e z , S c d o m . D i - 28 L j.g lo ir.tf.n u m c r.ii.S .S c ^ .f N ec oberit,fi dixeris le­
d a c .C o u a r r u .i n lo c is p a u lo a n te c ita tis , F e lin . in c a p .
ge ifta d ifp o n i, non videri translatum merum impe­
q u o d fc d e s .d e o ff i.o r d in a .n c t a n t d o f t .i n . l.v i t i m . f f .d e
rium ,fi de eo non fiat mentio fpccialis, S ch ocp raclsc o n f t i .P n n .m a x i m e ib i B a ld .S : A l b e r i . O l d r a l .c o n f .
ferunt verba legis,dum d ic it, entiendafe que no le da la
z 4 2 . L u d o . R o m a .c o n f . 4 4 4 .A l e x a n . i n .L 1 .n u m - 3 i .f F .
\uftieia,fcilicet, fan gu in is, p ro u t exprefsim contine­
; d e iu ri.o m .iu d L t H x c tamen conclufio lim itatur , v t
tur in dift.L9.tituL4.de dona.pait. j. V b i merum im­
non procedat,quoties caftrum donatum erat alicui ciperium conceflam nulli efle in te lligitu r, etiam fi in
iritá $ fu b d iíu m ,e iú íá u e iu rifd iftion i fub ieftü , tunc
priuilegio exprim atur,quod ci cócedit R ex oppidum ,
íiqu idem ,ctfi iurifdiftio fit eius, qui caftrum concefvel caftrum cum omnibus iuribus fibi debitis, 8c ad fe
fit,non videbitur donatario feu emptori Concefta, cü
quoquo modo fp efta n tib u s. Sin autem per priu iieh'acin fpecie non fitíu iifd iftio acceíToria jjiecadhaegium concederetur iu rifd iftio , cenfebitur conceffum
m erum ,m ixtum que im perium , fecundum loan. A n d .
reat caftro co n ce ífo , huius fententiae fu it Bald. in .l.á
procuratore- C . manda. Scinrubric. ff. de rer. diui. Sc
ad Specu hin titui. de iurifdi. om. iudi. cui accefsitR om an .in .l.fi duo.ff.de acq.haered. Felin. in capit, quod
con f.z 38. lib r .4 .0 idrald. co n fi 1.17 6-Ro ra. conf. 4 4 4.
B art.conf.39.Sc in .L i.sd .fi.vbi C u rti. Iunior col. v lt.
fedem , coL vlt. Sc in cap. graue. de offi. ordina. P au l.
P a rif.co f.p .co l.z.lib .i.q u i tamen loquutur quoties in
ff.de iurifd.om .iudi. qui hanc atteftstur communem,
G u iíle r.B e n e.in reo.c.Rayr.ünus.de teftam .in verbo,
priu ilegio dicitur cum omnimoda iu rifd iftion e,id em
tamen erit fi verbum ,om nim oda,deficiat,nam iurifdi­
vxorem nom ine Adelaíiam -z.dccitione, nu.307.Sc
ftio eft genus comprehendens imperium, Sc omne g e ­
G ard L M ó lin .in con fu e.P arifica.tit-I.jf.i.gl.j.n u .45.
f Etquanquám haec vera fint iurecóm uni im perato­
nus iu rifd lftion is,vt in.Lim periurn.ff.de iuri.om .iud.
rum . Iu re tam en regio perlegem iftam contraaü ílafedpofixo gen ere,pofits cenfentur,Sc eius fp e c ic s, vt
c a u fa 'C e íT a n te jC c ííá t q u o d o b eant fu e r a t in t r o d u ft ü
a u t V e r m iffu in .i. t in f i.ff.d e fe r íjs ,c a p .2 - S c ib i C a r d i.
F l o r e n . i n . i . n o t a b .P c t r . d e A n c h a rra -S c A n t o . í. n o t a b .e x r r a d e c u f t o d .e u c h a r ift ia r ,S a r t .in .L i. $■n u n t ia ­
t i o , n u .z 8 .f f .d e n o u i o p e .n u n . T ir a q u e l .c a u f a c e ifa n -
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
De do nació. Ir glo.2i,&.22.&.1.2 gl.i:
in.l.fi ch0ru5.ff.de !¿g. 3. & qaia-ana’ogfi per fe furaptum.in potiori fu m 'tu r , & digniori Ggnificato. 1. 1. §.
qui in perpetuum.ff.fi ager v e ftig . vel em phytcutica.
oeraffaciunt tradita per Caffane.in confuet.Burgund.
rub.i.$.i.n.a-4.‘foi.i3'.col. i. vbi hanc fententiam dicit
effe veriorem D id .P e re z in.l. r.tir. x.Iib.3. ordina.col.
zc) 7 y £ a d medium, t Q uare r.eceífarió infertur in fpecie.de qua agí m ás, non videri conceffam iu rifd id io­
nem (im p icem ,n am fi ea conceda effe iníeliigeretur,
fnbxa comprehenderetur merum imperium, cum co
ceffa iuriftiiftione,rnerum quoque imperium ccnceffum ede cenfeatur,vtnum e. prxcedenti probauimus
piurium dodorum authoritate. E x quo probari vide­
tur traditie.ee qiian um .id .in fi.quód vendita ciuitaie,vel oppido,feu caftro.non cenfeatur vendita iurif­
diftio,quia ft iurifdiftio vendita effe cenferetur,véditum quoque inteliigeretur merum im perium , quod
m axim i eft m om en ti, & forté oppido ipfo principa­
do lius. f Etfi dixeris licet in principio & medio huius
legis eius difpofitio extendatur ad venditionem ,vt e x
verbis,num. 27. relatis probauim us, in vitim a tamen
eius parte mutat cafum, & loquitur in donatione dutaxat: R efpondeonon mutare cafu m , v t condat ibi,
£ fi en los tales privilegios, tartas, y mercedes,&c. E cce
ibi te x t. in hac vltim a parte loquitur in eifd? priuile­
gijs,inftrumetis, & donationibus, de quibus antea di­
x era t,& illud verbum ,cartas,refertur ad inftrum enta
venditionum .
GLOS. XXII.
"Donatio Vel Venditio cdjiri d Principefacía cum
omnibus rebus,& turibus adfe[pzelantibus no
comprehendit iurijdiShonemfimphcem, nedu
merum imperium.
• T las heredades que el Rey ouiere en la tal yi ¡la o lugar. N o
ta in hac tam generali concefsione,cum ómnibus iuribüs & redditibus R egi quoquo modo pertinentibus,
non com prehendi iurifdiftionem íim p licé, nedü me­
rum im perium ,fed folum redditus,& tribu ta, vel alia
.bonaim m obilia R egi pertinentia in eo oppido,vel ca
ítro,licét in,1.9-tit. 4. de donatio, part. y. folum e x c i­
p iat merum im perium ,ibi.o j uñicia defangre, v t ibi in
telligit G regor.Lupi,qui tamen mentionem non facit
legis noftrx,qu x vt d i x i , decidit fub hac generali cócefsicne, vel venditione caftri non com prehendi iurifdiftionetn fimplicem, qued valdc nota:quia nonin- a
nenies legem iftam fic declaratam.
LE Y.
II.
Q u e nof e pueda hazer donación a perfona fuera
deftos Reynos,aunque fe a R cyftde ciudad ,
m v illa ,n i i[la.
Ley. 2. in fin e, tit.p. lib. j.ord'nam .
Don Fernando y doña T fabel,y do Enrique en Cordoua
año de. i4 y y.
^[Siguiendo la lev hcch a y ordenada rmrcl
R ey don E nrique nueftro h erm an o, q
fanta g lo r ia b a en las cortes de C or-
281
doua,año de m il y quatrocientos y cin quencay cin co;declaram os,que no en ­
tendem os dar ni hazer m erced a R e y ,
ni a otra perfona eftraña de fuera dc
nueftros R e y n o s , 3 de ciudades , ni v i­
llas,ni cadillos, ni lugar, tierra, ni here­
d a m ien to,n i iílas de nueftros R e y n o s,
n i de nueftra corona R eal,ni perm itir,
ni dar lugar q lo tal fe haga,y afsi lo affeguram os por nueftra verdadera fe y pa
labra real.b Y d efendem os q n in gu n os,
n i algunos de nueftras fubditos y natu­
rales no feanoíados de dar,ni vender,ni
trocar,villas,ni lugares,ni caftil!os,tier
ras , ni heredam ientos, ni illas de nue­
ftros reynos a R c y ,n i a Señor, ni a otra
perfona eftrágera de fuera de nueftros
rey n os,fo pena de la nueftra mer ced- c
G L O S .
1.
x
Caftelld ¿R eg e donata non pojfunt d donatario,Vel
haredibus eius in exteros alienari,
z
E xterus re<rni an pofsit fuccedere in maioratu cad
Jlellum,Velarcem continente?
3
Exterus regni qui Vu't in regno habitare,poterit in
caflellisjuccedere.
4
Exterus emere prohibitus non prohibetur bona ma
iorum emere.
Bona maiorum corrcffor emere non prohibetur in
loco,Vb¡ adminijlraitonemgerit, ibid.
y
6
Bonamaiorum emtre nojlra m tereíl,ibid .
L e x . 1.tit. tü.part.i. explicatur.
Verbum nullatenus, ejl y muer [ale negatiuum. ibi i
E xteri quare prohibeantur emere,Vel pofidere caJlra
oppida reo-ni?.
a o tr a per Joña e í lr a h a d e fuera de n u c i r o s reynos S ÍC
& C aftelia a rege donata alicui non pcílim t á donara
rio, vel eius heredibus & fucceííori bus alienari in ex*
tero s,ex teftam ento,nec per contraftum fed R ex no
te m pro eedem pretio trahere- ,, —
ad cuius
. u. uí effeftura
errettum £
de­
b et, fibi ante alienationem intim ari (prcut in rebus
xi
em p h yteu ticarijsfit,vt in .l.2—
.& .3
.C d e iure em phy.)
3. C de iure em phy.)
e ft
icusregn
oftrihhoc
ocprobansin
te x u
t.e
il vn
vmcus
regniin
noftri
probans in .l.i.tit
.l.¡.tit.i8.de
cuftodiendis
caftris regn i,part. i . f V b i G
reg.L
—■
S n~a.—
Greg.Lup.in.
verbo.de fuera, q u xrit an alienígena
regni Caftellse
*-v'-ví~rí-tfi .
pofsit fuccedere in maioratu,in quo caftrum contine­
tur aliquod,& arguit ad partes, & deniqué concludit,
n on poffe fuccedere in caftro huiufmodi,ne ferutetur
fecreta regn i,vt in.l.mercatores.C.de c5m er.& merca
t o .& qu ia le x illa dicit,A» los d e u e n e n etg en a ren ningu~
N i
n a m a n e ra t n V i d a ,n i t n m u erte a h o m ts d e fu e r a d e f u f e *
2i H
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
ñorim-
Libro.j.Titulo.io;
&97-iv,m antros Je attien pudieffe "venir guerra ni d iño al
G L O S . I T.
reyno. Q u x prohibitio refpicit res ipías al ¡enari pro hi
1
Princeps "ybcfidem nonf eruat¡cafusfortuitus^ &
bitas,qxx fui natura non debent ab exter s pofsidcrí,
infolitus dicitur.
p ropter periculum regno im m inens, 5c fie le x refpi­
2
Fides refida in principe nimium decet.
cit res ipfas 5c fitü earum,quare ie x loci, vbi fitx funt,
feruari de’b -t vt in.l.{orma.$.fi vero f f d c cenfib. 5c.1.
í.C .d e rhul'.eri.Sc in qu o lcco.l.an in totü.C.de$dific. b Por nuefirtCvet¿adera fe y palabra real■Q u x fi des vfque
adeó eft á principe feruáda,vt cafus infolitus dicatur,
I p riu a c .t Quae opinio rigida nimis eft,quareeam lim i
fi princeps ven it contra paft.um ,vel fidem fuam , arg.
ta 5c referir g e , vt p ro cedat} nifi exterius ifte velic fe
text.in .c. i.de probat. & in cap .i.d e n atur.feud.A lex.
transferre ad habitandum in his regn is, tunc etenim
conf.97.nu.4dib. 3.d ix i in dialogo relatoris. 4. part. c.
admittendus efictad fuccefsionem maioratus, 5c ma­
x im e cum fit cÓfanguineus poffefforis m aioratus, qui * 6.nu.8. t N ih il enim magis decet, quam refta fides in
Princi pe.Epiftoia inter claras.C.de fu m .T rin it.M ar.
neceiiario erat regni huius originarius Sc naturalis.
Soc.Iun.conf. 76.11U. 1 1 6.1ib. 1. A y m o n C rauet. plura
V b i autem vellet exterus habitationem facere extra
congerens in propofito,confil.» i4.n.ig. & fequent. 5c
r-egnum,non liceret ci C afte!ia,5c oppida regni pofsiq u x d ix i in dialog.rclator.4.p.c. 1 2.11.7.5c deinceps,
4 dere. t N ec o b e rit, quod forenfis per ftatutum emere
prohibitus in loco bona im m obilia, non prohibetur
em ere,qux fuerunt anteceííbrum fuorum e x fentétia
G L O S . 111.
Ioan.de Platea in.Lvna.C.quibus ad condu&i.predio.
Cafira feu oppida m exteros alien an tis poena.
fifcal.2ccede.non lic e .& in.l. i. C . non liccre habitan,
m etro.vbi dicit, pofle forenfem hunc abinteftato rue
c So pena de la nueñra merced. E t contraftus erit nullus,'
cedere , quod ipfe probat argum. 1. limites prohiben­
aniitterque alienans caftra,vel oppida in exteros alie­
tur,in princ.ff dere milira.5cd.qui officij, in prin e.ff.
n ata,vt in.l.procede ti ftatutum eft, v t ibi notauinm s.
de contrahen.emp.cuius verba funt, Qui officu au[a in
glo fl.é .in prine.
promntia agit,yel militat, f radia comparar: in eadem pro
uir.tia non poteft:praterqHamf i paterna eius d fi fio diftraL E Y .
III.
haninr.quia emens res paternas aftccftionis caufa c m if
Que el *Rey no puede ha%er donación de las duda
fe p rxfam itur, quam naturaliter quilibet habet ad bo
na paterna,vt in.l.fi in emptionem, ft. de mino, l.lc x ,
des ¡^villas,y lugares de fu corona reafeontr*
q u x tutores.C.de adm i.tuto. noftra enim in tereft, res
lo contenido en ejl a le j.
maiorum emere,fecundum glo. in.l. i .in verbo.reipubliear,ad fin. ff. folut.m atrim .& in.l fi xquo.ff. de leg.
L e y . 3. titu l.g . lib .j.o rd in am ,
j.cum concordantijs, 5c pluribus fimilibus á T iraquel.
Don Fernandoy doñaTfabel confirmaro ia ley del Rey
congeltis in praefatione retra-Tus Lignagier. num. 34.
dc deinceps,& q u x ipfe tradidi in dialogo relatoris. 3.
don Han el Segundo, de Va'ladoliá j año
part.cap.a7.num .7,5c.8.cui obiedtioni nen refpondet
de. 1 4 4 2 . c . 1 .
G re g X u p i in.a.i. i.tit.i8 .p arr. z.S ed rcfp cn d eo affef
N
o
conuicne
a ios R eyes v ía r d c ta c a fr í
& icn em ,n ec interefle alien igen x non fufficcre , v t in
damnum regni caftra pofsideat,iufte á legibus noftris
queza y Iargueza,cjuc fea conucrrida en
5 prohibita p ofsid ere.f M inus oberit, quod alienatio,
vicio de deftruycion,aporq ía fráqueza
q u x per legem p artitx prohibetur in exteros eft,q u x
deue
fer vfada con ordenada in te n c ió n ,
fa c io hominis interueniente fit in v ita , vel in morte;
qu xftio autem ifta no tractat de huiufmodi alienatio­
no am éguando la corona real, ni la real
ne, fed de alienatione, q u x fit mediante le g e , v t in. 1.
dignidadrporque los fuceíTorcs del reycum pater.$.cmn inter.ff.de leg. 2.1. pater. $. Iulianus
n o recibirían por eífogran agrauio. Y
A grip p a.ff.de leg. 3. qu lan ih ii refert inter has aliena­
tiones in fpecie n oftra, cum in vtraque fpecie eadem
p o r e ílo el R ey don A lo n foq u ád ocu m
m ilitet ratio,& tum pjtifsim um cum.d.l. i.titu l. 18.
plio
edad de q u in z e a ñ o s , en lascortes
part. 2 ad quemcunque alienationis modum fe refe­
rat cutn dicit, en ninguna manera , quod verbum eft
que hizo en Valladolid, era de m il y tre
vniuerfaic negatiuum, vt docet glofla in Ciem entina
zicntos y fefentá y tres,otorgo,y prom e
v t hi qui d]uinis,in verbo,nullo modo.de xta. Sc quatio d c no dar,ni donar ciu d a d es, villas,
lit.glciTa etiam in Clemenrina v n a , in verbo,nullate­
nus. de fequeílrati. p o ílé f & fruff. quare ad omnem
n i lugares,ni c a d illo s, ni fo rtalezas, n i
6
a lie n a t io n is m o d u m e x te n d itu r , f R a tio n e m a u t e m ,
q u a r e h x c p r o h i b i t io fia t, m u tu a e x h is, q u x la te d i­
x i in f t y le c a n c e i ia r ix , t i t u l . 1. p r x e m i. 2 2 . c a p it . 2 .
g fo ffa it e m . 2. c u m d e b e n e fic ijs , f e u fa c e rd o tijs e x ­
te r is n o n c o n c e d e n d is t r a f t a b a m u s , a d d e , q u x d ic a m
in .1.i.5 c.2 .titu Io tertio,d e ofiScijs p u b licis, in ffa , lib r c .7 .
aldeas, ni fus heredades a in fa n te , ni a
rico hom bre,ni a dueña,ni a per la d o . n i
a orden, ni a in fa n zó n ,n i a o tr o fe ñ o rio
a lg u n o , faluo a la R eyna doña C oftan£a fu m u ger, y afsi juro de lo guardar:
y eft®
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
De donátionibus.l.3.
y efto m ifm o otorgo el dicho R ey don
iU o n fo en las cortes, que hizo en M a­
drid, era dc m il e trczientos e fefenta y
fíete : y lo confirm o el R ey don E nri­
que el fegu n d o en las cortes que h izo
en T o r o , era de m il e quatrocientos e
nueue, y en las cortes que hizo en Bur­
gos, era de mil y quatrociencos y on ze.
Y efto m ifm o prom etió de guardar e l
n o b le R ey don luán el fegundo en las
cortes que h izo en B u r g o s, año d éla
Encarnación de n ueftro Señor , dc m il
y quacrocientos y treynta años,y en las
cortes que h izo en gamora el d ich o Se­
ñor R ey d o n luán el año de treynta y
dos. D efpues de lo qual el dicho Señor
R ey don lu án el fe g u n d o , veyen do y
coñfidcrando, que defpues de las leyes
y-ordenangas fufodichas, por im p ortu­
nidad de algunos grandes del R eyno,
auia hecho algunas m ercedes de d u d a d es,y villas, y lugares, y retas y p ech o s,
y derechos a algunos grandes y natura­
les del R ey n o ,y a otros criados y oficia
íes de fucafa:ypor ello fe hazia pcrjuyzio a la dignidad R e a l, y a fus fuceíTores que defpues dei auian d ereyn ar : a
p etició n y fuplicacion de los procura­
dores d élas ciudades, y villas,y lugares
d e fus R eyn os en las cortes que hizo
en V alladolidaño de ía Encarnación de
nueftro S e ñ o r , de m ily quatrocientos
y quarenta y dos,cftatuyo y ordeno por
le y , p a d o y contrato firme y efta b le,b
hecho y firmado entre partes , que to ­
das las ciudades, y v illas, y lugares q u e
el R ey tenia y p oífeya, y las fortalezas,
aldeas v term in os é juriídícione¿ de fu
naturafueífen inalienables,y perpetua,
m en te im prefcriptibles , y perm ane­
cieren y quedaffen fiem p rc enlaP*eal
corona de fus R eyn os, c en tal manera
que el dicho R ey don luán , ni fus fucenores que deípues del reynaíTen ,
no pudieífen en todo, ni en parte enage
nar lo fufodicho. Pero que fi por algun agran vrgente neceísidad, c per ra­
zón de grandes y leales feruicios que al
guno le h i z i e í f e o en otram anera, al
R ey fueífe de neceífario dc p rou eer, y
hazer m ercedes de a lg u n o s vaííados q
lo non pudieífen hazer,faluo vifta y c o
nocida la tal necefsídad por el R ey,ecti
confejo,y de con íejo y com ún c o n c o r ­
dia de los de fu con fejo, que en 11? c o r t e
al tiem po refidíeíTen,o de la m ayor par»
te dellos en num ero de perfonas, y con
confejo y de coníejo de feys procurado
res de feys ciudades, quales el eligieíTe y
nom braífe , allende los puertos, fi alia
fe ouieífe de hazer la tal donaci6,o m er
c ed , o de aquende los puertos, fi aca fe
ouieíTe de hazer la dicha prouifiondeve
d o los dichos procuradores p refen tes,y
para efto efpecialm ente lla m a d o s,lo s
qualcs juntam ente con los del confejo
hizieíTen juramento en fo r m a , q fobre
lo fufodicho verdadera y fielm en te, to
da afición,y am or,y odio poftpuefto,da
ran todos fu con fejo.Y fie n otra m ane
rala tal donación , o m erced fe hizieíTe
contra la form a fufodicha, q qualquier
a lie n a d o que fe hizieííe, s por eífe m if­
m o hecho fueífe n inguna v de ningún,
valor y efeólo , y e l donatario o f u s f u ccíTorcs herederos,no pudieífen por tal
titu lo adquirir ni ganar los tales b ie ­
nes , ni a el ios pudicífe paífar el Tenorio
y poííefsion? h y por n in g ú n cu rfo ?ni
la p fo d e tiem po lo pudieífen preferibir. ¿ Mas fiem pre quedaííen y fincaffen en la corona R eal, y della n o fe pue­
dan apartar. Y que fin em bargo deí tal
enagenam iento,eí R ey pueda libre e ju
ftam ente tom ar y recobrarlos dichos
b ien es,fin algún con ocim ien to de caá-fa. k O trofi quela ciudad,villa,o lugar,
q afsi fuere donado,o enagenado,pueda
Nn %
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
üa
Libro. j.Titulo.iofin pena áTguna reílftir el cal enagenam ien to o donación,no obftátes qualcfquier priuilegios,cartas,y m ádam íétos
q el R ey hizicre : los quales defde aora
anulo, aunque tengan primera y fegun
daiufsion,con qualeíquier penas y claufulas derogatorias, generales o efpecia!es,l y otras qualefquier firmezas abro­
g a c io n e s^ derogaciones, voto, y jura­
m e n to , auque el R ey de fu proprio m o
tu , y cierta fc ie n c ia , y abfoluto pode­
río m quiera yfar en los tales enagenam ien tos. Ca el dicho feñor R ey do Iuá
de fu cierta fciencia y m otu proprio, y
abfoluto poderlo abrogo y derogoscaío
y anuló, y que no renga firmeza alguna.Y juró y prom etió fo la fe rea l, fobre la
C ruz y finitos E uaogelios.g1 citando ay
p refsn tes los de fu confejo,y los dichos
procuradores del reyn o, que realm en­
te y con efecto guardara y cumplirá lo
fufodicho,y contra ello no yra ni verna,
exceptas las villas de X um iíJae V tie l,
d e q u e librem en te pudieífe d iíp oner.
Exceptas otro íi las cofas que el dicho fe
ñor R ey don luán dieííe a la R e y n a , o
al p rin cipe,o Prm cefa, las quales ouiefi.
fen por fu vida ei víufru& o, ° y defpues
de fu vida que no pudieífen pallara
o tro alguno, mas que quedaífen confolidadas en la corona Real im preícripti
b les e inalienables,}’ que ios tales dona
tarios juren , quando los dichos bienes
les fueren d o n ad os,q u e guardaran efta
ley,y que no enagenaraniosdichos b ie ­
nes , y que íi de hecho lo hiziercn,que
la tal alienación fea ninguna : p aunque
fea por el R ey general o especialm ente
confirmada con qua’efquier obftancias,
y p rohib iciones, aunque fean de cierta
fcien cia y proprio m otu . Pero que por
efta !ey,padKon, y c 5 trato,no entendió
el dicho feñor Rey don luán reuocar
los priuilegios de las ciudades,y villas,y
lu gares, n ilo s derogar en cofa alguna,
pero que finquen fiem pre en fu fuerca
e vigor. 3 La qual dicha ley el R ey don
Enrique nueftro h erm an o, que D ios
aya, confirmo en las cortes que hizo en
C ordoua, año de mil y quatrocicntosy
cinquétay cin co. Y nos laaprouam os,
y confirm am osjr y m adam os guardar.
G L O S S .
1.
Principal» liberalitates quomodo fin t exercenda,
ne in Vitium prodigalitatis prolabantur?
d Envicio de dtflruycion.Not& non decere Reges immode
ratis vti largitatibus, ne in vitium prodigalitatis p ro j
rum pat,fed cauté,moderateque eis vti oportere regí a
non minuendo dignitatem & corcnammon modicu m
regni fuccelíbrum prxiudicium . Pitagoram nam que
dixiíTe fertu r, ne fumptus temeré & importuné fece­
ris,fed nec illiberalis efto, modusin cm n íre optimus,
refert Stobxus fermene. i a.vide tam en, q u x in propo
íito diximus fupra eod.l. i .g lo f7 -n u .a .& .3.e x A n fto te le Ethicorum ad N ichom acum ,lib.4.cap.i,col.2. &
q u x dicam infra eod.l. J.glof. r.
G L O S S .
i
11.
Principes neque excellentes Viri legibusciuilibus
ncn ajlnnguntur.
Cogere feipfum an quis pofsit?
*
Principes & Papa lege s jeruare delent, quas alijs
impojaerunt.
Principem nemo audet reprehendere, ibid.
3
Principem decet feruare leges, qua f b i c'onueñiut
non alias,quarum exempla traduntur.
Princeps nonobligatur ad tefamentorum folem ni
tatis obferuationem,& quare?ibidem.
4
Principumpriuilegid,repiifsitie,ibidem.
Princeps
Papa a naturali, g r diurna lege non
5
eximuntur.
*
Princeps obligatur ex contraciu,Vel pafto cufub-
6
ditis inito, & quare obligetur,ibidem.
Princeps ex p a f t o V e l c o n t r a c t u , a n o b lig e t u r
turaliter tantum,an etiam aniliter?
na­
Contraftus claudicare non debet, fallit in pupillo
& ecclefia,ibidem.
7
C o n t r a f t u s c u m P r i n c i p e c e le b r a t i n a tu r a m o b ti­
8
9
Princeps donatione perfeft a reuocare non p o te f.
Princeps ex cotrafiu naturaliter tantum, fed effi­
caciter oblidatur.
O
nent borne f dei.
xo Naturalis obligatio m P rincipe h a b e te jfc flu m ^
afiionem producit.
N a tu -
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
De donationibus.lj.gíoílh.’
A1aturáis obligado iure ciuili effeftum producit,
ne quis indebite damnum patiatur,ibidem.
1 1 L e x . 1 . in fi.cu .L fsq .ff.d e offi.procu. Cafa.intelli­
g itu r.
Oblio-atio ciuilis fola non e í l efficax adagendujbi.
1 z L exbsn e a Z enone.C.dequad.prxfcn.explicatur.
~éftiorealis nullaprxfuppontt obligationem, ib id.
Princeps fiuccedens priuato, loco pnuati \titur abf­
que aliqua prxrogatiua, ibidcm.
Obligatio ciuilis non cadit in P rin cip e,f e i iuris na
tuyalis^elgentium,ibidem.
L e x . 5$. tit. s. part. y. exp lica tu r,^ remifsiue de
eius materia,ibid.
j 3 L e x nojira interpretdtur.
Contraftus ligat fuccefjoresfibidem.
b
x
P or ley, pablo,y contraÜo firme y sfiable. A d m aio rem fi r
m ita te m h x c a d iecit l e x ifta., q u o n ia m P r in c e p s le g i­
bu s c iu ilib a s n o n aftrin gitu r,n e c lig a tu r ,v t in .l. P r in ­
ceps legibus.fF.de le g i.v b i h oc adn ocaru nt lo a . O r o fc .
& c z t e r i in te rp re te s.L i.ff.d e c o n fti.P rin c .ta n te e n im
ce líitu d in i n on p o te ft l e x im p o n i,q u ip p e c u i D e u s &
ip fa sfu b ie c itle g e s,fé c u n d ú B a l.i n .c .i,a d fi.d e a lie n a ,
fe u d í,q u o d d ed u citu r e x fe n te n tia P h ilo fo p h i P o ly t i
eorum ,lib.3.C .9 .(E x c e lle n te s,in q u it, v irtu te & p o t e n ­
t ia n o n fu n t le gib u s a ftrín g e n d i,in illo s íiq u id e m n o n
e ft l e x , fed ip li fu n t l e x ) q u am fe n te n tia m e x p lic a t
fr a t.D o m .á S o to li b .i .d e i u f t i t .& iu r .q .^ .a r t .y .n e m ­
p e ,v t v irtu s ad m oralem p r o b ita te m , poteria v e r o a d
p rin c ip a tu m referatu r. S ed q u od de P r in c ip ib u s d i­
c it,d e q u ibu s n u n c agim u s,ration em red d it dices, q u o
p a ft o h e ri p o te ft, v t c o g i p o fsit P rin ce p s ad le g u m ob
fe ru a tio n em ,fi ipfe l e x e ft a n im a ta ,v t in au th e n .d e co
fu lib u ssn u n q u id fie ri p o te ft,v t quis cogere p c fs it fe i p
fu m ;n o n in q u it, eft in te lle ftu p o fs ib iie , v t v im q u ifq u á fib iip fi i n f e r a t , ac fe ip fu m fua lege co g a t, q u o d
in d e e u en it,q u ia le x n atu ra fua R ege co gere n e q u e a t.
t C z t e r u m qu o D e u s eu m lib eriorem f e c i t l e g u m q j
c o a ftio n e lo n g iu s e x e m p tu m ,e o ra tio n i d eb et v ig ila
tiu s, & d iu in o n u tu i obedien s efferae fu b in d e legib u s,
q u as alijs p o n it,o b te m p erare ,n o n co a ftu s,ie d ra tio n e
d u f t u s .E tn o folum P rin c e p s fecu la ris,fed & fu m m u s
P o n t if e x a ftrin g itu r lege h o n e fta tis & n atu ralis iu fti
t iz ,e a fe ru a re ,q u z ip fe ,v e l praedeceffores eius c o n d i­
d e r u n t,v t p ro b a t B .T h o m .i.a .q .c ) 6 .a r t. 6.<5c L u d o . G o
m e z in re g u la de infirm is refig n a n tib u s.p ag . 240 .verfi
praeterea, n e in iiio s C h r iffi im p ro p e riu m im p in g a t,
q u i d icu n t, 5c n o n fa c iü t,q u iq u e a lij s onera grau ia im
p on u n t, ipfi n e c d ig ito v o lu n t ea m o u e re .M a tr h . 23.
v n d e q u od q u ifq u e iu ris in aliu m ft a t u it , ip fe eo v ti
d ebet in q u iu n t iu n fc o n fu lti in. 1. 1. & p er to tu m , ff.
qu o d q u ifq u e iur. & fu m m u s P o n t ife x in. c. cum on ines.de c o n iiitu .v b i cita tu r fapien tis auth ori tas,p a tere
le g e m ,q u a m tu ipfe tu leris, eftq u e te x t.o p tim u s in. 1.
d ig n a v o x .C .d e legi, v b i B a l. & D o f t o m n e s , p ro b a t
op tim e pluribus ration ib u s e x T h e o lo g is & P h i l o f o p n is A lb e r ic .in .L P r in c e p s .n .3 .& feq. ff .d e le g i. t e x t .
regn i n o ftri i n i . 1 ó.tii. i.p a rt. 1 .vbi G r e g .L u p . in g lo f.
283
i .a u th o rita te A lb e ric i p r c b a tfu b d ltc s le g e te n eri,n o
folu m cb e i u s d ecen tia m & ration em , v erü m etia per
c o a ftio n e m , atque jta duobus fu b h a ijs ad v irtu t? du­
cu n tu r, P r in c e p s autem altero d eltitu tu s eft , q u ip p e
q u em n em o cogere p o f f e t , au t repreh en d ere a u d eat,
im o v i x vllu s e li,q u i veritatem d oceat, v t r e fté a d u er
t it D o m .á S o to lib. i.d e in ft.& iu r .q .d . a rt.7 . co i. 3. in
p rin e , in iu fta en im e ft P rin cip u m a u t h c r it a s , fi c iu s
p o p u lis p ro h ib e n t, fibi licere pa tiu n tu r, c. iu ftu m e it.
j 9 .dift. f f)u a n d o autem fta tu im u s,P rin cip e m legib u s
fu b d i fuis, in teiligim u s de legibus,quae e x aequo ad ip
fum perinde a tq u e ad fu b d ito s fp e fta n t,fin g e R e g e m
p r e c ip e rc nem in em gla d io fu crin to in ce d e re,a u t feri
cis in d u i,n o n e it p a r r a tio , cu r ip fe effd em ab ftin ea t,
alia e x e m p la pafsim in u e n ie t curiofus,quae inter P r in
cipis p r iu ile g ia en u m era n tu r, non e n im .e b lig a tu r te fta n d e ad te fta m e n ta ria m c L fe ru a tlc n e m .l.o m n iu m .
C .d e teftam en . q u on iam P rin cip is praefentia fu p e ra t
om n iu m te ftiu m fid em ,atq u e id eo teftam en tü fa ftu m
in eius p r z f e n t ia citra teftium folen itatem v a l e t , v t
o m n iü o p tim e e x p lic a t F e r d i.V a z q .lib .3 . de fu cce ifi
creatio.$ .2 Ó .in p r in .& feré p e r to tü ,c o n fe rt.l. v lt. C .
de le g i.& .c .in caufis,vb i D o ft .d e re iu d ica .N e c a r fta tu r P rin c e p s iu d ican d o ad o b fe ru a tio n e m iudiciariae
fo lem n itatis.In n o cen .in .c. i.d e lit.co n te fta. A n g . in. I.
o m n iu m .C .de te fta m .B a r .in .l. E m iliu s. in fi.ff.d e m i­
n o r. A n t.in c a p .lic é t h z c .d e fim on ia.F erdi. V á z q u e z
d .C 2 6 .n .io .& .n .v b i & n u .fe q u e n tib u s p lu rim a en ar
r a t P r in c ip is p r iu ile g ia ,q u z h u ic n o ft r z fe n te n tiz a p
4 p lica re poteris, f Q u a m u is a u te m R e x lege c iu ili G lu tu s fit,n on tam en le g e n a tu ra li,v e l d iu in a,q u as e tiá
fu m m u s E c c le fiz C a t h o iic z p r z f u l feruare te n etu r.c.
fu n tq u id a m ,& .c .c o n tr a fta tu ta . ~ y .q .i. id q u e p rob a e
Io a n .O ro fc iu s in .d .l.P rin c e p $ .n .d .7 .& .8iF.de L e g i.S c
L u d c .G o m e z in regu la de infirm is re fig n a n tib u s.p ag .
i4 0 .p o ft p r in c J m o n ec iure gen tiu m eft folutu s P r in
ce p s.C le m e n .p a fto ra lis.^ .czteru m .d e re iu d i.$ .v lt.‘n ftit.d e iu re n a tu .f.fe d a gn ation is q u id e m ,in fiit. d e le g it i a gn ato .tu tela, g l o í . & D o f t in .l.v lt .C .f i con. iu s,
v e l v tili.p u b li.P a u . & S c c in .in .l. fi quis in iq u u m . $. fi
is pro quo.nti.y.ff.quod q u i.iu . In n o ce n .in c a p .q u z in
y E cclefiaru m .d e co n ftitu tio . f A tq u e id eo n im iru h z c
le x a d m aiorem firm iratem addidit v erba h £ c ,P o r le y
p i f t o é contras ornam fi Im p e ra to r,v e l P rin c e p s fa c it
a liq u o d p a ftu m cum regno fu o , v e i cu m a liq u a c iu ita
te fibi fu b d ita, te n eb itu r p ro cu ld u b io a d e iu so b fe ru a
tio n e m ,fecu n d u m C y n .B a r t .B a ld .& D o ft.c o m m u n i
ter in .l.d ig n a v o x .C .d e legi. & iim ilite r ten eb itu r fer­
uare co n tra ftu m cum fu b d ito fa ftu m , fecu n du m e o fi
d em D c fto r e s non folum ipfe, fed & fu cceffores eius,
v t in .c.i.d e p ro b a tio , ib iq u e e x p e n d u n t A b b . Felin. &
D e c.la tifsim é iianc fen tentiam c o n firm a n te s,B a ld .in
e. i.d e natura feu d i.ln n o cen A.bb. & D D .o m n es in .c.
n o u it.d e iudic. q u am elle com m u n em a tte fta n ir l a f
c o n fil.1.num ero. 1 . & .z .l i b . i.B a ld . fin g u la rite r con ­
firm a t in .l.qui fe patris.nu. 1 3.& . i 4 .C .v n c e h b e .P a a
C a ftr u n .i.P n n c e p i n u .4 .ff.d e Í e g i.& i n . l . d ign a v o x !
nu.y.C .ecd .L u dou .R cm an .con f.yz.D ec.corf 2$6 n
7 . A y m o n S ab ill.co n f. 13 y.n. y ,& .7 . v b i hoc i n t e l l W
m iu re q u z fir o fecus in iu re quaerendo, h u ic en fm
P rin ce p s p o te ft derogare de p len itu d in e p o te fta tis ,v t
N n 3
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
in
Libro, j.Titulo, 10.
I n fü c c c fsio n e fe iid i, ín qua p o te ft d erogare iu ri q u x traftibus inter priuatos celebratis faciliorem , & firrc n d o ,in fp e tan tu in c o m p e te n ti,v t ib i p ro b a t n u .7 .
m iorem ,vtB ald.cen fetde pace ccnftantíx,in verbo>fi
íd e m v o lu it D eci-coniH .2O y.coL4. C u rt.Iu n io r confi!.
quis vero,numero. i.C rem en.íingül. 33. incip. omnes
i.n u m ^ i.B r u n u s c o n fil. i.num.62.<5c c o n fil. io .q u o d
contraftus de m undo,Iafo.in.l.ciuitas , num ero.8. f f . f i
e ft S o c im n u m .2 ,6 .G o zad i.con íií.p .n u m .4 7.argi, eorü.
cert.pcta.5i confilio. 1 .cok 2.1ib.i.Lud. G czadi.d.conf,
q u e M o d e rn io res tra d u n t in .c .fu p e r eo.de o ffic . dele,
1.num ero^ 3.Ludo.G om ezius plures alios refcreftsin
q u i oranes te n en t p rim am c o n c lu fio n e tn ,q u ó d P r in $. aftionum ,num ero.2.inftit.dc aftio .D id ac.P erez in
c ip cslig e n cu r iure c e n t r a d a s «Sí f e u d i ; q u o ties e x eo
1.3ititulo.8.1ib.3.ordinam .colum.i062.adm cdiuro.íaf.
fu e rit iusquarfim m p riu a to , v t & A ib e r . B run. v o iu it
Í11.I.& fi poífivltim a colum.ff.fi quis cNatio.Ferdinan.
d ,co n fi L j .r¡ uní. 24.2 3. & . 2 6 . S c cin .i nter ei us con filia,
V a zq u ez libr. 3.de fuccefsionum, creatione. §. z 6. nu­
con íil. 10.nun1.21 C u r tU u n io r confil. u n u m . 3 6.citat
mero. 27„loan.Ñ euiza.intcr conf. A ibertiB run i.conf.
g í o í L & D o d . co m m u n iter in . 1. i . C . fi con tra ius, v el 8 12.num.27. vbi plura congerit. F E x quo fit,principé
v ti.p e b ii.v b i íc r ib it u r , q u ó d co n tractu s n on fu b ie c it
donationem á fe faftam ,poftquam eft perfefta, retro­
D e u s P rin cip ib u s ,1G o z a c ii.c o n fiL 9 .n u .4 3 .4 4 . & . 4 f .
care non pofle B ald. in.l.quae e x relationibus. 4 . noqt>i lo q u itu r in feu d o, q u i c o n tr a d a s q u o q u e d icitu r
tab.«5í ibi Paul.nam .3.C.delegi.gíor.in.Í.fi qua , rn ver
in n o m in a tü S ,vel fecundum a lio s ,n o m in a tu s ,v e lv tn ó
b o,prxiud icijs.C .de fu n d .& íalti.reidom i.übr. n . cui
p a u c i fe n tiu n t,a n o rm alu s , a t co n tra ftu s fu n t de iure
acceditlafo.in.l.fireus.nu.i 3.ff.dí p a ft.A le xa n . co n f.
g e n fiu m .l. e x hoc iu re .ff. de iu fti. & iur. v b i B a rt. &
3.num.9.1ib.3.Beroi. in cap. ¡.num. 20. de probat. Iaf.
D o f t o .in q u ibu s Prin cep s cen fetur priuatus.l.2.$. 1 ,ff.
confil.73.num .2.verf.condefcendo,lib.i.vbi píura con
n e qu id in lo c o p u b li.B a rt.in .l.in frau dem . $.neque.ff.
gerit in confirmationem D id.Perez.d.col. ¡o c 2.prcpé
de iure fifc i.C a r d i.c o n fii.1 4 7 .I o a n .L u p .in re p e t.ru - p finem,de quo latius dicemus infra.l. 6. j V erúm con­
b ric.d e d o n a t.in t.v ir.& v x o . C % . num . i7 .F e li.in .d c.
traria fententia, im ó quod Princeps non obligetur cii.d e p r c b a t.n u m .2 . Q u o d p o tiísiin u m fit, n e R e x i p f e
uiiiter e x contraftu,íedrsaturaliter tantum :quodque
c o m m e rcio p rlu e tu r,q u is en im cum eo co n tra h e re t,fi
ifthaec obligatio naturalis fit in Principe e ffica x , eft
c o n tra ftu s feruare non te n e r e tu r5 v t o p tim é cen fid ereceptior,& iudicio meo verior, eique a d h zren t A n ra u itB a L a b O r o fc io rela tu s.n u m . 1 3.in .l.Princeps.fF .
to.A b b.Im ol.D ec.n um .i.& .j.iSc B eroi.num .iy,in.d.c,
d e ie g i.P a u L P a rif.c o n f. 11.n um .j2.6c feq. lib . 1. q u am
i.d e probatio.loan. Orofclus, eainfrequentiorem di­
tra d itio n e m plu ribu s a u th o n ta tib 'u s, co n firm a t idem
cens, in.d.l.Princeps. n um .14 .ff. de legib. M ouentur,
P a u l.P a rif.c c n fil.2 .n u m .Í2 t> .& p lu rib .fe q . lib .4 . A y q u iaP rin cip e slicé t lege naturx, & iure gentium c b li
m o n S a b iik .c c n f 2 4 1 .n o . iS .q ifib u s adde fu ifte trad i­
gentur,non tamen lege ciu ili,vt in.d.LPrinceps. ff.de
ta p e r lo a n n . N e u iz a n i in te r con filia A ib e r t í B ru ñ í,
legi.n o n ergo obligatur ciuiiiter,fed naturaliter lege
c o n fil. i2 .n u m .2 3 .2 4 .1 3 .& n u .6 6 .Ica n .Ia co b .L e o n a r 10
1 conuentioniSjíecúdu B al.in.l. 1.ff.de coftit.prin. f Etfi
dum in e ifd em co n filijS jC o n f. 117.a num . 240 .v fq u e ad
dixeris quomodo ergo fola naturalis obligatio hac in
6 n u m .2 45 .8 c alib i fx p é . f E t non fo lü m P rin c e p s n a tu
fpecie efficax eft? Refpondeo fola naturalis in P rin ci
ra lite r o b lig a tu r e x p a ft o Sc c o n t r a ft u , v e n im e tia m
pe habet effeftjj Sc aftioné producit, e x quo ipfe non
c iu iiite r ,e x fen ten tia B a íd .in .l.P rin c e p s.ff.d e legib u s,
poteft aliter obligari,Vt ex.d.c. 1.de prcba.cxpendirur
cuius d o ftrin a co m m u n ite r e ft r e ce p ta , v t a tte fta tu r
tefte D ecio ibid.nu.3. verf.fed tamé tenendo comur.é,
P a u l.C a ftr .ib i,n u m e r o .4 .& Z a fia s n u m er. 3. idem vo
refertq; id fenfifle Anr.de But. in .c.qu x in ecclefiarü,
íu it A r e t .& F elin .n u m . 3.111 c a p .i.d e p r e b a t. & A n to .
col.pen.de confti.quia.vt ibi d ix it A bb.pen .ccl.prin ­
G ó m e z in tom o de co n tra ftib u s,in p rin c. M o u e n tu r
ceps remanet in term inis ia riíg e n tiú , quo jure paftu,
p e r te x t.in .l.c u m em p tor.ff.d e re fc in .v e n d .v b : contra
nudü & fola naturalis obligatio prod’u ce b a te ffeftu ,
ft u s n o n d eb e t cla u d ica re ,f ie r g o p riu a tu s o b lig a tu r
v t ex.d .1. e x hoc iure omnes prebant. Facit quod no­
P r in c ip i n atu ra liter «Sc c iu ili t e r , q u id n i eodem p a fto
tat B al.in .l.refcripta.ai f i.C . dc prccib.Im pe.cfferen,
o b lig a b itu r P rin cep s: fed M o d e rn i in .d .c a p . 1.de pro
h cc etiam fuadetur tede Decio.d.num .3. ad m edium ,1
bar. re fp o n d e n t effe in P rin cip e fp e c ia le ,q u em ad m o ­
quia ne quis indeb'te damnum patiatur.naturalis fola
d um in p u p illo ,cu iu s co n tra ftu s c la u d ica t, v t c o n fta t
e x p afto nudo effectum p ro d u cit, vt notat Bart. per
e x.l.Iu íiaim s.$ .fi a p u p ilio ir d e a ftic n ib . em p tio .& in
illum te x t.in .l. & eleganter. $. feruus p a ftlcn is. ff. de
E c c le fia ,v t n o ta tu rin c a p .i.n e fede v a ca n , hed d iuer
d o lo ,& A .ngel.confil.i. in fine. Etquam uis a ftio con­
fa ra tio eft in E c c le fia ,v e l p u p ilio ,q u x in P r in c ip e , v t
tra Principem nulla com p etat, x q u itate fuggerente
r e fté a d u e r t it D e c i. in d ift.c a p . :.n u m .3 .M c u e tu r .2 .
efficio iudicis fuccuiretur,vt in.l plane.ff. de p eti.h xA r e ti. p er te x t.in .l. 1 .$ .ñ .cu m .I.feq u en t.ff.de oíiL prored. confert text.in.c.ad A poftolicam ,vb i Hcft.«&a!ij
c u .C x fa r . vbi P rin ce p s a d eu n d o h x re d ita té fibi dela­
de fimon. text.in.l. 1. f c u m patronus, f f de offic. p rx fl
tam o b lig a tu r e x q u afi c o n tra ftu cre d ito rib u s, q u *
V ib.E x quibus cócludo principé e x fola naturali obli­
o b lig a tio iuris ciu ilis eft, fecu n du m Barr. in . 1. e x hoc
gatione aftringi,«St efficaciter teneri,cum ciuiiiseum
iu re num ero. >y.fF.de iuiLoc ¡u r.add u c t etiam t e x í.i n , j non poisit cogere. F C u i fen ten tix non oberit text.in
l.b e n e a Z e n o n e . C .d e q u ad ri, p r x fc rip r. v b i a ctio da
1. i.in fin e, cum .l. fequenti.ft". de officio procuratorii
rur contra P r in c ip e m ,crgo c iu iiite ro b iig a tu r.q u ia fo
C x fa r is , quia etiam in hxreditatis additione confenla n a tu r a li' a ftio n em non p r o d u c it , v t ¡n ftit. de o b lifus in te rc e n it. e x quo nim irum princeps obligatur
y gar.in p rin e ip . f E x qua con ciufion e in fe r t u r , om nes
naturaliter , fola enim ciuilis fufficiens nen exletad
con traftu s cum p rin c ip e celebratos n atu ram b o n x f i agendum .vt in princip. inftitut. de obligationi, quod
d ei o b tin e re , cu m h ab e an t e x e e m io n e m e ste ris conprobat, & optim e e x p lic a t B art. in .l. interdum .nu­
mero. 6.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
De donationibus.].3.g!o,2t&,3,
appellatio e jl de his, quxprincipi referuatur i» f i
jnero.ii.ff.de con diftio.in deb.5cP aul. C aftr. in repe.
l.ex hec :ure,vlt.q.ff.de iuft. & iure. Quem adm odum
in ftipulatioñ e,qux á iure ciuili ínuentafuir.$.de con
ftituta,inftit.de aftio.Sc tamen in ea interuenit obliga
tio natura!is,qux oritur e x confenfu,fine quo ftip u la­
tio eft inutilis. 1 .1 .$.adeo. ff. de paft. cuius verba funr,
num fi'aprenses poteJiatis,ibidem.
P.e?aha q u á f i n t i ib í d e m .
3 Principis b o n a ei pertinentia ratione dignitatis re­
g ix .
4 Principis bona ei competentia, qud tamen a
Nam c r flipulatio,q»* Verbisfit,n ifi habeat confingam nul
U esi,8ci'n.1. i.titu í.i i.part. 3. & idem eft in alijs con­
traftibus á iure ciuili induciis, de qmbus per g'o íl. in
í.c x hoc iure,in verbo,poena,inftit.de iure natnr. gen.
& c-iui. Princeps ergo adeundo hxreditatem , e x fola
naturali orta e x coníenfu efficaciter obligatur: ci uilis
fiquidem q u x e x quafi contraftu inducitur,non fuffix cerer,vr d ixi. f A d te x t. in.l. benc á Z e n o n e , refpondet Dec.in.d.c. i.de proba.num. 3. in fine tribus modis.
Prim ó,quod loquitur in aftione reali,qux nullá p r x fupponit obligationem .C 1. inftit. de aftio. V nde e x
hoc inferri non poteft,qu ód ciuiliter obligetur.Secü<fó • in q u it, quód licét in perfonali aftione loquatur,
ideó ibi contra principem com petit, quia fuccedit in
locum priuati, cum igitur fubrogetur loco priuati, ni­
m irum fi iure priuati vtatur,abfque vlla prxrogatiua.
l.fifcus.$.i.ff.de iure fifci. T e r tio refpondet,quód non
loquitur de aftione Formali,fed de p e titio n e , feu iure
petendi,e x iure gentium procedente,non de aftion e,
inquam e x obligatione ciuili nata, iu x ta . 1. licét. $. ea
ob iigatio .ff.d e procurat.quoniam contra Principem
hoc dici non p oteft, quia fubieftum non eft habile ad
recipiendum ciuilem obligationem ,cum ipfe fitfo lu tus legibus,á quibus ea ciuilis obligatio procedit, manebitergo Princeps in terminis iurifgentium ,vt fie e x
fola naturali pofsit conueniri, vt docuit Panorm it. in
d.c.qux in ecclefiarum,colum .penult. de conftitut. 6c
dixim us fupra num . 10 .6c clarius probat text. regni
noftri in.l.y 3.tit. 3. de em ptio. 6c ven ditio.parr.j.ibi.
T puede el pedir que de la eflimacion, 6c licet ib i G regor.
Lup.ppcim é explicet.d.l.parti.óc.l.bene a Zenone. C .
dequadri.prxfcript.8t latiusPetr. de D ueñ as in regu
la. 138 . terdecim modis eam legem lim itans , om iíle3 jú n ttam en horum verborum explication em .'f C um
| r g ó ,v t ad expofitionem legis noftrx redeamus,in ea
díeítur Regem Ioa n n em P ín tix hanc conftituifíe le­
gem , paftum que 6c contraftum cum procuratoribus
regn i fit,vt minimé reuocari pofsit,m áxim e cum iura
m entum cófineat, iu xta. c. i nteiiefto.de iureiur.ee quo
infra latius, ligat enim p a ftio 5c cotraft'us fucce flores
regni,vt in.d.c. i.de probatio. 5 c ibi D ofto.ccm m u ni"terexpendunt,vt dixim us fupra, num. >.5c tom potifmum cum Icgen cu ior: regia le x illa 5c paftio fuerit
confirmara á C arolo Imperatore in ccm niitijs Pintiariis,ariñi. 132 3.6c T oleta nis, anni. 13 23.5c per Regem
Catholicum Philippum .II.anno. 1 fdó.die. 20. Nouem
bris,quo iu lsitleges iflas ad vnguem cbferuari.
G L O S .
H onores
6 Principis bona priuata.
P r in c e p s d u a r u m p e r jo n a m o b t in e t m o r t a lis , 9
f i ' itfl
m o r t a lis ,d e c la r a t u r ,ib id e m .
c
z
3
^
B cttd ad regnum , regiamauc coronamfp efía n tia
copetentia in fignÜfupremápoteJlatis.
apud HiJ panos,qm dicantur? ibid. m f i n e .
3 Principis bona fijcalid,qn£ f i n t ?
111.
R¿®ys efje dicuntur, ibid.
*
S ie m p r e en U real c o r o n a defus r e y n o s . B o n a P r in c ip ii
m u ltifa ria m co n fid e ra n tu r,q u ad am fu n t,q u x ad re g ­
n u m , regia m q u e'coron am fp e fta n t,v te iu ita te s , o p p i­
d a ,v illx ,c a ftra ,6 c arces, v t in.l. 1.titu lo . 1 7 .p a r M .ib i.
E o t r a s y a q u e p e r t e n e c e n alreyno. ’f' A li a d icu n tu r bona
R e g i co m p e ten tia in fign n m fu p r e m x p c t e ft a t is , &
in recogn ition em fu b ie ftio n is .v t q u ó d ab om n ib u s in
fe rio rib u s iu d icib u s ad P rin c ip e m a p p e lle tu r fecu n ­
dum B a ld .in au th .q u as a ftio n cs. n u . 14. C . de fa cre f.
e c c le f.l.i.fu p r a eod.Sc.l. i.t it . 1 3 .d e p r x f c r ip .f u p r a li.
4.0 1d ra ld .co n fi!. 172 .C 0 I.1. 5c c o n f 244.C0I.2.6c c c n f.
a 3 4 .c o L 1 .d o m .D id a .C o u a r.in re le ftio n e r e g u lx p o ffe ffo r.2 .p .f.2 .n u m .8 .I.a a .tit.i3 .p a rt.a .v b i G r e g .L u p .
in v e r b o ,o le em bargaiTen, exp end en s legem illa m co
tra dom in os p o p u lo ru m im p ed ien tes a p p e lla tio n em
ad re g e m ,v e l eius cu ria m ,v e l a p p e lla tio n e s p ro feq u i,
v tp u n ia n tu r c iu fd e m le g is poena, nem pe, p riu a tio n is
lo ccrú jV e í op p id oru , v e l eorú iu rifd iftio n is . I n fig n u
etiá fu p r e m x potefta tis co p e ck R e g i ius cu den d i m o­
n e tam in re gn o fu o ,q u a om nes r e g n ic o lx v ti d eb en t,
c.q u an to .d e iu re iu r.A n d .d e Y fe r .in tir .q u x fin tre g a b
v e r b o ,m o n e tx .l.2 a.6c ibi G re g o .L u p i in v e r b o , coger
fu m o n e d a ,t ir .i3.p a r.:, f T e r t io d icu ntu r b on a P^egi
p e rtin e n tia ration e d ig n it a t is , v t tab ellio n u m cre a ­
tio ,v e ftig a liu m in d u f t io , ille g itim o ru m le g itim a tio ,
& his fim ilia ,q u o ru m m en tio fit in .c. fu p er q u ib u íd á .
C p rx te r e a .d e v e rb o r.fig n ifi. 5c per D c ft.ib id e m .5 c in
c. i.q u x fin t re g a ló n iib .fe u d o . h x c ad n u ilu m p r x te r
P rin cip e m fp e fta n t. t Q u a rtu m genus b e n o m fu n t,
q u x P r in c ip i, v t ad P r in c ip e m fp e fta n t, q u x lic é t re ­
g i * co ro n x p e r t in e a n t , p p ffu n t tam en á qu ocu n q u e
p r iu a to e x c o ce fsio n e P rin cip is p ofsid eri, q u alia fu n t
p rata,p afcu oru m fa itus .ferarum v iu a ria , p r x d ia ru fti
ca 5c v rb a n a , q u x q u id e m non fu e ru n t fifeo a p p lic a ­
ta p ro p ter delictum p r iu a ti, fed alio titu lo h a b ita , v t
in .l. i.tit. 17-pai r.e.d o m .D id a. C o u a rru .in re g g . p o fi.
? .p a r c .C 2 .n . 8. 5 t m in eratia, fa lin x , p o r to ria , v e ftA a lia .q u x e x p o rtu b u s,& pontibus, 5 c p ifcatlo n e p ro u e
m u n t & trib u ta q u x c u n q u e ,v t in .l., i.tit.a g . de ¿equi
rer.d om i.p a rt. ?.La.tit.13.de th efau ris,in fra lib 6 i • tit.8 . de red d itib u s re gijs,in fra lib r.p . &■h x c hcrxres*
H ifp a n x a p p e lla n tu r,fe u t e r r x ,q u x á regibus co n ­
d u n tu rn o b ilib u ssn re m u n e ra ticn em feru itib ru m v t
in .I .a .tít.a é .p a r t.4 . v Q u in ta b o n o ru m regalium rne
cies eft,eoru m q u x fifeo deferu ntu r, v el *aticimm = - ;
n is,v el o b v e f t ig a l n 5 fo lu tu m , v e l a l i a s t e a n teq u á
Nn 4
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
pnudto
p o j s i d e r i p o fiju n t.
1 Vrincitas bonamultipliciter cofideratur. efi*.n.feq.
*
2g^
in
Libro.?.Titulo, io<S
ín regio patrimonio fuerint incorporata ad eius d ig­
nitatem pertinent,de quibus traftatLu c.d e Penna in
1.quicunque.2.colum.C. de omni agro defer. lib. i i.
t S e x ta & vltima fpecies bonorum regalium cft,qu$
R egi competunt peculiari Sc priuato patrim onio tan
quam priuato,de quibus agitur in .d .l.i.tit.i7 .p a rt.2.
R e x íiquidem vicem obtinet duarum perfonarum ,
mortalis & im m ortalis: mortalis vere cuius refpeftU
qaafi perfona priuata in teüigitur:im m ortalis& per­
p etu a non veré , fed enigmatice , Sc reprefentatiue,
q u x durat quandiu ipfa regalis dignitas perdurat &
iuperfces eit,vt eleganter docet Baid.coniil. 159. n. J»
íib. 3.T iraq.de iure prim ogen.q. 3j.num .22.
GLOSS.
d
111L
Princeps an pofiit fuccefor ibus legem imponere? re
v tfiiu e.
Niftts ffictjjores cjhs defpues delrcynafien. N o ta , quod
le x iita legeni imponit fucceiloribus regni, quod quo
modo mtelligjtur,<3c an id fieri pofsit late exam inaui
fupra eodeni gloifi e.ex ibi aiftiscolliges,quid hic fta
tui oporteat.
GLOS.
V.
N e c e f itatis caufa plurima permittuntur contra re
p
gulas iuris communissem fiiu e.
Frgente nectftdad. E x caufa vrgentis necefsitatis plu­
rim a permittuntur contra regulas iuris communis, v t
late traditur per Felin.in.c.querelam.de iureiur. cum
concordan.a Tiraquel.congeftis.de legibus connubia
libus,glo{T.8.num.^.& lib. i.de retraftu. §.i6.g!ofI. 1.
n um .l8 .& fequen.dixi multa fapra eod.l. 1. gíoíIT 1.
num. 1 y.8c fcquent.
L e x . r .tit. 5.lib. j.in fr a explicatur.
>
Solum C a fie llt non pertinet Ciui tat ibus} nifi-ex
ILegis concefsionefbidcm.
(ta.
6 Regi copetut /¡¿p regno bona immobilia bello quafi-
R ex & regnum habent intentionem fundata quo-.
ad duitates & locajbidcm .
R ex folus an pofsit bona regni alienare? ibidem.
7 R ex C a fiellxn o n poteft bona regni alienare, nifi
cum felennitate huius.L
C ontraftus ligant Reges^eoruq; fuccefftres, ibid.
8 Princeps alienare nequit fib i rejeruata in fignum
fttprema potefiatis.
9 Princeps qua bona alienare pofsit? & num.feq.
Princeps non potefi alienare bona m magnu regni
detrimentum ¿bidem .
x o Princeps reueeat per eum alienata in magnum reg
ni detrimentum.
Princeps fi donauerit rem magni p ra iu d iefa n W leat adbitam?ibidem,
t Í Donatio reddituum alicuius oppidi regni}an \aleat
a i Vitam?
Officia a Rege cocejfano fpirat morte cocedttistibi.
l i Princeps an alienare poj sit bona ffc o delata?
15 Princeps potefi condemnatu 3 cuius bona fu eru nt
publi cata,refii tuere.
14 Princeps potefi ad libitum alienare bona fropriay
qua ei git priuato competunt,
i j Prajcriptio bonorum regalium quanto tempore pro
cedat?remifsiue.
E leales firtticios que alguno le íi^ieffi.Adde hic q u s di g Q u e q u a lq u ie r alienación q u e fe bixjcjf r.Ncta legem ifta
quae non folum prohibet donationem populorum re
xim us fupra eo d em .l.i.g lo iT .i.n u m .4 .& .j. optimus
g i z c o ro n e,fed & aham quacunque alienatione titu­
text.in.l.cum p!ures.$.cum tutor.ff.de adm i.tuto.
lo etia onerofo fafta. E t ve perfeft é refolui pofsit h a c
m ateria,an liceat Regi bona regia alienare,przmifsi?
G L OS. V I I .
fe x bonorü gen eribus, de quib5 fupra in g l.j.fa c feqiiE
l
Princeps non potefi alienare bona regit corona y
tes concluí!ones. Prim a conclufio, Princeps no poteft
■ Vr c iu ita tes.& oppida.
donare, vel alio titulo etiá cnerofo alienare bona re­
g ie dignitatis Sc corona:,vt duitates, oppida, villas,
Princeps bona regit corona alienans poteft renocaitra,arces,& tributa ad regia corona fp eftá tia,etiá
care.
fi iuram ftum in alienatione adiecerit. Q u in im oP rin
R e x turat in initio fu i regiminis non alienare, ibi.
ceps ipfe adm ittitur ad rcuocada alienatione ab eo fa
s
R e x Cafiellte efi dominus non folum quod proteftam non obftante iuramento incontrariü emiflo, v t
£itonem}fedquoad')/erum dominium reru} qua
in.c.intellefto.de iureiu. vbi Panor. Feli. & ceteri com uniter, H o fti.& F eli.in .c.d ilcfti.d e maiori.<3c obed.
in regno funt.
Ioan.L up iin rcp .c.p er veftras. notab.2.§.i. n u . 4 i . &
Capta ab hofiibus efficiuntur capientium 3 ibidem.
feq.de don.int.vi.3c vxo.Iaf.in.l.dcbitoru.nu.7. C .d c
3 Capta in bello iure regio cuius fint?
paft.idem Iaf.in prziud.feudo.nu.8o. Bald. in. c. vlt.
Cafira fu nt propria bonaRegis^ibidem.
i n fi.d efen r.& rc iudi. idem Bal.conf, 1 ? d .n .3 . lib.?.
Iaco.Butr.Pet.de B eliap er. & B al. Sc c zte ri in prooe­
Cafirortim td ificia m C afiellayan fieri pofsint3Ve/
mio codicis.A lb eri.m .l.b en eáZ en on e.col.pen .C . dc
re¡fci?ibidem.
quad rie.przfcrip.T iraq.de iure prim egen. q. 3 ?. nu.
4
Qapta in bello fu n t Principis tanqua bona here­
i^.Bar.in.l.prohibere.$.plané.ff.quod vi aut cía, A n
ditaria.
to.Corfetus de excellen tia Pvegis.q.4 .M atth .A ffii-in
T epulum nouum In H ifpaniafacere¡nanlicet a b fconftitu.N eapoli.in prin c.q .2 4 .Fcli.in.c. ad audientiam.c0L2.dc przfcrip t.B ald .in prooemio fcudcrum,
R e g u licentia^bidem.
GLOS.
£
5
VI .
‘
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
.
n u ra
De donationibus. 1j.glüíl.7:
v in c ia ru m .v t in .I.2 .tít. 1 .p a rt.x .P e tr.N u n . dé m anda;
e x e q u e n d .ca o .4 .n u m .2 .fa cit.l. 1 z .tit .i.p a r .z .& .¡. y 1.
tit. 1 8 .par. 3. Q u o fit ,v t abfqu e regia lice n tia p e p u li
in repe.l.donationes quas diuus,num . 26. C . de d o n a .
fieri n o p ofsim m foio regni h u iu s ,v t in .l. 10. in p r in .
in t.v ir. 3c v x o r .d a m j 3 .C o u a rru .in cap. q u a ra u isp a tir. 1 y.de reo-efto 3c cancellario fu pra lib .2.n ec ca ftra
¿tu m .p ar. 2 .§.2;n um .4.de p a c t.lib .d .F e r d i.V a z q u c z ,
feu arces¡í.8.tit-.-;¿ de C a fteíiis feu árcib u s,in fra lib . ój,
iib .^ .de fu ccefsio nu m crea tio n e. $ .i6 .n u m er.8 j .D id .
D id .P e r e z in .l.7 . tít.7.ft.4*or<liñá.coÍ. i4 7 d * P er-lN
'ihn;
P e r e z citans con cordan tes in»l. i.t i t . i.lib r . 5. o rd in a.
de m ád atis exeq u éd is.c. i4 .n u .ó .v e rf. f . A u iie fiu s in
c o l.7 9 2 .C a r d .M o lin .q u i p u lcré lo q u itu r in cófu et.
c a p .- y .p r x to r u jn verbo, torres, vbi late, d ix in iu s fu ­
P a rifie n f.tit. i §. i.g lo .y .n u m . J4 -& fe q .P a u L C a ft.fin pra h oc eod é lib ro ,tit.7 .d e m aio ra tu .L 6 .gl . $. v b i l e x
gu la rite r id e x p lic a n s ,con f.70 .lib. 1. G r e g . L u p i in.l»
fta tu it nú poíle refici in con fulto P rin cip e , v t i b i d i x i
5 -g lo .2 .tit. 1 j.p a r .2 .d ix i late in fty lo c a n c e lla r is ,tit.
nu. 11.6c fe q u en tib u s, 3c P e t¿Ñ u n .d .c.4 .n u ;i • a d fin é .
j.p r s e m i.2 ) .g ío .i.e ft q u c a d id te x .in .L 4 .ib i,pero e f­
P r o p ria en im R e g ís bona caftra fu n t , 3c in .l.2 1 . titi
to deue fer h echo.tit. 1 j.p a r.2 .3 c in.L3.in fi.tit. i7 .e a 1 3 .& .I . i.tit, i7 .3 c .l.i.tit.i8 .p a rt.2 .c u m ergo regn u m
dem p ar. 3c in .l. 28.tit. 11 .de iu reiu ra n d o .p a r. 5.E t h oe
ifttid á regibu s e x p u g n a tu fu e rit,co n fe q u itu r ad R e ­
iu re co m m u n i Im peratoru m proculdu bio p ro c ed it,
ges ipfos c iu ita te s, 3c caftra pertinere , 3 c om n ia im iu ra t íiq u id em R e x in p rin cip io fui regim in is, fe b o ­
na R e g i s coronar n on a lie n a tu ru m .d. c a p . in tellecto, 4 m o b ilia: lib ere ergo de eis p o te rit d ifp o n ere. f Facic
etiam te x .I.6 itit;2 7 .p a r.2 . ibi,« los ¡ne le ayudaré a (er
d e iu reiu r.L 2 8 .tit. 1 í.p aT .3 . f- Iu re a u té re g io e ft m a ­
heredero de lo de fus enemigos.E cce ib i q u x fita im b e lló
io r d u b ita tio ,R e x en im n o fte r eft d om in u s totiu s C a
tan q u á bona h x re d ita ria efte céfentur R e g is , cui ad­
ftc llx ,n o n folám q u oad iu rifd iction em & p ro te ftio de te x J n .L 7 .tit.2 0 .d e c a n c e lla rio ,p á r ;3 .c o L 2 .ib i,E ^
n e m ,fe d etiá quoad verü d o m in iu m re ru m , quae in
hizjeren puebla nueua,e les dieren heredamiento de termi­
C a fte lla fu n t,q u a lia fu n t o p p id a , ca ftra ,ciu ita te s,v il­
no poblado, v b i p ro conftanti 3c cóperto h ab etur,q u ó d
lae,territoria,& te rm in i,p a fcu a, 3cm ontes,p rardia, 3 c
fa ce re tiouum p o p u la n em in i, lic é t in H ifp a n ia a b f­
re liq u a id g e n u s,a rg .l*j.ti.6 .d e iu re patronatus fu pra
lib . 1.ib i ,T p o r 4 sse efto fi a fi i p a f ja jf c r e d u n d a r ía en d e r o ­
q u e P r in c ip is licé n tia , v t d ix i n u m .p r x c e d e n ti,q u á u is itire co m m u n i a b fq u e R egis lic e n tia fie ri poíTet*
g a c i ó n de n u e ftr a r e a l p reem in en cia , p o r f e r e ñ e d erech o
v t in .L e x h o c iu re , 3 c ibi B a rt & A lb e ri.ff.d e iu fti. 3c
g a n a d o por lo s F^eyes por refpeCto d e la co n p u ifta ¡n e h i ­
iu re ,lo a . de P la te a in .l.v n ic a .C .d e m etro p o li V a r it o ,
z ie r o n d e ñ a tie rra . Q u o ru m verbo ru m fen fus e f t , re­
n o ta tP e c r .N u n .in .d .c a p .4 n u m . 2; & G r e g . L u p i in
gio n u m H ifp a n ix fe u C a ít c llx p le r a fq ; ereptas fu if­
d .l,7.tit.2 0 .p ar.3 .in v e rb o ,p u e b la n u é u a ,F e rd in ¿ V a z
fe á M au ris,v e l Saracen is p er R e g e s C a lle il£ , a tq u e
q u e z lib .¡ .d e fu ccefsio nu m crea tion e.$ .j.n u .4 . verfi;
id eo ad eos iure d om inij p ertin ere,non fecus q u am eá
1q .fa c it V b ie x .d .í.7 .n o r a t ,P rin cip e m poffe concedequae ab hoftibus ca p iu n tu r , iu regen tiu m p c ítin e n e
re 3c afsignare p a fcu a,m otes 3c térm in os,& non a liü ,
ad ipfos c a p ie n te s, v t in .l.e x hoc iure.ff.de iu ft. 3 c iu ­
q u o d 3c n o ra tG re g .L u p L g lc f.fe q u e R t. 3c N u n n i. v b i
r e ,& in .§.iu s a uté ge n tiu m ,in fti.d e iure natu. 3c v tr o
f u p r a .E t e x h o c in ré ru n tR e g i n o írro ante huiufmo-¿
biq ue per fcribentes, 3c in .$ .itcm ea q u x ab h o ftib u s,
in fti.d e re r.d iu iiio . 5c in .L h o fte sff.d e ca p ti. idem pro
d i a fsign a ticn e m h x c om nia pertin ere , ad id em co n ­
fe rt e x p re ffu s te x .in .d .i.io .tit. ¡ y. de cá cellario & r e b a t texdS1U.14.tit. j.d e e p ifc o p is 3 c clericis,fu p ra lib .
-1. ib i. t y í i o x F jy e s d e C a f l i l l * y d e L eón , lo s q u a le s co n
gefto íu pra lib .x .p a u ló ooft p rinc.S c te x .ilie in verfi¿
J e u o tio n fe r ttie n te y C a tó lico s y a n im ofo s cor a con es ■
y co n
o tro fi,p o rq efta d ifpu efto,prob at e x o r e fté d en a tio n é
d e r r a m a m ie n to d e la fa n g r e fity a , y d e f a s f u b d i t o s y n a ­ 5 o p p id o ru m , v e lca ftro ru m fie ri p o fte .t Q u ib u s a cce­
tu r a le s , g a n a r a n y lib r a r o n cfi a tie r ra d e lo s in fie le s M o ­
d it te x .in .1 .1.tit.13.de bonis c iu ita tu m ,in fra lib .7 .ib í«
r o s y en e m ig o s d e n u e ñ t a f a n t a Fe C a t ó lic a , y la p u fiero n
E futios que fueron apropiados a las dichas ciudades.
f o la o b e d ien cia d e la fa n ta F e C a tó lic a , f Secundó conQ u o ru m v erboru m fenfus efte vid etu r, q u ód fin gu iis
f e r t r e x t .m .l. 2 0 .titu l.2 8 . de acqu iren d . rerum dorai.
c iu ita tib a s & opp idis C a fte J a n is n u llu m folu m pu ­
p a rt. 3. 3e.l. y. 18 .& . 19. tit. 26. part. 2.v b i a cquifi ra ab
b lic u m p e rtin e t,nifi e x con cefsion e, vel p erm ifsion e
h o ftib u s e ffic iü tu r c a p ié tiü , íi m c b ilia fuerint, dépca
P rin ci pis,ad q u em priüs p ertin eb at, qu áre n im irü i p
q u in ta p a r te ,q u x R e g í c ó p e t it in recogn ition e fu p e íe d on are p oterat,v el cocedere, vt ibicié p atet in h x c
rio ritatis.C iu itate s a u té 3c o p p id a ,v iile tcaftra 3carces,
v e rb a . Y fi algunas cartasy mercedes de las tales cofaseifd em ó; pertin étia, 3c prctiofiores domus debent r«fuere da das por Los fijes nueñros progenitores l.Y c en im
feruari ív eg i n o ftro ,e iq ; tatú iure regio a q u irü tu r, n 5
eft ca p u t regn i, 3 c p a te r.v t in .l. 3.tit.i9.par.2i8c,1.7.3 c
m ilitib 3, lic é t acquiréces fin t rem unera di, vt n otat P c t .
9 . eodé tit.F e r d .V a z q u e z M encfiaquen.de furcefsioE íu n . de m an datis e x e q u e n d is,c a p .4 . n u m er:i.in . fin .
n um crea rio n e.$.3.011.4. V b i pluribus legibus & r a & n u m er.2 .verfi.itcm a c q u ifita , 3c capit.4-num er.10.
n o m b u s id probare con atu r, fed denm m in fine e iu fv erfi.h o d ie v e r o in regn o C a ft e líx , vb i a ito m n ia im ­
dem n u m e ri in q u it,fi h an c p oteftáté P rin cip ib u s n o l
m obilia, q u x fu n tin regn o C a fte líx p r x fu m i e ft e R e .
lln s ,id e ó cope tere p u ta m u s, q u ó d legib u s fü periu s
gis, ante q u am term in i ab eo e íle n t d efign ati,n á p o ft
c ita tis h c fu it d ec!aratum :c 5 fe q u e n se r it, alijs o o fte ,
a fsign aticnem term inorum ciu itas fu n d a t in cis fuam
rio n b u s legib u s eandé poteftaté pofte e x toro á d ím i'
in ten tio n em ,v t ib i latiüs p er eú. R e g í enim C a ft e líx
& ion ge facilm s m oderari 8c re ftrin g i, v n d e cum Pe l
c o m p e titfo ii a fsign atio te rm in o ru m , 3c diuifio proh an c le g e m h x c aliena di facu ltas v e tita fit,n ifi a d h ií
n am . 3 i . hanc feq íiu n tu r 3c com m u n em d icu n t Fran.
R ip a ,lib .i.r e fp o « fo ru m ,c a p .i.n a tn . j í.& lo a n s lg n e .
>
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
b e a tu r
Libro.?.Titulo.io,
b e a tu r fo len n ítas in ea co n te n ta ,fu p e re ft, v t talis a lie
fit m e n tio , v t latiús p r o b a u im u s, fu p r a eod . glcl?. 2,
n atio a lio m odo fa fta n u ll us iit m o m e n ti, ii fia t per ti
S e d a n h u ic le g i p o f iit d ero g a ri,non c h ita n te p a fto ,
tu lu m d on acion is,fecu s autem fe rta isis e ffe ,fi fiat titu
Sc c o n tr a ftu in e a contento, 5c aisign ^ tio nem v ic c rü ,
lo on erofo v e n d itio n is . Qg}* non fem p er v a ie t a rg u ­
Sc te rm in o r u m , feu d iftriftu s p er p rzd eceíT cres fam en tu m , de don ad on c ad v en d itio n e m ,& re liq u o s ti­
f t a m huius re g n i < iu ita tib u sreu ocare,6 c in a lies titu
tu los orierofcs lic e t q u an d o q u e valeat, v t in term inis,
Io v en d ition is transferre,d ifiera fe r té in fe r iu s , ni fi ea
h do n atio n es quas p a r e n t e s .C .d e fio n a .in t .v ir .& v x o .
racione d u ftu s ,q u a 5 c Ferdir.andus V á z q u e z ,a b in fti
V e r u m hanc rem actigifIe,n o n ct,á d irim ifte fas eft, 8 tu to an im u m a u e rte ro .f Secu n d a co n clu fio, P rin ce p s
firbd it idem Ferdi. propter innúm eras caufas aiienaalien a re n eq u it ea, q u z fib i có p etu n t in fign ü fu p ret io n e s q a e ,q a x m o d o fiu n t,& p e n d en t á fu m m is P rin
m z p o tcfta tis,6 t fu b ie ftio n is reco gn itio ; é , v tq u o d
6 cipis n oftri ra tio n a b ilib u s fa ftas. f S e d d ifp u ta tic n is
ad 'eum , v e l eius regia c a n c e lla r ii a p p ella ri n o pofsit,
grariavan lin i n am q u e m ei non eft in hác re fen tétiam
v e l q u od in iu ft it iz d e fe ftü n on p o fsit R e x ip fe ius d i
p roferre, qtic á Ferdinando V á z q u e z a c u tiis im i in ce re ,v t d ix im u s fupra e o .d .l.i.g lo . 10 .& . 11 . H z c n on
g e n ij v iro a dducta fu n t con tra co m m u n em re c e p tifp o ffu n t á R e g e fep a ra ri,v tla tifsim « p ro b a u i in ft y lo
fim am q u e fen ten tiam , ei m in im e ob fta re v id e n tu r.
c a n c e lla riz jtit. i.p r z e r n i. i^ .qu are h ic non repeto, &
Q u o n ia m le g e s p r c c ita tz ,q u ib u s ciu itates , c a ft r a ,&
p ro b a t o p t im ¿ d .D id . C c u a rr. lib. p ra ftica ru m q u z o p p id a regn i huius tan q u am b e llo q u z fiia , Sc catrera 9 ftio.c.4 ,n u.i.6c d ein cep s, t T c r t ia có ciu fio , P r in c e p s
re g n i im m o b ilia R e g i com p etere fta tu itu r, non R e g i
p o te ft p rata p a fcu o rú a lie n a re , 5 c fa ltu sfe ra ru m q ; v i
fo li co m p e tere a iu n t,fe d 3c r e g n o ,v tc o fta t e x . l.i .tit.
n aria.pr^ d ia ru ftica Sc v rb an a,m in e ralia,faü n as,p o riS .p a r t .z .ib i, Mas como quier que mofiramos de los he­
t o r ia ,v c f t ig a l ia ,q u z e x p o rtu b u s,p o n tib u s, Sc p ife a redamientos defla manera , que fon quitamente del Rey,
tio n e p r o u e n íu n t,& trib u ta q u z c ü q u e .H ifp a n é ho­
queremos agora aqui deyjr de los otros,r¡ut maguer fon Junores d ifta ,c a q u e có ce d i fo le n t n o b ilib u s H i f p a n i z ,
yos por feñorio, pertenecen al reyno dc derecho. £ ñas fon
& alijs in p r z m iú , 5 c rem u n cra tio n é o b íe q u ij 6c fer­
las y illas,c los caflillosy las otras fortalezas defu tierra.
u itij,m o d o e x ta li a lie n a tio n e n ó in gés lz iio re gn o c o
I b i que e x e a lege n o ta t G r e g .L u p i, ;n v e rb o ,d e dere­
t in g a t ,Iicét m o d ice Ix d a tu r,fe c u n d a B a r.in .fi p ro h i­
c h o , R e g e m & regn um h a b e r e in tétio n em fu n d atam ,
bere. L p lan e.ff.q u o d v i,a u t c !a m ,cu i a ccefsit B a l. c ó f.
q u o a d d o m in iu m d u it a t u m , v illa ru m , & ca ftroru m
i? 9 .n u .3 -lib .;.P an o rm . 6 c c o m u n ite r d c fto .in .d . c a p .
r e g n ijlic é t non q u oad a iia b o n a p a rtic u la ria ,v tn o tá t
in te ile fto .d e iu re iu r. T ir a q . de iu re p rim ig e n io ru m ,
d o fto .in .i.b e n e á Z e n c n e .C .d e q u ad ri.p rse fcrip .te x t.
q. 3 ? .n u m .i9 .C o rfe t,d e e x c e lle n tia R egis.q.4 . M a t t h .
r e g n i n o ftri e x p re ffa s, in .l. i .t i. 1 7 p a r.2 . ib i, E otras y
A fH i.in c c n ft it .N e a p .in p rin .q .2 4 .F cli.in .c.a d audiéa’qucpertenecen al Rey no, r.fsi comolctliasy cafttlios ,y los
tia m ,c c l.2 .d e p r z fc r ip .d o m . D id . C o u a rr.cÓ m u n e m
otros honores que por tierra los Reyes dan a los ricos- hodicens,in cap .q u a m u is p a ftu m .2 .p a r.§ .2 .n u .4 . R ip a ,
mes. E x q u o fe q u itu r,n o n ea ration e R e gib u s perm ic
lib . i.r e fp c n fo .c a p .i.n u m .? 4 .I o a n . Tgne. in rt.p.1. do­
t i iu re a n tiq u o ,d o n a tio n e m fe a a lie n a t,cn e m ciu itanationes, quas d iu u s,nu.26.CI.de d o n a .in t.v ir..o í y x o ,
tu m ,o p p id o ru m ,v e l ca ftroru m q u ó d R e g ir eiTent, 6c
Ia (b .in .l.d e b ito rü ,n u .7 .C .d e p aft.6 c in p rcíu d .F e u d o .
n o n regn i,q u ia h o c fa lfu m eft, v t e x e íhenr a n tiq u is
n 1im .7 8 .I0 an .A n a.6 c B a l. in c a p .tg ra n d i.d e T a p p le n .
re g n i a o ftri legib u s p ro b a u im u s, fed q u ia R e x ip fe
n e g li.p r z la .lib .d .A le x .c c n f.io .r íu m .ó .lib .fíS o c i.c ó fi
ca p u t é ft r e g n i,quo i p ro b a t le x . 4. tit. 2. de nob ilib u s
4 .n u m . i9 .iib .3 .P a u l.C a ft.c o n f.7 2 .1 ib .i. F e r t f iV a z q .
H if p a n i z ,in fra lib . 5 .i b i, E es nueftra merced, que qu*na lios referens.de fu cceiT .creatia.lib 3. §. 26. 'num. 8 3 .
do nos omeremos de hazer merced de qualquier "iilla o lu.
G r e g .L u p i,in .l.8 .in v e rb o ,a q u ie n q u ifie r e ,t it ,i.p a r .
gar,o tierras, ó yafaltos a qualquier cauollero , o perfona,
a.tex.opti-m us in .l.x .tit. 13. de th efau ris in fra lib r o .6.
c r c .E c c e R e x p oteft folus c iu ita te s,& lo ca re g n i alie ¡ o t Q u o d fi h oru m a liq u id R e x a licu i c ó ce ffe rit in g r a n are,idem p r o b a t.i. 1 .6c ib i ex p e n d im u s in g lo f. 3. fu .
ue regn i d etrim é tu m ,d e fa fto ,q u o d a iu n t,p o te rit re u o c a r e ,v tin .l. om nes fu n d í, 6 c ib iL u c .d e P e n . C . d e
p ra e o .te x .e tia m e x p re fF u S jin .l.g .íit. 1. p a r.2 .ib i, £ de
fu n cL p atri.lib.i i.v e lf a k e m co n ce ffa ce n fe b u n tu r a d
mas el Rey puede ¿ardida o cafhllo de fu Reyno por herCv ita m d u m ta x a tR e g is c o n ce d e n tis, v e l con firm an tis
damieto a quií quifierejo q no puede hayer el Emperador.
& non v ltra, v t in.l. ?.p rop e fin e m ,tit. 1 ?. p a rt.z .d ü m
•y V b i G r e g .L u p i,in v e r b o ,v e n g a / d é a d n o taü it, f Sed
q u o d praedictis le g ib u s p e rm iflu m e r a t , h a c nouifsific ZitfFueras endefi el Reyge las otorgafe todas,o algunas
dellas en el priuilegio del donadío. £ aun e(tonees no las
m a íe g é lim ita tu r,& reftr;n giru r,ve R e g : C a fte lia n o ,
ñóír lic e a t ciu itates,v illa s,e p p id a,ca ftra , v e l v ico s d o­
puede auer,ni deue yfar ¿ellas,fino folamete en la yida de
aquel Rey quege las otorgo, o del efre que fe las quifiere corn are, v e l alias a lien a re,n ifi e x m agn a caufa,Scferuatis
fo leñ n itatib u s,6 t form a in h ac eadem lege tra d itis ,v t
f i r m a r . Q u o d e tia m lim ita n if i-.m agnum p r s iu d ila t lu s d fx im u s in ft y lo c a n c e jía r iz ,t it . 1.praeem inen­
ciü m e x ea d onatione ad v ita m ’re gn o o b u e n iret.v t in
t ia .2 ?.g!o u .in fi.q u :i v i d ix i confirm ata eír per R ege
ccn cefsion é a rg e n ti fb d ir á r n m , q u aru m fr e ft u s n e n
n o ftru m C a ro lu m Q ft n t u m Im peratorem in com m iren afcun cu r, v t in .l. d m s r tio .L fi v ir in fundo-,fF. íolu .
tijs a n a ’. ; y .& 27.6c per R e g e m n oftram --P h ilippu m 3 m atrim .6c in .l.2 7 . t i t . : i.p a r t .4 .f E ad em r a tie n e c ó S e cu n d ü .an n o . 1 í 65 . 6c hcec le g e ft ? regia; n ó c b licefsio h o n o ru m ,id eft, red ditu u m a licu iu s o p e id i, feu
g e n ta d e a ru m o b fe ra a tic n e m fucccíi ores fuos, e o sta
caftri ce n fe tu r fa fta a d v it a m con ceden tis v tín d .2 0 .
m é n lig a n r p acta Sc co n tra íd a s,d e qu ibu s in h ac lege
titu lo . 1 3 . p a rt. 2. ib i, E entregándole luego de o fic ie , f i
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
D e donationií>us.I.3.gIoíT7.&.8f o l o fic io * e d e U s t i e r r a s , * q u e l l a m a n h o n o r e s , e d e t e ­
G L O S .
2 g <5
V il!.
d a s U s o tr a s c o f a s q u e t i e n e n d e l % r j f i n a d o , CPX.Greg.tax n e n L u p i in .l.;.t ít .2 6>par.4.in v e rb o , por toda fu v i ­
x Prohibitio alienationis perlevem f a lla impedit dom
d a ,in c e iiig ito ííic ia ,& h on ores durare ad v itam don a
minij translationem.
ta rij.q u o d in fp ecie fta tu itu r i n . l .i .t i t . j . de cu ftod iédis fiiijs R e g ís ,fu p ra rb .2 .d e fu n c to tam é R e g e d e b é c
Dominium e x a ttu nullo,non transfertur? ibidemf
d o n a ta r if re co g n o fcere á R e g e n o u o , v t in.d.l. 20. tic.
Dom inium per legem transferri poteji,abfque ira—
1 1 ,p a r .2 .d e q u o in fr a e o d .L id .g lo . 1. Itaq; h u iu ím o ditione,ficut & poffefsio? ibidem.
d i donationes,& p riu iieg ia in te rp re ta n d a f u n t , q u o ­
2 Dom inij t r a n s l a t i o per levem poteji impediri.
m inu s laedant'regiam c o ro n a m , co llig e s autem lefio3 D om m ij translatiojieri poteji abjque traditione té
n e m m od icam , vel m a x im a m e x q u á tita te rei d o n a ­
te ,q u a lita te , 8c p o tc tia .v e l p a u p e rta te R e g is , v t h ac
Jtatore lubente.
in fp e c ie a d u e rtitF ra n .R ip a ,iib . i.re fp o n fo ru m ,c a p .
D om inij translatio per ieftatorem impediri potefi
*2 i . n u m . j j . & . j d . f Q u a rta con clu iio, bona fifeo d e la ­
cum caufixjibidem.
ta ob d elicfü , v e l v t vacan cia, v e l q u ia quis fin e haere­
4 D om inii translatio, an impediri pofsit pef patiunt*
de decefsir, vel a lia e x caufa, fi n en d ii fu era t in p a tri­
\el contractum?
m o n io P rin cip is in c o rp o ra ta ,p o liu n t libere a lie n a ri,
V t in fpecie a fie r it L u c.d e P en. in .l. q u icu n q u e. 2. c o i.
Dom inij translatio impediri petejt per contraSlu*
v e rfi qu od fi tepore p ro ced é te .C .d e o m n i a g ro defert,
m quo aliquod ius hypotheca!frel a h u i fib i refer-*
lib . 1 i . S c in .l. 2. a .co l. v erf. q u id en im fi C o m e s.C . de
udii t is , in cuius gratiam prohibetur alienatioy
fu n d .p a trim o .e o d .lib . B a r. B a I» P a u l.& I a fo .in . 1. n ec
ibi.
d a m n o fa .C .d e p recib . Im pe. offer, v b i a lle r u n t , h ac
L e x ,ji creditorfifi.jf.de diftraEl. pigno. & . l . V/f*
in fp ecie,d e P rin cip is p oteftate n o n effe d u b ita n d a ,
fed eius v o lu n ta te efie tan tu m m od o e x q u ire n d a , idé
tit. part. explicatur,ibidem.
v o lu it B a l.in cap .n ifi fpecialis.num * ?.de o ffi.d e le g a t.
5 PeJ]efsio,an tranferatur ex inutili contraSly?
A ! e x . & Ia fo .in .1.a p u d Iu lia n u m .$ .co iifta t, iiu m . 24.
f f d elega, i.id e m Iafo .in .l.cu m q u is, co lu m . 2.111 p rin e.
ff.de iu r .& fa ft.ig n o .P a u l.P a ri.c o n f. 1. n u m .2 2. lib .4 . h A i a ellos pudirfepaffar el fenario y p o f f i ion. D u p lic i
e x caufa non tranfit dominium ciu ita tis, vel oppidij;
P a ris d e P u te o ,d e S y n d ica .in verbo, c o m p o íitio , co i.
a u t caftri.áP rin cipe donati,vel aüás alienati , in do i 3.F e rd in .V a zq .d e fu cceff.creatio. $.26. n u m e ro .8 3.
natariu.vel in cum in quem fafta fui t alienatio. P r i­
13 f Q u i e x te n d it h an c con clu fion é,vt p ro ced a t,etia m fi
m ó, qu:a prohibitio alienationis á lege fafta im pedit
b on a hec in corp o rata fu e rin t in regio p a trim o n io , au
domini) tranffationem .l.quxdá.ff. de acq. ter. dóm ij¿
th o rita te P a rifij.d .c o n f.i.n u m .2 6. S c iterum c o n f.69.
1 ff.de fund.dota.infti. qui alien, lic.vel non,in prines,
n u m 194 lib .j.q u o d haud d ubie p ro c e d it, q u an d o q u i
cum fim ilibu s.A n to.G om ez,in .I.4o.T au ri, num. 3 3*
d e m .lic e tP r in c ip i.c o n d e m n a tu m , cuius b cn a fu e ra t
R atio efi,qu ia faftu m contralegis p io h ib itio n é, eft
p u b lica ta re ftitu e re ,v t ei fic r e ftitu tc b on a p u b lic a ta
red d a n tu r.l.i.in fin .v b ; B a r .& alij firm an t, S c .l.fin .C .
nullum ipfo iure.I.non dubium. C. de legl. quom odó
de fen ten . pafT. B a r.in .l.G a llu s , f & q u id fi tan tu m ,
ergo e x a ftu liullo transferri poreft dominium ? Praén u m .n .& ib i G a lia u la ,n u .6 4 .& Iafo . num . 56 . & .7 0 I
terea perlegem abfque traditione poteft tránsferrido
F o rtu n i.n u m . 1 3 3 .C a ro l.R u y n u s,n u in . 120. 8c E m aminium.l.commilTa.ff.de pcblica. & v éftiga . B a ld . éc
n u e l C o fia L u fita n u s.2 .p ar.n u m .4 2 . S c feq.ff.de lib e .
doft.in.l.tradit'otiibUS.C.de paft.B al.in .l. í.C . cóm ü.
& p o fih .e ftq u e rece p ta fen ten tia tefte P a r if o .d . có f.
d elegit. Im o 8c poffefsio a ftu fifto interueniem é.l*
óp.nuni. 196.11b. 3. & F e r d .V a z q .d .§ .2 6. n u .8 1 .q u c d
quod m eo,& ibi dofto.ff.de acq. poff.l. quifquis. C . d á
1 4 in R egn o H ifp a n ix fcim u s q u o tid ie f i e r i .f Q u in ta
dona.Lclauiuus.ff.de contra.em p. de quibus lacifsimé'
co n clu fio , P rin cep s ad lib itu m a lien a re p oteft, & d o ­
agit A n to .G o m e z.in .1.4 j.T a u ri,n u m .43. & fequen-’
n are bon a fui p ecu liaris p a trim o n ij ,q u ia ad ip fu m ,
tibus. Quid? cum & poffefsio & d om in iü fine aliquo
tan q u am p riu a tu m p ertin en t,n on tan q u am in re g a li
aftu tráíire pofsit e x receptiori fen tétia,vtatteftatu f
d ig n ita te co n ftitu tu m ,a rq u e id e ó lib eré , abfqu e v lla
T iraque.in trafta .le morte fa ifirle b if, in prsefátioné
c a u fa ,& n e ce fsitate v e n ce re ,d o n a re ,& q u o m o d o v e ­
declara. 6 A n to.G om ez in.1.4* .T auri,num. 1 1 j.dom ,
lit e x p e n d e re ,e tia m a b u te n d o , tem erecu e, & effu ffe
D ld.C ouarr.üb. j.reíblu.c. f.num .ó. verfi. catterum,cu
p rod ig erep o te rit.l.fe d fi le g e .§.c o n fu lu it.ff.de p e ti.h ?
concordan ti ¡s fupra hoc libro á me traditis, tituL 7.de
re d i.l.in re m a n d a ta .C .m a n d a ti.1. i.tit. 17 .0 a rt.2 . d o- 2 m aioratu.!.8.g lo .i.& deinceps.f Si per legem fine h »
flo res fuperius c ita ti,n u m . i.F c r d in .V a z q . de fuCceiT.
ditione po>eft transferri dom in ium , nimirum ergo ft
T? creatio.jf.26.riU m .84.Bal.conf.27 i.in fi. lib . t. "t Q u a ­
per eandem legem pofsit traflatio impediri, prout in
to autem tem po re h u iu fm o d i b cn a r e g ia , de quibus
prohibitione tefiateris arguit Panor. in cap .R ayn aiha ft enus egim us h ic ,& in g lo .j.h u iu fm e t ie gls,p ra ef
dus,coi. y.ad fi.deteftani. poteft fiquidem teftater fo=
crib an cur,traftat o p tim e.p rou c c rte ra .d o m .D id .C o Ia voluntate cum caufa, abfque traditione transferre
u arr.in rep e. r e g u lx po fiefib r.2 .par.§.2.r;u m ero .7. S c
dominium Lcum pater.ffurdo.ff.delega.2.1. cúfilínc,
fe q .v fq u e in fin e m ,d ix i a liq u id in ft y lo c a n c e ila rix ,
$.variis,eod.tit.l.i T itio,cu m vulgaribus.ff.de ffirt át­
titu L io.p raeem in en tia .i 3. A im o n S a b illia n u sd e a n ti
eme ideo per contrariam volikatem poteft im pediré
q u íta te té p o ru m ,4 .p a rt,$ .a b fo lu tisd ifferen tijs.
dom inij tranftationem .I. cu m p a ttr. f.libertis-I, pe-
.
io Q .
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Libro.y.Titulo.io.
to.$.fra tre.ff.de lega.2.!. pater filium. §. fujjdum.ff. de i Tpor ningún d if :ur¡o ni Idpfo de tiempo lo pudiejfenpriC
lega. y.glo.Sc dcfto.in.i.ea lege.C . de códicti. ob caufi
cnbir. D u b ita r i h ic m é rito p o ffe t,n u n q u id v e rb a hec
3 t bed quia íe x ifta ron folum prohibet alienationem
v n iu e rfa lia e x c lu d a n t p r x fc r ip d o n e m im m ¿m ora b i
tanquam lex,fed per paftum , vel contraftum , poffet
le m ,& v id e tu r his v e r b is n e n e x c lu d i,n ec a !ijs,v t cu­
hic oporcuné quxri,nun quid per paftum ,vel contra­
q u e gen eralib us , v t a u tu m a t A c c u r íiu s in .l. 1 . C . d e
ftum inrer viros pofsit impediri alienatio , & tran ílaíe ru .tu g i.v b i Ia ío .n o ta t m 1m .4 a .B a l.in .c a p . i.§ . p r x tio dcm inijsin qua uuxftione,vt fuperflua om ittá,cótcrea.d e c a p .C o r r a d ij,& in ca p .i.$ .íí quis de m an fo,fi
m uniter concluditur non impediri dominij tranflade in u e fti.fe u .co n tro .fu e r.A n g .in .l.fi quis d e c u r io .C .
tio n éjn .l.ea l e g e . C . de cód.cb cauf.vbi dofto. omnes,
de d e c u r io .lib .io .A r c t. con f. 1 y. d ix i in ft y lo c a n c e l.
& in.l.fi ita quis. $.ea lege. ff. de yerbo, obliga. Ferdin.
la r ;e ,t it .i.p r x e m i. i7 .c a fu .2 0 .d e c la ra .4 , $. i.g lo .i.n u .
V a z q u e z .d e fucceff.creatio.$.io.num. 82. vbi & nu­
32.8C.3 y.quibus adde A n g . in a u t h .v t d e cetero com meris íéquentibus hcc lim itat, nili pacifcens aliquod
m u ta .e ccle f.co lla . y .p e r illu m t e x .iu n ft a gloíT.in v erius in re alienara libi referuauerit, nam ratione illius
b o ,n u lla te m p o ris.F e li.v b i plu res citar con cordan tes,
iuris im peditur dominij tranílatio.l.fi creditor.f.fi.ff. 2 in r u b .e x tra .d e p r x fc r ip tio .n u m .v lt. f Sed n ih ilo m i­
dc diftraftio.pigno.l.vlt.tit. >. de emptione, & vendi,
nus con tra ria fen ten tia vera e ft in ca fu n oftro. Q u ia
part.y. vbi fi rem m ihi hypothecae fubmittis pro ali­
v b i le x expreíTé re fiftit p r x fc r ip tio n i,v e I c o n fu e tu d i
quo debito,eo p a fto ,v tn ó pofsis eam vilo m odo alie­
n i,n o v a le t p rx fc rip tio ,e tia m im m em o rab ilis, p r o u t
nare doñee debitum m ihi folueris , fi ante luitionem
in fp e cie n o ftr a ,v t p ro b a t o p tim é A n to n .de B u tr. in
pignoris eam alij védideris,eft nulla venditio , & hac
ca p it. cu m e x o fficij.3 . c o lu .& ib iP a n o r .j.n o t a b .p e r
e x caufa refeindi poterit, non folum quoad quátitaillu m te x .e x tra .d e p r x fc r ip .F e li.in ca p it. a cced en tes,
tem debiti, prout vidi aiiquosiurifperitos tenere, fed
e o d .tit.n u m .6 .v e rfi.fa llit.3 .v b í a d d it plu res có co rd á in totum. Quare h eam mihi poftea vendideris, valet
t e s ,d ix i in ft y lo c a c e lla r ix jt it .i.p r x e m i. 1 7 . ca fu .a o .
ven did o m ihi fafta,8c tu teneberis primo emptori,de
d eclara .9 .$ .4 .g lo . i.n u m - J.prope fin em , h an c fen ten ­
euift:one,alia exem pla tradunt R od.X uarez inrepe.
tia có m u n e m efle atteftatur F e li.in ca p it.cu m e x offil.poft rem iudicatam ,in .i.lim i.legis regix,nu m .y. &
cij,n u m . 1 3.p er te x .ib i.d e p r x fc r ip .H o c q u e in te llig it
feq.Sc dom.Did.Couarr.l2b.2.refolu.cap. 1 y.num .3.&
q u o ties l e x a ffic it rem ,dicen s n o p o ffe p o fs id e r í, n e c
A n to n .G o m e z in.l.4 o.T auri,num . 18. 8cfequent. &
v ilo te m p o re p r x f c r ib i, etiam fi fit c a p a x pofsid en s,
F erd.V azq.d.§. 10.num .S4.H ic autem R e x pacifcens
p ro u t h ic c o n tin g it.E t circa p r x fc r jp tio n e m bon orü
non folum aliquod ius fibi referuauit in du itatibus
regi^ corone ,8c iu rifd iftio n e m ,v id c. d o m .D íd a c. C o feu oppidis,q u f regix coronae referuantur, & in alicu arr.in re g u la p o ffe íT o r.r.p a rt.^ .a .& .j. d e re gu lis iu nabilíaefl'e pronuntiat le x ifta,verum exp reílé d ix it
ris in .6.
ñon pofle per alienationem transferre dominium ,vel
G L O S .
X.
4 poffefsionem,8c hxc eft fecunda ra tio .f Sed videtur,
poíFefsionem fuiffe tranflatam e x inutili contraftu,
1 R e x Hifpaniarum eft iudex in caufa profriaymaximodo res veré tradita fuerit.l. i.$.fivir vxo ri, vbi om­
me fuper iunf¿i6lioneyetiam contra clericos.
nes dofto.ff.de acq.poffeífil.quod v x o r, eod. tit.l. 1. f.
aeijeitur,verfic.denique.ff.de y i , & v i arm .l.fi don atx
2 Caufa cognitio requiritur in f mtentia, ¿ 7 decretoy
in prin.ff.de dona.int.vi.8c vxo.I.nec vlla.f.om nibus.
alias nulla ejl fententia
decretum.
ff.de peti.hxred.vbi e x donatione inter virum 8c v x o
3 Iudex procedens abfque cauja cognitione cenfetur
re m , traditione fequuta,tranfit poffefsio indonatapriuatus,& ei poteft reftñi.
xium ,licét donado fit n u lla,ex eaque nulla oriatur ci
4 VruElosfuos nonfaci t , qui ftne caufe cognitione
ni lis,vel naturalis obligatio,v t in.l. x. in prineip. ff. de
don.int.vir.3c v x o .l. 3. §.fciendum,eo tit .it a , vt nec eí
miffus eft m poffefsionem.
accedit fideiuílor.l.fi fponfus.$.fi vxo rviri.ff.illo titu .
5 Caufe coomitio nulla requiritur in notorijs.
B ar.in .l.cum lex,n u m .g.ff.de fideiuffor. & in .l. quod
Notoria no indigent caufe cognitioneynecfolennim eo,num . 1.ff.de acq.poíF & vtrobique d o fto. comutatefententiefed fuffteit prec eptum?ihidem.
niter. Rationem reddit optim am A n to n .G o m e z poft
Sententia parte non citata latayalet}quottes coftat
alios per eum citatos in .l.4 y. T auri, nu.23.8c nu. 2 y.
hoc exten d it ad contraftum cum minore faftum , vt
abfenti nullam competere defenfionemúbidem.
ibi per eum. A tq u e ideó hic prohiberi m erito potuit
6 Fattum proprium quando quis admittatur ad remtran ílad o poíTefsionis.
candum?.
FaSlum proprium tuc ahquis reuocare poteft, quoG L O S .
IX .
ties aflus e ft nullus propter legis prohibitionem?.
1 Prefcriptto immemorabilis no excluditur per qttzcü
ibiaem.
que yerba 'Vmuerfaiid pr£fcnpt!onern prohibetia.
VaSlum predecefforis nopoteftheres reuocarey ibi­
¿ P raícriptio immemorabilis excluditur per lefio p r x f
criptionem \llo tempore prohibentem , \ b ile x e x -
dem.
prefse refijiit przfcn ption ifiel etnfuetudin i, rem g El gey pueda libre e infámente tomary cobrar los dichos
prohibitam afficiens.
bi enes fin algún conocimiento de caufa. N o ta qu ód R e x
H ifpa-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
De donationibus.lj^gloíTíO'St.ií.
H ifp an fe poteft propria a üthoriíate ius fibi dicere,
iu xta tex.ind. proxim c, ibi, fenrentiam Imperatoris
Antonird.ff.de his,qux in tefla.delen.cap. cum veniffentjiuncta glo .i.d e iu di.A íex.conf. 1 .nu.14.iib. 3. E t
in {pede,vbi agitur c'e iu rifdíftion e.vel iuribus rega­
libus, R e x eít iu d ex competens in caufa propria,etiá
contra cIericos,vel ecclefiam ea poBidentes, vt c o lli.
ges e x Oidra.confil.8 3. qui m irabiliter lo q u itu r, qué
refert,& fequitur Alber.in auth. ftatuimus, coium.2.
de epi.6ccleri.verfi.fedlicétverum .Felin.in capit.ecd e fia fa n ftx M arix,num .7.de conftitu. loan. Lu p i in
rep.cap.per veftras.i.notab. $.vnico. de dona. mt. vir.
& vxo.numer-4-9.fed in regno noftro omnes caufx ad
R egis cognitionem fpeftates, ad cancelíariarum cog­
nitionem pertinent,v t d ix i in ftylo car c e lla ris,tif. 1.
a prxem i.23. f Sed quatenus le x ifta nuliam e x ig it cau
f x cognitionem ,videtur effe contra ius cómune, nam
eo iure fentétia lata fine cau fx cognitione eft ipfo iurc nulla,vt in auth.quo oporte.epif. §. oportet,in ver­
bo,pro niiiilo,5c ibi notat A n ge . cap. p rim ates.;.q .i.
Clem.paftoraiis,ad finem.de re iudi.c.ad audientiam,
de appeila.l. e x ftipulatioñe, ad finem .C . de fentent.
Bar.in.l.2.in principio.ff. de iudi. A n tón .poft Io a rn .
A n d.in capit.veítra, 1 ó.col.de cohabi. cleri. & m ulie.
Imol.dc C ardin . in Clem . difpendicfam .de fenten. &
re iud. Ant.ImoI. 6c Feli, hanc dicens receptiorem in
cap.eccíefia fa n ftx M arix,n u m . 12 6c.17.de conftit.
H ip p o ly.in .l.q u i cedem, num. 18 .6c feq.ff.ad.l. C orn.
de ficar. Idé ftatuitur in decreto fine caufx cognjtion e ínterpofito,cft enim nullum fecúdum P et. de A n charra.cenf. i9.pertex.in .í.m agis pato. §. ne pafsim .
ff.de reb.eorum JBar.in.L proíatam .C.de fenten. Paul.
Caft.conf.38;lib,2.Feli.in.d.cap. eccíefiá fa n ftx M arix,num . 1 3.Greg.Lupi in.hio.glo.2.tit.S.par.3. P etr.
D ueñ as in regula.» 8 6.vbi plura congerit,d ix i in dia
logo relatoris. 3.part. cap. 39 .na. 3. & pluribus fequen.
3 t Q uam fententiam exten dit Innocen. in capit. cum
e x íiteris,in verbo,hoc nó videtur.de refti.in ínteg. ad
literas A p o fto lica s, vel mandatam P a p x viua voce
em iffum ,non prxcedentc caufx cognitione,vbi ídem
n o ta t Panor.colum .3.Fel;n. in.d. cap.ecclefia fa n ftx
M árix,n um .3 3-pauló ante fi.de conílituJudexC qui-.
dem abíque caufx cognitione procedens cenfetur pri
natus,nec ei eft obediendum fecundum C ardi.in C leitten t.i.in fi.de celebra.m iffa. per notata in cap. conquerente. de reftitu.fpoliato. f E x quo.miftus in poffefsionem inordinate,& fine caufx cognitione ncn fa
citfru ftu s fuos, fecüdü Innoc.in cap. cófultatíonibus
poft prin.de iure patro.glofl.Bar.6c A Iex.in .1. fed fi le
ge.§.fcíre.ff.de peti.hxredi.L udoui.R pin .ccn fil.434 .
num .26.Felin.in.d.cap.ecclefia,nn.2 3.de confió. Iafo.
in.Liufte pofsidetpen.col.ff.de acq.poffe. verfi. quar­
to adde,vbi cirattex .in cap.cum caufa in fi. 6c ibi Panorm .vlt.notab.de oífi.delega.Bál.in.L 2.psn.colum .
5 C .d e fe ra i.5c aqua, t In hac tamen lege nulla e x ig i­
tur caufx cognitio propter notorietatem f a f t i , q u e
óperatur,vtnulia cau fx cognitione interueniente,fen
te n ó a velp rxcep tum v a le a t, fecundum A bb 6cFeli,
indift.cap.ecclefia fa n ftx ,nu.20.de conftitu.vbi aiias
quoque addit lim itation es, idem volu it A b b . in.c. ad
noftram. 3.ccl.de iure iur.N on enim requiritur c a u fx
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287
cognitio innotorijsffm onec fclennicas fententix,fed
fufficit prxceptum foluendi ,v t ;n,l. ftus fuftium fe ­
cundum vnam iectura,6c ibi glo.Sc B ar.ff. de his,qui
nctan.infam ia,quibus adde notata per B ar.infi.i.J.de
frumcntaria.ff.de admi.rerum ad ciuita. peitinen. vbi
afferuit valere fententiam parte ablente, 6c non cita ­
ta ia cam,quoti es conftat nuliam delenii onem abfenti
com petere,cui acceditPanor.in cap. e x infirmatione
prope fine,de appeila. H in c eft quod fi iudici aliquid
conftat per confefsionem partis,non curatur de ineptitu d in eproceífus,vtprcbatur in .c .I.& .2 . deaccufatio.in.6.notat Bald.in.l. ficcnfeftus-ff. de cuftod.reorInnocen.6cFelin.in.cap.qualiter.2. deaccufatio. Sed
quid obfecro magis eft notorium , quam d u ita te s, &
oppida regni huius ad R ege pertinere,earumque alie­
nationem effe legibus regijs prohibí taimnlmirum ergofi Regi liceat eas propria authoritate,nullaque cati
l'x cognitione adhibita auocare,vt hic ftatuitur. f E t
fi cbieceris quom odo admittitur R e x ipfe alienas ad
reuocationem fafti proprij contra.l. poft mortem ffi
de adoptio.Lperfundum .ff.de ferui.ruftico. p rx d icr.
1.fi creditoribus-C.de feruo pignGri dato manu.l.cum
profitearis C .de reuocand.donationi.1. 1 .C.de rem iflio.p:gno.Refpodeo,quia aftus eft n ullu s, vrpcte,qui
á lege prohibitus,qua in fpecie adm ittitur quis ad reuccádum faftum proprium , vt in.l.quemadmodurni
C .d e agrico.6c cenfi.lib. 1 i.glo. Barto. 6c dcftcr.ccm m uniterin d ift 1. poft morté. ff.de adoptioni. Q uare
nec heres vel fucceffor Regis alienantis repelletur, II
faftum prxdecefforis reuocare velit fortiori ratione*
v t fentiunt glo.B al.& alij inJ.cum á m atre.C .d ereiu é
dica.notat A reti.ccnfi.i 2 3.ad fin .num.7. S ociii, confi.
78.nu.47.1ib.4.H icrony.Grattus,confi.9 i.hum er.73lib. 1.A n dreasa b E x e a.d e paftis,nu.2 29.Curt. Iun’or
confi. 17 3.numero. ¡o.in fin.T hom . G ram m ati, decif»
9 3.num.g.6t.p. vbi alios refert A ffliftus decifio.240*
num.8.6c iterum lib. 3.con ffitutio.Sicilix rubr. 3. nu.
7.6c in.c. 1. C fi Titius,nu. 1 3.Í1 de feudo fuerit contro­
ller. Arius Pinelus in.l. 1 .j.part.num . 8 3. lim ita. 10.C .
de bcn.m atcr.
G L O S.
X I.
1 Priuilegium Ve/ refcriptum contra, legem claufula
derogatoriam continentem,quando^alet necne?
i Legis derogata mentio jpccialis , an fieri debeat it2
priuilegio feu rej cripta?
3 Contraftus Principis e f t irremeabilis, etiamfi ad*
f t clauf■ilaqnon cbftante.
Princeps legatur ex contraeda, ficut quilibet priua
tus.ibi.
Chttfulas derogatoriasgenerales ofpeciales. Solet q u x ftionis.nec parum difficilis effe, nunquid refcriptüm
feu priuilegium concedi pofsit aduerfus legem cano­
nicam vel cim lem ,vel cotra eiusdifpofitionem, m a x i
m e fi le x continet claufulam derogatoriam cuiufcuq u e re icrip tifcu priuilegij in contrarium im petrati,
Líbfo.y.Titulo.io,
probaui fupra eo.glo f.a.d e hac duplici poteftate sgit
▼el im petrandi,prout le x noftra continetsEt commu­
optim e Bal.in.l.z.num er.40.C.de ferui. & aqua.Paul.
nis opinio eft,& refolutio,concedí pofle , modo men­
Caftr.Sc d e ñ o . in.l. fi tefiam en tu m .C . de teftamenr.
tio legis derogátis,fpeciahter,vel per verba,equipollentia.atque ea non obftante priuilegium cócedatur,
A n t.in cap.conflitutus,nuro.21.de religio»domi.Ang.
in.l.item ii verberatum .$.i.ff.dereiuendi.D eci.ir. cap.
vt in cap.nonnuiii,in principio,vbi A b b .& Feli.num.
quae in ccciefiarum ,nu.24- de ccnftitu. p cft Felin. &
z .& deinceps latifsímé exp licat extra de reícrip.cap.
alios ibidem , idem D eci, in capit, vlt. in fi. de ccnfiream te.de aeta.& quali.c.vlt.de refcrip.libr. 6 .1.1. C.fi
m a.vti.vel in u ti.A lb err.B ru n .ccn f.i.n u m .38 . & omnuptiae e x reícrip. peta. c. pen. dc capell. monacho,
loan .A n d.& do«fto.in.c. i. de excefsi. prarIa.in.6.Pet. 2 n e s v b iq u e .f H an c tamen d iftjn ñ io n em potefratis
de A n ch arr.co n f.i j j . j.col.Salic.in .l. hac ccnfultifsiordinariae,& abfolutae non ineleganter im p reb atin ,
% fim a.§ .p e i.& .l.fa n a m u s.C .d etefta m .f ’ N e c erit fat
fignis noftrae tem peftatis vir dom .D id. C ou arr.lib.3.
dicere,ñon obftante legein coñtrarium facien te, nifi
refol.cap.d.num .H.quoniam ,inquit,íi iure licét Princi
additum fuerit ín refcripto feu priuilegio, etiamfi fp c
pi,leges m utare, & abrogare,quom odo hanc potefta­
cialiter de ipfa lege oporteat fpecialem facere métiotem abfolutam dicim us,& non ordinaria? Quare val­
nem: hoc enim fufficit,licét le x non fuerit nom inata,
de m iratur,nec imm eriro q u id ? , viros vtriu fq u e iuris
in indiuiduo,fecundum Anto.de B u t.& A reti. in cap.
pcritifsim os hac diftin¿tiene vfos fuifle, quid, inquit,
i.d e p rxfcrip .& Bart.in.l.fi quis in principio teftam?commune habet cum Iu rifcon fu ltisim u ria, & violeti.fif.de lega. j.Feli.in.d.cap.nonnulli, numer.6. dereftia;Haec quippe non ad poteftatem P rin cip is, fed ad
crip.pertex.fingularem incap.vlt.de fcnten. excom .
tyrannidem referenda funt. N am c x definitione B al.
lib .6 .& in Clem.dudum ad finem,de íépuI.Q uod lim i
in.d.l.2.num .40.C.de feru i.& aqua:p!ena feu abfoluta t ,& declarat optimé Feli.in.d.cap.nonnulü, num .7.
ta Principis poteftas arbitrij dicitur plenitud o, nulli
3 t Sed in fpecie,de qua agim us,eft maius du biu ih, cú
necefsitati fu b ie ñ a,nullis publicis iuris regulis lim ita
le x ifta tranfíerit in contrañum , cui per claufulá non
ta.Q u o d q u am alienum fit alurifconfultorum difpu.
obftáte, vel aliani elficaciorem derogari non poteft,
tationibus nem o non videt.N obis íiquidem , qui de iu
re difputamus,quae fit in Principe p oteftas, non licet
v te ft author Innocen.in cap.noftra.de iureiur.cúi ac­
nec licebit vnquam in P rin cip e conftituere potefta­
cedit Ant.de Butrún rep. cap. cum M . Ferraríenfis, de
tem ,tju x eius libidine, & libera voluntate abfque re­
con ftitu.V italis de Cam banis in tra& a.claufularum ,
ñ ís rationis lim itibus ducatur. Sed.quid aliud p r z in capite incipiente,ciaufula generalis non obftantifefert Baldi definitio, quam conftirure in Principe li­
bus,pag. ai. quoniam Princeps ligatu r e x contra&u,
beram poteftatem , & alienam á ratione & p u blici iu
ficu t cuilibet priuatus,capit, i.de probatio, vbi Felin.
ris regu lis; prout eleganter fen fit Fortuni. G arfia in
& D ecídate cap. i.de natura feudi.C yn.B al.Sc do&o.
rep.!.Gallus.$.& quid fi tan tum ,nu m . zpo. & .3 0 1 .8c
in .L d ig n a vo x .C .d e legi. A lberi. & d o ñ o. in.l. Prinfcq.ff.de lib e .& pofthu.Sc dom .D id. C ou arr.d n u m .S .
ceps.ff.eod.dixilatiüs fupra hac eadé lege, gío.a. nu.
N os autem folum fcimus id quenquam pGfTe,quod d e
i.S .& .p .q u am quaeftionem, quia a ltio r e m e x ig itin iure poteft.l.fedlicét. ff. de ofjfi. prseficLcu notatis per
daginem ,m odó non exam ino.
Bar.in.l.filiusfam i.num .4.ff.de dona. & n um .2J. 1. &
j l.cü filius.ff.de teftam .m ili. f Sed nifallor, d u p lic ite r
G L O S. X I 1.
cofiderari poteft poteftas abfoluta in P rin cip e(q fiam
potius e x traor din ari am a ppeilar?, a d differenti a m or
1 Principis ordinaria
abfoluta poteftasy & de­
dinariae,non abfolutam . 'j Prim o, quia poteft.legibus
inceps.
ciuilibus derogare abfque alterius praeiudicio m a x i­
m o,vr quia ab iiu lit alicui ius nondum q u z fitu m , v e i
Principes pojjunt derogare iuricommuniymnnatuquaefitum dato bono ca m b io , iu xta notata in.d. §. &
rah>\elgen tium fbidetn.
quid fi tan tum ,& per Alber.B run.confi. i.Feli. & doz- Poteftatis o r d in a r ia ^ abfoluta dijferetia,ibide.
ñ o .in cap.quse in ecclefiarum.de confti. L u d .G oza d i.
Poffe dicimus^uodde iure pojjumusffidem.
c o n fil^ .n u ^ J .v fq u e a d n u m e ru .ti.S c hac poteftate
3 P oteftas abfoluta dteitur dupphcuer in P rincipef
v ti poterit Princeps cum cau fa , v t e x d iñ is locis e x ­
pendere liceb it,fin autem fine caufa ea vfus fuerit,no
qrnt potius extraordinaria appellari debet.
eri t tutus in conficientia ipfe,nec is,cum quo fuerit d if
4 Cia»fala de plenitudine poteftatis, an habeat Vint
penfatum , v t affeuerat dom. D id . Couarr.d.capir.6;.
clauf'da. derogatoria.
n um er.8.infilibr.3.refolu. dicam latius infra eod.l. 6«
5 C laufula ex certa fcienttafvel de plenitudine potegloff. 1.num. 14 .& haec, v t d ix i extraordinaria melius
ftatis,quid operetur?
dicetur,quám abfoluta. A lte ra eft poteftas abfoluta,
quae nullis reñ e rationis lim itibus d icitu r, fed contra
m T abfotuto poderío. DoéFrina communis e ft, duplicem
iusgendum & in graue Tubditorum praeiudicium ali
efl~e poteftatem in Princi pe.alteram ordinariam , qua
quid fit nulla fubhftete caufa, & haec potius tyrannis
Princeps vtitur legibus,vt m.Ldigoa v o x . C . de 'egf-I.
dicitur,de qua non eft noftrum agere,vt dofte aduer­
1 d.tit.i.par. 1. vbi Gregor. L u p i. A lberi, optim e in.l.
tit dom .D id.C ou arru . & abundantius caeteris A r h
Princeps.fiF.de legi.alteram abfolu tam , & fecundum
Pinelus in rubr.C.de rcfcin .vend i.i .par.capit. 3. nura.
hanc poteft omnia lura ciuiiia ióllers, eisque deroga- 1t 1.4, & fcquent. quem om njno vide, f E x quo claufute,n o n vero diuinam aturaiia, vel gentium , v t latius
lam,de plenitudine poteftaus,vcl de poteftate abfciu
ra,in
\
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
De donationibus.1.3.glo.i2 i3*
288
tá,in relcripto pofita,interpretari debemus de ea.qug
in dignitate eins,cui fu it luratum.
Principi vitra ordinariam poteílatem iure cóceditur
flu s an nomine proprio,an \ero dignitatis ceftaob aliquam iullam caufam,nó de eá, q u x nulla racio­
turfa fla s ,c o lh g tur ex couicflnnsU bidem .
ne limitatur, e. :que contra ius naturale vel geritium ,
hxc i taque clauíula vim habet clauí'uíx derogatoria
12 S ucceffores m dignitate igatpaflu ^ co n traftu s.
cuiufcunque legis claufulam ,etiam derogatoriam ha
bentis fecundum magis communem opin ioné, & vfu
receptam ,teftePauloParif.conf.y.num .9 3.iibr.4. de n T ) u r o } y p r o it i t t i o f o l a f i t f i t J , f o b r e i a O r x , j r f a m e t o s
£ *a»ge//or.Alienatio aduerfus h o c iu ram etu m fa cta ,
qua agitFeli.in.d.cap.nonnulli,num ero.8.de refcrip.
etiam fi fu e rit iu ra ta n o n valet,vc in ca p .in ten e fto , d c
S t Q u id autem operetur claufula, de plenitudine pote
ia r e iu r .e x q u o id e x p é ó it g lo fl.c c n iu h ite r recepta u l
flaris, & e x certa fcientia (q u x ci comparatur fecun­
ca p .sicét m uiieres,de iureiur.bb.6'. d icens a f e n a u c n e
dum gio.magnam in capit, ad h fc.vbi D e ci, poft alios
rei d otaiis,etia m prarftito iu ram en to la fta m m in im e
num .ó.adducit concordantcs,de rcfcriptis)vide D e ci.
v a le re ,ii p rxceiF erat eiu fd em m u lieris iu ra m e n tu m ,
co n f-ip S .n u m .a .& in co n f 26p.num. i j . 5 c c o n f e r .
de n ó a lien an do bona d o talia , q u o m a m fecú d ú iu ra m i.S.vbi plura congerit circa effe ftú huius claufulx,
jn en tu m con trariu m p rim o e lt in iq u u m , n ec ie ru a ri
8c Paul.Parif. conf. j.num .
pluribus feq.lib.4.
p o te rit a b fq u e in te ritu , v e l p ericu lo la lu t is x t e r n x ,
q u a re non e i! feru and u m . eam glo .fe q u u n tu r d o fto r.
ib i .i m o f in cap .cu m c o n tin -a r n u m .8 i . & ib i A lc ia t .
i Jurata alienatio aduerfus prius iuramentum fa c ta ,
n u m .4 3.d e iu re iu r. q u i cam atteftan tu r e fle com m u ­
a n y aleati
n ite r recep ta m A b b .p e r te x .ib i,in .d .c a p it.in te ile ftO i
l m o l.& a iij in ca p d ile fto .d e prebena.jB art.in.I. is c u i
alienatio rei dotalis i urata,an \aleat contra iurab o n is,adfinem.fiF.de v ecb o .cb lig a . & i n . l f i q u 's ,p r o
mentu de non alienando prius f a f lu m l ibidem.
e o ,n u m .j.v e r fi.a du erte.ff.d e fid eiu lf. H c it .in fum . de
Glo.in cap dicet mulieres, de iureiuran.lib.é. expli
iu r e iu r j.q u o m o d o céfeatu r, A n g .d e A r e t io in p r in catur ibi,&num.fequcntibus.
cip 3 p .in fti.q u i.ai:é.!ib . v e ln o .F e r d i.V a z i e x h o c a ii*
a Iuramentum Regis in prxiudicium regni ftruandu
in fe re n s ,lib .t.d e fu c c e ll.c r e a ri. §.z 6 . n u m . 39.8c feq¿
C a fla n c .in c 0 n fu e tu d i.B u rg u n .ru b .4 J . 1 ó .n u m e r o ji
non eft.
Io an n . G ro ttu s eam dicens com m u n em in l.filiu sfa»
Iuramentum fecundu contra primum,an & q u a n $ .d iu i,c o l.2 y .& ib i Ferdi.de L o azes,n u m -4 3 i.ff. d e le
doyaleatiibidem.
g a t . 1 .Io a n n .L u p i in rep.rub .d e dona¡, in t. v ir. & v m
Glo.m.c.ylt.de procuraJn.6 .explicatur ibide,& feq.
í^ y .n u m .ó .d o m D id .C o u a rr.in r e le ftio . cap. q u a m u is p a ftu m .d e p a ft.lib . 6 .2.par J .i.n u m . S .& .2 , Innocs
3 Juramentum interpretatur iuxta naturam primor­
A b b .8 c co m m u n iter d o fto . in cap . in te iie fto . de iu redialem aclus,cui adijcitur.
iu r .B a l.& AJode=ni in .l. d u o b u s j. v lti.V b i A le x a n d ¿
Jurans non reuocarc procuratore,fi reu9cat,eft perh an c d ix it com m unem .ff.de iu reiu r. Ia fo in a u t k f a iurus,yalettamen reuocatio,ibidem.
cran ien ta p u b eru m ,n u m .6 o .C .fi adu er.ven d i. A n ton *
4 luram rem mihi yenditam non remeare, f i alijye»G o m c z h an c d ic it com m unem lic e t ip fe ten eat con diderit,yalet \enditiof«eunda.
2 trariam i a .l.y 3 -T au ri, n u m j S . f L im ita tam en con clu fion em h an c,v t proceclat.quocies p rim u m iu ram éJuramenti* fponfsliorum defuturo non impedit ma
tu m e ft iu ri com m uni con form e,fecu n d u m a utem c ó
trimomum de prxfenti poftea faftum,ibi.
tra iuris p ro h ib itio n e ,p ro u t in fpecie noftra,Sc.d.cap»
$ Iuramentum an interpretari debeat inforo exterio­
in tc lle fto .d e iu re íu r.V b i a lie n a tio ciu itatu n i .Sc o p p i
ri iuxta mentem iurantis,an eius, cui iuraturl
dorum regni p ro h ib e tu r,v t fuperius d ix h n u s g io iL y.
6 Iuramentum inforo confcientix , an interpretetur
in p r in c ip io ,& num eris fe q .q u a re x q u ifsim u m e ft,v t
iuxta mentem iurantisl
in h o c cafu alien atio iu rata nen v a le a t,v tp o te ,q u x fit
co n tra p rim u m iuram en tum iu ri c o m u n i Conform e
7 vAtbus iuramento contrarius yalet,modo non fit iute x .R e g n i n o ftri hoc p rob at in .l.2 8 . tit. j ^ de iu re iu ri contrarius,licet agens fitperiurus. Fallit coram
randOjpar.3 \ o \ , S i ( l g e y j u r a r e a l g u n a c o f a ,y u e e s en da
G L O S S. X I I I .
iudice,quippe qui permittere nondebet,quem yeni
re contra iuramentum.
8 Iuramentum fecundum contra primumfauore alicu
ius,cuius interefi emiffum non yalet.
9 Juramentum primum fi ignoratis,cui iaratur,anya
leat fecundumi
Glofj.in.d.cJicét mulieres,de iureiur.in.6 . limitatur,
i b i,& num.feq.
1
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O h ir ame tit quoad p en u rij cn m e no ligatjucce ¡Jcrcs.
1
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31- Iuram
»" ad‘ h’ a re d’ e s& fu
- c e effores
— 3etix
entum tra n fit
_
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
,
h o o m e n o fe a b o d e l K c y n o ,n o e s t e n u d o d e g u a r d a r t a l j n .
r a c * m o e f t e . S ecu s fi iu ra m en tu m p rcrn 'ílb riu m n oli
e ra t contra iuris p ro h ib itio n e m , fed iu ri con form e
v e l eodem iure non refraga n te.tu n c en im v a le t fecu^
d um iu ram en tum priori con trariu m , fe cu n cu m r io fll
in ca p v lt.d e p ro cu ra .in .6 .q u x a ffe ra t,p ro m itten te m
cu m iu ram en to n o reu ocarc procuratorem a b eo c5 ftitu tu m ,p o ffe n ih ilom in u s eum reuoca e, 8c te n eb it
re u o ca tio ,lic é t periurus fit q u i re u ocau e it, qua o-|0 f
d o fto re s n im iu m «-Uinmenaant.eamque
c o m m e n d a n t, carnarie f e q m in tur
r\
P anor.in cap.cum
cap.cum acccfs
acccfsiffent
jranur.m
lien- .&
A- ibiFclim
1- num . 12
DecL
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conffiru
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c n~ ó~f W t e m ^ f i
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ffitu JafoJn
5c
cen,
tum ,
Libro.j.Título.io.
tu m ,co Iu m . j.ff.de c o n d ift’o.in d eb i.S o ci.con f. j8 .Iib .
co n d itio n e p r x ftitu m effe cen featu r, v t n atu ralia co.
j . D e ci.in .c.a d n o ftra m ,a d fi. dc confirm a, v ti. v e l in ­
tra ftu s o m n in o feru en tu r, in e x e m p lis fu p e riu s tradi
u tili.R o ch u s C u rti.d c iure patronatus verb o , h on ori
tis ,& alijs fim ilib u s. A t fi replices in foro e x te rio ri ad­
ficu m .q . 1 2.qu0rum o p in io cóm unis e ft ,t e ft e .d .D id .
m itti debere in te rp re ta tio n e m iu x t a m étem e iu s , cui
C o n a r..n .d .c.q u a m u is p a ftu m .2 .p a rt.§ .2 .u u m . 3. ita
iu ra tu r,n o n iu ra n tis ,iu x ta v e ra m ,re ccp ta m q u e refoc o n c ilia t glofias iftas P h ilip p .F ra n c .in .d .c . lic é t m u ­
lu tion em In n ocen . P a n o rm ira . & alioru m in cap. velleres,de iu reiu r.lib .6 .Im ol.;n .d .c.cñ co tin g a t, n u .8 1.
n ien s.de iu reiu ra n . non m e m ou et, q u an doqu id em is,
Sc ibi A lc ia .n u .4 3 .d e iu re iu ra n .ía fo .in a u th . facram é
cu i iu ra tu r in te lle x iffe iu ram en tum p rx fu m itu r,fe ­
ta p u b eru m ,n u .6 o .C .fi aduer.ven di. & in .l.n ó folum .
cun dum ius, ac veram & propriam verboru m figm fi$.fin.c0L7.ff.de n o .o p e .n u n .A le x a n . con fil. 1 6 .2 .co l.
ca tio n e m & n a tu r a ,v tm ir e ,a c e x te ra , e x p lic a t dom .
lib.3-I0an.de Seiua in tra ft.d e iu rc iu ra n .3. p a r. fallé.
D id a c . C o u a rru .in d ift.ca p .q u a m u is p a ftu m . i.p a rr.
1 j.Io a n .C ro ttu s i n . d . i d i u i , c o l . z j . & ib iF e r d .d e L o a 6 $.5.n u m ero. 1. f V e r u m in foro a n irn x iuram enta foz e s ,n u m .4 ji¿ d o m .D id .C ü u a rru . in.d.c. q u am uis p a ­
cu n d u m m en tem iu ra n tiu m ,n o n eoru m qu ibu s iura­
ftu m . i.p a rt. $. z .n u . 4.v erfí. eft ig itu r co n cilia n d a ,h a c
tu r fu n t a ccip ie n d a , n ifi dolus ad d ec ip ie n d u m adfir,
5 dicens com m u n em , "f S e d v e r a r a tio dccifionis. glo íf.
tu n c en im in te llig e n d u m e rit fecu n d u m m en tem , &
in .d .c.vlt.d e procu ra.l:b .6 .n cn eft tefte dom . D id .C o fen fu m eius,cui p r x ftitu m f u e r it , v t in ca p it, h um au ar.in .d .$ .i.n u .4 .v e rf.fe d , & in g l o f f quam p lc riq u e
n x aures,& in c a p .q u i peiorare. L e x h is .2 2 .q u x ftio .
d o fto re s re d d u n t,n e m p e ,q u ia q u o d quis p e r iu ram éJ.foan n .de S elu a in tra fta.d e iu reiu ran . s.part. q u x ft.
tu m non fa c e re ,prom ifit poterat facere iuris p e rm ifi.d iu a s T h o m . & C a ie ta n .z .2 .q u x ft.8 p .a rtic u l.7 . a d
fío n e .N am id verum effe c e n fc t.d .D id a c .C o u a rr . a n ­
q u a rtu m .H o fti.in d ift.c a p .v e n ie n s .d o m . D id a c . C o te prim am prom ifsion em iu ratam , p o ft eam v ero nó
uarru.d. §. j.n u m e ro .2 .d o lu m a utem co llig e s e x c ó ie lic e í abfqu e p eriu rij crim in e id a g e re ,im ó n ec lice re t
ft u r is ,& perfpicu is in d icijs iu x t a .l. d o lu m .C .d e d o lo ,
fi fim p liciter prom ififfet, v t in .c .v e n ie n s, & ib i In n o qu o ceffan te,fi in fp e c ie , de q u a a g im u s , m ens fu erit
c e n .& a iij,d e iu re iu r.d .D id .C o u a r.d .n u .4 . p a u ló p o ft
iu rantis non reu ocan d i p rocu ratoru m ,fed o m n in o fe t
p r in c .E ft ig itu r vera illius deciíion is ra tio .q u ia iu ra u an d i iu ram en tum , & re u o c a u e rit, erit in fo r o c o n fm en tu m in te rp re ta tu r fecu n d u m naturam a ftu s, cu i
cieatiae p e riu ru s,q u a re v ere d ici n on p o te rit lege o c adi je itu r ,fecu n du m q u am e ftin te llig e n d u m , v t in.l.
7 cafion em p r x b u iffe p e riu rio . f S e d v t ad gloff. red ea­
v it .C .d e n o n n u m e .p e cu .h a7. a d fin e m , tit. n .p a rt. 3.
m us d ift.ca p .v ltim i.d e p r o c u r a to .in .6 . q u a p ro b a tu r,
iu x t a n atu ra m in q uam p r im o rd ia le m , non accid e n a ftu m con trariu m iu ram en to v a lid u m effe, m o d o iu ­
talem ,n am hec p ro p te r v im iu ram en ti fepe m u tatu r,
ri n on fit co n tra riu m ,lic é t a gen s fit periu ru s, lim ita ­
v t a rg .te x .in .l.ite m ven iu n t.$.cu m p r^ d ixim u s.ff. de
ri fo le t .v t proced at,qu oties iu d e x a diri n on d e b e t ad
p c ti.h x re d i.p ro b a t id em d om . D id . C o u a rr. in .d .cap.
a ftu m e x p e d ie n d u m ,a lio q u i fi a ftu s ille re q u ira t iu ­
q u a m u is p a ftu m .i.p a r.£ .4 .in p r in c .S ic n o ftra in lped icis a u th o rita tem a u t p r x fe n tia m , a u th o rita te m n ó
cie,qui. iu ra t nó reuocare p ro cu ra to re m ,fi eum reu op rx fta b it iu d e x a ft u i comtra iu ra m e n tu m ,v t re fp o n ­
ce t,te n e t re u o catio ,q u a u is ip fe periurus fit, q u ia haec
d it P a u l. C a ftr.c o n filio . 3 61 .n u m ero.9 . & co n fil.3 39.
e ft propria huius a ftu s n atu ra, v t reu ocari p o fsit p ro ­
n um ero. 1 1 . lib ro .i. tra d itq u e e x e m p lu m in p r x fe n curator ad lites,v el ad n e go tia co n ftitu tu s, q u o ties v i
tatio n e p a tro n i, q u am non reu ocare iu r a u e r a t, nam
4 fum fu e r it dom ino, f Q u em ad m o d u m fi cum iu ra ­
fi aliu m p r x fe n te t, lic é t alias v ariare pofsit, h a c iri fp e
m en to p ro m ifero dom um T i t io v en d ita m n o n reuo­
cie v a ria tio n cn a d m ittetu r p e r fu p e rio re m , v tp o te ,
c a re ,& dem um alteri v e n d id e r o ,& tradid ero ,p r o fe q u x cora m eo fieri d e b e a t , fed eam re p r o b a b it, eo
ft o m a le fe c i,& p e riu rij reus fu m .fed n ih ilo m in u s v a
q u o d con traria fit iu ra m e n to , idem v o lu it R o ch u s
le t fecu n d a v en d itio q u ia haec eft h uius a ftu s natura,
C u r ti, in tr a fta . iu ris patron atu s, in v e r b o , h o n o rifi­
v t ante tra d itio n em pofsim alteri v é d e r e , & tradere
cu m . q u x ft. 12. & C x fa r L a m b e r t i. in eod em tr a fta ­
1.q uoties. C .d e reiu en d i. tra fta t latius dom . D id . C o tu , lib ro . 2.part. i.q u x ft.4 .p r in c ip .a r tic u lo . 1 3.6c ite u a rru .d .ca p it.4 .n u m e ro . 2. E ad em ratione fi quis iu ­
ru m .2 .p art.eiu fd em lib ri fe c u n d i,q u x ftio .7 .p r in . ar­
ram en to p ro m iferit te in v x o re m a c c ip e r e , & dem ti
ticu lo . 17.d om .D id ac.C ou arru .in .d i.cap . q u am u is p a­
a liam v x o re m ducat, reus e rit p e r iu r ij, fed m atrim o ­
ftu m . 2 .part.$.2.nu m ero.4.in fin e,q u oru m o p in io ve­
n iu m p rim a fp o n fa lia iu rata d iffo lu it, cap. ficu t litera e f t ,& re ce p tio r,q u a m u is A le x a n d .co n filio .16 .Iib .
ris.de fp o n fal. S im ilite r,q u i teftam en tu m fe c it, & n o
3.v o lu e rit con trariu m , cuius o p in io o b tin eb it, fi iu ­
reu ocare iu ra u it,p eriu ru s erit,fi fecu n d u m fe ce rit,v a
d e x coram quo fecu n da p r x fe n ta tio fit con traria prile b itta m e n fe cu n d u m ,vt la tc d ifc u fit d o m .D id a c .C o
m x iu r a t x .e a m e x p re fie vel ta cite re cep erit, v el prQb a u e rit, 5c a n.d .glo . proced at in a ftu fp iritu a li tr a ft a t
5 uarru .in ru b ric. e xtra .d e te fta m e n t.-.p a rte .f Sed d i­
o p tim e dom. D id a c . C o u a rr. in d ift. re le ftie n e cap it,
ce t a liq u is,q u om od o id fieri p o te ft, v t l e x ca n o n ica
p e n u ria p e rm itta t,im ó ea incurrere cccafio n em prequ am uis p a ftu m .2 .p a rt. §. z. n u m ero.J . re fte d iftin r
b e at ? R e fp o n d e o , le x p r.rfu m it iurancem , en m q u e g gu en s. t Q u o d au tem d ix it g lo ff. in d ift. ca p it, lice t
cu i iu ra tu r, anim um habuiffe iu ri co n fo rm e, Sc pri­
m ulieres, de iu reiu ran. in . 6 . ( alien ation em forata m
dotis non valere contra p rim u m iu ra m en tu m de n on
m o rd ialis n a tu rx eius a ftu s fuper q u o iu ram en tum
alie n a n d o ) verum eft. q u o ties p rim u m iuram entum
ik fte rp c n itu r,iu x ta te x t.in d ift .l.fin a li.C . de non n u ­
p r x ftitu m fu it in fa u o re m a lic u iu s , cuius in tererat
m era .p e cu n . 5 c in c a p .fic u t e x literis.de fp o n fa l.q u a ­
n on a lien a ri res d otales,vel alias res a lia e x caufa alie
re quoad forum e xte riu s non in c id it p erju riu m , non
n a ri p ro h ib ita s, vt in .d .c a p it. eum co n tin g a t, de iure
en im d ic itu r ven ire con tra iu ra m en tu m ,cu m fu b h a c
iur.Sc
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
D e d on ation ibu s.L j .glcfD 3.8c.T 4*
289
mine proprio iure tamen ad digniratem pertinenti ad
iur. 3c ibi expendunt Im ol. & A lciat. quatenus e x c i­
fucceilorem dignitatis tranfirc.Nam in dubio,inquir,
p it text.ille prxiudiciura alterius, quam iurantis, hoc
an aliquis aftus iit d ig n itati, vel perfonae tribuendus
voluerunt B ald.& laf.in.I.duobus. $.vk. ff. de iureiur.
e x coniefturis deprehenditur, v tp ro b a tte x t elegans
idem Bald.in.d.c.veniens, infin.eod.titu. A le x a n cóf.
in cap.requifiili. de teftamen. notant Bald.A bb. Feli*
I 6.num .ó.lib. 5.D ec.confil. j 36.num. 13. A lcia. in.d.c.
& D ec.in cap.qucniam Abbas.de offic.deleg. Bart. 8c
cum contingat.num .46. Secus fi in nullius pratterqua
Paul.in.l.penult.per text.ibi.ff.de reb.dub.Socin.ccniurantis fauorem iuramentum em iílum f u e r it ,quia
filio. 34.1ib .3.colum. 2. A lciat.d e prxfumprio.TeguIa*
tunc nemini fuit ius quxfitú.l.fi repctendi.C.de condi
1 .prxfum pt. 18. conieftura autem iatis fufficiens eft,
tio.obcauf.Lfiliusfam il. $. d ix i.ff.d e legar. i.G e o rg e .
q u ód aftu sfiat refpeftu rei ad dignitatem pertinetis,
N a ta m in.d.cap.quam uis paftum . nu. 19. & ibi dom.
vt latius probat dom .D id.Couarr.in dift.cap requifiD id.C ou arru .h an c atteftatus comm unem. 2.par.$.2.
f t i . t V eru m fecundum receptiorem fententiam .no­
n um .4.vcrfic.fecu nd um .A n t.G om ez hanc lim itatio­
ftra in fp ecie , fufficit paftum quod in hac lege internem fequitur in.d.1. J 3.T auri,nu. j 8.verf.prim o quan
uenitjVt fucceffores ei ftare teneantur, vt e x fuperius
do.quorum fententia vera c ft ,& recepta com m uniter
traditis colliges, vtque habeat locum dcftrin aglof. in
licét dom .D id.C ouarru.loco p roxim é citato contra­
dift.cap.licet mulieres.de iureiurand.lib.6. de qua furium teneat. S ic in fpecie noftra iuramentum ab A ipra num. 1.meminimus, fecundum fententiamImolae
fon fo R ege p rx ftitü de non alienando ciuitates,oppi­
in aift.cap.dilefto.Saiicet. in. l.ea lege. C . de condift.
da, & loca regni in regni ipfius prxiudiciu cui iuratu
ob caufJFerdin.V á z q u e z lib .3.de fuccefsionum crea­
eft,cuiufque non paru intereat , feruadum vtique eft,
tione. $. 2 6.num.40.
nec R e g i licebit contra illud alienationem facere , &
fi fecerit, ipfem et adm ittitur ad eius alienationis reuo
cationem ,vt in hac lege ftatuitur. + Secundo lim itat
G L O S . X I 111.
d.gloiT.Bal.in.d.cap.cum contingat.nume. 14. de iureiuran.Sc in confil. 13 3.1ib.t. & A lexan d.confil.16.col.
1
Rex poteft yfumfruBum conftttuere inbonisai
».&.3.1ib.3.Iafo.in.l.duobus, in fin.de iu reiur.R ipa in
cap.cum .M.Ferrarienfis.num.8 3.de conftitu. A n t.G o
regiam coronamfellantibus.
m ez in.d.l.y 3.Tauri,num .j8.verfic.2.lim ita. Im ol.in
L e x y lti.C .d e reb.ahe.non alienan,intelligitur ^ibificum vir.num .J.ff.de vfu cap.& in.d.cap.cum contindem}& num.feq.
at.num.89.Ioan¿Fabún.$.i.in ftit.q u i alie.lice.G eor,
z
alien
a tion is appellatione largo modo compreheniatam in.d.cap.quamuis paftum .num . 19. quoties is,
ditur alienatio, ex qua dominium transfertur 3ftricum quo fecundo con trahitur, fciebat prim um iuram entam fecundo contrarium fuiffe emiffum , fecus fi
Bo modo non.
id ignorabat,quia tunc valebit fecundum ,& hanc di­
3
Alienare non dicitur quifruBus alienat rei probi
x i t effe receptiorem fentétiam dom .D id. Couarru. d.
bitee alienari.
§.z.num er.4.verfic.fatis etiam ,qui tamen eam repro­
4
V jusfruB us conftitutio iri qfio differat d Concefsio
b a t,& bene iudicio m eo,vide eum poft A lciat. in.d.c.
ne fruBuum^remij sine.
xum contingat.nu.48. f V e ru m ha:litabit aliquis,nüGpnd hoc iuramentum ab A lfon fo Rege p rxftitu m 15f
R ex an dicatur >erus}t e l plenus dominus ciuitatis,
ge treg n i fucceffores; E t id certum eft, quoad periuri j
& aliarum rerum ad regiam coronam pertine»
crim en & animae vinculum eos non ligare,nam fpiritium,
tualis ob ligatio orta e x iuramento quoad vim religio
D o m i n i j f u b f l a n t i a a n f i f a c u l t a s a l i e n a n d i 3i h i d e ,
n is anim am tantum lig a t iu ran tis, ficut carteri fpirituales con traftus,voti,fcilicet,& fimiles.cap. vnic. 30.
& fe q m e n iib u s .
q . 2. vnde fi quis iureiurando prom iferit aliquid dare
Dominus plenus dicitur qui hahet proprietatem
aut facere,eius haeres licet teneaturflare co traftu i, &
ifum fruB um , fed an qui aiienare non poteft?
p rom iffa per predecefforem foluere, non tamen ad id
ibidem.
afhingrtu r fub v in culo & religione iutam enti, quare
6 Maioratus pojjtfforan dicatur 'rertts D om inus} an
fi non fecerit,periurus non erit, fe eundum Panorm . &
D o ft.in capit, veritatis.de iureiur.Ioan. AnJr.in. d. c.
yero yJufruBuarius?.
vltim .de fepultu.Bafd. & Paufiiñ 1. grege legato, ff.de
legat. i.B ald .in .l.vltim ,col.4 .C .d e paft.B art. & B a ld . O PorfuMda tl \fufruElo . N ota e x lege ifta , quod R e x
in.I.generaliter.C.cie reb,cred.& iureiur. Paul. C aftr.
bona regiae coronae alienare prohibitus poteft vfum *
confilio.3o6.num ero.4.1ib.2.BeatusThom as,idem v o
fruftum in eis ccn ftitu ere, cui decifioni cbftare vide­
luit.2.2.quxft.98.arLÍc.;.adquartum .IiT!oI.in .d ift. c.
tur text.in.l.vltim .C .de reb. aiien.non alienan.vbi ap
ciim contingat,num . j8 .& Alciat.nHix1e.120.de iuréiu
pellatione alienationis non felum intelligitur ea e x
rand.dom .D.idac.Ccuarru.dift.c3p.quam uis paftu m .
qua dominium transfertur , verumetiam fi vfufra­
i.p art.J.j. numero.4. f V b i in haeredem eius cui fuit
ftus alienecur, v e l h yp o th eca, vel feruitus impona­
iuratum iranfire iuram entum & vinculum eius, nifi
tur, quem texr. e xto llit Iafo j n . §. item fi quis in fraum ateria fubiefta contrariam interpretationem fuadem ,num er.23.inftit.de aftio. & nuncuparim in vfudeat,optime refoluip. E x quo in verfic. 3.conftat, affefru ftu loquitur text.in.c.nonliceat, in principio ibi
ri: iuramentuia R egi praeditum , vel ali) exp reilo no­
nec m vfu fru fta rura dare. 12 .q u xft. 2.q uod g
f
° Q
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
‘
B a rt.
H
L ib ro .j.T itu lo .io ;
D a rt.m J.C o d Icjfiis.L tn fticK t 0 .flF.de íe g a t. 2. Sc F u lg.
4 - vbi probat plenum dominum non dici fine vfufnj*.
ccr.Cp 3.T ira q .m u lta ¿ m ilia ccgerens, h b .i.d e r e tr a - 6 c lu . t Id tamen Verum e fl, Regem verum dominum
effe d u itatu m Stlocorum regni,& aliarum rcru q u x
*
fttu y . 1 -glo f.7 .n .4 i. T S ed 'h oc in te ilig e proced ere in
ad regiam pertinent coronam,quemadmodum & p o f
alien ation e large fa m p ta .n a m iu x t a p rop riam lig n i■fjcatibncm a lien a tio in t e llig it u r , e x q u a dom in iu m
fellor maioratus verus dominus dicitur,licét alienare
tran sfertu r,v: in .l. ¡.C . de fu n d o.dot. 5 c ib i D o f t o , n o­
n on pcfsit bona m aioratus, & alteri poft mortem re­
ta n t,& in .i.a lie n a tc m . if.d e v c r b c .h g n if ita eas leges
ftituere teneatur,vt in.l.non ideo minus, ff. de reiuen.
co n ci liat glo .in .d . I. h . in v erb o , h y p o th e c a m . C . d e
l.fi.C .commu.de lega.Bc in fim ili prebat tex.in .L vlt.
re b .a l:e .n o n a lie n .& in.d.l. 1.C .d e íund. d o ta, in v erff.de vfufru.earum rer.qux vfu co n f.& .l.fp ccie.ft. dc
b ó ,e íta u ce a i.A lb e rL in .d .I.í¡.n .¡m . i . & B a ld . n u m . 1.
auro ,& arg.lega.vbi onus refti tuendi poft morté non
& .¿ .P a u L 'C a ftre n .n u m .2 .c : S a iic .n a m .i. in fine , d i­
to llit nomen domini in vita , etiam fi res concedatur
cens id effe receptu m , m en tiq u e te n en d u m , h anc renomine vfusfruftus^ xpL catPaul.C aftren.in .l.T itia,
fó lu tion em probat B ald . in au th en . hoc ius p o rre ftu .
cum teffam entoJ.vit.ff. de legat. 2.Alcia.in.I.reftc din u . r.C .de fa cro f.e cclcf.A .aguí 1.B ero i.in ru b r. e x t r a ,
eimus.ff.de verbo.figni.Ciaudi.M arm eri.in.Lnaturade r e b .t c c k íix n ó a lie n a .in fi.Sc in .c.n u lii.n . 2 1 . eod.
liter J .nihil commune,coi. 12. ff.de acquir. poiTef. &
tit.id c m B a l.in c a p .i J .a u ifiiib e lla r io .n u m . 6 . & ib i
nuncuparim ,qu ód pofsidens maioratum dicatur do­
A f f l f t . n . j o . q ji.m od .fcu d . a m itta .C r o tt.in . l. fiiiu fminus veras, 5c non tantum vfufruftuarius, optime re
fa m j.d ia i.n u m . 1 22.ff.de lega. i.S o c .c b n f f p n u m . 2.
foluit An to .G cm ez in .l.40.T auri ,n u m . 7d .G rego r,
lib . i.d ic c n s .g ic fe íle recep ta com u n itcr, g lo .S c A n g .
Lu pi in.L7.in verbo,y ei feñorio,in fi,tit.4. de donat,
in.l.benignius.fF.dc le g i.A ie x .c o n f.2 9 .n u m . i j . l i b . 7 .
part. J. Arius P in eius in .ii.2 .p art.n u m ei. J.C.de bon.
F el. com m u n em dicens in ru b r. e x tr a , de fide in ftru m ater.Ferdi.V á z q u e z IMx. i. de fuccef. creatio, f .i c .
m c n .n u m .4 .A n to .N e g u ia n .d e p ign o .2 .part.3 . m em ­
num. 8 7 .rcrfic. vnde licet. Quorum fententia verior
eft & receptior,licet contrariam ,imó quód fit vfufru
b ro .n u m .7 i* h an c re c e p ti b im am o p in io n em a tte ila
tftuarius dum taxat tenuerint Roder.Xuar.in alleg.9.
tu r elle Á r i .P m e í.m .L .C .d e b cn .m a ter.3 .p att.-n u n j.
ad fi.ibi quodammodo vfusfiuftuarius, idem in q u x 18 .& .19.co n tra A iciac.in ,I. alienation is verbu m , ft. efe
itione maioratus poft releftioné. L quoniá in priori’$
v erb o .fign i. T A d u e rte re tam en o p o r te t,q u o d in h ac
bus.C.de inoffic.teftam .& clarius G om ez Arias in. L
le g e n on p erm ittitu r v fu sfru ftu s c o n ftitu tio in d iilin
46.T auri,n um .j.refpondetque Pinei, ad. 1. generali­
f t e , fed v b i d onatio fit certis -perfonis in h ac lege co n
ter J.fi.ff-de fideicom. liberta, vt ibi per eum. num. 3.
mentis. R e x tam en fru ftu s,v e l redditus b on oru m coro
ib i explicans quis dicatur plemis dominus, d ix i iatifu s r e g i x p o te rit a lie n a re ,& cu i v e lit q u oad eiu fd em
liaie fupra hoc lib.tit.7. dc m aioratu.].6.gloff.3.n u .n .
R e g is v itam concedere, n o enim d icitu r a lie n a re q u i
Sc. 1 3.d.Anto.Padilla in .L & in proulntiali,num . 1 4 .G .
fru ftu s a lie n a t,in q u it B a l.in c a p .d o n a rc,in p r in .titu .
d e feru it.& a q u a .
q u a lite r feu d um aliena, p o te ra t,arg.l. in x d i b u s j .i .f f .
de d o n ario .cu m plu ribu s c o n c o rd a n .& fim ilib u s p e r
T ira q u e l.c o n g e ftis.lib .i. de re tra ftu L t g l o f . 7 . n u m .
G L O S . XV.
4 7 .S c plu ribu s feq u én .Ip a n .L u p i in rep.rub .d e dona.
4
in t.v i- & v x o j . 6 2 .n u m . 10 f Q u o m o d o autem c c g VfufruEludrius y an p o fityju m ftu íiu fít alienaret
n o fca tu r, an a lie n e tu r fru ftu s , an v e ro c o n ftitu a tu r
v fu fr u ftu s ,tr a fta t o p tim e A riu s P in e lu s in .d .l. j .2 .p .
rem ifiué.
n u m . i i - 1 2 .& .1 j.C .d e b o n .m a t.vb i p o fu i refo lu tio n e
5 in a p o ftiilis ad ipfum . t C x te r u m h ic h x fita ri poiTet
p T que f i d e h e c h o lo \i¡7jertr>yqKe Id t a l alienación f e a ni»
an R e x d icatu r verus & plen u s D o m in u s c iu ita tu rj
guna. Q u ód vfufruftuarius non pofsit proprietatem,
& aliarú rem ad coron a regia m fp e fta n tiu ; E t v id ealienare nulii dubium, fed anipfum vfum fruftu alie­
t u r ,plen u m dom in um eíTe,cü earum rem fit ei in h ib i
nare pofsit,traftat Pinelus late in.l. 1. i.part.mim, 37.
ta a lie na rio,v t a r g .t e x . in. ¡.gen eraliter J .fi.fM e fidei& pluribus fequen.C.de bon.m ater..dixi latifsim éin
com m ifTar.liber.id a ile rit B a l.in .l.vo lu n ta s.n u . 1 0 .C .
fty lo cancellarix , tit. 1. prxem i.i7.cafu.20. declara-^
d e fide ic o . eo q u o d fa cu ltas alienan di n on e fl d e fiib tio.p.paragrapho.4 glc.n.,
fta n tia d o m in ij,q u e m refert d ub itan s Ia fo . in .l. fi ita
qu is J .e a lege, in fiit.d e o b lig a t. Sed verius plenu. d o­
G L O S . X V 1.
m in u m d ic i cum p cte fta te a iie n a n d i,v tin .L fo em in e .
L illu d .C .d e fecu n d .n u p t. v t e x e o e x p e n d it B ald . ib i
fib i con trarius,eurhque t e x t . e x to llit idem v o lu it Ia£
1 L eges ad pretérita non extenduntur.
i n .1. trad it' oni bus.n una, 1 i.in fin. C .d e p aft.d e hoc p a
2
L e x declaratoria ad protenta extenditur.
. ta t verius FeH n.ih ca.p. co n q u eilu s.n u m . 2- & in fine,
T ) e c l a r d n s n o n tam d e n u o q u i c q u a m a g i t }q ¿ a q u ó d
d e foro com peten , v b i a liq u a tra d it circa verbum p le
facrurn eft detegijfe yideatuf./bidem.
n o iu re ,? : pi j n e d om in io. A le x a n . con fil. 208. b b , 2. 5c
in .l.fi quis v i. LdisTereátia,n u m ere.d .in fine. ff. c e ac.quir.ppfr.quod tam en fem p er tu tu m non e fle , fed fe ­ q £ n f ;i f u c r c a y M g o r } N ota e x lege ifta,quód le x ad prX
ferita non e x te n d itu r, nifi hcc expreffe in ea exp rícu n du m fu b ie ftam Ir-ateriani p p tefiatem a lien an d i,
m atur.l.leges,& conftitutibnes. C . de legib. cap it. iq u an do qu e d en egari plen o d o m in o , probare n ititu r
8c cap.vlt.de ccnftxtu.& in authen. v t faftx-n ou x cóA riu s P in e lu s in.L i.C .d e b ón .m áter.2. p a rtm um . 3-Sc.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
D e donationibus *1*3
t
ff it .ner totum & in 'b i d o f t o , q u are v id e tu r h a n c e x preftio n em ab ifta iege fa fta ,-( q u ó d n on e x te n d a tu r
a d p re te r:ta )fu ifíe fupern uám ,8 c m inim e n e ce fla riá;
q u an do qu id em etiam fi n ih il e x p r e fsifl e c, i d em e ffe t
d icen d u m ,vt d ix i, f S ed h ac in fp ec ie fu it n e c e íla ria
e x p ré fsiq . eo q u o d le x n oftra eft aliarum legü d ecla­
ra toria , vt e x ea con ftat,q u a in fpecie fia t urum e ft ad
p rx te ric a n ego tia e x te n d i, v t in au th en . d e filijs natis
an te d o ta H n ftr. §.i.n o tat g lo f.v lt. in d ata fe x t i lib ri.
B a ld .in .l.n o n d u b iu m .z .c o l.C .d e legib .F ed eric.d e Se
n is.co n f. i 1 2.2 .co l.D o fto .'co m m u .in .d .ca p .v lt. y. c o n
ft it a . & a lib i f x p e . Ferdinan. V a z q . lib . de fu ccefsio.
creatio.$.x 8.num ero. 2 7 y . & feq .vb i reddit ra tio n em ,
q u ia q u i d ec lara t n c n tain d en u ó q u icq u a m e g ifle ,
q u am id q u od iam fa ftu m e r a t , d ete giffe v id e tu r , v t
in .L ad eo.ff.d e a cq u ir.rcr.d o m . & in.l.hxredes p a la m .
§.i,8c.§. fed fi n o ta m , ff. de teftam en . d eb u it ergo l e x
ifta h oc e x p re fsim e x c ip e re .
GLOS.
X
3’
XVIL
1
Confirmatio aclus "Validi n il dc nouo tribuit,
z
Confirmatio a flu s inualidi obtinet "Vim noux con
3
cejstonis.
Confirmatio quid tribuere "videaturlremiftiue.
L e x noftra intelligitur,explicaturque noue.
t^iprouamosy confirmamos.VLzc co n firm atio n ih il iu ­
ris trib u it de n o u o,cu m l e x v alid a con firm atu r, V t in
c a p it.in te r d ile fto s.d e fid e in ftru m en to.cap. 1 . & c a p .
e x a m in a ta .d e c o n firm a .v ti.v e l in u ti. f Secus fi a ftu s
fu iffe t in iialid us , q u ia tu n c con firm atio v im o b tin e t
n o u x c o n c e fs io n is ,fe c u n d u m B a rt.& ía fo .in .l. m e r e .
ff.de iu ri. om ni, iu d ic . & antea fu e ra t l e x ifta co n fir m a ta p e r R e ge m C a ro lu m Im p erato rem Q u in tu rn
in c o m m itijs P in tix celeb ratis anno. 1 y 23. & T o l e t i
anno. 1 y 2 y .v t d ix im u s la p ra ea L g lo ilb .in fi. t Q u id
a u te m trib u a t confirrr^atio; vid e B ald . con fil. 1 3 y. lib .
3.8c P h ilip .C o rn e .c o n fil.p .n u m e rq .y .lib ^ .P a u l. C a ftre n . c o n filio . 1 8 7 . lib r. 2. v id e tu r en im ft e x n o ft e r
P h ilip p u s Secundus a pprob an do & con firm an d o
h an c le g e m , a ftrin g i iu ra m e n to & p a fto in ea c o n ­
ten tis,cu m á iu reiu ran d o lib er e r a t , v t probaui fu p ra
in gloiT. 1 j.n u m . io .q u a re con firm atio h c c ene a tur,
v t in u alid u m d en u ó fa ftu m v id e a tu r , v t p reb a u i fup ra.n u m .i.
L E T
1111.
Reuocacion.de las mercedes y
donaciones
que
el R ey ad E n n cue. l l l l ht^o de aldeas te r m i­
nosy )urij~diciones ds las ciudades y ‘'villas.
^ L e y .4 .t ií uL 9.IÍ b. y. o rd in am .
E n r iq u e jlll.c n fian SI a M an a de N ieu a , ¿no de
1 4 7 B-cap 3.
*.&• Sc ^4 *
q En las^cortcs que hezim os en Tanda
M a r r a d e N i e i n , ario de fetenta y tres,
por ios procuradores de las ciudades y
villas de nueftro-, R e y n o s, nos fu efu p!icado,que por quanto auiam os exim í
do y apartado a del territorio y jurifdicion de muchas ciudades v villas dc
nueftra corona Real algunos lugares
de fu term in o y ju riíoicion ,y auiam os
dado Tus aldeas v tem im o s a algunos
caualíeros y perfonas poderoías, y que
pordas tales mercedes y gracias,no lolo
las dichas ciudades y villas pierden lo s
dichos lugares y term i no.s,mas”aun pier
den los otros term inos que les quedan,
para ios atribuyr a los otros lugares que
Jes fon dados -• y por efto fe deftruyen
las ciudades y v illa s, y fe eftrechan fus
t e r m in o s ,y pidieron nos que fueífen
remediadas las dichas ciudades , y vi­
lla s, y lugares. Porende aprouando la
rcuocacion de lo fu fo d ic h o ,p o r nos
hecha en las cortes de O c a ñ a , añ od c
^
m il c quatrociencos y fefenta y nueue
en la p etición quarta, por efta ley reuo
cam os y damos por n in g u n a s, b y de
n in g ú valor y efeto todas y qualefquier
m ercedes,gracias,y d on acion es,q ayam os hecho d eíoe quinze dias del m es
dc Septiem bre , del año de fefenta y
* quatro a efta parte, a todas y qualefquier perfonas de qualquier Iey>y eftad o ,o co n d ició n , preem inencia,o d ign i
dad que fcan}de todas y qualefquier al­
deas , y terminos .y jurifdiciones, que
prim eram ente eran de qualefqm er ciu
d ad es, y villas ,y m erindades áe la c o ­
rona y patrim onio real , y qualefouier
cartas y priuilegios de las dichas merce
des,y qualefquier tom as,v aprehenfiones de poííH sion y de otros a¿tos q fo ­
bre ello ayan interuenido. Y manamos
qu e fi rales carcas parecieren que fean
obcdeícidas y no cum plidas por los con
O o 1
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
29 o
cejos,
Libro.?.T itu lo .io ;
cejos,y perfonas a quien fe dirigen,auq ue fucilen prefentacUs y obedecidas
po-r ellas. Y ordenam os y m andam os,
que fin em b a rco dc las tales mercedes
y p riu ileg io s, ios dichos lugares y .tér­
m in o s y- junídiciones finquen y fean
dc las dichas ciudades y villas^de quien
eran prim eram ente quanto a ía propriedad y p oíítfsion, afsi co m o fi nun­
ca las tales m ercedes y d onaciones fue
ran hechas. Y damos poder y facultad
a las dichas Ciudades y v illa s, que cada
y quando , y com o m ejor pudieren re­
cob ren la poiTeff ion dellas por fu p ro ­
pria autoridad, c Y m andam os a los
del nueftro C on fejo y O ydores dc la
nueftra audiencia, que den y libren car
tas a todos y qualefquier concejos fo­
bre lo que d ich o es.
G L O S. I.
dubitari folet, an lccn svel v i cus exem ptus a ciuitate
aliqua quoad iurifdiétionem & oiftriítum amittat
priuilegia Sc commoda ciuitati Sc eius territorio cóceíTa;E t non am ittere probat Paul.C aítren .d.confil.
i 8 7 *in fi.üb.x.Feli.in cap.R0dulphus.num.17.ad medium.de refcript.& plurima circa hoc , & an fibi manetius pafeendi tractat oprim e dom .D id. Couar.lib.
pra&icarum , quxítio.cap.37.nuEnero.7. f Etquáuis
liceat Prin cip i hanc exem ptionem facere, non tarne
eit imperialis maieitatis auferre conceda,etiam ad co
cededum alijs, vt jn authen. de referéda.colla.a.l,6.in
fra eod.vbi dicam opportunius,
G L O S. 11 .
Princeps poteji donationes in pratiudicittm aliorum
concefjas remeare.
b T damos por ningunas. N ota P rín c’pem p o d e p u u iie gia 5c donationes reuocate,m áxim e in aliorü prariud k iu fn faéías, de quo latius infra eo.1.6.
G L 0 S. I I U
x
Propria authoritateíicet pofsidenti ciuihter pof-
asigna
a
Propria authoritate quottes ahquid licet alicui ca
fere intelligitur,nifi mueniat refiftentmm , ex
Exem ptio locorum jeu)ncorutri} anper Regem f e
ri p ofit.
3
fefionern naturalem recuperare,
E
T t yminorum
&
prouinttarum ¿tulfio
¿y*
ttoadRevem Callelhc oertinet.
.
a
*
1 r
5
Exemptus locus feu Y icu s, ¿n gaudeat priuilegijs
Ciuitatis ¡cuius ¿iftnEius erat?.
4
R en & maiejiatis non eíl¡auferte concejfa.
ab alio naturalem pofjtf ionem habentefaclum ,
pofjtcm propria authoritate ¿ ejiruere g y de­
moliri.
4
Eximido y
Quem admodum afsígnatio Sc dí«
m fio terminorum 5c proaintiarum regni Caílellae ad
R egem fpeétat,vt in.l.a.titulo. i. part. 2. i b i , f /o/o «
otro jt pod-, rófo de p a rtir tos terminos de l i s provinciasy
yilU s.l.ñeadem.fEde ofHc.adédb.!. v n ic a , dc ibi Bart.
C .d e m e t r o p o ; i.B e r it o ,Í 'b . i i . B a l d .c o n f .^ i .l i b . i . c o l .
4 .G r e g L u p i in .d ic l.1 .2 . in v e r b o ,d e p a r t ir .P e t r .N u n .
A u e n d a .d e m a n d a tis e x e q u e n d is .c a p .4 .n u m . i . v e r f .
íi v e r o d a b a n tu r ,& v e r d e .& q u ia a fs ig n a r e .S o c . c o n f.
8 <5.in p r i n c i p k . l i b . i . ^ I t a S c e x e m p t io v ic o r u m ,fe u
lo c o r u m a b a lia c i u it a t e ,c u i p r iu s f u b i j c i e b a n t u r , a d
e u n d e m R e g ? p e r tin e t .p o t e r ic it a q u e te r m in e s c i u it a
t i c o n c e d e s R e x i p íe d iu id e r e , & lo c o e x e m p r o a ís ig
n a r e , 5c p r iu a : o c u id a m d o n a re e x c a u fa tr a d it a in .d .
l . i in fi.tit. i .p a r .2 .q u o d & p r c b a u c r a t A r e t i . c o n fil.
1 5 .n u m e r o .3 .C < r p c ía in tr a 61a .d e fe r u it u te v ir e .R e o
c l u f.n u m e r o .2 3 .P e t r .N u n .d e m a n d a , e x e q u e n d . c a p .
4 . n u m e r o .S '.v e r fic .d ix i a u t e m ,in í i . P a u L C a f t r e n .i n
l.fi fu n d u m . $. q u i fu n d u m , n u m e . ó .ff.d e le g a . i . G r e g .
L u p i in .d .l.: tit. 1.p ar.2.ín verbo.departir. P aul.C aí!.
coníiL 1 87.Sc con f 307. lib. 2. & cmnes vbique. f Sed
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qua ovfit ad ai ma deüeniri.
^ Í S i if í i u m in jalo Meo & me ciuihter p'JJeffo
Creditor qui ex conuentione poteji ingredi rem f i ­
bi obigaiatn propria aut%oritate¡ f: debitor eius
nomine !e conjli tun pofsidere , poterit eam in­
gredi debitore refifí ente.
J
L ex.t,. C .d e pignori bus ¡extendí turp bi.
Proprta authoritate non poteft quis p o f f lsncm
occupare, etiam m cajú promifo , quoties antea
y iam ludiciariam elegit,
Preteílatio "nam fa c h eligendifa c it, Vt licet yiam
ludiciariam elegern¡popit red. re ad idqstod pro"
pria authoritatefacere hcebat/.bidem.
C S j ie cada y púa n ¿ o, y como m e jo r pu dieren recobren la p o f -
N o ta e x lege
iíta,quód pofsidenti ciuiliter licét prepria authori­
tate naturalem recuperare , Sc quód ciuitas pofsideat vicum vel caílrum , quam uis per Regem ipíunr
Enriqum fuiíTetante donatum & ab eius iuriídictio*
ne exem p tu m , prxfcfcrunt verba legis n oftrx ib ¿
qnan-Q
J e ís io n della s por fu p rop ria a u t h o r i d t d .
D e donationibus. 1-4 gLj
*
3
^
quanto a la propriedad y poffefsion, hoc fiquidem
eft commodum poffefsionis quód domino tribuit po
teftatem propria authoritate reliftédi, fecüd um B al.
Sc Floria.in.Lquemadmodum.#. i.ff. ad.LA quil.D eci.
conf. zz¡, nunM .üb.z.Anto.G om ez in .L 45.T aun , nu
mero. 29. nam impedienté me vti poíTefsione poíTum
propria authoritate prohibere, Sc rcfiftere , vc docet
Bar.in repe.l. 3.n u m .z5. verfic. j.C .d e pignor. f Quod
tamen lim itat ipfemet Bart.ibidem ,num .i8 .ad finem,
n iíid e fafto fieret refiftentia,ex quo forfitan effet dcueniendum ad arma,hoc enim minime lic eret, v tib i
etiam aduertit A le x, ad Bart.d.num .z6. per regulam
legis non eftfingulis.ff.de regul.iuris, Sc Bartolum in
hoc fequuntur omnes, vbique tefte T iraq u ello in lib.
de iure conftituti.i.part.num .^p.Grego.Lupi idem fe
quitur in.l. I4.in verbo,que el otro ouiefle poder in fi.
tit. 14.par.f- f E x eadem radice p ro cedit, quod vbi
faftum fuerit aedificium in folo meo a me poffcffb,fal
tem ciuiliter poffum ardificium propria authoritate
demoliri, Sc deftruere,vtin.l.quem adm odum . $.1. ff;
ad. 1. A quil. vbi e x eo te x tu id expen du nt Odofred.
B ar.A lb e.B al.& Floria.ad idem e x tex.in.l.ylt.$.fi ad
5anuam ,& ibi notat id em O d o fr.A lb e.& Bar.ff.quod
v i,a u t clam.l. i.C .v t nem ini liceat fine iudi.autho.fig
na im pri.& in.l.a.$.cum quidam.ff.ne quid in loco pu
b li.& in.l.fi feruus.C.quod cum eo.Bar. A le x . & IaC
Sc communiter D o ft.in .l. i.§.nuntiatio. ff.de no. ope.
nun.D ec.conf.2Zi.n u m .i.g lo ffin .L m a lu m , vbi etiá
D oft.ff.d e verbo.fignif.Bar.& A n g in.Lfi duo.§.item
videamus.ff.vti pofsid.Paul.Caftren.in. 1. flum inum .
$.fi.num.3iF.de dam.infe. Innocen. A b b . & commun ite rD o fto .in cap. i.de im m unit.ecclef.late Coepola
in traft. feruitutum.tit.de feruit.vrba.praedio.cap. j o.
A n to .G cm ez vbi hoc lim itat poft D oftores fuperius
relatos,& exten dit in d ift.1.4 6 .Tauri,num . 19. f H u c
quoque p ertin et, quód licet creditor,qui e x conuentione poteft propria authoritate ingredi ré fibi obli­
gatam ,iuxta legem . 3.C.de p i g n o r 1 1. tit. 1 j. &
I.i4 .tit.i4 .p a rt.s'.tu m demum id facere pofT et,cum
debitor autnon refiftat,autfolo verbo rcfifta t, v tla té
probat B art.ipfein re p e t.d .I.j.n .i8 .& . i9 . C .d e pig.
quem omnes vbique fequu ntur, tefte T iraquello dc
conftitu. 1.part n um .37.Si tamé vitra huiufmodi c 5 uentionem debitor fe cóftitueritpofsiderc pro credi­
tore fim pliciter,aut precario tüc quia apud creditoré
eft vtraquepoffefsio,ciuilis, & naturalis, cum fcilicet
eft fim plex ccnftitutum ,aut certe ciuilis cum eft precarium,fi debitor faftorefiftat vim faciendo credito
ri,poteft incontinenti per vim in gr-d i, nam id facies
magis dicitur defendere poflefsionem fuam,quam oc
cupare vel aggredi,vt infim ili notatur in. 1. cum fun­
dum, <Sc in.l.aui poflefsionem ffd e v: Sc vi arma, atq;
in fpecie id voluit ipfe B art.p o ftlacob . Butri. in rep.
d.l. 3.C.de pignor. num. 1 1.& clarius, num . 19. in fin.
& ibi quoque Salic.4. coi. verfic. fed quid fi vitra interueniflet.Bald.in.l.z.q.io.C.de feruitu.&.aqua,Ro­
ma .& Franc.de Aret.in.Lfi e x ftipulatione. ff. de acq.
poffef.Paui.ccnf.43.poft p rin c.lib .i. V ita l, de Cába.
in traft.ciaufularum .charta.z i.in claufula conftituit
íe precario,Aiexan. confil.8 z.numero.8. lib. z. quod
repetitur c0nfil.40.lib. 3. C crn ? . confil. z8o. numero
7.6 c íé q u e n t.lib .j.G u jd o Papse, decff. Delphina.*;:<
3 f 5.verfic.terrius,& veri. feptimus,Lud G t zaci. <0
4z.num ero. 1 i.Sc . 1 z.glof.in l.cum creditcr<Sc ibi A r,
gel.ff.de furt.T itaq.in libr. de conftituto. 1. part. nu­
mer. 37. & . 38". Ancharra.in cap-potuit. 4.coi. de loca.
& confilio. - 65.10 fine , Sc qu x dicam infra hoc iibr.
titul.17.de p ig n o r ib u s .g lo f 3.numero.7. & oftauc.
f t Q uod tamé lim ita nifi credi or ipfe radicem prius
a d ijile t, & iudicium aduerfus debitore propofu.iiet,
tunc fiquidem n5 poliet deinceps propria authontate poflefsionem ingredi vi filius conft;tuti,ex fenteri
tia Bald.in.l.z.qu c ft.io .C . de feruftut. & aqua, cuius
fententiam fequuntur fere omnes,fed non ea rat;one,
quia fcilicet,tanquam meticulofus amfferit poffefsio
nem,prout Bald.cenfueratin.d.l z.fed ne iudicium ni
c hoatum fit ludibrio, fitque in poteftate Vnius id 'pfum euertere, argum.l.fi quis rem in ratione fui. ff.de
arbitr. & alijs pluribus rationibus eum fequuntur
plures á T iraq u ello citati,de conftituto. 1. part. num.
4G.Sed hoc fallit,fi is,qui viam iudiciariam elegit,pro
teftetur faluam fibi manere viam f a f t i, fecundum
A lex.con fil. 1 30.& confilio fequent.lib.4.Iafo. in.l.z*
C .d e iure emph.colum. 3 j.verfic. iftud tamen limita,
C lau d i.A q u en .& Ripa in.l.dc pupillo, f. m em inifle,
ff.de no.op.nun.Tiraq.de conftituto 1.part. num. 4 z.
q u i& num .43. hanc decifionem exten d it, vt proce­
dat aduerfus fingularem fuccefTorem,citatque in eam
fententiam B art.& Salic.in.d.l. 3. C .d e pignor. Bald.
Im ol.Paul.Aret. A lexan .G uid o Papar, Alber. Brunii,
Socin. Sc G o za d , in locis ab eo citatis, de quo dicam
latius in .l.i .tit. 17. de pignor. & reprefarijs infra hoc
lib .glof. z.num .7.
LEY
V.
Q ue las donaciones que el Rey hiciere 'las haga
con acuerdo de los de fu Confejo, excepto las
en efra ley contenidas.
í Ley.j.titu I.9.1ib.í.ord in am .
f
E>on luán. 11 . en Valladolid , ano de. 1442.
p e tit.i .
Las donaciones y mercedes q el Rey
hiziere , las deuc hazer con acuerdo dc
los de fu confejo, 4 o de la mayor parte
y num ero dc perfonas. b P eroefto no
ha lugar en los oficios m enores déla
cafa del R ey, yen las lim ofnas y m an­
tenim ientos y vcííuarios de W d ich o s
m enores oficios, y de las langas que va­
caren de padre a h ijó le g itim o , c y las
Oo j
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
m er-
L ibro. j.T itu lo .io .
m e r c e d e s d c can a l i o s , y m u í a s , y pa ñ os.
Eftas cofas pue d e el R e y dar a fu volu ntad
En a lg ú n c o n fe jo.
G L O S .
i
1.
Confil*»*» femper ejl petendam (y* fequendum,
maxime a Regibus m eorum hberahtatibus.
Liberaittans r egi x liter x a confltarijs liber aUtatis
g y ab ipfo Rege fu nt J&bfcnbendx, ahds non
a
Valent.
Vroregum Indiarum abufus circa dtfribucndaof
ficta gy teáditus, gy quod Confitara exquirere
deberent.
|
C o n fito procerum &
fspientium fu n t ardua a
R ege expedienda.
a
rit.rifum que m ouebit, verdmetiam cala mita tes ma»
ximas ciuitatibus p a r ie t, nam fi rudes Sc in experti
mittuntur, cum nec feipfcs, nec eos quos moderantur
fatis cognofcant,nec adhuc eruditi fint,quomodo re»
fté vnquam magiftratum gerere poterunt; quomodo
leges exeeutioni tradent, fi earum ignari confiiium
prudentum exquirere non aflringuntur; quomodo le
ges e xe q u e n tu r, fi om nialibidim eorum Sc propriae
voluntati comm ittuntur,nullo ccnfilfi exquiredi frx no cohibitxivtinam hxc ad aures Principis deueniat.
3 f Ardua enim negotia expediri non deLent abfq^ pro
ceram fapientum confilio.l.cum m uita.C .ae bon.que
libe. lafo.m .l.placet. i.notabili.C .dc facr.eccle.Barb.
deprxftantia.C ardinali.2.par.q.2.Ioa. N eu izan i in­
ter conidia Alberti Bruni,conf. 12.num. 1 q6.Sc pluri­
bus fequentibus,& idem de Romano Pontifice tradit
B al.in .1.cum m ulta.num .3-C.de b c n .q u x lib e.S ed co
trarium pluribus authoritatibm & rationibus probat
d.Ant.Padi.in.l.vniucrfi.nu.p. 1o .& .i 1. C .de tranf.
G L O S .
,
11
Q ui cunfta agiteu m
confiiio,regitur fapientia,Ptcuerbiór. 1 3. fin4e coii lio
1 M ái?? pdrs co n f Hariorum quodfe c e r it , id e fl fer
iiih il eft faciendum, & poft faftu m nó pcenltcblteü,
van dum.
cui im penditur,Ecclefiaft. 31. M ala enim ix p e fpecie
habent Iionefti,& Virtutibus vitia funt confinia. S ic
4
Maior pars quod fecerit in rebus ccllegij, idferua
mentitur prodigus liberalem,cum plurimum interiit
n cbortetd1mita.i4.mod1 Syremifsiue.
vtrü quis dare iciat, an feruare ne fc a t?M ulti, i nqui t,
3
Co/s/í imm plurimorum prxualet.
Seneca ad Lucilium ,epiftola. 121.lib .1 1.funt,qui non
d on an t,f;d proficiunt, non voco ego liberalem pecub o de ia mayor partey numero de perfonas. C cnfiliarijs
n ix fu x iratum .E x quo reges noftri necefiarium efie
diicorcantibus , quod maior eorum pars decreult, id
d u x eru n tin omnibus faplentum fequi confiiia, &
feruári oportet,vt h ic,& in .l.7 .tk .4 . ue confiiio Regis
tum potifsimum .n donationibus, nedum íiberalitaté
fupra iib.2. ib i, Mandaikos que [g libre e determine el hea
exercere fe credunt,in prod’galitatis, fibi vicinum vi
cho por slyotoy confejo ds la mayor parte- T que l» queda
tium prolabantur. Quare du os, aut tres, fifci deligere
niyor parte acordare todos tos del nueñro confejo lofirconfucuerunt e x exteris Senatoribus, quibus hxc fit
cu ra , v t ipfi R e gi circa donationes, & liberalitatss 2- mtn,y aquellofeguarde y cumpla, f In rebus fiqaidem
coileg j vaiet quidquid facit'm aicf pars collegi) v t
exercendas confiiium prxftent , q u ia iiberalifotum
in.i.quodm aior & ibi notat gief. Bart Sc D o fto ff ad
'confiiio nuncupantur , & huiufmodi donat cnum lim unicina.i nulli .ft'quod cuiusque vni nomi notant
terx ab ipfis á tergo fignatx ab ipfo Principe fub feri»
buntur.aliásnon vaient.l. ¡0. tit. 4. de confiiio ile g is * glo .& D o ft In cap cum omnes, de conflit. V b i Feli,
lim itat 14. modis á num, 17.aa eum recurrito, & Ia£
fupra iib.i.G regor.L up; in. 1.26.tit. 18.de inilrumen3 in.i.iurifger.rium J hodie,nu.g.ff de paft. t E: ideó
tis,in verbo,de gracia.par. 3. f C x terú m me latet qui­
Rex plurimorum confiiium requirit, quia quo plures
dem ,quód non licet Regibus, quomodo Indiaru pro»
funt coohliarij.eo perfieftrasveritas r¿ue!atur.l.Para
regibus permiflum fit; contra id quod eleganter proIipom enon.cap.13. in prine:p.l ií J . per». C .d c fic e ibat.cLA ntc.Padilla in.l.fi vniueríi, nu. 14 .& .1 j.C .d e
com m if integrum fiquidem eft iudicium .quod pluri
diuerf.refcrip.authoritate Bal.in cap.quanto. n um .j.
morum fententijs confirmatur, c. extra cosfciciiam .
de iureiur. V id eo enim legibus regijs optime fanertü
6 4 .d iil.cap.p ru den riam jri.deoffic. deleg.
effe Indorum commendas,aliaque Indiarum ccm m o
d a ,& officia .antiquioribus & benemeritis eorumque
G L O S . 111 .
fiiijs tribuenda efle: video etiam nihil minus feruari,
diilributionefque ccntralev.es á proregibus& mode
i M e r i t a & f e r u i t i a p a r e n t u m t r a n f e u n t in f l a s
ra turibus fieri m m alem eritos, ipforumque proregu
g y ' e x te ro s d e fte n d e n te s .
Sc moderatorum ad feclas. H inc querim onix plures,
% Vilius primogenitus faccedit mortuo patre in fiLine b e fa ciuilia, hinc feditienes& fcádála orta funt.
pendto gy- faLrtc paterno.
C um h x c coniidero, venit in mentem illud Platonis,
d :alogo.6.de legibus, vel legu m lation e, in principio
Filiatio mafts attcditur in dignitatibus gy* °ffcijs
dicentis. Audi iam nemini dubium e il, quin cú m ag­
quam hxrcditasytbidem.
r a res legum latio fit.fi quis emirati per leges bene pa
3 Officiorum renuntiatio,an admittatur extra fi 'Qrarx non idoneos magistratus conftituat, quanuis le­
tum perfonas?
ges bene pofi cx fint,tamen nonm odó id h ih il prode1
4 Frlu
C on acuerdo de lo s d e l f u cor. ¡ q o .
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
D e donationibus.! J glciI3.Sc.!,<
5.
4
Filijfuccedunt in honoribus & dignitatibus pa­
rentum iure quodam bonejlatis & decentia.
j
Filijs ignofcitur quandoque ob merita parentum,
6
\elpoena minuitur.
M aiorum meritaad pofleriores tranfeunt.
7
Feudum fceminet concedi folet ob paterna merita
feruitia.
F U U oh paternum fc r u itiu m & meritum ¡anfeudu
concedi pofidibid.
€ T ¿t las laneas que~vacaren ¿e padre a hija legitimo. N o ­
ta e x lege ifta facilius admitti prouifionem officioru
patrum in filios legitim os, & cum minori fulenmitate,quam in exteros. M erita íiquidem 8c feruitia pa­
rentum tranfeunt in filios , ob idque Reges noftri fole n t , v t plurimum filios remunerare propter merita
parentum , & nuncupatim in his Indiarum regnis id
fieri p r2 cip itlex.4 1.1n legibus Indiarurn, v t d ix i fu­
p ra eaddege gloff. i.num .a.id quod iure communi Im
peratorum erat etiam ftatutum ,vt in.l.nem ini.verfic.
filios autem ,& .l.petitionem ,verfic. filijs feriberet. C .
de aduocat.diuerfo.iudiciorum, & .l.iu b em u s, verfic.
& filio.C.de aduoca.diuerfo.iudicum,quas leges in id
a
citat Roman. confil. 29. t H in c filius primogenitus
m ortuo patre fuccedit in ftipendió & falario,quod ei
R e x in vita tribu eb at.l.i.& .2.C . de filijs official. qui
i n bello mortui funt,lib. 12.1. io.tit.4. de vaffallis R egis,m fra lib.6.fum pta ex.l. 2o.tit. 3. lib. 4. ordinat, vbi
iJ id a.P erez notat,& nimis com m endat.Greg Lup.in
l.:.in v erb o ,fin o e l hijo m ayor,colum .vlt. verfic.tene
etiam menti,titul. 1 J.part. 2.Nec e xig itu r quod filius
hsres fit patris, quia in dignitatibus & officijs magis
.attenditur filiatio,quám hrreditas,fecundum Bald.in
1 .cum antiquioribus,num . 1 i.verfic. quarto fic. C . de
i ure delib eran .G reg.L upi, v b i fupra,per te x t.in .l.v t
j
i urifiurandi. §. fi liberi, f f . de eper. liberto, f E x quo
e tia m fit, vtlegibus regijs prohibeatur officiorum re­
n u n tia tio extra patris,aut filij idonei perfonam , v t in
1 .x.tit.4* de renuntiationibus officiorum,infra libr. 7.
quarnuis per leges nouiores admittantur renuntiatio­
nes m unerum in quafcunque perfonas,vt in. 1. 1.4.5.
& .tj.eiiifd em tituli,& lib ri,d ix i in D ialogo Relatoris
4. -4.par.cap. 11. numero. 3."f A b eodem fonte procedit,
q u ó d filij fuccedunt in honoribus & magiftracibüs
p are ntum,iure quodam honeftatis& decentia;, v t T i x a q n e lp ro b a tin Iib.de nobilitate,cap. 20.numero.8.
quo díate difcufsimus in dialogo. 3.part. cap. 5. num .
y .& ieq u en t.Q u ib u s adde quod de filijs doftoris Sc eo
;ruui prruiiegijs tradit D id a c.P erez in.l. r.tit. 1. lib.4.
ordinatio.co!. 1 3 3 8 .& pluribus fequ?tibus, & de filijs
m ilitu m Ciaudi.Cotereus,lib.2. de iure & p riu iie g io
£ nvifitum.cap. 3. f Propter merita etiam parentum cri
m in a quandoque filijs condonantur, v t conftat. 3. Re­
gi lm .c a p .i i.quia inquit, H abuifti h c c a p u d te ,& n 5
cu ftcdiuifti pactum m eum ,& prxcepta-.mea,qua; má
A aui tibj,difrum pensfcindara regnum tuum ,& dabo
' illud feruó tuo,verum tam é in diebus tuis non faciam
'.propter D au id patrem tu um :& Pfalra-3 6.N 5 vidi iu
lilw m áereiiálQ js^ ec íéraen eius qusrens panem. Ee
2P 2
quód maiorum merita & beneficia prefint ad dim it­
ten dam ,aut certe leniendam p c cn a m x ó fta tex T ira quello in libro de p xnis temperandis,caufa.49.nu.10.
U fequentibus,refertque Ciceronem ,lib.2.de inuétio
ne,vbi de deprecatione differit, oportebit, ait, omni,
qui n bi v t Ignofcatur poftuiabit, comemorare, fi qua
fua poterit beneficia;& paulo p o ft, deinde maiorurn
fuo rum ben eficia, fi qua excabunt proferre. M arius
item apud Salluftium in Ingurtha,ad hoc alij fi deli­
quere , vetus nobilitas maiorum fafta fortia praefidio
adfunr.Q uintilia.lib.6.cap.i. periclitantem comm eii
dat dignitas,& ftudia fortia, & fufceptxbello cicatri­
ces,& nobilitas,& merita maiorum.Hinc apud L ib iu
u D e c a d s lib. 2.Appius cum in vincula duceretur ma
iorum merita in rempublicam collata commemora­
bat, v t poenam deprecaretur, cúiusrei aliqua exera6 pia refert T iraquehd.caufa.49. num. 1.2. f Q uorum
omnium ratio eft, quia maiorum merita ad pofteriores tranfeunt ,v t pulcré fcripfit B al.confil. 355. coi»
a.verfic.quid igitur,lib. 1 .quem refert,& fequitur Socin.confil.S4.col.3.verfic.exquibus in propofito, lib.
3-Tiraq. dift.n um .io.& in releftio.l.fi vnquam in ver
bo,donatione largitus,num .37.C. dereuocand. dona7 tio. f N ec eft nouum , vt feudum concedatur filia; ob
amorem Sc feruitium patern um , v t in capit, vnico,
quemadmo.feu.ad filiam pertineat,& per illum te x r.
id afterit Fulgof.c0nfih3.ad fin.Iafo. confil. 114. lib. 1.
ZafLin epitome feudorum ,part.8. num. 49. N icol.de
Neapo. laco b .d - B ello u ifu ,& A lbarotusin cap. i.q u i
feudum dare poff. C ardi. in capit, e x parte extra, de
feud.Socin.conf.84.coh2. lib. 3.Ioan.Iacob.Leonard.
in tercon filiafeu .A lb e.B ru . confil. 114 . num. 226.8c
fequentibus.Paul.Parif.confil.4.num .42.1ib.i. vbi ci­
tat concordantes.
L E T
V I.
^ QwUs cofas que el Rej dierefeanfirmes.
L ey.j.titu l.^ .lib. j.ordinam .
Lex.Z.tit,11.de las donacionesdib.}, .fori»
^[Las cofas que el R ey diere a a lg u n o , no
g e las pueda quitar a el ni o tro alguno
fin cu lp a.’0 Y aquel a quien la 5 diere^ha
ga d e fla s lo que q u iíie re , afsi co m o d c
las otras cofas fuyas. Y fi m uriere fin te
fta m e m o , ayanlas fu snered eros, y no
pueda fu m uger demandar parte dellas.
c \ otrofiel m arido n o pueda dem ádar
parte de las cofas que e¡ R ey diere a fu
m u g e r .d
O04
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
GL OS.
Libro,f.Titul.io.
Princeps abutendo plenitudine patefiatis peccdtmar
taliter,ibid.
G L O S .
t
"Princeps non poteft iure regio res donatas revo­
ló Cauj a non p r£fu m itu r in P n n c ip e ius alterius ast-
a
3
care.
(ibtd.
P rincipis'Veritfs & firm itas , & que eum decent,
Princeps donationem perfeftam revocare nequit.
Princeps a» peftit pnmlegiíi fine cauja revocare7'.
Priuilegium non ju'odito cencfjjum rcuocarmon
poteft,(¡uta tranfit m contraftum.
ea,qua ju n t turis pofttiuiftreus f t referib it cotra
ius natur alcT el g e n tiu m , y te tr e a fe u d a f r e o »
4
Pofte non dicim us,quod n on iufte pofjum usftbi.
l j C au fa p rafu m itu r tn P rin cipe.
fe re n ie .
C au fa p r a fu m tu r in P rin cip e referibente circa
Priuilegium* non f ■
*bdito concedí poteft, £7* reuoca
■ n ante acceptationem,thid.
J
6
7
8
tra ftu sftb id .
P n u íegiitm no» fubdito conceffnm,poteft ex cau-
Principi non licet feuda, Ve/ Contraftus cu fub di­
tisfaftos reuoCare,ihid.
fis,quibus donatio revocatur,reHocari,¡b¡¿.
VriHiiegium fubdito concejfum pótese per Princi­
Prmapi an credatur caufam in priuilegioftel con­
traftu *ftjcrenti?.ibid.in ft.
pem concedentemyel eius jucceffircs. fm e cau­
fa reuocari , f i e x tono» fit quafitum tus inris
17 Caufam exprimere tn prohibitis non fufftcit ,n ifi
gen tium ^ t in priuilegio exemptionis ^r* tmmu
nitatis.
18
tr a n fit
Priuilegium fubdito conceffam alicuius rei.cuius
ferui tia alicui coceffum
in contraftum,atque ideo reuocan mnvo -
te fi.
ei fu en t tradita pcfjefíi». & fie ¿emmiu transía
L ex /j pdtsr.§.\lt ft.de donatio.explicatur.ibid.
tu per traditioney el fine ea emeart non poteft.
Princeps non poteft auferre alicui dominium ture
Priuilefium ob benemérita,& remunerationem co
ce f em ex cauj a reuo>:a?i potefi,ibid .
gentium quafuum fm e caufa, & tunc non m ji
dato bono cambio.
j 9 principis afjcrtioni credi tnr,fi benemérita ¿ 7 fe r
unia peculiariter referantur.
Princeps non poteft auferre ¿ominium, ejuesfitum
Principis ajferttom non creditur afferenti in priuilefio alicui conceffo e f j e benemeritumpnifi feruitia
f p benemérita exprima tur,ibid.
iure ciuili y t pr&\ cnptione , \el per fententiam
fine cauj a.
P r in c e p s p o te ft im p e d ir e a c q u iíltio n e n t d o m in ij
20 Princeps per legem generalem auferens ius quafttum alicui, non tenetur ei fatisfacere de <qu;ua~
lenti pretio.
tu re c im li a n te q u a m f i t q u x f u u m , i b i .
5
probetur.
Priuilegium ub merita
P r in c e p s n o n p o te ft re u o c a rc p r iu ile g iu m e x e m p ­
t i o n i s ," re í a l i u d c o n c e f ju m o b p r e t i i . Ve/ a l i q u o d
Las co fa s q u e e l R ey d i e r e , a lg u n o no fe las puede quitar.
N o ta text.fin g u 'a rem , quód Pr nceps nen peteftres
donatas á donatario auferre. Bsneficium fiquidem
Ve/ c o n t r a c t u m e x c a u f a .
P rld cip isd eceteílc manfücum.csp.de; et.o'e reg iu r.
JPriuileo-ium immunitatis fubditis conceffum "penie
in 6.authen.conft;turie,qtíx de digni.in fi. nen enim
tibus ad habitandum , reuocari no» poteft, ibide.
eft im perialis m aieíb tis atiferré -coneeí ia, v tin a n th .
de referen .cellar, a. in ore Principisfirm ior debet tile
Princeps auferre poteft dominium iuregen tiu , y el
veritas,vt le g ’tar in lib. Eídrx.Iaío ínter con fíiiaitm a u ih qu£fttum,yel zhud ius,fteffeftas eft de iu
dalia. A lber. Brun.ccnf.8 .num. jo.atque idecigrauius
regentium, ex caufa,ibid.
peccat Princeps fidem ftangens ,quám alias quifpia,
1 1 C a u f a fu fjktens ad auferendum dominium y e l ius
Bald.confií. 3i4 .a c fi.i b .i.A y mor. C rau er.ccn f. 241.
ahcui qu£fitnm,ejt publica ytihtas.
num .i9 .& feq. vbi plura con gerit, 5cpotifsirnum diñ u m celebre eiufdem Bald,conf. 343 .ccl.i.ad fin .íib .
i x Caufa alia j u f f i c t e n s a d auferendum dominium,
i , fidem ,inquit, faller; graue eftgrauibús graaicribus
Xel tus áltert q»£f t u m .
grau ius, grauífúm isexem plaribufque vlris.gvauiísb“
Princeps mortuo patre quando poft: tft urium legiti­
mum,addeIoan. Jacob. Leeñ-ardum de Pifando ínter
mare in pr£iudioum agnatorum,ibid.
confilia Bruñí,ccni1l.137.ri1i.86. <5c feq. Tiraer.de n ob i
x 3 Princeps auferens aictu 1tisqtúefilum,debet ¡equi­ 2 Iit.c.zo.n .z4- 1 A tq; ideó Principi nen hcet donatio­
nem ab eofaftam & perfeftam reu ocare,-lof eft ordi
n a le u s p r e t i u m ei r e d d e r e .
naria in .l fi qua,in verbo, prxiudicijs. C . ce fumd. Sc
Í4 P r i n c e p s e t i a m d i p l e n i t u d i n e p m e f t a t i s n o n p o ­
faltib. rei dorni. lib. 11. quam commendat, & fequitur
t e f t iu s q u a f t t u m a u f e r r e f i n e l u j t a c a u j a d a
B al.in .l.q u x e x relaticnibus.4-notab.& ibi P a u l.C a ’ to bono c a m b io .
( ib id .
ftren.num ero.j.C .de legib.Iaf.in.l.fi reus,nume. 1: ,f£
P r i n c e p s n o d e b e t a p p e t e r e i n i u f t a .q u a f ib i n o l i c s t ,
de p a c l,& conf. 7 j.n u .i.verf.con defcen co , vbi plt :ri
f a f t u m y elfa c ie n d u m .
i«
P r in c e p s re v o c a re p o te ft q u o d e u n q n e p r iu ile g iu ,
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
a
D c donatiombus.l.ó.gloíTi.
293
C a ft o p t im e illu d e x te n d en s ad d om in iu m v t i le , &
con gerit,T b .t.A le x a n d .c o n fiq .n u m .p . lib . 5. A u g u ft.
v fu m fr u ¿ lu m ,c o n £ ii9 .n u .i.in fine,Sc deinceps.libr»
B e ro i.in .c. i.n u m .a o .e x tr a de p r c b a .D id a c .P e re z ia
i.C a ro I .¡\uy.citan s co n ccrd .ccn f. 1 yo.n um . i4 -lib .3 ¿
1 .3 .tit.8 .iib .5 .o rd in a .c o l.lo d i.p rc p e fin e m , d ix im u s
lo a n .N e u iz a .iiite r con i./iib erti B ru m ,con ii i. 1 2. n u .
fu p ra e o d .l.3 .g lo f.2 .n u m .8 .M a tth .A ffiicr.d e c if. 392;
29.d cfeq u eri.vb i add it plures con ccroan .S oc;.con fil»
n u m .d .T ira cj.d .c.8 o .n tim e r.z4 . A riu s P in e llu s in .l.i.
8 ó.cu l.i.lib. 1 .& confi. 1 6 4 .S c.2 73 .1ib .2.L u d o.G o zad .
^ C .d e b o a.m a c e r.3 .p a rt.n u m .d a . f C o n tra ria ra tam e
c o n fil.y jia m .i í.& á p .A r iu s P in e li.in .l.i.C . d e bonis
o p in io n e m , im ó q u ó d P rin c e p s p o f s it , p riu ile g iu m
m atern is, j.p a r.n u m .d a .illa tio n e . 16.p rope fin é .A y ­
qu o d n on tra n fiu k in con tractura t o lle r e , v el m o d e ­
m o n C rau e.con f1l.2 4 1.n am . 1 S .& n u m .J 2 .S o cin .có fI
ra re,etiam fine caufa,te n u it gioíT .vit.in ca p .d c c et.d e
120. colum , p e n u in ve rfic. 3 .cafu s,iib .3 .E a i.in .i.fi cu m
rcgu l.iur.in . 6 .arg m n .tejct.in .l.q u i fu n d o s.G .d c .omni
m ih .fF .d e d o lo .A b b .in .c.in n oftri,d e iu re iu r.C a rd .in
a gro d e fe r .iib .ii.S a ld . jn .l.n u p ta . ff. d efe n a to . A n g .
cap.perpédim us.de fen ten .ex com m u . A r iu s P in e llu s
im i.A n tio c h e n fiu .ff.d e p riu ile g .c re d ito .A le x .' con ii.
in . i.p a rt.ru b r.C .d e re fcin d .v e n d i.c.3 . n a m . 1 .2 .3 .&
3«coi.vlt.lib.6.S 0 ci.c0 n f 0 7.n u . 1 ¿ .S t.ff.lih .y . A y .tnon C r a u e t.c o n fi.2 4 1 .n u m .2 .B a l.in i. q u i fe patris, 7
re mus
n a m .; j .C .v n d e l ib .& ib iin a p o f t i llís , idem p robare
ps n ó p o t e t: i i n e c a u ia a r . c u i a u te r r e c c m i n i ú
c c n a tu r re rd in a n d . V á z q u e z ,lib . 3.de ía c ccfsic.crea
iu r e g e n t iu m q u a ,f i t u m , & t u n c d a to b o n o c a m b io ,v c
rio .$ .e á ,n u m .;9 .In n c c e n .Á n to .C a rtíi.& A b b . in cap.
c o m m u n it e r r e f o i o u n t 3 a r t .& a L j in .l .v ] t ; .C . fi c o n ­
nouit.de iu d i.vb i etiam F eli.traden s c acordantes, nu.
tr a iu s ,v e l v t ili.p r u b ii,P a n o r .& a lij i a c a p . qua? in c c 2.1 .& .3 Z .& in iib r o r a e o .n u m .io . v b i h oc com m u n i­
c le f ia r u m ,v b iF e lin .m ;m .3 c . ó c .j y . d e c o n f t i t u .A r c h i .
ter ten eri a tte ft a t u r ,& D e c i.n u .i y.ide F e íin .in e ap it.
& G e m i n i a . i n . c . i u s c i u ile . i. d i f t i n f t . A le x a n . Sc a i i f
q u x in e ccle fia ru m .n u m .Ó 2 .& ib i D e c i,n u m e r, 37.0c
i n .l.c u m h s r e d e s .ft.d e a c q u lr e n d . p o i l .D e c i . c o n f ih o
38.de c o n ffi.P a u l.P a r;f.c o n f.2 .n u .i2 o .lib .4 . Sc conf.
3 y y .n u n i.y .d o f t o .c m n e s i n .l .G a liu . $ . & q u id li ta n n .n u m .i.lib . 1 J a fo .c o n íii. y d .n u .i.lib .j.L u d o .G o z a d .
tu m .ft.d e lib e . 5c p o f t h u .p e r te x F .n .i.L u tiu s ft.d -.’ c u i co n fil.y .n u m .2 7 . Q ú jd dicend u m in h ac a n cip iti c 5 c li.S c i n .l .i t e m f i v e r b e r a tu m . i . 1 .ft.d e r e lu e n d i. Sc in
4 trouerfia; fac ob íecro íequétes ccclu h on es. T P r im a
l. q u o d f e m e l ,v b i B a r t Sc d o c l ff.d e d e c r e t.a b o r d i. fa co n d e n o ,p riu ile g iu m á P rin c ip e ccnceíTum e i , q u i
c i e n .l. 2 .C .q u i .e x c a u .f e r u i p r o p r x . l l b e r . a t c i p . l . v é fib i fub di tus non eft.reu o cari n on p o te ft, q u ia tranfid íto r.$ .fi c o n fta t. f f .c o r a m u .p r je d ic .G t .t it .i. p a r t . 2 . 1.
r e v ia e t u r in c o n c ra cfu m ,fe c a n d a m In n o ce n .& d o ¿ t.
31 .tit, 1 8 .p a r t. 3 .P a u l.P a r if .c c n f . 1 0 1 , n u m e r . 69. d i x i
o m n e s in ca p .n o u it.d e iu ci.q u am com m u n em c ó c lu
fio n e m lin ifia t re iin .íb i im m .8 9. & feq u en t. p iu rifa - g in d ia lo g o r e l a t o r is .4 ,p a r t .c a p . 1 a . n u i x i . - . t l t a e t i á m
fi d o m in iu m a c q u ir a tu r e x c a u f is á iu r e c i u ili in d u ­
riám rqu arü iim ita tio n ü duas e x iftim o effe v eras.P ric iis , v t p r s f t r i p r i o n e ,v e l p e r f e n t e n t ia m , v e l fi P r i n ­
m a.n ií* r e a o c a tio p riu ile g i) fía t e x c a u fa , e x q p a d o­
c e p s ip f e f u it c a u fa a c q u ir e n d i, a d h u c f u p r e m u s P r in
n ati o ipcrfecla reu ocari p o te ft. S ecu d a ,n iíi reuocecur
c e p s n o n p o t e r it a u fe r r e fin e .c a u fa h u iu fm o d i d o m i­
ante accep tation em p r iu íie g ij, ve late p reb a u i fu pra
j
h o c iib .n r .y .d e m a ÍQ ra cu i.i i.g le ffl 3. t Secunda cón i u m , q u ip p e q u o d .iu ris g e n ti.u m e f t , q u o q u o m e d o
c lu fio ,p riu iie g iu fu b d ito eon celíu m p o te fi p er P r in - ’
q u s f i t u n i f u e r i t ,l i c é t a n te a c q u ik c ic n e r a id im p e d ir q
cip e cóced em é,vsleiu s. fu ceeíTorcreaocari fine caufa,.
p o f l ’e t ; h e c f u i t fe n te n t ia B a ld .in . 1. 2 .p r o p e fin é . C . d e
fe cu n d u B ald jn .j.q u i fe p atris,n u m . 13. C . vnd e J ib .
iu r is Sc f a c li ig n o .ó c in .L i.J n fin e . C . d e iu re artn u llo*
q u era ¿equ un m r C a r á i.A n t o . A b b . Feli; n u m e r .ic .&
a u r e q .& a n t e e u m h o c v o l u it B a r .q u e r a a lij f e q n u n D e c i.n u m .13 .in c a p .n o u it.d e iudi. cu m co n có rd átijs
t u r i n .l .e x h o c iu re .fr.d e iu fti.S c iu r .g lo iT .B a r t.e e I a f .
fu pra hac eadem glcsf.jrom .3.tradki$Jnt-eÜige tam e n
n u m . 3 .v e r f ic .6 ,lim it a .in .l.v k ir a .C . ftc o tit .iu s v e l v á *
ccn elu iio n em h a n c ,v t p r o c e d a t, quoties per p riu ilep ubl;i7A r e t i . i n .i . j ..a d f in e m .f t .d e t e u a m .A l e x a n d . in
gru m iro n fu it a iiq u o d rus q u s í i r a m , de iu r c g ftiu i% r
l-.cu m h i?re d e s,in p r i n e .f f d e a c q u ir e n . p o l i . B a ld . &
v ti n p r iu iie g io e xem p tio n is-, v e l im m u n ita tis, tu nc'
P a u i .C D f t .i n .l .G a l i u s .B & q u id íi t a m ü ,c o í. p e n u l .& .
e re riim ít n o n tra n fit in con tra£ ium ,reú ocari p o te rit
i b i A l e x a n d .n u m .c f i .A r e t i . & S o c i , n u m . 2 4 . & I a fo
Ime ca u fa ,v t in a u tli.q u a in p rou in tia , v eríi. p r ia ile n u m . 1 2 3 .S c f e q u e n t ib u s ,& G a l lia u la c o L v lt im .in f i.
g io non c b fta n r e .C .v b i d ec rim í.a g io p o r.l.i.S t p er to
n u m .9 0 .S c f e q u é .I o a n .C r o ttu r n u m . 6 6 . & f e q u e n .S ttrim .G .de im m u in errii.con ceeen .l. h?res abfe.ro cura
F o r t u ,G a r f ia ,f b l ic p e n u l.S c fi.ff.d e iib .S c p o f t b .F e lin .
fim iribus.ft.de iudi. r e iin .in capit.nouit.núfT¡.-g.veril,
h a n c a tte fta tu s c o m m u n e m in .c .q u s in e c c le fia r u m
autrvero o e r prÍB íieg'u rn ,S t Item nu. 10. de iu c i. C 4 rm.65_.Sc fe q u e n .S t in m e o C o d ic e , n u m . 4 9 . Sc d e in ­
roU E ayju corifilrt go.riuis.Í3 .& .Í4 . lib. 3. R i pa lib r. a.
c e p s ,d e c o n f iit u .P a u l.P a r i f ic o n f il. 1o 1 .n u 70 . & fe q .
< refp on ib .d e refcrip tis.ca n .d .n u m .t» . t -T ertia con D e c i .c o n f il. 3 4 3 . n u m . i . v e r % . & q u ia p o f t a d d it a , S c
ciu fio ,q u o n e s p e r p riu ile g iu m transfertur d o rain iú
c c n f ii.3 8 8 .n u m . 1 8 .P a u r .C a f t r .c o n f iL ; 4 .n u m .3 .1 ib r i
fcqu u a.tracicicfie.vera v e l f iíla .v t fi d o n atu r ca ílru m
s .S o c i .i n t e t c o n f il.A lb e r t i B r u n i,c o n fil. 10. n u m . 2 4 .
vel qu id a liu d ,re u o cari .n o n p o te ft h uiufm od i p riu iS c . i y . M a r i a . S c c i . l u n i o p c o n f . i 2 o .n u m .8 .3 2 . Sc.3 3.
le giu 111 fine caufa , q u ia d om in iu m per p riu ile g iu m
l i b .2 .A y m .C r a u .q u i o p t im e p r o b a t , Sc f u l c i t h á c o p í
quatíitum , Sc tra n ílatu m e ft de iu regen tiu m , quod
n io n e m .c o in m u n e m c r t-fle a t t e f t a t u r ,c o n f 2 4 u r u m
princeps auferre n on p o te ft fine caufa . fecun dum re ­
1 2 .v e rfi a d u e r t e n d u ,& ite ru m c c n f i 3 3 .n u m .2 o .S c !n
ceptiorem fen ten tiam c odiorum in c a p .que in eccle lib .d e a n t iq u i.t e m p o r u m . 1 .p a r t.in p r in e , ñ u . 3 1 . n Ui
fian im .de con ftitu .lia n c con clu fion em p ro b a n t A r e t .
m in o r e m c a u fa m a u f e r e n d i h a c in f p e c ie e x i v i t cm á
** fistin .in .d .cap .n o u it.d e iu d i.n u ra er. 8. Sc.io. P a u l,
i n d o m in io iu r e g e t iu ip q u s f i t o v id e e u m f in g u la r i-
9.° y
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
°
ter
L ibro.y.Titulo.io.
conceffum,quod tranfiuit in con traftum , pro cuius
t « loquacem. P in d la s multis citatisin.d.rub.de refdeclaratione duo funtexam inanda.Prim um ,quat cau
cind.vend. i.par.c.y.nu.y. & fequen. d ix i in dialogo
fa iit fufficiens,5 c an ci,cui aufertur dari debeat bcnu
relatoris.4.par.c. i x.num-^.vbi traditionem hanc: tú
cambium.Secundum,an caufa praciumatur in P rin ci
veriorem,tum etiam receptiorem efle aiTerui, quam­
peiu sq u xfitu m au feren te, an vero probari debeat»
uis oppofitum voluerit Ang.in.l.Antiochéíium.fF. dc
priu1l.cred.Paul.C2ftr.fibi contrarius in .l. refcripta.
Q uoad prim ú dic,caufam efie fufficiente^qnx publi­
cam principaliter refpicit vtilitatem ,fecundu Oldra.
C .li con.ius vel vtili.publi.idem A nge.in.l. Lutius. ff»
deeuiftio.R ode.X u arez allega. j2.col.pen.Bald.in»!»
confi 224.num .30.cuiaccelsitPaul.Caft.conf.178.nu.
vlt.nu.8.C.fenten.refein.non poffe, vbi afferuit P rin ­
2.5c conf.229 .nu .2.& o6f.287.nu.2.1ib. i.A lex.confi.
cipem poffe talle re dominiú mediante fentétia qute- ' 1 36.adn.lib.i.Bart.in.l.qu2CÚque,infi. C .d e fid e in fitum ,m axim e reftituendo códemnatum ad audien­
ftru.li. io.Iaf.in.l.Barbarius, c o i.6. verfi. circa duas vltiam caufa:,quia dicitur ius illud quatfitum mediante
tim as.ff.deoffi»prxto.& conf.2 3 3.nu.2.Verf. 1 i.facit,
iure ciuili,idem voluit Abb»conf.77.colum. 2. in fine,
lib. 2.D cci.conf. 36x.nu.8,5c conf. y 8 8 .nu. i4.Felin. in
d.c.qux in ecclefiarum ,nu.27. de ccnfti. A y m o n Saverf.Princepsautem ,lib.2.& c6f.84.c© !.?.lib.i.D yn>
conf. lo.Paul.Caft.fecum pugnans,cof. 178.001.2. lib .
b illia.co n f.24i.n u.x y.Gozadi.confiy.nu. 18. p e rte x .
1 .Sc conf. 18o.col. 1.poft medium,eod.lib. 1.Bald. fibi xa in .l.itéfí verberatum .ff.de reiu en di.f Secunda caufa
etiam contrarius,conf.2 iufin fi.lib .2 .A lex.fecú quo­
tollendi ius alterius eft,quoties cum voluntate Princi
que pugnans,conf.22p.lib.2.Soci. fibi parum confias
pisconcurrit voluntas eius,qui in ipfa re ius aliquan­
conf.87.num .i j.libr.3.B olcgn i.intcr confiliaPanor.
do habuit,veluti fi princeps m ortuo patre legitim aconf.vlt.col. 3 lib. 1. & in additio, ad confil. loan n . de
uerit fpuriü poft aditá per agnatum h ered itatem , n i
A n a.ccn f.8 1.D eci.quoque fibi cotrarius,confi 196. ad
fi de vuluntate patris quoquo modo coftare potuerit,
conf.269.5c in.d.c.qus in ecclefiarum, num. 16.
poterit agnato auferre hereditate, eamque fpurio c5
& in.l. i.in fi.C.de fecund.nup. Curti» Iunior. confi 1.
cedere,vt refpondit Soci.conft 1 2o.nu.p.lib. 3-& Paul.
nu.2o.5c cof. 1 38.Hu. io.5c confii J7. num.17.5c.18. &
C a ft. conf. 17 8.nu. 2. ver C6 .1ib .1.Bald .in .l.re feripta i u
ahimoiius con f.173.n a.1y.vbi hanc d ix it commune
fi.C.de precib Jm p.offeren.A ym on Sobillia.cSfi 241.
opinione G ozadi.con fii.y.num .i7.5c feq. fed fallitur
nu.i 3.verf.2.caufa, vbi addit tertiam caufam , népe,
quidé Curti.Iuhior,non enim h x c eft communis fenvbi Princeps rcftituerit rebellem , qui propter m etii
9 tentia,fed prior contraria, f Q uarta conclufio, priuiaufusnon effet fe defendere,nam fireftituatur aduer­
legium exem ptionis,vel imm unitatis á principe cofus fententiam valebit reftitutio,tam etfi ius ex ea ef­
ccffum ob aliquod pretium ,vel ob faftú aliuuod, vel
fet tertio quxfitum .B ologni .inter confilia A bb . conf.
feruitium pr2 terim ,vel futuru im pletum , Vel implé- 13 v lt.co l.3. li b . i . f C x te rú m non fufficiet caufa legiti­
dom e x parte eius,cui priuilegium conceditur, reuo­
ma, nifi Sc Princeps ei,cui ius quxfitum e x fuo con­
cari non poteft,quia tranfire videtur in contraftu, vt
traftu, v el priuilegio a b ftu lerit, pretium reddiderit
Bal.affeuerat in.Lqui fe patris,num. x 3.5c. i4.C .vn de
x qu iu alen s, vel bonum cam bium , e x fententia A r lib .A re ti.5c Feli.in.c.nouit,nu.8.6c. 10. de iudi. Ioan.
chidiaeoni in cap.per principalem .p.q. 3:text. quem
Lupi in rep.rub.de don a.in t.vir.& vx.L yo .n u m .y.S c
ibi notat Bald.in.l.ferui. C . qui e x cau. ferui pro pre.
6.1dem effe omnes afleuerant in quolibet contraftu
lib.accipi.ibi,vt eorum dom ini pretium á fifeo perci
cu Princip e celebrato inter fubditOs,qiii reuocari 110
pianc,gioff.qux tamen dicit h o c non feruari in.fifi lo
poteft,vt a doftoribus traditur in cap. 1. de proba, per
cus. § .vltim.ff.quern.ferui.arn;tta.gloíT.in cap. 1. §. ad
te x t.ib id ix i fupra eo.l. 3»glo.2.nu.4. 5c fequentibus.
h x c,v b i etiam Bald.de pace iura. firm. in vfibus feud,
10 t'L im ita conclufioné hanc,nifi Princeps rcuocet p ri­
Bart.in.l.fin. L T itiu s.ff.de pign o.aftio. Socin. confil;
uilegium e x caufa,quia ficut dominium quarfitum iu
i20.numero.8.5c infine.Felin.iii cap .qu x in ecclefia^
rc gentium ,vel ciuili poteft ex caufa tollere', v tn o ta rum ,num .28.de conftit.tex.expreflus regni noftrLin
tur per omnes in .d .c.qu x in ecclefiarum,Sc in.d.$. 5c
I»2.columna penultim a,in fine, titulo. 1.part. z .S c ib i
quid fi tan tum .vt dixim us fupra numgz.ita 5c fortio­
G rego.Lupi in verbo,buem cam bkqvbi differrrfolUi
ri ratione priuilegiü,etiam fi tranfierit in cotriftum ,
tioné pretij a fferit, quoties publica vrget necefsitas,’
V t in.l.Lutius.ff.dc euiftio.notatur per Baid. in.l.'réfvel etiam vtilitas authoritate Andr.-de Y fern . in tit.
cripta.C.dc precib.Im pe.cffer,& in.d. 1. qui fe patris.
que fint regal. in parte,monetarrad finem.Pinellus in
n u m .i4 .C .vn d e lib e.A n to .C a rd i. Imol. A reti. 5cFei.part.rubric.C.de refcindend.ver.di. cap .2 .num. 14.
lin.in.cm ouit.de iudi.nu.8 .5 c.io Gem i.in.c. 1. de ccn- 14 f D u b ita t tamen G rego .L u p i an lim itari, & reftrinftitu.m , 6.verfi.vltim o o p p o n o , vbi dicit priüiiegiuin
gi pofsit h x c traditio, nifi de plenitudine poteftatis
Immunitatis conceffum venierit.bus ad habitandum
id nat,prout voluit A lberi.in.i. ccn-’titu. digeiiortim;
loctxm aliquem non poffe reuocari in prxiudiciii eocol.y.Sc vidétur aflerere Bald.Sc A n g e.in .l.;. pertexrum:quia tranfiuit in contraftu.Idem voluit A le xa n .
ibi.C .de quadrie.prxfcrip. & exprefsim Ludo^Rcracof.216.num . i-8.1ib.2.Fe]in.in.d.c.ncu:‘ t:hum. 8. verfi
confiiio. 30,Sed contrarium eft verius, tefte D ecio iu
confidera,extra de iudi-Ludo.GozadLconfil.''y. num.
d .c .q u x in ecclefiarum ,num ere, io.24.6c.2y.de ccn2- 3.Itaque doft. communiter c5 cludut.Pi incipem e x ftitu.cui accedere videtur G re go .L u p i.& Ican.N euiCauik auferre peile dominium, vel ius qurefitum iure
za.in ter confi.Bruni, ccnf.i2.n1un. ie'7. M arcu jSaion
ciuili,fi effectús'éft de iure getium'prbut
in prooemio legum T auri.n um .y 3 y ■&. 3jó .N e c P rin ­
f ;eritiurn,vel
om inium, vr fupra nu.7 5c .8 . f D ix im u s pofle e x
ceps egreferre debet,qued hac in fpecie e in ó liceat
caufa reuocari ccn tra ftu ia , vel priuilegium fubdito
Vti plenitudine p o te fta tis, quandoquidem appetere
non
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
De donationibus.!.6 glcífo.&.í.
non debet ínaiorem poteftatéD eo,á quo habet prin­
cipatum, im ó nec quidem parem. SedD eus níhii poteft.quodfifin iuftum , quia hxc non dicitur potétia,
fed infirmitas feu defeftus poterit:X,arg.text. in cap.
fa c ít hom o.zz*q.z.poffe enim non dicim us,quod inRonefte poirum us.LneposProculc.ff.de verbo, fignifica.BaId.confi. 3zd .col.z.lib.i. Quare fi Princeps v tatur claufula, dc plenitudine potellatis in re iniufta,
294
S4.num ero.8.Claud:.in repetí.1, v t v'm . colu n u 4. fifi,
de iu fti.& iur. vbi citar plures M odernos , apud quos
videre poteris alias antiquorum allegationes, loan.
N e u iz a ihter confil. Alber. Bruni ccnfil.12. nu. 143.
loann. Iaccb. Leonar. in eifdem ccníib conf. 114 .
nurner.267. vbi oc numeris fequentibus probat hac
in re non erediP ap x vel Principi caufam exprim en­
ti,in priuilegio velrefcrlpto , v t ibi latius pereum-.
-1- r.
•
1
•
1 r-
■ n ___•-----l :
___ _
. paftoralis. de re indi, quera
tur,vt docet Bar.in.I.fi forte per illum tcx .ff.d e caft»
refert & fequitur Sccin.cÓf. 1 64.coI.peñ.lib.z.& cófi.
p e cu l.& in.l.fi dcnatíone,vbi late M od erni.C.de coi
3 zo.col.pen.ad fincm ,lib. 3.Fulgcf.cóf. 3j.quos refert
latio.R ip a lib. z.refpóforum,tit.de rcfcriptis,cap. 19.
A ym o n .C rauette,con f. 14 i.num .zo.vbi plura conge­
num . ip.latifsim é omnium A ym o n C rau ette de anti
rit vide eum om nino,& loan n . N e u iza . ínter confib
quitare tem porum , in princ.nu.i 6.8c deinceps vfqué
A iber.B ru n i confil. 1 z.num. 109 .& fequen. Sc nu. >7
<3c num. 133.vbi con cordan .allegat,& nu. 141. E tn u .g in finem , t Q u im a con cíu íio, p riaüegia á P rin cip e
concefta
grata,&
feruitia,&
i44.afieritP rin cip em vtendo plenitudine poteftatis
----— í T propter
— merita,
-----a - — accepta r.
—
ain eorum rem unerat.onem.tranfeunt in contraftum ,
vltra iuftu m ,& d ebitú peccare mortaliter, citat Paul.
atque ideó funt 5rreuocabilia,arg.tex.in.l.fi pater.$.
C aft.con f.34 .1ib .z.G aid oP ap x confil. 19 5. columna
v lt.iu n fta gloíT.m verbo.irreuocabilis.ff dedonatjo.
vltim a,lib.3.qui id aíTerút authoritate beati T h o m x
cum coneor.á me adduftís fupra hoc lib.tit.y.de ma& Pa iío r.d ix i Fupra eod em .L j.glofiz.n u m ero .q .E x
ioratu.l.i i.glo íí. i.e x caufa tamé reuccantur, vél mo
quibus apparet,Principem de plenitudine poteftatis
non poffe alicui res proprias auferre, etiam e x caufa 19 derantur,vtprobam latm? .d.L Ti.gI0lIi9.fEt h x em erita probantur fola Principis aflertione.fi de eis pecu
nifi íoluto earü pretio, v eld atc bono cabio, f Q uoad
liaricer fafta fit exprefia com m em oratio, etiá inprac
fecundum an paufa prxfum atur ín P rin cip e ius al­
iu dicium tertij,fecundum Baid.in.1.illud q u x ft.4 .C .
terius auferente,an vero probari debeat;videtur, cau
de íacróíanft.ecciefi ídem voiuit lafo. vbi pulcré lo­
fam prxfum i fecundum Cyn .in .I.vlt.C .fi con.ius vel
qu itu r,con f.zz7.colu m .9Jib z.verf.9.pro ifta parte,.
vti.pub.St in.l.refcripta.q. 3. & .4 . vbi eum fequitur
Iacob.Leonard.d.conf.ri4 n u .z6 j.in terco n fiiia .B n j
Baí.dicentes non admitti probationem in cÓtrarium,
ñ i,C u m a .in .l.A q u iliu s Regulus.ff.de don. Secus fi ge
q u o i fequuntur A n to.C ard .Im ol.& D ec1.num ex.z7.
neraliter dixerit.quia eft benem eritus, tune non pro
in cap.qux in ecclefiarum de conftitu. vbi Fcli. atte­
bantur merita fola Principis affertione.Bal.ín. c.edoftatur hanc effe communem opinionem ,num. 60. inceri.4.cclu m .ad finem,5c ín cap.fcifcitatus,coium.z«
c ip .j ‘con clu d o ,A lexan d .con lit.z.nu.zc.iib. í . f Sed
de refcrj.p,Gjdral.conf. 3 .ad fi.IaC d.confil.z 17.C0I.9.
verías e ft,& receptius caufam non p rx fu m i,-quoties
Princeps to llit ius tertij,aufertque alicui defenfionf,
verCp.pro ifta parte fi.z.atque ita lim itari debet regu
q u x eft iuris naturalis , & p aft¿, 6c contraftus ab eo
la.í.fi forré.ff.de caft.pecul.de qua meminimus fupra
initos,qui fun t de iuregentium , alias faciliter elidere
n um .17.dequo faírien dicam infra eod.L: 1 j.gloíT .io*
p offet contraftus ab eo geftos, & ius aiicui quxfitum
interim vide TiraqueLin.Lfi vnquam, verbo, donatio
auferre fine caufa,fi caufa prxfum eretur,itaque <aune largitus,num .7 y.& pluribus fequen.C. de reuc.do
fa deber probari,v t reuocatio contraftus feu dominij 20 n a .f Q uod autem d ixi mus ;Priqcipc.ín auferécem ali
ablatióV aieat, etiam fi fiat, dc plenitudine poteftatis,
c u i dom inum ,vel ius quxfitum debere ci fatisfacere
alias referipta «m nia ius tertijs abferbétia valerent,
dexqu iuaiéci pretio,fupra num. 13.lim itatur p rx ter
& fortirctureffi’. ftü.qu cd effet in-quu , v taíie ritF u lqu am ,fi per le g e m 'generale hoc faciat Princeps, tuc
gof.coafil. 6 i.c o lu m .z. A bb . & F eIin .n u m ro.6z. &
enim non tenebitür lelo fatisface; e de equiualéti pre
6 6iki n ne,in .d .cap it.qux in ecclefiarum. de conftitu.
tío ,v tla te probatPau.Parif.conf.1-num .46.lib.!. v b i
ibiD eci.nun1er.27.R om a.com j. 3 z>, in íin e.D eci.
c itat concordantes,dixi in dialogo rclatoris.4.parte,
confilio. 1 57.8c confi lio. 60 z.Socin. confi'. 1 zc.numer.
cap.iz.num .3.D eci.in.c.qux in ecclefiarum,num. zx.
9.1ib.3.M arti,L aud en .in trafta.de P rin cip ib u s, con
de conftitutionibus.
clufio.87.Iafo.in.Lfi teftaqienttini.-C.de teftam ent.&
confilio.2 p3.num er.i.& vltim o.vbi ¿icitcaufam preG L OS S. II.
fum i,quando Princeps referibit circa e a q a x funt iu­
x P r inceps fine culpa donatarü^ éí aba iufta caufa do
ris pofitiui, arjurn. cap.in noftris. de c-oncef p rxben.
nationem ab éo faciam reuccarcnon poteft.
fócus fire f tribat ¿contra ius n atu rale, vel gentium ,
Vel co n tra ria d a 5c con traftu s, qui non funt in eius
libera difooifi tiene,idgm v o iu it laíb.in repe.l.quom ious,columna .3.ffdeflum i.F ran.R ipa,lib.z.refponforum.de te fe rq v capit. 19. numero etiam.19. A lcia. de
ptzfum p.regm 'a, i.p rx fu m p tio . 8. num ero.4. C arol.
M olin.in A lexa’.nd.confilio.z.nujú.ao.lib. i.p a u l.P a *u.confiL 10
i^libro. xJLudoui.Gozadi, coníis
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Papa omm caufa cejfante non poteft trdsf erretpifcopum muitum fted ob refiftentiam ettam 1mufla
populi transferre poterit.ib¡áem.
a R fffxj H'.fpamarum non confueuerunt fine caufa,
y el culpa donatarij donationem revocare} ¡mo nec
etiam officia.
L ib ro ,y.T itu lo .io :
Officia y el alio iurepriuadus non efi aliquis,doñee
audiatur,ibidem.
3 Ctm-nendas Indoru, an pofiit P nnceps^iel P rorex
ah qui auferre fine culpa,y el caufa?
pluribus f e ­
quentibus.
Priuilegium Principis quando pofiit ad libitum re■ uocariiibidem.
4 P rin cep s& P a p a in his qua fu n t iurispofiitiui d ifponere pofjurtt ad libitum.
P rmceps fupremus omnia prater i u s ,& contra ius
facere potcfi}ncc ab eo efi exigenda ratio, & plurima de eius potefiate,ibidem.
5 Commenda I ndorumy i detur reuocabilis,yt depofitum}&* v t beneficium commendatum.
b eneficium commendatum potefi ad libitum reuocari fic u t
depofitum,ibidem.
6 Princeps fupremus reuocare non potefi feu d i coceffionem ,nifi conuifta culpafeudatarij, & numero
fequen ti.
Feudum reuocari non potefi fine culpa, nifi fitfeu d u
carneree.
S C omenda Indoru ob feruitia,& merita cocedutur.
Come da Indoru Princeps fm e caufa auferre no po~
tef i f i c u t nec contraftu,nec primlegiu, ibidem.
5 F eudum dicitur cotraftus nominatus yltro,citroq.
obligatorius.
i o P rmceps non potefi contraftum reuocare, etia de
plenitudine poteftatis.
11 Princeps dominium d ireftu jvel\tile alicui quafitum fine caufa auferre nequit.
Feudatarius habet dominium\tilefibiient.
12 Commenda Indorum feudis comparantur, & nu­
meris fequentibus.
Commenda Indorum cotraftus dicitur yltro,citroque obligatorius,ibidem.
Comendatarij Indoru prafiantRegi fidei itate f b i .
Fettdíí proprie dicitur,cism prafiatur feruitiu perfonale non reale,ibidem.
Feudi Jubilantia eft fidelitas non redditus,ibidem.
i j Feudum conceffum pro certa annua quantitate no
efi proprie feudum.
Feudum conceffum pro certa annua quantitate non
efi proprie feudum ,nifi fim ul cum huc pra flatur
iuramentum fidelitatis,ibidem.
1 4 Commendatorius Indorum iuramentum fidelitatatis pra flare tenetur hoc in regno.
15 lurametu fidelitatis,anprafian pofiit per curatore?
luram em u fidelitatis exigit J peciale mandatu,ibi.
Juramentis fidelitatis an necefjario prafiari debeat
m Indorum commendist
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Fidelitatis commendatarij & fcudatayij iuramet«
remitti no potefi,licet iuramentum fidelitatis re­
mitti pofiit,ibidem.
1 7 Fidelitatis iuramentum quomodo praf i etur.
1 8 Comendatarij Indorum ad quid fin t obnoxq? ibid
Feudum conftituitut fuper re immobilifeu habi­
ta pro immobili.
v4 nnui redditus perpetui,yel adyitam inter immo­
bilia computantur,ibidem.
2 0 Feudi pofjefiio & dominium nafit ipfoiure in fuc­
cefforem feudi.
Commenda Indorum poffefiio,& dominium tran­
fit ipfo iure in fuccefjorem,ibidem.
2 t Feuda & comenda Indorum gratis conceduntur.
2 2 Comendalndorum in multis differt afeudo re ft»..
Feudum reftum efi: perpetuum,& adharedes tritfitorium,ibidem.
Commenda Indorum non efi perpetua, fed adyita,
conceditur comendatarij & fi^ frel yxoris,ibide.
Faemina non fuccedut infeudo, fed in Indorum cv menda f accedunt,tbidem.
Feudum pofsidere quare no pofsitfeemina?. ibidem .
2 3 Cotraftus nomen non mutat mutatio quorundain
naturalium.
Feudorum natura paftis mutatur,ibidem.
2 4 Feudorum natura qua?
2 y Feudum fi a naturalibus feudi in aliquo difiideat
non diceturfeudum reftum,fed degenerans«
Feudis reftu in dubio prafumitur, nifi probatur in
aliquo degenerare propter placita & comma, ibi.
Feudum re ftum non definit effe, etfi in aliquo de­
generaret,ibidem.
2 6 Commenda Indorum feudum efi a Fiegc coceffum
non reftum , fed degenerans propter placita , \el
conuentiones naturafeudi refti contrarias.
Feemina quod m feudo fuccedant co nfuetudine in­
troduci potefi,ibidem.
27 Feudum re ftum quodlibet nomin ari potefi,mfi in
punftis degenerantibus.
Commenda Indorum feudum re ftum dici poterit,
nifi in punftis degenerantibus,ibidem.
Commenda Indorum alicui auferri non p otef t , nifi
culpa contacta. ibidem.
19
28
29
P r i n c e p s q u a n d o poj s i t p r i u i l e g i u m r e i to c a r e ?
C om m en da
Indorum
n on d ic it u r depo f t u m , n e c
\ t d e p o fit u m p o te f t r e u o c a r i.
Indorum pofsidet commendans,
fed non depofitarius,ibidem.
Argumentis de commendatano Ind.oruad cotnmedatarium beneficijyel depofitariu m no y alet,ib id .
- 31- hinnus
C o m m e n d a ta r iu s
*
D c donationibus,! <5 .gIoíTz-
29 y
Principis p o t e f t Princeps ipfe a d 1 bitu , Sc fine cam a
j o Ji-nnui reddifUf're1pendones fuper trtbutis\acdreuocare,vt in.l.qui fundus,C , de on.n: agro deferto*
tibus i ndorum fi'tuatx feudo carnerx comparantur
lib. 1 1 gio.vlc.in.c decet.de r.eg-uir.li.ó. B aí. n.l.qui fe
¿ 7 adlib:ium reuocaripofiunt,<bidem.
patris,nu.!5.C. vnd; lib;¿ Soci. ccn¡.¿'7.nu.t 5.6c. ib’*
Feu um carneree reuocari poteji fine caufa, ibidem.
A y m o n C r a ue.c )1. ; 4 unu.t. Anco.in.c.notiit, de iud.
vbi,6c Card.PanorJFe i.nu. iC.6tD eci.nu. 1 f .c ú ton *
3 . slroum entum de ftttdis ad, indorum commendas,
y el annuas pifiones \aliium efi^ntfi in bis qux a 4 cord.in prxcedenti glo.tradicü r,u. j . & . s . f Secundo
nem inr dubiü eíf, quin n his qu x iuris poht w tunr*
feudo degenerant.
P ap a Sc Principes poteííaté habeant diiponédi ad L 32. Feudum ex delicio ali cui auferri, potefi.
bim .c.prcpofuit.de cócrísío.prxber.l. P rin c e p .ff. dc
C om iaa lnd.ru ex delicio alicuiauferri potefi,ibi.
legi.nocatur m.c.i.óc.c.q rx in ecc efiarum • bi fe l .«Sc
M oderni látiísim e ce cóiíit.Cu ccncord.a me traditis
33 Feudum ex caujapublic&\tditatis ad remunerafu ra eod.l.3.g¡o.2.nu. 1.1. 3 .6c.4 .dequ orü poteftate
dum benemérito alteri auferri potefi.
difpucare facrilegiu cómitti cenfetur.l, d.fpntare. Í-»
Commenda Indorum ex caufa publicx ytilitatis,
de crimi.facriieg. nam fup; erñusP únceos n uíliaít iii
ad remunerandum bene mento, a pofiiáente aufer­
gitur form x,nec ab ec efe exquirenda ratio, cur ita ík
ri Dotefl,ib ,dem.
cis,íuhicit ei pro rat one voluntas', fecundó Ba-d. iu.L
34 Qommeda Indorum dn pofiit auferri ab indiano,
im petrara.C.fent.refcin. rópcíT .p oiíu n t enim Papa
& Principes fuprem: e x certa iciet a íup. a ius, cótra
& d a n benemento pretio Joluto ei,ctn aufertur.
ius,6c e x e a iusaJ libitü di pónete, l ecü- ú S petula»
Commeridaíndoru,yel feudum in c ita alicu us^din tit.de legibus.$.nuncoíienUéndü ,verf.89. Bá . .a
catarum poteji alten bencmer .to concedi m tem prxludijs feudo.o.coi.dc in .d .1.-impetrara. A i: er.B- u.
pus>quoVdcauet it,'.bidem.
conf. i.n u .3 3.6c piur'bus feq.Ioan.Cam pe. ínter coo Cap.i.§.m or¡bus,fi de feudo fu e. coni.in. dom i. (3*
filiaeiufdé ¿runi,cof.i.nu. 18, Plenitudo enim pote*
ffacisnuili eft necefsitati {ubiefta.nuliisj; iari pobii
■arnx.ydj explicatur,ib ídem.
ci regulis t í f lim itata,fecundó Bald. n f. ¿.num.
40 C.de ferui. & aqtia. Iaí. inter coniiLia A ib B ' uní*
b t i ni otro alguno fin culpa. N o ta e x lege i 7 a , quód res
per Principem donatae non debent auferr abfq; do­ $ coníi8,nu.8.6c pluribus feq.' Pr^te-ea commendare,
idé eft,quóddeponere.í.Lurius Semp onio fF Jepofi.
natarij culpa, n ó t a . é ex hoc e x c lu ilt legislator caá
cap. i.extra dc depofi.nec pofsidere dicitur depofita*
fam publicaevtilkacis,licet en tn donatarios culpa ca
rius.quia ’squi depofuit retinet poíTsfsioné.L licét.íF*
reat,poíTunt ab eo auferri res donata; e x Caufa pubú
depoli. Q uare quoties Voiuerit poreit depolitum *
cae vtiiitatis.querriadmodum & estera bona non esc
vel rem commendatam reuocare.L bona fide . t.íR
donatione Principis,fcd aiiás quomodocunq re quaedepofi.vbi hoc notatur,5c in.l. i.Cpen.eo.rit.ita 5c be*
fita,vt laté probauimus in gioíi.praecedentimum. 10.
neficium cómendatü allcui poteft per prsdatü quan-^
confert notabilis deciíio loan . Andr. in cap- quod cb
docunque re u ocari,vtin .cfi conftiterit, 6c ibi g ío f 1»
caufam,de reg.iur.in.6. dicentis,Papá onini caufa c e f
F cli.& communiter docfo. extra de accufe. Sic erga
fante non poile trásferre epifcopm n inuitutn, fed cb
rehftent.arn pepuh etiam iniuftam poterit transfer­
in fpecie noftra cóm en dx,& depofita inciorú p oílun t
re cum bono cambio vtp er lnnocen.traditur in.c.nifi 6 adiibitum reuocarl.f ínoppcíitüm autem-, quód va*
cum pride.de renunria.& tunc remotio ht fine cufpa,
leat prima cócefsío, & noíi fecúda qu'biifcunq. clatt»
fed non fine caufa, vt piur'bus authoritatibus probat
fulis facía fuerit faciunt fequetia. Et primum arguf*
Feli.in.c.quae in ecclefiaram,no.43_& feq.de conftit.
do á feudis,quibus Indorum com m endz quodam mo­
6c melius caeterisPineiusin. i.part.rub . C . de refe n.
do com parantur,vt i n ferius probabo, lia pera tor a u2. vendi.nu.29.6t.30.c.3. {• E t víque adeó C h riít anife
tem vel fupremus Princeps reuocare n eqüiefeudicófimi Reges noílri non confueuerunt donata reuocafc
cefsionem abeofaclam ,nifi conuicla culpa vt ’ n.c.r*
abíque culpa donatarij.vel a l:a iulfa caufa, vt etiá eo
6c ib in o ta tB a l.A lb á ro ,5cdo<ft.omnes de natura feu
iure vít fuerint in officiorum , & munerum prouiúodi in v fibu sfeud om .A lex.ccn f.3 0 .n u.plib.y. íaf. in­
n,bus,dicit enim ¡e x 7-tit. 13.de reífit.fpoiia.fupra Ib
ter cofi.Alberu Bruni conf.8.nu.z8.6c feq .o ertexd n
4,quod r e f ripta P rin cip ’ s aliquem officio priuantia
cap.i.de feudo filie culpa non am ittendo,g!o.in.c. <!t»
exequutioni mandari non debent, fed fuperíedendú
Sc ibi notat Bal.qui feu.ca.poft.M arti.Laudé.de P n a
eife in eorum exeqm itione,nem o fiquidem inauditas
cip.'bus concl.3 17.lafo.conf.g6.col.3Jib. .j.loann.IaÓcfi ne culpa officio fuo eft priuádus. Q u ito ergo ma
ccb.Leonar.inter conf.feüdalia. A íb.B runi conf. 114,
gis hec proceder in rebus alijs á Principe donatis,quá
nu. 194 6c ieq .M arti,C aratusBauden.ine.firem conopinionem veriorem eíTe centra plures prebat PinefiliÍ’s,conf. 1 a o .n u .r.F eli.in c.q u x in ecclefiarü, num*
lusinrubr.C .derefcind.vendj.d. .part.nu. 31. cap. 3.
í .de conft t.Nec de plenitudine poteftatis ppteft feú
3 f Verüm hic non incommodé q u zri poterit de quaedo priuare vaíTallú,nec cotrauenfte prim z inue'irituftione qu e hocin regno pafsim occurrere peteft,núre,fecundum Bal.in d.l.qui fe patris,nu, iJ.& .i4 .C vn
quid R e x nefter, vei Prorex feu regñi huius modera­
de ibe.Paul.eum fequitur in.l, digna v o x . C. de lesri
tor pov-ttcSm endatariosIndorüfineculpa 6c cauffe
Fran.Curt.conf.49.Soci.conf.87.nu.i3.1ib.3.Paul.Pj¡
cognitione comendis fuis p riu are, & aliis cóm treres
rif.co n f.; nu io i.lib .i,D e ci.co n f. 303.nu. 13. CafTan
Ec cené hoc fieri poile videtur,ex eo quód prluiiegiu
in ccnfue.Buí gun.rubri. 3. J. 3. in verbo,& hommage°
num. 17,
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
i
L ibro, j.T itu Io.ro.
iur.M arcus Salón Burgenfis ín prooemio legú T auri,
u u m .i7.D ecí,In .c.i.m p rific. extra de prcba.Zafi.ín
nu.3 3Ó.cum his qua; tradidi fupra e cd .l.3.giofic.tiu.
epitom e feudo, j .par.rm ,8 & feq.Iaco.Leonardus.d.
y.5c leq.quibus adde quae dicá infra eod.l.j 5-gl.2. per
ccn f.ii4 inter cóf.Sruni,nu. í'if.A y n ió Craiiet. hác
dicens cómunem de antiquitate tcpo.par. t. in prin. j illum tex. t Q uarto conueftitur h zc traditio,ná queadmodu Princeps neqiiit fine caufa aufferre per ref.
nu. 17-eftq; tex .reg n i noftri exp reílu sin .L j.ti.i6.d e
criptum fuum dom inium directum alicui,vt in g lo f
7 feudis part.4 .rFcudum autem camera: reuocari poprateedeti refoluimus,nu.7.Sc.8. ita nec aufferre pote
teit ad libkum , vt ibi ftatuitur. D iffert autem feudu
rit dominium vtile, v t cenfet Bart. per te x .ib i i n i . 2.
camera: á feudo recio, quia hoc conftituitur in rebus
C .de fund.patrim o.lib.u. A le x .c o n f. 3.nu.6.hb.y. I a f
imm obilibus,vei qu? loco immobilium funt,illud au­
conf.n7.nu.2.verf.fecunda notabilis ratio,lib.2.5c ite
tem cóftim itur in redditibus re g iz cameraq.vt le x ce
rum con fii.coL l.lib .i.F eli.5t D e ci.in . c. qua: in eccie
gia nobis indicat quo fit,vtp éíio n esq u x incolis reg­
fiaram . de c5 ftit.P a u l.A le x .5c M oderni in.l.G allus.
ni huius dantur feudum cam erz dicatur,& ad libitü
$.5cquid fi tatum.ff.de libe.Sc pofthu. A lber. Brunus
pofsint reuocari iu xta difpofiticnem illius legis,cófti
con f.i.nu.2i.licet enim natura vtilis dominij orta fit
S tuütur fiquidem fuper redditibus cam ers R e g s . f Se
iure ciuili,eius tamen effectus eft de iure getium,fecfi
cendo conuincitur h;ec fententia, quoniam Indoru
dem Bart.in extrauagati quoniam nriper,in verbo,re
commenda: ob feruitia .<Sc benemérita conceduntur
bellando,coi. 3.ad meam tit.qui fint rebelles,per te x .
h s.qui terram iftam debellarfit, quiq; antiquitus in­
in.$.vlr. in fti.d e vfu .5c habita.Panor.6c M oderni ia
coluerunt,vt in.l.11. in legis Indiarum, vel eis, qui in
d .c .q u s in ecclefiarum, A lber. Brun.in.d. c o n fi. nu.
bellis ciuilibus feu rebellionibus Regi fermentes ho22.Iafd.c5f.i77.n u.2.prope finem lib .2.Feudatarius
ftes & tyrannos deuicerut & propugiiauerunt,eoruautem habet vtile dominium,fecundum g lo f 6c Bal.
qúe a u x ilio repulii fin t,q u a in fpecie vfque adeó trá
in.c.i.$.praeterea,& ibi alij interpretes,de cap ir.C orhuic in contraftum huiufmodi coce 1’sio, vt Princeps
radij, tex.in .c.t. $. quamuis,vbi Bald.Sc dofto.de ineam reuocare minime pofsit abfque culpa conwnedaueftitu.de re aliena facta. G affan.in confue. Burgud.
tarioruin vel caufa legitim a,etiam dc plenitudine po
rub.j.in prin.nu.2.Zafi.inepitcm efeudorum .6.part.
teftatis. E x quofecunda concefsio alteri fafta nulla
nu.2 j .5c alibi fepe doftores m axim e citati fupra nu.
erit & inualida.vt Paul.Parif.refpondit conf.11.num.
44 .6c pluribus fequen.lib.i.cum cocordantiis fupra ¡ 6. f A t Indorum comedat feudis comparantur, quod
conftat vel e x eo, quód fit contraftus vltró 5citroque
p in glo f.p raced en d traditis nu.i8.6c deinceps, t T e robligatorius,nam e x parte Regis noftri Indi conten­
tio hoc apparet,etiam íi benemérita deficiant,ex eo,
dantur, qui reddunt tributa com m endatario, v t eis
quod feudum dicitur contradlus vlrró,citroque oblipatrocinetur, 5c á moleftijs defendat, vtque doftrina
atorius v triu fq u e gra tia fa ftu s,fe cu n d u m Á n d r. de
coelefti humana, feu p olytica inftruantur: e x p a rte
fe r.in .c .i.c irc a f i .e x q u ib .cau lis fe u d .a m itta .fe q u ivero commédatarij pratftatur fidelitas ipfi Regi,tene
tu r A fflic l.in .ca .-d c n atu ra fe u d i,c o i.p e n .p o ft gl. ib i,
tur enim commendatarij'Indorum quoties opus fue­
id em A ffli.in .c .s .q u ib tm o d . fe a d ü c o ft it u ip o fs itla fo .có f. 177.CG Í.1. v b i p u icre lo q u itu r lib .2 . A b b c o l .
rit pro regni vel prouinci£,quam habitant,conferuap e n .& D e c i.r .u . 2 6.in ca p . q u z in eccle fia ru m de có tione fuis fumptibus debellare, quod proprium eft 5c
de fubftantia feudi, nempe,fidelitas nSredditus, fecú
ftitu .id e m I a fo .c 5 f.2 2 7 .c o l,4 ,v e r f.p r im a ,e o d e lib . 2.
& c o f .2 3 3 .n u .2 .v erf. j .a d p re d iflo ru m ,e o . lib .2 .v b i
dum And.de Y fe r.in .c.i.§ . item qui domino, qua: fit
p rob a t efie co n tra ftu m n o m in atu m a u th o re .B a rt.in
prim a caufa benefi.am itt.lllud enim proprie dicitur,
l.iu ris g e n tiu m . § .q u in im o,n u m . ip ff. de p a fí. B aldo
feudum ,quoties feudatarius feruitium perfonale pr£
& A n g e lo in .l.le g id m a .e o d . tit. id em v o lu it B ald . &
ftare aftringitur,non reale,fecüdum C yn um in au th .
I m o l.in .d c .q u s in e ccle fia ru m .d e c o fti.G u ill. B en cingrefsi,vIr.col.verf circa praemiffa ad hoc quaero,nu.
d i.in re p e .c . R a y n u tiu s,in verb o , Sc v x o r e m n om in e
13.C .de facrofanft.ecclefidem voluit And.de Y fern .
in .c.i.ex quib. cauffeud. ami. 5c in.c.r.§. fim iliter de
A d e la fia m .n n . 1 29.de teftam . 5c L a u re n .S y lu a .d e feu
capita.qui curi.vendl.M auh. A ffhft.decifio.N eapodi r e c o g n itio n e .q .i- S c .3.v b i co m m u n em o p in io n e m
e ffe a tte fta tu rS c concordantes c ita t Z a fiu s dices co 3 lita.i2g.nu.2.5c decifioqio.nu.q. t Feuda enim con­
ceda pro certa annua quantitate pecunie vclfrum eti,
m uriem .in ep itom e feu d oru m ,p ar. 1.n u m .5.Praepofi.
no iutproprie feuda,fed potius em phyteufis dicetur
A l e x , la te in c. i.d e b e n e fi.fra t. Io an .B a p r. C a c ia lu pus de fe u d i c o g n itio n e , art. y.nu. 4.6 c. 5. C ia u d .S a ivel contraftus innominatus, atque ideo hoc p rzfta rc.
obnoxius,non tenetur iurare fidelitatem ,vt A le x .r e f
fe ll.d e d iffin itio n e feu d i, coi.p en . 5t fi.v e rf.4 . ergo eft
vid éd u m .Ia f.in p re lu d .fe u d o .co !. 1 i.in fin e .B e r tr a n .
p o d ite o f g.nu.6.1ib.>-5cconf. 1 36.nu.3dib.i . 5c ccnf.
c o n fi3 4 0 .c o L 2 .lib . 3 .P a u !.P a rifid .c o n r.i'.n u 4 8 . 5 c
1 2.in fi.lib.2.R cm .fin gu.i77.C urt.Sen!or cof.48.nu.
fe q .lib .i. C u r t.S e n lo r c o n f.4 g . c o i.p en Ioan. Ia c c b .
1 i.Sc c6f.4g.col.4.Alber.Brun.conf.4;.nu.4.Vbi hoc
lim itat,nifi fimul cum annuo reddiculit praeititum
L e o n a r d .c 5 f in 4 .in t c r c ó fi !ia B r u n i, nu.203. & plu ri
} ° bus feq. f C u m ergo fit con tractu s n o m in a tu s , n on
iuramentu fidelitatis,qu!a tunc dicetur feudum,Iafo.
p o te r it P r in c e p s iiiu re u o care .et am de p le n itu d in e
conf. 1 $ f.cum fequen.lib.2.ó< cóf.ii7.ccL3.h'b.4.cóp o tefta tis, fecu n d ó P a u l, in .d .l, d ign a v o x . C . d e le fert te x .in .l.i.tit.2fr.de feu d is.p a rr^ .A le x .d .co n fg.
n u . Q . & . i o . l i b A . 5 c ibi C aro l.M o li. addit cócordátes,
g ib .D e c i. 5c alios in c .i . d e o r o e a .id e m v o lu it la c o b .
L e o n a r.d .c ñ f. 114.n u 1 1 4 . 5c fe q u en tib u s,& latius per
Sc jn ccnfuetudi.Parifien.tic.i.infi. ru b rics.& §. :o.
q .r f . T Secundo hoc conftat e x eo, quod iuramentu
e u n d e m L e o n a r.c o n f n 7 .n ij.2 4 0 00.246.Z a fi. in rep e .l.i.^ .e o autem tep o re, in v e r b o , ratm a.ff. dc o rig i.
fidelitatis pra ftare tenentur comendarum fu cce f c res.
?
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
D e donationibus.Id.gloíT i.
296
debe. Sed propter fimpiiceSi qui non niu p erin d iu iT é s , v t peculiaribus rrgní noftri coftirationbus. á cociia. ducu n tu r, prschctcE {orixi-sc prolixiores iniicnts
xniilarjjs faftis,confthutum eibprout Sc in feudis ftafunt, vt dicit tex.in.c-. i.de noua forma fid eli. Z a fi.iñ
tuitur in.c. j.dcnouaform a iideli.vbi d o ft.& alibi fe
epitom e feti do. car. 7. num. 17.0c • 1 g. Laure n.Sy lua. ds
p e m axim e in.c.i.quali. valla!.iura.debs.fidelbcap.de
f o rm a .sz.q .).c.tib íd o in in o .63.dift.l.4 .tit.zc.parc.4 . i feudi reccgn ticne.q. jcp. n pnric. f H x c omnia ho­
die prxftaucur ab huiufmodi comendatarij s,etiá fiiux, j t V b i G rego.L upi in verbo,que el fea fiempre ie a i.a f
ramétü n ó prxftent,quaiidiu enun comendam Incorii
ferit per procura torera huiufmodi juramentum p rx poísident.5c ñ5 vitra Reg¡ iufta bciia mouéti feruite
fta r ipoífe,citat Bal.in.i.vn'ca.6. ne autem ,infi.C.de
tenétur,etiáfi eu >iter;t,fint necne iufta, nec enim m ta
cadu.tollen .& in .c.i.vol.vlt.quo tem pa.m iles,& in.c.
libus exquirendis,iuxta C ic e r o n is,& Z a fij fententia
1 .verfvlt.p er quos fiat inuefti. Quod tamé intellige,
d. par. 7.1ra 2 7 . curio fus eile debet.Prxftant etiam hufi procurator habeat fpeciale mádatum ad huiufm o­
iuíhiodi fer*itia,non nifi requ dlta, ad inflar feiioatadi iuramentum praeftandum, & infuper dominus cor.orújVt in.c. i.in p ir,.oc.§. i . & . j . h.c finitur le x .c . 1.
fent:at,non alias,vt in.c. i. $. verum.de flatu regul. in
$.lieéc,fi de feu.fue. contro. inter domi & agna.c. l . f .
fi.qusm fingularem d ix it Ludo. Roma, fingui. 79 S. &
comunem effe fententia atteftatur Iaccbi.de S.G eor- 19
1 vlt.de alie.feudi pater.Zafi.vbi iu p ra .jT e r ti0,quem­
admodum feudum confi f t i t , & conftitui debet fuper
geo,in traft.defeu d.§.qui qu'dem inueftiti p rxiritereim m cbiii,vei habita pro im m obili.c.j.<
5. fciendii dc
runt iuramentum fidelitatis,colum .3.& C aifan.in co
feudi ccgn i.1. 1.tit.zfi.de feudis,par.4.vbi 5t G reg.L u ­
fue.Burgun.rub. 3.f.r.in verbo,faire h om in age,& fer
pi in verbo,que fea rs y z.Z a h .in epitome feudorum. r*
jnent,nu.4-dom .Didac.Couarru. in releftio.c. quamp a r.n u q .& .p .G if il.Bene.in rep.c. Rayftuntius.in ver­
u isp aftú . 1.p ar.L ).n u .S .d ep aft.lib .6. S ivero vaffalbo & vxoré nomine Adelafiani,nu. 524. de teftam. oC
lus eft legitim é impeditus, poterit iuramentum p rxdcftores onines quotquot feudttm d iffin ifit, ita Sc coftare per procuratore fpeciale mandatum habentem,
menda Indorum. A t annui redditus p erp etu i,vel ad
etiam renuente domino,fecundum B ald.in.c. 1 .$.nifi
vitam inter imm obilia computantur, v t in.l.fi quis in iufta,nu.fi.poft glo.ibi,quc tempomiiiesin vfi.ieudo.
quiiinos.fi.deleg. i .& in.l.iubemus nulli,& ibi glof.in
d .D .C ou arr.d .L ) .nu.S.verf.fit igitur vnica cóclufio.
verbo,annonas.bar.B a!.Pau.& a lij.C .d e facrof. ecclei
Lauren.Syluan. de feudi recogn tione.q. 4 7 . 5c.q.p4.
cum concord.á T iraq.citatis lib. i.de retraftu.fer.glo».
vbi hoc verius,& receptius eileaileu erat,& plures ci
6.nu.4.&. J.dic'ám in.L7.tit. 1 i.de emptione, & retrata t concordantes.nu. 5.dixi in ftylo cancellarix ,t;t. 3.
ftu,in fra hoc eodem lib.gl. i.n u .¡8 .& feq. & in fpecie
c. 1.$.34.glolT.7.na.6.vbi ad iuram éta a com endatahoc afferit Zafius in epitome feudorü part.4. nu.fi. Sc*
rijsregn i huius prxftáda piurimu coducere aiferuit.
ri.Inddrum ergo comenda,cum in his Indorum reddi:
16 L N o n tamé diffiteor itiramérii-hoc- neceffarium non
tib u s,& tributiscdfiftat,poterit dici feudum , táquam .
effe in huiufmodi Indoru comedisrnec fem per effe in
.0 in hoc eius affumens natura, f Q u a r to,qu e m ad m o d i
vfu,quippe,quod lío eft de fubftántia,eriá in feudis,fi zc
in feudis tra nfit ipfo iure dominiü Cc pciTefsio in feudi
iu x ta couétioné prxftari no debet.iuxta tex.in.c. 1.$.
d i fucceilbré abfque aliqua apprebéficne poflefs'onis
i.quae íit.i.caufab'enefi.am itteñ. Sedquáuis iuramétum hoc rem.ittatur;& neceíTariü non fit,no tamé r e ­
feu inueftitara,ex fentétia B al. in.l. cü antiquioribus, m ittitur fidelitas ip fa.q u x remltti non p o te ft,v t ib i
nu. m .verfi decimo fic.C.de iure ddiber.ci tatis glpLiii
feribitu rper dofto.idem v o lu itG reg.L u p i in.í.4. tit.
cap.i.de feudi cogni.qüa g ío .iñ id expédit idé Bal.ldf?
z6.de feud.par.4.in verbo,qué el fea fiépre leal,in fi.
cob.de B eilo u ifu M arti. Laudé. Albaro. Cardi, A le x .
& notar B alan auth.nifi rogati,col. 4. C .á d T reb ell.
& B apt. C acialup’ ibide in repeti. 6.par.prim vit. dif­
V ld ri.Z a fi.in epitome feudo.i.par.in fi.& itefü part.
fer entia. Barb.in re p.rub.C.qui adm fcol.14.verfi. ¿mi
17 1 z.nu.4 j . f Sacramenti prxftanai form a traditur per
hi videtar Iafo.ind.in fuis,coi.z.verf.4, fequitur illud».
Laüré.Sylua. in traft.de feudi recogni.q tooivbi latift.de iib .& pWftbu.Finnia.in traft. de epifecpo. i.p ar.
ffim c ,& p e r dofto.in c.i.dc nona forma íideii.oer Z a lib . j.q. i fi.verfhtem nifi in feudis,laf.in.hquoties co-.
íium in epitome feudorum ,panarra. 1 7 .5 c deinceps.
lumna.8-Verfi.hot3 etiam perpetuo,C.de reluendi.vbti
B tin fu m m a facramentum libe continet, qn o dn ec
eam d ix it finguláré,& nódüab aiib fui fíe poderatá-^
confilio,nec auxilio fciens aderit vnquam traftatui,
c6f.g7.bb. i.M an i.L a u d é, in traft. prím ogen itu rx.q.
quo dom ino,vel v itx velm cm bro eius áamniim in­
38.verfi4.quia lic é t.C a rd i.A le x .in x .i.v e rf.i8 .d e feu
feratur,invllam u éin iu riá, vetlefionem incidat, aut
a is.T no m .Grá m a. voto, fi.ntí. 23. G u ii iel. Broilus, qui
honorem quem habet,vel habiturus fit,pe~dat.Qtrnítylu m curixparlam éti tráfcripfit, cíicés hoc fty io , Sc
artio fi fcicrit,audierit .cqgnotferitvllbstalia’ inoKiri.fi
cófiietudme Fracix feruári,tir.d eféudis:$.iré de cófue
pofsit,impedi er a ut dominum co m man ebir,&denu-.
tiídm e, Sc.f.feq <
5c licétnom ilíi doctores contraria-áf‘t iabit ei.P rxterea domino iuftis e x cáufis bellum in­
feuerétquosrefere T iraq.iñ traft le m o fíéíaiftt le b íf
ferenti,aut fefe defendere volenti fuppctiasferet, au­
in prarfáftio.decia.4 .nu.4 .ocG uil!.B en.in!iep.c.R-av*x ilio , dcjrofilio aderit, item rés domini arniilas de v i­
nurius,in verb c.& vxoré nomine Addafiá,decifi3 &
ribus reCiiperare perget,febrera non pandet . & nihil
ítem in verbo mortuo itaq; teftáCOre. im u .69. Sc fea.
cotum Vel faciet, v el p rocurabit, q iix ad dom ini, vel
diftin guac,hxc tamé eft co nunis opinio,v t ex.additis
fuorü iniuriam.aut rioñ contumeliam refpiciant.V el
per eudé T ira q . c6ftat.de primogen Ijs.q.^o.rm.o fi I ta
fa t eritiuram entum p fxfta rc generale, friiicet, cuod
etia m in doru comendis dom iniü,& PoíTcfsioabfqus
dominoinantea fidílis erit,ficut vaflallus domino de
vlia inueít:tura tráfitin fucceffore ipfe iure abfq- vi-er,nec comiffa reuelabit, vt in.c.i. quali, vaiTaiL iura.
Q adition e,vt cóftat e x epifigíaR egi, n o ftd a d
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
L ib ro .j.T itu lo .io .
re gia m cácellariá regn i huius m iila . i7 .d ie M a i j , a n Z a fi.d c fe u d is,p a rt.p .p e r to tu m ,& part. 1 2..in p rln .E r
n i. 1 y6 4 .e x p cd ita ,q u o d pro batu r latius fu p ra h oc eotan d é qu od fine cu lpa feu d atariu s feu d o p r iu a ri n on
d e m lib .tit.7 -d e m aio ra tu .l.8 .g lo .2 .n u . 1 b. 17. & fe q .
p ofsit,n ifi ab ipio re fu te tu r,& e x te ra id g e n u s, v tp e r
t Q u in to ,q u ia gratis Indorii com enda co n c e d itu r,fieudé Z a fiü p rob atu r v b i fu p r a ,& p a rt. ro .p e r tctum
cu t o cfe u d ü n u íla in terceden te p e c u n ia ,fe cu n d ü B a l. 2 j V b i a u té fe u d ü p a ft is im p r o p r ijs ab a liq u o pr^diftoin .í.fi q u a n d o .C .d e o p e r.lib e r to . 5c c o n fia t e x d ifiin i
r£j difsideat,iá d eg e n e ra s,v e l n ó re ftü d iectu r, Sc q u ia
tion e feudi apu d om nes q u o tq u o t de ea tra fta u e ru n t,
r e ft ü in d u b io p r x fu m itu r ,e x te r a d ifsid étía p reb á d a
te x .r e g n in o itr i in .l. i.v b i id e x p e n d it G r e g . L u p i in
fu n t,fecu n dü S al.in d.n ec n a ta le s.C . de p ro b a , recep ti
verb o , q u ed a, ti. 26.de fe u d is,p a r.4 -t E tfi a b a iiq u o oben im iu ris eft.q u ó d lic é t feu d a in q u ib u íd á degeneré!
ije ia tu r,q u ó d In d o ru m com m en da in m u ltis d iffert á
á recio feudo p ro p te r c ó u e n tio n é , 6c paéla in eis a p fe u d o r e é to , non e n im eft p e rp etu a , fed ad filiu m ,vel
p o fita ,in reliqu is tam é, v e l ca p itu lis, v e l p la citis, q u x
filia m tá tu m .v e l in eorum d efe ftu m ad v x o r e m tra an on fu n ta lte ra ta ,fe u d ü in r e fta natu ra, Sc fim p lici re
fit & n on e x té d itu r v ltra duorü v ita , v t cÓftat e x r e m an e t,au th o re B al.in .1. i.q . 1 6 . de rer.d iu ifio. & in .c .
g ljs lite ris,& o rd in atio n ib u s re gn i huius, 6c o m n iu m
1 .in fi.v e rf.có fid e ra c rg o ,d e c a p ita .q u i cu ri. v ed i, cu i
In d ia ru m . A t feu d um re ftu m eft p erp etu u m tranfia ccefitL u d .R o m a .co n f.70 .6 c D e c i.c c f.1 9 3.C la u d i, in
toriú ad lib eros m afeutos vfq ue in in fin itü .c. 1. §. hoc
fua fu m m a feu d o rú ,in tit.d e d iffin itio n e , 6c d iuifion e
autem n o ta n d u m ,& ib i c o e lo , q u i feu d .da. poff. B a l.
fe u d o r ü jC o l^ .ó c .j.V ld r i.Z a fi. in epitom e feu d oru m ,
n c ta b ilite rp n .c . 1 .d e fe u d o M a r c h ie .c .i.in fi.q u i.m o , 5 p a r .ix .n u .3 .t R c f o lu o ig it u r ,In d o rü cóm en d á f e u d i
fe u cL a m i.q u in ,& in in fin itó h odie a g n a ti fu cce d ü t.c.
effe á R e g e có ce ffu m n ó r e ftü , fe d d egeneras p rop ter
j.j.Sc q u ia ,tit.q u i feu .d are p o ff.Z a fi.d e feu d is,p art.8 .
p a fta fiue p la cita n a tu r x r e ft i feu d i có tra ria , v e l den u .2.Itcm e x p ro p ria n atu ra feu d i feemina: n on fucce
ge n e rá tia ,n ó en im e fi p e r p e t u i, v t fu p ra n u .22.6c fa­
d u n t.c. i.$ .filia v ero .d e fu ccefsio . f e u d i, etiafi v affalm ilia fu cce d it,q u o d e ft cotra r e ft i fe u d i n a tu rá ,v t ib i
lu s p r o fc,6c h xred ib u s fuis in u eftitu s fu e r it , a d h u c
d ix im u s ,n e c iu ra m e n tu p refta tu r fid e lita tis fe m p e r ,
m a fe u li tan tú n on feemina: íu cced en t.c.i. $. hoc au té
qu od rem itti p o te ft,n o n tam e n ob id fid elitas re m itti­
q u i feud.dare p o fl.B ald .in .l.q u o tie s. C . de fuis & le g i,
t u r ,quae feu d i e ft fu b fta tia , v t d ix im u s fu p r a ead em
h z r e . A lb a ro . in .c. vlr.fi de feu .fu e.co n tro .Z a fi.d e fe u ­
g lo .n u .i6 .F e u d a enim ,quae adfoem in as e x te n d u n tu r
dis, p a rL 8 .n u .4 6 .tex r.in .L 6 .titu l.2 6 .d e feudis, part. 4.
n ó h a b é t p ro p riá n atu ra, q u o ad fu ccefsio n is c a u fa m ,
G u rti.in tra ft.fe u d o ru m . ^.par.in p rin . v b i tra d it. 16.
cu m fb e m in x ,v t fupra d ix im u s ,á feu d is a rc c á tu r,n ifl
lim ita tio n e s D e c i.c o n f 1 39.6cc o n f.3 9 0 . Sc co n f. 4 2 4 .
fin t nom inatae, ín a lijs tam é re m a n é tfe u d a ifth aecin
S o c i.c o f.2 3 7 .lib .2. qu od ideó fit, q u ia feminae ad p u g ­
n atu ra p r o p r ia ,h x c co n clu fio in ftru itu r e x .c.i.$ .p e n .
n a m ^ fe ru itia m ilita r ia h abiles n o n fu n t , n ec ad feE p ifco .v e l A b b a . C x t e r ü fi có fu etu d in e in tro d u cere ­
c re ta retin en d a, 5 c q u ia earum con filia fr a g ilia fu n t,
tu r,q u o d fbeminae fic u t m a fe u li fu cce d cre n t, fe u d u m
v t Z a fi.a d u e rtit.d .p a r.8 .n u . 4 6 . q u em v id e h o c p lu ri­
á fu a n atu ra n 5 recederet, p o fle auté h o c có fu e tu d in e
fa ria lim ita n te m .C u m e r g o fc e m in x in Ind o ru m cóin tro d u c i,p ro b a t Iaf.in .l.d e q u ib u s,v e r f.3 quaerc.fF.de
m en d is fu c c e d a n t cótra n atu ra m fe u d o r u m , cu m q u e 2 7 le g i.Z a fi.in e p ito m e fe u d o r u ,p a r t.i2 m u . 3 4 .! I ta q u e
v itra prim am fu c c e fsio n é fiiij v e l fil i x , v e l eis d eficle
r e ftü feu d u q u o d lib e t n o m in a ri p o t e ft , n ifi in p u e lis
t ib u s jv x c r is , n o n p r o te n d a tu r , v id e tu r feu d um n on
d eg e n e ra tib u s,in q u ib u s d egeneras, 6c n ó r e ftü d ice ­
4 3 e ffe ,n e c iu x t a ciu s n atu ram iu d ic a ri debere, f O b ie tur,^vt in .c. i.$ .fi v e r o ,q u id fit in u e ftitu .Z a fi,d .p a r. 1 2.
ft io n i h uic refp on dere lic e b it, n atu ra liu m quorundá
n u .a p .P a riq u e m odo Ind orü cóm éda r e ftü d ic i p o te ­
m u ta tio nom en co n tra ftu s m utari n on fa c e rc .l.p a fta .
r it fe u d u m ,n ifi q u e a d p u n fta d e g e n e r a d a : fatis en im
ff.de con tra e m p .Z a fi.in e p ito m e fe u d o ru m ,p a rt. 12.
c f t ,v t fim ilitu d o r e fté c c n f t e t , fim ilitu d in é a d e fte iri
fp ecie,d e q u a a g i t u r ,lic é t q u oad alias fp ecies fin t ca ­
n u m .2 4 .Iafo . in p n e lu d .fe u d o .4 .d iu ifio rie ,& C lau d i,
fu s illi e q u ip a ra n m u ltu d i(s im i!e s,v tin .l.fi.C .d e co lin tit.d e d iffin itio n e fe u d i.Z a fi.in e p ito m e fe u d o ru m
p a r. 12 n u .4 2 .A le x .c o n f 7 9 .in. 1 .d u b io ,lib .i.cu m c o la tio .ó c e x ea n o ta t.d .A n t.P a d iiIa ,in .l.2 .n u .4 .in fi.C .
d e refein . véd. E x q u o reu ocari n ó p o ffe,n ifi c u lp a coco rd a .ab eis cita tis.Itaq u é in feudis h o c p e rp etu ó eft,
Vt eorum n atu ra ,id eft,q u a litas feudis c o gn a ta in du­
u ift a cóftar,n cc alij c ó c e d i,v t 6c in feu d o d icitu r,in ic*
l.q u i fu c c c flb .te n e a . Sc ib i n o tat B a l. 6c C a c ia lu p . in
b io .in fit ipfis , n ifi per p a fta im p ro p r ie tu r , p o te ft
e n im p a ftisfe u d o rü n atu ra m u ta r i, lic e t non fu b ftat r a fta tu de fe u d i c o g n itio n e ,a x t. j . r e g ^ . o c n u.
tia .c . r.de feudis non h ab étib us n atu ra p ro p ria feu d i.
2 9 .q u ib u s adde p lu rim a e x é p la a Z a fio tra d ita in e p i
c. i.$ .fi.q u id fit in u e ft itn r a . A lb a r o . in p r x lu d . íe u d .
to m e feu d o.par.12.p er to tu m .’E R e fta to b ie ftio n ib u s
d iu ifio n e .3 .Ia f.d iu ifio n e .4 .Z a fi.d e feudis, p a rt. i2 .n u .
pro p arte o p p o fira a d d u clis fa tisfa ce re , 5c n o n o b fta t
i.6 c.2 .p ar.n u -).te x .in .c.!.d e d a c b .fr a tri.a C a p it a , inp r im ó fu n d am écü .n u .3 .trad icü , ná n ó in d iftin fté-v^ :
rü eft P rin cip é p ofle p rru ile g iii a lic u i cocefsü reuoca­
u e fti.C a c ia lu .d e feudi c o g n itio n e ,a rt.if.n u . 10 .B al.in
re ,fe d tú d em a p ro ced it.cu m e x p r iu ile g io n o a eq u i”
capci.circa p rin .d e feu d i c o g n i.A lb e r . B ru n . c o n f.4 1 .
ritu r d o m in iü ,v el q u a fid o m in iü ,v t p robau i fu p ra h ac .
2 4 riu .2 .vb i plures cita t c ó c o r d .f N a tu ra auté feu d oru m
l.g l.i.n u .í.& .ó .ó c fu p r a h ac tra d e gl.n u .i i.FaJlit etiam
haec e ft ,v ta d h zre d e slin t tráfitoría in in fin itú .P o rró ,
q u o d e x g ra tia 6c g ra tu ito d o m in i b e n e ficio o rig in é
in fe u d o .qui eft co tra ftu s yltro citro q ; o b lig a to riu s,ff
cu t 6c In d o rü cóm éda, v t p robau im u s fu p ra hac eadé
fu m p fe rit.Ité q u ea v aflallu sfid elita cis fa cram en to ad
gl.n u .9 . io .6 c .iz .P rin c e p s auté n ó p o te ft fin e ca u fa , 5c
ih eerta fe ru itia c b ftrin g a tu r. P r x te r e á q u e d fu n d e ­
tu r fu p e r re im m cb ilijV el x q u ip o lic n ti. Icé fin e dom ire ftitu tio n e d án i co tra ftu s re u o ca re ,v t fu p ra, in g lq . t .
jú ,6c a g n a to rü co n fe n fu a lien a ri n o n p o fiit, i ta d ocet
n u .4 .& . io . 5 c e o d e m m odo re fg o n d e tu r a d fé cü d u m
fu n d a-
ii
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
De donaticni.l,<5.glo.2»&.3.
G o za d i.co n f. 3.00.36. afleuerat,Principen! pofle ali­
■fundamentum,n a 4 .tra d itu r a .f Q u o d autem n a . y.
cui auferre feudum , & al teri 1 ócedere ex caufa remudicebamus,commendatum beneficium pofle ad libitu
nerationis ob rem bene geftam pro repú blica,arg.eoreuocari ficut depofitum , atque eodem modo ín d o rü
rum q u x notat B art in prooemio digeflorum ,per. 1. fi
comtnendam,nego confequentiam , non enim dicitur
p riu a tu s.ff.q u i,& á q u ib ú s,& . Lité ii verberatum , f .
Indorü commenda d e p o íitú , quia in depoñtariü non
I . f t .d e reiuendi.Ludouic- Rom .coníi .310. quód facere
tráfit poíTefsio ciuilis nec naturalis, vt cóftat ex iurilicet de p lenitud inep oíeftatis,& pretio foluto illi,cui
bus ibi citatis,in commendatariü vero Indorü, & eius
feudum aufertur,non a lia s, fecundum Archiaia.in®c«
fuccefloré tráfit poíTefsio ciu ilis,6 í naturalis, v tp ro per principalem .9-q.3 curn congregatis per Felin-in.c;
baui,fupra n u.2o.n on ergo erit bonum argum entum
q u x in ecclefiarum ,nu .4 i '.6c.4 2-.6c D eci-nu. 26-verfi¿
de depolito ad eam, quandoquidé ideo depofitum po& ifta conclufio,5e n u ^ . & A 1 extra de ccn fti. 5 c cóte fta d libitum deponentis reuocari,quia apud cum tefil.3 í7.nu .6.verfi.p oftretn oetiam , idem hac in fpecie
man fit poíTefsio non apuddepofitariü,quare dici non
r e f p ó n d it P a u l . P a r . c o n f i . n . n ú . 117 * lib r . 1. d ix i iu p r a
poteft fuifle fpoliatum ,vt coníiderauerunt g lo f.& doh o c e o d e m l i b r o ,t it - 7 .d e m a ío r a tu . 1*1 i . g l o .9 .n u . 4 . 5 c
cfo .in .d.c.fi coftiterit.de accufatio.non íic in com eny .a d d e T i r a q . q u i t r a d ít c o n c o r d .in r e p e .l. f i v n q u a rn ¿
datario In d oru m ,quippe qui pofsidet,quare nim irum
Sn v e r b o ,d o n a t i o n e l a r g it u s ,n u m . 4 0 . C . d e re u o cá d *
30 fi ad libitum cius com enda reuocari nó pofsit. f R edditas autem feu peníiones quibufdá huius regn i in - 34 d o n atio .f C x te ru m ad Indorum commendas h xc apcolis afsign atx , q u x eis ab Regis officialibus perfolplicando, cum benem eritis concedi debeant iuxta leuuntur ex Indorum tribu tis vacan tibus, d id p o flu n t
ges regias,fi forte perpetuctitur.prout fieri debere exifcu d a c a m e rx ,v tfü p r á d íx í nu. 7 . V tc ü m a liq o id a n ftim o ,& aliq a isn o n benem érituspofsideatcom m ennuatim cx cam era,vel ex aliquo lo co thefaurario, v e l
dám , eius vita forfitan finiendam , p o te rit, ni fallor,
Princeps,vel eius comrniífarius ; ei ftatím auferre da­
e x vectigalibus,vel cxm en ía argétaria folu itu r, qu od
to xquiualenti pretio, & benem érito conferre, vtlaté
feudum re ftü non eft,fed degenerans, eo quód ad ac­
probat T iraq .in repet.l. fi vnquam ,ín verbo, donatio­
cipientis hxredes nó tranfeat, fed feudum cam erx di­
ne largitus,n um .4 0 .C .d e réuocan.donatio.v t in eum
citur,qu od quandoque non foluitur,n em p e,fi camera
eiusq; liberos, Sc agnatos iure maioratus perpetuetur*
penuria prematur,v e l fíx s alienum vrgeat-c.i.ín fine,
v e lin tempus qu o vacauerit alteri con ferre, vel prod e feu d i cogn i.A lbaro.6c P r x p o fi. & M arti. Silim ainittere.-idque tenebitur adim plere, v t in feu d o re fo lnus de feudis rub-qux res in feudum dari pcíT. nu. 52.
u it Z a fi.in ep itom efeu d o ru m ,p ar.7 .n u m A 5 .& p a r.6 i
6c Z a fifin epitom e feudorü,par.í2.nu. 37. S íc & p e m .
numer.13.6c fequen-vbi ad hoc citat te x .in .c.i.jf.mori­
fio a n n u a fuper; Indorum vacantium tributis im pofita perfonalis eft ad vitam dumtaxat penfionarij du­
b u s,vbi Sc Aibaro.notat*fide feu do defunéti conten,
fit inter dom in.5c agnat.cuius verba fun t. Moribus re­
ratura,q u x p oteft quoties Principi, vel Proregi lib u eceptum eñ ,dominum de feudo militis fui,quod poft mortem
r itrs u o c a ri, v t in Feudo cam ers dixit la c o b . de B e lipfius ad dominum reuerti fperabaturjn alium militem per
lo u ifu in .c .i.d e fe u d ic o g n i.& eft tex.regn i noftri exinuef ituram facere poffe. Otta inueftitura tunc demum ca­
preflus in .L 1.tit.26.de feudís,par.4 . & i b i notat G ré g .
piet ejfeflum, cum fetidum domino aut haredf fuo fueris
L u p i,in verbo,cada q u e q u ifie re .t Itaque ex feudis ad
Indorum com m endas, & annuas peníiones fuper tr i­
apertum.Etpauló p oft in fineparagraphi. E tintali, in­
b u tis impo fitas arguere poliam u s,nifi in his in quibus
quit , inue (¡itura confenfus eius , ds cuius feudo fit exquiri
degenerant á r e & o feu d o , v te x prxfatis colliges.N á
iion oportet,textas etiam in cap.vltim .de feudo dato in
lic e t feudum cam erx, feu penfio annua fuper tributis
vice m le gis coisuniiTorix, vbi in fin . hoc additur, hos
ím p ofita.n on fit reclu m feudum quoad naturam fucautem dicendam eft de eo m ilite , Qui feudi fuccefloccuoriam feudorum ,fiec quoad alia in quibus degene
te s n o n h abet,tex.etiam in capit, l.qu ifu cceflores te­
ra t,in alijs om nibus feruat naturam recti feu di,n épe,
neantur, q u x fum m e nota,qu ia non funt vulgata, nec
in feruitiisp rxftan dis,infidelitate debita, & in n ó a íié alibi fic inueaies explicata.
nando.c. x.$.fi v e r o ,tit.q u id fit inuefti.Zafisin epito­
m e feudo.par.12.nu.39.Sic Sc in Indorum comm endis
re ftq íiquidem feudo com paranturin om nibus, exce­
G L O S .
111.
ptis his,in qu ibu s degen eran t, v t optime colliges e x
fu fle traditis p er V ld ri. Z a íi.in epitom e feudorü par.
is.p er totum ,Sc ex fuperius traditis, Sc ex. 1. v lti-C .d e
32 collatío.Sc his q u x d ixim u síupra nu.27¿T Sed qu xro
Donationes regixnon comunicantur inter comares*
q u x caufa erit íufnciens ad priuanduni quern feudo,
U cetfruSlus communicentur.
v elln d o ru m com m enda,& alteri concedenáum ?Refpondeo.delictum com m endatarij, feu feudatarij , vel
eius infidelitas aduerfus dom inum ,& de h o c n u lli du­
bium , arguendo á feudatario felloniam com m ittente, c ^0 pueda fu muger demandar parte dellas. N o ta d o n a Sc fi fcirecupis, q u x caufie, vei crimina fint ifta,vid e
ta á P rin cip e m arito non comm unicari v x o r i: ratioZ a fiu m in epitom e feudorü,parí. ío.iStalios feudiftas.
nem vide fupra hoc libro, ti tul. 9 .1*3-gloír.6 .nam ero
M aius dubium eft, an abique d e liflo com m endatay.fructus autem huius rei donatx proculdubio commu
rlj pofsit ab eo auferri Indorum commenda excau ia
vb fd b ft1"^ 1111^4 ^^•S-ritul.^.fupra hoc eodem libro,
pum icxytilitatis,6c alij committi, Sc concedi; Sc L u d .
>9
Pt
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
GLOS.
Libro. j.Titulo.io.
3 D o n atio pcrV erbu,relin qu o,fafta dicitur caufa mor­
g L o s . un.
tis,etiam f i in ea m entio m ortis non f ia t.
i C o rrela tiu a fu n tvir,? ? vxor, & difpofitum in \n o ,in
alio cen fetu r diffofitum .
a D o n a tio regia contugi f i f i a propria erit e iu s, c u ifa -
D onatio caufa m ortis cen fetu r,etiam f i d traditione
in cipiat,ibid.
4 D on atio f a f t a m entione m ortis ab eo,qui e x ifiit in
f l a f u i t ,nec e rit a lte ri com m unicanda, n i ft quoad
periculo,non dicitu r caufa m o rtis, f i confiet donantem Voluiffe in ter \iu os donare.
f r u c tu s .
d
*
-Df las cofas que el P jy diere a fu w sgfr.Sunt enim correlatiua vir,£c v x o r,vt h íc difponitur,& in .l.j.titu l.p .d e
b onis co n fia n te m atrim onio q use fitis,fupra h o c e o d é
lib r.a tq ; id eo d ifp o íitü in v n o cx co rr ela tiu is, in alte­
ro difpofitum cenfccur,vt in d .vlti. C . de in d .v id .to ll.
cu m con cord .trad itis a m e in .d .l.j .g l.v lt .t N o ta etiá,
q u ó d d on atio regia facta alteri e x con iu gib u ;,n on có"
m a n ic a tu r a lt c r i, fed resd o n a tx efficiuntur propriae
eius cu i facía fu it d o n a tio ,idem probat text. in di ¿ l.i.
3 .tit.6 .fu p ra hoc lib r o ,& ia . l.l.tit.3 . & .1 .8 ,tit.n .lib $ .
fo ri. Qjiae legesid exten d un t ad donata i q u o cu n q u e
p riu a to .R a tio p roficifcirur e x .l.n e c a d ie c it.ff.p r o fo cio ,v t latius ex p licu im u s,fupra hoc eod em lib r o ,tit.9 .
de b on is co n fia n .m atri.q u jefitis.l.i.glof.vlt. 8c in . l.j.
g !o f.i.& glof.6=n u .?.cod .titl& lib. Eru¿lus tam en ha­
rum don ation u m proculdubio com m unicantur inter
co n iu g es.l.4 ..& ibi d ix i in glof. i.& in .l.f .g lo f.$ . titu l.
P .fupra h oc libro.
LET.
F 1I.
. C En quantas manerasfe ba-^e la donación.
Ley.l.tity.hb. 5 .ordina.
Ley.6 .tit. 1¿ .lib.3.foto legum.
C D o n a cio n es fe hazcn en dos m an eras, o
or manda en razón de m u e r te ,a o en fani
ad íin manda, b La que es hecha por m anda,pueda aquel que la h izo dar a otro>o re­
tenerla para f i , f i quifiere. Y ia que es hecha
d e o tra g u ifa , no la pueda quitar a aquel q
la d io ,d fino por las razones que manda la
le y : e eíio fi fuere hecha la donacio, afii c o ­
m o m anda la ley. f
j D onatio cenfetur effe in ter Viuos,etiam f i m ortis m etio f a f ta f u e r it m m odum d ila tio n is, quod f i t , cum
ponitur tn "Verbis executionem im portantibus.
D onatio alicuius reireferu a to "vfufruflu in tempus
'Vita don an tis,dicitu r interV iuos,ibid.
D on atio alicuius rei referuato V fufruclu in tem pus Vt<e
don an tis, d icitu r donatio caufa m o rtis, quoties in
aliaparte donationis m en tio m oru s caufa f u it f a f t a
ab eo,qui erat in periculo,ibid.
6 Donatio, in qua fit mentio mortis ad dcfivnandum,
du tem pus a quo donatio V r c s ,& e ffe c tu s f artiatur,
>r dono u b i pofi m ortem m ea , d icitu r donatio in te r
V u os.
7 Donatiofafta mentione mortis ab ea,qui e fl in peri­
culo,dicitur in ter V u o s,(i efl f a f t a m entio b a r e dum j
'Vt dono tib i, & h eredibus tu is. F allit f i exprefje di­
c a t f e donare caufa m o rtis.
t
D on atio c a u ft m ortis quot te fie s requirat iure com tt
m u m ,(¡r regioÍ
D on atio caufa m ortis cen fetu r v b i f i t m entio m ortis
modo n um erum te ftiu m in codicillis req u ifitu ha­
b eat,ibid.
9 D on atio caufa m o rtis,q u e caret teftibu s in codicillis
requ tfiris,an refoluatur in donationem in ter viu o si
ío D en a tio ca u fa m o rtis continens claufulam d e n o te uocando,dicitur in te r Viuos.
( feq u en . )
h e x V b i ita donatur.ff.de donatio.explicatur
il E ffeftu s in c o n tra ftib u s a tten ditu r potius q u á Verba*
V e rb a feru iu n t n a tu re con traflu s,n o natura "Verbis,
tb id .
( u ia n tjb i.y
Verba co n tra ftu s im p ro p ria n tu r,\t eius n a tu re f e r l i P a ftu m appofitum contra naturam co tra ftu s re d d it
con traftu m n u llum , f a llit.
13 D onatio caufa m ortis r e f oluitur in donationem in ter
GLOSS.
1.
x D o n a tlo caufa m orus,quom odo fiat?
D o n a tio ab in firm o, "Vel eo qui e f l m periculo m ortis
p o fi tus f a fta ,a n dicatur caufa m o r tis iib ii.
V u o s , ft ei adijeiatur claufula, ratum h aben di, n ifi
appofita f u e r it ¡n Verbis e x e c u tiu is,& nu.fequ en .
1 j C la u f u la appofita in e x e c u tw n e ,
non au get difpofitionem .
fin e contra f lu s
a D on a tio ab infirm o f a c í a,Vel ab eo qui e jl m pericu ­
L egatum conditionale non d ic itu r , f i pofi legatu f a -
lo im m m e n ti,fa c ta m entione m ortis, dicitu r dona­
tio caufa m ortis.
D o n a tio pojl mortem fa fta , an dicatur caufa mor-
f tu m in eius exeeutione defign atu rres ,"Vnde lega­
tu m fo lu a tu r,ib i.
tisiibid.
D on ation is cau .m or.n atu r* no im m u ta t claufula no re
Vocandi in V erbis exeeu tiu is c o n tra flu sappofita,ibi.
Claufula
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
D e donationi.l.y.glo.i.
\ 6 C U u fu la non reuocandi per notariu m apponitur ex
confuetudtnepotiu! quam ex parttu m "voluntate.
< 7 D onatio caufa m o rtis Cum ciaufula non reuocandi
in eu tn tu m alicuius Co d itio n is, refoluitur in dona­
tionem in ter y mos., & irreuocabilem conditione f e qu u ta.
■
; Q ond itione im pleta aftu s cen fetu r purus,ibi.
18 D o n a tio cau fam ortis cum ciaufula non re m ea n d i,
'
f
j i e f t om nium bonorum non refoluitur in donatione
in ter yiu o sfit aSlus potius \ ’a lta t quam pereat.
Jíí \A cbus qu i lic ité ,& illicite fie r i potefi ih dubio in te l
.-¡t Up-itur lic ité fie ri,ib id .
D on atio om m w ti honorum n o n y a le t, &
q u id iu ré
regio,ibid.
rp CÍáufuld de non luendo pignus appofita in cotraSfat
A • p ig n o n s non re d d it con tractu m in aham jfiecie, púta fven d itio n isg u m pignori adaptari non pofiit.
% .ex y b iita d b n a iu rjf.de m o rt.ca u .io n a t. ti m i ta tu r,
' ib id .
-fi
. * o D on atio caufa m o n is m te ñ a m e n t o , y e l codicillis
f a f t a pateji reuocari, etiam j i claufulam non reuo­
candi contineat.
(tem ,ib id .}
V ltim a yoluhtas e ji deam bulatoria V[que a d m o r ¿ i D on a tio Caufam ortis f it irrcuacabilis f i in eaappon atu n u ram en tu rn non reuocandi ea m ,etiá iñ e x e­
fe ut ion e contradi Us.
Iu ram en tum in co n tra flu no p o te fi a tabellion e ad
,
-
f c r ib i,m f id e ConfenfU s& 'poluntate p a rtiu m ,ib i.
lu ta m en tu m fém p er m ataré f i t , & cum deliberatio­
n e,yel fieri p rx fa m itu r,ib i.
\u ra m en tu fim p liciter appofitum in donatione caufia m ortis non fa cit eam irreuocabilem , lic é t iura m e n n m de non rtuocando id operetur.
Iu ram en tum fim p liciter appofitum donationi C d U £
m o rtis,iu x ta n aturam co n tra ftu s in te llig itu r ,ibi.
z 3 D onatio in qua fit m entio m ortis j i m e n ta donatarij
298
lu m dn ftat,v tin .fiS e ya J.vlnttio.fF.de donationi, cauia nior-cuius verba fu n t. Eam autem qui abfoluti dona­
ret, nor, tam mortis taufa,quam motienttm donare , & ib i
norat giolfivlcim -B art. A iberic. A n g e i.p a u i.C a ftrep .
& Im oi.text.in .l.vit.titu l. 4. de donationib. parti 5Y&
ibi expendit G re g o .L iip í,in verbo,cíe la mucri.e,giof.
& docto.in-i.tin.m verbo , áCcoáiodaucrit.C.de p a ft.
A n td v G o m e z iib.variarum reiolc-.tomo. 2 .de contra­
i t ibus, tap. 4 .nu. I $¿Bart.im i1-quae dofis¡,riu. 3.ad fin.óc,
ib i A lckañ d.n um .6. Iafo» nurríer. 26 .& Ludo-Ponta*
n um er.7 ff.folum*a tri. doclorin-l. ftipulatio hoc m o­
do conccpta.ffide verbor.obligatio. Báid.in; l.cü qu is.
fE.de c o n d i.o b c a iif.& in .i.& íim ó rtis.C .ad .l. Fajicid.
Iafo. in-l - i j . f i quis ita,num .i8.ff.dé verbor.oljligatio.
P e t .D ueñas ih regula.218. S o c im co h f.y j.c o l.i.iib i.i.
L u dau i.R o m ah .cd n h l- 223. d. D . Couarru.in rubrica
extra dc teftam en.j.par.ntim er.ar.verficxterum . G 6 m ez Arias in.l. i.aíiás.3.Tauri,num er. 1 7 . & • 1 9 . P a u l.
P a ri conS;i6.1ibrA .hüm er.2.G uilÍ.B énedicl.in repetcap.Raynütiusfin verW *tetf amentum-4.numer-2 2-&
23.de teftam ent.M ontpbihUfió; glo.l.tituf.!2.1tB.3.-fo% ri. T Extende primo cqs.okufionem i fiam , v t ncn fo­
lum procedat,quoties áb infirmo* vel exiftenri in im*‘
m in é ti periculo donatio caufa mortis fiat, vel pericu­
li propinqui , & hoc exprefie d ix e r it, verum etiam fi
factá ipfius mortis* v el periculi m entione don et, adh ü c erit donatio caula m ortis,licctea cx caufa dona­
tionem facere non expreflerit,ita refpondit C orneus
confil. 1 2 4 . lib.4* Franfilipa in tratfa- de pefte.2.part.
num er. 1 7 ) .d .D -C o uarr.in .j.p ar- rubr. extra de teftam én.num .2J.prope finem ,p ertex. optimum in. U ifif.
de n lortisex caufa dona.Q u od tarné in teilige concur­
rentibus alijs coni e ft uris, vt ii quis iturus ad bellu,vel
nauigattirusi vel in rgritudm e conftitutus donauerit
p o ft mortem fiiam altcui rem aliquam, tunc nim irum
donatio cenfebitur caufa mortis, licet donans non e x ­
prim at fe mortis caufa donarejvt probat G u ilfiB e n edkfiqsin d ié l.c.R a y nuntius,in vferbo, teftám étum .4.
nu.23.de teilam en .d.D .C ou arra.in rubri.de teftam é3 tis.3.par.num .2y.t Secundó amplia traditionem hanc,
etiam .fi donator nulla .fafta m entione mortis vtatür
verb o relinquo,eritenim donatio caufa mortis* fecun
dum D yn .in .l. i.C .d crcu o cah d .d o n a. & G u id . P a p x
fin g u l.4 )7 -d .D .C o u rn m .in .d .ru b ri.5’.par.nu.2y¡^erfic .p o r r ó ,& couiecturis. T e rtio amplia etiam fi tradi­
tio rei donata; caufa mortis iequuta fuerit* adhuc ete­
nim reuocari poterit, facta íiquidem traditio cenfetur
o por manda enr*?,ou de muerte. D on atio Caufa m or­
fub conditione,nifi donacem poenitear, vt in .finó omtis dicitur, q u x f i t a o aliq u o occafien e m ottis aut pe­
nis.tf.fi cer. pet. vbi erat f d a traditio, & numeratio
ricu li fu tu ri propinqua: m ortis ab hoftcinhciédae, vel
rei donatae caufa m orus, & tamen intelligitur vafidá
a praedonibus , v e l ab h om in is p oten tis crudelitate,
nifi donante poenitear ex fentetia g lo ll* ibi* cóm uniaut od io ,a u t n a u igation is ineundae, aut per in b d iofa
ter recepta,tefte idau.i-'arfifóf.id.nu.p.& .io.íifc v> qui
loca itu ro ,a u t aetate con fecto. H x c om uia in flan s p e­ 4 eá feq uitu r. 1 Süt tame nonali cafus qui a b hac recula
riculum d em o h ftra n t,y tin .l.2 . cum quinq u e ie q u e n excip m tur.P rim u s, v t procedat in c a f u dubio, fecus fi
tibus.ff.de m ortis caufa donatio.], v itim .tk u l-4 .d e do­
co tfet donante habüíffe arfimu donádi inter v iUOs t vr
natio.par. 5. A duertere tam en o p o r t e t , non fufSceré
enim dicetur donatio inter viuos. ró ob ftáte métiónc.
donationem ab infirm o fie r i, vei a b e o , q u i efi i ; in m ortis,vt in .l.cu m a r h u s j.v lt. & ibi glo i. f f
ilaHti periculo p o litu s , v t d on atio m ortis caufa dica­
do tal.quá ita n itelligit Bár.in d-fiqua» dotis,nu.r^’erí^
tur,fed necefiarium e f i,v t in ea exprcíía m éntio mor­
fed contra tftud oppono,«St ibi etiam tm o!.2.ro!¿ f l
tis,v el initantis periculi f ia t , alias d onatio ceafebitur
Alexand.dicens comm unem,num .ó.m fin «S- T r
inter v iu o s,licct ab in firm o f ia t ,
ab e o , cui p ericam e r. 29 ,idem atleftatus.ff.fo!u,m at ,i.C * n . 5c
PP *
Í .C .
prxcefjerin irfrxfu m etur potius donatio in ter \iu os.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Libro.j.TituIo.io.
a .C .d e iu re d o ti. A le x a n d .c o n fil- l 4 *n u .i.h b . I . S o cin .
& » 6 . f o l ,2 4 J .G r e g o r .L H p i i n i l . v l t .f i t u l . 4 .d e d o n a tib i
c o n fi.y j.lib . r ,S egu ra in rep eti. 1,
ft v ir ,n u m . 4 *.fr- 7 i n v e r b o , d e l a m u e r t e , p a r . q f i n f i c e , t Q u a r t o r e f t r i n d e a c q u i.p o iT c .L l.jd e r .X o jr c z a lie g a tio .zo . in p r in c i.
g i t a r c o n c l u i i o , n i f i ir» d q j i a t i o n e f i a t m e n t i o R a r e N ico i.B o cri.d c£ ¿í,3 í3 -n u in e r.io » T S ecu n d u s c alus, in
d u m , v e i u t i fi q u is m o r t is m e n t i o n e f a c t a d o n e t T i t i o ,
q u o etratn fa c la m en tio n e m ortis iu iofa d ifp o fitio n e
& h a t r e d ib u s f u i s ,h a : c e n i m a d i c e t ¡0 d o n a t i o n i c a m a
erit d o n a tio in ter v iu o s ,& non caufa m orcis, e ft ,q u o m o r t i s noT i C o n r , e n i t , c u m i i l x d 'o n ’i t a r i o p r x n i b r i e n tie s m ortis m en tio e ffe t d ilatio n is cau la a d ic é la , in
tc a d h x r e d e s n o n t r a n l i n i t t s t u r , e r it e r g o d o n a tio in ­
v e r b is e x e e u t iu is , vei e x e c u rio n c m im p o rta n tib u s,
t e r v i n o s . B a ! d . i n . l . i . n u m . 4 . C . f le i a r e d o t i - A c - x á n d .
n o n in v erb is fu bftantiatn d o n a tio n is c o n c e rn e n ti­
c o n f i l - 1 4 , n a - q . U b .i . A r e t i t i- c o n fi i . 7 4 . e c i . j , S & c . c o q b u s ,e x fe n te n tia iS a ld .in .l-i.C .d e ia re d o t i. óc ite ru m
f i l . j . n u m . J . l i b r . i . P e t . D u e ñ a s in r e g u l a . 2 17 . o m p i i s . j .
in ad d itio .ad S p ecu , titu l.d e in O ru m en . e d itio , v ltim a
C l i f i t f i . S a y f e l . i n . L q u x d o tis , n u m . íq. 8c i b i I a fo . n u .
c o i.v b i o p tim u m tra d it e xe m p lu m .d ice n s, fi d o n o t i­
4 8 .fi. f o f u - m a t r i m o . F e r r a r a c a u t e l a . 30.in f i n e , t a l o . Sc
b i p ro p rie tate m fu n d i re fe ru a to v fu fr u c lu v fq u e in fiD e c i . i n . 1. n o n e r a n i s . f f . fi c e r t a m p e t a . B a l d . c o n f il»
n e v ite e m eae,erit d on atio in ter v iu o s ,q u ia illu d té p ss
1 0 8 .lib r .3. A n d r e .a b E x c a in r « b r k .f i .d e p a c l.n u m e r .
m o rtis fu it a d ie c la m v e rb is exe e m iu s , n on d ifp o ii3 o 4 , d , D . C o u a r r a . i n r u b r i . e x t r a d e , t e f t a m e n . 3 . p a r t*
tiu is ,a tq u e id eo non tan q u am caufa rin a iis, fed caufa
. n u m . 25. v e r f . r i t Sc a l i u s c a f u s . B o e r i . d i i l a d e c i f i o n ,
d cm o n ftra n d i te m p u s e x e e u tio n is a d ijd t u r , q u am
3 Jj.n u m .12 .Y cr fic.ite m e tia m . A y m o n .S a u illia .C o n f»
fe n te n tia m fe q u itu r A le x a n d r . d icens a lib i non repe2 14 ,n u m i8 .q u o ru m fen tétia v e r io r e ft, & r e c c p tlo A
r ir i in .d d .q u x d o tis.n u m er. 12.v b i & I a fo ,n u m e r 4 0 .
T a m e tii B a l.fib i c o tra ftu s cen tráriu ré fp o n d e rit conf»
& . 4 t* íf.fo !u .m a trim o idFíír A le x a n d .c o n lil.14 n a m .
j9i.]ibr3,.& A lc ia t,in ,d .i.n o n )o m n is .3 .co ¡u m .íf,fittcrt.
t .lib r . 1 . G u iile l.B e n e d iiL k r depeti, cap. R a y n u tiu s ,in
pcta.iSt, D e c iu s fe cu m pugnans c o n fil.4 7 o ,c c l.p e n u U
v e r b o ,t e f i a m e n t u m . 4 n a i m i j . v e rf. idem ii d o n a to r
ex eo q u ó d d i¿ lio ,& h aeredibus, h u n c fe n fu ra fia b e r e
d i x i t , 5c B o e ri. d ecifion .3f3.hu m er. 12 . S o c in .c o n fil,53.
p o t e f t , v tp r x n io r ie n te d o n ato re d on atio ipfi d o n ata ­
lib .i.c q l.j .d .D .C o u a ir u - in ru b ric .d e te fta m e n .j.p a r .
rio t iu iq j haeredibus co m p e ta t. C t ii o p in io n i accede**
n u m .iq .c x ra tio n ib u s per eum traditis in . 2 . parte ra rem q u o ties in d on ation e ex p re fie c a u e re ta r, Sc a d o b r ic e jn u m .i? .A n t o n .G o m e z ,d e có tra é ltb u s. e.a».nu­
n an t* d ic e r e tu r ,fe v e ile c a u fa m ortis d »nare, ne v o lu ­
m e r o . íp .in fin e . S e gu ra in r e p e tiu o n e .l.i. f .f i v ir .n u tas eius lx d a t u r ,v t p o t e ,q u x f a n á h a b e re p o is it in te r­
n ier.4 )-if» d e a c q u ir. p o íle . C a lla n e . in c o n fu e ta d in i.
p re ta tio n e m ,q u a m d i x i : fecus fi in d o n a tio n e hoc n ó
B u rg u x id i* ,ru b ric a .7 .'} .5 -v e rb o ,n e o rd eñ an ce . n u m .
d ic c re ta t cx p reflV , fed fie re t folu m in ea n a itio m o rtis
5 . & . 6 . q u o r u m f e n t e n t ia v e ra c if t .P a u i .t a m e n P a r i f i .
ab e x ilíe n te in in firm ita te , v el p e r ic u lo , q u ia hat in
c o a í i i . i é . n u n i e r . 1 2 . u b r . 2 . h a n c c o n c l u i i o n e m l i m i ­ g fp ecie co m u n is o p im o h au d d u b ie p r o c e d e r e t.f Q u in
t a t ,n i f i i n i n i t i o c o n t t a c l u s f ia t m e n t io m o r tis , v e i i n ­
to lim ita , vt tu n c m en tio m ortis n ó in d u ca t d o n a tio ­
f i r m i t a t i s , v e l e iu s p e r i c u l i , i n q u o e r a t c o a f t i t a t u s , n i
n em c a u fa m o rtis ,q u o tie s io le m n iu s r e q u ifit a in co­
t u n c lic e t r e fe r u e t v fu m fr u c t u m , n o n e r tr d o n a tio in d icillis d e fe ce rit. Ita q u e fi iu re co m m u n i q u in q u e te-;
t e r v iu o s fe d c a u fa m o r t is , lic c t p e r h u iu fm o d i r e fe rfle s n o n a d h ib e a n tu r , erit p o tiu s d on atio in te r v iu o s
u a t i o n e m t r a n f e a t p o f f e f s i o i n d o n a t a r i u m , v t i n . I.
céfenda>cüm d o n atio caufa m ortis q u in q u e te fte s re­
q u i f q a i s . C . d e d o n a t i o . S e d íi r e ¿ l é i n f p i c i a s h x c n O n
q u ira t.!. v it .C .d e co d icilld L v .lt. C . de d on ation ;c áufk
e fl: l i m i t a t i o , f e d d i c e r e i d e m , q u o d B a l d u s . d i x i t , f i t
m or.ita re fo lu it A n g e l.co n fil.2 y 3 . in p r i n .iu n d o f in e .
e n i m m e n t i o m o r t i s n o n in c i a u f a l i s e x e e u t i u i s , f e d t n
A le x a n d .tn 1. ftip u la tio h oc m o d o con cepta , n u m e r.
d i f p o f i t i u i s i n f p e c i e P a u l i P a r i f i j , q u a t e n im i r u m fi
a j.ff.a e v e r b o .o b lig a .G u ill- B e n e d ié l. in r e p e , c» R a y d o n a t i o d i c a t u r c a u f a m o r t i s , 8c n o n i n t e r v i n o s , v t
n ü tiu s.in v e r b o ,te fta m c a tü .4 .n u .23. vérf. z i n t e íl ig a i p f e m e t B a l d . d i x e r a t - + T e r t i u s c a f u s , in q u o d e f i ­
tis extra de te fta . A le x . in .l.q u x d o tis,nu.13.Sc Ia f. n u .
c i t p r a e fa t a r e g u l a e f t , q u o t i e s f i t m é t i o m o r t i s , v e l p e ­
4 d .ff.fo lu .m a tr ,H o d ie a u té iure re g io tres teftes f u ff i
r ic u li, n o n v t p e r ic u lu m f e u m o rs f it o c c a fio d o n a t io ­
d a t cum ta b e llio n e ,m o d o ciues fi n t,v e l incolae erus lo
n i s , fe d d e f ig o a t ic t e m p o r i s , á q u o d o n a tio in c ip ia t ,
c i.v b i d o n a tio fit,p r o u t & i n te fta m é to , & in cod icil­
v t d o n o tib i fu n d u m , v e l d o m u m p o ft m o r te m m e a m ,
lis fu ffic iü t,v t in .l.i.t it . 4 .d e te fta m é . fupra h o c lib ro ,
h x c q u ip p e e f t d o n a tio in t e r v i u o s , & ir r e u o c a b il is .f e
Sc ibi n o ta u i in g lo .i.n u .z .d . D . C o u a r. in ru b r. extraC u n d u m D y n d n .l . S e y a .jf - v f ii. if.d e d o n a t io n i b .c a u ­
de t e ft a q .p .n a .ii.M a r .S a lo h B u r g é n .in .L i.T a u r .n u f a m o r t . O l d r a l . c o n f i l 13 9 -p e r t e x t . i n . $ .p o f t m o r t e m .
814.815.6c fe q u e n .Q u i ta m é c é fe t .v b i tab ellio n on ixii n f t i . d e i n u t i . f t i p u l a t i o . & i n . l . n a m Sc fi c ü m m o r i a r .
te ro e n e rit,fu ffic e r e q u in q u e t e f t e s , etfi ciu es n ó fin t,
f f .d e c o n d i c i o n e in d e b it .id e m v o lu it B a l d .i n . I .2 . C .
lic é t le x regia e x ig a t eos effe v icin o s in te ft a m é t o ,vel
d c iu r e d o t i .L u d o u ic .R o m a .in .l q u x d o t is , n u m e r .8 .
c o d ic illis ,de q u o tam é vald e d u b ito ,q u ia Icx regia hoc
« S cibi A l e x a n d . n u m . i i . & I a f o . e . l e i l i o n e . n u m c r . q o .
e xp rcfsim e x ig itin te fta m é to , Sc q u acu n q u e alia v itif f .f o lu t .m a t r i.d .D .C o r ,a r r u u .t n r u b r ic .e x tr a d e te fta ­
m a voluntate,«Sclicet q u o ad fu iin it iu n o n d icatu r v lm e n .3 .p a r .n a m .2 j .A n t o n - G o m c z . 2 . t o m o v a r ia r u m
tim a v o lu n ta s ,fecu n dü receptiorem fe n te n tia m ,v t atr e f o lu t io .d e c o n t r a < f t ib u s .c .4 .n u m .i9 . in f in . G u i l l e l .
t e íla tu r M a r - S a lo .d .l.i.T a u .n u . 8 17.vid err.u s tam en
B e n e d i c i.i n r e p e t i.c a p .R a y n ü r m s .in v e r b o ,t e ft a m e n
q u o ad folem n i ta té te ftiu m c o d ic illis com parari, v t di­
t 1 1 m .4 - n u m e r .2 3 .B a ld .in . l. i n d o n a t io n i b u s . C . a d . l .
x im u s,q u a r e v id e tu r ,cádé fbién itatem te ftiu m ,q u a m
F a l c i d . B 0 e r i . d e c i f . 3 f t . n u m 1 2 . S e g u r a in r e p e . l . j . j T . l i
co d ic illi e x ig u n t iu re re g io , i:i d o n atio n e caufa m orv i r , n u - 4 i . l f . d e a e q u i . p o f l e . C a f f a n e . i n c o n f u e t u d i n i * ^ tis re q u iri, f Si ergo d o n a tio fiat cora trib a s te ftib u s
B u r g u n .r u b r i . 7 . / .) . in v e r b o ,n e o r u e n a n c e , n u m e r .J .
n ó v ic in is e rit d o n a tio in te r v iu o s ,& n 5 caufa mortis^
licct
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
D e donationibus.l.7.glofr.i.
299
& n ih ilom in u s e x e o con traftu com p etit a ftio prx»
feriptis v e r b i s , nó a ftio ex em pto,ex quo B art.in.i.na­
turalis- Jf.led fi Facio,nu.6-ft.deprarfcrip.vcrbis afleuc
q u o t ie s in d o n a tio n e fit m é n tio m o r t i s , fe t u s a u te m
r a t .f i contraftui inriominato partes im ponant n o ­
ii e x p r e í f e d i x e r i t d o n a n s f e c á u f a n r o r t i s d o n a r e ,
men contractus nom inati, ñon vitiari conuentionem ,
t u n c e n im c r e d e r e m , n o n t r a n fir e in d o n a t io n e m i n ­
q u em ibi fequitur C iir.n u.i8i & communem teftatur
t e r v i u o s p r o p t e r f o l e m n i t a t i s d e f e f t u tn , fe d o m n in o
Bar.decifionem ¿ft D -A n t j - Padi da ibidem num er. 8 .
d e f i c e r e d o n a t i o n e m : i n c e r t i s e n i m n o n e f t lo c u s c o n quinimo verba impropriantur,vt ieruiant n aturx co i e f t u r i s . l . c o n t i n u u s , f. c u m i t a , i n f i . f f s d e v e r b o . o b l i traftuSjVt in .fifi vno,inprin.vers c.fed fi verbo, ff. lo e a t i o n i . l . a r b i t r i o j f . n o n t a n t u m , f i . d e d o i o . 1. t r e s p a r - - - j- x t — i. a . . r . j : ..........
t e s ff.a d .l-f alejd. quibus adde fupra trad ita,n u;4- & i¿ cati,<Sc ib in o ta t g lo .& D o c t o .t N e co b ffa t,fi dicatur
q> p aftum appontum contra n a t u r a m aftus , v ei con>
S o ccii.co n f.S i.n u .i.lib r.i.t S exto lim ita conciufionem
l i c e t ín é a m e n t i o m o r t i s f í a t > v t D o f t o r e s f ü p r a c i ­
t a t i r e f o lu u n t . S e d ¡ í o c i p f e in t e ü ig o in c a fu d u b io ,
n o f t r a m ,v t p ro c e d a t p r x t c r q u a m h in d o n a tio n e c a u
t r a f t u s eft: i p f o i u r e n u l l u m . l . c u m p r e c a r i o . f f t d c p r e -
id p r o c e d e r e
i a m o r t i s , & m u l t o m a g i s , f i i n d o n a t i o n e , iri q u á f i t
c a .c ü fim iiib u s .Q u ia r e fp ó d é o
m e n tio m o r t is , a p p o n a tu r p a ftu m de n o n r e u o c á n d o
n o n p o t e f t c o n u e r t i in a lia m f p e c i e m c o n t r a f t u s f i b i
, q u o tie s
i n e a c l a u f u l a , q u * d o n a tio n e m in d u c it . V e l u t i f i q u is
f i m i l e m , v t e x p l i c a n t B a r» Sc D o f t d . i n . d d . v b i i t a d o -
d ix e r it , c a u fa v e l tim o r e m o r t i s , v e l p e r ic u li n á ü ig a -
n a t u r .f F .d e d o n a . c a u f . m o r . B a l d . i n . l . f i p a t e r . z . l e f t u r a
t io n is ,v e l a lte r iu s im m in e n tis ,d o n o T i t i o c e n t u , d o ­
f F .d e a d o p t i o . A n t O i G o m e z d e c ó t r á f t i b u s . c . 4 - n . 2 2 .
fi a u t e m c o u e r t i p o t e f t n o v x t i a t u r , f e d c ó u e r t i t u r , v t
m u m , v e l f u n d u m ,q u a m n o n r e u o c a r e p r o m i t t o - T rá
f i t e n i m h u i u f m o d i d o n a t i o in d o n a t i o n e m i n t e r v i - l j i n l e g i b u s n u . p r x c e d e n t i c i t a t i s - f H a n c f e x t a m l i r c i u o s . N e c i l la m p a t i t u r c o n d i t i o n e m , n i f i t o t i u s v o l u n
ta tis d o n a n t e m p c c n it e a t ,e t i a m n u llo a d i e f t o iu r a m é
t o . t e x e f t i n f i g n i s , l i c é t v u l g a r i s , i n . l . v b i it a d o n a t u r *
ff.d e m o r t .c a u f. d o n a , v b i eu m a d h o c e x p e n d u n t A c c u r f . B a r t o . A l b e r i . B a l d . P a u l . C a f t r . I m o l . Sc D o f t o .
c o m m n n it e r .B a l.in .I .c m n q u is . f F .d e c o n d if t io n e o b
c a u f .R o d e r i .X u a r e z a lle g a .2 o .c o l.2 .v e r f.& fic e x d i f t is jg lo .in .l.f i a lie n a m .^ .v itim o ,in fin . fie in t e llig e n s
t e x á llu m , & in .l.F e n a t u s .if. m o r tis c a u fa ,in f i. ft. d e
m o r . c a u .d o n a - A n g e .c o n f .J 7 9 .n u m e r .6 . A i e x . c o n f il.
i 4 .1 i b .i .B a r .& D e c i.n u m e r .2 t .in . l.f i .C .d c p a f t .P a u l.
C a f t r . c o n f . 1 2 8 . l i b . 1. 8c c o n f . 6 . 1i b . 2 .I a f o .< 5< D e c i . n .
J o . & i n . 3. n o n o m n i s , f f . f i c e r t . p e t a . S o c i n . c o n i i l i o 5j .n u m e r - i .l i b . i . C u r t í . 1u n io r c o n fi.3 9 .n u m e r .6 - A n .
t o . G o m e z d e c o n t r a ft ib u s ,0 4 .n u m .2 2 .d - D . C o u a r r .
in rubri.extra deteftam en .i.par. num er.u.
»
1 ____ r _
r ______rr
>
& . 13. T a f o
•__
tatioriem exten d e, vt procedat etiam fi in claufula qua:
d on ation em inducit donaris prom ifit ea ratam habe­
re,n ec eirefrágari,adhuc fi quidem tranfit in donatio
riem inter viu os,n ec donas p o te rit poenitere,per te x t.
in.U vbi ita donatur,q u é ita interpretatur P au L C aft.
con f-75.n u .7d ib .2.& conf.6i.eod.itb.rafo,iSc D e c i- n .
U .in .i.n o n om nis.fB fi c e r .p e ta J a f.in .l-q u * d o tis,n u .
3 3 . ff.folu¿m atri.D e c i. i r i . l.vlti*n u .2i.C .d e p a ft. d . D .
Couarrri.im d.rubr.de tefta m .a-par.nu.12. A n to- G ó ­
m e z de co n tra ftib u s.c.4 .im .i2 .p ro p efin ern . P e tr . d c
D u eñ a s in regu la.217.am p lia .a .R o d e.X u a .a lieg a . 2 0 .
col.2.ver.& fic e x d iftisfin fi-N ih ile n im refert,an c o
nans ve lit effe donationem irretiocabilem ,an p rom it­
tat eam ratam hab itu ru m , nec v llo tem pore fe ei refra
gatu ru m ,q u od Bal.affercre v id e tu r r e fte in tu en ti in
1 4 l.cü quis ff.de condiftio-caufa d a ta .t Tam etfi A l e x .
i n . I. q u x d o t i s ,n u m e r . 3 0 .& f e q u e n .ff . fo lu .m a t r im o
-i n . ,l . q u x dj o_t i*S j m w i . f f . f rorlru1... m __
: ...
11 __
a t r i.e x B a ld o in .d .l.c u m
G u i l l e i . 5 e n e d if t .in r e p e .< u l\ a y n u n t iu s ,in v e r b .t e f t a
q u i s e x p e n d e r i t c o n t r a r i ü m j d ic e n s n o n e f f e d o n a t i o ­
m e n t u m . 4 - n u m e .2 3 . i n f i n e , & p l u r i b u s f e q u e n . B a r t .
n e in te r v iu o s j f i f a f t a d o n a tio r ie c a u fa m o r t is ,e a c la u ­
j n .T .v l t i .n u m e r o .n .C . d e p a f t .P e t r .D u e ñ a s in r e g u la
fu la a d i j e i a t u r , n e m p e , q u as o m n ia p r o m if it r a t a v e -
4 j7 - i n p n n c i .T h o m .F e r r a . c a u t e l a . 3 o , A b b .i n . c. c o n f t i t u t u s . d e r e l i . d o m i . D y n . c o n f i l . 4 4 . in p r i n c i . Sc i n
r é & o m n i n o f e m a r e , ñ e q u e v n q u a m e is c o n t r a d i c e ­
3 . d u b i o , B o e r i .d e c i i i o .3 f 3 . n u f n e r . 1 1 . C a f t a n e - i n c o n f u e
te ft a m e n t a m .4 . n a . 2 7 * Q u a r u m o p in io n ü a n tifio m iá
f e d a r e n i t i t u r D e c i . i n . d i . n o n o m n i s , n u . i o - f f . fi c e r t .
t u - B u r g n n d .r u b r i.7 .
Sc
§■$. i n
v e r b o ,n e o r d e n a c e ,n u .8 .
r e ,id e m n o t a t G u ill.B e n e .in r e p e .c .R a y n ü tiu s , v e r b .
ie q u c n .A y m o n C r a u e .c o n f .2 i 4 - n u m .i.& fe q u e n .
p e t . f t i n . l . v i t i . 1 1 . 2 1 . G . d e p a f t - f t in c o n f . 3 0 j . v t p r i o r
& o m n e s f e r é i n h o c c o n a e n i u n r , p r x t e r B a l d . i n . d . 1.
p r o c e d a r ,q u o t ie s c a v e r b a a p p o n ü tu r in ip fiu s c o n tr a
c u m q u is -ff.d e c o n d i c t io n e o b c a u f
Sc A l e x a n d r e u m
c t u s d i f p o f i t i o n e f t f u b f t a n t i a , v t in e x e p i o f u p r a n u .
f e q u e n t e m i n .l- q u x d o lis ,n u m e r .i i. f f fo lu .m a t r im o .
1 0 .t r a d i t o , f e c ü d a v e r o , q u o t i e s e a v e r b a a p p o n u n t u r
Sc C o r n - c o n f . i 2 8 - n u m
e r .S .lib r .i.t S e d n ih ilo m in u s
in v e r b is e x c c u t io n e m d c n o t á t ib u s ,c u i c ó f e n t iu n t .d .
p r i o r o p i n i o v e r i o r e f t & r e c e p t i o r , q u i a h a c in f p e c i e
D .C o u a r r u .A n t .G o m .Z jf t P e tr. d e D u e ñ a s in lo c is
m e n t i o m o r t i s n o n e f t c a u f a f in a V is ,f e d i m p u l f i u a , v e l
n u m . p r x c c d e n t i c i t a t i s , q u o d c la r e f e n f i t G u i i l e l . B e -
c c n ie t u r a d ie f t a c a u fa d if f e r e n d x fo lu t io n is ,n o n a u *
i$ n e d i f t u s d i f t . n u m e r . 2 7 . t Q u i n i m o fi i n i p f a e x e c u -
t e r a e f t f u b f t a p .t i a l i s 'c a u f a d o n a t i o n i s , v t d e c l a r a n t
tio n e c o n t r a ft u s a d ije ia tu r c la u lu la n o n r e u o c a n d i
v e r b a c o n t r a ft u s fe q u e n t i? .,e f f e f t u s ,f iq u id e m in c o n ­
d o n a t io n e m , n o n r e d d it
t r a f t ib u s a tte n d itu r , p o tiu s q u a m v e r b a B a r t o . in .l.
le m v e l in t e r v iu o s , v t- d . D - C o u a r r u .r e f o lu i f i n r u ­
c o t c m f e r r o .if f q u in ia x im o s .m q u x f c . f f . d e p u b lic a &
d o n a tio n e m
ir r e u o c a b i.
b r i c a e x t r a d e t c { T a m e n r i s . 2 . - p a r t n u m c r o .i a . v e r f ic .3 .
v e f t i g a i . A y t n o n C r a u e - in h a c fp e c ie c o n fil. 1 1 4 n u .
c o n d u f i o , v b i r e d d i t o p t i m a m r a t i o n e m , q u i a ea q u ®
í . á c f e q u e n . v e r b a , f i q u i d e m i e r u i u n t n a tu r a e c c n t r a -
i a e X e c u tio n e c o n t r a ft u s ,v e l a lt e r iu s a f t a s e x p r im ú -
f t u s m o n n a t u r a v e r b i s , v t d o c u i t B a l d . i n . i . 2 .n u m e . 2.
C .c o m m o d a .p e r t e x - in .i in f u la m .f f . d e p r x f c r i - v e r v b ’ f u i t g .- f t u s c o n t r a f t u s i n o o m i n a t u s , d o t i b i i n f u ­
la v t a ir e r a m r e f ic ia s , id q u e f u b n o m in e v e n d it io n is ,
t u r , m in im e d ifp o fitio n e m
a u g e r e v id e n t u r , iu x ta
t e x t . c e l e b r a t i f s i m u m i u Clementi, i . d e p r x b e n d i s ,
q u e m d ix it a u re u m F e lin .:
1
‘
c a p i . n c e t m C o r r ig e n d is ,
n n .7 . de offi. ordi. v b i m irabilia infert
PP
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
e x te x tu illo ,
i
eo
Librofy.Tltulo.io*
to quod claufula acceíToria non im m utat naturam
a f t u s p o t e f t lic it e f ie r i,in d u b io c é f e t u r e o m ó d o f a .
p rin cip alis, vt e x ilio text.exp end un t om n es, quem
etia m cómcndat D o m i.c--.nfi.9 z . 3c cordi. 8 6 . Pan or­
m i.iu.c.cum nortris.-n . ; i d econ cefsio .p rxb cn .D ec.
con fi. 50 0 .C 0 I.4 Im oí.in.c.quom am A bbas col.vltim .
de offi.de-ega H iero n y -G raí. conf. i u . & fingulariter
C u rti.Iu n io r con fil.5 .* o l.i.& la fo coni, 6.co 1.6. lib .3.
Im ol.in .l.q ui Rom x.jl.duo fratres,co!.4 .ff. de verbo.
o b liga .D eci.co n i.2 ..n u .o .& cen f^ q .p ro p e nné,opti
m us tex.in .l.quidam teifam ento,in p rim i.ff.d e lega,
i-v b i defig-latio rei vnde Ic-gatum foluatur,poft lega­
tum reliftum appofita, ipfum conditionale i:.cn facit
quem tcxt-prxter D o clo r. ib i, nGtat Rom .in fingula.
43o.Bal»in.i.eriam.C.de fal.can i.adíe.Icga.Paul.C aft.
in .l. fed fi £deicoremiiTum.$.i. ff.de iu di. Qjro fit,v t
verba hxc in exeeutione donationis appofita ipfius
donationis naturam nequaquam mutare debeant,
idem probat P au .P an .co n fil.i6.1ib.2.m im er.i7.& fe­
i 5 quen. T Item & alia ratione hxc fem entiaprocedit,
quia p rxdifta verba in fine contraclus pofita, & fic
In eius eXecutione , ex tabellionum potius confuetud iñ e , qu ám ex contrahentium confenfu ipfis contra­
ftibu s adijciu n tn r,vt in fimili fpecie fatetur Bar.in. 1.
i.6 .q .ff.d e iu rec a d icill.B a ld .in .i.q u o tie s c o i . 1. C.de
f t u s ,q u x lic it e S c illic it e f ie r i p o t u i t ,f e c ü d .A r e t .c ó f .
a 3 .n u m e r .1 0 . & C u r t i u m I u n i o r e m c o n f . 2 0 . n u m e r o
7 .h a n c e a d c m
Sc A y m
on
C r a u e . c o n l i i . 32- n u m e r o . 4 . l i c e t c o n t r a r i u m t e n e a n t
id e m A le x a n d .i n .l - q u x d o t i s , n u . i i . t f .i o l u . m a t r im o .
Sc
G u i l i e l . B e n e d i c i . i n r e p e t i c . R a y n u t i u s , in v e r b o ,
t e f t a r n e n t u r n . 4 . n u m e r . 23 . a ó . & . 1 7 . d e t e f t a m e n t .
& A n t o n ia s G ó m e z ín l ib .v a r ia r ü r e f o lu t io n . to m o ,
z . d e c o n t r a C l i ’o u s , c a p . 4 . n . a a . i n f i n . S e d n i h i l o m i n u s
v e r io r e f t p r io r fe n te n tia iu r e n o ftr o r e g io , q u o p r o ­
h i b e t u r d o n a t i o o m n i u m b o n o r u m , e t ia m p r x f e n t i ü ,
v t i n .l .S i n f r a e o d e i q u o fit , v t in n ih ilo v a le r e p o f s i t ,
l i c é t a l iu d e í f e t i u r e c o m m u n i ,v a l e b a t e t e n i m i n b o n i s
p r x fe n t ib u s , fe c u n d u m c o m m u n e m
fe n te n tia m , v t
a t t e f t a t u r . B o e r i u s d e c i f i o n e .3 ? 3 - n u m e r . 1 4 , A n g e l u s
c o n fil. 10 6 . in p r in c ip io & c o n fil. 17 9 . B e lia m c r a c o n ­
f il. i 7 . a t q u e id e o d ic e b a n t A le x a n d . G u i l le l . B e n e d i­
c i u s ^ A n t o n iu s G o m e z in lo c is p a u lo a n te c it a t is ,
p r o p te r d iftu m p a ftu m
dc n o n reu o can d o co n u e rti
d o n a tio n e m c a u fa m o r t is ,in d o n a tio n e m in te r v iu o s ,
c u m in to tu m n o n in f ir m a r e t u r . Q u x r a t io c e f l a t , v t
d i x i i u r e r e g i o - l " S e c u n d o l i m i t a d i c i . 1. v b i i r a a o n a t u r .f f . d e m o r tis c a u f- d o n a t io , v t p r o c e d a t, q u o t ie s
lib.2.D eci.con f.239.n uincr.io.lit3,2.A nge.con f. 254.
d . D . C o u a r r u . in rubri.extra d e tefta m en.z.par.nu.i4.
vb i c i t a t concordan.& recte ia teliigit, & n osquoqn e
d i c e m u s i n f r a h o c eo d e rn lib r.tita l.ii.d e emptione &
re traftu .L 8 .g lo .14 .n u .6 .& fequentibus. 1' A m plia f e
e u n d o lim itationem ,num -io.traditam ,vtnon tantum
p r o c e d a t , quoties donator p u r é prom ifit non reuoc a r e , h o c e f t , nullo cafu reuoca re , verum etiam f i i n
e u e n t u m alicuius conditionis prom ifit n on rcuocar e , n a m fi conditio euencrir.non poterit reuocare , v t 2 o
P a u l . C a f t r e n . c e n f e t c o n f . S e . n u . i . l i b z-i? er.de D n c -
v e r b a c o n tr a ftu s q u o m o d o a d a p ta ri p o f iu n t a lij fp e c ie i c o n t r a ft u s , fe c u s fi a lij fp e c ie i c o n g r u e r e n o n
p o f s i n t , v t fi in c o n t r a f t u p i g n o r u m a p p o n a t u r p a ftü t
d e n o n l u e n d o , t a l e fi q u i d e m p a f t u m
n o n tr a n fit in
c o n t r a ft u m e m p tio n is & v e n d itio n is , q u ia v e r b a p i­
g n o r is a d a p ta r i n e q u e u n t e m p t io n i, v t l a f o r c f t e cX "
p lic a t i n . l . q u i R o a i x , in p r in c i p i o , n u m e .2 7 .f f .d e v e r ­
b o r u m o b l i g a t i o n . P e t r . d e D u e ñ a s i n r e g u l a . 217. l i ­
m ita tio . 2 .T e r t io e a m lim it a , v t d e c u i fu p r a h a c e a d e m
g l o f . n u m e r . ^ . & . i j . t Q u a r t o fa llit, v b i i n t e f t a m é t o
V e i c o d ic illis
fieret d o n a r i o
c a u f a m o 'r tis c u m
claufula
ñ a s in r e g u l a .2 i 7 .n u m e r .i .i b i q u e r e d d it r a t i o n e ,q u ia
n o n r e u o c a n d i, q u ia r e u o c a ri p o tu e r it n o n c b fta n te
li c e t c o n d i t io f u f p e d a t a c lu m , v t i n . ! . c e d e r e d ie m . ff.
p a f t o ,f e c u n d u m B a r t o .i n d i f t .l .v b i ita d o n a t u r .ff. d e
d e v e r b o r . f ig n if ic a t io . p o ft im p le t a m v e r o c o n d i t io ­
d o n a t io n ib .c a u .m o r t is ,c u i a c c e fs it I a fo .c o n fi.6 .1 ib r .
n e m d i c i t u r a f t u s p u r u s ,v t i n . L f i p u p illu s , t f .d e c o n -
9« d . D . C o u a r r u . i n d i f t . r u b r i c a d e t c f t a m e n . 2 . p a r t .
d i . i n f t i t n . l . f c d fi d e f u a . j i . v i t i . f f . d e a c q u i r e n . h x r e d i .
n u . t 4 - i n f i n . q u i a in t e f t a m e n t o , v e l c o d i c i ll i s a p p o n i
l . f i n a . f f . T i ti u s , 3c i b i A n g e . &
jg
tu b lim ita tio n e m f e q u i-
n u m e r . 19 .f f . d e v e r b o r u m o b l i g a t i o n i b u s .
h x r e d . 5n f t i t u « I m o l . i n . l . v i t i , i f . q u e m a d . t e f t a . a p e r i ,
D
c o no?
f i l ..16.1108.
r \e -c ~i .confi!.i8o.
----- r.’. . 9 colu, penul.
o oP. .a. -u; ’ .nP. ari,
_: —
x - .0
17
fe n te n tia m &
t u r A le x a n d e r i n . l . f t ip u la t io h o c m o d o c o n c e p ta ,
U D . f t .
d e v u lg a .D e c i.
c o n f i l i o . 7 9 - n u m e . 2. S c c o n f . 1 8 7 . i n p r i n c . T
Subiinfita
n u llo
modo
p o te ft h oc p a ftu m .
Eft f i q u i d e m
v ltim a
v o lu t a s fu i n a tu r a d e a m b u la t o r ia v f q u e a d m o r t e m .
ta m e n d ift a m fe x ta m lim it a t io n e m , p r im ó , v t p r o c e -
1-2.C.d e a d i m e n . l e g a t . 1. i .
d a t p r x t e r q u a m ii p a f t u m illu d n o n r e u o c a n d i d o n a ­
B a r t o ! . i n . 1. fi q u i s i n p r i n c i p i o t e f t a m e n t i . f f . d e l e -
C . de fa c r o fa n ftis E c c le f.
t i o n e m , t r a n s f e r e n d o d o n a t i o n e m c a u f a m o r t i s in d o
g a t q . G u i i l e .B e n e d i f t . in r e p e t it i o , cap-
n a tio n e m
in v e r b o ,te fta m e n tu m - 4 - ñ u m e . 2 7 .d e te fta m e n t.v b i
i n t e r v i u o s r e d d e r e t iii a m
in u a lid a m , v t
q u i a e f le t d o n a tio o m n iu m b o n o r u m p r x f e n t i u m &
R aynuntius,
n u m s r .2 9 .t r a d i t a lia m l i m i t a t i o n e m , q u a m n ó c r e d o
F u t u r o r u m ,q u x c x c a u fa m o r tis f ie r i p o t e f t , in t e r v i -
v e r a m , i d e o h i c n c n r e f e r o- ., Sc
h x c f u f f i c i a f i t UjUÜiJU
quoad
— —
n f in im e v t plené n o t a t u r i n . 1. lic e t , & . l . 21 f e x t a m lim itationem .T S e p t i m o l i m i t a c o n c l u f i o n e m
u o s a u te m n
^ ^ l f f t i p u l a t i o h o c modo c o n c e p t .
p r i n c i p a l e m n u r o e r . i . t r a d i t a m , v t non p r o c e d a t i u r a v tu
.o e p c
i - t j o n j i j US c u m c o n c o r d a n - per
f i. de de Dueñas
o r u m a btraditis
n**
ir, re gula. 219. i taque fi quis
don et caufa mortis omnia bona fua , & appofaerit paftum non reu ocan di, huiufm odi p a ftu m non
transfert eam donationem , in donationem in ter vxu o s.v tc o n fu lu itP a u l.C a ftre n .co n f- 7 $.num.2.in fin.
Socin.conf.23> .nuirsq.iib.J.Petr.D ueñ as in regul.217.
Jiniitaiio.i.^ b' rationem reddit, qu a n óeftverifim iie
donar.rem veH c.vt eius diipofitio fab aertatu r,vtiru l.
3.cum fiaxilibus-ff. de m ili, te flam en. & quia queties
P e t r .v e rb
m e n to I n t e r p o f it o in h u iu fm o d i d o n a t io n e , e tia m fi
-n f i n £ & e X c c u t i o n e p o n a t u r , fi e n i m i u r e i u r a n d o
d o n a n s p r o m itta t d o n a tio n e m
c a u fa m o r tis fir m a m
f e r u a r e ,e iq u e n o n r e fr a g a tu r u m , c e n f e b i t u r q u id e m
d o n a t io in te r v iu o s , a t q u e id e o r e u o c a r i n o n p o r e r i t .
Iu ra m e n tu m
fiq u id e m n o n p o te ft a n o ta r io a b fq u e
c o n tr a h e n tis S : ju r a n tis e x p r e f fo c o n f e n f u i n c c n t r a -
ftu a d fc r ib i.c .pen.de i u r e i u r . a u a r e c e i f a t r a t i o , q u a m
num er. 16. adducebam a s e x a b u f u n o t a r i o r u m . C e f l a t
e tia m ra tio e x f i e m e n , i . d e p r x D e c a » p r o p t e r iu r a -
m entum a
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
D e donationibusJ.?.2loíT.i.Sc2,
m en ta m ,q uod fem per m am re fit 8c delib erato an im o
jn q aacu n q u ep a rtccon tra¿lu s adfcribatur,& ea m ete
t 0iiiraiTi)vt e fte ítú m fortiatu r. A tq u e ita nac in fp e ­
cie trad ition em hanc ten et A reri.conf. 7 4 - colu m . 3.
G u id o P a p * c o n l.v ltim .2 . c o h la f o in .l. non om nis
colu m .}.ft.fi c c T t.p e ta t.& in .h q u s d o tis ,numer.33.ff.
folu.m atri.Pctr.FcrratiC autcla.j. P a u l.C a ftren . Confi
7 e.lib .x .G o za d i.co n f.87.n u m ¿9.d .D .G ou arru *m ru­
br i«extra de telfa m en t. 2 .par.num .i 4 . v e r f. 4 -cortcluf.
B ocri.decifioi3s3.num .ii.R om a.conf1513.in fi. & An*
g e l. con f. 179. veri, cx hoc feq uitu r, quibus ¡ibenter
acced o. Q uam uis contrarium volu erit D e c i, co n filio
t í 3 0 5 . C o r n e .c o n f,i;6 .c o !.2 .1 ib i.Iafo con fiá.colum .j?.
lib 4 .P a u l-P a rii.co n f.1 6 .num er. 17.11b. x. t Q u oru m
o p in io procedere poíTct,non vbi iuram entum tim p’iciter donationi caufa mortis adijccretur , fed quando
pro mi ferat fe non rcuocaturum , nam periuram en*
tum fim plex d on atio caufa m ortis reuocari p otcrit,nec tran fiu it in don ation em inter v iu o s , q u od iñ
fpecie probat B ald.in rep e.l.x .ffd c m re iu r. c o lu .4 2 .
verf.iu xta praedifta.qüem refert Sc feq uitu r D id a .S e ­
gura.in rep etitio.l.vn u m ex fa m ilia .* . fed fi fundum*
n u m i4 P .in fi.ff.d e l e g .c .d .D . C o u a r.in ep itom e dc
teftam cn.par.x.num e.i4.verf.5. con clíifio- t O & aud
* lim ita principalem con c'u íio n em ,n ili m erlta donararij pr3ecefTerint,qüoñiam tücpratfutnctur potius d o n a tio in ter v iu o s ,v t ita fit éfficáciorjfecundam B ald .
in .l.fi m ortis ante m ed iam .G .ád il.F álci,T ira q u el’. in
r elecfio n c.l.fi v n q u am ,in verbo* d on ation e largitus>
sm .47> C .d e rsuocudpnatio.
tr a d itio n i
300
morte confirm atur contra d. D . Cou rrr.
D onatio filio per patre f a f t a abj que traditione m, r te confirm atur.ibid.
D onatio caufd mortis ínter conjugesyCjUuic non t x i o iitr a iitio n e m y tm o r te confirm etur,ibi.
D on atio caufa m o n is fictit &
legatum transfert in
donatarium dom inium fin e traditione,ibi.
7
D on atio ca u fa m o rtisd ccsiit potiús co tra ftu i quund
fo ie m n ita ttm fu b ila n tia lctn , je d quoad probato­
riam legato „
D on atio cáufa moirtis dn prxfeniidnt m tnufqiie par­
tis requirat, (¡pftip uU tion em mei traditionem , ¿9*
quomodo h o cw telli'¿< *ru r ?ib i.& iéq .
D o m in iu m an transferatur Jola traditione nuda
abfque titulo \elflp:?ibi.
S Dortatio caufa mortis quoád folem ñitatem probato-
r ia m m ltim X d ece d ity o lu n ia ti,& q u o m o d o h ocm telhga tur.
T eftiu m fulem ñitasinm ltim ism oluntdtibus^dn d icd tur pri batoria meifu b fia n tia lh ? ib i.
$ D on atio intermitios a b je n tif a f t d ñon malet ante ab­
f e n tis acceptationem jétia m f i E cclefia & pix cauf x fid t¡atqut idéo réuocaxi potefi.
10 D on d tio d b fen tifd fta m b i notarius nom iné abfentis
a c c e p ta u it , an pofiit reuocan ante acceptationem
partis?
G L O
S.
11 D o n atio abfen ti fa fta ,m b i n o tiriu s nom ine abfentis
11.
td m acceptauit}anreuoceiur f i ea r e s a lte n donetur
prxf en ti,licét per confiitu tu primo tradita fu e rit?
1 Donatio interm iuos quid?
t% D onatio a b je n tifa fta d n o ta n o a cceptata , poterit
D o n d iio p toptie d icitu r q u x in te r mistos, non q u é
caufa m ortis f a f t a e ft fib i.
u itis £jT refrap-antibus hxredibus.
D onatio in dubio in ter Vimos p r x fu m itu r , potius
q na m caufa m ortis,ib i.
1 3 D onatio abfient 1f a f t a d notario accéptaiatpofi mor
>0-
JDonaiió abfen ti f a fta mortuo donatore, d donata­
% D o n a t i o c a u f a m o r t i s a n a c c e d a t p o tiu s y l t i m x
.
.
l u n i a t i y r i l c o n t r a f t u 1, &
3 D
n u .fe q .
o r d in a ­
tio n e m c o n t r a f t u i ¡ t c c e d i L
d itio r equiratur ,\ t confirm ari pófiit.
D on atio caufa m o n is y x o r i fa fta m f i e t y fic u t & l e ­
g a tu m , f e d in effe f t u na n íia tim \’a l c t , donec do­
-
.
j D onatio inter y iu os c o n iu p ifa ftx non malet t n ec
morte confirm a tu r,nifi traditio prxcefjerit.
L e x P apinianus ff.d e aona.int. \ ir .
vius eius nom ine non acceptauit, ib i.
1 4 D onatio prxfenii &
\ x o r e m , an
maleat n e c n e ? & an m o r teconfirmetur'j& * dn tr a ­
nans m oriatur.
teni donatarij potefi ab eius hxredibus acceptari.
rio acceptari non potefi.nec eius hxredibus,fi-nota-
o n a tto c a u fa m o r t is q u d a d e i u s m i t i u m
4 D onatio caufa m ortis in ter mirum &
(y -
Vxo* e x p li­
catur , ib i.
D o n a r e a li u d e f t , & a li u d p r o m it t e r e d o n a t u r u ,i b i .
6
acceptari per donatiPtum pofi mortem donantis in -
D o n a t io c a u fa m o r t is i n t e r c o n i u g e s f a f t a
a b fq u e
tacenti f a f t a , non eo-et d ii a
a ccp ta tio ñ e .
T a c e n s co fcn tirey id e tu rin h is,q u x f ib i m tiiiafunt,
ibid em .
D o n atio f i t hodie pa fto nudo,ibi.
x 5 Po llicita tio nuda,qux f it abj en ti,an ture re ñ o pro­
ducat a ftionem ?
L e x . 2.u t.\ '.d e o b lig a tio n ib u s h o c,lib . y* exp lica tu r
o p tim e,ib i.& fi-q_
P o llicita tio non producit naturalem oblio-aticnem
e x receptiori fen ten tia , ib i.
16 P o llicita tio feu promifiio a b fe n tifa fta , an producat
ture regio a ftio n em ?
Pp 4
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
P o lii-
Libro,j-Titulo.io¿
Í7
P o llicita tio fe u prom fiio a b fen ti f a f t a iu re regio,
f i c quoad fa cu lta te donadi a cce d ity ltim a y o lu ta ti.
q a o í produrat aftio n em .
*8
D on are caufam ortis non p o te fi, qui tefiari e x d i f e f t u naturali p rohibetur,ibid.
L e x fa cere potefi ,> t quis abfenti obligetur , ficu t
adeundo e f ficit Vr creditoribus obligetur .
D on are caufa mortis potefi,qui & tefiari potefi.ibi.
1 9 P ollicitatio ab jtn ti f a f t a , quomodo iure regio f i t
3 y Vfurarius m a m fefiis,qu i tefiari non potefi, n if ip r a f
irreuocabilis ante a c c e p ta tio n e m ,^ poft accepta­
tita ¡atifdatione de refiitu erid isyfu sis, an pofsi t do­
tionem producat a ftio n cm ?.
nare caufa m ort t s ' & n u .$ 6 .
P o llicita tio iure regio , quando non producat a ftio n e m fiii.
37 D on atio caufa mortis fiipu lation e donatarij,Vel n o -
(non pracedit.
tarij pro eo im eru en ien te,co n traftu s cenjetur etid
%o * 4 ftio non oritur iure regio, y b i naturalis obligatio
P o llicita tio non producit obligationem naturalem ,
n ifi fia t D e o ^ el reipublica, &
f i fiat in tefiam ento.
38 D on atio caufam ortis quoad caufam efficien tem ac
quomodo m te llig a -
cedit y ltim x y olun tati.
tur'ítdid.
D onatio caufa mortis ei licita e fi, cu i &
P ollicitationem non ferudns an p eccet7,ibid.
f a f t io &
r i Ognatio abj enti f a f t a iure regio an obligationem ,
Ve/ a ftio n e m producat7
D on atio caufa mortis fie ri debet ca eadem f d e m n i-
(modo Caleat?
s i D onatio caufam-',rus abfenti f a f t a iure regio q u o -
ta te ,q u t in te fiando e x ig itu r,ib id .
39 Dondtio caufam ortis quoad e jfe ftu sy ltim x a c c e ­
D o natio caufa mortis abfenti f a fta iure com m uni
d it yoluntati.
4 0 D o m in iu m ipfo ture abfque traditione tranfit in le
yltim xyolun ta ticom para tu r, ibid.
% 3 D onatio caufam ortis pa fto n udo f a f t a
e t.
ga ta nu m & m donatartum caufa mortis.
* 4 Pilitfsfam i, patre con fen tisnte iure com uni donare
4 1 D o m in iu m ipfo iure an tran) eat in donatartu caufa
mortis re tradita m y sta donantis?
p o teft caufa m ortis,nonedids,tefiari autem eo con­
41 I ure accrefcend ian locus f i t i n donatione caufa m or
fienttente non p o te ft,& n u .i en.
t i , fic u t tn legato?
a 5 F iliu s fa m i.c o trahere poteft abfque patris confenfu,
praterquam in mutuo &
4 3 Falcidta an detrahatur e x donatione caufa m ortis?
yoto.
F alcidia an detrahatur e x donatione inter coniuges ,
F d iu s fa m i.p a tri donare non potefi can] a m ortis,ni f i
iudicis authoritas inter u e m a tjb id .
ib id .
%6 D on atio caufa mortis d fiiio fa m i. fa fta n o n e fi om ­
nino fim ilts contractui, n e c v ltim x yoluntati.
{¡p* donare caufa mortis abfque patris co n fen fu .
m o rtishbid .
tefiari. ibid.
Donatarjj caufam ortis capacitas ¡Vel incapacitas i n fp id tu rtem p o rem ortis d o n a n tis, f ic u t & in lega­
tis , ib id .
D o n a tio caufa mortis fa ciliu s perm ittitur,quam te -
46 L e g a tu an r tuoc etur alienatione rei legata per ip fu
te flato re g e n e ra liter , >el fp ecfa lite r f a f t l , &
f ia n iin n f a ftio ,ib id .
im cryiU os.tbid.
29 M u lie r abfque m a ritifu i licen tia ,an pofiitddnatio-
an
yoluntaria vel neceffaria alienatione, & ñ u .fe q .
p iliu sfa m i, potefi abfque co n fen fu patris donare
4 7 D on atio caufa m o m s an reuobetitr alienata )re do­
nata per donatorem?
• - .. iD o n a tio c a u f t m o rtis, an reuocetur per hxredis in -
nem caufa mortis facere?
flitu tio n cy n iu e r fa le m pof ie x fa fta m ? ibid.
30 M mor adultus curatorem h a b en s, an pofiit donare
caufa m o n is ,y el tefiari fin e curatoris authoritateZ
4 8 M u lier fecundo Viro nubens ante annum lu f t u i , an
am ittat donationem caufa m ortis ab extra n eo fa -
- 3 1 M in o r adultus tefiari potefi fin e curatoris authori-
f t s m , fic u t a m ittit legatum ?
eo relu fta n te.
3 1 M u lie r ,q u x fin e licen tia > m ‘ iure regio contrahere
4 9
Donatio cau fam ortis tn tribus xquiparatur legato.
50 D on atio caufa mortis lic é t f it f l r i f t i iuris,in p luri­
non potefi1,poterit caufa mortis donare.
3 3 D onatio caufa mortis quoad eius in itiu m , &
nationem contra f t u i comparatur
(fib ile, fic u t & legatu?
4'y D o n a tio caufa mortis dn r e je ia t cóñdiiione ttnpof-
• d e dona c a u .mor. explicantur.
taiefim o
legatum .
C a u tio n i m u tia n x an locus f i t in donatione cqufa
i S L e x filtusfdm i.§.yltt,ff.d e dona.& . l . M a rcellu s, f f .
'Caufa mortis &
(c u t &
4 4 D onatio caufa m ortis an Caleat fín e in fin u a tio n e,fi-
» 7 F iliu sfa m i J u r e regio tefiari potefi pofi pubertatem ,
D o n a re potefi caufa mortis, qui &
tefia m eti
cum eadem qualitate, ibtd.
ordi­
quomodo id
inteliigatur?& nu f e q .
3 4 D on atio caufa mortis r efp eftu c a u f e efficien tis &
bus bona fid e i a ftio n i cobaratur.
*4 ftio ex tefiam ento e fi f i n f t i tu ris,fed bona fid e i
aquiparatur in plu ribus,ibid .
51 Donatio caufam ortis quam pariat a ftio n e m ? &
num e-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
D e donationibus.1.7.210.2,
num ero, y i . ¿7*. y
feq u en .
53 H ypothecaria an copetat pro donatione caufa mor
301
r e c ip i h a n c B a ld i tr a d it io n e m , e a m q u ip p tf f c q u ü t u r
P a u l.C a ftr.Im o i.C u m a .A rc ti.S o c i.a c lj f.& L a n c e -
l o t u s , & F r a n .á R ip a ib i d e .G u i l .B c n e .i n re p .c . R a y n tt
tiu s ,d c t e f t a m .i n v e rb o > te fta m e ritu a i . 4 n u 3?. R o d e ,
X u a r e z a i! e g a .io .c v t .4 .v e if i.p r a r t e r e a c o r r o b o r a tu r ,
D o n are caufa m ortis non lic e t pupillo.
d . D . C o u a r r u . v b i f u p r a . A n t o . G o m e z t o t o o .a . d c c G
D on ation em caufa mortis a cceptan s an pofsit t i 4 t r a f t ib u s .c .4 .n u .i< J . t E x q u o d o n a tio <aufa m o r t is
fia m e n tu m impugnare ?
in t e r c ó iu g e s n o v a le t , Sc i a h o c e f t h m iiis d o n a tio n i
M z » o r aduerfut donationem ca u j a mortis r e jlttu i
in te r v i u o s , q u x ii m ilit e r n o n 'v a le t.l* 1. Sc p e r to tu m ¿
non p o t e í lf i c u t nec contra tefia m en tu m .
f f .d e d o n a .in t .v ir .S c v x o - Sc n o n z q u i p a r a t u r le g a to *
Fideicom m iffurn relin q u i p o te fi d donatario caufa
q u iá le g a tu m c o n iu g i f a f t u m á c o n iu g c v a k t , g i c f . i n
1 .2 - ff.d e d o te p ra é le g a - c ó m u n ir e r r e c e p t a ,t e f t e e o d e m
m ortis.
d .D . C o u a r r u . d e te fta m .; p ar. ru b rica -, n u m q u i a d e ­
D o n atio caufa m ortis quoad f u i cofirmationem co~
r it b o c c o n f ia r e e x d o f t o r ib u s in t e r p r e t a n t ib u s . 1. 2 .
t i s f ic u t pro legatis?
54
yy
y6
57
58
traSlui^nonyltim &'voluntati comparatur.
D on atio caufa mortis Valet abfque aditione h xred i­
ta tis,etiam ture com m uni ¿ b id .
y 9 D on atio caufa mortis quoad eius confirmatione ¿ti­
re regio comparatur y ltim x 'Voluntati.
b
o en fanidadfin manda . H i c l o q u i t u r de d o n a tio n e ín ­
t e r viiio s^ q u a: f e c u n d u m o rn e e s d ic it u r >q u o t ie s q u is
n u lla fu b f if t e n t e c a u f a ,f e d p r o p t e r m e ra m lib e r a lit a t e m d o n a t a lt e r i p e c u n ia m ,v e l a lia m r e m ,e a m tr a d e n
d o v e l p r o m it te n d o p a t i o n u d o , v e l p e r f t i p u l a t l o n é ,
v t c o l li g i t u r e s tit u lo .ff.S t . C . d e d o n a t i o . S c e x . l . i . Sc
p e r t o t u m tit- 4 .d e d p n a tio .p a r .y .d e c ia r a t o p t im e A n
t o . G o m e z iib .v a r ia r u m r e fo iu . t o m o . 2. d e c o n t r a f t i­
b u s , cap. 4 .'-'bi p le n e t r a f t a t , a n a b f e n t i fie r i p o f s i t , 8c
h x c p r o p r i e d o n a tio d ic it u r ,n ó ea q u te f i t cau-fa m o r
t i s . l.f e n a t u s . í í .f e d m o r t i s ,<Sc-i.no v id e t u r ff.d e d o n a .,
c a a f . m o r . n o ta t T i r a q . l i b . e .d e r e t r a f t u .$ .2 .g lo . i . n u i
9 - g lo .S c d o f t o . i n . l . q u x d o t i s . ñ . í o l u . m a t r i . v b i e tia m
d i c u n t j n d u b i o p o t i u s d o n a t io n e m P ra e íu m i ín te r v i
u o s .q u á r a m o r tis c a u f a , v t & p r o b a t G u i í l . B e n é d i. in
r e p .c .R a y n u t iu s ,in v e r b o ,t e í t a m e n t u m . 4 . n u . 2-2. Sc
23.de teftan i.G reg.L u p i in .l.v lti.g¡o .u tit.4 .d e do 11a-
tio.par:-5-+ b e d n o n e r it in u t i le h ic in u e lí ig a r e .in q ü o
d iffe r a t d o n a tio c a u fa m o r tis á d o u a t io n e in t e r v i u o s ,
& c o n f e q u e n t c r an d o n a tio c a u la m o r tis v ltim a e :Vol u n t a t í p o t iu s q u á m c o n t n f t u i . c o m p a r e t u r ’ Sc y id e - ,
t u r v ltim a e v o l u n t a t i e q u i p a r a d , v t I m p e r a to r I u i l i n ia n u s d o c e t in .^ .L .in f t i.d e d o n a t i o . Sc p r o b a r t e x . I n
1 .v l t i . G .d e c o d i c i l . i u n f t a d . f i n .C . d e d o n a .e a u .m o r .é c
l . i t o n v i d e t u r . f f .e o .t i t .S e d e x c o n t r a r io q u o d c o n ír a f t u i & d o n a t i o n i ín te r v i ü o s a e q u ip a r c tu r , p r o b a t I u r íf c o u f u lt u s i n .l .t a m is .f f . d e d o n a . c a u . m o r . & . l . p o f t
le g a t u m - $ .fi.f f .d e b is q u i b . v t i n d i g . g l o . i n f i g n i s in . 1.
5
2 .ff.d e d o t e p raelega. Q ^ á a n t in o m ia m iu r is in te r p r e ­
te s fe d a r e c o n a n t u r , d i f t i n g u e n t e s q u a t u o r té m p o r a
v e l c a f u s .P r im u m o r d in a t io n is ác m o d i in e u n d i. S e ­
c u n d u m ,c o n fid e r a n t c a u fa m e f f i c í e n t e 8c fie fa c u lt a ­
te m d o n a n d i .T e r t i u m ,e f f e f t u m d o n a tio n is . Q u a r t ü
e iu s c o n f ir m a t io n e m . Q u a r e . d - D . C o u a r r u . i n r u b r i,
e x tr a ,d e t e f t a m e n ^ .p a r .n u m e .i y . & i 2 . f a c i t tr e s c ó c l u f io n e s ,e x q u ib u s p iu r ím a i n f e r t , Sc F r e n H ip a .q u a
tu o r i n . l . 2 .f f . d e l e g a .i . n u .3. & fe q u e n t ib u s . ’f' P r im a
c o n c l u l i o , d o n a tio c a u fa m o r tis q u o a d e iu s in it iu m
Sc o r d in a t io n e m c o n t r a f t u i p o t iu s a c c e d i t , q u á m v j .
tim a: v o l u n t a d ,e x f e n t e n t ia B a ld - c o m m u n ite r re c e p ­
ta i u . l .z . f f .d e i e g a .i . v b i I a f o a t t e f t a t u r a n e m in e n o a
f f .d e le g . 1 >v b i r e f e r t R ip a m á c ó m u ñ i d ifc e d e r e .q u ip
p e q u i a ff e r a t ,h a c in fp e c ie d o n a tio n e m c a u fa m o r tis
l e g a t o p o t i u s c o m p a r a r e ,q u á m c o n t r a f t u "• q u ia q j x é á d m o d n m le g a t u m c o n iu g i f a f t u m v a le t , Sc m c r t e c ó
f i r m a t u r ,i t a & d o n a tio c a u la m o r tis v a le t m o ir tt q u e
d o n a n tis c o n f ir m a t u r ,v t i n d .t n o r t i s .4 .f f . d c d o n a t io ,
c a u f a m o r r .F a lli tu r ra m e n R i p a , v t e x i f t i m a t . d . D . C o
u a r r u .d .3 p a r .r u b r i.ñ u m .2 . e x e o q u d d q u a d i b e t d o n a t io m o r t is c a u fa f a f t a , m o r te c o n f ir m a t u r , n o n ta­
m e n p r o c e d it Iio c in d o n a tio n e c a u fa m o r tis ín t e r c ó
iu g e s f a f t a , n i f i tr a d ir r o p n e c e ffe rit* v t I iir if c o n f u it u s
p re e m itte r e v id e t u r in .l .í e d Sc in t e r ím p e r t o t a m le g e
c ü f e q u e n .f f d e d o t ia .ix it .v i.S t v x o r ¿ B a ! d .in .!- e x e c u ”
to r e r o ,n u . 3 4 . C .d e e k e c u t io .r e i iu ó i.S e d d e d o n a tio ­
n e c a u fa m o r tis n o n f a c it m e n tio n e m , n ifi n u . 11. h x c
a u t e m t r a d it io in le g a t o n o n e x ig itu r , ig it u r a d u e r fu s
R p a m d o f t r i n á c o m m u n is d o f t o r u m r e c ip ie n d a e f t .
S e d a d u e r te r e c p o r t £ t ,R ip a m n o n d iíc e c e r e á c ó m u n i o p i n io n e ,i n q u it , e t e n im , d o n a tio n e m c a c f a m e r tis
i n t e r c o u iu g e s f a f t a m ,e f f e f t u a l i t c r lo q u e n d o , v t iu fij
a i t ,p o t iu s le g a t o x q u i p a r a r i ,q u i m d o n a tio n i in te r v i
u o s , f iq u id e m le g a ta v x o r i f a f t a c o n f ia n t e m a t r im o *
n i o e f f e f t u a li t e r n o n v a le n t ,d o n e c t e f t a t o r m o r ia t u r ,
t u n c e t e n im ,m o r t u o t e ft a t o r e in c ip iu n t f o r t ir i e f f e *
f t u m . G r e u o c a t a n o n f u e r i n t . i i i 4 . l f . e e a d im e n .le g a ¿
S ic Sc d o n a t io ca u fa m o r tis f ia d o n a to r e n ó f u e r i t re u o c a t a ,m o r t e ip fa c o n fir m a tu r & f ilu m f o r iit u r e f f e *
f t u m , v t in .l.m o r t is c a u fa - ff.d e d o n a .c a iif. m o r t .q u a fi d ix e r it , lic e t le g a tu m v a le a t a b in it io in e f f e f t u , t a ­
m e n n o n f o r tit u r e f f e f t u m , d o n e c A f f a t o r m o r ia t u r ,
Sc e iu s m o r te c o n fir m e t u r ,E o d e m m o d o d o n a tio m o r
t is ca u fa in te r c o n iu g e s f a f t a v a le t ,v t in .l .f i cu ro f e r *
u u n i . $ . v l t i . & d u a b u s le g ib u s f e q u e n .f f de d o n a , in tt
v ir .S c v x o r . c u iu s v e f f a i u n t . I n te r v ir u m & v x o r e m
m o r tis ca u fa d o n a tio n e s re ce p ta: f u n t á iu r e : q u ia in
h o c te m p u s e x c u r r i t d o n a tio n is e u e n t u s , q u o v ir &
v x o r e ffe d e fin u t.S e d in te r im r e s n e n f ta tim S u t c i u s
c u i d o n a ta : f u n t , fed tu n c d e m ü c u m m o rs in f e q u u t a
e f tt m e d io ig i t u r te m p o r e d o m in iu m a p u d e u m re m a *
. n e t ,q u i d o n a u it .S c d q u o d d ic itu r m o r tis c a u fa d o n a *
t i o n e m in te r c o n iu g e s v a le r e ,ita a c c ip ie n d u m e f t , v c
n o n fo lu m e a d o n a tio v á le a tfie C u d u m I u ! i á n u m ,q u ¿
h o c a n i m o f it v t t u n c res fia n t v x o r is v e l m a r it i c u m
m o r s i n f e q u a t u r ,f e d o - n n i s m o r t i s c a tx fa d o n a tio , h a *
f t n u s V l p i a n u s Sc G a y u s .E c c e q u e m a d m o d u m om *
n is d o n a tio c a u f a m o r tis f a f t a in te r con iqo-es v a le t
q u e m a d m o d u m Sc legatu ro^ fe d q u o a d e f f e f t u m ip f a
J
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
dona*
Lihro.$.T¡tu!o.io.
d o n a t io 5 c le g a tu m rio n v a le n t , d o ñ e e m o ’ t e c o n f ir ­
m e n tu r , Sc in n o c d o n a tio n i i n t e r v iu o s co m p a ra tu r
ip fa d o n a r i j 8c ¡c g a tñ , <Sc ita p r o c e d it g lo .i n .d . 1. x . f f .
d e d o te p raelega. T l D ' f f . r u n t ta m e n .q u ia d o n a tio in *
t e r v iu o s i a t e r ip ib s c o n iu g e s f a f t a , m o r t e d o n a n tis
n o n c o n f ir m a t u r ,n i f i tr a d it io rei donatae c o n iu g i f ia t ,
1 i . i i i f t a g l o - C . d e d o n a - in t .v ir . 5 c v x o . k P a p in ia n u s ,
f f . c o . t i t . q o o d v t c ó m u n it e r r e c e p t u m t r a d i t I a f .i n . U
fr a t e r a f r a t r e .f f .d e c o n d if t i.in d e b i. id e m v o l u i t B a l.
i n .l . i . n u . i 8 - C .d e f u m .T r i .P a t t l .C a f t r . c o n f i .i 38. p e r
t o t u .li b . 1. v b i e g r e g ie in te r p r e t a t u r di f t u m P a p in ia ­
n i r e f p o n f u m .& q u a m u i s T i r a q . i n lib .d e c o n d i t u . 1 .
p a r .n u .5 3 .eam le g e m I n t e llig a t p f o c e d c r e in p r o m if f io n e d o n a n d i,v t c x ea a g i n o n p o f s it c o n t r a haered es
m a r i t i , t a n q u a m f c ilic e t f im p le x p r o m if f io d o n a n d i,
q u z n o n c o n fir m a tu r m o r te r a liu d f iq u id e m e f t d o n a
r o , q u o d e a d e m d o n a tio c a u f a m o rtis a c c e d it p o t ia s
c o n t r a f t u i q u o a d fo le m ñ ita te m f u b f t a n t i a le m .q u á m
v l t i m * v o l u n t a t id jc é t q u o a d fo le m ñ ita te m p r o b a t o ­
r ia m a c c e d a t m a g is v l t i m * v o l u n t a t i , v t in .l .f i . C . d c
d o n a . c a u f m o r . l . v l t i . t i t . 4 - d e d o n a tio , p a r.5 . q u a m c 5
m u n e m e ffe r . f o l u t i o n e m a t t e f t a t u r R o d c r i . X u a r e z
a lle g a . 2 0 . c o l u .4 . in f i. & f e q u e n . r e q u ir it e n im ad fu i
f o r m a m f u b f t a n ú a le m v t r iu f q u c p a r tis p r a ffe n tia m
a d e x e m p lu m c o n t r a f t u ü , 8t f o le m n e m iu r e c o m m u ­
n i f t i p u l a t i o n e m , v e l tr a d it io n e m , v t i n d i f t a ; l .i n t e r
m o r t is ,v b i g l o . & d o f t o .n o t a n t .f f . d e d o n a t i o n i.c a u f .
m o r t . A n t o . G o m e z d i f t .f e c u n d o t o m o d e c o n t r a f t i ­
b u s . 1. 4 , n u . i 6 .v e r f i. e x q u a r e f o l u t i o n c .d . D . C o u a r .
in r t tb .e x t r a ,d e te f t a m e n . 3 . p a r .n u m e . 13. q u o d it a e x ­
p li c a t A n t o . G o n i e z fi r e s ,in q u it,d o n a t a r to n f u i t t r a -
d i t a ,f c d p e r f t i p u l a t i o n e m f a f t a , c o m p e t it i p f i d o n a ­
t a r io a f t io e f f ic a x p o f t m o r te m d o n a n t is c o n t r a haere
d e s ciu sr fi v e r o res f u i t t r a d it a ,d o m in iu m t r a n s la t u m
r a q .li b .2 .d e r e t r a f t .in f i n e ,n u . 4 8 .c ó m u n i t e r t a m é i n
e f t ,q u a m u is r e u o c a b ilit e r , p o t e f t f iq u id e m d o n a to r
t e l l i g i t t t r l e x illa P a p in ia n u s ,v t p r o c e d a t in d o n a t io ­
p o e n it e r e > q u o d fi n o n p c e n it u e r it , d o m in iu m p o f t
n e i n t e t v iu o s ,a t q u e t r a d it io n e f e q ü ir á r .v t m o r te c o m o r t e m d o n a n tis r e tn a n e t a p u d d o n a ta r iu m ir r e u o f i r m e t u r , v t i p f e i d e m T i r a q .f a r e t u r i n .d .l i b .d e c ó f t i i a b i l i t e r & p e r f c f t e , n e c t u n c a liq u a o r it u r o b l i g a t i o
t u t . i . p a r . n a . 4 9 ‘ & - 53 .i b iq u c d ifc u tit ,a r i f i f t a t r a d i t i o
v e l a f t i o , e o q u o d t r a d it io n e f u i t c o n t r a f t u s c o n f u f u f f i c i a t , 5 t la tiu s i n . 3 .p a r .e iu f d é t r a f t a t u s , lim i. 7 .n u .
a i a t u s . v t in .h f i m o r tis c a u fa re s d o h a t a , & in . 1. q u i
l 8 . S c f e q u e n t ib u s , 5 c h a n c in te r p r e r a tio n e m c o in m u m o r t i s , & v tr o b iq t t c d o f t o .f f .d e d o n a . c a a f m o r t . N e c
n e m . d . l . P a p in ia n u s .f f .d e d o n a . i n t . v i r . & v x o .f e q u i *
o b e r i t fi d ix e r is ,e x n u d a r e i t r a d it io n e iio n t r a n f it d o
t u r P a u l.C a f t r .c 0 f .8 2 .5 c c o n f .1 9 2 .r t u .2. p r o p e fin e m ,
m i n i u m , n ifi p r x c e f f e r i t t i t u l u s , v e l c a u f a h a b ilis a d
l i b .x .B o e r . i n c ó f u e t u d i- B it u r ic c . t i t . d e c ó f u e t u d in e
tr a n s f e r e n d a m d o m in i u r n .l.n u n q u a m n u d a , c u m f i­
c o n c e r r te n te m a t r im o n iu i n . * . i.c o ! u . x .F e r d i . L o a z e s
m i l i b u s . f f .d e a c q u ir e n d .r e r . d o m in . t e f p o n d e t f i q u i ­
U lc r d é f is p r a e fu i.in .',filiu s fa m .3 T .d iu i.n tt.8 i.ff.d e leg»
d e m A n t o . G o m e z f a t e f le t it u lu m p r x c c f iif T e re , v e l
j .d . D .C o t t a r r i t - i n r u b e x t r a ,d e te ft a m e n t .j.p a r » n tt.
f p e d e f u t u r o r a tio n e c o n t r a f t u s c o n d it io n a lis , v e l
j . I o á . L u p i in r e p .r u b . d e d o n a .i n t .v i r . 5 c v x o . $ .76 .111
q u i a lia s v e n i t p e r fic ie n d u s p o f t m o r te m c o n t r a h e n ­
p r i n . N e c f u f f i c i t d o n a ta r iü e ffe in p o f f e f s io ñ e ,f e u d é
t i s , v t c o n t in g it n o f t r a i n fp e c ie , c i t a t t e x t . i n . l . d o t i s
te n t io n e r e i d o n a t e , n i f i t r a d it io in t e r u e n e r it r v t e g r e
f r u f t u s . * . v i t i . C u m . l . f e q u e n t . «Sc ib i d o f t o . f f .d e i u r e
g ie p r o b a t P a u l.C a f t r . d .c o n f . 13 7 .i i b .p r i m o . 1' A t v e ­
d o t i . S c i n .l .c o n t r a f t u s , 5 c i b i g l o . C . d e fid e in f t r u r a é .
r o d o n a tio c a u fa m o r tis in t e r v ir u m Sc. v x o r e m f a f t a 8
• fE x p o n a m u s p a u la t in a h a n c fe c u n d a m illa t io n e m »
a b f q u ? v lla tr a d it io n e m o r te c o n f ir m a t u r , fe c u n d u m
D i x i m u s q u o a d f o le m ñ it a t e m p r o b a t o r ia m c o m m a ,
B a U in .! . & fi m o r tis , n u m .4 .C . a d .l .F a l c i . q u i l i c e t lo
iie in e f le t e f o lu t i o n e m , c o m p a r a r i d o n a tio n e m c a u f a
q u a t u r i n d o n a tio n e in t e r p a tr e m Sc f iliu m ,e a d e m ra
m o r tis v l t i m * v o l u n t a t i,q u o n ia m q u in q u e te f t e s r e ­
t i o m ilit a t in v t r a q j d o n a t i o n e ,v t i n .l.d o n a f io n e s q u a s
q u i r u n t u r , p r o u t in c o d ic ill is ,v t d o n a t io v a l e a t , v t i n
p a r e n t e s - C .d e d o n a .in t .v ir .S c v x o r d .j . v c r f i .m a s fi e l
l . v l t i . C . d e d o n a .c a u f . m o r t . 5 c i n . l . v l t i . t i t u . 4 . p a r t .y .
p a d r e ,t i t u . 4 . d e d o l m i o . p a r t . y . S c c ü B a l d . t fa n fe u n t
c u m q u e h o d ie iu r e r e g i o te f t a r a e n t u m 5c c o d ic ill i f ie
f i.o m a . 5c A n g . i n . l . f i d o n a t i o n e .C .d e c o lla . 5 c in fp e*
ri p o n u n t cu m m in o r i n u m e ro te f t iu m , n e m p e , t r i cie i a d o n a t i o n e c# u fa m o r tis c o n iu g i á c o n iu g e F a fta
B u s v ic in is e iu s l o c i , v b i t e f t a m é t u m f i t cu n? t a b e ll io ­
h o c a ff e u e r a t P a u l.C a f t r . c o n f .7 $ .n u .2 . in f i n e , l i b . 2»
ne, v t i n . l . i . t i t . 4 . d c te fta m e n .fu p r a h o c l i b . S c ib i la ­
F r a n .d e A r e t .C 0 n f .7 4 .n u . i o . I o á .L u p i in re p e , r u b r i,
t i u s d ix im u s , Sc f u p r a h a c .l. g lo .i . n u m e . 8 . f i m i li t e r v a d e d o n a . i n t . v i . 5 c v X o .$ .7 6 .n u .2 . S c . * . 7 7 . n u m . c t ia m
l e b i t d o n a tio c a u f a m o r t is ,q u ia t e m if f a p e r le g e m v e l
f t a t u t u m f o le m n it a t e í n t e f t a m e n t o v e l c o d ic ill is , c e
2 . v b i r e d d it ra tio n e m d ic e n s , q u ia h * c d o n a tio C a u fa
m o r t is h a b e t in ft a r le g a ti,in q u o d o m in iu m tr a n s fe r­
f e t u r f o r t i o r i r a tio n e r c r o iffa & in d o n a t i o n e c a u f a
t u r a b f q u e t r a d it io n e .I .a T i t i o . f f . d e f u r . l .i . i n i i . f f .d e
m o r t i s ,v t i n . l . M a r c e l l u s , v b i g l o .S t d o f t o r . n o t á t . f f .
P u b l i c i a .n i m i r u m e r g o fi id e m f i t in d o n a tio n e ca u *
d e d o n a .c a u f .m o r .l.c u m h ic f t a t u s . * . f i m ile s .ff.d e d o
f a m o r t i s , v t i n . l . 2 .f f .d e l e g a . i . A n g . i n d .l.á T i t i o , f f .
n a t i o . i n t . v i r . 5 c v x o .B a l d . i n .l . f i n .n u m e .6 .C . d e t e f t a ­
d e f u r t . S i e r g o tr a n s fe r tu r d o m in iu m , n e c e ffa r ia n o i l
m e n . I a f o i n . l . x . c o l . i . i n m e d io .f f .d e l e g a . i . A n t . G o e r it tr a d it io ,C u m a d a liu m e f f e f t u m n o n f ia t ,q u á f t i a d
m e z in to m ó d e 'c o n t r a f t i b u s .c .4 . num e.i<S. v e r f i . n e c
t r a n s fe r e n d u m d o m in i u m .K t r a d it ío m b u s .C . d e p a f t .
o b f t a t d . f i . 5 c c .v b i r a tio n e m r e d d it ,q u ia c u m e f f e f t u s
* . p c r t r a d it io n e m ,in f t it u .d e r c r . d iu if io . id e m v o l u i t
d o n a tio n is h u iu s c o f e r a t u r in t e m p u s m o r t i s , q u o in
A n t o . G o m e z h is n o n f e la t is in t o m o . 2.. v a r ia r u m re t e m p o r e d o tta n s fe n o n p o t e f t d e f e n d e r e á f a H it a t e ,
f o lu .d e c 5 ? r a f t i b u s .c . 4 n u .i8 .v e r f i.9 . q u ia , e x q u i b u s
q u x v e t if im il it e r t i m e r i p o t e f t , q u a r e m e r ito m a io r
c o n ft a t o p in io n e m h a n c v e r a m e ffe & r e c e p ta m c o m
e x i g i t u r t e f t iu m n u m e r u s ,m a io r q u e f o lc n i t a s , p r o u t ,
m u n it e r ,lic c t c o n t r a r ia m e le g e r i t , d . D .C o u a r r u b .i n
& e ad e m r a tio n e , id e m f t a t u i t u r in q u a li b e t v ltim a
d .r u b .d e t e f t a m e n .3 .p a r .n u .2 .& f c q - f S e c u n d o i n f e ­
v o ! u n t a t c :h x c r a t i o p l a c e t F r a n . R i p e c f i i n . l . 2 . n u . 6 .
r c a l m d p r o m i f f i o d ó n á d i ,y t v id e r é l i c e t a p u d I o a n .
F a b r i in .$ .a li/ ,i n f t i . d e d o n a t i o . & a p u d e U n d c m T i-
ff .d e
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
D e donationi,L7,glo.2.
302
f f.d é Jéga.I.iin h éC v é r b a c o g it a íi d ic i p o f s i t ,q u ó d fo r
jn a p r o b a t o r ia p o t iu s r e f p ic i t e f f e c t u m 5 t e x e c u t i o n e m ,q u á m o r d in a t io n e m ,a tq u e id e o d ic it B a i d . i n a u
t h e n t i . f e d n o u o iu r e . C . í i c e r t . p e ta t . q u ó d c o n f t it o
d e a c tu p e r c o n fe fs ío n e m p a r t is ,n o n e f t c u r a n d u m d e
i9 y .n u m e .2 - & - 3 .1 ib .s .B a ld .ín d .c u m á f o c é f o j v e r f i . c a
u e t i b i . C - d e i u r e d o t i .D e c i. c c n í.5 8 .C 0 I .2 . & c ó f . 2 2 6 .
i n f i n e . A l e x á . A r e t i . & I a f in .d . §. F la u iu s H s r e m e s ,
A n t o . R u b e . c o n f i . 0 7 i n u m e . 4 Sc G a l lia u la i n r u b r i .
v o l u n t a t is fa p p le r i n o n p o fs it p e r p a r t e s ,q u ia í u p p o n it u r te ft a t o r e m n o í u i f f e , & íic a c tu m d e fic e r e e x d e
f e f t u v o lu n t a t is p r o p te r n o n a d h ib ita m fo r m a m á i «
r e r e q u i f i t a m , v t d ix i la tiu s in d i f t .l . t . t i t u lo . 4 . d e t e -
b e . c o n f i . i i 7 . n u . 4 . & a l i ) c o m p lu re s á . d . D . C o u a r r u .
c ita ti, d.3. p a r- r u b r i. e x tra , d e te fta m e n .n u m e .S 3 . v e r íic .
j l l u d p r o f e f t o f i n f i n e , & ite r u r o i ib r .i.r e f o l u t io .c . 14.
n u m e .i x .) v t S c id o b t i n e a t ,e tiá fi d o n a s m o r tu u s f u e
fta m e u .g lo íT .4 .n u m e r o .l3 .ft'p r a h o c lib r o . f D i x i ­
m u s e tia m in fe c u n d a ill a t io n e , in d o n a tio n e c a u fa
m o r t is r e q u i r i p ro fo r m a fu b ft a n tia li p r s f e n t ia m v t r iu f q u e p a r t is ,p r o u t in d o n a t io n e in te r v i u o s , v t in
L in t e r m o r tis .ff.d e d o n a t i o .c a u f a m o r t .d o n a t io í i q u i
d e m ín te r v iu o s fi a b fe n t i f i a t , n e m in e e iu s n o m in e
e a m a c c e p t a n t e ,n o n v t i q u e v a l c t a n t e a b fe n tis a c c e p
t a t io n e m ,a t q u e id e o in t e r i m r e u o c a r i p o t e f t , e tia m f i
i n e c c le fia v e l p ia m c a u fa m c o n f e r a t u r , c x fe n t e n t ia
r i t , q u ip p e c u iu s h s r e d e s e iu s p e r f o n a m r e p r e f e n ta n t
l . i . J . e x h is .f t .d e v e r b o .o b lig a t ic .a t q u c id e o n o n p o ­
te r u n t d o n a ta r io a c c e p ta n ti p o f t m o r te m d o n a n tis r e
f r a g a r i , im o & d o n a tio n i fta r e t e n e b u n t u r , f ic u t Sc
d e f u n f t u s t e n e r e t u r ,v r id é D . C o u a r r u . r e f o lu it i b i ­
d e m c o n tra P a u l.C a f t r .d .c o n f i.ip y .H B .z .S c A n t o . R ü
f f i d e v e r b o . o b i i g a i i o . c o m lu f . 12. S t a l i j á T i r a q u e l l o
c ir n ti i n t r a f t s . d e c o n f t it u t c i3 .p 3 r .iim i. 30.n u m e . 4 9 i
f o r m a p r o b a t o r i a ,& fie íi pars c ó fit e a t u r d o n a t io n e m
& . d . D . C o u a r c u . i n r u b r i.e x t r a ,d e te f t a m c n t P . p a r t .
c a u fa m o r tis fa c ia m f u i f f e ,d o n a tio v a le r e t, e f t o q u ó d
n u m e . i3 .co h 2 .d e .3.e iu fd e m n u m r r i.ó c ite ru m iib -t-r e
n o n p ro b a r e tu r p e r q u in q u é t e f t e s , q u o d e f t f u m m e
n o ta n d u m li v e r u m e f t , n o n ta m e n a ff ir m o p r o p te r I i f o l u t i o . c . 1 4 . m u ñ e . í i . t V e r u t n í; a n t e r a t i h á b í t o n e
a b fe n tis e a d e m re s d o n c tu c a ír e n ,S c e i v e r e t r a d a t u r ,
e a , q u s t r a d u n tu r in .l .n e m o p o t e ft ,in fr a e o - h a f t e n u s
r e u o c a t a c e n f e b it o r p r im i d o n a tio a b f e n t i f a f t a , Sc
R i p a . S e d t u v i d e circa h o c q u e la te d ife u fíim u s fu p r a
p e r n o ta r iu m n o m in e a b f e n tis a c c e p t a t a j i c é t p e r c o n
h o c lib .t i t u t o .4 .d e t e f t a m e n .l .x .g lo f f .4 . n u m e r o .6 . Sc
f t i t u í u m e i f i f t c tr a d ita f u e r it ,v t P a u l.C a f t r . ñ o t a t c Ó
f e q u e n t ib u s ,v b i p r o b a u i fo le m n ita te m t e f t iu m i n v l f i l .i9 > .n u m e .2 .& - íJ ib .2 .& D c c i c o n f .y p S . S c c o t.
th u is v o l u n t a t ib u s ,n ó e ffe fo lu m fo le m n it a t e m p r o ­
Sc i n . 1.c o n t r a ft u s ,n u m e r .ló .íT .d e r e g u lis iu r is . C u r t í .
b a t o r ia m , fe d fu b f t a n t i a le m & p ro fo r m a e ffe in d u I u n io r c o n f i.y y . c o lu m .j . G á il ia ü l a in d i f t .r u b r ic .f f .d e
f t a t n r u m i a r e c o m m u n i I m p e r a to r u m , q u a m r e g io
v e r b o r u m o b l i g a t i o . f o i - i - .c o l u m .2. S o c in .in . l . i . §• íi
c o n t r a F e r d in a n d í M e n c h a . fe n te n t ia m , a t q u e id e o
iu ffe rim .fF .d e a c q u ir e n d .p o f f e f .a d fin -S c o r n n iu m la "
n a in im e r e m it t i p o f f e . E x q u o d e d u c it u r v e r a h u iu s
t i f s i m c T i r a q u e l . i n l i b r . d e c o n f t i t u . 3 .p a r .lim i.3 0 .n u
c o n c h i ñ o n is r a t io ,n a m f o r m a f e u fo le m n it a s p r o b a ­
m e .8 , S c - j i . d . D . C o u a r r u .d ic l .j . p a r .r u b . d e t e ft a m e n .
t o r ia ,q u o a d fo r m a m S t fu b fta n tia m a f l ú s , r e f p ic i t i n i
t i u m Sc o r d in a t io n e m ,& ^ q u i p a r a t u r c o n t r a f t u i , f e d (12 n u m e .1 3 .f E t v f q u e a d e ó d o n a tio a b íe n ti f a f t a n o ta ­
r io a c c e p ta n te v a le t ,n e c p e r d o n a t o r e m r e u o c a r i p o¿
q u i a q u o d a t t in e t ad p r o b a t io n e m r e f p ic i t e f f e f t u m ,
t e f t ,c u m q u o a d ip f u m fit p e r f e f t a , e tia m fi n o n d u m
s e q u ip a r a t u r v k im x v o l u n t a t i,c u i p o t iu s q u á m c o n ­
a c c e p t a u e r it d o n a t a r iu s ,( iu x t a .h A r if t o .f t * d e d o n a t .
t r a f t u i e o r e f p e f t u a c « e d it,S c h o c fe n tir e v ifi f u n t R i
S c .l.p e r f u n d u m .f f .d e i e r u i m .r u f t i.p r s d io .S c c a p . í i t i
p a , & A n t o . G ó m e z , l i c e t n o n it a e x p li c u e r i n t , Q u o
b i a b f e n ti,d e p r a e b e n d .in .6 .& f a t e t u r e x p r e fs im P a u .
f i t , v t m in im e p r o c e d e r e p o f s it B a ld .f e n t é t ia in d ic ia
C a f t r e n .d i f t .c o n f i ip y .n u m e r .a . «Sc-3-lit». 2 . A n t o . R ü a u t h e n t ic a fe d n o u o iu r e ,c t im d e í e f t u s form ae vltim ae
j
b e . c o n f i.131. C a iT a n e .c 0 n ft7 .n n ,133.T i r a q u e l .d e c ó f t i
t u t o .3 .p a r .iim it a .; o .n u m c . 73, c o n t r a r iu m a f f e u e r a n t e s ,f a t is f á c ia n t q u e e o r u m f u n d a m e n t is , & it e r u m . d .
i j c a p .1 4 .n u m e . xó. t H s r e d e s a u t e m d o n a ta r ij ra ta m
h a b ere p o t e r u n t a c c e p ta tio n e m n o t a r ij n o m in e d e­
f u n c t i la c la r a ,a d e f f e f t u m v c d o n a tio v a le a t , n e c r e u o
c a ri p o f s it á d o n a n t e , v í q u e a c tio v t ilis fin e c c fio r ié
g l o f f . c o m m u n ite r r e c e p t a ,i n .l . i l l u d . C . d c f a c r o f a n f t .
e c c le f. & p r o b a t u r i n .l .a b f e n t i .ff .d e d o n a t io . & i n . 1.
f i e g o ,v b i n o t a t D e c i . f f . fi c e r tu m p e t a t u r . 1. in o m n i­
b u s , in fin e .ff- d e a f t i o n i b u s Sc o b lig a t i o n i. l.f i q u is . 1.
C . d e d o n a , h a n c e ffe c o m m u n e m f e n te n t ia m f a t e n ­
t u r R u b e .c o n fi.1 3 c .& P a u l . P a r i f . c o n f i . 7 7 . n u m e . iy .
K b - lJ a fiin - l a u i R o m 3 e .jh F la u iu s ,n u .2 i. ff. d e v e r b o .
o b l i g a t i o . d . D - C o u a r r u - i n r u b r i. e x tr a , d e t e f t a m e n t .
3 .p a r.n u m e .13 -A n t o . G o m e z d e c o n t r a c tib u s , c a p it-4 n u m e . 2 . f F a llit v b i n o ta r iu s n o m in e a b fe n tis e a m
a c c e p t a u e r it ,a c q u ir i t u r e n im a b fe n t i a f t i o v tilis fin e
c e f i o n e , f e c u n d u m B a r t o . in .l. a .f f . r e m p u p i.f a lu . f o r e
c o m m u n it c r r e c e p t u m ,t e f t e M a r ia n .S o c in O I u n i j r e ,
c o n fi. t i S - lib .e .c o l . p e n a lt i. S c . d . D . C o u a r r u . d . 3.p a r t. j 4
r u b r i.11um er.13.vbi c i t a t c o n c o r d a n . & h a c i n fp e c ie
d o n a tio v e l v e n d i t io a b f e n t i f a f t a n o t a r i o p r o a b fe n t c f t i p u l a n t e ,e t ia m a n t e r a t ih a b it io n e m e f t fo r m a , «Sc
e x ea qvtatritur v t il is a f t i o d o n a ta r io a b f e n t i,it a v t re
n o c a r i n o n p o f s it fo la v o l u n t a t e d o n a to r is a u t v e n d i
t o r is ,v e l q u ó d h jec r e u o c a t io f o la n o n im p e d ia t d o n a t a r i ja c c e p t a t io n e m ,f e c u n d u m P a u l . C a f t r e a . c ó f .
qu a e ra tu r,n o n v e r o q u o a d q u s r e n d a m p o f f e f s io n c m
p e r c o n f t it u t u m , v t p r o b a t id e m C o u a r r u . d i f t . r u b r i.
d e t e f t a m e n ^ .p a r .n o m e - ii. a d f i . v b i o p t im a m r e d d it
d i f f e r e n t i s r a t io n e m , p l u r i u m q u e a u t h o r i t a t e c o n fié
m a t .M o r t u o a u t e m c ío n a to re d o n a ta r io s , v e l h s r e s
éiu» a c c e p ta r e n ó p o t e r it d o n a tio n e m , q u a m i o f e v e f
n o ta r iu s p r o e o n o n a c c e p ta u e r a t. fe c u n d u m Á ñ d r e .
d e I f e r .in .jf .d o n a r e ,q u a lit e r o lim f e u d i a l i e .p o t c o i /
G r c g o . L u p i i n . I.4 .^¡0. m a g n a in f i . t i t u . 4 . d e d o i u t l
p a r .y
t i t e r u m fi d o n a tio p r s f e n t i fia t Sc ta c e n t? .
v a le t h n e a c c e p t a t i o n e ,c o f c m i r c c n i m v i d e t u r ta c é s
M h is ,q u a e fib i v r i l i a f u n t . l . q u i p a f it u r .f f .m a d a . B a r
S t J 3io*l n - l.q « ^ d o iis .n u m ^ o .f F .f o lu .m a t r i .v n d e f o "
ia iu r n e it p - s f e n t ia e it is .c u i d o n a tio f i t , e x f e n t ™ , ? ,
A n g e .c o n f i.x 83 , o l . 2, u i f u b f c r ip f u
b r i . C . d e p a f t . i .c o l .& i b x F r a n .P u t p u r a .S c m ,l . r o <>2
f t i .$ .i .n u .6 4 .f f . h c e r .p e t a . G a il ia u l a in r u b r i.f f .d e v e r
bo«
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
L ibro.y.T itulo.io.
b o .o b l í g a . f o l .J .c o l u m .í .Q u o f i t , v t id e m f o r t io r i ra ­
tio n e d k e d u m fit h o d ie .c u m d o n a t io p a f t o n u d o fie
r i p o f s i t ,v t in .l fi q u is a r g e m u m C .d ¿ d o n a tio .q u a m
A n g e ! . o p i n i o n e m c o m m u n e m r ífe r a n n t u r . C u r t i ,
lu n io r . d .r u b r i .C .d e p a c t . & A n d . a b E x e a in r u b r ic a .
f l . d e p a f t . n u . 9 8 . I a l o in r u b r i.f i.d e v e r b o .o b lig a .c o i .
3 .Sc ib i A l c i a . h u . j . & in r u b r i.C .d e p a f t . S o c i n . c o n f i.
1 1 2 - c o l.4 . v e r b .a l i q u a n d o , l i b . i - d .D .C o u a r r u . in ru b e x t r a ,d e te f t a m c n ^ .p a r .n u m e .l 3 -v e rfi. fi d o n a ta riu s ,
H u b e r t i - Z u c ía r d .in re p e ti, r u b r i. C . de p a c i, q u a eft. 6.
n u . i ó . v f q u e ari 11u m e .y9 .vb i la te e x a m in a t ,& ib i L u d o u i .G o Z a d i .n u .y . H i e r o n y . C a g n q l .i n . 1. fe m p e r q u i
n o n p e r b ib e t ,n u > .co n tra D e c i .i b i . f f .d e r e g u . i u r . D i
d a P e r e z ad S e g u r a m in r e p e . 1. filiu s d u m in c iu ita te
e f t , n u .7 y .f f .d e v e r b o .o b l i g a .& i n .l . 3 .t i t . 8 .1 i b . 3 .o rd i.
c o l .1 0 4 7 . v b i c it a t c o n c o r d a n t e s ,d ix i la ti fi im e in f t y ­
IJ
lo c a n c e lla r ix ,t it .t p r x e m i.i7 .c a fu .2 3 .g lo .i2 .n u .7 .&
8.
t I u r c a u t e m r e g io p e r .L 2 .t it u .1 6 .d e o b i i g a t i o n i b u s ,i n f r a h o c iib r o ,v a le t p r o m iis io a b fq u e ft ip u la t io n c ,f ie r i e tia m p o t e f t a b fe n t i.c ir c a c u iu s le g is ín t e lle ¿ fu m N o f t r a t e s n im is c o n t e n d u n t .q u id a m e n im a f f c
u e r á t d o n a tio n e m fe u p r o m ifs io n c m a b fe n ti fie r i p o f
f e e o d e m iu r e r e g io ,i n t e r u e n ie n t e n u n t io , v e lb p ift o *
J a ,p r o u t iu r e c o m m u n i c o n f li t u t u r a e r a t .n ó a lia s , n a
d a e n im p o l l i c i t a t i o ,q u x fit a b fe n ti, n u lla m n e c n a tu ­
r a le m q u id e m o b lig a t i o n e m p r o d u c it , v t in .L i J . i . f F .
d c p a f t i s , v b i n u lla e f t o b li g a t i o , q u a m n o n p r x c e fs ic
c o n u e n tio ,6 c in .l.c u m a m p liu s .$ .h is n a tu r a d e b e t .ff.
d e r e g u • i u r i s ,iu n c f a .i.c o n f e n f u c u m g l o f . f t . d e a c tio .
Sc o b iig a t io n ib . q u a s o p t im e e x p e n d it D i d a c . P e r e z
a d S e g u r a m in r e p e t i t i o . !. filiu s d u m in c iu ita te e ft,
n u m e .7 5 .f f .d e v e r h o r .o b iig a t io n ib . «Sc q u o d e x p o l l i ­
c i t a t io n e n o n o r ia t u r n a tu ra lis o b lig a t i o , t e n e t B a r t .
in .l .f i v n u s j . p a c t u s n e p e te r e t , n u m e .i6 .f f .de p a f t . &
i b i Baict.<Sc F u lg o .S o c i a .i n r u b r i, ff- de v e r b o , o b lig a ,
t i o n i b . & i b i L a n c e l o . d e G a l l i a u l a ,n u m e .189 .v e r fic u .
fe c u n d a i i t c o n c lu f i o , & B a ld . N o u e llu s ib id e m n u
m e r .5 2 .I o a n .C r o t . in p r i o r i l e ¿ l í o n e ,n u m e r .2 g . «Sc in
e o .t t r .v b i A b b . 5 c d o f f ó* N e c o b f t a n t ea v erb a , é n t r e
a b fe n te s ,a c c ip ie n d a f iq u id e m f u n t iu x t a fo rm a m iu ­
ris c o m m u n is in t e r u e n ie n t e n u n tio , v e l e p if t o la , «Sc
f e q u u t a a c c e p t a t io n e ,h u n c in t e lle c t u m i c q u i t u r D i
d a . P e r e z ad S e g u r a m ,in r e p e t i.d .L filiu s d ü in c iu it a
t e e f t jn u m e .7 5 .f F .d e v e r b e .o b l i g a t i o n i .G r e g o r .L u p ,
i n .d . l.4 . g lo .m a g n a ,t it . 4 .d e d o n a t i o .p a r . 5 .q u i lo q u i­
t u r in d o n a t i o n e .I o a n . O r o ic i u s in .l .iu r i lg c n t iu m . jf.
ig it u r n u d a . n u m e . 2 7 .f f . d e p a f f .q u a m fe n te n t ia m d o
¿ t ifs im i & f a m o f i l s i m i p r e c e p to r e s H i f p a n i d o f f o r e s
Peralta,« Sc L u d o u ic u s M o r a , v iu a v o c e ,d u m le g e r e t
1 S a la m a n t ic x ,S c P in t ia r ,ie q u u t if u n t .:f A l i j v e r o c o n ­
tr a r iu m o p in a n tu r . I m o q u o d i u r e r e g i o e x p o l l i c i t a t io n e a b f e n t i f a f f a o r ia t u r o b lig a t i o «Sc a f t i o , h i f u n t
A n t o . G o m e z t o m o .2 .v a r i a t u m re fo lu » d e c o n t r a f i i b u s ,c .u . n u m e . 2 o . 6 .c a f u , « S c .c .9 .n u m e .3 .v e r fi.4 .in fe
r o , & . c . 4 . n u m e . 2 . v b i i n d o n a tio n e a b fe n ti f t f f a , l o q u i t u r . d . D . C o u a r r u . i n r e l e f f i o n e . c .q ü a m u i s p a f f ú ,
p a r .2 .^ .4 .n u m .iy .a d fin .d e p a f t . l i b . 6 .verfi.« 5c f o r t a f f is ,F c r d in a n d .V á z q u e z M e n c h a q U e n .li b r .3 . d e f u c c c f s io n u m c r e a t i o n e J . 2 1 . n u m e . 4 3 .D i d a . P é r e z f i b i
p a ru m c o n fta n s in « 1.3.titu .8 .1ib. 3.o r d in a t io .c o i. 10 4 6 v e r f ic u .q u o d a u t e n n G r e g o r . L u p i , f ib i c o n t r a r iu s i n
l.i.g lo .m a g n a ,t it u .iI » p a r t i.$ . d . D . C o u a r r u . d e t e f t a m e n .in r u b r i.3 ,p a r t .n u m c .i4 " p r o p e f i n e m ,q u i in d o ­
n a t io n e a b f e n t i f a f t a lo q u it u r . M o u c n t u r e x d o f f r i ­
ñ a A n t o .in . c .e x p a r t e ,c o l.v lt im a ,d e c e n fi. c u ia c c e f
fi t P a n o r .in c a p .q ü a lit e r , d e p a f t is ,p e r te x t u m ib i* &
in .c .iu r a m e n t i.2 2 .q u 2 f t io .y . e x q u o r u m g e n e r a lit a t c
e x p e n d u n t c x p o l lic it a t io n e iu r e c a n o n ic o o b lig a t i o ­
n e m o r ir i,p o ll ic it a t io e n im p r o m if s io e f t . lf f c i e n d u m .
$.d i f t u m .f f .d e x d i li.e d i .q u a m f e n t e n t ia m la t e d e f e n
d i t F o r t u . G a r f iá i n . L i . c o l i . & . j . f F . d c p a f t . á u t h o r i t a
t e R o m a n i P o n t if i c is i n .c .l i t i b i a b f e n t i, d e p r a e b e n d .
l i b . ó . A n d . a b E x e a id e m f u lc i t lib .p á f t o t u m , n u . i o f .
Sc f e q u e n t . v b i r e fp o n d e t a d f u n d a m e n ta c o m m u n is
i o p i n i o n i s . f P r x t e r e a q u e m a d m o d u m le x c iu ilis p o ­
t u i t fa c e r e q u o d h x r e s a d e u d o h a e re d ita te m o b l i g a r e
p o f t e r i o r i n u m e .i i . A L c i a t .n u m e .9 . & H ie r o n y m . V c
t u r c t i a m a b f e n t i b u s & i g n o r a n t ib u s , n e c p o f t e t p o e ­
r iu s n u m e .2 5 . & . 4 4 . v e r fi.3 .c o n c lu fio e f t j a f o . i n . b i u
n it e r e ,e t i a m illis n o n a a c c e p t a n t i b u s . l. f i c u t .C .d e r c r if g e n t iu m J . f e d c u m n u l l a ,n u m e .5 .5 c i b i I o a n . O r o f
p u d i .h x r e d it a id p o t u it e f f ic e r e p e r c o n t r a f f u m , v t
o p t im e c o n f id e r a u it F e r d in a n d . V á z q u e z M e n c h a .
c iu s n u m e r.2 y .fF .d e p a ft- l o a n . B a p t ift a C a c ia lu p . in
t r a f f a .d e p a f f . q u x f t . y .p r in c i.in p r in c i. F o r t a . G a r f i a ,
d c f u c c e f s io n u m c r e a t io J - 2 I .n u m e .4 3 . f Q u i d d ic e n
d u m in h a c c ó t r o u e r f i a , & d u b ia q u x f t io n e ? C r e d e r e
i n .c .i . d e p a f t . n u m . i2 .v e r f .p r im a d e c l a r a t i o ,& V b e r
fie cíTe r c f o l u e d a m ,q u o d e x p o l lic it a t io n e ,h o c e f t , e x
t in u s Z u c h a r d u s in r e p e t i . r u b r i . C . d e p a ff.n u 1 1 1 e .3 i.
p r o m if s io n e a b f e n t i f a f t a , n o n in t e r u e n ie n t e n u n t i o
q u i o m n e s h a n c e f le c o m m u n e m o p in io n e m fa t e n ­
v e l e p if t o la ,o b lig a t u r q u is e f f ic a c it e r iu re r e g io , ir a
t u r , & v e r a m , n e m p e , v t e x p o l lic it a t io n e n o n o r i a ­
v t a n t e a c c e p ta tio n e m r e u o c a r i n o n p o f s i t p r o m if s io ,
t u r n a t u r a l it e r o b l ig a t io ,a c p r o in d e n ec v l l a a f t i o , e t i a
Sc d e n m m fe q u u t a a c c e p ta tio n e c o m p e t a t a b f e n t i
iu r e c a n o n i c o ,id e m v o l u i t l a c o b . N i g e r , in d i f f . r u b .
a f t i o e f f i c a x a d u e r fu s p r o m ifT o r e m , n o n v t il is fe d d i
f f .d e v e r b o .o b lig a t i o .r e p u t a n s h u n c a r tic u lu m f u b t i
r e f t a , v t p ro b a t A n t o . G o m e z , t o m o d c c o n t r a f t ib u s ,
le m & e le g a n te m , l i c e t o f f o a d d u c a t fu n d a m e n t a in
c . u .n u .t 8 .a d f in e m ,f e d r e c e p t iu s e f t , v t c o m p e t a t v t i ­
1 6 o p p o fita m p a r t e m , t C u m ig it u r p o l lic it a t io n o n p r o ­
li s , v t p r o b a b o in f r a ,t i .i6 .I .2 .g lo .y .n u .i3 - f c d a n t e a c c e
d u c a t o b lig a t io n e m n a tu r a le m , n e c .a c tio n e a liq u a m
p ta t io n e m n u lla c o m p e t it a b f e n t i a f t io , l i c é t e x p a r t e
c i u ilc im v c l c a n o n ic a m iu x t a r e c e p t io r e m f e n t é t ia m ,
p r o m it t e n t i s r e u o c a r i n o n p o f s i t , v t d i x i , v t e g r e g ie
e r g o n e c i u re r e g io p er d i f f 3 .1 .2 . t i t u lo . 16. de o b iig a ­
r e fo lu it .d .D .C o u a r r u .lib .i.r e fo lu .c .i4 .n u m .t3 . F e rt i o n ib u s ,in f r a h o c e o d e m l i b r o , q u a n d o q u id e m q u i
d i.V a z .lib .3 - d e f u c c e f s io .c r e a t io - 0 .2 1,11.4 3 . Q u q d t a
n a t u r a lit e r n o n o b l i g a t u r , n o n f u i t v iíu s le o b lig a r é ,
fin ^ u la r it e r lim it a e x v e r b is .d .l.2 .t it ,i6 . d e o b lig a t i o ,
q u o d le x r e g ia r e q u i r i t , v t o b lig a t u s m a n e a t , h is v e r i n f r a h o c lib ro,ibi,£ > » qualquier manera que parezca que
b i s , en q u a lq u i e r m a n e ra q u e v n o p a r e z c a c q u ifo
y no fequ ifo obligar a otro . V t t u n c p r o m i f s i o a b fe n ti
o b li g a r a o t r o . N a m fi c o n fe n iu t n p ra rftitiiT e i n a tu ra ­
f a f t a v a le a t ,q u o t ie s p r o m if l o r h a b u i t a n im ü fe o b l i ­
lit e r o b l i g a r e t u i .l . i . $ .c o n u c n t io n is .f f .d e pa¿f» c a p . 1.
gandi
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
D e donatiohib.l.7-]^oíf 2L u p i,
303
q u o d a u te m G r e g o r i u s ip fe á n t e a d i x e r a t , d i-
ga n d íjíécasau tém fí p o llk ita tíó abfenti fafta fu it iof t i n g u n d u m c e n f e o , iu x t a ea , q u x n u m e r . i p . d i x i ­
candi caufa,poft prandiü fo rte, v e l fu i c a u fa ,a u t alias
m u s ,q u o t ie s e x c o n ie f t u r is a p p a r e r e t , a m n iu m n o n
credens forñtan ad eius notitiam non perucnturam ,
h a b u iiT e d o n a n d i,v e i íe o b .l i g á u d i , tu n c n im ir u m r c |
aut fi ex aüjs con iefturis lu d id con ftiterit animum
u o c a r i p o i l e t d o n a t i o a n te a c c e p t a t io n e m . 1 I n d o *
fe obligandi n0n íiabuiíTc,atque ideo ante abfentis ac
n a t io n e a u t e m c a n ia m o r tis , de q u a a g i m u s , p r x l e n cep taíio n em reu ocaffe.Q a od iu d e x perpendere pote
tía d o n a ta r ij n o n r e q u i r i t u r , iu x ta iu s r e g iu m , p o rit ex qualitate p o llice tis. & abfentis cui pollicitatio
t e f t fiq u id fc m f i e r i a b i e n t i , v t p r o b a t . d .i u . C b u a r r t u
fa fta f u it,vel qualitate rei p ro m iííx >aat ex im puííir
in r u b r i, e x t r a , d c t e f t a m e n t .j.p a t c.. n u m e r . 1 4 . a d fi­
«a chufa. C um enim obligado in animo confi ftatconn e m , & c o n f ir m a b itu r m o r te a n te a c c e p ta tio n e m »
ie ft u f x adm ittuntur. V n d e cum deficiente animo &
& p c f t m o r te m d o n a n tis , t u tic d e m u m á c tio o u t | i f i j
v o lu n ta ti obligandi non oriatur naturalis ob ligad o ,
c ú m a c c e p ta tio f e q u u t a f u e r i t . , a d e x e m p n im e o ­
cpnfequcns e ft,v tn ec a ftio ex lege ciuiii,Ve¡ regia ori
r u m , quae d ix im u s in d o n a tio n e in te r v iu o s . I u *
t i pofsit,cum obligatio mater fi't a ftio n is.l. licet, f . ea
re ta m e n c o m m u n i d o n a tio ca u fa m o r t is a b ie n ti l a ehfigíi tro,ff.de a ftio .ft obliga, m onftrum autem effet
f t a , a b f q u e n u n t i o , v e l e p i f t o l a , v ltim a : v o i u n í á t i
abfqueim atre nafci filiam -* E x qu o cauendum eft ab
c o m p a r a tu r o m n i n o . I m o e tia m fi iit d o n a t io in te r
A n to n io G o rn e z in tomo.de Contraftibus, caa.-9.nu.
v iu o s , & fo le m ñ ita te m h 2 b e a t v l t i m x v o l u n t a t is ,
j.v c rfL h o d ie a u tem iu reF egio,d icen te,q u od ex omni
v t p u t a , q u i n q u e te fte s v e l h o d ie tre s v ic in o s c u m ta­
a ftn vel p ro m ifsio n e , c x qua iure eorauni nulta orie­
b e l lio n e » t e x t . e f t .f in g u la r is im 1. in jle s ad fo r o r e iu ,
batur aftio ,vel ob ligatio ciuilis, néc n atu ralis, íisrciic
v b i id e x p e n d u n t g lo f f . Sc D o f t o r . f f f de l e g a t i s . 2. &
oritu r vtraque,nam faifttm eít, v t dixi,fin e obligatio*
i n . l . c u m p a t e r ./ , d o n a t io n is ,e o d e m t i t u l. c o n f e r t tex*
n enarnrali aftionem o r irí, lex fiquidem regia in tellii n . 1. ij d o n a r io . C . d c d o n a t io n ib . 8c i n . 1. q u o n ia m
gkiir. quoties promiíTor aninyum habu it fe obli ­
i n d i g n u m . C . d c t e fta m e n t is .1 .2 . C . c o a i. d e le g a t.
gandi ab fe n ti. Q u o d autem com m uniter dicitur cx
q u o i n f e r t A n t o n - G o m e z ro m o d é c o n t r a f t ib u s ,c a pollicitatione non oriri obligationem, naturalem , eft
p i t .4 . n u m e r . i 8 , in fin e , q u o d o m n ia di fu o li y i n v e ­
p ropter prxfum ptum animum pollicen tis nolle fe
ra v lt im a v o l u n t a t e , p r o c e d e n t in d o n a t io n e a b fg n *
obligari prxterquam D e ó , ftre ip u b U cx >fecundúm
giofl.io.c.fcim as.i2.qua?ft. i.i.i.& .l.p a ftu m .ff.de pol
ti f a f t a .
It-em q u o d n u m e r . 7 . d i x i m u s .d o n 151^“ .
licita, atp n efu a ip tio iegis.eft.%-^1 veritas quoad e x t
n e m c a u f a m o r tis f ie r i 'd ebere p s r .it ip t t f a t io h c m , Í 4 "
terius fo r um. 1. Imperato res. y. mulier, ff. de probatio.
t e l lig e d e iu r e a n t iq u o , n a m iu r e c o d ic is p a f t o n u ­
d o fie r i p o t e f t , & e x ta li p a f t o a f t i o o r i t u f a d e x e f n - f
A ic k .lib t4 .d e vcrbd.-ñgej.fi<fitip,p agin .19 j.C afTa ne.
p iu m d o n a t io n is in t e r v i u o s , q u x p a f t o n u d o f ie r i
inconfuetutiini.Burgund..fol,. 7 Q.col.4 .tiu.a 6.H ub erp o t e f t , v t i n . ’ . fi q u is a r g e n t u m ./ .v I t im o .C ¿ d e d a o i *
tinus Zuchard-in ru bri-C .de p a ft.nu.2-8-Tirnquei.in,
fep-hfi vnquam ,in verbo,donatione largitus,n u .114..
t i o n i b . id e m e r g o e r it in d o n a tio n e c a u fa m o r tis , e x
g lo íT .f in g ü ! a .& v n ic a in .!.c u m p a te r . / . M x u i o . f f . 3 e
C .dereuocsnd-donationib. quoad D e u m verb atten ­
ditur ver itas,nec deprffu m ption e curatu r,qu arepolle g a t .* . q u a m ib i ad h o c n o t a n t Sc c o m m e n d a n t B a c citationem abfenti fa.ft.im non feruans peccat, c .iu *
t o l . A l b e r i c . B a l d . P a n ! . S c lm o l.i d c m B a r t o l . Sc D o ­
ram en ti.ee.q.5-c.llcet.de voto .P an o rm .in .c.cu m in-)
f t o r . i n . l . t . n u m e r o .i. f f . d e d o m t i o n i b . c a u fa m o r tis
ter vniuerfas.de e le ftio . C eteru m iure regio prxlum A n g e l . P a u ] , & M o d e r n i i n . l . 2. ff. de le g a t. i . g l o f f . &
ptio ifta tollitur,im o ex.verbisprom icrentisei^qui ab~
D o fto r . i u . l . i . C . d e iu r e d o t iu m .A n t o n . G o m e z c i ­
fens eft,prxfum ituranim tts ob ligan d i.iu xtad .L ab eo.
ta n s c o n c o r d a n t, in r o m o d e c o n t r a f t ib u s , c a p it. 4^"
ff.d e fu p elleft.lega, n ifia lix com eftun e e x aduerfon u m c M é . i i l a t i o .i .e a m d ic u n t c o m m u n e m I a i o i b , f .
probentur anim um obligandi elidentes , qu od nota,
in p c r f b n a m , n u m e r. 61. 3c ib i L u d o u i . G o m e z , n u quia alibi non inucnies ita exp licatu m . + In donatio­
• • m e r .4 j .in f t it u .d e a f t i o n i b . C o r n e u s c o n f i l .1 0 7 . li b r ,
ne inter viuoSjidem om nino dicendum cenfeo,vt ab4 . d . D . C o u q r r u .d e t e f t a m e n t . u p a r t .r u b r ic .n u m e r o .
fen ti fafta valeat iure re g io , n ec pofsit reu ocari, ni.fi
1 4 - T ir a c p id .d e le g ib u s c o n n u b ia lib u s ,g lo f f ,s .n u n u "
ex verbis & alijs coniefturis couftet anim um habuifS . & l a t i u s in r e p e t it io .l. fi v n q u a n i, in v e r b o , d o n a -"
fe reuocandi. P o ft acceptationem vero & n o n antea
t i o n e l a r g i t u s , n u m e r . 20. v b i ln p e r f lu e n t e r c o llim j
co m p ctita ftio donatario contra do n an tem , ne.c opus
c o n c o r d a n t e s , q u o d h o d ie h a u d d u b ie p r o c e d it iu eft vlla notarij acceptatione nom ine abfentis , prout
r c r e g i o , iu x t a t e x t . i n d i f t . l . z . t i t u l . 16. d e o b li g a t i o ,
iure comm uni requu-ebdturjV tdocctA nton. G o m e z a ^ i n f r a h o c lib r . T l e r t i o e x h a c c o n c la f i o n e iif f e r o
tom o.de conrraftibus.c-4.au.i»& »?. D id . P e re z in.l.
f il iu m f a m il. p o ffe p a tr e c o n f e n t i e n t e d o n a re c a u ­
j titul.S .Iib.J.ordin am cn.col.io^ l.d .D -C ouar. in ruf a m o r t i s , lic e t te ft a r i non p o fs it, e t iam p a tr e c o n fe n bri.extra. de teftam en. j-par.num er.14.in fin .G regor.
t i e n t e .l.t a m is.# , v ltim - ff .d e d ,> n a t io n ib . c a u f. m o r t.
L u p i in-1.4-in g ’ o.m agna,ad m e d iu m ,titu l.4. de do*
l.f in a l. t i t u l . 4 « p a r t .5 .id e te n im c o n t in g it e x e o o u o d
nationib-par.f.in h x c verba,fi tamen ex verbis dona­
d o n a t i o c a u f a m o r t i s , q u o a d i n it m m , & o r d in a t io ­
tionis conftat donantem fe velle obligare , v t quia
n e m c iu s , c o m r a f t u i x q u ip a r a t u r ,f e c u n d u m c o m m u
prom iiit non reuocare, vei iu ra u it, tunc perfonaliter
nem D octorum f e n te n tia m iu p r a n u m e r o . 3. tradi ■obligatur abfenti p sr legem illa m , non tamen rei do­ ay tam . t N ec o b f t a t , fi d ix e ris filiusfamilias contra-'
n a t* dominium in eum tranfiret acceptatione dona­
h e r e p o t e f t , & ex c o n t r a f t u o b l i g a r i , abfque con
tionis non fe q u u ta . E t ad hoc etiam bene facit quod
fen iu patris , prxeerquam in m u tu o, & v o t o . l ram
T efponditD eci.confil.216.colum .vlt. haftenus G r c g .
cx contraftibus. f£ dc iudi. differt ergo á con trafti­
bus»
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Libro.y.Titulo.io.
b u s .R e fp o n d e t I a f . i n . l .f c n i u m .C . q u i t c fta m e n .fa c e .
p o íT .p e n u ! . c o i . c o n f e n f u m p a t r is i n d o n a t i o n e c a u f a
m o n i s e x i g í a le g e p r o p t e r p a t r i s p r x i u d i t i u h i , 11011
s d f o l e m n i t a t e n i a f t u u q u ó d ta m c -n f a l l u m c f t , q u o ­
n ia m a d fo le m n it a t e m ,
a u to r ;ta te r ii a ftu S C o n fe n -
f u s p a t r is e x i g i t u r , v t f a t e n t u r D o f t o r . c o m m u n i t c r ,
te fte S b c in .in .i.iJ f ü it q u x fit u m .c o I u m ^ ít F .a d T r c b e liia n .
Q u o f it , v t i p f i p a t r i f a t n i l i a s d o n a r e n o n p o f -
fitfiliu s , cu m
n o n l i c e a t e i in p r o p r ia c a u fa a r i t o iit a -
t e r u p r x f t a r e , v t i n . l . ¡ . f f . d e a u t h o r . t u t o . v b i g l o f f . <Sc
B a r to . h u ic a d h x r e r t t f e n t c r t r ix , v t p a tri d o n a re n o n
p o f s i t f i l i a s , c a u i a m o r t i s , q u á m e f f e c o m m u n e m a ffe '*
u e r a n t f m o l . & S ó c ' i a u s in d i f t J . f e i t q u x f i t u m . C o i
n e u s c o n f l i . 2 9 4 . ! ;b . ! • D c c . c b n f i l . 2 4 5 - c o l . 3 . &.tt>rifiJ»
¿ 7 9 . C 0 Í . 2 . & in . 1. S e n i u m , c o i . v l t i m . C . q u i t c f t a r t ic n t »
fá c e r e p o ff. v b i a tte fta tu r h a n c e ffe re ce p ta m fe n te n í i á m , p o f f e t a r n e n n e r i p a t r i ip f i d o n a t i o n e a u t ó r i t a *
t e iu d ic is ,q a o d & C r o t u s v o lu it in . i- F ía t e r á f r a tr e ,
q r ix f t io .u .f f .d e c o n d i f t i o n e in d e b it i, & q u a n u is A l e
Xánd.
Sc
R ip a ir i d i f t i f . fu it q u x iit r im , n u m e r o .2 . &
P á u l . C a f t r e n f . i n u i f t . L S e n i u m , d ic e n s c o m m u n e m ,
c o n t r a r iu m v o l u e r i n t , im o q u o d f ili u s fa m il. d o n a r e
p o f s i t p a tr i c a u fa m o r t is c u m e iu fd e m p a tr is c o n f e n fu ,p r io r tñ B a rt.
Sc a l i o r u m
f e n t e n t i a v e r i o r e f t 5e r e ­
c e p t io r ,c u m a n te a f t u m p r x f t a r i d e b e a t a u t o r it a s , f e ­
c u n d u m I m o l . A l e x a n d . & I a f o i n . l . fi q u i s m i h i b o ­
na.
f . iu ffu m
. f f . d e a c q u i r e n d . h x r c d . d . 0 id . C o u a r r u .
in r u b r ic .d c t e f t a m e n .J .p a r .n u m c r .7 .N e C d e fu n t q u i
com m n n em hanc
Sc
re ce p ta m fe n te n tia m , n u m e r .
p r x c e d e n t i tr a d ita m e u e rte re c o n a n t u r ,r e fp o n d e n t q ;
á d .á d .t a m i s .f . v l t i m o . f f . d e d o n a t ib h ib . c a u fa m o r t i
v t i i b i t e n t a b i t C u m a n u s , á c l o a n r i - C r o t u s ; i n . d i f t . 1*
f r a t e r á f r a t r c .c o l u m .p c n u l t . & d if p u t a t d e e a I a f o in
d i f t . l . S e n iu m ,n u m .S .& .9 .& S e g u r a - in t e p .l.I m p e r a t o r ,n u m e r .9 8 .v f q u e ad n m n e r .1 0 5 . f f .a d T r e b e llia »
r iu r ti, q u i ta m e n n o n a u d e n t á c o m m u n i, b ifc e d e r e .
z6
-7
v t in d i f t .L 4 .t i t u l .4 - de t e f t s m é n .fu p r a h o c lib r o ,p o ­
t e r it e r g o c x ca u fa m o r tis d o n a r e .I m o fa c iliu s p e n n it
titu r c a u fa m o r tis d o n a t i o ,q u á m t e f ia m e n t i f a f t i o , v t
i n d i f t . l . t a m is J . v l t i m b - r f . d e m o r .c a u f.d o n a '. S i au ­
te m r e fp ic ia s ad c o n t r a f t u m fim iU tc r fie ri p o t e íb a f i»
lio f a m i l.a b f q u e p a t r is 'c o n l'c n íu * v t in . 1. ta m e ix c o n ­
t r a c t ib u s , ff. de i á d i . e r g o id e m e r i t , & in d & ñ a fto rie
C au fa m o r t is . N o n ía m é n ,- v t d ix i, p o t e r it te {larid o;
c o n t r a h e n d o , v e l c a u f a m o r t i s d o n a d o v fu fr u c h a r p a s
t r i s ,q u é m h a b e t á le g e in b o n is a d u e n t it ij s ,p r x iu d iic iü fri a liq u o d in f e r i i ,-c u m d u r e t p o ft m o r te m f i l i j , v t
p r o b a u i la tiu s in d i f t J . 4 t i t u . 4= fu p r a h o c it b r p g lo .p
28 n u m .3. T I n i i r u itu r e tia m h x c f e n t e n t ia e x ri.filiu s fa »
m in a s .^ .v ltim o .fir .d e d o n a t i o . v b i f iiiu s f e m il .c a f t r e n f i a b o n a c a u f a m o r tis d o n a re p o t e f t fin e p a tr is c q fe n Fu>quia & eX cis t e f t a r i p o t e f i. 1.13.tit.n p ar.^ .i.j.tir* -^ » .
d e d o n a tio , p a r t. y. fi m il it e r e r g o c u m filiu s in d i f t i n f t c t e f t a r i p o f s i t j p o t e r i t Sc f o r t i o r i r a tio n e d o n a t io ­
n e m F a c é íe c a n fa m o r tis , a b f q u e p a tr is lic e n t ia , c a f a s
é f t i n . 1 .M a r c e llu s .f f .de d b n a t io m .c a u f a m ore* i u a f t a
g l o f f i n v e r b o ,e a e tia > c u ia s le g is v e r b a h x c f u f it .M a t r
c e llu s n o t a t c iim t e f ia m e n to ' r e l in q u e n d i, c u L v e lin t,;
a d e p ti f u n t f ilij f á m ili a s m ilit e s lib e r a f a c u l t a t c i n , c r e ­
d i p o t e f t , ca e tia m r e m if f a q u x in d o n a tio n e m o r t is
C aufa f ie r i d e b e n t ,d ic i t g l o . i n v e r b o ,e a e t ia m , qu ae d é
fo le m n ita te a lia s e x ig u n t u r iñ f il io f a r n il. p u t á , d e c o n
f e fiiu p a tr iS . P r x t e r e a f il iu s f a m i,p o t e f t a b f q u e c o n f c n f u p a t r is d o n a re i n t e f v ir io s b o r ia e tia m a d u e n t i r c a ,in q u ib u s p a t r i ttott b o m p e r it v f u f r a f t u s ,a u t h e n *
v t lic c .m a tr i & a u i x , i n p n n c . v b i B a r t o . c u i fu b fc r i»
b u n t P a u I . & I a f o ,n u m e .9 . v e r f i i 2 .v l t r a D o f t . i n . L S ©
r iiu m .G .q u i t e f t a m e n . f a c .p o í r . G u m a .i r i .l. t a m i s . M *
f f .d e d o n a tio , c a u fa m o r .R o m a r iu s c o n f .j: i2 .q u a n in p £
n io n e m c o m m u n e m e ffe p r o f i t e t u r A y m o n C r a u e t .
c o n f i i . 9 2 .d .D . C o u a r r u u q . p a r t . f u b r i . e x t r a . d e t c f t a m e n t .n u m e r .9 .in f in .M im ir u r ii e r g o fi h o c ip f u m li»
* R e f p o n d e o i g i t u r , d o n a t i o n e m c a u f a m o r t i s á f i l i o - 29 c e a t c i d o n a n d o c a n f a m o r t i s . + Q u a r t o i n f e r t u r e x
fa m ilia s f a c ia m , n o n e ffe o m n in o fim ile m v i t i n i x v o ­
ia d e m c o n d u fi o n e / v x o r e m q u x iu r e r e g io c o n tr a h e »
l u n t a t i , c u r » n e c p a t r is c o n f e n f u t e f i a r i p o f s i t , n e c ( 5 *
r c n o r v p o t e il.n e c d iftr a h e r c h o & v ir i f u i lic e n t ia ,v t i a
Sc e a r u m
t r a ft u i,q u a n d o q u id e m c o n tr a h e r e p o fs it filiu s fa m i-
1 . 2 . t i t u l . 3» d c m u l i e r i b u s
l i a s , f i n e c o n f e n f u p a t r is , d o n a r e a u t e m c a u f a m o r t i s
h o c li b r i n o n p o f f e fir iiilit e f c a u fa m o r tis d o n a re , c u m
o b lig a t io n e fu p r a
ñ o n f i n e e i u s c o n f e n f u , v t f u p r a c f ix f e a f f u m it e r g o d o ­
q u o a d e iu s i n i t i u m c o n t r a f t u i c o m p a r e t u r , h x c f u i t
n a t i o c a u fa m o r tis m e d ia m v i a m , a t q ú e id e o p a tris
f e r it e r i t ia A n c h á r r a v c o n f i L 3 8 4 .C U Í f u b f c r i p f i t A l c x á .
c o r i f e n f u m e x i g i t , v t e x p l i c a t o p t i m e S o c i n . in d i f t .
i n * l . 2 . n u m e r . 1 3. & i b i S o c r n . n u m e . 7 . & R i p . n u m u o .
l . í j . f u i t q u £ Í í t u m , a d f i n . f f . a d T r c b e l l i a n . < 5c i n d . 1 . 2 .
h a n c d i c e n s c o m m u n e m o p i n i o n e m , f f . d c l e g .t . A b b »
f f .d e l e g a . i . c u i a c c c f s it .d . D i d . C o u i r r . i n r u b r l . e x t r a .
c o n f i l .4 o .l i b . 2 .I a f o .ir i .$ .o m n iu m , n u m e r . a p . i n f t i t .
d c t é f t a m e n .j .p a r .n u m e r .j . in f i n c . t C x t e r u m c u m
d é a f t io n ib u s .A n t .G o m é z t o m o . d e c o n tr a ftib .c .4 «
iu xta
n u m c r .i6 .illa tio .4 . A le x a n d .A r e t .&
iu s n o f t r u m r e g ia m
f ili u s fa m ili a s in p a tris p o ­
B a r b a .iiif t .a . f f -
t e f t a t e e x i f t e n s p o f s i t , fi e f t l e g i t i m x x t a t i s , h o c e f t ,
d e v c r b o . o b i i g a . S o c i n . c o n f i l . n z . v e r f i c . 4 .d i f f i c u l t a s
m a fc u I u s .i4 .a n n o r u m , & f c e m in a d u o d e c im , tc ft a r i,
lib .l.q u o d r c p e titu r c o flfi.i7 2 .1 ib r .2 .G a ille l.B e n e d i.
v t i n . l . T a u r i . 4 - t it u .4 * d e t c f t a m e n t is fu p r a h o c lib r o
in r e p e titio .c . R a y m m t iu s ,in v e r b o , t e f ia m e n t u m .4 -
p o t e r i t , iu d ic io m e o ,a b fq u e c o n fe n fu p a tr is d o n a re
r iu m e r .3 y .d e t e f t a m e n u C o r n e u s c o n f i l . 4 1 . l i b r . i . v b i
c a u fa m o r t i s , m o d o in v f a f r u f t u b o n o r u a d n e n t it io -
p e r to t u m c o n filiu m p r o v t r a q u e p a r te lu c u le n te r d if"
r u m p a tr i n o n p r e iu d ic e t ,q u e m a d m o d u m ,n e c t e f t a n
c u t it T ir a q u e l.d e le g ib u s c o n n u b ia lib .g lo ff.j. q u x ft*
d o p o t e f t p r x i i l d i c a r e , v t c e n f e t G r e g o r . L u p i i n . l . 13»
4 * n u m . 7 y. 6 c f s q u e n t i b u s . / Q u o d p o t i f s i m u m p r o c e -
g io lT .i .t i t u l . i.p a r t .o .d ix s i n d i f t . i . 4 -tit. 4 . T o p r a h o c
d e r e a ffe r ir ,n u m .8 y .fid o n a t io c a u fa r a o r t is fa ft a fu e *
l i b - i n g l o í T . j . n u m e r - 3. P r o b a t u r h x c o p i n i o e x . 1- v l -
r i t p r £ Í e n t i& f li p u la n t i ,q a a i n f p e c ie in o m n ib u s a c ­
t i m a .t i r u i . 4 . d e d o n a tio n ib .p a r t.y . v b i r e g u la c o n f t i-
c e d i t c o n t r a f t u i » f e c u n d u m I n r o l.i r i- 1 . v t h x r e d i b u s ,
t u i t u r , q u o d o m n is c u i t e f i a r i i i c e t , p o t e r i t & d o n a ­
v e r ii- it e m a t t e n d e . f f . d e l e g a . 2 . & D e c - c o n f i . 1 9 7 . c o l .
s . q u o d h a c in f p e c ie o b f e r u a t G r e g . L u p i i n . i . v ltir n t i t u l . 4 . d e d o n a t i o n i b . p a r t . y . in v e r b o ,d o n a t io n e s in
tio n e m fa c e r e c a u f a m o r t is , fe d filiu s fa m ilia s p o t e f t
h o d ie iu r e n o ft r o r e g io t e ft a r i, a b f q u e p a tr is lic e n t ia .
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
D e d on atíon ib.I.7.gloíf2.
30
fin e ,« fíc e n s fc c u s e í f e í n d o n a t i o n e ,q u e f i t f i n e f t i p u l a
tíon e,vcl p a f t o , q u i a t a n c m a g is a c c e d i t v líim a e v o l u ­
ta tí, v t c o l l i g i t u r e x v e r b is B a l. i n . l . i . C . ce d o n a .c a u .
m o r . t C o n t r a r iu m t a m e n v o i u i t L u d o . R 0 m a .in .K 2 .
f f .d e v e r b . o b l i g - 5 c l a f . o p t im is r a tio n ib u s i n .K 2 .n u .
1 3 .& f t q . f f . d e le g a .i . q u a s r e f e r t a lijs a d d itis T i r a q . d e
le g i.c ó n u b .g io .5 .n u .6 4 .v fq ;a d n ii.7 4 . Q u s r ü p r e c i­
p u a e f t , q u ia l i c e t a d u lta s c u r a t o r e m h a b e n s n o n p o f i
f i t ,a b f q ; e iu s a u t o r it a t e c o n t r a h e r e .I . fi c u r a t o r e m h a
b e n s - C .d e i n i n t e g . r e f t i . K 4 . i n f i . t i t .r i . d e ft ip u l a t i o n .
p . J .n o n ta m e n p r o h ib e t u r d o n a re c a u fa m o r t is ,a b íq ;
e iu s a u t o r it a t e , fe c u n d u m B a ld . 6 e A l e x . i n . d J . fi c u -
304
ait, omnis qui teftari poteft . poterit Sc m ortis caula
donare. Sed vxo rem p oííe,ab fq ue viri licentia teftari
nem o a m b ig it,cum non fit pronibita. i. ab ea parte.ff.
de probad.h quaeramus,& ibi docfto.ff.de teftam.l.13.
titu l.i.d e teftam entis,par.7. cuins verba f u n t» Todos
aquellos a quien ts defendido por las leyes defíe nueftro libro,pueden haberte ¡lamento . £ los otros que no le pueden
haxcrfon t B o s ,c r c .P o te r u ergo 8i fortiori ratione do­
nationem caufa mortis facere , v t conftat ex d íftis le­
gibus . Im o faciliusperm ittitur cuipiam donare cau».
ia mortis, quám teftari,vt in.l.tam is»$. vlt. ff. d ed o na.cau.m or.dixim us fupra num .24.x7.6cfequetibus-.
ratorem habés Jdem v o lu itB a i.in .b t.in p rin .ff.d e tu - ^ t Q u id ergo refpondebim us in fpecie. i.5 c .4 .iila tio 0 c r a t i-o .dj i- fdt r_r
. . o_ .. .
i1
.
t e l, .5
a . ._________________________________________________
I o a .d e A n a . i n . c . q u i a e x o i n n i b u s ,
nis fupra n u .24. & . 2 9 .tradit3f, ad ea quae diximus in .
c o l . i 5 . q . 4 .e x t r a .d e v f u . I a f - i n . d . l . i . n u . i 2 .f f . d e l e g . i .
i.co u cIu fio n e,n u .3.memorata? V b i communem e f f e
A l c i a . i n . K a . i n p n n c i . n u . i l . f f . d e y e r b . o b li g . & i t e r ü
refoiutionem probauim us, donationem caufa m ortis
in lib .j.d e v e r b o , f i g n i . i n .5 . a x i o m a t e . A n t .R u b . c o n f i.
in h is,q u x eius initium & ordinationem con cern u nt
2 7 . i n f i.q u o r ú f e n t é t ia r e c e p t io r e f t , c o n t r a B a l . ta m é
accedere potius contraftibus,quá vltim is voiütatibus-.
q u o d m in o r c u r a t o r e m h a b é s ,n o n p o f s it d o n a re c a u ­
A t qu od fiiiusfamiK v e l vxor pofsint, vel non pofsin t
f a m o r t is ,a b fq u e e iu s a u t o r ita te t e n u i t ip f e m e t B a ld .
caufa mortis donare ad in itiu m donationis fpecrat,
f i b i c o n t r a r iu s , & A l e x . A r e . R i p a , <Sc C r e m e n f i s i n l o
quia antequam donatio fiat , inquirendum eft auferri
c is á T ir a q * c it a t is d c le g i b .c o n n u .g I o .5 .n u .8 j,q u ib u s
p o fsit necne? Sc an autoritate patris, v e l m ariti fieri
i p f e T ir a .a íT e n t it u r .fe d t u te n e o p in io n 5 B a l d . t N a n i
debeat,arg. texd n.l. fi quxram us.ff.de teftam en.quo¿C p u p illu s fiu e c u ra to ris a u t o r it a t e lib e r e t e ft a r i p o m odo ergo in fil iofam il. & in vxo re refolu im u s, ideo
t e f t .i m o 5 c e o i n u i t o & r e ! u ft a n t e ,id q u e e tiá in r e b u s
ablqjvila licentia pofle donare caufa m ortisjquia abf­
im m o b i li b u s . l.A u r e li o .j f .C a y u s , iu n f t a g lo .f t .d e l i b .
que difta IK etia iure regio eis teftari perm ittitur, arl e g a d . f i f r a t e r . C . q u i t e f t a . f a c e .p o íf . g lo .B a r t . A n g e l .
guédo e x.d .l.v lt.tit.4 -par.5 . 5c»d.l.M arcellus?Refp6 I m o . C u m . A l e x . & c a e t e r i i n . d . l . i . t f . f u i t q u c e fitu m -ff.
deo hos d u o s c a f u s fub alia regula S c c o n c l u f io n e eííó
a d T r e b e . B a l . i n . l . i . f f . d e tu t e l. Sc r a t io , d if t r a h .i. c u m
fituados Sc collocandoSjVt colliges ex condufionc fe p a t e r .i .c u r a t o r i s .f f . d e l e g a ^ . B a K & a i i j i n .L f i fr a t e r . 3 4 q u e n t i . f S e c u n d a c o n c lu f io d o n a tio c a u fa m o r tis ,r e f t.
<3 . q u i t e f t a m . f a c e . p o f . B a l . i n . l . i . i n p r i n . f f . d e r e b . c o
x U j& in .b i.C .q u a n .d e c r e t o o p u s n o n e f t .B a l.& S a li.
in .L e a le g e . C .d e c o n d .o b c a u f.A le x .c o f .2 1 5 .c o K 1 .lib i.
á > D e c i.in .l.v lt .C .d e p a < f t .M a r f il.f Í n g u .4 6 $ .A lc ia .in
l.v e r b a c o n t r a x e r u n t .f f .d e y e r b o .f ig n i. G u il l.B e n e d .
in r e p .c .R a y n u n t iu s J n v e r b o , A d ie f t a e im p u b e r i,n u .
9 0 .d e t e f t . # . c u m e r g o j i n f t i . q u i . e x c a u . m a n u . n ó lic é t»
T i r a .i n .l .f i v n q u a m ,in v e r b o , d o n a tio n e la r g it u s ,n u .
2 .0 4 .
C .d e r c u o .d o n a . Q u o d p o t if s im u m o b t in e r e c re
d im u s in d o n a t io n e c a u ia m o r t i s , quae li b e r iu s , f a c iliu fq u e r e u o c a ri p o t e f t , q u á m te fta m e n tu m , n e m p e ,
f o i a p t t n it e n t ia r e u o c a t u r .jM .i n f t i .d e d o n a .l.fi.t it . 4 .
d c d o n a .p a r t .5 .L n o n o m n is , f f . f i c e r t . p e t a - t e ft a m e n ­
t u m a u t e m n o n n if i a liu d f ia t t e f t a m e n t u m a :q u é fo le m n e , v t i n . i . e x c o fo lo ,in ft i.q u i.m o d .t e ft a .in fir m .
T ir a q - d e le g ib .c o n n u b .g lo fl.5 .n u m .7 3 .d ix im u s fu p r a
h o c l i b . t i t u l . 4 . d e t e f t a m e n .K i.g lo f T .io .n u m e r .
3*
•f M u l i e r i g i t u r , q u e f i n e a a t o r i t a t e , & l i c e n t i a v i r i c o tr a h e r e n e q u it ,n o n ta m e n e x h o c p r o h ib ita c e n fe b it u r d o n a r e c a u fa m o r t is , f i c u t n e c t e ft a r i p r o h ib e tu r ,
h u iu s fe n t e n t ia : a u to r f u i t R 0 m a .in .K 2 .ff. d e v e r b o r .
o b lig .& p o ft c u m id v o lu it S o c in .ib i,c o l,i.c o n c lu .4 .
& A l c i a . i b i d e m , n u m . 1 1 .& I a f . i n . l . 2 . n u m e r . 1 3 . f f . d e
l e g a . i . c u m p lu r i b u s f e q . S o c i n . c o n f . i 2 . i . l i b - l . & c o n f .
i $ o .v e r f . 2 . p r i n c i p a l ; t e r , e o d e m l i b . i . A n t . R u b e . c o n f i l .
2 7 - i n f i . A l c i a . l i b . ; . d e v e r b q . f i g n i . a x i o m a r e . 3. q u e r ü
fe n t e n t ia e lib c n t e r a c c e d o ,n o n a d m itte n s G r e g o . L u p .
d if t in f t io n e m in .d .l- v lt .t it .4 .p a r .5 .in v e r b o ,d on ac io ­
n e s , i n f i n e , e x r a t i o n i b u s l u p e r i u s a d d u c t i s , Sc q u i a
t e x .ille in .l.v lt .p r o p e f in e m ,iu n i f a .K M a r c e ll u s .f f .d e
d o n a t io .c a u fa m o r t .h o c ip fu m p r o b a r e v i d e t u r , c u m
35
p e f t u cau fae e f f ic ie n t is , & f ic q u o a d r a c u lt e t e m d o n i d i a e q u ip a r a t u r v lt i m f v o lu t a t i,in q u a t r a d it io n e d u a s
c o n f t i t u o r e g u la s . P r i m a m , q u i t e f t a r i n o n p o t e f t , n e c
c a u f a m o r tis d o n a r e .l .l. j K i .f t .d e t u t e l i s , & r a t io d if t r a
h e n .l . d i f c r e t i s , 5 c i b i n o t a n t A le x a n d .S c M o d e r n i . C .
q u i te fta m e n .fa c e .p o iT u n t,h a e c r e g u la f o lü p r o c e d it i n
p r o h ib it is t e f t a r i e x d e f e c t u n atu rae ,f e c u n d a I m o l.S c
R i p a m , n u . u . i n . d . l . t . f f . a e le g a .J .& I a f .in .d .l .d if c r e r t i s , n u m . 3 .C . q u i t e f t a m .f a c e . p o i f . S c i n .i .f e n i u r o , nu»
8 * v b i lim it a t e o d .t i t . S e c u n d a m r e g u l a m a í f i r m a t i u á
q u i c u n q ; t e f t a r i p o t e f t , p o t e r it Sc c a u f a m o r tis d o n a r e . l.M a r c e llu s .f f .d e d o n a c a u f .m o r t .I .v l t .a d f i . t i t . 4»
d e d o n a .p a r .5 .f u b h a c v lt i m a r e g u la c o m p r e h e n d u n ­
t u r d ie b e d n x f p e c ic s f ilij f a . Sc m u lie r is n u p ta e , n . 24-.
&»29.traditae.if: E x hac fecunda conclufione infertur
a d q u xftio n em de vfurario inanifefto,quam difcutiüt
D0cL.in.K2.ff.de ie g .i.R alibi faepe,nempeiVfurarius
m anifeftus teftariprohibcrtir.nili prasftitafatifdationede reftitaendis v fu ris.c.quáquam.#.vltim .de v fu tv
in .6 . quaeritur, an pofsit mortis caufa donare praeftita
fim iliter fatifd atio n cp rxd ifta? & B a id .in .l.e xe cu to re ,n u .ii.C .d e e x e c u tio n e rei iudi. exiftim atpoiTe, ea
ratione d u ftu s , quia contraftui comparatur quoad
eius initium & ordinationem, v t fupra numer.a. refol­
uim us, cui accedit Im ol.dubius tamen in .l.tam is , in
prin .ff.de mor.cau.dona^Dec.confi.195. P h ilip .P ro *
bus in dift.c.quanquam ,n um er.13. eftque communis
lin io,tefte
Ripa in .l. a . n u m e r . . 5c.S.ff.d e legat.i. 5c
opm
io,teite uipain.i-2.nurr.er.7
veriorfccundum Sociiiiibiinum .9 quibus videtur ac­
cedere. d . D . Couarru.praemilTa diftin ftion ein rubri.
cxtra.deteftamcn.3m ar.num .il. f SedglofT.in d ift.c .
quae qua sa
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Libqa.y-.Titulo.io.
q u a n q u a m te n e t te x tu m
37
i l l u m p r o c e d e r e in q u a l i b e t
t i b u s , e a m e tía r a c o m m u n e m
e ffe a tte fta tu r. d . D .
v lr im a v o l u n t a t e , q u a m fe q u u n tu r D I X c o m m u n i­
C o u a r r u .in r u b r ic .c x t r a .d e te fta m e u ^ .p a r t- n u m e r.
t e r , v t fa t e t u r I m o h in .c h h ta tn is .ff.d e d o n a . c a u .m o r.
> i y . f t a l i b i f x p e d o f t o r . 1 E x q u a c o n d u f i o n e p lu r a
E x q u o i d e m B a h G b i c 5 t r a r i u s , c o n f . 2 9 4 . 1i.- 2 . r c f p o
d e d u c u n t u r , p r im u m q u e m a d m o d u m in le g a t is tra n *
d it jd o n a t i o n e m c a u fa m o r t is a m a n i fe f t o v f u r a r io f a ­
f i t d o m i n i u m i p f o i u r e in l e g a t a r i u m á m o r t e t e f t a -
f t a m n o n f e r u a t a i o l e m n i t a t e f t f o r m a c a n o n is n u l l a
t o r i s , a b f q u e v ll a t r a d i t i o n e , v t i n . l . á T i t i o , i n f i n .
c f T e , id e m v o l u i t L u p u s a l l c g a t i o . 1 2 5 . L a u r e n t . d e R o -
f f . d e f u r t . f t i n . 1. f i t i b i h o m o . $ . c u m f e r u u s , & i b i
d u l p h is in t r a f t a .d e v f u r .q - io o .I o a n .d e A n n a - in c a p .
doftor.om nes.ff.de legat.r.I.34. tituh9.de legatis.p.6.
q u i a i n o m n i b u s ,c o l.i6 .d e v fu * . F r a n .in r u b .d e t e ft a -
it a & in d o n a tio n e c a u fa m o r t is , t r a n fit e n im
m e n .in .6 .n u .3 4 .a q u a o p in io n e r c c c d é d u m n o n e ffe
n iu m re i d o n a tx p o ft m o r te m
a ffe u e r a t S o c i.in .d .h s .n u .ó .f f .d e le g a .i.e o q u o d f a u o
r i u m , a b f q u e v ll a t r a d i t i o n e , v t i n - l . 1 . i n f i n . c u m . l . f c -
r e a n im a e c o n f i i t u t u m f u e r i t i n C o n c i l i o g e n e r a l i , n e
q u e n t i . f f . d e p u b i k i a . & ib i g l o f f B a ld . A n g e . & e x t e ­
d o m i­
d o n a n tis in d o n a ta -
v fu r a r iu s ,a b f q u e fa t ifd a t io n e t c ila r ip o f s it , v t in .d .c .
r i i n t e r p r e t e s . P a u l . C a f t r . i n . 1. f i m o r t i s c a u f a r e s d o ­
q u a n q u a m , v n d e n i m i r u m íi e x t é d a t u r a d m o r t is c a u -
n a ta . f f .d e m o r .c a u fa d o n a ti I o a n . d e A n n a , in c a p it ,
fa d o n a tio n e m . + H a n c v lt im a m o p in io n e m a d m it t it
q u i a i n o m n i b u s ,c o lu m .1 5 .d e v f u r i s . I o a n . L u p i in r e
d.D.Couar.d«3.par.rub.de teftam en.num . 11. quando
p e t i . r u b r i c . d e d o n a t i o n i b . i n t e r v i r u m f t v x o r e m . jT.
ab vfurario fit donatio caufa mortis om nium , vel ma­
7 7 .n u m .2 .B a l d .P a u l.A l e x a n d .f t I a f o , n u m e r .1 9 . in
ioris partis bonorum ,tunc ait prxfum i in fraudem ca­
1 .2 .f f .d e le g a . x . d . D - C o u a r r u . i n r u b r i . e x t r a , d e te fta »
nonis faftam ,vel quando fitin teftam éto ,qu ia eo ipfo
m e n . 3 . p a r .n u m .i f .R o m a n .C u m a n . & & a lij D o f t o vltim a voluntate vere iu d icatu r,& non contraftus,ie
res in L i.f f .d e d o n a t io n ib .c a u . m o r t . 5 a l.in .h c u m h i.
eundum S o c i.& R ip am .d .h s.ff.d elega.i.D o m i-in .d .
i . le f t u r a . f i n . c o l u m .f f d e t r a n f a f t . f t i n . l . fi m o r t is .C .
cq u a n q u am .jf.v lt-p o ft P a u l.L a p u m ,& Im oh ibi, de
a d l . F a l d d . A n g e l , d e A r e t i o i n . / . i. i n f i n . i n f t i t u . d e
d o n a t i o n i . & R o l a n d i n u s , & e i u s a d d it io n a t o r in tr a ­
v fu r.in .6 .q u ib u s accedere videtur A bb .c0 n fi.4 0 .n u .
f t a . d e d o n a tio n ib u s c a u fa m o r t is ,fin a li c o l.n u m e r . 19 .
s . Q u o d lim itat procedere,quando necdonatarij,nec
notari j eius nomine intercefsit ftipulatio, ná fi ftip u ­
A n t o n . G o m e z in t o m o , d e c o n t r a ft i b u s ,c a p it . 4 . n u ­
m e r . 1 7 . & D o f t o r . v b i q u e . f Q u o d fi r e s d o n a t a t r a d i ­
la tio in tercefsit, donatio caufa mortis in teftam ento
t a f u e r i t d o n a ta r io i n v i t a d o n a n t is , fta tim t r a n s fe r ­
fa fta ,v ti contraftus erit cenfenda,fecundüm D ec.cótu r d o m in iu m , v t in .l. S e n a tu s , in p r in c .ff. de d o n a ­
Í1L196. t Sed iu d icio meo h x c vltim a opinio verior
t io n i b . c a u f.m o r t is ,v t in .l. fi m o r tis c a u fa res d o n a ta
e f t jf t receptior n ulla admiffa d iftin ftion e, v t donare
e f t , & . h f e q u e n . e o d . t i t . R i p a i n . l . 2 . n u m e r .1 5 .ff.d e le p ofsit caufa mortis p rx ftita fatifdatione de reftitueng a t . i . d . D - C o u a r r u . i n r u b r .e x t r a d e t e f t a m e n .3 .p a r t .
dis vfuris,non alias , quia qaoad caufam efficientem,
n u m e r » t 6 .& i t e r u m .e .p a r t .in f i n e . D e d . i n .L n o n o m ­
donatio accedit v ltim s volu ntati , vtp ro b au i fupra
n is , n u m e r . 1 4 . v e r l i c .f t m a x im e - f f .f i c e r .p e t . p e r t e x .
e o .n u m .3 4 . C u i enim teftari perm ittitur cum aliqua
qualitate, prout vfurario m anifefto perm ittitur p rx in .l.i.C .d e d o n a tio n .c a u h m o r .R e d it ta m e n a d d o n a n
ftita fatifdatione,de qua in.d.c. quanquam , perm itte­
t é e o i p f o , q u ó d c a u f a d o n a n d i c e f f a t , v e l i p f a d o n a tio »
tu r etiam donare caufa m ortis cum eadem qualitate,
p e r it & e u a n e fe it , fa lte m q u o a d v t ile m a f t i o n e m i n
v t colliges ex.d .l.M arcellu s.ff.d c mor. caüf.dona. ar­
r e m .d .l.fi m o r tis c a u fa re s d o n a ta , f t .h f e q u e n t .f f .d e
guendo á fortiori,vel á cotrario fen fu ,qu od validifsi
d o n a t io n ib .c a u fa m o r t is ,v b iB a r t .& P a u l. C a ftr e n f.
B u m e ft,v t
huius rei.ff.de off.cuius cui mad.
in .l. S e y a c u m b o n is fu is .f f .e o d .t it . C u i o b fta r e v id e ­
eft iuri.dicitu r enim ibi, q u od filiusfam il. cui teftari
t u r q u o d n o n lu c r a t u r d o n a t a r iu s f r u f t u s , f e d e o s r e perm ittitur de bonis caftren fib u s, abfque patris conf t i t u i t , v t p a t e t e x h i s ,q u x d ic a m in fr a h a c e o d e m l e g e ,g lo iT .3 .n u m .io .& f e q u e n .v b i fa tis fa d a m , f S e c u n ­
fenfu, p oterit ft: eadem bona caftréfia donare,cui volu eritcau fa m o rtis, & rem ida cenfebi tur folem nitas,
d o c o n u e n iü t le g a ta & d o n a tio n e s c a u fa m o r t is ,q u i a
q u x in huiufm odi donatione á filiusfamfi.fienda exi­
f i c u t i n l e g a t i s e f t l o c u s i u r i a c c r e f c e d i , fi f i n t c ó i ü f t i
gebatur,hoc eft,patris confenfus & autcritas,vt in.d.
le g a t a r ijV t n o t a t u r in - h r e c o n iu n ft i,p e r B a r . & . D D .
f f . d e l e g .3 . i t a e t i á , & i n d o n a t i o n e c a u f a m o r t i s l o c u s
l.ta-m is.iJ .ff.d e m or-cau.dona.Sic & vb ip erm ittitu r
e r i t i n t e r c o n i u n f t o s i u r i a c c r c f c e n d i . l . v n i c a . jf. v i t i .
alicui teftari cunraiiqua qualitate , non cenfebitur ei
v b i B a r . & a lij.C .d e c a d u .t o l! e n .B a r .& e x t e r i in .d .l.
rem iffaea qualitas in donatione caufa m ortis,cum vl
r e c o n i u n f t i , in f i . f c c u s i n c o n t r a f t i b u s , i n q u i b u s c o »
tim x volu ntati hoc cafu potius accedat,quám contra­
i u n f t i o n ó f u f f i c i t j V t o r i a t u r iu s a c c r e f c e n d i , p r x t e r je f t u i,v td ix i. d.numer.34. t T ertia con clufio, dona­
q u á in v f u f r u f t u .h i .f f . d e v fu f r u .a c c r e f c .B a r . & D o »
tio caufa mortis quoad effeftu s vltim x volu n tati acf t o . in .l.f i m i h i , f t T i t i o .f f .d e v e r b - o b li.q u o d la te e x a
ced it.I.vítim a. C . de donatio, cauf. mort. i b i, & om­
m in a t A n t .G o m e z li b .v a r ia .r e fo .t o m o .i .c - i o . n u - U .
nes effeftus fcrtiatur, quos v ltim x haben' liberalita3 .& . 4 . h a n c fe n t e n t ia t e n e n t I m o l. & I a f .in .l.2 .n u .2 o *
tes ,n e c ex quacunque parte abfimilis eis intelligatur.
f f .d e le g a . i . B a r . i n . h r e c 5 i u n f t i , n u . 69 . I a f .ib id é , n u .
f . 1 .Inftitu.de donatio, illud, ff. dc mort. cauf. donat,
2 5 1 .&
I o a n .C r o t u s , n u . 1 4 5 .f f . d e le g a .3 . A n t . G o m
i b i , quodcunque igitur in legatis iuris eft,id in m or­
tis caufa donationibus erit accipiendum , & in. 1. v l­
d e v lt im is v o lu n t a t ib u s .c .io .n u .7 . & ite r u m d e c o n ­
t r a f t i b u s . c . 4 - n u m . i 7 . a d f i . G u i l h B e n e d i f t . i n re p e t»
tim a, titu.4.de donationi.parr.y.Bald.doftifsim é in.l.
c a p .R a y n u n t iu s ,in v e r b o ,t e fta n 3 e n tu m .4 -n u m .3 9 .d e
e .ff.de legat, i.qu em ibi omnes fequuntur, tefte Ripa
ibidem ,num . 15. vbi Iafo duodecim congerit aecifio- 4 3 t e f t a m e n t . F T e r t i o c o n u e n i u n t , q u i a f i c u t d e l e ­
nes iub hac regula c o m p r e h e a fa s ,n m u ,f t feq u e n ­
g a t is d e t r a h it u r F a l c id ia , i t a & d e d o n a t io n e c a u fa
m o r tii
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
ez
30 y
D e doñáfiom bus.1.7. glo.2.
jn có tra ftib u s.l.irnpofsibilis.ff.de verbo.o b lig .G u ilf.
Bene.io.d.c. Raynutíus , 1erbu,teftam entü. 4..1U.35.de
teftam .Ripa in.l.e.n'J.é.in fi.ti.d elega.i. S ep tim o ,ca­
pacitas vei incapacitas dcnatarijs caula morti.s in íp ici
tur tempore m ortis donantis,íicut in v ’tima v c iu rta te.'-in morris caufa donatior.iaus,& ibi notar.t gl_ ÍT.
& D D .ff.d—e dana.cau-iuor.-•-rito.Goin.u.c.4.numer.
_
mortfeivt in .l. íi m tJrtrsiC.ad. !. Falcídlan i.l. curtí p a ter.$.eoram .ff.de íegft.gToff.in.l.in d o n a t io n ib u s , 8c
ib i Bal-Sali- 8c alij.C .ad -l.F aIcid .R oíiia.có f- 4 t-Bart.
p len c,& D D .in .l.i./.ite m fiira .ff.a d .I.F a icid . S cin .1.
qui pretio.ff.d e dona caú.m or.Iafo io .d .b í.n u -2 j ff.
de le g .i.G u iÜ .B e n e d .d .v c r b o ,te fta m c n tu m . 4 .n . 4 0 .
.nu. 17.
rAvn atoi .G
u . cm
« . .d
v ie Hcoturaftibu*‘
i u v i - ~ w — C.4, -------, - v- erí.3o . in fero .
d . D . C o u a r . i n . d . r u b . d e t e f t a m . ¿ . p a r . n a . i o . v b i i d ¡n 4
t e l i i f f t q u a n d o d o n a t i o c a u f a m o r t i s f it in t e f f a m e n -
6
i S . i i i a . g . i n . d . to m o d e c o n t r a c t ib u s .t O f t a u o c o n u c i n i u n t d o n a t i o c a u f a m o r tis
8c l e g a t u m ,
q u ia fic u t le -
r teftatoré faftam rei
gatitm aiienatione vciu tana v
t o v e i c o d ic illis , n o n a^ te m fi fía t e x tr a te ft a m e n tu m
legatae reuotaiu o n o n per aiienationé necellaríam ,
v e l c o d ic illo s , ex- d. 1- in d o n a t i o n ib u s ,io n f t a .S .d o n a ­
v* in.i.reas légate., Sciítí D D .ffídeadim en-lega-i-fidci
tio n e s q u a s p a r e n te s ./ . p e n . C . d e d o n a .in t .v ir .S c v x o .
c 5 miffa.jf.fi rem.ff.de íega.j.l.y.tif.p .delegarisjp ar.ó.
e x h is q u x n o t a t l o a n . A n n ib a l.in d .p o f t c o n t r a c tu m ,
E t i . alienatio rei legatae fíat donando eá rem alteri v o
n u . 3 4 8 . ff. ele d o n a t io . S e d tu c o n fid e r a , q; iu ra q u x
lan tarié,vel ex caufa neceílaria,reuocatar in diftin fte
a lle g a c d o m D i d . C o u a r r . l o q u u n t u r in d o n a t io n e i n ­
legatum,“quia in neccfsííatibus nemo liberalis exiftif,
t e r virum & v x o r e m , v t e x .d d .d o n a t io n ib u s ,8c. d i f t . 1.
v t iu.d.l.rem legatam , Je in .!. 4 o-íi 9 par.6- Q jsx fen­
d o n a tio n e s q u a ? p a r e n t e s , c o n f t a t : e x q u i n im ir u m
tentia procedit,etiá fi alienatio voluntaria rei legatae
n o n d e tr a h itu r F a lc id ía , n ifi in te ft a m e n t o , v e l c o d i­
inutilis iit,vt in .l.legatum $.pater hortos, ff.de ádim.
c i llis d o n a t io fía t, q u i a t u c d o n a t io a ífu m t n a t a r a m ,
lega.atque etiá li rem legatam p o ft alienationem tefta
8c vio» v l t i i n x v o !u n t a t i? ,v f d ix i fu p ra n m rte r.3 7 . p e r
tor redemerit.I.c-.un feruus,vbi Bart.notat.ff.ad adím.
le g e s tu p ra c ita ta s- I n d o n a tio n e a u t e m c a u fa m rtis
lega. Ang. P a u l.S cla í.in .l.q u i p oft.C .d e lega. N e c re
f e c u s e ffe v i d e t u r ,q u o m o d o C u n q ; e n im t í a t . p o f t q u á
r w
n ' ~ ^
rert,an ie¿atú v. t expreííe tactum ,an ta o tc.q u ia vtrof a f t a e ft .le g a t o c o m p a r a t u r ,iu x ta c o m m u n e m f e n te n
que cafu per alienationem volt.estaría,etiam inutilem
t i a m ,v t d ix i fu p ra n u m e . ¿ p .a t q u e id e o e x ea F a ic id ia
reuocatnr,fecund.ím ol. Alexan.Sc A re ti.in .l.feru m n
d e t r a h it u r , f ic u t e x le g a t o , n e c s lit e r d if f in g u n t D D filij-jf.fi idé feruus.ft.de lega.i.licéc ibi difleiitiát An*
i n h a c fp e c ie lo q u e n t e s ,fe d i o d . f t i n f t c lo q u u n t u r p e r
l . f i m o r c is .C .a d l . F a l c i d . & . i . ^ & f i . C . d e d o n a .c a u f . 4 7 g r . P a u l . S c I a f o . t i t a <Sc d o n a t i o c a u fa m o r tis f p ir a t
p e r a lie n a t io n e m v o lü t a r ia m r e i u o n a ía e .l.illu d , f f .d e
4 4 m o r.& f.c u m pater-?:eorarriiff de lega. 2. fi Q u arto
d o n a .c a u f a m o r t is . D y n - i n . i . S t i c h ü q a i m e a s e r i t .f f .
cpnqcn iun t, quia don :¡tío'caufa m ortis,ficut 8c lega­
d e le g a - i . q u e m ib id e m ie q u u n t u c B a i d .í m o l. R a p h a .
tu m , valet abfqué infinuanone,etiá fi íummam qu in ­
A r e t i . A ie x .S c ia f .a u m .2 8 .S c i e q u e n . v b i h o c c o n f it a
gentorum fohdorum ¿xcedat, vt uu!. v lti.C .d e dona,
m a t p iu r ib u s r a t io n ib u s Sc a u t h o r it a t ib u s , íd e m í a f .
caufá mor.dicani latius infra eadem -!.glo.vit.num e.9.
i n - l.q u i p o f t .C - d e S e g a .A le x .S c I a f o .m íin .- ii .in .d . J.z,
Q jjin to,q uía quemadmodum iniegati-s fub coadrtio-
1
ne nsgafiua reiiftis habetiocum cantío M arra n a ,vtin
l.M u f ianx,cum h mirtbus. ff. de condi. 8 c demonftrav c la ti fi 'quis legat alrqáid íiíb conditione, vt legatarías capitolio nó afcédac/ncvé d >té repetat, cu ¡ñitíf
niodi conditiones impleri non pofsint vfque ad vlttm tm v ffx fp íritü , v tq a is pofsit cónfequi b g atú ante
conditionis implementum, debet cautionem orxftáre
M ii tía ti 2 deno aíccdédocapitóhú .vel denó repeten­
da dot'em. H e c eadéfri cautio brxftátur in donatione
cauf 1 mortis fab negatiuá conditio-ue fafta , vt in anthent.de nrfpti.jf.praefatx autem .collatione.4 .Ex q u o
id expendit B a l. in aútften. cui reliftum .8 .notab. C .
dein d.vid ui tollen.qúem catreri f e q u vn t u r . i a f o in.d.
f f .d e le g a .i H ip p o l.t in g o . í j ó . A l c i a - eam d ic e n s c o m ­
m u n e m in .l.n o n o m n is f f fi c e r t .p e t a .c o n t r a D e c i u n j
i b i , A n t - G o m e z de c o n t r a f t i b u s j t a p ^ . n u m e . i S . j n á t í o .1 6 . C a 'íT a n e .i o c o a f u e . B u r g u n . r u b . 7 . J - J .i n v e r b .
n e o r d e n a n t e ,n u . 4 . d o m . O i d a . C o u a r r u . i n r u b . e x t r a
d e te ft u m .p a r .j .n u m .ip . V b i n a n c re c e p ta f e n t e n t ia m
lim it a t p r o c e d e r e írs d if p o iít io n e f p e c ia ii a lie n a tio n is ,
r e i d o n a t x .f c c u s f id if p o f it io a lie n a t io n is fit g e n e r a lis
v e l v n i u e r f a f s , v e l a t i fi f a f t a d o n a tio n e ca u fa m o r tis
a lic u iu s r e i, fia r p o fte a g e n e r a lis h x r e d is in ft ítm io ,- n 5
e n im c é f e b it u r e x h o c d e r o g a tu d o n a tio n i c a u fa m o r­
tis . A t q u e id e m d ic e n d ú eric in q u a lib e t alia g e n e r a li
a i i e n a t i o n e , v t r e f p o n d i t A r e t i . c o n f . 7 4 c o lu .p e n c u i
e .aLb oiH
t :ia
____
. . 4 n u . í o .i.f N».*
lV 2 .n d m e r.2 3 . ff.d e ie g . 1. A n t ó n . G ó m e z to m o . z. V a - 4-8 f u b i c r i p f i t A y m f c n S
.c o ntf .j4
ono
r lá .r e f o lu .d e cóntraftibus;Ci4 num.i8.Hiatio.5. G a í l l .
conueniunt,nam ficut mulier nubens infra annum iu B ene.in.c.R aynutiuSjín v e r b o , teftam entum . 4 . nu.
ftu s , non pótfcft ab extraneo capere ín vkim a voiun->
4 o - d e teftam . I n c o n t r a c tib u s aurem hute M u tíá h x
tatc,ita nec per donationem caufa niortisfticctperda
c a u t i o n i lo c u ; n o n e ft, v t n o t a t u r in .l.i.G .d e p s c t .S c
nationem inter viuos capere pofsit-1. i. cum gioff. iq
in 1. fiu a a p u d a f t a . C . d e t r a n f a f t i o - S c i b i g l u f . S c D o v e rb o ,donationem ,& ibi B a :d.expcndit- C . fi fecun*»
4 T f t o . f i S e x t o c o n u e n iu n t , quia quemadnlódum in vi*
do nupferit m ulier, ü milis in.l.cum hi. ff. d tran faft,
tim a v o lü t a t e im p o fs i'o ilis c o n d í f t i o reijeítui d? difIafoTrr.d.1.2-nnm efo.22.ff.de le g a tis.i.G u ilí.B e n ed i,
p o f it io n e ,v t i n .l . 1 f f . d e c o h d i.i n f t i S c i n .l .e .f f . d e c o
in cap.RaynutiuSjin verbo , teltatnentum .4.nu.39.de
di 8c d-mortftra cum fim íiibu s, i t a f t i n donationé 4 9 teftam ent.fi D e c im o , ficut rupto teftam ento p e r con.
ia u fa m ortis'vt in .l.q n x fub conditione.jf.hocediftu
f f .d e c o n d i.S c d e m o ñ ffr a .q u e m t e x t .c ó m e n d a n t .B a f i
I r a o l.S c e x t e r i in te r p r e t e s in .' .1. e iu fd e m t i t u ii.I m o ! ,
& D D .in - l.im p o f s ib il is .f f - d e v e r b o b lig - A n r . G < .m .
t o m o d e c ó n t r a f t i b u s .c .4 .n u .i 8 .i l i a t i o n e .7 , S e c u s e f t
tra tabulas conferuaaturCegata re lk rt coniunAi?
c o n iu n f t is p e t
f o n i s p e r t i t u l u m . i f . der le g a tis p r x f t a n . ita Sc e o n fe r u a t u r d o n a t io c a u la i n o r a s . l.j . in o r in e .3 c ib i B a r t .
f f . d e le g a tis p r x ft a n - I a i o n in d i f t a . 1. 2. n u m e r o .
26. f f . d e le g a tis p r im o .
V n d e c i m o, ficut p a tr o n u s .
C^q
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
a c c c p ta n 4
L ibro.j.T itulo.io.
a c c e p ta s l e g a t u r e p e lli t u r a b o n o r ü p o iT cfsio n e c o tr a
ta b u la s a d u e r fu s te íl.a m c tü u b e r t i . ; . i . C . d e b o n .p o f l .
c o n .r a b . it a Sc ac r e p t a n s d o n a u o n c ca u fa m o r u s . ! .i i
v e r o -J. fe r u o . Sc jf.R d fi m o r t i s . f T . d e b o n .iib « r r .D u o d c c i m o , f i c u t ¡ n c oc i it ií i is a ü p ó t d ire-R o r e lin q u i h x r c d ita S jit a n e c ¡n d o n a t i o n e c a u fa m o itis .1 . lic e t in te r
p r i u a t o s , & ib iB a r.Ia f.á c a lij.C .d e p a f f . I a f . i n . d . 1.2.
h o c r e fp ic it c o n f ir m a t io n e m d o n a tio n is Caufa m o r tis
n e n e ffe f t u m , f e d q u o a d c o n f ir m a t io n e c ó t r a f t u i c ó .
p a r a tu r ,cü a d itio h x r e d it a t is n e c c fla r ia n ó fit ad e iu s
C o n fir m a t io n e m ,v t in f c q u c ii c o n c lu f io n e refoluam,
A t p r o le g a t i s , v b ia d it io h x r e d ita tis n e c e ffa r ia n o e ft
ad e o r u m c o n f ir m a t io n e , p r o u t fit h o d ie ftá te le g e rc
g i a .t .t i t .4 . de tc fta m e n t is ,fu p r a h c c lib .n o n c o m p e tit
n . 2 9 .f f .d e le g .i- t D e c i m o t e r t io , a f t i o c o p e t e s e x d o
h y p o t h e c a r ia ,n e c a f t io c x t e ft a m e n to ,fe d c ó d if t io e x
n a t io n e c a u la m o r t i s .'i c e t v e i c ft r ic fi iu r is fit ,in p lu le g e ,q u o d ta m e n la te ib i e x a m i n a u i m u s g l .1 4 . n u . 1 7 .
r i b 9 rñ a f t i o n i b o n x f i d e i x q u i p a r a t u r , v t i n .L S e y a , i n
1 8 .S c.19 -S : ib i a lite r r e f o lu i m 9, q u a r e hic n ó r e p e t o :
p r in .S c ib i g b f i n g u la r is ,in v e r b .c o n f t ic u t o .f f .d e d o n .
r e iu e n d ic a t io a u té p r o c u ld u b i o c ó p e t it p ro d o n o t io c a u . m o r . q tá ib i f e q u u n t u r Sc c o m m e n d a n t D D -S c
n e c a u fa m o r tis , q u a n d o q u id é re i d c i i a t x d o m in iu m
R o m - f i n g u L i 1 7 . I a f . i n . J a f t i o n ü . n . i 4 .in ft i.d e a f t i o .
r e ft a -via tr á f it a m o r te d o 'n á tis in d o n a t a r iü ,a b f q : v l
D e c . in .c .c ü v e n e r a b il is ,n u - iz .in í i . e x tr a d e e x c e p tio .
la t r a d i t i o n e , v t i n .d .l .a . f f de P u b l ic i a , in r é a f t i o , cu
I a t i n . d . l . z . n u . 1 4 . f f . d e i e g . i . d . D . C o u a r . i n r u b .e x t r a
tr a d itis fu p ra h ac g l . n u . 4 1 . e x q u o id a ff e u e r a t G u i l l .
d c t e f t a m . 3 p a r .n . 1 8 . f ic u t i in a f t i o n e e x t e f t a m é t o ,
B e n e .in r e p .c .R a y n u tiu s ,in v e r b o ,te f t a m e n tu . 4 . n u .
quae c ó p e t i t ^ l e g a i i s , li c e t e n im fit f t r i f t i iu r is ,in m u l 5 4 3 9 - v e r f.a ftio a u t é .e x t r a d e te ft a m e n . f D e d m o q u a r tis tñ b o n x f i d e i e ffe c e fe tu r . N é p e , q u ia f r u f t u s S c a c
t o c o n u c n iu n t , q u ia f ic u t t e f t a r i n ó p o t e f t m in o r . 1 4 .
c c f s io n e s v e n lu : á t e p o r e m o r e .f ic u t in a lijs b o n x fid e i
a n n o r u m ,v t in p r in .in f t i. q u ib - n o n e ft p e r m i f f .f a c e .
i u d i c i j s .l . i n m in o r u m , v b i g L & D D . C . i n q u i . c a u .i n
te f t a m e n .it a ,n e c ei lic e b it d o n a r e ca u fa m o r tis . 1- i . i n
i n t e g .r e f t i t u . n o n e f t n c c e f f a c i a .B a r .i n . l .f i h z r e s .f f .d c
p r in .f f .d e r u t e l. Sc ra tio d i f t r a h .G u i lL B e n c ¿ d . v e r b o ,
e o q u o d c c r - lo c o .I a f.S c C o u a r . v b i fu p r a . G u i l l .B e n e , 35 teftam entü*4.na. 3 9 /f D ecim oquinto,quem adm odü
in r e p .c .R a y n u t i u s ,i n v e r b o ,t e ft a m e n t u . 4 . n u .3 8 .d e
agnofeens legatu in teftam ento reliftu n e q u it, illu d
j i t e f t a m . "F C u i u s o c c a iio n e in u e ft ig a r e o p o r t e t , quae
im probare,vt in .L n ihil.ff.de inoffi-tcftam .ita Sc non
a f t i o c o p e t a t p r o d o n a r io n e c a u fa m o r tis ( n á p ro le ­
poterit donatarius caufa mortis teftam entii im pugna
g a t o c e r tú e ft tr e s c o p e te r e a f t i o n e s ,e x te ft a m é to , r e i
re,fi donationem mortuo donatore acceptauerit, etiá
M e n d ic a tio n e , Sc h y p o t h e c a r ia , l . i . c o m m u . d e le g a .! .
á teftamento feparatá,cafus eft fingularis ín.l.fi verd«
2 6 .ti.J 3 .d e p i g n o r i b u s ,p a r . f .) D o f t .c o m m u n i t e r a ffe / .fi feru o ,verf.fed fi m ortis.ff.deb o n .lib ert.G u ill.B e
r a n t a f t í o n é e x t.- fta m m to c o p e t e r c .f i d o n a t io c a u fa
nc.tn.d.c R aynu tiu s,verbo,teftam ctu.4.n u.4o.d e tem o r tis fia t in te f t a m é t o v e l c o d i c i ll i s . 1. 1 . C . d e d o n a .
fta m .f D e cim o fe x to ,quemadmodü m in o r.25. annis,
c a u .m o .f i v e r o fia t,e x tr a t e f t a m é t u v e l c o d i c i l l o s p e r
qu i fecit teftam étu non poteft aduerfus illud in intef t í p u l a t i o n é j C o m p e t i t a f t i o e x f t i p u l a t u , fi f i a t p a f t o
gru reftitui, vt notatur in.l. Aurelius. S .C a y o .ff.d e deli
< n u d o ,c ó p e t i t c ó J i f t i o e x le g e fi q u is a r g é t i . / . v ’ t . C .
ber. lega, ita nec cotra donatione caufa m ortis,fecun­
d e d o n a t io - in q u o v i d e t u r ,c ó t r a f t u i fim ile e ffe , v t a d
dó B al.in .la ./.i.ff.d e tutel.Sc ratio.d iftr.B en e.d . ver*
u e r t i t S a li. in - d . l.s . C .d e d o t 1 3 .c a u .m o r .D e c i.c 0 f.J 9 6 .
bo,tcftam entü. 4 .nu. 4 .R ipá in-d.l,2.nu.16.fF.de le g .i.
a d f i . G u i i l .8 c a e .i n r e p .c .R a y n u t i u s , in v e r b o , t e f t a - 5 7 f D c c im o f c p t im o c ó u e n i u n t , q u ia a d o n a ta r io c a u fa
m c t ü . 4 . n . 3 7 d e t e f t a m .d D . C o u a r r . d - 3 - p a r .r u b .d e
m o r tis le g a r i v e l f id e ic ó m iit i p ó t , f i c u t á le g a t a r i o .1.
i 1 t e f t a m . n u . 1 7 .+ Q j . i n i m o a f f e u e r a n t p r x f a t i D o f t o c ü p a te r ./ . 1 . f f .d e l e g . z .R i p a i n . d . l . 2 . n . i 6 . f f . d e l e g . i .
r e s ,d e m p to B e n e d ift o ,q > ii d o n a tio c a u fa m o r tis f ia t ,
im ó e tiá f e c u n d ó e n d o n a ta r io c a u fa m o r tis f u b f t it u í
i n t e f t a m é t o a c c e d e n t e f t i p u l a t i o n e , v t c o n t r a ft u s iu p o t e f t e o m o d o ,q u o d e c la ra t B a r .i n .I .f i c u i m o r tis , f f .
d ic a tu r ,S c c f ip e t it a f t i o e x f t i p u l a t u , n o n a f t i o e x t e de d o n a .c a u .m o r - t c x .in .l .v t h x r e d ib u s . f f . d e le g .a .e X
f t a m e n t o .v t fe n f it B a r .in .l- t a is ./ * v lt .f f .d e d o n a .c a u .
p lic a t m e liu s A n t . G o m . t o m o d e c ó t r a f t i b u s . c . 4 - n u .
m o r . l iq u id é & in te ft a m e n t o c o n t r a f t u s fie ri p o t e ft,
iS .ilia t i o .6 - a lia s c ó u e n ie n t ia s c o llig e s e x f u p e r iu s tr a
g l . B a r . 5 c aÜ j i n .l .h x r e d e s p a la , f f .d e t e ft a m .B a r .in .l . j
d it i s ,q u a s c u r io f u s l e f t o r f a c i l c a d i n u c n ic t . ^ Q u á r É a
c u m q u is d e c e d e n s ./ .e o d ic iliis .f f .d e Ieg-3-R o m .c o n f.
Sc v lt i m a c o n c lu f io , d o n a tio c a u f a m o r tis q u o a d e iu s
J i j . e f t q u e c o m u n i s o p in io ,t c f t e N i c o . B o e r i o d e c i f i o .
c ó f ir m a t io n é c ó r r a f t i b 9 ,p o tiu s q u á m le g a t is a c c e d i t ,
3 5 3 .c o L a .R o m .c o n f .i7 i . T i r a q . m o r e f o lit o p lu r e s a d ­
f c c u n d .c o m m u .f e n t e n . D D . n a m le g a t a r e q u í r u t h x ­
d it c o n c o r d a n te s , Sc q u x r i t a n c ó t r a ftu s r e u o c a r i p o f
r e d ita tis a d i t io n é ,v t p íe n é c 0 f i r m e n t u r .L n e m o .f f .d e
fit,S c an r a p t o t e f t a m é t o v a le a t,d e l e g i b .c o n n u b . g l o .
r e g .iu r .l.e á q u á .C .d e f id e ic ó d o n a t io v e r o c a u f .m o r 5 . n u .i o i .i o 2 . & .J o 3 id c v o l u i t - d - D .C a u a r . c o n o n c i tis fo la m o r te .a b fq , a d itio n e c o n f ir m a t u r ,g l . í n . l . p o f t
>3 t á t o .d q .p a r .r u b de t e ft a m .n . 1 7 . + N e c c ó p e t i t t a c i t a
l e g a t ó ./ - p e n .f f . d e h i s q u i b . v t i n d i g .á c ib i B a r t . A l e x .
h y p o t h e c a J . i - C . c o m r a .d e ie g a .p r o d o n a tio n e ca u fa
i n .L 2 .c o L 2 .f f . d e l e g . í . & i n . L q u i R p m x . / . F ia u iu s ,
m o r t is ,c ü h o c n o f i t iu r e e x p r e fs u , v t B a b c é f e t c o n f .
n u m .t o . ff .d e v e r b o .o b lig a .I m o l .in . L v in r n .f F .d e d o 2 4 8 . f i.3 .q u é fe q u it u r R ip a 1 n .L 2 .ff. d c I e g a - i.n n 6 .d u
n a t io .c a u .m o r .P a u l.á M o n t c p i c o in .l.in q u a r t á . c o l .
b itá s t n . d . D . C o u a r . j . p a r .r u b r .d e t c f t a m . n u . i 7 . i n fi.
2 1 .f f .a d .L F a lc id .R ip a in .l .2 .n u . 1 8 .ff-d e l e g . i . D i c e n s
Sed ad h x c o m o ia r e fp .o a e r e J ic e b it , a f t io n e s p r o d o ­
p o f t I m o L i n .d .l .v l t . f f .d e d o n a , ca u f- m o r . h o c p r o c e ­
n a t io n e c a iifa J n o r t is ií o l u d iffe r r e n o m in e a b a f t i o n i
d e r e , v b i d e n a t io f it e x tr a t e f h m e n t u m , n a m f i i n te ­
B i r s ,q li x p r o l e g a t o c ó p e t ü t ,fe d n ó c íre c tu ^ c ü o m n e s
fta m e n to f ia t, a d itio n e m h x r e d it a t is r e q u ir it , a t q u á
ió f t a r habeát b o n x f i d e i , l i c e t fin t f t r i f t i in r is , v t fu p r .
ir a in t e llig c n d u m e ffe c o m u n e m a f f e r t io n é a tte fta n r
n S t q o . d i x i m u s . E t f i d ix e r is h y p o t h e c a r ia m p-u*es-ha*
t u r I m o l.S e R ip a , in lo c is p a u lo a n te c i t a t i s , & - d . D«
¡íér'í e f f e f t u s, q u i a s r f o n a l i í i ó c o m p e t u n t ,f a t e o r , fe d
C o e a r . i n .j . p a r ^ u b - c x t r a d e t e f t a m e n .n m s .2 2 .q u a rau is
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
30 6
D e donationi.l,7.gl.2.& 3 *
u i s d u b i t é t l m o l f t n . d . l . f i - f f . d e d o n . c a u . m o r . « S c lo a n .
F r u d lu u a cq u if tione no praftat titulus reuocabiíii,ib¡.
d e A n n a n . i n . c .q u i i n o m n ib u s ,c o l . i 4 . d e v fu r .E o .a u t
C o d itio n e d e f cíete res refti tu idd eft c u fr u ftib % ib id .
c a f u , q u o a d i t i o ñ a t r e d it a t i s n e c e f f a r i a n ó e f t , d o n a t a »
r i u s a g e r e d e b e t a d u e r f u s c u r a t o r é h a r r e d it a t i i a c c n t i
d a t ü . v e ! c o n t r a h aered es l e g i t i m o s a b i n t e f t a t o , v t i n ­
q u i t B a l . i n f t . c ü v i r ü . C . d e ü d e i c ó . R i p a . d . l . 2 , n . 1 8 . ff»
d e l e g .i .d . D . C o u a r .d .j . p a r . r u b . d e t e f t a . n u .2 2 .S 0 c .
in - I .i.n u . 1 4 . f f .d e l e g .i .q a i o p t i m é lo q u it u r , d ix im u s
yp
fu p r a h o c li.t i- 4 .d e t e f t a f t . I . g l . i 4 . n . i 2 . & fe q » t I u r e
a u t é r e g io q u o a d c ó f ir m a t io n é d o n a t io c a u fa m o r t is
a c c e d i t v l t i m * volu tati» * v l t i m a e n im q u * q u e v o l u t a s
c ó f i r m a t u r m o r t e , n e c a d e iu s c ó f i r m a t i o n é v l l a m e x i ­
g i t a d ítio n é h * r e d it a t is ,v t i n . d . l . i . ti- 4 .d e t e ft a . fu p .
h o c l i b . v b i d i x i i n g l o . 1 4 - it a & d o n a t i o c a u f a m o r t is
e t i á fi i n t e f t a m é t o fia r , m o r t e f o l a c ó f i r m a t u r , e t i a m f i
a d itio h a e r e d ita tis n ó fía t a b h te re d e in f t it u t o , v e l a v e
teñirla p a ra f , J t quljiere. N o t a
e x l e g e i f t a , q> d o n a ­
t i o c a ü ía m o r t;s p ó t p e r p o é n ité tiá r e u o c a r i, v e l e á d e
r é d o n a d o a l t e r i , v e l f ib i r e t i n é d o , c u i u s r a t i o e f t , q u ¡ a
c u h u iu f m o d i d o n a t io n ó fit v a lid a n e c p e r fe c ta , n ifi
p o f t i p f i 9 d o n a to r is m o r t é , m e r it o a n te a p ó t l i b e r e r e ­
u o c a r i , v t h í c , & i n . l . M a r c e ll u s .jí- P a u l u s ,& .l.m o r tis
c a u f a d o n a t i o , á c . l . q u i m o r t i s . f f d e d o n . »c a u f . m o r d .
v I t . t i t . 4 . p .y . l . n o n o m u i s f t f .f i c c r r .p e t. q u o d p r c c e d i t
e t i á fi d o n a d o p e r d o n a t a n ¡ i f u i l f e t a c c e p t a t a , v t i n . l »
m o r tis c a u fa .4 f f .d e d j . c a u .m o r . l .i á ü f t a g l . f t . e o . t i .
A t q ; e t i á fi n ó d ü c ó u a l u e r i r d o n a t o r * v r c ó f t a t e x . d . l »
m o r t is c a u fa d o n a d o .d .D .C o u a r - in r u b .e x tr a d e te *
f t a m » 3 .p .n u . ¿ 3 . & f i c d o n a t i o c a u f a m o r t i s f o l a v o l u ­
ta te r c u o c a t ip ó t ,fe c u r id .C o r .c ó í.2 3 7 - c o l.2 .li.4 - D e *
n i e n t i b u s a b i n t e f t a t o , v t d i x i i n . d - g l o . 1 4 . n u . y.
G LOS.
J S I.
c i . i n . l . n ó o m n i s . n . 9 ffF .fi c e r . p e t a . t Q u o d p r o c e d í t , f i
1 Djm atio caufa mortis [oía poenitentia reuocatur,etia
( donatoris ,ib ;d em .
f i fu e r it acceptata.
Ore
Ue d o n a tio f a f t a f u e r itp e r f t ip u la t io ñ e v e l p a f t u ,f iu e
p e r t r a d it io n e ,a d h u c e n im p o e n ité tia & fo la v o lü r a t é
d o n á tis r e u o c a tu r , v t n o t a t P e t .d e A n c h a . c o f .7 y .C 0 l.
D onatio caufa mortis non e fl perfecta an te mortem
c . D c c . i n . l . n ó o m n i s . n . io » f f .( i c e r .p e 'n S c a n t e a n u . 9 .
% D onatio caufa mortis per ftip u la tio n e m y el p a cí u fa
d ix e r a t d u o s ,d ü t a x a t , fu ffic e r e te fte s a d p ro b a n d á p ee
B a n t ia traditionefequutayfolapoenitetiareüocatur.
n it é t iá & r e u o c a t i c n é d o n a tio n is c a u fa m o r t i s , li c e t
d o n a d o ip fa q u in q ; te fte s r e q u ir a t,v t in .l.v lt im . C - d e
D on atio caufa mortis quot teftibus reuocetur ?. & *
d o n a .c a u .m o r .& .l- f i* t i.4 .d e d o n a tio n ib .p a r .y . E t h a c
quare,fecus tn teftarhénióiibidem .
3
i n f p e c i e f a l l i t r e g u l a . L n i h i l . t á n a t u r a l e - f f . d e r e g » iu r .
D o n a d o caufa m onis reuocatur, f i prtus decefferit
donatarius.
.- I
& . c . i . e o . t i t . i n . ó . v b i f t a t u i t u r , q > o m n i s res p e r q u á f*
c u q u e c a u fa s n a f c it u r ,p e r e a fd c d ilfo !u it u r ,a t q 5 Í d e o
■
i n r e u o c á t i o n e t e f t a m é t i t o t t e f t e s r e q u i r u t u r , q u o t «Sc
4 D onatio caufa m ttiir e u o c a tu r f r * f en ti f a f t a per re
ín eo c ó f ic ié d o .v t n o ta u it A c c u r fiu s in .l.c ü ^ p o n e r e
co u a lefistia fu el per i ca h euafion e, in quo erat tepo*
.
t u r . f f . d e l e g . i . D e c . i n . d . r e g u l a n i! t á n a t u r a l e . n . ¿ . f e -
re donationis, fe c u s f eo tepore no erat in p tr icu íó t
c u s in d o n a t io n e c a u fa m o r t is ,v t d ix i.R a t i o d ifie r e n *
% Donatio caufa m ortis a b fin ti f a c í a y ltim a y q lu n -
tia r e s q u í a a d r c u o c a t i o n é t e f t a m é t i f o l a v o l u t a s c ó *
t a tiin omnibus comparatur, quare per co n u a lef.
tr a r ia n ó f u f f i c i t , n ifi p e r f o l é n é v o lú t a t é i d f i a t , v t i n
centiam non reuocatur,}ícut nec teñ a m en tu m .
/ . é x e o . i n f t i - q u i . m o . t e f t a . in f ir » 5 c i n . l . h a e re d e s p a l a ,
j f . í l q u i d p o f t . f f . d e í e f t a . d i x i l a t e i n . l . i . g l o f . i . n u . f .«Sc
D on an s caufam ortis pr& ftm itur f t potius y elle ha­
f e q . t i . 4 . d e te fta m .fu p r a h o c li.d o n a tio a u t c a u fa m o r
ber erem yqiidm donatarium }ibidem .
6 D onatio caufa m or.alienatione rei donata reuocatur.
p r a e c e d n u . 3 1.q u a r e a d e x p l i c a d a v o l ú t a t é d ú o n i m i r ü
D onatio caufam ortis an reuocetur propter in im ic i­
f u f f i c i é t t e f t e s .l * S e c u d ó r e u o c a t u r d o n a t i o c a u f . m o r .
t ls f o l a c ó t r a r i á v o l ú t a t é r e u o c a t u r , v t p r o b a u i i n gl»
fi p r i ú s
tiasfup eru en ien tesí ibidem .
ff.fi
donantis,qu a m orti comparatur.
c e r . p e t . í . ift n f t .d e J o n a .l .v l t - d t .4 .d e d o n a .p . 5 .
n ó e n im t r á f it d o n a d o a d h x r e d s s d o n a t a r ij,v t p r o b a
5 D onatio caufam ortis reuocatur, e x aliqua caufa.es; .4
f u p r a d i d i i s f itacon uenia t.
$
d e c e d a t d o n a t a r i * , q d o n a t o r . 1.1. & . l . f i m o r *
t i s c a u f a r e s d o n a t a - f f . d e m o r . c a u . d o n a . 1.n o n o m n i s .
7 D on atio caufa m ortis reuocatur per prcfefiienem
u i f u p r a e o . g l . n u - 7 - t T e r t i ó r e u o c a t u r , Ii c ü d o n a t o r
e f f e t i n f i r m u s , v e l i n a l i q u o im r n i n é t i p e r i c u l o c ó f t i t u
t u s t é p o r e d o n a t io n is ,p o ft e a c e n u a lu it ,v e l á p e r ic u lo
D onatione caufa mortis resocdta,an reuertatur ipfo
e u a f it :ip f o e n im iu r e ,h a c i n f p tc ie .r e u o c a ta c e n fe tu r ,
iure dom inium in donante m i
f e d fi n ó e r a t i n f i r m 9, v e l i n p e r i c u l o c ü d o n a u i t , e d á f i
D o m in iu y b i trdfit ex fo lo titulo ab f q] tra¿itione,eo.
p o f t e a i n f i r m e t u r v e ! in p e r i c u l o e x t í t e r i t , & d e m ü c ó
m odoretrasferturfadía refolutione contradi 9 , ib i.
u a lu e r it , & ¿ p e r ic u lo f u e r it e r e p t u s ,n ó r e u o c a t u r d o
to D onatione caufa mortis reuocata.an f rudius lucretur
n a t í o ,v t in .l .n ó o m a is ,v b i P a u ! . C a f t .& D e c .n o t a n c
D U - j.S c M o d e r n i d e c l a r a t o p t i m e - ff.fi c e r . p e t . r e x . e f t
f o l e m n i s . i n . l . f i i s f c r u u s . f f . d e d o n a - in » v i. & v x . «Scin
donatarius rei in y ita f ib i traditxi
11 Frudtus percipiens de Volúntate dom ini, y t in preca­
rie & commodato,dn r eflitu er e teneaturi
a 1 Frudtus an lu cr etu r isyc u ifa c ía e f l traditio e x con­
l . v l t , t i . 4 - p a r .y .q u i
tradi u condtiiond i conditione pen d en te, f p o f e a
d e fc ia t co n d itio ig r n u m .feq .
£3 Donatarius caufd m ertis re tradita in c ita donantis
a jfc itu r rei donata dom inus.
fie
d e b e t Í n t e H ig i,v r a r b it r a t u r .d .
D X o u a r . í n r u b . d e t e f t a m .f .p a r .n u .2 3 .& A n t .G o r n !
s i n t o m o d,e c o n t r a c d b u s . c . 4 - n . i 9 » t Q u i h o c e t i a m i n t e p i g i t , q u o t ie s d o n a tio p b e fé d f a f t a f ú e r i t c a u .m o r .
-
f c c u s f i a b f e n t i, q a ia t u n c ,c ü in o m n ib u s a e q u ip a r e tu r
v l t i m * v o l u n t a d , v t i n . l . m i l c s ad f o r o r é . f f . d e ie » . i
in f t r u ic A n t . G o m . i n . d . c . 4 . n u . i 8 . i n f i . n ó r e u o c a t u r
per c o n u a l e f c e n t i á , v
e l e u a fio u e m a p e r ic u lo ,G c u t n e c
Q _q %
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
hac
Libro, j.Titulo.io,
hacoccafione vi tini a reubcarctur voíuntas»arg. text.
in .l.fi.C .d e pofth.iurccd.inftnvbí id. expcdüt Baid.óc
A lc x .id c A iex.in.M ancinuis-C.de te ft.Ñ C o rn .co n fi.
68 .n u .i?.& :.i6Jib.i.P ec,in .d.i.n o n pmnis,ham ero. J.
C u iu s ratio eii,cjuia donans cauda m ortispptius defi*
derat rem ipfurn nabcre-qu i douatariü.í.j • be-1- fena'
tus.fF.de dona.cau.mor- co igitur conuaiefeente nó de
bet res apud donatarium per>naner¡e. í- Q n arto,reuocatur donatio caufa mortis,fi donans rem donatáaiienctjV tprobaui fupra in gl.p rxced .rm .46. <5c. 4 7 -difcu
tit D e c.in .l.n ó om nis,num . 14.iF.fi cetupex. Q u intó
reuocarur,vc ibi íp fe D e c .í ubdit.nu.t5. prop.ter inimi
citiá fuperueniéícm fficuc fitin legatis, vt in .l.4 . jf.vl.
& .l.fequé.ff.deadim en,!ega.cui fententie fuffragatur
tc x .in .¡.M arcellus.jf.P au lus.ff. dc dona-cau.mor.ibi, ff
adin íiarlégaterü reuocatx funt,fed glo .ib i & D o l o ­
res interpretantur verbum idud,reuocatae,idefi:,reáaf t x , quare D e c.in .d -l.no n omnis, nu.iy.abhac opinio
ne d ifced it,& a íleu crat inimicitias fuperueniétes abfque exprefla reuoeatione non l~ufficere,vtin donatio­
ne inter víao s affeuerat Imperator in .l.v ltim .C .d e re
uoc.donat. atteftatur tamen D eri. M odernos tenere
contrarium , ímó quod expreffa reuocatio non exiga­
tur , fed hoc iudicio meo iu dex aequus arbitrabitur.
■fReuocarur etiá donatio caufa mortis per profefsionem donantis 3 c in greffu m reíigíon is, quae mprti cóp a ratu r.l.D eo n ob is.C . de E p iíc .& cleri.fed cótrarjü
tenet R o d .X u a a ile g a -i n col.d.verf.fprtéaduocatus.
f Eft tamen aducrteml ú non reuocari quandoque do­
n ation e caula mortis per poenitentiam, nec conuaiefcentiarn, necprtemoriente donatario , nem pe, fi fafta
fuerit ab exiftenti in periculo.vei xgritudiiie,.5c cóue
nerit inter eos de nó reuocádo ex his caufisVinfpicitur ix
liquidé in donationibus caufa mortis, q d infer partes
cie revocatione agitu r,vt in.i.tValiená-jf. M arcellu s,&
ibi B a r t .& D D .ft.d e don.c a u .m o r.d .D .C o u a in . d.3.
par.rab.de te ila .a u . 2 5.Q u i nu prxced aliter limitat,
v t donario cau,fa m ortis,etiáfi exprcfsim donante poe
nituerit,n ó rcaocatur donatore ipfo decedete,abfque
v ilo a x tc d s -ex teftam éto,vel ab inteffato, argu.l-i.ff.
q u i fine manu-adJib!proucni.ut,cuius veríi. intelleritu
late exam inat ipfe idé Coa-ar.dq.par.rub. ñu. 24- ad
q u é vos re le go .t Sed in hac traftibne quxri fo le t, an
reuocata donatione caufa m or.expreffe vel tácité teuertaturipfo iure dorainiüin donatoréBRefpódeo reucrtftquo fit, v t ad ré tradita recuperanda cópetat do­
natori v tilisfalté reiuédicatiOjVei codiciio ob caufam
veUIne cau fa , vtia.-l.u mortis ca ufares donata eft, cü
l.fe q .ff.d e dona.cau.m or.vbi g i.& cóinunitér D o fto '.
G re g .L u p .in .l.v lt.ti-4 .d e donationibus,ia verbo, en
tres maneras,part. <. R atio huius efi, quia regulariter
v b i transfertur dom iniü abfque tracitione ex aliquo
contraftu,co refoluto, retrásfertur ipfo iure dom ftm
in alienantem ,vt in .l.fi-C .de lega. 3 c ibi notant gjoíli
& D D .g lo .ire m in f i.in glo.tnagna,in fi.verf.at ni ¿
C .d e ino ffi. dona -Sc ibi Bal. P a u l. & cómú. D D .T i raq.citans concordátes in rep.l.fi v n q u á , in verb. reu e r ta ta r jn u .if prope fí.C .d e reu o.dona.P aul.C aftr.
Im oL \- carreri; nterpre.tes in. d ift.l .fi mortis caufa res jj
donata.ff.de don- cauf.mor. «ScA n tó n . Gam-tomo de
.co n trjftib u sc.4 .n u .2 Ó .& .d .D .C o u a rr.d .j.p a r.ru b r.
extra de teft2m.nu.16. dixi aliquid fupra hac eadé le­
ge, iu glo .p rsce d .n u .4 i-ia fi. T H íc cóm ódifsim e fub
i n n g i p o t e f t ill a h x f i t a t i o , n u n q u id r e u o c a ta d o n a ­
t i o n e , f r u f t u s ¿ d o n a t a r i o p e r c e p ti r e p e ta n tu r ; E t iu r if c o n í u ít u s a it,r e p e t i p o í f e n o n fo lu m p e n d e n t e s ,fe d
& p e r c e p to s a te m p o r e f a f t x d o n a tio n is , in . l . c i j m
q u is .t t .d e c o n d it io , c a u f.d a ta , c u iu s v e rb a f u n t . Cum
quis mortis caufa donationem fecifiet, cum conttaluijfet do­
nator, condicet ftuBus quoque donatarum rerunt, Crpartus,
Cr quod, accrcnit rei donatarepeterepoteB,Sc i b i n o t .B a r .
B a l . A n g .P a u l .- C u r n a .A le x a r .d . & l a i . t e x t . e f t e tia m
i n .l .v i d e a m u s .a .í .i d e m q u e e f t , 5 c ib i c o i n m u . D o f t .
f f .d e v f u r . B a r . q u o q a e in .S .fi m o r tis c a u fa . f f .d e d o n c a u .m o r tis . A n t ó n . G o m . in t o m o d c c o n t r a f t ib u s .c .
4 . n u m . 2 i . T i r a q u e l . i n r e p .l.f i v n q u a m , in v e r b o , rc»
u é r t a t u r , n u m . i 2 6 . C . d e r e a o . d o n a . S e g u r a in r e p .K
1 .jf.fi v ir .n u . 9 0 .f f . d e a c q . p o i f e . f C u i d e c if io n i o p p o ­
n it u r r e g u l a ,q u ó d r e c ip ie n s f r u f t u s d e v o l u n t a t e d o ­
m in i e - x c o n t r a f t u e tia m r e u o c a b il i,v t e x c o m o d a to »
p r e c a r io ,v e l íi m i l i , n o n t e n e t u r f r u f t u s r e ft itu e r e f e q u u t a r e u o e a t io n e ,v t i n . l . i n c o m m o d a to , jf, f ic u t . f f .
c o m m o d a , & i n . l . A q u il i us R e g u lu s , & i n d . L u t i u s . f f .
d e d o n a t io .L I u lia n u s . Jf.ex v e n d i t o .v e r f i p o f f c f s i o n e .
f f .d e a f t io ,e m p .B a r .in .l .j .j f .e x c o n t r a r i o ,n u m e r .5 . &
ib i e x t e r i in te r p r e t e s , f f . d e a c q . p o f f . S e d o b i e f t i o n i
r e f p o n d e t A n t o . G o m . t o m o d e c o n t r a f t i b u s .c . 4 - n u .
xr.cp p r o c e d a t v b i a f t us le u c o n t r a f t u s f t a t i m v a l e t ,
8c h a b e t e f f e f t u m , n e c f u f p e n d it u r e iu s c o n f ir m a t io
p o f t m o r t e m , tu n c n im ir u m fi f r u f t u s e x v o l u n t a t e
d o m in i lu c r e t u r . A t in fp e c ie n o f tr a c o n t r a f t u s d o n a *
t i o n is c a u fa m o r tis n o n e f t v a l i d u s , n e c p e r f e f t u s i n
v ita d o n a n t is , l t d f u f p e n d it u r e iu s c o n f ir m a t io p o f t
m o r t e m , v n d e f i'a n t e a r e u o c e t u r ,r e p e tu n t u r f r u f t u s ,
i t a r e f o l u i t B a id .in ,! . c u m q u is .f f . d e c o n d i f t i o . c a u f a .
d a t a . ’f S o l e t e tia m o b i j e i , q ú o d fi p e n d e n t e c o n d i­
t i o n e f i t t r a d it io , d o m in iu m t r a n f i t , óc re c ip ie n s f r u ­
f t u s lu c r a t u r ,l ic é t p o f t e a d e f ic ia t c o n d i t i o , v t jn .l .d o tis f r u f t u s ; # .f in . c u m .b f e q . f f .d e iu r e d o t i. & i n J .f u b
c o n d it io n e .f f .d e f o l u t l p . C u i r e f p o n d e t A n t . G o m e z
d .c .4 .n u .2 i.q > in d i f t i s le g ib u s r e u o c a tio c o n t i n g i t e x
d e f e f t u c o n d it io n is , in rio ftr ó v e r o c a f u p e r r e u o c a t i c n e m ip o c t a n e a m d o n a t o r is , & n ó r c d d i e r a t i o á e i a
d if f e r e n t ix : f e d iu d ic io m e o ita .r e d d i p o t e ft , q u i a n t e
c o n d it io n e m im p le ta m tr a d id it , c e n f e t u r a n im u m ha
b u if f e tr a n s fe r e n d i d o m in iu m Sc r e m itt e n d i f r u f t u s ,
a t in d o n a tio n e c a u fa m o r tis f é c u s e f t , p r o p te r v i u s
n a t u r a m , q u a : e f t v t m a lit d o n a to r fe h a b e r e r e m d o f ta ta m ,q u á m d o ria tá riu m , V t i n . l . i . & i n d . f e n a t u s i p o f t
p r in .f f .d e d o n a .c a u .in o r .S e d v e r iu s e f t , q> fi p e d e n t e
c p n d it io it e res tr a d ita f u e r i t , f r u f t u s n i e d i ; te m p o r is
tr a d e n tis e ffe d e f e f t a c o n d it i o n e , n o n e iu s c u i t r a d it a
e f t . 1.n e c e ffa r io .J f.q u o d fi p e n d e n t e , f f . d e p f e r i.f t c ó "
in o .r e i v c d i.R o n i- f in g u i.C f S .T ir a q .it i r e p .K f i v n q u á ,
i n s n e rb o ,re u e r ta tu r,im 4 2 J .G .d e r e u o .d o D E .N c c c o a t r a r i ü d i c i t .d .l . d o t i s f r u f t u s ,in ,f i* c d m .l- ie q - f t .d e i u r e
d o t i.in ió h o c id é p r o b a t .d .l. f e q u é s , c u f ie a i t ,a t d n i f i
h o c e u id e n te r a B u m
tim refpanííf i a
n t
fu e r it , cr e d e n d u m
, CT nifi n u p t i a
tu r ,in t e llig it u r e n im
e fi h o c 'a g i , I t
fe q u u ta
c ú fr u B ib u s .
Ha~
fu e r in t , te d d a -
V e l c o g i t e , a n c a fu s
if t e c a d a t f u b lim it a t io n e ñ ííg o la r i,q u á i b i tr a d it R o n a a n V iS e d a d h u c o b f t a r e v i d e t c .n q > d o n a t a c a u .m o r .
fi in v it a t r a d a n t u r , e f f ic iu n t u r .d o n atarij. 3c e o r u m
fta tim acquirit dom inium , v t i n .l .fe n a tú s ,‘i n p r in c .f f .
d e dona.cau.mbr.cum concord.fiipra c o .g fó f.p r W c e d .
tr a d itis n u m . 4 i . S i d o n 3 ts r iu s e f f ic it u r d c m in u s ,e r g o
lucra
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
D e donadoniJ.7.gl.3,4.&.j
— 'j ’
8 D on ation em reuocare an pofiit la r e s donatoris e x
lucrábftur fruftus* VeFÚ m refpóderípoteritidnnatarium effici traditione dominium reuocabiliter,fed ti­
tulus reuocabilis non praftfiat aequi,fitionem tm ft au,
v t in.i.cum q u is.ff.d e con diftio. e b cau f.vb : id A n g .
n o ta t,á fA le x .S c T ira q .in re p d .fi v n q u am , in verbo,
reuertatur,nu.2i8.prope finem .C.de reuocand. dona.
Praeterea cum titulus eft reuocabiiis.cuiufinodi eft do
natio caufa m ortis,legatum ,'venditiocum pafto ádai¿tionis in d¡era,& Iegis c ó m íífo r ix ,& fi miles,reuoca
tur re s c u m fr u ftib u s, vt ex pluribus legibus probat
idem Tiraq.in,d.veibo,reucrtatur,nuA26. & nu.praeceden .H oc fundat alia rafione,quia huiufmodi dona­
tio eft conditionalis,nifi reuocetur, ideo deficiéte r 6ditione,perinde eft ac fi nuquara fu iffet donatum: Sc
defectus conditionis femper habet oculos retro .vid e­
licet,ad tempus difpofi tion is ex fcntia Signor o li, qui
pluribus legibus hoc probat conf. 227.co!. pen.vetuc.
prarterea eusntus,atque ideó deficiente códition eres
reftituenda eft cum fructibus.d.l. neceffarí o-jf. quod
fi p endeate.ff.de peri.éc commodo rei veudi.l.om nia
^ .i.ff.d e k g a .a .
G LOS.
3 °7
caufa ingratitudinis,V el non.
9
D o n atio reuocatur per fecundam donationem pofi
ingratitudinem donatarij alteri fa f ia m .
10 D onationem reuocand tus tranfit ad hxredes, quo­
ties c ,n fli terit donatorem tn Vna hab»ifie anim nm
r uocandi-
11 Quereld «o pra pau ta tra n fm ittitu rid heredes fu o s,
non ad ahos.
D onationem reuocandi ius tranfm ittitur ad fuos h¡e
redes, e t i a m
non
praparatumfibidetn.
11 D on ation em rem eandi ius nen prapiratum tra n fmitxitar ad quodeúnq. haredes, f i ex p a fto Vel alias
doKAtio resecatu* ipfo i u r e .
13 D onationem revocandi ius tranfit ad haredes, quof e s revocatio p etitur propter non adim pletam cou en tim em .
14 Donationem reuacandi ius ex caufa ingratitudinis
mortuo donatario, an competat aduerfus bxredes
m í.
eius?
D on atio p erfeci a ínter vinos reuocdri non poteft¿
L e x y ltim a .G .d e reuocaud donatio,explicatur,
ib i
.
1 n iun arum a ch o non datur h * re ii,n ecin h a red em ^
N o ta ,q u o d donatío ínter víaos perfecta reuocari non p o te ft, concordat.i.íi donationem, Sc.l. velles. C .d e reuocan.dona. 5c
l.p e r fe ftj.C .d e dánatio.quae fub modo.l. fi quis argétu m .jf.fi.C .d e d > n .& ./.perficiu ntur.iafti,eo.tit. 1-4.
y e rb e quádo la donad ó ,tít.4. de donatio.par.J.
N o la p ueda q u ita r a a q u e l qu e la d io ,
ibidem .
1 e * 4 i lio e x d eliSio ingratitudinis defeendens »« d a­
tur In heredes.
^4 d u l t r i u m V id u z an obijei pofiit ab h i r edi bus ma­
riti,a d e ffe flu m V t non lucretur d otem ,ibiáem .
G L O S.
1
V.
1 6 E xcep tio com petit donatori aduerfus heredes dona­
tarij ingrati bona donata d e fu n tio petentes.
D onatio in terV iu o strip lici ex caufareuocatur. j .v a
tim tate filiorum .
'%D onatio inofficiofa tages legitim a filia rü ,reuocdttir, S
3 D o n a u o interviúes ex caufa ingratitudinis,reuoca­
tu r .
In g ra titu d in is ca u fa ad rem eandum donationem ,
q u a (in tiib id em .
4 D o n a tio ob ingratitudinem rem eatur,etiam fi conuen ia t e x ea caufa non reuocari.
j
D onatio in ter Viuos e x caufa ingratitudinis renocari non poteji ab harede donatoris , lic e t ipfe eam
pofjetin v ita rem eare,
tm unarum a f l , am orte extino-uitu r,ibidem ,
•e ic lio n e f.q u a e x d e h fio nafcunturyadharedes n on'
tranfeun t .ibid em .
S in o
fi q n i s f i ü o s n o n h a b e n s d o n a u i t a i i c u i o m n i a b o n a
fu á ,
vel
D onationem rem ean d i ius tranfit ad h a red es, quo­
ties non potuit donatorViuens eam remeare ,a u i*
ignoramt,Vel propter a hud im pedim entum .
Feudttm rem eandi ius quando tranfeat ad heredes?
toidem.
m a g n a e o r u m p a r t e m , & p o f r e a i í b e r i f i b i n a f*
c a n tu r , c o n f e f t ím ip fo .iu r e d o n a tio r e ü o c a tu r p e r f u p é r u e n ie m ia m f ilio r u m , v tjn .l-G v n q u a m .C .d e r e u o
c a n .d o n a -S c i n .} .8 .t i t u .4 - de d o n a t i o .p a r .y .q u a s l e g e i
ía tifs im e
poft
a lio s in te r p r e ta n tu r R ip a & T ir a q u e u n
r e p e .d .l.f i v n q u a m ,5 c G r e g .L u p .iu .d .1 . 8 . & A n t ó n .
, G óm ez
t o m o d e c o n tr a c tib u s .c .
4.
n u .ii.f i S ecu n d a
c a u fa r e u o c a n d i d o n a t io n e m e ft ,fi q u is h a b e n s filio s
e x tr a n e o c u ip ia m f e c i t d o n a tio n e m im m é n fa m &
t o t u m .C .d e in o ff i.d o n a .a u t ii.v n d e
offi.tefta.d .J.S.m . 4 .par.).de
2
fi p a r e n s . C .
de
q u o v id e A n to .G o m .
in
in
l- p .T a u r i ,& C a r o l - M o i in e d n p e c u lia r i h u iu s r e it r a i j -.t a c a u a r e l o c a n d i d o n a t i o n e p e r f e é i a m
1
e ftin g r a titu d o d o n a ta r ij.l.v lt. v b i g l o f . & D D . & p o t i f s i i n ü R ip a T d .d e r e u o .d o n a .S f.fc ic
d u .in
dO
oIIifc**
na--------. . . . fti.d
V i . u te, W
.l.o e n .tit 4 -par.$. C a u fs ingratitudinis funt quin­
q u e. p rim a ,ü donatarios manus violetas in donatori
i n t u l e r i t - Secun da, fi grati em & atroce iniuriá verbis
in eum effuderit T ertia, fi v itx eiusinfidiasparanit.
Q u a r t a . f i gra’Je dánum, St iaftu rá in bonis f i f i s dolofe. & ex propofito intulerit. Q n in ta .fim o d iiv e lc ó d i
C^q 5
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
in
o f fic io f a m lib e r o r u m le g it im a m t a o g e n t e m .l.i.& p e r
5 D onationem rtuocandi ius remtfium cenfetur,fi do- i f t a t u .
nator illud m Vita profequi neo-lexerit.
las r a in e s que m a n d a la ley. R é u o c a r i p o t e f t
por
d o n a r io p e r f e c t a in te r v iu o s t r ip lic i e x c a u fa . P r im a ,
tionem
Libro.y.Titulo.io.
la m fu p ra n u .y .t r a d it a m , v t t u n c hacrés d o n á to r is a d ­
m it t a t u r ad r e u o c a n d u m d o n a t io n e m in te r v iu o s e x
c a u fa in g r a t it u d in is , q u o t ie s d o n a to r i li c u i t d o n a tio ,
d e , íi q u a a l i a f i m i l i s c a u l is i n t e r u e n e r i t , i u f f i c i c t a d
n e m r e u o c a r e ,f t n o n r e u o c a u it ,f e c u s fi r e u o c a r e n o n
r e u o c a n d a m d o n a tio n e m ,e x fe n te n tia g lo . in . d if t .l.
p o t u i t , v t q u ia in g r a t it u d o n o n f u i t fib i n o t a , v e l re ­
v lt i m a .C .d e rc-u o c a n .d o n a tio .q u x tra d it e x e m p lu m ,
p e n t in a f u u m o r t e p r x u e n t u s ,v e l a lia le g itim a c a lifa
ii fo r te d o n a to r p e r u e n e r it a d in o p ia m ,& d o n a ta riu s
im p e d it u s , q u ia tu n c iu s r e u o c á d i tr a n fit ad h x r e d c s ,
f i b i a l i m e n t a d e n c g a u i t , q u a m f e q u i t u r i b i C y n . Sc
e x f e n t e n t ia I o S .A n d . a d S p e c u la - t it .d e f e u d is .J .n ü c
e x t e r i in te rp re te s : A n r o .q u o q u e G o m e z t o m o .;, v a ­
d ic a m u s ,in a d d it io n e in c ip - Sc h x c q u x f t i o . M o u e t u r
r ia r u m re fo lu .d e c o n tr a ft ib u s .c .4 . n u .1 4 . c o n fir m a ­
p e r t e x t . i n .l .i n c o n f ir m a n d o ,& .l. v t ilit a t c m .f f . d e c ó t u r e x c o m m u n i d o ftr in a fc r ib e n tiu m in a u t h .n o n l i ­
f ir .t u t o .q u o d & v o l u i t C y n . i n - l . i . C . d e re u o c a n . d o ­
c e t . C . d e l i b e , p r a e t e r i, v b i ii f i l i u s c o m m i f e r i t a l i a m
n a . v b i a f le u e r a t ,q u d d ad h x r c d c d o m i n i ,q u i n o n d o ­
in g r a titu d in is ca u fam ,p ra eter eas q u x iu r e f u n t e x p r e f
c u it re u o c a re f e u d u m a b in g r a t o v a f f a lío , d ü v iu e r e r ,
f * , lib i iim ile m , p o te ft lic ite e x h e r e d a r i, c u ia c c e fs it
I o a n . L u p i , i n r e p e . r u b r . d e d o n a . i n t e r v i r u m 8c v x o «
t r a n f m i t t i t u r iu s r e u o c a n d i , id e m t e n u e r u n t l a c . d e
r e m . G i 6 . n u m . 9 . S c . i o . a l i a p l u r a e x e m p l a , 8c q u x f t i o B e l ! o u i f u , B a l . & A I b a r o .in .c .i .# .p o r r o , q u x f u i t p r i­
n e s p lu re s fu p e r h o c tra d it p erp lu re s q u x ft io n e s F rá .
m a c a u fa b e n e f .a m i t t .L u d o . R o m . & A l e x . in .l.r e i i u
R ip a lib r o .j.in te rp r c ta tio n u m ,c a p .2 . fu p er e x p o lit io ­
d ic a t x .f f . f o l u .m a t r im .A r c t .c o n f . I 4 * a d f i . & i n t e r m i ­
n e . d . l . v l t i m . C . d c r e u o c a n . d o n a . n u m e . 2 1 . Sc f e q u e n .
n is n o ftr is h o c o b f e r u a n t í o á . A n d - P e t r .d e A n c h a r r ,
A b b . f t e x t e r i in c a p .v lt im .d e d o n a .R i p a .l i b r .j . i n t e r
t i b u s . 1* D u o t a m e n h a c i n r e f u n t a d u e r t e n d a .
P r i ­
m u m , q-uod lic é t d o n a to r exp refT e p r o m ife r it n o n r e ­
p r c t a t io n u m .c . 2 .d u m e x p l i c a t . l . v l t . C . d e r e u o c a n .d o
tro care d o n a tio n e m e x c a u fa in g r a titu d in is , e a p r o n a . A n t o . G o m e z to m o d e c o n t r a f t ib u s .c . 4 .n u m . 1 4 m i f s i o n e n o n o b f t a n t e , a d h u c r e u o c a r e p o t e r i t , Sc t a ­
G r e . L u p . i n . l . p e n . t i - 4 . d e d o n a t io .p a r .y .in g l.m a g n a ,
le p a f t u m v e l e x p r e ffa r e n u n tia tio n o n v a le r ,n e in d u
v e rf.3 . lim it a . Q u x l i m it a t io v e r a e f t 8 c c o m m u n is 8c
c a tu r q u is a d d e lin q u e n d u m im p u n e , a r g u m .te x t- in
r a t io n e f u n d a t u r ,n e m p e , q u i a n o p o t e f t v id e r i r e m i f fa in g r a t it u d o c x ta c i t u r n it a t e d e f u n f t i , q u i r e u o c a ­
l.f i v n u s .f .illu d -ff.d e p a f t .f t ín .l.c ó u e n ir e .ff.d e p a ft .
r e v e l a g e r e n o n p o t u i t ig n o r a n s ,v e l a l io i m p e d im e n
d o t a l i.&
in fp e c ie h o c v o lu it B a l.in .l.v it .v b i P a u . &
t o d e t e n t u s ,a r g .l.m a t e r d e c e d e s , f f . de i n o f f i . t e f t a m .
I a f o . C . d e p a f t . S p e c u l . i n t i t . d e d o n a - L 1 . v e r . q u i d fi
1-tres f r a t r e s .f f .d e p a f t . l . v l t i . C . de a n n a li e x c e p .f a c i t
a f t u m c f t , & ib i L cá. A n d .S a li-ft: alij D D .i n . h p a f t u .
8 l e x P a n t n o n i u s .f f .d e a c q . h x r e d i . f S e c u n d o l i m i t a ,
C .d e c o lla . A le x . &
M ó d e r . i n . 1. f t i p u l a t i o h o c m o d o
n if i e x tr a iu d ic iú d o n a to r r c u o c a u c r it d o n a t i o n e , t u c
c o n c e p ta .ff.d e v e r b .o b lig a .A n t .& D D . c o m m u n it e r
e te n im e o m o r t u o , p o t e r it h x r e s e iu s q u e r im o n ia m
in .c .fi. d e d o n a f S e c u n d u m q u o d ad u erti o p o rte re
p r o p o n e r e c o rá iu d ic e , & b o n a d o n a t a a b in g r a to r e p s
d i x i m u s , q u o d m o r t u o d o n a to r e barres e iu s n o p o te ft
d o n a tio n e m
r e u o c a r e e x c a u fa in g r a titu d in is , v t i n
t e r e ,q u ia n o n p o t e f t d ic i d o n a to r e t a c u iffe , q u i e x t r a
d .l- v l t i m .C .d e r e u o c a n .d o n a .ft .d .l.p e n .tit. 4 .d e d o iu d ic iü d o n a tio n e r e u o c a u it, v t p r o b a t o p t im e F r a n c .
9 R i p a i n . d .l . v l t .n u . 2 o 8 .C . d e r e u o . d o n a .1 ' T e r t i o l i m i
n a - p a r . y . l .i .i n fi. C . d e r e u o c a n . d o n a . l . o m n i m o d o - C .
d e in o ffi.te ft a .c .p r o p te r .& ib i n o t a t P a n o r - n u m .4 .d c
t a , a i f i e a n d e m r e m d o n a ta m p o f t c o m m if f a m in g r a ­
d o n a tio .r a tio r e d d itu r p e r D D . i n . d . l . v l t .C .d e re u o .
t i t u d in e a lijs d o n a f le t ,t ü c t a c i t e c e n f e t u r r c u o c a t a .l.
d o n a .m a x i m e p e r R ip a m ib i n u m e r o . 201. & .2 0 2 .f u b
f i r a a r it u s .2 .C .d e d o n a .in t .v ir .6 c v x o - q u o d r e f p o n d it
6 i .q u x f t i o .q u ia iu s n o c r e u o c a n d i c o m p e tit d o n a to ­
L u d . R o m . c o n f .2 8 4 . i n f i . f e n f i t C o r n e . c o n f . 5 1 . n u .6 .
lib .3 -R .ip a lib r . 2 .in te r p r e t a t io n u m f u p e r e x p o f it io n e
r i o b in iu r ia m
fib i f a f t a m , v n d e m o r t e e x t in g u it u r ,
d .l .v I t - C .d e r e u o .d o n a . n u . 2 0 8 .q u o d ip f e v e r u m e ffe
t a n q u a m i n i u r i a r u n j a f t i o . l . i n i u r i a r u m , 5n p r i n . f f . d e
in iu r .l.fi e u m . i . q u i in iu ria ru .ff.fi q u is c a u tio . A f t i o c e n f e o ,f i e x p r e ffc c o n f t i t e r i t , e a d e m b o n a d o n a ta in ­
g r a to p o f t in g r a t it u d in e m a lij d o n a ffe , f e c u s f l e x n e s fiq u id e m
q u x e x
d e lift o n a fc u n tu r a d h x r c d e s
p r c f s im n o n c o n f t a t , v e lu t i fi te r tia m p a r t e m b o n o r u
n o n t r a n f e u n t . l . i . C - n e e x d e í i f t . d e f u n f t o . 1. 1 . f f . d e
d o n e t fe c u n d o , n o n e n im v id e t u r r e u o c a ffe d o n a tio ­
p r iu a .d e lift.
E x q u o p iu ra in fe r t R ip a iib r o .3 . in te r n e m d i f t x t e r t ix p a r t i s p r im o d o n a t a e ,l i c é t in g r a tu s
p r e t a t io n ü .c .2 .fu p e r in te r p r e ta tio n e -I.fin .C -d e r e u o ­
f u e r it , n ifi id e x p r e ffe d ix e r it, d i c e n s , tertian a p a rte m
c a n . d o n a t i o . n u m e . 't-oX.Sc f e q u e n . C u i u s r a t i o n i s r a ­
f u n d i S e m p r o n io d o n a ti d o n o T i t i o > ita r e f p o n d it
tio e ft,q u ia a ft io in iu r ia r u m n o n d ic it u r e fle in b o n is
n o f t r i s a n t e l i t e m c o n t e f t a t a m , c u m n o n r e i p e r f e c u - fc C o r n e .c o n f il io . 1 5 . in fin e lib r o . 1 . t Q u a r t o li m i t a ,
q u o t ie s e x a lijs c o n i e f t u r i s c o n f t i t e r i t , d o n a to r e m
t i o n e m , f e d v i n d i f t a m c o n t i n e a t . 1. c u m e m a n c i p a t u s .
a n im u m h a b u iffe r e u o c a n d i,q u ia t u n c h o c iu s r e u o ­
# . e m a n c p a t a s , v b i g l o f f . Sc D D . n o t a n t , f f . d e c o l l a .
c a n d i t r a n f it a d h x r e d e s d o n a to r is , v e l u t i fi d o n a to r
b o n o r u m .
*f* A l i a r a t i o r e d d i f o l e . t , q u x c o m m u n i t e r
v iu e n s d e i n g r a t it u d in e d o n a ta r ij c o n q u e f t u s f u e r a t ,
r e c ip itu r , n e m p e , q u ia d o n a t o r n o n p r o fe q u e n d o in ­
l . q u x á p a tr e - C .d e r e f t i t . m i l i . v e l in iu r ia m ad a n im ii
iu r ia m & in g r a titu d in e in v i t a fu a ,re m tfiffe c e n fe tu r
r e u o c a f f e t . l.f i n a l. C . de iu r e iu r a n d o , v e l fe p r x p a r a iu s r e u o c a n d i d o n a tio n e m ,
q u o d in n u e r e v id e tu r
u e r a t a d re u o c a tio n e m , & v e n ie n s a d iu d ic iu m m o r­
t e x t .in .l.v lt .C - d e r e u o c a n .d o n a , verfi. a le n t iu m m a ­
te m o b i j t .l- p o f t h u m u s . Jf. f i. f f .d e in o f f i c i o . t e f t a .V b i
n e a t f e m p e r , n a m fi I e r e d i c u n t u r , q u i i u s f u u m n e g l i q u e r e la in o f f ic i o f i te f t a m e n t i t r a n fm itt itu r ad h x r e ­
g u n t.I .fi h x r e s , v b i g l.ffffa m t.e rcifc u n in v e r b .ta c u it ,
d e s , fi á d e f u n f t o c x h x r e d a t o f u e r a t i n v it a p r x p a q u o d a d e u m
q u i l o q u i p o t u i t r e f e r t u r . 1. fi q u i s i n
r a t a ,v t q u ia a c c u f a tio n é p r o p o n e r e c o m m in a tu s f u ir ,
g r a n i.# .m u t é m .f f .a d b illa .c .q u i ta ce t.d e re g .iu r.in .6 it a lim it a t G r e . L u - i n .l .i o .m g l.m a g n a K m i.i. iit .4 * d e
T H x q u a ratio n e d o ft. e x p é d u n t lim ita tio n e a d r e g u ­
dona^
t io n e m
e x p r e ffc
4
J
6
in
d o n a tio n e
a p p o fita m
d if p o n i iu r in p rx c ita tis
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
n o n
a d im p le u it , v t
le g ib u s.
Q q iib u s
a d ­
D e donationibus.l.7.glofiCj.8ó7,
3^8
querelam proponere.Sed nihilominus oppofitum va­
donatío.part.$.& ante eum R ipa ’ fi.l.v itiñ i.C . de rerius eft Sc recep tiu s, imo quod non competat condiu oCan.ddnaíq.6i.nu.2o8;f E x quo ip f e ia fe r t , qu ód
¿fio e x .d .l. vltim -donatori adaerfus hxredes donata­
ius reuocandi donationem ^ ctiam non prxparatum ,
rij in gra ti, fi ante eius mortem non fuerat ab eo pro­
traním ittetur ad fuos ksere'des, quemadmodum & ad
poli ta, aefio fiquidem injuriarum , q u x donatori hae
cos tranfm ittitur querela non praeparata, v t in .l. íi
in fpecie in effe£iu competit.non datur hxredi.nec co
quis filium . C . de in ora.tefta. ñam ad cxem plü qu e­
tra haeredem.1. iniuriarun? aCtio.ff.deiniur.m inus er­
relae datur condi& io ex.d .l.fin .C .d ereu o can .d on a.vt
go competet contra haeredem condictio cx lege viti.
v o l u i t H oftienún fumma de donatio, ad finem .Im ol.
C .d e reuocan.dona, q u x eiu? loco {-abrogatur , argu*
in cap.vltim .de donatio.num. Safic.in.l.v ltim -C .dc
adulter.Iacob. de Beliouifu in Jí. quia veró plurimas jy l*fi e u m .f.q u i iniuriarum.ff.fi quis Cautio-T P rxterea
h x c actio c e fcc n d ite x deliefo ingratitudinis, quare
in authen. vt lice, matri & auiae,collatio.5.vbi voluit,
nim irum non datur in haeredes, v t in.$.non omnes-iri
qu ód hxres mariti pofsit acculare vxorem de adulte­
fti. deperpe.Se tem poral.aefio. C on d u citetiam q u od
rio fide e a fuerit maritus in vitacóqaeftus, vel prop­
decidunt CymBald*. S aik e c. Scalij communiter in J.
t e r adulterium expaliífet vxorem de domo , quod divi tini.C .de adulte, vbi reiylu un tqu xftion em aduitex it íingularitcr notandum A lexan d. in .l. re: íudicarij pro lucro dotis non poíTe m cu e ri contra hxredes
t» columna.l»ft.folu.inarri. Cura autem hodie in hoc
a d u lte rx , ii maritus habuitnotitiam adulterij in vita
re<monetnoaccufare pofsit vxorem de adulterio prae­
vxoris,idern feq u uti fur.t B a ld .A n g e l. <k A le xa n c.in
ter maritum,.v t in.l. 3 .titu lo .7.1ib ,4 .fo ri,q u x comrau
niter praciicatur,tefte A rito .G o m e zin .'.T a u r* num .
l.reiiud icatx.ff.foiu .m atri.qu a ratione hoc voluit gU
v ltim .in .d l.fi-C .d e reu oca.d o n a.& ib i C y n -B a l.A n I* 4.9.i b i hodie autem -f Qudntó lim ita,nifi ex pafto ap­
ge.ác Ripa num cr.211.Sc.2 is . vbi refpondet ad legem
pofito vel alias, propter talem ingratitudinem dona­
tio ip fo iure reuocaretur, quia tune tranfiretin haere­
illam ,idem voluerunt Ioan . Andr. & A bb.num er0.7in.d-cap.vitim .de dona. G r? go. L u pi, in.d. l.pem tit.4.
des, etiamfi ius reuocandi 11on d u m e fíe t prxparatum ,
d e d o n a p a rt. £.in giofíVniagaa,ad finem ,haric dicens
quia iniutia fecum trahens exequutíonem tranfit in
hxredem .vt notatur in .l. 3. $. qu ód autem praetor ait. i 5 comm unem opinionem . T Q u o d tamen limita Scin*
ff.q u od quii.iur.in glofimagna prope finem ,quam ibi
teiiige,vt ius agendi ad reuocationé donationis prop­
fequuntur communem dicentes S o c i.& Ia to nu.2- 8c
ter ingratitudinem non detur in hxredem donatarij,
C iau d i.co la in .u & lo a n n .O ro fd ,in fi.S ed ibi dicitu r
de que donator cónqueftusnon f u i t , fed bene p o fs it
poenamimpofitam ipfoiure viu en titran íirein hxre-1
excipere , ti res donata donatario traditanon fu erat,
des, v tip fi eadem poena pleótantur , qua & d eftm ciu s
ne ei detur vel hxredi eius, propter donatarij ingratiíiviueretplecteretur,non autem qaod hxres iniuriati
tu d in e ra ,& fic exceptione hac repellet haeredes dona*
v e l eiuSjin cuius gratiam fuit ftatuta poena agere poítarij ingrati ab actione sb eis propofita,fscund. P e tr,
íit. Q u icq u id ramea f it , hanc lim itationem fequitur
de A n ch ar.A n d.Sicuh Sc Im o.in .d .c, v lti.d e donatio*
B ah A íb aro.& C ard.A lex.in.jf. infuper,colum .vltim .
quibus accedit R ip ain .d .L vjt.C .dereu o.dona.rm rne.
deprohi.feudialiena.per Frederi. 8c C ardi.F ioren .ia
2 i4 .G re g o r.L u p .in .d .l.p en . tituh4.de d0na.part.5-in
c.vltim . de dona.licétibilm ola eam impugnare cone-1
glohm agn a,in fine,argum .d.I.vit. C .de a d u lte .& .l. fi­
tu r, verior tamen eft & receptior prior opinio contra
lio . $ . Seya.fF.de adim m .legaria cuius confirm atione
Im ol.vt atteftatur G rego.L u p i,in .d .l.p en u l.in giofía
facíü t tradita per Ripam in .l.fi v n q u a m .q .jS . inane*
* 3 m agna.a.lim ita.titul.4 .de dona.part-J. f Sexto lim i­
S c.q.42-nu uo7.& feq .C .d c reuocan.dona.
ta , nifi ius reuocandi donationem prouen iatexn on
adimpletis conuentionibus, q u x caufa etiam ingrati­
GLOS. FL
tudinis eftjVt dixi fupra numeq.hac fiquidem ín fpe­
i D on ation is infinuatio qu o m o d o fa ti
cie, etiamfi donator nullam fecerit querimonia, tran­
D on atio excedens. 500. fo l idos, quomodo Jit coram i t i
fit ius reuocandi ad hxredes , fecu n d u m D o ct. comm uniterm capit.vltim o.de d o n a tio .& .l.i.& .l. vltim .
d it e infm uandal ibi dem .
C -d e rcuocan.dona.tefte Ripa ibin u m .e0 8 .qusf.63 ,
D o n atio n is m finuatio nullam caufa cognitione exi*
rationem re d d u n t, quia in alijs caufis ingratitudinis
o it,n e c in d ia s decretum , ibid em .
donatio reuocatur contra iuris regulas, ideo n5 tranfitad h a re d e s talis odiofa reuocandi facultas: fed o b
caufam non fequutam reuocatur, fecundum iu risreg u la s ,& e x naturulixquitate merito ius reuocandi ad
haeredes tranfm ittitur,quod verum eft, quanmis Ripa
14 refragetur.dift.dy.quaeft.t Sed an ius iftud reuocandi
donationem ob ingratitudinem , mortuo donatario,
competataduerfns eius haeredes,h antequam donator
eum accufaret mortuus eft? Sc videtur competere per
text=in.d.l.vltim *C.de reuocan.dona.arguendo a cótrano feofu,dicit tex.ille quod fi donator tacuerit,nó
licere eius haeredibus accufare donatariuvel eiushre*
redestácontrario ergo fenfu, fi donator viuat & tace­
te nolit,videtur fibi licere aduerfus haeredes donatarij
i D onationis infinuatio debet fie r i coram iudice ^net
fa tis e f l f i fiat coram tabellione.
3 D o n atio n is infinuatio f e r i potefi coram tabellionCf
qu i & iudex erat.
4 \nfwuationidonationis an renuntiari pofsit?
Renuntiari ncn potefi folemnitati^qua ad emtandas
fraudesfu it inuenta, ibidem.
Donatio iurata an fine infnuatione'v altati ibidem.
Ü Donatio abfque infinuattone coram tabellione fiue ia
_dice fa ci a adieciis, qttibufdam claufuhsfummant
diutdentibus an \ alent necnel
Q *? 4
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
6
1* *
L ibro.?.Titulo.io
6 ln fin u ationis om ifsloy itia t donationem in e o f ia t a -
tati. Quam tamen vno,dumtaxat,cafu véram effecéa-
fet G re g .L u p .in .d .l.jx tit. 4-par. J.nem pe,vbi dona­
tio á coniunftis, vel alijs perionis contradiceretur, Sc
fc aduerfus eam opponerent,dicentes cx Icuitate, vel
turpi caufa fie r i, tuiic nim irum decretum requiritur
cd petentisftei i.n r em fsio n e detoiti-ibid .
cü cau ix cogn ition e,vt ipfe affirm atauthoritateBald.
7 R em ifu o debiti y e l renuntiatio iuris q u x f.ti Vim ob­
in.l.nec quicquam .jf.vbi decretu .i.col. ff.de offi.pro2 c o n fu / f Q n x vique adeo p ro ced u n t, v tn o n fit fati*
tin et donationis
huius effectu s.
coram tabellione donationem'Tacere iummam quin*
8 R en u n tia tio iuris q u x fitir e q iu m infinuatione } f e gentoruaureorü excederem ,niii ab in itio , Vei e x p o ft
cus fin u n qu tren d o ren u n tietur.
fa fto iudicis adiit p rx fe m ia , Sc coram co infinuetur,
9 D onati» caufa mortis n ulla ex ip it infinuattonem .
v t in. 1.9 in n .tit.4 .d e dona.part,?.ibi. Fueras ende f ilo
i o D onatio inter patre & filiu m Vel inter coni age syan
h ixjefii con carta e con fabiduria del mayor juzgador , Sc
xa ty quod exced it fum m a m qum gentoru fo lid o ru ,
tn r e liq u o \ é le t.
In fin u a tio a» requiratur m renutiatione iuris a licu i
infinuationem requirat?
11 D onatio inter patre & f ili um W inter coniuges, an
"Valeat fin e infinuatione in e o , quod non e x c e d it
quingentos f olidos*.
DeXydonationes quas parentes.C .de d o n d .in t .y ir ,&
V xo.cxp o m tu r,ib id em .
1 2 Solidorum')/alor qui f it hodie?
D o n atio excedens valorem. ?oo. Caftellanorutn au~
reorum infirmada e flyiSiden».
i j D onatio fa c ta E c c lefix y el pio loco f i e l fch o la ri non
in d ig et in fin u a tio n e.
*ytfsi como manda la ley.
S ed q u o m o d o p r x c ip it
lex,
f ie r i d e b e r e d o n a t i jn e m in te r v íu o í? R c f p o n o e o , it a
v t q u in g e n t o s n o n e x c e d a t fin id o s : n a m fi h a n c f u m m a m e x c e d it ,n o a v t iq ; v a le t ,n ifi c o r a m iu d ic e m a io ­
r i e iu s lo c i,v b i d o n a tio fit,in fir m e tu r , h o c e ft , v t d o ­
n a n s d e c la r e t c o r a m e o iu d ic e v o lu n t a t e fu a m c o r a m
t a b e l l i o n e , d ic e n s f e v e l l e f p o n t e e á d o n a r e q u a n t i t a ­
t e m P e t r o a m i c o f u o , d e b e t q ; id e m t a b e l l i o d o n a t i o ­
n e m in f in u a t io n e m q u e in fe r ip r is r e d ig e r e : n e c v ll a
c a u f? c o g n itio r e q u ir itu r ,n e c ia d ic is l i c é íia ,v e l d e tr e
t u m ,n e c a lia iu d ic ia r ia f o l e m n it a s , q u ia e ft a c tu s v o ­
lu n ta r ia :, f t n o n c o t e n t i o f x i u r if d ; f t io n i s ,v t h x c o m ­
n i a h a b e n t u r in - 1 .d a t a .] - d o n a t i o n i b u s , & . ! . f a n c i m u s .
C . d e d o n a t i o . q n a r u m l e g u m a u t h o r i t a t e id a f l e u e r a t
B a r t . i a d . M 0 d e f t i s m s . n - 3 . f f . d e d o n a . c u i e x t e r i f e r ib e n t e s a c c e d u n t , & A n t . d e C a n a r i o , i n t r a f t - in f i n u a t io iiu m .i.p a r t .q u x ft .io . n u m e r o . 19 .
Sc f c q ü e n t i b u s ,
A n t o . G o m e z t o m o d e c o n t r a c t ib u s .c .4 * n u .6 .in fin e
l . v l t . X ib i D D .G .d e p r x d i .d e c u r io . A le x a n d .c o n f il.
2 o .n u m e r o .í .! i b - o .? .B 2 r t .& B a ld .i n fin e in .l.ó m n iú
v b i e tia m A le x .S c ia fo - n u m .4 . C .d e t e f t a m e n .T ir a "
q a e l l . d e l e g i b u s c o n n u h i a ü b . u s , g l o f f . 7 . n u . 3 2. & .
34*
P e t r . D u e ñ a s i n r e g u l a . 2 : 4 - l i m i . 8 , B a l d . i n . 1 .i l l u d . 1 .
q u x f . C , d e f a c r o f . É c c ie f . A r c t- i n . 1. fi q u i s m i h i b o n a ,
/ . i i c o r a m .i- n o t a b .f t .d e a v q h x r e d . G r e g .L u p i , i n . l- 9 .
i n g l o f . p c u . a d f i n e m t it . 4 > d e d j n a t i o . p a r . j . p e r i l l u m
t e x t . i n v e r b o ,c o n fa b id u r ia . Q u o r u m o p in io c ó m a n i s e f t , c o n tra g lo f.in a u th e n . v t n o n fia n tp ig n o r a tio .
§ . ili u d
q u o q u e ,i n v e r b o , g e ftis m o n u m e n to r u m ,
c o lla t io . ?. d ic é te m a p p r o b a tio n e m iu d ic is e x p re ffa m
e x i g i in i n f i n u a t i o n e d o n a t i o n i s , c u i a c c e s s it G u i i l c l d e C n n .in .l.illu d .C u d e fa c r o fa n ft .E c c le f.a d d c n s c a u -
fx
e t i a m c o g n i t i o n e m r e q u i r i , Sc a l i a , v t r e f e r t B a i d . i n
l . f i c o n f u l . í t - d e a d o p t i 0 . 2 . e l e c > i o . q . 3 . S e d h a c g l o » Sc
G a i l U o p in io n e m r e p r o b a n t D o f t o - o m n e s fu p r a c i ­
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
ibi hoc plurium authoritate confirmat G regor. L u p .
in g lo ff.p e n .in p rin .P a u l. & A le x a .in .l-a fta .ff.d e re
iu d i.C y n .B a l.A lb e. & la fo in .l.fi. C-qui admi.nu. 2«
in f i . f i fatis tñ eft, donatione fieri in a ftis , vt vbi pro­
bat G re g . L u p .p o ft faftam qu e a tabellione donatio­
n e ,fu ffic it iudici in tim a ri,v t céfet G re.L u p .p er teX.
in -1.don atio,& in .l.in hac,vbi Bald.sSc A n g .C .d c don a -& exn o tatis per Io á .A n d r.a d Specui.in tit.de in
ftru .e d itio .C porro, in additio, m agna,in verbo,fub feribat,quibus adde T iraq.de Ie g i.c 5 nubi>gl.6 .nu .io.
■
J 1“ Si tamc tabellio ipfe fit iudcxr £ufficit cora eo dona­
tione fie r i,v tip ic G re .L u p .p ro b a t authoritate A le x ,
c o f.i 57 .c o l.i.& .2 .1i.a .c u i adde B ar.in .l.fi confuí- n q .
ff.de adoptio.& A n to .C a p i.v b i hoc optim e e xp lica t
*f. decifio.203.nu. 13.+ S olet tñ dubitari,an in firm ationi
renuntiari pofsit;& A n to n . G o m . tom o de con trafti­
bu s.c. A .n u .7.d icit n o poffc, quia legi form a inducéti
in aftib us hom inu renütiari non poteft, vt in .l.n cm o
poteft.ffsde le g a .i.n ecle g i pro h ib itiu x.fecu n d . g lo f.
co muniter receptam in ru b .C .n e fideiuffo.doti. den*
Er quia eadem facilita te,& fraude , Sc errore, quibus
quis induci poffet ad donandum tanta fummam qu in
gen tos folidos excedentem , induceretur etiam ad re.
nuntiandum huic folem nitati,quare renuntiatio infinuationis non valet, argum . tex.in. 1. fi m u lier.n C .ad
\ elleya. item quia folem nitas h x c inuenta f u it, v t
fraudibus obuietur. Q u o f i t , v t ci renuntiari no poffic,quod com m un itereife receptum atteftatur A n to .
de Canario,in trafta.de infinuatio.2.par.q.29.no.4 7 .
4 R & : nouifsim c F erainan. V á z q u e z M en ch a q u en .
de fuccefsionum creatio, jf.j.n . 2.^ .3. Q u o d procede­
re afferit.n .4 .etiá fi donatio fuerit iurata,no enim va­
le t fine infinuatione,quam uis iure P o t if id o fit recep
tiu s vale re ,te fte D e cio c0f.432.col.pen.Sed nihilom l
nus contrariam fententia credit F e rd in .V a zq -ib i effe
veriorem , etiam iure canonico,ex pluribus rationibus
ab eo addu ftis, nifi ex verbis donatoris iurantis appa
S reat contraria volu ntas,vt ibi per e u .t Q uin etiá fi in
inftrum cnto donationis cau ca tu r, q u od fi fumma &
v a lo r rei donatx excedit quantitatem quingentorum
foliaorum , toties quoties excedi-t, tot donationes diftinftas & feparatas facit,ad hu c non erit fatis, vt donatio valeat abfque in fin u ation e, argum .text. in. 1. fi
m u lier.2 .C .a d V c lle y a .& .l.q u em a d m o d u .C .d e a g ric o .& cenfi-lib-i 1.A n to n . G o m e z tem o ds c o n tra ftib u s, 0 3 0 .4 .0 .7 . Specui.in t i.d e inftru.editio.$. porro,
verf.donatio.B art.ín l.M o d e ftin u s .ff. dc dona.Bald.
in .I.iliu d .q .d .C .d e facrofan.E cdef.A n to.de Canario,
hanc
D e donationi.l,7.glo.<5¡
hanc dfcéns eomunémsin trafta-de in fin u aticn e,p ar.
a.q.2Í-num .4 2 . 6c.43.vbi idem efle affcucrat,etiam Íí
r e s fin g u lx n o m in e n tu r ,n a r a fh .é th a c in
fp e c ie p lu ­
r e s e f l e d i c a n t a r d o n T í i o n e s , a r g u . r e x - i n . l . fe ir é d e b e ­
m u s , S c - l.q u o d d i c í t ü r ,& .l .p l u r i b u s .f f .d e v e r b a . o b l i .
q u o a d h u n c ta m e n e ff e f t o m v n a d ic itu r , &
n o n p lu ­
r e s , c u m e o d e m t e m p o r e f a f t a f i t , id e m fi i n d o n a t i o n e fu n d i d ic a t u r ,q u ó d í u n t i u g e r a ,t o t fa c io d o n a t io ­
n e s , f e c u n d u m B a r t . 'S t d o ó l o . f u p r a c it a t o s . L e x f i q u i *
d e m e x i l i e d iu e r fis t e p o r i b u s fie r i d o n a tio n e s , v r i n ­
i i n u a t i o n e n o n e g c á t , n e c e a r u m f i a t c u m u l u s , v t f ú t il
m a m q u in g e n to r u m
fo lid o r u m
e x c e d e re n o n d ic a n *
t u r ,v t ir t - l.la n c im u s .$ .íi q u is a u t e m . C .
d c d o n a tio ,
q u a m fe n te n tia m c o m m u n e m e fle a tte fta tu r A n t ó n d c C a n a r .d .q .2 ) .1 .p a r t i s .A n t .G o m e z . d . c a p .4 .d c c 5
£
tr a f t ib u s ,n u m - 7 .in f i.
+ E t q u a a iu is d o n a tio e x c e ­
d e n s fu m m a m q u in g e n t o r u m fo lid o r u m
n o n v a le a r
f i n e i n f i n u a t i o n c , v a l e t t a m e n q u o a d f u m iñ a r a n o :i
e x c e d e n t e m ,q u ia v r ile h a c in í p e c ie n o n v it ia m r p e r
in u t i le ,t e x .e f i í n .l .f i q u is p r o r e d e m p t i o n e ./ , e x t e r is .
C . d e d o n a .ó c i n . l . 9.111 f i . t i t . 4 .d e d o n a . p a r t .
la te a g i t B a r t .& d o f t .in .l.M o d e f t iñ
J S .ff.
de quo
d e d o n a tio .
P e t . d e D u e ñ a s i n r e g u l a . 2 2 4 - v b i p lu r e s c i t a t c o n c o r
d a n t e s ,p lu r ifa r ia m q u e r e g u la m h a n c a m p íia t á c lim i
ta t.É a m q u e p r im o e x te n d it a d r e m ifs io n e m d e b it i.á c
r e n u n t i a t io n e m iu r is ip fi r e n u n t i a n t i c o m p e t e n t is ,
n a m fi r e m i f s i o h e c v é i r e n u n t i a t i o q u i n g e n t o s e x c e ­
d a t f o lid o > ,jn fin u a ñ d a e ft c o ra m ¡ t ia ic e ,a lia s t lo n v a
J e t , n i f i q u a t e n u s e a m f u n í m á m n o n e x c e d i t , g io íT . e f t
fin g u - in .l.fi q u is e b ü g a u o fs e > S c íb i D y n .R a y n e .B a r .
D e c i.& H ie r o n y .C a g n o ! i,n u m e .y .h a n c d ic e n s c o m ­
m u n e m . fif.d e r e g u - i u r , B a r . P a u . I m o l . R o m á n - Sc a l i j
r e c e n tio r e s in .l.M o d e ft in u s .ff.d e d o n a .A l e x .S o c i.&
D e c im u m - ii.in .I .f i e r e d ito r r .C .d e p a c í, q u ih S c a t t e íla n t u r c o m u n e r a C a lc a m c o r tfii.y i.n u m e r .s j. C u r ti..
I u m o r c o n f . 4 7 . c o i u . i .T i r a q .i n r e p e t .l . f i v n q u a m , in
v e r b o , d o n a t io n e la r g it u s ,n u m e . 1 4 4 . h a n c a t t e f t a t u s
r e c e p tio r e m S e v e r io r e m o p in i o n e ,p lu r e s q u e a lle g a n s
7
309
i i t d o n a tio .T n f e r t.J .q u ó d ií e x f t a t u t o d e b é t u r g a b e lla
e x d o n a tio n e ,d e b e b itu r q u o q ú e e x lib e r a t io n e fe u ie
m if s io n e d e b i t i . I t e m & . 4 . q u o d q u i d o n a re n o n p o t e f t .n o n p o te r it g ra tis r e m it t e r e ,f e c u n d u m B a l- S : Sa»
l i c c t . i n . 1 .1 - C . d e p a f f .a l i a q u e p lu r a in f e r t i b i T i r a q ú .
!5
& p lu r ib u s a a t h o r it a t ib á s c o n fir m a t n u . : 4 4 * & le q *
f L i m i t a t P e t . D u e ñ a s h a n c c o n d u fu m e m p lu r ib u s
m o d is in r e g u la . 2 2 4 . in t e r q u a s lim it a t io n e s t r a d it
v n a m lim i. 1 4 . v t p r o c e d a t r e g u la , fi q u is r e n u n t i e t iu
ri q u x f i t o , t u n c n im ir u m r e q u ir itu r m fin u a t io , f e c u s
fi in r i q u x r é d o . v t íi filia r e n u n tie t n x r e d it a t i p a t e r ñ x . t u n c n u lla e x ig it u r in f in u a t io ,f e c u n d u m B a l.i n .l .
i ll u d ,n u m .7 . v e r fi q u id e rg o d ic e m u s .C .d e fa c ro f. e c c le f .q u e m f e q u it u r A n t .d e C a n a r io in tr a fta - in f in u a
t i o n u m . a . p i r . q . i á . n a m .u - C o r n e .c o h . 1 1 .li b .3. P a u lu s
C a f t r e n .c o n f i . 4 i 9 . c o l . i J i b . 2 .A le x .c o n f . a . 9 .! i b . 3 . C a l
c a n e . c o n f . 2 | .B a r b a .c o n f i . 4 i . c o l u m . i 6 .v e r!? iite m e f t
p o n d e r a n d u m , 5 c c o i u . f e q . i i b ; i . I a f . c o n ii. 236. lib r o . 2 .
J D e c i- in .I .f e r u u s .C .d e p a f t . <8: c o n i i l . 269.7. ira q - in - d .
l . f i v n q u a m ,v e r b o ,d o ii3 t io n e la r g it u s ,n u .1 4 7 . A n t o .
G ó m e z t o m o d e c o n t r a f t i .c a p .4 n u . 9 . I d e m e rit &
fi f ia t p a f t u m in te r fra tre s ih u ic e m f u c c c d e n d i, i u x t a
I J i c e r . C . d e p a c i .q u ip p e ,q u o d p o t iu s c o n t r a f t u s d ic t
t u r ¿ q u á m d o n a t i o , o b id q i in f in u a tio n e m 110 e x i g i t ,
fe c u n d u m l o a n . A n d r e .a d S p e c u la , in c i t u , d e i n f t r u .
e d itio .£ « p o r r o ,q u e m f e q u i t u r A n t o . C a n a r i o d e i n i u
n u a t io .2 .p a r .q .J 9 .n u m e r .2 3 - v b i id o p t im e e x a m in a t .
9
^ L i m i t a t e tia m n o n p r o c e d e r e iii d o n a tio n e c a u fá
m o r t is ,in q u a n u l l a r e q u i t i t u r i n u n u a t i o , S c ii q u i n g e n t o r a fo lid o r u m fu m m a m e x c e d a t ,q u e m a d m o d u m
f i t ,6 c in a lia q u a c u n q u e v lt im a v o l u n t a t e ,t c x t .c f t e x p r e f f u s in J . v l t i m .C .d c d o n a - c a u f.m o r tis .v b i g l o f f n o
t a t , & O d o f r e . B a r . A l b e . B a i . A n g . S a li. & e x t e r i , G u i
d o P a p x d e c i L 6 io.<3c d e c i iio q ii.n u m e q .g lo iT . i n .l . f i
q u i s p r o r e d e m p t io n e ,in v e r b o ,a d r e f e f t i o n e m , Sc i b i
B a r .S a l i.S c A n g e . C . d e d o n a t .S p e c u la . in t i t u . d e in»
f t r u , e d i . Í .p o r r o - A n t o .R u b e .c c n ü Ü o .3 9 . n u m e r o . 1.
A n t o n . d e C a n a .d e in f in u a t io n e .2 .p a r .q u x f t i o . 7 - n u m e r o .7 . P e t . d c D u e n a s i n r e g u l a . 2 1 4 . n u m . 1 2 . A n t o ,'
G o m e z t o m o d e c 0 n t r a f t i.c a p - 4 .n u m e . 1.8. d ix i f u p r a
10 e a d e m .l .g l o . 2 .n a m - 4 4 . t E x q u o m e r ito h x h t a r i p a ­
t e f i e r i in d o n a tio n e f im p iic i Sc p u r a .q u x a b it iir io n o
v a le t ,f e d m o r te c o n f ir m a t u r , v t d o n a tio in t e r p a tr e m
& f i l i u m , i n t e r m a r it u m Sc v x o r e r n , r e q u ir a t u r i n f i n u a t io ? E t v id e tu r q u ó d n o n ,a rg ^ J .U v lti. C . d e d o n a t .
c a u .m o r - h a b e Q t íiq u i d e m v im r e l i f t i . i u x t a n o ta ta in
con co rd .C .d ereu o.d o n a.d on j.D id .C ou arru .lib .i.rcfolu.cap«4.num .8.Tiraq.libit.de retraftu .^ .jq.
num .p cn ul.& fi.v b i atteilatur ex frequentiori d o l o ­
rum fen tetia, equ e atque in donationibus requiri in
tem ifsionibus,liberationibus, & renuntiationibus, &
a lijs id genus,infinuationem .1* Q u on iam hae omnes
v im donationis o b tin é t.1.in aedibus./.1. in principio,
& .l.M o d e ftin u s ,& ibi dofto. & .!. qu idam ,in princi­
pio. flf.dcdonatio.l. ficu t. i.a n p a cifci.ff.q u i.m o d .p ig .
a u t h .e x t e f t a m e n t o .C .d e c Q ! la ; h a n c f e n t é t ia m t e n u i t
v e lh y p o .fo lu i.l.fi m ulier,St ibi Bal.ft.de lega .3.& de
e x p r e f l e B a ld .in .l.f i m o r t is .2 .c o l u .C .a d .! . F a lc id - Sed
liberationefeurenuntiatione,quod vim habeat dona
c o n t r a r ía fe n te n t ia v e r io r e f t , 5 c r e c e p t io r , im o q u ó d
tionis eft fex.in.l.con tra iu ris.$.fi filius ff- d e p a ft.ili
h u iu f m o d i d o n a t i o n e s in f in u a t io n e e g e a n t ip e r t e x t .
m ulier,vbi Bal. ScAlex.fif.de conditio.ob cau f.l.p ecu
e x p r e f f u m in .¡ .d o n a t io n e s q u a s p a r e n t e s .C .d e d o n a .
lium .i.Sc ibi B arto.ff.depecul. D e c i.p o ft alios io . 1. fi
in t.v i.iS c vxo.Sc ib i n o ta n t g io . & d o f t . R a t io d iffe r e ii
quis obligatione.ff.de regulis iur.Panor.6c F eli.in . c .
t i x in t e r h a s d o n a tio n e s Sc d o n a tio n e m c a u fa rn e rfis
vcn iens.i.de teftib.ifle num.6.ck hic nu.2. & ibi A n c o n f t i t u i t u r e x e o ,q u o d d o n a tio c a u f a m o r tis h a b e t
to n i.F ran .S t alij additionatores, A b b .d o m .D id a.C o v im r e l i f t i q u o a d e t f e f t u s , q u b p e q u i p o f t m o r te m
112rra.lib. 2.refolutio.cap. 4 .num.8 .om nium latiisim e
c o n f e r a tu r .v t <Jixi.d.gIo; l i fiiPra n u m e .4 4 . & p r2 C e .
T lraq.in .d .l.fi vnquam ,in verbo,donatione largitus,
d e n t iD U S .D o n a t io v e r o in t e r c o n ju g e s & in te r p a t r e
BUm.143-C.de reuo*dona. V o j ex hoc in fe rt,q u ód cu
8c filium dicct morte confirm etur, eft tamen para Sc
remittitur ius patronatus,requiritur p a tro n i,& itp iffiroplex>quare fi excedat me tam !cgale,eft nullaonu*
copi cofcnfus, cum donare fit. Item in fert procurato
n ino,ncc mprte confirmatur, Tiraque.in.j, fi vnquam ,
tem aon poffe pacem facere,cum rem ifsioiniuriarum 11 verba*lioeris,num .io5.1c Sed quod dixi efle om nino
Q jl >
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
n u lli
Libro.y.Titulo.io.
n u llam ,in telligi,n ifi in quantitate licita quingento­
rum aureorum , quia quoad eam quantitatem inoftc
confirm atur donan t is. arg. te x.:n-l. lanci mus. C-de do
n a tio .& iicct obiture \ideatur text. in. i. donationes
quas parenf es.C .de dona.int v ir.& vxo.ibi, nant am­
plioris quantitatis donationem minime intimatam,
nec per íi lentium slus,qui donauii confirmari conce­
dim us,cx quibus verbis id expendit glc.in verbo, cócedim us,reddes rationem, quia talis donatio duobus
caret adm iniculis,quib9 íuñin eri poiTer.Prim o ratione rei donatae p rop ter exceffutn.Sccudb,refpeftupcr
fon® prohibita:, Sc ibidem id voluit Sali.n. 3. 8c S oci.
in .l.fi inter v irum. 1. coi. fi.de reo.dub.&, in-1.1. num .
a2.ff.f0 lu.niatrl.fi tam étex. ille rect é appédatur prio
rem p etiu sp ro bat opinionem,quatenus cíicit, ná am­
plioris quantitatis, & c .Q u a fi dicat,quod in parte,d üta x at.e x e efsiua non confirmatur , & nuncupatim id
v o lu it Q d o fr e d .& A lberi.in expolitione literz, lo á .
A n d .a d sp ecula.in tit.de dc natio. jf.i.vcrfi.h o c fcias.
I o a n . L u p i i n r c p . r u b . d e d o n a .in t ,v i.S c v x o . j f . 8 i . p io p e f in e m ,& A n t o . G o m e z t o m o de c o n t r a d i , c a p i . 4 .
r iu m .i S .v e r t i c .p u lc r u m t a m e n & f u b t i le , q u i b u s a c c e
d o - A lia s lim it a t io n e s p r o f e q u it u r P e t . d e D u e ñ a s in
r c g u ! a . a i 4 - t V a i o r a u t em f o !id o r u m ,v e i m a ra p e tin o r u m a u r e o r u m ,d e q u ib u s m e m i n i t .d . i .p .t i t ^ . p a r t .
y .q u o m o d o c o m p u t e t u r , t r a f t a t id e m P e t .d e D u e ­
ñ a s in .d r e g u .2 2 4 in fi.S c m e liu s G r e g o r . L u p i in .d .l.
5).in v e r b o ,d e o r o ,t i t .4 - d e d o n a t io .p a r .
dom . D i.
C o u a r r u .li b .i .r c f o lu . c a p .n n u m e .j . 8c it e r u m i n li b r .
d e v e t e r u c o l la t io n e n u m iim a t u m , c u m h is q u z m o ­
d o e x p e n d u n t u r .c a p .o .n u m .j.v b i r e fo iu u n t v a lo r e m
C a f t d l a n o r u m a u r e o r u m ‘ta b e re fo iid o s ,f e u m a r a p e tin o s a u r e o s p r s d i c t o s , v a le t e n im q u i l i b e t C a f t e lia n u s a u r e u s ,q u a t u o r c e n t u m 8c q u in q u a g in t a r n a r a p e t in o s c o m m u n e s ,q u o iu r e v t i m u r . f D o n a t io a u t e m
f a f t a s c c l e f i a s v e i a l ij p io l o c o , lic e t e x c e d a t d if t a m
f u m m a u i q u in g e n t o r u m C a f t e ll a n o r u m a u r e c r u m ,
n o n e g e t : a t i n u a t i o n e ,f e c u n d u m B a r . & A l b e r i . i n . l .
i l l u d p e r iliu m t e x . C . d e f a c r o f .e c c l e f .F e l i . i n c a p . e c­
c le fia f a n f t x M a t i z , n u m .8 2 .d e c o n f t i t u . v b i c ita t c o c o r d . 3 : te f t a t u r h o c efle r e c e p t u m Ripa lib .3 .r e f p o n
f o r u m .c a p . n .n u m .1 0 .P a u l - P a r if .c o n f i.7 0 .n u m e . 23.
I ib .4 .R e b u fF u s in t r a f t a .d e p r iu iie g . f c h o lia r u m , p r i .
u i l e g . 64. v b i h o c e x t e n d it a d d o n a tio n e m fc h o ia r i fa
f t a m ,t a q u s m p ia m , & d ic it ita c o m m u n it e r o b f e r u a r i P e tr .D ueñas in .d .r e g u la .t » 4 « H m it a .6 . & e f t c a fu s
in .L 9 .v c r f i . 0 t r 0 fi d e z im o s ,iit u .
4.
de d o n a t i o n ib u s ,
part.y.
IE T .
V 1 JJ.
^Q fíe n o y a le la donación de todos los bienes aunque
j e An de los p rejen tes.
®-Don Fernando y doña luana en T orejano
d e .i ) 0 ¡ .l .6 p .
cN ig u n o p u e c U hazer donación dc todos
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Fus bienes,aunque la haga folaíncntcde
los prefentes.3
G L O S. U
1 D on atio omnium bonorum preej entium futurorü n u i
lo iure yaletygr qu<&jitratio*.
» Donatio om nium bonorum prafentium {3* futuror»
an firm an pofsit iuram ento} quod non com m um s>
lim ita tu r.
D on atio omnium bonorum mortis caufa fa fta cu turam en todenon reuocando y non cenfetur donatio in
ter y iu o sfe d ca u ja m o r tisyy t a f t u s yaleaty&
non
pereat yibidem .
3 D onatio om nium bonorum prutfeniium n onyalet tu ­
re regio f i c e t contra effet iure com m um py b i ratio­
nes redduntur.
N im iu m quicquid e f i \ er titu r in y itiu tn fib id .
4 D on atio om nium bonorumyan yaleat m aliquo ?
y Donatio om m u bonoru modico referuatoynon \'alet.
D on atio om nium bonorum referuato yfufruftu< anya
lea t iure c o m m u n is ti reg io , quando bona ta ntu m
pnefentia donantur* ib i dem.
6 D o n a tio om nium bonorum m obilium &
im m obiliu
y d let f i donans habet a S l iones.
Bonorum m obilium &
im m obiliu m appellatione no
com prehenduntur iura & aftio n esyibidem .
7 Bonorum appellatione qu a f u n t in ta li loco f Ve/ quQ
ybique habeo non con tin en tu r a ftio n e s.
M e llo n e s non circun fcribu tu r lo c o fib ii.
8 D o n atio om nium bonorum pr<efentiumy an firmetur
iuram ento yquod firm etur?
§
D on atio om nium bonorum fieri p o teft c c c le jix ,
loco7&
p ié
piet cau/<£t\-el pro dole.
10 R e n u n tia ri an pofsit h u ic legi*
a i s i anqueta haga fofamente de tosprefentes.R egu la gen e­
ralis eft.q u p d donatio omninrn bonorum praftentium
& futurorum n on valct.l. fi libertus- $ .f i quis p lu res,
ff.deiu rep a tro .l om oes-jf-Lutius.ff.quar in fr a u .c rcd it.e x quibus id exp en d it Bart-ác d o& c.in . 1. ftipula­
tio h oc m odo con cep ta-ff.de verbo-obliga. v b i A le x .
& Ia fo .n u m .20.hanc dicunt effe com m unem cum co
cordan.a P etro de D ueñ as traditis regula. 219* Fran,
1Ñ ico n itiu s in cap.quoni.ini c o n tra .5-notab .n u m .24.
dc p ro b a .D eci.in -l.fi.C .d e p a ft.n u . 30. ration em red­
d u n t d ofto.fu pra c it a ti, ne auferatur donatori libera
te fta m e n tifa ftio ,v t S oci. Iunior exp licat notabiliter
con fi. ii.iiu m e-p .lib .a .d o n i.D id .C o u a r.in ru b .extra,
a de tcftam en .2.par-n u n l» 4 -tQ u ia contra plurium fen
ten tiam ten et don ation em huiufm odi iuram ento fir­
m ari cum n on fit contra b onos m ores naturales . Sed
recep tior op in io eft in contrarium , q u o d h u iufm od i
d on atio non firmetur iuram ento , cum cenfeatur in
fraudem legis fa ftu m ,v t plurium au th oritate firmae
P c tr .
D e d o n atio n ib . 1.8 gloíTi.
3 *°
Pet.D u eñ as In .d .fé g a I.U 9 .am plia. 2 .Id limitans, nifí
CIaudi.de Saifello,num e. 29 .P et.D u en asin .d .reg u Ia
219.in fi. Q u in etiam fi vfum fruftum referuet,nó va­
donatio om nium bonorum poft mortem facta fuerit
le t donatio iure noftro re gio , quo bona prsfen tia,d ucum juram ento de n onreuocando,quia talis donatio
taxat,donari prohibetur, íed vfum fruftum referuans
cefetur effe caufa m ortis,licet fon ct in ter viuos prop­
bona futura referuat,& prefentia donat, quare nó va­
ter iuram entum de non reu oran d o, ita pulcre P a u l.
le b it talis donatio, licet vfusfruftus donatori relerue
C aftre11.confi.7j.lib-2.cui aflentitur A ie xa n .in .l. ftitu r, v t optim e refoluit dom .D i.C ouarru.lib.3.reiolupulatio ho cm od o concepta,n um .19 .ff.d e verb. o b ii.
tio.cap.i2-nu.4.cuius fententia vera eft.L icet contra­
Soci.confi.i30.nu.7.<Sc confi. 137.n u .i.lib . 1. M arian.
rium voluerit A n to .G o m e z in .l.^ .T a u r i, num er. 3.
S o ci.Iu u io r confi.44.num -t$.iib.2-Ioan. C ro t. in relicet ex com m uni opinione valeretiurc com m uni irn
p et.rub.ff.de leg. i.co l-7 .A ffíift.d e c if.N eapo.338. n u .
peratorum huiufmodi donatio, referuato v fu fr u d o ,
G A y m .C r a u c tte c o fi. 139-nu. 10. qu i citat Bald. hoc
Vt ibi concludit do m .D id .C ou arru .d .cap.n . num . i.
idem tenentem in co n i.8.in fine,lib.3-Pet. D u eñ as in
o^uiá.219.am plia. 2 . verfi.eft tam en verum , & regula g *•& ieq-contra P aul.C aftren, T Sed tu hanc regulam
lim ita,nÓ procedere , vbi quis donat omnia bona fua
x17.i1mi.Rdix!*fupra e o .l.7 .g io .i.n u .i8. fem par enim
mobilia Sc imm obilia.praftentia Scfuturam a fi aftiodebet interpretatio fieri,vt acffus valeat nó v t pereat,
nes habet,de quibus pofsit teftari, non infirepatur do.
l.q u oties-ff.de verbo.obliga. 1.quoties-ff.de reb. dub.
n atio ,vt authoritate Bald.affeuérat Socin. in regula,
circa quam interpretationem plura con gerit fingulaÍ4J.Hmi.t.cai? ratio eft, quia in donatione feu reliclo
ria A y m o n .d conf.139.num.6-Sc fequentibus. tS e c ü
bonorum mobilium Sc immobilium, nori confineriftic
do hanc c o n clu fio n e m in td iig e , vtp ro ccd atq u an d o
omnia bo n a praéfentia, Sc futu ra donantur , verümiura & aftiones,eft fi quidem tertium genus bonorü,
étiam fi foium p rsfen tia donentur, adhuc non valet
v t in .l.q u am T uberonis. $.in pecu lio.ff.de pccu l.ibi,
donátiójVt in hac lege ftatuitur,Sc in .I .7 .t it .i2 j ib .j.
res m obiles Sc foii,Sc ibi, hoc amplius nomina debito
f o r i ,& ibi M on tal.qu ibus corrigitur com m unis opi­
rum -Bar.in.l.poteft.ff.de autho-tuto.Sc in.l. mouennio dpclorum contrarium decidentium,pe r text. in .l.
tiu m ,vb i etiam A lb e.ff.d e veib o.fignifi.Sc haec eft re­
om nes. $.L u tiu s, vbi glo. S: do fto. hoc expendebant,
cepta fen ten tia, v t colliges ex T ira q . plures authores
f f .d e his qua: in frau-credi.Barto- in . 1. ftipulatio hoc
more fo!itoreferen te,lib.i-d e retraftu .jf.i.glof.7. nu.
m odo con cep ta,nam e.j.Se ibi d o d o .ff.d e verborum
9 . & A rio P in e lo in rub.C .de bon.m ater.i.part.num .
obiiga.Scin.l-fi n um .1 1 .C .d e p a d . quam opinionem
2 4 .S cfeq . Sc in fpecie donationis,de qua a g im u s, Sc
feq u itu r Dec5.cÓTífi-3o-Sctonf.6i3-co!.2.Pet.Rebuf.
re lifti hoc ten uit Bar.cóCjo.Sc in .l.fi.n u m .4 . verfic,
in glo.ad conftitu.regias G alfie.i.par.art^ .glo.x.traquaero.ff.dev fu fru .lega.Iaf.in .l.a diuo P io .f. in ven­
d a tu de literis cbligatorijsjnu. 29 .C h riftop h o. P o r ­
ditione,num e.7 .ff.de re iudi.Scconf.J.libr. 3. C orne.
cius in. f.liberis,num .4. in fti.d e pupilla, fubfti. C u rti.
confi.104.num .19.Sc fequen.lib.2. vbi notabiliter lo­
Junior in .l.p a d u tn q u ó d d o tali,n u .j.C .d e p a d . R a­
q u itu r G om eti.in .$ .0mniumjnum.22.infti.de a ftio .
tio decidédi legis noftrae h f f eft,quia expedit reipubli
C ap ella T o lo fa n a ,& ib i A ufreri. quaeftio. 31J. G u ido
c s ,n e q u is re fua abutatur, nevé prodigalitate vtatur.
P ap ae.q.2^ i.D eci.co n f.2j7*col.i.Sc in .l.1.2. Jeftura,
arg.tex.in .l.Im perator.ff.ad T re b e L i.fin .in fti.d e his
num-8 ff.fi cer.pet-G u iil.B ened .in rep .cap. R aynu qu i funt fui vel a lie-iur.l.vn ica.f .fi.C .d e cadu-tollen.
du s.in verb o ,estera bon a,n um .2j. de teftam .M aria.
auth.de haered.& F alci.ve rf.in cu rru n t,co lla.1. auth.
Socin.Iunior co n f.n j.c o lu .i.lib r.i. Arius Pin el.in.d.
v t iu d í.fin eq u o q u o fu ffra g.fiát,v erf.cogitatio,colla,
rub.de bon.m ater.i.par.nume.2j.in fine-Et num. feq.
s. A n to .G o m e z in .l.69.T au ri,n u m .l.in fi. vel fecun ­
hoc exten dit ad confifcationem . limitando v t ibi, per
dum I o á .L u p i,S c carteros eius legis interpretes, quia j eum ,ex quo conftatveram effe lim itationem , f Secue x tam im m enfa donatione praefumitur fraus, quae fu
d ó lim ita,legem noftram non procedere, fi donauerit
ftineri poteft,licet G om etius eam im pugnet,om ne li­
quis omnia bona fua fita in tali loco, vel vbicuque fi­
quide m quod eft nim irum vertitur in v itiu m ,v t in au
ta,valet fiquidem huiufm odi donatio, fi donans eo te
then.de imm éfis donatio.$.i.colla.7-Sc ibi g lo .T T e r pore aftiones aliquas habebat. N á aftiones Sc iura cu
tío non valet in aliquo donatio om nium bonorum ,
fint incorporalia non circunfcribuntur loco.l. C a y uS,
fed vitiatur in totu m ,qu ia non eft maior ratio , quód
ff.d e lega.2.1.fi fideicóm iffum .^.traftatü. ff. deiudi.
valeat in parte aliq u a,quá in aiia.Lfi libertus minore,
Sc.d.l.Cayus ad hoc extollunt d o fto . v t tradit T ira q .
§-fi quisplures.ff.de iure p atro .vbi donatio plurium
in d.fi vnquam ,in verbo,bona,nu.9 .C .de reuo.dona.
rerum vno contextu f a d a in fraudem & p rohib itio­
quam ficintelliguntdocfto.com m uniter, Sc eft recep­
nem legis,eft in totu nulla etiam re fp ed u eorü , quae
ta interpretatio,vt colliges e x la f.fn .l.a diuo Pio. $. m
feparatim, Sc de per fe valere poterat, & ibi d o fto .n o ­
ven dition e,n u m e.6.ff.de re iudi-& in.jf. item Seruiatant, Sc A n to .G o m e zin .d .l.d p .T a u r i, nu. 2. qui hoc
n a,num-42-infti.de aftio.Sc in l.cu n fto s popuíos. C .
pluribus confirmat rationibus,B a l.in. Ifin .n u m .io .C ,
de fumma T rin i.ad finem,Sc A lcia .in d .fi.n u m .8 o .cl
de p a cl.A n g e .Im o l.& A lex.nu.2i-in.l. ftipulatio hoc
d e paft. A l e x . c o n f . 3 1 .n u m .7 d ib .! . lo a n . C ir i e r .d e p r imodo ooncepta.ff.de verbor.obligat. hanc opinionem
m ogenitura,lib.2.q.9.P inellus hoc optime explicans
communem eiTe atteftatur Fran-Purpura.ind.fi.num.
in.d.rub.dcbon.mater.i.par.num e.io. & fequentibus
2 4 7 - C .d e p a d .Petr.D u eñas in regula.219. amplia. J.
q u i om nino eft videndus in hac m ateria.Ex quo hanc
*<*2? ro non valet donatiooranium bonorum , etiam
lim itatione obferuat authoritate B a l.S o ci,jn recula
1 medicum fibi referuet,fecüdunj d o d c .in .l.fi. g 143. lim i. 2. f T e r r ió
v**
ai - ¿oci.in reguk
143- l i m i . t T e rtio limita , v t lc x noftra pro.htbens
•dcpacft.Scin.d.l.ftipal«';o hoc modo concepta,vbi
donationem omnium
omnium bonorum prsfencium
donationem
■ nó pro­
cedat
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Libro.j-Titulo-ioc e d a t .fi lu r a m í n t a m I n t e r u e n ia t ,v t la t e p r o b a t A n t .
G o m c -Z in .! .6 9 .T a u r i,n u T n .4 . r e fp o n d v t q u e ad o b ie f t i o n e s & fu n d a ir je n ra co n tra ria , v b i v id e a s . I d e m v o
l u i t D o m . D i . C o u a u u in r u b .e x t r a ,d e te íta m -2 . p are.
n u t n . 4 . & . ) . á c . ó . f Q u a n ó li m i t a , v t n o n p r o c e d a t in
d o n a t io n e f a f t a e c c l e i i * , v e ! p ió l o c o , v e l p i z caula?,
v t p r o d o t e ,v a le t e n im d o n a d o o m n iu m b o n o r u m eis
f a f t a , v t c o llig e s e x B a r .& d o f t o . i n . i . f i . C . d e p a f t . v b i
D s c L i n e c c i e t i a f t p ío l o c o e a m d ic it c o m m u n e m ,n u
* s e r c . j i . & H ie r o n y - C a g n o li, n u m . 2 0 3 . Sc P u r p u r a t.
B u r a c r . 2 4 1 . c u u i p u r ib u s c o n c o r d a n tijs p er P e t r . de
P u e ñ a s tr a d itis in r s g a l a - i i p li m i . i .á c p e r d o m . D i d .
C o u a r r u .in r u b . e x t r a , d e t e f t a in .2 . p a r .n u r n . 6 . d o c t o ,
o m n e s i n . l .d y . T a u t i ,m á x i m e A n t o - G o m e z , n u m e r .
▼ Iti.t N e c h u íc l e g i t a n q u a n i p r o h i b i d a s , I n e t r e n u n
tia r e .a r g .l.i- v b i g í o . f t d o f t o .c o m n m n i t e r . C . n e fid e iu íT o .d o n .d n t .é c in fp e c ie h o c a t t e f t a t u r A n ta . G ó ­
m e z in .d « l.< > 9.T aun ,n u m .i. v e r í u . e x q u ib u s r a t io n ib u s , q u s f e n t e n t ia v e r a e f t .
L E T .
IX .
C Q # e las mercedes que j e h icie r en de ¡urosyo de Poryi
¿a yo otras qu a iejq m erft ajsien ten en Los libros detro
d e y a año,y no lo habiendo las ayan p erd id i.
D o n Ina n.W .en Madrid,aÍÍQ d e . i ^ i ^ . a X l . d e D e ^ je
b re,pragmatica.
^ O rd en a m o s y m andam os,que q u a lcf
q u iercon cejos,é y g id la s, y m o o a fterios¿y coram unidades,ciudades, villas,
y lu gares, y perfonas de qualquier e íL d o y con d ición y preem inencia, o d ig n idad que fean : que de los R eyes d o n ­
de yo v en g o ,o de qualquier dellos,ó de
• K li,ó de qualquier de nos han é tien en ,
o tuuieren qualefquier m erced es, aníi
dc juro y de heredad, co m o de por vida,
ó de cada año,o de otraquaíquier m ane
ra,por quaiefquíer carcas , yaloaíaes y
priuilegio? que tégan , los quales n o e ftan p u efto s,n i alTencados en los m is li­
bros d eío s m is coutadores m svores : q
del d ia d ela data defta nueftra carta ha­
lla vn año cum plido prim ero íig u ien te vengan m ofleando y m-ueftre > an­
te nos en el m i confejo los priuilegios,
carcas y alualacs , y recaudos origina­
les que en cftarazon tienen , para que
nos los m andem os ver , y proucer fo ­
bre ello c o m o cum pla a nueftro feruic ió ,c o n apercebim iento que f in o los
m oftraren dentro del dicho term in o,
que dende en adelante por eífe m ifm o
h ech o pierdan e auran perdido las di­
chas m ercedes.4 Y Ies no ferao guarda­
d a s ,^ gozaran dellas,ni les feran aííentadas dende en adelante en los nueftros
libros.
€[ Y de aqui adelante qualefq u ierau d ad es, v illa s, y lugares, y g leíias,y m o n afterios, y con cejos, y co m inan id ad es,y perfonas de qualquier e frado,y co n d ición ,p reem in en cia, v d ig ­
nidad que fean,a quien nos hizi erem os
qualefquier m ercedes de juro de here­
d ad ^ de por vida,6 de cada v n año,b de
otra qualquier m anera,los végan a m o
ftrar ante los nueftros contadores m a '
yores,y lasafsícnten en los nueftros li­
bros dende el día que por n os le fu ere
h e d ía la tal m erced,haftavn año cu m p lid o p rím ero íig u ie n tc. Y f i a f s i n o í o
fiizieren y cu m p lieren ,q u e por cífc m if
m o h ech o ayan perdido y pierdan las ta
les mercedcsry les n o fean pueftas ni affentadas dende en adelante en los n u ef­
tros libros , ni las ayan,ni puedan auer,
ni puedan gozar ni g o ze dellas. Lo qual
m an d o que le guarde para agora y p a ­
ra fiem pre jamas. Y que paíTados los d i­
chos, rer m in os,los q ue anfi no lo hizie*
r en ,n o ie s paííen las tales mercedes , ni
alguna delías a la tabla de ios nueftros
fellos.-ni les afsienten en los nueftros Ii'
bros , n i los nueftros contadores m a ­
yores las reciban en cuenta, ni les fea la
tal merced guardadadende en adelante.
G L O S .
1.
1 D o n atio a p r in c ip e f a f t a non pe t e f l reuocari.
D on atio p erfefta non capit pojiea c o d itio n e sjb i .
x D eaatto á P r in cip e f a fta , imo quodeunque ius t iure
nentium qu<efitum¡auferri p o teji per lege g en era­
lem abfque Vlia fa tis fa ftie n e .
P iV f-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
D e donationibus.l.j l.glo.I,&.2i&ll0.gl,II.
^ f i t r lln e duranper dido las dichas mercedes X \ d e c a t hoc
dende en ad elan te: y aunque fean dadas
d e nueftro propno m otu con quaiefq u ier claufu'ias dcrogatorias,yfirm ezas,
y fean auidas por o b re p ticia s.Y d efen dem os a nueftros fecrctarios y eferiua­
nos de cam ara,que las no libré ni fobrefcriu an ¡fo p en ad e nueftra m erced y de
priuacion de los o fic io s .Y m andam os a
los nueftrosalcaydes d élas nueftras A taracanas,que en efta parte n o c u m p iá
nueftras cartas,ni den cofa alguna de las
dichas Acaracanas a perfona alguna. Y
í¡ lo dieren que lo pagué de fus bienes,
y dem as que por el m ifm o hech o ayan
perdido e pierdan todos fus bienes para
la nueftra cam ara.Y defendem os a n u c í
tros co n tad o res,y a fus lugares teniétes
que no feñalen ni lib ren las tales cartas
ni alu alaes, fo pena de priuacion de los
non p offc fieriivt in .l.6 .fupra eod.vbi donationem á
Rege faftam non poteft Princeps ipfe retrocare, n i­
fi cxcau fa,exqu a aliñe priuatorum donationes reuocá
fttr,vbi ¡até probaui ín g lo ff i- quare ergo donatarijs
h o c onusiniungitur? videtur m iungi non poffe poft
perfcftam donarkm em .l-perfefta.C .de donatio.q u x
fub modojCuias verba f u n t : P e r f e c t a , ¿ o n & t i o c o n d i t i o ■nes pofíea n o n c a p i t á n * ™ l e g e m o p t i m e e x p l i c a t dom. D i
dác.Couarrub. iibro. i.refoiutio.cap. 1 4 . per totum .
- TRefpóndeo hoc lege generali fieri p o ffe, etiam in
quocüq; iure, vel aliqua iuregentium quphta , atqué
etiam nullo dato prxm io donatario,vt late probat D e
eius in cap .quxinecclefiarnm ,rium e.2i- deconftitu.
late P a ul.P arií.con íi.l.n u m e.46.¡ibru. vbi ckat eoncord.dixi ín dialogo relatoris. 4-par*c. I2,nunie.3.& fu
pra eo.l.á.glo.i.in fine.
G L O
S.
I I .
Donatio a P r m c ip e fa c la propter non feruatam for
mam efi ipfo iure n u lla .E t form a omifsio in q uali­
bet m inim a parte reddit aclu tn nullum .
Jit les fed la tal mercedgnardada d en le en adelante.Et n i
m irum fi hac in fpecie annulletur donatio a Principe
f a fta ,propter non feruatam formam.Forma íiquidem
h ic ftatu itu r, v t de extero donationes omnes reddi»
tu ú téporalm !velperp etu orüá Principe fafte a ratio
nabilibus infindentur,v t in Regijs codicibus feribantur,alias non valeant. V ió latio enimforma?,etiam in
qualibet minima parte,redditaftünullum %L cum hi.
í . f i p rxtor.ff.de tranfaftio.
le
®
el R e y no
r. x.
haga d o n a c ió n
d e p in o s , » ¿ m oyosy
n i g a l e a s >nt o tr a s c o fa s d e la s a ta r a £ a n a s .
311
oficios
G L O S .
1
1.
D on aüo rerum ad naualia pertinentium a P rincipe
f a £ la ,e f i nulla.
Reipublicee expedit portus m aritim os a piratis ej]e f e
cttrosyibidem .
a P rinceps tenetur portus m a r it im o s ^ Vias reddere
d p i r a t i s ^ latronibus f rcuras .
Tributa quare P rin cipi d em u rhbid em .
C iu ita s an teneatur de prada m fu o territorio f a f i d i
C Z e y ^ fi . t i t . 9 d ib - 5 .o r d i n a .
D o r ilu a n .lI ; e n V a lla d o lid > a n o d e . f j . p e t i . ^ .
^Porque en ten dem os que cuplé a nuefitr o íeru icio , y ahbien p u b lico cae n u ef­
tros reyn os, es nueftra voluncad , de no 2
dar n ih a zer d on ación a perfona algu nade pinos,n i m o ro s,n i g a le a s , ni otra
cofa alguna de las nueftras A taracanas:a
y que las carcas de m ercedes y priuileg io s,q u elo s R eyes nueftros p rogen ito­
res o nos ouierem os d a d o , o dierem os,
fean ningunas y.d e ningún efe¿to,au n q
Fean fobrecartas d e fegunda jufsion , ó
r en tifstu L ib td em .
Dc.nueftras atarafdnas. N ota donationem rerum ad na
ualiapertinentium effe om nino prohibitam , & priui
legia,& con cefsion es earum rerum á Principe faftas
effe n ullas,& minime obferuandas.Expedit enim rei
p u b lic x portus maritimos effe á piratis, & á piraticis
b e llis,- & aeprxdationibus fécuros: v t in.h 4 . titu .7*.
de mercatoribus,par. 5. fid e o enim pedagia, & a lia
tributa e x mercibus afportatis ¡icite exigun tu r, quia
Principes ea exigentes,vias tenentur reddere á prxdo
nibus iecuras, & portus maritimos á piratis, fecGdum
H o fti.in fum m a,titu.de cenfibus. $.ex quibus caulis,
v erfi.fed au n q u id iine cau fa.!.>•&ibi G rego. Lu pi in
vcrbojfeguros,tit.7.par. 5.Ibique in verbo,elochauo,
a flerit hoc in regno moris cfie.vt decima pars rerum*
q u x á mercatoribus huc deteruntur exigatur. Qupd
Veftigahalm oxarifazgo nuncupatur,de quo fit men­
tio in .l.2 < .tit.9 .p au 2 .& in .]. 13.tit.18. de'mftrumétis,
par. 3.& in .l. 7 .m .i 4 -par. 7 . a in& alib.9.tit.2 2. & feq*
v lq u -
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Libro.j.Titulo.io*
v fq u e ad tit u .i7 .c x c lu fiu e , & an ciuitas teneatur dc
przda in fuo territorio fa c ía , tra d a t Greg- L u p i in.l.
4 . in verberei concejOjó ei feñor,tit. 7. dc mercatori­
bus, part.5.
L E T.
X I.
f Qut las donaciones quefe b.i^en enfraude de no
pechar7que no <■valan.
^Lex.ó.tit.yMb. 5 .ordina.
^Don luan.lLen Burgos¡año de. 1453.peti. 5.
^M ach as perfonas en fraude dc no p e­
c h a r ía n hecho y hazen donaciones, a f
fia hijos c lé r ig o s ,a c o m o a cftudiantcs;
b y o tro íí,(i no tien e tres o quatro hijos,
y el vno es clérigo y exem pto , hazcnlc
los otros pecheros donación y trafpaífa
cion dc todos fus bienes,c y hazen entre
fí otras particiones en cu b ierta m en te: y
otros por hazer de dos pccherias vna,
haze ci vno al otro d o n a d o o trafpaífac io dc toda fu h aziéd a , y fobre ello fon
fe g u id o s, e fe figuen m uchos pieytos y
contien das,y fon fatigados nueftros pe
cheros antejuezesecclefiafticos y fegia
rcs.Porcnde defuiando los tales fraudes
y en gañ os,ord en am os,q ue fi alguno es
p echero y hijo dc pechero,y no fe halla
abonado para que fe haga execucion en
fus bienes por pagar los tales pechos, q
h a d e pagar,por razón de la tal d o n a d o
o trafpaífam icnto que ha hech o ,o fizieré en perfona exem pta:d porque el de­
recho prefum e,que lo hizo cautelofam é
te,a fin de no pechar ni c o n tr ib u ir / que
la tal donación y trafpaífamiéto fea nin­
g u n o de derech o. Y q am engu a d c lo s
dichos bienes,la tai perfona que afsi h i­
zo don ad o de ios dichos bienes fea pre
fo fu cu erp o, y efte afsi prefo hafta q dc
b ie n e s defem bargados fu y o sf e n q u e fe
hagaladicha ex ecu cio n .Y en ta to fea le
dado lugar,fiqu ifierc, para que digay
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
alegue de fu derccho:pero que no faiga
de la dicha cárcel,hafta que aya pagado
los dichos pechos: o mueftre razonlegitim a,porque afsi no lo deue hazer . Y
m andam os al m aeftrefcuela, y a otros
qualefquier juezes eccleíiafticos,quehazen o hizieren proccfsos contra las nucf
tras jufticias y pecheros por virtud dc
los priuilegios de la y glefia o eftu d io , q
vengan por fus perfonas ante nos en la
nueftra corte,dentro de cierto term in o,
q por nueftra carta les fera afsignado, y
nopartan dcllafin nueftralicécia y madado,s y q den razón de los dichos proccíTosjque afsi hazen,o hizieren.
G L O S .
1.
1 Clerici presbyterijTel maioribus ordinibus infigniti,
funt immunes a tributis
cen f bus.
Tributa a clericis exigens efi excommunicatusyibi.
Clericorum bona quxfit a , ( y quxrenda a tributis
gp aSiionihusfunt immunia,ibidem.
% C lerici fu nt dgabellis exempti pro rebus ab eis diftraSlis.
3 Clerici negotiatores non funt agabellis exempti}id i
in ecclcfjs .
Clerici ad qux tributa teneantur}r emifsiue}ibide.
Clericorum priuilegia}remifsiueyibidem.
4 Cien ci primatonfur*,W minoru ordinum.non con
iugatiydn fmt immunes a tributis g r exa&ionibus,gp quid hodie requiraturfvt immunesfa n t iu­
re regio?
5 Clerici prima tonfura coniugati nullo modo, exim»
tur a muneribusyeltributisfedfolum canonis,
fori priuilegiogaudentfi eafaciant , qux d Conci­
lio Tridentino.gr
le*e retia
exiruntur.
J
O
O
Donaciones afsi a fajos clérigos. N ota donationes fa d a s
111 fraudem contributionum filijs clericis efle nullas.
C le rici enim p resbyteri,vel maioribus ordinibus in­
figniti quoad tribu ta,& cenfuS,taffi ratione perfonas,
qaam rerum funt exem pti:vt in capi.quam quam , de
cenfi.lib.6.cap.non m inus,de im m uni.eceief. vbi la te
d o & o .& in .I.p iacct, 8c. l.ad in ftru d ion em . C . de facrofeccle.l-presbyteros.C.de e p i.& cleri.cap. fi tribu
tum .n.q.i.Panof.in cap .vlti.n u m e ro .4 .n .u .& . 13. vbi
hoc extendit ad bona propria clerici, extra de vita Sc
honefta*
D e donationi.U i.glo.l.
y i
lema clericoium cumulat D id .P é re z m.d.l. 1 tit.3.lio*
h o n e fla - c le r í.ítíe m 8c F eU *in c a p .e c c lé f ia f a n f t x M a r i i , n u t n . 7 . & D e c i - n u m . 18.<Sc a lij e x t r a , d e c o n f t i t . 4 l.ordin a.cola.8 9.5c plaribus fequen- f C lerici etiam
prima; to n fu rx non coniugati liberi funt, 8c in m u nes
R ip a lib .2 .r e f p o n f o r u m ,c a p .:»*- C a íT an e- in c o n fu e r .
á tributis,cen fibusin diftis , & omnibus íu bfid ijs. á
B u r g u n r u b 1 . $ . 4 >n u í rt 1 7 . A u f r c r i . i n C le m .i .d e o f f í .
quibus cierici presbyteri funt imniunes.vt v o lu it Ber
o r d i n a , r e g u l a , z . f a l l e n t i a . 2 7 . D i e d r o r .i . d e lib e r ta te
tachi.im d.traftá.gabellarum . 7 -par.ní m .12. A n g e .in
C h r i f t i a n a j p a g . i o 9 - 5 c . 19 8 .B a r . 5 c l o a n . M a u r ic iu s in
auth.de m onach.^-pen-GuidoPapx.q, 3^3* M au riti.
r e p e . U v n i c x . C . v b i m u l i e r e s , & in q u o l o c o , f o I . 4 J . 6 c
in rep e.l.v n icx .C . dem u'ie.Sc in quo ioco muñera iu
p l u r i b u s f e q u e n . P e t . D u e ñ a s q u i h a n c r e g u la m a m b're folcan t.üb . io*pagi. 7 5 . quorum opinio comm up iia t S c lim it a t p l u r i f a r i a m in r e g u .io o .l. j i . d c . S 4 . t i t .
nis e íL & ab oran b isprobatürin.c.exparte,de cleri.
6. de c le r ic is & e o rú p r iu Ü e g :j s , p a r . i . l . i i . t i t j.d c e p ifcon iuga.tefted om .D id .C ouarru libr¿ practica, q u x Sc c le r i.f u p r a lib . 1. Q u o d i u r i d iu in o c o n fo n u m eíTe
ííio.c-3 i.n u m .v lti.co lu peñ. Quod temen limitat bi
c o n ft a t G e n c f .c a p .4 / » & H e f d r a e l i b r .t .c . 7 . 5 c q i a b
G ou a rru¿ vt p ro c e d a tq u o tie s J e ri ip rim x funfurae
e is t r ib u t a e x e g e r i t ,v e l e x i g í c o n fu lu e r it p o en a e x e ó
pr-. ■■Haití & honeftatn viuendi rarión-.m sdniiferint,
m u n ic a t io n is p ! e f t i t u r , v t c o n f h t c x c o n c ilio L a t c r a veftes faltem decentes, 5c tonfüram non d initt.nt-S,
n e n fi fe fs io n e .9 - fu b P a p a L e o n e . X . A r c h i e p . F lo r e n .
qu od dedu-it ex Innocen.in cap. J.dcapcft. ¿ idem vo
z .p a r te f u x fu m m x > t it.i.c a p .3 .5 c .3 .p a r ,tic .2 4 .c a p .2 5 .
lu itT h o m -P a rp a l.in re p e.l placet.C.de fa ;ro f.é cd e.
S y l u e f t . in f u m m a , in v e r b o ,e x c o m m u n ic a t io .c. 39.
toan,M auritiusinrepe.dJ.vnicar>pag.73.C.de mu i
P e t .d e A n t ib e b u * in t r a f t a .d e m u n e r iq .p a r t / 4 . n u .
& in quo loco,G uidoP apx.q-58i quod óptima ratioj j . F r a n - C u r t . I u n i ó r c o n fi.6 r .n u m e .i . v b i p lu r e s ad*
ñe probat dom -D ida.C oaarru. hanc opinionem H if*
d it c o n c o r d a n t e s ,D id . P e r e z i n .l . 1.t i t .3 .Í ib . t. o r d in a ,
partamconftíetudiriem admifiífe , etiam fi rtrtió m o c o l.p o - q u o d p r o c e d it ta m i n b o n is q o x f i t i s , q u á m i a
n iti n on fu erin t,qu od veftes decentes deferant Sc ton
q u a e re n d is ,v t i n c a p u .d e im m u .e c c le f .lib .ó .ó c .c .q u á furam .qüod conft ft ex titulo.4¿de cleri prima1 ton fu
q n a m .d e c e n íifc .e o d d ib .D id P e r e z v b i fu p r a , & F s r rx,fupra lib ra.vb i tranferipta non fu itle x .i .ritft.’ib.
d i n a n . V á z q u e z ü b . i .d e iu c c e fs io n u m c r e a t io , c a p it .
l.ordina.has trinas monitiones exig en s.V b i L i d .P e ­
»
1 0 .n u m .6 5 2 . t S u n t e t i a m e l e r i c i í m m u n e s á g a b e iiis
re z colu iJÓ .in íl.d ifcu tit, an vnica fufiSriát m onitio
p r o re b u s a b eis
e x fe n te n t ia P a n o r .in capí»
peremptoria pro om nibus vel generalis,vel nulla, cui
1 .n u n r. v lt . i n fi.d e c e n f i . & i n c a p . n o n m i ñ u s ,n u m .21.
adde d o m .D id .C ó u arru Jib .p rafti.q u xftio j cap it.32.
' d e im t n u .c c c le h a .c u ia W e d ú i o a n . L u p i D e c a n u s S e n u m .i.F erd .V á zq u ez l i b j de fuccefrie.creatio. 2 2 .
g o u i e n h s in lib .d e lib é r fa .e c c le fia i.p a r .q .2 .C a r d i. in
n u .6 i.& fe q .& GregcnLupi in J .4 9 .in verbo,lasf;áC l e n . p r x f e n t i . n u m . Q . d e c e n f i b . T i r a q u e l l i b . i . d e re
quezas,poft medium,titu.ó.par.1.& q u x d xi in fty ’o
traciii.sf.32.Sprt i.fn lm 8 y .F ifr t iia .in t r a ft a .d e g a b e J is ,
cancellarÍ3e,tit.i.prxea>i.22.cap.i jf.2.gfo.9.nu.7 Li ­
7 . q .p r i n .n u . 9 - D e c i .l a t e c o ñ f i - q ^ á .c o í .i . D id - P e r e z
die autem m onitio hxc ncn exigitu r, \ teen ftat ex <6
in .l .i f t i t f t d l h .l.o r d in a .c o l.9 3 .in 5 . á c .p 4 .F e r d i. V á z ­
cilio Tr¡dentino,fefsione.23.cáp¿6.& ex legc.i. & vlt.
q u e z h b 1. d e f u c c e f s io .c r e a t io .f . 10. n u m . 6 4 8 . v e r fie .
ti-4 ,d e cleri.prim x to n fu rx , fupra lib-i vbi ftatuitur,
d e n iq u e ie g e s J .4 9 .tit.< 5 .d e c le ric is 8 c e o r u m p r iu ilé g .
V t gaudeant priuilegio fori cleric i ifti primae tonfuraí,
p a r .i.S c Ib i G r e g . L u p i ,t e x t .i n .! .6 .titu - i8 . d e g a b e lh s ,
3
in fr a ftb .9 .
+ H o c ta m e n f a l 'it in c le ric o n e g o t ia t o vel minorum ordinum ,quid facere debeant, & n 1.2.
• r e f e a m e r c a to r e , q u ip p e q u ia fo lu t i o n e g a b e lla : n o n
eiufdem tituli. 8c ibi ftatu itu r,clericum prirtix tonfu
« x c u f a t u r . v t i n C l c m . p i x f e m i , d e c e n f i b , Sc in c a p itrx non conjugatum obtinentem veré ecd efiafti .ú be
q u a m q u a m ,e o d .t u J ib . 6 .F e d e r i.c o n f.1 1 1 .c o iu .fi. F e lí.
neficium feuiacerdotium , immunein eíféá tributis,
i n c a p .e c d e f i a f a n f t x M a r i x . n u . i o j . 8c ib i D e c i n u .
nó aiias,ibi; Saino tos no c a fa d o s qur tiElualminte turne•
5 7 .d e c o n f t i f u .G - e g o . L u p i i n J . 4 9 . i n v e r b o ,la s fran­
rtn beneficio ecclcfiaíitco. f V b i autem clerici p rim *
q u eza s Sc i n .l .S .g lo .i.t ¡ t .6 .d e c le r ic is 8c e c t u m p r iu i.
to n fu rx fuerint coniugati, etiam cum vnica 5c v irg i­
par-. i . 5 c in , .^ .:it.7 .d e n ie r c a tQ r ;b u 5 Jin v e r b o , c lé r ig o ,
ne non funtim niunes á tributis, folum eni;n canonis:
p a r y . D i d . P r e z in l . i .t it . 3 .1 ib .i .o r d in a .c o lu .9 4 . F e r
fi quis fuade:ite, 5c forí priuilegio ga . C en t, v t in capí,
x ü u a n .V a z q u e z . d S . io .n u n i.ó ^ g .v e r f .d e n i q u e J e g e s ,
vnico,de cleri.coniuga.libr.ó, 5 : ibi expeftdit gloff. 5c
B e r t a c b i . i n t r a f t a . d e g a b e iiis 7 - p a r t .p r ia .q . 6 - n u .i o .
comm u.om nes D id a .P e re z in d ift.l.i.titu .j.h b -i. or­
5 c it e r u m in .- t .q r i- p a r t is p r in .S p c c a l.in t i t . d e im m u .
dina. colu .9 ;.veril.eft tamen elegás q u x ftio .te x .in. c.
e c cle f.n u m « 3 P e t .D u e ñ a s i n r e g u la .1 0 0 .lin ji.1 1 .i7 .t it .
cx parte.de d e r i.o n iu g a .í.49 in ñ tiru.6.de clericis,
i8 .d e ? a b ;} lis ,in fr a i i b .9 . V b i h o c e x t e n d it u r a d ec¡ le
p a r.'.v b iG re g .L u p i in Jof.vdti.Feiin.in cap. ecdefiá
fia s n e g o tia n te s fe u m e r c a tu ra m e x e r c e n t e s , lic é t A n
la u ftx M a r ix ,nn.i03.de confti íoao.Ign e.in 1. fidel~¿ b á rra n I n i o l . & P a n o r .in . é . c . v l t i . d e v it a S c h o n e f t .
commiíTum, 11um e.277 -ff-ad Silla.Ioan.M an ritius ja
“ c l e r i . & B c m c h í . v b i f u p r a , 5 c P c t . D u e ñ a s . d . r e g u la ,
re p .d ift 1. v n icx .C .d e muli. & in quo loco C o íle fta .
'K x y J i m i .u J n f i. v o i u e r i n t c o n t r a r iu m in e c c le fia , v e l
in cap.deCern’ m us.q.vltí.nun-.T.deiodi J.13. vbr D ii
- d e r i c o n o m in e e c c le f i x v é d e n t e . Q o .:d a u te m S e t ín
P e r e z tí r u - tJ ib .t. ordin?. dbmí.Djdac. C o u s r r u . hanc
p e d a g i o ’ d.-cíarat G r e g . L u p i i n .d J . 4 9 . a d h f n v e r b o ,
la s fr .m q u e z a s ft ft . 6 .d e < 'e ric is Sc e o ru m p r iu iie p a r t .
i - A d q iT a u t é m u n e r a c le ric i t e t ie á t u r , t r a f t a r p !e n e
G r e g o . L u p i i n J . 5 1 . i n v e r b o ,p e c h a r ,& it e r u m in v e r
bojt>or r a z ó n d e f u s p e r f o n a s .& i n . l . ) 4 , ? l o . ? . & . 2 .* i.
f a c r o C o n c ilio y a la le y a n te s d e f l a p u e d e n g o t ar d e í p r iu i
S .p ar.i.P etr.D u cn as i n . d . r e g u l a . i o o . p í u r a a l i a p r i i i i
l e p o d d f u e r o ,f e ay a y f e e n tie n d a t a n f o L m e t e j n J t o a l
dicens c o m m u n e m lib .p rá ftí.q o a -ftio .ca p .3 1 n um e 9
& e f t : i o d i e r e x . e x p r c í f u s i n . ! 4 t i t u - 4 . d e cl e ric is pri
to n fu rx , f a p r a lio r t.cuius v erb a funt. U s c l c r L s
m x
de corona y m en ores o r d e n e s , q u t con form e a l d e cre to d d
fr iu i
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Libro, j.Titulo.io.1
materia contributionum , hoc tenet A n tib o lu s in traftar.de m uneribus.Í .4 . n um .6 9.V bi alios modos cog
n ofce . di fraudem hac in fpecie nobis infinuat, ex iud iftriaqu e indicantium hoc magis pedere pjv.bat.Idc
eft fi maiorem bonorum partem quis a lien e t, fecüdü
glo .in .l.n om en .í-fiiio ,in verbo,om nis fubftantia. ff.
d elega.).p er tex-in.i.i.vbi B aL y.q.C .fi quid in fraud„
d o n a t i o clerico,vel exempto fa fta . in frauaem tribu­
Z patro.Aiex.txprefiein.d.confi.-J$-num«5. ib .i.fld e m
toru m fieri videatur,dicam in glofsis fequentibus.
etiam fi tiu tlo onerofoaiienetjfecundutnglo.B art. Sc
d o fto .in .d -$ .L u tiu s,& in .í.p atro n u s,át in .l.q u i tef.
tamentura.fF.de proba.fi tamen minori, quám sq u u m
G L O
S S.
II.
e íletp r: ti o vendita,eUent bona,fecundum Itnol. ind.
p o fi com raftu m ,colurna.ff.de d o n at.laf.in . f . item fi
j Scholares an f n t im m unes d tributis g r m n v en b0f
« a h in fraudem ,vbi latifsime in ftit.de aftio . G regor.
o L icen tia ti g r dofloresgraduati S a 1ntattex^gr fdtríL iip iiii.l.7 ,tit.i$ * in verbo,todos,par. j.
priuileoio del fuero en lis caufas criminales-pero en todo lo
demas,afsi en el pechar,como en el pagar alcauaU,y e n to­
das las otras cofas n o (can exemptos,ni gox.cn depriuürgioi
Jt paguen y c o n t r i b u y a n como los legos. T en efioy e n todo
lo demas fean anidos por tales:faino los no cafados,que ac­
tualmente temieren benepcio ecclefiafico. Q úando autem
t i x .g r B olonix3m n Bachataurei gaudent i nm am ­
íste « tributis.
Sholares a n fin t im m unes a m uneribus patrim oniali
G L O S . 1 .111 .
k ftf.ib i.
Scholaris debet ejje m atriculatusfvt g a u d e a tp riu lls-
T C lericu sP el ai-ius exem ptas fundum em ens d tributu
r 10¿ n fo lu ere teneatur tributum ?
g io p b id e m .
2 Tributorum exem ptio non com petit ru jlico 3q u ifu n ­
b
Como a eñudiantes. S c h o la r e s iu r e c ó m ü n i n u llis fu n t
o b n o x ij t r ib u t i s ,n o n e n im t e n e n t u r ad c o l l e f t a s , ta *
le a s ,n e c a d alia m a n e r a o r d in a r ia , v e l e x tr a o r d in a r ia :
V t i n a u t h .h a b it a .C .n e n ii- p r o p a t r e , & i b i n o t a t d o ­
f t o . m a x im e R e ín iff-in -J . i . & . ¿ X \ q u i aera, v e l p r o f e f .
e x c u f.U b - io ,C le m e n .v n ic 3 ,d e c e n í i. R e b u ffu s de p r i-
♦
tione perp in xybidem .
3 Bona a n ’ s Jacer dotium poffeffa}ddcpto faceraotio} cie
r ic a iir a u ié n t priuilegio.
u il e g .f c h o la r i,p r iu ile g io .1 4 9 .+ S e d h o c in t e íiig é q u o ­
Tributarius. fun d u s tra n fit in clericum cu onere f s l a d m u n e r a p e r fo n a ü a , n o n q u o a d p a tr im o n ia lia , s t
u e n ii tributum fundo an n exu m , ibid em .
e x p r e f s im d e c id itu r in .d - ! . z . C . q u i arta, v e l p r o f c f s io .
A n g . & c s t e r i in í - i t e m f i m a i o r , i n f t i.d e e x c u fa . t » r .
l o a n - L e c i r i c r de p r im o g e n i. q . 7.1111. lo .! r b '.2 .T h o n i’as
d Donación e trafpaffamiento que han hecho , c hi%ieren ti}
P a r p a b a in r e p e .l.p l a c e t ,n u .7 0 .v e r f i. asi a .;te in f e h e pirjona exempta, ¡x cta ex lege ifta,quod tefsio ,v el do­
l a r i s .C . d e f a c r o f . e c c i e f . ü i d a . P e r e z i n f g .u t - á . l i - i .
nar io tributan) ra cta d e rico , ve! exempto,non excuo r d in a . c o lu . 7 ? . v e r f i .íc h o la r is it iá e m , v b i m a tr íc u la :
far eum á toiu<ione tributi, ad quodpropter res dona­
d e fe r ip tu m e fle d e b e r e a f t e u e r a t .v t his g a u d e a t p r iu i
ta s,v ei celias tenebatur . C on tra quod opponitur de
l e g i j s , a u t h o t i r a t e D o r a i . & B a r b a ti) in p ro o e m io C íe
m e n t .in v e r b o ,f a l u t e in .I o a n - L u p i m r c p .r u b .d e don*
in t .v i .8 c v x o .i- 5 8 .n u . j . H o d i e a u t e m B a c h a la u r in o n
e x c u fa n t u r á tr ib u t is .!.2 .t i t .1 4 .d e t r ib u t i s ,i n f r a l i b . 6.
f e d fo lu m L i c e n t la ú Sc D o f t o r e s e x a m in e r ig u r o fo e f
f e f t i ín flu d io S a lm a n tic e n fi , 5 c P i n t i a n o , & c o lle g i)
B o lo n iv ,v t i n . l . g . t i t u l o . / . de f t u d ijs H iíp a n ia :, fu p ra
l i b r o . 1.
G L O S .
I I I .
x Ira u s pretfumitur e x alienatione om nium bonorum.
Fraus ex quibus prafam atar?.rem ifsiue,ibidem .
» sd hen atio om n w m 'relm aio n sp artis bonorum titu ­
lo onerofo m in cti ¡quam ¡equum e f t pretio frau d em
aro-itit.
<£>
C
dum em it ab e cempto.
Per/ o n z mutatione m utatur qualitas inh arens rei ra
Danaeio» y trafpaffacion de todos fus bienes. Ex aliena­
tione omnium bolorum prefumiturfraus.I.omnes. í*
L u tiu s.ff.q u z in frau d .cre d .L 7 .tir.1j.d e cefsione bo
aorum ,par. 5 .Alexaad.c©AÍi.$y.nuxn.J»lib.í. 3 c in hac
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Lcurr; facaltateSiC .de his qui num e.liber, v elp a au e r.
ex; n Litio nem m erueruntfiibro. 10. cuius vesba iu n f.
Cum f> culta tes t udi amnes in filium tuum tontuiiffc te, net
qmequam habere proponassrefpeB» patrimonq cius , quod
tuum effe defiit, muneribus ciuilibus non afiringeris -. E x
qua lege colligu n t dofto-quod ii. pater tributarias do
net f c io p r f dium ,vel domum pro confequendo facer
dorio, con feftim praedium liberum efficitur ab o m n l
trib u to.q u o d iure etiam regio probatur,in.1.211*in !e
gibus ftyft.perdinan. V á z q u e z lib.d e faccefsio. crea*
tio.cap. io .n u m ero .6 ?).D id a.P erez in.I.i.titu^.l b.l*
ordina.colu.90.poft m ed iu m . 7 Q uod confirmari af­
ferunt ex fententia loan . Andr- ad Specula fin tita , de
cenftbus./.nunc dicendum ,in additione incip-traftau ir,dicem is rufticum á m ilite,v el exempto feu nobili
fundum em entem onera,& tributa fubire debere,per
te x .in .l.zta te m . f . vlti.ft.de cen fib.& .l-3.f.r.ff-de rr.tt
n eri.& h o n ori.c.priu i !egiu m p erfon aie,ie rqgu.iaris,
libr. d .licet enim praedium eilet libera a tributis, cum
á milite vel exem pto pofsidebatur, illud erat.priuilegium perfonae cóceiTum,quare ad em ptorem ,vel fucceiToreranon tranfit, vt in . d. regula priuiiegium ftotuitu r
D e donationibus. 1.ii.gl-4 & y.
t m t u r .I í? t n ,q u ia m ü ta d o n e p c r f o n z m u ta tu r p r iu ile
g ia m & q u a lit a s in h z r e n s .r e i r a tio n e p e r f o n z . l.P a u
lu s a l i a s , p e r p r o c u r a t o r e m ,& ib i B a r t.n u m - 3 .ff.d e a c
q u i r . h z r e d i . l . l í c i t a t i o ,L v lt.ff.d e p u b lic a .& v e f t i g a .
v b i A ib e r i. B a l & P a u l.C a f t r . c . v n i c o . d e iu re p a tr o .
li b . <5. I a fo . c o n fil. 1 0 .lib , 1 .D i d a . S e g u r a , in r e p e .L 3.$.
f im u m .i ip .ff.d e lib er.S c p c ft h u .B a r b a t .d e p r z í l a n r .
C a r d in .q u z f t io .b a f ilic a . 1 1 . prim ae p a r t is .I a f ¡n .l.n e c
q u iiq u a m .n u m - 4 .ff.d e e d e n .D c c .i n .l.i n o m n ib u s c a u
í i s .n u m ,2 .f f d e r e g á u r . & c o n f. 4 8 . P e t . F e r r a . in fu á
p r a f t i c a in fo r m a li b e lí i p r o fo lu tio n e p e d a g to r u m ,
in g I o .v l t .n u m .7 .A le x a n .o p t im é in JL qu ia ta le . n u .3 .
f f f o l u t .m a t r .B a i . in M a r g a r it a , in v e r b o , c o n t r a ft u s ,
fo l.p .c o l. i. M o n t a l u u s in .L 3 .t it . i 4 . p a r r . i . & in . 1. 13 .
t i t .i o . l i b . 3 .f o r i . S e g u r a i n r e p e t . l .v n u m c x f a m ilia . §.
f e d íi fu n d u m ,n u r a .i ip .v e r f .a .f a c i t a lia q u a lita s .ff.d e
le g . a . T ir a q .li b . i. d e r e c r a f t u .L l.g I 0 .i3 .n t im . 1 2 . & fe
¿
q u e n .F e r d in a n . V a z q u e z . d . $.1 o .n u m . 6 y y .D i d a . P é ­
r e z ín.d- 1. r .tit . p .lib . i .o r d in a .c o l ú m .p o .& in .L 2 .g I0 f.
v lt .tit ,4 .1 ib .4 .o r d in a .c o l. 1 4 3 0 . & fe q . & F r a n c . R i p a
I ib .2 .r e fp o n fo r u m ,c a p . i.n u m . n S .ve rf. 3. fic m u t a t io ­
n e p e r f o n z .A r c h id .I o a n .A n d . A n c h a r r a n . D o m i . &
F r a m in c a p .q u a m q u a m .d e c e n fib .in .6 . f B o n a e tia m
a n te fa c e r d o tíú p o ff e íla , a d e p to fa c e r d o t io c le r ic a li,
g a u d e n t p r iu ile g io ,v t in c a p . 1 . d e im m u n . e c c le f. lib .
ó . & c a p .fic u t c u m ib i n o ta tis .d e v e r b o .fig n if. e o d .lib .
G e m i.c o n f . 1 1 3 .v e r f.;.c o n c lu fio .F e r d in . V á z q u e z , &
D í d . P e r e z in lo c is ,n u m e r o p r z c e d e n t i in fin e c ita tis .
Q u i h o c lim it a n t , n ifi o n u s re i eflfet a n n e x u m , it a v t
¡racione r e i t r ib u tu m d e b e r e t u r , q u ia t u n c t r a n fit ad
e x e m p t u m c u m fu o o n e r e ,fe c u n d u m B a r t .in . 1. is c ú
q tio ,ñ u m e r o .2 .ff.d e a q u a p lu u .a r c e n . & in .L fi d iu in a .
n u m ; i . C .d e e x a f t o .t r ib u .íib .io .ía f o . c o n fil. 20. lib . 1 .
G r e g o .L u p i in .I 4 y .in v e r b o ,c lé r ig o s , tit. 6. p a r t . 1. &
in .l, y i .in v e r b o ,p o r r a z ó n de fu s p e rfo n a s , e o d .tit. fa c i t .l .d o lia .§ .i.ff.d e c o n tr a .e m p .'l.in u itu s . $. p le r u m q ;.
f f .d e r e g .iu r .t c x t.o p tim u s in C le m .v n ic a .d e f u p p le n d a n e g l i .p r z l a .E t i u r e r e g io e ft t e x .e x p r e f f u s in .l. 11.
t i t . 3 . d e e p i f c o p i s & c le r ic is ,fu p r a l i b . i . i b i , E otrofi de
heredad que f e a tributaria,en quefe a el tributo afro pria­
do a la heredad,que los clérigos que compraren las tales he
redades tributarias qu!pechen aquel tributo, que es apra
priado y anexó a las tales heredades. Q u z l e x f u m p t a
f u i t e x . l . i.tit.3 .1 ib . i . o r a i n a . v b i id n o t a t D i d .P e r e z
c o l.9 0 .v e r fic .fi ta m e n , 5 c F e r d i .V a z q . d . §. 1o. n u . <5 y 6.
& íé q u e n . Q u id e r g o r e fp o n d e b im u s h u ic o b ie f t io n ií
d ic a m in g l o f f f e q u e n .
G L O S.
z
V.
Dondt'w'Pel c e fio alicu ius r ei clerico f a c ía prop~
4
313
L e e ciu iíisa n p o f t omnibus p r t iijs tributa :m~
ponere , "Vr tra n fea n td d exemptos cumJno onen r u m jc q .
y
L e x prohibens alienationem honorum im m obilití
tn clericosf ie l tn bu tum ¡m p on en sipfs bonis in
fraudem clericorum non y aletynec enr / eruada .
R henano
in elencos an p o fit per contra ftu m p r o
hiberthbid em .
6
L e x noftra i n t e l l i g i t u r ^ falu atur ab impugna­
tionibus j g p oppoftiom bus.
e P o r q u e e l derech o prefu m e , que lo b ixo e a u relo fám en te afin
d e no p teh ar n i co n trib u y e . D o n a d o c c c l e í i z , v e l c le r i­
c o f a f t a a lic u iu s r e i, p r o p t e r q u a m d o n a to r f o lu e b a t
t r ib u t u m ,n o n p r z f u m it u r in fra u d e m fife i f a f t a , v t in
l. n o n e x e o .C .d e e u i f t i o J b i , N e c o p in io e iu s e x h o c U d itu r ,y t m a la f i d e i em ptor c x i f h m e t u r ,« lijs ita q u e h o c in d i
c i j s f y is ,p r o b a r e d e b e s , g l o f in p r in c ip io ,in ffit.d e v fu *
c a p io n i.in v e r b o , q u i b o n a fid e , g lo f .in c a p it .f a n f t o ru m .d e p r z f c r i p t . & i n c a p fi d ilig e n t i, in v e r b o ,b o n a
f i d e s , & in c a p . q u o n ia m o m n e , in v e r b o , b o n a f id e ,
e o d e m ti tu l. L m e rito .ff. p r o fo c io . c a p . v lt i m . d e p r z fu n a p t. v b i p r o b a t u r d e lif t u m n o n eíTe p r z f u m e n d ü .
C o r n e .c o n f il .2 4 2 .n u m e r .i i.li b . 3.q u o d in fp e c ie p r o ­
b a t D i d a . P e r e z in .d .l. 1 .t ic u l. 3.lib . r .o r d in a m .c o l.9 0 .
in f i n e , Sc fe q u e n t . q u z e tia m e rro re e ft n o n a g e f im a .
% f N o n e n im p o t e f t l e x c iu ilis h a n c p r z f u m p t io n e m
in d u c e r e ,v t a lie n a d o f a f t a in e c c le f ia m f ie r i v id e a t u r
in fra u d e m f if c i,v e l tr ib u to r u m , o b id q u e e ffe in u a li*
d a m .e x fe n t e n t ia B a ld .in .L n e m in e m , n u m e r o . 3. C .
d e f a c r o f a n . e c d e f .& in a u t h e n t ic a ite m n u ll a ,n u m e r o .4 ,C . a e e p i f c o p . & c le r ic . & in . 1. fin . C . fin e c e n fu ,
v e l r e liq .n u m e r o .7 .& in con filio.2,8 .11b. 2. c u i a c c e d i t
R o m a n .in .I .fi p u b lic a n u s . §. 1 .n u m e r . 7 . f f d e p u b lic a .
I m o l.in c a p it.v ít im .n u m e r o . 1 6. & ib i P a n o r m it m u m é r o .r 3-de v it a & h o n e f t .c ie r ic .I o a n .P l a t .in .l . 2. C .
d e p r z d i .n a u i c u l a lib . n . & i n . l . v l t i m . C . d e e x a f t o r i .
t r i b u t o .l i b .i o . M o n t a l .i n . 1. i.in v e r b o , f ie m p r e g u a r ­
d ad a s, tit. y .lib .i.f o r i.F e lin .in c a p . e c c íe fia f a n f t z M a r i z , n u m . 7 6 . 3 c ib i D e c .n u m . y z .d e c o n f t i t u . & c f t c 5 *
m u n is o p in io ,f e c u n d u m l a f .i n . l .p la c e t, l e f t . 2 . n u m .
2 i.C l.d e f a c r o f .e c c l e .F e r d .V a z q . d e fu c c e ls io .c r e a tio .
} . io .n u m .6 y S .G r e g .L u p i in .l. y y .in v e r b o ,e l R e y , t i t .
6.d é c l e r i .& e o rü p r i u i l e . p a r . i . t T e x . e ft in .l. 3. t i t .
3 .fupra lib. i.vbi decifum eft,non poffe leges,vel fta tuta fieri in prziu aiciu m , vel contra libertatem eccle
fiz,trip lic i ratione,de qua perD idac P erez in. l.x.tit a l , 3. li b . 1. o rd in a , n e c ta lia f t a t u t a l ig a n t e c c le fia s
vel clericos,vt dicam latius in.l. 3.tit. 3. lib. i.fupra: <Sc
non folum id non poteft direfté ftatuere per modum
di fpo fi tionis, verum nec m direftéper modum p rzan prafurnatur ¡n fraudem fifc i f a f t a füm pdonis in duftz,n ec per modum poenz imponenL e x c i u i h s a n p o fit prezfumptionem in d u cer e , V f
d z ,v e la u fc re n d z,v to p tim e explicatF erdin . V a z q
alienado m e c c le fa m : y e l clericos f a f t a in fr a u
lib.i.de fuccefsionum creatio.Lic.num .6y8.infine 8c
4 pluribus przcedentibus. f E x q u o videmus non fuif­
d e m fifci e f e prafum aturl
fe in hoc Iibro,& titulo legem .7.rit.9.1ib.y.ordinatio,
L e g c s y d f a t u t a contra libertatem & in ¡>rxiu~
qua ftatuebatur,neminem R egi fubditum poffe bona'
didunt e c c le f & f e r i nonpojfe d tfo fitiu é } n ec
im m obilia alienare in exemptos & re<d2 iurifd iftm
prafum ptiue.
ni non fnbicftqst& fi alienauerit,vcl dontuerit quin terqm tm donans f i e l cedens f l u e b a t tn b u tu m }
a
3
R r
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
um
Libro y.Titulo.io;
tam valoris Veri partem R egi dare teneatur,quam im
p o f u it f u p e r r c b u s ip fis , it a v i c u m h o c o n e r e tr a n fe a t
a d q u c f c u q u « :q u z z d i t a f u it cx. c a u te la U a r t .fu m p t a
in .L r e ic n p t o . L v lt . n u m . 4 . & i b i eu m fe q u it u r A l e x .
jn a p c f t U is .f f .d e r n u n e r i . 3 c h c fio . V b i d i x i t p o f f e d a
r i c o n t jiiu m ,q u o m e d ia n te e c c le f i z Sc c le r ic i ad c o llc
f t a s t e n c a n t u r ü t a v id e lic e t , v t fia t ft a t u t u ,q u o o m n ia
p r z d . f t a tr ib u ta r ia r e d d a n tu r ad h u n c e f f e f t u m ,v t f i
in e c c le h a m ,v e i c le ric o s tr a n s fe r a n tu r ,c u m fu o o n e re
tra n fie a n t,n a m q u o tie s tr ib u tu m e ft a n n e x ü ip fi r e i,
c c c l e h a 3 c c le r ic i : d i d t e n e n t u r ,a r g .l.d o lia . L i . f f .d e
c o n t r a h .e m p t .c .t r i b u t u m . z j ,q .8 .i.y y .t it .ó .p a r . i .Sc
i b i G r e g . L u p i , i n v e r b o , c l é r ig o s , c u m c o n c o r d a n tijs
in g b f . p r z c e d e n t i t r a d it is ,;n fin e .P c t t u s A n t i b o l i in
tr a c l.d e m u n e rib u s . $.4-nurn. y u t S ed his n o n o b fta n
tib u s c o n tra B a r f.e t c o m m u n is o p i n i o ,& v e r io r ,im o
q u ó d l e x p r o h ib e n s d ir e f t e , v e l in d ir e c t e b o n a im ­
m o b ilia in c le r ic o s , v e i in e c c ie fia a l i e n a r i , a ffic ié fu é
p r z d i a t r ib u t o in o d iu m e c c l e f i z , v e l c le r ic o r u m n o n
i i t fe r u a n d a n e c a liq u id v a le a t, & fic c o n tra B a r t .t e n u it B a id .in .l .n e m in e m .n u .q .C .d e f a c r o f .e c c l c f .& in
L v it .C .fin e c e n fu ,v e l r e iiq . n u . ? . & c c n fi!. ¿ S .iíb .2 . &
in a u th e n .ic e m n u lla .m » ,4 .C .d e e p ifc . & c le r. & L u d .
R o m a n .m .L fi p u b lic a n u s . L i.n a m .7 .f f . d e p u b iic a . 3 e
v e f t i g a L í m o l .i n c a p .v ir .n a m . 1 6. Sc Ibi P a n o r . n u m .
1 3.de v it a Sc h o n e ft .c le r J a f .h a n c d ic e n s co m m u n e m
in .l.p la c e t .2 .1 e f t ic n e , n u m .n .C . d e fa c r o f.e c c ic f.F e li.
in c a p e c c ie fia f a n f t z M a r iz ,n u m .7 6 .3 c D e c . n u .y 2.
d e c c n f t it .G r e g L u p i in .l. y y .in v e r b o ,e i R e y , t i t .6 .d e
c l e r ic .p a r t .i.P e t .D u e ñ a s in r e g u la . 100 . l i m i t . p . D i d .
P e r e z in .L i.t it .r .iib . ..0 r d in a .c 0 L 9 c .in fin e,3 c fe q u é c .
Q u a r e m e r ito i e x ilia in h o c lib r o tr a n fe r ip ta n o n
» fu it,v tp o te c o n t r a lib e r ta te m e c c l e f i z , q u a m u is e a m
fa lu a r e n ix u s f u e r it D i d . P e r e z d if t . c u l . p o . e o q u o d
a b fq u e v l l a d b l o p r z d i a fu n t p e r P r in c ip e m tr ib u to
a ffe c ta , q u o d e ft d ir e f t é c o n t r a c e m m u n e m o p in io n c m .r e f t iu s d l x i f f e t D id a c s P c r e z i u d i c i o m e o ,p e r c o
tr a f t u m fp e c ia ie m P r i n c i p i s , v e l d o n a tio n e m id f l a ­
t u i p o d e , n o n v e r o p e r le g e m g e n e r a le m ,c o n t r a lib e r
ta te m e c c l e f i z , vc a u t h o r ita te .J c a n .d e P la te a in .l.* It.
C .d e c x a f t o r i.t r ib ii c o .li b . o .a ffe r it G r e g o r . L u p i in .l .
y y i n v e r b o ,e l R e y io o u ie iL - d e fe n d id o .t it . 6. p a rt. t .
A n c h a r .c o n f ii. 2 1 7 . n u m . 1 L e l in .in .c .e c c l e f ia f a n f t z
M a t i z , n u m .7 7 .d e c c n f f t u . T h o m .P a rp a 1. i n .l . 'pia c e t,
v e r f i c . 5 .lim ita tio n e m . C .d e fa c r o f. e c c le f. B e llc n iu s ,
c o n fil.4 0 .n a . 4 .P e t r .de D u e ñ a s in r e g u la . 10 0 .l i m i t .6 .
t Q u i d e r g o r e ip o n d e b im u s a d . 3. ift a m d ic e n te m p r x
f u m i , h a c in fp e c ie ,c e n t r a d o n a tio n e m c le r ic o f a f t a ,
q u o d f a f t a fu e r it in fra u d e m n fc i.C r e d e r e n a h o c ia e o
fie r i q u ia e x a lijs c o n ic f t u r i s c o llig it u r a l ie n a t io n e m
f a f t a m f u i i l e in fra u d e m tr ib u to r u m ,d o n a u it fiq u id é
tr ib u ta r iu s o m n ia b o n a , v e l m a io re m b o n o r u m p a r t e ,
a t q u e id e o m in u s id o n e u s in u e n it u r ad tr ib u ta íb iu éd a p o ft a lie n a t io n e m . q u a in fp e c ie n im ir u m fi fr a u s
p n r f u r o a t u r .iu x t a tr a d ita fn p r a e o d e m g lo ff. 3. A t fi
e x in d ic iis , v e i c c m e ft u r is c o n ft it e r ir ,fr a u d e m a d m ififTe tr ib u ta r iu m b o n a íiia a ie n a n c e m in e x e m p to s ,
iu d ic is o ffic io c o g e t u r p r e b o n is filis c o n t r ib u e r e , v e i
m u n e r a f u b i r e , v t o p t im e r e fb lu it P e t r . A n t i b o l i d e
m u n e r ib u s .L 4 - n u m .6 9 .3 c a p e r t e h o c d ic it l e x n o ftra
J le fc in d it u r ,e t ia m h u iu fm o d i v e n d itio i n frau d e f ifc i
f a f t a , v t p r o b a t c x p r e f s lm t e x t . m . l . p e f l v b i A i b e r i a
C .d e r e f c in d .v e n d i . 3 c in 1. y9 « vbi p lu r a c o n g e r i t G r e
g o r iu s L u p i,t it .y .p a r . y . & in .l f t y l i . 2 1 2 .Sc h a c in ip e
c ie f u f t i n e t u r l e x if t a , a lia s e ffe t c o n t r a lib e r ta te ec­
c l e f i z , v t r e f t e a d u e r tit G r e g o r i u s L u p i in .d .]. y y . i n
v e r b o ,e l R e y lo o u ie íf e ;t i t . 6 . p a r t . i . F c r d i n a n d . V a z q u e z d e f u c c c f s i c n S c r e a t io . L l c . n u m e r o .6 y 7 .D i d a cu s P e r e z in .d .l.i.t it . 3.li b .i . o r d i n a , c o lu m .9 0 . q u i co ­
l u m ^ 3.ad fin e m a ff e u e r a t, c le r ic u m ,q u i d o n a tio n i in
fr a u d e m f if e i f a f t z c o n f e n f it , f r a u d if q u e p a r tic e p s
f u i t , te n e r i in f o r o a n i m z t r ib u t a f o lu e r e : fo lu tio n e
ta m e n d e b ito r is á r e f t itu t io n e lib e r a r i,q u o d v e rü e f l e
e x i f t im o ,a t q u e i t a f a t i s f i t a d . l . c u m f a c u lta te s . C , de
h is q u i n u m e .lib e r .lib . r o . & ad ea q u z in g l o . p r z c e d e n ti d i x im u s .
G LO S.
VI.
1
E xeeutio iure com m uni Imperatorum prius fie b a t
*
E x ei utor poterat tn carcerem m ittere ¿ebitor ent,
m bo’uSydeinde m perfona.
qui non deji enabat bona propria &
itberafirt
qw bus jie r e t ex e cu tio.
F id tiu fjm s de eu¿chone praxis}¡b;dem .
p S efte
prtjb ha ¡xa quede bienes defemh,irg*dos fuyos.
N o t a t e x t. e x p r e í lú m
p ro
p r a ftic a
v tim u r in e x e e u tio n ib a s , n a m
iu r e
c u tio n e fa c ie n d a c o n tr a d e b ito re m
m is e ile n t req u ire d a , n e c a n te a a d
d e a e n ir i
, b o n a e iu s in p ri­
c a p t u r a m
de re iu d i.c .p e n t e n it .d e h d e ia ile .
e x
&
.n e x e ­
p erfcrtX
p o fie t ,r t in .l á ú iu o P io . L in v e n d it io n e , ff.
n e b o n o r u m ,p a r t .5. t u n c e n im
b lic is
a
h u iu s r e g n i , q
c o m m u m
-4 .tit.
y.d e c e fs io »
cle b itc r e o
v in c u lis d e tin e ri p e t e r a t ,
c u m
im e
in p u ­
b o n is
c a ru e r a t,
q u :b u s cre d ito rib u sia tis ra c e re p c i i e t g L
f.it lig n i s
c o m m u n it e r re c e p ta in .L q .L tu to re s
tu to , q u a m
ft q t iu n tu r , 6c d ie m
t fin g u la re m
B a ld .in .L v it.C .q u i b o n . ce d .p o fi A l e x .
L i n
v e n d itio n e .A b b .
Sc F
ff. d e fu f p e f t .
c lin . n u m .
c o n fu lta tio n e m .d e re iu d ie .d .D id
Si
B a rt.
3c
la fo .in d ift.
i c - i n
c a p .q u c a d
C o u a r .iib .a .r e ficlu .
c .fi.m ir o .t.G r e g o r iu s L u p i in .l.4 .titu l.i y .p a r t.y .c u m
alijs á m e
a d d u citis in
fty lo
c a n c e fia r iz ,titu lo . j,.p r x -
e m in .!7 .c a fa .2 0 .d e c la ra t.2 .g !© :'.
re p o te r a t e x e c i u c r
y . t
E o d e m
t a m e n i u
c o p e lle r e d e b ito re m , v t b o n a p r o
p r ia in d ic a r e t , in q u ib u s fie ri p o lle t e x e e u t i o
b ito r
te o ,in
tra fta ru fy n d ic a tu s ,m
F e lin u s in
c a p .q u c a d
Pu­
3.
v ftib o , e x e e u t io , co i.
c o n fu lta tib n e m , n u r n e r o .io .d e
r e iu d ic a t a .C a fla n e u s in
L
alias d e
p o te ra t in c a rc e ré m itti, íe c u h d ü P a r id é d c
c c n fu s tiid .B u r g u n d . r u b r.y .
z. n u m e r o . 13 . R o b e r t u s M a r a n t a
a d u c ca r.rit.d e e x e c u t io n e
in f p é c u lo a u re o .
n u m .
2 3. P e t r .
N u n .in d iftIb n .a r io fu o ,in v e r b o , a lm o n e d a
, d i x i la ­
tiu s in .d .d e c la ra t, ;.g lo .
f e n r m t iz ,
8. v b i a fle ru i e m a n a ile
r e g n i p r a x i m . v t 3. d e b i t o r e c e n t r a q u e m
d e tu r fid e iu flo r cin c tio n is
v id e q u z
h u iu s
fit e x e e u t io
ib i d ix : m u s ,p r o
q u i b u s e f t t e x t . e x p r e f l u s in . 1. n o f t r a , v b i e 'e b : t o r m
ca rc e r e
fig n e t.in
e f t d e t i n e n d u s , d o r i c e b c n a p r o p r i a l i b e r a r.e q u ib u s fia t e x e e u tio , q u z i
p o te ft,n ifi d e t fid e ia flb rc m
b e r a effe c i c i 2 0
e u iftio n ii.
G L O S
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
GLOS.
Jg cx.co n filiu m , &
VIL
cancellaria ,a n pofsint iudices
écclefiafticos coram [e'Vocarefvt rationem litiu
coram eis pendentium afiignent contra índices
jecu la res.
T no partan dellafin nueftra licencia y m in ia d o . N o ta
b ic tex.expreilum , quod iudices ecclefiaftici poíTunt
á Reo-e v o cari,& eius confiiio,vel cancellaria,vt ratio
nem reddant caufarum ,qux in eorum auditorijs ventila tz funt aduerfus iudices feculares, v el tributarios,
adde qu$ dixim us in ftylo cácellarix,tit. i .prxem . 1 6 .
LET
XI I .
f f Que no fe haga merced de Indios, y ningún
y
J
^
1
1
1
cfttfirj^cTo tratecu Las rsiciids*
^ Don Carlosy doña luana en ValladoUd, año
de. 15x3.petición• 16.
^M andam os que de aqui adelante n in g u
na m erced fe haga a perfona alguna de
Indios. a Y que ningún eftrangero de
nueftros reynos no trate en las Indias.
G L O S .
3
I.
L oquendum efl Vf plures.fent'tendum 1>tpane i.
Indorum donatio &
com m endatio, an prohihca-
tu rlib id .
a
C o n firm a tio legis correfhc habet)>im nona concefiion is.
L e x noflra in te llig itu r ,ibid em , &
3
4
n um .feq .
I n d i debellati je r u i non efficiu n tur.
I n d i commendati non f u n t 'naffalli commendatan eru m , nec aliquid d hu d habent preeter tributa
ipfi commenddtarij.
.
T rib u id Indorum ¿ta d iu ifa ju n tfit fcp tim a pars Re
g i afiignetur^aheyero ipfis commendatarijs
quare hoc fie r i poterit ? ibidem .
5
I n d i, lanaconas d ie li quare feru ire perm ittuntur
H tfla n is .
Ninguna merced fe b*g* a perfona alguna de /« ¿o x .N o -
ta legem expreíTe prohibentem Indorum donarionj.
Sed quo pafto hoc intelligatur,dubito va’de , ná poft
legem iífam habemus pe ¿miares Indiarum legej &
regla mandara, quibus aliud ftatuitur. L e x liquiden!
Indiarum trigefim a.anno. 154.2. condita,prohibebat
Indorum comendam (vtn eb is nunc liceat his,& alijs
diftxmibus vti, nam & lurifccnfulti multa vulgari có
fuetadini loquendi tribu erun t,vtin . l.i. ff. de vari. &
ex£ra®rdi.cogn.& ind.ius cognationisif.de p a ft.p rx -
fertim quod loquendum eft vt plures 1 & fentiendum
v t pauci,tefte Philofopho. i.ft opicorum.c.j.^a Prore
gibus & regni moderatoribus fie r i, iure noux prouiiionis,vacationis.renuntiationis,donationis .venditio
nis,fuccefsicnis,vel alterius cuiufuis titu li, fed in re­
gio patrim onio incorporari, verum hxc reclam anti­
bus Indiarum ciuibus & incolis, anno. 1 54 Í .teuocata
fu it,v t conftat e x reg o decre! o ad Indiarum prouinciasm iffoxd it.20 .dieO ftob ns,an ni.i54J- ^mo qu° d
liceatP roregibus & Indiarum moderatoribus Indos
m ore folito commendate, vt commendatarij eorü tri­
butis potiantur,dum vixerin t,& fihj,vel vxores eorü,
iu x ta formam rcgijs decretis trad itam , ita quód non
excedat duorum vitam , proinde le x iftaquoad hoc
x correfta videtur, t E t fi dixeris hac legem efle nou:o
rem ,quia cap it vires á confirm atione, q u x fafta fu it
anno. 1566. v t conftat e x regio decreto in initio huius
recolleftionis pofito, quia confirmatio aftus inualidi
obtinet vim noux concefsionis, fecüdum Bart. & Iaf.
in.l.more.ff.de iuri.om ni.iudi.vt d ix i fupra eo.3.glo.
vlt.n u m .2 .& . 3. hic autem confirmatur le x inualida
8 c correfta, vt d ixi numero prxcedenti, ergo videtur
alias leges moderniores corrigere.Sed refpondeo lege
hanc generaliter loquentem non corrigere leges anti­
quiores in cafibus fpecialibus ftatuentes e x fententia
glof.com muni ter recepta in.l.fciendum.ft. qui fatifd.
cogan .& p c tfsim ü le x ifta alijs cafibus, p rx te riftü ,
poteft adaptari, vt ftatim dicemus. E t quia videmus
^ cotrarium quotidie fieri, t Quare poteris legem ifta
jn tclligere, vt prohibeatur i piorum Indorum donatio,nc vtferu ip ofsid ean tu r, funt enim cmnes liberi,
nec e x aliqua caufa effici poftunt ferui,vt in .1.21 .In4 diarum, t V e lin te llig e v t prohibeatur ipforum In­
dorum donatio, ne habeantur tanquam vaflalli conimendatariorum,non enim funt vaffalii,nifi Regis,duta x a t, ipfis fiquidem commendatarijs folum concedü
tur tributa ab ipfis Indis debita ratione protefticnis,
& doftrinx C a th o lic x , cum onere ea expendendi in
his Indiarum locis,vbi commendas obtinent, v t fufté
tari valeant huius regni habitatores,milites,clerici,&
officiales in prxfidium eorum , qui eos doftrina im ­
buunt C hriftian a,& fibi facra miniftrant. N eciu rifd i
ftio aliqua eis tribuitur á R e g e , nec coniequenter eis
com petit ea pars tributorum ,qux ratione inftruende
p o iitix <
5c iurifdiftionis ipfi tenentur Regi prxftarc*
& non aiij , quia nemo alius iudices eis dare potuit,
nec ad congregationem in populis faciendam compeí
Iere vt politice viuerent, prout nunc faftum eft per
prudenti fsimum,egregiumque virum omnibus nume
ris ccnfumatifsimum dominum Francif cum á T o le ­
to huius regni Peru Proregem meritifsim um , quare
ad hunc efteftum partem tributorum feptimam reg ix coronx,tne ccnftftentejadiudicauit in taxationi*
bus nouis tributorum,quas in toto regno d- nuo Re<ri$
m andato fecit, de cuius tributi iuftificaticne alibi laj. tius traftabo. T A d Indes vero, lanaconas diftos, le x
ifta adaptari non poteft, nam licet legibus Indiarum
h i prohibeantur feruire inuiti, v t in . i.
Indiarum
multis tamen iuftisrationibus hac in prouintia per­
m ittitur,vt feruire pofsint in fundis & pr?dijs,& poffefsionibus Hiipanorum ,vbi ipfi libenter habitant &
iir *
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
fundos
L ib ro ^ .T itu L io .
fundos colunt fíbiipfís, & dominis praediorum iufta
m ercedeeisdeim nata, de quibus laté egimus in libro
moderationis Peru,part. i.c a p .8 .& . c,4 n & .4 2 .Q iia re fccudus intellectus m ihi appiaudet.nu, 4. traditus.
que prim ero fea dada fentencia contra
los poífeedores, paífada en cofa juzga­
da, y que fi alguna merced contra e íío
fuere hecha,en fi íea n in gu n a.6
G L O S S. II.
s
Exiersrsim com m ercium in regnis I ndiarum qua­
re p r o h ib e a tu r ^ num fieq .
4
I.
G L 0 S.
í
¿érgentuvt g p aurum extra regnum exportari
E x p e c l a t i u a o ffic io r u m f i c u l a r i u m a n t e V a c a tio n e
c o n c e d i n o n d e b e n t , ¡te d e t u r o c c a f i o c a p t a n d o
non iic c t.
m o r tis .
T que nixgzn e foengero deños ptynos r.o trate s» las /a¿ias .Profcftó piurimis & hism ftifsjm is e x caulis co­
rne rei um exterorum prohibetur in hisIndiarum reg
nis.Sc in primis ne nauigacioncm cale an t, neué por­
tui exquiran t,& piratasinftruant, noftrolque aeprzcentur.Et vtinam h z c le x femper cbferuata fuifiet,
Sc non abundaret,i'cateretqtie mare tot piratis,quibus
ncftri vex an tu r& impetuntur, t Secundo eorum comercitrm p rohibetur, ne argentum & aurum extra
regnum exportetur quod eft iure noftro prohibitum ,
tanquam ab optim a politia alienum, l.i. i . j .& . y . r i t .
18.de rebus prohibitis exportari.in fra iib .6 .& proba
T urinipecie in 1. ro.eiufdem tituli, v b i d k a m .
£ E r.
X I1 L
^Qttenofehaga merced de oficio a n te s qu? Vaquem depenafin preceder fe/stencía pafijada
e n cofa juagada,ni de bienes ni dineros cae no
ayanvenido a la camara}ofobre que ayapiey
io ípendiente.
D o n Carlos y doñaluana en V allada' i d }a ñ e d e . s iZ .p e ti. i 5 ,y en ia Cor-uña,aUo d e.% zo .p et .\% .los mtfntos
e o Valiadohd^fío de. z 3 .peti. 1
. 9 -Jt en Segouia
año de. i y 3 i.p e t i. 4 9 .
4
E x p e S h a t i u t o f f i c i o r u m f e c n i a r i u m a n t e V a c a t io n e m n u l l o y m e n t i s e x prefijo o f f i c i o } a n c o n c e d i
p q fiw t g e n e r a lit e r ?
a lA n tes aue el tal oficio "vaque. Nota officiorum fecularium á Principe concedí non debere expeftatiuas, ne
detur occafio captandz,im o nec op taiid z mortis, l.fi.
C .de paft.vbi D e c .& D i fto.c; 4 . d e ctn c.-ísio .p rzb .
c.deteftanda,&oap.ne cap:andz,cod.tit.;n.f>. L ilipulatio hoem odo Concepta, vbi D c ft.ff. de verb. ob lig.
L u dou.G am ez in regula de im petrantibus beneficia
viuentium q. 1 .B a í.in l. i.ff.vbi pupiedu.debe.I.1 ?.in
<x fi.tit.y.p. y. f Q uod procedere iure noftro regio arbi­
tror , etiamfi lite rz e x p e fta c iu z generaliter cor ce­
dantur indio viucntis cx p teííb o ffic'o , vt arbitratur
Socm .con til. y 3.lib. j.rm m .:. 3.5c.4.quod verum eft iu
T e r o tro per hanc le^eia &.1 y.tit. ^.de decurionibus,
infra iib .7 .& fiadles,licét D ec,in.i,vlt.C .de paft.contrarlum aílerat . im o qu ód generalis con cefsio nullo
homine expreíTo valeat, cui confcntire vid etu rG regor.Lüpi in.l. 1 3.tit.> part. 5. nifi contrarium dicere
colligas e x e o q u ó d in fine férem 'tt.t ad.l.noftram óc
fimiies adde circa hoc trad'ra per Lude .G crn.in regu
lacan ceilariz.d e impetrantibus beneficia Viuentiü.q.
j.& ieq.N icol. G ’mcnt- in Enchiridione benefici orü,
tit.4 .p ag. 18 ).nu.2.8c feq .D id .P eíez índ.tS. tit. iylli.
a.ordlná.éol.ííof} idem quodin.l.noftra difpcnitur ia
ordinatio.Francif traftatu,vt beneficia ante vacatio­
nem ,art. 1.vbi Pcrr.R ebuLg’ o f 2. j <St.8.
II.
G L O S .
f E s nueftra merced,v mandamos,que nó
fe pueda hazer ni haga merced de ning u oficio, anres que el cal oficio vaque.
a Ni de pena alguna, ni de parte delta,
hafta canco que fohre la cal pena aya
auido fentencia paííaclaen cofa juzga­
da. fr-'Y afsi mifmo mandamos que no
fe hagan mercedes de bienes, ni dineros,quenoaya venido a nueftra camara yp o d cr,0 y délos Reyes q defpues
de nos fucedieren , ni de bienes q efte
pedidos en nueftro nóbre, o de la coro­
na real deftos nueftros reynos, d fobre .
que eftuaieren pley tos pendientes, fin
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
í
Poenarum f i feo applicandarum p;on potefi d P r in c i
pe donatio f ie n antefe n te n tia m .
4
V cen a ru m s x e c u tio t i f i e n
p o fiit, d u o e x i g u n t u r
f i e n t e n t i * c o n d e m n a te r ia ^ g p q u i d t r a n f i e r i t ir»
r e m iu d ic a ta m
, gp
num .
3.
4
S e n t e n t i a q u a n d o t r a n f i r e d i c a t u r in r e m i u d i c a -
y
Poena executio in n o t o r i j s , an fie r i p o fiii a h f que ct
ta m .
t j m d p r a c e d a t fen ten tia ?
C o n f c f i t o tn C r i m i n a li b u s ,a n f u f f i c i a t a d i n f e r e n d a
p oen am a b fc ju e f e n t e n t i a ? i b i d .
6
Poena tr a n fa lí o an fie n pofiit per iudicem , k tu ­
tus fententia f u i t ippellarum ? £7* num . f e o .
7
T r a n f a U i o n e m a n p o f i it i u d e x f a c e r e fiuper poeni
fifco .y e l denuntiatori applicata per fententiar*
a qua e fi appellatum ?
S
Iudex
D e donationibus. I.ij.gloíEí.
8
Iudex poenam f ib i applicatam no» p o teji exig ere,
$
S en ten tia c o n f e n i m yidetur,qt*i petit dilationem
antequam partem f if c i exig a t fu b poena dupli.
a d jo lu c n d u m jic c t ab ea appellauent.
ffa jla tanto que [obre la ta l pena aya anido fententia p a f
fa d a en c»[a j»^g4¿*.Nota legem iuftifsim am , 5 c vtiná
d a tis e x e q u e n d is ,p a r . 1 .c a p .í 8 .n u . 3.v e r fic .it e m q u o d
l e x if t a p r x c i p i t . S e d cr e d e re m b is n ó c b f ta n tib u s ,in
f p e c ie d e q u a a g m u s , fe n te n tia m p r s c c d e r e d e b e ie ;
n a m li c é c c ó f e ílu s ;n c iu :Iib u s p r o i- n d ¿ c a .o h a b e a tu r ,
l.p o f t re m iu d ic a t a m .ff.d e re iu d i.c u m íim il b u s , a d ­
h u c ta m e n fe n te n tia d e c la r a to r ia e x i g i t u r , f e c u n d u
H ip p o I .M a r f .in r u b .ff.a d .L C o r u e l.d e f a l f . n u . 2 4 . A u i
le í i .i n c a p .i o p r x t o r u m .g l o . m a g n a . n u m . 24 .8 c, c. 11«
g lc .2 .n u . i . E t in c r im in a lib u s n u lla p r x c e d c m e c o n te
fcruaretur fem p er, quód Princeps donare non poteft
it a tio n e , v e l o r d in e iu d ic ia r io c o n tr a cc n fe íT u m e x e ­
poenas fifeo, feu cameras appIicandas,donec fuper eis
c u t io p x n a s f i e r i n o n p o t e f t ,n if i fe n t e n t ia c o n d c n a to
lata fit fententia á iudice c o m p e te n ti, caque in rem
r ia p r a e c e d a t,fe c u n d u m g lc .in . 1. fi q u is in h o c g e n u s ,
traníiérit iudicatam,idem ftatuitur in.l. i.ti t. vltim .de
i n v e r b o ,n o u e r ic .C de e p ifc ¿ 5 c cleri.<St ib i e x e c t e x t .
poenis,infra lib.8.huius recolleftionis.Cuius ratio eft,
id n o ta t S a lic .S c I o a n .F a b e r .in . 1.v n i c a . C . de co n fe íT .
vt iudices liberius pofsint officiü e x e rc e re , nec c o ga ­
g lo . 6c A b b .i n c a p .fin .d e c o n fe f. v b i in c c n fe íT u m n ü l
tur partes grauare grauioribus forte poenis,qua equú
l x f u n t p a r te s iu d ic is , n ifi in c o n d e m n a n d e ,q u ia n o n
eft,damnando, propter im portunitatem 6c com plací
p o t e f t q u is c o n d e m n a r e fe ip f u m .
p io x n d e .
a d .l.
tiam priuatorü R egis,qüibüsvt plurim üm huiufm o­
di poene conceduntur, ideo fanftifsim é hic ftatuitur,
A q u i l . R o d e r . X u a r e z in . 1. p o f t re m in d ic a t a m ,t e r t io
n o t a b i l i ,n u m ^ .f b l, n 0 .c 0 L 3 .a d fi .5 c i b i l c a n . B e r n a r .
v t fint n u il* huiufm odi donationes. A lia s plures ra­
tiones tradit Pet.R ebú f.in com m entarijsordinationü
¿ L u c o in a p o f t il lis ,A u ile f .in c a p . 10. p r x t ú r u in g lo f .
Francix traftatu vt beneficia ante vacátioné, arrie, i.
m a g n a .n u m . 3 2 .6 c in c a p . 1 i . g lo f .z . n u m . l. Q u i n i m o
glofi8 A .tom .pag. 34 J- f E t quia donatio h x c exe cu ­
r íc e fta tim p o t e f t c o n d e n a n p o ft e m if la m c c n f e f s io tionem refpieic,im o eam faftam efle praefuponit,vt di
n e m ,f t c le l d e b e t d a r i te r m in u s ad fa c ie n d a s fu a s d e *
cam in glo.feq.Sed v t poenas executio fieri pofsit,dúo
fe n fio n e s , 5 t d e in d e t e r m in e e la p fo c o n d e m n a r i,fe c u exiguntur.Prim um ,quód prxceíTerit fententia.I fi cü
d u m S a lic .in lÍ 2 .C .d e c n f t o d .r e c r u m , c u iu s d e f t r in á
n ulla, 5 c ibi notat glóftBar.6c A léx.n um e. i.& D o fto .
o m n e s o b f e r u a n t ,t e f t e T J 1 0 m .G r a m .c c n f .6 9.6c v o t o .
omnes.ff.de reiu di. 5c in.l.i.G .de e xe cu . rei iu dic.vbi
1 4 .M a r f i.in p r a f t .c r i m i . § .p c f t q u a m ,id e m v o l u i t C a r
leges illae prohibent incipi ab ex e cu tio n a , abíque eo
r e r i.R e g in u s in p r a f t i c a c r im i.$ .h o m ic id iu m ,n u m e *
quod fententia procedat,quibus confonat.1. 22.tit.12.
r o . 4 y . p a g . y '3 8 - fi q u a n d o q u is c o n f it e t u r d e lif t u m ,
de fententia & re iu di.par.j. f Secundó requiritur,q> 6 h o c fit ,q ír a n to m a g is un q u o lib e t a lio n o t o r i o ; t S e ­
fententia traníiérit iñ réiudicatam , vt hic d ic itu r, &
c u n d ó l í m i t a t P e t . N u n .i n .d . c .i S .i n lib .d e m a n d a .e x e
in d ift.l. i.tit. vlt,de poenis,infra lib .8.1.11, tit. 6 . de inq u e n . i . p a r t . n u m . 3. v t p r o c e d a t l e x n o f t r a , e tia m fi
ftruftionibus correftorum ,fupra lib. 3 . E t in.d.l. i. ad­
f e n t e n t ia iu d ic is n ó tr a n íié r it in re m iu d i c a t a m ,q u i a
ditur aliud 6c tertium requifitum ,nempe, v t iu d ex in
a b e a f u e r it a p p e lla t u m , m o d o in te r im p e n d e n t e c a n
fcrior,cuius fententia poenas alicuius condemnatoria,
f a a p p e lla t io n is c o m p o fit io fia t c u m iu d ic e , q u a m f ie
traníiérit in rem iudicatam, non m andet eam e xecu r i p o ffe c o n t e n d it tri p lic i e x c a u fa . P r i m a , q u ia p r q
tion i, donec Regí infinuaueritdiftam condem natio­
f e n t e n t ia p r x f u m it u r , lic é t fit a p p e lla tio n e f u f p e n f a ,
nem. t T u n e autem dicetur in rem tranfire iudicata,
fe c u n d u m D o f t . in .l .f u r t i ,i n p r in c . fF. d e h is q u i n o t .
cum á fententia appellari non p oteft, \ t notat «-loíT.
in f a .A b b .F e li .6 c D e c . i n r u b r .e x t r a .d e a p p e l l a t .q u a in cap.non folum ,in verbo,innouata.de appéHa.in.6.
r e t r a n f a f t i o , q u x f i t p r x c e d e n t e fe n t e n t ia ,r ,o n r e p r o
& ibi D om i.Sc D o ft. D icitu r etiam res iudicata,quáb a tu r iu r e r e g io , fe d e x a f t i o p o e n x a n t e fe n t é t ia ® ,v t
do pars nulla appellat intra tempus á iure conftitutu
i n .d .l. u . t i t . 6 . in o r a l i b . 3. S e c ü d a c a u f a ,q u ia f ic u t f o l
ad appellandü, videntur enim fententia: tacité cófen
u e n d o in t e g r a m c o n d e m n a tio n e iu d e x e ft tu tu s p r o ­
tirc.l.abeo.C.quorn.6c quand. iud. l.fi. C . de fentent.
p t e r c o n f e n f u m c o n d e m n a tio n i p r x f t it u m ,i t a 6c f o lq u x fine cer.quant.Ioan.de Plat.in l.non videtur.nuu e n d o p a r t e m p e r c o n c o r d ia m ,v t in .I.a d f o lu t io n e m .
mero. i C .dem u ne.p atrim o.lib .ic.B ar.in L2.nu.46c
C . d e re iu d . T e r t ia c a u fa , q u ia fi la ta fe n té t ia p e r m i t ­
y.ff.deiureiur. A b b . in cap. quoadconfultationé. nu.
t i t u r d a m n a to c o n f e n t i r e , & fo lu e r e ,c o n d e m n a tio n e
6.de rciud i.l. 19 tit.i2.d e fe n t.& re iudic. part. j.A u i
e o d e m m o d o p e r m i t t i t u r t r a f t a t u s c o n c o r f iie ,p e r q u é
lefi.in cap n.prxrorum ,in verbo. juzgad a, num. 1. &
p e r u t n it u r a d a íle n f u m .a r g .L o r a t ic .f f .d e f p o n f . n l e x
4-vbi referr.duos cafus,in quibus fententix non vide­
t r a f t a t u fo le n t n e g o t ia p e r f it i, v t in .l.f c ie n d u m .$ .d itur acquiefcere , qui non appellauit. + Q uod autem
f t j .f f .d e e d ili,e d i. 5 c in .l.fi v o íü t a t e . C .d e r e f c in .v e n d .
diximus poenx executionem fieri ncn poiI'e,nifi pras 7 t Sed iudicio meo lim itatio h x c, vt pace Nünij d ix c
cedente fententia lim ita,nifi faftum fuerit notorium,
rim ,vera nó eft,ná in poenis fifeo applicatis 6cCamevt fi iudex exequitur pGenam ftatuti contra turbante
r x r e g i x , de quibus agimus,nó poteft iu dex ariten-c
curia impofitatn,quoniá hac in fpecie fufficit eius pre
poft fentétiam loco fifci & eius népe cópofitioné, vel
ceptum abfque vlla fententia vt in. c. D eus cm nipotraníaftioné facere cu códénato,nec nom ine denütia
tens.2.q,i.& ibi glo.Alberi.in.l.eos. C . dem odom ultoris,cum mandatum eorü non habeat, itafentire vi
fta.Paris de Puteo in fraft.fyn dica. in verbo,prxcepdetur A uilef.in .c. .1 prxtorü,in verbo, auenencia nu’
cü-B art.&Pau.in.l.iftusfuftiü.ff.de his qui notan inf.
s.verfi.fed fi poena.Verúm nec ipfiufm et iudicisno ’
D oft.in .L ea qu id em .C .de accufatio.ex quibus hanc
m ine tranfigerc poteric,fiab eius fententia fuft annPl
-¡mnationem trad itP er.N un .Aucndañ o in. li.de má
la tu m , qm a leges n oftrx ad executionem peen* non
1.
f^ r
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
ff.
$
fo liim
Libro, y.Titul.io.
§
fo lu m e x i g u n t f e n te n t ia m fu'ÍTe l a t a m , v e r u m e t ia m
q u ó d c r a n lie r it in re m iu d ic a t a m ,q u ia p o t e f t á iu d ice a p p e lla t io n is r e u o c a r i, v e l m o d e r a r i, v t h i c f t a t u i t u r , & i n .L i i . t it .6 .f u p r a l i b . 3. f H a c ig it u r r a tio n e
m in u s p o t e r it c d p o fitio n e f a c e r e , in q u a p r z f u m p t i o
fr a u d is fe n i p e r ad eftySc pr^cerea iu d e x , cu ; a liq u a poe
n a p e r le g e m a p p lic a t o r , n ó p o t e f t lu a m e x i g e r e p a r
Tem a ..e cq u am p o r t ie n í h i c i e x i g a t fu b p oena d u p li,
J
V t a n .f .i j.c .ié .t ir .1 4 . de r e c e p t o r ib u s p o e n a rü ,fu p .lib .
2. f N e c p la c e t.m ih iy q u o d .A u ile f. d i x i t i n . d . c . i . p r z
t p r ü jg l c f . v lr .q a o d tr a ; .fa c t io q u o a d p a rte i u d ic is v a le b ’ t , & .q u ead p a rré cam eras, v e i d e n ü tia to r is c e n fe b i
t u r f e n t é t i z p r s f t ic ü fu iffe c ó fe n fu m , l i c é t i u d e x poe
m n i,d .I .t $ .in e a r r a t,a r g .!.a d ib lu r io n c t n .C .d e re iu d i,
y b i c o n fe n rire v id e tu r fe n te n tia e ,q u i ad fo íu e n d ü c o n
d e m n a t ie n e m d ila tio n e m p e t i t , q u ia t e x t . ¡Ile n e q u e
e iu s d e c ifio a liq u id f a c it , n e c o p in io n e m A u ile iij a d iu u a t,n e c .i.c u m fid e m .C .d e n o n n u m .p e e .v b i q u i p a r
té d e b it i f o la it ,v id e t u r te n e r i a d r e f id u u , q u ia p oen a­
r u m c o n d e m n a tio n e s r e c ip i u n t d iu ifio n e m r e l p e f t u
p e r ft in a r it ,q u ib u s a d iu d ic a n t u r , n e c p o r t io v n iu s p€c t e t f x a lia ,q u a r e fi fe n te n t a in re m tr a n fiffe t j u d ic a ­
r a m .p o íT e t q u ilib e t e o ru m p r o fu a p o r tio n e c c m p o f it i c n e m fa c e r e ,n e c y n u s a lte r i p r z i u d i c a r e t ,i t a e tia m
n e c p r o d e íT e p o te r it: q u ia ta m e n á fe n t e n t ia fu it a p ­
p e lla t u m t r a n f a f t i c n i lo c u s n o n e fi , fic a t n e c e x e e u t i q m , v t i n h a c le g e e x p r e f f e d e c i d i t u r , q u a r e c e lla e
p r im a c a u fa P e t r i N u n n ijJ p r o e iu s f e n te n t ia a d d u f t a ,
c e q u a fu p r a n u m .6...N e c c b e r it fe c u n d a , q u o rfia m .d .
la d - f o l u t io n e m .C .d e rc- iu d . n ii f a c i t p r o e i¿ » o p in io ­
n e , v t m e d o d ic e b a m u s .N e c te r tia r a t io ,q u i p o t e ft n 5
a p p e lla n d o c o n fe n r ir e p o t e r it p o ft a p p e lla t io n e m c o
c o r d ia m f a c e r e , & fic in p a r t e , d u m t a x a t ,c o n f e n t ir e ,
q u o n ia m c o n c o r d ia ift a le g b u s n o ft r is in h ib e t u r ,q u a
re c e fla n t in o p p o f it u m a d d u ft a .
quin pofsint,quando libuerit,proiit quotidie faciunt,
donationem poenarum ante exaftionem earü facere,
& ita fentire videtur .d.l. 2iibi, T f i acaeciere h*%ctje » er
ecd de algunas condenaciones de penas de camara a a Igua­
nas perfonas antes que entren en poder del re eraron, Quafi
dicat hoc non feniperfieri debere, fed poíle quandoqj
í id accidere, f Q u iu etiam licet per partes poena diui-
d a tu r, to ta m e x ig e t fifeus á quo iu d ex 6c accufatoc
partes fibi applicatas re cip ien t,fecundú B a r.& P la t.
in.Lvm ca.C.de vcndi.rer.fifcal.lib. 1 o.per.l.fenatus.L
fcnatus.ff.de iure fifc i,& ind.res. f . i . eo d .tit.A n g .d e
A r e tio in .L poenales, nu. y.inft.de a ftio .A n g . tamen
rn l,lege.§ vit.in fi.ff.ad Sillanla.tenet contrai iú, imo
qj non e x tgar fifeus tota poe n í, & ce manu citas detur
habenti portione aiiquá in eadé poena, fed e x ig a t fifcusportionebdumtaxaqfibi applicatam ,quod lem per
leruari vicem us.N ec ei contradicere videtur B ar. c ú
in.d.l.vnica iñ fi.dixerit,rat«cr ta.mé,quód fi quis fot-;
u erk pffuarp liberaretur, & fifeus hoc impedire n cn
poíIet,ytin.l.res. f.i. ff.de iu r e fife i, ita hsec inteiligiu
A uiieQ n.C j 1 :.prztcr.glo.-.in prine. & cü lege npftra,
concordator di natío Franciz,de qu ap er Pet. Rebufan;
ccmmenta.ea.runaem o rain. 3,tem .tíaft. vt beneficia:
ante vacation «m ,art.i.glo.y.6.& .8 .& art»; g lo .io .
I I 11.
G L O S.
D o n a tio eius rei fuper quanornine regio centra a l L
q iu m a íiio pr opafina efi¡m n y a lé tyd«n ce lis fue.
r ii f in .t a .
^ O de la corona real dfñot/itjn& s N e ta e x lége ifta,donat Ionem fieri non pofle eius r e i, lu p er qua nem ine
regio a ftio coritra aliquem prepofita eft denee Jis fue
rit finita:ratio eft ea,quam dixim us fupra eodem glo*
2.num. 1,
G L O S .
G L O S S .
I I I.
s
x
V.
^ if t u s prohibitus j i expreffe d lege annullctur>Ct&
je tu r pro form a indu f tu s .
"Donatio bccnefifcahs alicui faSid¡an pofiit habe t
Forma confenju partium tolli non po teji.
re ejfecl'um antequam poena exigatur d re~io
poenarum receptore?.
c Sta en f i ninguna E x his verbis colligitur,q> proform ft
hex noftrdj&.l.z.Mt. i4.fupra ¡ib.i. conciliantury
requiritur,tententiam effe ¡atá,& in ré tranfiffe iudiibidem.
catam ,& condemnat enem á fifco exaftam , v t dona­
tio poenr fifcalis á Principe fieri poftet. N á vbi aftus
% P cenam integram an exigat f.f:us
ab eo alij
á lege prohibetur, & infuper additur ciaufula annuipa -tem habentes?
*C
no ayanyenido
4 nttefra caxidra y p ed er.lfola
quód
d o n a tio a lic u iu s p e r n x f if c c a p p li c a t f , a l i c u i p o f t fe n
te n t ia m q u z t r a n f iu it in r e m iu d ic a t a m f a f t a e ffe ft fi
n o n h a b e t,d o n e c á r e g io p o tn a r u m r e c e p t o r e e x i g a ­
t u r .S e d c o n tr a h o c o p p o n it u r d e . 1 .;.r it .1 4 .d e r e c e p t o
r ib u s poen a r u m , fu p: a !.:b 2 .v b i f t a t u 't u r n c n p o ffe re
c e p to r e m d e c im a m p a r te m p o tn a ru m e x i g e r e , q u a s
n c n e x i g e r im t . q u ia a n te e x a f t i o n e m d o n a ta fu e r a n t
a lic u i: q u ia c u m d o n a ta r io s eas e x i g a t , z c u u m n o n
e f t . v t r e c e p t o r i c o m p e t a t d e c im a p a r s :e c c e ib i d o n a ­
t i o h a b e t e ffe ft u m a n t e e x a f t i o n e m peen.?. S e d c e rté
fu n e a d e o co n traria e le g e s ifta c ,v t n u lla a iia e u a fio d a ­
r i iu d ic io m e c p o f s i t , n ifi q u o d l e x n o ft r a n c n poru.it
im p o n e r e le g e m ip fi c o d ifo r i, n e c e iu s fu c c e ffo r ib u s ,
lans aftum ,cenfetur pro forma induftum ,fecundum
A n g . Bald. A ug. Sc M cdernosfin.l.i ff delib.& pofth.
2 t Q uare ccnfenfa partium hecfo:m a tolli nó poteft,
fecundum Bar.in.l.de liis.ff.de tefta.P al.inauth. iube
m us.C.de iudi.& in h acfp ecie , q> cfcnfenfus partium
n ih il pofsit operari, tenet gl.in .c.fb tu tü , adfi.princ.
■in vesbo, committatur.de refcript.iib.6 .5c in c a p .i.&
cap.diipendia.in verbo,proceffus,eod.tit.Bal.5 cIaLm
l.n cn d u b iu m ,n u m .;7.& .i8 .C .d elcgib .
L E T
XIIII.
d e cofa fe haga
enp e n a s d e ea m a r a ¡n i l ib r a n f d a n in gu n o qu e
Q u e n in g u n a
merced ni a y u d a
la s a y a d e j u a g a r .
D en
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
D e donationibus.].i4 gl.|.& 2.&.I.1J.
D e n Carlos y doña lu an a en V a lla io lid } año d e. 1 y í 3.
p e t i.Z .y .x i.y en Scgouia,año de. 731 . p e ti. 3 1. y en
ValladoLid^añode.qiZ.pctuil.y doña lu a n a e n B u r g o syaño d e. 1 5 iq .p eti. 6 .
^ M an d am os que de aqui adelante n in g u
na libranza fe haga de m erced,ni ayuda dc
coila a los O y d o res, ni A lcaldes de nucílras audicncias,ni a los oficiales d ellas, ni
a algu no dellos,ni alos corregidores y jue
zes de las ciudades y villas dellos nueftros
R e y n o s , en las penas que los tales juezes
ouieren dc condenar, o ouieren condena*
d o .a Y en quanto a las ayudas de coilas
ordinarias antiguas que fe acoftu m b rá dar
a algunos corregidores,no fe lib ren en lu­
gares do tengan o ficio s.D
G L O S .
I.
P cense donatio fieri non potefi a P rin cip e iud ici}q u c
ab eo imponenda e fi f r e í im pofita.
En las penas que los tales jueces ouieren de condenar, o
Quieren condenado.Legislatores occafione peccandi iu
dicibus & fubditis fuis przberc non deber, im o eá pro
v k ib u scu ita re i.8 .tit. 11.de vendi.& retraft.in fra hoc
libro d ix i fupra hoc libro, tit.8.de fucceísio.l. 6.glo. 1.
nu. 3-atq ideo iuílifsime R e x n o fter ftatuit,non poffe
iudici poená inferenti donare,ne cupiditate lucri ma­
ioribus poenis reos afficiat,quám culpa exp o ftu let.
G L O S .
U .
In d ices in caufa propria poenas exig ere non poffuntj,
e x quibus eis fa tis fia td e falarioyg p quare?
M ofe libré en lugares do tégd oficias.Si e x publico f rarlo
fuppletur indicibus faiariu ,vt cSmodius fuflérari va­
leat, no debet eis peenaru e x a ftio c o m itti, e x quibus
fatisfien pofdnt,eius lo ci,qué adm íniftrant. ne foríé
violentia inferat aduerfus debitores vitra debitu , vel
m odii cóíiietú exigédo,neué in propria caufa indicesL
E T
X V . "
q u orden que fe deue tener en moderar las me? *
cedes y donaciones que los Beyes hicieren , o
quitar las hastiendofe mjujiámente.
L e y . u .tit.^ Jib.y.crdin am .
D o n Fernando y dohaYfabel en Toledo^aho,iy%o.
«[T enem os por bien y m a n d a m o s, q u e
las mercedes que fe hizieren por fola v o
luntad.de los R ey es,que fe puede del to ­
315
do reuocar, a faluo filos que lasrecibie
ron firuieron defpues a n o s,d e manera
que en tod o ,o en pártelas merccieíTen,
b y fi por los cales feruicios no recib ie­
ron otras mercedes. ^[Las que fe h izic
ro por neceís¡dad,fi los que lasrecibieron procuraron las tales neccfsíd ad es,c
V ayudaró a las foílcner, que le i*s deuc
quitar todo lo que recibieron.M as fino
pufieron al Rey en cal necefsidad y 1c
firuieron en ella,que fe deue moderar ^
atenta la caufa y lá neceftidad,,y el ferui
ció y la calidad de la perfona . ^ Las
m ercedes que fe hizieron por feruicios
p e q u e ñ o s, m andam os fe m oderen de
manera q refpondan a ellos: Feífo m if­
m o las que fe hizieron por feruicios,etl
que los feruidores aman prouechos. §
^ Las que fe hizieron por intercefsio»
nes de priuados o de otras p erfon as, fi
anees o defpues n o ou ootro m erecim íé
to ni fe r u ic io s, fe reuoque del to d o :11
perod eu efe moderar dondcGuiere al­
guna duda. $ Efto m ifm o de lo que fe
ouo por renunciaciones de los tales pri
uados,o de otras perfonas : faluo fi los
que los recibieron dellos lo ouieron en
fadsfacion moderada de buenos feruícios.que a los tales priuados v otras per
fonas ouieííen hecho, ca en tal cafo d e\iefetod o deícontara! que lo renuncio,
fi tuuieííe ju ro1en que fe le defeontafi.
fe,y íino,deuefe hazer a los que lo reci­
bieron alguna mas tem plada m odera­
ción f[Las que fe hizieron a los fatores
de los grandes, fi por fi m ifm os no fir­
uieron al Rey, Je manera que lo mere­
cí eífen ju llá m e n te , fe les ha de quitar,
afom en os m oderar, en lo qual fe deuc
m ucho coníiderar , íi firuieron al Rev­
en las tales contrataciones, f L o q u e
fe com pro por pequeños precios p u eaete quitar ,=fi los que lo compraron
fo n muy b ien entregados con ganada
4
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
cono-
Libro .y.Titulo.io.
co n o cid a dc lo que dieron por cllo.P ero deuefeles hazer alguna em ienda K
por lo que dieron por cIÍas.^[Loquefe
o u o pór alualaes faifas o firmadas en
b lanco, i muy jufto es que fe les quice.
Las mercedes que fe hicieron por b u e ­
n os y razonables feruicios correfpond i enees a e lia s,m dcuen fer coferuadasE fto m ifm o fe deue guardar en los ju ­
r o s ,n que fe dieron en pago de fueldos
o acortam ientos deuidos , y perdidas y
daños. € Los marauedis de juro que fe
■compraron por razonables p recio s, íi
fe com praron del R e y , d eu en fer c o n ­
firm ados,faluo fi el R ey los qu ifieííe re
d e m ir , dando por ellos el ju fto precio,
o M as fí fe com praron de otros que los
ouieron d e l , deue fe mirar c o m o los
ouieron del R ey aquellos que los ven­
dieron: y fino los ouieron b ie n ^ los ta­
les fe deue defeontar fi tienen juros en
q u e fe d e íq u e n te n : y íi no los tien en ,
d eu e fe mandar que íatisfagan a los copradores de lo que les dieron por ellos.
Y flendo prim eram ente fatisfechos V
quitarlos a los com pradores, f Los ma
rauedisque eran de por vida ,d eu en fe
tornar de por vida,o de langa, o de oficioSjO de m an ten im ien to s, 4 c o m o eftaua primero , fino ouieífe feruicios o
m erecim ientos porque fe Ies hizieften
dejuro. f L o s marauedis de juro q u e fe
dieron en cafam iento, fi los dio el R e y,
o los d im os nos, no fe han de moderar
en tanto que duran ios cafam ien tos,1
m as para defpues de diííucltos ios ma­
trim onios deue fe auer r e fp e to , quien
fon los tales criados, y el cargo que de
cilos íe tuuo , y las perfonas con quien
calaron. Y fi los tales m arauedis dieron
otras perfonas en cafa m ieco s, es de m i
rar co m o los ouieron los que los diero:
y fino fueron bien auidos, ha fe de def­
eon tar co m o arriba fue d icho al q lo s
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
dio en cafam iento,fi tiene ju r o , en q fe
difqucnte, o quitarlos, o m oderarlos al
q los recibió,fiédo primero fatisfechos,
dc los bienes de aquellos q fe los dicro.
Y tod o efto de los cafam ientos,m anda
m os que quede en facultad dc fe lo pa­
garen dineros cada que quifierem osa
diez m il marauedis el m illa r .f
G L O S .
L
t L eg is n oftra conciliatio cn m .l. 6 .fup ra e o .& .n f tq,
a Principis donatio abf que con filio Proceru f a c ía re­
uocari &
moderan poteft.
3 P rincipis den at i o de redditibus r eg ijsfa cía ,q u i juro
appellantur noftro idiomatepreuocari poteft a d h b i
tum P r in cip is[ielm o d er a n tanqua fe u á u cam era.
Feudum cam era quod f i t l &
quod reuocari p o tef t ad
lib itu m concedentis,tbidem .
A r g u m e n tu m a m in on 'rei d fe r tio r i , 'Validu e f r, ib id .
X Que las mercedes que f e hiciere tipor folaholu n tad d i los
Mjyes, que f puedan del todo rtuocar.Y tib a h x e p crfu a-
dere videntur, donationem principis efle ad nutum
reuocabilem .Sed opponitur de.l. 6. fupra eo. cum his
q u x ibi dixim us in glo. i.& . 2. vbi efleirreuocabilcm
exp refle ftatuitur. kefpondeo,legem iftam corrigere
forte legem p rx d ifta m fori. Sed io latio h x c , iudicio
meo,vera non eft. quandoquidem le x illa confirmata
fu it per Reges Ferdinandum & Elifabeth libri ordi­
nationum ,vbi le x illa eratfituata conditores,qux fer
uariprarcipicbantur per legem primam T a u r i,& n o uifsimé per R egem ncftrum P h ilip p u m , anno. 1 y 67.
quo h x c legum reccllectio fafta fuit,vt conflat e x lege& pragm atica fanftione,in initio libri huius polita.
E t fl q u x leges correftx hic quadeque inferütur,ferip
tum reliquerunt recolleftores in m argine quáliter ea
le x éflet per aliam correfta, quód hac in fpecie fa ftü
no videmus,falfuro ergo erit,legem iliam fex ta m efle
« c o rre fta m .t Dicendum e rg e e ft, per hanc legem reftringi & lim itari legem .d .p tx cifta ,fu p ra eo.vt pro­
cedat altero e x duobus modis. Prim u quoties e x fola
volutate Principis,abfque Procera cofiiio donatio fa
fta fuit,prout e x his verb is, p e rfo ia voluntad de los
R e yes,fatis fuperque coilig tur, quáquá raro,aut nun
quam hoc fiat,fem per enim donadores re g ix fíut cü
cófilio procer.ü,qui á fecren s, vel á Jibcralitatibusnü
cupátur,vtin .l.y.fup. eo.& ;bi dixim us in gl. 1 .in hac
ergo fpecie,fi quando euenerit, nfrnirü fi donáño p o f
¡ fit moderari,& reuocari. t V e i um cu leges ad ea q u x
frequentius accidut potius adaptetur, vu n .l.n a ad ea.
ff.de legi.aliter lim ita-éleg?, 5.fupra eo.népe, vt p ro­
cedat prxterquam donatione reddituum , qui H ifpané,juros dicuntur, & e x bonis r e g ix cam crx fciuunrur.Quare feudum cam erx proprie dicitur, quód po­
teft ad libitum reuocari, v t in.l.i.in fin. titul.26.parr.
4 .cuius verba fu n t, l a otra maneta esa que di\ta fe» ¿ 1
D e donadonib.I jj.glcÍLi.
¿ e tx tn a r a '.e e j lr f e »&%e tjuan d o e l K 'J p o n e m a ra u e d is a a l
g u n f i í y a jja l lo c a í a a ñ o en fu (a m a r a . E efte fe u d o a t a l
Cura ergo tolli
pofsit,nimirum fi e x caufa reformetur, vt in lege ifta
ftatuitur,per locum á minori feu á fortjori,quod vali­
dum e ic .c u m in cunftis,deeleftio.iunftagIcíT.au;:h.
m ultom agis.C de facrof.eccle.C lem n.derehquijs 8 c
venera.fanfto.Euerandus loco. 5 >.8 c quod le x ifta lo­
quatur de his redditibus,juro diftis,c0ftabit e x gloffis fequentibus.
q u e d e e l¡{cy tn llc rle ca d a que q u ijle r e .
G L O S .
i
II.
D o n d tio a ü a sreu cca b ilis efficitu r irreuocahihs ob
m en ta p r * cedenti a,y el fu tu r a donatarif.
a D on atio ob fer u itia futura dicitu r remuneratoria,
Ve/ ob caufam , fcp non indi g e t infinuatioñe.
| (Z o m m sn i* Indorum f u n t non fo lu m ob ferui tia
p r *te n ta ,y erum etiam p r o fu t u r is , atque ideo re~
317
Procuraron las tales necefidades. N o t a , qu ód a f f e c la t a
8c a fe ita n e ce fs ita s n o n e x e u la t a f f e f t a n t e m .f ic & a f ,
f e f t a r u m im p e d im e n t u m ,& a ffé < fta ta i g n o r a n t i a , 5 c
e rn n ia a lia a f f e f t a t a n ó o x c u f á n t a f f e f ta n t e m , v t T i r a q u e l.p r o b a t lib . i.d e r e t r a f t u . $. 3 f - g l o C.4. r t u m e .2 7 .
& p lu r ib u s fe q . cu m p lu r .b u s á m e a d d u f t is in f t y l o
c a n c e l l a r i s ,t i r o .p r s e m in e n n a .2 2 .c .2 .g lo í T .3. n u . i z .
Sc fe q u e n t . f E a d e m r a tio n e n o n fo lü f u b a e n itu r p a u
p e r i,q u i c u lp a fu a d e u e n ita d p a u p e r ta te m ,v t la t i f s j .
m e p r o b a u i in e o d e m f t y l o c a n c e l la r is , tit. 1 .p r s e r u .
2 4 .c a fu c u r i z .3 .t : l o í r . i .n u m .2 .& í e q . p o f t d c m . D i d .
C o u a r r u .iib .p r a f t i c a r n m q u v f tio n a m .c .6 .n u t n e r e .3 *
V b i h o c r e f t é lim it a t & i n t e í l i g i t p r o u t 8c ip fe f e d ,
d i g l c íl.;.n u m .4 .I n i q u u m e n im e ft, eu ro r e m u n e r a r e ,
q u iñ e c e f s ic a t i,c u iu s ip f e c a u fa f u i t ,f u c c u r n t , v t h ie
d ic it u r q u o d fifm rn é n o ta c o tra h u iu s r e g n i P e r u in ­
c o la s , q u i in b e ilis c iu iü b u s R e g : n c f t r o f e r u ie r ú t a d ­
u e rfu s ty r a n n o s ,& e o ru m r e u o lu t io n e s , q u a r u m ip fi
a u th o r e s f u e r u n t ,v e l fa u to r e s , c u p iu n t q u e á R e g e r e - ,
m u n e r a r i.
GLOS.
1111.
uocari non p o teji.
b
*
Sintieron defpues a n os , de m a n e ra qui en to d o , o e n p a r tc
las mereciejfen. N o ta , quod donado alias reuocabiiis
efficitur irreuocabilisob m erita,& feru itia donatanj,
taró prarcedétia,qiíám poftea fequuta. f Sic & dona­
tio ob feruitia futura cenfetur rem uneratoria, vel cb
caufam .atque ideó non eget infinuatione,licetex ce<lat fummam quingétorum C aftella n o fu m , vt docuit
B ar.in.l. Aquilius Regulus,n um .3. iñ fi.ff.de don. arg.
text.in.l.fin.in princ. ff. de iure doti.& B art, fequitur
Cuma.m.d.l.Aquilius,<Sc A n to. C an ari. in trafta. infinuationum ,in.4j.q.pofl:pnncipium ,& Iaf.cÓ f. 1 J4.
ñ um .j.verfic. non obftat a lia d ,lib .2JFranc.de A re ti.
c o n f.i7.n u m .9 .T ira q .in relecfio .í.fiv n q u a m ,in ver-*
b o ,donatione largitus,nu.p 3.C . dereuocan, donado,
quotum fententia Vera eft, lic é t oppofituríi voluerint
Im ol.Sc Ludo.Rom a.in.d.l. A quilius. Iaf. in.1. e x hoc
iure,in prim o effeftu antidotalis donationis.ff.de i'uff.
& iu r.& P au í.C aftr.co n f. 345'.num.4. v eríi. z . videtur
obftare,lib.i.t Quod applicari poteft ad Indorum co­
mendas,quae feruitijs etiam futuris conferütur,vt reuocari non pofsint,hsec adde ad ea ,q u s dixim us fu­
pra eod.l.5.gloíT.z.num .34.& fequentibus,& irf.l.i 1 .
g io íL 4 .num. i.&u..tit.7.de m aioratu,hoc libro.
DonationesaR.egeyaljaHofaSt*, quim le lli necefiitateferuiutt,cui tofeoccafionem non prdsbuitfunt
m e immerito quidem moderando.
Se deuc maderarlÑotn e x lege ifta,quód donationes ob’
iiieritá,vel feruitia vaílalio fa fts,v e l fubdito, qui R e
gi feruiuitin nccefsitatebelíi,cui ipfe occafionem nó
praebuit,prout f s p e eueriit hoc id R egno, vt in glo fíl
praecedéti d ixim us,in fine, funt nec imm erito mode­
randae,iu xta neceftitatem ,& cau Jam.merita, & per-*
fo n s qualitatem ,de quo iatiüs infra haceadem lege,
glo fla . 6 ,
GLOS
.
V.
Por féruicios pequeños. Q uaha funtab aliquibus India*dis facía hoc potifsimum in R é g n o , qui non céílaiiC
clamare quotidie remunerationem petentes, á quorü
clam ationibus, & importunis petitionibus v ix e rip i
poliunt Proreges.
GLOS.
Vt.
i Donatio remuneratoria in eoyquod excedit merita^
G L O S .
III.
í A ffe c ta ta & afcitd n ecefita s non excttfat a jfecta te m .
•dffcSídtttm im pedim entum ,\ e l ignoranti a,y el alia
affetid td ,n on profunt a jfe£ la n ti,ib id em .
a P aúpen qui fu a culpd d eu en ita d paupertatem , non
fuh uen itttr.
r'eru incola carpuntur,q u i pofu e r u n t R egem in ne
cefíitate}& poftea R e g í fe r u ie r u n tfib id e m .
dicitur gratuita,& non produci effettus remune­
ratori* quid indiget infinuatione twexcefju.
Donationis remuneratori* nullos dari ejfe£tus,fecudum opinionem sirij ?i»cili, m f merita aflione peti pofiint,ibidem.
Donatio annorum reddituZ Regis iuxta mefuram
meritorum msderanda efi,ibidem,
o. Donatio Regia excedens menta,quomodo fit moderanda,& qu* attendi debeant?.
Nobili» & principu liberalitas infpicieda e f t , ad
^ r
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
1
mode-
Libro. j.Titulo. 10.
nemérita fiat,nifi p rzcefferiflt merita obligatoria, ex
quibus dari pollet aff io vel iudicis officium,fed tu vi­
de dom .D idac.Couarru.in cap. cum inofficijs , num.
ecqualibus m e n tís li li magis f u n t gra tifican di)
io.extra dcteftam en. miré communem opinienem
qttxm piebeij.
z defendentem. + Illud autem quod e x lege ifta, expe­
4 B en eficiu m ne conueniatur quisylt»d,qudm fa cere
dimus,donationem Principis remuneratoriam meri­
ta donatarij excedentem moderandam efle,ita vt me
pcfitt, deducía ne egeat,in nobilibus d lk e r qudm
rita non excedat,intelligi op ortet, vt moderatio fiat
tn piebeij- confidcratur.
infpeffa qualitate donatis,& donatarij: nam fi Prin­
N o b ile s non ita grofiis c ib is \ 'e f :i oportet, quxm pie
ceps fit qui donat,vel alias diues & nobilis, qui folent
beios,ibidem .
m ulto maiorem referre gratiam, vt eorum eft natura,
y N o b ile s non coguntur fo li Viuere, cum trdEiatur de
v tin .c . 1.de donatio.atquc ideó credunt fe pauca do­
nare,cum plura donent:quare nobilium donatio ple­
eis a lfh d is.
nius interpretatur,vt late prebat loann. Lu p i in repe.
B en efic iu m f i t necne fu fficie n s,d liter in nobilibus,
rub.de dona.int.vir.fc vx0 .f-9.n u . 1 .& feq.Tiraq.op_
d lu e t yero in plebeijs confideratur.ibidem .
tim é,in libro dcnobiIitate.c.37.nu.44.& fequen.nam
«tfi tunc donatio merita e x c e d a t, modo folitaab eo
Dem&ntra que correfpondant ellos. N o t a d o n a t i o n e m
facere non excedat,non erit moderanda, quia merita
r e m u n e r a t o r ia m m e r ita d o n a ta r ij e x c e d e n t e m , m o ­
non dicitur c xccd erc, vt eleganter voluit fubdubius,
d e r a n d a m e i l e , v t m e r ita n o n e x c e d a t . S e d h o c in t e ltamen P h il. Corne.conf. i44.num .i i.lib .i.id e m aper
l i g e , v t d i x i f u p r a e o d . g l o i l . i . n u . 3. i n d o n a t i o n e a n tius,aileuerantiufque voluit idem Corne.in.Lfi dona­
n u o r u r e d d itu u m R e g i c o m p e t e n t iu m in p s r p e t u ii.
tione,num .3.C .d e collatio, vbi tamen hoc reftringit,
C u i u s d e c i iio n is r a tio e ft, q u ia I n e o q u e d m e r i t a &
dummodo non fitxnultii excefsiua donatio vitra c6fe r u itia e x c e d it , m e ra , fim p le x , g r a t u it a , & p u ra e ft
nronem multorum atftimationem,fecundum B arb.in
d o n a t i o , v t i n c a p . r e l a t u m . 2. i b i , i u x t a f e r u i t i j m e r i ­
cap.fedes.i.colum .de refcrip.T iraqu e.in repe.l.fi vn t u m ,d e t c fta .q u o d & v o lu it O id r a .c 5 E i i 6.n u .¿ .I o a n .
quam ,in verbo,donatione largitu s,n u .73.& .74 .C .d e
A n d . i n a d d i.a d S p e c u i i n r u b .d e r e b .e c c l e C n o n a i i e reuocan.dona.plura cumulans in huius fententiae fan a n . G u i i l . d e C u n . & B a l . 4 . q . & ; S a l i . n u . 3. i n . l . i l l u d . j uorem. f Sed h z c ad p raxim reducedo,in hoc R egn o
C .d e f a c r o f .e c c k f .S o c i .c o n f .4 g .& c o f.p i . i i b . i . & c o f .
Peru vidimus Indorum commendas excefsiuas olim
i 9 5 . n u m . S . v e r f .3 . q u i a d o n a t i o , l i b . i . B a r t . i n . l . f i t i b i
ciuibus faftas per P ro reg es, vel R egn i moderatores
d é c e m . L fi p a & t i s .n u m ^ .& .j.f F .d e p a f t . & in .L fr a te r
numerum forté tu n c,& qualitatem Indorum ignóra­
a f r a t r e , n u m . J 7 . & ib i l a l u in ie < f t u . n u m . 4 4 . c o lu m . 4 .
te*,mádato Regio reform ari, & m oderati,vt inter be­
e iu fd e m n u m e r i ,v e r f ic .c o n d e f c e n d o n u n c a d .i . f a l l e neméritos,iu xta vniufcuiufque merita diftribuerent i a m , & in r e p e t i . n u m . 4 4 . v e r n . c i r c a p r i m a m f a i i e n tur,qualitas enim , hac in fpecie,donatarij infpicitur,
t ia m .f f .d e c c n d .in d e . B a r t . B a l d . & I a f o in a u t h e n t i,
maiora fiquidem ,& cumulata beneficia,& com enda,
v n d e 5 p a r e n s .C .d e in o f íic io .t e f t a m é . A n g e .I m o l. &
ta nobilibus tribuenda funt,quam rufticis plebeijs, &
R o m a , in J . A q u i l i u s , f f . d e d o n a t i o , v b i d i c u n t in e o ,
ignobilibus,licet zq u a lite r feruierint, non enim folu
q u o d d o n a t io e x c e d i t m e r it a ,r e q u i r e r e in fin u a t io n e ,
praecedentia m erita,& feruitia confideranaa funt,fed
fi e x c e d a t q u in g e n t o s f o iid o s . P a u l. C a f t r . in .l. fi d o ­
& futura,iuxta ea,quae dixim us fupra hac eadem le­
n a t i o n e , v b i A l e x a n d . & C o r n e . v t e r q u e . z. c o l u m . C .
ge, gloC :.Per nobiles enim ,& iiluftres credemus po­
d e c o I ia t i.F lo r i a .in .l.q u 2 p a t e r . i . n u m .9 . ff .f a m i . e rtius conferuandam effe rem publicam,quam per plec i f c u n . A l e x a n d . c o n f . j ? .n u m . 4 . 1 i b . i . & c o n f i . i i . n u .
be?os:quare nimirum eos ditiores efle oportet,vt red­
c o n f i l . 1 1 9 . n u m . j . B a r b a . c c n f . a 8 . 1ib . 3. F r a n c . cie
ditus tributorum liberalius expendant,Regiq. cóm oA r e t . c o n f . i . c o ! u m . i . i n f i n e , 5 c c o n f i . 1 7 .n u . 9 - <3c c o ii .
dius fcruiant.alios complures e x fuis ftipendijs,& tri
» 4 .n u m . i4 .C a lc a n e .c o n fii.2 j.c o lu m . 1 i.v e r iic u lo , &
buris alendo vc fic regnum ccnferuemr,quod ab opti­
p r o p t e r e a fi f i t d o n a t i o . C o r n e . c o n f i l . 1 4 4 . n u m e r . i o .
mis Proregibus,& moderatoribus infpici oportet, v t
l i b . a . & c o n f i l . 4 J . n u m . a . & . 1 0 . & c o n fi. z 8 9 . n u m . 1 4 .
expendes c x traditis perloan .Lu pi in.d.repe. rubr.f.
li b r .4 . G u i d o P a p z f i n g j í . 3 7 ? . I a f o i n .l.e x h o c iu r e ,
9.per totum,& e x pluribus á T iraquello ccngeftis, dc
n u m . ? 3 . f f . d e i u f t i . & i u r . S t e p h a . B e r t r a n . c o f . í o o . n u . 4. nobilita te. e.’ c .f E x quibus hoc vnum referam,nem­
d . li b . i . D e c i . c o n f i . i 7 4 . n u m . i . i n f i n e , & c b h f i .2 0 i . n u .
pe,vbi nobilis habetpriufiegium m e conueniatur v i­
tra quá facere pofsit, deducte ne egeat, quia forté eft
? A lc i a f i n . L a l i e n a t ú . f . d o n a tio n is , ff. d e v e r b . fig m fi.
miies.aut maritus «Scc.iuxta.'.maritus,<5tJ.miles.ff. de
T i r a q u e l . i n r e k & . l . f i v n q u á , i n v e r b o , d o n a t io n e l a r re iudi. Certe in huiufmodi deductione eft habenda
g f t l K , n u r u . 6 9 . 5 c .S i ; a d f i n e m . C . d e r e u o . d o n a , quae
ratio nobilitatis,ita vr fi fatis effet relinquere ignobi­
o p i n i o c o m m u n i s e f t . t e f f e A r i o P i n e l l o in .I .i . 3. p a r t .
5t ruitico, vnde pofsit vefei grefio pane, cafeo, coe­
li <
ir o n v .6 0 .in í i . C . d e b e n . m a t e r . q u i t a m é i n q u i t i n h o c
pis,fabis,ncn irem pane albo.pullis, & alijs delicatis
m a x i m a m v e r l a r i a m b i g u i t a t e m , & c o f u f ii o n e m , n e c
cibis,fecundum glcff.in.I.feruis vrbar.is, in verbo , c x
d a r i p o ffe v ll a m .v e ! d if f ic illi m a m c o I ia t ie n ? ,a u t c e r l'bellis,<5c iterum,in verbo,cibarijs.ff.de lega. i.qUani
t i t u d i ñ e ñ i t a l i s x f t i i f i a t i o n i s , a r g u m .l . p l a n é . f . f in . f f
annotauic Coe pola in fpecie,de qu* agimus in trabi a.
d e le g . 1. Q u a r e t e n e t ip f e c o n tr a c o m m u n e m ,n e m de Imperatore mili tu deligendo, i n . i ; . priuilegio nop ¡ c ,q u o d r e m u n e r a r t e n u it i u s f i t e f f e c t u s , f e d m e r a , &
bilitatis,& Paul. Citadinus in fuo pra&a. de im-e r
pura d o n a t i o e f f e c e n i c a t u r , e t i a m f i o b f e r u i t i a , & b e ­
m o ie r d n ltm Jnudtionemfibider».
5 N ub iles ditiores ejfeoportet piebeij r,dt<jue ideo pro
tfO B a t»
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
D e donatio.l-iy.glc
5
>•67.89 4 0 .& 1 1 .
3 i§
2 D o n a ti aulicorum im portunitate remcar.oa funt.
troná.ín^.qtixft-Ixpartis.Isfo in .L item fi de dote,r.u.
g.ínfti.dc aftio .M atth .A fH ift. in cófti. Si ciliz,in cip .
Im portunitas fa c it corrutre donationem ,ibidem .
qualitas p erfon z,ín fine, & iterum in conftitü. q t ífqm sjnam .q.M arfiLm repá.rubri.de p ro b a tio .na. 1 6 . ^ Se reuoque del todo.D onatio regia aulicorum In:ercef& Ant.tíorfe.in rep.cap.grandi,charta pen.de íupplé. ‘ J fione fa fta , his qui benem etiri non fur.t >K e x ipie reu eg íi.p tzla. N obili tamen cffc relinquendum , vt pofuocare poteft,vel h dubitatur,an feruiermt, modera­
fit viaere habita raticne lu z ncb lita tis ,v t proinde
ti? Sed intellige quádo reddituu fuit donatio fafta,vC
non cogatur pauperum cibis v e fc i,iu x ta te x t. in cap.
in glof.j.dixim us,fecus fi alicuius rei immobiiis, qu 4
íi en cogantur.4 i.diftinft. id quod cenfu;t B ald ón . 1.2.
h z c irreuocabilis e ft,v t in.L&.fupra ecdem . f r.tq u e
in p rrn c.C .qu od cum eo,per tex.m .l.fed etfi q u td in .
ideó reuocatur,qu:a cb importunitatem fieri céfeiur,
zdificauerit.Liufficienter.-ff.de vfufr. ibi, fufficiem er
quo cafu donatio non valet, fecundum Baid. 3 t S arb .
aUtein aiere,& veftire debet,fecundam ordin ?,& qua
in cap.cum adeo,in fine,de refcrip.Ican.Lupr vbi plft
litarem m ancipiorum , 5c fn.i.cum v n a
alim entis,
ra congerit in repe.rubric.de donatio, inter virum 5 C
íhde áiim .& cibar.lega.idem B alón ra b r.-C .q ai bon.
vxbrem .L8o.num .4.dicani infra iib.7.cit.3-de dccu*
cedfc.ppfiVAngé.& Iaí.in.I.N enfenius.Lñ-ff- de reiu rionibus.Ly. 5 c infra eod .L ^ .gloff.ó .
d ’r.Iaéobide A ren .Im c'li& R áphá. & A le x a n d . sh.l. fi
m antas in íd.ftftbiu.inarrKper te x t.m .f nepos Precu­
G L O S . I X.
lo,iunft 3 g'ofl.in verbo,d'gnftaté.ff.de verbo. íignifi.
& in ;h 4 utür,fecundnm dignitatem , ff. de admi. tutor.
h e x nofra inte'1igitur,
D y n 2A ú g eiA réti;& Iáío m d .$ .fcein fi de dote,inítit.
de aft o.Cc£po.in.dii2;prm ilegio-ncbiiitatis,& Fran.
dé Aret.CbniiL17.num.T8. T E x qaibüs A le x ; A ret. J sitituieffe juro. E x his Verb's co n fta t, íégefti nbfframi
Iñiol.& C'.epcl.i 11 locis faperius c :ta t’s dican t, ita efprbtedere in donationibus reddituum annuorü, quae
ib ncbiiitaris in Hcc habendam ratione Vr nó regatar
feudum cam erz appeliátur,vt c ix i fupra ead.,glcfl.i»
ip fe tiob lis folus viuere. Panor. In.c.cum a el
num ,
5 .'k réícrip .vb i hoc addüeic ad prouifiónem benefi­
G L O S. X,
ciorum,quod & voluic glofi.:bi,in v erb o .fn fficztrm ,
peí*téxt.ifi cap.non cogantur .41 .d iftin ft. 3 c gícíT. fi\us qttxftum ex contraf t u c u Principe celebrato aumüís,rn cap.cOnquerente,in verb >,fufñc;entiá de ele
ferri potef propter mod.c’tattm pratj ,Jed úcbet
fiefíórr reíid. Idem qaoque in alimentis przftan dis eft
cónfidefandum .l.H Lm uueq&.LhabTario.Lferuis.ff.
ei,cui aufertur eeqniuattntcr fa tis f en.
de vént.ínpoiT.mitten.cum concord. p er glo ff. in.d §.
mtríiér traditis,& iatifsimé p e rT ira q .d e nobllít.cap.
Ptro deuefeles batyr algum ¿wír««/a.Nbta,qtíó i fi ali cui
20.num.136.137.5c fequent.
aufertur iu squ zfitum e x Principis cotrafta propter
m odici taré pretij, deber ei fatisfieri,quod latius probaui fupra eodem.L Agloff. i.ntim er.8,1 j.& U 4 .& .:. 3*
G L O S. V I L
g!oiI.2.num.2.<3.5c.9.5c g lo f 1 i.num.3 5e eft fingula­
ris le x if ta ,quod contraftusreciprocus poreftá Prin­
Seruitia Regifafta e x quibus\tilit.is obuenit feruitcipe reuocari propter mooicitátacé p retij, fed ei, cui
ti,non funi remuneranda,
ita remuneraría 3Vr
aufertur,debet zquiualen ter fati ifieri.
y títi tas computetur,
g
GLOS.
X I.
Que los feruidores aman proúechos. N o ta te x t.fin g - la rem .quód feruitia e x quibus vtilttas eb u en it feraiéti,n on funt remuneranda,veí ita remuneranda, vt có1 Kefcripti Pnncipu ¡n papiro albo fola eius ftbfcripmodum loco renumerationis com p aretu r, quod contionem continentenonyaietit,nifi fr u a t is in fr u dncitrdrais ad rem unerationes, quas p lu rim i huius
ftw n ib a s,& num .i.
regni incolzprytendunt,quorum nónulíi diuites ad
2 S chedu;<ealbam -pleta^quando f demfaciant.
moduir/funt,qui e x comedís 5 c fruftibus r gni, quáuis'eoram induftria ditati funt. H is nam que non Ita
faifas o film adas en íla n c o X o tá e x le<re ¡fta ’•
remunerado debetur ac alijs,qui indigna iaborác ege 1
Bate,ncbilioresqne funt diuitibus. C um enim e x ferquód priuilegium falfum , Velin papiro albo fciiprü
folam Principis íubfcriptionem , vel regium fio-’ ih ra
Uicijs R.egi ta tris,vel eorum occaficne cómoda fuerint
habens zquipárantur , non enim intelfigerur°l :r‘nnon mod ica cófequuti,vtiiitas e x renum eratione fub
¿ucenda eft.
ccps confirmafle ea q u z peftea feripta fuerint m ec
papiro albo,ex fententia Innocen.cum quo- aüj tranfeuntdn cap. i.de fide inftrü. E x quoeorum non háG L O S. V 111 .
bun Princeps notitiam a rg.tex.in .L vlt.C . p!us v a ’e .
quod agí. quam fententiam fequitúr, & ccmmeñdaC
1 Donatio rcg:a annuoru redditui* auhcoru inferesfi
A n gé.m d .h ita ftipulams. L G n fo go n u s , & bi Iafo
fonefafta moderada e f ¡iuxta merita donatarij.
num. 13-u.de verb-oblig.pro qua opinione eft te x .h ic
& ia
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Libro.j.Titulo.io.
z
& in.l. 12.tit.T4.de refcriptis,contra ius fupra lib.4.di
x i in ftylo can cella ris,tit. i .pratemi. iy . cafu.20. dcclaratio.4.1egis T o le ti,glo íT .i.n u m .ij.verL y.regu la .
adde A Iex.conf.147.lio. z . f H oc tamen lim itarem ,ni fi Princeps traderet Proregi, vel gubernatori fehedu
las albas fuo figillo munitas,vel fubferiptioné, dumta
x a t ,habentes,& limul cum eis inftruftiones fe cretas,
á quibus difeedere non liceret: quoniam hac in fp e ­
cie earum tenore ad vngucm (cruato,valeret proculdubio reícriptüm feu priuilegium , quia przm onitus
effe cenfetur,de contétis in e o ,vt e x diftislafon is e x ­
pendes in.d.$.Grifogonus nu. 1 3.6c. 14.
q u o s fe q u it u r S t e p h a .B e r t r a n .c o f .i 3 y, c o lu m . 2, verfi.
fe d m a n e t d if f ic u lt a s ,c u m m u ltis f e q ü e n .lib .4 .T ir a q .
p lu r ib u s ra tio n ib u s id a ft r u e n s i n .d . l . fi v n q u a m ,v e r­
b o ,d o n a t io n e la r g it u s ,n u m .8 y .q u ib u s lib e n t e r a c c e ­
d o e x r a tio n e in in it io g lo fl$ h u iu s t r a d it a . N a fi do­
n a t io o b m e r it a e x c e d i t q u a n t it a t e m m e r ito r u m in
illo e x c e f t u ,d ic i t u r p u r a ,fe c u n d u m G u i l l . B a l . & S a li,
in .l .i l lu d .C . d e f a c r o f . e c c le f .c u m c o c o r d a n tijs fu p ra
e a d .g lo .6 .n u . i.t r a d i t is ,q u o m o d o e r g o g e n e r a li m eri
to rü m é tio n c f a f t a c ó f t a r e p o t e r i t de ill o e x c e f lu j c e r
té m in im e . E x q u o fa tis l i q u e t , f p e c ia le m m e r ito m
m e n t io n e m fie r i o p o r t e r e ,q u o n iá g e n e r a lit a s ill a v e ­
r i f i c a n p o f f e t i n q u o lib e t m in im o f e r u it io ,v e l b e n e fi
c io ,q u o d p r o c u ld u b io a b f u r d u m e f le t a fle r e r e , v t e x
1 D onatio regia ob rem un era tion em fa fld reuocarino
I llo m in im o b e n e f ic io d o n a tio d ic e r e t u r r e m u n e ra to ­
p o teft,n ifi m e n ta exced a t,
r ia ,& c o n t r a m e n te m d o f t o r u m , q u a r e S o c in i fe n té tia m fe q u it u r e t i a m A n t o .R u b e . c o n f .p y . p r o p e fin é .
z D onatio rem uneratoria efte an cenfeatur, f t de m eri
tis non con f la t altas,quam per generalem m ento - 3 t A l i a it é r a t io n e S o c in i f e n t e n t ia v e r a e f t , q u ia g e ­
n e r a lis a ft e r t io m e r it o r u m d u b ia e f t , & o b f c u r a J . p r c
rum m entionem d P rin cip e in d o n a tio n efa fla m ?.
to r e d i x i t , i n p r in .ff.d e m in o .v b i, q u i g e n e r a lit e r lo ­
D o n a tio rem uneratoria generali m entione m eriru
q u it u r ,c b f c u r e lo q u i d ic it u r .l.i t a f id c i.f f .d c iu r e f i f c L
f a f la f t i t n ea d ica tu r pure (tp lib ere,cen fetu r do­
c b f c u r a a u t e m ,& d u b ia lo q u u t io n u e a f f e r t io n 5 r e ­
le u a t , v t i n .l .v b ia u t e m .$ . q u i illu d .f f .d e v e r b . o b l i g a ,
natio g r a tu ita ,& non ob caufam n ec rem unera­
l.c ü in c e rtis .ff.d e le g a . 1 .l„ v lt. C . d e a n n a li e x c e p t i o ,
toria,ib id em .
f f T e r t i o , q u i a ta lis a f f e r t io n u d o fe r m o n e e f f u f a , f o ­
j V ierito ru aftertiogeneralis no probat, quia obfcurd.
l e t in d o n a tio n ib u s a p p o n i m a g is a d c o lo r e m , & v e O bficura aut dubialoquutio non releuat,ibidem .
lu t i q u e m d á h o n o r é ,q u a m a d v e r it a t e m , i d e ó p e r in ­
4 A ftertio nudo ferm one e f t ufa n ih il operatur.
d e h a b e n d a e f t ,a c fi a p p o f it a n o n f u i fle t , a r g u .l. q u o d
v e n d it o r ,& ib i n o t a t u r .f f . d c d o l o . & . l . f i q u id v e n d i­
5 M eritoru m aftertioni fp e c ia li c red itu r,ft donatio n 0
t o r , & . L fc q .ff.d e z d i l i .e d i . O l d r a . c o n f . y . in f i . e x q u i­
e f i d iure prohibita.
b u s c o n f la t S o c in i f e n te t ia m v e r a m e f le , & r e c e p t a ,
i M erito r» fp ecia lis aftertio non probat in prohibitis.
c u i a d h a r r e o ,lic e t c o n t r a r iu m r e f p o n d e r i t la f o .c o n f i.
G L O S .
X II.
D o n a n tis aftertioni non creditur in prohibitis, ib i. y 1 y 4 .1 i b .i .D e c i .c o n f .2 G . f
7 D o n a tis aftertioni turat* non creditur m prohibitis.
S D o n atio ob m erita fp e c ia lite r exp refta, f t prohibita
no f i t , rem uneratoria efte c e n f ttur , quauis donans
tn infirum ento d ix er it,fe ftm p h c ite r , (¡ppu ré do­
nare,ante y el poftea.
V erba contraftus non im m u ta t torum fu b fla n tia .
m Corrrfpondientes a e//.«.Nota,quód donatio remunera
toria per Principem fafta, etiá de redditibus annuis,
reuocari non poteft,fi rem unerado correfpcndetm c
ritis,& feruitijs donatarij,qucd corroborarás e x traditis fupra eo.l.6.glo. i.num .i8_& in.I.i J.tit.7.de ma"J
ioratu.glo.i.& .p .iu pra hoc eodem libro, n u m .4 .& .5*• j" E x quo infertur,non fufficere mentionem genera­
lem m eritorum ,vt donatio remuneratoria cenfeatur,
etiamfi poft illam generalem meritorum mentionem
donator non d ix e rit,fe p u ré,lib eré,& fim pliciter donare(nam fi h v c verba addiderit,nulli dubium, quin
donatio pura,& fim plex elfe dicatur, & non ob caufam ,nec remuneratoria e x fententia OldraJ.conf. y.
cui affentitur A le x .c cn f.i y.col. i.lib. i.& ccnf.40.nu.
14.libro-4.Socin.conf.29 y. numero.t). verfi culo, y.ca
fuSjlib.2. quibus accedit T iraqueil. in.l. fi vnquam, in
verbo,donatione largitus.nu.ijo. C .d e re u ccá.dena.}
prior conclufic placet Socino.d.cof.3 9 5-Jiu.8.verf.4.
cafus,lib.i. idem voluit ante eu P a u l. Caftr.cuius ipfe
j i ó m em init c5f.43 y .co l.vlt.verf. 4 .facit dubiü, lib.2.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
V b i au t£ f p e c ia lis f i t m é t i o m e r ito r u m in d o n a t io n e ,c r e d it u r d o n a n ti id a fle r e n t i ,m a x i m é íi p e r in f t r u m e n t u p u b li cü id a fte r u e r it ,n if i d o n a re f i t p r o h i b i t u s ,h z c f u i t f e n te n t ia B a r t .
in .l.f i f o r t e ,n u m . y. ff.d e c a f t r . p e c u l. id e m v o lu e r u n t
N i c o l .d e M a t t h e f i l a . B a l .A n g .P a u l . A l e x . I a f . & D e c .
in .l.f i d o n a t i o n e .C .d e c o lla , v b i I o a n .B a p . d e C a c i a l .
d i x i t h o c e ffe d e m e n te o m n iu m d o fto r u m . I c a n . d e
I m o l. & P a u l.C a f t .in .l.A q u i liu s R e g u lu s , ff. d e d o n a t i o . B a r .B a l . & m u lm c l a r e P a u l. i n .l . p e r d iu e r f a s . C .
m a n d a . S o c i. c o f .2 9 y . n u .8 . v e r f .3 . c a f u s , & n u . 7 . lib .s e f tq u e c ó m u n is o p in io , v t c o llig e s e x d i f t i s f u p r a e o .
L 6 .g lo . x .n u .i8 .& . 1 9 .q u o d & v o l u it G r e g . L u p i in .l. 3.
t i t . io .p a r . 2 .i n v e r b o ,ia m e r e c i e f f e .f l n p r o h ib it is a u
t e m d o n a r e ,n ifi p ra e ce d a n t m e r it a m o p r o b a n t u r m e ­
r it a p e r a f f e r t ie n e m g e n e r a le m m e r ito r u m , fe c ü d u m
A l c x . c ó f . 1 i9 .n u .y d ib . 3 . & d c f t o r e s o m n e s , im o n e c
p e r a ffe r tio n e m p a r t ic u la r e m e o r u ,f c c G d ü r e c e p t io r é
d o fto r u m f e n t é t ia m , q u o d v o lu e r u n t G u i l l . C y n . 5 c
A lb e r i . in .L v lt.ff.d e e x e r c it o .B a l.i n .l.f i t i b i, c o l u m .2.
v e r fic u l.fc d n u n q u id d e if l is m e r it is .f f .f i c e t .p e t . S a l i .
A l e x . C o r n e . & a lij r e c e n tio r e s in .l. fi d o n a tio n e . C .
d e c c ila t i o . R c m . & P a u l.in .d .l. A q u iliu s , ff. d e d c r .a t i c .G u i d . P a p e . q .D e lp h in a t u s .9 y .& f in g u l.5 9 6 .S 0 c .
h a n c d ic e n s c o m m u n e c 6 f .6 6 .n u . 1 3 .B a ib a .c o f .2 .c o L
3 .I i . 3.A n t .d e C a n a r io in t r a f t .in f in u a t io n ü .q . 4 c .T i r a q .in .d J .fi v n q u á , in v e r b o ,d o n a t io n e la rg itu s , n u m .
7 7 .&
f e q . G r e g .L u p . i n .L 3 .t i r .i o .p a r . 2 .g l o . 2 N a m v t
T i r a q . a l t ,a c p o t i f i i m u m r a tio n e c f fic a c ifs ir o a . q u ia
D c donat¡o.l.ijiglo.!2.i3.i4^iy.itf.&i7.
Ínprchibítis n 3 creditür aífcrtioni, etiam fpeciali do
iiantis,quia hoc aílerere p rxfum itur,vt valeat eius do
natiOjVtín I.qui tefta mentum,& ibi gloff. & dcfto.ff.
de proba.l.cum quisdecendens.$¿Titia honeílifsim a.
ff.de lega. 3.e x qua probatur hoc procedere, etiamfi
donans fit honeila p erícn a.T iraq.vbi fupra num. 7 7 .
7 Q ü i Sc nu¿79¿id exten dit ad afferticnem iurata, iu x ­
ta fentétia P e í.& C y n i in.l. r.ad íi. C . de facrof. eccL
& B aíiin .di§.T itia honeftiísimá;£calicrum plurium ,
quos ibi refert Tiraq. Q u x fentétia in aíTertione fimq
p iici,ac etiá iurata per donare prohibitu, ( quód per
eam non probentur merita, n e c a d e a probanda ñdem
faciat,etiamfi fitfp ecialis)eft receptior: licét contra­
riam tenuerit B a ld .v tfx p e fciet fibiipíi contrarius,
in .l.iliu d .C .d e facrcf.ecclef & in.l.íi dcnatione.C.de
coIlatio.& quida alij ab ip fo T iraq.relati in.dd.fi vn8 quam , verbo,donatione largitus,n u .7 J.&.76. f A m pliaturafferd o h x c ,v t procedat etiafi a n te , v elp c ftquam merita exprirRantur,pofueritdonans claufula .
jllam generalé,fcilicet,puré,m ere,liberé, & (implici­
ter donauit, 5 tc.h?c fi quidem claufula nÓ facit,vt do
natio deíinat effe rem uneratoria,vel ob caufara,ouádcquidem poftea, vel pauló ante fu it caufa fp ecm is
e xp reffa ,q u x commodum ipfius donatoris cócernit,
v t Oldra.rcfponditjconf. y. qué fequitur Lud. Rom a,
in.l.fi veró.f.de v5ro.43.faIIétia.ff.foiu.m atri. A le x .
citar s concor.conf.40 .nu.i4,lib.4, na lic é t contrahétes ncm en faifum apponant contradiui locationis, eá
appellantes venditionem,non e x eo dicetur v en d it'ó,
-fed locario.Linfulam.ft.de prxfcrip. verb.l. fi olei, &
ib i notatur.C .lo ca.& J .fi vno,in prínc.ff.eo.íit,c.coníiítu tus.de reiigio.dom ib.cum fim ilibus * m e traditis
fupra eod.l.7.gioíI. 1.num. 11.
3 19
alicui Princeps aufert ius quefitü, etiam e x donatio»
ne fua,debet ei priusde xquiualenti pretio fatisfacc»
re,vt dixim us fupra eo.g'ioff. 10.& fuísiusprobaui fu­
pra eod.i.ó,gicui.num .iO.&. 13.
GLOS.
X V 1*
h e g is noftrx interpretado.
o de mantenimientos. N ota e x bis vcrbis . lege noftra
loquide donationibus Regís annorü reddituum ,non
de donatione bonorum im m cb iliü , y t d ix i fupra eo»
gloff. rm u m .j.& .g lo tr .j.& .i i-.
GLOS.
XVII.
1 D m eft titulas lucras iuus quoad'Txorem.
2 D o s quoad m a n tu m eft. caufa onerofa
3 D o s an ég ea t infirmati c n ú
4 D o s qu o aitn aritu m eft caufa on erofa , etia m fi e x
pa Slofvelftatuto m a n ta s dote lucretur fo lu to m a­
trim onio.
L e x y n a ft.iu c r a tiu a s .C .d e imponen, lu cra d , d e f
crip.tit.U b. 1 o.cx?licatttr¿ibid .
y D os e ¡l onerofa rcjpeCtu f l o r u m eam p eten d ú m .
6 Dos im m oderata d ReO
pe data . non moderatur con '
fia n te matrimonioy
D os inoffictoft¿¿confiante m a trim onio, an rsuocc*
tu r U b iie m .
7 D o s ob ingratitudinem fotm ir.x ¿confiante m dtri »
monto ¿non reuocatur.
G L O S. X l l l .
5 D e s aJcernina m atrimonio foluto per ingratitudine 7
ti Se deue guardar en los i«ror.Idé probat verba ifta,quod
anduocari poftit¿maxime f t f i t in o p s ? & num . p rx­
verba,de quibus fupra eadem g lo ff t>.& infra ríoff.iá.
0 om
GLOS.
X IIII.
ced en ti.
rr
Tn tanto que duran los cafamientós .R atio huius conftí-
tutioñis eft,quia hcét qüoad vxorem dos fit titulus lu
cratiuus,etiamíi fit filia dotantis le g itim a, v t probat
text.in.l.vltim .§.íi á fcceto.ff. q u x in frau . credi.ibi,
O Saino f i el t{ey los quifieffe redemir,dado por ellos el juño
quia intelligi tur ex donatione ad eam peraeniffe >quem
precio.N ota cafum op tim ü , 5n quo quis védere copelte x t. comm endat A lexandún.l.in fideiccm m iffariá,
litu r rem propria.Alios cafus tradit G reg.Lu pi in.l. 3.
colu m n a.2 .in p rin cip .ff.ad T reb ellia.ad quem non
in glo. 1.tit.y.de venditio.par.y.Sc d cm iD id .C o u arr.
a d u trtu n t, qui frequentius in filia contradicunt, ar­
qui doélé,vt fem per loquitur,in lib . 3.refoíu.c.i4. per
guendo e x regula. 1. vltim^. C . de dot. promi. Sc. i.
to ru m .& D id .P e r e z in.l.4.ti t .i 3dib.2Íordina.colum.
qui libtros.ff. de ritu nuptia.quibus ftatuitur patrem
7i3.veríi.tandem quxro.
teneri dotare filiam , vt arguit M aria. Socin. 1unior*
coníii. 19 .n u m . 8 . 1ib .i.S c in extraneo dotante id cla­
rius procedit, v t tradit A lexan d .ccn fil.7 i.numero. 1.
G L a s . XV.
lib
aiffquos citat Carol. M oline, in 'libro, de do­
nationibus faclis confiante m atrim onio, e x numero
Princeps tus qH xfitu.etia e x donatione fu a a lic u i att- z
64. t Quoad m aritum autem femper dos cenfetur
ferens¿deb:t prtu sd e pretio a q u itta le n fa ttsfa ce r e .
caufa onerofa,vt prebat d iíh l.vlti. §. fi 3 focero ve fi
in m aritum.ff.quy in fraud.credi.ibi, ncn magis a udm
P S'endo primeramente fatisfechos. N o ta , quód emptori
in creditorem , & ibi, cum indotatam yxorem duéurus
annuorum reddituum debet prius á véditore fatisfienon fu erit , & ita refoluit Bart. i b i, cuius doffrina re­
ti,q u ita ab eo per R egem auferatur, fic aliás queties
cepta eft, fecundum Iaf.in.$.ftem fi quis i n fraaden5j
V e n ie r e quibus caftbus quis com pellatur¿remiftiue.
num.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
L ib ro.;.T itu lo, io.
s u m . 3 0 .ln i n .d e a f i í o . i d e m v o l u i t l o a n . L u p i i n r e p .
c .p c r v e ftr a s .n o ta b .3 § . i 2 - n u .7 .d e d o n a .i n t .v i .6 c v x .
c a m e ffe h u iu s le g is d ifp o fit io n é ,q u a te n u s ín e a d ic i­
G c r n .A r ia s in .L 2 7 .T a u .n u . 1 1 . A r ia s P i n e l . m .l.i. C .
m o d e r a r e c o r ta n te m a t r im o n io , d o ñ e e d iflo lu a t u r
d e b o n . m a t .p a r . 3 . n a . ó z . i l l a t i o n e . 3 i . t e x t . e f t p r o h a c
q u o d 5 c a d n o t a u i t l o a n . L u p i i n . d . L ^ . n u . S . v e r f . fin
t u r n ó p o fle R e g e a b e o in d o tc m d a ta r e u o c a r e , v e l
o p i n i c n e in . l. e x p r e m i f s i o n e . f f . d e a f i i o . 5 c o b l i g a t .
a u t e m d o s ,6 c it e r ü .d .3 .n o t a b .L 2 4 .n u .3 . E x q u o in ­
5 c i n .l.v n a . § . l u c r a t i u a s . C .d e i m p o n , l u c r a t i , d e f e r i p -
fe r t d o te m im m e n fa m n o n r e u o c a r i c o n fia n te m a tri
tio .lib .
ib i e x p e n d u n t B a r .5c P l a t .t e x .in .l. p r o
m o n i o j f i g e n e r n o n f u i t f r a u d i s p a r t i c e p s , a r g .l . q u o d
o n e r ib u s ,v b i n o t a t B a r . S c in . l. f i . v b i n o t a t B a l d . C . d e
a u t é . § . h o c a u t e e d i f i ü , 6 c . § . f i m i l i m o d o .f f .d e h is ,q u s e
iu r e c o t i.g io íT .in .! .M z n ia .$ . i .i n v e r b o , ip fe n io u e r e .
i n f r a u d . c r e d i t o , q u o d 6c v o l u i t D i d a c . S e g u r a in .d .1,
1 0 .c C
1 4 ; .6c
ff. d e
f i. f o i u . n i a t r .v b i B a r t . & a l ij T i r a q . i n r e p . l. f i v n q u a m ,
c o h z r e d i . $ . c u m f ilic e ,n u .
i n v e r b o ,d o n - a t ie n e l a r g i t u s , 1 1 u .1 7 4 .6 c n u m . i p ó . C . d e
e x t e n d it .n u .1 4 9 .v t p r o c e d a t e tia m in d u b io ,f in o c 6 -
r e u o . d o n a . A n t . N e g u f á n t i . i n t r a f i . d e p i g n o . 2. p a r t .
f t a t fc iu e r it n e c n e d o n a tio n e m e ffe im m e n f a m , c u m
m e m b r o . 4 . i m m . ‘> o . D i d . S e g u r a J& p o f t e u m D i d . P e
in d u b io ig n o r a n t ia p r a e fu m a t u r ,v t i n .l.v e r i u s .f f . d e
fe q .
v u l g a .i d q ;
r e z in r e p e . l . c o h z r e d i . $ . c ü f i ! i z , n u . 1 3 0 .f f.d e v u l g a .
p r o b a t i o . c u m c o n c o r d .p e r D i d . P e r e z t r a d i t i s i n . d . § .
& v b iq u e d o f i. f Q u o d c o n u in c it u r e j r .L v lt i n i.C . de
c u m f i l i z , n u m . i 4 ; . q u o d I a t iü s e x a m i n a u i m u s f u p r a
i u r e d o r i. V b i I m p e r a t o r a p e r t e f i g n i f i c a t , e t i a m i u r c a n c iq u o ,in d o te r e f p e f iu v ir i n o n f u if f e n e c e ffa r iá
h o c l i b . t i t . 2 . d e d o t i b u s .1 . i . g l o . 4 . n u m . 3 . 6 c d e i n c e p s .
7
t C o n u e ftitu r h z c fe n te n tia v e l e x co , q u ó d dúos o b
in f i n u a t i o n e , q u i a n ó e r a t d o n a t i o g r a t u i t a , f e d e x c a u
i n g r a t i t u d i n e m f e m i n e d o t a t £ , v e l m a r i t i e iu s , in d o
f a o n e r o f a , i u x t a t e x . i n . d . l . e x p r o m if s io n e . f f .d e a f i i .
t a n té c o m ifla m ,r e u o c a r i n o n p o te ft c o n fía te m a tr i­
& o b lig a .q u e m e x t o ll it I a fo .in .l.N e n fe n iu s , n u .4 .ff.
m o n io ,e a d e m r a t io n e , q u ó d f it c a u fa o n e r o fa r e f p e ­
d e re iu d i.Q u o a d m u lie r e m a u t e n q in q u it .d .L v lt . n e -
f i u m a r it i, v t d ix im u s , eo a u té f o lu t o , 6c a d v x c r e m
c e íla r i a m f u if f e in fin u a tio n e m ,c u m d e s a b e x t r a n e o
d o t e r e u e r f a , o b e iu s i n g r a t i t u d i n e m p o t e r i t a b c a a u o
n o n a p a tre d a b a tu r . H o d ie a u te m n o u o b e n e fic io in
c a r í , f e c u n d ü R i p a m 3n . l . v l t i m . q . ; i . C . d e r c u o . d o n a .
d o te fta t u it l e x illa in fin u a tio n e m n o n e x i g i , e t i a n t
I o a n . L u p i in .l.3 i . T a u r i , n u . ; 9 . i d e m v o l u i t A r i . P i n .
q u o a d m u l i e r e m , q u a m u ís q u e a d e a m
i n . l . 1 . C . d e b o n . m a t e r . 3 . p a r . n u . Ó 2 . i l l a t i o . 3 z. q u $ f e n
v e r a d o n a tio
e f i , f e c u n d u m A l b e r i . 6 c a i io s i b i , D e c i . c ó h . 4 1 4 . n u .
t e n t ia v e r io r m ih i v id e t u r ,q u á u is r e c e p t io r f i t , q u ó d
i ;.A n t o .d e C a n a r i o , d e in f in u a t io n e .2 .p a r .q .4 ;ñ u .4 .
r e u o c a r i n o n p o f s i t á f o e m in a o b i n g r a t i t u d i n e m , e t i i
B a l d . N o u e l l u s in .I . i . n u m . j 3 9 . 6 c .3 4 2 .f f . f o lu . m a t r . 6 c
fo lu to m a tr im o n io d o te a d e a m r e u e r f a , v t in d iflin -
in tr a fia .d e d o t e .; .p a r .n u .; .A r i . P in e llu s in .d .l.j. C .
f i é n o t a t S a lic e .in .l. fi d o t e m ,p e r t e x t . ib i.
d e b c n . m a t e r . 5 . p a r . n u . 6 i . i l l a t i o n e . 3 1. v b i c a u é d u m
d o t i .B o e r i.d e c if .2 7 .in fi.id q u e in d o te t r a d it a v o lu ic
e ffe a it á g lo f f. i .i n .d .l.v l t .C .d e iu r e d o t i .& m a g is c a ­
B a l d . i n . L v i t . n u . i i . C . d e d o t . p r o m if T . c u i a c c e f s i t l a f .
u é d u m á lo a r m e d e A n n a n i a in .c .c u m tu ,V é r £ 4 .q u x -
in ft .fu e r a t ,n u m . 1 1 7 .in f t i.d e a f ii o .f e c u s in d o t e p r o -
r it u r .in f i . e x t r a d e v fu r .v b i c o n t r a .d .l. v l t i m . m ife r c
m if la t a n t fi,v t p e r c o f d é ib i,6 c p e r la f .in .l.p a t r e fu r io
a i t ,n e c e íla r ia m e ffe in d o te in fin u a tio n e m ,id q u e in u o lu t é r e f e r t T jr a q .in .d .I .f i v n q u a m , v e r b o ,d e n a t io -
C.
d e iu r e
f o , n u m . 2 9 . v e r f . i o f f . d e h is q u i f u n t f u i v e l a l i c . i u r .
S
S e d iu d ic io m e o p r io r f e n t e n t ia v e r io r e ft , n ifi f e m i ­
n e l a r g i t u s , n u m . 19 4 . C . d e r e u o c a n . d o n a . f E t v f q u e
a d e ó d o s e f t o n e r o f a r e f p e f i u m a r i t i , v t lo c u h a b e a t,
n a fit in o p s ,tu n c e n im a b e a a u o c a r i n ó p o t e ft d o s c b
e t ia m fi p o f t e a e x d o te fit m a r itu s lu c r u m a liq u o d h a
d c r e u o .d e n a .t u n c e n im d o n a n s p o t ilis e x p ie t a t e d i-
i n g r a t i t u d i n e m , v t R i p a v o l u i t i n . d . I . v l t . n u m . 1 7 1 .C .
b i t u r u s p r o p t e r p a f i u m , v e l f i a t u t u m d o t is lu c r a d a : ,
u in o a m o re m o u c t u r , q u a m fe m in e e d o t a r x , a tq u e
a d h u c e n im m a r it u s e x c a u fa o n e r o fa e a m h a b e r e c é
id e ó m a g is d o s p ia a p p e lla t u r , v t e x p l i c a t la f . in J . cú
f e t u r ,n o n iu c r a t iu a ,c ü m p r a r c e ff e r i t o n e r o f a ,id e f t,t i ­
h i s r u u l i e r .f f .d e c o n d i f i . 3n d e b i . B a l d . N o u e l l . d e d o t e .
t u l u s d o t i s , e x g l o . f i n g u l . i n . l . f i d o n a t u r u s . $ .v lt .i n v e r
6 .p a r .p r iu i le g .4 4 .I o a n .L u p i in r e p e .c .p e r v c ftr a s ,n o
b o , d u m t a x a t ,6 c i b i A l e x . f f . d e c o d i f i i.o b c a u fa m ,p r o
t a b .3 .§ . 1 2 .n u .6 .& .7 .d e d o n a .in t .v ir .3c v x .a liá s e f t .f.
q u a e f ir e x t .in .d .l.v n a .§ .I u c r a t iu a s , in v e r b o , fi v e r o
6 i.G o m .A r ia s in .l.2 7 .T a u r i.n u .6 o .D e c i.n o t a b il it e r ,
V e l í b c e r . C . d e i m p o n e n . l u c r a t i . d e f e r i p . l i b . io . v b i f i
c o n f . 3 4 8 . n u . 4 - A i e x a n . i n . l . f i c e r r is a n n i s , n u . ; .
f b c s r d b te m d e d e r it p r o f ili a ,v e l n e p te , c a u fa d ic e tu r
p a f iis . Q u a r e n im ir ü d e n a ta r ia in g r a ta d o te m n o n
lu c r a r o a , l i c é t c a f u s c u e n t u a d lu c r ü r e u e r t a t u r m a -
a m it t it ,e t ia m p c f t fo lu tu m m a tr im o n iu m , q u á d o q u i
C. d e
r i d y & ib i e u m a p p e n d i t A n g . r e fe r t, 5 c fe q u it u r Ia fo
d e m n e n fu a c c n té p la tio n e d o s fib i d a ta f u it ,f e d D e i
i n . ^ k e m f i q u i s i n f r a u d e m , n u . 30. i n f i i . d e a f i i o . l o a .
p o t i u s , q u z f e n t e n t i a m i h i a p p l a u d e t , q u ic q x ii d c o n .
5/ a p i i n r e p e . c . p e r v e f t r a s , n o t a b . 3 . j . ü . n u . 7 . i n f i n e :
t r a e a m d i x e r i t A r i . P i n e L i n . d . l . i . C . d c b o n . m a t e r .? *
in c u iu s c o n f i r m a t i o n e m p l u r a a d 'f e r t T i r a q . i n . d . l. fi
p a r .1 1 u m .6 2 .in f in e .
v n q n a m .in v e r b o ,d o n a t io n e la r g it u s ,n u .1 7 1 .6 c n u m .
1 7 4 .6 c í e q . C . d e t e u o c a n . d c n a . t
S fte tia m
G L O S . X V I n.
des o n e ­
Venderi quis compellitur in fpecie hic tradita.
r o fa r e f p e f i u filio r u m d o t e m m a te r n a m p e te n tiü , v t
m i r a b i l i t e r v o l u i t B a r . m . I . fi c o n f i a n t e . l o . q . z. p a r t i s
u r i n c ip .n u m .6 7 .f f .f o lu .m a t r i.in r e p e .I a f .in .5 .it e m fi
q u i s i n f r a u d e m , n u . 3 0 . i n f t i . d e a f i i o . I o a n . L u p i i n .d .
f
Cada kue qui Utremos 4 die%. mtl marauedis el millar.
N o t a a n n u o s r e d d it u s ,iu r o s ,a p p e l la t o s ,e t i a m f i á R e -
§. 2. r . n u . S . D i d . S e g u r a i n r e p . l . c c h e r e d i . § .c ú f i l i s m u .
cre in d o t e m d e n t u r , p e f f e a b i p f o R e g e r e d i m i a d r a ­
1 ; 2 .6 c . t ; 9 . f f . d c v u l g a . D i d . P e r e z a d S e g u r a , ib i d e m
t i o n e m d e c e m p r o q u o l i b e t c é t e n a r i o , & h i c e f t a l iu s
n u . i 3 0 .B e r n a r .D ie z a L u c o in a d d i t io .a d lo a n .L u p í
c a f u s in q u o q u i s v é d e r e c o m p e l l i t u r ,
¿ .$ .2 2 .n H .8 .j C o f e q u i t u r e r g o e x f u p r a d i f i i s iu r id í-
d ix im u s fu p r a e o .g lo ff. 1 4 .
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
repete h i c
q u sé
'
D e donat¡oftibus.l.i<S,glcfIj,
L E T
XVI.
a
C Que las mercedes que los R ejes hizjete de al­
gunas rentas^ pechos,oportazgos, opedidos,
fe entiendan que las han de cobrar los donatatios,feguny comoelRejy lo cobraua.
320
y e f e r iu a n ia s ,y y a n t a r e s , y t r i .
botos a l g u n a s ' t e x f s hu im o s m e t e r á . . Sed quomodo tri­
buta h u iu fm cdi, q u z funt de regalibus, donari pof*'
funp R efpondeo,fi exp refle donentur, & tunc nó ex:
tenditur donatio bonorum huiufnsoai vltra vitam
donantis,v t in.l.pen.titul. 15. par. 2 . ib i. E a u n e n t o n c e s
D e las
e ju a le s m a r t in ie g a s
n o l a s p u e d e a u e r n i d e tte \ ¡ a r d e lla s , h n o [ o í a m e a t e
en la
" V id a d e a q u e t p e y , a n e g e i a s o t o r g o . o d e l o t r o q u e l a s q u i - .
E t loquitur lex ilL,de monetis <5c tributis, atque ira debetintelbgi le x if t a .f Sed h u icin telleriuicbftarc vidétur.l.2.ti. z 6 . d e feudis,par.4.vbí
ea q u z fub nomine honoris R e x noíler donaueric
fubditis,hoc eft,tributa Regí,6c regno nomine dem inij competentia in aliquo oppido,feu villa,aat caítel-
fie r e c o n fir m a r .
%X)cn lu á n tn Valladolid,a%o¿ t.14 5 u f e t b 1 1.
^"Por quanco algunas ciudades y villas
y lu gares fon o b lig a d o s a nos pagar
ma¡rri niegas,y yan tares, y eferiuanias,
y p o rta zg o s , y otros algunos pedidos:
los quales auian y han de pagar a cier­
tos plazos en cierta form a, y feg u n los
priuilegios que algunas d c las dichas
ciudades y villas y lugares tien en de
m i,y de los R eyes donde y o v e n g o , a l­
gunas perfonas fo n fr á c o s ,y o tros deticn fer prendados por ello s ciertos b ic
nes-fuYos:dc las qualcs m artiniegas y
eferiuanias, y yantares, y otros trib u tos,algunas vezes hazem os m erced ,3 y
aquellos a q u ien hazem os las m ercedcsjfc p o n en en cobrarlos de otra ma­
nera , que nos. las auiam os d c a u e r , y
porque nueftra volun tad n o es de. hazcr las cares m ercedes en perju yzio dc
tercero:b m an dam os que qualefquier
m ercedes que ayam os h ech o y h izjcrcm osjfc entienda,para q u e aquellos a
quien hizierem os las- rales m ercedes,
las ayan dc aquellas perfonas,)' al tiem a p o y e n la m anera q u en o s las auiam os
de auer,c y que las jales perfonas las aya
fegu n an tigu am en te fe a co ftu m b ró .
a
10 fin e p ra e fin itio n e t e m p o r i s , in t e l lig i t u r íu i í í e d o ­
n a t a ad eiu s v it a m ,d u m t a x a t ,in c e llig it i b i G r e g . L u ­
p i a d v it a i p íiu s d o n a t a r ij , fe d d e fu n fto R e g e , a í t r e c o g n o ic e r e d e b e r e eiu s fu c c e iT c r e m ,v t in .l. a o .t it . 1 3 .
p a r t . a . fe d iu d ic io m e o l e x i l l a . 2 . in t e llig it u r i u x t a
d id U .p e n u I t .t it . 1 j . p a r . i . v t d o n a d o n o n e x c e d a t v i 3 ta m d o n a n tis , f S e d a d h u c o p p o n itu r d e .l.i.ib i,í« / ir *
guardadas para fiemprc,f u p r a e o d .v b i tr ib u ta & a lia i u
r a r e g ia p oíT u n t c o n c e d i ín p e r p e t u u m . R e fp o n d e o
ta m e n illa m le g e m lo q u i,q u a n d o n o n p e r v ia m h o ­
n o ris c o n c e d u tu r ,f c d fim u l c u m c p p id o , a u t v illa , fe r
u a t a f o le n n ita te .l. 3 .fu p r a e o .t u n c n im ir u m fi in p e r­
p e tu u m c o n c e f f a c e n fe a n tu r ,fi fib i & lu e r e d ib u s fu is
in p e r p e t u u m d o n e n t u r , i u x t a tra d ita p e r G r e . L u p .
‘in d .1 0 .titu l.1 8 .d e in ftr u m e n tis ,p a r t.3 . g lo il. v lt im . in
f in e ,d ic e n t e m ,h a c in f p e c ie v a le r e in p e r p e t u a ,fi m e
r it a d o n a ta r ij e a m e x i g a n t lib e r a ii t a r e m , q u o n ia m
p r o p t e r m a g n it u d in e m fe ru itij in d u c itu r p e r p e t u i­
ta s b e n e f ic ij,c a p .i. $. v lr im . & ib i n o ta t B a l d . d e h ia
q u i fe u d .d a r e p o í í X A q u iliu s ,& .1 fi p a te r .ff.d e d o n a ­
t i o . N a m fi n o n f a f t a m e n tio n e haeredum in p e r p e ­
tu u m d o n e n tu r ,c e n fe b itu r P r in c e p s ad v ita m d o n a ta ­
r ij co n ce fsiiT e ,6 c n c n v ltr a , q u ia p e r p e t u u m d i c i t u r , '
q u o d d u r a t p e r v it a m h e m in is ,1 .1 . ff. p r o fo c io , g lo iR
in C le m .l i t e r a s ,i n v e r b o ,p e r e le c tio n e m , d e r e f e r i o .
5 a ld .in .L f iiF .d e c o n f t it u .P r in c .it a c e n fe t G r e g . L u p i
ir i. l.i o . t i t .i S .p a r t : 3.in g lo iT .v lt. q u i lic e t lo q u a t u r i a
im m u n it a t e á P r in c ip e a lic u i c ó c e ffa ,id e m e ft ih a lia
co n c e fs io n e q u a c u n q u e ,fe d m o r tu o R e g e d o n a n te ,ea.
in fin u a r e te n e b itu r c o r a m f u c c e il o r e .L io .t it .ij .d e n o
u o R e g e r e c ip i e n d o ,p a r t . 2. it a i n t e l le x i t G r e g . L u p i
t e x t .in .d .L :.r it ^ .6 .d e f e u d is ,p a r .4 . ib id e m ,.in V e rb o ,
p o r to d a fu v id a . In c a fu a u te m d u b io , v b i d e p e r o e tr á t a t e m e n tio n e m n o n f a c it , lic e t" fa c ia t d e h z r e d i -
&*■>*? pofsit 'telcenfeatureffe p erp etu a n ti ad Vi­
b u s ,in t e llig it u r d o ñ á flé a d v it a m c c n a n t i s , 6c n 5 v l ­
tr a , v t in .1 . 3 4 .t it .2 8 .p f r .3 . & in .L 4 .tit.2 6 .d e lu c r is b e l
11 d iu id e n d is ,p a r .2 .q u o n ia m q u z r e g a lía f u n t , 6c a d
r e g n i d o m in iu m fp e d ta n ria n c n p o t e f t P r in c e p s c o n ­
c e d e r e a lic u i in p ra e iu ü ic iu m fa c c e ílo r iím , fed ad v i ­
ta i p fiu s r e g is ,d ú t a x a t , v t d ic u n t ill a i u r a , 6c i b l G r e .
L u p i n o t a t , 5 c i n . 1.9 -tit 4 . d e d e n a t io .p a r t . y . i«. v e r b o ,
o to rg a d a s .Id e m e r it ,f i d o n a u it in p e r p e tu u m fib i 6c
h e re d ib u s fu is .fi n ó e r a t b e n e m e r it u s r e g n o ,r ú e e rim t
v e l d o n a tio r e u c c a b it u r m o r tu o R e g e d o n a te ,v e i l u x
t a m e r ita e iu s m o d e r a b it u r , i u x t a d . i f . f ü p r a e o d .v c
e g r e g i e e x p l i c a t G r e g . L u p iin .d .1 . 1 o .t i t . 1 g .n a r . ’ .in
t a n co n ce d en tisy eld o n a ta r ifib i.U te.
gíofivlc.atqj ita harum le g u m antinom ia íe d s b is . D e
GLOS.
1.
I, T rib u ta R eg í debita a d y ita do n a tis ¿onaripojfunt.
■ L expen.tÍt.t^:par~.2. explicatu r, ib id e m .
i I d e x .iM u z 6 .d e fen d ilg a r.4 .ex p Íifá ttfir.
3 L
f phm s. fupra ero.cum le ve noftra conciliatio.
Donario Cributoruf/ei exem ptionis d P rín cip e f a -
quo
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Libro.j.TituIo.io.
qtio etiam d ixim u s fupra eodem .1. 3.gloff.7. numeró
io.Sc. 1 1 .
G L 0 S S. I I .
I Princeps no cefetur in ¿u b io^ elle prxiudicare tertio .
» Princeps rem ittendo pKnam, non h idetur rem ittere
poenam parti debitam .
b T porque nuejlrayoluntad no es de ha^fr las tales merce­
des e n perjuyz/o de tercero. N o ta Principem nunquam
p rx fu m i velle pr^iudicare iuri alterius, concordat.l.
nec auus, vbi glo .& B al C . dc em ancipati, libero.l.x.
$.m erito,& .£ .fi quis á Principe.ff.ne quid in loco publi J.cú filius.ff.de tefta. mili.l. impuberibus, ff. de admi.tuto.c.quam uis,dc refcrip.lib.d.c.fuper eo.de offi.
delega.Iaf.im l.quoties,nu.3.C.deprccib.im pera.offe«. ren. t E x quo Princeps remittendo poenam, nó vide­
tur remittere poenam parti debita in dubio, e x fenté­
tia glo f.& B ar.in .l.s .ff.de in ius vocari. B al. in.l. refcripta.C .d eprecib.im pe.cffer.D om i.in.c.authoritatc.de priuileg.in.ó.Feli.in.c. fuper eo.nu. y .ce effi. de_
leg.vb i citat concord.& plura co ge ritfim ilia, & I a f.
aliquid in.d.l.quoiies,quibus adde D .d .P crezftn .l.zp .
tit.4 .1ib.z.ord i.col.42 3.& .424.
GLOS.
III.
i D enatarius tributorum no p oteji a liter eos collige­
re,quam P rin cep s donans exigebat .
* Subrogatum faptt naturam (g* \ im e iu s , cuius loco
f fíbrogdtter¿etiamfi in aliquo diferepet.
€ T en la manera que nos U s auiatnos de r fa fr .N o ta e x le ­
g e ift a ,d o n a ta r iú tr ib u to r u m n o n p o ffe a lit e r t r ib u t a
e x i g e r e ,q u á m q u o m o d o P r in c e p s d o n a n s e a e x i g e ­
b a t ,f u b r o g a t u fiq u id e m f o r tit u r e a n d e m n a t u r a m ,&
v i m e iu s ,in c u iu s Io cü f u b r e g a t u r .l.f ie u m ,§ . q u i in i u
r ia r u m ,v b i d o c lo .n o t a n t ,m a x im e I a f.n u .2 . 1 8 . & p lu
r ib a s fe q .ff.fi q u is c a u tio , v b i p lu r a fim ilia c o n g e r it,
f Q u o d p r o c e d i t , e tia fi fu b r o g a tu m in a liq u o d ife r e
4
p a r e t ,n á n ih ilo m in u s in a lijs fe q u e r e t u r e a n d e m n a tu r a r n .v t r e fp o n d it P a u l.C a f t .c o n f .7 3.r e p e t it o c o n fi.
2 d y .p a u l ¿ a n t c f i u e m , l i b . i . I a f . i n . d . L q u i in iu r i a m ,
n u m .2 .D e c .c o n f .io o .c o l. 3 .& c o n f. y 4 3 . n o . 6. T i r a q .
l i b . i. d e r e t r a f t u .j . i.g lo iT .io .n u .S o .v b i c i t a t c ó c o r d .
LET.
fj
XVn.
f one Ia modificación y declaración que fe
hizo en las cortes de Toledo¿cct ca de 'las mer cedes exeef inas hechas por el Rey don Enri­
que,y por los R eyes Católicos.
D o n Fernando y dora T ja bel en Tole do¿ ñ o
< fc .14 S 0 .fify .S y .
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
^ Por los procuradores dc los nueftros
R eynos en las cortes que hizim os cnla
ciudad de T o led o el año de ocheta, nos
fue hecha relación, q nos b ié fabiamos
co m o los procuradores q vinieron por
mandado del feñor R ey don Enrique
nueftro herm ano a las dichas cortes dc
Ocaña el año de fefenta y nu eu e.Y effo m ifm o por los procuradores q vin ie
ron por fu mandado a las cortes de Tan­
ta M a ria d cN ie u a el año de.473.lc fue
fuplicado,q au iendoacatam iento a las
muchas e inm éfas donaciones y mercc
des,que el d ich o feñor R ey nueftro her
m ano h izo á m uchos m arauedis,y pa,
y doblas,y florines, y fal, y gan ad os, y
otras cofas dc las fus alcaualas,y tercias,
y otros d iezm os,y aduanas, y almojari­
fazgos,v falinas,y feruicio,y m otazgos,
y otras rentas,y pechos , y d erech os, y
afsi de m erced de por vida,com o de ju­
ro de heredad,y los daños q u e dello rcfulc2uan,quifiefle remediar y proucer,
pues muchas de las m ercedes auian fi­
do hechas in m oderadam ente, feyendo
el dicho R ey coftrcáido a las hazer por
grandes ncccfsidades , a y atraydopor
cxquifitas y no deüidas m a n era s: b fo­
bre ío qual,porque ios tiem pos n o dic
ron lugar,no folam ente n o proueyo n i
dio rem ed io : mas aun defpues por las
m efm as nccefsidades h izo otras m u­
chas y defordehadas m ercedes en gran
decrimero del patrim onio R eal, y enagenando del todas las retas R eales. D c
guifa que al tiem p o que fa lleció, y nos
porlagracia de nueftro Señor fucedim os en eftos nueftros R e y n o s , halla­
m os las retas enagenadas, y m uy d im i­
nuyelas.,lo qual dio caufa a que para el
foftenim icnto de nroR cal eftado, vpa
ra falir de las muchas y grades ncceffidádcs,qüe luego n osocu rriero, y- P-'3ra
poder
321
D e donationibus.1.17.
poder pacificar los dichos nros R eynos
y los tener en paz y en j u fticia , com o
dcíTcamos,y lo auem os hecho , no fola^
m en te ouieíTemos dc demandar mo*
nedas y pedidos a los dichos reynos,m as
tom ar em preñados de yglefias y m onafterios, y cocejos y perfonas íingulares
y hazer llam am ientos de pueblos a fas
coftas,y mandar traer a coila d é lo s d i­
chos concejos pertrechos,y armas,y m á
ceñ im ien to s,y artillerías, y otras cofas:
d élo qual los dichos nueftros fubditos
y naturales recibieron muchas fatigas y
daños,*/ trabajos.-y aun délas pocas re n ­
tas q quedaron ou im o s dc d iftrib u iry
enagenar m uy gran parte,por falir de las
dichas necefsidadcs, que nos ocurriero:
en el rem edio de lo qual conuenia m u­
cho entender. Porque f in o s m andaífem os auer inform ación verdadera , dc
las m ercedes que el dicho feñor R ey do
E nrique nueftro herm ano h izo , defde m ediado el m es dc S ep tiem b re, del
d icho año pifiado de fefen ta eq u a tro ,
en que co m en taron las turbaciones y
efcandalos en ios dichos nueftros reynos ,hafta que el falleció , hallaríamos
las mas de aquellas aucrfe hecho por cxquifiuas y cngaáofas, y no deuidas m a­
neras. C a á vnas perfonas las hizo fin
fu voluntad y grado: faluo por falir de
las nccefsidades,procuradas por los que
las tales m ercedes recibieron , c y a otros las h izo por pequeños fer uicios,que
n o eran dignos de tanta rem uneración:
d y aun algunos d e fto s, que las recibie­
ron , tenían oficios y cargos , con cuyas
rentas y faíarbs fe deuian tener por
bien conteneos y fatisfechos: « Y a n ­
tros dio las dichas m ercedes por intercefsion e im portunación de algunas
perfonas acceptas , f queriendo pagar
con las rencas reales ios feruicios,que
algunos d ellos auian reccbido de los
t a le s , y otras perfonas com praron las
tales mercedes por m uy pequeños pre­
cios , § y otros las ouieron por alualacs
fa lfo s, o firmados en blanco > h 0 por
otros tráfagos , o mudanzas ese verdad
que hazian,y procurarían que fe hizicffen en los lib r o s, o por otras cxquiñtas
y engañofas fo r m a s, y otros que reci­
b ieron las tales mercedes , expreiiaron
en los alualaes y priuilegios algunas
deudas que les eran deuidas , o ferui­
cios que auian hecho, o daños que auian
re c c b id o ,y otras cofas por do afirma­
ron que deuian recebir las tales lííercedas: y n o íieñ d o las tales caufas v er­
daderas en todo o en parte. 1 Otros
m udando los marauedis que tenían
de langas,o ración, o quitación con c i­
licios o m antenim ientos en m erced
de juro de heredad , licuados firtinterücnir jufta caufa por do los m érecieffen,O tras m ercedes hizo en cafam ientos cxcefsíuam ente : y otras m uchas
m ercedes hizo fin in tetu en if m eritos
ni feruicios, mas de fo’a voluntad en
grande detrim ento e dim inución dei
patrim onio Real. Y que pues a nueftro
Señor auiá placido por fu clem en cia, q
nos ouieíTemos pacificado los dichos
nueftros reynos, y ios tu u icífem o s, c o ­
m o de prefentclos teníam os en buena
gouernacion y jufticia,que nosfiipíicau an los dichos procuradores qu fieíTcm os mandar entender en el rem edio de
lo fufodicho.Y afsi m ifm o algunas otras
m ercedes exceísiuas que nos auiam os
h echo , deípues que fucedim os en eftos
nueftros r e y n o s,a caula d élas dichas
necefsidadcs,reintegrando el dicho pa­
trim on io Real y rentas del,por manera
que con edas pudieííem os fuftener nue
ftro real eftado , y m antener nueftros
reynos en jufticia: porque afsi ceñarían
los males y fatigas délos dichos nueftros
Sf
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
fu b d itos
Libro.j.Título.io:
fubditos y naturales , y terniam ós dc
q u e remunerary hazer mercedes a quie
nos íiraíeue. Y com o quiera que nos
con ocem os que las dichas peticiones de
ios vnos y dc ios otros procuradores he­
chas,eran muy juilas y verdaderas-.Pcro
por feria materia v caufa fobre que fe
fundaua m uy ardua y tocante a m u ­
ch os , y ral que era m enefter madura
deliberación y confejo: nos hizim os fa­
ber y notificarla dicha petición a algu­
nos prelados piincipales.y a ios grandes
de nueftros rey n o s, y les em biam os a
m andar,que P2ra dar en efto fu confejo
viníeíTen a las dichas cortes , y los que
n o pudieíicn venir,nos embiaffen a dczir cerca dcllo fu parecer : y algunos
dellos vinieron a la nueftra C orte , d u ­
rante el d ich o tiép o de las dichas C or­
te s , y los que no pudieron v e n ir , ¿ra­
biaron fu voto y parecer,cada vno fobre
ello. Y nos afsi con ios dichos prelados
y grandes que vin ieron , co m o con los
prelados,caualleros, y letrados del nue­
ftro confejo, v con algunos relig io fo s, y
con algunos de los dichos procurado­
res , que por todo fu ayútam ienco fu e­
ro paraello diputados, hablam os y pla­
ticam os muchas vezes fob re el!o:y m a­
dam as, que confirieífen y platícaífen en
tre íi,y que nos dieífen fu confejo y pa­
recer. Los quales todos com o b uenos y
leales fubditos y naturales, y zeladores
del feruicio de D ios y nueftro, y d eíb ié
c o m ú n ,y reftauracion de nueftro real
patrim onio, nos dieron fu confejo y pa­
recer. El qual vifto , y afsi m ifm o los li­
bros dodceftauan afsentadas las dichas
m ercedes exam inadas por nos m ifm os
la quantia y calidad del las , y de las per­
fonas aquien fe h iziero n , h ezim os cier­
ta deciaracion,K por la qual m andam os
y ord en am os, lo que fobre ello fed eu e
hazer, y guardar, y cum plir.Q e lo qual
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
m andamos dar ríueílras cartas firmadas
dc nueftros nom bres y feiladas co nue­
ftro fello,y fobreícritas de nueftros con­
tadores m ayores, cuyos trafilados que­
dan affentados en los dichos nueftros
libros. Porende ordenam os y manda­
m o s , que todo lo contenido en las d i­
chas nueftras cartas,y en cada cofa o par
te d c llo , fea guardado e cum plido de
aquí adelante perpetua e inuioiabiem éte para íiem pre jamas , fegun que en
ellas fe contiene, Y mandamos a los di­
chos nueftros contado: es m ayores, y alnueítro chanciller y n otarios, y otros
oficiales,que efta a la tabla de nueftros
fellos , vean nueftras cartas y declara­
c i ó n ^ atento el tenor y forma dellas,
trayendo a rafgar las cartas y priuilegios , y confirmaciones , que primera­
m en te dcllo tenían , den y libren y fcllé,y paífen a cada vniuerfidad y perfo­
nas que por virtuddellas ouieren dc g o ­
zar dc las dichas m ercedes , nueftras
cartas dc priuilegios ,la s mas firm es y
b a ila n te s, q u e para ello fueren m en e­
fter , fin Íes pedir n i efperar fobre ello
otra nueftra carta n i m an d am ien tos, y
fin les pedir ni lleuar d erech os, ni otra
cofa alguna para el dcfpacho y afsiento,
y fello de los dichos príuilegios..Y otro
fi m andam os a los arrendadores y recaii
dadores, y receptores, y fieles, y coge­
d ores^ terceros,y m ayordom os,y otras
qualefquier perfonas , que ouieren dc
coger y recaudar en r e n ta , o en tercio,
o en fieldad, o en receptoria, o en otra
qualquier manera las nueftras rentas y
pechos y derechos, donde las tales m er­
cedes eftan y quedan fituadas , q u e d e
aqui adelánteles acudan y hagan acudir
libre v defem bargadam ente, con tod o
lo que anfi han de auer por las dichas
nueftras cartas, efte prefente año por
virtud delías, y fin atender otra nueftra
carta
D e donationi,U7.2Ü.2.3.&-4*
322
carta ni m andam iento, ni de los dichos
fean ciertos y fegu rosd eaq u i ade!ánte
nueftros conradores m ayores, y dende
para íi y para fus" herederos y fucefiben adelante en cada vn a ñ o , por virtud
r e s, v para aquel o aquellos que delios
d élas dichas nueftras cartas de priui­
ouieren caufa,paraíiemprejamas.n*
legio que les feran dadas,o defus trasla­
G L O S .
I.
dos llenados de eferiuano publico , íin
pedir ni efperar otra declatoria ni fo»
i N ecefsítate cópente nemo liberalis e x iftit.
brecarta , ni m andam iento. Y porque
N e cefsítate cogent e operaf a l l a non j u n t laudabi-*
las vníueríidades y perfonas a qui en fon
liafibid.
adjudicadas las dichas m erced es, por
N ecefsita s ingens telam ejl^ibid
las dichas nueftras cartas puedan gozar
% N eceftitate cogente donatio d R ege f a l l a reuocari
dellas mas lib r e m e n te : ordenam os y
poterit n ecefsitate cejjante.
m andam os, que las tales vniueríidades
y perfonas puedan ven der, dar , donar, a Conf reñido a la ha^er porgrandes uecefsidadet . Si ob
necefsitatem Rex donare compudus fu it, non cenfe­
trocar,y cam biar,y enagenar las dichas
tur mera donatio,quia in necefsitatibusnem o libera­
lis exiftit. !• rem legatam ,in fine. ff. dc adimen. lega,
m ercedes o qualquiera parte dellas, co ­
opera namque necefsitate cogénte facía non fun t lau­
m o y quando quiíieren y por bien tu ­ dabilia. c.fiq a is.> 7.d iilin flio .L u c.d e Penain.l.curiale s .ij.c o !. i.C.de decurto.lihr.io.ingens h q u id em te­
uieren , fegun la facultad que para ello
lum eft necefsitas, fecundum L iu iu m libr. 4. ab vrbe
tienen por fus priuiíegios : fin que focon dita.& T ira q u e.H b .i.d eretraftu .jf.:6 .gio .i.n u n i.
b reello n o sa /a n de requerir, ni entre- % 2 0 . T V n d ed o n atio a Rege fa ffa necefsitate cogenre
uenga licen cia , ni m andam iento n u e­ reuocari poteft necefsitate ceflante,vt in-cap. z. & ibi
n otat C ard i.?.n o tab .& Ancharra.i. nota, de cuftodia
ftro. Y m andam os a los nueftros c o n ta ­ eucharift.& .c.de Siracufanaevrbis.zg.áiftin.giof.ifi.í.
foletjin verbo,quam curator,& ibi Bart. ff. d e tu te l.
dores m ayores, que por fola la ren u n ­
cum concordan, á T ira q . congeftis in lib e llo , qui in ciación,1ceften de los nueftros libros las
feribitur,caufa ceffante,par, 1 .ntt.179.
tales m ercedes a quien las tuuieren , y
pongan y afsienten aquellos a quien les
Cj L O S . I I .
fueren renunciadas,y les den y libren
7" ha traydo por exquifitas y n o ¿cuidas m a n en s . Q u o ­
nueftras cartas de priuilegio, y*fe las fe- 1 rum exempla videas in hac lege, Scglo.fequen.
ñalen y pafien el nueftro Chanciller y
N otarios y oficiales,fin pedir ni efperar
G L O S. I I I .
para ello otra nueftra carta y mandaD on atioad liberandum f e d n ecejsita ten o n eftyo-v
dam iento , y que tom en el traslado de
Im tas.qtiare reuocan poteft ;
nueftra ley los dichos nueftros C onta­
dores m ayores, y la pongan y afsienten
Las hitfi Jin fu y olunt.ady f>r&do , faluo por falir de lasneen los dichos nueftros libros. Lo qual
cofsidades procuradas por les que las tales mercedes reci­
bieron. N otadonatorem voluntatem non habere doto d o fe haga y cum pla, no em bargante
nandiliberam ui donatur ad fe eruendum ab .-liqua nc
la pragmatica m por nos hecha : por la
cefsitate, in qua culpa donatarij pyfitus erat : quare
qual ouim os m andado que los marauedonatio reuocari merito poteft, v tin .l. 15. fupra eo. 3c
ib id ix o in g lo .4 .
disdejurOjde las perfonas que m uricffe n íin h ijos le g itim o s , fe cófum ieífen,
G L O S .
1111.
y nncaífen para n os, la qual pragmatica
reuocam os,por quanto nueftra m erced 1! Qptcnaeran dignos de tanta remuneraron. A dd e h ic
quae diximus fupra eod.l.i j.glof.$.&*6»
v voluntad es , q u e los marauedis que
por la dicha declaratoria les quedan, les
G L O S S. V .
Sf z
off. ci
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Libro.y.Titulo.io.'
O fficia benerneritts colluta ad rem unerationc concejja efje in tcin g a n tu r.
e
S í dañan tener for bien contentos y fatisfecbos. N o t a
legem iftam adconfufionerri eorum,qui fice in regno
m
e n a m ieruitiorurn
i e r u i t i o r u m rrenumerationem
e n u m e r a t i o n e m protendunt»
p r o t e n d u n t , tr
m aaenam
•Y
/• .íf. a
Í . . -CL.
r.
. ... n
^ « f e h & a . o d l i f a t u , ta tiO » , C i i . « « « ¿ o . K
rum officia cum competenti falario col!atafuerunt, 5c
t u r a po tifsimuu», cum eoru feruitia fibiipfis v tilifsima fuerunt, vel icruierunt in necefsitate belli, in qua
abeis R expofitus fa it, vt in glo i. fequentibus comme
nem con ceffu m , quare ii fupplicatio Faifa contineat,
eft nullum refcriptum ,vt in-l-ecii legibus, & ibi notat
P a u l.C a ftr .& Ia f.n u .i.C .fi contra ius v el vtili.p ub li.
G L O S . X.
.
.
, >
.
T t
r. ........
GLOS.
X I.
Renuntiatio fo la fu ffic it ad adm ittendum e u m , ca;
renuntiatio fa lle a eft p n u ile g ij , &
ei priuilegium
concedere.
GLOS.
VI.
o por fola la renunciación , N o ta fola renuntiatione
poffe fumos rationales donatarium prím um abijeere,
& eutn cuí renuntiatio fad tafu it adm itiere, & ita p r iu ilegiain eius gratia expedire.
Im portunitas m etu i comparatur.
GLOS.
X I 1.
O b ten ta
p er m e tu m , vel per importunitatem sq u ip a ra n tu r, m La pragmatica.D c qua m entio fitin fra e o .l.v lti.
fecundum In n o ce n .in cap. petitio extra de iure iur.
Lucas de P e n a.in rub-C.de auro coronario,in fin.lib.
G L O S . X III.
■lo.Sc m.l/prodia. C .d e lo ca tio.p rzd io .ciu ii.lib .ii. coi.
9 .verf.fecundo,quibus adde,qu z diximus fupra eo.d*
i^.glo.S.Sc q u s la te trad itR eb u f.in .i.tam o co n ftitu - n Tara fiempre jamas .H o c intellige, v t dixi fupra éoft.iC*
gloff.i.
tionum F ran ciz tracta.vt ben efi.an tevacatio.artic.i.
g lo f .i.& art.2.glo.iy,
L S T . X V 111.'
S importunación de algunas perfonas acceptas.
G L O S . V l l .
Venditio m inori pretio f a l i a g n cenfeatur donatio in
$ Que las m'ércedes que tenían las rvillas para
los muros, je quiten quando fueren defe*
nonos.
eo,quod excedit?
g
f o r muy pequeños precios. R e m inori prgtio vendita, id
quod plus v alet,cenietur donatum ab his,qui donare
prohibentur,fecundum Bart.in.J.non vfqueadeo.fF.fi
quis á paren.fuer.manu.ciim concordantes á me tra­
d itis,íupra hoc eodem libro,titu.ó.áe m elioratio.l.íz .
g l.i.vb ih o cla tcd ifcu ffim u s.
G L O S. V 1 1 L
h
o firmados en blanco. A dd e hic q u z diximus fupra eod.
l.Jj-glo.í!.
G L O S.
IX.
K sfcrip tu m T-cgisgratiofum ad fupplicationem par
tis intelligitu r conccjjum fin quo f i fa ifa enarretur ,
erit ipfo iure nullutn.
i‘
T nojienao /<«■tales a o ja s -sedaderas en todo o en parte.
R efcrip tum graíiofum á P 1incipe cjoceffum alicui, fe
cund. vel contra iu s , p rzfu m itu r ad eius fup glicatio-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Don Juan, II. en Valladohd } año de. 1447*
pet. 15 .
^ P orq u e los R e y es pallados n u eftro s
p rogen itores h izicro n m e rced a algu gu n as perfonas de nueftros R e y n o s
de algunas villas y lu g a re s, los quales
en el tie m p o q eran realengos auian de
m erced en nueftros libros cierta quatia
d c m arauedis cada vn a ñ o , para el re­
paro de los m uros dellas:m andam os que
pues las tales villas y lugares há paííad®
a otros fe ñ o rio s} que los nueftros C o n ­
tadores m ayores q u iten de nueftros li­
bros los d ichos m arau ed is, a y no los
paíTen en quenta.
G L O S.
I.
1 u i l i e m tío tran f i t cum fu á caufa.
D e don.itio,l4i8 .g l.i.& li9 .g l.i.& d ,2 0 ,
a M urorum reparatio ad quem fp e S le t?
Onus reparandi muros ciu ita tis rranfit ad iarninu
ciuitatisyibi.
a
Quiten de nueftros Ubres los dichos marauedis Q pponitur d e .l.alienatio.tf.de có tra.em p.Sc.l tr ic itio , in fi­
ne principij.ff.de acquireii.rer. dom i.vb i alienatio cú
f ie , cum fua caufa dominium ad alium Transferimus,
quae eflet futura,fi apud nos ea res m aníi(iet,quare er
g o bic non tranfit opp id um , cum rebus íib: danatis
» ad murorum reparationem ? t Refpondeo onus hoc
reparartdi muros cíuitatir ad dom inam du itatis fpec£at,vt in.l.^ o.titu 3r.de noui oper nútia.par.3. Q ñ id
autem iure com m uni in hoc ftatuatur; traftat Luc-de
P en a ind.? col.4*verf.8 .qu xritu r. G . de aaib-munec
vel pr*ft iíia.nem i.liceat fe exciifarc, libro: 10. 5 cper
A uilefium in.c.2*.pra;rorum,ín verbo,den orden. toU
ip 7.S c fie non eft veré opp o fitio.fed co n cord at cutnd.
noftra, q u i a oppidum tranfit cum fua caufii & on ere
reficiendi muros ad qu em cu n qu s fp eftet.
323
lito ) laudare quoque infigne oppidum P in cian un i
ab omnibus tributis im m nnftiüm patriefiobífiras piu
rim um ad honorem, gloriam, Si hóminü nobiútafcem
conducat,v t colligere licét ex traditis per L u c . de Pe
n a,in d .mulieres,col. J .C .de digni, iib .u ; S: ex T ira q .
ín lib .d e n o b illta te .c.ié.v b i more folitopiuca conge­
rit ,m áxime eorum quibus fanguinis & maiorum nobiiitasdéficit , áquibus me e x c ip io ,D om in o ob id
graflas ago,cui foií honor ex ómnibus hobís béhé con
tingentibus exhibendus;
L
E
Y
XX.
C Paca que los marauedis de merced de por vida,
en rvecando¡e confumanpara el Rey, y lo cue
fe mando confu ?:irpor la ley de Tdedo,no em­
bargante Ls cartasy fobrecartas que cotra ello
fe ayan dado.
Don t ernando y dAa Ifbslen Cordoua , -ario de
148j.4. 6 . de Abril.Pragmatica.
L É Y. X \ X .
^ Á vos los niiefiros contadores ninyoQue
la *vtlh de Valladohdfe llame n o b le .
\Mon l$an en Qcaaa ano de.14.1z .péti.i z .
,
¡7-
',g
.
- j •• -
C P o r q u e q u e íc r a v illa d e V a l í a d o ü c f , e s !s
. .^ ^ a s n p a l e v i l l a d e n u é f t r o s r e y n o s . 3 E s
n u e i l r ^ m e r c e d y v o l u n t a d , q u e f e a l la ­
m a d a f í n o b le v illa d e V a ila d o lid .
G L O S .
L
1 Splendidifsim a loca q u e dicantur?
Oppidum
Pincianum nobilius e fí óm nibus re^ni
htiiutybid.
í
A u th o ris onfto &
estas.
N o b ile m fa cit locus o r iñ n is ^ ih ii.
Ex U mas noble \illa de nueftros Rej/nos. N o ta P in cianum oppidum nobilius eft omn ¡bu sh u ius regni op­
pidis, a d q u od .vt folét adfplendidiisim a loca,diuerfte
& ignotae gentes vndique c o n flu u n t,vt in d .2.$ .dein­
de cum placuiftet* ff- de orig.i. iur- 5c atteftatur M arcus Salón B urgenfis eiufdem fam ofifsirfn oppidi ori­
ginarius in .l.j-T a u ri i.p ar.j.con clu fia .n u m ero ^24.
& feq dicens ab atino íaiutis. 1 551. v fq u e ad annum.
i)>7- in eodem oppido xdes ofto ccn tas denuo efte có
ftructas.Sc quot.iche alias x d ific a r c t.t N e q ; me pceui
tetfibigenitu efle Senatum anno. 1520.die.sa.F eh ru a
rij .licet progenitorum meorum o rigo e x A ftu rijs fue
rxt SantiUanx. Et quare nó m ihi liceat cum V lp ia n o ,
(qui in.l-i.in princ.ff.de c e o fib u ', C oloniam T irio ru ,
q u x eft in Siria P ¡lenice,vnde a t efle oriun du m ,laudauitnimis á tributis & ceniibus exemptam iure Ita
res,bien fabeys, com o en la villa de M a
drid i, el año que paífo de mil é quaciocientos e fetenca y feys a ñ o s , nos fezi=
m á s e ordenamos vna nueftra p r a g ­
m atica : por la qual mandamos y fue
nueftra merced y v o l u n t a d , que todos
los marauedis,y pan y vin o y tercias, y
flo r in e s ,/ o t r a s qualefquier cofas , q ú e
qualefqoier perfonas tuuieífcn d e m e r c e d d e p o r vida afrentadas en los nuef­
tros libros , y licuadas en qualefqu ier
partes délos nueftros R ey n o s y feñor i o s , fe confum ieffe en ellos po r fin y
Vacación de las tales perfonas que tuuieífen las tales mercedes. L a qual di­
cha pragmatica mandamos guardar fa­
fta el año q paíTó,de. 1480. a ñ o s , p o rq u é
de en adelante m an dam os fazer c i e r ­
ta deciaracian * en razón délas dicháS
m e r c e d e s , en las cortes que nos m a n ­
damos hazéc en ia ciudad de T o le d o ,
el año que paífo, dc.1480. años. a Y afsi
m e fin o , bien fa b ed es, corno en las di­
chas cortes,mandam os q algunas merce
des de por vida de las dadas por el fe­
ñor R e y do Enrique nueftro hermano
3
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
que
Libro.j.Titulo-io
que fan£Va gloria aya, y por n o s,q u ea fsi
m efm o mandam os dexar en ias dichas
cortes por nueftras cartas declaratorias
fe confiim ieífen , y quedaífen para nos
en los nueftros libros defpues d e la fin
y vacación de las tales perfonas, a quien
las m andam os dexar. Y agora fabed,q
a nos es hecha relacio, que algunas mer
cedes de las que fegun al tenor y foí>
ma de la dicha pragm atica3que afsi hezim o s y ordenam os en la dicha villa
de Madrid el dicho año paífado de.i 4 7 6 .
años , que auian de fer confum idas , y
auian de fer páranos , por fin y vaca­
ció n délas tales perfonas,que las tenian
durante el tiem po d éla dicha pragm a­
tica , co n relación no verdadera nos las
han pedido y demádado : y nos feyendo
inform ados de la dicha pragm atica q ue
las h em os dado y concedido, y fech o
m erced dellas, y han gozado y g o za n
dellas : y que afsi m efm o h em os hecho
m erced a algunas p erfon as, de algunos
m arauedis , y otras cofas que por la d i­
cha nra declaración que afsi hezim os en
la dicha ciudad de T o le d o m andam os
dexar por confum ir defpues de fus dias
de las perfonas q lo ten ian , y dello fe les
han dado nueftras cartas d ep riu ilegios
a las perfonas, a quien dello auemos h e­
c h o m erced ,n o em bárgam ela dicha de
claracion ,p orqu eenlos alualaes q cerca
d e llo m andam os dar, d iz que difpenfam o s con la dicha declaración , y m an­
dam os que fin em bargo de aquella,las
dichas m ercedes ouieífen efteéfto : y
porque defto fe nos ha feg u id o y íiguc
m u cho deferuicio , nos queriendo proueer de aqui adelante cerca dello , c o ­
m o a nueftro feruicio cum ple. Por la
prefente ordenam os y m andam os , que
todos los marauedis,y otras qualefquier
c o f i s , que han vacado p o r fin e vaca­
ción de qualefquier perfonas fafta el
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
dia de la data defta nueftra carta,de que
noayam as fecho m erced a perfona algu
na fafta el dicho dia de la data defta nía
carta,fe cofum an y queden paranos:y q
afsi m ifm o todos los marauedis y otras
qualefquier cofas q vacaré, por fin y va
cacio de qualefquier perfonas dc lo que
afsi mandamos dexar para cófum ir def
pues de fus d ias, fe confum an y quéden
afsi m ifm o en nueftros.iihros para nos,
no em bargante q dello o de qualquier
cofa dello , fagam os m erced aqualef»
quier perfonas,y dello vos fean m oftradas qualquier nueftras cartas y m andam iétos y alualacsj q contra efta m anda­
rem os dar,noayan n i con íigan cffeéfo,
ni tengan fuerza ni v ig o r , para im pedir
cofa alguna dc lo en efta nueftra carta
coten id o. C o m o quiera q defta nueftra
carta y dc lo cñ ella con ten id o fagam os
expreífa m en ció n , y dc verbo ád verbu
vaya efta nueftra carta incorporada érv
la m erced que afsi fizierem ós, rféucféSh?
do ío cnella contenido,y a m aylr abun­
dam iento , por la prefente eonftituym os y ordenam os y cftablecem os efta
dicha nueftra carta y todo ío en ella con
ten id o , por nueftra pragm atica fan¿tion. La qual m andam os y es nueftra
m erc ed , que tenga tanta fuerza y vigor
c o m o ley b fecha y prom ulgada por
c o r tes, a p etició n d élos procuradores
dclas ciudades y villas deftos nueftros
reynos y Tenorios. Porque vos m anda­
m o s , que pongades y aífentedes efta
nueftra carta y pragmatica en los di­
chos nueftros libros. Y de aqui adelan­
te íaguardedes y cum plades, en to d o y
por tod o, fegun q u e en ella fe contiene:
Y contra el tenor y form a della, ni con­
tra cofa alguna ni parre de lo en ella co­
ten id o j no vayades ni paíícdes en m a­
nera algu n a, fop en ad e la nueftra merced,y depriuacion de vueftros oficios.
GL O S.
D e em p .& véh d i.l.i.
G L O
S.
I;
1 1 .año d i.i4 8 0 .H z c e ft.L 1 f.fupra eod*
qios. 11.
T e ñ s V .g o r im habet qaicquid P rin cip i p ia cw t.
J i j a vigor como ley. Q u ícq u id enim placet P rincipi
]e críshat>etv ig orcm ,vt in.tf.fed & quodPríncípi>infti»
dtfiure natu.gen -& t iu i.
N o f e h a g a m e r c e d d e h i d a lg u í a s , y
fm
em bargo
d é la s h e c h a s fe h a g a j u f t i c i a ,l e y .g y .9 d i . 1 d i b . 6 .
T o s R e y e s h a g a m e r c e d a lo s h ijo s m a y o r e s d é l a s
t i a r a s , l a n f a s , e o fic io s d e r a c ió n y q u it a c ió n q u e
t e n ía n f u s p a d r e s , i 1 1 .t i t . 5 d i b r A .
"proueyendofe corregidor, vaquen las mercedes de
Alcddias,Alguacilazgos,y menndadesd.z%M.
5diby .
Hbdofehaga merceden d in e r o s de Bulas ni alcance
¿ellas.LS.tit.10dib.1.
Lareuocacion de las mercedes hechas por e l Rey
TIT VIO
ONZE
324
don Enrique , de oficios délas cafas de la mo­
neda,efla en la ley ^5 tt ¿ 1-defle libro.
La reuocacion de las mercedes hechas de las ygle*
fias de las montañasy patronazgo dellas,Veafe
en la ley 3.tit, 6 Ubi.
Las mercedes hechas de portazgos y yantares,fe
entiendanfegun q u e antiguamentefe pagaron a
los Reyesiaunque las mercedes digan otra cofa,
/.8. tit. 11 lib. 6.
No valgan las mercedes que los Reyes bizjeren
de los proprios de las ciudades, 'XJiliasy lugares.Lz.tit.5d1b.-7.
Que nofe haga merced por los Reyes délos ter­
minos aplicados a los concejos, por los puezes
de términos.l.io.tit.7dib.7.Y aliijty.n. que no
fe haga merceddc tit ñas de lo concegil.
Nofe haga merced de oficios ni bienes de alguna
perfona finfer citadoy oydofinofuere el male­
ficio notorio, ley final titulo. 15. libro, ¿¡.ley,}.
titulo.fS.lib.ti.
DE
LAS
VENTAS
compras y retra&os del tanto por tanto de patrimonio
o abolengoL E T
I.
Q u e p o n e e l r e m e d io d e l e n g a ñ o e n m a s d e la
m i t a d d e l ) u f l o p r e c io ,q u e f e r e c i b e p o r lo s
c o m p r a d o r e s o v e n d e d o r e s , o e n le s o tr o s
c o n tr a c to s .
D o n A lo n f o e n A l c a l a y r a d c . i }
^
2 6 .t itÁ 7. l . i .
S i el vendedero o coprador de la co*
fa dixcre que fu e e n g a ñ a d o 3 en mas
de la m itad del juíto p r e c io , & afsi c o ­
m o ÍI el vendedor dixere que lo que
valió d i e z , vendió po r m en o s de c i n ­
c o marauedis : o el com prador d ixere
que lo qu e valió d iez , dio por ello
mas de quinze,c m andam os que el c o m
prador fea tenido de fuplir el precio
d ere ch o , qu e valia la cofa al tiem p o
q u e fu e com prada , á o de ía dexac
al v e n d e d o r , tornándole el p fc c io qué
refeibio* „ c Y el vendedor deue t o r ­
nar al com prador lo demas del de­
recho p r e c i o , que le lleuo , o dc tom ar
la cofa qu e v e n d ió , y to r n a r ei pre­
cio que refeibio. Y efto m i i m o d e u e
fer guardado en las rentas , f y en los
c a m b i o s , g y enlos otros c o n t r a e o s
femejahles . h Y que aya lugar eftaley
en todos los contradios fo b red ic h o s ,
au n qu e fe haga por a lm o n e d a , i del día
que fueren hechos,hafta quatro a ñ o s , c
no d efp u es.K
S f
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
G L
O S’
Libro.j.Titulo.n.
G L O S .
in a lijs p lu r ib u s lo c is in fr a c i t a n d i s , q u a r u m f e x r e f e r t in t e lle c t u s .d - A n t o n . P a d illa i n . 1.2. C .d e r e f c f ij f f
I.
v e n d i . n u . i o . & f e q . & A r i . P i i i c . i b i . i . p a r . c . i . nu.32. &
f e q u e n t ib u s .E x q u ib u s o m n ib u s v n u m c o llig e , v t li ­
2 L x f i o y d deceptio in contrachbus naturaliter lic e t.
ce a t c o n t e a h e n tib u s ie fe in u ic e m in p r e tio d e cip e re
n o n q u ia id h o n e f t u m v e l iu f t u m l it , q u o n ia m bo n o
N atu ra liter an licea t contrahentibus f e deciperet
ib id .
& x q u o n o n c o n u e n it , a u t lu c r a r i a liq u e n v e u m danr
n o a l t e r iu s ,a u t d a m n u m f e n t i r e p r o a lt e r iu s lu c ro , v c
id e m P o m p o n i u s f c r i p f i t in e a d e in f p e c ie i n . l . i u r e
f u c c u r fu m . J .fi .ff.d e iu r e d o t i.f e d q u ia lic e r e e x e o di­
c it u r ,q u ó d h u m a n o iu r e n o n p u n i t u r , m a g if q u e e o ­
d e m iu r e p e r m it t it u r . N e c c o is fe ftim f e q u i t u r , a ftu s
2 L eves an p o fin t crim ina quandoque im punita relin­
quere?
3 L e g is in
c a u f a . x.§.idem
Pomponius.ff.d e minor.
Litem fi pretio.§.fi ff.lo ca .d e expofttio . g p n u . f tq.
4 Jurepentium U fto (g* deceptio citra dim idiam per­
m ittitu r ¿non tamen licet.
i
L e x iu r e ju c cu r fu m .§ . f in f f .d e iure doti, in te llip itur ¿ibid.(g*fequ en .
q u i d a g e re v e l r e f t itu c r e d e b e t . P c f l u n t n a m q u e le ­
g u m la t o r e s h x c p le r u m q u e q u ib u f d a m e x c a u f is
o m i t t e r e , Sc d if s im u la t io n e q u a d a m o b c u ita n d u m
m a iu s m a lu m t o le r a r e , ca p o t if s im u m p r o u i d e n t e s ,
q u x a d h o m in u m c o m m e r c iu m , á c r e i p u b l i c x i n t e ­
g r u m ac i l l x f u m fta tu m a t t i n e n t , a u t h o r c d iu o T h o .
a . 2 .q u x f t . 7 7 . a r t ic . 1 . c u i a f l e n t it u r fr a te r D o m i n i c . i
S o t o lib fo .6 .d e i u f t i . & i u r e . q . J . a r t i c . i . i n r e f p o n f io n e
a d p r in tu m , c o l .p e n u l t i.v e r f i .f c d a l le g e t f o r f a n . Q u i ­
b u s a d d e tr a d it a c ir c a lu p a n a r ia p e r . d i f t . D . C o u a r r u .
in e p i t o . d e f p o n f a l.p a r .i .c .4 .n u m e r o .9 .& d e a f t i o n i b u s a d u e r f u s i n g r a t o s , 8c p a f t o n u d o á iu r e c i u i l i
D u r u m quoad fin gulos potefiytile yideri quoadyniuerfoSjibi.
f N a tu ra lia ca n tra ttu s deceptione re ipfd perm ittunt,
luregen tium perm ittitur¿ quod iure naturali non li­
c et ¿ibi.
6 D ece p tio y elU p o citra dim idiam in contractibus ¿a»
lic e a t m foro conficientia ¿gg* nu. feq .
7 Iu jlu m pretium non c o n f iih t in p u n ito indiuiduo.
Iu jlu m pretium non dicitu r efje tr ip lex ;fuprem um ¿
m ed iu m ¿iu jin u m y t cen tum , cen tum gg* quinque¿
nonaginta quinque}ibidem .
t V en dere m erces pecunia credita ¿licet pretio fu p r t m o¿infimo¿yel m edio.
9 L x fio intra dim idiam excedens in fim u m ¿ medium¿
gg'fuprem um pretium licita non efi iure naturx¿
diuino &
c iu ili,fed permifja¿ peccat tam en Udens¿
ib id .
10 L x fio citra dim idiam fc le n te r W ignoranter f a l t a
ad refh tu tio n em oblio-at.
O
K e fiitu e r e q u ts tenetur rem¿ quam bona e m ity fia tim ac fc ie r it alienam effe¿ibi.
1 1 L x fio citra dim idiam f i dolo decipientis contingit
exprop ofito,erit UJio tcfarcien d a.
i i L x i e n s a liq u em pretio ei fittisfacere tenetur ¿etiam
fi f c ir e t U f u s iu jlu m rei pretium in foro anim a.
Forus an im x non ad m ittit prxfitmptionemytbi.
J3 E m en s rem y io la rip retio , (i non ignorat id y ih u s
ef]e,etia m fi lxfio Jit citra dim idiam ittfii pretij, te­
o m ifs is a c in te r d u m n e g a t is in .c .c u m i n o f f i c i j s n u m .
10 .d e t e f t a m e n .d ix i a liq u id i n . 1 . 6 . g l o f i . n u m e r o . 7 . &
d e in c e p s t i t u .8 .d e f u c c e f s io n ib u s fu p r a h o c e o d e m li3 b r o . t E t fi q u is in f t e t,q u a r e in d i f t i s le g ib u s P o m p ó *
n iu s & V l p i a n u s id n a t u r a lite r lic e r e a f f ir m a n t . R e f p o n d e o n a t u r a lite r e x p o n i d e b e r e , id e ft , iu r e g e n t i u m . q u o d n a t u r a le f e c u n d a r iu m d i c i t u r , n a m fi i n ip ic ia s p r io r e m illa m x q u i t a t e m n a t u r a le m , n o n m o »
d o in p r e tio * v e r u m n e c in a lia q u a p ia m r c p r o x im u m
c i r c u m u e n ir e ,lic e t p r o p te r m u tu a m d ilc f t io n é ,q u a m
h o m in e s in t e r f c h a b e re ea le g e c o g u n t u r , h u c e n im ,
t e f t e C i c e r o n e l i b r . 3. o f f i c i o r u m , f p e f t a n t le g e s 3h o c
v o l u n t ,i n c o lu m e n e ffe c iu iu m c o n iu n c liu n e m t q u a m
q u i d ir im u n t ,c o s m o r te , e x ilio , v in c u lis , d a m n o c o e r ­
c e n t ,a t q u e h o c m u lt ó m a g is e x i g i t ip f a n a t d r x ra tio *
q u x e f t l e x d i u i n a Sc h u m a n a , cu lp a re r® ',q u i v e l i t
( o m n e s a u te m p a r e b u n t , q u i fe c u n d u m n a tu ra m v o ­
l u n t v iu e r e ) n u n q u a m c ó m i t t c t , v t a lie n u m a p p e ta r ,
& id q u o d a lte r i d e tr a x e rit, f i b i a f f u m a t .
V b ip lu r a
i n h u iu s r e i c o n fir m a tio n e m tr a d it C i c e r o , q u o r u m
a liq u a r e f e r t P i n e l - i n .i .p a r .r u b . C .d e re fe in d e n . v e n ­
d it i o . n u m e .2 6 .v c r fi.e a d e m f e n t e n t ia . E t iu x ta h u n c
n ebitu r inforo exterior ad em endationem dam ni
ei¿qui ignorans U fionem p a ffu sfuit.
4
a
N o n ex qualibet Ixfione
actio com petit Ix lo naturaliter enim licet contrahen­
tibus Tefe inuicem in pretio decipere,vt in .l. in caufx.
■z. 5. i dem Pom ponius.ff.de m inori. & in.l. item fi pretio -í- vltim . ff. loca, circa quarum legum inteileftum
variaat nimi» fcrib e n tesin .l.z.C .d e refein. vendi. 3c
Dixere que fue engañado.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
h ic iu r e c i u i i i p e r m i t t i t u r í m p u n é ,& n o n r e fe in d itu r ,
e r g o lic it u s e f t . L e g e s e n im n o n o m n ia q u x ill ic i t a
f u n t p u n i u n t ,n e c p u n ir e t e n c n t u r m e c a f t i o n e m d are
a d u e r fu s e u m , q u i iu r e n a tu ra li * & iu f t a r a tio n e a li­
f e n f u m a c c ip ie n d a e r i t .l. i u r e f u c c u r f u m - $ .f i.f f .d e i u ­
r e d o t i, v t iu x t a p r im a iu r is n a tu ra lis p r in c ip ia d e ce ­
p t io n u lla in p r e ti o v e n d it i o n is lic it a f it .
E x q u o f it
v t e t ia m iu r e d iu in o h o c n o n l i c e a t , v t in f r a n u m e . 6.
f u b ijc ia m . t I u r e a u te m g e n t i u m , q u o d & n a t u r a le
d i c i t u r fe c u n d a r iu m , q u o d f in g u lis fe p a r a tim d u r u m
v i d e t u r , q u o a d v n iu e r fo s ta m e n 8c p ro to t iu s r e ip u b l i c x t r a n q u il it a t e p o t e f t fa n o r a b ile c e f e r i , v t d e v f u c a p io n e n o ta t D u a r e n u s i n .l .n i n p r in c ip . flF. de p a f t F o r t u . i n . l . i . n u m . 4 ?. i b i Z e i r . n u - 7 . f f . d e i u f t i . & i u r e .
P i n e l l u s in a u t h . n if i t r ic e n n a le .n .3 9 .C .d c b o n is roa*
te r -
D e em p .& veh d i.l.i.g lo i.
authoritate iuris canonici hoc permittentis deeipiatírn is.Sicqu fi 5 c i ti noftra ípecie,hum ana ratio n e, 5c
mur:5c fatis com probatur,ex d ift-1- iure fuccurfum,
populorum gentiunique iudicio,tanquam magis conf.finahff. de iure dotium* vbi ex primis principijs iufentanea quieti publicae laeíi o in pretio p-rm iffa fu it,
ris naturalis , Sc eius arquirate laefionem nullatenus
ne ex nimia sq u a lita tis obferuatione commercia turlicereaffeuerat P om ponius. A t iiatüra n ih ila iiu d ,
baren tur.N ulla enim conuentio fecuritatem praeftaquam D e i voluntas,eft tefte Platone, vt refert L u cas
ret,nunquam litium effct finis,fi ob lsfio n e m in pre­
de Pena in .l.2 .C .n efifcu s rem,quam vendidit, cuintio,conucnta reuocarcntur , quam rationem éx diuo
c a t,M a rti.Azpilcüeta iftcapit.qualitas, numere. * 6.
T h o m a ttadunt D o m in i.Soto lib .6. de iu fiitia & iu
q u x ft - 2 .a r t ic u .3 - fo r t u .d e viti* fin e u 7 . illatio, ntl. 7 de pceniten.diitinftio-y. t Sed quando d ice tu r, lac
fio n e m ,& deceptionem in pretio iriteruen<fTe,vt con
277. d.D om i.Couarru.lib.2.refolat io.Cap.3.nuroer.2
clufioni numeri praecedentis locus iit ’ Praemitte iuftu
Pinellus in.d.l.J.C.derefcinden.venditio.l.par. cap.i.
p rctiu rerü non cu nfifieré in puncto in d ;u id u o ,led in
nnm e. 39- qui hac ratione tradit hunc iritellcftum ad
m ediocritatequadá,q u x latitudine habetper gradus,
dict.l.in caufae.f .idem Pom ponius.ff.de m ino, v t ver
v t docet A rifto t.2 . Ethicorü. c-6.quodrca T heolo gi,
bum illudn atucaliter adiusgen tium referatur, quod
Sc m ulti ex N oftratibus,cuiufque reipretiam iuftum
anteom nes feriptum reliquit A ccu rfi in dici- $-idem
triplexefteccnfent,fuprernum ,infim um ,& m edium .
Pom poniu s,in verbo,iicere. "f V e l fi tnauis dicere,
V ix q tic accidere poteft , rem quandam p r id ie ira
q u o d verbum naturaliter exponaturfideft, ex natura
cetum valere, quin plus valeat & minus. V a le t quip
contraftum , cuius natur£ ea omnia effe videntur,fine
pe centum pretio medio , centum & qUiiique pretio
quibus non poiTant com m ode in co m m u n i, 5c profuprem o,nonaginta quinque pretio infim o , in hoc
m ifcuo vfu haberi.vti explicat eleganter C aro l. M o*
triplici genere pretij iniquitas contingere n e q u it, te­
Jineus de co n tra ftib u s.q .iq .col.x .S c.d .D .C ou arru b *
fte Scctoin.4.fententiam m ,dsftinctione. 13. quacfti.
l?b.2.refolutlo.cap.3.num er.i.qua ratione hanc dece­
ptionem p erm ifitiu sgen du m , Sc inultam reliqu it, vt
2. cui ibidem a dftip ulatu rlo an . M aior,quacftio. 29.
5c-4 o-& Conradus decontraftibus^.part.quaeftioné,
numero p rsccdé.dixim u s. E tquam uis iuregentium ,
y6.con du.$ .A n to.B urgen f.in cap.cum c a u fa , nume.
& ciuiliantiqu o quaelibet pretij decepto, abfque do­
lo coiitrahentHiiB efiet impune permiffa, 5 c eX natu­
y.de emptione & ven dition e.C arol.M olineu s de con
traftibus.q. i4 .co iu . j.ío a n .á M edina de refiitu. q.31*
ra contraerás licita, hodie autem vfqu e ad dimidiam
& fequentibus.M artinus ab A zp ilcu é ta in cap. qua­
ju iti pretij licita e f t , non fi dimidiam excedat, ia xta
decifionsm legis i?o.ftfX,&.l.e.C.de refeindenda ven ­
litas, depaenitert.diftinftione.J.num er. 4 ?. d.D-. C o ­
ditione,ita exp o eit.d, £,idem Pomponius, d. Ant«Padi
uarru. lib 2..refolutio.cap.3.num.i. qu i atteftatur hoc
expendí,ex diuo T h o m a .2.2.qu xftic.77.artícu. idem
lia iq.d.U .naiH e- U. poft A adonderium in libro fu bv o lu itD o m in .á S oto lib.d .d eiu ftitia & iu re ,q u eft.2 i
haftation u:n .c. 3.onm e. | 4 .Itaq u e haec eft vera tradi­
tio iuregentium ,& ciuili a n tiq u o , ex natura contra­ § arti.3.condu-3. + E x qtlo infertur,pcffe quem iu ftif
ctas licebar contrahentibus fefein u icem decipere in
fim e venderepecunia ad tempus credita p fetiofu p rc
quacunque quantitate ceñante dolo eoru m , nec ob
mo eas merces,quas ftatim pectinia numerata pretio
id contraftus i«itabatur,nifi reftitutione in integrum
m ediocri,vel infim o vendere folitus e ra t, v t in fpecie
p oftalata.vt d ifto . J-idem Pomponius. H odieau tem
adnotauit D e c i.c o n fi.iu .C c e p o la cóíñ ciu ili.io. col.
vfqu e ad dim idiam iufti p r e tij, Vt modo dicebam us,
4 .C aieta .2 .a.q u xft.77 -a r.i.S y]u eft.vcrb o.vfu ra .2 . f .
ius autem naturale prim xum n hoc non p e rm ittit, v t
1.d.D .C ouarru.libr.2.refolut!on .cap.3.num e. 1. Do^
ia dift.l.iure fuccurfura.jT.fina.ff.dedure dotium.
mini á Soto lib.d .d e’m ítitia & iu re.q u xft.i.artiq .co n
+ E x quo inferunt A lb e ric.6 cB a ld .p o ft antiquiores
clufio.^.deduftione.i.qui in fecunda dedu ftion e,ali­
in d ift.l-in caufss.2.£.idem PompQnius.ff.de m inori,
ter in telligit tex.in .d.1.in c« ufx.2. ¿.id em P op on iu s,
q u i eidem paragrapho in telleftu m ,n um .3 . traditum
ff.de m tn o .& .l.item fi p retio .f.fin a .ff, loca, v t refere
accom m odauerunt, in foro conficiendas non licere in
d.A m o . Padilla in .d.l. 2. C . de refeindenda ven ditio,
pretio fdenter circurnuenire , irim n e c te ipfa abftjue
n u m e.n . Secus fi carius iufto pretio yendantur res,
feientia valoris,quoniam Sc ignorans refarcire tene­
q u x pondere num ero,ve! m éfura.confiftunt obdila*
tur damnum d ecep tion is, ex com uni T h e o lo go ru m
tam pretij folutionem .vt late probat idem . d. D . C o fententia,vt atteftatur M a tti.A zp ilca e ta in cap. qua- ^ uarru-d.c^.nu. 6. & . 7 A Quibus prxm ifsisrvbi ¿ f i o
litas,dep.otriiuen.diftintftioñ.e.f.nu m e.42.& n um .-j 1,
contigerit ob exceiTum iufti pretij infim i, mediocris
citat authores hoe ten eu tcs,& in capi.nouit,n.um.y 8..
v e l 'fu p re m i,e tia m fi~ citra dim idiam fit,n u lla lege ira
<5.notabi.de iu di.C urtius in.l-pcnuiri.num er.S.C. de
m a n a ,n a tu ra li,v e l diuina licita e ft, i ice t iu re g e n tiu m ,
p a ftis .& in .l.p recih as,num.-23-C.deimpube. G om e,
5c c iu ili e x n a tu ta c o n tr a ftu s , 5c im p u lfa n a tu rx e x
io cap.vt anim arum,r.uaie.V.de confcitutio.lib.^ .Fot
fe n fa a lita te a d in clin a n te id im pune lic e a t , 6c perm it
tuni.de vitim o fine iu ris,n am .273.d.D .Couarru:. lib.
tatu r,iu x ta fen ten tiam P incili.d. A n te . P a d illa , D o *
2.reíolutionnm.c.4.numer.j!. Suto de iuifitia Sc iure,
m i*a S oto,8 c M a r t i.A z p ik ü e t a in locis fu p e riu s cita
lib.6.q.2.arti.3.&.q.3.arric-i. Omphal. de vfurpatio.
legam ,lib.i.capit.p.Sc alij q u os refert Tiraq.de k-gibus connubialt.l-9-nuíne.7 .Pinellus hanc dicens, ma
gis piam Sc receptiorem fententiam indift-'-'1- C . de
refeinden. venditio. 1.par. cap. i.nume.33. & ibi.d-Anto.Padiliajnuzne.Jj.íicét ipfeteaeatcontrariam, ne
t is , n o n tam en o b id d efin it peccare m ortaliter , fic
co n tra h en s , S t ad re ftitu tio n e m teneri in fo ro c o n fcien tiae , v t op tim e probat beatus Xhomas. 2. 2.
q u aeftion e. 7 7 .a rticu ’o .i.& q u o iib e t o . 2. a r t ic u .io . 5c
ite ru m in . 4 -fen tcn tia d iftiftio . li.q q .a r tic u lo . 2. v b i
G a b r ie l q u aeftio.io.co l.9 .Sc i o a n .M a io r ,q u x ft io ,4 0 .
Sf y
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
verfi.
Líbro.y.Titulo.n.
v e r f i . 8. a r g u itu r . C c n r a d . d e c o n t r a ft il» u s .q .$ 7 . c o n ­
c l u d o , i . Adrián.quodnbeui.d.srt 2.5. C .i ie t a - d .a r t ic .i .
& q ü o d i i b e t o a ó . q u z f t i o n u n i . c . ie .ro l-6 6 . i n n u c c n t .
Sc lo a n .d e A n n a n ia in ca p -in c i a i t a t c , c u l . 4 . d e v fu r .
p o f t A n t o . i t P a n o r m iu ib i» id e m A n t o . S t A b o . in . c .
q u ia p i e r i q u e , q u z f t 9-a e in u n u .e c c l c f i a .S a ¡ i. in au*
t h e n t i c . ad h z c . q . n . C - d e v f u r .ir o r t u .d e \ .t i fin e iu r,
i ll a t i o . 1 7 .A - n t o .d e B u t r i o , 5 c A n t o . B u r g e n . in c a p it,
c u m d il! e f t i,n u m e .2 .d e e m p t io . Sc v e n d itio - G e r a r d .
f in o - u l.2 i.I a io i n . / f e d i i l z , n u m . i o 4 * in ftit .d e a f t i o n i . A l f o n a C a t i r o l i b . 2 .de p o t e ft a t e le g i s p o c n a lis.c .
lo - f a H e i i .j .C c r p o l .i n t r a d .d e f im u l a .c o n t r a f t .e .p r z
fu m p .c o i.e - I o a n . á M e d i n a d e r e f t i t u t .q u z f t i o .3 2 .Sc
f e q a c n . D e c i . c o n íi! .111. ( o i u . 2 . M a r : i . A z p i l c u e . i n . d .
c .q u a l it a s ,d e p c e n it e n .d if t in .J .n u m .4 > . & fe q u e n t i­
b u s , 5 c la tiu s i n .c - n o u it .d e iu d i.6 .n o t a b .c o r o lla r io .9 .
S y l u c f t . i n v e r b o ,e m p t io .q .8 .C o n r a d u s in lu m in a to
t i u s o p e ris de c o n t r a f t i .q . y 7 .d i f t i n .3 . I a i o i n .l .ii q u is
in c o n fc r ib e a d o ,n u m e r .$ . C , d e p a d . F a u ia .á M o n t e
i n t r a d a . d e e m p t io - & v e n d i t i o . q . 8 . p r in c ip a , n u m e .
8 .g io .in .L fe m p e r .iF .d e r i t u n u p t ia - T i r a q u e l . de le g i­
b u s c o n n u b Í 3 li.l.p .n u m e . 8 . i b iq u e n u m e r . 1 0 . fa t e tu r
h a n c e ffe c o m m u n e m v e r io r e m q u e f e n t e n t ia m , A l f o n . e tia m á C a f t r o li b r .2 .de p o t e ft a t e le g is p o e n a lis ,
c a p . i o . 'i m i . 3. v e r f i.e x q u i b u s ,eanderr, c ó m u n e m a t t e f t a t u r e fle G o m e z i . i n c .* .n u m e .$ .d e c o n it it .iib . 6.
P e t . á P l a z a in e p ito m e d e l ic io r u m ,h b .i .c . 3 6 . n u m e .
i y . 8c f e q u e n . h a n c a ffe u e ra n s c o m m u n e m , c it a t q u e
p lu r e s c o n c o r d a n .e a n d e m r e c e p t i o r e m , S e v e r io r e m
e fte a t t e f t a t u r .D .D . C o u a r r u . i i b - e .r e f o i u . c .4 . n u m e .
i i . D o m i . á S o t o haec o p t ir n e p e o b a n s lib .d .d e iu f t i . &
i ü r e . q .j . a r t i .i . i n r e fp o n fio r .e ad p r im u m c o n tra D u ­
r a n d u m , Sc G e r f o n e m , Sc c o n tra B a i d .i n a u t h e n t l .a d
h z c , o p p o f i . 2 i . C . d e v f u r - 5 : B a r b a t L iu .c .i. d e e m p t i.
Sc v e n d i c0 iu 3.Sc I o a n . C r o t m n i n .c .2 . p r im o n o t a *
b i . d e c o n f t i t . i n . d . P e t . D u e i i a s r e g u la . i4 S .c o n t r a r iu
J o a fle u e r a n t e s - i' Q u a m c o m m u n e m fe n te n tia m e x t e n ­
d e , v t o b t i n e á t i u x t a e a , q u z fu p e r iu s d ix im u s ,n u m e .
d .n o n fo lu m v b i fc ie n te r q u is in c o m m u t a t io n ib u s
p r o x im u m i n f c i u m , & ig n o r a n t e m iu f t u m r e i v a l o r e tn l z d i r ,a c d e c i p i t , v e r u m e t ia m fi q u is b o n a fid e
c x ift im a s is fe iu f t o p r e tio e m e r e ,a u t v e n d e r e ,a lte r u m
e t ia m in tr a d im id ia m iu ft i p re tij I z f e r i t , a d h u c e n im
a d r e ft itu t io n e m e r it o b n o x iu s ,q u o d a f f e r i t D . D . C o
V a r .p r z f e f t u s fu m m o f e n a t u i H i f p a n o lib . 2 . r e fo lu t i o . c . q . n u m . u . i d q u e p r o b a t a u t h o r ita te Sc r a t io n e .
A u t h o r i t a t e , i n q u a m , S c c t i i n .4 . f e n t é . d i f t i n d i o . 1
q . 2 .F l o r e n t i n i .2 .p a r . t i t a i. c .t d .$ . 3 .C o u r a d i d e c o n t r a f t ib u s .q ^ .c o n c l.y .C a ie r a n i q u o d lib e t o .i6 .q u z f t t o n u m .c a p .ie .A d r ia n i q u o d ! ib e to .a r tic u -3 . A n t o n i j
Sc A b b - i n .c .q u i a p le r iq u e .q - p .d e im m u n i t , e c c ie f ia .
q u o r u m o p in io c o m m u n is e f t ,t e f t e e o d e m . D . D . C o u a r r u .S c M a r t in o ab A z p i l c . i n .c .q u a l i t a s ,n u m e . J i S c. 4 2 .d e p o e t iit c n .d ift in ft .y .R a t io n e , q u ia p o ftq u a r a
iu a ia fid es f u p e r u e n i t , e o q u o d c o g n o u e r it f e p r o x i­
m u m I z f i f l e ,r e m a lie n a m p r o c u la u b io r e t in e t in u it o
d o m i n o , q u a r e n im ir u m ad r e f t it u t io n e m te n e t u r :
q u e m a d m o d u m is q u i b o n a fid e re m a liq u a m a c q u if i u i t . S : h a b u it a b e o ,q a c m d o m in u m e fle c r e d c b a t,fi
n o n d u m c o m p le ta v fu c a p io n e fc ie r it re m illa m e ife
a lie n a m , n e c d o rn in i c o o f e n f u , a u t v o lu n t a t e f i b i
t r a d it a m f u if le , t e n e t u r p r c c u l d u b lo é a m v e r o d o m i­
n o re ftitu e r e , v e i r a tio n e in iu f h r d e t e n t io n i s d o m i­
n o i n u i t o , v e l r a tio n e ip fiu s r e i,q u ia a lie n a e f t iu x ta
tr a d ita p e r d i u u m T i i o m . S c C a ie t a n . le c u n d a fe c u n ­
d i , q a x f t i o n e . t f t . a r t i c u i . 4 . 6 c . 6 . a tq u e id e o , i n q u it ,
D . D . C o u a r r u b . c ú m is q u i b o n a fid e c o n t r a x e r it , 8c
p o ft e a c o g n o u e r it re ip la p r o x im u m I z f i f i e , te n e b i­
t u r ad h u iu f m o d i iz i io n is r e f t it u t io n e m , 3: c o u jp e n fa t io n e m , q u á d o q u id e m a d e u m p e r u c n i t , v e i r e s e m
p t a ,v e l p e c u n i a ,q u z iu f t u m p r e tiu m e x c e i s i t . Q u a :
f e n t e n t ia v e r a e f t , v t Sc A l f o n f u s a C a f t r o p r o b a t l i b .
2 .de p o t e f t a t e le g is p c c n a ü s ,c a p i t .i o . f a l l e n t i a . 3. f o l .
1 8 7 . P e t . a f t i a z a de d ile c t is , c a p it.36. li b .i . n u m e r o ,
i7 . v e r f ic u . A 1 1 t o . S c A . b b . q u z f t i o n e . 9- T a m e t f i A r e tin u s in c a p it .c u m c a u fa m ,n u m e .1 2 .d e t e f t i b u s ,& A n
t o .B u r g e n f i s ,i n c a p it.c u m d i l l e f t i , n u m c . 1 2 . d e e m ­
p t io n e Sc v e n d i t i o n e , & G o m e z i u s in c a p it- 2. n u m c .1 2 .d e c o n f t i t u t i o . li b . d .D e c l .i n . c a p .c a n o n u m f t a tu t a ,n u m e . l S .p o f t C a l d c n n . d e c o n f t i t u t i o n i . & D .
A n t o . P a d i l l a i n d i f t a d .z . n u m e r o .7 3 . c o n c n t u r c o n ­
tr a ria m d e fe n d e r e f e n t e n t ia m c o n t r a c o m m u n e m 8c
j veram ,
f
C z t e r u m id in d u b it a n t e r a f f e r u n t o m ­
n es , e tia m i n f o r o e x t e r io r i c o n t r a f t u m e f f e r e f e in d e n d u m , v e l l z f i o n e m r e f a r c ie n d u r o , v b i d o lo lae­
d e n tis ,a u t d e c ip ie n t is e tia m in t r a d im id ia m c o n t ig e ­
r i t ,d o l o , in q u a m , e x p r o p o f it o - l.i.$ .p e r f u a d e r e .f f . d e
f e r u o c o r r u p t o .l.S c e le g a n te r , f f . d e d o lo . 1. Iu ü a n u s »
i- fiv c n d lt o r .ff.d e a ft io .e m p t .A b b a s , & A n n a n i. in
c a p itó n c i u it a t e . d e v f u r . D e c i u s i n c a p it, p r i m o , n u ­
m e r o . 1 8 .d e c o n f t i t u t i o . g l o f f a c o m m u n it e r r e c e p t a
in d i f t . c a p it- c u m d ill e f t i.d e e m p t io n e & v e n d i t i o ­
n e . F o r t u n iu s d e v lt i m o f i n e ,i l l a t i c n e .7 . d o m i - D i d a .
C o u a r r u b .li b r o .2 .r e f o l u t io .c a p it . 4 * n u m e r o , i i . a d
m e d iu m * fe d h a c i n f p c c ic n o n d a tu r d o lo f a o p t io a d
iu f t u m p r e t iu m f u p p le n d u m , v e l r e m ip f a m r c f t i t u e n d a m , f i n e d o lu s e x p r o p o f i t o d e d e r it c a u f a m
c o n t r a f t u i , fi u c i n c o in c id e r iu f e d p r z c i f e ea o p ­
tio c o m p e t it d o lu m p a f t o , v b i d o lu s d e d it c a u f a m c o n
tr a f t u i» v b i a u t e m i n c i d i t , a f t i o n e m h a b e t , v t f ib i iu f t u m p r e t i u m in t e g r é f o lu a t u r ,v t r a q u e ta m e n in f p e
c i e H olo fo o p t i o d e n e g a t u r ,v t d i x im u s , h z c f u i t f e n ­
t e n t ia G o n r a d i d e c o n t r a f t ib u s in to tiu s o p e r is f u m n ia ,q u z ft io n e .y 7 .d iftin ft io n e t e r tia .d ift o .6 . c u i c o n
u e n ít lo a n .á M e d in a de r c f t it u t io n e ,q u z f t io n e . 26.
D o m i n u s D i d a c u s C o u a r r u b i a s lib r o f e c u n d o r e f o lu t io n u m , c a p i t .4 .n u m e r o .i i . v e r í i c u l o , q u o t i e s , c o n ­
tra A n g e l , in f u m m a ,in v e r b o , d o lu s . § . 9 . Sc S y l u e f t . in v e r b o ,c u lp a , j f .7 . + S e d d u b it a r i f o l e t , c u m
q u is fc ie n t i iu f t u m r e i v a lo r e m e am v e n d i d e r i t c a ­
r i u s , q u a m v e r é v a le a t ,v e l a f e ic n t e v e r u m 8c i u f t u m
p r e tiu m v i l i o r i e m p ta f u e r i t ,a n p e c c e t , & a d r e f t i ­
tu t io n e m t e n e a t u r ? E t p a r t e m s f ñ r m a íiu a m f e n e t
C a ie t a n u s q u o d i i b e t o d e c i m o f e x t o q u z f t i o n u m , ca
p it .í2 .D o m in .D id a c .C o u a r r u b .lib .2 .r c fo lu t io n u m ,
c a p i r .4 .n u m e r o .i i . v e r f i c u l o , f u p e r e í r ,e x r a t io n ib u s ,
q u a s p ro c o m m u n ia d d u c i t C o n r a d u s d i f t . q m f t i o n e .y 7 .S c in fu tn m a e iu fd e m q u z f t i o n i s , d i i t i n f t i o n e ,
13.p o ft.i4 .d iftu m verficulo, prim o arguitur . Q u ia
d o n a tio n is
p r z f u t n p t i o h ic n o n f u b e f t
.
A liu d ta ­
m e n e r it r e fp o n d e n d u m , fi c o m m o d é p o f s it d o *
n a t io p r s f u m i , e x c o n i u n f t i o n e f o r t e v e l a m ic it i a ,
vt
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
316
D e emptio.& vendi l.i. gl.i.& .ri
'
v t d e d u c i d a r e a fT e u e ra t e x C o n r a d i , Sc C a i e t a n i a r ­
g u m e n t a t io n ib u s , Á n c h a r r a .i n r e g u la p e c c a tu r o , n u .
2 1 .d e r e g i u r . i n . 6 . S a l í . e le g a n t e r in a u t h é . ad h x c . q .
2 i . C . d e v f u r . G o m e z i . i n . d . c . 2 . n u .to .d e c o n f t it .l ib .6 .
I o á á M e d in a d e r e ft itu t io n e - d .3 3 . S e d q u o a d anim ae
iu d ic iu m - d e q u o a g i n i u s , n o n e n r a m a s de p ra rfu m p t i o n e ,q u o n ia m e o i n f o r o , q u o d v e r é a c t u m e f t if if p i-
c im u s ,q u a m u is íi a ñ im u s l x f i in q u ir i n o n p o í s it ,q u ia
f o r t e m o r tu u s e f t , v e l l o n g é a b e ft ,p o t e r it q u i i x a t t u ­
tu s e f l e i n c o fe ie n t ia c e rtis m o t u s c o n i e c t u r i s . N e c
c o n fe fla r iu s a d a liu d e u m c o g e r e p o t e r it ,n i íi v t q u a n d o c u n q u e a n i m u s l x í i f u e r i t e x p í o r a t u s , íit p a r a r u s e i
13 d a m n u m r c f a r c i r e . t A t q u o t ie s q u is fc ie n s iu ft u in v a
lo r e m r e í,a b f q u e m e n d a c io , a lía u é p e r fu a íio n e , e a m
e m e r it v ilio r i p r c t i o , e t i a m in tr a d im id ia m , a b ig n o r a
t e , q u o d f i t e iu s r e ip r e r iu r o ,d u b iü e ft an in t o r o e x te
r i o r i c o g a t u r iu ft a m r e i e f t i m a t io n e m fu p p le r e s E t i u
re c a n o n ic o p lu r ib u s p l a c u i t , d e c e p tu m ig n o r a n t e m
a d u e r fu s d e c e p to r e m n o n ig n o r a n t e m a g e r e p o ffe a d
la eílo n is c o m p e fa t io n e m a p u d iu d ic e m e t c í e f i a f t i c ü ,
A b b .i n . c a p . i n c i u i t a t e ,n u m e .6 .d e v f u r .& ; in c a p .c u m
c a u f a m ,n u .4 .d e t e f t ib . A n r ia n . i a d ic t .c . in c i u i t a t e ,
n u m . 8 .C a í d e r i . i n .c . n a u i g á t i ,c o l , 4 . d e v f u r . A n c h a r ,
in r e g u la p e c c a tu m ,n u m .2 i. M a r t i . A z p i l c u e . i n . c . n o
•iit,d e iu d i.c o r o lla r iq .s » n u m e .7 9 . d . D . C o u a r r u . lib .
2 .r e fo lu .c - 4 .n u m .i i . v e r i i . v e r u m h q u is , v b i id e m i u
re c i u ili e fle a f f e r it ,n a m q u i f c i t iu ft u m p r e t i u m , f c i t
e t i a m a lte r u m ig n a r u tii. C i t a t A u g u i t i . i i b . 13. d e T r i ­
n it a t e . c. 6 . & C a r o i .M o i i n e .d e c o n t r a c t ib u s , q u je ft io .
j4 m u m . 1 7 3 .S e d d u b itO ja n h x c in p r a x i o b t i n e r i p o f
fe n t ,m a x i m e cu m haec fcientia,<Sc i g n o r a n t i a , f c i e n t i a
q u e i g n o r a n t is d if f ic ill im e p r o b a r i p o i f e t .
GLOS.
II.
1 P retium iu ñ u non e x cu iu fqu e a ffe fiio n e aut fu m p
tu ,fed ex communi hom inum x fiim a tio n e perpen­
ditur.
Pretia iuxtayarialoca,gy tempora y oriantur, ibid.
Manceps idem quod propoldfibid.
6 P retiu m d u retu rjV cl m in uitu r e x paucitate
empto*
rum , penuria,Vel m u ltitu d in em ercm m .
Subhdfiationibus Vilius res yedutur,Ytplurim u
7 P r e tiu lu f iu e x pluribus ded u citu r,& exploratur ,
8
9
T a x a tio rhercium ig y a n n o n x , quibus incum bat?
P r e tiu iu fiu duplex, aliud leg ttim u ,a liu d * a tura n.
V en d e n s rem Carius,quam f i t publice ta xata ,et mo
derata,peccat m ortaliter, ibid.
P r e tiu m iu jlu m naturale e jl arbitra riu m ,ibid . ■
10 P retiu m /ullum naturale qualiter fitcsn fen d u m ,o p
tim e explicatur.
i 1 P retium com m une quomodo probetur.
1 1 P retiu m com m une non ex a jfefíio n c y g y interefis
particulari attenditur?
Valor rei ex loco publico fo r s,v e l m ercati an neceffs
f i t articulari?ibi.
i 3 Teftes in Prouatione \aloris rationem d i f i i reddere
debent,etiam n o interrogati in rebus im m obilibus.
T e fiis etiam no interrogatus,debet cau fam d iC ti f u i
reddereiñ h is,q iix non im m ediate per j e n fum cor­
poris percipiuntur,fed iu d icis in telleSiu s, ib i.
Judex p o ii publicatas a ttefiitio n es potefi te f i es in ­
terrogare de caufa d icit f u i m probatione 'yalor i i ,
ib id .
1 4 Valor rei probatur e x q u a tita tefru cln u m , W reddi
tuum .
V r u fiu s quo plures reddit r e s , eo pluris x f i m a t u r ,
ibid em .
1 y V a lo r rei an probetur per tefies,d icen tes,qu bd tem ­
pore contra f lu s plures Viderunt hom ines eo pretia
com m uni rem illá m em ere \’oíentes.
16 Valor rei an probetur per tefies,dicentes ,f c io tantu
y alere,quia f i c m ih i yidetur?
T e f i i s deponens peryerbum ,credo ¡y e lp e r y e r b u m ,
Pretium iujlum rei dicitur,quod abfque i»iuria,gy
fraude alteriusyendipoteji hominifcienti eius con
ditionem, ibid.
1 7 V a lo rrei an probetur f i tefiis deponat,qui a ipfe tan
% V retium iufiu m in co n tr a ftib u s non a tten d itu r ex
C cm u n ite r quod fit,fa cere qu ilibet p rx fu m itu r,ib i.
n atu rare:,Jed ex hortinu ceflim a tion e e tia m fana.
18 V a lo r rei,an probetur, íi te ñ ís d ica t, quia tantu ego
In digentia caufa c ñ ,g y m enfura humanarum com
m utationum ,ibi.
3 P retium 1u dum > ; non confiderdtur e x f m p t i b u s
& U b o n b u s m ea ex p en fis, j i d e x com m uni x ñ i~
tnati one.
4 P retiu m iu fiu m n s n e x hoc c en fetu r ,q u o d rem p lu ­
ris em en t Venditor,n;h ad preces em ptoris \en d id e
r i t , alias n o n y en d itu r , y d n ifi emptorem de hoc
certiorauent.
y P retiu m m inuitur (i resy en d ita h a le t a 'tq u id peri c u li, g y oneris.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
didetur,an probet? ib i dem.
tum daret?
darem pro communi xfiim axione?
19 Iudex potefi ex officio m probatione\alorisalicuius
rei deyalorefe inform are,& p n p n jso c u lis rem i n f
picere f t probationes "Viderit tmperfe f ia s .
20 Valor rei dn & quo p a flo probetur per xfiim a iores
turatos a iudice nominatos?
21 ^4 efiim atores duo ele?i debent , g y non \n u s
, gy
praxis eos eligendi.
2 2 Valor rei m obilis,qu x non recipit fu r . flto n e m m g e ­
nere f uo quomodo probetur?
» 3 T a tu y a le t res,q ua tü yed i potefi,quomodo intellio-4
tur?
24 va-
L ib ro .j.T k u lo.ií.
24 V alor r e iV e n d iu m in uitu r f t 'ren ditor erat debitis
tatibus g r red d itib u s,g r in ¿fiim an da donatione
im p lic itu s .
Probatio fu ffic it f i prafamptiue concludat, ibid .
ad ejfebium infinuaiiom s , g r in £ ft m a n d is f ru­
a J
Q ualitas pretium minuens,an fit ab a ñ o r e prcbanda,quando de ea confiat m infirum en to , Vel alias?
<*7V38»
i b i.g r
A e fiim a tio r ei fieri debet cu qualitatibus f u i s , ib i,
z 6 Y a lo r rei m inuitur propter onus annexum .
Valor reim in u itu r propter pubium dereuededofibi,
\%tler rei augetur,quanto pinguius transfertur do­
m in u m ,g r m in uitu r quo deb iliu s,ib i.
* 7 P r e tij pars efi quodeunque p a ftu m ,V el onus infduo
rem Venditoris appofitum.
Onera &
pabia em ptori appofita m inuunt pretium ,
ib id .
28 P ab iu m de reuendedo in "Venditione appofitum lap fo d iereu en d iti& n is non im pedit rem edium .L 2. C .
de refcind en .V cnd it.hcet quoad eifiimandam rem
habet i debedt ratio eius paSli.
P re tiu m rei Vendit£non probetur, n ifi probatur e x
prefle rem cum pdbio reucndendi tantum y alere,
ib i.g p » » .3 8 .
dtp P r e tiu m rei Vendit£ cum pablo reuen detidi, etiam
lapfo tem porefiatuto ad reuendendum , £jh m a n dum e fi fecu n d u m tem pus conira biu s, g/ cum eo
onere.
30 Y a lo r r e i m inuitur propter litig iu m ,V e l periculum
d m ifn on is.
31 V alor r ei augetur y e l m inuitur ob qualitatem loci,
g r dilationem fo lu tio n is y e l perfonam contrahen­
tiu m .
P re tia rerum Variantur e x locogvbi venduntur, V el
Vbi fita fu n t.ib i.
3 2. P re tij pars e fi dilatio folution is.
S o lu en tia n te tem pus,an deducendum f i t in ter u fu r in m h h i.
3 3 S olutio d ebiti ante,Vel pofi diem pr¡efiitutum fabta
nugeri dicitur,Vel m inui.
P retium m inuitur ob dilata eius foluv.onem ? ibid .
Soluiffeante tempus quis nonpreeftrmitur , i í Á .
c tib u s ,g y rebus ecclefi£ Vacantibus¡tbi.
38 Probatio au a litatu pretiu rei m inuentiu,an incubat
a g e n tir e m e d io .L i.G .d e rejcin d .V en d .g r
39 V a lo rV m i\olei,g y fru m eti, gra lioru m V ictu aliu m
quomodo prebetur?
(no 3 efi.
4 0 C a r i (h a qu£ modico duram ! tempore attendenda
4 1 C ¿ n fiia V iblualium eu en it e x inordinata adm in ifira tion e ciu ita tis.
V endere quis com pellitur V ibiualia tempore n e c e f.
fitatis lufio p retio ,ib t.
(g itu r ?
42 Pretium quomodo ta xetu r ei,qui dliquidV endtreco
4 3 P.£ {ioV ltri dim idiam
d n prob'ettff tefiib u s ajjette-
rantibus rem quinque aureis yen iita m V alere dece
g * p lu sC n u .4 i.4 ^ ,4 4 ,4 ^ .4 6 . g r . 4 ? .V b i dtuerfis
opiniones referuntur.
4 4 Valor rei m punbto m d iu ifibtli co fifiere n equ it’J a titud'.nem enim kabet,intra q u a m U fio contin gent
non obligat a d refiitu tio n em .
4 f L « / i o v / r « dim idiam probatur,fi excefius V n iu sn u
m i vitra dim idiat» probetur.
4 8 L £uo Vitra dim idiam quomodo probetur? co filiu m
a u th en s .
49 T efiib u s duobus dem aiori fum m d deponentibus,a»
credatur potius quam alijs duobus de m inori f u m ma deponentibus?
T efi ibus affirmatiuisydn negdtiuis potius credatur
circa Valorem r e ih b t.
50 T e f i . bus tribus deponentibus rem Valere cen tum ,fi
aliu s d icitV a le re.n o . ah ds. 12 0. cu i eorum magis
credatur.
y 1 L xfio vitra dim idiam ,an probari pofsit in d r u m e n
tis em ption u m ,rem ifiiue ?
5 2 P robatio U fio n is f i probatione rei, Vel alias abfcure
iu r,a n f i t reus abjcluendus?
P retio iufiores Vendita pr£fum itur,ibi.
53 O c i o r i fauetur magis quam reo in deceptione Vi­
tra dim idiam .
Judex in fen ten tia exprim ere debet caufam quare
3
perfoa reculis iu r is, g r d confuetis r ece d a t, licét alids
<*4 P r e tiu m duretur,V
¿5 J el m in uitu r ex qualitate
4
n& contrahentium .
caufam exprim ere non teneatur, ibi.
3 y P r e tiu m rei m inuitur ob fo ciu m rixo ja m .
k En mas ¿ e la mitad d el jufto precio . Iuilu m cniilfque
P retiu m rei augetur obV icinum optim um .ibt.
ret pretium,non ex cuiuslibet a ffe ftio n e , aut fum p3-5 P r e tiu lu fiu dicitur d edubhsoneribus g y im p e fis.
tu c o n fta t, fed ex com m uni hominum aeftiraatione
p e rp e n d itu r. Tantum enim valet res , quantum
Y a lo r rei cenfetur d edubhs expenfis proxenet£ , g r
abfqaefraude , 8c iniuria com m uniter vendi poteft,
prsclamatUTR.ibi.
homini fci enti eius conditionem . P rior huius con37 *s4 biio redim atur ded u b hs litis ex p e n fis.g * labori
ciufionis pars probatur in-l-pretia rerum .ff.ad iegem
bus contuniter expendi f o litis ad rei exabhonem .
Faicid.in capir-l.de emptione (Sc venditione, in . J- ii
feruum mcum-flEadd. A q u iliam , & in.i.fcptein.C -de
E xpenfarum ratio habenda e fi in £fiim a nd is f a c u l­
eroga.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
D e em p tio.& vendi.I.i.gl.2.
crogar~Tníli.annó.libro. í i . N o n ignoramos) in qu ií
piíhíaslibr.3$.capi.vltim o,pretia rerum q u x víquam .
pofuÍ*nus,aiia in aiij.s Iocis eiie, & ómnibus pene an­
nis mutari,prout nauigatior.es cóiliterir.r, aut vt qtxif
que mercatus fit,aut aliquis prxualés insnceps anno­
nam flage li et. M anceps ñocin loco propolam fignificatjG uiminoris feitiper em ir,vt carius vcdat, teiie.h u 6
d x o in arsnota.irspandee!;.tit.iocati. i. qux Hdeiuüor,
pagi.$2.6.& Íeq-Pofteriorpárs apparet,ex glof. fingula rt iiuLmortí s caufa capimus. $.viti» ff- de donationi,
caufa morr-vbi A ngeLác Im ol.notant harto. 5 c A le x ,
ia.l-i-if.fi listes.íf.ad T re b e llia n¡Felin.in.c.cum cau­
fa, col.^.de teftib-Fabia.á M onteJde em ptio.& vend.
qu xftio.8-p n n cip .in fin .d .D .C ó u a rru b .lib .i. refoluc.3.num e.4.fraterD om i.á Soto lib.d.de iu fti.& iure,
q u x ft-.artL 3 .in refpon-adprim um . t E x quo plura
in fe rí,íd e m .d .D .C o a arru b .d .n u . 4 -Prim úm ,in con
traftibus em ptionum , & if milibus n ó attendi iuftum
pretium ex natura r e i, fed ex hominum xftim ation e 7
communi,quamuis vana íit, 5c infana xftím atio. N am
fi ex natura re ifo re tx fíim a n d a, pluris e ífe tx ftim a n dus equus quám gemma,ob vtilitatem e q u i, & q u ia
o® exanimatum ex natura fuá pretiofius eft q u o li­
bet inanim ato.fecüdum Conradum de contraftibus,
q . 5 i . fuppcfitione.Dam i-ni. á Soto, lib. 6, deiuftitta
Sc iure.articu.3. concluíio.1, dicentem rationem effe
qu iain d igétia caula eft, & menfura humanarum có m utationum ,tefte philofopho Etfticarü-S.c.y.fi enim 8
nullus alterius re, vel opera in digeret, omnis ceffaret
rerutnhurnanarum com m utatio,ergo in d ig e n tis a d ­
m etiri debemus rerum pretia . Exempli lo c o , panis
eiufdem naturx eft in Hifpan’. a,& apud in do s,ied ma
iori hic pretio vénditur,quám in H ifpania propter in ­
digentiam, 8c argenti,auriqueabundantiam , q u x cau
f e funt augendi preriurn.Dida P e re z in.L1.titulo.x3.
libr.*.ordina.colum na. 70 7 . f Secundo, n on eft con ­
ii dersndum quanti res empta fuerit, nec qu ot labores
in ea habenda fu it venditor perpeflus, fed ratio duiitaxat communis ceftimationis habenda eft. Quaraobrem mercator qu i magnis expenfis merces e x H ifp a ­
nia a ttu lit, non poterit hic ea ratione eas carius vendere,quám comm uni xftim atione appendantur, alioq uireftituere tenebitur quicquid vltra iu ituro- oretiuni,infim um ,m edium ,vel íupremum,accet>erit.*Ná
li«et in venditione mercium fint confiderandi fumptus vendentium ,hoc tam enfallit, vbi communi horni
num xftim atione valor earum fuerit dim inutustquod ^
refertafferere Conradum d ift.q u x ftio .y 5 . concludo.
3-idem voluir^Dida-Perez vbi fupra,colum na.70 8 .in
princip. + T ertio infert,pretium iuftum non ex hoc
effe cenfcndum .quod rem venditor pluris emerit r id
etenim ninii facit ad ipiius rei propriam , & verá xftimationem , fed communis nom inum xftim atio. D o ­
m ini.á Sotolib.6-de iu fti.& iu re,q uxftio.2.articu.3.
concluf. 3, colleftione.3. Item & -4 .n o n confideratur
damnum venditori obueniens , nifi 2d preces empto­
ris vendiderit,alias non venditurus, authore T hom ii,
nuem S ylu eft.fequ itu rin verbo,em ptiooe.q.6.Vel ni
n emntorem de hoc certiorauerit, v t docet idem D o ­
mi. á Soto lib. 5 .de iuftitia Sc iure,quefti.0.3. articu. 1.'
conclufio.3.tQuinto in fert id é .d .D .t o n a r , p o ffe mi
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
3 ‘7
nori admodum pretio rem vendi lu ig io ia m , vei q u x
aliquid h a b e t periculi, vel oneris annexi, argumen. 1.
fundipartem .ff.de contrahexi. emptio- tcau.t ra n o tmitan.in cap.cum Ioannes,num-j. de fide m ftrsm en.
& in. cap.tin.de alie.iudi.mutan.caufa raft.yumer» 5.
fentiunt B arto-& d o fto .in .l. lx quis cum aliter, ff. dc
verborum obligatio. “h S exto .d .D -C o u a rru .d ift. c.
3.num ero.y.libr.t.refolutio.infert, infpefta communi
hom inum xftim atiouepretium augeri, vel nuuui ex
paucitate emptorum , vel m ultitudine mercium ac
vcnditorum :quod iu nundinis,vel in lotis aduentuijs*
prout hoc in regno Peru, quotidie euenit , atqueeodem modopretiutr, m in u itu r, ix venditor emptorem
q u x r a t, nam vltroncxm erces viiefcu at , atqu eid eo
ili iubhaftationibus res, vt plurimum minoris emun­
tu r . N e c peccat expeftans tem pus, quo res venalis
exponatur,ad emendum eam viliori pretio , m edo iu­
fto ematur,iuxta late tradita per Caietan.2.2. qu xftio n e.7 7 .a rticu le .i. ’fN a m v t D om ini.á Soto lib ro.6 .
de iuftitia & iure,articulo.3-coaclufione.2. docet, ad
explorandum iuftum rei pretium ,ex multis deducen­
da eft ra tio , q u x in triplici fu at ordin e. Prim u m ,
attendenda eftnecefsitas re i, m ox copia & inopia*
deinde negotiationis labor,cura,induftria, 8c pericuia:prxterea fi merces *n m eliu s, vel deterius m utatx
funt,venditorum que atque emptorum frequentia ,S c
pecu n ix abundantiiiVel penuria, atque id genus alia,
quxprudentifsim us qu ifq ue fpecuiaripoterit. 1 C u i
incum bet onus hoc taxandi pretium Sc valerem mer­
cium ; 5e certe prxfidibusprouintiarum , vel reipu blicxadm iniftratoribuSjV tin.L i. jf. cura carnis, ff. rfs
officio p rx fet.v rb .v b i gloffa & doftores,gloffa etiam
ind.fina.$.item epifcopi.ff. de muneribus Sc honoribus.A lberieus in traftatu ftatatorum ciuiiium , q u x fiion e. 5p: ybi late <Sc notabiliter lo q u itu r, habetur
etiam in decuria Pifana,libro fecundo,capit. 18. v era
ficulo,item ordo decurionum.domin- D id a c. C o u arru b .lib ro . 3.refolutio.capit.i4.n um ero. 3. D idacus
P e r e z in.L2.titulo.23.verficulo,prior p ars, columna,
7is.libro.2.ordinanien.fednon omnes taxan tur, quia
comm ode fieri non p oteft , cautius ramen fieret , fi
omnes taxarentur,animaeque mercatorum confuleretur, & communi bono . A i fi omnes taxari nequeant,
falte m q u x commode appendi poterint, vt Sc D o m inic.á Soco admonet d ift.lib ro .6 . quxftione.2. articulo.j.conclufione. 3. collectione etiam -3. + N am , vt
ipfe dixerat pauló ante eandem conclufionern , iit
prin cipio, pretium iuftum duplex eft , aliud legiti­
m um ,aliud naturale . Iuftum legitim um eft illu d ,
quod lege Principis, vel ciuitatis eft conftitutum , v t
probat G agnolus in. L 2. C . de refeindenda ven d itio ­
ne,m iaiero.e 69. Creft!enf.nuinbro.273.PineHus capit,
vltim o,num ero. 3J.quod in in d iaifib ili confiftit. Si
enim lege , vel ftatuto ciuitatis caueatur , v t modius
tritici aut vini,ve! vina pam ii vendatur d ecem , vnius
ob oli exceffus inducit le t'a 'e crimen , Sc reftitu tionis obligationem , atqu eid eo dicimus ia in d iu ifib iii coniiftere , quamuis fi exceffus eft p erexi­
g u u s , non eft mortale , fed veniale peccatum. Pantaieon C rem enfis in dicla.i.e-. C . de refeindenda ven­
ditione,num e.171.M edina de reftitu tio n e,q u 2 ft.?5i.
'
D id*
Líbro.y.Titulo.ii.
D i d a .P e r e z i n . l . i . t i t . i j . ü b . z.o rd ñ c o b 7 0 2 . P re tiu m
in .$ . fi q u is a g e n s ,n u m .i.& .z .in ftit.d e a f tio . C ccpca u te m iu ítu n j n a tu ru ie e fta rb itra riu , v tp o te n u d a le­ 2 l i de fi m u la .c o n tra p r x f u m p t.» . f A tte n d i autem
go c o iia rc ta tu in .id e o n o n eft iu d iu ¡fib ile ,ie d la titu d i
d e b e t co m m u n e p re tiu m , 8c n o n ex a f f e f tio n e , vel
n é h a b c t iu f titíx ,v t cx A riftu te le d e a u c it S oto E th i­
intereffe p a rtic u la ri,fe c u n d u m gloff. & d o fto .o m n e s
c o r u m .5.cap- 7 .duna d iftin ftío n e m facit ín te r iu ftu m
in d if t.i- z .C .d e re fe in d e n .v e n d itio n e , vbi cóm unem
leg itim u m & n a tu r a le . l u f ti a u te m n a tu ra lis la titu d ic itP in e l.3 .p a rt.c a p .v lti n u m e .i 7 -p o ft.d .D .C o u a r~
d o c o n íif tit iu to b a s , in v n o e x tre m o ríg id o , a ltero
ru ,!ib .2 .re fo ' u t-c a p .j.A lc ia t-in .l.p ro p e m o d u m . ff.de
v ero p io ,fed m ed iu m e ft m o d e ra tu m , v tq u x re s iu fte
v e rb o .fi gnifi. N ori ta m e n eft n e c e ffa riu m ,p ro u t plu­
v e n d itu r d ecem /iu fte q u o q u e v e n d a tu rn o u e n i , S c
res p u ta n t.te f tc eodem P in e lio , q u ó d a t t i t u l e t u r , 5v n d e c im .v td ix im u s in g lo ffa p rx c e d e n ti, n um ero. 7.
p ro b e tu rv a I o r ,e x loco pu b lico fo ri, vel m ercati.licét
q u a re d u n i re íp u o lic a p en es q u a m ralis re íid c t au*
in d e facilius d e d u c a tu r,p ro b a tu r p e r te x t. in capit. 1.
th o r ita s .p u n f tu m n o n in d ic a t , la x io r n im irum ref­
de e m p .& v e n d i.& ita in tellig i c e b e tB a r t.in d if td .f i
la t iu ftitia , in a rb itrio v e n d e n tiu m p re tij la titu d i­
fe ru u s ,n u m e ro .7 .d e c o n d if t. f u rti.I a fo in .l. q u i Ro«
n e m hab en s. f S ed ne erres a d u e rte re o p o rte t, v bi
m x .ji.c o h x re d e s ,n u .2 5 .ff.d e v e rb o .o b lig a tio n i.C o rlege n o n eft ta x a tu m p re tiu m ,n o n effe fta n d u m q u o ­
fe .in fin g u l.in v e r b o ,v e n d itio .fo I.p e n u lt.p e r te x t. in
r u m lib e t m e rc a to ru m a rb itrio , q u i p rx fua ex cita­
l.fep rem d ie b u s.C .d c e ro g a.m ü i a n n o . A ffiift. decif.
t e d e c ip iu n tu r , & p ro p te r e o ru m a u a ritia m co n fu l316.num er-7.I0an. de P latea in d .i.C .d e cenfi-Sc cenfi.
to ,a f tu q u e alios d e c ip iu n t, fed p ru d e n tiu m iu d ic io , 3 ita exp licat C a g n o l.in d if t.l.2 .n u m e .2 y 2 .f S ed au ere o ru m q u e , q u i f u n tx q u ita tis cu lto res. E fte n im fa ltere o p o r te t,q u ó d in x ftim a tio n e fu n d i,v e l reru m ira
lacilsim a re g u la , fi q uis fem p er q u a n to em it p r e tio ,
m o b iliu m fru f tu s p ro d u c e n tiu m ,te ftis r e d d e re d eb et
q u a n tu m q u e lab o ris, & p e ric u li f u b i j r , ta n ti v e n d e ­
cau fam d if ti fui , etiam n o n i n t e r r o g a tu s , alias n o n
re v e lit c u m lu cri acce írio n e, te fte C o n ra d o de c o n ­
p ro b a t , q u i a h o c n o n im m ed iate p e rc ip itu r p e r f e n tra ftib u s , q u x ftio n e .$ 6 .c o iic iu fio n e .3.D o m in i.á S o ­
fu m c o rp o ris,fe d iu d icio in te lle ftu s , p lu rim is vel con
to d ifto a rtic u lo .3.c o n clu í!o n e ^ .p o f t m e d iu m . N a m
e lu d en tib u s r a tio n ib u s , ex d o ftrin a fin g u la ri B a rto l.
fi m ercato r ig n aru s artis & n e g o tio r u m , in q u ib u s
in tra fta .d e te f tib u s ,n u m e .7 .d ic e n tis , in his q u x dify e r fa tu r ,p lu r is iu fto e m it , a u t fibi f o r tu n a a d u erfa
c u rfu m r e q u ir u n t fy llo g iz a re in te lle f tu m ex m ag n o
re fla u it, eo q u o d m erciu m copia in fp erata fu ccreu ir,
d ifcu tfu o p o r te t,fc iü c e t,e x f r u f tu ü q u a n tita te , & alijs
n s n p o teft iu fte expenfas e x to rq u e re q u as fecit, v t di
q u a tc o n fe ftim f u b ijc ia m , id em v o lu itB a r to lu s in .l.
x i fu p ra n u m e ro q u a r to , & v i c e v e r f a f i in d u ftrio r
p r e tia r e ru m . $ . 1.n u m e .2 .ff.a d le g e m F a ic id - v b iP a u .
a liu s a u t fo rtu n a tio r , cui vel c o n tin g it m in o ris em e­
C a ftre n .S c A lex an .n u m e.1 2 .ad f in .B a ld .m .l. v ltim a ,
re ,v e l fa u trix a r r in t f o rtu n a , q u ia in fp e ra ta reru m
a d f i.C .d e iu r e d o m i.im p e tr a n .A b b .& F e lin .in capi,
in o p ia fu c c e f s it, i ufte f a n é p o te r it carius v en d e re ec u m cau fam .2 .n u m er. i.d é te f tib . L a m p h ra n .in c a p it,
tia m codera d ie,eo d em q u e loco, Sc fi m erces n o n fine
q u o n ia m c o n tra ,v e rb o ,te ftiu m ,n u m c .iy 6 .Ia fo in .§ .fi
in m eliu s m u ta tx - Q u o n ia m n e g o tia tio n is ars p lu r i­
q u is a g e n S jn u .ii.in ftitu .d e a f tio .B e rtra n d .c o n f.2 y 6 .
m u m eft fo rtu itis re ru m e u e n tib u s f a b d ita s a tq u e
n u m e .7 . & co n f.i6 4 .1 ib .3 .C re m e n .in .l.2 .C . d e re fe in
id s o n im ir u m n eg o tiato res d e b e n tf in iftr a fu o fu b ire
d cn .v e n d itio n e ,n u m .3 iy .& ibi P in el!u s.3 .p art. c .v lti.
d ifp e n d io ,p e ric u la ,& dextram o p eriri f o r tu n a m : lo ­
n u m e r .1 2 .Q u i ta m e n h o c in te llig u n t in x f tim a t io n e
q u im u r en im cu m C h riftia n is d c f o rtu n a p ro e u e n rei n o ta b ilis,fe c u s in alijs leuibus* p r o u t in fru m e n to
t u n o b is in fp ira to ,te fte D o m in ic . a S o to lib ro . 6. de
Sc v if tu a lib u s ,q u o ru m v a lo ra g ro ffis c o g n o fe itu r, v t
iu f titia Sc iu r e ,q u x f t.2 .a r tic u lo v ltim o , c o lu m .a n te ­
B a ld .r e f e r tin .l.f o la m .C .d e ttf ti. I u d e x ta m e n etiam
p e n u ltim a ,v t S c nos latiu s e x p licu im u s in dialogo r c p o ft p u b lic a ta s a tte fta tio n e s p o t e f t de c a u fa in te rro g »
la to tis .4 .p a r .c a p .4 .n u m e :.;.3 .& .4 .D id a .P e r e z in . I.
re te fte s,e x d o f trin a B a rt.in .l.fi q u i e x P a m p h ila .f f .
2 .titu l.2 3 ,lib .2 .o rd in a .c o lu m n a .7 0 7 . f H i s p r x m iide le g a .2 .B a ld .in .d .l.2 .n u .2 y .& ib i C a g n o .n u m . 26 j.
fis o p e r x p re tiu m effe d a x i.a d p ra x im re d u c e re legis I 4 in fin e .P in e l.3 .p a r.c .v lti.n u m -7 .& n u m . 4 1. f Q u a ­
n o f tr x d ecifio n em <& m a te ria m . E t in prim is fcire
re ex em p lu m h u iu s tra d itio n is fu b ij c iü t ta 'e ,f u n d u s ,
o p o r te t , v a lo re m rei v e n d itx p ro b a ri p o ffe te ftib u s
vel d om us i n q u iu n t te fte s,v a le b a t te m p o re c ó tr a ftu s
d e p o n e n tib u s re m c o m m u n ite r ta n to pretio x ftim a c e n tu m ,q u ia ex d ifto fu n d o ,v e l dom o t o t f r u f tu s ,v e l
ri te m p o re c o n tr a f tu s , 8c fic p o te rit fieri a rtic u lu s g e ­
re d d itu s c o llig ú tu r q u o lib e t a n n o , S c n ifi h a n c v el fin e r a lis ,q u o d res m o b ilis ,v e lim m o b iiis v e n d ita te m ­
m ilem ra tio n e m r e d d id e rin t te fte s,e tia m n o n in te r ro ­
p o re c o n tr a f tu s c o m m u n i, & iu fta x f tim a tio n e va­
g a ti,n o n p r o b a n t,q u a re c o n fu ltiu s f i e t , fi de h o c ab
le b a t t o t au reo s n u m o s , & ta n ti c o m m u n ite r v en d i
a fto re a rticu li fia n t,ite m q u ó d e o in lo co v b i f u n d u s ,
p o ffe ts e m p to ra u te m addere d e b e t, & n o n a m p liu s,
v e l dom us fita e f t,ta n ti f r u f t u s , vel red d itu s ta n tu m
v a le n t c o m m u n iter . V a lo r en im rei p r o b a tu r , ex
h x c f u it fe n te n tia & d o ftrin a S a r to . S c eu m o m n es
f e q u u n tu r in .l.p re tia rerum - ff. ad leg em E aicid. tefte
q u a n tita te re d d itu u m . 1. fi f u n d u m p e r fid e ic o m m iffu m ,in p tin c ip io .ff.d e Ie g a t-i.I.p e n u lti ff.de r e b . eo ­
C u r t i o ibi in ap o ftfifis ad A le x a n d .n u m e r. 11. d o f to res e tiá in .l.fi feru us.ff.de c o n d ic tio .f u r ti.& in .l.i.C .
ru m . l.fi q u o s ,& ib i g lo .C .d e re fe in d e n .v e n d itio ,1. 3.
tf.d iu i fratres.ff.d e iu re fifc i,a u th e n ti.d e a lie n a tio . &
d e P rx d .d c reb u s n a u ic u la ri.lib .it.B a rto . B ald. & S a eroph.#. & hoc a u te m ,c o lla tio n . 9. eo en im p lu ris va*
lic e .p o ftg jo f.ib i in dift.1.2. C . d e refe in d e n d a v e n d i­
le t r e s , q u o p iu re s r e d d it f r u f tu s . 1. fed & fi q u id ,
tio n e glof.Sc d o fto -in c a p it.c o m c a u fa m , de teftib u s.
f . u ibi. pro b o n ita te f r u f tu u m . ff. de e u if tio n ib u s .
A n to .in cap.;.-& Im o l.in c a p i- c tie fti.d e e o ra tio n e S c
a u tn e n ti.d e e c c lc f t i tu . $ .fin aurem a n n a le , c o lla tio .
v e adi-gloff. in cap .hoc i u s .io .q a x itio .z .A a g s :. A r e ti.
9 .cuius
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
D e e m 1p .& v e h d i.I,ig 1o-2.
32H
q u x p ro eo quod in te . 5c lo s n .C a ld e n n .íñ .e a p i. cum
9 . cu iu s fe n té n tix f u i t e tia m B a rt-ín .d .f.e .in fin. C .d e
caufam . i-d e te ftib . A n to . G o m e z de co n tra¿Iib u s. o
r e fc in d e n .v e n d i.c u m q u o e x te r i tr a n f e u n t, v t ibi v i ­
2 .n u m e ro . 25. in fin. vbi h anc co m m u n em p ro fite tu r.
d ere liceb it p e r A riu m P in e liu n t.;.p a r.c . v iti, n u m e r;
S e d l'aiua eius p a c e ,fa llitu r q u id em , n a m p r io r o p i­
c 8 .& .i9 -Im o i.in .d .l.p re tia r e r u m ,n u m . 3.v e r fi. 5.n io n io g io íf x , 5t B a rto .v erio r eft 5 c re c e p tio r, & in p r a do p o te ft fieri p r o b a tio p e r teftes, vbi h an c a tte f ta tu r
x i a d m iíf a : d tftu m íiq u ia e m te ftis d e b e t n e c c íia rio
c o m m u n e m o pin io n em ,< 5c A le x .ib id e m ,n u m .i2 .A n
co n c lu d e re ;!.n o n h o c .C .v n d e c o g n .c .in p rx fe n tia ,d e
to .in .c .c u m c a u f a m ,n u m .£ . 5: ib i im o i.& d o c fto . ex­
p ro b a .B a rto -in .l.in te r ftip u la n te m -í-i- ft- de v e rb o rü
tr a ,d e e m p tio .& v e n d i.P a n o r-in .c .c u m c a u f a m .t.n u o b iig a tio . cu ín erg o teftis fe n o n referat ad co m m u ­
jn e .j.S c ib i F e lin n u m .i 5c c e te riin te rp re tc s e x tra de
n e m x ftim a tio n e m ,& fe p ofsit referre ad ftn g u iarem
te f tib u s .A n to n . G o m e z v ariaru m re s o iu t.to m o .z .d c
a tfe ftio n e m , m in im e concludit, a tq u e id eo gloff. 5c
c o n tra c tib a s -c .i.u u m e . i j . F a b ia .d e M o n te i n t r a f t a .
B a rt- fe q u u n tu r 1 m o h ín .¡.p re d a re ru m .ft.a d .l. F alci.
d e em p -& v e n d i.8 .q u x f t.p tin .9 .q u x f t.n u m e .3-3.A n ­
n u n ie . 3 .a d m é d iu m , 5c ib i A iex an d .n u m e.1 2 . A n g e l,
g e-in .J-G q u isa g e n s,d ic e n s hanc c o m u n e ra , n u m e . 4 de A r c tio in .$ .fi q uis ag en s.n u m 4 - in ftitu . de a f tio in_ftit.de a f t i o .f t n u .i.T ira q u -i.H b r.i.d e r e t r a f t u . / . I ;
n ib - A n to .& im b i.in cap i.cu m c a u ía m , de e m p tio n e
g lo .i8 .n u - i. f Id e m fi te ftis reddens rationexn d ic a t,
8c v e n d iiio .C a rd in a !¿ A b b .n u m e ;3 .& F e iin .n u m e ro ,
q u ó d tem p o re c o n tractu s v id e ru n t p lu res, d if ta m do
1.veríi .item in q u a n tu m ,in cap i.cu m cau fam . 2.de teanü>vel fu n d u m e m ere v o lite s , q u i o f fe r e b a n t c e n tü ,
f t ib .P i ncllu s, h an c dicens com m unem in d if t. 1.2. C i
q u o d e ra t co m m u n e p r e tiu m , fecundum B a rt.& Sali.
, d e r e f e in d e n .v e n d itio .j.p a n c a p .v iti.n u m e r.n . 1"L i­
in .d .¡ .e .v tr ü q u e ,n u . 3-3.C .d e reicin d en d . v e n d itio .fe no ita tu r tom en h x c recep ta fe n téria,n ifi te f tis in red*
cu s fi n o n a d a e r e n te ile co m m u n e p r e tiu m , vei co m ­
m u n e m x f tim a tio n e tn , q u ia fidem n o n f a c e re t eorii
d itio n e ca u fx diceret»v a ie t ta n tu m ,q u ia ego tá ti emtí
te f tim o n iu m .v t e x fe n te n tia £a!.& : S ali.co i iig itu r, 5e
rem co m m u n i x f tim a tio r ie ,tu n c enim e iu s p r o b a t te*
ftim o n iu m ,v tB a rto .a f fe u e ra tin d ic f .l.2 ;n u m e ro . 17.
h o c e x p re isim v o lu e ru n tlm o l.n u m .x .S c A ie x a n . n u .
5 c ib iP in e í.j.p a r .c .v h i.n u m e .u .in f in .C .d e re fe in d é i
ai- ii.i n .d .l - p r ; t i a r e ru m . jf.a d .l.F a lc id . t Q u id fi te ftis
de v alo re rei d ep o n es re d d id e rit ra tio n e m ,a ic é s, q u ia
v e n d id o . 5c A le x a n d .in .l.p re tia re ru m ,n u m e . il.ffa.tl
fic m ih i v id e tu r,v e l fe ita p r o c e rto c re d e re , a n p r o 19 1.F alcid. 1" S ec u n d ó lim ita , 5 c i n t e l i i g e ,p ro c e d e re
c o m m u n em fe n :é iia m ,p rx te rq u á m fi rü m iu d e x f u if
b e tíR e f p ó d e o n ó p r o h a r e ,íe c u n d u C a r d i.& F e lin .in
d if t.c .c u m caufum -2.de te ftib .d ic e n te s ,h a c in fp ecie,
fe t a rb itra tu s ex m u ltitu d in e te ífiu m . vel a lia s , ac to ­
re m fo u e re iu ftitia m .e a m ta m e n n o n fu iffe r ite p ro ­
d e b e re fe referre ad a liq u am caufam fenfu p e rc e p tib ib a ta m im p e ritia n o t a r i) , v e la d u o c a ti, q ü i a rtíc u lo s
le m jv n d e colligi & p e rp e n d i p o f s it ,q u o p a f t o ho c fi
m a lé f a b r i c a u it, ex officio rem f u p e r q u a c o n te n d i­
b i v id e a tu r,íd em v o lu it B a l.in .l.fiu e p o fsid e tis, n u .6 .
t u r p ro p rijs in fp ic e re t oeulis,< 3t d e valore fe in f o rm a
C .d e p r o b a d o .H ie r o n /.C a g n o li in .L v n ic á ,n u m e .J3 .
r e t,p o ífe t fiquidem , vt in .l. v h im a .C .d e iu r e d o m i.
C -d e le n t e .q u x p ro eo q u o d in te re ft p ro fe r P in e i.in
im p etra u * 5c.l.fi q u o d ex P a m p h iia ,in fin.ff. d eleg af¿
d if t.U .3 - p a r .c .v iti.n u m .u ,C .d e re fe in d é n . v e n d itio .
2 .v b i id n o ta m B a r t .& P a u l.v te rq u e n u m e r .j.h íem *
N e c o b e rit.l.o r d in a ta ,& ibi n o ta ta p e r B a r.ff.d e libe
p e r .í . hoc in te r d if to , vbi e tia m B a rto . ff. q u o d vi auÉ
T a.cau .q u ia fecu n d u m eu m lo q u itu r lex illa in re p e r
e la m .A re ti.in .l.c u m fe ru u s,co l.v ltim a .ff. de v e rb o rü
f e n fu m p e rc e p tib ili.B a rt.in .l.fi. C . d e p r x d .& o m n í.
o b lig a tio .M a rfil.c o n fi!.3.n u in e .23.C u r ti.in .l. v n ic a ¿
r e b .n a u ic u la .lib .il.& q u a n d o te ftis d e p o n e s p e r ver
n u m . 6 6 . C de fe n t q u x p r o e o q u o d in te r f t p rofer.d*
b u m , v id e tu r ,vel p e r v e r b u m ,c re d o ,p r c b e t,tr a c I a tla
tifs im e b e li.in .c . q u o tie s ,n u .7. v fq u e in fin e m e x tra ,
A n to .P a d illa in d if t.l.2 .n u m c .7 2 .C . de re fe in d e n d a
* 7 de t e f t i b . t D u b i u m ta tn e n eft, q u id fi te ftis d icat v a ­
v e n d itio .& ib i P in e ü u s.3 .p a rte ,c a p it.v k im o ,n u m e ro
le re rem .H e q u a a g itu r,ta n ta m p e c u n ix q u a n tita te m ,
7 . vel p o te rit ex officio ite ru m in te rro g a re teftes , v t
q u ia ip fe to tid e m d a re t n u m o s , & c e n te lle s h ab eat
ra tio n e m r e d d a n t, v t & ir; alio cafu , q u a n d o n o n ex ­
p lu r e s h o c id e m d ic é te s .a n ceftim o n ia h u iu fm o d i fip r im u n t te m p u s c o n tr a c tu s ,hoc v o lu it P in e i.in d if t.
d em fa c ia n t, 5c p len e p r o b e n t;G i o . 5 c B a rt.in .d .U z.C .
l.z .C .ü e refe in d e n d a v e n d itio n e .3-parr.cap it.v itim o *
d e re fc in d .v ^ n d i.d ñ une n o n p ro b a re . eo q a ó d teftes
n u m e . 13-in f in e .E t hac in fpecie hoc v o lu it,n u m e ro t,
videantur eíTe A n g u lares,a tq u e id eo fio n p r o b a n t, v t l Q qu.dixi fu p ra n m n er0 .i3 .in fine.1“P o t e m f im ilite rp e in .l« fo la m ,& .l.iu rifiu ra n d i.C .d c t e f t ib .& q u ia iu x ta
ritis artis c o m m itte re ,p r x ftito iu ra m e n tó , v t rem v ip a rtic.u.ila re m affe
ce. ¿oiio n em c r e jd u n tu r f o rte d ep o n ere
d eant> eiufque v alo rem e x p l i c e n t , iu x ta n o rata in.f¿
c.ontra te x .in -d -l.p re tia re ru m .ft.a d .l.F a lc i.N ic o U ta ­
h ac ed íftaú -if. his illu d .C .d e fe c u n .n u p .5 c in a u th .d é
m e n de M a tth e fi. Sc B al. in .d .l.2 .n u .2 3 -C .d e re fe in n ó a lie n a .í .q u o d a u te , 5c eá e ftim é t,v t ex bo c c o g n o f
d e n .v e n d i.& A n g e .n u m e - 7 . 5c S alícet. n a m c r . i t . &
cere po fsit,an ix fio v ltra d im id iá in te r u e n e rit, vt A c C re m e n f.ib id e m a tT e ru u tc o n tra riu m , irno q u o d h u c u r.& B a r.d o c é t in .d .l.e .C .d e re fe in .v e .n u .2 3 . 5 c ibí
iu fin o d i te fte s p r o b e n t,nifi ex co n trario p r o b e tu r, eos
B a l.n u .25. 5c P a u .C a ft.in fi.credés hoc effe v e r ü ,q u o
iu x ta a ffe ftio n e m d e p o fu iííe , v t q u ia res fu e ra t fu o ties x ftim a to re s feu periti n o u e r á t, & v id e r á t d o m ú ,
ru m m a io ru m , vel q u ia prope h a b e b a n t co n fin ia
vel fu n d ü tép o re factx v e d itio n is,c ü de eo té p o re de­
p r x d i a .H x c q u ip p e a ffe ftio no ; p r x fu m itu r in te f t i ­
p o n e re te n c á tu r, ve! ft ita m o d icü tr a n fie r a t té p u s ,q>
b u s, p r x f i m i t u r e n n n q u e m lib e t facere , q u o d c o m va'.ofis m n ta tio non p rx fu m e rc tu r,tü c e n im e o rü de­
m u n ite rf it. 1. fi p a ftu m , 5c - !. cuna dc in d e b ito , ff. de
c la ra tio n i f ta b itu r ,v t inde l x f o v itra d im id iá c ó fta re
p ro b a tio n ib .e x q u o id em v o lu it C y n . in . 1. v n íc a , ad
p o f s it.I d é v o ln it A n g .A re .in . §.fi q u is a g é s ,n u .2. in fin. & ibi A lb e ric u s p e n ú ltim a colum - C . de fe n te n t.
f ti.d e a f tio .S a li.e tiá in .d .l.2 .n u .2 j.p ro p e fi. q u i lic é t
a n te a
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
L ib ro.j.T itu lo.n .
fu ffic it a rtic u la re Sc p r o b a ri , q u ó d ta n ti v én d i po*
antfta á ix e ra t,lia n c fe n ten tiam , Sc praxim gloiTae v e­
tu iffe n t d ifto tem p o re Sc loco , q u ia ta n ti T it iu s ferra m fibi v ideri in d a tio n ib u s , & adju d icatio n ib u s in
u u m .v e l lib ru m em ere v o le b a t, v t in .l.fi feru u s, in fi.
fo lu tu m , 8c in a lie n a tio n ib u s,in q u ib u s decretu m in ­
p rin .ib i,q u a n ti e m p to rem in u e n c rit. ff. dc c o n d iftio .
terp o n i folct:dcniU !n c o n c l u d i t , hac in fpecie,iudiccm
fu rti.ó c per iliu m te x t.ita e x p lic a t S aiicet.in d if t.l. 2.
h o c id em facere p o f le , q u ia com m unis x ftiro a tio eft
n u .j i .C .d e rc fc in d e n .v e n d iiio . Q u o n ia m v ix p rx fu in tereffe c o m m u n e ,v tin -!.l» C . de fe n té . q u x p ro co ,
m e re tu r ta n tu m ia fta re ,fc u d o n are v clu ifle ,n ifi p ro ­
q u o d in t.p ro fe .fe iiin tereffe co m m u ic p o te ft á iu d i­
ce ta x a ri & a rb itra ri,e tia m fi p ro b a tio n e s p artiu m n e
b e tu r,fe d q u ó d c o m m u n ite r ta n ti x f tim a b a tu r ,v t ip .
c e lla rio n o n c o n c iu d a n t.v tin .l.f ttr a d itio .C .d e a f tio fe S a lic e t.p ro b a ta rg u m e n .e o ru m q u x f u p e riu s dixe
n ib .e m p .v b i B a r.B a l. 5c S alice.n u m er. 3. idem v o lu it
r a r,fu n d a n s B a ld i o p in io n e m .d e q r a fu p ra n u m e .1 7 .
Im o l.in .l.p re tia re ru m ,n u m e .j.in p rin c ip . 5c ibi A le & p rx c e d e n ti: fed q u ia illa o p in io c o m m u n iter repre
x a n .n u m e .ó .v b i 5c C u r ti.in apofti. ad A lex an d . ff-ad
h c n d itu r ,v t ib i d ix i,h x c m in im e eft te n e n d a , nifi te ­
l.F a lc td .c o n tra A n g e l.ib i, S cin. d .l-i. hoc im p ro b a n ­
ftes a d d id e rin t , q u o d ta n ti c o m m u n ite r co loco Sc
te m ,e o <p x (rim ato res d e p o n u n t, v t p lu rim u m de te m
te m p o re ,v b i res v e n d ita 5c tra d ita f u i t , v en d i poffet,
p o rc p r f f e n t i , led Jx fio v itra d im id iam p ro b a n d a e ft, - q u ia liber,fi de e o t r a f t e t u r , eft lite r x c o m m u n is, 8c
in f p e f to valo re co m m u n i tem p o re f a f ti c o n tra ftu s ,
o p tim e c o rre ftu s 5c m a lle a tu s : a tq u e ideo ab h o m i­
v t in d ift.!.fe c u n d a , 5 c.!.fi v o lu n ta te .C . de refein d en .
n e fciéteeiu s c ó d itio n e m , S c q u alitatem ta n ti em ere­
v e n d itio .& in h a c .l. N a m h u ic o b ie f tio n i fa tisfa ftü
tu r ,v t d o c e t B a rto .in d if t.l.p r e tia r e r u m ./. 1. n u m e r.
f u it fu p ra hoc eo d em n u m e .e x P a u li,I m o lx , & A le t . & ib id em I m o l.n u m e .ite m .2 .v e rfi.fi a u te m res m o x a n d .f e n te n tia . E t ita n o u ifsim c re fo lu u n t P a n th a l.
b iles.ff.ad .l.F alcid . A n g e .d e A re tio i n ./ , fi q u is ages,
C rc m e n f.in .d .l.2 .n u m .2 9 4 .C a g n o i.n u . 258. S c . 2 6 4 .
n u m e .4 .v e r lic u .v e n io n u n c ad f e c u n d u m m em b ru m
P in e llu s.$ .p a r.c .v lti.n u m .2 ..& .3 .C .d c refc in d e n .v cn p rin c ip a le ,in ftitu .d e a f tio n ib .S a li.in d i f t.l . 2. n u m e ,
d itio .v b i p lures alios c ita n t. + N tc fatis e rit v n u m
32.
N a m q u o d d ic itu r ,v t ipfi d ic u n t, ta n tu m v a ­
23
x f tim a to r e m elig ere, fi d u o re p e riri p o ffu n t, v t n o ta t
le t r e s ,q u a n ti v endi p o te f t,v t in d ift.l.fi fe ru u s.ff. de
C rem en .in .d .1 ,2 n u m e . 2 9 6 .6 c P in ei. 3.part.c. vltim o,
c o n d i.f u rti.in te llig itu r h o m in i fcien ti eiu s q u a lita te ,
n u m e r.y .p c r te x t.in . $ .q u id a u te m ,i n a u t h c n .d e n o n
v tin .l.m o r t is caufa capim us. $ .v ltim o ,& ib i g lo . fina lie n an .reb .eccle p c rq u c m g e n e ra lite r id n o ta t B a rt.
g u la-ff.de d o n a tio n i.c a u fa m o r .v b i A n g e . I m o l. R o in.1.1. jf.fin a.ff.d e v e rb o r. o b lig a tio , v bi late A lex an d .
m a n .B a rt.A le x a n .n u m e .2 .S o c in .n u m e .3 * Ia fo ,R ip a ,
& I a f o ,n u m e .u . 5c A lc ia .D e c i.in c a p .p ro p o iu ifti, n u
num cr.2y.S c d o f to .in .l.i . / . f i h x res.ff.a d T re b e llia n .
m e r o .to .& feq u cn .d e p ro b a .F e lin .in .c .fig n ific a fti, dc
A n g e .d e A r e ti.in .d .§.fi q u is a g e n s ,n u .4 * v e r f.v e n io
h o m ic id .P ra ftic a e iig e n d ia r b itr a to r c s ,v e lx f tim a to '
n u n c ad fe c u n d u m m e m b ru m .S o c in .c o n fi.8 .n u m c .3 .
res h x c eft, fi n o n f u e r in t d e fig n a ti in lo c o ,e lig e tu r a
lib .i.A b b .F e lin .S c d o fto .in d if t.c .c u m c a u fa m . 2. de
p a r t i b u s ,& i u r a b u n t fe r e fté x ftím a tu ro s , te x t. n o ta .
te ftib .P in e l.in d ift.l.2 .3 .p a r.c a p .v ltim o ,n u m e . 18. C .
Sc ib iB a ld -in d if t.l. hac cd iftaii.$ . his illu d . C - d e f e dc r e fe in d e n .v e n d i.A n to .B u rg .in .c .i.n u m e .3 . extra»
c u n d .n u n p t-B a rt.in .l.fi q u is a rb itra tu ,n u 7 .ff.d e v e r
de em p t. Sc v e n d itio . Q u a m re g u la m lim ita t o p tim e
D id a .P e r e z in .l.2 .titu .2 3 .1 ib .a .o rd in a tio . co lu . 7 0 9 ,
b o r.o b iig a tio .Ia fo in .$ .q u s d a m ,n u m e .7 8 . in f titu . de
a f tio .F e iin .in c a p .q u ia iu d ic a n te ,d e p rx fc rip .n u m e r.
& f e q u e n ti.q u e m o m n in o v id e , f E x q u o B a rto l.in
I.D e c i.p iu re s c o n c o rd a n .c ita n s in d if t.c .p ro p o fu ifti,
o i f t .l - i ./ .f i h x r e s ,n a .j.f f . ad T re b e llia n . in f tr u it ad n u m e .1 5 .d e p r o b a .P in e l.in .d .l.2 .p a r .j.c a p .v lti.n u m .
u o c a to s re p e lle re v o le n te s a g e n te m a d rcfcifsio n em
3.C .d e refc in d .v e n d i. Sc fi p artes d ifc o rd a u e rin t circa
c o n tra ftu s v e n d itio n is p r x te x tu lx fio n is v itra d im i­
e lig e n d o s x ftim a to re s .c lig e t i u d e x , v t tr a d it B a rto .
d ia m ,v t c o n fid e re n t p e rfo n a m v e n d ito ris,fi fo rte erat
in .I.3 .C .d e p ig n o .a d fia.B ald .in dift.3 .2 .C .d e re fe in d e b itis im plicitus,S c n u llu m e u ic iio n is d e d it fideiuffo re m ,a tq u e ex h o c c o llig a n t rem v en d itam m in o ris
d e n d a v c n d itio .n u m e r.2 5 .6 c ib i C a g n o l.n u m ero .2 y 9 .
x ftim a ri,q u ip p e q u x k n u llo e m p ta fu iffe t ta n t o p r e
H o c etiam v t recep tu m tra d it D e c i.in d ifto .c .p ro p o fu ifti,n u m e . 13.de p ro b a .d o fto re s p lu re s relati á Ia fo .
t í o , p ro p te r p eric u lu m x ris a lie n i,q u o e r a tg ra u a tu s
in .l.in fin u a n d u m ,6 c a d p ic u n ia s .^ .q u iin f in u a n d u m ,
v e n d ito r.A lia sq u e h u iu fm o d i q u a lita te s co n fid ere n t,
q u x au g ere fo le n t,S t m in u ere p re tiu m ,d e q u ib u s in*
n u m e r.6 .ff.d e iu re iu ra n .F e lin .in cap. fu p er q u x f tio fra n u m e ris fe q u e n tib u s : S c B a rto . fe q u itu r ib id em
n u m ,n u m .ll.d e o f f i.d e le g a .P in e l.v b i fu p ra ,p e r te x .
A lc x a n d .n u m e r o .2 .S o c in .n u m e ro .3 .4 .f t.5 .& Ripa*
in .! .in v e n á i :í o n e ,in fin .ff.d e b o n .a u th o r i.iu d .p a fs i.
n u m .2 9 .d ic e n te s, n o n in c u m b e re a f tc r i onus p ro b á A p u d nos v e ro p rax is a d m ifit,v t v n u s a q u a lib e t par*
di fiu iu fm o d i q u a lita te s , cu m in d u b io res p rx fu m a te e lig a tu r zftim a to r,S c in d e fc ftu m eius q ui x ftim a tu r lib e r a .l.a ltiu s .C .d e ferui.S c aq u a, Sc fu ffic it a r ti­
to r e m n o m in a re n o l u e r i t , vel n o m in a tio n e m d iftu culos a fto ris p r^ iu m p tiu c conci u d e r e .l.o m n e s ./.L u Ie rit,e lig it iu d e x . Q u ó d fi d u o n o m in a ti difcordauetiu s.ff.d e his q u x in fra u d . credi, v b i g lo ff. & B a rto .
r in t,iu d e x elig it te rtiu m , a rg u m e n . I. ite m fi vnus.
q u o d latius e x a m in a t A n g e . A r e ti.in . $. fi quis a g en s,
fin a .ff.d e a rb itris .S e n te n tia a u tem la ta e x iu d ic io pen u m e.y .in fti.d e a c tio n i.S c P in e llu s a ddens c o n c o rd .
r iro r u m h ,a c in fpecie, tra n fit in rem ju d icatam , lic é t
in d ift.l.2 .c a p i.v ltim o ,n u m e r. 20. a tq u e ita d o fto re s
r e g u la rite r c o n tr a ,v t la te p r o b a t P in e llu s in d ift. 1.2.
q u o t q u o t B a rto lu m f e q u u n tu r , c o n c ilia n t e iu s d o p a r.3 .c .v lti.n u n ie r.6 .C .d c re fe in d e n .v e n d itio , co n tra
f trin a m in .l.m o rtis c a u f a ./. v iti. ff. de d o n a tio , caufa
C rem en fem . ib i n u m e .29 9. 1“Q u o tie s a u tem agim us
m o r.v b i Im o l.a d u e rtit re p u g n a n tia m e iu fd em B a r t.
de p ro b an d o v alore rei m o b ilis , q u x n o n re c ip it fu n ib id em ,S c eius q u o d d ix e ra t iu .d .l. z ./.f i h x re s ,n u .3 .'
f tid n e m in g en e re f u o ,v ti fe ru i,e q u i, lib ri, & fim iiiü
ff.ad
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
D e emp.Sc ven d .l.i.g U .
329
f t u m fine opus a p p o fitu m , e f tq u é a d id .te x t. o m niurn
ff.ad T reb eU i.& in .l.p re tia re ru m . §. n o a u lia .n u . 2.ff.
o p tim u s in.l.fi venditor.$,v{tim .ffde feru. expórt-ajid.
a d .ftF ¿ c id .n a ro in q u i:¡ín tp rx c ita ri d o ft.in .d . $. íi h x ib i,q u o n iam hoc ip fo m in q ris fiem o v id e a tu r .v e n it ,
r e s , q u ó d a d ex clu d en d am á fto ris c a u te la m o n cra rei
i e .E x q u o B a Id.ibi n o ta t,.rem v en d itam cum a f iju q
v e n d itx fu b tic e n tis,in ftru it B a rt.a d u c a to s r e i , v t a rp a f to valere m i ñus , q u .m q u x fin e ,p a fto v e n d itu r,
tic u lo sfacian g q q ib .u s one-ra & q u a lita te s p re tiu m rei
eft e tia m te x t.in . i. pep.ÁE de h x re d . vel a f tio • v en d í,
i j v e n d itx m in u e n te s iníinuentf& ; bene-iquidem .t,Q u o ­
id e m v o lu t p e r illu m t ¿ x r . B a Lip fe, c c n i 31. poft. m é­
n ia m res v e n d ita eft x f tim a n d a c ú q u a lita tib u s lu is,
d iu m , lib. i ,& qoníii. 1 1 9 .e d u . i.& coiif. 1S a -e c d .lib .i.
v t i n .l .-j._J.li h x res.ff.ad T e b e lli.& ib i e x ea e x p e n d it
& coníQ 14.11b.3.& a lib i fx p e ipfe tr a d it,p a fta a rq u e
ffa.ft,& ;ftipa,nu.-2y.cicans a d i d te x .in .1 . m o rtis c a u o n era appofita in v en d itio n e .p a rte m f a fe re p r e t j ji p fa.$:fi.f£de d ona.cau.m or¡& in .l.fi feruus. 2. ft.de c o n fu m q u é .m in iie re ,v t in rep eJ.e .co L 22.1,0 íj üe,fffc|e iu d if ti.f u r ti.l. q u o d íx p e . 1.fi.<5t i b i d o fto .ff.d e c o n tra .
re iu .& in .l.fo la n ),m i.io . C . de te f tib .;5 c conf. 3 37. col,
e m p .P in e llu s,in .d .l.2 .p a r.3 .c v it.n u m .i9 .S e d tu ad u er
2.lib .i.P et.d c A n char.coníil.7.coL -i.& confil. 3 31. co l.
,te ,n e erres,quod fi q u alitas m in u e n s p re tiu m c o n fta t
1 .P a n o rm i, con fil.6 ó.n u m er. 3.UR. i,.vbi.dicic ré o b id
x x in ftru m en to ,v el a l ia s , n o n c o n c lu d e re t p ro b a tio ,
m in o ris v e n d i.A lc ia .in .l.in b a n x fid e i,¿ I. i.C .d e p a ft.
jiiíi a rticu lu s-p er a fto ré fieret,q u ó d res ta li c o n d itio ­
V ld r i Z a fi.co n fil.12 .n u m . 36 .lib .i.T ir jq .lib . 2. de re­
n e v en d ita valec ta n tu m , v td ic a m in f ra eadé g lo f fn u .
tr a ftu , in .p rx fa .n u .2 1 ,& f e q .& iteru m ,íib .i.§ . i . g l i S .
2 6 a 8 .S c , 3 8; f M in a s enim. vale-t res p r o p te r onus a n n e n u m ,3 S .D id .P e re z ,in .l.2 .g Io íIa m agn a,tit.2 5.1ib.¿.or
x ü ,v tím d .í.f i h x r e s .E x q u o ib i in f c rtS o e i.n u . j.J a f .
n u .9 .& ,'O iR ip a ,n u . 26.q> p ro p te r p a f tu m d e reuendé?
d in a .c o I .7 o 8 .A r iu s P in e llu s in .l.i.C .d e b o n . m ater, 3.
d o a d ie ftú v éd itio n i res n ó e f t t á t í x íiim a n d a , q u a n tj 28 p arte,n u .y .2 .iilatio . 1 4 .t C x t e r ú eft fu m aré a á u e rte d ü ,
q u ó d p a f tu m de re u e n d e n d o té p o ris lap fu e x c iu fu tn ,
fo re t,ftlib e ra v e n a ita fu iffe t,c itá t P a n o r .in cap.ad no
q u áu isc e ffa re n o n faciat rem ed ru m leg is n o f tr x , 5c j .
ilr.á,ht;.9.in fi.e x tra de e m p .íc v e n d i, id em v o lu it idé
2 .C .d e refclnd. vendí. & c a p it.c u m d ile fti, de e m p . &
-P a n o rm .in .c.cú a liq u ib u s .a .n o ta b .p e r ilíü te x . de de¥ e n d i.& .l.y ¿ .tit.y .d e e m p Sc vend.-par. y.ex fe n te n tia
-áftnioferenS jad p ro b atio n e c o n tr a ftu s v fu ra rij onus
Ó d o fre d i,& N ic o l.d e M atühefi.& B a id.ín.d.I.2. C .d e
ip a fti.d e r e u e n d é d o e íle c o n fid e rá d ü ,c u iu s p a f ti ratio
re fc im v e n d .n u . ru q u e s fe q u itu r S ali.ib id é ,n u m .t4 .&
n e m ín u s v a le t res,quos fe q u itu r C o rn .c ó fi2 4 i.n u .i 1.
J il.S C 'cóf. 3 4 6 .n u .v it,e a d .li.i.Ia f.c ó f. 1 y 1.nu.fi.& cóf.
C re m e n .1 4 .e x te n fio n e .Im d .in c ^ p it cu m c o n tin g a t,
jty -3 ,n u .2 .v e rf.4 .ad id é ii.4 .S o c i.c o n f.2 4 8 .a d fi.li.2 .&
n u m .y 4 .v e rlic .i.c a fu qu an d o d u b ita tu r, extra, d e iu r e
iu ra n . B a rb a .m c a p .a d n o ftr a m .a d f in e m .d e e m p tio .
jd5f.y75C Ó 'í.vlt-li.4.M aria.Soci¿n.c.cum Ioannes.7. n o
& v e n d i.A n to .B u rg e n .in cap .cu m cau fam e x te n íio ta b .p e r ilíü te x .d e fid e in ftru .& ;in .c .v lt.2 2. p r i m a r á .
n e .j.c o d e m titu lo jr fie ro n y .C a g n c l.in repe.L 2.c0L y,
q .4 iV ¿rf.4 .e ffeftu s,ex tra de d ila tio .& in te r c ó íú ia p a v erfic.ex clu fu s ta m e n .C . de p a f t. in t. e m p to . 8 c v en triy fu i B .artho.Soci.cófi 1 y .a d fi.li. i i C a r o l .R u y .,cóf.
d ito .T ira q u e ll.lib .2 .d e r e tr a f tu in p r x fa tic n e , n u m e r.
€6.nu.9.1ii4.S tepha B e rtra .c ó f.ié S .n u ,3 .1 i.i.& confil.
feq .io fi.& c ó f.3 39*nu. j.c o .li.i.D c c i.c ó f. t ó y .n u . i.&
2 y.N ih ilo m in u s ta m é a d re p u ta tio n e m x ftim a tio n e .
:2 .8 c conf.3G 9.nu.3.& c o n f.y 4 3 .n u .y .& c o n f . 6 4 8 . n u .
que' veri ac iufti p retij in fpecie legis n o ftrx .& .d .i.2 «
C .d e reícfn d .v e n d .id conliderari o p o rte t, n ép e, q u o d
.2 ,M a tth x .A fH i.in tra fta .p ro tb o m ix e o s ,in v efb ó ,licet
.en im .fa p ra d íx iin u s colum .pem & H ie r o n y . C a g n o i.
p a ftu n i m in u it valo rem re i,v t in p ro p o fita fpecie d o i n repé.l.2.corum .3 .veríi. p e r q tia m d ilig e n te r, & ite ­
ce t P an o rm i.im d .cap .a d n o ftra m ,n u -9 .& . 10. dc e m p .
ru m m .3 6 x p C .d e p a f t.in t.e m p to .& v en d i. A n to . R u & v e n d i «ScRoma.in.l.fi q uis cum a lite r.ff. de verb o .
R e.confil.148.cdum . 2.B ald.confii. i 6 4 .in fine libro.y.
cbliga.& .óocL in.cl.l.iA.fi lix re s.n u m ero . 3. >Sc.4.ff. ad
A n g e l.C iauafi.in fuá fu m m a ,in v erb o ,v fu ra. 1. n u . 65 .
T reb eU u id en i Socí c o n f.248 J i b .2.& c o n f y 7 .iib ro .4 .
Io an .G erfo n in tr a f ta .d e c o n tra ftib u s ,p a rt. i.co n íil.8 .
D e c i.c o n f. 308. T ir a q . de re tra f tu c e n u e n tio n a !.i,ia
V b i in q u it,ficut ta n to p lu ris v a le t r e s , q u a n tó ius S c
p rx fatio n e.1 m m er.2 y .in fine,vbi e x hoc a ffe u e ra n t,^
d o m in iu m p in g u íu s ,v b e rm s q u e tra n s fe rtu r:ita e x ex­
p ro b a n s fim p ilic ite r p re tiu m rei v e n d itx cum p a fto
tr a rio e ó m inoris v a le t q u o te n u iu s irifirm iaiq u e trá fde re u e n d e n d o . non o b tin e b it in rem edio legis n o f e r t u r , in Id q u é c ita t iilu d L e u itic i.2 y .q u a n e o m in u s
ftr jSc.dJU nifi p ro b a u e rit valorem rei v e n d itx cu m
tem p u s n u m e r a u it, ta n to m in u s e m p to ri co n ftab it,
Roe p acto e x ced e re d im id ia m iu fti p re tij, q u o d effe
& r u rfu s ,in .2 .p a r.p ro p o fitio n e j9 .& alib i fx p e in eo­
n o ta n d u m v a le e a d u e rtit T ir a q .& tu m en ti teneas a d
dem tr a f ta tu ,T ir a q u e ll.lib .i.d e r e tr a f tu ,in prefatio lim ita tio n e m e o ru m .q u x d ix im u s fu p ra hac °-loiLn u
ne,nu.2C .& feq .q u o ru m fe n te n tia v era eft.& recep ta.
•mero.14.vt d ix i n u m e r o .2 y .& re fo lu a m in fra n u m e .
q u id q u id re p u g n e t F in ellu s in .d .'.e .c .v lt.n u . lo .m h - 29 ro . ;8 . 0 Q a o d -a u te m d ix im u s re m m in o ris x ftim a 27 C .d e r e fe in .v e n d i, t E t fe m p e r a! as q uoduis p actu m ,
ri, v en d iq u Bob h u iu fm o d i p a ftu m reu en d itio n is,o b ti­
v eio n u s ¡n fau o re m v en d ito ris in v e n d itio n e ap p efin et etiam fi tem p u s in id p rx ftitu m fu e rit,e la p fu m ,&
tu m .eft v e iu r i c u x d a m p r e tij p a rs, m in u itq u é p r e tiu ,
fic e m p to r f u e rit ab eo re u e n d e n d i o n ere lib eratu s,
v t in.l.fundi p a r t e m , ib i,e o vilius fu n d u m v e n d iu iiti»
n a m n ih ilo fe ftiu s res m in o ris p re tij effe c e n fe b itu r,
S c ib i n o ta : g lc il.d ic e n s h c in d u b io p r x f u m i , B a ld .
cum confideretur tem p u s c o n tr a f tx v en d itio n is,& no
etiam & S a :i ff.de c o n tra h .e m p .l.fi fte r liis A . fi tlb i.fi.
q u o d pcftea e u e n e n t,v t in.l.fi v o lu n ta te ,in fine. C .d e
de aftio. em p , L iu rjfg e n tiu n i. $. q u in im o .tf. c e p a ft.
refc in d e n .v en d i.n ro q u a fe n ten tia a p p e n d i f o le tte x .
1 e u m q u i.$ .m e lio r,c u m .l.fe q u e n t.ffd e in d ie m a aiein .l.p e n .in p rin .iu n fta glcfl.i.ff.de p e ri.& com .rei v éfti.c .c u m Ioannes,de’fide in ftru m e n .& i b i , e x eo n o ­
di.óc in fpecie hoc e x p re fsim refpondic D e c i. c o n f.
ta n t Im o L P an o rm it.& Felierem m in u s valere c b p a ­
308. colum,i.« 5c H ie r o n y m .C ag n o l.in .l.2 . C .d e p a f t
T t
in r
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Libro.j.Titulo.n.
in t.é m p .S t v e n d i.P a n ta le .C r e m e n .in r e p . 1. 2 - lim it.
i a .C .d e r e fc in d .v e n d i,q u o d v crifsim u m p u ta t T ir a “ :
q u e ll.d .p r x fa tio . re tra ftu s c o n a e n ti. n a lis, n u m .2 4 .
L ic c t in c a fu p a fti dc re u c n d e n d o c o n tra riu m v olue"
r in t A n t.B u rg .n u llo iu re a u t ra tio n e iu fta d u ftu s in .
30 d .c a p .a d n o ftram ,co lu m . 13.vcrfi.ob q u o d d ic it.+ E x
p lu r ib u s alijs caufis res m in o ris x ílim a tu r ,n é p e p ro ­
p te r periculum am ifsionis re i,q u ip p e q u x e ra t litigio»
fa ,v t in .d .l.i.j .fi u x re s.ff.a d T re b e ll.v b i R ip a ,n u .26.
in fin e , C o rn e , c o n fi. 206. co lu m . 4 in f i.& fe q u e n .li.
31 3.+ I te m q u a íita s lo c i.S c tc m p u s fo lu tio n is fa c ie n d x ,
ac p erfo n a v e n d ito ris & tem p o ris a u g e n t , v e l m i­
n u u n t valorem , vt in .l.e u m q u i-if.m elior.fF.de in d ic
a d i c f t i o : q u alitas loci, v b i res d if tr a h itu r in fp ic itu r,
q u ia p retia r e ru m v a ria n tu r ex lo c o -l.p re tia r e ru m .
ft.a d .l.F a lc id .a p u d In d o s P u le g iu m h e r u a .a p u d nos
y tilifs im a p lu ris v e n d it u r ,q u á m p ip e r,fe c u n d u m g ! .
in cap it.leg im u s» 9 3-d illin - c u iu s r e in o s te fte s fu m u s
h ó c in re g n o P e r u v id im u s fiq u id e m fo lia c u iu fd a m
a r b o r is ,q u x ,C oca a p p e lla tu r,m a g x im ia B arbaris j f t i
m a ri, p lu fq u a m a ro m a ta . Q u a lita s etiam loci vbi res
í i t a e ft,in fp ic itu r,v e lu ti fi fit in loco periculis o b n o ­
x io j q u ia m in u s v a l e t , f i fit a p u d R o d a n u m p r o p te r
p e ric u lu m c o rro fio n is, vel fi fit in m o n tib u s ca fi n a ti
fu p p o fitis,fe c u n d u m g lo ff.in v e rb o ,fu fp c ftu m B a rt.
& alios in .l.t.fF .fp lu .m a tri.te x in .l.v e r u m .i.p e n .ib ii ;
t u i n o f a ,8 c i b i ,m u l t i s c a fib u s o b n o x i a , & in .l.e tfi fin e irl
fin e p rin c ip i j , íb í, q u a f o r t u i t i s c a fib u s f u b i e i l d f u n t . i t .
d e m in o ri. P in e i, in .d l.z .p a r.3 .c .v lt.n u .2 2 .C .d e r e fc in .V e n d i.Ite m q u a lita s loci o rig in is .l. q u o d ii n o lit
'f .q u i m ancipiadF .de x d fli.e d ifto .C o e p o la de fim u latio n e c o n tr a ftu u m , p rx fu m p .ti.P a n o r.in .c .fi p ro p o n e n te .d e re fe rip .v b i la te M o d e rn i. R e fe rt en im p lu ri
m a m , a n e m a s v in ü P lia le rn u tn , v el R o m a n u ,C a ftri
n o u i,v e l A u in o n ie n f c .l.ra tio .f .v lti.ff .d e a f tio . emp*
■?* tio .R ip a in .d . jf.fi h x re s,n u e S . t D ila tio fim ilite rfo lu tio n is ,p a rs eft p re tij.l. i. $. e d itio n es, v erfi. d ic n i.ff.
d e e d e n .B a r .in .l.i.p r o p e fine.fF .de co d i in d e b .& in .
l .l e f ta , n u .2 3 .ff.fi c e r t.p e t.B a l.c o n f .4 8 .p o f tp rir i.lib .
1.& M a ria .S o c .c o n f.i J.col.vlt, D e c i.c o n f ^ tf.n u .i.S c .
3 .v e rf.q u a rto .T ira q .lib r.i-d e r e tr a f t u . $ .i.g lo . i8 .n u .
3 8 . M o ra en im fo lu tio n is e ft q u x d a m v e lu ti d im in u
tio p retij l.c irc a le g e m ,fF .a d .l.F a lc id .ib i ,q u i d in t e r u d l
l u m t e m p o ris £7*i n t e r t t f u r i u m h u iu s f p a c q m in o r e m f a c i t
q u a n t i t a t e m ■ te x t.e tir m in .l.q u a n tita te . jf. in d ié ,e o d .
t i t .ib i,fe d ta n to m in u s erogari e x b o n is in te llig e n d u
e f t,q u a n tu m in te r e a d oncc dies o b tig e r it,h f res lu c ra
tu r u s e ft ex f r u f t i b u s , vel v fu ris te x t.e tia m in . l.q u i
q u a d rin g e n ta . § fi. eo d é t i t u l . c o n fe rt t e x t .in .l .i. J.fi
q u is c r e d ito ri,ib i ,a u t p ro p te r r e p r a f e n t a t i o n i s ,p u t d , co~
m o d u m y t i l e e r it ,e o d e m tit. & in d .in lege F alcid ia n o n
h ab etu r.ib i-w r^ i; e n im t 'm p o r i s c o m m o d u m c o m p u t a tu r ,
eo d em tit.Sc in .l.fi m a n d au ero tib i.v t pro m e.fF .m ád a .& in .l.g e n e r a lite r i .f i cui le g a tu m ,v e rfic .p la n e ft
fo rté .ff. de fid eico m .lib e rta. St in .l.fi confiante* $ -quo
tie s .f f .fo lu t.m a tr im >. v b i cum q u is fo lu it a n te tem p u s,d e b e t ei d ed uci in te ru fu riu m m ed i; te m p o ris , <Sc
in .l.c u m q u i.$ .m e lio r.fF .d e in diem a d ie f tio ,v b i fi fo
lu tio fa c ilio r a u t m a tu rio r o f f e r a tu r , m e lio r c o n d itio
afferri v id e tu r, etiam fi p retio n ih il fit a d d itu m .& in .
l ,m u lic r ./.f i haeres. fF.ad T re b e lli, & ia ,U a ic praetor.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
N
f.ficu m d iem .& .^ .p a ftu m & in .l.om neS.i.vItim o.ft
q u x in fra u d .c re d ito .t Q u o fit, v tq u i a n tc,V elpóft
diem foluit,plus, vclm in ^ s dicitur foluere.l.eü qu?
fF.de annu.lcga.l.folidum ^ ff.de folu tio. l.fi cui.jf.mil
nus.ff. de verborum figni|icatio. jfifideiuflorcs.inftj.
de fidciuflo.i.tem pore.in jfti. de aftio.c.i.dep luspe,'
titio.B iId .con filio .iii.co ln m n a i.lib r.J .vtileq a ccíF c
c re d itu r,fi ei a u te d iem fo lu a tu r,c u iu s re fp e ftu valet
ie g a tu m .l.i. jf.fi q u is c red ito re. fF .ad.l.F alcid. l.debit o r ,in p rin c .ff. de leg atis. ^ .H in c d ix e ra t B art. in,f.¿
d iu o P i o . $ .fed fi e m p to r .ff .d e r e iu d i. q u ó d vendere
re m h ab ita fid e p r e t i j, c iu s q u e fo lu tio n e in tem pus
d ila ta ,e f t v e n d e re m in o ri p r e tio , cui fu b fcrip fitB al.
in-.l-.in ciuile circa m e d iu -ff dc reiu en d i.S c in.l.inftru»
m e n ta p o ft m e d ia . C .d e fid e in f tr u . & i u r e h a llx fife a lis ,lib .i.& C oepola co n fi.cau faru m ciuilium .io»co«
lu m n a . x .Ia fo c o n fi. 3 6 .p ro p e fin em , l i b .i . Signorol»
to n f i.? f . n n .to .A n g . córifilíd.127. in fin e, v b ia ffe rie
n o n effe v erifim ile d e b ito re m fo lu ere a n te tem p u s,
n e d o n a re p rx fu m a tu r co rn m o d u m m ed ij tem p o ris.
C o rn .c o n fil.iy 8 .c o lu m .p e n u ltim a lib .i.c u m c o n co r­
d an, á T ir a q u e l l.c o n g e ftis,Iib .i.d e r e tra f t. f-i.g lo .i8 .
n u m e ro .3 4 .S c . 3 j .V b i Sc n u m eris fe q u e n . p r o b a t Ti*
raquelK eum q u i C oaftus a u t per e rro re m f o lu it d e b i­
t u m a n te d ie m ,p o fle in te ru fu rin m m e d ij te m p o ris re
p e te r e .f P e rfo n a e tia m e m p to ris v e l v e n d ito r is q u a
d o q u e a u g e t. Sc q u a n d o q u e m in u it p r e tiu m ,v t f iv é d ito r eft d e b itis im p licitu s,v el fi d e d it fid eiu flo res,v t
r e f t é a d u e r titB a r t.S c R ip a ,n u m e r .* 8 .in d i f ta d .i.f ,
fi h x re s .ffa d T reb ell.p cr te x t- in .d .f .m e lio r,re s enim
m in o ris x f tim a tu r p r o p te r c o n u e n ie n d i d ifficu lta­
te m , v tp r o b a t T ir a q u e f l.lflir v i.d e r e tr a f tu . jf.i.glof.
l 8 .n u m e r o .4 o .A y m o n C ra u e ttc c o n fi.i4 y .n u m .9 &
c o n filio .2 o 2 .n u m e ro . 19.1" M in o ris e tia m á f tim a tu r ,
q u o d fit p ro p e v iru m m a lu m S c r ix o r u m , v tin fe g c
q u o d fx p e .jf.v ltim .v b i d o f to .n o ta n tf F .d e a ilio .c m p .
R ip a in d if to .$ .f i h x re s ,n u m e t.2 8 .in fin e.B ar.P au l*
Sc A re ti. in .l.fi q uis ftip u la tu s fit S tic h u m .f .f iq u is
i ta f tip u la tu s .ff .d e v e rb o ru m o b lig a tio n i, cum alijs
m u ltis fim ilib u s á Ia fo n e a d d ttf tis in .l.2 .n u m e ro .i8 .
19.Sc fe q u é .E t e x c d n tr a rio f u n d u s ,v e l d o m u s pluris
x f tim a tu r p ro p te r b o n o s vicinos.hfi c n ifu n d u s.ff.d e
le g a tis .i.B a rb a .a d Bald- in .l.i.n u m e ro .2 7 . C .d e refc in d e n .v e n d i.A y m o n C ra u e .c o n fii.i4 J.n u m e ro .9 .&
co n fiiio . 2 0 2 .num ero. 19. q u alitas enim q u a n d o q u e
m e lio ra t f u b ie ftu m ,fe c u n d u m B ald . in .l.v ltim a ,n a *
m ero - J. C .c o m u .d e le g a .A le x a n d . in ru b . f f.d e n o u i
o p e r.n u n tia .n u m e ro - 2 9 .C o rn e ,c o n fiiio .4 8 -n u m e *
ro.6.1ib-3.P inei, in d ifta .l.2 .3 .p a rte ,c a p it.v ltim o ,n u *
m ero.23. vbi in fe rt ad q u x f tio n e m ,d e q u a ibi p er cü.
C .d c rc fc in d c n . v e n d i.q u i, n u m e ro .2 4 .2 j. Sc.26.alia
h u ic fim ilia co n g erit, v id e e u m , & T ir a q u e ll.li- i.d .
re tra ftu .jf i.g lo ff-io .n u m e ro . 34 .+ I u f tu m etiam pre­
tiu m d icitu r d ed u ftis o n erib u s Sc im p e n f is , v t B a rt.
d o c u itin - i.fed fi h o c ,q u a m le g ;t f u b .l.f iv i r v x o r i ./.
vltim o .ff-d e co n d i.S c d e m o n ftra .d ic e n s, q u ó d fia n te
f t a t u t o , q u ó d de p r e tio r e iv e n d itx fo lu a tu r gabella
triu m d en ario ru m p r o libra , d e b e n t á p r e tio deduci,
d e tra h iq u e ea,qu£ im p en fa f u n tin p r o x e n e ta s & pro
c la m a ta ,n ifi f ta tu tü d ic e re t, fo lu a tu r gabella e x p re
t io ,p r o q u a r e s v e n d ita fu e rit, q u ia tu n c n ih il e x tra­
h en d u m
D e em p.& ve n d .la .g lcfU .
Sc A le x a n d .n u m e ró . io.ff.ad. 1. F a k id . A n g .d e A r e r.
Jiendum e ft,id e m v o lu it B a rt. & A le x a n d .in .I. quo*
i n J . f i q u i 5 a g e n s,n u m € ro . 4 ;v erfic.ca p io te r tia m m e
.tlesy & in .l.q u an titas p a trim o n ij ,S c in .l.in lege FalcR
b ru m .in fti.d e aftio .B art.in .I.fi feruus,in prin .ff.d e c 5d ia .ffJ d .l.F a k id .S c in.l.vi>l p u re J . vicim . & ib i Ale*
d if ti. furti.Bald.Panor.ee Feli.numer. i.in.c.cum cau*
x a n d .& Ripa.iT.ad T re b e llia .A n g e . <5c Im o i. in .l. cifa m .2 .d e teftjb .B ald .in ¿Í.ío lam .n u .2 .C . d e te f tib . v b i
u a tib u s J .r ltim o .f f.d e legatis, i . ia e ra lm o L c o n f jjS .
d ic it in valore fru m e n ti, S c fimilium ,q u e re c ip iu t £un<co lu m , i.v erfic.q u o d a u te m d ifti.F irm ia . in tr a fta .g a
f tio n e m in g en ere fuo,fac e fle ,te li? d ic e r e , valere ta ­
b e lla ru m ,in . j.p a rt.8 .p a rtis p rin . q u x f t.2 8 , C a te llia .
li te m p o re ,& lo c o iic e c n o n red d at r a tio n e m , q u ia fié
C o c ta in m em ora! .f t a t u to M e d io n a li c a u e tu r, fu b
v id it v en d i c o in te m p o re ,citat Bár.in trh fta .d e télti*
ru b r.d e lo c a to .S c c i.in .l.fru ftu s,c c lu m .i.& ib i Iaf.c o b u s , n u m .7 .v id e quae di cim u s íu p ra hac eadem g 'c íí l
lu m .v fth ff.fG lu .m a tr i.F a b ia , a M o n te i n tr a f t a .d e
e m p c io .& v e n d i.> .p a J t.p rin .n u in e r. 17. & .¡8 .1 a f in .l. 4 0 n u m .i 2 .f S e d a d u e r te r e o p o rte t c a r ih a m , q u x m o d i
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c o d uJ ra
n d i te m p o r e„ ,v e l e a m ,q n x ra ro a
c c id e r e foret*
c u m q u x d a m p a e lla -i.im u m e r.fi.ff.d e iu rifd .o m n i.iu
m in im e c o n fid e r a r i ad iu ftu m v a lo r e m e x p io r á d u m *
37 d i . f C u i affine eft,q u ad;tra.didit g lo f f v ltim .in . 1. p e r
v t in .d .i.p r e t ia r e rü J . n 6n u lla , 5c i b i B a r t .n u . i . I m o li
¿ iu e rfa s; p e r te x t.ib ijv b i B a r.B a ld .A n g e . S ali. & alij
c o l u m . 2. Al c x . n u i n .3 . & . 13.<
Sce x te r i fr e q u e n t iu s , e x
a d n o ta ru n t.G .m a n d a .q u o d fc m p e r a f tio d e b e t 2 Hu­
eo e x p e n d u n t ,m e lio r e m de iu re e fle ce rn e n te s. A n g e ,
mari,< 5c-eius iuftum p re tiu m x f fim a tu r , & co n iick rae tia m i n j . f i q u is a g e n s ,n u .4 .v e r u » c a p io te r tiu m ,g iO i
tu r,d c d u ftis litis ex p e n fis 5c ia b o rib u s,q u i c o m m u n i­
Sc d o f t o .in .d .l. 2.C .de r c f c in d .v c n d i .v h i C r e m c .n u m »
te r im p e n d i fo len t ad e x a c tio n e m rei,gloff. in.l. 1 . OC
23 3.6c P in e llu s . 3.p a r t.c .v lti.n u .8 .fia m c d ic u n t r e c e p ­
ib i B a r.& A ng .ff. de im p en f. m reb. d o ta ii. fa ft. S ali,
t io r e m fe n t é t ia m ,lic é t e a m ib i p u g n a t P in e llu s m o r e
in .l. 2 .nuiner. 3.verfi c .2 .fi m in o ri. C .n e lice, po ten cio .
fo lit o .C .d e r c f c in d .v c n d i.in im e r it o q u i d e m , v t c o ii ia
B a rb a .in . c.cu m c o n tra . 2. c o lu m .d e pigno.-F.abla. a
M o n t e S a b in i in t r a ft a .d e e m p .8 c v e n d i . y . p a r . p t i n . 4 1 g e s c x A ie x . c c n f .5 2 . n u m . 1 7 .lib .5 ff H x c a u t e m c a r i
n u m e r. i7 .d .D id .C o u a rru u ia s,lib .2 .v a ria ru m re fo lu .
i l l a v if t u a liu m e u e n i q y t p lu r im u m e x in o r d in U ta c i-
c q .D id .P e r e z in .l.2.t i t . 2 3.libr. z .o rd in a .c o lu m .y o ^ .
u it a t u m a d m in if t r a t io n e .L i. 5 t ib i B a r .C . d e fr u m e n *
v r b .C o n f t a n t in o p .iib . t i.F r a n c . C u r t i, ad A i e x . in .d *
P in e llu s in .L e .c v ltim m q m e r.7 3 . C . d e refe in . v e n d .
JLpretia r e T ü ,n u m .v lt.ff.a d l.F á lc id .Q u a r e i n b o n a r e *
T ira q u e il.lib .i.d e r e tr a f tu J . 1 S .gloff. ¡ .n u m e r. 3.v b i
f t e q u e in ft itu t a r e p ú b lic a ,fi m e rc e s f in t ad v i f t u n e *
n u m e ris feq u en tib u s p lu ra c o n g e rit in p r o p c fito .P r c d l a r i x , v t f r u m e m u m . & v in u m .,& cartera id g e n u s ,
jn u m .q u ó d in x ftim a n d is fa c u lta tib u s & re d d itib u s
& r e f p u b lic a g r a u a r u r a n n o n x i n o p i a , c o g it u r q u is
eft h ab ed a r a tio im p e n fa rffg lo .in . c. q u o n iá p er iliu
eas v e n d e r e , v t i n . d .l. 1. v b i B a r t . & a lij n o t a n t . C . d a
te k f in p rin .d e v ita & K cneft.cleri.B al.& S aii.in.L coe p if c o .a u d i.P a n G r m it . 5c e x t e r i p e r t e x t f i h i i m c . i . d a
fcxreciibus.C .fam .erífcú.idcm . B al. in.l.nec in f i . C . d e
e m p . & v e n d L z f f . d e n u n d i.B a r .in .l. a n n e n a m . ff. d e
có p éfa. & in.Li J.e x c rc ito ré iff. de e x e rc i.Id é q u é fie*
e x t r a o r d i .c r im i .L u c .d e P e n a e le g á te r in .l. i . C . á q u i­
r i d eb ere i r ix i l i m an d a d o n atio n e ad effeftu m infib u s m u n e .n e m i.lic c .f i e x c u f .i n v e t b o .t e m p u s .I a f . in
n u a tio n is a f le u e r a th u .4 1 a u th o rita .te B a r.in .d .L quo*
1, i. n u . d .f f .a e le g i .M a t t h . A f f t i f t . i n p ro o e m io c c n f t it *
ties.ff.ad .l.F ak id .& a lio ru m p lu riu m ,a tq u e idem fie­
N e a p o l i t a . q u x i l i o .j .F e i i n . i n .c a p i t . 1. d e í u d x . M o n ­
r i debere in z film an d o valore b en eticij,& in xft.lm an
d is bonis ecctefie v a c á tib u s ,n u .(í.& .7 . 3t in f íiim á d is
ta !, in d .3 .t it u lo , r .p a r t. 5 .d o m . D i d a c . C o u a r . u . li b r o .
3 .r e f o iu tio n u m .c a p it. i 4 .n u m e r o .3 . & .d . & rtxrfus lib ,
f r u f tib u s ,n u m .i.& .i.d ix i in fty lo c a n c c lla rix , tittil.
3 . C . 1 J.3 o .g lo ff.8 .a d d e G a p ic i.d e c if.N c a p o lit. 2 0 . &
s .c a p .3 .n u .y :v b i aiT e rit iu f t o p r e t io h a c v e n d it io n e m
G r e g .L u p .in .L 4 .tit. 14.de h x re d e in polFeff. m itte n in d ic é d a m e fle a u t h o r ita te I u r i k o n f u l t i , i n . d . l . a;..no
j S d o ip a r.^ .in v e rb o ,fa c a d a sla s defpenfas. t l t a q u e h x c
n a .ff.d e v a r ijs , 5c e x t r a o r d . c r i m i. 5 c i r . l . i j . c u r a e a t*
o m n ia f u n t co n fid eranda ad e x p lc ra d u m iu ftu m cun is .ff.d e o f f i.p r x f . v r b . & i n . l . fi q u is f e p u k h r t im i n
iu fq u e rei p re tiu m , v tq u e p ro b a ri pofsit lxfto, v itra
p r in .ff.d e r e lig i.S c f u m p t i.f u n e r .l.v e n d it o r . L fi c o n ­
d im id ia re i, y el a ftio n is v en d itf :nec in o m nibus c a fifia t .f f .c c m r o u .p r c d io .c u m c o n c e r d .á D i d . P e r e z co n *
b u s fu p eriu s tra d itis a f to r i in c ü b it onus prc-bádi h u ­
g e ft is .in .1 .2 .g lo f f a m a g n a ,t i. 2 3.lib r o . 2,o r d i.c o lu m n a
iu fm o d i q u a lita te s p r e tiu m au g en tes,v el m in u e n te s, 4 2 7 1 2 . f E t lic é t B a r .in .l.iJ .c u r a carn is ffid e offi. p re fe
fed e o d u m ta x a t c a fu ,q u o e x in ft r u m é t o .v e l a lia s co*
f t i v r b .a f íe r a t té p o r e n e c e fs ita tis , 5c c a r i f t i z p o f le itx*
f t a t n o t o r ié d e q u a lit a te p r e c iu m a u g e n t e ,v e l m in u e ­
t e ,v t d ix im u s fu p ra h a c e a d e m g lo .n u m e r o .2 3 .& . 2 8 .
í V a lo r a u te m fr u m e n ti .v in i,o le i, V e l q u o r u n c u n q u e
v if t u a liu m f a c iliu s p r o b a tu r ,r e fe r e n d o fe a d v a lo r e m
« iu s d u i t a t i s , I c c i ,& fo r i,v b i v in u m , v e i o le u m e r a t,
v e l v b i v e n d itu m fu e r it .e a r u m q u ip p e re ru m p r e t iü
V a ria tu r p e r fin g irla s r e g io n e s ,v t in .l.id e o in a r b it r iu .
ff.de eo q u o d c e r to lo c o .I .p r e t ia r e r ii ,v b i B a r.& d o f t .
ff.a d .l.F a lc i.U a b ra .a M o n t e de em p ,5 c v e n d . f . q . p r in .
n u m e r . 3o .d e b e t e rg o a r t ic u la r i,& p r o b a r i,t a n t o p r e tio.vcn d i p o t u iffe e o te m p o r e ,& l o c o , & q u o d t a n t i
V e n d e b a tu r c ó m u n i t e r e o d i e , & p lu r ib 9 a n te , Sc p o f t
e x d o f t r i n a B a r t .in .d .1 .p r e t ia re ru m J .n o n n u lla ,i n fia e ,& ib i e u m fe q u it u r Im c L c o iü n a p e n ú l t i m a , in f i .
d ic e c o g e r e e o s ,q u i m e r c e s h a b e n t r e i p u b l i c x n e c e f *
fa r ia s .v t v i li o r i p r e t io v e n d a n t.c u m q u e f e q u a tu r L u .
c o . R o m a . i n .l .2 .n u m e ro . 1 2 .ff.fo Iu to m atrim o-. A l e ­
x a n d . c o n f ilio .i^ o . c o lu m n a . 2 . fib r o . 2. T ¡ r á q u e ll, lib r*
x.de r e t r a f t a .in p r x f a t io . n u m e r .z g . p e r t e x t . i n . l . i J ,
in d e a g ita tu m e f t f f .a d .L R o d n d e j a f t u , & in . 1. fi p e n d e n t e s j . f i q u id c lo a c a r ij. ff. de v f u f r u f t . H o c t a m e n
it a a c c ip ie n d u m eft, v t c o g a t u r v e n d e r e m in o r i p r e ­
t io , q u a m eo in te m p o r e v e n d ito r i e ff e r r e t u r c o m m u ­
n it e r , q u ia effet i n i u f t u m , t a x a r i e r g o d e b e t a iu d icc iu f t u m , n u n q u a m enim q u is fa u o r e r e ip u b li­
c x c o g e t u r rem in iu ft o p r e t io v e n d e r e , v t d o m . D i d a c u s C o u a r r u u ia s d e d u c it e x d i f t o j . f i c o n fia t in lo*
co,numero prscedeti c ita to ,& h jc m ih i v e ra videtur
T ft »
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
iu .
L ib ro .y .T itü l.n .
V erborum fig n lficatio .v b i A lc ia . n u m e ro . 2 . 5c. j . f j .
in te rp re ta tio .N a m fi p re tiu m m in o ri n o n ta x a r e tu r
q u i ta r o p in in io n e m S a Iic e .R e fp o n d c tq u e S alic.ad ra
p re tio ,q u a m c o m m u n ite r eo te p o re p e n u r:^ 8c ch atie n e s B a ld .d ic e n te s,d u b ia m efle p ro b a tio n e m ,e x eo
riftie ved i p o fle t.q u o rfu m ta x a tio fie rc t:D e b e t ergo
q u o d v e r b a ,h x c p lu r im u m x q u e ac m o d ic u m im p o r
eis iu ftu m ta x a r i p re tiu m , a tte n tis f u m p tib u s , la b o ­
ta r e p o ffu n t,q u ia p r o b a tio e ft c e rta q u o a d sainim am
rib u s,& e x p e n fis v e n d ito r u m ,a liq u a a d d ita q u a n ­
q u a tita te m ,lic c t fit d u b ia q u o a d m aio rem fu m m a m .
t i t a t e , q u x v en d ito rib u s lu cro t e d a c , q u o d x q u ifsiS ed n o ftra in fpecie m in im u m q u id fufficit v itra d i­
n m m v id e tu r, ne ob m e rc iu m ,v e n d ito ru m q u e p a u c i­
m id ia m iu fti p r e tij,v t fit locus, rem ed io huius. J.Sc.d.
ta te re fp u b lie a fam em ,in o p ia m , & p e n a ria a n n o n x
i . t . v t ib id em a tte f tá tu r C y n .B a ld . r i .q u x f t. S cS alic.
p a tia tu r ,q u o d fen fit A n g e .in fu m m * ,in v e r b o , e m p n u .2 .A n g e .n u m .6 .P a n o r.& B ux g en .in .d . c. cum cautio .j.S c S v lu e fte r q u x ft.p .d o m .D id . C c u a rr u . d. n u fa.de em ptio.S c v e n d itio .F a b ia .a M o n te de em p tio .
4 j m e r o .j. t S e rd q a ia p ra x im p ro b a n d i lx f io n e m , 5 c v e
Sc v e n d itio .q u x ft.8 .n u m e ro , 7, Sc la f . in a u th e n . q u i
rix m ffaftu rn q ae p re tiu m h a fte n u s e x p lic u im u s : a d
e iu s p e rfe fta m 'c o g n itio n e m alia n o n m in u s conduci­
re m ,n u m . r6.ad fi.C .d e facro fieeclef.C c ep o ia.d e fim u
b ilia e x a m in a re d u x im u s. E t in p rim is q u x r o ,a n f i c
la.co n tra.n u m ero .2 c ).in .2 . e x p o litio n e . G ag n o l. in .d ,
fatis p ro b a ta ix fio v itra d im id iam iu fti p re tij e x p a r ­
1.2. C .d e re fe in d rn .v e n d L n u m eró . 1 4 4 .& i b i P in ellu s
te vend ito ris,fi teftes a fte u e re n t re m v e n d ita m cen­
3.part.cap.vltinv.fitirnér.o.S c om nes v b iq ü é. E x q u o
tu m au reis,v alu ifie te m p o re c o n tra ftu s ducentum ,S c
to n fta t.p ro b a tio n e rn n e n d ic i d u b i a m , c u m a d ie ftio
p lu s :E tv id e tu r,lx fio n e m n o n efie p ro b a ta m ,p ro p te r 4 ^ Sia- v n ifb rm itc r p r o b e t, t - A iij d iftin g u n t dicentes,
in c e rtitu d in e m depG fitionis,poteft fiquidem p lu s il­
h a c p ro b a tio n e m fu ffic c re ,v tc o n tra ftu s refc ifsio fias
lu d refe rri ad v ario s p retij e x c e ffu s,a tq u e id eo c e rta
v o le n te V enditore re m a c c ip e re , Sc p r e tiu m e m p to r i
n o n p o te ft fe rri fe n tétia,q u a re d iftio ,p iu s ,á te fte p ro a g e n ti red d e re ,v e l e x c o n tra rio v o le n te e m p to re c o Iata n ih il o p e ra tu r,fe c u n d u m A ccu rfi. in.l. ab h o ftiu e n to ,re m tra d e re p re tio fibi re d d ito ra liu d vero effe
b u s .f.fe d q u o d fim p lic ite r.ff.c x q u i.cau f. m aio. B arr.
c e n fe n t,v b i reus e le g e rit p re tij e x c e flu m rc ftitu c re ,
A n g e .A ic x a n d .8 c Iaf.in fin e,in .l.cu fn f u rti, v bi h a n c
fi fit e m p to r , v e l illu d e x ig e re ,ii fit v e n d ito r . h u iu s
d i x i t c o m m u n e m o p in io n em .ff.d e in li t.iu r a n . B a rr.
o p in io n is f u e ru n t A b b . A n to n i. A re ti. Sc F e lin .in .d .
in .l.C e lfu s,a d finem .ff.de v fu c a p io .S c in .L c u m filius., 47 c a p it.c u m caufa.,2. de te ftib u s . t A lij v e r o a lite r di­
f.p a te r .ff.de leg atis. i.A n to . dc B u tr . in cap. lite rx .d e
ffin g u n t,v t tu n c p r o b a tio h x c f u ffic ia t, cu m teftes
d iia tio .d c fto .in . i. Sc fi p o ft tres. ff. fi q u is c a u tio . A lc la ré p ro b a n t d e d im ia ,a c e tia m c o n c lu d u n t de a li­
q u o vitra , p e r ra tio n e s claras Sc c o n c lu d e n te s ,lic é t
ciat.d icen s c o m m u n e m in .l.h x c a d ie f tio ,n u m e r.j.f f.
e x eo ru m d iftis n o n a p p a r e a t d e te r m in a te , q u a n ­
d c v e rb o iig n ifi. e x q u ib u s h an c tra d itio n e m te n u it
t u m fit illu d ,p lu s. D e b e t ta m e n iu d e x h ac in fpecia
B a ld .in c a p it.c a m c a u fa .s .n u m e ro . 3 .e x tr a de te ftib .
c e rta m fu m m a m fu p p le m e n ti a r b i t r a r i ,’ c irca illu d ,
S c in .l.;.n u m e ro ,i6 .C .d e refe in d e n . v endi, cui accefp lu s,q u o d p o te ft fe h a b e re a d m o d icu m Sc m a g n u m ,
fe ru n t Im o l. B a rb a . Sc A n to . B a rg e n f. n u m e r o .4 . in
a r b itra b itu r d e m o d ic o : q u ia d e b e t fieri in te rp re ta ­
c a p it.c u m cau fa.de e m p tio . & vendi. A lc ia . in.l. h x c
t io c o n tra p ro b a n tc m ,h o c e f t, c e n tr a p e te n te m refad iectio .ff.d e v e rb o .fig n ifi.A lex an .co n filio . 106. n u ­
c ifsic n c m : fi v e ro d ep o litio te fliu m c la ré concludat
m ero . 1 y.libro.4.F clin.5n c a p .lic e t caufam , n u m é ro .8 ,
d e dim idia,S c teftes d e p o n a n t etiam d e p lu r i aliquo,
4 4 de p r c b a .f A lia m ra tio n e m re d d it A n to . B u r g , in . d.
fed rationes e o ru m n o n c o n c lu d u n t, n e c e fia rio de il­
c a p .c u m cau fa,n u m ero , j .d e e m p tio . S c v c n a i.d ic e n i,
lo p l u r i , tu n c d if tio illa , p lu s ,n ih il o p e r a t u r / a t q u e
v alo rem rei n o n p offe confiftere in p u n f tc indiuifibsid e o a f to rf u c c u m b e t, h x c eft d o f trin a C a ro li M o*
li,h a b e t fiq u id e m la titu d in e m q u a d a m ab a n t s r ic r i,
lin e i in ap o ftillis ad A le x a n d . d if to c o n fiiio . i o g . n u & p o fte rio ri p a r te ,v t d ix i fu p ra.e o .g lo ff. 1. n u m e ro ,
m ero .ij.lib rc> .4 .ita in te ilig e n tis confiiium A le x a n d .
7 .in q u a la titu d in e ,fe c u n d u m T h c o !c g c s ,n o n p o te ft
Sc M o lin x u m fe q u itu r d o m . D id a c . C o u a rru .lib r. z .
Ixfio c o n tin g e re ,q u x o b lig e t c o n trah en tes a d r e f ti t s
r e fo lu tio n u m ,c a p it. 3. n u m e re . 3. p a u lo a n te fin e m ,
tio n e m in foro c ó n f c ie n tix ,fecu n d u m S c o tu m ,& e x ­
q u i lim ita t d o ftrin a m S aliceri,S c a c fe c la ru m ,v b i ra ­
te ro s,in .q .S c n te n tia .d ifiin c t io. 1 j , q . z. Sc alios fu p ra
tio teftis co n c lu d it de aliq u o v itra q u a n tita te m ab eo
e o d e m .g lo fl.i.c ita to s,illa ergo d iftio ,p lu s, v e l,v itra ,á
e x p r e f la m : fecus fi non re d d a t r a tio n e m co n c lu d e n ­
te ftib u s p ro lata,v erificari p o teft in p r x d if ta la titu d i­
te m de p lu r i,iu x ta d o ftrin a m C a ro li,q u o ru m d iftin n e, q u are v id e tu r,p ro b a tio n e m n o n c o n c lu d e re , ro» atq ue ie fto re m ,n e e x e a t in x te r n m n m en tem fuam , 4 8 f t io m ih i a p p la u d e t, t C o n fu lto ta m e n , v t v e n d ito r
ag en s e x rem ed io .L » . C .d e re fc in d e n .v e n d i.fa c ia t a r
S x c B a ld i d efen fio ,q u a m d ic it to lle re o m n ia fu n d atic u iu m ,fi res f u it v en d ita c e n tu m ,q u o d te m p o re vé4 J m e n ta p artis ad u erfx . t Sed n ih ilo m in u s co n tra riu m
d itlo n is v a le b a t c o m m u n ite r res v e n d ita ,iu x ta in fi­
v o lu it S a lic e .in .d .l.a .n u m e ro . 24-C .de refe in d e n v en .
m u m p re tiu m , p lu fq u a m d u c e n tu m , vel fi m a lu e rit
d i.re li.in cap .cu ra c a u fa .r.c o lu m .p e n u lt. de teftibus.
e x p r im a t a liq u am q u a n tita te m fu p ra d u c e n tu m , Sc
A lex an .in .l.S c fi pofi: tres,n u m .7 .ff.fi quis cau tio . Iaf.
tu n c fu fficietii vnum a d ije ia t d e n a riu m feu o b o lu m ,
in .l.c u m f im i,in fine.ff.de in lit.iu ra n .M o iin .a d A lea t fi e m p to r e g e rit,d ic a t hq v alere fe p tu a g in ta q u in ­
x a n d .in d if to c o n filio .io p .M aria . S ocin. Iu n io r cq n q u e iu x ta fu p rem u m valorem r e m ,q u x fic fu e ra t ven
filió.73.num ero.2.1ibro.-2.dom .D idac. C o u a rr u .lib r.
d ita c e n tu m , vel e x p r im a t e m p to r ip fe in articulo»
a.refo h i.c ap . 3.n rn n e ro . 3.P in ellu s in .d .l.2 .p art. 3-cap.
te ftis q u e refp o n d e at, v a le re eam re m c o m m u n ire r
v k im o ,n u n iero .9 .S c d o m .A n t.d e P ad illa ibidem , n u ­
te m p o re em p tio n is fe p tu a g in ta q u a tu o r aureos n u m e r i . A cieftio fiquidé ilia,Sc p lu s ,e x p ro p ria fignim o s Sc n ih il v itra ,q u o d Sc c c n fu lu it A n to n iu s B u r f ie s tio n e a liq u id im p G rta td if ta . 1. h x c a d ie ftio .ff.d e
g en.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
D c em ptib.&bencU i.glo íD Sc.3,
fren- in* c a p ip c n . dc e m p tio . & v en d í. c o !u m .4 .in
b rin .n a m fi teftis d ix erit re m v en d itam v a lu ifie t e ­
pore c o n tra ftu s d ecem , ea affe rtio n o n p ro b a t o m n i­
n o d ecem fu iffe iu ftu m eiu s re i p re tiu m fita v t p iu s,
vel m in u s iu fte n o n v a lu e r it, q u ip p e cum c ó h d e ra ta
la titu d in e iu fti p re tij p o tu e r it re silla ,etiam iu fto pre
cio n o u e m , vel v n d ccim jf tim a r i, q u a re n o n c o n c lu ­
d it te ftis ad p ro b a n d a m Ix fio n e m vltra d im id ia m .
Q u o circa ex p ed it, v t te ftis in te r ro g e tu r & re fp o n d e a t rem illam v alu ifie iu fto p r e tio iu p rc m o ,v e l in fi
m o d c c c m ,a u t faltem iu fte d ecem & n o n p lu s,v e l m i
n u s ,v t fic ag en s ad refcifsionem c ó tr a f tu s ob lefio n é
d in iid ix iu lti p re tij o b t in e a t , v t ia cap. c u m cau fa.2 .
de teftib* ita fen tire v id e tu r A n t o . B a rg . loco n u p e r
c it a t o ,q a e m f e q u i t u r d o m . D id .C o u a r.lib .a .r c io l.c .
4 9 3 .0 12 . 3 -in .p rin c .f S e c u n d ó q u x r o ,q u id íI d u o ,v e lp ! u
res tcftes d e p o n u n t de m in o ri v a lo re ,p u ta ,c e n tu m Sc
q u in q u a g in ta , & alij to tid e m de m a io r i,p u ta ,d u c e n t u m :q u ib u s m agis c r e d a ta i? G lo .in .l.d ié p ro fe rre . § .
v n d e q u x r itu r . ff.d e a r b itr i, ait credi debere t e f t ib u t
d e m aio ri fu m m a & q u a n t it a t e de p o n e n tib u s , q u o n i á a ffirm a tiu c d e p o n u n t, alij v ero n e g a tiu e ,n e g a n t
fiq u id em in e ffe ftu p ius v a lc re .Q u a re n im iru m m a ­
g is c re d e tu r a ffirm a n tib u s , iu fta te x .in .c . i.d e a r b it.
in .6 .h u iu s f e n te n tix f u it B a l.in - d . 1.2. n u .2 9 .S c S ali,
n u .a ó .q u ib u s e x te ri in te rp re te s n 5 re p u g n a n t. C .d e
r e fe in . v e d . A le x .c o n f .iio .n u .S .li.t.Á r c t.c ó f p é .F rá .
C u r t.a d A le x .in .l.p re tia r e ru m , nu.11.in fin e .ff.a d .l.
F a lc id .Im o l.in .c .c a m caufa,n u m .2 9 .d e em p. & v en d .
R e b u ff .in .L v n ic a .n .s j.C .d e f c n t é .q u x p r o e o ,q u o d
in te r .p ro f e r . C o n tr a r ia ta m e n v o lu itM a tth - A fH if t.
d e iu r e p ro to m ix c o s .$ .2 .n u .2 o .in .fin .& P in e l.e o .ta cito in .d .j.2 . j.p a r .c .v lt. n u m . 1 4 -im o ,q u o d c re d a tu r
tc ftib u s m elio re m ra tio n e a f s ig n a n tib u s , iu x ta n o ta ­
ta p er A le x .c o n fi. 6 4 . 1i .i.& A lc i a .in .l .l. $. fi ftip u ia t i . n u . 4 ° .ff-d e v e rb .o b lig . quae fe n te n tia vera e f t, n á
a d p ro b a n d u m v a lo r e m , ra tio n e red d e re te n e n tu r ,
e tiá fi de ca n o n in te rro g e n tu r,fe c u n d u m B a l.in .l.fo .
Ia m .C -d e te f tib .I a f o in . jf.fi q u is a g en d . n a . 12- in fti.
clc a f t i o . cum c o n c o rd a n te s per P in e liu m tra d itis in
d .l .x .j.p a r t.c .v lti.n u .li. & fe q .C .d e re fc in .y e n d i.S c
f u p ra .n u .ij. SC.14.N ec o b e r it g l.in .d .l. dié p r o fe r r e ,
f .fip lu r e s . ff.d e a rb itris ,in te llig i e n im d e b e t in negatiu a v a g a & in c e r t a , q u x n o n tam facile c o m p re h e d i p o te f t á t e f t e , v t t r a a i t R ip a in .c . cum ecciefia,n u .
8 9 -d e c a u fp o ir.S c p r o p r i.C u r ti.S e n io r c o n f .2 4 . n u 3 .& c o n f 7 2 .n u . g .P in e l.v b i fu p ra .A t n o ftra in fp cc ie tá facile eft fcire,an rei a tte n d a tu r ,n ó fo n u s v e r­
b o r u m ,ita a ffirm a t q u i d ic it m in u sv a le re .q u a m q u i
p lu s,n e c m in u s a ffirm a n t tc fte s em p to ris q u á m v en ­
d ito ris, v t alias d o cet g lo .in d .vlt.jf.fi.ff.de d o li.ex cep .
B a r.in .l.in te r f tip u la n te .ff.d e v erb -cb i .i n i q u ü q u ip
pe effet v alde, ad im ere d efen sio n em em p to ris in hac
m ateria, p u ta fi tcftes v e n d ito ris afferunt rem valere C
cem ü ,teftes em p to ris n ih il ei p ro d e fle n t,d ic e n d o , q>
v aleb at o f tu a g in ta Sc n o n plus. Q u a r e d ifiin g u e n d u
hoc i n ipecie n o n eft in te r a ffirm a tiu á Sc n e g a tiu a m ,
cv fic o b tin u ific in p ra x i a fie ru it P i n e l l u s .in .d .f i.c .
Jo Vit-n a - 14*+ Q u id a u te m ii teftis vnus d e p o n it re m
v e n d ita valere c c n tfi/a liu sc e n tu & d e c é , aliu s v ero
c e n tu m Sc vi gjnti? vide tu r , om nes có cu rre re Sc co co r
d a re in c c m fi q u x eft m m o t iu m m a, fed n ih ilo m in u s
c ó c lu d o p ro b a tu m effe,valere tc n tu iu Sc decem , v t
A le x , iatifsim e p ro b at Conf. 1 6 4 .n u .9 -» : f c q J U . P i n e lí. eü re fe rt 8c feq u u u r in- d.l- z-J- p a r.c -v lt.n u .io .
in -fi.p o ft Sal-Sc C re m c fe m ibi,alias h u ia s f a r in S q u g
ftio n e s vide p er Sal-Sc d o ft.in -d -l-2- ! Sed an lx f io pro
b ari p o fsit p e r in ftr u m é ta e m p tio n ü ftx p lic a t S a ii-ia
d .!.2 .n u .2 $ .& ibi ali} d o ft.C .d e re lc in -v e n d .B a l.in .I.
I . C . de f e n i.q u x p ro eo q u o d in t.p ro f.fi-C o l.In n o c»
A'nr.'Sc e x te ri in .c .p e n .d e em p- Sc vC n.A ng-de A re t,
i n . § .fi q u is a g e n s, n u .;. S c.4 .in fti- de a f t i o . t V ltim o
q u x r o .q u id fi ex pro b atio n e rei, vel alias q u o q u o ffiO
do c n e ru c tu r,v e l o b fc u re tu r p ro b a tio a f to ris ,n e o m ­
n in o c o c lu d a t,q u is eo ru m o b tin e b u ;E t v id e tu r,q u o d
reus fit a b fo lu e n d u s p e r regulas g enerales, a cto re n o
p r o b á t e ,reus d e b e t a b fo lu i.l.q u i 3CCufare-C.de ede.
Sc p er re g u !a m ,fa u o ra b ilio re s.l. A rrianus-ff.de a ftio .
Sc o b lig a . Sc q u ia res in d u b io p r x fu m itu r iu fto p r e tio
v é d ita ,fe c u n d u gl.Bal-Sc C u n ia .in .l.fi f u n d u s ,in fin .
p rin c ip i], ff-de r e b .e o ru la c o b -a S -G c o rg .in .l.v n ic a ,
n u .y p .C .n e lice. p o te n tio .B a i.S c S a li.in .l.p e rd iu e r fa s .C .m a n d a .C r e m e n . 5n.dJ.2.nu»i43. F a b ia .d e e m ­
p tio . & v e n d .q . S .a d f i.n u -tJ .e x q u ib u s C rc m c . in .d .
1 .2.nu.2l3.aiT erit hac in fp ecie re ru m fo re a b fo lu e n d u m .i” C o n tr a r iü o p tim e P ro b a t P in e i, i b i , 3. p a rt.c .
v lt.n u .4 3 .S c f e q .im o q u ó d a f t o r o b tin e a t,e u i in fpe­
cie legis n o ftrx m agis fa u e n d ü eft, q u á m r e o ,v ti n fim ili tr a d it D e c i.in .l.v ld - a d fi.C .d e e d i.d iu i A d ria.S c
in cafu n o ftro i t a iu d icatü fu iffe in (e n a tu P arifi-a tte fta tu r C a ro l.M o li.d e cóm ercijS -q.i 4 - nu.173.S cP in e h n u .4 J.a ffe rit iu d ic é e x p rim ere d eb ere,cu r á pro­
b a tio n ib u s r e c e d a t, ex p rim i enim d e b e t,c u r 3 re g u ­
lis S c c ó fu e ris re c e d a tu r,v t colligitur ex B a r.in -l.2 -n u .
iiff.fi q u is in ius v o c a .I a f in .l.p r o p c r a n d u .jf. fin a u ­
te m a lte r u tr a ,n u .to .C .d e iu d i.F e ii.in c a p .n n u .7 , de
re iu I i.S c in -c .fu p e r lite ris jn u .1 7 .d e r e ic rip .B a r.in .
l.L u c iu s in fine-ff-de ‘iis q u is n o ta n .in fa .R ip a id e x ­
to lle n s in .l.ad m o n écii, n u .6 7 .f f.d e iu re iu -A le x .in .l.
fi is ad q u e m ,im -n .ff. de a c q .h x r e d i.q u o d fu m tn e no
t a ad p rax im , de q u a in regi js cancellarijs r e g n i h u iu s:n a m vbi re c e d itu r á t egui s i uris n o ftri- Scab fty lo
c o n fa e to folet ratio e x p r im i, q u a re id f ia t,lic e t alias
r a tio re d d i n o n fo leat.
G LO
S. I I I .
1
L * f t o \ e l d e c e p tu y lt r a d im id ia m i u f i i p re tij q u o ­
a
L t f t o ie ld e c e p t io y lt r a d im id ia m
m o d o p r o b e t u r a " y e n d ito re *
i u f i i p re tij q u o ­
m o d o p r o b e t u r a b e m p t o r e *.
3
l e o - i s . i . C . d e r e j c i n . y e n d i .e x p l i c a t i o .
O e t c o m p r a d o r dixere^ q u e lo j ' t a l i o d i t ^ d i o p o r e llo m a c
d e q u i n x ? . A n te lege ifta m , e ra t m a»na controuerfia
in te r d o fto re s , q u a nam r a tio n e lx fio vltra dim id i3m
iu f ti pretij m perfona em p to ris d e p re h e n d e re tu r J
in v é d ito re o m n e s fe re v tr iu f q u e iu ris in terp retas r ó
ncn.I.e .
P r? a r*,v é d it° ré fu iffe d ecep tfi vitra di
m id ta xufti p r e t i j , q u o tie s n ó re c ip it d im idiu iu fti
^* 3
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
33t
vendit*
L ib ro .pT ituIo.n ,
G L O S . 1111.
v e n d it x v alo ristve lu tí re m ,q u x iu ftifsim o p retio té­
pore ven dition is valebar c é tu m , m in ori p retio quam
x L x f i o y l t r d d i m i d i a m p r o b a t u r p e r t e f t e s d e p o n e n te s
q u in q u a g in ta v e n d id e r it,v tin .I. 2 . C . d e refein d en .
d e y a lo r e re i te m p o re c o n t r a f t u s ,
i v e n d i. c ib i doct.om nes <c e ll ca fu sin .I. n o ftra . f Iu
e m p to re a u tem re m e d iu m .d .l.i.& legis n o ftr x in iu2 V ( h io r r e i a d p r o b a n d a m U f t o n e m y l t r a d i m i d i a m i n
d ic iu m dedacente.fatis eiTe q u ibu fd á v ifu in eft,fi pro
immob ilibus tan probetur.Ji teftes deponam de \afcauerit iuftum pretium pro re ip ía d e d ifíe , Sc p r x te lore anni prceteritá
rea p h ifq u am iufti pretij d im id ia m partem , v e iu ti,fi
T e f t e s e x o ffic io q u a n d e in t e r r o g e n t u r p o f i p u b li­
rem iu fto pretio valen tem ad fa m m u m ce n tu m ,e m e ­
r it cen tum q u in q u ag in ta d u o b u s, v e l trib u s . Itaq u e
c a ta s a t t e f t a t i o n e s ? i b i d e m .
e rit aequalis fa tisfa ftio v triq H e ,v e d ito ri fatisfiet q u in
3 V a l o r r e i y e n d i t e t t e m p o r e t r a d i t i o n i s e i u s f r e l exee»
q u a g nta.Sc a liq u id pluris, c e m p to ri totid em redde­
tio n is n e g e t ijp r o b a r i d e b e t m b o c r e m e d io .
tur. Sc fic v trique dim id ia iufti pretij fu p p le b itu r, v e l
4
V
a
l o r r e r u m m o b ili u m a d p ro b a n d a m U f t o n e m quo
refrituetu r.Ita in te lligu n t. d .l.2. C . de refeind. ven di.
modo prohetttrl
B a r t .B a ’ d>& PauI.Sc F u lg o f. c d o fto . om nes i b i , teile P in e ilo . 2,part,c.2.nu. 3.& .d .A n to .P a d illa ,n u m e r. 1 E I precio derecho sneyalia la cofa al tiépo ¿¡fue copeada».
N o ta ad las lionera p roban d am p ro b a ri o p o rtere v a ia
4 0 .A z o .in fu m m a .C .e o d .tit.F a b ia . in tra ft. de em p.
rem reí tem pore con tra ftu s, v t h ic Sc ín . . fi v o lu n ta Sc v e n d i.q u x ft.S .p rin .n u m .p .P a n o r.Im o l.p o ft g l c f f
te.C .d e re fcin d .v é iid i.& in. . non in te llig itu r. $. d iu í
Sc Innocen.Sc e x te ri in terpretes in cap.cu m caufa.de
fratres.ff.de iu r e fif c i,g ló .& d c fto .in .c . cu c a u fa m :2.
cm p.Sc v e n d i.A n t.R u rg e n .in ca p .cu m d ile fti, n a m .
de te ilib as ,Sc in .c.ca m d ilecti.d e em p t. & v ed i. B a ld .
i4 .eo d em titu lo .d o ftc .in .l.fiq u is c u m a lite r.ff.d e v e r
con fÍ473.ad fi.lib. 1 .pulcré A n g .c c n f.3 Í 2 .n u m .3 . A lb o ,c b lig a .C a r o l.M o lin . in c cn fu e tu d . P a r ih e n J . 2 ;.
b e ri.d c.R o 'a t. in. 1. etfi iin e j.q u a t fit u m . f f .d e romo»
n u m e ro .4 5 .t;tu lo . 1. q n x o p in io co m m u n ise ft,v t a tte
C o r n e .c f .i 1 m u .3 f».lib.- Sc c o n .- o í.n u . 14'Jib. 3. c
ftarur C agn o l.in .d ,1.2.n u m ero.3 3 & .d .D id .C c u a r r u .
co n f. 1 3.in fi.li.4 .G u id o Papar d ecif. 1 3 7 . A y m ó Cira.
lip.2.r,cfolu.cap. j.n u .8 .S o r o .d e iu ftitia , & iu r. lib. A.
c6fia4.m 1.16 & cófii3 í.n u .p .S c c6 f.18 8 .n u .4 J .3 d . t i.
q u e T .j.R e b u ftu s .t.to n io a d .ll.G a ilic a s , titu lo de ref3.p ar. 5 .& ib i G r e .L u p .in v erbo ,en la f a z o q la h iz ie
cin den dis c o n tra ftib u s,glo il. 1 3.n u m er. 1. T f ie o lc g i,
ro.M olin .tíe c 6 m e rc ijs,n u .7 i3 .& n u .72 4 .B a r.im d .l.2 .
p r x fe it im S co tu s,G ab ri. c A lm a m , in. 4 . fen ten tia .
ad fi.C .o e re fe in .v e n d ,& ib i d o ft.c m n e s,v t a tte fta tu r
O iftin ft. 1 3 .q u a ff.2 .S t hac o p in io n em co n firm a t le x
P in eilu s. .p art.c.vlt.n u m . 1 3 .d .A n to .P a d illa ib id e m ,
re g ia . 3 ó.tit. c.de em ptio.Sc v éd i.p a rt. 3. Sc noftra le x ,
q u x in p r a x i icrU atur, c n e c e ffa rio fe ru a ri deb et, idé 2 nu. 70. f C f terüm q u id fi in rebus im m e b ilib u s p ro b cru r per te fte s,q u o d anno praeterito res tan ti arftima
a tte fta tu r G r e | L u p i in.l. 1 ó.in fin e ,tit.i 1. de dotibus,
b a tu r t v a le b a t iufta & co tru n i x ft im a t io n e , an ilp a rr.4 . A n t o .G c m e z lib .v a ria ru m refolu. tom o , - .de
ía tiu é co n clu d an t q u oad tem pu s co n tra ftu s; I a c o .d e
c c tra ftib u s ,c a p .2 .n u m c r o .-2 .D e n iq u e h x c eft recep
A r e n . c B a ld .in .d .í.2 .n u m .2 8 .C .d e refein d en . v en d í.
tiB inca o p in io ,& le g ib u s regijs,in H ifp a n ia ,& L u fita
aíTeuerant.probari praefu m p tiué,n am in tá b reu i té­
3 nia con firm a ta , t Sed n ih ilo m in u s á p lu rib u s con tra­
p o r e ,p e r locum á cS m u n iter a ccid en tib u s,n ó fo le t in
riu m p ro b a tu r,e x iftim á tib u s em p tore tu n c o b tin ere
im m ob ilib u s m u ta tio p retij fieri in n o ta b ili q u á tita in h uiufm od i a ftio n e ,cum p ro b a u c ritré em iffe p r e ­
tc.n ifi id p te b e tu r e x a du erfo, vn d e iu d e x in h o c ar­
t io e x c e d e n te plus d up lo iu ftu m v a lo r e m ,v t fi rem
b itra b itu r,idem volu it C y n .in a u th e n ti.fe d qu am uis.
i u i i x eflim atio n iscen tu m d u cen tu m & vn o em erit,
C .d e rei v x o .a ft io . c Salice .n u m e ro. 2 3. in fin e, in.d.
ita v o lu it S p e c u i.in ti.de e m p .& vend. v erf. v b i auté,
1.2.5c ib iP a u l.C a ftr .n u m e r o .4 ,C a p o la d c fim u la .c ó P e t .d e B e l!a p e r .& C y n .q .7 .in .d .l.- .C .d e r e fe in .védi.
tra.nu m er. 30.Bart.5c A le x a n d .n u m e ro . lo .in . . pre­
Rc-dofre.in lib ello de a ftio n e q u áto m in oris. P a n o r.
tia reru m ,fF .a d .l.F alcid .G reg o .L u p i in .d .i. 36-in v e r­
in .c.cu d i!efti.n u .2 .d e e m p . i v e n d .O !d fd o r .4 .a ftio b o , en la la zo n que la iiiz ie r c n ,in fin e,titulo.3- p a r .3.
m im c la fie ,a ftio n e . i.fu b tilite r C a ro L M o lin e .d e conC o n tra riu m tam en e x íftím a t d e f t as P in ellu s in d ifta
t r a ft ibus q . 14.HU. !7 4 .re g ia .l.i5 .ti.n .p a r .4 .in fi. A r i.
1.2.part. 3.ca p it.vltim o ,n u m ere. 3'i.ad m ed iu m ,d icen s
P in e Ius h ac o p in io n e defendes in .d .l.2.1.p a r.c .2 . nu.
fen tper attendi debere tem pu s co n u en tio n is: cu lp a
3 .& .Ó .& feq.C on an us li.7 .c .9 .p a g .p en .F o rc a tu l.d ia enirr. erit agentis , fi e x s ft iu s non fo rm a u it a rticu ­
k g o . ic o .D u a re n u s in.d.l.fi quis cü a liter,ad fin em .ff.
lo s , Vel m eliorem a pprob ation em non a t t u lit . Sed
de verb.o blig.q u u ru m ration eS co n fu lto o m itto ,c u m
n e veri tas percat,aíTerit iteru m , e x o ffic io eiTe teftes
le g é hoc in regn o habeam us e x p re isa hac d u b ita tio ­
e xa m m a n d o s,in te rro g a n co sq u e d e tem pore , iu x t a
n em to ü e n té ,q u e etiam fi d efice re t,n m e m o u e ra t.v t
d cftrin a m B a r.in .l.fi q u od e x P a m p h ila f f . d e le g a t.
.ic o m u n i c receprifsim a fenréda d ifc e d e r c , n enim
2.de quo nes d ix im u s fupra h ac e a d e m .l.g lo f.:. n u m .
con fiderat l e x .2.deceptione v itra d im id ia a lterius rei
19.50.32.5c.S ?•& n u m ero.! 3.in fin e ,q u x íe n t é tia lu í*
q u am oretii iu fti,q u o d fu p p leri debet véd ito ri ferua
hi a o p la u d e t , nen o m n in o r e ie fta co m m u n i;quani
ta fo r m a .d .l.a .& e n ip to r i reftitu i. A t f i o p i n o P e t r i,
ip fe iu d icis relin q u erem a rb itrio . t L im ita tu r ta ­
Sc C y n i e lle tfe ru a n d a . non e x ig e r e tu r d ecep tio dim en noftra c o n c lu fio , n ifi tra d itio rei, v e l e x e c u m id ix partis iu fti p retij, v t huic le g i, & le g i. 2. C . de
t :o ne^otij con fera tu r in fu tu ru m , tu n c enim r o n
T efcin.ven di.locu s eflet,fed d ecep tio in d u p lo pretij
a tten d etu r tem pus con u en tion is , fed e x e e u tio i u f t i : v t fi em eris rem v a le n te m cen tú pro ducetis Sc
n is e x fen ten tia P a n o rm ita n i in c a p it . in ciu itn te.
p iu s, q a o d jn iq u ifsim u m e ile t ,& con tra m en té le gü .
de vfiur.
5
5
5
5
1
1
58
5
5
5
5
5
5
1
5
5
5
5
3
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
D e em p. &: vendLl.i.gl 4 & .I.
332
fru ftib u s Sc p re tiu m em p to ri re ftitu á , vel v t fu p p le a
tu r m ih i iu ftu m p retm m vfi¡; ad fu m m am to t au re o ­
ru m E x p a rte a u c e m em p to ris,p eto v t v e n d ito r refti
t u a t m ih i exceiT um iu fti valoris,ve; p re tiu m rn teg ru
4
S c p a ra tu s fum ei re fittu e re rem m ih i v e n d ita m , h x c
ead em p ra x is e x p e n d itu r ex .c.cu m d i;ect¡.\ bi id a d n o ta ru fit P a n c r. Sc d o fto . de em p. S í v en d i.S cex lege
j6 . S c ib iG r e g L u p i in v e r b o , q u a l c u m p l a , t it u . $ . á c
em p.Sc v en d i.p ar. j.id é v o lu it S p e cu la.in tit.d e em p .
S c-vend.^.nunc dicen d u m ,v e rf.v b i a u tem quis in v e n
d itio n e . A n g .in d.l. 2. v b ie x te r i q u o q u e d o fto . i m ol.
in .l.c u m c a u fa ,n u 2 j.d e e m p .5 c v e n d i.L u d o .G o z a d .
c o n f.4 4 .n u 1 j.q u e m v :d e ,q u ia fin g u la n te r lo q u itu t
A n to . G ó m e z v a ria ru m refo lu t. to m .s. d e c o n tra fti»
b iií.c .2 .n u m .2 r.v e rf.ite m adde q u ó d p r in n p a h s .1 E t
q u am u is confultius fiat, fi libellus a lte rn a tiu é fo rm e GLOS. V
tu r .iu x ta ele ftio n c m , q u x de iure d a tu r conuento, v£
r e fté v o lu itB a r t. in .d .l.2 .C . de refe in . v e n d í.& A n g .
i L ibellu sm rem ediohuiuslegi$,t¿p.l.z. 0 .derefan .
A re ti.in .§ .fi q u is a g e n s .n u . J .in fti.d e a ftio .v e rfi. \ i tí*
"pendi.quomodoform etur,fimpliterue, an alternain ifta m ateria,S c plures e x fu p ra citatis,Sc ita p ra x is
tiué?.&* nu m .z.
c b f e r u a tin G a llia , fecu n d u m M o li.in c c n f u e .P a n f i.
$.22.ni>m .42.charta.209- Sc in H ifp a n ia S c L u fitan ia,
3 Sententiapotefi: alternatiue fe rri in fpecie legisnofe c ú d u m P in e l.in .d .l.2 .p a r. 3.c.3.nu 12. n ih ilo m in u s
jlrx,ltcet libellus fim pliciter concludat.
ta m e n v eriu s Screcepcius eft, p ro ced ere libellum & iu
Sententiam conformem libello ejje oportere quomo­
d ic iu m ,in q u o agens rem p e tit fim p lic ite r n u lla f a fta
do intelligatur? ibidem.
m e n tio n e e le ftio n is, q u a m ius tr ib u it reo. v to p tim é
4 Ikcmcdiulxfionispltra dimidia,an pofsit in replica
refo lu it B a ld .in .d .l.2 ,n u . ip .fa tis enim eft a p té f a f tñ
n a r ra re ,e x q u o ius e licitu r,c u iu s veritas e x verbis age
tione proponi,propofita pri9reiu edication el^ .n .q.
tiu m n o n m u ta tu r.l.íic u t.C .r d .l.C o rn e .d e f a lf nec is
y Kepltcatio loco libelli ejl.
agédi m edus aliq u id conuéto a d im it, q u ip p e cui ete6 Emptor qui elegit rem rejlituere ob ¡¡ejión em "pendi
f tio falúa m a n e t,v t id em Bald. a íle u e ra t.in .d .l.2. n u .
t o r i s " p itr a d i m i d i a m t u j l i praftj, a n eam cum f r u 1a oc P in e l. 3 .p a rt.c .3.n u .9 .6 c .d .A n to .P a d illa ,n u .3 8.
61 ib u s r e j l i t u e r e t e n e a t u r ? & n u ■? . & feq.
in fin .S c B a r t.n u .i 6. S alic.q u x ft. 19.C .d e refe in . véd.
Sc C a g n o l.lb id e m ,n u . i 1 6 .C afiad o r.d e e m p t. Sc ven­
7 L m í .i.C . f i maior faElus aliena.fa. fin e decre.rat.
dí. d e c if.r.a d fi G o z a d i.c o n f.4 4 . n u . 11. f e n f itR íp a in
habuer.explicatur optime.
l.e d ita ,n u . 17.Cl.de e d e n .A n t.G o m e z de c c n c ra fti.c .
5 Patrono remeata infraudem legitim e rejlituitur
2-fol.ir.col. 3. h anc receptiore Sc v erio rem fe n te n tia m
res cum fruSlibus.
efie a tte f ta tu rP in e l.in .d .l.2 .p a r . t.c .í.n u .p .in fín .L i»
$ F ruclus rejlitui debet ei,Cuius antea resfueraa^ux
c é t c ó tra riá , im o q u o d neceíTario & p ro fo rm a re q u i­
attione perfonah " P e l condtElione fib i rejlituitur.
r a t u r libellus a lte r; atiu u s v o lu it E m iliu s F crretus in
1.vbi a u te m . $.qui iUud nu.4.ft ce v erb. e b lig . R o b e r.
1 0 FruSlum rejlitutio fit inredhiditona.
M a rá ta in fpeculo iu d :cio ru n j.-6 .p a r.n « .8 i.A n t.B u r11 R e f l i t u t i o q u e f i t e x i u f t i t i a d e b e t f i e r i c u f r u S l i b 9.
g e n .in .c .c u m cau fa,n u 4 .a d fi. ibi cafus ín ío iitu s e x ­
1 z F rudius rejhtuitperus dominus,a quo res auocatur
tr a de em p t.S c v e n d í. P a n o rm i. Sc B eroius in .c . c u m
per m inteprum rejlitutionem .
d ile fti ad fi.de em p t. Sc vend. P a n ta i. C re m e n . in.d.l.
Prxfcriptio aSlioms perjonalis procedit abfque bona 3 2 .n u m . 199.Sc A y m cn .C rau et.co n fií.i j i . c c l . i . f Ñ e c
e rit ab fu rd u m , vel iu ri repugnans , v t libellus in h a c
fide,ibidem.
m a te ria fo rm e tu r fim p liciter ad rem , fen tétia a u te m
13 Cap.ad nojlrx.de reb.ecclef no alienan.expt icatur,
fe?3 tur alte rn a tiu é a d r e m vel ad p r e tiu m ,c u i fen ten 14 E m p to r q u i r e m e m p ta m e le g it r e jlit u e r e o b ia fio
ú z non e b e r it regula l . v t fundus.íf. c c m m u n . d iu íd .
n e m P e n d it o r is P itr a d im id ia m , &
r c fittu ii > * q u am p lu rifa ria m lim ita r F ei:n, in c a p . licet H e li.d é
c l u s ,a n p e t e r e p o f s i t ,p t c o m p e n f e n t u r c u e is P ju iiin o n ia la f.in .l.v in u m .fr.fi c e r.p e t.q u c n ia m ea reo-u
la ín re iiig itu r, fe n ten tiam conform em efie d eb ere fir x f P e l i n t e r e f f e p r e t i j '. &
n u . i %.
b ello ,n e m d ic e tu r de re in iudicio n o n tr a f ta ta , fecu 1 5 L ex c u r a b it C .d e a E lio . e m p t i e x p o n it u r .
d u m B a ld .in .l,v id m a ,n u .6 .C .d e fid e ic o m . l ib e r ta .&
16 Emptor Ixfus qui obtinuit,an teneatur rem restiin .l. i.n u . 11 .Sc. 1 z.C .fi p lu r.v n a fen t. Sc Se.baftia.B 5tuere cum fructibus :
ti-de n u llita te .p a g .3 r ^ n u .tlp .c p tir n é P inellus m.d.1.
G d e la d e x a r a l\ e n d e d o r t o r n á n d o t e e l p r e c io q u e r e fe ie .p a r r .t.c q . n u m e r .u . a d fin e m ,q u in u m e r. 14.! ¿
b i o . E x h isv erb is colliges íb rrn am írbelli in rem edio
p lu rib u s feq u en .fin g u lariter e x p lic a t te x t.in .I. i.C fi
le g ;sn o ftrx ,& ,1.2.C .de rcfc in .v e n d i. d e b e t e n im q u i
m aio rfaftu 5 ,S c cap . cum d ile fti. de em p tio . Sc vendi
« m v en d id it co n clu d ere, p e to rem m ih i re ftitu i cum 4 q u e m o m n in o v id e, f Q u id a u te m ,q u o d quotidie”
de vfu r.n um . 3.C11Í acccfsit A n to . B u rg .in .c .c u m dilef t i . d e em p.Sc ven d i fu p e r g l.i.D e c .c o n f. i u .P in e llu s
in d .c.vlt.n u .16 . ¡' L im ita tu r e tia m ,n ifi in rebus m obiiibus, in q uibus v a ria d o p retij c o n tin g it fin g u iis
diebus q u are non fu fficeret probare tal i r iie ta tu m v a
IuieíTe in foro pu b lico,q u ia n on d eb et fieri confidera-,
t io t a m breuis t e m p o r is ,q u are cautu m e íie o portet
aduocatum , v t ad tem pus in fta n ta n eu m non fe aftrin
g a t,fe d d ica t,q u Ó d com m u n iter ea res v a lu it tan tu m
tem p o re v en d ition is ante & p o ft,fe cü d u m B a r .A n g .
& A le x .n u .io .in .l. pretia rcrü .ff. a d .l.F a lcid . M a tth .
A ffli.d e c if-3 1 6. n u m . 6. S ig ifm u n d u s L o fre d u s cc n f.
23. L a m p h ra n .in re p .c .q u o n ia m co n tra ,in v erb o ,te ftiu m ,q u o d eft c a p .S .n u m .p i.in fin e.
T í
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
4
c u e n ire
Libro. j.TituIo.n.
f
6
d illa ,n u . jo . Sc P ín e liu s h ác dicens re c e p tio re m , &
en en íré telet,fi v é d íto r ag a t re í u eo d ic a tio n e , reus de­
p r a x i fem p er o b feru a ta m .2 .p a rt.cap .4 .n u i* ¡. 1. Sc fefe n d a tu r cum in ftru m e n to e m p tio n is , a f to r veró^ re­
q u e n tib u s,v b i eam p lu rib u s f u lc it ratio n i bus., M ouép lican d o im p u g n e t v en d itio n em ob Ixfionem v itra
t ü r e x e o ,q u ó d eft verus d o m in u s e m p to r ip fe, doñee
d im id iam ?P .n ellus ¡n d .i.z .p a r.3.03.1111.2.4. hác te ti­
g it q u x f tio n é ,& eam lie re fc lu it, q u o a e m p to r ccn c o n tra ftu s re fc in d a tu r,a tq ; id eó cum re p r o p r ia vtaúefm rs,videns*aftcrem m u ta re lib e llu m ,Sc a ¿lionera
tu r,fa c it n im iru m fru ftu s fuos, nec te n e tu r eos reftip ro p o íita m ,p o te n t de m r - id im p e d ire ,com peliendo
tucre,S c efle d om inum p ro b a t tcx .in .L d o lu s.C .d e ref­
a g e n té ,v t p rim am caufam p ro fe q u a tu r, iu x ta anche,
ein d en . v endi. Sc p r x te re a cu m te m p o re p refe rib aq u i lem el.C .quom .Sc q u a n .iu d .n c n en im p e rm ittitu r
t u r ,v t h ic fta tu itu r,v id e tu r boná fidem h a b e re em p ­
aftio n e m m u tare pcft litera Conteftata .1. e d ita ,fecun­
to re m ,q u ia fine ea p r x fc r ip tio non p ro c e d it,v t in r e ­
dum g !.B ar.& om nes ib i.C .d c e d e n .c ita t d ecif.A ffli.
g u la poiTeiTcr,dc reg u l.iu risj lib .6 .& ibi n o ta tu r, qua»
9 0 .&
C apella; T o fo fa n x .4 6 9 . <5t B e llam erx . 168, a ab- o n a fides fufficiens eft ad lucrandos fru fttis.l.in f u n d itq ; p ín eliu s rem ed ia c o tra ria c u m u lari hac in fp e­
do.ff.de reiu endi.gloiF .in.l.em ptor,eodem tit. adduci­
cie, cum rc i ueii dicatio p rx fu p o n a t d o m in iu m e x p a r ­
t u r etiam te x t.in cap.ad n o ftra m ,d e re b u s e c c le fn o n
te ag en tis,& p oíléfsionem e x p a rte c ó u c n ti,a ftio a u ­
a lie n a n , v bi recifo c o n tra ffu ob e n o rm en Ix fio n em ,
tem h uius.I.& .d.I. j.p erfo n alis eft,v n d e n on p o te ft a a
n o n re ftitu u n tu r fructus, f S ed n ih ilo m in u s contra*
d iri a d o r c o n tra ria preponer,s.l.i. C .d e fu r. n e c rep li- ~ ria fentétia v erio r e ft, 5 c in p r a x i re c e p tio r,im ó q u o d
cario a d m ittitu r co n traria libello,A íH í.lib ro .i.fe u d o .
f ru ftu s re d itu re te n e a tu r e m p to r , c c n u in c itu r e x
f o l.jy .tir .d e C on tro u erf.in ter e p i.ó t v affa ll.n u m er.6 .
te x t.e x p r e iro ,in .l. i.C .fi m a io r faftu s a lien atio n e faf V e r u m iu x ta ius n o ftrum re g iu m ,& p r a x im in re ­
f ta m fine decreto ra ta m h a b u e r it, v bi Im p e ra to re s
g ia c a n c e lla r ia P in c ia n a d iu f e r u a ta m ,a d o r n ó com D iccIecianus.S c M a x im ia n u s ,q u i p a u ló a n te có n d íp e líe tu p re iu e ñ d ic a tio n e m p rim ó p ro p o fitau i p ro fe d eran t.I.2 ,C .d e refcin .v en d i.eo d em e iu fd em le g is th e
q ú ijfed p ro n u n tia b itu r,v t rem ed iu m Im ius ¡egis p ro m ate r e te n to ,fta tu e ru n t,v e n d ito ri Ix fo v ltra d im id ia
íeq u atu r.o m iisis iuris f u b tilita tib u s , a tq u e idera e r it
iu fti p retij re m e lle cu m f ru f tib u s re ftitu e n d a m a b
fi á p a rte non o p p o n a tu r, v t in hoc vl tim o cafu conce
e m p to re elig en te rem p o tiu s re ftitu e re , q u á m p r x tif t
d k ip íe P in e i!u s .d .c .3 .1 ra . i6 .m a x im é in p ro u ín tijs ,
iu ftu m f u p p le re . N e c c o n tra ria m fe n te n tia m iu u a t
v b i y ig e t con fue tu do v el le x , v tiu d ic e tu r fecu n d u m
refp c n fio P 5neH i.d.fecunda p a rte ,c a p .4 .n u m .8 . dicév e ritatem p ro b a tio n is,non cb fta n te e rro re p ro ced as,
-tis.ideo ibi fieri re ftitu tio n e m cu m frü ftib u s ., q u e n ia
v t'a p a d L u fita n o s h a b e t o rd in a tio ,li. 3.tit.4 9 .S c apud
ab in itio d u p le x v itiu m c ó tr a ftu m illu m in fe c it^ P rin o s.l.v k im a, titulo.17.de fe n te n tijs ,fu p ra lib .4 .d e qu a
m u m d e fe ftu s decreti, q u o d in alien atio n e re ru m im la te a g it P e t. N u n .re fp o n ío .i.& nos q u o q u e íxi dialo­
m o b iliü m in o ris o m n in o e x ig e b a tu r,v t in .l. 1. 8c p e r
g ó relatoris. 3 p a r.c a p .4 2 .n u m . j . Sc feq u en tib u s , n e
to tu m .C .d e p r x d i. m in o .S e c u n d u m v iriu m f u i t , de­
lites p r o tr a h a n tu r ,Sc p a rte s d u p licib u s ex p en fis ve­
c e p tio v ltra d im id ia m ,q u a re n im iru m la b o r a n te c 5
x e n tu r . Q u o d p o tifsim é c o n u m c itu p q u la rep licatio
t r a f tu his duobus m o rb is,fi C x fa re s p r x c e p e r in t rem
loco libelli éft e x fen ten tia g lo ílx in .l. q u x fitu m .$ ,ñ .
cum fru ftib u s effe r e ftitu e n d a m : n a m -vtud. A n tc n i.
ff.de pecul.Sc q uo d n o ta t B a id .in .l.v itim .q u x ft. ,7.11 u.
.P a d illa in .d .1.2, n u m e r. jo , ad finem , cum iudj.ciq a d ­
3 8-C .de h x r e d .m ftitu . d ic c n s ,q u ó d re p lic a tio iu u a t
u e r tit,r a ti h a b itio venditoris- p c ftq u a m m a io r faftiis
Jib e liu m . A tíí iu u are n o n p o teft, q u ia re p u g n a t con­
f u it,f u f tu lit o m n in o v itiu m d cfeftu s ixidiciaiis d ecre­
te n tis in lib ello ,p to u t hic fie ( v t e x p lu rib u s in fin u a t
t i , & re m a n e t in c o tra ftli v h ic u v itiu m ix f ib n f t vltra
P in e l.in .d .l.2 .p a rt.3 . C 2 p . 3. n u m ero .2 5 . C .d e r e f e in d im id ia m .N e c r e iiq u ix ilfte ( q u x a tte n ta n eg o tij ori­
d en d .v en d i.)fatis crit,fi v ltim am cau fam p ro fe q u a tu r
g in e re m a n e n t aduerfus e m p to r e m ,iu y ta tex.ur.1. cla
p rio re d e r e lif ta , q u e m a d m o d u m f a te tu r ibidem P tpofsidere,verficulo, fed. o rigo .ff. ck acq u ire n d a pcffefn e lltts f ie rip c íle , íi a f to r d e l i f ta t a p r im a caufa fo lu fio.& q u x ib i n o ta t l a t e ^ iu ffic iu n t ad iu ftificán d ám
tís in p rim is expenfislvt Bart.Sc d o ffo .o m n esprofite­
f rü ftu u ñ i re ftitu tio n e m , curti confenfu illo «Sc r a tih a ­
t u r in .d .l.ed ita.C .d e e d e n .v tib ire fo liiii D e c i.n u m e ro
b itio n e m aioris o m n in o p u r g e n ra p & d e fe ftifi d ecre­
5 j.S c C u rti.n u m ero .1 4 1 .Salice.in .h p o ftq u a m liti,n u .
t i iu d ici alis fiip p leatu n . Q u o d a u tem d o ftiffim y s,d .
ip .C .d e p a ft.B a r.in .L ru ra ,a d fin e m .C .d e Om ni a g ro
A n tó n .P a d illa ín .á .l.2 .n u m e ri Ji. d ic e b a t e a m .leg cm
n o n ag ere de d ecep tio n e y ltra d im id ia,T ed de d e c e p ­
defer.H b. 1i.n im iru ergo ñ abfque hoc f ia t- t S o le tta tio n e p ro u e n ie n te e x dolo in c id e n ti c o t r a f t u i , atcqiie
¡nen d u b ita r i,reo eligenre re m reftitu i, an eam reí; iid e ó fieri re ftitu tio n e m 'cüiii f ru f tib u s , v tp ó te í m a'Á u é re te n e a tu r cu m fru ftib u s? Sc p a rte m n e g a tiu a m ,
q u ó d f r u f tu s ré ftitu e n d i n o n fin t,te n e n t rsn t.a e B u t.
le ñ d e i polTeubre,fed iñif p ,e ciéieg is,noftre,S cid.L 2. C Im ol.Sc A n to .B u rg e n fn u m .3 6 .in cap .ad n o ftra m ,d e
de rcfc in d e n .v en d i. fit re ftitu tio .fine fru ftib u s:- q u ia
e m p to r b ona fide re m e m p ta m pofsidebat: q u am a n ­
em p.Sc v e n d í. A n c h a ro n regu¡a p e c c a ti venia, q. 10.
verfic.fed eg p ,v t d ix i.d e reg u l iu r.lib rc .6 . F ab ian . de
tiq u o ru m q u o ru n d a m o p in io n em Fuiffe, re fe rt g ’c íl.
in v e rb o ,m in o ri,in .d .L iim ih q V t d icam q u i ie n p o j i o
M o n te S a b in i,in tra fta c . de em p.Sc ver,di. q.S. p rin c .
T atisfacit,riec im m e rito A c c u rfiu s eam o p in io n e ren u m . 24.in fine.C oepola de íim u ia. c o n tre ffu u m , §.2.
p ro b a t,q u a n d o q u id e m in ea lege n u llu m v erb u m :na d fi.S y lu e ft.in fu ra m a ,v e rb o ,v fu ra .2 .q u x ft. 15.M a r
uenies de dolo m e n tio n e m fa c ie n s , n am q u e d ibi di­
cus M ñ tu a jib 1.lo co ru m .c .6 .R o tta in nocís,decif. 116.
c itu r,e a m v en d itio n em p a tre m tu u d e c e p tu m ratu m
A ñ tc .G ó m e z ,d e c c n tr a f tíc u s ,c a p .;. n u m .24. S t.c . 4 h ab u iil’e ,n 5 p rx fe fe riit p a tré dolo fuiffe in d u f tü . f e d
r,u ,u . 21 .in fin e.P an raleó n C rem en . in .d .l.2. C . d erefi n p re tio d e c e p tü .N e c m e m o u é ta lia á leg is verba ibi,
• cind.vendi.col.19 .Sc C a g a o lu s,n u m .4 o .d o m .A n t.P a ­
fi ad-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
D e ernptio-&bend,ÍLgIoíI.5'k
333
t ó ,quoties actio n e perfona i re ftitu tio alicu iu s re i fit
fí a JucFÍa pars b o n a fideni n o á u lp le fta tu r, hoc enim :
e x iu f tk ia ,f r u f tu s ¡n eam re h ¿ tu tio n e m \ e n i u n t a b ffolum íig n ific a n t,q u ó d iu d icis tu n e e r u n t p a rte s ad
q u e m o ra ,v e l m ala ncle.l. p a tri. f . item e x o iu e r io .it.
ju d ican d u m , co g éd u m q u e em p eo ré, v t fa c ia t id q u o d
de m i n o r 1. l.videa m u:. z.ff.de vffir.d cm .D iG ac.C cu ar.
iu ris e ft,c u m ipie b c n a m fid e m nó agnouerit,ho.c eft,
lib . r.re fu lu .c a p .j.m p r n e ip . & .in tin e , vb: p lu rib u s
cum v icro .ab iq u e vilo litig io n on fe c e rit i d , quod f a ­
p r o b a t, in in te g ru m re iiitu tis re ttitu e n a a m e lie r e m
ceré te n e b a tu r. M in u s f tn n g u n t alia legis v e rb a,ib i,
cu m rruftibus-.l.quod fi m m o r . $. r c ft i t u t jc .ii.d e m ino¿
fi m in o ri p re tio p r s d i u m d iftra ftu m e f t , S c in c o n 1..I.tit. ip .p art.fi. A t rem edium legis n o f trz s q u r p a fu lto e rro re lap fu m p a tre m tu u m p e rp e ra m vendi­
r a tu r a u x ilio eratis,fecundum Baid.m.1 c.num . 1 0 .C .
tio n i confenfiim dediffe c o n ftite rit,n o n ab re eriq& C i
de refe in . v e n d i. A y m o .co n l. 2 7 :. n u m .ip . l u 'a q . l i b .
A b eo d em A n to n io P a d illa fie a p p e n f a , d uo ib ire i.d e r e tra f t.u A 3z,g lo .i.n u . 6 y.& n u m .7 ¡ . L i c e z n an e
q u ’r ü tu r,v t decifioni e iu fd em legis locus £ic , alte ru m
e q u ip a ra tio n e m n e g e n t C ag n o l. m .d.l. z. n u m . 4 0 . &
d e c e p tio n e m fuiffe in p re tio ( nec de d im id ie ta te ver
P in e i, z .p ar.cap . 4 .n u m ,^ ..d ;c e n te s in p luribus chfFerb u m vllum ) alte ru m dolo ra tih a b itio n e m fuiffe far e ,n a r a h consideres regula generale in p rin c ip io im ­
fta m ,q u a m o b re m n im iru m , fi ibi res cum fru c tib u s
ius n u m eri trad itam ,q u ae c o llig itu r e x legibus, de re T eftitu atu r,in fpecie a u te m legis ncftme r e lic u tio fiat
f titu tio n e in in te g ru m io q u e n n b u s lu p ra c i ta n s , iu b
fin e fru ftib u s:q u o n ia m p rim u m quod in ea leg e e x i ­
ea com prehendam v id eb is fp eciem , ¿e q u a h ic ag i­
g itu r, fcilicet, d ecep tio in p r e tio n o n p raefuponit d c m u s. E x q u ib u s h a n c o p in io n e m , q u ó d r ih tu c ic fia t
íu m in tercefsiíle e x p a rte em ptorisffed folüm d ecep ­
cu f ru ftib u s hac in fpecie te n u it R o ire d u s.4 . p art. cie
tio n e m re ip fa in p r e t i o , n ec p o tu it eiTe deceptio m i­
lib e llis,ru b r. de actione ciu ili q u a n to m inoris, n u . cOk
n u s d im id ia ,q u ia iu x ta e c ra m d e m C a tfa ru m c o n itiA lb e r.in .d l.z .n u . 1 6 .S c B a i d . a u . ¡.'¿ C b a ii.n u .y . C. de
tutio n em ,q u ae m in u s e ra t d im id ia,n o n p r s s ta b a t d e­
re fc in d .v sn d .E m a n u e i C o fia L u h ra n u s in.i,G alius.£.
cep to actionem > vt in.l.fi v o lu n ta te.C .de reícin d .v éd .
& q u id U ta n tu m .z .p ar.nu.73.ff.de lib.-& p o ilh . d o m .
S ecu n d u m au tem req u ifitu m rrc n f u p p c n it ra tih a b i­
tio n e m d o lo fuiffe factam , fed e r r o r e , v t ea v erb a in
D id .C o u a r.lib .-2 '.re fcia.c. 3 jru m 9 .G 1 e g o r.L u p i in .l.
flS.in verbe d efam p arar ia cofa,t i t .5 .de eirp.S c vend.
cen faito e rro re d e n o ta n t,q u a re n u llu m dolum in eap a r. j.A n t.G c m e z in .l 7 0 .T a u ri,n u m .2 9 . vcrfic.conf f e f f i . C .fi m aio r fa£tus,incerueniffe coftai,fed fo lu m
d ecep tio n em in p re tio v itra dim idiam . E t p r s t e r e a
firm a tu r.M a tth .A ffii.in .c . 1. n u .i jo . & f q . ¿e feudo
d a to in v icem leg is com m iffori e, A u g u ft.B e ro i. in.c¿
eo ip fo ,q u ó d e m p to r fc it v e n d ito re m d e c e p tu m , &
ad n o ftra m ,n u .z j.d e « n p .& vendi, q u ib u s ¡píe lib ée n o rm ite r I s iu m ,n e n eft in bon a fide, q u a re n o n p o ­
te r accedo, e x ratio n ib u s lu p e riu s tra d itis , & q u ia rió
te ft dici h ac in fpecie b o n a m fide caufam effe a c q u ifem el h cc ip fu m feru a ri v id i in p r a x i,in regia c á c tlfitionis fru ctu S . f S ecu n d u m co n fert te x t.in .l. v id ea­
m us,v erfic.in F ab ian a.ff.d e v fu r.v b i p a tr o n o re u c c a - 1 z l a n a P in c ia n a . t A d ra tio n e s in C en trariü a d d e fta s
rcfpondeo,non o b lla re q u ó d fit do m in u s r e i , r.aru &
ti a lien ata:! lib e rto in frau d em le g itim s fibi debitae
is q titia m in o re e m it an te ccnceffam in in te g ru m rere ftitu itu r res cum fru ftib u s,& ta m e n p a tro n u s 2 q u i p a r a tu r v en d ito ri r c u o c a n ti c o n tra c tu m b en eficio h a
ftitu tio n e m verus dom inus e ft,& ta m e n c c n c tfía re ftitu c io n e ad fru ftu s te n e tu r.l.q u o d fi m in o r. $. reftiiu s leg is,v tro q u e en im cafu electio d a tu r p o íIe fía ri,v t
tu tio .ff:d e m in o r, cum alijs n u m e ro praecedenti c ita ­
r e m re f titu a tc u m fru c tib u s ,v e i iu ftu m p re tiu m fu p p le á t, v t in.d.l. i.C .d e re fc in .v e n . 3 t i n .i.i.$ . fi quis in
tis,fic & ;n re d h ib ito ria .l..i.§ j.ff. de edili. edi. Q u c d
frau d e .ff.fiq u id in fra u d .p a tró . f T e r t io hoc fu ad ea u tem fecu n d o lo co d iceb am u s, b o n a fidem excufa-r
tu r .q u ia fi q u id p e to a c tio n e , v el c o n d iit jo n e perfc?re e m p to re m á reftituticm e ffu c tu u m , q u a m h ab ere
n a li.q u o d a liq u a n d o fu it m e ü , fi c b tin e o rem m ih ir e p e rp e n d itu r, e x e e q u o d praeferibere p o te ft re m em ­
ftiiu i,fru ftu s q u o q u e p ercep to s á t f pore quo defij o o f
p ta m m inori p re tio v itra d im id ia m : Intel igedum fafid e re , fum c 6 fe q u u tu ru s .l.m d e b iti, 5 t.l.in film a,verf.
n e e ft,v t praeferiptio rei n o n p r c c e d a t , fed praeferipe i «jui.ff.dec ó d if tio . in d eb i.l.cü qnis.ff. de co n d ictio ,
tio actio n is perfonalis,q.ue e x hac le g e ,& .i.z .C .d e re f
cau fa d ata.l. 2.C .d e p a ft.in t.e m p .& v en d ito . E x q u i ­
c in .v e n d .c o m p e tit Izfo in pretio, quae d u b io p rc c u l,
b u s h ac r e g u li e x p e n d it D e c i.in .l. cü fu n d u s,in p r in .
a b fq u e b o n a fide p ro ced it iu re c iu ili,can o n ico , & re­
n u .u .v e rf.c a p io te rtju cafum .ff.fi ceret. p e ta .d .A m q . ' g io ,v t Íatífsnné p ro b a u iin fty lo cancel]ariae,pr^eriii.
P a d illa in .d .l.;.n u .c o .C .d e refein. vend. fed ita elr in
i 7 .cafu. zo .d eclarat'o n e.4 .le g is T o le ti.$ .i.g lc ll.i. nu¿
fp ecie n o ffra ,p e tit liq u id é v e n d ito r rem , q u z aliq u az 6 .S c feq u en .q u are n o n eft b e n a confequentia, h o c
do ipfius fu it,d e b e t ig itu r eam cum fru ctib u s re c ip e ­
pracfcrib; p o te ilá poffeffore,ergo p o ifeffor h a b e t b o re, f Q u a rto ,q u ia -c u m v en d itio e x caufa de praeteri- 1 3 n a m fidem , t M in u s o b erit te x t.in cap .ad n o ftra m .
t o , q u s iam in e ra t á te m p o re v e n d itio n is, re u o c a tu r,
cie rebus ecclehae nc-n alien an d is,in citius in te lle c tu íáf r u f tu u r n a b ip f a re v e n d ita perceotO runi r e ftitu tio
b o r a tn im iu m P in e llu s in d ict.l.z. z.p ar. c a p .4. n u m .
fit,' v t in .l. cu m a u te m .§.cum r ed h rb e re m r, & . £.q u o d
14.& ieq u en t. q u e n am fi eius v erb a cum in d icio e x ­
fi.n o lit,in fine ff . de e a iiiti edicto. 1. q u o d d ictu m eft,
p e n d a n tu r, p o tiü s p ro b a t fentétiaiii n c ftra m , his Ver­
& .l.In ip erato r.ff.d e in d iem a d ie c tio n e , n o ta t T ir a b is,p e c u n ia q u am pro e x o n e ra tio n e fu n d i, feu e tiá m
quellu s in . 1. f i v n q u a m , v e r b o , r c u e r ta tu r , n u m e ro
p r o v rilita te ipfius rao n afte rij e x p e n d iffe n o feitu r,
~ } 9'
z. C . de re u o c a n d is d o n atio n ib u s, fed v e n ­
ab eifdem A b b a te ,& c c n u e n tu re c e p ta , cum f b i f r u ditio im u ffa ra tio n e p re tij re fe in d itu r e x caufa. q u z
ftu s p e rc e p .i íu rn cere d eb eat p ro la b o re ,ecce fructus
tem pore co n tradlus in e ra t, re ftitu i ig itu r d eb et cum
q u e s reftiru ere te n e b a tu r r o n re ftiru it p ro p te r la b o ­
tru ctib u s res ip fa,d e cuius rcftitutioite a g itu r, t Q u in ­
r é ,& im p elas in re ,q u á r e ftitu it faftas,fi ergo eas non
í-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
i
te c ifle t
L ib ro .j.T itu lo .ii.
f c c i f i e t f r u f t u q p r o c u ld c b io T e f t it u e r c c f í e t o b n o x i 9,
m ih i v id e tu r eius o p in io ,q u a te n * a it fru ftu s effe ab
e m p to r e rc f titu e n d o s p r o p a rte d u m ta x a t p r e t i j, in
q u a v e n d ito r f u it d ecep tu s,atq u e re m a n e t in effe ftu
co m p en fatio fa fta re liq u o iU m f r u ftu u m cum vfuris
vel intereffe reliq u i p r e tij,a tq u e ita in d icarem , fi ca­
fus m ih i o c c u rre re t-V b i a u te m e m p to r eleg it p retiu
iu ftu m fu p p le rc ,fu p p lc b it c u m in te re ffe ad ratio n e
v n iu s p ro q u a tu o rd e c im , q u o d eft in te re ffe co m u n e
in n o ffro re g n o ,v t i n .1.fi.tit. 1$ -dccenfibus, infra hoc
lib .q u o d iuff c d e b e tu r p r o p te r p re tiu m n o n f o lu tü ,
& f ru f tu s ,q u o s ex m a ic ri v a lo re rei emptae em ptor
c o lle g it,v t in -l.íu rsb it.C .d e a f ti.e ro p . L ic é t c o n tra ­
riu m exiff im ct.d . A n t o .P a d i lk in .d.l.2.num .52« con­
tr a fe n te n tia m G re g o rij L u p i,in .d .l.J ó .titu l.5. p a r .j.
q u o d g l o f f a ib i dc P a n o r .p r o b a u t, 8c B a r b • c o n f .4 0 .
c o I u m ,8 - v c r ii.f a c ia t , lib . i . & c o h - S o - v c r .f a t ia t , e tiá
li b . j . i d q u e re c e p tiu s d i x i t d . D i d . C o u a r . l i b . n c a p . 3.
n u . 3 .l i c e t P in e l lu s i n .d .¡.2. p a r - 2 .c - 4 - n u .1 8 .h o c m i
n a s r e c e p t u ,m ir .u s q u e v e r ú m effe d ix e r it ,q u o n iá n i ­
h il m in u s ib ic o g i t a t u r ,q u a m d e c o fiip e n fa n d o la b o ­
r e m & ex-penfas cu m f r u f t 'b u s , fe d i n d j f t i n f t é r c íp ó
d e t fu m m u s P o n ti fe x ,f r u f t u s a p u d p o íT e ilo re m re m a
n e re : nam v t eiu s p a c c d ix e r im , fa l lit u r p r o f e f t o d o f t i f s i m u s v i r , v t e x v e r b is te x t u s illu s c o n f t a t , i b i
( c u m fib i f r u f t u s p e r c e p ti fu ffic e r e d e b e a n t p r o la b o
r c ) . N e c m e r n o u c t a li a v e r b a c i u f d e c a p it is ,q u ib u s
P a p a r e f e r t e x f r u f t i b u s p rim i a n n i v it r a fu m m a m
p re rij p e r c e p i f l e r e x q u o i n f e r t P in e l lu s v illa m t a le m
f u iit e a p r in c ip io a l ie n a t io n is ,v t m in im a a u t n u lla in
p é fa n e c e f la r i a f a f le t ,c u m fta tim ta m v b e r e s f r u f t u s
p r o d u x e r it r q u o n ia m im p e n fa á fe u d a t a r i o f a f t a n o n
f u i t ad c o ilig c d o s d u m t a x a r f r u f t u s , fe d in a lijs re b u s
in v t ilit a t e m m o n a fte r ij, v t ib i d ic it u r r q u a r c in t e lle f t u t h ic m ih i a d m o d u m p la c e t , q u id q u id P in e llu s re
*6 in verbo,defampararlas.Tln emptore autem Ixfo in­
dubitanter proceditnoftra opinio,vt rem cum frufti
bus reftituere cogatur, fi hoc elegerit venditor,qua v o
lumarie refeindere dicitur emptor nonab alio coaftus, vtpoté qui remedio egerit legis noftrae ad refein
dendutu contraftum.Quod vifum fuit Panormi.in
cap.illo vos,num.ó.depjgno.Anto.Burgen.in cap.ad
noftram,nu. 26.de emp.Sc vendi.quibus fubfcripfit
Ari.Pinel.in.d-!.2.2.par.cap-4.num. 28. licet contra­
rium afferat fe vidifle á fenatu iudicatum.Hoc tamen
ipfe inteliigOjVt fruftus rcilituat cius partis,dumta­
xat,in qualxfus non fuit, & iuxta ea qux num, prgee
dcn.diximus in venditore.
4 f r a g e tu r .f R c fta t n u n c in q u ire re ,n u n q u id cu m fru ­
f tib u s ,q u o s re ftitu e re t e n e tu r e m p to r c ó p e n fc tu r in
tereiTe p re tij á v en d ito re recepti? E t c e rte fi e m p to r
lo c o p r e tij n o n fo luti a n n u m r e d d itu m q u o ta n is v en
d ito r i fo lu it,iu ftu m q u id em e rit id e m p to ri r e ftitu e r e ,v s l cu m fru f tib u s co m p en fare,n e v e n d iro r reciflo
c o n tra ftu cu m ia f tu r a e m p to ris lo c u p le te tu r ,in q u o
iu d icis a rb itriú plisrim ü p o te r it, v t v iiu m f u it. d . O .
C o u a rru d ib .z .re fo iu .c a p q .n im j- 9. in f i n . C x te r ü m ,
v b i v e n d ito r n ih il lu cri ex p re tio fibi prarftito rece­
p it,n o n cre d e re m debere cu m fru c tib u s co m p en fari
v (u ra s ,n c c in te re ffe p r e tij. N e c p o t c r i t de hoc c o n ­
q u eri e m p to r,q u a n d o q u id e m in te g ru m fib i f u i t c o n
t r a f t a m n o n refeindi iu p p ie n d o iu ftu m p re tiu m ,fi e r
g o eleg it c S tr a ftu m re fc in d i,& re m e m p tam m a lu it
r e ftitu e re ,q u a m precium iu ftu m f u p p ie rc , niroirun»
fi c o g a tu rc ii fru ftib u s re ftitu e r e ,v f u ra s a u tp r e tij nó
p o te ft h a b e re ,cü p r o h itx o m n i iu re f i n t , lic é t a n te a
te m p o re D io c lc c ia n i,& M a x im ia n i c o n d ito r ii d .l .2.
C .d e refe in d e n d a v e n d itio n e , S r .l.i.G .fi m a io r fa ftu s
r a ta m h a b u e rit a lie n a .f a f t.fine d e c re to , c í u n t pc-rínifTae,a tq u e id eo a d m itte b a tu r c o m p e n fa tio . H o d ie
a u te m p re tiu m red d i cum v fu ris in iq u ü e f t, rem a u té f
cu f ru f tib u s reftitu i m axim am arq u itate h a b e t, c x his
q u x in co m p ro b a tio n e n o ftrx o p in io n is a d d u x im u s.
5 t N e c ad h e iu fm c d i co m p éfatio n em co n fe rt a liq u i i
d e c ifio C s fa r a m in .L c o ra b lt.C .d e a ftio .e m p tio , v b i
c o g itu r em p to r vfuras p re tij n on fo lu ti v en d ito ri red
d e r e , eo q u ó d tra ctu s rei emptae i-ntejim p erce p it,
q u ia cos p e rc ip e re no poterat ante p retij fo lu tio n é ,
q a in im o p o tu iffe t v en d itor p re tio fib i n on dum fi-lu to .e o s p ercip ere tan q u am cx re propria: id e o ni : iru
fi vfarae p refij c u m fr n ft ib a s c o m p e n fe o t u r . A t noftra in fp ec ie fecus e ft,n o n en im i a c..n grui» a * en di
to re re d d i,v e ' co m p e u iari v fu ra s precij c ú fr u c tib u s
ab em p to re fib i rfcft’. tu ::- q u o n ia m v en d ite r p re .iu m
re ce p e ra t,a tq u e i leo ad n td h s ten ebatur v iu r a s e m ­
p t o r , nec v e n d ito r, q u ocirca adaptari nop p o r c lt deci
fio ilia ad fp e'cíé jce q u a a g im u s,p ro u t& c e n fu ir di m .
D i d .C o u a r r u .i n i i b - i .r e í c ’ u .c .j.n u .^ .q u á u is aequior
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
GLOS. VL
9 Deeeptionespltra dimidiam remedio ic cus efi in U c t
tione & conduElione.
X
3
Lefio quomodo probabitur in locatione?
L efiopltra dimidiam quomodo probabitur in loca­
tione reddituum.
4 D eceptienisPhra dimidiam remedio locus no efi in
locationeO°abellarum,Pel
ahoru reddituti
repaliu.
7
<
5 Deceptionisphra dimidiam remedio,an locusf i t i»
locatione pojl eam finttam?
e x lege ifta,q u ó d re m e d iu m decep
tio n is v itra d im id iam iu fti p re tij ex lexe ifta, &.I.2.
C .d e refe in .v e n d i co m p eten s iarfo locum o b tin e t in
Jocatione re d d itu u m , q u ó d n o n fo lü in lo c a tio n e red
d itu u m .v c rú m c tia m in q u a c u n q u e l o c a tio n e & c o n d u f tio n e o b tin e t ex recepta fe n te n tia tq u ia c ó tra ftu s
eft b o r f fidei 8c e m p tio n i fim ilis.!.2.ff.loca.Sc hoevo
l u i t g lo .in l.fi o ’ei.C -loca.S c in .l.fi ea p a ftio n e .C * de
vfuri gioff. & d o f to r . in . 1.2 . C . de re fe in . vendí,
vbi Pinel.i.part.capit.3. n u m e ro . 7. & f e q u e n . cam
a t te f t a t a r c o m m u n e m ,& d c m .A n to . P a c ifia ibidem
r u m .i 3.ft.i4-Bar.ir..I.i'!'em h p retio -jf-vlt-rfum - r.ff.
loca.Ang.de A r e t.in p r iii.in f f i.d e e m p . 8c v e r d i .n u ,
i.lm o i,d ic e r.s c o airn u n en - in cap.cum c ile fti,n u m e r.
18.de rop-& v c n d .& Panor.in cap. cu c a u ia m .e c d .
t¡ t.n u m .8 -& ibi B u rg fn .n cn 1 .7 -. cam tell; tus có rru r e m .id c n i a ite fta n tu r í\o m a-< o n fi-4 2 3 .ru m .2 .& A>e
ti-coniilio.i26.núip.2.íequütur cá C oepo. d ftfim d a I n la s r e n t a s .N e ta
D e emp.Sc vend.l
c o n tra
m im . 9-Fabia.de M o n te ,d e cm pc. & v en d . 8.q,
princ.nu.p.Crem. & Cagnol. in .d .i,i. & p ro b a tu r e x -
334
2
3
R e d h i b i t o r i e lo c u s e j i i n p e r m u t a t i o n e .
L e fio y ltra d im i diam habet lo cu m in perm u tatio-
p re ílé ín .!.n o ftra , iu u a tu rq u e e x .I.in c o n tra ftib u s . ff.
n e->& quomodo probeturS
c x q u i.c a u .m a io . f Sed q u o p a f to p r o b a b itu r ix fio
4 K e m e d iu m .l.n o jir e }^ .l.z .C .d e r e f : in d .y e d i.q u o ­
in lo catio n e;& c c n d u ftio n c i E t d iífin g u e n d a m eíTe
a d e l e S i t o n e m ^ u e d a t u r c o n u e n to i a n h a b e a t le c u
a rb itro r ló ta íio n é r e d d itu ü ab a lijs,n a m in io catio n e
aliaru tn re ru m seftim atur lxfio a tte n ta co n fu eta m er­
m p e r m u ta tio n e ?
c e d e ,a n m in u s d im id ia res lo c e tu r, v e l v ltra d im id iá
5 L e fio yltra dim idiam ¡an habeat locum in perm uta­
c o n d u c á tu rív t co n fu lu it R o m a .c o n f.4 2 5 .n u . 1. C a g tione beneficiorum ?
n o l.& C re m en f.in .i.2 .C .d c re fc in d ,v e n d .& ib i P in e l.
6 Lefio yltra dimidiam ¡an habe at locum inpenfioni2 .p a r.c a p .4 .n u m . 18. h u ic o p in io n i a c c e d it ei addens
bus?
p ó íle a d m itti co n trariam p ro b a tio n e m , q u a c o n fle t
ceffare ta n ta m Ixfionem . v e lu ti fi c o n d u c to r fu n a i d i­
c a t fe-lx fu m a t t e n ta f o iita m e r c e d e , lo cato r auté cóc lu d e n te r p ro b et, co n d u fto ris d e trim e n tu m non e x ­
cedere d im id ia m ,fa fta c o m p u ta tio n e v alo ris f r u f tu ü g C a m b io s . I n p e r m u ta tio n e I c tu s eft re m e d io huius le h
g is,& -egis.2.C .de re fc in d .v e n d . v t h ic f t a t u it u r , &
d e d u c tis im p e n fis , tu n c en im o p in io v e r ita ti cedere
in .l.m a io n bus,vbi g lo f & d o f t.C . c o m m a , v tri. iudi*
d e b e t,iu x ta v u lg arem r e g u la m .l.c o n tin u u sT .c u m ira
B a rtfn .L i.C .d e re fc in d .v e n d i.n u m .4 . & B ai. n u m . j .
ft.de v erb o .o b lig a.g lo fl.in a u th e n . fed ia m n e c e ffe .C .
S a lic .n u m .8 .& e x te ri d o f t.c o m m u n ite r ,v ta tte f ta tu c
d e d o n a .a n te n u p ti.a tq u e ideó fi c o n d u fto r e x c ip ia t,
P in e ll.ib i.i.p a r.c a p . 3.n um . 13.6c D .A n t. P a d illa , n u .
arg u a tq u e e x có fu eta m ercede, r e p lic a b it lo c a to r e x
l7 .d o f to .o m n e s in ,l.li q uis cu m aliter.fp.de verb. o b ii re i v e rita te ,o b tin e b itq u c e x n o f t r x leg is decifione,
g a .& in c a p .cum c a u fa ,d e e m p r.& v en d i, v bi A n ton*.
h i c P ín e liu s, cuius fe n te n tia m v e ra m effe o p m o r.
B u rg .2 .e x tc n fio n e .F a b ia .á M e n te ,c ie e m p t •& vend* ^
3 f I n lo catio n e v ero re d d itu u m a lite r p ro b a n d u m ef­
8 .q .p rin c .n u m .ic .D e c i.c o n f.2 io n u m .2 . h an c d ic e n s
fe e x iftira o ,a d e x e m p lu eius, q u o d d ic itu r in tra n fa co m m u n em , lic e t en im p e rm u ta tio fit c o n tra ftu s in f t i o n e , n 5 e n im fu n t ^ftim adi reddi tu u s eius a n n i,n e c
n o m in a tu s ,e ft ta m e n b o n x f id e i, v t v o lu it le a n n . d e
p r o b a n d u s eo ru m v a lo r , fed dubius e u e n tu s , n e m p e ,
Im o l.in C lem . 1 .de reb .eccief.n o n alie.& in cap . c u m
p r e tiu m iu ftu m ,& có m une e o ru n d e m r e d d itu ü q u o ­
d ilecti,n u m . 10.vbi h a n c d i x i t c o m m u n e m , de em pt*
l i b e t an n o c o m m u n iter h o m in i f c ifti.S c fim iliu m c6& v en d .eftq u e fi m ilis e m p tio n i. 1. v l t .f f e x q ui cauf*
d u ftio n u m p erito ,effe c e n tu m ,& n o n p lu ris,c u m ce­
in p o fle .e a .l.p e rm u ta tio n e m .C .d e re r.p e rm u ra J . i . § .
t u m , & q u in q u a g in ta duo effent red d itu s lo c a ti,& ita
fi quis in frau d em , ff. fi q u id in frau . p a tr e . Q u o c ir c a
a r tic u lo s fieri d eb ere p ro b a u i in fim ili fpecie fu p ra
i n p e rm u ta tio n e locus eft r e d h ib ito r ia , 8 c q u a n to m i
e o .g !o .2 .n u m .2 5 ;.2 8 .& .3 8 .S o ci.co n f.8 ,n u m .3 .1 ib . t.
n o ris ,te x t.e ft fingul.in.l.fciedum 1. $.d einde verf. fed
id em fieri d eb ere in tra n fa ftio n e p r o b a n t B a rt. &
fi quis p e rm u ta u it.ff.d e c d ili.ed ifto , q u em c o m m e n ­
A n g e .in .l.L u tiu s .f .fin.ff. a d T r e b e ll. S o la fiq u id e m
d a t F ranc. C re m e n . in fin g u la ri. 15 8. & in p lu rib u s
ih es v e n d ita , vel lo c a ta c e n fe tu r,iu x ta .1. n e c e m p t. ff.
e m p tio n i c o p a ra :u r,v t videre la te p o te ris p e r T ir a q .
de c o n t r a . em p .l. fi ia ftu m retis.ff.de a ftio . e m p t. fpes
lib-i.de retraftu .$ .i.g k > fT .í4 ,n u m .ií} . 8 c fequentibus*
ig itu r haec e rit eft;m anda,qu<£ fi e f tim a ta á p rin c ip io
e x c e d a t d im id iam iu fti p re tij p a r te m ,e rit locus d eci- 3 f S ed c irca lx fio n is p ro b a tio n e m fe e ffe rt p u lc ra d u ñ o n : h u iu s le g is,& leg is.2.C .d e refe in . véd. v t ib i ad b ita tio ,c u i c o m p a re tu r iefus in p erm u ta tie n e ,e m p to ­
n o r a r u n t C rem .num .i19.S c D o m .A n t.P a d iila ,n u . 1 y.
r i ne, an v e n d ito ri? E t v id e tu r v e n d ito ri c o m p a ra ri,
■-¡:ú lo q u itu r in lo catio n e f ru ftu u m p ra e ftim o n ij, feu
v tf ic fiat c o m p u ta tio av alo re rei,q u am decfit.dedi ti­
b e n e fic ii, vel q u a rte e p ifc o p a lis,q u o d firm a t a u th o rib i re m v alen tem c e n tu m , tu d ed ifti m ih i aliam ré m i­
K
r a t e lo a n .A n d .a d S p e c u la .in ru b r.d e vfuris. t T u a u ­
nus q u in q u a g in ta v a le n te m , te n e b e r is ,v e l p re tiu m
tem lim ita', n o p ro ced ere decifione legis n o f l r x i n l o iu ftu m fu p p le re ,v e l rem m ih i cum fru ctib u s m aio ris
carien e g a b e lla r ü R egi p e rtin é tiü ,in q u ib u s locus n ó
valoris re ftitu e re , h o c e ft,cu m m e d ie ta te fru f tu u m ,
t h u iu s leg is re m e d io ,v t in .l.i J .tit. 9 . d e c o n d u ftio i u x t a v erio rem fe n te n tia m T u p ra glcfT .d.num .i 3. tr a
m bas g a b e lla r ü , in fra lib -9 .G re g .L u p i in .l. jd .in g lo .
d ira m ,& p rio ré p a rte m huius fe n te n tix cica com pu­
m a g n a ad m ed iu m ,tit. ?.de em p.S c v éd p ar.5 1.L im ita .
ta tio n e m facien d am ,teftu it A riu s P in e l.in .d .l.z .C ,d e
5 2 .v t i n .l.3.in fr a eodé.3.lim ita ,v tin .l.6 .in f ra e o . f Sed
refc in d .v é d . i.p a r.c a p . 3 .n u m .i4 . Sed fo rte verius e ft
an fin ita lo c a tio n e fit locus re m ed io legis n o ftrx ?
& aequius,vt e m p to ri c o m p a r a r e tu r, fiatq u e c o m p u ­
Q u o d D e c iu s n eg at,co n f. 38 3.ad fi.v e rf.v lt. C o n tr a ­
ta tio in cip ien d o á re ,q u a m a c c ip it I x f u s , q u x v a le t
riu m p r o b a t P inellus in.d.1.2. i.p ar.cap . j.n u m . 1 9 . &
q u in q u a g in ta ,& res a b e o d a ta v a le t f e p tu a g in ta &
2 o.dicesita o b tin u i fle cora grauifsim is fe n a to rib u s in
f e x ,q u o d n e m o non v id e t effe x q u ifsim u m & leg i­
; tu fa c u iu ld é p lcbeij eius cliétuli c o n tra virü n o b ilé,
bus c o n f e n ta n e u ,q u " c o n fid e ra n t in p rim is v e rü v a ­
oc p o te n te m ra tio n ib u s de q u ib u s ibi p er e u m .
le re m rei,& d ein d e decep tio n em v ltra dim id ia eius
v alo ris, v t re m e d io huius legis, & .d .l.2 . C .d e re fe in d .
v end.locusfit,fi erg o res á te m ih i tra d ita iuffe v a le ­
G L O S .
V I L
b a t quinquaginta,laefio v ltra d im id iá c o n tin g e t in v i­
1 ^ f i o n i y l t r a d i m i ¿ t a m r e m e d i o lo c u s e f t i n p e r m u ­
g in ti & f e x ,fi ergo res a m e tib i tra d ita valet fep tu a
t a ti o n e .
g in ta & f e x , o b tin e b o in rem edio h u iu s legis,nec e r it
^
necefi.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
L ibro. y.Titulo. íi.
n c c e fic ,v t res v a íe a c c e m m , 3 c q u id a m p liu s , q u ia fe.
P et.R eb u ffu s in. z.to m .a d .ll.re g ía s G allicas,tit.d e refi.
cu n d u m h o cn o n eíT etd ecep c:o in d im id ia iufti precií’sione c o n tra c tu ü ,g lo . 1 y .n u m . 10.p a g . 180.8cGre<>.
t¡j,fed in d u p lo ,& h x c eft veritas q u ic q u id fubtilis P i
L u p i in.L yó.tit.y.de em p.óc v e n d .p a r. y.in verboj m e f
n eü u s d ix e r ir,8 t hac in fpecie t u p o teris reddere m inos de la m ita d ,p r o p e m e d iu m ,q r x vera eft,8c recep­
h r q u o d p lu ris v aleb at res m ea, hoc eft, v ig in ti & fex ,
tio r, q u ic q u id c o n tra eam d ix e r it C a ld e r.c ó f.4 .d e re­
cm n intereíTe ad ra tio n e m v n iu s p ro q u a tu o rd e c im ,
ru m p e rm u ta .8 c A n t.B u rg .in .c .c u m caufa, n u m .4 5 ,
q u o d eft i n t e r e í T e co m m u n e hoc in regno, v t in .l.v lti. 6 de em p .8 c v en d . t P r x d ié tx a u te m có m u n i opinioni
tit.: y . d e c e n í ! bu s,infra hoc eed em lib r.q u o d iu flé de­
locus n o n eft in p en ficn e c o n ftitu ta in a liq u o facerdo.
b e tu r p ro p te r p retiu m n o n f o lu tu m , & f r u f tu s , quos
tio ,q u ip p e q u x r a tio n e en o rm is lf fic n is , népe, fi e x ­
e x re m ea p ro rata m aioris valoris c o lle g iftip u fta dec e d a t v alo ré te r tix p a rtis ipfius beneficij cui im p o ­
c iíio n é .l.c u ra u it.C . de a é lio .e m p ti, vel fi m alu eris ré
n i t u r ,r e tra f ta r i p c te ft.R c m .c c n f.3 d o .n u .d .S ta p h ilc ,
m eam m ih i reftitues cum fru c tib u s m aio ris valoris,
de literis g ra tix ,8 c iu fti. f o n p rim is, n u.9 2. C a cialu p .
iu x ta v erio ré fe n te n tia ,q u am tra d id i fu p ra h ac eadé
de p e n fio .q .6 .G ig a sd e pen fio .q . o .D c m i.S o to iib .9 .
le g e ,g lc fr.y .n u m .i y .in n n e ,h o c e ft,cu m te r tia p a rte
de iuft.8c iu r.q .7 .a rt.z .m o d e ra ta en im penfio eft con.
fru c tu u m a e d u & i s im penfis p ro ra ta , 3 c ego tib i reftif titu e n d a , v t in cap.poffefsiones.i6.q-1.P a n o r. in cap .
tu a m r é ,q u a m m ih i ded ifti fine fru d tib u s , q u ip p e q u i
co n q u eren te,n u m .y .d e c le ri.n c n refid .C ard .8 c Im o l«
c o p en fan tu r cú his quae e x r e , q u a m tib i tra d id i colin C lem en .i.$ .ead em .d e fu p p len . negli. p r x la .G ig a s ,
4 Jeg ifti,vfque ad verum v alo rem rei m x . t E t fecun­
de p en íio .q .i.R eb u ffu s,d e p acifica poffeíL q. 18. n u m .
d u m hoc faifa eft o p in io M o lin ^ iin c o n fu et. Parif.$.
9 y.addc P in e llu m in .d .l.z. 1.p a r.c a p . 3.n u m . 1 6.in fin.
z i.n u .4 1 .a u d acter aíl'erentis in p e rm u ta tio n e d ari n ó
citans S ta p h il.d e g ra tijs.$ .in p rim is,n u m . 8 g .i d é vo­
p o ffe electio n e co n u e n to ,d e q u a in lege ifta ,& in.d.l.
lu it D o m .A n t.P a d illa in .d .l.z .n u m .i9 .
z .C .d e refcín d .v end. fed q u ó d p rx c ife te n e a tu r ad re
tra d e n á á , nec a u d iri d e b e re , fi p re tiu m iu ftu m v e lit
G L O S .
y I I I .
f u p p le re : q u a m o p in io n em te n u it etiá F ran. Baldui*
im s in co m m en tari) s a d leges ru fticas, pag, 3. n u m e ro
1 L te fio y l t r a d im id ia m in c o n tra E lib u s b o n a fid e ilo y .q u am m e rito im p ro b a t P in ellu s in . d.l.2 , p r im a p a r
te ,c a p .3.n u m . 1 y .p e r te x .in c a p it. & fi q ux ftio n es, dc
c u m o b tin e t.
rerii p e rm .ib i,( c e rta p e c u n ix f u m m á , v t fic a d sq u a ­
z L * f i o y l t r a d im id i a m lo c u m o b t in e t i n c o tr a E lib u s
lita te p e rm u ta tio n e s v a le a n t p e ru e n ire ,) 8c ibi, ( p e ­
c o m u t a t i u i s f i n q u i b 9 e x y tra c p , p a r t e d a t u r a l i q u i d .
cu n ia m p o d e refu n d i, & q u ia res om nes p r e tio x fti3 L t e f i o y l t r a d i m i d i a m i n d i u i f i o n e h x r e d i t a t i s loe»
m a n tu r , 3c p e r p e c u n ia m ad x q u a lita te m rc d u c u tu r)
o b tin e t.
L z .C .d e c o n fti.p e c u .l.fi ita.ff.d e fid eiu flo r. c u m c o n c o rd a n .p e r eu n d em P in e llu m tra d itis in . i.p a r t. ru b r.
L e x m a i o r i b u s .C .c o m m u .y t r i .i u d i .e x p lic a t u r j h i .
C .d e re fe in d e n d .v e n d .c a p . 3.Sc c o n tra M o lin . eft co D i m f i o f i m i l i s e j l e m p t i o n i ,i b i d e m ?
5 m u n is o p in io cú i accedo, f V e ru m h x c recep tifsim a 4 D i u i f i o , q u x f i t p e r f o r t e s ,a n r e j e i n d a t u r p r o p t e r U fe n te n tia f a llit in p e rm u ta tio n e b en eficio ru m ,in q u a
fio n e m y ltr a d im id ia m ?
locus n o n eft rem ed io legis n o f trx , 3 c fim iliu m , etiáfi
L t e f i o ,n o n c o n f i d e r a t u r e x c o ,q u o d p o j l e a e u e n i t f e d
a lte r e x p e rm u ta n tib u s ixfus fit v itra d im id iam re d ­
d itu u m fui b enefici). Q u ia b eneficium e ft q u id fp irie x m itio jb id e m .
tu a le ,in q u o n o n c a d it x f tim a tio , lic é t re d d itu s x f ti5 L x f i o y l t r a d i m i d i a m ,a n o b t i n e a t i n c o n t r a E l i b u s
m a ri po llen t,v c r e p lic a t P in ellu s c o n tra co m m u n em ,
f i r t e l i i u r t i ? n u m .6 .
d d .z .p a r.i.c a p . 3 .n u m .t6 .q u o n iam n o n d eb et p r in c i­
7
L t e f i o n i y l t r a d i m i d i a ,a n f i t lo c u s i n f e u d o } y e l e m p a le irrita ri p ro p te ra c c e iT o n u m ,& q u ia p o ft p erfe p h y te u fií
¿ ta m p e rm u ta tio n e m v te rq u e p o fsid et e x a u th o r ita ­
te fu p erio ris co n firm antis,n o n á p e rm u ta n te , cap. e x
8 R .e n u n t ia t io g e n e r a lis d e c e p t io n is y ltr a d i m id i a m 3
freq u e n tib u s.d e in f titu .q u x a u th o rita s lic e t, v t ipfe
a n a d m i t t d t u r ?.
Piftellus a it,n o n to iía t re ftitu tio n e m aduerfus ta ta m
9 L t e f i o y l t r a d i m i d i a m ,a n o b t i n e a t i n Ven d i t i o n e ^ e l
Ix fio n cm , n u ila ta m e n Lrfio in u e n itu r in beneficio,
lo c a t io n e r e d d i t u u m ,y e l i n i a E l u r e t h i s ?
q u ó d eft p rin c ip a le ;& q u id fp iritu a le , o b lx fio n é e r­
I o L t e f i o n i y l t r a d i m i d i a m lo c u s e ñ i n e c c l e f i a .
go in in c id e n ti c o n tin g e n té n o n d e b e t p rin c ip a le ir ri
ta ri,fe m p e r en im in f p ic itu r .q u o d p rin c ip a lite r a g iII Ecc/e f i a ,a n c o n u e n i r i p o f i i t f i q u e m U J e r i t c i t r a d i ­
tur-l.fi q uism e caufam .ft.fi cer.p et. cum íi m ilibus. E x
midiam?
q u ib u s h a n c o p in io n e m o b f e ru a n tÁ n c lia rr .S c lm o l.
E c c l e f i a e fi c u l t r i x lu S h tite fid e o q u e n e m in e m d e ­
in cap.cum cau fa.de em p .& v e n d .D e c '.c o n fi zio. nu.
b e t d e c i p e r e ,i b i d e m ,
S .h a n c d ic e n s c o m m u n e m P ro b u s a d Io a n .M o n a c h .
i z B o n o y i r o n o n lic e t d e c ip e r e a l i q u e m ?
« in cap .fi.d e ren u n .in .6 fB al.d e V b a ld .in .L z .C . de ref1 3 L t e fio y lt r a y e l c itr d d i m i d i a m , a n o b tin e a t lo c u m
cin .v en d .n u m . z i oc C re n r.ib id em . 29.fállen tia, n um .
i z 8 . 3c p len iu s C ag n o lu s n u m .) 7 .d o m .A n t.P a d illa ,
in V e n d itio n e p e r p ro c u ra to r e m f a E i a ?
n u m . 1 8 . 5c P in e llu s d icens c o m m u n e m , lic é t eá m o ­
1 4 S c i e n t i a d o m i n i ,& p a t i e n t i a e x t e n d i t m a n d a t u m .
re fo líto p ú n g ar. i.p a r.c a p . ¡.n u m . 1 6 . ea n d e m fequii y S c i e t i a ,& p a t i e n t i a d e m in i n o o p e r a tu r r a t i f i c a iu r.d o m .D id .C o u a rr.lib .i.v a ffa ru m rcfo lu .c. y. n u .8 .
ta n e n f
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
D e emp.Sc vend.l.i.gloíT.8.
V e n d i t i o n o r c f c i n d i t u r ,f i p r o p te r n e c e f i i t a t e m P r -
t i o n c m p r o c u r a t o r i s ,c u i n o n d e d e r a t m a n d a t u m .
1 6
P r o c u r a to r is d o lu s n o n p r x i u d i c a t d o m in o
g e n t e m res P e n u n d e tu r ,ib i d e m .
, p o te ji
f i q u i d e m c o n t r a f t u m d o lo f a f t u m r e u o c a r e .
17
P r o c u r a t o r i s f n b f l i t u 'u s p e n d e n s m i n o r i p r e t i o r e
38
S c i e t i a U f i P l t r a d im id ia q u o m o d o p r o b a r i d e b e a t?
39
S c i e t i a l x f i c u a l i j s c o i e f t u n s j u f f i c i e s e f t ,P t r e m e
d i o , l . n o f t r x , & . l . z . C . d e r e f c t n .P e d . lo c u s n o f i t .
d o m i n i ó n e i p r x iu d ic e t?
e8
E r x f u m p t i o f o r t i o r e l i d i t a l t a m ,i b i d e m .
L e f i o p itr a d im id ia re fc in d it c o n t r a ft u J i c e t te r ­
V a l o r r e r u im m o b d iu b r e u i te p o re n o m u t a t u r , i b i ,
m in u s p a c í i d e r e u e n d e n d o fu e r it e la p fu s .
19
P r u f t n s a n te n e a tu r r e jlitu e r e e m p to r p e n d i to r i
L e f i o P i t r a d im id ia m o b tin e t i n re b u s in d o te d a t i s e f l i m a t i s ,& q uo m odo?
21
C o n i u g i U f o i n d o tis x f t i m a t i o n e c i t r a d im id i a m
Scire,Pelfcire debere qua do p a r i a e ffe cenfeatur, ibid.
Confentire non cenjctur,quis enormi Ixfioni, licet
f reus f i t in minori Ixfione,ibidem.
41
fu c c u rritu r .
22
4 0 L e x q u i f q u t s .C . d e r e f c i n d .y e n d .n o u e e x p l i c a t u r ,
( 3 * n u m .f e q .
I x f ?P i t r a d i m i d i a m ?
20
- ¿ e f i i m a t i o d o tis q u a n d o f a c i a t e m p t i o n e m ? i b i d .
42
C u lp a b ilis q u i t i l , n o n f t a t i m e f t d a m n a b ilis .
R
e n u n tia tio J f e c i a l i s J .i . C .d e r e f c i n . p e n d .& le ­
L e x i u r e f u c c u r f u .j f .d e i u r e d . t i . e x p l i c a t u r , i b i d e .
g is n o f t r x t o llit e a ru m le e u m r e m e d iu m , e t ia m fi
L e x . l6 . t i t . l t . p a r . 4 . e x p l a n a t u r ,i b i d e m .
l x f i o i g n o r e t u r a b e o ,q u i I x f u s e f i ,m o d o r e n u n t i a ­
*3
tio m a lio f i a t in ft r u m e n t o f e o r f u m ,n u m .4 i .
L e f i o P i t r a d i m i d i a m ,a n l o c u m o b t i n e a t i n c o n j l i
K e m t i a t i o n i s c la u fu la c o m u n ite r a p p o n it u r i n i n -
t u t i o n e a m p l e , v e l t e n u i s d o t is ?
2 4 ~4 e l i o e
f lr u m e n t is p e n d itio n u e x f t y l o n o ta n o r u , ib id e m
x . l . z . C . d e r e f e i n d . P e n d . & le g i s n o j l r e ,
4 4 L x f u s p itr a d im id ia f i d o n a u it fe c u m
q u a n d o c o p e t a t c o n t r a t e r t i u m p o fje fjo r e m ?
4j
46
p r e tiu i » fo lu tio n i? & n u m .
3o .
28
O b l i g a t i o o r ta r e fp e f t u re i t o llit u r re p e r e m p ta .
*9
s d f t t o e x . l . z . C . d e r e f c in .p s d . a n c o m p e ta t P e d i ­
t o r 1 r e p e r e m p t a a b fq - , e m p t o r i s c u lp a ? &
+ 4 f t i o c x . l . 2 .C
.
nu.
47
re fz ifiio n e m ,ib id e m .
4%
E m p t o r i d e c e p to p i t r a d i m i d i a m , a n c o p e t a t a f t i o
t r a d i m i d i a , a n im p e d ia t r e la x a tio n e m
V.
49
e x .d .l .2 .C .d e r c f c i n .P c n d .r e a p u d e u m p e r e m p ta
tra
jo
e x . l . i . G . d e r e f c i n d .P e n d .a n c o m p e t a t I x -
51 I « r a m
5 2 Ce r t i o r a t i o
o f i r a , ^ p . l . i . C , d e r t f a n d .p e n d .e x p l i c a t u r .
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
m a io re ,
( 3
n u m .4 9 .
b e n e fit c ij r e f t i t u t i o n i s , a n
fit
n e c e f f a r ia
i n m in o r e iu r a n te ?
L e x n o u a g e n e r a l i s p e r ie g e m a n t i q u i o r e m i n c a f u
37 L ex n
e n t i r e la x a t io q u a n d o n e c e ffa r ia n o n e f l a i
a g e n d u m i n m i n e r e ,&
L e x d o m u .j f .d e c o n t .e m p .e x p e n d i t u r ,i b i d e i n f i n e .
fp e c ia li lo q u e n te m , r e jl n n g it u r .
e l l u m ,i b i .
n o n t o l l i t r e m e d i u m le g i s n o f t r x , n e c . d . l . i . f e d f o ­
D o n a r e p r x f u m i t u r m a iu s p r e t i u m , q u i n o n ig n o ­
ra b a t j e I x f 'i m ,i b i .
Pm
Iu r a m e n tu m m in o r is de n o n re u o c a n d o c o n t r a f t u
lu m r e fh tu tio n e m i n in te g r u m .
f o f c i e n t i te m p o re c o n tra f tu s U fio n e m ?
S c i e n t i n o n f i t i n i u r i a .n e c f r a u s , i b i .
L x f i o m u l t u m e x c e d e n s d i m i d i a i u f t i p r e t i j d o lo
L x f i o e n o r m i s d i f f e r t a b e n o r m i f s i m a ,c d m u n i s c o -
s é f t i o e x . l . z . C . d e r e j c i n d p e n d i '. a n c o m p e t a t r e
3 5 ~4 f t i o
a d e jfe ftu
n u m .f e q .
c o n t r a f t u ,j eu r e n u n t ia t io n e m íu r a t a m , ib id e m .
a b f q u e e iu s c u lp a ?
p e r e m p ta p o f t lit e m c o n t e f ta ta m ?
a g e n d i ,( 3 a f t t e n e m i p f i t m ,&
e x p r e p o fito x q t t i p a r a t u r , a t q u e id e o r e fe in d i f a c i t
L e x . 5 6. tit.$.par. j . exp lica tu r,ibid em .
34
I u r a m e n t u m r e n u n t i a t i o n i s h x r e d i t a t i s ,i n q u a i u ra n s e fl e n o r m ifs im e Ix f u s m u lto p lu r is , q u á m p l -
3 2 * 4 f t i o e x . l . 2 . C . de refctn d .P en d i.a n competat re
perem pta,apudpenditorem Ixfum ?
m i l i t i s ,a n e x c i u
I u r a m e n t u m r e n u t i a t i o n i s h x r e d i t a t i s i m p e d i t e iu s
30.
d e r e f c i n d .p e n d . a n c o m p e t a t r e
Iu r a m e n tu m m u lie ris r u jtic i, &
d a t r e m e d i u m le g is n o f t r x ?
p e r e m p t a , a p u d t e r t i u m p o ffe ffo r e m ?
33
iu -
V i a P n a q u o d p r o h i b e t u r ,n o d e b e t a l t e r a p e r m i t t i ,i b i .
2 7 L e f i o n i s Pitra d i m i d i a m i n r e m e d i o ,a n re s f i t i n
31
I u r a m e n t u m m a i o r i s ,a n e x c l u d a t p e t i t i o n e m
f i i p re tij f u p p le m e n t i.
n u m e ro fe q .
o b l i g a t i o n e ,&
I u r a m e n t u m m a i o r i s ,a n e x c l u d a t r e m e d i u m le g i s
n o f t r x , & . l . z . d e r e j c i n d .P e n a ?
L x f i o n i s p l t r a d im id ia m r e m e d iu m , a n c o m p e ta t
r e p e r e m p t a a p u d e m p t o r e m a b f q u e e iu s c u l p * ? & *
2,
C . d e r e f c i n d ,P e n d . ( 3 le g i s n o f t r x ?
h e l i o e x .d .l . 2 .q u a n d o n o n c o m p e ta t c o n tr a t e r j i u m p o fje fjo re m ?
ai
.
c o n tra h e n ti
e x c e fju m d i m i d t x a n p o fs tt a g e re e x r e m e d io . I .
• s d f t i s e x . d . l . i . a n f t i n r e m f c n p t a '.i b i d e m .
2j
3S
33J
I u r a m e n t u m ,a n h a b e a t P i m c e r tio r a tio n is ? ib id e m
53
*
T r a n f a f t i o y i n r e fe in d i p o fs it p r x t e x t u Ix fio n is p i ­
t r a d i m i d i a m ,P e l m a i o r i s ? ( 3 q u i d f t a t u i t u r i u r e t
Libro.y.Título.ii.
y£
r e g i o ,# ? n u m .
L e x . i i . t i t A 4 : p * r . $ . e x p l i c a t u r & lim it* iP ir }ib i-
ile m ,& n um . y 7 .
y*8 A c i t 'j e x .l. 1 . C . de refcin d .y en d .
&
e x J . no jir a ,
a n c o p e ta t e i ,q u i y e n d ¡ t r e m tu jju t e jí a ta r a ?
59 L e fio n is \l:rtt dim idiam rem edio an f i t locus irt
quafi contracta,')'tin aditione hereditatis?
J ie r e s fptafi contrahi cum creditoribus,ibidem .
60
V e n d i t i o n i re i I u e c o n f e n t i t n s ,a n p o f i i t a g e r e r e W e d i o . l . z . C . d e r c f c i n d .y e n d g r l e v i s n o f t r e ?
6 1 L im itationes tres lev is n o f t r i rem Riue.
v
O
J
6 i L x jio n ii \ltra dim idiam rem edium ,anlocutn obti
n eat in afjecurationibus m ercatorum .
S alIc.P aul.& a lija d ? voIuítLud.Gozá.cocf.44,tiiSt
& .17.& F ab ia.á M o t e ,in tra ft.d e em p.S c vend. 8.par*
p n n .n u .9 .in fi.C o rn .c o C i4 0 .1 1 b .4 .D .A n t.P a d í.h á c d |
c e n s c o m u n é ,in .d .l.2 .n u .i 3.idéibi a ttc fta tu r P inei, z
p a r.c . j .nu. i.<5c ibi C ag n o l.n u » y 9 .C .d e rcfcind.véd.Scq u a m u isP in c llu s ipfe d eftru ere v elit com unem cpi_
n ic n e f p r o u t alias íx p é fo le t)d ic c n s eam n o n probari
in .d .l.m a io rib 9,n e c ad id bene c ita ri á d o fto rib u s (n ó
e n im p ro p o n it ea le x t a n ta lxfiórté,iiec c o n u e ñ to c le ftio n é tr ib u it,q u a r e d ici n c ii pofle a it fiinilé effe h u ic
le g i,q u á u is ijd é C x fa re s vcriu fq u e a u th o re s f u e rin t)
m ih i au té v id e tu r hoc liq u id ó p ro b a ri in eadem lege,
cuius v erb a fu n t .M a i o r ib u s ¿ t i a m p e r f r a u d e
d o lu m ,
y d p e r p e r a j in e iu d ic io f a c t is d i u i f t o n i h u s [ o l i t f u b u c n i r e ,
q u i a i n b o n a fid e i i u d i c i ] s ,& q u o d i n d q u a l i t e r f a i t u m efje
Q u a te n u s le x illa di­
c it p e r p e r a m ,& fine iu d icio f a ftá tu lffe d iuifiene, eia
b e a t i n e o ,q u i p e c u n i a m a c c e p i t p r o f d e i u j s i o n e ?
re iíiíin u a t lx fio n é ,& d ecepcioné re ipfa ab fq u e dolo
in diuifione in te r a e n if íe , q u ia fp p ra d ix e r a t q u an d o
V i d e m j j b r , a n p j f s i t p e c u n i a a c c ip e r e p r o f i d e i u j s i o n e ?
p e r frau d é,v el dolú fa fta fu it.Q o a te n u s auté d ic it,h u ­
iu fm o d i diu ifio n lb u s p e r p e r á ,& fine iu d icio ía ftis fo'
T en h s o tr o s c o n t r a t o s f t n t e ja h i e s . C o n tra ftu s fim iles
lee fu b u e n iri,c la ré in te lfi-fit de d ecep tio n e v ltra dih is,d e quib u s a n te a d ix e r a t,d ic u n tu r o m nes c o n tram i d i a ^ o ia in m in o ri Lxficne n o fu b u e n ire m r maio-.
f t m b o n x fid e i,q u i e n u m e ra tu r in. § . a c tio n u m .in fti.
r ib u s ,v tin .I .in c a u f r .2 .$ .id f P o m p o n iu s.ft.d e m ino»
d e a f tio ,in quib u s cum eadem fit r a ti o ,& x q u i ta s ,n i
rib u s.l.ite m fi p rerio.$.fi.ff.!oca.& in.l.fi v p lu n ta te .C .
m iru m fi idem iu s fta tu i deb eat.l.fcien d u m .§ . d e in d e .
de refcin d .v éó .n ifi fraus dolus, vel e rro r co m p u ta tio fF.de £ d iii.ed i.& q uo d in om n ib u s c o n tra ftib u s b onen is in te r u e n ir e t,v t in .d .í.m aio rib s,& .l,v n a.C .d e erro;
fid ei fit locus h u ic i e g i ,& fim ilibus ,c e n fa it. A z o . in
c a lc u .q u a te n u s v ero d k i t,q u i a in b o n x fid ei iu d k ijs,
fu m m a ,C .d e re fc in .v c n d .B a rt.in .d .i.2 , n u m .4 . C .d e
8 c quod in x q u a iite r factu m effe c o n ftite rit.in m eíiús
re fc in d .v e n d .p e r te x t. in .l.in c o n tr a ftib u s , v b i glofT.
re fo r m a b itu r,f , p p o n itu r refe ren d o fin g u la fi nguiis,!*
8 c d o f t .n o ta n t.C .e x q u i.c a u .m a io .& in .l.m aio rib u s,
fia a s,v e i dolus in te r u e n e rit a lite r effe rcform ar;dá,fin
& ibi g lc f.C .c o m v tri.iu d i.id c v o lu it B a ld . in .d . 1. 2.
a u té p e rp e rá ,& fine iudicio a lite r ,iu x ta legis n o f tr x ,
m i. y, S a llc.n a na.8 A n g e .n u . y .v e r iu n eadem g lo .ib i,
& fim iliu m áifpolxtionem , h o c ¿ íf v b i lx fio v ltra d im i
& in alijs b o n x fid e i c o n rra ftib u -.P a u l.C a ft.n u n 1 .1 4 .
d iam in te ru e n e rit in diuifione,locus e r it re m e d io h u ­
A ib e r.n u .7 .P a n ta i.C re m .2 . a m p li.d . A n to .P a d iil.in iius leg is,v b i au tem alio virio l a b o r a u e r it , alio m e d i­
b i,n u . 1 j.P in e llu s h anc d icen s c o m u n e .i.p a r . c.3 .n u .
c a m en to opus e rit,a tq u e d iu ifio n is v itiu m refo rm ab i­
i . 2 . 5 c . 3.& alij ab eis r e la ti. A b b . A n to .B u rt.& T m o l.
t u r E t c o n fta t hoc o p e rtiu s,e o q u o d d iu ifie fim ilis eft
n u m . 1 n . i n c a p .c u m c a afa,S t in cap .cu m d ile fti, n u .
e m p tio n i.l.i.C .c o m m u .v tri.iu d i. D ic it etiá p e rm u ta 1 8 .d e e m p .& v ed .F ab ia.a M o n te ,in t r a ft. de e m p .é c
t lo .q u x v im o b tin e t e m p tie n is,a d e o q u e d i n ea locus
v e n d .8 .q .p rIn .n u m .9 .A u t.G o m e z ,lib .2 .v a n a ru n i refite u if tio n i.l.fi f a m iiix .C .fa m il.e rc ifc u l.f i fra tre s.
fo lu .d e c o n tra ftib u s ,c a p .2 n u .2 2 .in fin e.f Q u o d f a C .c o m m u .v tri.iu d i.C o rn e .c c n f.4 2 .c o l.;,lib .4 .E t lic e t
n é in tellig as procedere in c o n u e n tio n ib u s com m u ta ­
iu re co m m u n i a liq u am h a b e re t d u b ita tic n é ,p e r le g é
tio n is ,in q u ib u s e x v tra q u e p a rte d a tu r, vel p r o m it­
ifta m jto liita r om nis d u b ita tio ,q u a te n u s d ic it,y en los
t i t u r v n u m p ro alio.fecüdíí B a rt.co n f.9 0 . n u m .2. n o n
otro s c o n tra to s fe m e ja b le s, q u o d auté iu re L u fita n o
ta m e n p ro c e d it in a ftu fin q u o lib e ra lita s e x e rc e tu r,
fta tu tu m e ft in lx fio n e d iuifionis,vide P in d lu m in .d ,
lic e t e x alijs caufis refc in d i p ofsit, v t r e fp o n d it L a u re n t.S y lu a n u s ccnf. 1 t.n u .4 .& F abia.de em p. & ven. 4 1.2. 2 .p a r .c a p .i.n u .j. f Sed m aius dubii: eft,cu m h u ­
iu fm o d i d iu ifio fit p e r fortes, an hac in fpecie lo c u s fit
q .S .p rin .n u . 10. R e ftr in g ltu r ig itu r h x c c o m m u n is
re m e d io d e cep tio n is v ltra d im id iá? E te il c c u m fo re
fe n te n tia ad c o n tra ftu s rc c ip rc c o s ,q u ib u s c o n g ru e re
feri pii t B a l.in .d J .m a io rib u s ,n u . 3.C .c o m m .v tri.m d i,
p o fsit co fid eratio Ix fio n is :q u ip p e q u x a p p lic a ri non
v t tu n c etiá ei fn c c u rra tu r,q u i lefus fu e rit v ltra d im i­
po fsit ad d e p o firü ,m a n d a tu m , nec ad c o m m o d a tu m ,
d ia ,& ibi eum fe q u itu rP a u l.C a ftr. & alij á T ir a q . c i.
lic e t c o n tr a ftu s h i facile alias reu o cari p o fiim t, q u o d
ta ti.d e p rim ig e n ijs .q .i7 .n u .9 3-Francusin r u b .d e a p r e fte a d u e rtit P e tr. Rebiiff.2. to m o ad co n ftitu tio n e s
p e ila t.n u m .io .fe q u itu r la f.in .l.fi auo b u s,n u . io .C .c o G a llic a s .in tr s f ta .d e re fc ifs io n e c o n tr a ftu u m a rtic u ­
m u n .d e lega. D e c i.in .c.licét cau fam ,n u . 18.de p ro b a .
lo v n ic o ,g lo . 1 y.nu. 6 .C a rc l.M o lin e .in lib. d e com er­
R im i. alios allegas in p rin .in fti.q u ib .a lie .lic c t vel n ó .
et j s,n a m .i 8 2. A r i.P i n ellos,: n.d.l. 2. C .de refcin.ved. 1.
P in ei.in .d .1 .2 .2 .p a r. c. 1.n u m .6 .& feq. V b i la te e x a p a r.c . ? .n u .4 .c c n tra C re m e n f e m ,ib i.n u m .; 6. f Sed
m in a t.C .d e rcfcin.véd.& ib i.D .A n r.P a d il.n u . x j.C u i
d u b ita r i fo let.an clifpofitio legis n o í t r s ,& fim iliú e x ­
fe n te n tix n im is c b f ta tte x .in .I . d e fid e ic o m iffb .C .d e
te n d a tu r a d d iu ifio n e h x re d ira ris,& an in ea lo c u s fit
trá fa ftio .c ú ib i tra d itis ab A le x , & alijs eá legem cX
e a r ü íe g ü re m e d io íE tlo c ú effe,vbi quis Ix iu s effet v l­
rolIétibus,quá d icü r fin g u l.B a l.in . 1. cü A rc h im e d o rá ,
t r a d im id ia iu fti p re tij,p ro b a t te x .in .l.m a io rib 9.C .c 5
n u ^ .C .v t in p o íí.le g a .& B o c ri.d e c i.i4 7 ,n u .7 . & alij
m u ,v m .iu d .c x q u o id e x p é d ü t gloíISt B a r. A lb c .B a l.
-— rclati
63
L i f i o i t i s y l t r a d i m i d i a m r e m e d i u m ,a n l o c u m h a ­
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
t o n f l i t e r i t j n m e liu s r e f o r m a b i t u r .
D e e m p tío .& b e n d l Lgloü.8*
re la ti á T ir a q .in.l.fi v n q u a m ,v erbo, d o n a tio n e la rg i­
tu s n u m . x i o.C .d e reu o c.d o n a.v b i q u o ties,quis e x cóu e n tio n e cófequi p o te ft d a m n u m & lu c ru m ,lic c t poíte a e x e u e n tu d a m n u m paflus fit, n o n e x h o c Ix fu s
d ic itu r,e tia m fi fit m in o r,q u ia h u iu fm o d i d am ttu d e­
b e t c o m p en íari cum v tilita te ,q u a m ip fe c o n fe q u ip o
te r a t,fi eu en tu s alitcr cecid illet. E x q u o in q u it id em
B a ld !in .l.a itp rx to r.$ .v lrim .ff. de m in o rib u s , q u ó d in
iu d ic io fo rtis n ó d a tu r r e ftitu tio m in o ri,cu i fu b fc rip fit A n to n .G o m e z in lib.de c o n tra fti.c . 14. n u m . 4 . in
fineznon en im reftitu itu r m in o r e x e u e n tu ,fe d e x in c o n fu lto in itio .d.l.de f id e ic o m m iíT o .& .lv e rü J .fc ié d u m .ff.d e m in o .M u lto e rg o m in u s re ftitu e tu r m a io r,
n e c ei fu c c u rre re tu r huius legis re m e d io p r o p te r Ix . fio n em c o n tin g e n te m e x euétu, q u ip p e cu m Ixfio e x
tép o re co n tractu s iu d ic a tu r,v t h ic,8c in .l. fi v o lu fttate.C .d e refc in d .v e n d i.d ix im u s fu p ra eo d .g lo f.4 . C u i
o b iectio n i re fp o n d e t o p rim e P in e llu s in.d, 1.2. C .e o a .
tih 2 .p a r.c a p . i.n u tn .8 .v ttu n c fu c c u rra tu r m a io ri l x fo in d iuifione t a f ta p e r fortes, cum fo rtes ipfe p e r e r­
ro rem in x q u a lite r f a f t x fu n t,e a ru m q u e e rro r p o fte a
d e p re h e n d itu r,tu n e en im p a rte s n ih il fo rti,fe u e u e n tu i fc ie n te r eo m m ife ru n t,& Ix fu s fi feiffet fortes effe
ad eó in x q u ales.n o lu ifle fo rte ius fu m a c e rtu m a le x ,
feu f o rtu n x co m m ittere , & ita in te lIig itu r.d .L m a io rib u s.C .c ó n u v tr.iu d . S ecu sv eró q u a n d o á p rin c ip io
p a rtib u s fcien tib u s fierent fo rtes in x q u a le s , v t a lte rí
p o ffet m a io r po rtio o b u e n ire , tu n c e n im n u llie o ru m
f it in iu ria,8 c p ro ced it.d .l.d e fideicóm iíT o.G .de tr á f a f tio .S c d o ftrin a B al.& feq u aciu m in .d .L a it p r x to r.$ .
v lt.ff.de m in o .fc ié tc r en im fe forti c o m m ifit,q u i e x
c u é tu in u e n itu r lx fü s,q u are ei non fu c c u rri t u r , fa c it
L n C .d e p a ftrib i,fa fta ficu t p la c u it diuifione, cum his
q u x eg reg ie tr a d it A le x .c o n ft8 3.n u m .i 8 . 1i b ,i . 8 c la f.
conf.i 3 i.c o l.2 .1 ib .4 .t E x fuperius tr a d itis in h ac g lo .
& du ab u s p rx c e d e n tib u s h a b e s q u a tu o r e x te h fió n e s
a d .l.n d ftram ,8 c lim ites. Q u in tó e x te n d e h an c re g u ­
la m v t p ro ced at in c ó tra ftib u s ftrif ti iu ris inter-poli­
tis fu p e r c o n tra ftib u s b o n x fid e i,etiam fi a n im o ñoiiSd i f u e rit ftip u la tio in te rp o íita , fecudú B a rt. A le x .n u .
j J a f .n u m . 12.& d o fto r. c o m m u n ite r in .l.fiq u is cu m
aliter.ff.d e v e rb o .o b lig a .A n t.B u rg .in cap .cu m caufa,
n u m .p .d e em p.Sc v en d .Iaf.in rubr.ff. de verbo, o b lig a,
n u m .i y.verfic.7.& in .l.cu m m o ra.n u . 1 z .C .d e tra n fa f t:o .C re m e n .in .d .h z ,C .d e r e f e in d . v e n d í, num .30.8c
C ag rto l.n u m .7 i.P in e l.ib id e m .i.p a rt.c a p it. 3¿num. 11.
8c. 1z.8 c.d .A n t.P ad illa,n u m .zz. q u i a ffe ru n t non folü
elle c o m m u n e m o p in io n e m , v e rü m in d u b ita b ile m ,
q u ia em en tes vel v en d entes, aliu m u e c o n tra ftu m fa c ien tes.in te rro g an d o 8c r e fp o n d e n d o , fo rm aq u e ftip u la tio n is vten d o , n o n m in u s in te n d u n t c o n tra ftu m
p rin cip alem gerere , eu m q u e fuo n o m in e a p p e lla re ,
v t conflat ad fe n fu m ,8 tp ro b a tu r in .l. y.$. c o n u en tio naies.ft.de verbo .o b lig .ibi, e x n eg o tio c o n tra c to p e n cenL e,8c.l.fiftipuler.§.fi.eo.tit.I.3.ff. de refe in . ven d i,
v b i h a b e tu r em p tio n is,v el v en d itio n is n a tu ra m n o n
m u ta ri a c c e d e te ftip u la tio n e ,q u a lita s q ; p rio ris obli­
gationis a d ie fta cen fetu r in ftip u latio n e.L aliam .ff.d e
nouatxo.l. i.$.fi q u is fub códitione.ff. v t le g a to , n o m i,
ta u e a .l.2 .verfi.qu3re.ff.de p riu ile g . c re d ito , f Q u id
au tem dicem tis in contractibus ftrifti iuris, q u ales co^
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
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m u n ite r cen fen tu r om neS,qui norl e n u m e ra n tu r in .£ .
a ftio n u m .in fti.d e a f tio .a n in his locus fit rem edio le­
gis n o flrx ,8 c fim ilium ? E t co m p e te re p ro b a n tm a g is
c o m m u n ite r d o fto .in . 1.2.C .d e refe in d .v e n d .te fte P i
h elio ib id e m ip a r. 1.c ap . 3.num .6.rerfic. Verius ig itu r ,
eaderri liq u id é eft ratio in c ó tra ftib u s ftrifti iu ris ,q u x
8c in b o n r fid e i,c ú v tro q u e cafu m ilite t eadé x q u ita s
in q u a le x h x c f u n d a tu r,e a m q u e opiiiionem in d u b i­
ta ta m effe a ffe rita p u d L ufitanos p s r o rd in a .lib .4 .tin .
,3 0 .$ .3.vbi v e rb isvniuerfalibüs, S i g em in atis e x té d it u r hoc rem ed iu m ad o m n em co n u en tio n em c o rn u ta t i u a , n ó eni m e x téd i tu r a d 'm u t uu .n e c ¡ft eo q u a d ra t
tr a fta tio lx fio h is ,c u i fe n té tix cófeñfit B al.in.d.l.2.hü¡.
y.p o ft R ic a r.M a lü b .q u á có m u n é efte a tte fta tu r S o c.
có f.8 y .n ü i 1 i-lib-i-d.A n tP a d illa in .d .l.2 .n u .2 1. Q u á u is B a rt.ib i,n u m .y .d ic a t Ix ío c o m p e te re á ftte ré tr a tr a d ita m e x c e p tio n e m d o l i , p o ft rem v ero tr á d ita m
c o n d iftio n é in d e b iti,id em v o lu it B ar.iii.d.I.fi quis c u
a lite r,v b i l a f n u m . i8 .p o ft Im o l.ib i,n u m . 13.ff.devefs»
b o r.cb lig .aífeu erat h an c effe cóm uné, & ite r u m i n . l .
de q u ib u sm u m .29 .ff.de le g ;.D .A n t.P a d . n u.2 x. A ñ t.
B u r g .n u m .i y 8 c .z 3 .in .c .c u m d ile fti,d e e m p . Sc v é d ,
8c p rio rem o p in io n é p ro b a t le x n o f tr a , in his Verbís»
( o tro s c ó rra to sfe m c ja b le s,)e a d e m fiquidfem ra tio e f t
in f trifti iu ris ,q u x in b o n x fid e i c o n traftib u s,q u o d n e
m o n e g a t , vbi a u te m n o n ellet eadé ra tio ,fc c u s e ífe t,
& fie lim ita ri d e b e t fen ten tia P in e ü i,8 c D .A a to .P a d illa v bi fu p ra. f E x e m p lu m tr a d i p o te r it in feu d o ,
v e le m p h y te u fi,8 c e rit h x c .6. ex tén fio ,m q u ib u s locus
é r it rem edio iegis noftrx,8c fim ilium , v b i eft eadé rá¿
t io ,q u x in c o n tra ftib u s b o n x fid e i,ñ e m p e , q u á d o p é f io p rx f ta tu r ih re c o m p e n fa tio m m f r u f tu ü , 8c fie v a io ris fe i, tu n e en im locus e rit rerried io h iiius legis, 51
fim iliu m ,v t v o lu it S p e c u la .in tit.d e lo ca.$ .n u h c v e ro
a liq u a ,v erfi.9 0 .n u m . 1 1 4 . A n to m d é B u tr .in cap. curii
d ile fti,d e em p.8c v ettd .B al.in .d .L i.C .d e reícin d . véd.
n u ra .fi.in fi.S a ik .n iim .S .P a u l.C a ftr.n u m . 1 4 .C re .h u .
3 6 .D .A n t.P a d iila cO him uhem diceh s,n u m .2 S . i n c ó tr a f tu em p h y te u tic c .S c P ih e lí.ib id e m .i.p a rt.c a p it.3 .
n u m .v lt.A n to n .B u rg .in c a p . curh caufa. num . 10. d e
em p.Sc v en d .A n to ¿G o m cz ,in .l.6 8 , T a u ri, iitim .4 . í n
fi.qui p er illam legem m ilius ben e a ffé rit íloc c o r r ig i
d ic a m in.l. i.tit. 1 y de ceñfi.m fra hoc libro , gloll. v lt!
C u iu s r a tio e ft.q u ia c o h tra ftu s em p h y teu fis lo c a tio ­
n i fim ilim us e f t.f.a d e ó .in ff.d e loca.l. i.$.fi q ujs feru 3
ff.d ep o fi.id em v o la itP a h o r. in cap.cum caufa, h u .
de em n.8c v é d .R o m a .in .l.fiq u ise u m a lir e r , n u.i9.ff*
de v erb o r.o b li.C o ép cla,d e fim u la .c o n tr.i.c á fu .F e ra *
rien .in fua p r a x i, dé fo rm a libelli ad f ifti p r x fta tio n e m ad fin é.P et.R eb ü ff.2 .to m o ,ad .ll.G allicas trafta*
d e refeifione c o n tra ftu u m ,a rr vnico, g lo f 1 y .nu. 11 4*
8c iu p ro b a n d a hac l^fiohe d eb et h ab eri re fp e ftu s a d
iu s e m p h y tc u tic u m ,v e la d p e n fich em fo lü en d a n i n ó
a d d ire ftu m d em iñ iu m q ü ip p e q u ó d ad e in p h y te u tá
n o n tra n fit,ita docet P in el. in .d n .p a r .c a p ^ . h ütti. v lr
in f id n feudo au tem idé e rit,q u a n d o co n ced itu r ob pe
c u n ia m d o m in o p r x fta n d a m : 8c ira d ebet in re lfiS
glof.in.c.ad n o ftra m ,in v erb o ,eno rm e.d e rebus eerfe*
n o n a lie .P a u l.C a ftr.ih .d .l.z .d e fcfcih d .v en d .n u m errt
ij.D .A .n t-P a d illa .n u .z g .V b i au tem p eh fio ,v el fcru lp u m d a tu r in re c o g n itio n em d o m in ij, prout re g u la -