E P I T A Ü A M Í O A I H i m e n e o de D . I uan de V e r g a r a y de R u y z D a u i l a . í e ñ o r Villoría. Y D. L V Y S A D E C O R D O V A y Ayala, hija de los ícnores Marquefes de Valenf ucla. D I R I G I D O A l f c n o r D o n L u y s Fcrnandezde C o r d o u a y AyahjMarqucsde Valen^uela/cñor de O r g i u a , 6cc. ifc P O R Don Francifco de T r i l l o y Figucroa.^ 4& 4& 4 ^ 4& ^ Con ¡icencí(í> E n G r á n a d , ? o r Franeifeo S á n c h e z ^ m¿ y fónitajar de S o l i b a r , A ñ o de 1 6 5 0 . A I feñor Marques de Valen^Lvela/eHor ele O f g í u a ^ c E tu ardimicto el efpledor fagrado De folios HO profanos cncendidoj, Efcucha^ó gran MarqSjfi algü cuy dado Merece mi atención a tanto oydo: El tálamo en q Amor viuíó amarrado A la cruel cadena del olvido, A mi voz te conduzga en tanto día,, Por fu alto aíluntp;quando no por mía* rG ( i ^ **%w % # 5? T L i conforclo fclizc de mis v a ¿ e s Ardieacefiael numerofo OYCO> O cu,de cuyos paffos fea velozcs? Dcfcompucfto ya ci T á l a m o floiido: E l que bien que tres v e z e s d e f e o n o c e S í V n a por c a í l o j y dos por efeondido, V e z e s m i l ferá N o r t e a m i d e í e o , \ ect y c n H y m c n e o v V c n ^ v c n Hymeneo^ KY": V e n H y meneo y a d o n d e ce agualda T a n bello Adonis^ V c n u s c a n hermofa, cioD Q i i c a fu v¡ña,aUtvfragTan£e í e a c o b a i d A E l blanco L i l i o . J a purpurea Rofa: L ü z i e n t c s flores no la fombra carda^ Afsi apaga en la playa ncbulofa, Florecientes p r o d u z g a e l prado Efirelias^ O el C i c l o flores^que no fon can bellas. V e n , y q u a n t o s f e l i z c a l u m b r o dias. Y a de cu ancorcha el efplendor luziente A d v o q u e n oy las efpetan^as m í a s A l de Vergara e í c l a r e c i d o O r i e n t e : Y quinta ercondcn flor las f o m b í a s frías H o n o r c 3 ó l o f 3 g r a d o d e c i i fremej O el T á l a m o lafcibo^que ensie tJ«iiif6S^ S i n f c r a i p i d A m o m a t a d c a m o: e 5. A z Calca 4 C a l c i e l c o t u r n o de oto/y la c a r r c u } Y a cu paflba losdiasfincopando, j \ la Meca que de el huy e ligera. T e r m i n o imponga con d o m i n i o blando? Pendiente el fiero mar de la ribera, Y cfta las duras ondas abrazando* Treguas publiquen^quando y a i n c a p a z e s Sean fus guerras de raay ores pazes. 5 Pacifico A l c i o n / e a n o f o l o C o o d o z i d o r fiel del pino errante, Beba el mar U R i b e r a , ó M a u f e o l o , , P e la h ú m e d a ceniza fea inconftante: Si no en quanto del vno al otro P o l o , T y p h i s rompiere t i m a r í i e m p r e í o n a n í ^ L a inquietud penda (bien que en í e ñ a s pocas) D e fus pliimas,aun mas que de las R ocas. 6 D e fusplumasjqne enciendan los A l t a r t s , E n q@8 holocaurto3no/Deydad fe obftenta^ L a paz fecunda de los patrios L a t e s , Q u e en las cenizas yazc l o ñ o l i c n c a : L a s pabelas enjuguen de ambos mares, L a tantos dias inquietud fedienta, Q u a n d o no puedan en la incierta playa Ser N o i t e fixoa la v o l a n í e l a y a . r—i !Apac¡cntc vna vez débil c a y a J o E l c o r d e r i l l o j d o n d c c l tigre ficro^ Y el lilvode la hondadefacado R e d i m a de otra ley al ganadero: E l o l m o con las vides i m p l i c a d o , A l vientoque lc peyna pifongero, R c í p o n d a Fafciftol de dulces aucs, C o n dulces cancos;con acentos graucs^ 8 N o aya cofa que en dulces cantilenas, Pazdcliciofa,ociofidadno explique E l mar^ rompa la tierra en largas venas, O f u s o n d a s a l C i e l o comunique: Sus b a ñ o s miembros ya de las cadenas T y c i o r e d i m a ^ aunquea lobe i m p l i q u e j L o s n u c u e c a m p o s gloiiofo alumbre> Q u e oprime con inmenla pefadumbre. 9 N o penda ya dé la voluble rueda ugs E l mifero Ixion^qucatanto dia stia A t e n c i ó n es^un poca,cftaife queda L a inquietud fiera de la fuerte i m p í a : D e l fiempreayuno^al labio ardiente C e d a , D e l tuibio Amfanto la corriente fria^ R o m p a Aqucronte alegre f u s e í t r e m o s , Cantando al fondeios ingratos remos. Re- 18 R e d i m a cf Qmbtodc iá Inquieta c i i m b í S ¡Aquel c a y o trofeo fe Ifuanta A ferdefus vicoriaspefadumbre^ M a l conduzido de fu incierta p l a n t ; : E n m u d e z c a cfte día la c o í l u m b r c . T a n repecida entre m i í c r i a r t a n t a , ^ Y el duro afeM del ya cruel coi m e n t ó E a gozo cambie el m i f e r o h m c n t o , i i Y a el fiel C r e c c n f e c o n jny zio incieftoj L a vrna rodee en vano, y Ja que fiera Se n o i c í c o r i d e c n e l amigo piief to. E m b o z a n d o entre golfos ia rsbera ; D e p o nga c 1 h u fo ib g ra c o a u nt o ac ¡ c f £ o^l ^ ri'i S i e a s p r é feliz ccgien<1o la caíf^ra D e l prolijo viuir^y al fer hunianoj H u y e n d o i i e m p í e l a infcliz:e m a n o , i z \ Segura rompa el már la incierca nave^ Y la tierra fecunda el corbo arado. E l vientoinfieUde lupiteTcl aue, L a fei va^cl beato de a ñ o s coronado; /s I c o r c h o le v exceda e l p! o m o g r a ü Y a ! pezecillodeigGorancia armado,' L a infidiofa red^queaun hazer puedes L a x o s de amor las ya traedoras sedes. En- 7^ E n c i e n d a n ya las denegridas teas í ( L a s infames Eumeoidcs;o tarde D e l c i e R o h u m o venerado icas^ Q u e el fie?o impulfo de fus venas arde: Q u e íi fu altar con IU e í p l c n d o i s odcaSí N o fe i á c 1 biié j o d e m i fe c o b a rd c, P u e í t o que a patío Eacicurno y lenco Me c m b i f U el mar ea Occcanos e i c h í o - V TI E l prado e ñ e r i h p ü l ü l a n f i o flores, Y a fe v i ñ a de eterna P r i m a i í e r a , Q n e en vano el T y i i o imite i ü s coiofes^ B i e n que en purpura e í c o n d a la libera; L o s facros de las ondas morado?es^ T i e r n o c o r a l , ó á m b a r lifongera, Q ^ a n d o no al jofarjden a! nudo efirecho^ Q o e ha de enlazar el a mor oí c lecho. C a n t e efta vez faincaiita Filomena^ M e l a n c ó l i c a f^masdulce ranto3 Q u e ya noagrauc fu pcíada pena L a deuil rama que b e b i ó fu llanto: i \ i rcfonantc fon de la cadena, £ 1 cauCiiíeriofe rcdima3en quanto A l c o n t a d o nupcial detus prifioncSj P a z c s b í o t a n d o c í i a n l o s eslabones, .Ven 16 V e n H i m e n e o pues.vca^y a! concento D e mi halago,6 cu n o m b r e a r m o n i ó f o ^ 3~)e C u p i d ü l o s m i L l a f c i v o c l vicnco^ O el prado bien .fc vi lia d e l i c i ó f o : D e e í q u a d r o n fufurrance^ v e z e s c i c n t o Muerda el panal i n q u i e t ó l o bullicioro. Lafciba aueja^ejuando no entre ardores^ S a l a m a n d c a e l a a i o r muera de amores. i? Y a las E l y fias nucue^el n u d o c í h c c h o A l cabello difueluan vagarolo, O y a l a f c i b o e í c o n d a e l b l a o c o pecho> O fe conceda c a í l o al tierno e f p o í o : Oricncede íus Uues íea el lechoj D o n d e amanezca nunca nebulofo E l c o n í o r c í o fecundo^adonde el ruego, O íiempre llegue m u d o , ó nunca ciego, iS O íupicer3o tu,facudeardiente L a s dulces a í a S ; n o c o n mano cfquiua, Y ¿ p f u e u c ya cu rclplandor valiente E l que arden d e í e o en fe v o i i u a : C o n c é d a m e ¡a llama flofecienee. Q u e a q u e l l o en f u s a í d o r e s ic d e í c r i u a , L e y codo el tiempo en los gí aoados humosj1 A u n masafeitos^que h o l o c a u f t ü s i u m c s . 19 V e n t i ¡ f o r m e L u c í na^ o te d l u i e m h \ r e í o n a r c i e l vox^el L y d i o c ^ n t o , O d e l f a n g r í c n c o D y n d i m o , la i acierta V o t a d a curba al r e i i g i o f o enea neo. V e n , y a b i i r a s !adiamancina puef Por donde enerando el g o z o i a l e e l l l a n t o j Por donde el cierno e r p o í o . c o n d u z í d u Seaal p u c í C o ^ d e i mar ya r e d i m i d o , zo V c n ^ y el t á l a m o d i g a f l o r e c i c n t e ^ O la c u l t u r a de t u dodta m a n o , O del a m o r ^ U f u c e í s i o n yalieatc^1 Q u e en las Eftrellas fe refiera en v a u o : Mas numerofa^y m e n o s no l u z i e n t e , L o s ce r m i o os ü m u e a l O c c e a n o , B i e n q u e p r o d u z g a n fus fecundas venas. G o l f o s erra ates mas que fus arenas, 21 Vcn,óni VifginenfejVeo^dondc L o s paífos ao p r o f a a d e la c a ñ e r a ^ B i e o que al. v a l o r ei d u r o a f í n fcfponde^ Q a a l retrocede ú m á i la alca r i b e r a : V n g i n c a fio* .aísí h a i a g u e ñ a e í c o n d e E i dulce riefgo e o u e )g c í p i n a fiera^ A c u f c e t í i e í g o la scrcoida m a n o , P i i m e r o que iaflos %\ pie v i l l a n o . B \ De 2 1 D e con j u i o s , ya el lecho r e d i m i d o ^ A h u y e n t e c ó ya decncienfos rodeada, O de fa ero vele ñ o , e l ya dormido Silencio>a catuosojos amarrado: E l yugo de los ombros facudido D e p o n g a el o z i o , y penda ya votado D e l duro oficio a las fangrientas aras, Dulcesya^ficrasluegOjy nunca auarasJ 2? A í s i f U f o l o el g l o r i ó í o t e m o D e las gracias al t á l a m o luzienre,, H u y g a fu v i ñ a q u a n t a el negro Abcrno^ D e y d a d e l p u í o a íu c l p l e n d o í v a l i e n t e ; C o n dulce voZjCon diucc paíTo alcerno^ P e f t i u o h a g a n el g e n m d o l i e n t e D e las que h u y e n d o van í o m b r a ^ i m p i s s . L a blanca l u z deflos p u r p ú r e o s dias. 24 , . H u y g a el e f i e r i h t a f d c ^ y m a c i l e n t o D e la í e p t i n i a esfesa d u e ñ o i m p i o , C o n f i e n t a c l a r o el r m ^ n a n c u i l o el v i c n c o , L a propicia a t e n c i ó n c e l u d c í v i o : Refpireelprado a r m o n i o í o aliento, B l a n d a m e n t e las playas beba el Rio? Penda el A b r i l del rUoreciente t r o n c o , Y l a a l u yedra de fu a m a n t e b í o n c o . 2? N o tuleafsidas^qucbibraado fuego, B o r a c i d a d a codo el O j b e i n f l u y a H u y e ella vez a m i apacible r u e g o , C o n i o a la paz de ios morcaies huyes:' Siempre ÍU alear a l u m b r e l i a n t e ciego,' Y en q u a n c o i n m e n í o el q u i n c o G i e í o incluyes^ N o al hueco f o n de lascabadas c r o m p a s , L a s dulces pazes de los G i b e s r o m p a s . H u y g a cambien contigo el efearmiento^ Retrocedido a oueft ras dulces aras, E n c i e n d a en otro alear el fentimicntOj Q u e en fuscenizas f cfplandecc auaras: H u y g a el c o b a r d e , p á l i d o l a m e n t o . Q u e d a n d o f o l o las Deydadcs claras^ Y c n H i m c n c o ^ e n J l e g a ^ y a donde T u a u f e n c u el Sol de canco dia elconde O y c m i voZ;y plumas fean volantes ' A l o z i o de cu planta mis acentos, B i e n ce impidan las playas inconflanees^ O c l c o n c a b o b r a m i d o d e l o s vientos: M i r a que ya los ciemos dos amantes Acuíanlosaltarcs foñolientoSi Y que el C o n f o r c i o ya gime amarrado B i Pe: 28 Pefido y b i c n j e n c j u a n t o n o d e í a t á La vnionaímoniófadcfusnudos. D e cantadctcncion la duda i n g r a t a hará cloqucnccsaun los robres rudos^ S i al palio la carrera fe dilata^ Q u e cfpexaoca efiará con labios raudos.* D c x a c e hallarjpucs^de m i a f e d o ^ ó d e x a Pender el labio de la muda oreja. 29 V c n H i i n c n c o , y menosimplicadosj Q u e el vno y ocrocfppfo?los de Alcides Sean r o b ü f t o s o l m o S i ó enlazados D e yedra eílen^ 6 de fecundas videsr Y b i e n que y a del tiempo perdonados* Menoseccrnasfosamantcs lides, h d ü f a c i o n d e í u s crofeos broncos^ E n l o i folios fe eferiuan de íua troncos* N q folamente el y u g o engaze r o í i s E n c o n c o r d i a fus a ñ o s f l o r t c i c n t c , Si no que haga fus pazes d e l i c i ó f a s ^ E m n h s del a m o r aun mas valiente: A q u e l l a que en las ramas r e z d o f a s Pende el cu y dado del C o n í o í t e a u f e n C e']7 E m b i d i a s m a s q u e no finezas canee A l o a i o b l a n d o del canoro amante» ^ v* 4 ^ 2 Abunden ¿antb en e í p a c i ó f o s bienes^ Qu^e no í b l o tribute el Occeano Su bafto i m p e l i ó a fus purpureas ficnesi Si no las tierras que rehuye en vano: P o c o es Fortuna cjíianco ya contienes, Para que 11 ene fuabundofa m a n o , Pnefto que v n mundo y otro^ fea no tarde C l a r o efplendora! que en í u s venas aide. B i e n q u c r c d i l j V n d i l a t a d o no] L a felvafueffcel vallcjcl llano^cl moatC/ A l a inmenfa quietudjde fu cabrio, Q u e al maslini2c,efp3ciófofea O r i z ó n te; Eiiienda Ccresdcl R ó d a n o impio Su larga m i c s a l nebulofo O r o n c e , Y a fus granos fecundos/ean iguales Mincrba y Baco^qual Pomona^y Pales2 V i n a n f e U z e S í p u e s ^ c n e n t c n fpsdias ( Y no h u i e a t e s m e n o s ) b s E f i r c l U s , Ardiendo en cllo-s las pab cías f r í a s , Q^oe ya en fus pechos encendieron ellas: A las vlcimas llamas^nunca inopias Fien c a í í o s j a s v l t í m a s G c n t c l l a s , N i ai R e y no de Pluton^de efpoio tanto lamas d c c i e n d a a i r n o n i o f o Han tOo Tu, 14 Tu,fagrado Geail^cuya ribera T á l a m o floreciente es de la A u r o f a J A entrambosmaresdicon vozligcra E l claro alTunco que cu playa h o a o r a i Afsi viftasconcinua P r i m a u e r a , T e m p l o de Pales í i e n d o , a l c a r de Florad A f s i el tiempo jamas condnzga aleue^ T u i a m e a l o nombre a monumento brcuer NO N O T A S . E los E p i t a l s m i o S j d c n c m i n s c k n , ar t i gucJad y a r t e ^ y c f c r i t o m u c h o : í c b i c los de ClaudianO) C a i u l o ^ E í h c i o Pap i n i o j Séneca Trágico^ Gatcilafo, Gongora, y o t r o s . D e H i m e n e o es i n m e n í o l o (]iic a y d i cho^y t o d o s p r e í u m e n faberi o : a cen cion ; <\uc o m i t e may or noticia^}' no v u l g a r j a u n q u c a t é dida en la P o é t i c a de l o í e p l i o S c a l i g c i o ^ F r a n ciíco R o b o i t c l l i i Natal C c m i t c , Mitologias l i b . 3.cap. 1 8. A d i i a n o l m n e b o a d u e i í a n o s , l i b . 2 1 .cap.29. y l i b . i p . c a p . i 6. y Hb. 1 5. cap. 1 2. y cap. 14 A t n o b i o l i b . 2. adueifus gene, vbi, Í/J ^ííí?7'^o;r,/í, S é n e c a T i a g i c o i n T h e b s i s j . i c l o . 1, v e i l . 2 6 2. y en Mcdea £ d o . J . ver fo 6 6.1 uan B o c a c i o de g e n e a i e g . Dec r . l i b , 5. y al ¡i fu Efeoiiafles l a c o b o M i c c l l o . C e l i o R o d i g i n o J e c c i o n aFitiqi)s3l]b.4 cap. 2^ . l i b . 7.c 4 l i b . 2 S.c^p. 24. V i n c e n e i o C s i r a r i o de ] m > g . D e o r . p a g . m ¡ h i 193. T h o m a s D c n f p t e f o í o bre Juan F ofioo^ l i b . 5 . cap. 5 7, $ i ¥ t é j D i a l o g . 4 h b . 5 4 D i a l o g o 6. l i b . 54. J i m i P i e j i o V a l e l i a o o HÍ e r c s i i , ¡ i b . 10. de n i D Í i c r t o f t e i u m , l i b . 2 5 de m i p t i a í J i b . 2 o . d c c o n c o í d i a \ T i r s q . a D n o t a u A u x ab A l c x . G r D c a L d i e r . l i b , 2#cap. 5.hb.4.cap. §. Luciano Sí.mofatcnfc. Dia!o« \ t i M rnare 11 orum J-!erodotu$\ A£Ho. H e í i o do.en iasobras y dias^y c n k Theogonia,y a í i i Vazxi C n ! p i n o , P h i i i p o M c í a n c h . y i u a n f í i í i o Tygunno^ LA idea de e ñ e E p i u i ^ a i i o es facil^ f o l i c i t a p sello a H i m e n e o para que í e c c l e b i en ias b o das ífti d c c s n c í o n . AÍsi U citancia p r i m e r a ^ p i diendo d e í c o r n p o n g a y a c í t á l a m o floridojaim que codos ios a n t i g u o s pedian le c o m p u í i e P f e a va las g u c M s Je qiie A d í i a n o T u r f l e b o a d u c r í a l í o s j i b . p . cap. r r f a t í b U o.Crip.2 p . l i b . 30. cap. 1 x .y Ciaudmno lib.2.de ra peu P r o f c r p . A cito fe eii,caminaiiá aquellas f e p e c i c í o n e s intercaitófcs de C a t u l o ^ ó H v m e n , ó H y o i e n a r e de PUuco Caíioaj J o . H y m e n , H y m i n e c ^ ó H y m e n , y del G u a r i n o a c l o 5. feoenap. V t eneja n t o H y m ¡n e o Seconda i n o j h i J i o t i J ¡nofiri ccinii}<SCt Sin qnc eítas deprecaciones, y o u a s que in« nicnjas refiere V i o c e a c i o C a i c ^ r i o , i a c l u i a a m a s d e pedir f e a p r e l í u e el c a l a m i e n c o , no fea cfquida la nobia.Jca fecunda y h e r m o f a ; t e n g a m a c h o s bieneSjhi jos^paz^y iarga v i d a , fin que a y a a c c i o a 3 ó c i r c ü n ( l a n c i a en el m a c ü m o n í o ^ rieígo^exceiTojO í e n i i í s í o n , para que no Eiuuef í e n i o s a n c i g u o s c e r e m o n i a s , y deydades f e ñ a i.ulas:r.aulade q u e a q u e l t o s p o e m a s q u á d o í a - r—i k n de l o v n l g a f y o r d i n a r i o / e a menos percepubiesque otroalgtmo^poT lo muchoricual^fa^ ero^y c e r c m o n i o f o q u c c o o t i e n e o ^ m e n o s c o n o csdosde l o que los mas p r e í u m é ; d c i o ^ u a i k r gscueoEe u a t a cncie todos L i h c G u ' á l d o J i b ^4 c i c h i í l o i i a Poeuca^y í i n c s g m a t a 5. de h i H o r i ^ D s o n a m . N a t a l c o r r i ú e , M i c o l o g i a s h b , 3, capw! 4*y i o d o s los C o m c n u d o r e s d e V i r g i l i o . , í o bíeaquel vciío^.^neyd, l u n o n i unte omn€s¡cu¡lJ¡ncla iug.ilia c u r ó . Y I o s de O u i d i o i a P h i U i d s s ^ p i r t t i l . v b i . l u n o m m q u e t b o n t ^ í i a p r ^ f i h t alma m m t i ¡ ¡ A c í i i i p s c í i c e a d e H i m i n e o í c encamina a ¡ a s tres p r i m e r a s oc^auasjy defdc la q u a í ca p i d e » 4 n o i o l o vejiga p r e f t o y d e l i c i o f o ^ í i n o t a n paci* fico, q t j e n o a y a cofa i n q u i e t a q u e n o a l i u i c f u eofmenco^el mar íu ccerna í n q n i e t u d ^ l a s fieras f u i a d o r m e a v o r a c i d a d ^ aunada c o n los corde* í o s ^ T y c i o , í x i o n ; T a n t a l o ^ S y fipho, y los demas c o í m e n c o s , y r o p l i c i o s i n f e r n a l c s ^ fuacofí u m b r a d o d o l o M o m p i e a d o la n a u e e í m i ^ fin a l g ú n n e f g o ^ l l a b r a d o r l a t i e r r a fin c u y d a d a , c i v i e n t o las aues^la felv^a el b n u O í a f f e g a r a n d o fe los pe^es de las e n g a ñ o f a s redes, y fiaalmcii« te no á n i e o d o cofa en ci m u n d o que no fea pazs d s I i c i 4 $ y c a n 111 e o a s j e n a p L111 (o d c 1 f c I i c i fs i m o d í a de A i f s l i s e c o n í o i c i o / p i o d a z i e n d o l o i cam C pos pos c o n t i n u a s p í i m a u e r a s ^ a r r i b l a n d o la dulce iilomena fu t í i f t e z a c n a l e g r Í 3 , y codas las cofas verías fu natural nocibo^y l a m e n t a b l e » A h í liafta la E ñ a n c i a i 6. Defdc la 17. bueluoa folicicar venga H i m e neo,y doy la caufalconalgunas deprecaciones <]iiepudierantcner m u c k a j j no v u l g a r c i u d i cionde fu parte a í u f n i l o la brcuedad con que c f c r i u o ^ c o n t i n u a n d o e ñ o c o n l i t e s y ceremo* nias,que declaran e l a f e d o a que fedingcn^ ha^ ñ a i a Eilancia 21. Defdela 2 2 . p ¡ d e ( c o n a l u í i o n a a I g u n a s c c r e nroniasGentilicasde e f l e m i n i ñ e r i o ) quede li« breel lecho genial de los con j u r o s , y hechize ' l i a s q ú c refiere V i c e n c i o Cartario^fe rezelaua en eftas ocaíioneSpCfclii) é d o l a s con l a s f i i p c t í » t i c í o n e s de rodear loslechos con vnas cuerdas d i lana blanca^vntarlos con r o z m o g r a f o / a h u marloscon cncienfos^veleño, y otras cofas fi» diculas que p e d í a n mucha d e t e n c i ó n . Y n o í o l o pretende c x c o u i de aquefle riefgo a eíí os t f p o í o s / i i no f]iie pide a f s i í i a n folo a füb bodas Lis gracias y de v dad es b e n i g n a s ^ h u yeotaado t o d ü ^ l a s inalevolas^ í c n d a d . i n i e n r c S á t i u n o y M a r t e p J p t ó V o s ma! a f o r t u n a d o s , y d i í p u e l i o s f o i a m e n t e a ¡4 d i f i p a c i o o de codo l o Cfiado6Áísi h á f U la Ertasui^ 2 6. Defdc . ,. io Defde h ^ y . b u e l u e a c o t i t u v J á r h venida de H i m e n e o , í i c i i } a n d o íu cardanca c o n í é p i c í ü a s i ta r í e g i m e ya el m a c r i i n o n i o a m a i fado al d u r o cepo. P í n t a l e V i c e nc i o C a í cario con el y u g o a l ombro^y vn cepoa los pies, y cfpiica b i e n f u p Í D c n r a c o n f o r m e y o l a í i n u c . D o y la r a z ó n p o r cjue es pefado en la E í l a n c l a ^ S . y r s p o r q n o viene H i m e n e o a d e ú c a r los lazos de íti Eardan^a,para t] uc difuclca la d e t e n c i ó n , fe vea l o g r a d o el fin a que i i e m p r e ellos poemas ie d i r i genD i t u n d i e n d o me d e í d e a q u i por las'tc!»cida« dcs-jabundancias^paz , f u c c í s i o n , l a r g a f i á l v f h o n o r e s . q u e c o m u n m c n t e p i d e n a e j u e í t o s cfcricos. E f t o p o r ma y or c o n t i e n e la ide^^ na i rac i ó n y a r g u m e n t o : mas p a r m e n o r puede e f p l i carie afsi4 Es todo el poema v n a c o n t i n u a i m i t a d o de autores^en fíaíes^fabuláSípiotUía, y a r r o ] a m i c t o s , c n y a i l u í h a c i o n excenlina l i m i t a ía b n u z * dad coa que fe c f c í i u e . Y p a r t i c u l a r r r e í e e s i m i C a n d ó l o s dos mas f i n g u l a í e s E p i t a l a m i o s que a y eferitos í a u n q n e atendidos de pocos por ef* tar i n c o r p o r a d o s en continuadas obrase es el v* n o e n C l a u d i a n o a l f i n d e l l i b . a, de r a p t n P r o f c r p i n a . d o n d c por m u c h o t r o z o de verfos con* t i n u a d o s d e i c í i u c el m e j o r E p i c a l a m i o que a y Cz eferi- e í c n t o / i algo vale mi o p i n i ó n . E l otro es en Se neca T r a g i c o ; t celo el coro i^del i . a d o d e M e deaidcarcificio;idea,y fingular difpoficion^íí q auentajara el E p i t a l a m i o floridifsimode nuef* tro don L u y s de Gongora^a no temer la cenfuládefus decrañores.Escnlafoledad jt.raroca codo. S e g u í de C l a ü d i a n o e l a r g i í m c n t o , y cafi todas l a s c n i f a d a s c o n otra d i í p o f i c i o D . E f t o ( q u c v e r d a d e r a m e n t c e s i m i r a r ) quieren culparme muchos^masyocon r ü l i c é c i a ; ó í ¡ n c l l a 3 c ] ü i í i e . fa noeferiuir ve río,» ni pronunciar palabras l i a i m i t a c i ó n y arrimo^puesno espofsibledar paí í o b i e n encaminado >fi no es ÍJguiendo las huellas de los que fueron p r i m e r o a penetrar los fe nos d e l a a n t i g u t d a d . L a i . Eftanciajcomo e í t s dicho>pfetendc ve ga H i m i n e o c o n p r e f t c z a . L a í c g u n d a pondera la h c r m o í u r a de los nobios ^ parte que m e r e c í a i n u c h a i l u ñ r a c i o n i l a qen t a n s a b í c u e d a d puede tener,fe h a l l a r á i m i i a d a en n u e ñ r o P i n d a r o ; foledad i . c o r o i . y 2 . y en Séneca T r á g i c o lo* co citato^ vbi. V l n a t fytginem decorjotige cscrepias nnru}: L a j.pidejquequantosdjasfeljzesalumbro l a a n t o i c h a d e H i m e n e o . e í l c n p r c í e n t e s y íub* ordiaados a e ñ e felizc dia para que h i i a m ó ; f a I I pintura eípode Vincerído fia f i o ^ y e x p l i c a n graademenee los Conienc¿¿,dcre£de L u c i o A p ; . : ] e y o j i b . . 4 , d e a í i o o a i ) r e o j c i o n d e : J/í?;-' Q t ^ d h í u p t í a s a d e p t e ^ t y c . E l a l u i t h t z S i y defterrar las í o m bras con el e í p l e n d o r de íu a a ü o r c h a j e s de Sene ca T r a g i c o . n o fin grande a t e n c i ó n ^ ¿ t . ^ . coro [i.deMedea. M o c i e m Úifcufiensdufp¡ce d e x t e r n / ^ r c í . Y el c o í o n a t l e de flores e s d e l m i f m o . ^Pr^ cingens r o f e o t e w p o r a y i n c u l o ^ C i y es de G a t i l l o , y de t o d o s los A u t o i e s . L a 4. pide con mas cxprefsion q n e K ¡ m i n e o f c a p r e f u í c ^ a f c d o e x p l i c a d o en la ceremonia de eal^af el coturno de oro p ó r g a l a y orna m e to p a r a c o n d ü z i r la n o b i a , y por cjue t a m b i é n era f e ñ a l d e f c l i z e c a f s m i e n t O í e s i n u t a c i o n del P / i n c i p e d e los P o e t a s C a ñ e l l a n o s el fuauiísi* mo G a í c i l a í o ; d o n d c : Efinua e l H i m i n e o W t pintado> E l dieftropie cúlcado en U z j s d e orol Y p o r n u e Sanchcz^Herrcra j F i g n c r o í i i y el ciuditifsimo don T o m a s T s m a y o de V a r g a s , i l u ñ í a n grandemente cíle luga ^ r e m i t o 2 ellos fu mejor i l u ñ r a c i o n ^ y al í i e m p r c grande en todas letras don l o í c p h P e l l i z e r j o b i e i a E í r a n c i a ^ S . d e h í o i a m e n t e m c i e c c d o i de t ; u u o Lfcoe liaílcspdonde. E l coturno bejar domilo intenta, L a ;a.-.addclU oócaua pcrceseccti h r u f p e n í i o a de! m a r ^ c o m o cambien la 5. p a c i f i c á n d o le ei A l c i ó n n i i e n t i a s e m p o l l a í u s h u s ü o s i í o • bre que puede verfe fingularcr^dicío en el C o m e n d a d o r Griego^ fobre nueftro a a c i g u o E a « n i o ^ c o p U 1 71 ,de la orden 5, donde; N i i n t e n t a s alasyalos J i c i o m u Y a l l i cambien el B r o c e n f e , ) ' m e j o r d o n í o * f c p h P e l i i c e í f o b í e ia E f t a n c u 5 5 . d e e l P o l i f c .mo. .83IQ3Ü A eol ¿«boj 5>b ^iOiuJíiD i?bfc5 Y M a r í t i m o A i clon/oca e m i n t n t c . } & c l D o a d e n o d e x ó q u c d e í e a r m ^ s de el p o d e r i m i c a r l c i a i m q ü e y o cenia ü b í c í u a d o v n c í c o n d í d p lugar para eíte incentQ^cjue e i l á en M a r c o Guazo hiíioriador ícaíiano, i m p r e í í o e a Vene cid a ñ o 1 5 4 9 . d o n d e r e f i r i é d o el f u n t u o f o apar a t o t r i u n f a l que la ciudad de F l o r e n c i a h i z o e l 1 r e c i b i m i e n t o de d o ñ a L e o n o r de T o l e c l o ^ h i ja de dun Pedro d e T o l e d o ^ M a r q u e s de VillafíancajOrie en d i c l i o a ñ o cafo c o n e l D u que de JFlorencii C o i r r í e dcMedicis^encrc ceras; í i o g u l a r i f s i m a s ficciones de arqLutedlnra y poc ticajponeenvnffifovnAlcioaconvnnidoar tifie loro fobre el mar^y en t o r n o aquefta iecra. F a i t e s C4i[t0í\U,4s a r c ü Molía, D d A l c i ó n C e l i o R o d i g i n - o / á b . í ^ c a p , 11. lib. I 2 l i b . j í y x a p ' i "%t d e a d o n a e e ñ á i c n h a d o í c d o el Jugar d e . í u í p c n d c r c! m a í los días A l c i o n i o s , m a y o i í D e n í e c o o d lugai de V i ^ g i l i o ^ y o u o de L u c i a n o ; q i i c a l £ g a a i ¡ i R o d i g í n o . Y ea el Jib. i 6, cap. i 6 . h a b l a r e el aíTunco m i í i i i o , y Aulogeiio ü b . j . c a p . \ o. craca¡por el numero í c p t e n a í i o d e i l o s Akiones^cs lugar c ó que íe p u e d e c o í i e g i i ei dt c o n L u y s de GÜH* gora. M í i r i t i m ú ^ í t c i o i i / o c á eminente^ v e Pero no con ei tigof que í n s a d u e f f a í i o s q u ¡ c « í e n ^ p u e s a u n q u e por e í i e lugar y o t í o s parece auer e í r a d o d G n L ü y s ^ p u c d e í e y quecan grande A u t o r hiiuieirevifto a l g ú n lugar e f q u i í u o í q u e diga^cjüc l o s A l c i o n c s ponen í o b i e ¡as rocas í u s hneuoS; que no es p r e c i í o que nofotros lo aya» mDS viíVo c o d o . D i z e alsi A u l o g e l i o . ¡Dies deinde tilos 7 q u i h u i J l c í o n e s hyeme m i n i i n A-run nuUla.nturf€ojí¡ue j e f t é m ejje d i c i t . L a é . c í t a u a ligue ci argumento éáiimwjcá* mo t a m b k n I 2 7 . aunque en d i í l i n c o fugcto^los q n a t r o v e r í e s p r i m e r o s p i d c n ( e n f e ñ a l de paz y concordia) le a pacienten los tigres c ó los cor de rosees a r g u m e n t o abiw¡)Ojsih¿í$,cQmo en V i í g i l i o ^ E c l c g a Si lung&ntur ¡ d m g r y p h t s equis > íeíMfüifófMtnttf Cum c a n i b ^ s t i m i d é l P í i ü o i t ad¡JOCUU d a m a , Y me- Q^e^s pedir j que eftosconcrados tengaa c ñ i i m p o í s i b L s paz en a p U n í o c i e f t e d i a , L a E í i a n c i a S.esimicac¡oo(codoel rego^iJ jo y fcllcjo que prcccadc) de Séneca T í a g i c a ^ Medca ¿icio, i .coro, i . d e í d c ; Fíjt.í l i c a x j m u l A t comtitiafefcemhios SQÍuat turba tocos.i&c, Y l o peftcaccicoGea la f u í p c n f í o n del í o r m e n co de T y c í o e s de Claudia no \ libr. 2. de r a p t a P f oferp. E t Tytius tükdkmfyatlofos i m g U i b u i i Y d e f d e ^ i i i toda l a í u f p e n í í o n d e c o r m e c o i m i * tada^y particular mente defde adonde dize: CiniElnque príteipiti fiipantur t á r t a r a curfu} Infignem yifiíYámini mox ¡pf$ ¡eremis. P e T y c i o y Í Í J h D u U x H s t a k o m i t e micologias lib.é.caD. 1 e . V i f r i í i o ^ o e v d , \.ib96* Scrabon GeDgsíaíiaJib.9.0uid.nic£amor,líb. 4.Séneca T ? ^ g i c o , a ¿ t o . 5 . d e H y p o ü r o . í u a n B o c a c i o ge* n e i L D e o r J j b . í . c a p . i 4 , y h b 5,capJ24 LUCÍC c i ó de á & t u m r e r ü m J i b . j . H j g i a i o f a b u l a 55J H o n s e r o Odífíea?hb.i 1, p . p r o í i g u s i o m i ü u o c o l a l a b D Í á de Ixioy Tántalo,i^tnítando rambies i C U M J U V O ^ Q * á o d píi.nicr v e í í o ^ d o i i d e ; ' \ m pík'ccju I x i o n d ÍGr¿¡uett LY€Í 5 . v e r f o l c i r a í c ; ; , d o n d e : N o n Áq&4 tantaUcis j u b d u c i t u i ' i n a í d a U b r i s , i Y el S1vedo> d o n d e . Et^acuGs eg¡ t c u m c á r m in ere ¡ m s^f. D e I x i o n. H y g i n i o fab u i a 6 2,1 üá a B o ca cio ge* ntalog.Deor.lib.p.cap. zy.Nacalcomicelib 6 cap.ü ó . V i r g í l . G e o í g t c . h b . Tybuío lib. Í , D e T á n t a l o . H y g i a i o / a b u i a 8 24Iuaa B o c a c i o h b . 2 o.cap. i . N a calco m í ce ¡ i b . 6 6 c a p . i 8 . V i i g i lio/£neycl,lib.6. Tíbuiolib. i. Oradofetmones l i b . i .y a i l i L a m b i a o ^ y B e r n a r d í n o P a i t c niOjLucfccio l i b . ^ , Ouidio h b ^ . M a i c i a l . l i b , i o j l o m e r o Odiffea h b . r i . S é n e c a T i a g i c o ^ Herculesfurenc.adto, L a i o.concmua con la f á b u l a de S i f i p l i o ^ y v n a i m i c a c i o n d e C l a u d i a a o e m el verfo v l c u n o de ia O c l a u a j i b . 2 . d e rapcu P í o f e r p . v b í : S ¿ c h n í u r g a ihitus, isre. D e S i í i p h o N a c a i c o n u r e l i b . ^ - c a p . 17. O u i d i o faftorJib. 1 .Lucrecio hb, 5 .Oracio carminum l i b . 2 . M a r c i a l i i b f . 10. E p i g r a m a 5. H o m e r o OdiíTea l i b . i 1 .a q u i e n i m i t e . V e a í c dclde E t i p j u v i S¿¡y¡)hí4m afpe xiiduros dolores patientxK L a Í 1. c u n u iiua c o n h f á b u l a de M i n o S ; i n n caado a C l a u d i a B o r d ó n de: F j n & m e intertos ytrj'at M i n ó l a jortes. D Aqueflo A que fio en ver fü i , y c n e l 4 i m i t a ; donde: Stamina non rupit L a c b e f i s , ( y e , Y en e í l o es i m i c a c i g n cambien de V ¡ f g i l i o ; E c * l o g a 4.donde: T á l i a ¡ c e l a f m dixerunt currite f u f i u Concordes ¡i a bilí f a t o r H m n H m i u e T a r C í e , D c M i n o s ; P a u í a n i a s ^ h b . 2.Homero Odiflea l i b . 1 1 . O n i d i o i n I b i m . i n n K t a m . l i b . 8. V i í g . i i b . ó . ^ a e y d . Scatio T h e b a i d a l i b . S. Pxopefc i o l i b . ^ . N a u l c o m i c e l i b . 5. cap.7, y 8 . T e x « tor.Epicecla.Cicerón, lib. í \ tuíciílanar. Z e t z e s h i f t o r . l i b . 1 9. C h i l i a d . i . c l i l a m a í l e f i e l es t ü i m i í a c i o n de B a u r i f i a Pio^ ^ue le l l a m a juf* to. E t no ¡Irás Minos ptreipe ikfté preces. L a 1 2. i m i t a a C l a u d i a no en el ver. 1 ¡ N a u i t a non m o r i t u r f l u B u ^ c , E l b r u t o de anos c o r o n a d o es el venado. D i z c n todos los aurores de v e n a t i o n e > que « d a a ñ o hafia los diez le nace vn c u e r n o r o t r o s dszcn q harta f e y s . D c que C o n r a d o H e r e s b a c b i o de Í e 1nfticaJ1b.de v e n a t i o n c . P l i n i o l i b . S. cap. 3 2, O l a o Magnogodo h i f l o f i a S e p c e n t f i o n a l , l i b . 8.cap.4.Eugenio R a i m o n d i Brefciano l i b , de cazas fil v e í h e s v o i a t i l e s ^ c . y l ü l i o S o l i n o cap. 2 2. donde: fj-Q tétate ramos aiivent^urc. La I4 L a 1 3. imita como h s d e m á s a C l a n d i a a o ; donde: ¿4 efe fias aliafoccedmit l u m i n n t d d a s , E u m e m d e s Ion las furias jnxrctnaíes,ar*i las llama Glaudiano enel l ü g a í c i u d o » D c l l a s S i l l o I t á l i c o lib 2 .de bello p á n i c o . S)ea concita S<z4inm E u m e n i h t n c u f s i t mtiris. Scacio4.Thebaida 1 1 . y 1 5 Nacalcomicc libJ | . c a p . 10. Virgii;io13eorg. 1. O r a c i o 2. carme Paufamas l i b . 7 . R e g i ó n A c h a i c a , y mejor hbJ ^ . R e g i ó n Corintiaca,fol,2o6. v e r í o 4. L a 1 4 . imita t a m b i é n a C l a u d i a n O i O f f c c i e . d o P i u t ^ n a Profcrpiaa perpetuydad de flores c a fu s E l i fios c a ni pos. f r a t a t i b í J Z e p h i r i s í l l i c m e l i o r i h s h<eUnt (PerpetLiifloreSjerc, L a 1 5, f o h c U a n u c u o s a p l a u f o s , n o f o l o c a . ' biando P h ü o m e n a fu trifteza en a l e g r i a , fi no ledimiendoi'cqualquiera cautiucrio al fon de ía cadena^y cíla hbertad que yo pido del cauci* u c i i o , y o p r e í s i o n c o m u Q i f u e oferta de P l i u o n a P r o í e i p . donde. T u dítmn&tura nocentes TÍÍ réquiem laturA piji >£rc, Y a g u f n o í e entLcodala cadena p o d a del rnifmo cauciücfiD^íi no rneufificameate por la coyunda.ió iazo conjug^!,a cuyo fon ie aula de íe* D2 dimir j u g a l repueda l l a m a r cadena ^ lo pcnuició OüídiOjia Fedra,vbi; \ ú\t* i h \ i \ ' ^ UUi c o i t j i r w a n e m i m B u r etcaténa. D e la F i l o m e n a P a u í a n i a s í i b , i o . R e s i o n PliD c a i c a . S é n e c a T r á g i c o ^ H e r c u l . fu i en c. ¿i verfo i 4 5 . a q u i e r i i a ) i £ í i e l l u g a r ^ y M a j c i a l d i ucrforum l i b . i 4 . e p ¡ g t a m a 75. L a Í ( 5 . b u e i u e a f o l i c i c a í a H i m i n c o , » y áizt paraquejCon a l u í i o n metafemea/es a c c i ó n que n o necefsica de v u l g a r iza ríe. E l pedir íe v i í i a el prado^y el v i e n t o de c u p i d i ü o s , m i r a a la m i f í i i a a c c i ó ^ y noa c a í o X i a u d i a n o en las nupcias de H o n o r i o t a m b i é n f e a c o í d ó d e l l o s ; aunque ÍÜS C o i r t e n t a d o ? e s l e e x p l i c a n a ocroinceaco^ diss'. M i l h p l u r e t r á t i l i í d u n í ¡n v m ^ m e frdtrcs. O y e p a r e s . a ' í i o f í m i l e s ^ a i s moílís amorum ? f í o s v i mphífc pariu n$\¡ D o n í o í e p h Pellicer con fü i n c a n í a b l e e f U d i c i o n i i n ü í ó g r a a d e n u ' n t e con elle h}gar? t otros^ei de don L u y s de G o n g o f a j o l edad 1 .Olí* m e r o 53. ve fío S 5 mas y o e n i i e n d o q u e e f i a c o l u m b r e poetica^viada de el C i a i i d i a n c ^ y 0« t r o s ^ i a i f a a d í f e i e n t e incenco del que en G o n g o l a fg e x p l i c a ; p o i q u e C k u d i a n o , y los demas^ deferiuen a e í t ü s c u p i d ü l ü s c o n i n q u i e u i d y í e * go'¿ijo. | ; 0 ¿ í ) p j jtíggn'cío., y h a z i c n d o r u y d o , y lacaufit p a r e c e c i U r e x p r c i í a d a r-n V i n c e n c í o C a r t a r i o en ci f i m ü í a c f o de H i m c n e o / J o n d e !e tóáefc de n i ñ o s ? jugando cen muchas nueges? y e x p l i c a l a c a u í a del r u y d o d e ías QUÍZCS . p e i q u c con e l ^ o fe o y e í Fe e c Í o d e ni a s 2 r e n c i c n q u e £ o d c s fa b c a . Y a í e q a e otros e x p l i c a n aquefto p o r el de« xaiUsnuezes^nemeEafoíicamenteera dexat Lis p u c n l i d a d e s d que re cafaua?comocxplicaa codos los C o m e n t a d o r e s de C a t n l o en el E p i t a l a m i o d e l til ¿a ;y M a n l i o / d o n d c * íD¿i p u c r ^ i opere 7 í i t c e s 7 <src. . Y l o s d e V n g i l i ó í o b r e la E c l o g a S.donde. Spar^e marite nuces> <tsrc. P^ro no i n e c o o t r a d i z e ^ y a u n P l i o í o l i b . ^ . e a p l 2 2.da ocras i a s o n ^ s b i e a d i ñ a n t e s d e l o v u l g a i ; y ordinario. L a i 7. alude a vna c e r e m o n i a n u p c i a l que e.)íplKaD l o s C o m c n í a d o t e s de ¡ G l a u d i a n O j h b » a . d e r ^ p e ü P r o k r p , donde, íSeviiiñ m cáfío ctnxeruvi '-'-tne matres L a i S.cQnformacon o í r o i u g a r de C h t i o i a no^donde, Mifjapíepene forctnllup'ttev¿cthérefummo¿ ^ á c l f i c ñ t r í é r t A Q r f i j f e t f i d m m s nías. L a f p . U a a i a a L u z i n a ^ y a í e labe p^raqoe^ que es m u y c o m ú n , ( k m a s d e í o que explican í i l i p o V c r o a l d o ^ y í o s r l c m a s CQ menead o res de L u c i o A p u l c y o ü b . d . d e a í i a o a u í c o , v e i f o ay.doade. L u c i n a m ^ u a m parturientes itWQcant * Y l o c j u e d i z e P a u í i a n ü s ^ l i b . 8 . R e g i ó n Arca* dica, donde. LHC¡¡¡at m u l i e n m f á r t u s l e u á t ^ c . E l e p u e é l o d e I n f o r m e es de e r u d i c i ó n m u y y u i g i f j m a s i o c o í i d i c i o t i a l d e l e í l i l o , y coneep* co de la o ¿ l u u no loes canco «i mica a C i a u d u no^donde. Méiter ¡o fea té T h r i g i j s h i "tidllbus I d ó M i g i a n i o buxuscircunfmat h ó r r i d a cnntul E l L y d i o canco declara F í l i p o Vero.jjdo í o b r e L 9 A p u l e y o ; l i b . 4 v d e a fino auieo^ verf. 17. donde, L y i i j modum,canti{fqtiej Y eíla f u p s r í l i c i o de diucteir la L u n a quando fe c c l i p f a i u ; con mu&cas, rnydo de í t r e u l e s ^ y otrascofas.ni es muy comun^ ni dexara de zener m u c h o e n cjuciluílTaríe^y es bien fiegular lo q acerca d s í i o refiere O l a o Magno , h i í i o r i a Sep* t e n c n o n a L l i b , j . c a p . S . y otras partes. L a 20.mira a la fucefsion de los hijo.s^imicado corno en lo de mas a C í a u d i a o o , donde. I a m h l i x urtur ^role^tam 1*1 a futuros. i 6 L a 2 i f ¡ i á m a a b d c y d s d V i r g i n c n f c ^ q u c es V e n u s , para que d c í a t e c! n u d o , y c i n t a \ \ \ 2 \ » n a l j c o m o a d ü i e r c e V i c e n c i o C a i c a i i o , y el lia* mar la es i m i t a n d o a Se «cea T r á g i c o . Mcdca acto, i . donde. Hf tn>qti¿egeminiprrfuirf temperis Y el c o n c e p t o le e x p l i c a con la frale. Virginea flor}y es de L t A p u l e y o3lib, 5 .de a í i n o a ü r e o 3 d ó do (¡{oftelpirviHes, que V e r o a l d o e x p l i c a : M'h&£~ t<eJntaB#, L a 2 2. ya queda d i c h o m i r a a d t f v l a r les he c h i z o s , y encantos de las Phy t o n i í a s , c e r e m o nia a d v e r t i d a en V i c e n c . C a r t . d e i ma g . D e o r . L a 2 5. ya e í H e x p l i c a d a ; y es bien c U r a / p r c t e ^ G e a í s i f l a n í o l a m e n t e a l lecho g e n i a l deyda des beneuolas, y í e ñ a l a d a m e n t e las gracias r o d^ s i de cjuien í ü a n B o c a d o de g c n a l o g , D e o r . 1 ib i .cap. i ó. V k e n c i o Car t a ñ o en p a a i c u l a s í i m u l a c f O j H c í i c d o j T h e o g o n i a ; h b . 5 c Sea r i o , Thebaidajib. 2 Natakomice mitologias ^ hb. 4 ca p. 1 j Pa n h n i a s c o m . 2. l i b. 5 . L a 2 4 . e x p l i c a bien fu c e n c e p t o ^ d c s h e c h a n » do U a f s i ñ e n c i a de S a c u r n O i S f p e ó l o m a l a f o r t o n a d o , y cont rario en todo?dc q n i c n H y g i m o de P l a n e r i s j i b 4 de íu m a l c b o l a c o n f l e l a c i ó ; t r a tan h í g a m e a t c A r g o l e ^ f í a n c i í c o I u n u n o ^ D a . uid SiáVrígíftOííaíri Ansonio Vságioo/Scáíigefoí y l o s d e a u s C o m e Cade res de Mí^M&Iica^&flra« o n u c o o ^ í i b i , y C i c c r o n . y los d e m á s G o m e n t a d o í e s d e A r a c o ^ c a l a P h a r n o m e o a , y de los o u e í í ros Chaues^Na j e r a , M o y a ^ T o r n a m i f a ca la Chronograna,icap.Í'2 6 . y R o d r i g o Z a m o r a " n o , R e p e r c o r i o , l i b . i .cap. 2 5 . L a 2 5 . d e r v i a ( f e g i i í i a r r i b a ) laafsiftencia de M a n c j d c qkii en los A u t o r e s de a r r i b a e l c o n c e p t o es i m i x a d o ( e o la vna y o i r á octaua)dc Sene* ca T r a g i c a ? M € d e a a ¿ l o 1 .donde. álperi M d r t i s f v i g u i n e a s j y i i í e cohlbct md¡ms9 QHJC ¿ a i heíifgerisfícdcra gcnttbus. L a 2 ó . c o n c i n m l o m i f m o ; defviando t á m ibiea e¡ c i c a t m i c n t o . e l ¡ U n í o ^ y otras i n f e l i c i d a des,y e f e é l o s que figucn el carro de M a r t e . D i .zelo Sea r i o Pap, con ardor n o t a b l e j e n el ?. de i u Thebayda^y E r a f m o de V v a l b a f o n e en ¡a fu ya/lib.5.aísiiEftancia 6 6 , iDinmzjduifo f i o ¡amorte, l* ¡ral L n c n i d c l t a j l terror batonoiiuanuL L a 2 7. y 28. ya queda d i c h o a que m i r a fu c o n c e p t o con la p i n t u r a que de el m a t r i m o n i o h¿ue Vicencio C a r r n i o ^grauado íus ombros can ei yuge^y con el cepo t u s pies. La 2^.imita cf c o n c e p t a d c C i a u d i a n . d ó d e J Mu* —j ^9 'MtiUMcpíe a l ü r n h h m ' S f t Ü colla lixertis* Y l a m e c a í o í a y s l u í i c a esde OÍSCÍO. epodJ Oda.2. B r ^ ó adulta 1)it¡ampropvgme d i t a s mantatpopuhs, S o b r c q u e d i z e n mucho D i o n i O o L a r a b i n o Befnardiao Parccnio. L a 5 o.i mica a C í a udian o, donde: T u fe ¡las H y minóte jacisdiigyatia flores} E l i g e ¡ t u g e m i n a s concordia ñ e ñ e coronas. L a 3 i .es bien clara la abundancia de bienes en codos los aucores ^ e f i á c o n h i p é r b o l e s gran* des> que en efla p o n d e r a c i ó n es donde fe ve el a f e ó l o del que eferiuc, como la e r u d i c i ó n en el « n o d o . N o quifo don í o í e p h P e l l i z c r i l u í t i a x lo m u c h o q u c p u d i c r a c n c í i o a n u c í l r o Piodaxo.Mas yo(aunque baftana i m i t a r l e para qued a r m u y iluftrado ) bufque Autor que no m e dcslumbraffe tanto por d c m a í i a de l u z . D o a L u y s d i x o c n la foledad i . E p i t a l a m i o , Sean de la Fortuna 'Jplaujos ^arejpuefta S)e ^ u e f i r a s g r a n g e r i a s » Ydefpues. Corderillos os brote ¡a ribera Que l a y e m a menuda ^ O'c, Y f u c o m p a c a o c a S c n c c a ^ a q u i c n y o i m i c e ^ «-o £ coa m con menos abundancias fe f u i s f í z o ^ que con to das las de la copia^afsi ca M e d e ^ j a c t o , 1 . c o r . 1. B t cornii retiuet ¿iuite cópUm¿ í D e n e t u r t e ñ e r a mitiorhoflia. L a 3 2. ligue l o m i f m o ^ i d i e n d o por cfpacio a fus lembrados quanias P r o u i n c i a s a y d d d e U F í a n c i a a Ja A í i r u . E l R ó d a n o es rio de F r a n c i a m u y conocidOiCoo í i n g u l a r i d a d e í c f i t o d « A m m i a n o M a r c e l i n o l i b . 1 5 y de Codos los G e ó grafos. O i o n c e es rio de la A f i n a , de q u i e n f€l m i f m o A u c o r , l i b . 14. l u á n B o c a c i o d e f l u m i c i b u s . V i u i o S e q u e ñ e r V i r g i l i a n o de flumini^ b u s . S t r a b c n l i b , 1 4, A b r a h a n O c t e l i o S i n o n i m i a G e o g r á f i c a . O i i i d i o m e t a m o i f o f . lib( i29 Pr o p e r ci o l i b . 1. V i r gi l i o yE n c y d . ! i b. 1. y l i b. £> y de Vino y o t r o nneft ro A l f o n í o d c Palcncia en í u a m i g n o y c u i i o í i f s i r a o D i c c i o n a r i o , que de o r d e n de la fenora Rey na C a t ó l i c a e r c r i u i ó ^ y i m p r i m i ó en Senil la el a ñ o 1490. en dos r o m o s . L o d e m á s d f cíla O c a i u m i r a al concepto r e f e i i d o c o n los Diofes que prefiden a los f r u * ios de la cierra^M y n s r b a a las o l i t í a s , Baco a las v i ñ a s , P c m o n a a los f r u t o s , y C e r e s a l o s fem* b r a d o s , c o m o Pales a los ganados^de los qualea; es m u y c o m i i n quanco íe p u e d e d e z i r . L a 3 5. i m i t a a d o n L u y s d e G o n g a r a , d o n C'\ . - ' finid iS V'llií I f i H z j s il'iXOf L a r g o curjo de edad nv.n'd prolijo, Y aunque b a ( í a o a ; c a m b i é a C l a L í d i a n o ^ d o n d c . J^n animiico n¡Q r i i a ¿vcite ¡o m n l , L o s ver ios 5. y 6 aluden ( i e i i o c a d o l a ) ^ la cofl u b í c a n c i g u a de arrojaríe U viuda a l a h o g u e ra del m a r i d o , de que tratan í u ü o Solino a p i 5 5. hablando de los Indjos,donde s J p u d eos ró quikusj ^ f . I u a n H u g o n en fu itinerario O f i e ta^cap. 4 1 . R a b i í i o T e x t o r de populorum diu e r f i ^ b i de I n d i . y P i o p c r c i o lib. j . E p i f l o l . i donde. FeltxEoislexfnnerts I w d m'aritis^ Q w s J i i r o r a j u i í rubra colorat equis. 'Hamq^hi morti fero i n t l a efr fax ^ l ú m a IcElo V x o r u m f u f i s ¡latpía turba comis. E l verfo 7. y aluden en el mifmo fentido a ¡afabula de O í f e o ^ y E u r i d i c c , de quie V i r g i l i o , E c l o g a 4. N a tal c o m i t é m i t o l o g . h b . y . c a p. 14. Se ñeca T r a g i c o ^ H e f c u l . f u r e n t . a d o . z . den de, Orphdus \ Euridicen dum r e p e t i t f u a n í . Y a l ü e l padredel rio.y Fernabio.Paufaniasto mo 2 M h . 9 . ó o n d c . T h r a c i o q n i d e m Orphcto myfte* rijfimulachrumafsiftittisrc. Y P i n d a í o , A n c i í i r o phe;colont 1 4.Py thia^vbi. M i i l t u m í a u d a n d u s Oyphrfiis adtíenit. Yalli Y s l l l l n a n L o n l c c r í o fu E f c o l h í l e s ^ y ios de iViarci^il.Üb.i i . E p i g f a m . S 5 . L a 54, Tcñak conacencion deuida el higaff d o o d c í e c c l c b r a can g l o r i ó l o H y m e n e o , cjuc es la ciudad de Granada;a quien befa el gran G e r»il l o s a l c o s m u r o s , y de quien fuera inmenfo l o q u e p u d i e r a dezirle,mas de Codo esdefempe ñ o la grandeza de fu n o m b r e . FINIS.