de matías lópez

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mi pais para presenciar las, corridas d e che legiin se ha dicbo de público, h a
toros; m e decidí, con un esfuerzo d e mí sido la mejor de la feria: siempre el fiv o ' u n t a d , á no asistir: sin e m b a r g o hoy nal tiene sus encantos; por eso el p o s m e pesa, ya p o r q u e só fueron b u e n o s , t r e r suspiro d e la vida e s tan si)4)lima.
I p o r q u e relaciona al ser crea fo con el inya también p o r q u e . . .»
Lo d e m á s n o hace al caso: m a s d e u n a j creado y si
E n una da las páginas finales, ospreamiga mía daria cualquier cosa por s a b e r
sa mi amigo las emociones sentidas
en
ia continuación. Mas adelante anadia:
• P r o m e t o ir c u a n d o esto p i r a le.'"minar el viaga de r e g r e s o ; so esliendo en c o n ia feria: yo q u e desconfío de l o d o . . . . Me sideraciones sobre el contra-ile d e la
asegura algo b u e n o el corazón en esle j u v e n t u d y la vejez, l e r m í n a n d » de esla
viage lan corto c o m o i m p e n s a d o
por manera:
¿No hay para todos un cielo
lauto n o del)o vacilar l o m a n d o el s á b a (londe dirigir los ojos?
d o la linea férrea, p a r a acudir el ú l t i m o
¿No r e p a r t e el viento airado
dia á la teria. En s e g u i d a , . . . »
sus dones e n t r e nosolros?
Pase algunas hojas, q u e leí con gusto
¿No es la verdad siempre eterna
y curiosidad; unas conlenian pensamienreconocida p o r todos?
tos filosüfieos a r r a n c a d o s d e un detalle d e
¿Porque el a m o r es diverso
la vida; otras ostentaban cantares r e c o g i en los unos y los o l i o s ? . . .
d o s d e boca d e e s e s e r flolanle llamado
Cumplí
mi encargo; íloy las gracias á
p u e b l o , q u e m a r c a sus emociones en esos
J i r r a n q u e s , hijos del v e r d a d e r o s e n t i m i e n - mi a m i g o , y con vuestro permiso, c a r o s
to, q u e espresa sus ideas con sencillez y leciores. termino aquí.
entusiasmo,
con claridad y fé.
Después de a d m i r a r algunas apreciaciones del autor de los apuntes llegue á una
pagina q u e comenzaba así:
«Sábado 1 0 d e Agoslo en un wagón del
t r e n : q u é calor b a c e ; y e s n a l u r a l ; San
L o r e n z o quiere d a r n o s u n a idea d e .su
m a r l i r i o ; pero todo se sufre con placer,
c u á n d o u n o vá r o d e a d o d e ilusiones d o r a d a s y d e esperan-zas h a l a g ü e ñ a s ; esle
viage m e ha proporcionado ua hallazgo
que....»
S u p r i m o el reíalo q u e sigue, segun oferta h e c h a , c o n t e n t á n d o m e con a p u n t a r e s te p e n s a m i e n t o , q u e t e r m i n a la descripción
d e l viage:
Veleta d e la vida
es n u e s t r o corazón:
el viento quo la agita
p r o v i e n e del a m o r .
Después y con un i n t e r v a l o d e varias
hojas atestadas d e noticias de ínteres particular aparece esle párrafo:
«Sigue el d o m i n g o , último dia de f e ria; son m a s d e la doce d e la n o c h e ;
vuelvo á mi hospedaje d e d o n d e salí esla tarde á las cuatro: antes de e n t r e g a r m e al descanso debo a p u n t a r a l g u n a s de
mis impresiones; h e visitado antiguos a m i g o s en la población y en el vecino pueblo
de S a n t a Lucia, á d o n d e enconlró varias
familias do la capilal
Ha estado en la
feria; el salón oírecia un espeolaculo a n i m a d í s i m o : la concurrencia e r a i n m e n s a :
el lujo y la h e r m o s u r a se disputaban ta
p r e p o n d e r a n c i a en la velada: á los acordes ecos d e una bien lomada tanda de
walses y á la luz centuplicada d e l o s m e
cheros d e g a s , he distinguido
graciosas
y elegantes c a r t a g e n e r a s , bellísimas m u r c i a n a s ; d i n t m g u í d a s forasteras; el paseo
ha estado brillante y
»
«^AhT (aparecía después.) La última n o -
P i n a t a r , ocupando un distinguido fugar
las encantadoras niñas Isabel y Concep
cion, deinostraiid > la pureza d e su a l m a
en la blancura de sus vestidos,
signific a n d o a d e m a s en su semblante señales del
entusiasmo y júbilo q u e e m b a r g a b a n s u s
jiivenile.s corazones. Su traje era sencillo
pero con la elegancia que caracteriza el
buen lono; lucían un v(.'sli<lo blanco COIT
adornos azules y un rico velo do e n c a je piendiilo con preciosas flores b l a n c a s .
Ocupó la cátedra del Espíritu S:uito el
señor Oimenez Benitez:
su palabra
y decir elegante, y sus oportunas
fácil
citas de
testos sagrados en su casi
improvisad»
discurso nos b u o d e r r a m a r liigrinias, euaii'-í
do d e m o s t r a b a la ternura y s u b l i m i d a d
(le la r.ilígiou católica eu lodos s u s a c t o s , y
la saludable influencia que ejerce en I H
sociedail y en la familia.
Unidas á las plegarias dr- un pueblo
cristiano dejáronse oir voces ai m o n i o s a s q u e
e n t o n a b a n himnos de loor al Altísimo,
Aclos de tal t e r n u r a s i e m p r e q u e d a n
| vivos en el corazón de aquel q u e tiene
la dicha de presenciarlos. Asi (piedarán
g r a b a d o s en el corazón d e los hijos del
Pilar y d e cuantos tuvimos la s a t i s f a c ción d e asistir á él. q u e fué t e r m i n a d o ,
con un bien servido bufet casa d e los
Teneai ÍS ¡la m a y o r salisfaccion en copiar Sre». Slárico, d o n d e se tributaron t i e r de El Noticiero el siguieule suelto q u e nos plácemes á las venturosas niñas y á
sus cristianos padres, cuyos corazones ha lanto h o n r a á nuestro q u e r i d o amigo. Dibian ejercido la c a n d a d en medio de su
rector de este periódico. S r . Jiménez Be- satisfacción entre los pobres de u n o y
nitez.
olro pueblo.»
• Uno de nuestros queridos amigos r e sidente en San P e d r o del P i n a t a r , n o s
SEGCION DE ANUNCIOS.
remile el siguieule eácrilo;
«En todas partes deja senlir su influenCHOCOLATES
cia nuestra religión, lauto en las p o p u losas ciudades c o m o en las m a s modestas
aldeas.
FABRICA. PALHIA, NUIII. 8 .
DE MATÍAS LÓPEZ,
Inmediata á San P e d r o del P i n a t a r e x i s te una peq'ieña población conocida bajo
el n o m b r e del Pilar, perteneciente á la
provincia d e Adicante.
En el dia 12 del mes actual luvo l u gar en el bonito Santuario de dicho p u n ió uno d e los actos m a s sublimes y m a s
grandiosos, q u e presenta nuestra religión.
Los Sres. Conde de Pineda y de Bermudez,
en a r a s d e su religiosi lad, p r e s e n t a b a n á
sus tiernas y cariñosas hijas en la casa
del Señor p a r a q n e participasen por vez
p r i m e r a del pan Eucaríslico. Tierno e r a
por si el acto y no debía e x t r a ñ a r s e q u e
un pueblo religioso acudiera e s p o n t á n e a m e n t e , o c u p a n d o toda la iglesia.
A la vez, e n c o n t r á b a n s e en ella disUnguidas familias, q u e , uesde el Pinatar,
se trasladaron á aquel sitio, y e n t r e ellas
recordamos á los Sres. Melgarejo, d e M e d i n a , Stárico, Alemán. Cantos y o t r a s ,
Sr. Cura d e San P e d r o del P i n a i a r , de
San Miguel de Murcia, el P a d r e Basilio
Izquierdo d e las Escuelas Pias de Valencia, el o r a d o r s a g r a d o y direclor d e «El
Ideal Político» S r . Giménez Benitez P r i n cipió el acto oon una solemne misa oficiada por e) S r . Pérez Alarcon cura del
Depósito central. Puerta del Sol, núm. UL
MADRID.
El
c o n s t a n l e a u m e n t o del c o n s u m o q u e e s p e r i -
mentan
los CIIOCOLAIES DE M A T U S LÓPEZ, esta fun-
d a d o en m u y p o c a s b a s e s , a u n q u e p o s i t i v a s , y q u »
c o n v i e n e n s e p a el p ú b l i c o ; e s t a s s o n :
1 ' L a c a s a d e M A T Í A S LOPBZ e s t i m a m á s s u c r é d i t o q u e ia u t i l i d a d ; s u c r e d o e s habí.ir p o c o y v e n der m u c h o
2.'
P o r la a n t e r i o r c o n s i d e r a c i ó n , en su f á b r i c a
no s e elaboran chocolates cuyo precio cueste m e n o s q u o l a s m a l e r i a s q u e d e b e n e n c o n t r a r en s u
confección.
3.'
Q u e d e s d e la e d a d d e q u i n c e a ñ o s el S R . L Ó PEZ e s t á d e d i c a d o a l a f a b r i c a c i ó n d e t a n f o r t i f i c a n te como higiénico alimento
4 . ' E n q u e el S n . LÓPEZ c o n o c e y v i g i l a h a s t a
los m a s pequeños detalles d e elaboración, consag r á n d o s e e s c l u s i v a m e n t e á la f a b r i c a c i ó n d e C H O C O L A T E S c o m p l e l a r o e n l e r e p a r a d o r e s , á fin d e q u e e l
c o n s u m i d o r e x p e r i m e n t e d e l e i t e con s u s u a v i d a d ,
aroma y buen g u s t o .
S."
En q u e para probar si trabaja c o n conocim i e n t o d e c a u s a , v é a s e la o b r i t a q u e ha e s c r i t o
acerca del origen del chocolate y s u fabricación,
18C4 y 1 8 6 9
6." Q u e f u é p r e m i a d o e n l o d a s i a s e x p o s i c i o n e s
que concurrió, con medallas d e o r o y plata.
P a r a s a t i s f a c e r los d e s e o s d e l p u b l i c o , s e lia p u e s t o á la v e n t a en c a s i t o d a s l a s p o b l a c i o n e s i m p o r tantes de E s p a ñ a , donde s e verán los carteles d e
la c a s a
P R E C I O S : S, 6, 7, 8, 9 , 1 0 , 1 2 y h a s t a 2 0 r s lib. a .
S e v e n d e en casi t o d a s l a s p i o v i n c i a s . Murcia en
c a s a d e ü J o s é P é r e z S a l a s , c a l l e d e la T r a p e r i a ,
n ú m s 34 y 3 6 .
En d i c h o e s t a b l e c i m i e n t o s e v e n d e n L A S P A S T I L L A S d e v i a j e d e la m i s m a f a b r i c a á 12 y 16 reales libra.
M U U C I A . — I m p . d e A . Arques.