convenio entre el gobierno de la republica popular de polonia y el

Anuncio
CONVENIO E N T R E E L GOBIERNO DE LA REPUBLICA POPULAR
D E POLONIA Y E L GOBIERNO DE E S P A ~ ~ A
PARA EVITAR LA DOB L E IMPOSICION CON R E S P E C T 0 A LOS IMPUESTOS S O B R E LA
RENTA Y E L CAPITAL.
E l Gobierno d e la RepGblica P o p u l a r d e Polonia y e l Gob i e r n o d e Espafia, v i s t o s 10s principios y c l 6 u s u l a s d e l Acta F i n a l
d e la Conferencia d e S e g u r i d a d y Cooperacibn E u r o p e a , d e s e o s o s d e
continuar e l d e s a r r o l l o y la agilizaci6n d e s u s r e l a c i o n e s e c o n 6 m i c a s ,
han decidido concluir un convenio p a r a e v i t a r l a doble imposici6n con
r e s p e c t o a 10s i m p u e s t o s s o b r e la r e n t a y e l capital, conviniendo e n
cuanto s i g u e :
Artfculo 1
AMBIT0 PERSONAL
E l p r e s e n t e convenio s e a ~ l i c a r da 10s r e s i d e n t e s d e uno
o'de 10s d o s E s t a d o s c o n t r a t a n t e s
.
Artfculo 2
IMPUESTOS INCLUIDOS
1. El p r e s e n t e convenio s e a p l i c a r d a 10s i m p u e s t o s q u e
g r a v a r e n la r e n t a y e l capital, e s t a b l e c i d o s p o r cuenta d e c a d a E s t a d o
c o n t r a t a n t e , c u a l q u i e r a q u e f u e r e e l modo en que f u e r e n exigidos.
2. S e considerarAn impuestos s o b r e la renta y e l capital
todos aquellos impuestos que gravaren la renta total, el capital total,
o elementos d e renta o d e capital, inclufdos 10s impuestos que g r a v a r e n
l a s ganancias procedentes d e la enajenaci6n d e bienes muebles o inmueb l e s , asf como 10s impuestos s o b r e la valoraci6n del capital.
3. Los impuestos actualmente existentes a 10s c u a l e s s e
aplicar6. e l convenio s o n especialmente 10s siguientes:
a ) En Polonia :
1) e l impuesto s o b r e la renta (podatek dochodowy)
2) e l impuesto s o b r e sueldos y s a l a r i o s (podatek od
wynagrodzen)
3) e l r e c a r g o s o b r e el impuesto s o b r e la renta o s o b r e
el impuesto d e sueldos y s a l a r i o s (podatek wyr6wnawczy)
(aludidos en lo que sigue como l~impuestopolaco'l)
b) En Espafia:
1) el impuesto s o b r e la renta de l a s p e r s o n a s f f s i c a s ;
2) e l impuesto s o b r e sociedades ;
3) el impuesto s o b r e el patrimonio.
.
(aludidos en lo que sigue como Ifel impuesto espaiiol")
4. El convenio s e aplicar6. asfmismo a cualesquiera impuest o s idgnticos o sustancialmente iguales que fueren establecidos despubs
d e la fecha d e la f i r m a del presente convenio con carActer adicional con
respecto a 10s impuestos actualmente existentes o en sustituci6n d e 10s
m i s m o s . L a s autoridades competentes d e 10s Estados contratantes s e notificar6n mutuamente cualesquiera cambios sustanciales que s e llevaren
a cab0 en s u s respectivas legislaciones t r i b u t a r i s s .
DEFINICIONES GENERALES
1. En e l p r e s e n t e convenio, y a menos que f u e r e incompatible con e l contexto,
a ) l a s e x p r e s i o n e s "Estado contratantell y Ifel o t r o Estado
contratantell significardn la RepGblica Popular d e Polonia o Espaca, s e gtin e x i g i e r e r e s p e c t i v a m e n t e e l contexto,
b) la p a l a b r a "personal1 c o m p r e n d e r 6 tanto una p e r s o n a fIsic a como una compafiIa y cualquier o t r a agrupacibn d e p e r s o n a s ,
C) la palabra ~ ~ c o m p a i i Isignificard
a~f
cualquier p e r s o n a jurIdica o cualquier entidad que f u e r e considerada como p e r s o n a juridica a
efectos t r i b u t a r i o s ,
d)' l a s e x p r e s i o n e s llempresa d e un Estado contratantell y
I1empresa d e l o t r o Estado contratantell signif icarQn, r e s p e c t i v a m e n t e ,
una e m p r e s a a d m i n i s t r a d a por un r e s i d e n t e d e un Estado contratante y
una e m p r e s a a d m i n i s t r a d a por un r e s i d e n t e del o t r o Estado contratante,
e ) l a expresibn Itautoridad competentelf significar6 :
-en Polonia, el Ministro d e Hacienda o s u r e p r e s e n t a n t e
autorizado ;
-en Espafia, e l Ministro d e Hacienda o cualquier o t r a
autoridad e n la cual e l Ministro d e l e g s r e .
f) la palabra ~ ~ n a c i o n a l significard
es~~
cualquier individuo
q u e p o s e y e r e la nacionalidad d e un Estado contratante y cualesquiera p e r s o n a s juridicas u o t r a s entidades cuya condici6n juridica d e t a l e s r e s u l t a re d e l Derecho vigente e n un Estado contratante,
g) l a expresibn "tr6fico internacionaltfsignificard cualquier
t r a n s p o r t e efectuado p o r medio d e un buque, avi6n, f e n - o c n r r i l o vehIculo de t r a n s p o r t e p o r c a r r e t e r a , por una e m p r e s a cuya s e d e d e direccibn
efectiva e s t u v i e r e situada e n un Estado c o n t r a t a n t e , except0 cuando e l
buque, avi6n o vehiculo f u e r e utilizado s 6 l a m e n t e e n t r e localidades s i tuadas e n e l .o t r o Estado contratante.
2.
P o r l o que r e s p e c t a a la aplicaci6n d e l p r e s e n t e convenio
p o r un Estado c o n t r a t a n t e , cualquier expresi6n o palabra q u e no hubiera
s i d o objeto d e definici6n especifica, t e n d r d , a menos q u e f u e r e incompatible con e l contexto, e l significado que l e c o r r e s p o n d i e r e en virtud d e
l a s disposiciones l e g a l e s d e dicho Estado contratante q u e h i c i e r e n refer e n c i a a 10s i m p u e s t o s objeto d e l p r e s e n t e convenio.
Articulo 4
RESIDENTES
1. A 10s efectos del p r e s e n t e convenio, la expresi6n "residente d e un Estado contratantell significard cualquier p e r s o n a q u e , en
virtud del Derecho d e tal Estado, e s t u v i e r e obligada a t r i b u t a r en e l mismo p o r r a z 6 n d e s u domicilio, r e s i d e n c i a , s e d e d e la d i r e c c i b n , o s e 4 n
c u a l q u i e r o t r o c r i t e r i o d e naturaleza s e m e j a n t e , quedando, s i n e m b a r g o ,
excluidas a q u e l l a s p e r s o n a s q u e e s t u v i e r e n obligadas a t r i b u t a r en t a l
Estado ~ 6 1 0con r e l a c i 6 n a r e n t a s p e r c i b i d a s d e fuentes s i t u a d a s en t a l
Estado o producidas p o r c a p i t a l e s r a d i c a d o s en e l m i s m o .
2.
En 10s c a s o s en q u e , en virtud de lo d i s p u e s t o e n e l a p a r -
tad0 1, una p e r s o n a f i s i c a f u e r e r e s i d e n t e d e a m b o s E s t a d o s c o n t r a t a n t e s ,
la cuesti6n s e r t i r e s u e l t a d e conformidad con l a s r e g l a s s i g u i e n t e s :
a) S e r t i considerado r e s i d e n t e d e l Estado c o n t r a t a n t e en e l
cual d i s p u s i e r e d e h o g a r permanente. S i d i s p u s i e r e d e h o g a r p e r m a n e n t e
en a m b o s Estados c o n t r a t a n t e s , s e r d considerado r e s i d e n t e del Estado
contratante con e l cual fueren m d s e s t r e c h a s s u s r e l a c i o n e s p e r s o n a l e s
y econbmicas (centro d e i n t e r e s e s vitales) .
b) S i e l Estado contratante e n e l cual t u v i e r e s u c e n t r o d e
i n t e r e s e s v i t a l e s no pudiere ser determinado, o s i no d i s p u s i e r e d e
hogar p e r m a n e n t e en uno d e 10s Estados c o n t r a t a n t e s , s e r d considerado
r e s i d e n t e d e l Estado contratante en e l cual tuviere m o r a d a habitual.
c) S i t u v i e r e morada habitual e n 10s d o s Estados contratan-
t e s o s i no t u v i e r e m o r a d a habitual en ninguno d e 10s d o s E s t a d o s cont r a t a n t e s , s e r i i considerado r e s i d e n t e d e l Estado contratante del cual
f u e r e nacional .
d) S i la cuestibn d e la residencia, no pudiere ser r e s u e l t a
d e conformidad con lo dispuesto e n e l apartado c), l a s a u t o r i d a d e s competentes d e 10s Estados c o n t r a t a n t e s r e s o l v e r d n la cuestibn d e comtin
acuerdo .
3 . En 10s c a s o s en que en virtud d e lo dispuesto e n e l a p a r tad0 1, una persona no fIsica f u e r e r e s i d e n t e d e 10s Estados c o n t r a t a n t e s ,
s e r i i considerada r e s i d e n t e d e l Estado contratante en e l c u a l e s t u v i e r e
situada s u s e d e d e direccibn efectiva.
ESTABLECIMIENTO PERMANENTE
1. A 10s efectos del p r e s e n t e convenio, la expresibn "establecimiento permanente" significarii un l u g a r fijo d e actividad m e r c a n t i l
a t r a v b s del c u a l s e e j e r c i e r e e n todo o e n p a r t e la actividad m e r c a n t i l
de la empresa.
2. La expresi6n l~establecimientopermanentell comprend e r d , en especial :
a) una s e d e d e direcci6n;
b) una s u c u r s a l ;
c ) una oficina;
d) una fdbrica;
e) un t a l l e r ;
f ) una mina, c a n t e r a u o t r o lugar d e extracci6n d e r e c u r s o s
naturales;
g) una o b r a o un proyecto d e construcci6n o montaje que
e x i s t i e r e por espacio d e m d s d e 12 m e s e s .
3 . La expresi6n ~lestablecimientopermanente" no comprenderd :
a) e l u s o d e bienes y s e r v i c i o s a1 s o l o efecto d e a l m a c e n a r ,
exhibir o s e r v i r g6neros o m e r c a n c i a s pertenecientes a la e m p r e s a ;
b) e l mantenimiento d e existencias d e g6neros o m e r c a n c l a s
pertenecientes a l a e m p r e s a , a 10s s o l o s efectos d e s u almacenaje, exhibici6n o s u m i n i s t r o ;
c ) e l mantenimiento d e existencias d e g6neros o m e r c a n c i a s
pertenecientes a la e m p r e s a , a 10s s o l o s efectos d e s u elaboraci6n por
otra empresa ;
d) e l mantenimiento d e un lugar fijo d e actividad m e r c a n t i l
a 10s s o l o s efectos d e c o m p r a r g6neros o m e r c a n c i a s o d e obtener infor-
maci6n, por cuenta d e la e m p r e s a ;
e) e l mantenimiento d e un lugar fijo d e actividad mercantil
a 10s s o l o s efectos d e la publicidad, la facilitaci6n de informaci6n, la
investigaci6n cientifica u o t r a s actividades s e m e j a n t e s d e c a r d c t e r auxil i a r o p r e p a r a t o r i o , por cuenta d e la e m p r e s a .
4. La persona que en un Estado contratante o b r a r e por
cuenta d e una e m p r e s a del o t r o Estado contratante - s i e m p r e que no
se t r a t a r e d e un agente independiente a1 cual f u e r e aplicable e l apartado
5- s e r d considerada como establecimiento permanente del p r i m e r
Estado s i tuviere y e j e r c i t a r e habitualmente e n tal Estado la facultad
d e c e l e b r a r contratos en nombre de la e m p r e s a , a menos q u e s u s actividades s e limitaren a l a s que s e mencionan en &apartado 3 .
5. No
s e considerard que una empresa d e un Estado contra-
tante tiene un establecimiento permanente en e l o t r o Estado contratante
por e l solo hecho de que e j e r c i e r e e l comercio en dicho o t r o Estado por
medio d e un c o r r e d o r , un comisionista general u o t r o agente independiente, s i e m p r e que t a l e s personas o b r a r e n en el ejercicio normal de s u
actividad
.
6. El hecho de que una compafiia que f u e r e residente d e un
Estado contratante dominare una compafiia residente del o t r o Estado o
e s t u v i e r e dominada por una tal compafiia (bien por medio d e un establecimiento permanente, bien en o t r a f o r m a ) no serA en si m i s m o suficiente
p a r a que una u o t r a tuviere la cualidad d e establecimiento permanente d e
la o t r a .
Articulo 6
RENTAS DE BIENES INMUEBLES
1. La renta d e 10sbienes inmuebles, comprendida la de la
agricultura y l a silvicultura, podrd s e r gravada en el Estado contratante
e n el cual r a d i c a r e n t a l e s bienes.
2. La expresi6n "bienes i n m u e b l e s ~s ~e definir6 de conformidad con la legislaci6n del Estado contratante en e l cual r a d i c a r e n 10s
bienes en cuesti6n. En todo c a s o la expresi6n incluifia 10s bienes acces o r i o s d e 10s bienes inmuebles, e l ganado y 10s a p e r o s utilizados en la
agricultura y la silvicultura, 10s derechos a 10s cuales fueren aplicables
l a s disposiciones d e la legislaci6n general referente a 10s bienes inmuebles, 10s d e r e c h o s d e usufructo s o b r e bienes inmuebles, y 10s derechos
s o b r e remuneraciones variables o f i j a s satisfechas en contraprestacibn
por la explotaci6n d e yacimientos m i n e r a l e s , fuentes y o t r o s r e c u r s o s
naturales, o por e l derecho a tal explotaci6n. Los buques, embarcaciones
y aviones no se considerar6n bienes inmuebles.
3 . Lo dispuesto en e l apartado 1 se aplicar6 a l a s r e n t a s del
uso directo, cesi6n en a r r i e n d o , u o t r a forma de uso d e bienes inmuebles.
4. Lo dispuesto en 10s apartados 1 y 3 se aplicarA a s i m i s m o
a la renta d e 10s bienes inmuebles de una e m p r e s a y a l a r e n t a d e bienes
inmuebles utilizados p a r a la prestaci6n de s e r v i c i o s profesionales.
Articulo 7
BENEFICIOS COM ERCIALES
1
Los beneficios obtenidos por una e m p r e s a d e un Estado
contratante serAn imponibles s6lamente en tal Estado, a menos que la
e m p r e s a e j e r c i e r e e l comercio en e l o t r o Estado contratante por medio
d e un establecimiento permanente situado en el mismo. Si l a e m p r e s a
e j e r c i e r e e l comercio en 10s tdrminos antedichos, 10s beneficios d e la
e m p r e s a p o d r h ser gravados en e l o t r o Estado, per0 s6lamente en
aquella proporci6n d e 10s m i s m o s susceptibles de ser imputada a dicho
establecimiento permanente.
2.
A r e s e r v a de lo dispuesto en el apartado 3 , en 10s c a s o s
en que una e m p r e s a d e un Estado contratante e j e r c i e r e e l comercio en el
o t r o Estado contratante por medio de un establecimiento permanente situado en e l mismo, se imputardn en cada Estado contratante a1 correspondiente establecirniento permanente 10s beneficios que c a b r l a e s p e r a r
obtener si s e t r a t a r a de una e m p r e s a distinta y separada dedicada a l a s
m i s m a s o andlogas actividades, con a r r e g l o a l a s m i s m a s o andlogas
condiciones, y s i e m p r e que t r a t a r e con plena independencia con la emp r e s a d e l a cual f u e r e establecimiento permanente.
3 . P a r a determinar 10s beneficios de un establecimiento
permanente se deducirdn 10s gastos que s e i r r o g a r e n para 10s f i n e s propios del establecirniento permanente, comprendidos a tal efecto 10s gastos de la gesti6n y 10s gastos generales de administracibn, irrogados o
no en e l Estado en e l cual r a d i c a r e e l establecirniento permanente.
4. S i e m p r e que hubiere venido constituyendo prQctica habitual en un Estado contratante determinar 10s beneficios imputables a un
establecimiento permanente s o b r e la base d e la asignacibn d e p a r t e s allcuotas d e 10s beneficios totales de l a e m p r e s a a s u s distintos component e s , nada de lo dispuesto en e l apartado 2 obstarQ a que dicho Estado contratante d e t e r m i n a r e 10s beneficios imponibles valibndose d e la asignaci6n
de p a r t e s allcuotas que f u e r e prQctica habitual, s i e m p r e que el procedimiento de t a l asignaci6n d e p a r t e s allcuotas d i e r e un resultado que f u e r e
conforme con 10s principios recogidos en e l presente artlculo.
5. No s e imputardn beneficios a un establecimiento permanente por el solo hecho de que el establecimiento permanente c o m p r a r e
generos o m e r c a n c l a s para la e m p r e s a .
6. A 10s efectos de 10s apartados que anteceden, 10s beneficios que hubieren de s e r imputados a1 establecimiento permanente s e
determinar6n afio por afio con a r r e g l o a1 mismo procedimiento, a menos que e x k t i e r e n motivos fundados y suficientes para no hacerlo a s l .
7. En 10s c a s o s en que 10s beneficios incluyeren conceptos
d e renta que f u e r e n objeto d e tratamiento separado en o t r o s a r t l c u l o s
del p r e s e n t e convenio, lo dispuesto en e l presente artlculo se entender&
s i n perjuicio d e lo dispuesto en dichos o t r o s artlculos.
Artlculo 8
TRANSPORTE INTERNACIONAL
1. Los beneficios procedentes d e la explotacibn d e buques
o aeronaves en e l tr6fico internacional s e r d n imponibles sblamente en
e l Estado contratante en e l cual r a d i c a r e e l lugar de direccibn efectiva
d e la e m p r e s a , tanto s i t a l e s buques o aeronaves fueren propiedad d e la
e m p r e s a como s i fueren explotados por Qsta a tltulo d e a r r i e n d o .
2. S i e l lugar de direccibn efectiva de una e m p r e s a que s e
dedicare a1 t r a n s p o r t e dentro del m a r c o del trAfico internacional se
hallare a bordo de un buque, se considerard que radica e n e l Estado
contratante en e l cual e s t u v i e r e situado e l puerto de matrfcula del buque
o , s i no e x i s t i e r e t a l puerto de matrfcula, en e l Estado contratante del
cual f u e r e residente e l que explotare e l buque.
3 . Los beneficios procedentes de la explotacibn d e vehfcu-
10sd e t r a n s p o r t e f e r r o v i a r i o o de t r a n s p o r t e por c a r r e t e r a dentro del
m a r c o del tr6fico internacional s e r 6 n imponibles sblamente en e l Estado contratante en e l cual r a d i c a r e e l lugar de direccibn efectiva d e la
empresa.
4
.
Lo dispuesto en 10s a p a r t a d o s 1 y 3 s e r 6 extensivo a 10s
benef icios p r o c e d e n t e s d e l a participacibn en una explotaci6n concentrada
d e r e c u r s o s , en una explotacibn m e r c a n t i l mancomunada o en una agencia
q u e o p e r a r e a e s c a l a internacional.
Artfculo
9
E M P R E S A S ASOCIAD A S
1. S i a) una e m p r e s a d e un E s t a d o contratante p a r t i c i p a r e dir e c t a o indirectamente en l a d i r e c c i 6 n , o c o n t r o l , o en e l capital d e una e m p r e s a del o t r o Estado c o n t r a t a n t e , o b) l a s m i s m a s p e r s o n a s p a r t i c i p a r e n
d i r e c t a o indirectamente en l a direcci6n o c o n t r o l , o en e l capital d e una e m p r e s a d e un Estado contratante y d e una e m p r e s a d e l o t r o Estado contratan-
te, y en uno y o t r o supuesto s e c r e a r e n o impusieren en l a s r e l a c i o n e s com e r c i a l e s o f i n a n c i e r a s e x i s t e n t e s e n t r e a m b a s e m p r e s a s unas condiciones
d i f e r e n t e s d e l a s p r o p i a s d e e m p r e s a s independientes, c u a l e s q u i e r a benefic i o s q u e , d e no h a b e r s e dado t a l e s condiciones habrfan s i d o obtenidos por
una
d e l a s e m p r e s a s p e r o q u e , por r a z 6 n d e l a s m i s m a s no hubieren s i d o
obtenidos, podrSn ser inclufdos e n t r e 10s beneficios d e tal e m p r e s a
y grava-
d o s en consecuencia.
2. S i un E s t a d o contratante incluyera e n t r e 10s beneficios d e
una e m p r e s a d e tal Estado y g r a v a r e en consecuencia, beneficios por 10s
c u a l e s una e m p r e s a del o t r o Estado c o n t r a t a n t e hubiere s i d o g r a v a d a en dicho
o t r o Estado ,y 10s benefic ios asf inclufdos f u e r e n benef icios q u e habr fan s i d o
obtenidos por l a e m p r e s a del Estado mencionado en p r i m e r lugar s i l a s condiciones c r e a d a s e n t r e l a s d o s e m p r e s a s hubieran s i d o l a s p r o p i a s d c l a s r e laciones e n t r e d o s e m p r e s a s independientes, en tal c a s o dicho o t r o Estado
p r o c e d e r 6 a r e a j u s t a r adecuadomente l a cuantfa del impuesto q u e e n e l m i s mo g r a v a r e d i c h o s beneficios. P a r a d e t e r m i n a r l a medida d e tal r e a j u s t e s e
tendr&n en cuenta debidamente l a s d e m a s disposiciones del p r e s e n t e convenio!
s i n perjuicio d e l a s c o n s u l t a s q u e , si f u e r e n e c e s a r i o , s e f o r m u l a r e n
mutuamente l a s a u t o r i d a d e s c o m p e t e n t e s d e 10s E s t a d o s c o n t r a t a n t e s .
Artfculo 10
DIVIDENDOS
1. Los dividendos pagados p o r una Compaiifa q u e f u e r e
r e s i d e n t e d e un E s t a d o c o n t r a t a n t e a un r e s i d e n t e del o t r o Estado cont r a t a n t e podrQn s e r g r a v a d o s e n dicho o t r o Estado.
2.
No o b s t a n t e , t a l e s dividendos podr6n a s f m i s m o s e r g r a -
vados e n e l Estado c o n t r a t a n t e del c u a l f u e r e r e s i d e n t e la Compafifa q u e
p a g a r e 10s dividendos, y s i e m p r e d e conformidad con l a legislaci6n d e
dicho E s t a d o , s i bien e l impuesto que 10s g r a v a r e no d e b e r d e x c e d e r :
a ) e l 5 p o r ciento d e l i m p o r t e b r u t o d e 10s dividendos e n e l c a s o d e q u e
e l p e r c e p t o r f u e r e una sociedad ( s i e m p r e que no s e t r a t a r e d e una s o c i e dad c i v i l ) que f u e r e t i t u l a r d i r e c t 0 del 25 por ciento por lo m e n o s d e 10s
d e r e c h o s d e voto d e la sociedad q u e p a g a r e 10s dividendos; b) e l 15 por
ciento d e l i m p o r t e b r u t o d e 10s dividendos en todos 10s d e m 6 s c a s o s .
Las a u t o r i d a d e s c o m p e t e n t e s d e 10s Estados c o n t r a t a n t e s
r e g u l a r d n d e comhn a c u e r d o l a s modalidades d e aplicaci6n d e l a p a r t a d o 2.
El p r e s e n t e a p a r t a d o no a f e c t a r 6 a l a imposicibn q u e g r a v a r e
10s beneficios d e la compaiifa con c a r g o a 10s c u a l e s f u e r e n pagados 10s
dividendos .
3 . Cuando f u e r e empleado e n e l p r e s e n t e a r t f c u l o e l t Q r m i no ~ ~ d i v i d e n d o
significard
s~~
la r e n t a procedente d e a c c i o n e s u o t r o s der e c h o s d e participaci6n d e beneficios, except0 10s r e f e r e n t e s a c r b d i t o s
pendientes, asf c o m o la r e n t a procedente d e o t r o s d e r e c h o s s o c i e t a r i o s
a s i m i l a d o s a la r e n t a d e a c c i o n e s en virtud d e la legislacibn t r i b u t a r i a
d e l Estado d e l c u a l f u e r e r e s i d e n t e la compaiifa que r e p a r t i e r e 10s dividendos.
4. Lo dispuesto en 10s a p a r t a d o s 1 y 2 no se a p l i c a r & s i e l
p e r c e p t o r d e 10s dividendos que, no obstante ser r e s i d e n t e d e un Estado
contratante, e j e r c i e r e e l c o m e r c i o en e l o t r o Estado contratante d e l c u a l
f u e r e r e s i d e n t e la cornpafiia que pagare 10s dividendos p o r medio d e un
establecimiento perrnanente situado en dicho o t r o Estado c o n t r a t a n t e , o
p r e s t a r e en dicho o t r o Estado s e r v i c i o s profesionales d e s d e una b a s e fija s i t a en e l rnismo y l a s a c c i o n e s con r e s p e c t o a l a s c u a l e s f u e r e n pagad o s 10sdividendos g u a r d a r e una relaci6n efectiva con t a l e s establecimientos p e r m a n e n t e s o b a s e f i j a . En tal supuesto s e aplicar6n l a s disposicion e s d e l a r t i c u l o 7 6 del artfculo 14, segGn p r o c e d i e r e .
-
5. Si una cornpafiia que f u e r e r e s i d e n t e d e un Estado contratante p e r c i b i e r e beneficios o r e n t a s del o t r o Estado c o n t r a t a n t e , dicho
o t r o Estado no podr6 g r a v a r 10s dividendos pagados por la compafifa a
p e r s o n a s que no fueren r e s i d e n t e s d e dicho o t r o Estado ni s o m e t e r 10s
beneficios no distribufdos d e la compafifa a un impuesto s o b r e 10s benefic i o s no distribufdos, a&n e n e l c a s o d e q u e 10sdividendos pagados o 10s
beneficios no distribufdos estuvieren constitufdos en todo o en p a r t e por
beneficios o r e n t a s obtenidos en dicho o t r o Estado.
Artfculo 11
INTERES E S
1. Los i n t e r e s e s devengados
en un Estado contratante y
pagados a un r e s i d e n t e del o t r o Estado contratante s e r d n imponibles s6lamente en dicho o t r o Estado.
2. Cuando f u e r e empleado en el p r e s e n t e a r t f c u l o el t g r m i n o
"interksu significar6 la r e n t a procedente d e deudas d e todo gknero, gar a n t i z a d a s o no rnediante hipoteca, llevaren o no a p a r e j a d o un d e r e c h o a
p a r t i c i p a r e n 10sbeneficios del deudor, y en especial la r e n t a procedent e d e tltulos del Estado y d e bonos y obligaciones, incluldos a1 efecto
l a s p r i m a s y p r e m i o s anejos a t a l e s tItulos, bonos u obligaciones. Los
i n t e r e s e s devengados por d e m o r a en 10s pagos no s e c o n s i d e r a r d n intereses a 10s efectos del p r e s e n t e artIculo.
3 . Lo dispuesto e n e l a p a r t a d o 1 no serS. d e aplicacibn s i
e l p e r c e p t o r d e 10s i n t e r e s e s f u e r e r e s i d e n t e d e un Estado c o n t r a t a n t e
y en el o t r o Estado contratante en el c u a l se devengaren 10s i n t e r e s e s
e j e r c i e r e e l c o m e r c i o por medio de un establecimiento-permanente s i t o
e n e l m i s m o o p r e s t a r e en dicho o t r o Estado s e r v i c i o s profesionales desd e una b a s e fija radicada e n e l m i s m o , s i e m p r e que l a deuda con r e s p e c to a la c u a l s e pagaren 10s i n t e r e s e s e s t u v i e r e relacionada d e m a n e r a e f e c
tiva con dicho establecimiento permanente o b a s e f i j a . En tal c a s o se
a p l i c a r d lo dispuesto en e l artIculo 7 6 en e l 14, segGn p r o c e d i e r e .
4. S i , debido a la existencia d e una relaci6n e s p e c i a l
e n t r e e l pagador y e l r e c e p t o r o e n t r e a m b o s y una t e r c e r a p e r s o n a , el
importe d e 10s i n t e r e s e s pagados e x c e d i e r e , habida cuenta d e la deuda
por r a z 6 n d e l a cual f u e r e n pagados, del importe que habrIa s i d o convenido e n t r e e l pagador y e l r e c e p t o r en defect0 d e tal r e l a c i b n , lo dispuest o en el p r e s e n t e a r t i c u l o s e aplicard s610 a1 importe Gltimamente mencionado. En tal supuesto, e l exceso de 10s pagos s e g u i r d siendo imponible d e conformidad con la legislaci6n d e cada Estado contratante, s i n
perjuicio d e l a s d e m 8 s disposiciones del p r e s e n t e convenio.
f
CANONES
1. Los cdnones devengados en un Estado c o n t r a t a n t e y pa-
gados a un r e s i d e n t e del o t r o Estado c o n t r a t a n t e s e r d n imponibles en dic h o o t r o Estado.
2.
No o b s t a n t e , t a l e s cdnones podrdn ser g r a v a d o s e n e l
E s t a d o c o n t r a t a n t e e n e l cual s e devengaren y d e conformidad con la legislaci6n d e dicho E s t a d o . S i n e m b a r g o , e l impuesto con e l c u a l f u e r e n
g r a v a d o s no e x c e d e r d d e l 10 p o r ciento d e l i m p o r t e b r u t o d e 10s c d n o n e s ,
s i e m p r e q u e 10s cdnones f u e r e n imponibles e n e l o t r o Estado c o n t r a t a n t e .
3 . No obstante lo d i s p u e s t o e n e l a p a r t a d o 2 , 10s cdnones
devengados p o r d e r e c h o s d e a u t o r y o t r o s pagos andlogos q u e , e n r a z 6 n
d e la producci6n o reproducci6n d e c u a l q u i e r o b r a l i t e r a r i a , d r a m d t i c a ,
m u s i c a l o a r t i s t i c a (excluidos 10s cdnones devengados e n r a z 6 n d e pelfc u l a s cinematogrAficas y d e o b r a s f i l m a d a s o g r a b a d a s e n c i n t a video par a s u u s o e n la televisi6n) se devengaren e n un Estado c o n t r a t a n t e y
f u e r e n pagados a un r e s i d e n t e del o t r o Estado c o n t r a t a n t e s610 s e r d n
i m p o n i b l e s e n dicho o t r o Estado.
4. El t e r m i n o "cAnones" denotard e n e l p r e s e n t e a r t f c u l o 10s
pagos d e c u a l q u i e r c l a s e percibidos en c o n t r a p r e s t a c i 6 n p o r e l u s o , o el
d e r e c h o d e u s o , d e c u a l q u i e r titulo exclusivo d e reproducci6n d e o b r a s
l i t e r a r i a s , a r t i s t i c a s o c i e n t i f i c a s , incluidas l a s peliculas cinematogrdf i c a s y l a s c i n t a s p a r a televisi6n o radiodifusi611, a s 1 c o m o d e c u a l q u i e r
patente, m a r c a , dibujo o modelo, plano, f 6 r m u l a o p r o c e s o s e c r e t 0 ; o
p o r e l u s o o e l d e r e c h o d e u s o d e equipos i n d u s t r i a l e s , c o m e r c i a l e s o
cient i f i c o s ; o p o r informacibn s o b r e experiencia i n d u s t r i a l , c o m e r c i a l
o cientifica .
5.
Lo d i s p u e s t o e n 10s a p a r t a d o s 1, 2
y 3 no s e a p l i c a r d s i
e l p e r c e p t o r d e 10s cdnones q u e f u e r e r e s i d e n t e d e un Estado c o n t r a t a n t e
e j e r c i e r e e l c o m e r c i o en e l o t r o Estado c o n t r a t a n t e , e n e l c u a l s e deven-
g a r e n 10s cdnones a t r a v k s de un establecimiento permanente s i t o en e l
mismo, o p r e s t a r e s e r v i c i o s profesionales desde una b a s e fija situada
en e l m i s m o , y e l derecho o bienes con r e s p e c t o a 10s c u a l e s fueren
pagados 10s c6nones g u a r d a r e una relaci6n efectiva con dicho establecimiento permanente o b a s e f i j a . En tal c a s o , s e aplicar6 lo dispuesto en
e l articulo 7 , 6 en e l artIculo 14, segGn p r o c e d i e r e .
6. Se considerar5. que 10s cBnones s e devengan en un Estado contratante cuando e l pagador f u e r e dicho Estado, una subdivisi6n
politica del m i s m o , una autoridad local o un residente d e t a l Estado. No
obstante, en 10sc a s o s en que la persona que pagare 10scAnones, s e a o
no residente de un Estado contratante, tuviere en un Estado contratante
un establecimiento permanente en relaci6n con el cual f u e r e contraida
la obligaci6n d e pagar 10s c6nones y t a l e s cdnones fueren d e cuenta d e
dicho establecimiento permanente, s e c o n s i d e r a r 6 que 10s c h o n e s s e
devengan e n e l Estado contratante en e l cual e s t u v i e r e situado e l establecimient o permanente.
7. S i , a c a u s a de la existencia d e una relaci6n especial ent r e e l pagador y e l p e r c e p t o r , o e n t r e ambos y alguna o t r a p e r s o n a , e l
importe de 10sc6nones pagados f u e r e tal que, habida cuenta del u s o ,
derecho o informaci6n en contraprestaci6n d e lo cual fueren pagados,
excediere del importe que habria sido convenido por e l pagador y e l
perceptor en defect0 d e tal relacibn, en t a l c a s o lo dispuesto en e l pres e n t e articulo s e aplicar5. s6lamente a1 importe mencionado en Gltimo
lugar. En t a l supuesto, la p a r t e d e 10s pagos que excediere s e g u i r a
siendo imponible d e conformidad con la legislaci6n d e cada Estado cont r a t a n t e , habida cuenta d e l a s dem6s cl6usulas del p r e s e n t e convenio.
Articulo 13
GANANCIAS DEL CAPITAL
.I. Las ganancias de la venta de bienes inmuebles, t a l como
s e definen en el apartado 2 del articulo 6, o de la venta de acciones o der e c h o s s i m i l a r e s en una compafiia cuyo activo estuviere compuesto principalmente por bienes inmuebles, podrdn s e r imponibles en el Estado
contratante en el cual dichos bienes inmuebles estuvieren radicados.
2.
El importe d e la venta de bienes inmuebles que f o r m a r e n
parte d e 10s bienes c o m e r c i a l e s de un establecimiento permanente que
la e m p r e s a de un Estado contratante tuviere en el o t r o Estado contratant e , o de 10s bienes muebles a una base fija a1 s e r v i c i o del residente de
un Estado contratante que r e a l i z a r e s e r v i c i o s profesionales, junto con
e l importe d e la venta de dicho establecimiento permanente (solo o junto
con toda la e m p r e s a ) , o de la mencionada base, podrQn ser imponibles
en el segundo Estado. Ahora bien, e l importe d e la venta de bienes muebles de la c l a s e indicada en e l p a r t a d o 3 del articulo 22 serA imponible
sblamente en e l Estado contratante en el cual, de acuerdo con dicho a r ticulo, Sean imponibles dichos bienes muebles .
3 . El importe de la venta de cualquier propiedad distinta d e
l a s mencionadas en 10s apartados 1 y 2 s e r 6 imponible sblamente en e l
Estado contratante en que r e s i d i e r e el vendedor
.
Articulo 14
SERVICIOS PERSONALES INDEPENDIENTES
1
Los ingresos obtenidos por un residente d e un Estado
contratante por s u s s e r v i c i o s profesionales u o t r a s actividades independientes de c a r d c t e r s i m i l a r s e r d n imponibles sblamente en e s t e Estado,
a menos que e s t e residente dispusiere normalmente de una b a s e en el
o t r o Estado contratante para el ejercicio d e s u s actividades. S i Ql tuviere e s t a b a s e fija, 10s ingresos podrdn s e r imponibles en el o t r o Estado
contratante, per0 s610 en la cuantfa imputable a e s a b a s e fija.
2. El tQrmino "servicios p r o f e s i o n a l e s ~ comprende
~
actividades cientfficas, l i t e r a r i a s , a r t f s t i c a s , formativas o docentes especialmente independientes, a s 1 como l a s actividades independientes de medic o s y abogados, ingenieros, arquitectos y dentistas.
Artfculo 15
SERVICIOS PERSONALES DEPENDIENTES
1. A r e s e r v a de lo dispuesto en 10sarticulos 16, 18 y 19,
10s s a l a r i o s , sueldos y demds remuneraciones s i m i l a r e s obtenidos por
un residente de un Estado contratante en virtud d e un empleo, s e r h imponibles s6lamente en dicho Estado, a menos que el empleo f u e r e d e s e z
pefiado en el o t r o Estado contratante. S i el empleo s e desempeiiare segGn queda expuesto, la remuneraci6n as1 obtenida podrd ser obtenida en
e s t e o t r o Estado.
2 . No obstante l a s disposiciones del apartado 1, la remuneraci6n obtenida por el residente de un Estado contratante en virtud de un
empleo ejercido en e l otro Estado contratante s e r 6 imponible s6lamente
en e l Estado mencionado en p r i m e r lugar s i :
a) e l perceptor viviere en e l o t r o Estado durante un period0
o perfodos que no excedieren en total de 183 d i a s del aiio civil c o r r e s pondiente y
b) la remuneraci6n fuere pagada por un patron0 que no f u e r e
residente del o t r o Estado, o en nombre de aquQl, y
c) la remuneracibn no f u e r e por cuenta de un establecimiento
permanente o de una b a s e fija que el patron0 tuviere en el o t r o Estado.
3. No obstante l a s precedentes disposiciones de e s t e articulo, la remuneracibn en virtud d e un empleo ejercido a bordo d e un buque,
avibn, en un t r e n o en bn vehiculo de t r a n s p o r t e por c a r r e t e r a e n trtifico
international, podrti s e r imponible en e l Estado contratante en que estuv i e r e la s e d e d e la direccibn efectiva de la e m p r e s a .
SUELDOS DE LOS CONSEJEROS
Los sueldos y remuneraciones s i m i l a r e s d e administrador
obtenidos por un residente d e un Estado contratante en s u condicibn de
miembro del consejo d e administracibn d e una compaRIa que r e s i d e e n
el o t r o Estado contratante, podrtin s e r imponibles en e s e o t r o Estado.
Articulo 17
ARTISTAS Y DEPORTISTAS
1. No obstante lo dispuesto e n 10s articulos 14 y 15, 10s
ingresos obtenidos por divertidores, t a l e s como a c t o r e s d e t e a t r o , a r t i s t a s d e c i n e , a r t i s t a s d e radio o de televisibn, mbsicos, y por depor-
' t i s t a s , en virtud d e s u s actividades personales como t a l e s , podrtin s e r
imponibles en e l Estado contratante en que e j e r c i e r e n e s t a s actividades.
2. S i 10s ingresos obtenidos por el ejercicio d e actividades
personales como l a s d e un divertidor o atleta no fueren para e s e a r t i s t a
o deportista, s i n o p a r a o t r a persona, t a l e s ingresos podrBn, no obstante
lo dispuesto en 10s a r t i c u l o s 7 , 14 y 15, s e r imponibles en e l Estado
contratante en que e l divertidor o deportista e j e r c i e r e n dichas actividades .
Articulo 18
PENSIONES
A r e s e r v a de lo dispuesto en e l apartado 2 del a r t i c u l o 19,
l a s pensiones y demAs remuneraciones s i m i l a r e s pagadas a un resident e d e un Estado contratante en virtud d e un empleo a n t e r i o r serAn imponibles s 6 l a m e n t e en ese Estado.
Articulo 19
FUNCIONES PUBLICAS
1. a ) La remuneraci6n que, s i n t e n e r carActer d e pensibn, f u e r e
pagada por un Estado contratante, o una subdivisi6n politica o una autoridad local d e e s t e Estado a cualquier persona f i s i c a por s e r v i c i o s prestad o s a b s t e o a la subdivisi6n, o a la autoridad del m i s m o , s6lamente s e r a
imponible en e s e Estado.
b) S i n embargo, tal remuneracibn serA imponible s6lamente
en e l o t r o Estado contratante s i 10ss e r v i c i o s se p r e s t a r e n e n e s t e Estado y e l p e r c e p t o r f u e r e un residente d e e s e o t r o Estado contratante y
fuere :
i) sGbdito de e s e Estado, o
ii) no s e h i c i e r e residente d e e s e Estado s6lamente p a r a r e a lizar estos servicios
.
2, a) Cualquier pensi6n pagada por un Estado c o n t r a t a n t e , o
con c a r g o a 10s fondos c r e a d o s por e s t e Estado contratante, o por una
subdivisi6n polltica o p o r una autoridad local del m i s m o , a cualquier
persona f l s i c a p o r 10s s e r v i c i o s p r e s t a d o s a dicho Estado o a dicha
subdivisibn o autoridad local d e 6 s t e sera imponible s 6 l a m e n t e e n e s t e
Estado.
b) S i n e m b a r g o , t a l e s pensiones s e r d n imponibles sblamente en e l o t r o Estado contratante s i e l p e r c e p t o r es sGbdito y residente d e e s t e Estado.
3 . L a s disposiciones d e 10sa r t l c u l o s 15, 16 y 2 1 s e aplicarfin
a la r e m u n e r a c i 6 n y a l a s pensiones p o r 10s s e r v i c i o s p r e s t a d o s e n r e lacibn con cualquier negocio explotado p o r un Estado c o n t r a t a n t e o por
una subdivisibn polltica o por una autoridad local del m i s m o .
Articulo 20
P R O F E S O R E S Y ESTUDIANTES
1. Un p r o f e s o r o c a t e d r a t i c o que v i s i t a r e un Estado contratante p o r un perlodo no s u p e r i o r a d o s afios, a1 objeto d e i m p a r t i r enseAanza o r e a l i z a r investigaciones en una universidad, colegio, escuela u
o t r o c e n t r o docente d e ese Estado contratante y que f u e r e , o f u e s e inme'
diatamente a n t e s d e e s t a v i s i t a , r e s i d e n t e del o t r o Estado c o n t r a t a n t e ,
quedard exento d e impuestos e n e l Estado contratante mencionsdo e n
p r i m e r lugar s o b r e cualquier r e m u n e r a c i b n p o r dicha ensefianza o investigacibn.
2 . L a s disposiciones del a p a r t a d o 1 no s e a p l i c a r a n a ingres o s por investigaci6n s i 6 s t a no s e h i c i e r a por inter& pGblico, s i n 0 p a r a
beneficio particular d e una persona o personas especfficas.
3 . Un estudiante, aprendiz comercial o uno que s e estuvier e preparando que s e hallare en un Estado contratante sbIamente p a r a
estudiar o p r e p a r a r s e , y f u e r e o fuese inmediatamente a n t e s d e s u e s tancia e n e s t e Estado residente del o t r o Estado contratante, no e s t a r d
sujeto a imposiciones t r i b u t a r i a s en e l Estado mencionado en p r i m e r
lugar por pagos recibidos para s u sustento, educacibn o preparacibn
,
s i e m p r e que t a l e s pagos s e 10s hagan personas o entidades situadas fuera
del Estado mencionado e n p r i m e r lugar .
4. Un estudiante de una universidad u otro c e n t r o d e ensefianza s u p e r i o r d e uno d e 10s Estados contratantes, o un aIumno d e una
escuela c o m e r c i a l , tecnica, agricola o forestal que estuviere traba jando
en e l o t r o Estado contratante durante un period0 o perfodos que no excedieren d e 183 d f a s del afio civil que f u e r e o hubiere sido inmediatamente
a n t e s de tal visita residente de uno de 10s Estados contratantes no s e r d
,
sujeto d e imposicibn en e l o t r o Estado contratante por remuneraciones
obtenidas en e s t e Estado, s i e m p r e que 10s s e r v i c i o s gua~-darenrelacibn
con s u s estudios o preparacibn y la remuneracibn constituyere unas ganancias n e c e s a r i a s para s u mantenimiento.
Articulo 21
OTROS INGRESOS
1. L a s partidas d e ingresos d e un residente d e un Estado
contratante, dondequiera que s u r g i e r e n , que no figuraren en 10s artfcu10s precedentes del presente convenio, s e r d n imponibles sblamente en
e s t e Estado.
2.
Las disposiciones del a p a r t a d o 1 no s e r d n aplicables a
i n g r e s o s no procedentes d e bienes inmuebles, t a l como queda definido
e n e l a p a r t a d o 2 del a r t i c u l o 6 s i e l p e r c e p t o r d e e s t o s i n g r e s o s , p o r
ser r e s i d e n t e d e un Estado contratante, r e a l i z a r e o p e r a c i o n e s c o m e r -
c i a l e s e n e l o t r o Estado contratante mediante un establecimiento p e r m a nente radicado e n 61, o r e a l i z a r e s e r v i c i o s p e r s o n a l e s independientes
d e s d e una b a s e fija e n 61 radicada, y e l d e r e c h o o l a propiedad p o r 10s
q u e se l e pagan 10s i n g r e s o s tuvieren una conexi6n efectiva con t a l e s t a blecimiento permanente o b a s e f i j a . En e s t e c a s o , s e r d n d e aplicaci6n
l a s c l d u s u l a s del a r t i c u l o 7 6 a r t i c u l o 14, segGn f u e r e e l c a s o .
Articulo 22
CAPITAL
1. El capital r e p r e s e n t a d o p o r bienes inmuebles, tal c o m o
\.
s e define e n e l a p a r t a d o 2 del a r t i c u l o 6 , podrd ser imponible e n e l Es-
tado contratante en q u e r a d i c a r e n t a l e s bienes.
2.
El capital r e p r e s e n t a d o p o r bienes m u e b l e s q u e f o r m e n
p a r t e d e l a propiedad c o m e r c i a l d e un establecimiento p e r m a n e n t e d e
una e m p r e s a , o p o r bienes m u e b l e s pertenecientes a una b a s e fija utilizada p a r a l a realizaci6n d e s e r v i c i o s profesionales, podrd ser imponible e n e l Estado contratante e n que e s t u v i e r e radicado e l establecimiento
' permanente
o l a b a s e f i ja .
3 . Los buques, aviones, vehiculos d e t r a n s p o r t e f e r r o v i a r i o o vehiculos d e t r a n s p o r t e p o r c a r r e t e r a empleados e n trdfico inter-
national y 10s b i e n e s muebles pertenecientes a1 movimiento d e dichos
buques, aviones y vehiculos, s e r d n imponibles s 6 l a m e n t e e n e l Estado
contratante e n q u e e s t u v i e r e radicada l a s e d e d e direcci6n efectiva d e l a
empresa
.
4. Todos 10sdem6s elementos de capital de un residente
d e un Estado contratante s e r S n imponibles sblamente en e s t e Ektado.
Articulo 23
ELIMINACION D E LA DOBLE IMPOSICION
1. En la RepGblica Popular de Polonia s e evitard la doble
imposicibn d e la siguiente manera z
a) S i un residente de Polonia obtuviere ingresos o poseyere
capital que, d e acuerdo con l a s disposiciones del presente convenio, pud i e r e s e r imponible en EspaRa, Polonia, a r e s e r v a de l a s disposiciones
del subapartado b ) , eximird dichos ingresos o capital de la imposicibn,
pero, a1 calcular el impuesto s o b r e e l r e s t o de 10s ingresos o del capital e s a persona podrd aplicar el tipo de imposicibn que hubiere sido aplicable si 10s ingresos o el capital exentos no lo hubieren estado.
b) Si un residente de PoIonia obtuviere ingresos que, d e
,
\
'
conformidad con l a s disposiciones de 10s articulos 10 y 12 pueden ser
imponibles en Ekpafia, Polonia descontard del impuesto s o b r e 10s ingres o s d e dicha persona un importe igual a1 impuesto pagado en Espafia. Este descuento no excederd, s i n embargo, d e la parte del impucsto computado a n t e s d e que haya declarado la deduccibn, que s e r a adecuada a 10s
ingresos que puedan ser objeto de imposicibn en Espaiia.
2.
En EspaRa s e evitard d e la siguiente manera la doble
imposicibn :
a ) S i un residente de Espaiia obtuviere ingresos o poseyere
capital que, de acuerdo con Ias disposiciones del presente convenio, pudieren s e r iinponibles en Polonia, EspaRa, a r e s e r v a de lo dispuesto en
el subapartado b) d e e s t e apartado, eximira del impuesto e s t o s ingresos
o e s t e capital, pero, a1 calcular e l impuesto s o b r e el r e s t o d e 10s ingres o s o del capital de e s a persona, podrd aplicar el tipo de imposicibn que
hubiere s i d o aplicable si 10s ingresos o e l capital exentos no lo hubieren
estado.
b) Espafia, a1 s o m e t e r a impuesto a s u s residentes, incluye
en la base s o b r e la que, de acuerdo con l a s disposiciones de 10s articu10s 10 y 12 del presente convenio, pueden ser sometidos a impuesto en
Polonia, descontard del importe del impuesto calculado s o b r e dicha base un importe igual a1 impuesto pagado en Polonia. S i n embargo, e s t e
descuento no excederd d e la parte del impuesto espafiol computado a n t e s
de que se hubiere declarado el descuento, que guardard la debida proporci6n con 10s ingresos que, d e conformidad con l a s disposiciones de 10s
articulos 10 y 12 del presente convenio, fueren objeto d e imposici.6n en
Polonia .
Articulo 24
NO DISCRIMINACION
1. Los ciudadanos de un Estado contratante, r e s i d a n o no
en uno d e 10s Estados contratantes , no e s t a r d n sujetos en e l o t r o Estado
contratante a ningGn impuesto o a cualquier o t r o requisito con 151 que
- f u e r e distinto o m d s gravoso que e l impuesto y 10s requisitos concomitantes a 10s que 10s ciudadanos del o t r o Estado estuvieren o pudieren e s t a r sujetos en l a s m i s m a s circunstancias.
2.
La imposicibn por un establecimiento quc una e m p r e s a
d e un Estado contratante tuviere en el o t r o Estado contratante no s e r a
Ib
exigible e n e s e otro Estado contratante menos favorablemente que la
imposicibn exigible por e m p r e s a s de e s e o t r o Estado que realizaren l a s
m i s m a s a c t ividades .
Esta disposicibn no se interpretard en e l sentido d e obligar
a un Estado contratante a conceder a 10s residentes del o t r o Estado contratante descuentos personales, ayudas y reducciones a 10s fines d e imposicibn e n vista d e s u estado civil, responsabilidades f a m i l i a r e s que
concediere a s u s propios residentes
.
3 . Salvo s i se aplicaren l a s disposiciones del a r t f c u l o 9 ,
apartado 4, del artfculo 11, o apartado 7 del artfculo 12, 10s i n t e r e s e s ,
cAnones y demds desembolsos pagados por una e m p r e s a d e un Estado
contratante a un residente del o t r o Estado contratante, a1 objeto d e det e r m i n a r 10s beneficios imponibles de tal e m p r e s a , se d e d u c i r h bajo
la misma condicibn que si hubiesen sido pagados a un residente del Estad0 mencionado en p r i m e r lugar
.
Del m i s m o modo, cualquier deuda d e una e m p r e s a d e un Estad0 contratante a un residente del o t r o Estado contratante, a 10s fines
d e determinar e l capital imponible d e dicha e m p r e s a , s e r d deducible como si hubiere sido contrafda con un residente del Estado mencionado en
p r i m e r lugar .
4. Las e m p r e s a s d e un Estado contratante cuyo capital f u e r e
totalmente o e n p a r t e propiedad d e uno o varios residentes del o t r o Estad0 contratante, o estuviere controlado directa o indirectamente por 61
o por ellos, no e s t a r d n sujetas en e l o t r o Estado contratante mencionado
en p r i m e r lugar a ninguna tributacibn ni a cualquier exigencia relacionada con ella que f u e r e distinta o m d s gravosa que e l impuesto y requisitos
anexos a que estuvieren o pudieren e s t a r sometidas o t r a s e m p r e s a s sim i l a r e s del Estado mencionado en p r i m e r lugar.
~ , c o m o s e emplea e n e s t e
5 . El tQrmino ~ i m p o s i c i 6 n ~tal
a r t l c u l o , significa impuestos d e toda c l a s e y descripci6n.
6. S e c e r t i f i c a por l a s p r e s e n t e s que e l c o b r o diversificado d e impuestos s o b r e i n g r e s o s , beneficios y capital, establecido en
l a RepGblica Popular d e Polonia p a r a l a s e m p r e s a s s o c i a l i z a d a s no
afectarA a l a s disposiciones d e e s t e artlculo.
7.
L a s disposiciones d e e s t e a r t l c u l o no deberlin interpre-
t a r s e e n e l sentido d e obligar a1 Estado contratante a conceder a 10s
r e s i d e n t e s del o t r o Estado contratante beneficios concedidos a resident e s d e a l g h o t r o Estado contratante e n virtud d e a c u e r d o s c e l e b r a d o s
con ese ot r o Estado.
Articulo 25
PROCEDIMIENTO DE ACUERDO MUTUO
1
S i un r e s i d e n t e d e un Estado contratante c o n s i d e r a r e
que l a s a c c i o n e s d e uno o a m b o s Estados contratantes van o irlin a t e n e r
p o r r e s u l t a d o p a r a Q1 impuestos que no estQn d e a c u e r d o con e l p r e s e n t e
convenio, podrli, no obstante l a s soluciones ofrecidas p o r l a s l e y e s nacionales d e e s t o s E s t a d o s contratantes, l l e v a r s u c a s o a la autoridad
competente del Estado contratante del que f u e r e r e s i d e n t e , o, s i s u cas o c a y e r e d e n t r o del apartado 1 del a r t i c u l o 23, a l a d e l Estado contratante del q u e f u e r e ciudadano. E s t e c a s o deberli ser presentado d e n t r o d e
un perlodo d e t r e s afios a p a r t i r d e la fecha d e la p r i m e r a notificaci6n
de la acci6n q u e d i e r e lugar a la imposici6n en desacuerdo con e l convenio .
2.
La autoridad competente procurarli, s i c o n s i d e r a r e que
. ../. . .
la objecibn estd justificada y no ptidiere llegar a una solucibn adccuada,
resolver el c a s o mediante a c u e r d o mutuo con l a autoridad compctente
del o t r o Estado, con e l fin d e e v i t a r la imposicibn que no estuvic>r'e de
acuerdo con el convenio.
3 . L a s a u t o r i d a d e s competentes d e 10s Estados contratantes procurardn r e s o l v e r d e mutuo acuerdo cualesquiera dificultalles o
dudas que s u r g i e r e n r e s p e c t o a l a interpretacibn o a l a aplicacibn del
convenio. TambiQn podrdn d e l i b e r a r juntos p a r a eliminar l a doble imposicibn e n c a s o s no p r e v i s t o s e n e l convenio.
4. L a s a u t o r i d a d e s competentes d e 10s Estados contratantes podrdn comunicarse d i r e c t a m e n t e e n t r e sf a fin d e llegar a
\in
acuer-
do e n el sentido d e 10s a p a r t a d o s precedentes. Cuando se considcrare
aconsejable, a fin d e llegar a un a c u e r d o , t e n e r un intercambio oral de
opiniones, t a l e s intercamb ios podrdn t e n e r lugar a t r a v k s de una comisibn compuesta por r e p r e s e n t a n t e s d e l a s autoridades competentes de
10s Estados contratantes.
5. L a s a u t o r i d a d e s competentes establecel-Qn, mcdiantc un
acuerdo mutuo s e p a r a d o , mbtodos d e aplicacibn del presente convcnio,
y en particular l a s f o r m a l i d a d e s q u e deberdn c u m p l i r s c por un I-csidcn-
te d e un Estado contratante a f i n d e que se l e concedicrc en el
ot1.0
Estado
contratante la exencibn d e irnpuestos, o l a reduccibn dc Estos, s0bt-c 10s
I
ingresos mencionados en
10s a r t f c u l o s 10, 11 y 12 y obtenidos c'n c s o
o t r o Estado.
Artlculo 26
INTERCAMBIO D E INFORMACION
1. L a s a u t o r i d a d e s competentes d e 10s Estados c ~ l \ t " ~ t " n t c s
intercambiardn la informacibn que f u e r e n e c e s a r i a par.. aplicat. 'I p r o -
s e n t e convenio, a s 1 como la informaci6n concerniente a l a s l e y e s nacionales d e 10s Estados contratantes a que s e extendiere e l presente convenio en la medida en que el impuesto por e s t e concept0 e s t u v i e r e d e a c u e r do con 61. Cualquier informaci6n asl intercambiada deberd t r a t a r s e confidencialmente, reveldndose s6lamente a l a s personas o autoridades
(incluldos tribunales o autoridades administrativas) que se ocuparen d e
la tasacibn o cobro d e impuestos que f u e r e n asunto del p r e s e n t e convenio,
o se ocuparen d e procedimientos, r e c u r s o s o soluciones relacionados
con 10s c a s o s d e imposici6n. E s t a s personas o autoridades utilizardn
la informaci6n ~ 6 1 0p a r a e s t o s fines. Podrdn r e v e l a r l a informacibn en
p r o c e s o s pGbl icos o e n s e h n c i a s judiciales .
2.
En ningdn c a s o se interpretardn l a s disposiciones del
apartado 1 d e mod0 que impongan a uno d e 10s Estados contratantes la
obligacibn d e :
\
a) poner e n prdctica medidas administrativas distintas d e
,
l a s l e y e s o d e l a prdctica administrativa d e dicho Estado contratante o
del o t r o ;
b) f a c i l i t a r detalles que no pudieren o b t e n e r s e bajo l a s leyes
o e n el c u r s o n o r m a l d e la administracibn d e 6 s t e o del o t r o Estado contratante ;
c) f a c i l i t a r informaci6n que d e s c u b r i e r e cualquier s e c r e t 0
.'d e c a r d c t e r c o m e r c i a l , d e negocios , industrial o profesional, cualquier
F
0
proceso industrial, o informacibn cuya revelaci6n f u e r e c o n t r a r i a a1
orden pGblico.
Artfculo 27
FUNCIONARIOS DIPLOMATICOS Y CONSULARES
Nada del presente convenio a f e c t a r a a 10s privilegios fisca-
.
l e s d e 10sfuncionarios diplomdticos o consulares en virtud de l a s
n o r m a s generales del Derecho Internacional o en virtud de l a s disposiciones d e acuerdos especiales .
Artlculo 28
EXTENSION TERRITORIAL
En el presente convenio, a menos que el context0 exija
o t r a cosa :
1
El tbrmino "Poloniall indica la Reptiblica Popular de
Polonia, inclulda cualquier zona fuera d e l a s aguas t e r r i t o r i a l e s polacas, d e acuerdo con el Derecho Internacional, hubiere sido o pudiere
ser en el futuro designado, bajo l a s leyes de Polonia r e f e r e n t e s a la
plataforma continental, como zona dentro de la cual pudieren e j e r c i t a r s e 10sderechos d e Polonia con respecto a1 fondo marino y a1 subsuelo
y a s u s recursos naturales.
2.
El termino IIEspafia" designa a1 Estado Espafiol, incluf-
da cualquier zona f u e r a d e l a s aguas t e r r i t o r i a l e s espafiolas que, d e
acuerdo con el Derecho Internacional, hubiere sido o pudiere s e r en
el futuro designado, en virtud de l a s leyes espafiolas r e f e r e n t e s a la plataforma continental, como una zona dentro de la cual pudieren e j e r c i t a r se 10s derechos de Espafia con respecto a1 lecho marltimo, a1 subsuelo
y a s u s r e c u r s o s naturales.
Artlculo 29
ENTRADA EN VIGOR
1 . El presente convenio e s t a r d sujeto a ratificacibn y 10s
instrumentos d e ratificaci6n s e intercambiardn en Varsovia.
2. El convenio e n t r a r d en vigor t r a s e l intercambio d e 10s
instrumentos d e ratificacibn, y s u s disposiciones se aplicardn:
a ) r e s p e c t o a 10s impuestos mantenidos en origen, a 10s
importes percibidos e l 1 d e h e r o del afio civil siguiente a aqu4.l en que
e l convenio e n t r e en vigor, o despu4.s del 1 d e Enero d e e s e afio ;
b) por lo que atafie a o t r o s impuestos s o b r e i n g r e s o s e
impuestos s o b r e e l capital, a impuestos gravables por e l a50 f i s c a l que
comenzare e l 1 d e h e r o del afio civil inmediatamente siguiente a aqubl
en que e l convenio e n t r e en vigor, o despu4.s del 1 d e h e r o d e e s e afio.
Articulo 30
TERMINACION
El p r e s e n t e convenio p e r m a n e c e r s vigente hasta que s e a
denunciado por uno d e 10s Estados contratantes. Cualquier Estado cont r a t a n t e podrd denunciarlo, por vIa diplomdtica, comunicando s u t e r m i naci6n por e s c r i t o con una antelaci6n minima d e s e i s m e s e s a n t e s del
fin del afio civil, t r a s un periodo de cinco afios contados a p a r t i r d e la
fecha en q u e e n t r e en vigor e l convenio. En ese c a s o , e l convenio dejar d de a p l i c a r s e :
a ) r e s p e c t o a impuestos retenidos en origen, a i m p o r t e s a
percibir e l 1 de Enero del afio civil que s i g u i e r e inmediatamente a1 afio
en que se h i c i e r e l a comunicaci6n, o despues del 1 de h e r o d e dicho
afio .
b) con r e s p e c t o a 10s demds impuestos s o b r e i n g r e s o s , e
impuestos s o b r e e l capital, a impuestos imputables por cualquier afio
f i s c a l que c o m e n z a r e e l 1 d e E n e r o del aiio civil inmediatamente siguiente a1 aiio en que s e h i c i e r e la comunicaci6n, o d e s p u g s del 1 d e
E n e r o d e dicho afio.
En fe d e lo c u a l , 10s abajo f i r m a n t e s , debidamente autor i z a d o s p a r a r e a l i z a r e s t e a c t o , f i r m a n e l p r e s e n t e convenio, s o b r e
e l cual e s t a m p a n s u s s e l l o s .
!
Hecho en Madrid, a
Q ulNC
d e Noviernbre
d e 1979, p o r duplicado e n 10s idiomas polaco y espaiiol, teniendo
c a d a texto igual validez.
POR E L GOBIERNO D E LA
REPUBLICA POPULAR D E
POLONIA,
POR E L GOBIERNO D E
ESPAKJA.
.
En e l momento d e s u s c r i b i r e l Convenio c e l e b r a d o e n t r e
e l Gobierno d e la RepGblica Popular d e Polonia y e l Gobierno d e Espafia p a r a e v i t a r l a doble imposici6n con r e s p e c t o a 10s impuestos s o b r e
l a r e n t a y el capital, 10s i n f r a s c r i t o s debidamente autorizados p a r a e l l o ,
han convenido en que l a s cldusulas que siguen Sean p a r t e integrante d e l
Conv en io :
Addendum a1 artfculo 2
I. Queda entendido q u e e l Convenio s e a p l i c a r d a 10s impuest o s s o b r e l a r e n t a y s o b r e e l capital, prescindiendo d e l nivel d e l a autoridad d e l r e s p e c t i v o E s t a d o contratante por cuya cuenta fueren establecidos
10s impuestos
.
Addendum a1 artfculo 8
11. Queda entendido que lo dispuesto en e l p r e s e n t e a r t f c u l o
s e c o n s i d e r a r d que comprende 10s beneficios procedentes d e explotar en
e l trdfico internacional contenedores d e t r a n s p o r t e m a r f t i m o , f e r r o v i a r i o
y d e c a r r e t e r a , asf c o m o d e t r a n s p o r t e a d r e o , y o t r o s equipos utilizados
d i r e c t a m e n t e p a r a e l t r a n s p o r t e internacional.
Addendum a1 artfculo 12
111. No obstante l o dispuesto en 10s a p a r t a d o s 2 y 3 , 10s cdnon e s d e d e r e c h o s d e autor y o t r o s pagos andlogos q u e , en r a z 6 n d e pelfculas
cinelnatogrdficas y o b r a s f i l m a d a s o g r a b a d a s en cinta video p a r a s u u s o en
l a t e l e v i s i h , s e devengaren en un Estado contratante y f u e r e n pagados a un
r e s i d e n t e d e l o t r o Estado s e r h imponibles solamente en dicho o t r o Estado,
s i e m p r e que t a l e s pelfculas cinematogr6ficas u o b r a s f i l m a d a s o g r a b a d a s
en cinta video p a r a s u u s 0 en l a televisibn fueren s u m i n i s t r a d a s a1 o t r o E s tad0 contratante d e n t r o d e l m a r c o d e a c u e r d o s c u l t u r a l e s concertados e n t r e
10s Estados c o n t r a t a n t e s
.
Addendum a1 artfculo 17
IV. No o b s t a n t e - l o dispuesto e n 10s a p a r t a d o s 1 y 2, l a r e n t a
procedente d e l a s actividades que s e definen en e l apartado 1, r e a l i z a d a s
d e n t r o del m a r c o d e a c u e r d o s c u l t u r a l e s concertados e n t r e 10s E s t a d o s cont r a t a n t e s e s t a r 6 n exentas d e impuestos en e l Estado contratante en e l c u a l
fueren r e a l i z a d a s t a l e s actividades.
Addendum a1 artfculo 24
V. L o d i s p u e s t o en e l apartado 5 n o comprenderti l a s t a s a s
polacas devengadas p o r r a z b n d e l a licencia d e a p e r t u r a d e una e m p r e s a .
P o r e l Gobierno d e l a
RepGblica Popular d e Polonia.
P o e l Gobierno d e Espaiia:
Descargar