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'olitica ae
p R E G V N T A S
Q E
omifsion contra el Corregidor^
y fu sT en ien tesv
’ "
)
¡ego. ■
tdf
' cafos, y n e g o cio s. D ig a n , & c .
V III.
S i faben,que n o aya q u crif
d o admitir alguna querella que la
^ parte IC' a y a d a d o de alguna lujuria
q u e o t r o le aya h e c h o , ó fino h iz o
reftituyr algún hurto, pu d ién d olo
h a zer.» .D ig a n , & c .
a .A u ilc a p . 2:
II.. ' TT ensT i fabcn,que el C o r r c gidor,ó fu .Teniente no ayá
' executado los alcances, y l o que fe
I X . ' S i faben,que en algunas cauV
mai\dó<cnla refidencia que fe to m ó
a D . fu anteceíTor: y íi há tenido a lf fas noad m ítio las prouanjas,eri que
a y a adm itido lo que no deuia admig u n a r e m ifs io n e n c llo ,& c .
tir,ó que aya dilatado el examen de
r
III; Si han adm im ftrada juftici>j
lo s te ftig o s ;.ó íi abfoluio á alguno
ó dexado de hazcrla por amor, ó tc
d
e la in ftá c ia in ju fta m é te .¿ .O Í ife n A u ile s ybi
m o r,ó en em ifiad ,ó dadiuas,óprotenció
co
n
tra
ía
co
m
ú
n
o
p
jn
io
n
,c.y
P^oxime.n.j.
meflTasjó ru egos,ó parcialidad que
r
.
c. D D .tn l.fin,
ayan tenido con C aualiero s,ó per- e n que caulas,y n e g o c io s ,y que da- ^ ¿cy lu r 0
I. Attil.hic ar fónas póderofas,».y en que cafos,y ñ o v in o á fos p a r te s , y á q u ie n .D í- extraord.cogn,
u c. 8 .1 S . 0 n c g ó c io s ,yq u e d a n Q ;fo (jg u io dcg a n ,& c .
X . Y fiT a b e n ,q u e n o fíe n d o ( c o m o
lio áia s partes.D igan,& c,
I I I 1.
Y íi fab en, que- a ya caftiga­ n o es)el C o r r e g id o r L etra d o ,e n al­
g u n o s n e g o cio s aya fegu id o el pare
d o , ó fido remiíTo en aueriguar , y
caftigar losdeIitos,y pecados publi c e r , q u c e u id e n te m e n te e ra in ju fto ■
"
eo s,co m o amancebados, y a lcah u c d e fu A fte ír o r ,ó T e n ie n te ,ó que a ya
'
dexado
de
tener
AíTeífor,
ó
T
e
n
ie
n
.. .
^ tes,v fu ra s,ylo g ro s,y juegos, ó b la f
tc ,y Teñtcnciado por fi m efm o a lg u ­
\).L,3o.t¡tii.6. femos,¿.fmdifsimular con perfona
nas c a u f a s ,¿ . y en que c a fo s . D i h 'U i-R ec.y tn alguna,executando las penas cótra
g a n ,& C ..,
p .c .x .n .6 4 .e n
H titulo.de ellos, y guardando lo difpuefto'cn
Corrcgidpr. fos leyes dc T o le d o . D ig a n ,& c .
XI.-^ S i faben,que aya proced id o á '
^
''
V.
S i faben,que no quifo admitir prilion fin co n o cim ie n to de caufa
en algún cafo ,ó d e lito ,ó á o tro efealgunas dem andas, ó querellas que
Jc fueró prefentadas, ó los teftigos, t o d e in fa m ia .r.c o n tra a lg u n a per- c.L .d e g u a re:
ó fi ¡mpufo massó menos pena de la fo n a,y co n tra 'q u ie n , y q u a n d o .D i- jf-de iud.
g a n ,& c .
■ '
que merecía el delito en alguna cau
fa e n que aya p rocedido conrra al­
X II.
S i faben,que aya pronuncia­
gunos d elin qu en tes, á pedimiento
do algunas fe n te n cia s, ó autos en
de partc,ó de oficio de jufticia,y en algunas caufas, ó n e g o c i o s , fiendo
que cafos en p articu lar.c.D igá,& c.
ju ez de c o m ifs io n , paíTado cl t e r ­
n.x.u.9. hb.3. V I .
Si d en e g ó ,ó retardó la jufti- m ino della,/. q u a n d o , y c o m o .D i - í.A u i ly b i f u g a n ,& c .
pra.n.xs.
Rtc.
cia á las partes : y fi algunas ve zcs,
p idicdofc ante el jufticia, callaua,y X I I I . Si faben,quc no aya q u erid o
no quifo dar audiencia, n i p r o u e í i dar audiencia á las partes, ó a b o g a
nada,aúque fue requerido,efpccial- d o s , o q u e p o r n e g l i g e n c i a , ó p o r
m cntc cn el tal,y tal n e g o cio ,y cau- malicia aya dexado de p re g u n ta rá
fa.’ó íi dexó de fentenciar, ó p iéd cr, los teftigos la razón defus d ic h o s :ó
ó dc hazer otra dcuida diligencia, í ifo lt ó á a lg im re o en c a f o d e p e n a
tocante á la adminiftracionde fu o- corporal,aunqueconftaíTedc ííi ino
ficio de jufticia,)’ en que cafos,y ne ccncia antes de la publicación de los
tP u t.d e fynd. g o c io s .¿ .D ig a n ,& c .
teftigos:». y e n que c a fo s , y n e g o ­ g. Ti r.der.defi~
yerb. luíítces , V U .
Si faben,que aya fentencíac i o s y íi vino d ello daño aalgun a detuf. m t/u f.
‘ •u*
do mal alguna caufa,o pleytQciiíil,
p e rro n a .D ig a n ,& c.
r im.nu. 18. /»
c. A \e.in /.I. ó criminal,por malicia,ó por ig n o - X ÍIII.
S ií á b e ij ,q u é no hizo c o n - /'-•
Xh Z I , d ' I t Q
- •
' ■
• •
A
1denacion
de coftas en algunas c.auC ra tta n retl
impericia,o por o d io ,o p or
* fauor,o por dadiuas,ó promeífas, ó
la s ,a u ie n d o lo pedido las p a r t e s /
^
deuiendü
hazcrla.
¿
.O
íi
íencencio
h.
A
u
t
'.y b ifit
por gian n e g lig e n cia , ?. y e n q u c
Xy
contra
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
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' Á
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Y.-I
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• lililí
í'v
V
Ga^kulo V I , de la inftruccion.
i^ontrá la coftumbre publica dc la
tiérra,ó contra el eftilo común de
\rA m l.ib¡L n . la Aúdicnciaíá.y en q caufas, y ne*
* 3g o c io s ,y que daño fc a y a feguido
d elio á las pa rtes.D ig a n ,& c.
XV.
Si fabcn,qucayá'fidorem íffo en defpachar los p le y t o s , y c a u fa s ty q ü e a u ic n d o le requeridoqiie
fentcnciafte al gunos pley tos,eftand o en e fta d o , no lo h izo en mas de
v c y n t e d ia s d c fp n c s ;? .y e n q u e c a u
iib.4,Scc,
fas,y que daño vino dello á lá sp a rtc s .D ig a n ,& .
'
X V I . S i faben,quc aya dexado de
cumplir las cartas, y prouifiones d c
fu Magcftad, y porque caufa , y ra2on;y fi com etió algun defacato v in icn d o fd a sá notificar, ó no quifo
que fc le notificaíTen, ó fc in d ig n ó,
y trató mal á quien las venia á noti»
,f itu.6,1. ficar.c.
'
■
ybi X V I I .
S ifa b c n ,q u c amenazó, ó
R.
trató mal á los que Han p edido jufti
cia a n t c c l,ó álas partes qUe apelar o n d e f u s f c m é c ia s ,¿ .y e n que cautit.6.
fas.v n c g o c io s .D ig a n ,& c . •
X V I I I . S if a b e n ,q u c a y á fid o d e fc u y d a d o en executar las condenacio n e s de penas dc C a m a ra , y de
q u e aya libro dellas,/ dc obras pias
y gaftos de jufticia,/filas aíTcntó,/
el Recetor las ha recebido, y to m ad o la c u e n t a d e lla s cad aañ o p o r e l
m esd e D c z ie m b r e , y e m b i a d o lo s
alcances al R e c e to r general de fu'
M ageftad,por fin dcl mes dc E n ero,
co m o era obligado, e. 6 fino tuuo
bro i.Recop.y cuydado de cobrar la hazienda f i f
enelticulode caljf.y q u a n d o,/ que cafos particu
Corregidor,
cularcs.Digan,&:c.
f. A u tl. "Verbo
X
Si fa b e n ,q u e a y a fid o r e m if
In ju fticia , in IX .
fo en conferuar la jurifdicion R eal,
C . 2 .W .II.
teniendo cu ydad o con que fe guard e,y cumpla lo difpuefto por el fan
to C o n c ilio T r id e n tin o , cerca de
las cftencioncs,quc los coronados
pretenden tener,fegun lo p rou eydo
p o r el C o n í e j o dc fu Magcftad, y
q u e antes fue remiftb en defender
la juridicion Real, inhibicndofe del
co n ocim ien to de algunas caufas facilm en te,p or dezir que eran de elexigos coronados, lin fe r io , n itc n c r
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
los feqülíitos necefTarios, por d^onde fe les dcuicíTe guardar c lp riu ilc g io dcl fuero, i<. y cn que c a fo s.D i- a. Corao fe le
g a n ,& c.
^
mffmn
XX.
Y fi al tiem po ^ué co m en go
Correei^
á vfar fu oficio h izo aranzel de nue - C o n a h l
uo con Iosbficiales,y diputados del Tr1deH.feJ.13.
C o n c e j o , fin ó le auia dclos-derct c.6.l.igp.fi.ti
c h o s q u e la s jufticias, y efcriuanos tHl.^Mb.i.R;
auian de-ltcuar,embiandole á firmar
á lC o n f e io ,y haziendole fixar en fu
au diencia.?.D igan,& c,
b.Z.7,d.f/f,6j
X X I.
Y fi ha fido negligente en
plantar los m o n tes, y riberas, y e n
caftigar á los que los han co rta d o ,/
no tuuo particular cuydado en U
guarda,/ conferuacion dellos. Y d c
■
- ■- '
guardar, y q u c fe guardaíTcnlas le • *
y«s,y prcmaticas q uefobre ello dif»
p o n e n ,/ de los p lantios: y afsi m cfnao de la caga,y pefca, fin confentir
á ninguna p erfona, que contra lo
difpucfto en las dichas leyes aya he.
c h o c o fa a lg u n a ,c .y á que perfonas,
y co rn o ,/ q u a n d o .D ig a n ,& c.
miínxj rtcirio
XX II.
Y fi fa b e , fi tuuo cuydado jg ¿orregi».
particular dc hazer guardar la le y ,y dor,
prcmatica dc los p o fito s, y d e h a zerla poner en d A yu ntam ien to,/
pofito de la C .lin o eftaua puefta.¿. d.Enla mifirti
D ig a n ,& c .
ley,yprcmatí
X X III.
Y fi ha hecho tener arca
P°^“
en cl Ayuntam iento cn que cftcn
gu ardad oslosp ap eles,/p riu ilegios
de la C . y íi ha fido negligente en tcner libro de carccl en que fe afsicnten losp rcfos:/ fi fc'han y do algunos por mala g u arda: y fi ha hecho
los autos ante los efcriuanos del num cro ,ó a n tco tro s.e .D ig a n ,& c.
X X IIII.
Y fi ha tenido cuydado ¿r/í.G
que eftc el lugar bien p rou eydo dc
carne,pan,y pefcado,y otros mantc
nímiétos á juftos,y moderados precio s,y que las p lagas, y calles eftüu icíícnlim pias, y dcfcmbaragadas,
y fi ha fido negligente cn efto./. D i- f . Z . i 4 *fo*-^
gan,&:c.
Ub-i-Rec.
X X V . Y fi ha tenido cuydado que
las obras publicas dcl lu g a r , fc ayan
hecho ám en o s c o fta , y í i las penas
aplicadas para ellas las diftribuyó
'
c ó acuerdo dcl Regimiento.» D i g a , ' '
&c.
X X V I. Y
Polituca dci D . y illadicgo. ^
X X V I. Y, ¿ por mal gouiernt),)?
dcfcuydohuuo falta dc p aa, ó d c
otros-mahtenimientos, y fi vifitaoa
j.En fu titulo las cácnczerias, .y plajas.:rf.Diga®
deCorregi-.&C.
d<ír, ;
V _ '
\
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
gar,y fu tierra;/ fi ha eftado aujcinife
alguti tierppo, y eftaíidojo licuado
falario
que canto tiempo: a.y fi ^-T.6 (¡ry.rL
klaxó TÍróifiqtecpn pofer baftantc sM ki.Rec.
ante efcriuano: y fi cn el tiempo <í«
fu aufencia cftuuo en la C ortc dc fu
Mageftad,fin particular licencia del
R cy,ó de fu C o n fe jo , y quando,y
cn que tiem po.¿.Digan, 5 ^c.
b.Enfu título
X X X III. Y fi ha íido parcial,teCorregí,
niendo mas amiftad con algunos
Caualleros, yotras p erfonas de fu V.
•
1
juridicion, moftraiidofemasfauo- *
rab leáyn osq u ea otros: y fiá efta* •
caufa ha hecho alguna injufticia,
ó agrauio á otras perfonas. c. D i- c .
gan,&c.
X X X IIII, Y fi algunas perfonas
poderofas, có quien ha tenido am if
tad el dicho C o rregid or, han pro- ' '
'
curado,© procuran,que no Ies fean
pueftas demandas, ni capitulos, ni
tcftifíquen contra cl,ni fus oficiales»
por dadiuaSjó por ruegos,© por te­
mor,/ amenazas, ó perfuafipnes,6
han tf atado de igualas con los qucXcllofps,, y en que n egocios, y
fo n que períonas en particubr.D igan,&c.
X X X V . Y f i ha dado lugar^quc
otra^perfona aya vfadg dc jprifdícion ciuil,ó‘Ctfminal, fin poder de
fu Mageftad,© de fu C 5 fejo,y tfaydo v.ara en fulugar,6 jurifdicion.¿. d.Z.
D
i
g
a
n
,
... [
X X X V I., fl S i fia fido negligente
en hazer guardar. ]p? puertos.de fu
jurifdicion, ó fi por fu negligencia
y
fe han b cad od cl Reyno cauallps,ó
-otras cofes. prohibidas, o metfdofe
en cftos Rey nos cofas prohibidas
cn ellos:/ fi fobre efto ha hecho p c f
quifa dos vczcs cada año com o era
obljgado.e-Xliganj&c.
* c.L.sS.dti. 6.
X X X V II. Y íi ha confentidó pu­
blicar Bulas, o otras indulgencias,
íin fer aprouadas por el ConfcjO ,/
por los diputados comiífarios,/ adminíftrador./.Digan,&c.
, Í.L.^y.titu.e,
X X X V IÍI. Y íi ha tomado porfi Ik-s-Rec.
mifmo los teftigos en las caufas cri­
minales,/ cn las ciuiles arduas,© co
metidolo á íus efcriuanos.».Digan, g ,L,zZ.d.ti,6,
& c.
■
XXXIX. Y
?
XXVI I .
Y fiel Corregidor 5 ó fu
Teniente han vifitado Jos términos
de fu jarifdidon cada año vna vez,
y fp5?íugares,y ventas, y mefones,
informándole, fí han eftado bié pro
b. L.6 .0 21. ueydps.¿.Digan,&c.
¿í/f.í.
X X Y III. Y fi vifító Ias‘ entrada$4
-V
y caminos,/fendasy para que.no.fe
^ w.
ocupen con los fembrados; y fi ha
hecho rcnouarlos m ojones,/reftk
tu yrlo q u c injuftamentc ha|ló tomadojconforme á la léy de T oicdo;
y fi hizo executar las fentcncias da­
das cn fauor dc la C.cerca de los ter
minps,y fnojones, y procurado que
“ 'if- Jos caminos eftuuieíTen fcguros.c.
tao titulo de D igan,& c.
,
Corregidor.
XXIX. Y fi há confentida'aígu.ñas nueuas impoficiones, ó portazo
gos en efta C.fturantG fii oficio,ó
que no aya quitado algunas ,que d§
nueuo hallaíTc introduzidas,y fi fue
,
negligente en efto.¿.Digan,&c.
lo deCorrcgi ^ y x . Sidexó deembiar relación
al Confejo cada medio añodc co­
mo el Obifpo defta C .y fuProuk
'
for,y Vicarios ayan guardado la or
'
den dada por el C on íéjo,'el añodc
' i
'C 52.y#cercadc borden que losjue­
zes,/ notarios Eclefiafticos han de
tener en el lleuar de los derechos
L
de los autos, / efcrituras quedante
_
ellospaíí'aren,ydequcnovfurpen
! Í ? . t f ‘‘ “ ''>Iajurid¡cionReaI.f.Digan.&c.
oc ^orrcei <-• ■r • ®
.
° XXXI. Si coníinno,quc alguna?
perfonas poderofas d d lug^arinjiirraíTcn,ó agrauiaíTen á losjjobres,/
cn que cafos,y que daño les han helA u iU ú ca r- cho.f. Y fi ha tenido cuydado cott
29.
los pobres d d lugar, y con *que fc
guarden las leyes-dadas fobre ello;
y afsi.mcfmo de las caías de los ni­
ños de la Düólrina, yd e que fean
bien tratados,/ bien gaftada fu ren.
g. Enfumif. ta,y tom adolascucniasddlo.».Di>no titulo de gan,&e.
Corregidor. XXXII. Y fifabcn,queayarefididochiem po de fu oficio'cncliu-
r¿6
Cfiípitulo V l . d c la ¡nftputcíon
Y fi ha fido remiflo «I
Corregidor,ó fu Tenientt, eft exe*
-•.V
curar la pena'^ clii ley, contíb los
RegidcrtCs‘/ que fuefon-éfijwtádos
por juezes dc las caufas de vcyntc
luil' marauedis, no las executando
dentro de los diez dias de la ley,y
a. £.7. r/f.iS.cn que caufas.4.D¡gan,&c^
h b 4 . Rec9,
XL.
Y fi cl dicho C o rre g id o r ha
dexado de tomar las cuentas de p ro
p io s , y rentas, ó permitido quefc
h . Z . i r A . f h . 'gaítcn cn cofas fupcrfluas.t.Digan,
í.A :X fP ‘ h" h & c .
‘
H.».?. r/fíí.7, X L f.‘ y fi ha procedido ej dicho
h b .l.R tc o ,
C o r r e g id o r fobrc cáufa dé palabras
fin querella de parté'í ó dado lugar
á dil icioncs,y proceíTos,e.n las cau­
fas de mil marauedis abaxo, y fobre
vn delito ha caufado m uchos profc.
¡ncurijs T eífo s .c .D ig a n ,& c .
énm9%. C.48. X LII. Y hhahcchoquelosefcriAU
rtlíi!
d .D ./ .x i.
ñanos afsienten los derechos que
íleuanalíín de los proceíTbs.¿.Di*
gan.&c.
XLHTi
Y í i ha g u a rd a d o,/h ech o
guardar,/ executar las nueuas preitiaricas de fu Magcftad i, y las leyes
Reales de que cfvcllas fe haze mcn*
cion ,q u e hablan fobrc lo stra g e s,/
jc-y as j y v e rtid o s, / tapados d ría s
m u g e r e s ,/ c o c h e s ,/ córrefias,/ las
d ’ mas cofas cn ellas tffpeciíicadas,
/•declaradas,fin m oderarlas penas
J 1...
’ dcllas,y que d efcu yd o ,ó'fem ifsion
ha tenido en efto,y con que perfonaSd'é fu jurifdicioli lo ha difsimué .'V ttn curijs !ad b .c .D ig a n ,& c.' '
M iA tití yann,
j
< ; I datis.
P R E G V N T A S DE
' comifsion có n tra cl C o r r e g í‘ d o r ,y fusT enicntcs,
&c.
y M U I
s ’ * ’’' " ' ' ’"'
O a y a com etido
algun delito el C o rre gid o r,ó fu T e niente,por fus perfonas,y que d eli­
to ha í i d o ; ó fi han (idoremiíTos en
caftigar ladrones,rufianes,vagabun
dos h e ch izcro s, 3diuinos, tahlageros,blasfem os,' furcros,logreros,/
teftigos falibs, y otros pecados pu­
b lic o s , y hecho bufcar los delínUniversidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I^uctcs en tierras de feñores, y otras
fuera de fujurifdiciqn, y n o cumpliendolfc fus rcquificorias, ba t m fiTa'dóatfifo.yquerclWá-íu Ma^éftad,y fu C o n f e j o , de que fc los dé^
fendian!rf.Digan;&cl
•-*-- a. Vt inc. t j i
X L V . ‘ »Y fi (aben, que ayan co m e ­ deCorrcgidq
tido alguna fuerga contra alguna rcik
m uger,ó fi ha eftado alguno 'dcllós
amancebado publicamente, ó f o c ó
lor dc adminiftrar fu oficio, entrado
á tratar Con algunas mugérés', y
quando, y con que perfonas.?.Di* b« Amod. ti
proeem.4Ítfyji,
g a n ,& c .
X L V I.
Y fi el dicho C o rre g id o r, n , i u
b íu m u g er,h ijo s,ó fa m ilia ,p o rfi,ó
p or interpofitas perfonas, ayan lle­
uado co h cc h o s,ó dadiuas, o aceta­
d o promcífas,o recebido prefentcs,
ó cofas dc com er de plcyteantcs,6
d c los que cfperan ferio,o recebi­
do algun interés por hazer, ó dexar
dc hazer ju ftic ia ,/ e n que caufas,/
n e g o c io s , y que d año,o p erjuyzio
vin o'en particular á alguna perfoc. A m o i. vM
na.?.D igan,& c.
proxtmi.
X L V I L Y fi el dicho C o rre g id o r
ó fas TenienteSjb oficiales han lle­
uado mas falario dcl q u e le s p e r te n e c ia : y (i han recebido dadiuas,6
promcíTas dc la C .d c m a s d c fu fala­
rio ,/ en que cantidad.¿.Dtgan>&c. d. Z.TO titn.f.
X L V III.
y íi han licuado por los l I M t . Ó . I . J . t i t
autos mas derechos do los del aran- p.lib.i.Re.
Z é l,ó alguna parte de los d'^rechos
de ios efcriuanos por concierto^ó
fin el.e.D ¡gan ,& c.
e. L .u O '7'd t
X LIX .
y fihan licuado mas de­ W,S,
rechos dc las e x e c u c io n e s , dc l o
que íe les d e u e , ó pagadofe dc la
décima antes de hazer pago á la s
partes, ó lleuado dos decimas dc
vna mifma deuda,/ en que caufas,/
f. L. lo.d.tit.f,
negocios./.
L.
Y írhan fido abogados, o p r o ­
curadores,ó folicitadores de^aufas Itb.4 . Rec.
a g en a s,6 d e fus a m ig o s ,/ lic u a d o
Z.i.d.tHM
algo por ello .» .D ig a n ,& c. '
L I.
Y í i han tenido Tenientes,ó
alguaziles, v ezin os, / naturales dcl
lugar,ó de fu tierra ,^0 parientes lliyos dentro del quarto grado,o y e r­
n o ,o cu ñ a d o .? .D ig a n ,& c.
h .L . 4 -fi-6- i'h
L I I Y 3. Rec.
P o iid c a a c l D . V illad iego.
167
L i l i Y íi han licu a d o ,ó c o n fcn ti- tencias, ó p o rq u e las tnoderaíTe an­
do Ueuar aíTeíTorias,o viftas dep i Or t e s , ó defpues de fe n te n cia r; y en
ceíTos por las fentencias que han da que caufas,y n e g o cio s. ». D i g a n e n í* D . l . i y ,
d o ,o íi han íido arbitros,ó recebido. p a rticu la r,& c.
compromiíTos cn íi;y en que caufas L X I . Y íi m oderó los bienes,ó o y n cg o cio s.» .D ig a n ,& c.
tras cofas que fe apUcá,a la C a m ara
LU I.
Y fehan licuado algunas pe por ley c s ,ó prematicas deftos R e y nas de C a m a ra , fin aucrlas fenten-! nos,taíTandolas * ó haziendolas tafo
ciado p rim e ro , y eftar la fentencia farcn m oderados precios,por amifo
paíTada en coía j u z g a d a / l i h a n h e - tad ,ó o d io ,ó particular interes, hafs
ch o ygualas fobre c llo ,y en que n c zicndolas rem ataren tercera perfo
b . Z . i i . 0 3 S' g o c lo s .¿ .D ig a n ,& c .
n a ,p o rq u e d a rfe co n ellas,y q u e c o d.tit.6.
LILI; Y fi ha licuado parte de las faseran,y que valor tcnian,y c o m o , , •
alcaualas, fifasr,ó, im poficiones,ó. y c.oque manera paíTó cfto en parm oftrcncos,ó por dar lás fentencias tic u la r.¿ .D ig a n ,& c .
h .E x Lz.tltul.
.
.
ó execu tarlas,óporfirm arlósrccu- L X I I .
Y filas partes de las penas
; <j‘. :dimientos-<k las:.ilcauaias, ó f i h a
aplicadas por le y al denunciador,
guardado lasíeyes de las alcauaja^ las U e u ó , ó la que pertenecía á lá
c . I . i 8.d.f/. 6 . r,Díganenptí»rticular,&c.
Q u inara, y f e quc^dq^con e l l a , ó í i
..
'
LV.
Y fi fa b c n , que aya licuado apJic^ó p a ja ftm eíix tííiJ g im a sp e
omefcilloen cafo que el defttd flíoí en ló s d c lito s ,ó denunciaciones, cn
m erecicílé .pena de muerte ,ó; íi-lle-. que no ay pena cierta eftatuyda p or
u ó algunosderechos demafiado.s,f. <krCcho,íino que ha de fer arbitra' ,.! ‘ • 1 a
c a u fa ? / n e g o cio s en'parii- ria,aplicado toda k pena para obras
d.Z.'xi.CSrii. c u la r.¿.D ig a n ,& c .
.
[ pias,ó gaftos de ju fticia , lin aplicar,
d.r/r.6,
LYL
Y fi ha licuado parte dc las
parte alguna dello par.t la C a m a r a
penas de Cam ara, ó de las rentas y en que caufas/ negocios, y canti
RealeSjódc los repartimientos dc ¿Í3c}.c.Digan)&c.
<c. Vt ind. l . z :
e. L. j .t i t .i o . cofas de com er ácofta dcl pueblo.?. Í-XÍII*
Y fi arrendó el oficio de "^biA^e.n. t ,
lik.l.R tco. D i g a n ,& c .
T cn icñ tC jó A lca ld e m a y o r,ó al gilí;
liíVII. .Y.ÍiJbizPülgunas auencnn ^il,'p partió con ellos», ó les licu ó
cias,ó conciertos con las partes au?.
de fu sd e rech o s-¿.D ig a n ,& c. d .L .i i.d.titu.
tes de fentenciar, ó li ha executado L X Í I I I . Y f ie ld ic h o C o r r e g id o r ,
ritula pena contra algunos amanceba- ó .R c g íd o rcs,ó jurados, ó otros ofiG orrcgi
dos primero la p q ia del m a r c o ,q u í cíales del A y u n ta m ie n to , h a n t o Jadc deftierro ,-,y .en que caufas/j m ado por fi, ó por. otras perfonas á
f. i . i.f/f. 19. c o m o / q u a n d o ./ .D ig a n ,& c .
j
renta los propios del lu g a r , ó alcalil>.8.Re.
L V III.
Y fi auiendo hecho algu-,
ualas,ó fido fiadores en e lla s,co m o ,
ñas condenaciones á perfonas par-, y q u a n d o .? .D ig a n ,& c.
t . L . 3 . 0 A tit.
ticu U res, aplicadas á la C am ara,ó
l-X V .
Y íi han librado al C o r r e la s q u e p o r k y e s í / p r e m a t i c a s fe g íd or,y fus o f i c i a l e s / l o s del R e g i- t u L s .h b .i.R aplican á e lla , a n te s, ó defpuesde
miento algunos .marauedis de los
fentenQÍar,las’hia;Cotnpuefto,y rao- p r o p i o s , ó á algún m c n f a g e r o , ó
dertfdo,ó dexado de cobrarlas d e- procurador,quecmbiaíTcn á la C o r
lIo.s,y en que caufas, y n e g o cio s en te ,ó á otra p a rte , íin inftrucion firg.£.i 7 .(í.í/.6 . particular.».Digan,&c.
. . . ,,
mada de efcriuano,y íin que traxcfo
L IX .
Y íi ha guardado las le y es,ó fe teftim onio del dia que p a r t i ó /
moderado las penas dellas,ó íi traf- l l e g ó / f a l i ó / de que no tenia o tro '
paíTó la dilpoficion de la ley fin grá n e g o c io p ropio en el lugar donde
,
■ j ; caufa,digancn que c a u fa s ,y n e g ó - fu e .f.D ig a n ,& c .
( .r .í g tituf.S,
T o iZ Y Y l
L X V I.
Y í i ha h e ch o repartimié h b .^ .R c .U i- '
/W.n.zy.
Y fi fe com pufo con lasp ar- t o c n t r e l o s vezin os demas d etres út.i.U b.y.R e*
tes,porque no apciaíTcn de fu sfcii- mil m arauedis, que la ley permite
cada
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
'1
vi:
I ' ;[
i ' ‘ 1.1
'H
. ÍI
1
't
: 'I
)
f. i )
Capitulo V r.D e la in ftru b d b n
cada año,aunque fucíTe con acuer-'
d o del R egim iento,/ confentimien
to de los vezinos,fin fa cu lta d , y li­
cencia dcl C o n f e jo ,/ que cantidad
fuc la que fe repartió,/ para que efe
a ,L .zS.d.ti.6. to.rf.Digan^afce.
L X V I I . V f i ha com prado darantcfü oficio alguna heredad,ó labra­
d o cafa en el lugar de fu juridicion,
ó vfado trato de mercancia,por fi,ó
porinterpofitas perfonas, ó tenido
alguna contratación,/ cn q u e , y de
h .l.i.d .tit. 4 . q u e c o fa s .¿ .D ig a n ,& c ..
’
L X V I I I . Y íi faben,quc c o fa sn o • tables,y bien hechas ayan HecHo ct
' dicho C o r r e g id o r , ó fus oficialas,*
en/kdminiftracÍGn.dc fus oficios] en*
fe ru icio d e fa .M a g ^ ftíid ,ó e ttb ie tt
d ela R e p ü b lio a V .ó de los Vezitíbá
particularc?iltííta,quc,y c o m o ,/ etf
'
1 ^
k .í .i j .t i t u .y . que c a fo s;c:D ig a n ,& c .
iib -S .R e.A u iles hic yerb.co P R E G V N T A S ’ C O N T R i Á '
m olo,
los oficiales. •
LXIX.
Y
Sialgu nV éntiqü atró,
- c K c g i d o r ,ó Iu ra d q ,L a
tenido mas dc yn R e g im ie n r o c n c l
lugariy ó f i h a tenido la efcriuani^
.
d e r jü z g íd ó ordinario,ó fi eíVáirpa­
dre,y hijó'Cn cl A y untamiento,ó ÍÍi>
uen á otfos fe ñ o r e s , y licitan o t r b
d. L . 4 -S-9 . 0 fa ia rio .¿ .D ig a n ,& c .
• *
iQ.xtt.3.ltb. 7.
LXX.
Y ÍJ ios'éfcriuanos det jlt^'
Rec. y en Aj ti
mero han h ech o bien fu oficio, ó
tMlo d e C c r.c
hecho a lg u n a fa líc d a d , ó Veccbidúi
gidor.
prefentes, ornas de fus derechos/
conform e al a ra n ze l: y fi han denc^
gado fu oficio á quien fe le h a p e d K
doró fi han íido tratantes de mantc-f
nimientos,ó íi han íido arrendadórcs,ó fiadores de las rentas, / p r o ­
pios dcl lugar,/ fu juridicion, y com
e.V ttit.C .detá m o ,y c n que caufas,^ yn eg ocio?.fJ
6 u l.0 fc r i.lib . D i g ^ cn particular,&c.
•
10.
L X X l,
Y íi los A b o g a d o s, y pro­
curadores han licuado derechos
demafiados,6 de ambas partes, y en
que c a u fa s , y n e g o c io s , digan que
daño vin o a la s otras partes,/. D i ­
f.PTt in priticlp.
nOM« Jitcopil. gan, & c .
7>erb. A b oga­ L X X I I . Y f i losfe fm cro sh a n vfad o bien fus o fic io s , íin confentir
dos.
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que fc difsipen,/ gafté los propios,•ni entrarfe en ellos.«.Digan,&cV
a. Z. 14. üt.y:
L X X I II . Y íi losaldaydes, y car-oTA-s-ffec.
celeros,han vfado bien fus oficios,
tratando bien á los prefos. b. D i- b. z . 2. tir.z^,
g a n ,& c.
•••*_ —
"
lik 4 .R e c .'
L X X I I I I . Y f i el algbázil mayor
hK ^ exad o de prender i ’ teniendo
mandamiento contra alguna perfo­
na por am iftad, ru eg o ,ó dadiuas.e.’ c.L . 3 . 0
D í g a n .& c .
’ * ^ U k .4 .R e 7
LXXV.
Y fl los A lca ld es dc la • '
Hermandad han h e c h o bien fu ofia
6Ío,y'íi han c o n o r id b d c cofas.quc
fean fuera de la H erm andad, y e n
qué cafos,y n c g ó C io s .¿ .D ig a n ,& c . d .L .z .t k .y .U :
L X X V Í / - ' Y 'f t lOs M ayord om os bro j./í?.
díí*piV>pios,y rcntas,háí1 vfádo bien
fu oficio,cobrando, y pagandp-con
diU'gencia.e.Digan,&c.
c.L.iA -d.ti.yi
L X X V I Í . Y 'íilb s fieles han dexa*
do'do executar las p e n a s ‘d e las or­
den aneasFp or r u e g o s / ó dadi u as, ó
co h ech o s,/ G o m o ,y en que caíos./. f, vttHd,l.i4t
D i g a n ,& c .
-J.V r o .íiV ;
.u,,
Y Aunque efte interrogatorio'es
.para la fecrcra contra el C o t r c gidor»y fus oficiales, porque fe fue­
.T .
len hazer interrogatorios á parte o
para ios oficiales, fe pondrán taní.
bien aqui de por fi cn la formá'‘ñ í
guicnCe.
*
’0->
-r ■1•>
19.
ALGVAZILES.
i
L'
S i los alguaziles han h e c h o
b ie n ,/ fíelmentC'fus'Offcios, ¿ han
licuado derechos dem afiados» y íí
h a a íid o bien criados,/ eom edidos,
ó hecho mal tratamiento de obra,ó
de palabra a alguna perfona,ó fuer­
ca,© difsim ulafe co n i Í65Amance­
bados.
- — 'f
11.^ Y fi han prendido algunas pefA
fonas fin mandamiento, no hállan-»
dólas en fraganti’d elito,ó han rece­
bid o d adiuas, ó cohechos por n o
los p render, ó dexado de feguir al­
guna denunciació por dadiuas,& c.
ÍII.
Y íi faben, que no guardauan
cl orden de los mandamientos >y
fac.auan los bienes del lugar,dondc
eran vezinos fus d u e ñ o s , y han lic­
uado derechos dc c x c c u c io n ,/ tam
bien
P o l k i c a d e l D . V illadiego.
bien de cam ino:/ íiendo cótra m uch os la e xccu cion ,cob raron dc cad a v n o l o s d cre c h o sd e c a m i n o ,ó
fl cobraron primero las decimas
que cl p rin cip a l, ó rctuuieron los
marauedis de la C am ara cn fu po*
d cr,ó licuaron derechos d c execu­
cion dc cobrarlos.
IIII. Y fihan íido rcmiíToscn ron
dar d enochc, y e n acudir á lo s fu e gos,riñas,ó algun delito, ó acoftum
brado á quitar armas antes de la
queda, ó hora acoftum brada, ó las
han refcatado fin las manifcftar,ni
condenarlas la jufticia.
•
V.
Y fihan dexado de prender,ó
cxccutar algun m andamiento,/ por
n o lo auer h e c h o , la parte d e x ó de
cobrar,© alcangar jufticia.
VI
Y íi han d ifsim ub d o algun
Bial hecho por dineros,© dadiuas,ó
cobrado fu parte de alguna denunciacion,fin eftar fen ten ciad o, y p a gada la Cam ara.
20.
A L C A Y D E D E L A
cárcel.
•
I . Si fabcn,quc han vfado b ie n ,y
fielmcnte fu o f i c i o , ó tratado mal á
lo s p r c f o s , ó p o r fu negligen cia,/
d efc u yd o feh a n foltado algunos,©
íi han hecho alguna fu c r g a , ó tcnid o acceíTo con alguna p rcfa, ó facadola dc la cárcel para que fueíTe á
dormir co n alguna perfona.
I I . Y íi ha recebido dadiuas p or
dexar y r á íus cafas á dormir á l o s
p r e fo s , óaprem iadoles mas dc lo
jufto.
III.
Y íi han lleuado derechos
demafiados dcmas de los que manda el aranzel,/ le han tenido en lugar publico, y fi han lleuado *dcrech os dc carcelage á lo s p o b re s , ó íi
íos ha lleuado del que fue prefo fin
mandado de la jufticia,ó dc los que
fueron dados en fiado.
IIII.
Y filia confentido jugar en
la cárcel á juegos prohibidos,ó tray
d o tablageria, y facado baratos, y
naypes,y otrosaprouecham icntos,
ó hecho malos tratamiétos álos prc
fo s,ó fcruidofc dellos*
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
x^8
V.
Y íi ha tenido cu y d a d o q u e
efté limpia la c á r c e l : y fi ha gaftado
co n lí>s prefos lo que fc lc s h a d a d o
en lim ofnas,ó otras co fas,o co n d e naciones que han íido aplicadas para e l lo s ..
21 .
REGIDORES.
I.
S i han h e c h o b i e n , / d e r e c h a ­
mente fus ofícios,m irádo p or cl feruicio de D i o s ,y del R e y , y bien pu*
b lic o ,ó han hech o alguna cofa indc
uida:y íi han h e ch o aufcncia.
II. •» Y íi han v iu ¡d o ,o viuen c o n
algunos feñores P e r la d o s , ó C a u a llergs,ó otros R e g id o r e s , ó p erfoñas que tengan v o t o en C a b i l d o , /
lleuado falario,ó ración dellos.
III. Y íi han tenido trato d c recatoncria dc m an te n im ien to s, ó h c ch o vender fu p a n ,v in o ,ó otros b a f
tim e n to s á m ayores precios, ó íid o
caufa,que otro s los vcndieíTenpor
algun ínteres,ó refp eto,ó íi han lic ­
uado algun interes d c las pofturas
q u e hazian, p or ponerlas á m ayor
p r e c io ,ó íi han co m id o viñas, ó pan e s,ó los p aftos,y raótes dc lo s v e zin o s con fus ganados,
IIII.
Y íi alguno dellos ha refum ido co ro n a , ó íido a b o g a d o en
caufa pendiente ante ellos p or ap elacion, ó lleuado falario, y e n d o á la
C o r t c , ó Audiencias del R e y á neg o c io s de la c iu d a d , teniendo ellos
n e g o c io s propios á que y r.
V.
Y fi han tenido por allegad os
algunas perfonas por fusintereíTes
particulares,/ recebido d ello s algu
ñas dadiuas, por fa u o r e c e r lo s c o n
las jufticias.
V I.
Y íi han fido arrendadores d c
las rentas dc propios por í i , ó p o r
intcrpoíitas perfonas,ó han fido re­
caudadores,ó fiad ores, ó abonadores d ellos,ó tenido parte en ellas,
V II.
Y fihan e fto ru a d o q u c n o í c
íiga la jufticia contra las perfonas
que han v/urpado las rentas de pro*
' p io s,ó fihan tenido algunas tierras
de los term inos d c l d ich o C o n ce jo .
i V l I I . Y fihan fcntenciado las cau
fas
l.fi
m
C a p itu lo V I . de la in ftru ccio n .
fas en cl termino de l a l e y , que fon
d c a p ela c ió n , y cum plido con el
tenor d e lla , ó fido negligentes en
a .A u il hicar- ello,».
1/C.49,
IX . Y fi han tenido cuydado que
íe tom en las cuentas de propios,ó
han vfurpado a lg o dcllo para fi,ó
repartido gallina? ,1 ó óttís aues,ó
pefcad os,o g a l l o s / com idas; y regoZijos fijperfluos, ó l«>mado mas
de dos mil marauedis para lois lutos
cn.cafoqu e los ayaanidOsO librado
h. 1 . 1 .ti. y.W. 3 lg o fio licenciad¿ la jufticia.¿.
S./tec,
X . nY fi han dado fu v o to por di­
neros', ó otro Ínteres particular en
las prouifiones de o fic io s , ó íie^ndo
P r c íid é te s d e l mes han vifitadolas
carnczerias,y pefcaderías, ó lleu.id o algún in te ré s , por. hazer mas,ó
t.A u il.h ic a r - menos de lo que dcuian.c.
- ;
r/f.y I.
•; ¡
‘i
••
22.ES C R I V.A N O S D E
A y u n ta m ie n to ,y N um ero.
(<
i
I.
Si han vfado bien s y fielmente
fus oficios,ó com ytidq alguiia'faifcdad cn e llo s ,y dclla ha rHuItado ah
g u n daño á tercera pcrfona:y fi-han
dado buen defpacho á,las partes,y
lo s proCcííbs originales dentro de
d os dias cn las caufas,que fegun l e ­
ye s,h á d e y r al C o n f e jo ,ó al A y u n ­
d.
25- ta m iento.¿.
hb.4. Rec.
II.
Y íi han lieuado falarios de
Y g lc íia ,o M onafterio,ó otra perfo­
c.L .8 .d .tit.zs. na alguna,?.ó derechos dc las efcri­
Í .L .r 9.th. 7 ,li turas tocantes al A yuntam ien to,f.ó
bro 3.Rec.
p o r cxecucion de penas de C a m a ­
ra, o á perfonas pobres, o cn caufa
de mil marauedis a b a x o , no fiendo
de pena de ordenanja , licuaron
mas de m edio real por to do el prog.V t in pragm. cefCo.g.
ánn¡9 l . c.48.
I II.
Y íi v iu c ,o h a viuido con al­
gún Perlado,o C auallero dc contin o ,o licuado dcllo alguna ayuda dc
c o ila ,o íi tratan en regatonería de
m antenim ientos, ó arrendado las
rentas R eales,ó de p ro p io s , o fido
h. L.zo.titu. 3. recaudadores,fiadores, ó abonado­
l.3 .tits - lib .7 . res d ellas, por (1,0 por interpofitas
l.23.tit.6.libr.
pcrfonas./j.
'3./ 4 6 ? 9 .nt.
IIII.
Y fi han tenido libro, cn que
io.lib.9.Re<o*
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
fe efcriuian las cartas,y ordenan já s j
y otras efcrituras tocantes al C o n ­
c e j o / íi cn el han aífentado los p a ­
drones del fe ru ic io : y fi han tenido
l i b r o , cn que fc afsicnten los depoíitos que fe han hecho á la ciu­
dad.».
a.L .xs
V.
Y fi ha otorgado alguno ante
ellos alguna efcritura en que fc fomete á .la juridicion Ecleíiaíliea,ó
p iie ílo juramento de legos cn cafos
/ c o fa s p ro fa n a s ,6 fobre ellasaísiftido-con juezes Eclefiaííicos co n­
tra lc g o s .¿ .0 que ayan hecho conr b . z ,
trato vfurario,ó de cenfo en q u e fe 2?.í.n.c5M t
dé mas de v e yn te mil almillar, co n - hh.4.1. x.ut.8,
form e ála nueua prematica,c.ó p u e f
t o e n algún contrato d eafsignació
de arras mas de la decima parte dc
los Bienes,ó hecho alguna efcritu­
ra en que cl hijo fam ilias, ó menor,
que aya tenido íu tu to r. ó curador,
compraíTe fiado por fi,ó por intcrpoíitaperfona cn fu nombre a lg u ­
nas mercaderías,íin licencia del padrc,ó curador, d. O hecho cfcr.tura d. L .io f/r.i|]
cn que los labradores falgan por fia hb.s.R tc,
dores dc fus fc ñ o re s , ni hagan co n ­
tratos,ni fumifsiones contra lo difpueílo por la nueua prematica; en
la qual fe* Ies conceden ciertos p iiu ilegio s,y puerto en las tales efcri­
turas algunas firm ezas, y juramen­
tos,en confirmación dc los dichos
contratos.?.
e.Vtpragmií^
V I.
Y íi en los proceíTos, afsi ci- Mad. ann.94
uiles,corao criminales,vcntss,y po■dcrcs,y otras qualcTquicr cícrituras
han dexado dc aíTntar al fin dc’ llas
los derechos que han licuado ellos,
6 las ju ílic ia s , y firmadolo de fus
n o m b r e s / li han dexado de aííéntar Ids derechos de las juílicias, y
fuyos cn los a u to s. y m andam ien­
tos que fe les dan áfirmar,yíi no los
'
I
licuaron,loaíTcntaronaísi./.
f.
ü
V IL
Y fi han dexado de íignarca 9ro 3. / . 6da año los regiílros,y efcrituras que zs-Hb.4-RV‘
ante ellos há paíTado: y íi há tenido pragm. Ma
ju iuos,y coíidos e n v n libro enqua.
dernado,y de pliego entero lo srcg iílr o s d e c a d a a ñ o , y íignadolosal
¿ 1
fin de cada a ñ o . ». Y íi han dexado
P o litic a dei D . V illa d ie g o .
d c efcrlulr por eftcnfa las notas d e
las dichas efcrituras,deelárandó las
partes que las otorgarófti, y le y d o las á las partes,/ teftigos, y faluado
las emiendas d e lla s , y hecholas firmar dc las partes, ó teftigos que fepan efcriuir, y fi las han dado fignadas,qucdandola dicha memoria en
cl regiftro , y filas han dexado de
concertar con el.«.
.
gor.in l.i.y er- V I I I . Y q defpues de dado vna v e z
ftc, Sunom e, cl traslado de las efcrituras, q có tie
nen obligación de d a r , ó de hazer
alguna c o fa ,la s han dado fegunda
h L .1 7 .t t.1 3 i v e z fin licencia del juez. b.
IX . Y íi há aífentado algunos au*
lib.4.Re,
tos en los proccíTos que han paíTado ante ellos, íinpedim iento de par
c. L. 14. ilt.8. té,ym andad o del ju c z :e .y licuado
lib.z.RecOt
por los t.ales autos algunos derech o s.y dexado dc hazer lós proccfr - ' -r M ;' Tos cn hoja dc pliego entero de papel,y bien ordenado:/ íi han hech o
perdediíás las efcrituras i ó proceffos,por mdleftar á las partes,ó porque les den a l| o por bufcatlos:ó há
alargado los p lc^ ^ s por codicia-,
odióvó mardefpaóhó.*'
Xv^'’*Y fi han fiado algún p ro tc ífo
litigantes,y.á efta caula fe perd. L .t.t'it.17 , dio alguna hoja e f c r i t i : ¿ . y fi r e d hb.4. Rec.
b ic r o iu c o n o c im íe n to d c to s A b o g a
dpSiCQp razón y cucta de las hojas,
’Y^lfeituTas d d fel feó'ceílb , ó i
quien han dado los p r o c e ífo s : ó fi
han apremiado á las partésá «jlie tor­
mén los A b o g a d o s q lés’dSn^ó fi-hS
examinado los teftigos p ó f fus per
fonas jfiA comé’^érlo á fiis'óficfeles.e
t.l.iq .tit.lj,
X
l ’. ' ' ^ f i en lás'efcritiirís'q'han
q h a n hh'e'e lib.4.Re,
chOjhávfadó'de’áSréuBturásert’par
tes ilúportátes,ó en nó'Jrcá'dlaspar
tes contrayentes,/ teftigos dcJlas,/
enCl ticp o, / lugar ^ fe h iz o ,ó en la
cá tid a d d ela s dichas o b lig a d ó ñ c s .
X^L, Y li han fcruido por íüftitutos fu oficio, ó por arrendamiento,
tacita,ó cxprcííám cntc fin licencia
f.L.S.tit.z.hb. de fu Mageftad,/.ó fi há encubierto
7 .1 .1 8 .0 19. •algunas denunciaciones, qué ante
Ut.i.Ubr. 3.1. ellos fc ayan h fc h o pqr p re ció q les
Ai.tn.zQ.hbr.
a y a n d a d p ,c o n c e rrá d p ic c o n lü s a lz.Rcc.
guazU cs^óddcnúchtferesíübrcello.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
fSp
X lI I . -.Y fi e n c l Ilcuar de los dcrc-^
ch os han guardado los aranzclcs
R e a le s , fin auer licuado mas d ercch os de las efcrituras ju d iciales,/
extrajudiciales,de lo que por ellos
fe les perm ite,ó fi han recebido dadiuas,ó dones dc los pleyteantcs: a. a, l . j 3. tit.9:
ó fí Ies b an d a d o confcjos co m o fus ltb .3 .l.i8 .d .ti
A b o g a d o s , ó rcuelado cl fecreto tu l.z s .lib r . 4 ^.
del ju y z io de las prouágas antes de
la publicación: y fi faliendo á hazer
algunos autos fuera dcl lugar,lleua->
ron derechos demafiados, y los q u e
licuaron los dexaron dc repartir á
las partes, á quien tocaiia cl c a m ii
p o : 6 lo cobraron de a lg u n o cn algu
na manera,/ licuaron mas derechos
de lo s q u e lescran dcuidos.
X IIII.
Y fi han hecho algunas.eícrituras por minuta, y otorgadola's
en b la n co, y defpues las hinchiá en '
fus cafas, no eftando las partes p re fentcsió toViiando lo s tcftig o s en m í
nutá, y'defpues h inchid olos en fus
cafas,fineftarprefentes tos teftigos.
X V . Y íi fe b a h e c t e dc'pófitárióf,
y entrado en fú jlíó'dei'-'bienes de las
parres,quc ante ellos tratauan p k y tb icó trá las leyes,/prcftiaficas dcTtos ReynoS'/o-fi han- hócKó algUfia
cofa indcuida cn fusofícios.A.
h .L , 36 .títU,J¡i
hb. z.Re^
2 L.. X > •
23. P R . Q C V R A D O R E S . .
' I . Si han vfad o fus^^ófícíos dili'^^rifenfcntejó fi p o rfd defcuydct, ó
if ! ' T fíh an preu aricado j^ iro cu rádo vn p le yto p or ambas partes, ó re
ü e la d o e l fecreto de fu parte á fli t 6
"flf'árioV'ó dexado paííár algutios terminos : ó de hazcr algunas dilí^enciaSUcecífarias par'pfóraeífas,ó dád iu a s d e la p a r t e c o n t f ir lá r y fí han,
ficcho oficio de A b o g a d o s ,h a z ic n do petici.ones,demandaSj interroga
to r io s ,c 5 tra lo difpiicftapor las le ye s d e lR c y n o r y íi pÓr efta caufa , ó
por cntremctcrfc á hazer tales ofi'c io s de A b o g a d o s ,fe ha perdido alg u n p lc y t o .
“ I
III, Y íP h áreceb idó ’tf^unosHi-ne
X
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kíf'l
I.
!;í i;
iP'JBi-I
ñ
lkV>
C a p ítu lo V I . D c l a inftru ccion
TOS de algunas dc las paites p or
quien felicitan,para darlos á los A b o g a d o s , y fc há quedado c ó ellos,
ó licuado mas d crech o sd e los que
Ies pertenecen.
Puede afsimefmo cl juez de refi­
dencia ordenar otros capitulos dc­
mas de los d ic h o s , fi le pareciere
q u e c o n u ic n e , conforme al titulo
dc C o r r e g id o r e s ,/ a l dc los A lca l­
des , y de los R e g id o re s , y otros
fem cjátcs de la nueua R ccopilacíó.
24. Y vaya examinando los tefti­
g o s p or eftas preguntas, q ueican
ín a y o r c s d e to d a e x c e p c ió n , y fin
fofpecha, con examen dc fu crédi­
t o ,/ bondad:/ afsi para efto,no p o ­
dra fer teftigo dcmas dc los prohi­
b i o s en d e re c h o , cl enem igo dcl
C o r r e g id o r ,ó el que ha eftado pre­
f o p o r c ljó cl cap itu la n te , ó acufad o r,ó e lq u c folicitaIarcfidencia,ni
fu procurador, ni A b o g a d o deftos;
ni los que dieron p o t k t para la refi­
dencia jpcr,ofi cop eftos teftigos me
n o s idoneos concurren otros fídc*
d ig n o s hazen prueua.
26.
E lo u m c ro 'd c los teftigo.sdc
Ja fccrc;a pueden fer hafta treynta^
doiidc huuicrc copia,que fea p a n e
s v M A R IOS
•
»
,
'
,
-
.
e s t i g o como ha de fer éxa»
mlnado for el jueigfde refldccia.
nu. 1.2 ..3 .y 4...
.,-.,1,
¡ue^ de refidencia, ji deue aueriguar el
defcargo que pudiere en la fecreta gn
fauor de los refideaciados, nume»
ro 5.
Prouanga fobre cohechos , y baraterías,
•' coa qu; tefiigos fe puede h a ^ jr , nu ­
mero 6.
^
Cohecho, y baratería, en que difieren, y
que delitos fon. n u .j.
,
T
D E C L A R A C IO N
D E L
§ . 4. A d t c x t . in 1. i i . t i t . 7.1ib. ,
3.Rccopilat.
,1.
T E S T IG O .T ie n e d e c x a minar el juez de refidencia
los ^eftigos por fu perfona en la fec r e t a , c o m q d ic h o c S j,q c a m in a n Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
dellos d c los C a u a llc r o s ,/ R e g id o ­
res,yp artc dc los A b o g a d o s , y ef­
criu an os, y procuradores, y parte
dellos de los otros vezinos del lugar.rf.Yaducrtir, que cl teftigo que
íc ofreciere á d ez¡r,esforp cch ofo ;y
aunque de derecho no deue fer exa
minado,para que confte defto,y no
valga fu dicho,deue poner por cabeca dc fu dicho el cfcriuano,com o
fc ofreció á dezir, ó rcquirio,que le
cxaminaíTen: y deuen al tal teftigo
repreguntallc,com o lo fabe.
28.
Y a f s i mefmo es dc aducrtir
cn efto,que fuele el juez refidencia
d o dar memorial dc teftigos cnem i
g os f u y o s , y no cs bien examinar­
los,fino es en cafo que fean citados
por otros te f t ig o s , y fean dc buena
fam a,y efto pírainftruyrfe,nias que
para prueua, que efto cs arbitrario
al juez,fegun la ley.?. D c otra fuerte nunca es bien examinar teftigos
e n e m ig o s :/ fife examinare alguno
dcftos,o otros ilegítim os,por aucrlos otro citado,hafe dc dar traslado
de fu dicho á la otra p a rte , y admi­
tir las tachas. L o s m u y amigqscieí
C o r r e g id o r , ó fu T e n ie n t e , n o c s
bien examinarlos para cl defcargo.
^ .L.y.tis.lib,
A-Rec. A:gtu.
ífih 1 1 . verbo
>
'
h -L .i.ff.d ttef
hbus,,
D E L.-;
Pena de baratería-,y derechos deniafta^dos, f i ha de fer ía mifma que la dec»
,. hechos,y quales.nu.S.
*,
T efiigos y arios , y ■
finguíares, para que
hagan fee contra^ el refid 'enciado,que
calidad han de frfier.nu.fi.To.'
Regidores, y otros oficiales públicos,fi
pueden Jer refideaciados fobre'co­
hechos , y con que prouanga, numeProuanga irregular fobre cohechos, qual
e s ,y d e ju e fe to .n ./ 2 .y /3.
do tres, ó quatro cada d ia ,Ó los
que le pareciere, y al teftigo que
dixere con generalidad contra el
^ >
C o r r e g id o r , ó fus oficiales, fo ­
brc parcialidad, ó dadiuas,ó cohc-.,..;.'
r
c h o S jlc h a d c mandar, que declare « •
.
có elpcciaU d ab ^ cq qcaufaSyón cjó
•
........................‘
cios.
■
•Politicadcl D'.V illad iego.
k < k'.-..’
. ■- . •
.
**
cI6s fueron t> áfékks, y qual dellos
lo f u e , y dc q u ie n ,'y quc dadiuas,ó
prefentes,ó co hcchos re c ib ie r o n /
l o m ifmo fc ha de hazer cn qual­
quier cafo,ó pregunta,en que depu
iicron co n generalidad: y ii el ccitig o depufiere de o y d a s , que diga á
quien lo o y ó .
2 . Y fi algún teftigo eftuuiere aufcntcyha dc embiar requifícofia,pa­
ra que le examine c l j u e z de aquel
lugar,y cmbie el dicho del teftigo
• examinado qualquier teftigo d e la
fccreta, le h a d e tomar juramentó*
q u e guardará fccre to de fo q u e h u­
uiere dicho,y le p re g u n ta ro n / que
nolodeféubriritánadiew ¿ :
’
V ) 4 * Y aueriguc m ucho el juez el
defcargq que pudiere cn lá ftíínaria
en fauor de los i:efidenciad^s.^p^poirque fuele acaecer,que de los mífmps
t e ft ig o s , ó de los que citan contra
ellos,fe auerigua fu d e fc a rg o : y ^fsi
fe deñc áHúértir,quc cl teftigo dé ra­
z ó n de fu d i c h o , efpecialmcnte en
Tos cargos,que cn los 'defcargQs no
esncceftario.
5 Y la prouan j a fobre cohechos^
ó baraterías, fe haze con tres' teftigos,aujique fean ringuláre?,que de-
propio >5 -igeno:
h l .S.t!t.?Mj./ífco.
h.yc[tic
lean
de
buena
tama,y con
bro 5
fus dichos concurran otras prefun­
ciones,que es cafo de efpecialidad
en que fe dá credito al tal teftigo en
fu dicho fingular,y en fu propia tor­
p eza ,y deliro, y fe le perdona las p e
0 .1.24.^26. n a s e n q u e p o r e llo in c u r r io .c . ^
ut.zz.p.i.1.6.
Y efta fella m a p rou a n ja irrcg u
ttt.9-1 -i.Jte. foj.. y
genero de p ro u a n ja a y
p a r a d cohecho regu la r, co m o en
los otros delitos , de dos teftigos
conteftes de viftae n hecho ageno,
aunque fean menos idoncos:y quan
do fe h a z e c o n tre s re ftig o s dc vifta
fingulares de hecho a g c n o , bafta
que concuerdcn,cn que vieron dar
d dinero al juez* co n clu yen d o to ­
dos tres cn q u efe lo dio vna mifma
p erfon a , y cn vn mifmo l u g a r , /
tie m p o , aunque difcordaften to ­
dos en U cantidad : y en efte cafo
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
170
valdrán fus d ich os en la m enor fu­
ma.
P e ro íí difcrepaíTen en la e fp e ­
cie d e la d a d iu a , ó en cl lugar, y
t i e m p o , d izien d o v n o , que dieron
al ju ez vna pie j a de p la ta , o tro ,q ilé
e r a d e r a f o , ó cofa fc m e ja n tc , n o
valdría tal prouan j a c o m o efta ; y
fi dixcífe el v n t c f t ig o , q u c v i ó t í ñ trar al litigante en cafa d d ju e z
con tal pie j a d c p la ta , ó o r o , y le
v i o falir fin e lla : y otro teftigo dix e í f c , que aquella m ifma pieca'Ia
auia vifto cn cafa d d j u e z , lu e g o
qu e falio de eftar co n eJ, el que'Ia
d i o , bien fe pueden ju n tar-rales
p ro u a n ja s fe m ip lcn a s, íi fon b aftantesjpara h a zc r vn a plena prouhii
ja .rf.
Grammati
7.
Y d tercero en d c o h e c h o no
vale PM tcftig o , y aunque fuefleji
0QS telrigos defto, para auer dq caf­
tigar al reíidéciado,porque fon ciTm in o fo s , íinó fuefte concu rricndp
coii otros teftig os,q u e valdra fu d i ­
c h o ,y hará fé ; y para q u e c l juez r j f
tituya lo ^ q u e lle u ü , va le él dich o
d d ral tef c é fo ,p o r cafo cfpécial, c o
m o en d d elito dc íimÓnia.¿»
b. C a f f x M t e f
8. E s m u y diferentelel co h e c h o tib J / b .ó .A tiide la b arateria,‘ y m ucho mas graue k s h ic c a p . y.
d co h ech o, que e s recebir a lea n in ^
r , ‘
ucd.tnl.io.tnf,
teres,p or hazcr m a s, O m enos c o n - i^ a t t .y .lib .h
tra ju fticia, c o m a por condenar ^
'
que auia dc abfolu e r , ó abfoluer al
q u e auia de co n d e n a r. TYbaratería
es,reccbjr interés por dar fcn^cnciij
ju i la , ó defpachar prefto,
dar
las varas d c T c n ic n te s ,ó alguaziles,
ó otros oficios, ó h a z e r aueijencia’s
fobre las penas en que tiene parce cl
jucz*Ó licuar derechos antes de fen
tcnciar,c.ó reccbir o b lig a ció n de in c.Z. i
d em n idad , ó por m oderar ía p c n a tit.ó.U b.z.R e,
de prem atica.porque d condenado
coníienta l a f e n t c n c i a / l c p a g u c í i i
partc.¿. Y afsi,proniam ente barate- d.Bart.irt l.gui
riijCS Ueuar el ju e z inceres por lo
de crimía.C.de
deue hazer dc g r a c i a / por for m u y
femcjante al c o h e c h o , esbaftañre
la prouan j a de teftigos íinguiatos,
c o m o cn licuar derechos demaíia* et.L .y n ict fit;
z n .itb .^ .k e c .
Y 2
PcrQ
i
¡
¡J.í|
í
1i
C a p ítu lo V I .d c la inftruccioti
P. P e ro la pena de baratería,/dcfechos demafiados, no ha d e fe r ía
d e lo s c o h c c h o s , fin om rn or j f o l o
t . L. I . 7 ‘ O ' dcl quatrotanto,ó fetenas.4. Y para
I i.t f t . 6 . 1. 1.
jg prueua de varios
cn la ley Real n o eílá efta calídad.4.
12.
Y c s d e aducrtir a q u i , que la
ley Real que habla de co h e c h o s
fc pratica cn la refidencia contra
los Regidores, y otros oficiales pu-
l.vnicd.tk
’ <«fegos,y (ingulares,ncccírariaraen b l i c o s , y jurados. ?. Y afsi meím o
^
te ha de conftai* por efcrito de la q u e efta prouanca irregular fobre
yerb.
bueiiafama de los tales teftigos íin- co h ech os no procede fobre dadi- juzgadores
gulares, que deponen de los cohc- uas,ó dineros dados á la m uger,hi*
h. L.6.ti.9Mb. cítosdados á juczcs.?.
j o s , ¿p a rien tes del C o r r e g id o r ,ó
7.^fc.Aíjr»f«.
Porque todas Jas vezes que ju e z e s , para que mediante ella puc*
í k Y 'R c 'Y
<í-
*8 V
fn ^
por calidad cl abono d d
Mafiard.conc. t d lig o ,fe dcuc arrkulaf,/ prouar,/
1132.W.1;,
de otra manera n o h a z e f c j mas éftc
ab o n o d lo ste ftigo sfin g u la rcsn a e s
neceíTario cn negocio de derechos
demafiados contra los efcriuanos,
y folo ha lugar e id osju ezcs,p orq u e
da fer condenado, que feria ampliar
la le y penal contra derecho.?. .
1 3 , . .N i quando algun o f i c i a l , ó
allcgado. del juez vende el fauor;
recibiendo c o h ec h o s,d izie n d o fon
para el j u e z ; y la pena* de los. tafes
oficiales p oocn losDp!<ílorcs.¿.
r,-
S V. M A R I O S D^E-L.
V.
V E Z de refidencluy Comohaderepartir el tiempo délos treynta dias
deIdfecreta.nu./.hajla4.
Cargos que fe deuen ha'sieral Corregidor
y ju T e n ie n te .n u .s .y jj.
‘
iuepgjde refidecia , para no incurrir en la,
‘ penapor fio ¡emendar, hha^^er otros
'^"amosque deue en el termino d ela
. ley, ha de auer fido requerido por la
parte.nu.6.y 7.
I
~ió f memoriales y yiÜetes ffte fuele dar
‘"de fecreto cotra loSrefidecíados.n.24Traslado dela pejqutja fecretaenrefiie
'cia ,ftfe ha de dar a los delatores,ntu
* 2 s . y í 6.
Secreto que deue guardar los Regidores,'
" ñ ü P 2 7 '.y 2 8 .
T el tefligo quereuelare fudácho^que pt
na fiene.nu.2¡).y otras cofas en ejlo,
' haflanu. 34.
Juepiordinario f f f u e femlffo,oneglige
it en el cajligo de los delitos ,y como
ha de fer caftigado.nu.8 .y p.
Jue‘xj)rdiñarÍ3,en ^ cafos ha-^c de pleyto agenojuyo propio, y que pena tie-
Jue^i cauto deue fer , y fecret»,y no dar
lugar a la ira, que es contraria a /4
dtjstmulaci0n.nu.3j,
Am ena7¡as, fuelen fer armas del amed
na-jgado.nu. 36.
>
ne.nu./o.hafta 16 .
JucTide refidecia,como ha de dar trasU
do délos cargos alos refdéciados,n,2/.
Tijtigos en los defcargos,quc perfonas lo
pueden fer por los reft deciados.n./p.
Secreto q ha de auer enla pefquifa.n.22,
JueTfit refid eciafi ha de ha'xyr cafo de
DECLARACION
DEL
5. A d t c x t . in 1. 12. tir. 7 . lib.
3.Recopilat.
1.
A cerca de lo que
aqui fe d ize , fe deue tratar
püincipahuente dc lo q u e cl ju czdc
rcfidencia ha de hazer cn cl facar dc
lo s cargos que le han de poner alos
reíidéciados: y lo primero procure
.
,
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Juei^, no fe mutua por lagrimas, ni de
credito a las partes fin preceder infor
mdcion.nu.37,
J u e \ ,n o defcuhracofa q toque en ofen
fa,ni honra del proximofo muger ca­
fada : y otras aduertencias para los
ju e^ js hafta el nu.finat.
acabar la informació de la fecreta,
détro de 15.dias,yd étro de otros 5.
hazer loscargos,íacádolos dc los di
chos de los teftigos,có palabras m o
deftas,/verdaderas,fin alargarfc en
nada,tacándolos por fu perfona,fin
fiarlo dcl e lcriu a n o , e n v n m e m o rial cada vno dellos a p a rte , y contra q u ie n , y co m o es , y con quantos teftigos fe le prueua y co m o
’
fella-
A loi
c)Cáp, »df4dt
ye^ut.iúr.Ur,
6.cap.cmdilt
¿iusydeaccuf,
d.Greg.glo.t,
in l.i6 .u t.it.
n P o litic a dcl D . Villadiego;
fé llam an, y á quantas hojas eftán
del proceíTo: y juntamente fc les ha
dc dar copia délos cargos,para que
t.Cdp.quaUtcr fe defcargucn.rf.
0 q u a n d o , d e 3.
Y particularmente los ju ezes
accuj-l -1 l-ttr. de refidencia fon obligados á dos
cofas.La vna, á hazer aueriguacion
a,lib.8,/ie.
p or efcrituras,autos, y teftigos,fin
dexar c o k que conuenga por ha-r
z e r.L a o tr a , no dexar dc hazer.earg o d e lo que refultarc de la dicha
pefquifa fecreta, que fea de confih.G reg.gh.J. deracion.A.Y no fe hagan cargos de
in l.z 3 .ttt.z3 . cofas liuianas, y dc poca importan­
f .3 .Á \ e .i n l. cia,cfpecialnacnte contra el que ha
10.tt.67 r/ .i7 .
procedido bicn.-c.ni embie de cafa
ltb.4.Reco.
c.Vt in authen. en cafa á faber, quien le dio algo al
nifi breuiores. relidcciadOjO ha recebido del agra­
C. flf (ement. uio,ni admita peticiones fiiuolas,ó
Ai^eu tn l.io . calum nioks.
TiU.ii.d.ilt. 7. 4.
N i haga cargo por teftigos d?
oydas,fino es en cafq,muy npíprio,
y graue, y concurriendo algún ad­
miniculo; y cn los n eg ocios que no
fean cohechos,fuergas,ó baraterías,
no fe ha de hazcr cargo por vn teftigp,^aunque fea de vifta,fino conciir,riendo otros adminiculps;ni fe ha­
gan cargos generales,fin efpecifícar
'd.Aii:e.l.4 .tit. cargo particular,/ cierto,¿. aunque
z.hb.4. Reco. los teftigos efpecifíqucn los cáfos
t k t l .l l .0 - Í 1 ciertos en los cargos g en era les:/
iii.j.h b \.Re.
con to d o efto es b ic,q u e el refidcnI.J. 0 II. ttt.
y-Ub.^.Re. I ciado haga fu defcargo, oponiendo
efta excepción .
, , _
5. Y deuenfe hazer los cargos de
mal gouierno al C o r r e g id o r , y fu
T e n ie n t e , dc la falta dc manteni­
mientos, dc no vifitar las carnezer¡as,y hazerlimpiar las calles,/ pla­
gas cicl lugar,/ dc no rondar de noc h c .N o les deue hazer ca rg o délas
cofas dc omifsion,íino fueren de no
defpachar los p leytos dentro dc) ter
m ino de la ley ; c o m o i i co n clu ía la
caufa dentro de fcys d ia s, no p r o ­
nuncio auto interlocutorio depru e
u a , y l a fentencia difinitiua dentro
de veynte:mas no incurre cn la pe­
na de la ley c lju e z , que no fentcnci.ifle dentro de ios dichos term i­
nos, fino fuc requerido por la par­
t e , ó ll tuuo jufto im pedim ento, ó
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
»71
muchos n e g o c i o s , ó enfermedad:
y ordinariamente, no fiendo gran^
de la dilación en cl fentenciar,/ dañofá a la parte, no deue fer punido
el-iucz.
9. D e u c le hazer c a r g o , fí fuc rcmiífo cn la a u eriguacion, y caftigo,
dc los delitos públicos:/ no fc cfcufaria.por dczir,que no vino a fu n o ­
ticia, efto cs en los delitos en qué fe '
puede hazer p e fq u ik ;p o rq u c la tal
negligencia es lata c u l p a , / d o l o , y
aun quando fea de omifsion,fc cafti
' ,
g a , co m o fi fueíTe de com eter delito.«. L o qual no,procede e n c l d cli a .A uH .ca p.ii
to particular, fino fe le prueqa, que pretor, yerb.
le c o n f t ó d e l,ó que era notorio, b. Ficl.n.iS. 0
10. Mas lino quilo admitir la que- ]i-G reg .g lo f.
relia,que le fuc prefcntada,ó ios t e f i-fo /. 22. ?h«.
t i g o s , ó fi impufo mas,ó me.nos pena dc la que merecía cl d e l i t o , ora
fe a d e p fic io , o de pedim icto de par dT.'^m unt.V.
tcjqne/jn tales cafos de p le y to age Grat.reg. 1 15
no le haze fuyo p ropio, y ha de fer n.3.
caftigado, y condenado c n e l inte- b. Put.y^rbo
rcsp a ra la partc.c.Y lo mifmo quan N egligentia,
do denegó,ó, retardo la jufticia áJa
p a r te ;c o m o fi quando fe huuieífc
'nul
pedido ante el,caliaífe, o no q u ifief
A x ^ i » /fc dar* a u d ien c ia , y no proucycf* 14. n .i.t it .9 .
fc n a d a , d. aurrque fucífe requerí- ltb.3.Rec.
fto .
d- Rute, yerbo
12 .
Y én todos los cafos dichos, y fudices^c. r i .
losfem ejátcs, cn q u c c l juez por re- ^^‘ d.tY.obJer
parablc hizo daño, o injufticia ; a k i p rocon f.n .ii^
en lo ciuil,com o cn lo ci iminal, ha­
z e cl pleyto f u y o , ó concurriendo
algún dolojo malicia en e llo , eftará
obligado al intereífc,/ d a ñ o :y fi la
negligencia fuc reparable, ó p o r i m
pericia y fítnplc culpa, ferá arbitra­
ria la pena: pero efcufarfeha, fino
fue requerido .en los cafos que lo
deue fer.?.
^
14. Y.afsimefmo eftara cfcufado de
n e g lig e n c ia , fi cl delinquente era
p erfo n a p o d ero fa ;y h cch a a u e ríg u a
c i o n la e m b i ó al C o n fe jo ,ó fi el delinquente fe pafsó a otro territorio,
ó f c l e m etió en la Y g l e f i a , y no le
p u d o auer,auicndo hecho fu deucr,
que no cs mas obligado , ni aun
y 3
áha-
e.Gregghf.z¿
tn l.9.tt.7.p .3.
Matten.inl.z;
glo.i.n.x.titu.
i 7 *¿A.5* Rtc:
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11
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Gapitulo V l . de Ia inftruccion.
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á Inzer dcmafiada d ilig en ciaj aiina. Put, yerbo que feaen laseaufosfílcalcsjá.y aísi
Negligencia, mefmo haze cl juez de p leyto a g e c . s - n u . i . 0 no fuyo p ro p io , quando por impericia,ó por m a licia , por o d io ,p o r
fauor,ó por dadiuas fentencia mal,
ó por gran ncgligen cia.ó fino admi
tio la dcnuncÍ3CÍon,ó demanda,ó la
querella que le dio la parfb de algub..//«í/ c49.i. na injuria,¿.o*fino hizo reftituyr cl
hurto p u dicndo,c.ófi eligió mal T e
nicntc.ó alguazil* que lo que eftos
7 lil'x R ec^ ' hizieron mal,lo dcue pagar,ó fi trafc.Auii.tbt.nu. pafsó la difpoficion de la ley fin grá
xo.
’ caufa,¿. ó fin o admitió las prouand. M exta ad le p s , ó admitió lo que no deuia admi
gem Tolet. ao. tir, ó dilató el examen de teftigos,
9 . 2./W.»*w. í .ó h ab fólu io á alguno injuftamen
tc de la i n f t a n c ia ,/. ó fifcn tenció
^^^^*i^k'comun opinión.».
y e r b .L ts .c .i.
no fien d o c l C o r r e g id o r
„ ,2 ,
*
L etrado, figuio cl pareccr*<^lieeufo
t . Put. d.yerb, dentem cnte era iniquo de fu AíTefL is,c.z.n .^ .
for,o T en ie n te ,ó íi d exó de tomar
«g.DD./w/./i. AfleíTor,y fentcnció por íi injuftaf f . deyar. 0 m ente,¿.ó íi proced ió á prilion. fin
m r»or. cogn. (-onocimiento dc cau fa,óá otro efe
in fa m ia ,/.ó pronunció paíTa■b.Put. »fr9o d o clrcrm ino de lu comifsion, aun-L is. c. 3. nu.6. q uc ftntcncíaírejuftam ente,ü:.ó fiP a t ^ t .t o m .t . no runo cuydado de cobrar la h a zicnda fifcal./.
Í4.UI.Z z.pat. l y .
O íin o quifo dar Audiencia
’
,
á la sp artcs, ó A b o g a d o s ,w .o íi por
.Ir
negligencia, ó por m alicia d exó de
K . A u il.d ¡a . Preguntar al tcftigo la razón de fu
yerb. I n j u f t i - d ic h o , ». Ó li fo ltó al rco cn cafo de
tia.nu ly .
pena corporal,auuque conftaíTcde
fu inocencia , antes de la publicacion de teftigos,o.ó (ino h izo co n m .A uil.tb i.n . Venación de c o f t a s , auicndolo pedik p a r t e , y deuiendo hazella,9.0
’ ’ ' íi fentcnció contra la coftumbre puo ./ ío d .d f^ d f-h lic a d e k tierra, ó contra el cftilo
iuf.incauj.cn- com ún dcl Audiencia.^.
»»;«. w«w.i8. 18, Y afsi los cargos fe han de hatnff.
z t r cafi co m o el interrogatorio, dip. A u ily b if u z ic n d o iC a r g o s contracl C o r r e g ipra.n.14.
(íor.L os cargos que rcfjltan contra
refidencia fecrcta, fon los
lo .C u i.h b .i'. figuicnces.Primeramentc, q u e d u 9»-4¿/.y.i7.w. ta n teel t i c m p o d e f u oficio ha he6.
ch o aufencias, 4 jugaua á los n a yi^ A u t l.ib i n.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
p e s / p o r c f t a ord en han de yrTos
dem ascargos,y luego deue mandar
por a u to , fc les dé traslado dcllos,
para que dentró de fcís dias aleg u e n ,y p r u c u e n lo que vieren que
les co n u ien c, y los cite para los au'
t o s / a u ie n d o íc le s n o tifica d o , rcfponden á los cargos dentro del dicho term in o, y tachan los tcftí*
gOS'.
20. Y e n e f t o s dcfcargos pueden
fcr teftigos los mifmos oficiales dcl
C o r r e g i d o r , en los cafos q no les
tocaren a ellos, y hechos lós dcfcar
g o s,el juez de refidencia fentencia
condenando,ó abfoluiendo,confor
m e á las leyes, en las penas que huuieren incurrido, y en la rcftitucion
d c lo s daños, y de otras coftas,fihu
uiere de hazerfe alas partes, exccutá n d ó la fentencia quanto a e fto,». a . l . tx.titjjfi
c o m o fc dirá en el 5. figu iente. Y lib.i.R cco.
aduierta el jüez de rcfid en cia, qué
la pefquifa fccreta preciíamente fc
h a d e tomar dentro de los trcynta
dias d e la l e y , y darfe los cargos,
y fe n tc n c ia r fe ,y todo lo aéluado
defta fe c r c ta , fuera dellos ferán u lo.¿.
b .Z .a j. w .y ,
23. T e n g a m ucho fccreto cn la l.j.tit.9.Ub.3,
p c f q u if a ,y aunque es bien admitir i^cc.Yquanto
lo s v illc t e s ,y memoriales, que fue- álas.prouanIcn algunas perfonas dar fecretos
en cftc ca
contra el C o r r e g id o r , y fus oficiales, no haga m ucho cafo dellos,que
t í dicho
fu e le n fc rd e enem igos ma! inrcn- t e r m i n o fea
clo n a d o s, ni de las induftrias, y para p r o u a r,
auifos q u e fu cle n d a r , para p ro c e - oauerptouader en la fe c rc ta , y aun requeri- do, A ^ e.in l.
m ic n to s : y porque en tal cafo no
puede hazer información á inftan- / ' ^ 1 /
cia dc parte en la fe c re ta , refponJa el juez : Q u e (i cftán agrauia- i.tom .8.p.c¿les lo pidan al d cfcu b ierto , ó lo ynic,u.9denuncien judicialm ente,y h a r á ju f
ticia.
25. Y c s t .in t o e lf c c r e r o q u c h a d e
auer en la pefquifa fecrcta, que aCique defpues de notificados lo sca rgos a los rcíidéci.tdos,fe haze publi
cació,fi pidieífe alguno dc los dclatorcs,ó teftigos tachados tr.aslado
de la pefquifa,no fe le deue dar*y aú
que
P o litic a dcl D .V illa d ie g o .
q u c le requieran a l j u e z , y tray gan
prouiliones,refponda,que lo o y c ,y
á Tolas veala,y reform,ela.. Y á prop o iito dcl fecreto quc los ju e z e s
deuen guardar,/ otras perfonas,aú­
que parezca digrefsion de la mate­
ria de reíidencias dc que fe vá trata
do,diré .algunas cofas. L o v no, que
íi los R e g id o re s, que juran guardar
fccreto conuenience á la ciu dad ,re-.
uelan algo dcl,incurren en pena d e
priuació de oficio,demas de fer per
a.Z. f i quis ma ju r o s , é infames: a. y afsimefmo el
ior.C. de tranj, A b o g a d o que rcu e la el fccreto dc
Curu Pi fan, l. fu parte á la parte cótraria, es auido
3,c.i..Áuend.
por infame,falfo,y preuaricador,ex
c.2. p o jin .ij.
ce p to en cafo dc tr a y c io n , y heregia,que en eftos cafos puede hazer­
lo.?.
b. S.Thom .in
4.d;/.2i)
28, y aunq Ic prefente por teftigo
la parte contraria, ó Iccxaminaftc
dc oficio el ju ez,n o eftá o b lig a d o ^
reuclarel fccreto d é fu p a r te ,q u e le
fue comunicado com o* A b o g a d o ;
aunque le tomen juramento, y por
fu clientulo no puede cl A b o g a d o
teftifícar,faluo (i cl contrario le pre
c.Glof.per l.fi. fentare por teftigo.?.
ff.de teji. l.io .
Y cl teftigo que reucl.irc fu'diW .i.p.3.
ch o ala parte contr.iria, incurre en
pcn ad c falfario,li le fue encargado
i . L,qut falfo, ei fecrctOj¿.y el efcriuano que rcuc
la cl fccre to ,ó los autos, ó prouanff.de tejitb.
cas antes de tiempo , co m ctefa lfcdad, y deue fer condenado por inju
e.L.p.Cfifi.tit. ria,y en el ¡ntcreíTc dcla parte: e. y
las efpiasjó e x p lo ra d o re s , que des­
j j . p . 3.
i.Z .2. tit.j.p . cubren cl fccreto a los enem igos,
y.Greg.in /.y. fon auidos por tray dores,/ co m o ta
tif.ct.p.z.
les deuen morir:f.y los que abré las
%.Greg.verbo
c.irtas deí R ey , fi fas mucftran á los
Superioridad
aduerfarios,cometen tr.iycion,y fal
in d.l. J.
h. N auar . in fcdathy figuiendofe al R e y otro me
tfian. Latín, c. ñor daño,cs la pena arbitraria, fcgñ
i8 .n .j i.Clar. la calidad de la p e r fo n a , y del cafo:
in ff fulfum.n, g . y los que abren cartas agenas de
z6.L)id.pere:^ particulares,manífeftandolas áquié
inl.z6.titu .3.
pueden dañar a la parte,comete fal­
Itb. t.ord.yerfedad,/
pecan; y no las manifeftan¿oCartas.
i.A utI.cap .j. do,es arbitrvina la p e n a : h. y el que
Prxt.vtrb. do abre cl proccíTo cerrado que le lle­
n a c i ó n , « « . 3 0 . ua al fu p e r io r , ó á fentenciar, tiene
add. c. Cii oltm pena arbitraria./.
de rtfi rip.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
*7*
3J. T am bién el juez c a u to ,/ p ru ­
dente dcuc vfar del fecreto, y difsi^
m u lacion , la qual vale m ucho para
gouernar: y porque la ira es m u y
contraria de ladifsim ulacion, co n uiene,quc cl Gouernador fc inod.ere en e lla , y que no haga amenazas
de c a f t i g o , porque muchas v e ze s
las amenazas fon armas del amena­
zado , ni tam poco fe mueua á lagrímas,ni importunidades, que fuelen
en g añ a r, ni dé crédito ála s partes
querellantes,fin preceder informa­
ció n ;/ fea m uy fecreto, en no deícn
brir por e fcrito , n id c palabra cofa
que puede ofender la honra del p ro
x i m o , efpecialmente de m uger ca­
fada , y difsimule la infamia dcl ter­
ce ro ,q u e las partes no quieren ‘q u e
fe dcfcubra,por efcufar mayores da
ñ o s,y riñas, efpecialmente entre g e
tes principales.
*
39.
D e u e callar to do aquello c o n
q ue podria injuriar extrajudicialmcnte á a l g u n o , y tenga fecreto el
a u to,ó fentencia que pienfa dar en
los n egocios, porque no le recufen,
ó apelen, y demas d e fto , porque el
ju ez que reucla fu fentencia,añtes
depronunciarla,incurre en pena de
fa líb ,y puede fer recu fado,4. ni aun i.Z .r .ff.d e fa l
raanifíeftc las prouangas antes ¿ c fts.la f.m l.a cé
tiem po,fo pena de priuacion de ofi ».9 *
ció, b. y comunique las dudas con b- L.ybi.C. dé
los A b o g a d o s cn los n e g o cio s ar- /“*(/• ? 9 - y bi
d ú o s , pues cn los cafos dc duda,
3«
qu.indofe remiten las caufas c n la s
A udiencias Reales por diucríidad
d e v o t o s , fc m ctfn A b o g a d o s ,c o n
quien fe confulten las caufas,?. y no c. Z. 43. t it .f j
deue defeubrir lo que le m o u io á lib.z.R ec,
defterrar la muger calada, ó al efcan
dalofo.
44.
Tam bién deue encubrir la in­
juria Iiuiana,aunquc las partes quie­
ran, que fc publique p o r fu inífina
honra;/ deue guardar cl fecreto del
R e g im ien to ,/ dc fu R e y , y calle lo
que no Tupiere bien h a b la r .N o f e
recate m u c h o , ni guarde fecre­
to con fus oficiales en los n e g o ­
cios q u é huuiere de proueer ante
e llo s , que es falta de confíanga;
X 4
y fm
•:r
Ir .
j|
Capitulo V I.D e la inftruccion
y flti preceder información no pre­
gunte cl JUCZ á los delinquentes , y
antes dc tomar la confcfsion,tenga’
hecha la m ayor aueriguacion que
pudicrcjy ni en cl tormento,ni fue­
ra dcl no pregunte cofa d e q u e no
tenga información de teftigos,ó de
indicios,© femiplena prouága. D e ­
clare los tpotiuos que tuuo para ju z
gar en los ju y z io s efcandalofos,por
que fe fepa el buen z c lo q a e le m o
uio.
: S V M A R I o S DE L S , VI.
f
fl
til!
fí'
Refidcnddocom o ha de prefentar
fus defcargos enla primerainf-
R
tanda.num./.
Recufado fendo el jue^ide refidenclafi
je ha de acompañar por juerga con
Letrado defuera del lugar,y qual ha
de fer.n. 2 .y 3.
Apelación en cafos de refidencia,no per
fenece al Regimiento, aunqué fea de
menor quantia ffino al Con\ejo.nu.4.
Prouangas hechas en tos capitulos de ta
refide%cia publica , f i pueden dañar
j para la fecreta, y las de la fecreta pa
ra la publica.n./.
,q .
,
Demanda publica fi fe huuiere puejlo
fobre le contenido en alguno de los ca
pitulos de la ¡ecreta.y pre femados los
defcargos, que ha dé ha^^r el jue^;^,
nu.6.
Sufpenfion de oficio puejla pbr el jue^l
de refidencia al Corregidor, o ¡u T e­
nientes Regidor, aunque fe aya ape­
lado , no puede el fufpendido Vfar de
ju oficio , hajla que declare el fuperior.n u.S.g .io.y /2.
Jjtei^ordinario, que no acude A las pen­
dencias,que pena tie n e .n .ll.
Priuado Vna Ve^^^de oficio elju eX tfi pue
D E C L A R A C IO N
D E L
§.6. A d t e x t . in l.i 3. tit.é .lib .j.
& 1.4 i.titu l. 4. lib. 2.
R ecopil.
r% ESCARGO S.
H echa
la aueriguacion , y Tacados
los cargos,por la orden dicha,y no
tificados á los refidcnciados,y auic
dofcle dado a cada v n o tiaslado dc
-fu culpa,com o aqui fe ordena,haze
fus d elcargos,y hanlos de prefentar
en efta primera inftanci.f, porque
d d p u c s n ü fe r á n o y d g s ,/ prclénté
I .
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
•
de fer admitido a Vjarle mas. num*ro 13.
Jue^ide reftdencia,no imponga pena de
priuacióhnt fufpenfion de oficio ,fin ,
ju jla cauja:nu./4.
pena de fetenas tn que cafos,y delitos fe
imponealosjue2^es^nu./j.hafla/f. Coechos,b baraterias,como fe prueuan,y
de derechos mal lleuados, que pena
»--
tie n e .n u .i9 ..
'
Arrepentim iento,}) C3mpoficion con la
, parte,en cafo de coechos,o baratería^
ft ejcufará la pena legal.n.2/.
Pena del jut'Xj, que juTi^go mal por igno
rancia,}) negligencia, y qual fera ne­
gligencia en ejle cafo.n.22.
A lu ed rio del ju e \ q u a l es ,y f i las pro­
uangas, y los hechos de tos negocios
, ’ ejián en efle aluedrio,nu,z 3.
Juez;^ queju'J^Yb
odio,o por malicia,que pena tiene,}) f i por dadiuas,
o prcmeffds, nu.24. hafta z8 .
Décima ft fe deuerá dela execucion de
condenación hecha en refidencia,
num. 29 .
Juez^de refidencia f i puede en algún ca­
fo remitir las fentcncias de los cargos
al Confejo,nu.3o.haJla 33.
fusrcfpueftas, é interrogatorios, y
examinados los teftigos,hechos los
defcargos.,fe fentecia:yantes de fen
tc n c i a r , ha de aduertir el juez algu­
nas cofas. L o primero,q fí fuere re­
culado fedeue acompañar, no con
R e g id o r , ni Letrado del pueblo,
que todos tienen dependencia con
los reíidenciadosjlino con Letrado
dc fuera,fi cs pofsible que fea,ó aya
fid o ju c z :y í¡ d ifc o rd a re n , n o e x e cute ninguna fentencia, porqu e la ^^gylofinc.'d
contraria no lo cs.«.
quipoteft,ytV
4. Y fi cóuiniere,y quifierc execu- bo Cogi> i
tar 3.
P o lític a del D . Villadiego.
tar alguna, ha de fcr lam as piadofa,
a. L. inter pa­ rt.como fea de tres mil marauedis artí ff.de re tud b a x o jó de las q fe pueden executar
l.T 6 .0 t7 .ttr . fin em bargo de a p e la c ió n , d e q u e
»2.9.3.
fe trató al fin del capitulo. 3.y e n e a fos de refidencia,aunque fea de meñor quantia, no fe apelará p.ira R e gimiento,fino
p a ra d C o n fe jo .¿ .L o
b. A u il-h ic c.
ti.in y erft. Se otro, que en las prouanjas hechas
prcfence , 0 en loscapitulos dc la refidencia puA féJ-tnL y. n. blica de que fe trata abaxo cn e l.§.
3t.t1t.tS.ltbr. 2i.í¡eftauan ya examinados los tcf*
4-Rec,
tig o s ,y dado traslado al refidenciad o ,q u e le dañarán para la fecreta*y
p o re lc o n tra rio lo s te ílig o s -d e la fe creta para la publica,no eftando rep rod u zid os en la publica, aproue‘charán al rcfidcnciado para fu defcargo,pero no para contra d ; y afsi
también las prouanjas hechas en
defcargo en las demandas publicas,
aprouecharán para los cargos de la
fecrcta.
<5. Y a fsim cfm o aunque fobre lo
contenido en alguno de los ca rg o s
de la fecrcta fe aya puefto capitulo,
ó demanda al r efid en cia d o , fi alli fe
huuieren d eduzido las defenfas del
r e o , ó eftuuiere fenecido el ju y z io
publico de la dcm áda,puede el juez
de refidencia fentenciar cl cargo
q u a m o S la v in d ift a publica,c interes dc la partejy también puede acu
mularlo con la fecreta,y fentenciarlo ju n to,p cro ceíTando efto,deue re
mitir á la demanda publica,lo tocan
te al interes de la p a rte ; y fi el juez
hallare culpado al rcfidcnciado C o rregidor, ó otro j u e z , ó R eg id or,ó
efcriuano por la fecrcta,en cafo que
m erezca pena de fu fp eníion, ó priuacion,la fufpenda.
7.
Y aunque apele, no puede vfar
mas de fu oficio,hafta que cl fuperior dcclare*y en conformidad deft o c l C o n fe jo dá prouifion,para que
las jufticias no les coníicntan cxercer fus oficios,hafta que fus reíiden
cias fean v iftas, y detcrmi.iadas;lo
qual no procede, quádo c l j ue z que
fufpcndio es ordinario , que cn tal
caló el j u e z , ó R e g id o r fufpcndido
p o r ei,auiendQ a p e la d o , podra viar
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
173
fu oficio durante el apelación.». Y a.L.in §.integ>
cn vncafo particular fc had e cjjecu- ff-ippeLtwtip.tar el auto de fufpcníion,fin cmbar' fjfegtr eg o de a p e la c ió n , que e s,q u a n d o 7!detur[VroÍo.
fueíTe alguno priuado, ó íbípcndi- cuttone’m elpo
do p o r la tranfgrefsion dc la prcma fu af f ¡pejus,na
tica de los pofitos. Y cs de aducrtir guod ab offcio,
a c c rc a d e fto ,q u c e lfu r p c n d id o p o r yel interdkius
diuciTos cargos en diícrentes tiem- appellans , repos,corrc el vno defpues dcl otro,y
ilk ju h
que ay m uchos cafos de fufpenfíon
que ponen los Doél:orcs.¿.
h .c la r .in t.fi.
i i . • T ie n e pena de íurp cnfion,y g .ji.n .i.G r 'e ,
aun de priuacion de o f f c i o d juez,íi g lo j'.s.U y .tn ,
d exó de acudir á las pendcncias,y 9 -p .í.
riñas,ó tuuo alguna n o ta b lcn o g li*
gencia.-y ay m uchos calos c n q u e f e
p on e pena al ju e z n e g lig c n t e :c .y lo c .L .t ^ t it u lg ,
m ifmo tiene pena dc priuacion, ó h b .y .R A u t l.
fufpenfion de oficio el juez,fi g e n e - v fr k F ie l/ « c.
raímente procede maliciofamente, * • Py<etoru, n,
o e s m uy c r u e l, ó in corrcg ib le,ó Z?'G om .m reinobediente á l o s m andam ientos^ ^
R eales,ó fi es v il,y abieéla perfona, ybYproxtm }/
efpccialm ente por cohechos, ó ba- i.G r e g .g h f/ l
raterias,y h urtos,yfloxedad,en que i» l.z j . tn.zz*,
por las leyes tiene la dicha pena de 9.3.
priuacion de o fic io jy p u e d c c l C o ­
rregid or,y qualquier oficial publi>
co,aun antes de la rcfidécia,durante fu oficio,fer rem oiiido,y quitado
dcU .
,
,
13.
Y porque el priuado vna v e z c.ad l. lu l. rede oficio,no dcuc fcr mas adm itido p 'et. A m od . de
a vfarle,íinofucflc co n ce d id o ,y ha-/>«¿.w.42. V u bilitado de cierta ciencía,y fobre la ^eus uerb. D u caufa infamado.-e.pero deue m ucho
mirar ei juez dc refidencia, c o m o
^ yerbo
condena cn fufpenfion,ó priuacion ^
*
de oficio,y fi con otra m enor pena l^ A ^ e '.in l.iz
ft'ouede corregir la c u lp a , lo deue m.jcít-V r/r.j.
zer cn conciencia, fino e se n i o s //¿.3-/ffc.
caíos expr aliados cn derecho./.
( .J m l.fu p r .c ,
1 5. Y afsi mifmo li le hallare cul- j.-v e r b X e y ji,
p a d o c n a lg u n c a rg o ,q u e merezca 2. o/or. ¿r/¿epena de fetenas, a d u icita ,q u c eñ n g tstn ji.itb .^ ,
pena le pone á los ju e z e s , p o r lle uar la pena dcl o m c cillo indcuidam ente,ó falariob, ó derechos dem a
fia J o s,o parte de las penas dc C a mara,o rentas Reales,ó repaitimieii
tos de cofas dc com er á c o fta dcl
p u e b l o , ó por hazcr auencucias, ó
Y s
co n cicr-
ií
I.
la
: .1.
• '‘ I
I,
.'y,
i
‘i
I '.
Ni'
'v>ti
't
/Jf
ílp
it
í;l!
G ap itu lo V I .d e la ¡nftruccion
conciertos antes de fentenciar, ó
fobrc fetenas antes, ó defpues dc
fentenciar, ó p or exccutar la pena
contra los am ancebados, primero
la pena del marco que la del dcftica .Z . I. i i.e ír n o,«i. y ajin por cofas mal licuadas.
I t.m .6.1. i,ti 1 s ,
Y efta pena dc fetenas fc detuL lo .h b r .i, uc im poner con mucha coníidcracion, por fer pena infame. ?. Y afsi
g o , 4. porque la le y pone en a!ue-'a.6»T2.-vef¿,v
drio del juez las prouangas, y la tee Daño,/»/.24,
que á lo s teftigos fe ha d e d a r,? . en
3,
tanto que puede no dar crédito alguno á los teftigos,c. y perfuadirfe
que dizen mas verdad vnos tefti h .£.'3.ff.detef
g o s que o tro s ,y otros juezes fer dc tibus.
contraria opinion:y no ío io las pro- c.Ptned.inl.zj
uangas,pero los hech o s de los ne*
g o c io s eftan cn aluedrio dcl ju ez,¿. ^ fic re i. venl u i í 9*/¿r! s! qua’fe o fe huuiere incurrido en ella
R tc.
en cafo de pequeño Ínteres, podra y por la natural facilidad dc los h ó - / p
iY .d
h.Creg.g/o.z. el juez de reí¡dcncia,íin dezir fete- bres para difentir, vn juez entiende
vn n e g o c io dc vna m anera, y o tro Turpi. * '* ‘
in l. 8,ur.z.p . ñas, condenar al refidcnciado e n la
^
i.L .ite .i.p r i»
7 .Piagadede- quantia dellasiy h fueren m uy gra- deotra.e.
24.
Y
con
malicia,
ó
por
fauor,ó
ctp a ltff.fr arl t a . l t b . i ,c , i . ues las culpas,le puedecondenarcn
p or o d io f c n t c n c ió m a l, haze de bur.vndeverf.
otra buena pena pecuniaria, con
ihominU
qu e qucdaííe caftigado, y no con la p le y to ag en o fu y o p r o p i o ; y fi la
caufa
cs
pecuniaria,
tiene
pena
de-'
infamia, y fonido d c fetenas; y enticndefe fetenas, co m o li huuiere priuacion de oficio, y fa tisfa zc rála
lleuado vn o ,q buclua f e y s , y aquel parte lo que le q u itó por fentencia,'
y los daños,y coftas que por fu ju­
q u e lleuó.
conftare auer hecho./. Y fi í.A u tl.C r G r i
19 .
Y aduiertafe, que ramento
los cargos
por
dadiuas,ó
promcíTas ju z g ó mal, gor.vbt proxid c c o h e c h o s ,c o m o d ic h o e s , bafta
q u c fe p r u e u e n con teftigos fin g u ­ demas de lo dicho,pagará eltreftan »ie
iares,que cada v n o d iga de fu cofa to parala C a m a ra ,y la fentencia es ^'^¡7 '
í . Z . 6 . f í t . 9 . 7 / - h n o fuere de co h e- nula,aunque no fe apele della.^.Y ^ ^ Pfffxtmc,
1
•
j /1
j- I
r
n.ji.G ratun,
en qualquiera deftos dichos calos,,
éro 3. Reco.
chos,fino de b aratería, le condene
eftará o b lig a d o c n c ó c ié c ia cl juez j.
cn quatrotanto,que es tres,y el que
d. z. iS . f/ f .y . Jleu ó.¿.Y fi de derechos no deui- á refarcirálap arte todas las coftas, g.L .z^ .ti. zz¿
y d a ñ o s ,é intereíTcs.?.
p.3. vbiGreg,
h b . 3.Re.
dos cn las fctcnas,apIicando la mi­
tad para gaftos dc jufticia,li quific- 1 6 . Y fi la caufa es crim inal,y c c n ( ¡ r t n l.j z.ut.
x .L .i.ti.6 .lib . j.g ^
d olo,fau or,o d io, ó dadiuas fenten- ^4-p>S-Graf,
*‘ ¿'"r
í O . Y aduiertafe afsi m efm o, que c ió ,o d exó dc fentenciar,ó prender
ó otra deuida diligencia,tiene la pe
'
* ‘
íi el refidenciado fe com pufo con la
*
parte en cafo dc c o h e c h o , no efeu- na del talioniy en cafos graues deff a l a p e n a le g a l,c n lo s demas cafos tierro perpetuo , y confifcacion de
f. Bart.in l.in- fijf.y en cafo de baratería íi fe co m - bienes. 1. Y fi e xecu tó ,y dio injufta i.pai^vbifup.
jam e.nu.io.ff. pul'ocon lá parte,/arrepintiendofe
fcntcncia fin d olo por culpa lcu c,ó n.yi.G reg.in
le b o lu io lo que ania recebido antes ignorancia,tiene pena corporal a r - /• * i* "^crbo
bitraria.TíC.
.
Aucr.í/c.17.
•per . ompoft de ! a c o n d e n a c ió n ,/ refidencia,eftiOfCaXOv
í' %
1*
•
I
enla ía pena ordinaria,/ por cl co n 28.
Y í i n o admitió el apelación
c n l o s cafos que la deuia adm itir,/
g .E x r e g .i O ' fig^h^nte la in fa m ia ,» .p c!o n o e fe ú Jt feaerior , c. fará la pena extraordinaria arbitra- c x c c u tó fin embargo,tiene pena dc Re'y,m.Í2.F*
de
quinot. ria ,co n fo rm e á la calidad dcl ca- treynta mil marauedis para la C a - j.
infrm.
fo.?.
m.'ira,a q fe reduxo lapena que an­
22.
Y fi el juez de refidenciahates auia dc treynta libras dc oro,/. I .Z .i j nM^.
tit.6 .ltb .3 .R e . üarc, q u c c l refidenciado ju z g ó mal
co m o fc declara al fin del capitu. 3. ltb.4.Rtb.
n .zs.in fi.
. ‘
^
M ^ V
p o rig n o ra n cia , o impericia , o neY no fe deue décima de la exe­
cucion que fe hizicre enl a refiden­
i.L .z.verJ.N a g h g cn cia ,i.le dcuc condenar cn los
que.jf. de ortg. d añ o s,/ coftas que caiifp á la parte;
cia deftas fentencias de mal ju zg a ­
>Frtnc.
mas íi h izo fu d ilig en cia , y lo que do,ni por las penas de C am ara, y
pudo para acertar, no tiene pena,
gaftos de ju ftic ia , aunque fean dc
aunque parezca, auerfaltado cn al­ tres mil marauedis abaxo, porque
de
fi
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
<■
'P o litic a d e l D .V ilIad íego.
dé to d o efto fe apela com unm ente.
30. Y fobre todo aduierta m ucho
cl de refiden cia, que no remita al
C o n f e jo ias fentcncias dc lo sca rd.L. 4 1. tit. 4- g o s, que cs prohibido por ley :«.fiI k .i- R e c .
n o cs quando la culpa fuere fobre
fuerga,ó muerte, ó otro delito gra-*
u e,qu e merccicíTe pena de muerte,
ó perdimiento de miembro: que en
tales cafos le deueprcder, y embiaIle prefo al C o n fe jo , dándole por
culpado,fi lo eftuuierc, por efcufar
dos fentcncias en el C o n f e jo , d on ­
de le ha de remitir con los cargos¿
SVMARIOS
E
X ecutarfife pueden las fentencias^
y condenaciones en refidencia de
tres mU marauedis abaxo, n u ij .
Jue^ide refidencia , fi puede haxjr Vna
condenación junta por muchos car*
gos de la fecreta , que exceda de tres
174
y aueriguacioncs origínales fobre
ello hechas.
32.
Y tam poco remita al C o n f e ­
jo la caufa,para q u e d e m a yo r,ó me
n o r p c n a ,c o m o lo entienden algu­
nos por la ley R c a l.a . Y afsi'deue a .Z . 1 2 .tit.y.
fentencíarcondenando,óabfoluien lib .]. Rtco.
do,fin remitir nada al C o n fe jo ,fin o
cs en los cafos que nofticne juridi­
c io n . A. Y defta fuerte fe han d c c n - h .L .6 .t it .4 .p .
tender efte c a p itu lo , y c lp rc c c - i . l . i i . u t . j . U
d ente,q u a n to a c fto dc la
].th.9.Ubr, ]•
rem ifsion al C o n Tlec,
fe jo .
DEL.
■
'tf ílI
i-X.
m il marauedis para otorgar U apela
t ciar», nu.2.
Apelaciones de refidendas,afsi i e luga
res de[e»orio,como las de U Reaten*
g o ,y Villas eximidas,adonde han dü
yr.num.3.hajla 9 .
f' [h
i
,e>
'
‘
'
D E C L A R A C IO N
D E L
§. 10. A d tcxt. in 1. ly.'titf 7 .
libr. 3 .R e co p ila ­
tionis.
zes de refidencia, h a ze r vna co n de
nación f ó h d c d i e z , ó v e yn te mil
marauedísjó masjó m enos, co n fo r­
m e á la calidad de las cu lp as,com o
fuere jufto,por to d o s los cargos jun
1.
T R E S M I L MAt o s d e la f e c r e t a ,e n q u e a y a de auer
■ ^ R A V E D I S . A duierta
condenación contra el refidenciam ucho el juez de refid en cia, cn no
do,para p o d ero to rg a r la ap elació,
cxccutar lasíentcncias,aunque fcan fin cxccutar las condenaciones d c
d c trc s mil marauedis a b a xo , fino
tres mil marauedis abaxo.
fon dc co h ech os,o baraterías, ó dc
3. Y quanto a! auerfe dc prefen­
derechos dem afiados, cn que no ta r eft el C o n fe jo el refidcnciado
puede tener dcfenla, aunque no prc que apeló de alguna fentencia dada
h}¿Aueni.c.2. ceda citación, A. ó fobre cofas mal xrontra el,es menefter aduertir, que
i.p.n.14.
lleuadas en los cafos en que el refilas apelaciones de lugares de fe ñ o ­
denciado h izo de p le yto a g en o fu­ r i o , v a n á las C hancillerias,d ond e
y o propio; y afsi fe deue entender a y otras dosinftancias;y lasrcfidcii
la carta acordada, para que tenga cias de A lca la ,y T a la u e ra , por par­
cfeto,de que fe dá prouifion ord i­ ticular priuilegio,van ai C o n f e j o , y
nariamente en el C o n fe jo á lo s r c - las dc los lugares R c a lé g c s ,y villas
'
fidcnciados,dc manera que no fien- eximidas al C o n fe jo ,d o n d e fin co n­
d o d e lo s cafos dichos la condena­
ceder mas term ino.por los mifmos
ción,fe ha de otorgar apelacion,de- autos fc fentencia dc ordiñarío,fiá
p ofita n d ofcla co n d en a ción ,com o
recebii fe mas áprueua,c finocs que c .L . ^.d.ti.j.
queda dicho arriba,en perfona abo
conftaíTc de negligencia del ju ez
d c refidencia,ó notable falta de tciV
c. 1 .1 7 . tit. j . nada nombrada por e lju ez.c.
lib.].Reco,
2. Y aun es auifo dc buenos juc­ m ino ; y d e la tal fentencia no ha
lugar
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
':i'\
í'
■
tf
C a p ít u lo V I . D e í a m ftfu cclo n
lugar fuplicacion, faluo dc lo que
n o vino fentenciado, íino omitido,
ó re m itid o , ó fien la fentencia del
C o n fe jo huuiere priuacion pcrpc.
tua dc oficio, o condenación de pefl. l . s i . t i t . 4 . nacorporal.».
Ub.x.R<co.
5.
Y también fe admite fuplicacio n en el C o n fe jo de las ordenes,
^londe de lo fentenciado por aqu clíos fcñores de aquel C o n fe jo e n
lo s capitulos. íe apela para ante fu
M ageftad, y C o n fe jo dc com ifsion e s : y lo mifmo ha lugar fuplica*
cion,quando el C o n fe jo acrecentó
la pena dcl ordinario.
7 . Y no ha lugar fuplicacion de
condenación dc fufpenfió p or d iez
años,fino cs de c i e n t o , ó perpetua*
l o q iu l procede tam bién en los efcriuanos,y otros oficiales,y R pgido
rcsVcfidenciadosv P e ro bien podra
'
fuplicar el juez de refidencia de la
Condenación que le hiziere e l C o n
fejo cn cl cargo omitido f o rémitído por el,ó por nueua culpa, de que
n o a y a a u id o fe n t c c ia d e otro juez,
pues no ha íido o y d o fobre ello, ni
caufadofe ju yzio con e l,d e las co n denaciones dc vifta, de qualquier
n e g o cio quefea,no ha lugar,fino es
quando huuiere condenación de
m ueite,6m utilacion de m iem bro,o
fc r u ic io d c g a le r a s ,ó o tr a p e n a c o r poral.».
9.
Y cn efta materia es dc aduert ir ,q u c n o fe c a u f a d c f c r c io n ,n ic o rre la inftancia dc apelación en cl
C o n fe j o cn cafos de refidencia , c o m o no fea m ucho el tiem po fuera
del termino le g a l: porqu e en los
C o n fe jo s haze mas fuer j a la ver­
dad que la obferuancia del tal term ino Iegal;¿. pero no puede fer pro
ra o u id o s á otros oficios los juezes,
hafta que la refidencia cfte viftaen
e l Real C o n f e jo ,y confultada.c.
W A •5..
a. L .t i . tit, s:
lib.i.R ec,
h.Greg.gh.xi
í/r.íj.
p.3.A:¡:e.in t.
lo.Tit.iy.hhr,
4Reco.nu.67.
Gutier. lib. r.
p raa . q. 104.
««4.
^
' n c .D .l.ix .y b i
V E N T A de penas de Camara.» SalarioSyy tfcritura del efcriuano de re- A \eu e d ,
ftdenda , f ife han dr pagar de gafios
ygajlos de jujlicia^co q cuydado
c
f e ha de tomar por el ’jueo^ de re- d e ju fic ia .n ./ 4 ./ f.y 16 .
. fd en cia ,n u m . / .y .2 ,
Cuentas degafos de j u f ida , fi las pueJue^iderefidencia, fi ha de embiar al - • de tomar ei Corregidor á'fu ÁnrecefConfejo los procef os queje acumula- í for..fin las Regidores, numero 12 .
, ren a lafecreta^n.y.y /.
y 13JReftdenciado,embie conttpmpoal Confe Cuentas de obras publicas, y pias , f i fe
jo por la prouifion ordinaria , nume^
han de embiar al Confejo con la refiro. 4.
'
c
dencia.nu.2f.y 29.'^
' . '
Recetor de penas de Camarafi q ée n de­ Reparos delacafa de'la j u f icia,fipuede
ue nombrar el Corregidor.nu.6. <
hasxjr el Corregidor fin licecid Real.
Penas de Camara, f i f e juelen embiar a :
nu.26.
cobrar anticipadamente de los Rece- Corregidorf i puede aplicar.parte délas
• tores.nu.j.
condenaciones arbitrarias,para obras
Penas de g a fo s de j u f id a , en que cofas ' ' publicas ,.y pias.n.27. y 28..
fe pHedengafar,nu.8.hafa 2 1.
« luc'FC de’ refidencia ■
, f i puedé hafKff
Corregidor, f i puede feñalar falario par­ - -cargadleLa' malgaflado dejcondenaticular en g a fo s de j u f id a , para el
dones arbitrarias, aplicado paraoalgua^fi. de Vagabund0s.nu.i3.
braspias,nu.28.
r
SVMARI OS
D ELs. XX.
C
'ii
D E C L A R A C I O N
D E L
ta de penas de C a m a ra ,p o r ante efS .z o .A d text.in I.20. tit.7.1ib.3
‘ criu an odip u tad op aracllo, y en p e ^ j.x g .titA Rccopilationis.
fencia dcl C o r r e g id o r paíTado in3
X.
E N T A Y G A S- formandoTe,íi cftán todas aíTcntaO S. Dcue tomar la cuen das,y cobradas:¿.y las que eftuuie* Rec.
ren
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
P o litic a dcl D .V illa d ic g o .
ren por dár de lós propios,y rentas,
im p o fic io n e s , y repartimientos;no
recibiendo cn cuenta lo mal gaftádo, y lo que no fuere en prouecho
co m ún ,co m o queda d ich o en el.St
30.dclcapitulo preccdéte,embianM
d o relación d e las cuentas al C o n f e
th .4 . jo,j unto con la refidencia,«.y aduirtiendo to d o e f t o , pronuncie fu fenyAtk•l .R t c , tencia dentro de los treynta dias.... i
L a refidencia fecreta, cu entaíj
y capitulos,fe reputa, por vna mifma c o f a , quanto á andar ju n to ,y
confuUarfe j u n t o , y no lo v n o fin lo
otro,yi quanto al erabiarfe junto al
C o n fe jo ,; y afsi *fc entiende la l e y
h.D i6í.L*». Real.A»Yhafecí'embiar,fin aguardar
ca rta , y fobre carta» co m o algunos
h a z c n ,y á c o ft a .d c : g a fto s de jufti*
cia.*
3.
Tam bién fe han de embiar al
..*■.0 i\\ C o n f e jo los proccíTos que fe huuic
rcn acumulado á la víccreta en .el
cuerpo della; la quai ha de yrccrra»
d a ,y follada, junto con vna carta pa
ra fu M ageftad,en que dé cuenta cn
relación de lo que ha hecho, y á lo
q u e fue e m b ia d o , y la- nccefsidad
q u e tuuiere el lugar de reparos,ó*
d e otras cofas en particular. Y aduiertefe á los refidéciados, que cm bien con tiem po al C o n fe jo por la
prouifion ordinaria, q iíe p o r carta
acordada fe d á , para que el ju ez dc
refidencia embie cl proceífo,y refiw
dcncia fe cre ta , dentro de quinze,
dias defpues de acabada; y el ju ez
dc refidencia deueem biar al C o n f e
jo la cucta de gaftos dc jufticiajjunt a c ó n la cuentadc p rop ios,y penas
c. L, 42. tit.4. de C am ara con la refidencia.c.
Ith.z.Rec.
6.
Y puede nombrar por .recetor
deftas al que qiiiíiere,el qual puede
d.Autnd.cap.
fe rco m p e lid o á h a ze rlo ,¿ .y q u e fe
19. l.p.H.Z 4 .
ha de nombrar neccíTariamente á
vn efcriuano del numero,y A y u n ta m iento de la ciudad,ó villa;conforme al mifmo titulo del C o r r e g id o r ,
aunque es oficio trabajofo, y puede
cl R e y con neccfsidad cobrar anti«• Bali. in l.t. cipadam ente,?. y aun fuele fe rim fer text.ibi.C. )ortunado con librangas,y afsi fucde cond. cx U- e roudarfe cada tres añosjy e sju fto
i<.
r
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
175
fe haga co m o los demas oficios ó n e
tofos,«.y no fccontinu en.
^ T . munerU,
;8. . Puedenfc gaftar las penas de f f '
«««er.
gaftos dc jufticia,en feguir, y prenA®"»
der ladrones, quando no ay partes
q u e lo sfig an ,n ilo s culpadostengan
b ienes de que pagar.A.
h .V t i n l . i t i *
m Y para pagar guardas que fe po-Tiyfi»
nen á los rctraydos,ó delinquentes,
y ha de fer con m ucha moderación.
y á las cofas de J a R e p u b lic a , no
aaíiendo bicncs, dc. que fe pa gu cjy
lo mifmo es de los falarios, y coftas
de efcriuanos,y alguaziles, q ue van
á hazer aueiiguaciones § y prender •
íjulpados en alguh delito,cn que n o
a y f parte intcreíTada, ni bienes de
los d elinqu entes, que .fe haga de
gaftos de jufticia; y ha de conftar
.J
por efcrito en el proceíTo de la e x «uifion hecha cn los bienes de los
culpados,antes que fc pague de lo s
gaftos de jufticia: y los gaftos,que
fe fiazen en remitir prefos á los delinqu en tes á fus j u e z c s , h l d e fer á
cofta de las partes q u e lo piden, y á
falta,, de los bienes dc los que lo s
acufan,y no los teniendo,ha de p a,
garfe de gaftos de jufticia.c.
c í¿ .4 .'} t f : iS j
10 .
Y f i procede de o fíc io e l ju ez lib:2.Reco.
que pide la remifsion , Jo ha de pa-i
gardc.gaftos de jufticia; ¿ . y l o m as d.L.^.ttaintel
p r o p i o e n q u e fe fuelen , y pueden*
gaftar eftas condenaciones de gaf- y Candamos',
tos d« jufticia, cs cn la defenfa dc lá
J¿ind¡cion Real contra los j u c z e s 6.
Eclefiafticos,no auicndo parte in te 4./?íc.
reífada,ó delinquente culpado en la
ca u fa .f.Y aunque á los R elatores,y c.A n il.fu p -c .j
Secretarios de los C ó f e jo s ,y C h a ti
lutidi
cillcrias no fe les deuen derechos c‘01*” *34en eftos cafos fo pena del quatrotan
to,/.con todo efto fe les pagará p o r Í .L .z o .& z s *
el buen defpacho deftas co n den aciones de gaftos de ju ftic ia : y er»
7
com petencia d cla juridicion ordi*
naria contra juezes fe g la re s , afeita
/
'
de gaftüsdejufticia,fc paga dc penas
f
d c C a m a r a , precediendo licencia
I
del C onfejo.^ .
^«/7e/ r b i
13. Y puede cl C o rre g id o r afsig- froxtm i.n.]6,
n a rvc yn te mil marauedis cada año,
ó lp .q u e lc p a j:e c ie r c ,c o n fc r m c á la
í!i
41.
iii;.
, ;1
ií'
'1
II
il
'V
l
I <7
I'
C a p itu lo V I . d e la ¡n ftrú ccío n
V
u
•«áHdad del lugar para vn alguazil
de vagabundos fin licécia dcl C o n - '
t.'íodtt. 'Cáre, fe jo dc los gaftos de jufticia.á.Y los
i e e x p t f c .t é , faiarios,/ efcritura dcl efcriuano de
n .tj,
la refidencia fc'pagan de gaftos dc
jufticia,/ á falta dc penas dc C a m a ­
b .Z .4 }*f/r.4 >ra. ?. con licenria del C o n f e j o , /
lib .i.R tc ,
aun cédula particular, que no bafta
.la prouifion ordinaria:/ los faiarios
y derechos de lo que efcriuen los
eícriuanos de la refidencia en lo t o ?
cante á la fe c r e ta ,/ c u e n ta s , fe les
d eu e pagar de penas de C a m a r í á
falta dc gaftos de jufticia,/ los d e fc
c h o s de las prouancas-de lo s d e fcargos delosrefidenciados,porqü€
n o lo s d c u e n c U o s ’, y á falta depe^
ñas de C am ara de p r o p io s , ó por
repartimiento entre los v e z i n o s , á
cofta de culpados.?.
I
j <5. Y las é u e n ta s, y d efcargos,/
l o demas, concerniente de lo m iA
tno fe ha dc p a g a r : y lo qué fe gafta
cn embiar la relidencia al C o n fe jo ,
y las d i l i g e n c i a s ó rélacioncs,que
c l C o n f e jo manda hazer,ha de fer á
cofta deftos g a ft o s , y lo mifmo el
embiar galeotes á las cárceles Rea*
Ics.é.Puedc embiar el C o rre g id o r á
Ttb.z. Rtca,
cofta de gaftos dc jufticia las infor­
maciones,/ teftimonios neceífarios
en fu d efenfa, quando fe le ponert
querellasjó quexas por lo s R e g id o ­
res,ó otras'perfonas’cn c l C o n í c jo ,
lino fuere fobre capítulos de exceffos,ó delitos particulares, que e fto s
gaftos en tal cafo han de ícr á cofta
dcl C o r r e g id o r ,/ no dc la cofa pu­
e.Arg.réi*de’ blica.?.
n a . perfoH. de
19.
Y puede gaftar el C o r r e g id o r
reg.iur.hb.6.
en mefas,bancos,y filias, y en e n ce ­
f. L. DiuLff.de
bon. damn. vbi rados,/ otras cofas del reparo,/ fer­
Bar. Am od.de uicio necelTariode la cafa dc la jufti­
cia,que fea deíH nado, y fixo en ella
jy n d .n .tjo .
g . A u t h c. X. de g aftosde jufticia: f . y puede pa­
•yerb . lu iid i- gar deftos gaftos el premio que pro
cion,H. J4.(jr metiere al a lg u a z il, 6 perfona que
c .i.y tr b . Sala
prcndierC jóm anifcftare algun d e ­
zio.». 9 . Greg.
■yzr.Procomu lin q u en te , 6 hiziere algun hecho
TiaX.inhio.tii. nicmorable;».pero cl que reuclarc
algun d elito para confcguir premio
x i.p .l.
por ello,ha de prouallc.?.
h .¿ . 4 .
j^eued.n.j. tit. a i .
Y las hachas que fe gaftandc
yhiA~
i8,hhfi,Re»
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
que ay fu e g o , y otros gaftos que fe
hazen en remediarle,/ en aueriguar
-de noche los d e lito s , y en facar los
delinquentes dc las Y g l c f i a s , ha de
fer á cofta de gaftos dc jufticia,pues
fe g a fta e n oficios vtiles de la m ifm a ju ftic ia ,/rfe to s publicos della^
rf.y cftas cuentas dc gaftos dc jufti- a.Put.verhSA
cia .ha de tomar pl C o r r e g i d o r , .y. lariutn/j.c.nm
juez de refidencia á fu anteceíTor;/ 7 «" ‘ •
Recetor,fin q u e irttorucngá cri eil<y
Re^idores,ni,otras p erfon as, poi*-!
q u e efta es cuenta de juez á j u e z , /
no de hazienda deb C o n c e d o , fino
'd elo ficio ,/ aluedrro de la jufticia.
‘45. Y en eftos gaftos d e jufticia
n o fe ha de hazer efcrupulófa aueri- .CJ
g u a cio n ,p o rq u e eftan remitidos al
buen aluedrio d efju ez por las leyes
Reales:?. / por lo que es arbitrario.
n o p u ed e el jiiez 'fer argu yd o de lth.3 l.z u .1 i
auer procedido mal,?, com o el G o * hb.8.Re,
rregidor no aya cmboHado nada,ni P<‘ »hconfd,
eonuertidolo en fus propios vfos,fi- 346.(Srce«j/i,
no en vtilidad del oficio,fegü á e lle
pareció conucniente.
24.
Deftas cuentas de p r o p io s ,/
penas de Cam ara, y gaftos de jufti­
cia fe h a d e embiar vn traslado ju n ­
tó con laircfidcnciaal Confcjo.-y affi el C o rrcgid or,p ara efcufar. dete-¿
nimicnto. y.abrcuiar fu partida, an­
tes de r e f id é d a , haga facar el dicho
traslado de las dichas cuentas q u e
tuuiere tomadas de los p r o p i o s ,/
penas de Cam ara.
2 5. Las cuentasdc obras publicas
y pias no fe cmbicn al C o n fe jo co n
la refiden cia; pero ha fe de entender,quc lo que las leyes aplican pa­
ra obras publicas,no fe deue gaftar . ■
'
en otra cofa, y las dichas condena­
ciones fe deuen g a fta r, y diftribuyr
con cuenta,/ razón por m ano,y or­
den dcl C o r r e g i d o r , fin interuencion dcl Regimiento.^.
26.
Y afsi puede el C o rre g id o r //?.;./.
hazerlos reparos de las ca fa s d e la z6.ltb.8.Rt.
jufticia, y otras obras publicas de
poca cofta fin licencia dcl C o n f e jo
deftas penas: y puede para eftas
obras pias,aplicar laparte que q u i­
fiere dc U mitad d c las penas atbi'
trariasj
Politicadcl D .Villadiego.
17^
aplicare alguna 3^. P e ro hallando culpado ai rcfí
deftas condenaciones en general pa
d^nciado en la aplicación deftas peraobras pias á fu difpoficion,no en- ñ a s, fe le dcue hazer cargo d cllo ,y
tre cn fu p o d e r , n id c criado fu y o fiendo muchas las penas, y d c v n
,
b. d J-3 y*
cofa alguna dello, b. ni las aplique á
,mifmo g e n e r o / caufa,y dirigidas á
criadasfuyas,aQque fea para cafar- vna p e r fo n a , fc deue hazer folo vn
fe,ni al M onaftcrio de monjas d o n - ca rg o de todasjy fiendo de diferend e e s r e g a la d o todas vczes,^ finod tes caufas,y períbnas,fe han d ediui
c,Specu\M inf los conuentos mas necefsitados,c.ó dir en otros tantos cargos.».
a.Facit C om .
trum en.edu^. á los H ofpitales,y C ofradías,ofe p o
Y fi la condenación fuere en el
ttunc >erojV#r bres e n u c rg o n ja n te s , ó á fu Parro- v n o ,y otro cafo dc tres mil maraue* * ^ •
fic .0 fc iA s . qyfo paraalgun ornamento , ó otra
bis arriba,otorgar el apelacion,y finccefsidad,y para curar fu alguazil, no no,fino es q u e aya la prouifion
ó. oficial enferm o,ó R egid or necef- ordinaria,que fc da por carta acor¿.Pfét.c. 4-ytr fitado,y á los prefos de la c á r c e l , d a d a , de que queda dicho cn otro
h Carcer.n. j . y demas dc las dichas obras pias,fe l u g a r / todas eftas cuentas,Ias mas,
dirá también ferio,lo que fe aplica- y otras fe handcf jurar al fin dellas,
re para redención decautiups,ó pa- por c) R ecetor,y M a y o rd o m o ,y C o
ra algü fray le,0 njonj a,no ppr amifo r r e g id o r , y R egid ores , y perfonas
tad adeudo^, fino por necefei^ad q que las dán, y C Ó tad orcsq u c las to
tenga d ello ,y lo mifmo pacai^ucrfe^
m an,diziendo, que fon c ie r t a s /
n o s ,y para eftüdiar, y para reparo
ve rd a d era s/fin fraude aleJC.y4.f/.6.9. de m uros,y otros edificios.?.
g u n o .¿ .
b. Per trad. a
i . / . i r . f / r . 3./Í
G om .z.tom .c.
lo.ff.y. loarn,
Garc.de expe.
'^ C .z4.iu 18. tn
’fin .
e S J D e n c í a publica,como
. iproceffcs necéjftrios^en cafes de rejl-:
(fe procede en ella,nu./.
dencta.nu.34.
Capitulasen que cafos^y fobre que
Calumniojo capitulante, que pena tiene,
cofas fe le pueden poner 4I Corregiy f i deue fer cajligado corporalmente
dor,y queperfgnas pue den capitular^
fiendo fobre caufa ciuil,num .3f, hafono.nu.z.hafia 8 .. f. .
*^38.
Juet;^d* refidencia,ha de ejlar aduertido
Capitulante, fiendo condenado en pena
de algunas cautelas j fuelen, tejerlos.
de tres mil marauedis abaxo , f i je ha
refidenciados, para euadirfe cUJof ca^
de.executarfin embargg^ nu. 39 .40 ,,
fitulosque les pueden poner,num. 9.'
.y 4/.
/ a jla /f .
'
■
duplicación en que cafos fe admite en el
Capitulos contra el refidénciado,ft le ha
Confejo, fobre fentencias de capítu­
de dar trasladgdeUps antes de haTxerlos de refidencia.n.42.
la fumaria.n./6. haJla /9.
Refidenciado, que es lo que ha de alegar
Tejligos en.reftdencia fo b r e capitulos , f
contra los capitulos que le fuere pueffe pueden embiar á examinar por retos.n.43.y 44,
quifitorialos defuera.n.20. hajla 27.. luex»de refidencia^ de fu oficio, fin queTejligos exceptados por inhabiles, ft harelladel refiíeciado ,f i deue cajligar
\ e n fe en fauor del reftdenciadq,para
al calumniofo capitulante,nu.4f.
fudefcargo.nu.29.
Querellas y acttfaciones contra ti tefide
Tachas de tejligos en refidencia, ft fe ha
ciado,o demandas publicas dentro dc
de prouar efpecifcadamente,nu. 30.
que tiempo fe hande^poner.n.4.6,
. í ..
y sr.
Refidéciado ,fi fe puede yr pafiados los
Tejiigos de la fecreta, fi haxen fe en los
treynta días,y f i ha de dexar procura
capitulos.nu.32.y 33.
dor para las demandas publicas, nuAcumulacio comp,fe dcue ha^fr de los
psm anUniversidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
¿/.X,
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S V M A R I O S D E L s; :XXl.
R
id
G ap itu lo V I . d e la ¡nftru ccion
Demandas de injnfla, ograue prifton,fi
por ellas puede jer refidenciado el
ju e jc , o por tormento injufio, numé,
ro 4 8 . 7 4 9 . ^
^
^
'lue^ide r e f dencia,no de lugar a la mati
cta qüe juele auer^acujando de blasfe­
mia al refidenciado ,*numero /0, fi
SI*
Tefiigos de yifia que afirmanJiedo me­
nos, fiha^^n mas je que no muchos
ieoydas.n.fS,
D E C L A R A C IO N
D E L
, S .z i.A d te x H jr tL io .tit.y J lib.3. *
R ecópilationis.
^
luíTcJie refidencia f i puede conocer con­
tra el refidenciado porgraues culpas,
y delitos capitales en que le haÜaJfe
^'-Cfílpado.nu x j .
Prefo f i puedefer el reftdenciado,y por­
que delitos, y f i lo puide fer por deu­
da ciuil.nu. 74.7^}/.
‘lü é x d f refidencia, ft pueSeadinitir nue
^ tías pro'.tangas en lo principal, fobrp
'''^demandasde mal jux.gado.num .s6.
hafia el fin .
r e l i a , ó a c u fa c io n , el que huuiere
p r o p ü e ñ o ,/ no acabado dos acufavs.r
tioneSjCl pobre q u é no ticnC cin* ■ 1 .♦
cuenta C a ftcllan os de hazienda,el • '
«-•*
có m p lice en el delito,cl e fc la u o , e l
d e s i d ü N c i a
p v t.
a h orra d o,el h ijo ,ó n ieto ,e l herma­
^ ^ B L IC A .H a fta a q u ifc h á
n o ,e l h ijo de l e c h e , cl criado fam i­
tratado de la refidencia fecrcta;refl i a r , / e l enem igo capital,fino és cn '
ta tratar de la publica,cn que fe p ro
.
a .l.z .ffp A t í
ce d e por v ia de q u erella , y acufa- caufa propia.4. ‘
. cio n ¡y capítulos,quelas pai tés agra if. Y afsi laperfona del capirulan- f'deiur.itír.l,
uiadas fuelen d ar, y proponer co n - te fe ha d e'legitifnar primero,para
w. C
v^v/i
lu j uiik.
.uiv o,uw fer admitido cn ju y z io , co m o la dcl j l y f
. , trau el
o r r1V
e.gg.uvt
id o r ,/ fus
oficiales,dí
Pii
, la qual no fe ll^^odido tratar haftaj]> í ^ f a d o r ; / aunque’ fea e lerigo puc*’
*
. aor a. Y quanto a lós capítulos’, / ca- tfeler admitido^obligandolif por au
pitulantcs fc h a d e .aducrtir lo pri- to á d a rfía n g a s de pagar lo juzga,fitsro,que dcñ'ois capítulos fe hSPde
d o ,y fe n tc n c ia d o ;y fi íueVérhcalunj
dar traslado á las parres,/fe p rocenioíbs talcs clerigos,pucdé fer con*
b;
dc por vía 6'rdrfiíHá: co in o en las
d e n a d o s p o fb ljiíc z r c g la r ,y tom ar>,
caufas ciuilés,hafta la fentencia difí- lesfus biches feglaVes:?./ puede ca- h.úutierdetü
i 'i '
jlitiu a .'
plftftarchntraelGorrcgiclor-^afsiel v4wé.3.F.c.y.
Y para más claridad d e l o q u c f c
íp r a fte ro c o m o elrratural.c.*
w.22.
d cu c h a z c r é n ella, fe pondrán aqu?
' Hanfc de poner los capítulos c.L.iubtmus;
[H
algunas aduertencias. L o primero, dentro; *d c'jo s i - ^ n t e dias de los C.adl. luUe-.
l‘ 7
quien,/ídbfíi'íjuefiücdcn fer p u títréytífo;de’la refidencia; conform e á
j
li^os.Pucdgn pues fer pueftos ca p jtu .
h nlicüa'ofdcn dcl C o n fo jO j/ paíEilós al C o r r e g id o r , y fus oficiales,ft?
dos no fe han de a d m itir, y aún fe
b r e lo s d e lito s , en q ue fe féquiérc
deue pregonar afsi,luego q u é f e p u aprehcnfion ; co m o f i truxo cl, o fu
blica la refidencia, iF.'póYqué iTolian, d . L . T itia ybt
:ra
prematica,ó
por
hazer moleftiá aí C o r r e ^
g id o r , Bar.n.i.ff.di
m u g erv eftid o s contrapremati>_,_
g u a ld ra p a , ó co ch e con mulasry cn aguardar al poftrer dia de los trcyn- óccujat.
los que cftá prefcripta!aaccio n,co- ta á ponerlos/'^
m o fi j u g ó , ó p e f c ó , ó cagó contrá 7* Y aduierta el ju ez de refidenl o difpuefto por las leyes,que palTa- cia,quc no fe lean erf'puhüc^ A u d o s dos otrés mcfes n o f c puede pe Hieneia los cap ítu los, aunque en
%X.x3.titu.%. dir,ni procedcr.a.
' ello infiftan Jos capitulantes, que lo
h b .j.iz o .tit.
T o d o s aquellos a quien es pro fuelen hazer por mas inoleftia; y e n
7,Ub.% .Rec. hibido acufar,es prohibido capitu- tal cafo deuéYnandaf,'.qué Í é 1 c lleIar,com o foU ,Iam ugcr, ó el m enor uen,para prouecr jufticia , y vea la
fin fu cu ra d or, el j u e z , el infame,el o r d e n i t a d e í l o s y fi'cS injüriofa,©
teftigo fa lló , el que rccib iV d ih ero indifcrcta, mande;qtie h pártelos
p o r acufar,ó por apartarfc dc la que- reforme 5 y íin o-lo-qu ifierc h íz e r ,
'
'
'
halo
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Li’ '
. P o litica dcl D .V illad icg o .
177
halo detertar el juez,tom ando teíHm onio d e l l o : y.luego al punto, que
el capitulante aya prefentado los ca
pituloSjfea quien fuere, h a d e mádar
el juez fe le notifique, dé flaneas Jegas, que íino prouarc los capitulos,
í.l.qaicvm e. pagará juzgado, y fen ten cia d o ; « . y
h crimen, ybi aunque fea pob rc,y no tenga fiador,
Bart. C. de h s
g^naitido de otra fuerjuf accuj. non
ciado acabarla,yhazer fus defcargos.
15. Y no admita poficion por ciudad contra los rcfidcnciados, íino es
en las caufas que en efpecial toquen
a ella: co m o feria, fiel C o r r e g id o r
h iz o algún edificio, ó gaíio publico
íin o r d e n , ni juftificacion, ó alguna
e le c c io n c o n tr a lo s votos de la may o r parte del R e g im ie n to ,«. por- a. Vutt. yerbo
algunos R c g i- £ x fe n ¡a ,c . i ,
ff M e n o c h .d e ^ '
Suele el refid en cíad o, tcmienarbtt.ltb.z.ca- d ofe,que Ichan deponer algunos ca
d o re s , y p o d e ro fo s , para feguir v n ” ***
C o r r e g id o r a cofta de bolfa,y mano
agena.
HD e u ea fsim efm o el ju ez de refidencia tener mucha cuenta con c a f
tigar los inftlgadorcs,que ofrecen cl
gafto del pleyto á lo s capitulantes,y
andan dc cafa cn c a fa ,fü lic ¡ta n d o ,é
incitanto á las partes,que pofigan acufaciones,y capitulos contra cl C o
rregidor.6.
kP u t.y erb o f
T a m p o c o h a d e confentir las ligas,
y ju n ta s q u c fe fu c lé h a zercn la s pía
*
gas,ni en cafas particulares contra e Y ' *‘
^
refidencíado, íino caftigarlas con pe
pa arbitraria; c. pues tales juntas fon ^
prohibidas.á.
ff.d e p c e n .L i,
16 .
Y no ficndo los capitulos fobre culpas grauifsim as, dignas de j
¡„ rtk.ff.
pirulos, vfar de c.iutcla, dandofos á
v n am igo que los p onga, y fe dexe
■
'
y
vencer: y para efto es menefter, que
quando concurren muchos juntos á
'
•capitular,auiendo fofpecha defto, fe
_•
•
admite cl primero q pareciere en jui
zio fobre qucrellajy llegado ávn tié
• ,
p o jó fobrcvna mifma cofa diuerfos,
c. l.q m p rio r, al mas i d o n e o . c . Y viniendo f o l o c í
f.íudi.l.jip ht- que ha hecho concierto y coluíion,
r p i f f proba, fe le ha de preguntar, fi ha de profeguir,y p ró u a rlo sca p itu lo s.Y íi d ixc
re,qae íi,ad m itirle; y no lo haziend o,aucriguarlosdc o ficio , caftigando al capitulante, porque no prou ó , y. al refidcnciado por la co lu A Bart. in L ft fion.dí.
.
fn ] z z .n .8 .
poner vnas
mucrtc,o perdimiento dc m iem bro, ríe coí/c^r illi,
en que conuenga hazer In fumaria, 0 C . demone,
para infamar al refidcnciado ; y aun- mande dar traílado al acufado d é lo s Put. de excef,
que todos deuen fer adm itidos, rcf- ca p itu lo s ,y to n lo q u e rcfpondicrc, adu.n.s*
p eto de otras culpas que traen re- reciba la caufa a prueua cn plenabueltas,deu eelju ez examinar l o s c a rio.
p ir u lo s , y los que fueren fobre vna 17- Pero íi dieren m e z c la d o s lo s
miíma cofa teftarlos,dexando los de ca p ítu lo s, vnos l e u e s , y otros m u y
la p rim e ra .ó m as legitima querella, gra u es, deue dar traslado de los le e. z.2. cjT* Tj.
y q u g g q ^ c jlg je p r o íig a : y í i acu- u e s j y de los otros mandar, q u e la
X y ifi’ToJr 'c
C o n fe jo á querclJarfe, em- parte dé información : y fi los tcftiy efcriua al C o n fe jo , g o s eftuuieren cn otro lu g a r, puede
g k.B ,
proueyendo primero por a u to , íifob refecrcl negocio d os,ó tres dias,
gnificando la razon dello, demás de y dentro dellos recebir la in fo rm a que íobre vna mifma coíá ninguno cion delos capítulos granes,y hecha
dcuc í c r m o lt f t a d o , ni acufadoen la fumaria, d.ir de to do traílado al re
LL.feruHs. ff. d iü c ú 'o s iu y z io s .f.
íidcnciado.?.
c .A u iL fa p .c :
dciccuf.Gom.
Y no fe ie bucluan á la parte los 18.
La forma de proceder cn los
tem,ff.deadul. mifmas culpas muchos capitulantes,
c.apitulos, aunque los p i d a , y diga, cargos y c a p itu lo s e s la m ifm a q ü e
9.57.««. I.
no los puede profeguir, o q u e ®n los juyzios, o.*-d¡narios , dando
fea ciuil la acufacion criminal que traílado á las partes de lo que fe
LFf/«r«ér/c.
huuiere dc d a r , y recibiendo la
ff. ad Turp. L y ®u calo que el capitulante defifta caufa á p iu c u a , haziendo publicaJ9.m,i.p.7,
y dexe la acufacion, deue eirefiden- cio n ,y prueua de ta ch a s, y concluZ
fion.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
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C a p itu lo V I I . delaíríftruecion.
fio n T u fta n c ía n d o /o to rg a d o el ape
lacion cn lo permitido, y lo lo d ife ié
cia cn la brcucdad, que ha dc fcr mu
cha:y afsi dcuc yr el juez apcrcibien
d o á las partes dcfde el p rin cip io s
a.Ax.eue.m l. la brcucdad,». no úcmafiadamcntc;
I O H. I. fit.jM íino de fuerte, que para todo aya tic
bié i.Jitco.
p o neceíTario, y no Tupcrfluo, y afsi
n o ha dc guardar al tiempo de fe­
rias,ty fic íh s , pues íiempre co rree !
termino legal.
20. Y aunque fcpuedc dar requiíi
toria,para examinar teftigos dcía feh .L .r.tit.y .li- cre ta ,co m o q u cd a d ich o , ¿ .tío d e u e
¿» o-3./?fCo.
darfe para los de los capítulos,c. fino
c. z . 17 fff.i6. es,íicndo de poca calidad,qucmon-¡
hh.3. Rec. ybt tgrigrnascl traer de los teftigos que
A x .e .n .s .
Ja condenación : pero no en cafo dc
vida,ó honra,ó de mucha hazienda:
/ n o deue c o m e t e r , ni dcfcuyd'arel
ju ez con cl efcriuano en el examen
d é lo s te ftig o s , fino por fu perfona
lo s deue todos exam inar, y dexar
'
otras d ilig e n c ia s , y acudir á ef*
to .
21.
N o fon idóneos teftigos en
los capítulos el e n e m ig o , ó el p a­
riente lu y o dentro d cl quarto grad o,ni cl infame, ni el teftigo falfo, ó
el que cftouo vn año amancebado
publicam ente, ni cl fo r ja d o r de al­
guna
m u g e r , d. co m o cl perjuro, el
1 .3 . § .le g e
JhIij, (t-detej- íálfariode qualquier falfcdad, cl v e
tib. Í.8.fff.i6. ncnador,el publico am ancebado, cl
9.3 1.8. ttf.%.li que foco m uger de R e lig ió n , el que
bro z.for.ll.Fa
fe falio della íin lic e n c ia , el cafodo
rtn. de opf'oji.
con parienta en el qiiarto grado pro
conrra teji. q.
47. cumalt]s. hibido fin d ifp c n fa cío n , ci tray Jor,
ybiadducit om elaleu ofo, e lf a c i n c r o f o ,c lq u e hunes fere tefles, uicíTc ca y d o en cafo de menos vaqut excipiendi ler,cl lo co ,e l ladrón, el publico rajunt.
liur,cl alcahuete, cl b o n a ch o ,!a m u ­
g er que anda cn habito dc hombre,
cl hombre muy pobre, y vil de mala
v i d a , el que no guardó cl p leyto
omenagCjcl Iad io,cl M oro, el hcrcg e ,e l encarcelado,la ramera,cl efcla
u o ,y el menor dc veinte años,cl deíC om ulgado,el adiuino, cl foi tei o , y
los que van a coníultarlos,el hcrmafr.odita, y el dom cftico,y familiar, el
vfLirario,eI que n o fe cófieífojci g l o ­
tón , cl íóldado de la guerra
d.
]■
'I
•
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
c i t a , el cfpurio , el blasfemo , el
dcfterrado, y el participe cn el delito.
22. T o d o s eftos no harán fe e , ni
prueuacontra el capitulado en refid cnciá,y en las.alegaciones, ni tam­
p o c o los contenidos arriba,ni los ca
pitulancesvnos p or otros , ». ni el 3. Put.defynd.
dclator,prom otor, ó inftigador,ó el yefb^Teffo.k
q u e o rd e n ó ,ó díébó lo s ca p itu lo s , y
lo s d io á otros q lós puíicíTen, n i e l
,
letrado,ó procurador de los capitu­
lantes,aunque la caufa cn que teftiff
...
can no fea la cn que abog.in,y patro
cinan,¿. n ie l folicitador de los c a p i-b . Farin. -phi
rulantes,y quercllantcs,n ielconu en proxime,q.c»,
cid o de algún d clitoin fam etc. y afsi
mefmo, cl teftigo que en vn capitulo ^ / w r .c ó depufó fa lfa m c n te , no haze fee en ^
otro niiigunode los demas capitu-Z)
lo s ,a u n q u c le a n d i u e r io s , y diftint o s , porfcranexovs., y vnateftificacion,firma,y juramento.^.
d oldral.conf.
2 3 .' N i los R e g id o re s , findicos,ó
procuradores g e n e ra le s/ las demas Fe)inusinc.in
perfonas dcl A yuntam ien to no fon
dettfii.
idoncos teftigos por el C o n c e j o , ó
ciudad, quando en nombre dclla fe
puficroncapitulos co n tracl C o r r e ­
gidor,© fus ofíaiales.e.ni los M ayor- e. Arg.l.'ficut
d em o s, Letrados, ó p ro c u ra d o re s/ ybiglof. yerb.
otros oficiales afialariados.por la fu- Non debetur,
g ccio n que tienen á los capitulantes, ff- fii*odcuiuJ/.ni hazen fee los teftigos cn efte ca.
Co que deponen d.- fu p fop io hecho.
lleudo íingulares.aunquc concurran
deiejtiotros adminicules vrgcntes : efpe- buf.
cialmente,!’ fe remiten á otros tefti­
g o s , o efcrituras, ». ni los confpira- g.Boer.deciJt.
dos,ó conjuradlas dc feguir cn la re- líxi.n .iy .a ríidenciaal C o r r e g id o r , ó c . w k ü \ a r - / f
le ,y d c a y u d a r con fiish a zicn d a s,o
con fus perlonas,ó co n fejo,ó por in '
tcrpoíitas perfonas.¿.Y cftos conípi
Arg.c.cum
rados fon tenidos poi infames. í.
t . 0 j i - di
25.
Y aísi no deucn fer admitidos red. tud. 0 c .
por teftigos contra el capitulado, ni cofpiraioret}.
los que moran cor. e l l o s . ni los que
r.
concurren á las juntas, y tratos de"
. ntionum, cap­
ia tai c o n íp u a c .o n , m c l muy arn.g o deftos, ni los que el juez c o n d e - n .q .3 .
nó.^ ó tiene prefos aéiu .ilmenre, ó
lo han eftado, no ion teftigos ftificiences
1
/ '
J -
r
J - n -
Politica idcl D.VilIadíego.
c ie n te s co n tra cl c a p itu la d o , ni aun
,
v a l e fu d i c h o d e i t a l e n f a u o r , n i c 5 -
i.V t i» c.conf- t r a la p a r t e q u e l e h i z o p r e n d e r , « . n i
pirAuonuwtC. <Jeuc f e r a d m i t i d o s p o r t e f t i g o s l o s
conmrationum h o m b r e s v i l e s , a u n q u e f e a c o n t o r J
m e n to co n tra lo s ca p itu la d o s,ni lo s
m u rm u rad o re s,y d is fa m a d o re s,q u e
c o n v e r d a d , ó fin e l l a d i z e n m a l , y
d e t r a e n d c la h o n r a d c l C o r r e g i ­
d o r ; y ta le s d e t r a é l o r e s f o n l l a m a -
b .Put.de fyn d, á o s f a b r i c a d o r e s d e e n e m i f t a d , A . n i
y erb. Sujpen- l o s f i a d o r e s d e l o s c a p i t u l a n t e s , n i
f i o .c .i .n .] ,
lo s q u e d ix e r c n p a la b ra s d e a m e n a g a co n tra a lg u n o d e lo s c a p itu la -
t.P u t.ybipro-¿O S .C .
28.
..
Y
.
au n q u e g e n eralm en te t o -
d o s lo s te ftig o s e x c e p t a d o s p o r in ­
h a b i l e s , p a ra p r o u a r l o s c a p i t u l o s
c o n t r a e l C o r r e g i d o r , y íu s o f í c i a k s , i d c ü e n f e r a d m i t i d o s p a ra p r o ­
u a r fu i n o c e n c i a . y d e f e n f a s , y l o m i f
r a o la d e f u s a m i g o s , a u n q u e n o h a ­
z e n p r o u a n g a p l e n a , fin o re g u la d a
¿.Sicm jn alys p o r e l a l u e d r i o d e l j u é z . ¿ .
c a u f t s ,0 cpn- 2 9 Y a d u ie rtc fe en efta m ate ria ,
iHfdttombus', q u e las t a c h a s d e l o s t e f t i g o s f e h a n
G o m .z.ro m .c.
de prouar e fp c c ific a d a m e n te ,d e c ía
r z .t1 .z 3 .C U r .
ra n d o c o n d iftin c io n lo s c a fo s ,p u e s
^.ji. q .z.n .zó .
*
h-
n o ay tie m p o s de lo s d e lito s ,y o b jc
•ib * .
t o s , p a r a q u e la p a r t e p u e d a v e r i f í -
c.M a ra n t. de c a r ,fi q a i f i e r e , l o c o n t r a r i o . ? . Y a u i c
ord.tud.6.p.dc d o r e p u g n a n c i a d e p r o u a n g a s , y t e f ­
teji. re p u l, n.3.
t i g o s c o n t r a r i o s p r e f c n t a d o s p o r la
178
ta á los capitulos'; y el tercero cn el
co h ec h o n o v a le por t e ft ig o ,fin o y,
fo lo para que reñituya lo mal llcnad o ,y no para el caftigo;ni los capitu
lantes cl vno por el otro:y deue mu
cho caftigarlos teftigos falfos de la
refid en cia, fi la caufa fuere capital
en otra tal pena,y no lo íiendo,es ar
bitraria,«.y es obligado a ello, aun- a.L. fin.tit. 1 6:
que nadie lo pida,íino de o fic io , y
s • T<s* ybi
fin nueuo proceífo.
tit. 7. p.
34. T é g a particular cuydado cn Las
’
:>4 *
o r
- r . tf ,
^83.Xaur.nttm,
a cu m u la cio n esq íe haze d c p r o c e í
fos q feá de proceífos neceífarios,y b. Vt ind.l fin:
n o im p rctin e n tc s;y fi bailare parte Put.verb.No*
del,o algü auto,para prueua de l o q tonum^n.},
fc pretede,no acumule to d o cl pro
ccífo,porqíe cfcufen tatas coftas, y
gaftos,por auerfe d c embiar al C o n
fejo orig in a lm e n te :y n o fc mueua
p o r c lc la m o r ,y v o z popuLir: y fi cl
capitulante fuere ca lu m n io fo . fe le
ha de dar la pena de calumnia con­
form e á la culpaic.y eftá pena d e c a - c, Marant. di
lu m n ia , ó de calumniofo acufador *ffd.i»dic. 6.p,
es m uy graue en derecho, y de mu- *
»«.
.«■
■
I
chas maneras.
i,«^4o.
Y p o rfe rtan varia, es arbitraria; * ‘ ’
•
¿ . y aunquela caufa fea c iu il, c i c a - ó. Bof.de proé:
lumniofo capitulante deue fer cafti- ». 8 .^ rí?,*cgadocorporalm cntc,?. ademas que
17. M e íiempre,no prou ando, deue ícr c ó dearbtf;^
denado cn la s coftas y daños, é i n tf*
p a r t e m i f m a , ó p o r fu a d u e r f a r i o , f e
tereffcs:/. y f i futre c lé r i g o , ha de t f s a u l t í c o .
fer condenado en pena pecuniaria,
n u m c r o ,y m as c a lific a d o s ,y que d e ­
y coftas, y fi mereciere pena de def- c. 1 .«.8.
p o n e n m as v c r iíim ilm é t e ,á lo s q u a
tierro,fe ha de acudir á fu ju ez E cle f. secundu eu»
f. E x t . 3. f f l e s f e h a d e e f ta r . f.
fiaftico.».
dem Coitarrum
idio.ff. d e te f- 3 1 .
38.
Y
fi
a
lg
u
n
o
d
ixcre
aucr
cohe-*A/.
Y íi fe a u e r i g u a íT e , q u e e l r e f i ­
tib.
d c n c ia d o c o n m aña, y c a u te la , an­
chado al C o r r e g id o r , y no lo pro«•»«•8.
h a d e c o n fid e ra r. q u a le s fo n m a s e n
t e s , ó d e fp u e s d e p r c fe n ta d o s lo s
te f tig o s , d io c a u fa ,p a ra q u e fu e ífe n
p r e f o s , ó a c u fa d o s , ó d a d o les o tra
- O c a fio n d c i n d u f t r i a p a r a t a c h a r l o s ,
, n o l e v a l d r a fu d o l o , p u e s f u e afeífta
d o , y c a u t c l o f o , y a fs i l o s t a l e s f e r á n
g.Gom. ].tom . t e f t i g o s l e g i t i m o s c o n t r a e l l o s . ».
C.1Z.W.I4.
32.
Y c s d e n o ta r,q u e lo s te ftig o s
d c l a fe c r e ta n o h a z e n fcc en l o s c a p it u lo s ,f in o fe r c p r e fc n ta r o n p o r cl
c a p i t u l a n t e , y fc r a t i f i c a r o n e n a q u e l
j u y z i o , y afsi n o íir u e n a d a al c a p i t u
l a n t e p e d i r , q u e f c a c u m u l e la f e c r e Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
uare , puede fer condenado por ^ ^ n 2
*
fola efta confefsion arbitrariamen­
te , ¿. y regularm ente, dando por h.A rga.autfí.
libre al acu fad o, ha de fer c o n d e - y r litigator. § ,
nado cn coftas cl capitulante-í
_
y fi el ju c z d c refidencia nocaftir LGreg.in l.S:
gare á los calumniofos capitulan.
°
r
1 r
1 1 s.Segst.tndire,
tes por fer pod erofos ; puede cl
refidencíado pedirlo cn cl C o n ‘
f e j o , y fc verá alli con los demas
autos,y determinará fobre cllo; y fi
fuere condenado el capitulante cn
alguna p a ia de tres mil marauedis
Z 2
abaxo.
' 4
fl
Capítulo VII.De!á¡nftruccion
p
-•an?*
abaxo, fe ha de exccutar fin cmbara.M'tppol.fing ■g o d c a p t h c io n .a .
|8í>.
40. Y cl capitulante, que pufo capiculoscontrac;! C o r r e g id o r , aunque prDuaffe:algunos dellos leucs,
no fe efcufará dc la pena de calumniofo capitulante,en los dcmas que
n o p rou ó,y aun fuele fer cautela, y
inalicia de los capitulantes, para d if
famar al refidenciado, ponerle algu
nos capítulos Jeues, cn q u e e l mas
jufto fuclc c a e r , y entre ellos otros
grauifsimosvy feo$,penlando efcufarfc con prouar los I c u c s ; pero dq
fe cíciifaiá,fino que por cada capitu
lo no p rou a d o, fe deue imponer fu
p en a , y condenación al capitulant e , ó vna por todos los no prouah .E t ita prafli dos ?.
catur arg. L i. 4 1.
V erdades, que fi todos lo s c a
tnfiff.a d T u r- pitillos fucíTcn dc vn g e n e r o , ó tuptn.c.qualtttr,
uieíTcnfemejanga, ó concurrencia
Cs* quado in 6.
yerj. Vtdelícet vnos con otros, c o m o que el rcfidé
áe accufa, Clá. ciado auia fido cohcc hado,ó h ech o
tn §.ji.q.6i'.h. baratería cn ta les,y tales cofas, y fe
6. Greg. ytrb. le prouaíTen algunas cofas de aqueN o n pudiere, lias, y otiaslcdcxaíTcn deprouai',
1« /. }. tit. í.^ , folo feria caftigado.el capitulante,
7 - O ' i n h i S - por las que d exó de prouar con peí/ r .ji.p .j.
na arbitraria, y no co m o calumnioc. ItainttlUgi- fo capitiilantc:c. y quando cn cl C o
e^r quodtradit
fejo le condena dc nueuo, ó le acre
XJr.ttu. regul.
cicntan
ia pena al calumniofo capi7.«. 1 4 . ^ ///.
M c tnc.penul. tulante,quando no viene condenaH um .ii.dc ele do por cl j u e z d c refidencia, n o le
tito .
admitc fuplicacion, fino e s c u l o s di
chos cafos dc pena c o r p o r a l, ó príuacion de oficio.
43. Q u a n d o él refidenciado refpendiere á los capitulos que le fueren pueftos,alegue, y opon ga la exc e p t i o n dc la ca lu m n ia , y protcfte
d.Puteusyerb. qucrcllarlccn particular, ¿. y haga
o fjic t a le s .c .i. p rouar.g.idclla,y de fu calidad; y
nu,4.
j i o i c querelle por entonces d é lo s
t■
capitulátes,porquc no parezca cautcla,para elidir fus culpas, y porque
p o c o s juezcs dc refidencia oían c a f
lig arlo s, íino dcfpuesdc fcntcnciados los capítulos, quando ya confta
de fu inocencia, y dc la calumnia dc
los contrarios,qucrellcíc cn el C o n
fejo,d izien d o, que por tatos mil du
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
cados no quiíiera fc le huuiera p u e f
to los dichos cap itu los, pucs efto
recibe eftimacion conform e á dcrc
cho.
i..,.
j
4 4. Y lo mejor cs,no dezir efto,
fino que fea caftigado cn laspenas
d cca lu m n ia,y en los g a fto s, y daños q u efc Ic han feguido,que m ontan tantos ducados: y alli fe manda
junrar la querella con la refidencia,
y f c v c e ,y determ inatodo junto por
íos mifmos autos; y el juez dc refidencia aunque n o querelle el capírulado,cl de fu o f i c i a p o r l a claufü-i
la e n q u e en fu petición pidejuftic i a , eftá o b lig a d o á condenar á los
a.Aull.cap.t^
calumniofos capitulantes.^,
Pree.yerbJ)»
45.
Y quanto á las querellas, y nación, » . 4 0 .
acufaciones partigalares fe ha d e
aduertir lo prirñefo, que las tales
acufaciones fe pueden poner hafta
cl poftrer dia de los tr e y n ta ,/ d e n -,
tro dellos fe ha de notificar á las par
tes,?.aunque fe aya intentado crimi h.-Secudimti
dttttaperBer.
nalraente, pues porlas leyes Reales
in l. m'dríío. $.
fe limita el termino de la refidencia quinquenim,
árreyntadias,paraque fe le pongan ff. de adulttr.
las demandas al refidenciado den- Molin, de prttro d e llo s ;y también para que el le­ moge. lib. j. c,
pa las que le han pu efto, y fatisfaga l . n . i i .
á ellas lin hazer aufencia, y que paffa d o s , fe pueda yr,dexando p rocurador: lo quaí no permitieran ias leyes,fi huuiera de quedar fruftrado
el j u y z i o , y no perpetuada la juridicion por la c ita c ió n , y notificacio n de la d em a n d a : y no es ncccfíario,queafsiftaeI C o rre g id o r pcrfonaímente á la s Audiencias en refi
dencia,por fu autoridad, y émulos,
bafta que .acuda fu parte,ó procurador.
Y quandc la querella e sd erc ch a .
m cntcciuil,que ha de pararen inte. res dc la p a rte , y pen.i pecuniaria,
aunque le intente criminalmente,
com o de ordinario fe haze cnrcfidencia’, com o ia de mal ju zg a d o ,
íc dá traslado della al aculado : y
fiendo crim inal, que h a d e auer pe­
na corporal, ó infamia , co m o fobrc
alguna fucrga,ó injuria graue,le má
da dar iaform a cion /in dar traslado
á la
Política del D.Villadicgai
á la p 3rtc*y en ambas fe procede co
m o en las caufas ordinarias; pero
a. A m od . dc con gran breuedad.».
Jynd,fí.2i7'
48. Y h s demandas, y querellas
han d efer ju rad as/p ara lo que to ­
ca á las demandas de injufta, ó gra­
ue p rifio n , que fc fuelen poner al
reíidpnciado Corregidor,dem as de
lo que arriba queda d i c h o , aunque
el juez hu'üieíTe procedido á prifion
í-» ’ ' ' ’ fin información,ó con poca, por al­
gú n indicio,ó jufto rcfpcto,no dcuc
fer refidenciado por e llo , e n m o n o
huuieíTe durado m uchosdias la pri­
fion,ni fucíTe porcaufa ciuil.-porquc
en las caufas ciuiles no fc puede c o ­
men ja r por pri(ion,como en las cri'
mínales, aun fin indicio quando ay
b .’ Q uk pro íht peligro en la tardan ja.¿.
dice prafumiy quanto á las demandas que
tu r ,y r ín h H jponer cn refidencia por
% Z 7 á .P r o ^ - tormento injufto,y de la fuerte,y for
ttmc. Amod.de m a,y tiem po de darle,y la pena dcl
fy id .n .1 3 0 .0 juez que cn algo excede en cftos
»5 2.
cafos, fe trata cn el capitulo terce­
ro.
yo. P e ro fi el refidenciado fueífe
acufado de blasfemia, porque fucle
fcr hecho de m alicia, fc confidere,
q u e teftigos lo d iz e n , y quien acuf I , poi que íi fon enemigos,© de los
que han íido ajufticiados p orcl, ó
deponen con pafsion , ó fon infa­
mes,fe dcue remitir al C o n fe jo ,d an
do la razón dello,por no hazcr m o­
leftia tan n o to ria , con la prifion al
rcfidenciado,con termino tan limi­
tado,com o tiene para la rcfidencia,
y cl C o n fe jo fuele aduocar a fi efc . J u i l cap.i. tas caufas: c. alómenos no prenda al
ytrh. Difpen- aculado con la fumaria hafta la confen.íj.y.
dcnaci 5 ,refcru 5dolo para cntóccs.
51.
Y íi el defcargo
en fus dichos,y en la calidad de los
á.M afcar.co- tcftigüs, deuc fcr abluclto cl rco*¿.
clu¡. 136?. nu. aduirtiendo, que aunque cs verdad
ó.gio.uuri. E t
hazcn mas fee dos teftigos de
rié
afirmatiun, que diez d c n e g a t i u a /
ygu al íe ha de creer m asa
lo s q u e a íii man,?. íi deponen dando
e. G lo f, in /. razón,qu e eftauan ce rc a , y que no
diem proferre, podia
m cnos, fino que l o o y c f i./ifilures. jf. fon
oti;g5 buciias l a z o n c s , hazcíi
dearbar.
.
-
f a lc .lf i u e r o .
fer
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
17^
mas fé; pero.cn cafo que aya de fce
aprifionado el acufado, ha dc fer en
fu y a fa , y lo mejor es cn las cafas t / j '
C onfiftorio .
i...
52. Y paífado el termino dc los 30^
diasjfi el refidenciado fuere acufado
de blasfcmia,óde otro delito,no pro
ceda el de refidécia, íin que primero
dé noticia a lC o n fc jo ,y fe le dé ori^p
de lo qure.ha de hazer.
53. Y hallando culpados a lo s reíj
denciados en gnaues delitos capita,
**
lcs,puede,ydeu.c co n ocer dcllos, el
,
juez de refidencia: a .p c ro áduicrt’a, a.
que no e x e c u t e , íino tan folamente i.R ec,
lo efpecifícado cn fu com ifsió, y por
tales d e lit o s / por c o h e c h o s ,y bara­
terías, deue fcr prcfo cl C o r r e g id o r
refidenciado, ¿. mas por deuda ciuil
A m od . dé
no puede fer prefo el C o r r e g id o r en fynd.
1 8 yJ
rcfidécia, a falta de no tener bienes* A u H .c . j.»¥.
porque es de las perfonas que no 21.
pueden fer conuenidos en mas de jo
que p u ed en, c. íino es que* decicnda c .A m l.c .j.g h
de d e lito , que en tal cafo lo puede Durante. »«.
fer.¿.
y 5 . Y no admita el de rcfidencia
nueuas prouanjas de ninguna d cla s ‘
partes , fobre las demandas dé mal
ju zgad o cn lo principal, íino fen­
tencie por los mifmos autos , fino
es fobre las culpas dcl a c u fa d o , c o ­
mo fobre que no Ic quifo admitir
fus p r o u a n ja s , ó dar term ino c o m »;
p étente, ó cofa fem cjante, á cuya
caufa fue mala la fe n te n cia : que fp brc cfto bien le admiten nueuas pro
u a n ja s / d e fc a r g o dcl rcfidéciado.e. e. Put. yerbó
57. Y la demanda dc mal juzgado', Probatio, c. 2,
lifu e por cohecho,© baratería,ó por n .6 .A u il.c .i,
o d io ,ó por fauor,no fc puede, ni de- y erb .A h s pa^
ue dirigir cótra cl ap rou echado dcla
,
fentencia,íino
ío lo cótra cl ju ez rcíifuere
ygual
denciack),ni táp oco cn cftos cafos, y
los femejantes podra repetir dc la
C am ara, ni de otra perfona q aya te
'
nido aprouccham ientojcofa alguna
de toda la c o n d e n a c ió n , aunq íéla
ayan h e ch o pagar por fentencia del
fuperior,6 Chancilleria, porque cn ^
cfte cafo fe le manda pagar t o d o c n ’ •*^4*ot»22.
nombre de pena,/, ni fe le dcue dar í./m a litia .c;.
acción,ni cefsion alguna.».
áeferuts fugu
• '
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Z I
P e ro
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(íí
; i]
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Capitulo VII.de la ¡nftruccion
Ihii
58 P e ro fi la demanda de mal juz^ u lo tÍK* por impericia, ó negligcn
r f i fin do!o,bien fe podra hazer djri
gir contra !a pai te intereíTada: por­
f í e bien paga e n ta l cafo cl juez la
I c u c c n lp a c o n lis co fta s : y porque
no cobrandofe del principal, fe cob fc dclfmas fi la fentencia fe reuocó
porque afsi pareció a los fuperiorcs
por los méritos de la caula, fos qua­
les también le engañan muchas veüL.z.ff.dtdp * zes, 4. lin auer com etido dolo el
ftllé*
juez no íc puede dar mandamiento
d c execucion por toda la condena*’
cion contra el j u c z , lino folo por la
parte que entró cn íu p o d e r , y por
las demas partes contra cl Recetor
d c la Camara,y denunciador,o per­
fona qUe tuuo parte;/ aunque no fe
aya fegüido con ellos ía c a u fo ,n i
ayan fido citados,fe cobrará dellos,
h .Z .io .t/ t.ii fegun común rcíülucion.?.
i5i .
Y n o fc pudiendo cobrar de­
M*
llos,com pete contrael juez acción
fubfidiaria,/ pagando por ellos, co ,
brará:c.mas
fila condenación fc hi­
c .Z . i . í » princ.
z o al juez por negligencia graue,
C . dt magtjh
tam poco repetirá lo que p a g a re , ni
fe le cederán las accionesjmas cftará obligado la parte cn conciencia á
fatisfazcrlc cl prouccho que rcci¿.A u rl.ctfp .i, bio.¿.
yerb. Ficl,««. ó 2 . Y quando la apelación fue omi
rida, y pafsó'la fentencia cn cofa
47 juzgada,ó quando fue defierta, que
aunque apeló, no profiguio fu apela
cion,puede poner demanda de mal
juzgado la parte al ju e z , pero folo
por las coftas, y d añ o s, y no por el
c. A n il.d .c.x. principal:?, y efto quando n o q u iTrr?. Alas par To apelar,mas quando no pudo, pue
tes.».5>»
d e fe re l juez condenado en to do,ó
quádo cxccutó (in embargo de ape­
f. Dueñas reg. lación./. Si fue renunciada cl apela­
c i ó n , y cxprenamente fedcíiftiola
420.
parte,no puede pedir por mal juzga
d ojíino folas las coftas que fc le cau
foron por la m.ala fcntencia.
Ó3,
Y íi la apelación fc d en e g ó ,/
cl juez execu tó fin embargo fu fen­
te n cia , por el atentado puede fer
g.Videde attec. conuenido en cl Ínteres, y cortas,^,
Dueñas regul . y co m o deue el juez otorgar el ape
42.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
lacion cn todas las caufas ciuilcs, jr
crim inales, y de la pena del que no
10 haze,en los cafos en que deue ha
zerlo,qucda d ich o en el capitu.3 ./
cn efte §. '
64. Mas fila demanda de fenten­
cia injufta es fobre fentécia de'quc
eftá apelado,/ fe figue cl apcfoció,
no eftará ob liga d o á cofa alguna el
ju ez, ni á las coftas,ni á dar fíangas,
pues eftá pendiente, rf. Y aunque la ^fiicetconrre
parte huuieíTe cxpreíTamente confentido h fcntcncia injufta, podria
poner demanda cn refidencia c o n ** *
tra cl ju e z , fi intcruinieró para dar­
la dadiuas, ó ruegos, ó odk>; ó otra
cofa fcmejante,?* ó fi huuieíTe con- b. A u tn . rtfrí
fentido la fc n tc n c ¡á e n la c a r c e l,fi- s i.n u .i.l.\ \ ,
no es, que fucilé juftifícada la tal ut.s.lib.ffR t*
fentencia j c. fi la demanda fucíTc c. Mafcarico
contra el refid en cia d o, fobrc auer cluj.ss.nu.31.
concertado fu parte de las penas.
66. Y la pena que en efto tiene,
y (piando fe efcufa fe trató en el § .
precedente: y fi la íentencia nula fe
executó por dadiua, ó c o h e c h o , el
refidenciado pagará el IntereíTe, y
coftas,y daños, dcmas de las penas
dei c o h e c h o : pero fi la parte dixcffc de nueuo de nulidad ante el ju ez
de refidencia, fiendo la demanda
fobre notoria injufticia, qüe conten
ga la fentencia,ferá admitido,y li fo
bre nulidad, no fiendo paíTados los
fefenta dias dc la lcy.¿.
d. V tm li.ú :
óS.
Y fi cl C o rre g id o r injurió á ij.ltb .4 ‘ Rfco.
alguno de obra,ó de palabra,le c o ­
pete acción criminal dc injuria: pe­
ro fi lo hizo c o rrig ié n d o le , ó relif^
■tieUdole,no tiene pena alguna.?. Y c.Amod.num.
11 la injuria que fe le p id e , cs fobre is s d '^ 9frfr
alguna fuerga hecha a m uger por ca
fatfe con ella,deue fer caíH gado,co
*
mo fc dixo en el capitulo prece­
dente.
Y fi la querella cs fobre adulte­
rio, no fc ha de adm itir, fino la ha­
ze cl marido o fe n d id o , al qual l o ­
lo compete ia tal acufacion , f. fino f. i , z.tit. i 9i
cs que por tal refpcto el juez huuic- hb.Z.Rec.
re h e c h o alguna injufticia c n d a ñ o
dc te rce ro , que deue fer caftigado cap.txtenofeáefrrxomp.
c l m a l e f i c i o r-.
YÜ
Politica dcl D.Villadicgo.
76.
Y fi tuuo acceíTo con alguna
rouget prcfa, en que comete delito
qualquicra miniftro de ju ftic ia »y
alcayde de la cárcel, y deue fer cafti
C aJlclJ.éz. gado arbitrariamente;«.y fi el a c c e f
na r.g lof. fin . fo jó trato con alguna inugerfue fin
A u il. cap. 13. minifterio del o fi c i o , ni violencia,
TjfrA.Mucrte.
n o fe d c u e h a z e r p r o c e flb ,mi h a d e
b. Put. dejyn-fer caftigado:¿. y auiendo íído refidic.it.] s»
d cciado v n ju e z,n o puede defpues
fer conuenido,fi la refidencia íe prc
J.
180
g o n ó ,y publicó por edito, y procla
m a s , fino fueíTe fobre otras cofas,
no tocares al oficio de C o rre g id o r,
a. fe had e embiar al C o n fe jo la re­ a.Puteíásverí>4
lación d élas fentcncias que dio el A 't [tpoteji.n,
0 19. loan,
ju ez de refidencia,A. có teftimonio,
C m te r. lib r .i,
y relación particular de todas las pra6l.q.4\, tbi»
• demandas publicas q u c fc pulie- Cautela in hoc,
^
ron á los refidenciados, y
efl.
b. Z, zo. ttt.jé
en que eftado quclib .]. Recop.
dan.c.
c. D . l.zo. ybi
A:^ ued.nu.z,
ir
0 J.
8
CAPI TVLO S EPTI MO
»
m
de las particiones de bienes,de
difuntos.
S V
O
M
A R
R D E N , y forma de has^r par
ticiones de bienes del difunto,
I O
S.-
patrimoniales del hijo,como
/?
tiene
el padre en los que el hijo heredo de
fu m a d re,n v ./o.
num. I.
fru to s pendientes , y los corridos de los
juros y cenfos, defpuesde la muerte
del difunto fe h.tn de poner por cuer­
M ejoría hecha en alguna de las. cofas
que la mugir.o el marido truxeren a l
po de bienes.nu.2.
Cuerpo de bienes fe ha de ha^fr por el tn
u e n ta rio j aprtdojo taflacion dellos^
Bienes ft recibió el marido en dote Jin
,
n u .3 .
Deudas que fe han de fa ca r y pagarfe
del haT^ienda del difunto.n.4.
D o te ,y bienes parafrenales y capitales
del marido,que¡e ha de facar y qua­
les fe dirán bienes comunes, '0 particu
lares d e m a r iío ,y m u g er.n .j.
Bienes del marido o de U muger, fie fiu
uier enga fiados,o confumidos, que fe ^
ha de ha2^er,nu.ó.
Bienes del mantón del difunto, todos fe
prefumen comunes entre marido^y
m u g e r :y
afsi cada Vno deue prouar
losque licuó al matrimonio, numero.S.y 9 .
D ote f i lleuo apreciado la muger, ft fe le
,
'
matrimonio fin taffacion,o con e lla fi
es de am bos,nu.//.
aprecio,auiendogananciasyft fe cum ­
plirá con boluerlos en efpccie,como
cfiuuieren,y que fera f i la dote fe en­
//.
trego al marido en trigo firmo, '0 a^^ey
te,n u ./4 .y
A r r a s fi fe h.in de pag.ir á la muger,pri­
mero que las deudas del m a n d o,n ./6 ,
,
A r r a s fi al tiempo que las prometió e l
marido dixo que no excedían de la
decima parte dc fus bienes que enton­
ces teniafo adelante,fl fe ha confide­
rar el excefjo por elValor de los tales
bienes , al ticpo que hi^o la promcfia
b ai de la partición dellos j á quien to
,,
ca la prouanga del exceffo, num.
/7.
y /8
Dorar ft puede el marido á la muger ert
hade bolu iren dinero, o en propia
mas de la decima parte de fus bienes,
cfpecie n u.S.y 12 . O fi la lleuo fin
n u m .19 .
A r r a s no auic dofe entregado ftno prome
aprecio^y laVendio el marido,nume-‘
ro .13.
Vfufruto f l tiene U madre en los bienes
tidojfi fe há de facar del m ontono de
la parte q cupiere al mandofiiu.20.
Z 4
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
doyas^
Capitulo v n . de la inftruccion.
Joyas de defpofada ,f t puede efcoger la
m uger, y dexar las arras ,y dentro
deque termino lo ha de ha^er ,y que
cantidad dellas puede dar el mando
áfuefpofa,nu:2/.
* C ajlos hechos en cobrar los bienes del
,
,
capital del maridofi muger como fe
han de pagar del monton,nu.22. ■
C a jlo hecho con algún hijo común-, o b a f
tardo, o lo que le dio el padre, o las
deudasque deuia antesque fr cafaffe,
f l fe hande facar del M onton,n.2S.
Lecho,y Vejlido cotidiano , ft fe te ha d i
facar a la mugar/ al mando que quedareV iuoy qual es,nú.24.
A d ju d ica r como fe deuen-fut partes á CU
daVno de los herederos: y fia y bie­
nes rayxes que no tengan cornada d iuifion,como fe hande adjudicar, numer, 27.
'■
.
'^
‘
G ajlos del entierro del difunto, f i f e f t can del quinto,bdel montan.y cuerpo
de bienes.y qudles fe dirán propiame-
te.n u m .37.y 3S. Y los lutos,y gajlos
de ta cura del difunto de donde ha de
fa lir, y f i f e prefieren á otras deudas^
nu.39. Y f i f e pueden facar ejlos gaftos del tercio de bienes del mejorado^
nu.40.
M ejora de tercio y quinto , f i fe puede
C ajlos del entierro ft fe facan del mon-
na
ton ,n u .2 f,
sien es ganados por alguno de los hijos
ro.4/.
conhaxjenda del padre , o de la ma­
dre,ft je hande poner en elm onton,
para partir entre todos,y f i f e le ha de
contar joldada al tal hijo,y que fera J l
dos gano por fu induflria,o con algún
ofcio,b los heredo de otro,y el Vfufru
*7.0
mas de Vna en íos hijos.nume-
^•
G ajlos hechos con algunos de los hijos en
los ffludios, b en la guerra , f i je han
de traer á colación,y contarfele en Ix
m ejord.num .42.
'D o t e , b donación hecha en Vida del di­
funto á alguno de fus hijos,f i f e ha de
traer á colacion,y p a r tid o ,y poner-
to dellos á quien pertenece,num.26,y
ft fon bienesdel tal hijocajlren fes,b caft caflrenfes,fi fe le han de fa -
fe por cuerpo de bienes.n.43 .
T ertioy quinto de mejora, como fe ha de
r, car a parre,nu.2S,
O fc 'o de Regidor, y efcriuano esVendi-
to , y en que bienes fe le ha de pagar
a l mejorado.n. 4 4 . y 4/.
^
'
facar del cuerpo de bienes del dijun­
hle,yft je ha de computar al hijo en fu
legitim a,y al mando, y muger en las
D otefo donación inoficio fa, hecha en a l­
arras,y ganancias, y que Valor fr ha
partición,y f l fe puede apartar de U
de confiderar en tales oficios,nu.2p.y
herencia, boluiendo el excejfo de fu
30.
oficio de merced del Rey,hecha á Vno
de los hijos por jus feruicios,y los de ju
paire,no fienda.Vendible, ni renun-
legitim a.nu.46.
Bienes gananciales quales fe dirán , y
ciable,fi fe ha de traer a'particion,o
D ote, y arras f i huuo d e dos mugeres e»
f l ha de auer alguna recompenja con
ios demas herederos del padre, n .3 /.
e l hacienda del difunto,qual fe ha de
guno de los hijos, f i j e ha de traer á
quates partibles para los hijos, numer o 47.
facar primero del monton.n.aS.
Retrato f i aura lugar en la Venta de los - V ejltd o ,y lecho cotidiano, f i fe ha de fa ­
oficios de Regidor,y efcriuano , num.
car la mitad para los hijos del primer
3 ¿Soldada f i podra pedir el hijo que ftruio
,o
//.
maxrimonio.nu. 4 9 .y
M adre f i tiene algún dominio fobre fu f
al padre,b á la madre nu.33.
C ajlos hechof en los e jlu ito s
para
que firuiejfe al Rey con alguno de los
hijosquedandoViuda.n.fo.
Caución de indemnidad , f i fe hade hd-
hijos,fi fe hade facar del monton,nu.
que üeuare de la herencia . numero
D oteexcefsiuo que lleu'o ¡a hija ,f t ta ha
de traer á colacton,y partición con fus
Menores ficdo los herederes, para h.ixer
Xer el Vn heredero al otro de la parte
S2.
hermanosfo efcpger ta legitima,nume
ro.3/.
o
fe la partición hande efiar prefentes
fus tutores,
curadores . numere
S3 '
Orden
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Politica dcl D.VilIadíego. •
O rden de proceder que hdde auer 'def­
páffar en cueta á fu curador y el ere
dito, o prouanga quehá de tener para
éfto .n .6 4 .y 6 j .
Orden de preceder en las cuentas con el
tutor,» curadsr del m enor, y que per
Curador, que diligencias es obligado á
haT^r en los empleos y arrendamie
fonas tendrán obligación de ha'^cer in
tos , y en la labor de las tierras de la
,
ttentario, y la pena del que no le h isfiere y el fifco fi le deue haTcerde
los bienes que hereda .» ./f.
Curador del menor, de que cofas fe le ha
de haT^r cargo enlas cuentas que fe
le tomaren, num ,/ 6 ./ 8 . y 6 2 , hafia
68 .
'■
tf
^
Tutor,ocurador,que no empleare en r e-
ta el dinero procedido del ha^^ienda
d tl menor, como efiará obligado a pa
g a r los intereffes,ydaños, h fito c o h uirtio en fu propio Vfo , y aprouecham ien to.n ./p .y 60.
Herederos del tutor,o curador,a que eftarán obligado» por la negligencia^
huutejfé tenido eh la haxjenda del
•
i
,
pues de hecha la partición en defconformidad de las p a rtes.n .f 4,
■
I
i8t
,
ha^jenda del m enor, para que no f e .
le pueda haocer cargo de culpa y ne­
gligencia e n e ü o .n A j .y 6 9.
Curador,que diligencias ha de ha^^er pa
raVender los bienes del m enor,y que
r
*"'
pena tien e, fin o las hii^jei'f, o fi los
comprare para fi.n .7 o .y 7 / .
Partida mal paffada enla s cuentas entre menores, o el yerro de cuenta,détro de que tiempo fe puede pedir, numer.72.
De^fima qué tiene el curador en los bie­
nes del m enor.n.73.
•
,
m en or.n u .6 i.
Deudas de la ha^fienda del m enor qüe
no efiará obligado al tutor,o curador
ádar cuentadetlas.».63,
C afios hechos co el m enor, o en benefi­
cio de fu ha^fienda, que fe le han de
■
A V u n q u e ay muchas fuertes dc
particiones dc bienes,folo fc tra
tara aqui de la partición dc bienes
de difuntos,y dc las cuentas, que el
tutor,y curador fon obligados á dar
de los bienes dc fu m en or, que fon
las mas dificultofas: declarando al­
gunas dificultades mas particulares,
q ue fuelen ocurrir en ellas.La parti­
ción dc bienes de difuntos fuele fer
cn vna de dos maneras principal­
m ente,ó entre el padre, ó la madre
con fus hijos fin mejora de tercio,y
q u i n t o , y otra con m e jo ra , y otra
entre hijos de dos matrimonios,
j.
Y en qualquicra dc las dichas
tres diferencias que fea,hecho el in­
uentario,y taífacion,y almoneda de
los bienes dcl difunto jurídicamen­
te ,y por ante efcriuano que dello dc
f é , co m o es coftumbre cn el lugar
d óde fe hiziere,y nombrados C o n ­
tadores por ambas partes, ó por el
juez,en rebeldía dc alguna dellas.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
,
A grauios, f l je pueden alegar contra las
cuentas defpues de aprouadas por la
ju fiic ia , o f i f e ha de apelar dello al
fuperior.n.7 4.
T érro de cuentas f i le pueden emendat^
•‘ -los m ifm oscontadores.n.7f.
Cuentas entre partes, fobre algunos dares y tomares que aya tenido entre f i ,
como fe han de ha'/^er.n. 76 ,
L o primero fc haze cl cuerpo de
la hazienda de todos los bienes,afs¡
,
m u e b lc s ,c o m o ra y z c s ,y dc l o s d e ‘
r e c h o s , y acciones que quedaren
del difunto , cn que afsi mifmo fe
han de poner las deudas,y cenfos c o
rridos que fe deuen al difunto,hafta
cl dia que murió.
2.
Y no fe han d ep oner los corri­
dos defpues dc la muerte,ni los fru ­
tos que huuiercn rentado las here­
dades,fino es cn los que cftauan pcn
d ien tes,quando m u rió, que cftos
fon comunes entre m arid o, y mugcr,com o los demas bienes ganan­
ciales,quitando la cofta que tuuierc
el cogerlos de por mitad,«.y los que a-Z. i o, tlt,4 .li
dc alli adelante rentaren, fon pro- hro 3 , fo n lepios de aquel,cuya fuere la heredad <2” '” *
ó cenfo,y de fus herederos. Y fi ay
'T
panes fem brad os, fe han de quedar
para partir,defpues de cogidosry lo
inífmo fi huuiere viñas,y cl fruto ef­
tá moftradojpcro fino lo eftá, fe h a
Z ;
de
í
Capitulo VIT.D elaínftruccibn
’á e poner por cuerpo de bienes la
cofta dc la labor.
3.
y los bienes que afsi fe pulie­
ren por cuerpo dc hazienda, han
d e fer conforme al inuentario, por
el valor dc la taíTacion,y almoneda,
y luego fehan de facar las deudas
comunes hechas entre ambos, du­
rante el matrimonio, porque las
otras deudas particularesquc huuie
re del marido,fe han de facar, y pa­
gar de la parte que le perteneciere,
hecha ia cuenta con la muger,auien
d o bienes bailantes para pagarla pri
merojquc íino los ay,las deudas que
íe deuieren por efcrituras publicas,
íi fon primero cn tiempo, fe han dc
focar,y pagar primero que la dote,
aunqu.’ no tengan hipoteca elpccialdc b ienes, íino folo la obligaI . Z . i l . t í r n * ‘■fe*’ general; a. y las deudas que fe
f/M j.p.y. Co- deuieren por cédulas, ó por otros
marr.lib.i. re- contratos,o caufas,cn que ayataci/0/.C.7.
ta h ip o te c a , aunque,
primero
en tiempo que la dote,fe ha de facar
primero la dote,y las arras: no por­
que no tienen prelaclon en virtud
de tacitahipoteca ,íin o es por la ef­
p cc ia l,/ exprcíTa,como lu ego dire­
mos.
P A R T I C I O N E N T RE
• madre,/ hijos fin mejora.
y.
L
Sto fupueftq, quanto á la
primera fuerte dc partición
que fe haze entre la madre que q u e­
da viucfa, y fus h i j o s , dc los bienes
que quedaron dc fu marido,/ pa­
dre,fin mejora de te i c i o , y quinto:
lo primero,defpues de hecho lo fu­
fodicho,/ focada la dote, y arras en
la forma dicha,fe facan también pa­
ra la muger,y fus herederos, los b ie ­
nes parafrcnalcs, que fon los demas
bienes dc la muger que truxo ai ma­
trimonio,/ los que defpues heredó,
o l e fueron dados.
^ aJu icrto, que cn eftos bienes
í/f.ii.F.4.*>¿ÍP3«frcnalcs dc la m uger, ningún
decUrat,quée derecho tiene el m ando,?, y afsi
dtcitttrhécbo puede mejorar á qualquiera de fus
fcfc*
hijos en ellos la madre,fino cscafaa
h.G reeo l i n
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
do fegunda v e z , queen tal caíó no
puede hazer mejora de lostales b i t
nes,ni de los bienes ganancialcs,ni
otros algunos adquiridos d u rá tecl
matrimonio con cl primer marido,
fino q igualmente íe partirán entre
todos los hijos dcl primer matrimo
nio
a. z.4,nV,Dj
Y de los bienes q quedá,fe foca cl
^cnsM.],
capital del marido que fon to d o s
los bienes que tenia quando fe cafó
y los que defpues tuuiere por via dc ^
i
)./(ícoí,
herencia,O donación: y 11 ay bienes dixtin 1.6.
caftrenfes,que fon los q u e e l mari- i, libr.i.fri
d o g a n ó e n la g u c r r a , ó c a fi caftre#. iuág.n.8.
fes,q ucfon los q u e e l R e y le dio,?.ó h.L.t.wfi.tit,
gana cn íii feruicio,que fe han de fo- 9 'fíki.R tc.
car todos para el m a rid o , y los fru­
to s,ó ganancias dellos fon com u ­
nes,/ fi la guerra,ó feruicio dcl R e y
íiguio a cofta dc am bos,todos los
tales bienes fon comunes.?.
c. I , ; .
ó.
Y í i algunos bienes del capital
del marido;ó muger eftuuicren gaftados ,y c onfu m id os, fe ha de facar
del monton otro tanto v a lo r ; y he­
cho efto,lo que queda,fe dizen bie­
nes com unes,/ ganáciales, y co m o
tales fc parten entre la muger, ó fus
herederos,/ los herederos del marí
do por iguales p a r t e s . d.RoJ. inU,
7.
Y acerca defta fuerte dc partiJ
cion fe dcuc aducrtir,que
los
I
bienes afsi muebles co m o ra y ze s,/
d erech os, / acciones que huuiere
cn la hazienda,fe prefumcn com u ­
nes de m arido, y m u g e r; faluo los
que prouare cada v n o fer fuyos
apartadamente:?./afsi no a u k n d o e .z .io j.i» ^
efcritura de dote , fcrá o b lig a d ila g í.fiy (.l.i- t
m uger,ó fus herederos á prouar los ttt.9.
bienes que lleuó en dote, y los q ac
fueren fuyos:/ no valdrá la confcffion dcl marido cn fu teftamcnto,©
por efcrito cn que diga,auer rccebidotanta cantidad de marauedis cn
dote con fu m u g e r , porque parece
fc rh e c h o g n fraude Je íos hijos,y
herederos,lino fe prueua, y aueri­
gua, fer verdad por la muger, y fus
herederos , cfpecialmcnte fiendo
contradicho por los del marido.
Y fiendo hecha la tal declaración
dentro
Politica dcl D. Villadiego.
182
dentro dcl primer año del matrim onio,porque íicndo delpues d cl,
harto baftante ferá la d e c la ra c ió n /
efcritura del marido dcl p ago, y rei . E x traditis
cib o de la cantidad de dote.».
fer Gom. in /. T am poco dañará á los demas hijo.Taur.n.s z. jQs la confefsion, quc c n fa u o r d e
Dueitas regul.
dellos hizieííe el padre c n fu
tcftam ento, ó cn otro contrato de
auer comprado alguna poíTersion,
tx l. qm teji*. ó otra cofa con cl dinero del tal hif f de probat. jo ,¿ . qdixeíTe, que y a le auia pagah .G o m .lib .j. do cl p r e c i o / v a l o r de alguna cafa,
refolut. c. 12. ó heredad,quedigaauerlcvendido,
n.8 i.M atie.tn poj-q^; fo prefume hecha la tal de^kracion en o d i o , y fraude de los
demas hijos,y afsi no les perjudica
’
fino fe prueua, y auerigua la paga
c. Glof. in d. l. real, y verdadera.?.
qm tejiam en-^^
licuó algunas cofas apretum.spi»- t>bi ciadas,y taíTadas la muger al matriffp.n.
i m onio,fe le ha de boluer la eftimapiter inulta
dellas en dinero , ó cn lo meJipatbona.quia j o r /
bien parado de la hazienhodie habetji- da*y fino ay bicnesbaftautes del ma
Itttm , poterit ü á o , ó no recibió los bienes de la
filius peten yVt muger taíTados, fe cumplirá con b ol
interdicatur pa
Jq^mifmos bienes en la prom
pia efpecie de la forma que fc halla*
b ien es,fiay alguna^ mcjoria hecha
cn alguna de las cofas qué cl marid o ,ó la muger licuaron al matrimo;
níofintaíTacion, fe hade taíTardc
por íi;y porque la tal mejoria fe ha
dc partir chtre ambos,como los bicnes gananciales* y íitucíTe de alguna cofa que la m uger aya llenado
cn dote taíTada, y apreciada, ñ o f c
ha de taíTar fino toda junta: porque
h izo venta la tal taíTacion* a. y afsi a. i . eeflimata;
para el partirla h a zien d a , fe ha de
facar h quantia en que fe tafsó la tal
dote,laq u al queda por del marido,
y cumple con boluer la quantia, lin
boluer la cofa* efto es acetánd ola
m uger las ganancias,y lo que valicre mas la tal cofa,fe ha de partir cntre ambos co m o ganancias; pero ííno acetaíTe las ganancias,aunque la
tal cofa que fe dio cn dote apreciadatuuieíTe mas valor de lo en que
fue taírada,fe le ha de boluer ála mu
g e r,y fus herederos.
Y íino lleuó la dote apreciada,fe
le ha de boluer c n la propia efp ecie,
c o n c l aum ento, ó diminución que
tuuicre, co m o dicho e s , ó ninguna
cofa por ello,íi del to d o eftuuicren
Zr!pfifuafegi
tratados.¿.
tima tn bonts 9* Y afsi mefmo fino huuiere efpatrtsytnquib* crituras, Ó inucntario del patrimo-
i//4wrco«/e^«i< n io ,y capital dcl marido,fus herede
tur.Buheus tn ros dcuen prouar lo que tenia al
confumidos los tales bíenes,¿. fino b. L.pkruquK
cs que aya fido p or culpa dcl mari- ff.áe ture áot.l.
d o , q u e e n t a l c a f o f c l c h a de pagar g u otics,C .eo d ,
el m en ofcab o, pidiendofc al juez
declare fobre ello,porque los C o n -
ten igualm ente,com o dicho cs: por
lo qualcsbuen confcjo,que al tiemp o q f e h a z e c l m atrim onio, fe haga
inucntario juridico de los bienes dcl
C.8.JJ.6.
m a r id o ,y d e lo s d e la m u g c r .e .
Z
^ fiendo la partición entre
5 u t T f .p Z . * ’^^fite,y hijos, fc ha dc partir entre
clla,y ellos cl vfufruto de los bienes
que quedaron del p a d re , dcfde cl
dia que murió .-porque no g o za de
to d o el vfufruto dcllos la madre c o
m o el padre* el qual goz.i de to d o
enteramente, íin que los hijos tengan partealguna del tal v f u f r u t o ,
aunque fc cafe fegunda ve z.
aunquefe mueran , ó dim inuyan,fc
le deuen pagar de los partos* y fila
cfclauam urio,y d exó h ijo s , fo n d c
la m u g e r / no le le ha dc pagar nada
por la cfclauarc.yfi la m uger h e r e - c . Z . i p . c«w»
d o algunos bienes*fe le han dc dar rtí^íf/f. 11.9.
también en la mifma e f p e c ie / fc lia 4.
má hereditarios*y lo m ifmo fi ay al
ganos que le aya dado algún dcud o ,q u c f c d i z e n a d u e n t ic io s , y r e lc
han dc pagar cn efpccie:¿.y los bie- d .L .z .d .tu i i .
nes parafernales, que fon los que
lleuó al matrimonio fin contarlos
cn la d o t e , que fe le han de boluer
cn efpecie.f,
Yfi
tu.i t.p.4. G u
tier.ltb.i.pra¿ it .q .jj.A y o
rade pari.i.p.
II.
Y quanto ala taíTacion d clo s
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
13.
Y lili* vendieren algunos b i e - n ,
IKS
G^itülo VII.
h e sd o ta lcs,q u cfc truxeron al ma­
trimonio fin taíTacion, y dcl precio
fe compraron otras cofas,fc Ic ha dc
boluer á la mugcr lo que fe compro
con cl tal dinero cn propia efpecie;
y lo mifmo fera quanto al marido en
los dichos cafos.
14. Y fi huuiere ganancias, y bie­
nes multiplicados fe ra n te e l matri­
m onio,cn tal cafo fi fe huuieren de­
teriorado , d confumido losbienes
dotales, que cl marido recibió fin
a p rccio,fclc ha de boluer á la mu­
g c r , ó á í u s hercdcioselvalor que
tenian al tiempo que los recibió,
porque no fe dizen ganancias haíla
' xy •
fos deudas,y caudales, ó capiAiuctus, tálesele la compañia.a.
ff.p ro jof,
Y fila dote que licuó al ma­
leía initruccion;
marido anteriores,que deuia,quün^
do las prometio;«.y fi la mugcr tuuiere hipoteca,y obligación c x p r e f
f i e n los bienes del marido por fu
d o t e , h a d e fer preferida cn ellos á
lo s demas acreedores poíleriores,
aunquctcngan efp ecial, y exprcíTa
hipoteca en los mifmos bicnes,por
fus deudas: y lo mifmo fe entiende
cn las arras,teniendo la d ich a o b ligacioh cxpreíTa anterior en los di­
ch os bicncs; b. pero teniendo folamente la tacita hipoteca,y no la ex.
prcífa/erá preferida por fu dote folamente á los demas acreedores que
tuuicré tacita hipoteca,aunque fcan
anteriores, y no a los que tuuicrcn
la expreífa,aunque fean poíleriores;
y quanto a las arras es m uy diferen­
te j porque en ellas no tiene prcJacion la mugcr por la tacita hipotcca,fino la tuuiere efpecial,ó cxprcfe
fa ;p u e ílo que conforme á derecho
le com pete tacita hipoteca por las
arras,afsi co m o por la dote; y la razon de diferencia cs,porque por fu
dote pidiéndola, trata de dam novi.
ta n d o ,y pidiéndolas arras de lucro
f aptando, e .y puede la m ugcr pedir
fu dote,y arras durante el matrimoniojíi el rñarido vá cm p o b re zié d c.¿
17 . Y aunque no puede c l maii-
í«-Delasarras
h k ijo r .ll:
h. Com. ín /,
So.TaH.fm.^;
trimonióla muger no cílimada.fuef
fe en trigo,ó a z e y t e , ó cn otras co ­
fas que confiílen cn numero, pefo,o
medida, aunque fe huuieíTen galla­
d o,y confum ido,y no huuieíTe b ie­
, ,,
nes gananciales, f c le h a de boluer
otra tanta cantidad d cla mefmacfpecic.porque en eílc cafo no fe pier
ex'l,yb¡a¡hHt
c.de iure dot.i
d c á riefgo dc la mugcr,fino dcl ma­
afsiduis,C.pi
rido , y con cílo íc cumple,aunquc
pot.wpig.So'
huuicíTe valido a mayor precio, al
tiempo que cl marido lo recibió; y
Jo miTmofcria,quádo el marido huuieíll* traydo al matrimonio algu ­ do mandar en arras a lu m ugcr, mas /,^c,autbé.donos bicncs en trigo , ó a ze yte ,q u e de la decima parte dc fus bienes,?.íi
c. dem.
auicndoTe confumido,fe ha de Tacar al tiempo que las p r o m e t ió , dixo dct. Red. ytí
otra tanta cantidad para el, fuelto el que le mandaua en arras tanta can- proximé nutn.
matrimonio: eílo cs auicndo bienes tidad dc marauedis, ó tal heredad, fin­
gananciales cn la hazicnda,que fino que era 1a decima parte dc fus bie- c-Y tá i.i.hL
los perderá cl marido,porque no es nes que tenia, y adelante tuuieíTe, g'^Ttit.-hh.
obligada la rauger,como lo c s c l m a aunque al tiempo de la particion,fc
ridojá boluerlc los bicnes que truxo halle q u e n o ca b ia c n e l d iezm o dc ¡adepart.c.7.
al matrimonio;pero auiendo ganan losb ien es que tenia quando Teca- ».8.
cíales, íe le han dc pagar co m o di­ fó,íi al prefente los a y , fc le han de g. L.Bonorv»
ch o es, no cn otros tantos bienes en
dar enteramente; porqu e puede cl appellatío-1g e n e r o , fino en otra tantacílima- marido prometer arras a Cam ugcr
Jf*‘
cio n ,co m o tenían quando fc cüfó:y de los bienes que adelante tuuiere,
it-tJ
la razon dc diferencia en eílc cafo aunque no tenga ningunos al tiem- TTex 'l.iM*'
entre marido,y mugcr,es por. cl fe­ po de fu cafamicnto: f. porque los
ñorio que paíTa c n c l marido d e lo s bicnes del marido fe d iz e n , no folo Maue.fertRD. A yora ¿c bicnes,y no álamuger.A.
los bicnes que tenia,y poíTeya, fino tn l.z.ffo -y '
fart. i.p , e.y.
y e n lo d e las arras fc aduier- los que efperaua t e n e r , ó hcrcdar,y 4- tit.i-lwr^Y
*****
t a , q u e n o f c h a n d e facar, ni pagar aquellos a que tenia acción, y derefin pagarfe primero las deudas f e l
‘ ‘'«•á■
Y afsi f e
I
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
'Politica dcf D., Villadibgó.'
•Y afsi puede la muger aunque fea
en concurfo de acreedoras,hszer ef­
ta elección., para a u e r , y cobrar las
arras dc los bienes dcl marido que
tenia al tiempo q u c fc las prom etió,
ó no cabiendo e n la decim a parte
dellos,pedir, que fe le paguen en los
que defpues huuiere adquirido', ó
heredado, co m o quepan cn la deci­
ma parte dellosreílo es,teniendo efcrirura de obligación, y expreíTahip o tcca hecha por el marido al tie m ­
po que las p ro m e tió ; porque co m o
queda dicho,la muger por las arras,
>•
“ "“ aunque no tiene prelacion cn vip*
’ *“ ’ ‘ ^tud "de la tacita hipoteca, co m o la
tic n c p o r dote,en virtud d e J ih ip o tcca efpecial,ó cxprcCTa l.itiene. ■
*
i
i8 .
Y aunque la prouanca dcfex*,i. ■' ceíTo toca al m arido,/ á fus herede=ros,auiendolas recebido lar'rhp:geTí
p e ro no auiendolas recebido^, fiál
tiem po que las prometió cl maVido;
tenia bienes b ailantes, y defpues
fuclto el matrimonio no los ay e'rt
q u e quepa la promeíTa, íin exceder
la decima parte dellos, a ella le toca
prouar,que ca b ia a en la d e c im a , y
q u e auia bienes bailantes al tiempo
que fe prometieron:/ eílo fe cntien
de cn cafo que cl marido,ó fus here
deros lo co n tra d ig a n , poniendo la
'•©xcepcion d d exccíTo,/ que no ca*
b en ;y no lo contradiziendo,las‘pá^garán enteram ente, aunque cxceí./íacowpn»? (jjndeladC cim a.rf.
d.funt,Mane.
Y aunque co m o dicho es,con^ la ley Real, no han de c x c c arras de la décim a parte de
los b ie n es, p u ed eel marido dotará
la m u g e r c n mas cantidad de la deci
. ma de fus bienes,efpecialmente Íicií
do v iejo ,ó de poca calidad,y r i c o ,y
O .O
lam tíger m oca;donzella,ó n o b le ,y
b.Z fTvalyinu pobre; b. que en cílc cafo ,^>com<i>
te, vbigt. CM donaciafírc'mahci’aroriajque fe p u c
dot.promij.
hazer,y vale entre m aridó,/ muc.Lquodame. gcrjc.y li al tiem po que las p rom c§ fivir. ff. de tío el marido era libre, que no i;eniq[
don. mer yir.
¿g
rnatrimonio, fe han de
-vxor. ybt
monton de la hazienda del
'"4 ‘ y ’ind f n
n .iL
* *
Barí,
marido:y íi rcnia hijos de otro matri
m on io,n o fe han dc focar del n io n -
183
ton,fino del quinto dc los bieñes.ai. a-Ér probat,Cs*
20.
Y arú-rlicfm9fcaduÍ6rte,que ^arntiem aptlas artasno efiando entregadas,
spino 4e
no prom etidas; no fe han de focar
j * ^
.1 te•
pYiH
Aé . %
delmoton^y ci^erpodcbicnes;pjOT.
que feria agoauio de .la muger pací
‘
fu mitad qüe tiene degarianfias, íf- ‘
^ '
-no que hecha la partición dé los b i e ' ■
n e sd e lm a rid o ,y m u g e r , y partidas „ .«ua- ..i
las ganancias, facado primero el ca- i.» ^ VV " te \
Ha
piral dc cada año; de la parte que ctt
)iere al marido,ó á fus herederos,fe
(lan de, pagar á la m uger las antas, ^ ' -*
Ai
p o r fer c o m o c s deuda d c ífo lo e l
“
'\
marido.
21.
P e ro íi la rñ u g erefcog ierc,en , .
lugar de arrásalas joyas que le dió el ” '
’
marido d e defpoJrada,TeIe han dé
'
dar,ynio>l33arrasí?i c o n q u e n ó e i í - 'h. T si.T a k '^ .
cé d a la c a n tid a d d c ía s ta lé s jo Y ^
l. 4 x it.i.lib .s»
oólauapartcdéladote'qci.e H éuoal
maO!Ím6nio;c.y ha de e fcogcr den 3 c .L .t.ti. z.y b i
t r o d e v e v n t e d ia s i dzfdc q uefuéflí M atten.giof.ó.
requerida,/ paíTados no pu ed e< fto » fr''>Ub.s.Rec.
gCT, íin o q u e le h a n 'd e 'b o lu e r las k
' ‘
arras. ¿ . Y íilapromclTa de las arras dZ)./.i. (jr /.
fe hizo en tal lu g a r , ó tie rra ,d o n d ^ 4 m-2.??r. y.
fe puede Ileuar masdc-ia decima pat¿
te de losbieneS diel marido, venido>
á Efpaña fe I c h a de dar to d o lo q u e
fe.do prometíójTOnquc'exceda delá*
decima.?. ' b m. h
'e . L . z 4 . t ¡ t . i u
Y es neceíforio,aduertir aqui,que p 4.
conform e á la ley R e a l , ninguno./, b z . t . t¡.z.Ub,
puede dar á íu cfp o fo mas cantidad
dc joyas , y vellidos dc dcfpofada,
de lo q ac montare la oólaua parte
dc.la dore que con ella recibió: y e f ­
t o fe entiende,n'd tCni:‘ndo hijos de
Q t r o :m a t r i m G M Í o ,p o r q u c tenic ndo-^
lo s ,n o ha d c e x c e d e r d e lo q u e m o n
ri ,■
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i:.,j
;;
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I
'ii
il.'
'1' y\
t a r e cl q u i n t o 'd e fu s b i e n e s e í l a
de tefsH - *
o ó lau a p a r te :» ./ íie n d o fo lo p r o m c t i d a la d o t c ; y n o . c n t r £ g a d a
n i- v e r -
d a d e ra ,n o g k o a lírtx u ig é r.e fta s -jo y a s
n i p arte a lg u n a d e lla s ^ .
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- j 1
■
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h V ttn d .l.y b t
. P e ™ fi <-1 fu e g ro ,6 otro paricntoí M m ,n .g h ¡.6 .
O e í t r a n o d i c í í e l a s difchJS j o y a s - , y
v e r t i d o s , a i f d t ^ i e - ^ x c e d á n la d i c h a
qu an tiayV íld rá,
y las ganái<á*Ta m u - -
í ^'i
• ti. '!i
. I‘ -u
'
••-.ir»
I
-^
g e r , I. y iD'ttí'ífeñó f e r á , í i c l ^ i r i d ó V M a tw u v h i
h u u ie íT e c o n f i r m a d o c o n j u r a m e n * p ro xifn e,n .í.‘
i-i
t o l a t a l d o n a c i ó n al t i e m p o cté*fu
matriUniversidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
t:
."•k ;
Capitulo VII.de fa inftruccion
m atrim onio, que aunque exceda la
a. spin.yhi pro dicha oáiawa porte vale;».
terne a rg.ttx.
Y fu c lto dmfftfím'oííío,ficl efpo
kt-quauispa- fo, huuiere befado
fu cfpofa, def-
i
/9 5
dadas las j o y a s , y veftidos,
‘ ’ '
can a e lla , y fus herederos la mitad
b. L .st.Taur.
to do eílo,i».aunque fean de muí/ c!* * ‘
cha e f t i m a / v a l o r , c o m o n o e x c c €.MMÍeH.m d.
«íc la quantiarc.y queda cn el all4 .g lo f .s ,M , uedrio dcl j u e z , determinar,quales
fc dirán veftidos c o fto fo s , y efcufad o s ,y qualcs ordinarios»y necefta^ O reg.gh.fi.
huuo copula lo gana todo
tm ir j.r t t .i i . ¿nteramL.nte,auicndn,'prícedidola
x d ji .
donación dcllo, porque fi precedió
cl
f o , ó la copula , no gana nada
* Mititn.}n i. (jgifo efoofa-e.Mas fi huuo p ro m if
i.4 g ff.6 .n .3 . .(fon de arras,ha d ccftrogcrla m u g rr
dentro, del dicho teim ino dc los
! .. Vtyjateidias , fiquiíidrcla mitaddct
i'¡- jas joy’aSíy veftidos! de deípofada*ó
t o d o ^ le perteneciere,ÓJasarras*
Obi: y no puede variar vha v e z c fco g i¡f M
ír ic w .w .
d ó ;/ .
ar.
! t . . '
..............
Y quanto á lo s gaftos hechos
h en co b ra r, / aurriguar los bienes
q u e qualquier dcllos lleu ó , fe ha dc
facar otro tanto d c l m onton para el
O t r o / afsi racimo íc ha dc facar otro
tanto ála m u g er, co m o ei marido
huuiere dachy! algún hijo*ó hijaco^
inun, d e fp u e 'd é aucrla dotado am, b o s :y o i r o ta n t o c o m b h u u it íTc da­
d o á algún h i j o , ó hija defte matri­
m onio,ó b afta rd a/ íi alguna deuda
fc huuierc p a g a d o , que cl marido
d( uie(Tc,de antes que fc cafaftejfe ha
dc facar o tro ta n to para l a m u g c r /
lanibit n le ha de facar c U e c h o co?
tid ianoá qualquier dellos entera­
mente.
Entiende fe cotidiano la cama en
pSbÍHodetef- que mas de ordinario dormia;». y
lam.glof.z.nH. fiendo muy rica,fife ha dc dar con
é4.G utter.ltb. jg q^gdera,y co lg ad ara/c ha dc guar
¡Agioj.ji.n.Ji. ^2.
V
¿ar la coftumbre del lu g a r / regulafe cfto conforme a la calidad de las
perfonas,y cantidad dc la hazienda,
ll. G u fh ibi q. y d'^ la dote q u e licuó la mugcr.¿. '
fs-n.fi.Quefa~
Y fino a y bienes biftantes, para
i.g q .c . pagar las deudas del difunto,fin que
%Í.col.jfi.
h a g a fa lta e l valer del tal lecho cotidiauo^no íc le ha dc dar al que qucr
- n n
ii.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
daré viuo,fino al acreedor que me­
jor derecho t c n p en el;».y por efto a. Cutit. ihiq,
es n e c e íT a r io / fo r jo fo .q u e fe p o n - *94.». r.Ayo.
g a e n e l inuentario, y f c aprecie.y
taíTecó los demas bienes del d ifu nT '^ ‘” ‘ 4 i.
■
io ,¿ .y fe h a d e facar de losb ienes ga
nandales.e.'*
¿A /ni i Ci Pero cafandofe fegunda v e z el u a .U b ./ lZ
que le licuó,ha de referuar la mitad ». 3
’ ’
dcl á los hijos del primer matrimo­
n io ,ó a los herederos,© fe ha de par
tir entre ellos: d. y no auiendo biencsganácialesjfi íácarc cl lech o c o - Í;forill.U ^,
ttdiano del capital del difunto, q
u
e
G$
fe. puede h a z c r , no repugnando la
coftumbre del lu g a r , no le lo fe ha
dc referuar la mitad,fino to d o cl en­
teramente á los hijos d d primero
matriinonio cn efte cafo. ?.
e.Gut.lq,¡^,
•ay.
fi el gafto d c l e n t í c r r o , y
e u ^ H m i e n t o dcl alma fe huuiere
facado dcl m oi.ton dcl hazicnda c o
mo:de m arido,y m u g c f , íc ha dc fa­
car otro tanto para qualquier de*
llos/>or fcr gafto particular dcl v n o
fo lo ./ fi murió algún hijo dc ambos
defpues dcl m a n d o , fc h a de facar
la legitima d d tal hijo para la ma­
dre,que es ht redera,íino cs que lien
do fu tu to r a , fe aya cafado fegunda
v c z,íin darle cuenta ,n i pedir tutor
para e llo , que en tal cafo pierde la
tal herencia, y d ere ch ó de la íuctrfe
fion d d hijo que murió dentro dc lá
p u p ü a r / el dc lafubftitucion pupiiarque le com pete de las perfonas
de fus hijos menores, por la c u l p a /
negligencia que tuuo c n l a guarda,
y adminiftracion de fus perfonas, y
bienes./.
f
2 5 . H a zien d o fcp u e sla partición adTeriul Gn
entrehermanos íin mejora deter-.?®*’;?^*^-®®^’,'
c í o , y quinto , fc ha de aducrtir,que
Z go¿íi alguno de iQshijbs-huuieíTc gana-.
¡ jk.
doalgunos bienes con ¡os dcl padre,
eftando debaxo de fu dom inio pa­
ternal,fe han de poner en cl cuerpo^
y monton de hazicnda, para parrir,
porque fon dcl p a d re , y no fe le ha
de contar Toldada, fino c s , quando
los huuicíTe ganado en componía dc
la m a d r e / c o n fus bienes dclla,que
fe le ha de contar Toldada aparte al
tal
n P olitica dcl'D'-.VíIIadicgo.
84
tal hijr» qae los ganó, por el tiempo
3-r. ’ Y fi el R e y dicíTe vn oficio,que
que fe o cu p ó en g a n a rlo s , confor-» vn fu criado tenia en fu cafa R e a l,ó
me á la induftria, y trabajo que en
fuera,ávn hijo dc! tal criado,por fus
'’
ello tuuo ;p e ro los bienes afsigna- m e r it o s ,/ habilidad, junto con los
dos también fc han dc poner cn cl fcniicios dc fu padre, fi cl ra! oficio
monton dc hazienda,para partir e n ­ n o e s vcndible,ni renunciablc,ni tal
que paífe á los herederos, p o c ftá
tre t o d o s , y tales bienes fe llaman
ob ligad o ci tal h i jo á traerle a partiI. Z.y. f/i.17. profeólicios.á.’
cíonit oh los demas herm anos, ni á
p.4 27.
Y fi el hijo en algún oR §ió,cf
l^Men.t» I.
por fu induftria, fin los bieñes dc 4 h á z c r k s equiualéncia por ello: a. y
aun
Csde
derecho:
de
los
hijos
mapadre, ganó alguna cofa , ó heredó
algunos bienes,/cJ mifmo g o za del y o re ,d = los criados dc los R e y e s .y
vfufruto dellofe el ral vfufrutó fe ha dé las otras perfonas que mueren cn 24.
d e p o n e r por cuc’rpo de háziéndáj los o fic io s , y dígn-idades de fus p a­
porque deftos bienes, que felTamán dres: A. pero no dexando hazienda á b* G'étg.'verb.
fus hijos el padre cob que fc puedan
aduéticioSjCsla p ro p iéfed dcHaljó,
filik n ta r í dcué dai*alus hcrraanoá
F -T
y cl vfufruto del pádrd: y afsi los ta­
alg«naequiualcncia,fi el oficio fue ‘ ' ’■
les bienes fe han dé facar para fo lo
re
tá
fru
to
fo
j-q
u
e
lo
j^udiéíTehaiéi]
V
''
él
h
ijo
,c
u
y
o
s
‘fon,apartc.A.
h.Vt in d .l. $.
á'femejangA'íkl m ayofdzgo,q u e e k
28.
Y li el padre recibió bienes
caftrcnfes,ó quafi caftrenfes del'hi- to ob ligad o cn tal cafo á alimehtar á
. C'
A c.Oregor.ind.
jo ,q u c ;c o m o queda d ic h o , fon lo? fusfiermanostf; n3a.íivYénlos'diehosofic.tos
d
c
R
e
i glo.ytrb.Siuo
qu e ganó en la guerra, ó en feruicio
dcl R e y , ó por c ie n c ia , y letras, lo? gim ientbs ha lusfür cl retrato,/ tahta'es bienes pertenecen cn propie­ to o jc o m o de c o k patrimonial, y de
abo len go,co n form e á fa ley dcl Fue *
*
dad,y vfufruto al tal hijo que los ga­
n ó , y los demas no tienen parte en*
y íobre talc¿ óííclbs fe p u e f e cT)¿!i j. tit.io i
ellos, y afsi íc le han de facar á parte
im poner cenfó haftsla Cantidad <jiti Itb.3. for. ti. l.
tuuiere de falario dada a ñ o , y no
C. L . 3 . 6 . & 7 . parael folo.c.
mas.f.
' '
d.tlt.17.
29. Y f i quedó algún oficio de Re
Y afsi hszien d ofc la partición '•
I.
gidor del padre reminciado cn tiem
p o ,y en form a,conform e á la ley, fc
entre m a d re , y h i jo s , fi alguno deha de aduertir, que el tal oficio dc Hos la huuiere fe r u id o , puede pedir cundo limita
d. A^:eued. in
fu Toldada,/ fe le ha de facar á parte m .8. p .3.
l.8 .t:t.i.0 ' in R egid or es vendible,y cxecutable^y
fe
puede
apremiar
al
deudor
por
prí
lo que pareciere d cu e rfcle , co n fo r­
I,7. nu. 1 0 . 0
me al tiem po dcl tal feruicio, focán­
ii.r/r. J.//6.7. fion,a que exhiba el titulo original,
Jiecopit-Coua. y renuncie cl o f i c i o , ó dé poder pa­
d o lo por deuda; efto cs, porque por
libr. 3. refol.c. ra renunciarle;/ afsi fc deue com pu­
la muerte dcl padre quedó emanci­
19.11.6. Auen. tar al hijo cn la legitima, y m ejora,/
p a d o , pero íi pidiera íáiario de los
rejpon.9. n. i .
al m arido,/ muger cn las arras,/ g a ­ negocios que h izo cn vida dcl pa­
Com. tn t. 29.
nancias , y fe le deue á la hija,fi fe le
dre,eftando cnfu p o d e r , no f c l e h a
'
T a u n .ii.v b i
dc dar,ni fe le dcuc.f. '
f.L .3 .y b iC y {
Tcll.Ferdin.n. prom etió cn nombre d c d o t c , y fe
34. Y co m o dicho es,lo que clpa-^or.í/f.zo.p.i.
II. Gutie.iib. puede hip otecar, y o b lig a r, co m o
i.q 64. UU.7. qualquier cofa, ó otros bienes ra y­ drc huuiere gaftado c o n a l g u n h ijo Naua.in man.
Ayora de par, zes: y efto procede prefupuefto que
cn el c í í u d i o , íi aproncchó en cl,
* 44 *
1 p.c.8.nuw, las renunciaciones de los rales ofi­
aunqucfucíregraduarfe de corona:
61.
cios no fe hazcn gi-aciofas.¿.
curicndefc dc los gaftos, y libros,
e- Greg. yerb.
30.
Y
trayendofc
á
partición
ef­
que fueron neceíTarios para todo cl
^‘'‘nar, in Í.
tiem po cií i curio de Tus eftudios, no
1 3 .p..6. tos oficios dc Regidor, o efcriuano,
ó
otros
femejantes
rénunciables;
fc
fe le cuentan en Tu legitim a; pero
Gome:^in d. l.
10- Y u . n .zz. ha de tener confideracion ai valor
contal Tele han cn eJla los demás g a f _ . j
r
•A-^jrxybtpro que tiene cl tal oficio al tiempo de la
tos íu p e rfíu o s,ó libros nonCccíTa- ‘Á . f i .i S f.iL .
muerte del vitim o poíTetdor.f.
riüs;».y l ü s q u c c l p a d r c l c te n ia ? í- ri.-fg .txl.i.n .
Tentados 4,p.,'.
.V.'-
S
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Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
f'
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'tfl«
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m
Capítulo Vir. Dela inftruccion
^ r e n t a d o s e n fii l i b r o d e c u e n t a e n
q u e p a r e z c a , q u e r e r q u e f c le c u e n -
a.Spinothi nu. t c n r r f . c f p e c i a l m e n t e í i n o a p r o u e c h ó
7 7 . G reg. in l. n a d a en l o s e f t u d i o s , p o r q u e g a f t a 2.iiM 9.p.4u a m a l c l t i e m p o c n v i c i o s , b. c o m o
h .G reg .in l. y . j^g^en m u c h o s e n la s v n i u c r f i d a d e s ,
m .iy .p . .
p u e f t o s c n fu l i b e r t a d , a u f c n t e s d e
d e otra f u e r t e , n o ten d rán a c c ió n
c o n t r a el.-a.m as l o q u e e l p a d r e g a l - a. Bald.inl.f.
to c o n e l h i j o , ó h i j a e n l o s v e r t i d o s
<^^ius,c.fu
o r d i n a r i o s d e la p e r f o n a p a r a c a f a r f e , n o f e le c u e n t a n e n fu l e g i t i m a , f i -
'
n o fueíTen m u y c o f t o f o s , y c x t r a o r -
5*
íu s padres á q u ie n há de tc rn e r.T a m -
d iñ a rlo s.?.
b.G ow .d.nn ,
35.
Y a fsi m e f m o e l g a f t o q u e h u - 2 5. spino vbi
p o c o f e le c u c n t a . a l h i j o e f t u d i a n t c
uier'e h e c h o e l p a d r e c o n fu h i j o e n P*'oxímé num,
c n f u leg itim a la d o n a cio n q u c l e h i
co m p ra rle a rm a s , y ca u a llo p a ra la
Z o c l p a d r e c n fii v i d a d e la d e u d a
g u e r r a , ó p ara feru ir a l R e y , y n o
q u e o tr o Ic d c ú ia , p a fa q u e la c o b r a f
m a n d a r e , q u e f e l e c u e n t e , n o fe l e
fc p o r e lc ftu d io p a r a el gafto d é l o s
^ .S p m o y h ifu c f t u d i o s , / a l i m c n r o s . c .
f r a « .7 9 «
N i t a m p o c o íe le c u e n t a e n f u le ­
d eu e c o n ta r ,y es a u id o p o r m e jo ra ­
d o e n c I l o . c . Y fi e l p a d r e , ó l a m a d r e c. £ ,
h u u iere d a d o á a lg u n o d e fu s h ijo s
g i t i m a al h i j o c l p r e c i o q u e c l p a d r e
ro a s d o t e d e l q ü e l e p c r t e n c c i e í T e e n f
d io p o r c lp a r a f u t c í c ; í t e , y ía c a lld
fu ) e g i t i m a , h a d e b o l u e r la d e m a l i a j
'¿.G om .in l.i9 d e c a u t i u e r i o : ¿ . ni la d o n a c i ó n h e T 4u r,n ,z9,
cha p o té L p a d re al h ij9 ,p a ra que á
y fe h a d e a c r e c e r á l o s d e m a s , y n o
n.
í é e n t i e n d e fe r m e j o r a d a la h i j a c n c f
t i t u l o d e l l a fe o r d e n e , y h a g a c l é r i ­
t a d e m a f i a ; ¿ . y e n e f t e c a f o p u e d e d.Z.i.fiV.i /1'.
g o , n o fe íc c u e n t a c n fu l e g i t i m a , n i
e f c o g c r c l ta l h i j o la l e g i t i m a q u e h a Ino s.ñ u . Bit
. la p u e d e r e u o c a r e l p a d r q , n i í c l u
d e a u e r , y le p e r t e n e c e , r e f p c t o d e fe de no mho.
d e , t r a c r .a c o l a c i o n y y > p a r t i c f o n c o n
Jqs b i e n e s q u e e l p a d r e t e n i a , q u a n - dot.c,z9.nu,4
l o s d c m a s f u s h e r m a n o s , í i n o c s ci\
d o fe l a m a n d ó , ó d e l o s q u e t u u i e r e
q u a n t o e x c e d a d c l a l e g i t i m a , / tcr-í
al r i e m p o d e . f u m u e r t e , q u a l m a s
é.S p tn o y b ifu - c i ó , y q u i n ^ d c m e j o r a : e. y g o z a n
p ra n . j i . eqnr l o s b i e n e s d e la ta l d o n a c i ó n d e l p r i
ir a Couar.tri e, u i l c g i o d e b i e n e s E c l c í i a f t i c ü s . / .
Raynaldus de
y a u n q u e p u e d e te fta r d e l l o s e l
tejta m .i.z .n u .
n o p u e d e c n fu v i d a c n a g c -
q u i f i e r e ; ? . / fi e l p a d r e d e u i e i e a l g u - c.L.^.ti.U b^
p a c o f a á p a r t e al h i j o , f e le h a d e p a - 5. Rec.
g a r d e p o r ( 1 , d e m a s d e fu l e g í t i m a .
36.
H e c h a l a p a r t i c i ó n c o n 1a m a ­
d r e ,/ c o n lo s h i j o s , y h e re d e ro s d e l
f . M enoch. de n a r l o s : ? y afsi t a m b i é n l o q u e h u -
d ifu n to ,á cada v n o de lo s h e r e d e r o s
recu otr.pojfej. u ic r e d a d o e l p a d r e a fu h i j o , e n r aremed. i y . n « . z o n d e a l c a n g a r a l g u n a d i g n i d a d , n o
f e le a d j u d i c a r á fu p a r t e e n la e f p e -
21.
f c ic c u e n t a , f i n o c s e n q u a n t o c x c e g . Tellu* in l. d a d c f u l e g i t i m a , y t e r c i o , / q u i n t o ,
d a d , c o n f o r m e á lá c a l i d a d d e l l o s , /
z9.T aur.num . ¿ g ,x ie jo r a ,e n q u e e n d u d a fe c n t i e n
fa ,ó heredad g ra n d e , q u e n o ten g a
h .A u en d.rcfpi
1 7 . M antn. m
l i . g l o f . 1. n.4.
titul. z y. /16.y.
M ee.
i.S p in o d .g lc f.
x S .n .6 9 . e x l.
j .t t t .4 ‘p’ S’0 *
.i.t n .is .p a r .
c ic d e b ie n e s q u e h u u ie re c o n ig u a l­
fl h u u ie íT e e n la h a z i e n d a a l g u n a c a ­
* « " Í o r a d o ; p e r o la c o n d e n a -
c o m o d a d i u i l i o n , f c le h a n d e a d j u ­
^ c h a al h i j o p o r f u d e l i t o , a u n -
d i c a r fus p a r t e s á c a d a v n o e n e l p r e ­
q u e el p a d r e la a y a p a g a d o d e f u m a
c i o e n q u e f u c t a í T a d a , y fe a r r i e n d a
n o á la j u f t i c i a , ó á la p a r t e , f c le h a d e
p or to d o s ; y no q u e rie n d o a lg u n o
c o n t a r e n fu l e g itim a .J C .
d e l l o s e fta r e n c o m u n i ó n , e! j u e z
Y l o s b i c n e s , / h a z i e n d a q u e p a re
p u e d e c o m p e le r á lo s d c m a s ,a q u e
cjg rc auer h u r ta d o c l h i jo a l p a d re
f c v e d a , ó q u e p a g u e fu p a r t e al o t r o
c n fu v i d a , ó d e f p u e s d e fu m u e r t e ,
fe c u e n t a n : / para p o d c r f e l o s m e -
c o n c l ! a : y n o l o h a z i e n d o , fe e c h a n
K . Spino ibid. i®*" c o u t a r , fc f u e l e d a r á c a d a v n o d c
« .8 2 .
lo s dem as co h ered ero s o tro tan to
c o m o l o q u e fc c n i i c n d e a u e r h u r t a ­
en d in ero , el q u e q u iíie re
f u e r t e s , / e l q u e q u e d a r e c o n la p o f f e f s i o n , p a g a a l o t r o fu p a r t e e n d i ­
n ero ./.
d o e l ta l h i j o , y p i d i e n d o c l q u e f e le
d c o tra tan ta parte 2 e l,le han d c r e c o n u c n ir lo s h erm a n o s p o r v ia d c
e x c e p c ió n ,6 c o m p e n fa c io n ,d iz ie n id o ,q u c y a lo tien e rcc c b id o 3 p o rq u c
quedar
^
3.//¿.3.
Partición con mejora de tercio, y
quinto,
37-
^ ^ V a n t o á la fc g u n d a fu erte
,de p a r t i c i ó n c o n m e j o r a
dc
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Politica dcl G. Villadiego.
jS?
de tercio, y q u i n t o , Ia primera cofa con el t e r c io , fe le fácará a parreal
que los contadores han de hazer,
m ejorado,y dcl tercio no le pueden
c o m o eftá dicho, es el cuerpo dc ha quitar nada, para p a g a rlo , fino és
2ienda,y facar las deudas que fe de­ quando el padre le grauaftc en ello,
uieren, afsi á terceras perfonas, c o ­ que cn tal cafo fe podria I m e r , con
• '
m o á los hijos, y losbienes aduentique no excedieífe del quinto d o lo s •
b ie n e s :». y fifueflen d o s , ó tres hi- a, Tellus m dJj
cios,y caftreníes con fus frutos,y dc
l o que ixftarc,fe ha de facar el quin­ jos m ejorados, fc parte entre ellos )0,Taur'.it.zsi
‘
t o j del qual fe h a d c ip a g a c c\.^a£tó por ygu al lo que monta el t e r c i o , y ' * ’
.y
c ..'
dcl entie£ro,y cum plim iento dcl al- remancpce.dcl quinto* p orq u e no
ai)39iT4Ur.l. ma del difunto: i<. y no auiendo hi+ puede facarfe m :\sd c v a .q u in to , y
i4tu48Kltb,%^ jos,fe Irá de facar del cuerpo d e h a vn tercio dcl hazienda: y afsi,por e f
ta ra z o n ,to d o lQ q u e e ] padre h ú u k
P-té*
• • zicnda cftos gaftos dcl entierro , y
luegóTe pagan los legados,y mádas re dado á alguno dc fus hijos en v i ­
y l4^qiie qucd^ fe parte entre los he d a , afsi para fu&cftudios, y cn otras
co fas,com o en armas,y cauallovparederos que q u e d a n . - ‘ í o m r o
» \ »
Y auiendo mejora,no fe ha de fa­ ra la guerra, cn quetacitaraenrcjpá'
car el gaftó.del éntierro,-tti las man» rece eftar mejorado clta l h i j o , handas y legados,Jiafta auer primero fa de entrar, y fccontarán cn cfte m i f ­
ca d o el quinto, del qual han de falir m o q u in to / t e r c io .'
!.
•
propópcionadaihente, conform e á 42.
Y afsi la'donación hecha por
‘
cl padre á v n o d c fus hijos cn fu v i’
ía Q 3l¡daddekp.érfona,yÉazienda;
yafsie.Qmí) lo^s .gáftos dei entierro, da,no fe entiende fcr reuocada por
í e deucn facar’dcl quinto'en. efte ca­ la mejora que e n iu te fta m e n to aya
f o ,c o m o queda dicho.
• ■ hecho á o t r ó h ijb ;¿ . Y es d en otar h'. Couar.deíef
! D e la mifma manera, cn cafo que cn efta materia,que aunque confor- tam .t1.19.A lconiea.
c l difunto oo-dexando hijos,ni dcf- m e á derecho c o m ú n , no puede el
^
cendientcs legitim os, íi dcxafle pa- padre m ejorará fu n ie to , teniendo hb-i>c.z.nitm,
drc, ó m adre, ó otros afccndientcs hijosjp erobicn lo p u c d c hazcr por
derecho del R e y no.c.
E x l , i8¿
que le huuicíTen de heredar, fe h a n
d c facar los tales gaftos d d entierro . Y afsi mefmo que no fc puede re 7 ’attr.
del tercio de lo s b ie n e s , q cs la par- uocar la mejora hecha por m arido,y
te,de que folamente puede difpomuger cn vn teftamcnto juntamen­
nerjp'orquc lo demas es legitima de te ,a u ia id o fc hecho ccn a cu erd o , y
confentimiento reciproco de amh.Vt ex U .3 0 . los padrcs,y no fc puede facar 3 \h,b
Taur. rejolmt 58. Y gaftos dcl entierro prcpia- bo s,y que vaya infcrtocl tal confcn....
Cijlell. IH 1. 6. mente fc dirán, la ccra,yM iftás,y fc- tim iento cn cl tcftamcnto.¿.
'
d. A r g u .l. »?3
Tiu.uerb.Vox pultura, y otrascofas ncceftarias al
Y quanto á efta mejora de tercio, 9«c fra tn s» C
u alma , 0 e n tie rro ,v e l d ia d cl,y los dcmas g a f y quinto,íi cl padre defpues de auer
í Óv » * *”
tosexcéfsiuos qhuuiere ordenado d
mejorado áá lg u n o de fus hijos por
^/‘*‘^^¡1%
r,. difunto ha <í moderar el Ordinario.c efcritura,© cn fu teftamcnto,dizien- Z.p^it.y.Rode.
3.I1Í. 3. for.li. •39 * V tam poco, auiendo mejora, d o,q le mejo,raua cn cl tercio,y quin
i/u i,in p rin
/•ro.í/f.iy.p. fchan dc facar dcl quinto los lutos, t o d e to d o s íu s b ie n e s ,a u id o s ,y por cip.limit. s,a d
í*
. a u n q iie fe a n lo sd c la m u g e r,h ijo s ,ó
a u e r ,y d T p u e s le d ic ffe a lg o e n d o t e ,/•/’or.
criados,íino dcl monton* del ijual a f fc ha dc poner por cuerpo dc hazi5fl. Matien.in l. íimefmo ha de falir cl gafto de la cu- da,para facar cl tercio,yquinroftilo.
figl.ptn. tit.6, ra del difonlo, que fe deutere:^ y efta Pero íi antes dc hazcrfe la dicha me
¡ib.s.Rcc.licet deuda del entierro, y cura, n o fc ha jora,le huuieíTe dado la d o ic , n o fe
contrarium te- dc preferir á Jas Otras deudas ante- ha de facar d e la tal d o t e , ó donan t t Alora de norcs: d. y los le g a d o s , y mandas, <cion propter n uptias, c l dicho tcr-
♦
,1 .
c . i z . f Z f * * í’ifiendo hijos , no pueden exceder
d e ltc m a n c n ta d d q u in to .? .
"»í.8.f/í.4.p. 40.
X fi algo quedare d e l , junto
y.
^ Biblioteca
Universidad
Carlos III de Madrid.
c i ó , y quinto,fino folamente dc los
bienes que tenían los padres al
tiem po de fu fin,y muerte, ó.al tiem
poquc
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Capitulo V lll.d e !a inftruccion
poO Tc hizicron la dicha m e jo r a :/
conform e á la ley Real,fe confidera
la me jora,fegun e lv a lo r d élo s bic­
nes al tiem po d c la muerte del pafl. L .x].T áur, dre.rf.
t.y .tit.f.lik ], 44.
Hafc de facar primero el quín
Jtec.
co que el t e r c i o , y f i fe cumplió el
anima dcl cuerpo de hazienda, fe le
Gom. tnl. 17.
■han d efecar ai mejorado entérame­
Táur,
t e cl quinto y c l tercio’, yjel-quinto
fe ha dc pagar er\,Ios bienes que el
tcftador fe ñ a ló : pero fino los dexó
icñ a la d o s ,y aunque los huuicíTe feñalado,í¡ los tales bienes no tienen
comoda partición, Tele puedc-dar
cn dinero,fino los vinculó, mas no
c. L>A.ti.6.lth. fi los dexó vinculados, c.
j . Rtcop.l.to. 46. Y íi alguno dc los herederos
Tm .
fe quiíieíTc apai tar dcla herencia,lo
ó . L .]f.T a u r. puedchazer .¿.boluiendo elexceíTo
dc lo que huuiere licuado mas de
ttt.i.U b .s.R t. fu legitima,!! huuieíTe licuado algu­
na donación de aqucl,cuyos bienes
fe trata dc heredar di la tal donación
fueffc inoficiofajdctal manera, que
fea mas de lo que le puede pertene­
cer de fu legitima tercio y quinto
d c m ejoría, teniendo refpeto al valor,qu c tenian los dichos bienes cn
vida dcl tcftador, ó defpues dc fu
muerte, com o mas quifierc cfcogcr
cl mejorado:/ afsi lo que mas valie­
ren los dichos bienes que recibió,
lo ha de boluer al monion ,para los
9 . Z . 3 . 7 . 0 i » demas herederos, e. y fe pone por
cuerpo dc bienes con lo demas.
ttt.y.p.A'
Y es de notar a q u i , que fupuefto
que la legitima dcl hijo fc confidera
refpeto dc los b ic n e s , y hazienda
que tenia el padre al tiempo de fu
m u c n c ; porque antes no fe dize legitima.ni la tiene cn ellos el h i j o , íi
cl padre le huuicíTe dado en fu vida
fu parte legitima enteramente de to
d o s fus bienes,que entonces tenia,
y defpues fe aumentó fu hazienda
dcl padre, bien podra el tal hijo,
muerto cl padre, boluer á entrar en
partición con los demas herm.inos,
para lo demas que le pudiere caber
del tal aumento de hazienda, tra­
ye n d o a colación lo que huuiere lie
u a d o , y fe le ha de cumpiir fu parte
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
legitima,conforme al tiem po d c la
muerte dcl padrc.«.
fl. Ménch». rf,
4 7. H e ch o lo fufodicho,todos l o
s cttu,
bicncs que quedan,fe dizen bienes
gananciales,A.y fc pártcn igualm en V .
te entre la m u g c r, y herederos del V / / 1^ 7.
m a rid o ,/q u e d an d o naugcr viua,fe mogen.Uh'r
i.
han de juntar la mitad dc los dichos c.i6.».x.gfe
•bienes,que afsi quedan con la dote, f 4 de dtclm. r«
•y arras:/ to d o junto cs U parte q u e
ha de auer 1.a m u g c r , y fos herederos.y la otra mitad quedara por bicj,
nes partibles para los h i j o s e n los
quales entran to d os en partes igua­
les,afsi cl m e jo ra d o , am cjorad os,
co m o los demas hijos.
a
*
P árticion entre hijos d e dos m átrt*
m oniot,
48.
^
^ V a n t o á la tercera fuerte
' ' - i de partición entre hijos
de dos matrimonios por muerte dcl
padre,hecho el cuerpo de hazienda
d e todos los bicncs,derechos, y ac­
ciones que huuieren quedado del
d ifu n t o , de la forma que queda di­
cho,fe han de facar las d o te s,/ arras
de ambas m ugeres,auiendo bienes
baftantes,que fino los huuiere,fe ha
de preferir,/ facar primero la d ote,
y arras de la prim era, faluo íi la fe­
gunda truxo al m atrimonio los b ic­
nes dótales fin taíTar, y fe hallaren
los mifmos b ic n c s , que fc le han d c
dar e n la propia efpecie, buenos, ó
malos co m o eftuuieren: y íi los tru ­
x o taíTados, no fe le ha de dar nad.i»
hafta pagar la primera;mas auiendo
hazienda para to d o , Tacada ia dote,
y arras dc la primera,fe le han dc fa­
car la mitad de los bienes ganancia­
l e s , / para facarfe, fe ha dc hazcr
partición en form a,com o la prime­
ra , de entre m a d re ,/h ijo s,p o rq u c
todas las deudas della fe pueden
ofrecer en la partición de entre pa­
d r e ,/ h ijo s , co m o p or aucr dado
algún dote á fu hija de otro matri­
m o n io ,/ c o fa femejante.
49. H a fe d facar dcfpucsdcfto,para
loshijosdl primer matrimonio lanái
tad dcl v e ftid o ,/ le c h o co tid ia n o ,/
todo
Política del D.Villadiego;
todo lo demas que cl.padre l l a i ó de
laprimcra m u g e r , porque en todos
.1
los cafos en quo la muger cs ob liga
• da-aboluer a los hijos lo que lleuó
de fü p a d re , lo es el padre a boluer
. -’i
lo que licuó d e la m a d rc ,y afsi raci­
m o lo que huuicrc heredado de al*
i.W f gun hijo d c la primera.». ■
Y para pagar a la fegunda muger,
fc pondrán por cuerpo de hazienda
‘ los bienes que huuieren quedado,
. . defpues de pagada la primera , y fc
Ol*’ ♦
I. - ha de hazer otra partición con la fe... * ganda Tñugcí,confórme a la que fc
huuiere hecho con la primera,aten­
diendo afsimefmo a las deudas d e q
fc trató cn la primera partición de
entre madre,y hijos,que puede ofre
ccrfe en efta también^
Defpues dc lo qual, para partir lo
que quedare por bienes d elp a d re,q
ca la legitim a paterna d é lo s hijos,
fe ha dc poner lo que afsi queda por
cuerpo de hazien d a: y fi no huuiere
m ejo ra , feha de hazer por la orden
d c la primera partición, y fi la huuic
re , por la fegunda.
50. Efta partición entre hijos dc
dos m atrim onios, quedando viuda
la madre, fc ofrece raasdc ordina­
rio,que la de los bienes dela madre,
quedando viudo cl padrcrporque la
muger,quedando viada ;o r a fe calé
fegunda v c z ,ó no,fiempre haze par­
tición con fus hijos,porque no tiene
dom inio fobre ellos, ni g o z a del vfu
fruto dc fus b ie n e s , co m o el padre;
el qual no le p ie rd e, ni la-adminiítracion dcllos por cl fegundo matrim o n io .Y la v n a , y otra partición dc
liijos de dos m atrim on ios, quedan­
d o viuda la madre,ó el p a d re, difie­
ren tan p o c o ,q u c bafta aduertirlo al
cabo de la partición que fe hizicre,
lo que huuiere que aducrtir.
5 1.
Y li fuere la partición de dos
matrirftoníos dc la madre,ha de bol­
uer á los hijos del primero la mitad
del le ch o ,y veftido co tid i.m o , y las
arras,y los bienes que huuiere here
dado de .algún hijo del primer ma­
trim onio: porque cafandolcgunda
v e z el padre, ó la madre, y murien­
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
iS 6
do alguno de los hijos del primer
matriinonio,qucdará elvfufruto dc
fus bienes folo al padre, ó m a d re , y
la propiedad dcllos, para los dcmas
hijos;», de fuertc,quc n ó puede difponer d ellos entre herederos eftrañoSjfino fo lo entre folos los fuyos,
que fon los demas fus hijos. ?.
52. H echa qualquiera d é la s dichas p a rticion es,/p refen tad aan te
la jufticia órdinaria con ju ram en to,
a. spino de teftam .gfof. 18.
pf inc.n.fin.
b. Roder. in igutbusinpnoribusjtm it.to.
RTolm. depri-
fe manda a los herederos, que hagá
la caució y ob ligación acoftumbra­
da,cl vn o al otro de indemnidad, pa
ra que fino le falicre cierta ñiparte,
lefatisfarán pro rata los dcmas,ííno
es,que el padre les aya dexado parti
dos losb icn es, no ay ob ligación de
hazerfe efta caución entre ellos, c. e.Z.p.f/r. iy2
Y fi alguna cofa de lo que Iccu p o pMen fu legitima á alguno de los here­
deros,le falieré in cie rta , los dcmas
>ro rata ferán obligados a fancarfco,perdiendo el también fu parte, q
le tocare de lo que afsi falicre in­
cierto.
53. Y fi los herederos fueren me­
nores d ela pupilar, que es el varón
dc catorze,/ la muger dc d oze, han
de eftar prcfentcs fus tutores , y fí
menores de veinte y cinco años,fus
curadores, para que fca valida la ef­
critura de p a r t i c i ó n , / n o teniendo
tutor,ni cu ra d o r, los ha dc prouecr
'
d cl el juez para el efeto.
54. Y prefcrttada la p a r tic ió n ,fe
p i d e , que el .juez los a p ru c u c : y no
fícr.do de conformidad de partes,
manda dar traslado á la p a rte , y fc
fuele alegar íon tra ella, por los q u e
fe ficnten agrauiados r y fiendo ncceíHiriOjfc recibe a prueua fobrc las
excep cio n es, ó dud4s que fe ofre­
cen? .
Y fi fc c o n c lu y e ,/ determina por
los contadores,auiendofel.isremiti V
ñ
d o e lj u e z p r i m e r o : y c n ca fo d e dif*
cordia,fe nombra p o r e l juez vn ter
cero cl qual dé fu parecer fobre
las d e u d a s , fin dexar ninguna por
dcterminar,conformandoíé con vn
co n ta d o r, ó con o t r o , ó dando ñi
parecer de nueuo en las partidas
2
que
Gapitulo V ÍII. de la inftruccion.
que no fc pudieren cóformar; el m if
m o tercero prcfenca fo parecer con
juramento: y vifto p o r c l juez dá fu
fen ten cia, cn que manda a la s par­
tes paíTar por el, y que fc e x e c u te : y
notificada alas parres, fuelé apelar,
y lo pueden hazer dentrode cinco
dias,por la orden,y forma de las dc­
mas apelaciones.
mentó in litém de la parte intercffada,com o fino le huuiera hecho:». a.Argu. /. i
y efto aura lugar contra cl roifmotu G.de hisquii'„
ror,ó adminiítrador, pero no contrafus'herede'ros.t.
Y aun puede fer condenado cl tal
tiHor,qúe o cultó algunos bienes íin b. / i n l v
ponerlos en el inuentario con d olo, ex L fiA ’/
en cl d o b lo , c o m o el heredero que Ht.tur.BaZH
ocu ltó algunos bienes d d difunto, d.l. tutor p ,,
Cuentas del tutor
cufin ponerlos en el inuentario co n »»»«• 21.
radi r.
dol'o.c,
*c.L.fi.i.ieille
- -:Y la m a d re , ó el padre que q u e - C. deiuredeli.
9.6.
jV anto alas cuent.is que c ltu - daré viu o,es obligado á hazcr inucw
tario,pero
no
le
haziendo,'no
eftará.
, tor, ó curador dcuc dar del ha-»ziéda dc íu menor,acabada,ó remo* ninguno dellos fugcto á las penasdichas,de los que teniendo obliga­
uida la tutela, ó curaduría, p or
qualquier caufe que fea, ó querien­ ción d c hazcr .inuentario no le ha­
do cl curador fcr rcm o u id o , y dar z e n ,no quedando la ma dre por tuto
ÁW.Inlj}
cuenta, la parte intereíTada p id e , fc .rá de-fus h ijo s ;¿ .e fp e c ia lm e n te e l
padre,quedando v iu o ,n o c s obligareciba, ó tome la cuenta dclla.
55.
Y auiendofe nombrado C o n ­ d o á hazer inuentario'dclos bienes
L.cumnóft
tadores por ambas partes,ó en rcbel aduenticios del hijo. e.
Y hazicndo el padre, ó madre,
dia dc alguna dellas por ía jufticia,fc
que
quedare viuo, inuentario juridi
juntan los C o n t a d o r e s , y hazcn el
p(t
c o de los bienes dcl difunto,aunque /,9^
c a rg o ,y d e fc a rg o , y el alcance por
cl dicho inucntario, y por el libro los hijos defpues no hagan otro de
del mifmo cu ra d o r, cl qual haze n u euo,no ferán obligados á co faalprucua contr^ íi: y efpecialmente fc guna,íino es auiédo paíTado mucho
le haze cl cargo por cl inuentario tiem po de por medio 5 pero n o l i cl
que ha dc tener,y exTiibir cl tal cura padre,ó madre,que quedó v i u o , no
h izo inuentario.
dor d c lo s bienes de fu m e n o r, y e s
o b lig a d o , á hazerle al tiempo que
N i'to rn p o c o lo s h ijo s eftarán ole fue difccrnida la curadoría.
bligados á pagar las deudas,en quan
Y no hazicndo e ld ic h o inuenta­ to alcancare la herencia de fu padre,
rio cl tutor,ó curadoV, ó adminiftra- ó madre*y no pueden facar fus legi­
dor ferá o b lig a d o á pagar todo el timas,fin pagar primero las deudas,
d a ñ o , é intercíTe al m en o r, ó á lo s /. pero no auiendo acreedores,'aun- f. Quii henii
que aya mandas, y legad os , pri- tasnonáittua
herederos,ó perfonas á quien tocan
y pertenecen los tales bienes : lo
mero han de facar los tales herededdto
quaU eaucriguará,yprouará p o r c l
deros fus partes legitim as de la hejuramento in litem de la parte dam- rcn cis.g .
_
y iffe x k L
a. Z.tutor, qui nificada: a. y .cfto procede quando
Y el heredero que no hizoinu en jutel.
reper.ff.dead- por dolo dexó de hazerle, cl qual fc
ta rio , íi aceto fin protefta de gozar g. Glof.
mm.tut.
prefume mientras,no fc prouare cau delbcneficio del inuétario , ó ie en- Sacramcto.f»
b. Glof. iud.l. la Icgirima de efaifacion.¿.
tró'en losb ien es,y herencia, eftará
tutor qut,
Y lo milmo fcra,íi hiziere inuen­ obligado á pagar todas las‘deudas
ta rio , y ocultó algunos bienes,de­ del difunto e n te ra m e n te / te d a s las ‘ ’
xando dc ponerlos c n c l , ó h a z ic n - mandas y legad os, au n qu cn o fcan
dole tan efciiro,éinrricado, q u c n o bailantes losb ien es y herencia que
puede fcr conuenido cn cofa cier­ dexó el difunto, h.
h.
t a , porque le le podra pedir e lin ■Y a n n lo m ifm o eftará obligado denfteddik
tcrelTe,que fc le prouare por cl jura- d fifco á hazer inuentario de los íoiu-d-l
bienes
- *V
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Politica del D.VilIadíego.
I. z. non poffu fít.ffd ciu r e
áth.Grcg glo.
'4. per text. in
I 6.u t . 7-PSptno áetcjii*.
gl.iy.prtii.nu.
36.
h .G r e g .g l.i.l.
3.uí.6.p<íY.6.
Sptno ybt pro­
xime.
c . Z . i i . t i t . x 6 ,
p.6.
d .L .iC j.tit u .
bienes del difunto que le dexó por
hcrcdcro;«. pero fucedicn docn los
bienes coníifcados, ó vacantes, p o r
falta dc heredero, ó por deUto,aunque no haga inuentario, no eftará
obligad o infolidum.A.
^6. Y quanto al cargo contra cl
t u t o r , ó cu rad or, fe le deuc hazer
principalmente^ lo primero de t o ­
dos lo s b ie n e s , y haziéda qué tiene
rccebida de fu menor por el dicho
inuentario, y de los frutos que huuicrcD rentado,/ p odido rentar,def
dc entoncesbiifta cl dia que fe pidió
la cuenta’, y ¡fi fuere remifíb en dar
la cuenta,fc le haze cargo dello.c.
Y afsimcfmo fe le ha de hazer car
go,fi fuc rcmiíTo cn ponerle á la efcúcla,y tener cuydado que deprendieíTe a leer,y efcriuir,teniendo con
q u e , y de ponerle á feruir,teniendo
edad para éllo*,y íiendo'perfona'tal,
que aya de feruir.¿.
5 . Y quáto a los bicnes muebles
d e l m c n c r , fe le ha de hazer cargo,
no los vendiendo cn tiempo conue
hiente,que íino lo h izo,es obligad o
a pagar el daíio y menofcabo; y afsi
mefm o íi los v e n d ió , y no los hizo
primero taíTar:/ li fc vcd íeró cn me
nos á efta caufa, ha 3 pagar cl daño.
58. Y también fe le ha de hazer car
g o , fino empleó cn réntalo que re­
cib ió cn din ero, y lo procedido
de los bicncs que vendió , luégo
que lo pudo hazcr fin di!acion,porqué fino pagará lo que pudieran
aucr re n ta d o , á razón de á veinte,
contándolo defde quatro mefcs d e f
pues que recibió el d in e ro , ó pu­
do ve n d e rlo s tales b ie n es, y e m ­
plear lo procedido dellos cn ren­
ta : y mas fc le han dc cargar rédi­
tos d é lo s réditos dcl d in e ro , que
afsi dexó dc emplear, li fuc muy ne­
gligen te , y era cantidad confiderab lc para ello; y d c los réditos,/ fru­
tos dc los cenfos, y rentas del me­
nor , íi los dexó dc emplear cn ren­
ta , ficndo afsimefmo cantidad fuficiente para cllo,baxados los alimeh
tos dcl menor, y los gaftos, y coftas
que tenia cl hazienda.
7
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
187
59 -
Y cn refolucion,cl tutor,ó cu ’
rador que no empicó .el dinero de
fu m en o r, afsi el p rin c ip a l,c o m o
lo que huuiere cobrado de los fru­
tos , y rentas del hazienda del me­
nor, en bienes rayzes,ó cenfos,ferá
obligado á pagar los intcreíTes, que
podían rentar los mas moderados
que fc vfaren cn cl l u g a r , y tiempo
que fe haze la cuenta,á que llama el
dercchorVrurapupilar.quefera o y
conforme i l a nueuaprcmatica, á ra
zon d e a veinte.
60.
P ero fife le aueriguafTe, que
los conuirtio cn fus propios vfos,
ferá ob ligad o á pagar el m ayor inte­
res qué fe acoftüthbrare á lleuar,/ á
pagar to d o cl daño q u c T é pudiera ’
a uerfeguido al menorjtf.mas íiendo a. £ . tutorjui;
p oca cantidad cl d inero,ó teniendo ^-fipofi-ff- de
el menor rcntabaftantc paraíuften- *drHtn.t»t.l.x,
rarfc, no es prccifaia obligación de
emplear el d in w o dcl menor cn ren*
ta.A.
•
b. G lo f . -verh,
Y íiendo muerto cl c u r a d o r , ?
fus herederos no han dc fer conde- T«//rC. de «d6 1.
, , , A
•
mini t. tu to .i,
n ado sp o r la c u lp a , o negligencia
^
que tuuo, en no emplear cl dinero
^ ináudel menor cn rc n ta ,ó c n bienes ray- thent. nomfsizes,íino fe proualíc contra el ¿<y\o, ma C.de admu
6 lata culpa en cftojporque por cul- turo.
pa lene del curador no fon ob liga­
dos fus hcrederos.c. Deucnfele car- c.L.fin.C.deIn
gar afsi mefmo al curador las deu- Ut.wr.
das que fe perdieron, ó d exó de c o ­
brar por fu ncgligcncia,ódilaciónj¿. d. L/thirogra*
pero no cftá obligado á cobrar las phts.l.fitutor.
deudas,qucpara cobrarlas,fc auia ¿ e ff-de adm.tuto.
gaftar mas que montaua el princi- R^^í-dedeam.
^
, u
'
c .x .n u .iio .
pal d cB a s o tanto...
,.B .y .,« l.M c
62.
Y fl de las tales deudas fe Ic dnerrane£,c.
huuiere hecho c a r g o , fe le han de de annon. 0
baxar en cl d e fc a r g o : y lo m ifm o tribu.
fe e n tien d e , quanto a las .leudas
perdidas que auia en la hazienda
dcl m en or: y lo eftauan , quando
recibió la tu t e la , ó curaduría : y
las d eudas, que aunque hiziera di­
ligencias , para cobrarlas >no fc c o ­
braran ; porque de tales deudas,
aunque no huuiera hecho d ili ­
gencias en e lla s, para cobrarlas,
no fe le ha de h'azcr cargo:/ fi fe le
Aa 3
hi-
'IIK
‘Ji
■ii
c apítuIo V I í I . D e !a in ftru ccíon
hizieíTc, fe le han de recebir cn def/. f«-cargo.».
!cr t/uí§. I. ff. 5^,
y también fe le han de paíTar
¿e aiiw.fut. ^ gj, cuenta los alimentos neceíTarios
óS. . Y fi aiinquc las p re g o n ó , ño'
huuo quien las arrcndaíTe, no fcrá
mas obligado:/ fi no labró las tie­
rras,pagará el d a ñ o : y fi las labró,cl
/■
que aaftó con lu menor, y todos los cargo d c los frutos fe ha de remitir
r/’ .tnd. B a t í c o ‘
.
i
•
rr i
a fu ju ram en to: y fi cs en p a n ,ó cn
r.l 112. soa». ‘Í*’ "
huüicre taíTado, y manvino lo q u e dellos c o g io jó lo, que el
2 8;.««.8.//?. ú a d o ,fc lc d c n .? .
2.
Y lós gaftos que huuiere hecho meñor tieíie de renta;íino lo vcod io
b ¿ .z o .ii.i6 . en labrar las heredades., y adminif- cn tiempo,aura de pagar lo que vaF-í*
trar la hizienda ,;hcndo cn cantidad Ijct.e.n menos a efta caufa,y deue to de mil marauedis abaxo, con jura­ n?ar tértimoriio del tiem po y precio:
y íi arrendó alguna cofa , y n o f a l i o
mento que haga cl tutor, fe Ic ha de
cieita la renta, no íe le ha de-tomar
paíTar cn cu en ta; pcKono,íiendo de
mas cañíidad,fin prctedcr informa-- cuenta por incierta, puesJjué por fu>
cion de vtilidad ante la júílícia,y las n egligen ciájpero fi lahallo^arrenda
(íemas.folcnidadcs neceíTarias,íien- ‘ da,y fe perdiojfe le deue recebir en
.3
cuenta:/íi eftaua y a mal parada,quá
do los gallos en mucha cantid ad : y
lo miímo fedia dc cntendcf,<pi,awco- d o vino a fu poder;niasno fi q uebró
á los gaftos dc reparos s y edificios, e la n endatario defpues de fer el cu-,
vtiles y ncceíTarios hechos en el ha­ ra d o rjíin o fe la q u itó .
zienda dcl menor, que fiendo,en po. y o . Y fi vendió algunos bienes
ca cantidad, fc fe han de recebir cn rayzes del menor fin particularlicé
cia de la jufticia,/ íin preceder ipfor
defcargo con fpIofu.)Uran)entó, y
fino,no,(ino precediendo la dichain
macion de vtilidad,/ lo? jareg’o nes,
formación y licencia; / fi t'uíircre el
y autos ncccííarios, el daño q u e e n
menor alguna renta en azeyte, ó en eíto pudo feguirfcle al m e n o r, lo
ceuada,fe le b a dc rcccbir en cuenta pagará el curador; y fi cópraren los
al curador lo que fuere coftumbre tales bienes raj^zes.ó muebles de fu
c n c l lugar en cafo fem ejante, ó lo
menor,por íi,o por incerpofita per­
que declararen perfonas qqc lo fue­ fona,los aura de boluer con los fru­
len arrendar.
t o s / r e n t a s ,/ c o n la pena dc la le y
6 j.
Tam bién fe le ha de recebir Real.».
3.Z. 2Ü/MI.
Y.las partidas que los conta- ltb.$.Reco.
' ■
cn defcargo lo que pareciere auer 72.
gaftado en los pleytos que pufieren
dorespaíTaron mal paíTidas,fe pucr
áfu m en o r, ó los que el pufo contra den pedir dentro de v e y n te años.-y
otras perfonas por fu hazienda, m o f fi fe alegare yerro de c u e n ta , dentro
trando recaudos bailantes, y íiendo de treynta,/paliados,no ha lugar.?, b, L.ynkt.C.
Pero filos contadores paíTaren algu de erróte cddc mucha quintia..
na partida to n m a licia, fon obliga'*
66. Dcuefelc admitir por defcargo
la renta q u e fc perdió fin fu c u lp a , y
d osaldafio.c.
,
“ Í J ’j j T
negligencia, auicndo hecho lo que 73. Y hecho el cargo, y defcargo,
deuia de fu parte al tiempo de em ­ c o m o d i c h o e s , fe le h a d e pagar al mersfd. mol
plearla,/ hecho información,que 1a curador,ó defcótarfele la décima de
ditacra abonad.t:porquc aunque d c f todos los fru to s , y rentas .del ha­
p u csvin icíléen quiebra,no ferá a fu zienda del m en o r, aunque fca hcrcargo;d.me pucs j rouav, q era abo­ mano el curador del menor, d. Y
' '
nado el deudor altiempo dcl contra aun fuelen las partes , deípues de
c. Z. qua f u l tOjfinolo prouó , quínelo contrató íenecidas las c u e n ta s , íintíciido'y ^ .U
condtr.ff.de fr- con e l e . Y li arrendó los bienes ray* fe .agrauiadas del parecer de los
p«te.
dn.(3rüe>f<oit. zes del menor a p re g o n e s ,/ c o n la Contadorcs.alegar agrauios aijtceJ ^btdtxtmfnl.euMqut. fj.co r i • .
,
.■'
.
propio juez ordinario,pidiendo,que
mcd.l 3 tit* fi^fe^‘d ad y hcenciaijUc la ju ílic ia q
hl> 4.fon
fe.rcq u icrc,n olcia a fu .ca rg od e pa- fcrcu oq u e ; y cíloaura iu;»ar an’-c.s
go. vixdixim^ g a rm 'isd o io que moucaié lostalcs de eftar aprouadas p o r ia jufticia,
«».15.
arrendamientos.
y defj
j
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
i
t
PoHticádcl D. Villadiego.
188
a.F.tc!t text.in y dcfpiics ho,rf. fino cs dc apelar dé- * conuienc hazer cuenta con P . que
cap. cocertatta tro ¿cl trrrpino d t la ley.
p or ñiparte nombra porfu C o n t a ­
nt iitfi.deprob. ^ Y
fi ay error, pueden los mif- dor á T . y pide,que la otra parte nó-
bre C o n t a d o r / cl juez prouee, que
. mos Contadores cmendarle,y r ^ r
mar las cuentas, de p e d i m i c n t ^ c ■por la primera nombre con apcrcebi
* ''' *
qualquiera dc las partes,antes de efo miento.
Y auiendofele n o tific a d o / n o n 5
tar cófirmadofu parecer con el juez j
b
ran
d o/c le acufa la rebeldia,y íe pi
pero defpues dc eftarlo, no aura lu­
gar, ni lo pueden hazer, fino es,que de lo mifmo por fegundo y tercero
fe Ic cometa de nueuo por la jufti- term in ory no nombrando la parte*
el juez nombre de oficio en rebel­
K L.cumputa cia.¿.
día : y el C o n ta d o r afsi nombr.ido
rem yfi.jamtl.
Cuentas entre particulares
erctfc.
por cl ju ez,ó por la parte fc junta c ó
perfcanas.
el otro nombrado pOr el arftor, y los
16.
dos
hazen las c u e n ta s y au iendocóV c lc ofrecerfe otra forma
dc cuentas entre partes dc formidad cn ellas fe executa el alcáalgunos dares, y tomares, ce;y en cafo de difcordia,el juez nobra tercero, que fe junta con los d e ­
qtie ha auido entre ellos de lo proce
d ido de algunos contratos,ó otra co mas,y lo que efte acordare con algu
f a , q u e e lv n o a lo t r o a y a d e u id o , ó no de los otros d o s , fe txccu ta íin
embargo de apelación, confor? •
deua. Y para efto el vno dellos pi­
me a la ley Real de
de ante e juez ordinario dcl reo, di­
8 .1 .4 tit. 1 t i
' '
Madrid.».
ziendo , que fobre t a l , y tal cofa, le
hb, 4.ReC,
S
i*' 1
Un
'f'i
’.'ij
’ i,''
C A P I T V L O
O C T A V O
de díuerfas acciones, y remedios
dcl Derecho.
S
V
M
A
R
I
O
S
^:ia
.
C C I O N qual le compete al
a flo r ,ft lo deue declarar en fu
demanda.nu.r.
A cción que cofa es,y comoje diuide, numer. 2,
Prefumefe de derecho , que toda heredad
es libre.nu.p.
A cción real a quien puede pertenecer,
y que fe ha de prouar para ello, numer.3,
y como ie han de in ten ta r ,n u .l2,
A
Confefforia y negatoria , que acciones
fon,y como fe diutden, num. 4. y 6 .y
come fe han de intentar.nu. 7 y J^uie
competen.n.8,y que fe req uerfíj^ra
eü o n u .fo ,
Seruidumbre real Vrbana.b rufi'ca, qual
es,y qual la rufiica y la mixta, con­
tinuas, y quafi continuas ^ nume*
ro s.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
' '.d
A cció n pretoria in r e m , b publiciana y
rej} ¡tutoría',que acciones fon ,y á q m e
competen ,y que fe requiere para ello,
A c c ió n reJl¡tutoria ane es y á quien , y
como compete, y dentro de que termi-,
no fe ha de intentar, n ,14.
A c c ió n reuocatoria, que es,y d quien ,y
para que:y en que cafos firue y compe
te ,y ta acción Pauliana ,y Caluifiana.quales fon , y que fe requiere para.
intentarlas.nu.\^ ./6.
A c c ió n Seruiana hipotecaria,pignorati­
cia, dire^a^y contraria, que coja fon ,
y contra quien com p eten, y quando,
Aa
4
1';. i
Capitulo V lll.d c la inftruccion
p
r.i
lif
le borraua,nunñro 4 2.
n % m .i7 .j i9 - y como fe intentan.nu
' mero 24,
. Peño en quantas maneras fe ii^ge ,y qua-
A c ció n de in ius Vocando,que es, y a quie
compete.nu.43,
t
V ^ ia .q u e perfonas no puede parecer en
les.nu./8.
H ipoteca,quando fe dix^e propiamente, y
que ha de prouar el aflor,para que le
M¡uy:K}o fiH pedirla.n.44.
A c ció n ne in ius Vocati, Vt aut fraude
competa hipoteca ,y el remedio dei in
terdifio Sa\uxano,nu.2o, ^
e x im a t, á quien com pete, y contra
, q u ie n .n .4 f.
Hipoteca tacita, quando compete a l fe­
A cciones perjudiciales pretorias, para
^
ñor de la cafa, c heredad arrenda­
d a , y f i la tiene en los bienes del fe gundo arrendador,binquilino.n».2/.
que ,y contra quien competen.nume*
ro4Ó.
A cciones pretorias, perfecutorias rei, 0
yJ2.
inquilino quien es ,y ft puede alquilar á
poena,quales fo n ,y contra quien com
peten.nu.47.
orro.nu.23.
Hipotecaria quando compete contra el
A c ció n de hurto qual fe dá a l feñor de (a
tercero poffeedor de la cofa hipoteca­
uer con el doblofoquatrw tanto.nq^.
cofa hurtada, y j i fe le hade bol­
da: y fl es necejfaria primero la e x curfion en los bienes del deudor prin-
A c c ió n vi bonorum raptorum , que es ,y
contrequien com pfte.nu.49.
cip a l.n .2 j.
A cció n perfonal de que procede, y que . A c c ió n legis A q u i li a , que e s , y contra
quien com pete.nu.jo.
es.n.26.
,
A cció n fu rtiua que e s , y contra quien lA c c io n noXalis,y de pauperie, quaks
i -1
//.
*
f o n , y contra quien competen, num.
com pete.n.2i.
A cció n de confiituta, a quien ,y contra
quien compete, y que fe requiere para
eüo.n.28.
,
er,
A cció n e x teflamento,qual es, y contra
quien compete ^ y qual la acción e x
y
jh p u la tu , y la de jer uo corrupto, nu.
contra quien com pete, y que je requie­
j 2. s 3. y / 4.
A cció n ex lege condi6lkia,quales,y có­
A c c ió n de peculio^ que es ,y á quien
re paraeÜo.n.3/,
Peculio profeflicioy aduentkio ,qual
nu.30.
Padre, o feñor,ft puede fer conuenido por
el contrato del hijo, o efctauo . nume-
//.
tra quien compete.nu.
A c ció n quod metus caufa, que e s,y que
.
* fe requiere para que competa', y qual
fe dirá miedo ju fio para e llo numero
^
só*
A cción de in rem Verfo .y acción tributa
A c ció n de calum nia, qual e s , y contra
ria,y acción quod iujju , y exercitoria
quien C0mpete.nu.s7.
A cciones mixtas que fon, fam ilia ercif-
á quien,y contra quien competen, num tro .3 4 .3 s.y 36 .
Juramento en quantas maneras es.y qua­
cunda,communi diuidundo, 0 f i n i u
les fon ,y el deciforio acaba el pleyto,
competen ,y que fe requiere para ello,
num.
6 0 .y paradiuidir
y contra el no ay defenfa alguna, nu­
m er.¡S .
A cció n injacium contra el ju f^ i.y de eo
quod certo loco,y de alienatione tudicij,contra quien competen,numer.^y.
y 4^A ccion es t i i l i t i t ,redhihitoria,0 quanto minoris,quales jo n ,y de que f rúen,
nH.41.
Acciones pretorias penales in facium
,
cX alho corrupto quales fon : y albo
preturio^qut e r a , y la pena del que
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
regundorum, á qu ien , y contra quien
/8.5P.J»
amojonar las tierras, que fe ha de ha2ier.n.6f.
A c ció n bonafidei ex empto, qual e s,y *
qu ien,y contra quien com pete,y que
je requiere pa^a ello ,y quando aura
^ g a r .n u .6 2 .y Ó 4 .
J ^ t a de alguna cofa f i quedo de ha^^erje efcritura ffi es perfeóiafofi fe pued.e
desha2;er,y que fi fe dio parte del pre­
cio,'0feñal,nu.63.
Entregar fi Je deue la cofa Vendida,
no
Poíitíck dcl D.Villadiego.
-'■
**
... . '
no pagando el precio e l comprador,
x8p
e llo , num ero.Sj.
- A c c ió n prxfcriptts yerbis, qual e s , y
n u m .ó f.
A ccion q ua n to m inoris, quando^/ par*
quando fr u e :y la aflimatoria e x per­
que com p!te,nu.ó6,.
m utatione,nu.8 ^.y 87.a quien.y con' A c c ió n e x y e n d ito , quando, y contra
tra quien competen,nu.8(í..
quien compete, y quefe requiere para
*
ello ,n u .6 7.
P a d o de retro»endenio,C 9* l^gi^ commis
forͣ, a r adiedionis in difm ,qual es,
fon :y alli quando ferá, obligado, o no
I~
í<C»/»
el yendedor al fancamiento, y á decía
rar las hipotecas de la cofa que yende,
n u m .óS. '
A c ció n de locato
,(Jr
.
•
-i
Contratos innominados,quales fonly que
- fe requiere para que competan,numer o .S f.y 89.
'
•
quiere para que competa, nu.po.
A c c ió n y remedio pojfejforio de lá l.f n .
co n d u d o , a quien
•C .d e e d id .D .A d r ia .y ley de Soria á
quien compete.y como fe ha de intentar.y de fus reqm ftos.y quien fera le­
o
:
*
/r
A c c ió n negotiorum o-eítorum d ir e d a .ú *
contraria, quales jo n ,y contra quien
compe ten,y que fe requiere para ello,
,
num .72.
' A ccÍo^ m andati que es^y contra quien
compete ,y que je requiere para ello,
,
num .73.
A c c ió n depofiti d ir e d a (¡r contraria,
que fon , y contra quien competen^y
que fe requiere para ello , y quando fe
dan^nu,74y 76,
Depofitario f i es obligado a boluer laco' fa,aunque fe aya perdido n u .7 j.
•.
(
D o te ft puede pedir el yerno á fu fueg^o,
auiendofe cafado con fu hija fin ju y o -
com peten, y lo que fe requiere par*
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
■■'I, f
luntad :y q u e f i elgadre fe la prome' tÍ9,nu.p4.y p j.y jt fe puede pedir U
dote durante el matrimonio,nu. p 8 .y
profeSltcia dote qual es, nu.P7.
>M arido por'l* dote, no puede fer conue­
nido en mas de lo que puede,y que fe ­
rá en fus herederos,nu.pp.
.}
A c c ió n b o n a f d e i, ijp*f r i í í i iuris,por­
que fe d ixen afsi,nu./oo.y /0I,
la diuifion.y efcurfon contrael prin­
quien.y contra quien com peten: y la
acción pro tu teU d ired a , (y* contra»
ria.quales fon,nu.8/.y 82.
A cció n commodati di r e d a ,y contraria,
quales fon y contra quien , y á quien
. 1
i .:i
.
77.y 79Compañía hecha f n declaración de los
pañia,nu.8o.
A c c ió n tu teU d ir e d a , y contraria j *
1
'■ .1.
acción, y de la tacita hipoteca d e í*
áote,nu.s>2.y p j.y que fe requiere pa­
ra efla acción,nu.pó
Fiador f l podra yalerfe del benefcio de
pañeros,antes de fer acabada la com-
I?
fon jus principales primlegios f r e f *
compete.y de donde procede,numero.
Cuenta f nal f fe puede pedir entre com­
I
A c ció n pro dote exigenda, o recuperanda,quando.y como com pete,y quales
A c ció n pro focio qual es.y contra quien
bienes de queje h a ^ s fi j f efenderá a
los adquiridos por titulo lucratiuo, o
por herencia.}) legado.nu.78.
i ‘I'i
1 ui
gitim o contraditor,n u.Q i.
Benefcio de la diuifign, y ejcu rfo n j
quando, y á quien compete , num e­
r o .102.
,
.11
A c c ió n petitionis h tred ita tis, quefe re­
com pete,nu.6p,
alquilada , f la puede tener por el
tanto cl A b o g a d o , o juex^, e le flu diante,hu.70.
/Cafa alquilada , fi es obligado el dueño
precifamente á entregar la libre.y defembaragada y alli en que cafos pue­
d efer echado el inquilino de la caf*
dntesdel p la g o,n u .f/.
: í:
t.m
contrato de permutación, en que d i f ere
del innominado,nu. 88.
cipado los co n f adores ^aunque fe ay*
renunciado el tal benefcio en la efcri-
Sí J
tu r a , y fe aja obligado infoitdum,y '
que fino huuiere la dicha renunciaci0 n.nu.jo3.y que otros remedios pue
de intentar, para no pagar mas de fn
parte.num. j 04.
Benefcio del fucejfor en el m ayorazgo,
o yinculo.a quien,y contra quien com
p e te .n u .jo f.
,
Segundad fobre am enaxjtt quando,y
contra quien fe puede pedir nume­
ro,J07,
J
J*tt*ncia fobre accion.h derecho queyno-.
Aa
pretende
•ir-. i
'
Gapitulo V III. de la ínflifuccion.
,
,
pretende tener contra otro,cen que re­
Dueño de la cafa alquilada porque cau­
medio fe premene, y d quien y con­
fas puede echar al inquilino della a n­
/
tra quien compete, y que ha de pre­
tes del p ia fo , n u m .//^ y / I j . y f i l e
ceder para ello,nu. 08,
ha de dar otra tal cafa , o cumple con
holuerle la rata del dinero que tuuie­
Compelido fl puede Vno fer d litigar con­
re recebido,nu.//6.y que f i le humefe hipotecado la mijma caja a la fegu­
tra otro fin fuVoluntad,nu./op.
Engaño en mas de la mitad del jujlo pre
d o , quando fedird, rejpeto del com­
prador, y del Vendedor,para Vfar del
ridad del arrendam iento,n um .//j.Y
a ca b a / el termino del arrendamien­
remedio del derecho en tal engaño, y
to,puede el dueña porft mefmo echar
dentro de que termino Je ha de inten­
a l inquilino,ibid.
Fiador porque caufas puede compeler a l
tar,nu,/ ¡o.y I ! ¡ .
A c c ió n , y remedio del retrato, que es,a
qu ien , y contra quien compete , y
que fe requiere p a ra ello,y la pratica,
TaJJa de caja como fe h a x f , y con que
y orden que fe tiene en ejlo , nume­
orden fe procede en ella en la C orte,
ro.//2,y 1/3 .
nu m .//9 ,
M O quiera que confor­
me á derecho, ninguno pue
de parecer cn ju y z io á litigar con
o t r o , fin tener a cción , ó derecho
contra el:y pareciendo de otra fucrt e , dcue fer repelido por el juez de
1 . 1 . pMpiUus, foj oficio,».me pareció v t i l , y necef4 . yiieamus, <- •
T
,
í j
la ñ o tratar aquí brcucmcntc d ealn.ar^fio-if/r^
,
I•
gunasacciones, las mas ordinarias
que fuelen ofrci erfc.-las quales yrán
puertas por fu o r d e n ; y aunque^n
las demandas no cs neceíTario el
nombre de la acción,y derecho que
vno tiene, fino íolo contare! cafo
t,
' hecho comopaíTo*¿.
con todo efto fera bien notar algu­
nos rem edios, que ci derecho tiene
’e ftatuydos paradiucrios ta fo s,q u e
acontecen cada d ia , que fc conclu­
yen dcbaxo deltas acciones, y bafta
que confte dc la verdad de la cauía
en ci proceíTo, aunque cl pcdiraicnc’ .Z .te.tít. 17. to cfté mal hedlio.c.
hb.4.Rec. ybi 2. A cción pues es vn derecho de
Ai^tued.
pedir en ju yzio lo que á vno Tc Ic
’d Vt inpnnc. deuc:¿. y todaslas acciones fe diuiiujiit, dt a¿i. denenreales, y perfonales, y m ix tas: y dcftas las acciones in rem:
vnas fon incorporales m rem: otras Pretorias tn rem: e. y otras
tribu.^^q^ ¿r que fon perfonales, Te diztn tambien incorporales in perjonam , y
OtTaiPrctorias,)’ otras mixtas w p erfonam:oxrr>s fe llaman bon.efidei,0
J ln c lt inris^ 0 praijcriptts Verbis, y dc
'
¿Zudc
principal que lefa q u éd e la fa n p a a n
’
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
ttsd e auer laJlado,nu.//8,
Otras muchas maneras de que fe y r l
tratando por fu orden.Y las deman­
d a s , y peticiones de las mas deftas
acciones fe ponen en la forma de li­
belar.
Incorporales inrem
3.
p A R A qu e á vno le compc^ ta la acción real, que es c o ­
brar la cofa f u y a , que eftá en poder
ageno,y traerla al fuyo , ha de m o f ­
trar fer fu ya, y pcttenecerle p ora l- ^.Z.ay.nV.i;
g u n titu lo ,ó d (‘reiho:ít.y quclaparte contraria la tiene, ó lapoíTee;¿.y ^
la calidad , y linderos della con cfpecialidad,y diftincion , y pedir fer
declarado por verdadero feñor deIla:c.y que la parte cótraria fea con?
denado en la reftitucion,con losfru
tos,y rentas que huuiere rentado,/
podido rentar hafta la e n tre g a , y en
los intercíTes, y daños que fe le hiiuieren feguido á jufta eftimacion d.z.n-fídel j
u
e
z
.
9. j./.fi.t/. í.
hb.x.l.zo.Wti
Confefforia, y negatoria.
4.
y.ltb.l.R tc.
^ d n f e í f o r i a / negatoria fon
^ d o s acciones reales, que^
competen p.ara diucrfas feruidum -’
brcs,quc también fon en tres mane­
ras,reales,y perfonales,y mixrasre.Ia c.Z.i.f/f«-3*'
perfonal es,la que fc dcue de pcrfo- f Mi­
na a perfona, corno quando cl feñor
de vn efclauo dio poder a otro,para
feruirlc del por cierto tie m p o ,ó pa- f^Gom.z.tom.
ra hazcr algún feruicio;/.
-varix. i í
* La
' ' Politica dcl D.VilIadíego.
*
j.
L a real feruidumbrc e s , la que
deue vna Cofa á otra, co m o la feruidumbrc vrbana,y ruíl¡ca,que fe de­
ue á la cafa,ó heredad,/ no á la pcr«. L . vffHt i x fona:4.y d e las fcruidumbrcs reales,
foctff,ff.defer- vnas fe dizen vrbana?, y otras ruftimt.rnj.pradto. cas.fcgun la calidad dc la heredada
. .
”
quien fe deue la feruidumbrc í y ta
mixtaferuidubre es \ la q ’fe deue dc
la e o fa A U perfona, cqrrto es el vfu-.
fruto,el v i o ,y f e habitación.
6.
Orras feruidumbres,ay quefe,
' y .'dizencontinuas,'jí.quafi.continuass
... -i -Ai --.A' y otrasdifcóntinuas,y,paralasvnas¿
' y las otras-íefuídúbres firucn las di­
r á
chas dos acei©ncs,confeíroríatyne' V gatoria j la confcíToria contra el q u e
impide a ocreivfar de fu fcrijidumH
b re,ó del'derecho que tiene i n c o r ­
poral de elcgir,prefentar,6 decimar:
h.Vtin §.(tqul b.y la negatoria en fauor deí que nic
fiagattnjin.de g a d e u e r la feruidumbrc: y para que
á v n o le com peta la acción coiifefr
foria,fe requiere,que pida,ym ueilr5
fer feñor,ó ca íife ñ o rd e la heredada
c. L . i . 0 x ff. quien fedcú e la ta l feruidumbrc,c.ó
fijeru. yend. ' tener derecho á ella co m o el acree¿ .L .e iq u t. ff. dor.d.
'■deferuit.
y. y ha de declarar afsi mefmo los
• . L.forma, ff. lin á cro s ác ambas heredades: ?. y
átcenfibus»
que cftá en la poílcfsion, ó quafi de
'
•
la feruidumbrc, y que fc im píd ela
. .
parte contraria víar de fu feruidum­
b r c , y moftrando fer dcuida la tal
feruidumbrc, pidiendo, que afsi lo
tL .p cu ti. f f f i declare cl juez:/, y que pida los fruqm aratur.ff.fi
^ y d a ñ o s , y que fea condenado
jeru.yend.
ellos,y á que no le impida dc alli
adelante cl, ni fus herederos cl vfo
d cla d ic h a fe tü id u m b rc , aora ni en
ningún tie m p o , fo graues penas,/
d cllo le de caución,/ fiángas.
8.
L a acción negatoria com pete
al que niega,líeucr la feruidumbrc,
c o m o dicho es: y aunque el contra­
rio efte cn quafi poíTclsion de íeruidumbrc, deue prouar,que fe d e u e ,/
cftá impucfta caiTcruidumbrc fobre
la heredad d ela parte cótraria; p or­
que de derecho íe prefume, que to g .L .x ff/Jfer. da heredad es lib re ,/ n o deue feruiu u .Y n a ll. J l dumbrer^.-y afsi cn eífe ^cío, el reo
uus.c.úe ferui. q u ccs el q n i e g a , dcuei' fu heredad
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
ipo
feruidumbrc, no cs obligado á prouarlojíino el que afirma dcuei fc,quc
es el a<ftor j el qual es reo en efte ca­
f o , por aucr puefto la acción nega­
toria el dueño dc la h e re d a d , fobre
que fe pretende auer feruidumbrc.
‘ '
10.
Y para que competa á vno cf-,
ta acción negatoria,fercquiere,quc
“ >
prueue fer feñor,ó quafi dc la here­
dad,-’/ q u e e s l i b r e , y q u c laparte
contraríale perturba, y inquieta,cn
ra zon d elatalT eriiidu m b re indeuida,y que pide los daños,é intercíTes
y que la parte contraria le dé ca u ­
ció n ,/ feguridad de no le inquietar,
ni perturbar de alli, adelánte fobre
____
a. l .i . l . e g i . f.
ella.4.
j
Ji . Pretorias in rem.
h a r u m .ff.fi
feru. yend.
11.
T A A c c ió n P u bliciana, y
^ r c f t it u t o r ia 'f o n aciones i»
y es afsi llamada la b.Kr in f f z .in f
Publiciana,de Publicio,.Pretor Ro^ rir.de aího.
mano,que la. inuentó: y com pete al
que tiene alguna cofa por fus' titu­
los , y cfcfituras.hechas p o r el que
no era verdadero fe ñ o r , que aun no
eftá prcfcripta,/ le quieren echar dc
\f. poflrcfsion d e lla , o la p i e r d e ; y
porque mefor fc entienda,fc aduier­
t e , que fc requiere lo primero,para
que ¿, vn o lo competa efta acción,
que eLsuftoraya aotdo la tal cofa p or
jufto titúloyy halñl,para transferir el
dominio,'órpórtítulo o nerofo,ó IucratiuoTt:; com o fi vno compraífe
L .iu q u i.ff.
vna cafa devn m enor,creyendo,que ^«A/ic.
eram ayor fin autoridad dc fu cura­
d o r,/ dc la jufticia,ó d d loco , cre/endo,que era cucrdo:lo fegundo fc
'
requiere,que le aya fido v e n d id a ,/
entregada la cofa por el que n c era
verdadero dueño della, aunque cftu
uieíTe tenido por tal.¿.
d.Z.t.ff.eod.
Y afsi mefmo deue p e d ir , que.el
juez declare pcrtcnecerle la tal cofa
ture ¿om inij.yel quafi, y que otro ter­
cero la p oífec,y no el que fe la ven ­
d ió ,ó que le quiere echar della:?./ <..rr in§.namí i c l tai tercero poíTeedor pofleela que wjiitui.'de
g<oCa,y m asiienetiíulct/le.m ueftra; aSlio.
no aura lugar contracl la Publicia- { , e x ioffidut
na, fino la reiuendicacion. f.
-• ff. de reí yend.
R efciJfoT
I-I
■
3Í
fí
rem Pretorias,
■
*1
.’f
1:1'
1
Gapitulo Vni.de la inftrucdon
Refaffória,orefiitutori*t
13.
p
t o r i a , p o r la q u a l h e c b a e x c u r f i o n
I
Sta acción es contraria á
.
la Publiciana, y compete
a! que por jufta caufa, yneccíTaria,
no voluntaria,cílnuo aufente contra
el que a efta caufa en fu aufcncia
a. l.fe d e tfi.i. p re fcriu io fu ca fa ,ó o tra co f 3fuya:».‘
f . f f . exquibus y afsi mefmo compete á losfuceíToCM. maio.
te s dcl aufente:y fc dá afsi alprefentc co m o al aufente contra el prcb. Vt i» i . rur- fcnte:?.y todas las vezes que al jifez
fus de áíito,
pareciere jufto, y neceíTario co n ccdcrfc la réft¡tucion';córaoquando la
tal aufencia, aunque no aya lido neccíraria,fuejufta,coraoen razón de
alguna peregrinación, ó por caufa
c.l.necnon,ff. dc eftudios:c.y en crtode^aufencias,
exqmbus cau, fc coníidcran cinco m anera¿tfn las
mato.
(res primeras cl aufente léfo e ^ e ft i¿.D e quibus in tuydo,y no cn las demas.¿.
'gloj.mag.l.fin. 14.
D cu efc intentar c í ^ e m e d i o ,
f f . de tejiu tn y acción dentro de quíilró años d tf, de cl dia de la lcíion,?.y que fe prue
le J n in 'ik tlo !
Icfion,/,aucr fido por caufa del
l.z á .n tu l, 29, aufencia j«fta,y ncceíTaria dcl a d o r ,
f.} .
*
ó dcl teo:y que fe proponga contra
clq u cp rcfcriu io ia c o fa , pidiendo
fer reftituydo, y q u e fe deshaga el
agrauio,/ rcfcinda la Icíion, y ’quc íí
cl remedio refclíforiofucre real,pi­
da ícr declarado p or feñor dc la c o ­
fa :/ íí pcrfonal,pida,qiie!<5eolárc cf■tarle toda via obligado d d e s d o ra
p a g a r ,6 d a r lo q u c le deuia'; im plo­
rando cl oficio dcl j u e z , y Tu autori­
d ad ,/d ecreto judicial.
•
p o r los a c r e e d o re s ,e n lo s b ie n e s d c l
d e u d o r : y n o n u ieh d o ' d e q u e p u e *dan f e r p a g a d o s , T e r e f c i n d e , / d a p o r
n i n g u n a la v e n t a , / c n t r é g a , ó e n a g e n a c i o n d e j o 3 b ¡e r r e s 'v é d id o 's p o r
<
e l d e u d o r , c o m o í i n o f e h u u ie íT e h e ­
c h o la V e n t a . » . '
■ y n o fo lo c o m p e te eftc re m e d io
q tia n d o e l d e ü d o r ve n d ió ^ ó V n S g é n o fu s b ie ñ é 's , íin o q ú a n d o v á g a f -
;
fá^ nd o, y d i m i n u y e n d o fu h a z i e n d a
v
e n f r a u d e d e fu s a c r e e d o r e s : b: y a y h . i . t.cufeqg.
o t r a m a n e r a d e v e n t a í i m u l a d a , y j/. y«<«
f i n g i d a , y e f t a c s ipfo iure m ita: c. y .
ff-de
otra q u e fe fu e le h a z e r en fra u d e de'
lo s a crc cd o re s .-la q u a l, a u n q u e c s v a
l i d a , f e r e f c i n d e c o n e l r e m e d i o d e f - q u ^ c Ytti
’
ta a c c io n ,q u e e s c a íila m ifm a q u e la
a c c ió n P au lia n a .
1(5.
Y la C a lu id a n a , y F a b i a n a ; d c '
l a s q u a l e s la p r i m e r a e s , d e l a q u e
' '
v a m o s h a b l a n d o ,• y la s o t r a s d o s
c o m p e t e n al p a t r ó n , p a r a r e u o c a p l a s
co fa s c n a g c n a d a s , o v e n d id a s p o r
f u s l i b e r t o s e n fi a u d e , y d a ñ o f u y o :
-
■1
d .y r e q u i c r c f c , p a r a i n t e n t a r e f t a a c - d Z .t .i .J i p h
cio n ,q u e lo h aga d en tro d e v n año
f f. ff'
v t¡í,y n o c o n tin u o ;p o r q u c n o c o r r e
ix fr m L
¡íin o d e f d e e l d i a q u e v i n o á f u n
o
t
i
la r e n t a f u e r e e c h a p o r t i t u l o onero-k Prator.ff. qu<e
f o ; p o r q u e íi fc h iz ie íT e p o r t i t u l o Ui- ififrM i, crtd*
c ra tiu o ,la a c c ió n fe ria p e r p e t u a ,/ fe
p o d r ia in te n tar cn q u a lq u ie r tie m ­
p o ./ .
'
(.D .U it P r*:
Y ta m b ie n fc r e q u ie r e , c o m o d ic x cu ríip n cn io s d em as b ie n e s d e i
d e u d o r , y n o h a lla n d o ,fe r fu íic ie n -
15 •
A S(i com o por la rcfciíToria
^ ferefcindela vfucapion, ó
prcfcripcion v a lid a : afsi por efta ac­
ción rcuocatoria fc rcuoca la venta,
y entrega valida de la cofa hecha en
fraude,/ daño de tercero acreedor:
y afsi com pete, y cs remedio contra
Jos dcudorcs,quando por defraudar
á fus acreedores, ó alguno dellos,
fcí'igcnan , ó cfcondcn fus bienes,
• d cm a n tta q u c fes quede muy p oco,
6 nada d c llo s , para fer p a g a d o s : y
cn efte cafo fe da la acción rcuoca­
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
’
c i a la tal c n a g e n a c i o n : e. y e f t o e s íi e. 2 , r:-7. *tt
c h o e s , q u e fe a y a p r im e r o h e c h o
Reuocatoria,
-
t c s , a u ra l u g a r e f t c r e m e d i o : / a f s i
m e í m o ha d e m o f t r a r , f e r a c r e e d o r , /
d eu erfelc a lg o cn a q u e llo s b ie n e s
v e n d id o s ,© e n a g e n a d o s p o r o b l i g a - •
c i o n p e r f o n a l , / n o r e a I ; p o r q u e fi l a
o b l i g a c i ó n c s r e a l , le c o m p e t e a c ­
c i ó n r e a l.
Y fila v e n ta fü C ÍT c h e c h a p o r titu
lo lu c ra tiu o ,d ig a e l a c r e c d o r ,q u e e l
d e u d o r e n a g e n ó la t a l c o f a e n f r a u ­
d e d e fus a c r e e d o r e s : y íi fucíTe p o r
titu lo o n e r o f o , q u e e s p o r v e n t a ,ó
p e rm u ta ció n , h a d e d ezir lo v fto ,y
lo
.
..
^oIitiGádclü. Villadiego.
te o t r o .q u c c lq u e e n a g e n ó k ’Cofai
y la vén d io ,y cl que la r e c ib ió , ara*
'
bos lo hizieron cn fraude d é l o s
acreedores,como fi fc la dio de graa G h f , verb. cia:».y afsicn cftc cafo fe had e inten
/fraudem /» tar contra el que recibió la cofa cnadril. §.ttem ft genada,ó contra el que lá en^genó,
quis.
y fus h e red ero s,¿/ p ed irla ctonfruh.L.fi.
tos,y rentas defde cl dia qüc''fc cna*
qua tnjraud.
'
1.;i*t i a i» »S
gcnó-C... .
ip r
dircfta es,para cobrar la prenda dcl
deudor, auiendole p a g a d o , ó queficnd olepagarfud cu d a:» . y l a c ó n - a . Kíi 'w 5./1».
traria com pete al a cre ed o r, contra quibus wod.re
el deudor quando maliciofamcnte ^oHtrah.oblig.
d io la p r c p d a , q u e e r a de alquimia
por de o r o / a u n q u e dé otra prenda
quantiofa.¿.
- h .L .x .l.fiq u h
20.
L a hipoteca propiamente fe f f f i . f . d e pig.
dizci, quando fc contrae por folo e l aého.
c.L.pen.tít.Ji
confentim iento de partes, y es para
hV.
SemaríaihlpotecarU,pjgmmiti(r}‘ ‘'] bienesrayzes ordinariam ente, y f e
T
. direíhL,y.céntv4xU,i J J A - dize Seruiana, y quafi S e r u ia n a / la
.
.
Scruianá es acción real contra la c o
1 A - A c c i ó n Seruiana com pete al fc lúpotccada í y para aproucchai fe
/ /
-*“ fcñor d e la cafa,6 heredad arrcndella,csmcnefter prouar el domipio
V ■
*
dada,contra el inquilino, ó c o lo n o ,
dcl deudor j aunque también ay,el
^
y fasbiertcs com o hipotecados taci- rem edioídcl in te r d ig o Saluiano,;
V„ ,
taraente, para cobrar dcllos los alque es poíTcíTorio, y fc co n cede pa^
quilercs,ó penfton; y la hipotecaria ra alean ja r poífcfsion dc la cofa hi*
com pete á los dcmas accocdorcs potecad a: y en efta b a fta ,q u e e l
contra- el poíTecdor de las cofas,ó
a d o r p ru e u c ,q u c e lre o poífcia la c o
bienes hipotecados al faneamicnto fa al tiem po que la hipotecó: c. y c. Vtw «. /é.
d efu sd eJdas.
también la Seruiana fc dá contra
;
■
18.
Y es de n o ta r, que peño fe di- tjüalquicr poíTecdor de la prendajpc
2e entres maneras, p r e to r io , judi- rom as feguro es, intentar cl rcme¿ . G lo f. verb. cial > y conucncional: d. el conucn- dio dcl iiiterdiífto Saluiano.
fi cio n a l,ó cs cxprcflTo,ó t a c it o , e l ex-^ 2 1. Y es de aducrtir, q u e lo s b i c I . f f depigno. preíTlcc^iio quando entre laspar- n c s q u e íc h a lla re n e n la h c re d a d d e l
0 e jid u
cj^ rcííh m f ntc fc trató 'c hipo- co lo n o , fc dirán hipotecados á la
te có alguna cofa á lam ifm a q u c fe paga del alquiler, quando cxprcífavcn d cp orefp ccia h ycx p rcfta hipoa mente fc tr a tó , y concertó éntrelas
t r d r i a B a l d . teca para la feguridad y paga dc la partes ó quando, lábiendolo cl
d ep ig n o .c.zi. venta,ó c o n t r a t o / la tacita,quando ñor,fucron m ctidasenclla , y n o d e
Cuia.ad l. $0. tácitamente fc contrae,com o en los
otra manera lo qual es al contrario
digejloru hb. bienes dcl inquilino, ó c o lo n o , que
cn los inquilinos que tienen arren»3 . u t .7 0 h b . tácitamente por ficción d e la ley cfc
dadas las cafas < que íiempre f e c n -
>
íi'*»I-‘••I
,
,
4 . Donel. de to sd e T a h ere d a d arrendada , y afsi
fig n .c.z. Bal- puede el fcñor retenerlos pcH-la padut. in eodem ga que fc le dcuicrc dclarrcndam ictraa.in princ.
y
ellos,reteniéndolos en íi,deCuid.vbipro- yg fot preferido cn efta razón á otro
Á :
qualquier acreedor anterior./.
^Seruiana deZ- ^9'
t i peño c 5 uencional,ó fc có fato.
tituye por c o n u e n cio n , y concierto
f. L.hi pradíjs de las partes fin entrega de la cofa
j f . ex guibus cm pcñada,ó por entrega dclla,y cf-
,
:
fc-
lo a y a fa b id o .¿ .
d.l'.certnuris
22. Y no folo lo s b ie n e s dcl pri- c.d elo cá t.
mer arrendador, fino también los
d d fc g u n d o , á quien cfte arrendó
cafa*?, p cro cn los predios ruftic^bs, e.L .fflu tu m .
es diferente, porque no cftan hipotccad oslosbicn esd elfcgu n d oarren d ep ig .a a to.
dador al feñor de la hi redad por la
penfion./. Y es de notar aquí, que d f B .fi tn lege,
que tiene arrendada vna caía,o here j),
*
• m f.p tg n .v e l to poftrero le dize propiamente pe- d ad , la puede arrendará o i r o : » .y I
^
hypot.couarr.
y entonces compete la acción que d inquilino cs el que
locat.
hb. I. rejol.c.
ignotgtitia, d irecta, ó contiaria:la arrendado d predio vrbano ,com D
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apitulo
la eafa,y co lon o el quc tiene arren­
dado el predio rufticojcomo la here
dad.
24.
Para intentarla acción Scruian 3,no es ncceíTario,poner dcmád J en form a, íino por a u t o , porque
fe procede furnariam e n te , Tacando»
las prendas, y vendiéndolas, y ha­
zien d o pago a l a parte: y para q u e
competan las demas acciones hipo-»
tecarias dichas,cs neccíTario, que e l
aélor fe mueftre p arte, y que mucf-»
trc,que eftá hipotecada ia coTa que
pide a Tu deuda : y íi trata cl pley to
contra el propio deudor que la pófe
íce,ha deprouar,quc la poíTee,yquc
la poíTeia al tiempo que la h ip ote­
có: y aunque bafta prouarda poíTeffíon,es mas feguro alegar, que es fe
ñor de la prenda, ó cofa hipotecada
cl deudor,que es cl dominio.
2 y. Y quando el a d o r pide al p o L
fecdor,ha dc prouar que al tiempo
q u c fc hipotecó la c o fa , era el deu­
dor verdadero feñor d ella, ó que la
tenia cnfu p o d e r » y com o f u y a , y
mas fe requiere en efte c a fo , que le
haga primero excuríion cn los bie­
nes del deudor principal:/conftan­
d o no fer bailantes,fe acuda a la c o ­
fa hipotecada por efpccial hipoteca
contra
el tercero poíTcedor.rf.Pero
i.z
3.
íi huuicíTe p a d o ,y condición de no
f-Scn a gen tf la tal cofa, no es menefter
efta excu ríion , fino derechamente
pedir al tercero poíTeedor dc la c o ­
h .C o u a r.lib .i, fa,/ cobrar della:A. y la excuríion fe
refot.c.j.nH .6. hade hazer citado el tercero pof­
Salai^ardeyju feedor:/ fi tratare el deudor por la
confuet. c. acción pignoraticia contraria con­
x i.n u .6 z .
tra el acreedor, que fc Icbueluafu
prenda,ha de pagar primero la deu­
da,6 depofitarla lu e g o , 6 alomenos
c . Z . »•?»» alie-durante el plcyto.c.
tiam .i. Ji.ff.de
pign.4a .
A cción perfonal.
26.
A A cc ió n perfonal procc
dc de cÓtrato,ó quafi con¿.Vtin i . om- trato,ó de d e lito , 6 quafide!ito;¿.y
tNum de afilo, afsi ficniprc que vn o eftá obligado
á darle á otro a lg o ,ó hazcr algo por
cl por contrato, ó quaíi contrato,ó
L
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^e!a mítruccion
p o r d e litO ió q u a fi d e l i t o , p u e d e
feií
c o m p e lid o á c u m p lirlo p o r efta a c ­
c ió n p e ríb n a l.
'—
'incorporal in perfonam,
27. .-T..-A' A c c ió n furtiua és ac' .A -f¿ion in p crfon am , y c o m ­
pete a í feñor de la cofa hurtada co n ­
tra el ladrón para cobrarla, o l a eftimacion della por via criminal: a. y á.Z.fi.ff.depirj
popla ciiiil ft quiíiere por la pena
dcl dolo,y. deiquatro tantaA .
b . Z . t ff.decS1'
P retorias perfpnaleSjde conJli-Á
tuta.
28.
^ V a n d o á v n o le deue otro
^ ^ a lg u n a c o í á , y otro terce­
ro fe ofrece á pagarla por e l »y d i z e ,
q u e fe conftituye por fu d e u d o r ,ó
cofa fem ejante, no pagando el deu­
dor principal fe dá contra eTel reme
d io,y acción de conftituta* c. pecu­ e . z . t ff.d e cof
nia: y difiere de la fianga cn q u e c l titu.
Gonftituto fc haze defpues de hecho
el contrato,/ obligación principal,
y la fianga antes,y defpues:¿. y aun­ d. G loff verh:
que por derecho común fe requie­ fideiufj'ore itt
re,que precedan rdgunas cofas para authen.dejidt:
intentarfc efta a cción ,/ que aya en­ íu f.ffi.C .defi
áeiuj.
I
tre las partes ciuil,ó natural ob liga­
ción,conform e á la ley Real,?.bafta e. Z .z .tit.1 6 ,
que confte, auerfe ofrecido ap a g ar H h,}. Rec,
por otro, pues de qualquier manera
que vn o fea vifto,quercrfe obligar,
queda obligado.
A cción de peculio.
29
A V n q u e conforme á dcrc■ ^cho, ni el padre puede íér
conuenido p o re l contrato del hijo,
ni el hijo por el del padre;/, con to - f. Vt in l.t . C.
d o efto quando cl padre dexa á fu hi nejü.propet.
jo con alguna parte de hazienda,pa­
ra que trate, y córrate con ella para
fisquc efto fe dizc propiamente peculio,puede cl padre fer conuenido
por los acreedores del hijo,con quie
cn razon defto huuicrc contratado
fiel padre lequitaíTc el p eculio,©
aquella parte dc hazienda que le
Tuia
Politica del D.Villadiego.
»92
«nía dado para tratar, c o m o dicho dc hazienda,ó p ecu lio p r o p jo , q u e
cs,y efto en quanto alcangare cl pe- podra fer conuenido el p a d re , ó fe­
t.f1 i» $• *Tiio culio:».y afsi para que á v n o le co m
ñ or por los acreedores del hijo, 6
n es,yb tl*fd e peta efta acción ,;ic-con u ien e pro- cfclauo,en quanto alcangarc el pedlto*
nar,que el hijo, ó efclauo tenia,con culio,fi le tiene cn fu poder, por las
voluntad dcl padre, apartadamente deudas que huuieren h e c h o , Tacan­
d c fus bienes efte p ecu lio,ó parte dc d o primero lo que á el íe le deuiere¿
hazienda,/ que de fu eoníentimien- fl lás tales deudas, ó contratos fe hi-i
. t o , y pcrmifsion trataua,ó contrata- zieren fin interuencíon fuya dcl pa-^
h. L-depafith a z coac\\2i,b.
.
m dhc;y fi fe prouaíTe aucrfe conuerti- " '
fM p tc u U
Y efte fe llama peculio prodo en fu v t ilid a d , y p r o u c c h o , ferá
2 .V tin § .c u m
fc ík ic io , que proced e del hazienda conuenido por el rodo.».
L a tributaria afsi mefmo co m
d*
d el padre:/ también ay* peculio ad- 3^4.
ucnticio,que-esl:oque hereda cl hi-' p e té contra cl p a d re , ó-feñor, que
jo ,ó le dan de fucraparte, ó.fuisdeu' d exó á fu h ijo ,ó efclauo álgun p ecu dthct-nA¡c.
' d o s :y c a ft r e n fe ,q u e e s lo q u e g a n ó - lio prófe<fticio, para que negociaíTc
en la guerra,/ quaíi.caftrcníé,lo que co n e l : y li le pufo p'ot m a rin e ro , ó
le d io el R e y ,ó ganó por fus ictras* C ap itán de algun nauio, fcrá o b lig a
y eftudios, ó habilidades, y por fu do infolidum á to d o lo que f e h u induftriá,
' ’
uicíTen o b ligad o en razón d cl tal
'
Y cn efta fuerte de peculio pof- c a r g o , ó o f i c i o . t . L a a e c i o n , y diui- h .L . t . i . f i h
fr e r a , no puede fer conuenido cip a fion com pete contra el feñor del cf- gui. ff.de exer'
dre,íino folo el hijo; porque el fo lo clau o,p or c u y o mandado fc h iz o al-<
cs feñor verdadero dc la propiedad, gun contrato c 5 el,para que le cu m ­
c . E x § . [ t igiy vfufruto d e l , fino es dcfpues.de p la,/ obligue.c. .
3<5. Exercitoria com pete también
muerto cl hijo,que el padre lo feria,
fc. Z.4 la ttio - co m o fu heredero:c. y en el peculio
contra el feñor que pufo algun efcla
^
vem, ff.deconf aducnticio e lp a d re p u e d e ícr c o n u o p o r marinero en algun nauio:y la Y r I c
tit. peen.
uenido en el todo in folid u m , co m o
inftituío.ria,fí le pufo por tabernero
d.
I. C.de adminiftrador que cSde todo el.
en alguna taberna,
en otra qual­
bon.mAt,
Y fiempre que fe intentare ef­ quicr negociación terreftre, para c o
ta acción de p e c u lio , fc requiere brar del to d o lo que cn razón d cllo
prouarquc la tenia el padre,pues no huuiere contratado el tal efclauo,
puede fer co n u e n id o , com o dicho, y por ello queda obligado infolics,cn mas de lo q u e montare, facan dum.¿.
I*
A.Vt'tnS. fiig i
tur de exerctt.
'd o ri pa d re, ó c l tu t o r , ó curador
A cción tnfdSlum ex iurád .l.s6 . l.y.titn
que le tuuiere,/ adrainiftrare prime
mentó.
9.1.p.4.
tu io que le le dcuierc d el tal pecuf-l.fedfi.{ pe. ^
cuitum. ff. de ^2.
T am bién ay otros cafos en
37.
'V T A c e efta a cción ,/ p roce­
•
que el padre,/feñor fcrá obligad oj
de contra la perfona del
y puede fer conuenido por fu h ijo ,ó
que jura deuer algo á o t r o ; ó eftarlc
efclauo en rpzon de algun contrato ob ligad o ep algo ante el j u e z : y pa­
hecho por ellos,que fe declaran por ra entendcrfe m e jo r, fe prefupbnc,
Í.Vtinruhr.ff. d cicch o comun,/.dcbaxo deftas ac-< que ay tres maneras de juramentos,
i t exercit. (y- c lo n e s á c in remyerfo.tributoria, quod
de tnftitutor . cum ea,quod iu(]u,eKCVcltOvh,é in ñ i-
r A ’i ” • ‘' t tutoría!
,
Peculi. de tn re
, ir
•i
•
, •
v r . dembut. ^3- Y quanto a la acción de ;«r?w
érquod cu to.
com pete de la mifma manera
que la de p e c u lio , e n U forma que
d icho cs,co m o quando cl h ijo ,ó efd a u o , ó liberto tenia alguna parte
»
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promiíTorio,confirmatorio , y deciforio.-promiíTorio es,qu.indo fe pro
mete de hazer alguna cofa con jura­
mento: con firmatorio es,cl juramen
to q u e fe haze en confirmación d c
alguna cofa ya h e c h a , y acabada; y
cl deciforio,el que fe haze para d eci
dir el pley to jcl qual es c a tres mane
ras,
c apitu lo VIII. de Ia in ftruccion.
ra s / o lu n ta rio , n cccifario, y jüdi'-.
cial.-voluntario c s , quando extrajiib. L .figu is.C . ¿icialmcntc la vna parte lo difiere
de rtbus ertjuramento d e la otra p a rte : y
c^Z
peweraliquando el jpez por
t e r ,§ . i.C .d e dt feto de cumplida prouan ja , rccfo
rebus cred,
be juramento á la partesy cl judicial,
d.
L.A¿Íeri, C. quando la pai te lo difiere
Z,
eod.
en cl juraniento dc la otra parte: 4«y
t.
fin. C. de conuicnc acetarle la parte, cn cp y p
k tío r Ic juró:¿.
{.Vnn
f . de eo Cjuod
certo loco. '
g .L .fxhocrff.
3»-. , Y
.m
i. o
»}liiucamento:ju,
d i c i a l , a c e t a d o ,p q r ¡ ,Ia p ? r t c , n o . ^
apeja^cfony?.<}JÍ mas?>lq3¿tOarinQluego fe da.)iiandaiihia)todA;,cjxccude ahenat.tu- cion j.porquetiac apartCjadAfáteCUn
dic.
^ion, cqjno li fentencia pajífada e»,
h. Redhibito- fofa jijzgada:¿.y airi no es.nect flfe.**
ria, 6 redhibí- rio nucuo. pedimiento,íino fo lo aetfc
compradorde:l cfdauo-, q ú an d d fe
Ic vendieron p o r b u c n o , y l a ñ o , y
fin le fió n , yJalipiinalo, v i c i o f o , ó
v >
enfermo,© fiigitiógjpara que el v e n “ *1*^1 ■
..i.
d ed o rb u ciu a el p r e c i o T y j e c i b a f u
§rclauo!, órrrcftituya lo <juc vMia
merros,por tteerretilal. v i c i o , óftáfíbíuqiflmtínoiíriftmleja:
y por eU cá
cn
juyZiq
líjcdío de la re d h ib ito ria 'tiene f e y i
mefcs el compr.ador pata. p w tó r i( i''''c ’ - .A d
contra el vendedóí.vyp'ÓB el reme?»
*•
i
ffiQ.¡quanto rñmqris,'/i\ a ñ p /,p ór e l re
f4/íf»»*i:ticne le fb ita dias,
para pedir f e áiqecdjqitímdo boluioí
qftífdbbo por fu .autoridad fin or-"
den de.jjifticia.rf.'
' jv
i^'L'^.éumtri:
:: Y cs:de nbtar'v para entender
/.
Q o u ic r n o , .y policía dc R o m a, y fu I Z h ik r Z 'l*
grandeza , q u c entre otras muchas4¿,/eVfi!¿«l
r/o,cslo nui- t^rla,tom odichocs,y peditmandftr: perfonas del Gouierno,tenian.dife- diluáuto. ’
wo Que refidf miento die exqt-ucion.
,
fentes E d ile s , que e sto raifino que
f/o,o boluer la
FipUcs, co m o cran,«¿//íV, que^ craei:
cofa vendida
. ri
i
i
i
al v e n d e d o r ,
I n / a ^ m contra el que haT^edt
ju ez de los edificios,ó. rachas, ó b e f
tias:y xdilts pUbetus,c\ A lm otacen,ó'
I r e ihihere. ff.
.■
ageno jf^ o ,
j
eod. orcfolupropio.,., ■i.
Fiel de las m e d id a s / adiltscuruHs ci'
ctondelaiven
-•
•
FieJJde parte de los Hidalgos; y deu .l.P ip tn ta -^ g ^ . ^ O r t i p c t e c f t a accioncon*
züC c curulis, porque p orfu digni- '' ‘
'
r e d ft^ d Z Z /
V t r a c lju e z que ju z g ó mal dad andana en vna lilla puefta en vn '
carro:y<¿í/ífcer?»/>íel
Fiel
del
pan:
quYpoffefOuk p®*" inorancia, e. de la pena dei qual
fo mnmts, es,
‘’i capitulo d. de las rcii- y <edilis cibarius el de lo que fcvendia
quato m e n o s delicias.
» g u ifad o , y otros que teniañ otros
cargos.¿.
b* Tiraq. hU
va ia del pre- •
. ,.i . . ; .
J
_ ^
4.Conub.n.z,
cioenqutfue , Infam um ie to qm dcertoloco.,.^
vendida;/h/íde.alienatione ludtcii mutandi ,
P R E T O R I A S ' p e n a l e s .
adiiiu 10 l.t .
InjaUtem ex albo corrupto..
......
¿io.
gaño con que
.
, ^
la vcdio el ve 40* p
dos accioiics w [aaH 42. . A L B O Pretorio era vna ta
j
bla blanqueada,y auia o r dedor,parare
liruen, la v n a , paraque fi
petir def las vno fe ob lig ó de dar alguna co la e n
dinariam cntetres.'en la v n a fe p o *
’
coftas,yd. fios cierto lugar,tí allí no ay juez,pueda niá los nombres d c lo s D e cu rio n es
^
q íc le figuieconuenido cn otro lugat: f . Ia y M agiftrados; y en la otra los edi­
ron a copra- ottgcoKtrocl que cnagenó alguna tos temporales y e fp cc ia le s , c o m o
dor,por auer- «
i
ir
felá vendido, cof.vpornip.dir.cifueio,paranopo? citaciones particulares ; y en 1« ter­
cera las ordenanjas y eftatutos per­
iVor»,y»o¿réóci;ícrconuchido.^
v
petuos
dcl Pretor; c. y defte poftre- c.íaf.in f. poe^
ditor Optra! fer
ro fe trata aqui,y aunque no ay eftas **ales. nu.t. de
MI recuperat tn
A c io n e s edilitU .
h ac (i¿iiot/e,yr
■
i tabfojs, es Id mifmo los efta tu to s, y
I» d. /. guodji
■p’ St.is acciónesv éedhWito- ordenanjas publicas, y dc buen G o no n.S.j] 0 „ i
STj
^
m inoris,0
uicrno,que cada dia fc hazen'cn los
l.cum atne.6. . r j
jJ
Y
pueblos
por las jufticias ordinarias: ...
cum redhibet
ó z c n edihnas, p o r z\icr Cly afsi q uienlos rom piere,ó borrarCj
eod.ti.Gom.de d o in u cn u d a s por los Ediles C u ru
Zec,Cet. 64.1. les: y todas tres firuen principal-’ ó mandare rom per,ó borra-,óinrcp
64,111.9.p.3, mente para efeto dc defagrauizr ai
uiniere cn.efte dcUtOjinciw re en p e­
na
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ladiego.
Q^ngetorurn,
na de cincuenta d u c a d o s , en lugar
de los cincuenta aureos,que auia de
pena por der.scbo ^comun contra el
que rom pia,óborrau aeI a lboP ra toris: a. y cftos fe aplican al acufador,
y no ai fifco, A. por fer delito publi­
co, cuya acufacion com pete á qual­
quicra del pueblo.
ir) i fi quts. C.
¿erebus cond.
D e in ius Vocando.
fl. L- qu¡ iahtíUs.ff. ad L A '
quiL
b .G lo f yerb.
43. p O r la natural reuetécia que
* deuem osánucftros padres,
y á los m a y o re s , eftatuyó el dere­
c h o , que ninguno pueda llamaren
ju yzio ,n i poner demanda, ni p leyto
algu no contraíu p a d re, ó m a d re , ó
afcendientes, n icó n tra fu sfu e g ro s,
aunque fea hijo emancipado, ni cl li
b crto contra fu fcñ o r,ó patrón , fin
, • pedirle venia, fo pena de cincuenta
áureos,© cincuenta ducados: y para
pedir efta p e n a , fe dá efta acción al
padre, y al patrón contra el h i jo , ó
,f
f
poe
liberto: c. y efta acción fc intenta de
c.Vt in d<
/iaies.1.3 .ttt. 2» ordinario en la petició dela refpuefL 4 M -7 .p. 3. ta á la d c m a n d a ; y p arapedirla vcnia;baña dezir al principio de la demanda.-P.hijo d eR .p e d id a la venia
parezco ante V . m .& c .
¿Ve in ius Vocati v i
,
aut fra u­
de exim ant,
43
V a n d o fu ced t llenar pre^ ^ f o á v n o , ó andarle por
prender por deudas, ó por otras c o ­
fas,/ otro por hazerlc amiftad,ó por
hazer daño al acreedor, ó parte inte
reíTada,le dá auifo,ó ayuda,para quq
fe c f c o n d a , ó le quita por fuerga,ó
por engaño de las manos del algua­
z il que le lleuaua prcTo, que cn efte
caío, es mas propia efta acción P re ­
to r ia , y co m pete contra los tales,
y por ella fe pide, fea caftigado el
q u e tal h iz ie r e , y pague la deuda,6
d a ñ o , y iás coftas, y gaftos que
fe le huuieren fcguido i
la parte interefe
íada. d.
d.Ptin d.ffpae
u a lfs.l.z.ff. ne
quis eum qu^
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Prejudiciales Pretorias.
.
J
46.
mi i
.
Stas fon tres acciones,quQ
com p ete la vna en fu fa­
u or del que pretende fer fu efclauo
otro,q u e cftá tenido por lib re , ó el
que cftá tenido por libre,ó e! que c f
tá tenido por efclauo,contra cl que
le tiene e n fu p o d ^ r , pretendiendo
fer li b r e : y en eftos cafos fc ha de
prouar en el p r im e r o , que cs cicla*
u o aquel,que eftá tenido pot libre,
d c aquel que le p id e ; y cn c lo t r o ,
que es libre a q u el,q u e cftá tenido
p o r c fc la u o . a. L a otra com pete a.Vriu^.pra*
al patrón contra fu lib e r to , a quien iudiciaUs, de
d io libertad,ficndo fu e f c l a u o , y aí <*^i‘ l-eirca ff.
in g e n u o , quando otro pretende fer
*
fu li b e r t o , y fe ha de prouar lo v n o ,
y lo o t r o , y pedir fer declarado por
ta i. A. L a tercera acción prcjudi- b. V tin d . §¿
cial co m p ete a los padres contra praiudiciales,
fus h i jo s ,q u e no Ies acuden, ni re­
co n o ce n por padres .• ó a los hijos
contra fus padres, quando no los
quieren recon ocer por fus h ijo s , y
requicrefe prouar, que eftá qn quí^íi
poírefsion , que es la reputación
de fer h i j o , ó de fer padre legitimo»
y pedir fer declarado por tal padre,
ó por tal hijo:y prucuafe la íiliació ,
prouando cl m a trim o n io , y que, el
durante,nació en cafa, y que por tal
Ic alimcntauan,y llamauan fu h ijo ,/
p o rta l era tenido , y com unm ente
reputado:/ pendiente el tal p l e y t o
fobre la filiación, fi eftaua e n q u a li
pofiéfsion el hijo,le had e dar cl p a ­
dre a lim en to s, y el jUcz íe los ha de
mádar dar,auida inform ació d ello.c c. D .§ . praiudtciales'.l. i.ff.
Pretoriasperfecutiones rei, 0 pcena. dt hb. agnojc.
L filium eum.
47.
p
Stas acciones p erfecu to rias dc la c o f a ,/ p e n a jun­
tam ente proceden de delito; y dc la
manera q u e p o r cl contrato queda
v n o ob ligad o a otro, d. afsi también A Vt in i . omlo queda por el d e lito : t. la«qual n tum .de a fi.
ob ligación n o c s natural fino ciuil,
F tm p n n c .
y d e qualquier delito nace acciou
d o b l e : la vna a la parte intereíTaU aofen d id a, y otra á la República;
a
IJ'f Ti'i
p
Bb
y por
■
VÍití il
!ap5tulo
y por e f t o , aunque la parte agrauia­
►da inftruccion
eftá pbligada á fu deuda, fino es que
el deudor fc fueíTc h u yen d o con
ello,ó que anduuieíTe huydo.».
a. z .
da no quiera querellar, ni acufar al
delinquente,ó fe aparte de la querc
lia,puede cl juez de fu oficio hazer­
A c c ió n legis A q u t li t .
lo , / proceder contra el reo, y cafti i. Z. ;.r/. 17.F. garle.». Y cs de notar aqui,que vnos
3.1. p en .tn .i, fon delitos p ú b lic o s ,/ o tr o s priua- 50. /"'^Om pcte afsi mefino efta
a cció n tegis A q m lix , al fe­
F-7*
dos:cle los publicas n o fc trata aqui,
ñor contra el que por injuria , ó doporque contra ellos no fe procede
b. Vtinprinc. por a ccion es,?, fino d élos delitos Io,ó c u lp a , le mata algun efclauo,ó
de pub.md.
priuados,en que competen diuerfas beftia de quatro pies,para que le pa­
a c c io n e s , conforme á la calidad dc gue el daño,y la eftim acion,/ valor
que tenia de v n a ñ o atras. ?. Y efta h .L .i.f f .a il
qúalquier dellos.y las han de propo
ncrl^s partes intercíTadas, ó o fe n ­ a c c ió n h a lu g a r , aunque el d a ñ o fc AguiU.i8.ti.
didas, y no qualquiera del pue- aya feguido por culpa leuífsima,
mas no fi por algun qafo fortuytorc.
;F*7*
c. L .f n . ff.de blo.c.
priH.dehéU
A fsi<om o en la acción de hur y afsi el que cortando algun árbol,ó /*„
tOjla qual,como dicho cs,fc dá al fe­ echando a lg o cn la calle publica, no Y u tl^ p Y .
ñor dc la cofa hurtada, para pedir a u i f ó ; y el M e d ic o que por im peri­
cia mató al efclauo,incurre cn la pe­
fola la p e n a , que cs el quatro tin to ,
f ie l hurto es manifiefto, quando le na d eftaley A q u ilia ;¿ .y c o m o d ich o d. ffprttertit
cogieron con el hurto cn la mano,m cs,com petc efta acció , y otra que fe eod.ut. ¿/.4./,
fragantideli6io,6 ene\ d o b lo , quádo llama de e ffu fs,T ¡r eieáis co n tra e l ^Mt.Z.p.y.
ya fc auia y do con la cofa hurtada,/ feñor d ela cafa de donde echaron
i . 5. in duplu. fe Je prueua el hu rto.¿.Y en tfte ca- alguna inraudicia, ó otra cofa por la
tn quédru- f o , f c h a detaíTar, y cftim arU cofa ventana,que h izo algun daño al que
flnm de ahm. conforme al comiin valor qué po­ paíTauaporla calle. ?. Y efta mifma e Z.t.ff.iehit
deiecer.
dia va!er,quandü fe hurtó, y no c ó ­ acción A g uilia, ex tertio capite , fe dá
form e á com o cl dueño la quiere ef- contra el que hirió, ó lifió algun efc. L.fiquis. í . tim ar:?./afsim efm o có p ete lam if- clauo,ó beftiaagenapor hazerm al,
ffff.dejurt.
ma acción para cobrar U cofa hurta y daño,ó injuria á fu dueño, y la pe­
na es,pagar la eftimacion, y daño en
d a : y demas deíkr al ladrón fe le ha
dc dar otra pena corporal, cóform e
quanto valia treynta años atras./.
f.z .i8 «My.
f
.7 .
f 1 1 8.tit.4.p. á la calidad del hurto /.
7. 1.7. VI. II.
N oxalis ^ de pauperie.
A cción y i bonorum rapi 3M b. 8.Re.
torum. \
51.
p Stas dos a c c io n e s , la vna
■compete contra el feñor
I
49.
p S de la mifma efpecie efta del efclauo que h izo algun d a ñ o á
a cción yi bonorum rapforiiy otro,q le pague,ó q dé el efclau o,ó
que compete contra el que violen- focom penfa:»./la otrá contrael fe- g* Vtinprinc,
tamente,/ por fuerga hizo algú hur- ñor del animal que h izo algun daño, de noxal.
g. l . f n . C. vi tOjó robo-¿;.y fe tó c e d e aqualquie- y le pague,ó entregue el dañador:?. h .L .i.fff^ » *
bon.rapto. 1.3. ra,á quien pertenecíala cofa hurta- y otra acción fobre daños h ech o sá drup.pecu.
tir.13.p.7.1.6. da,ó el derecho dclla,aunqucnofea
tercero , que es Arborum furtim cxtttu l.iz.ltb .8 . el dueño verdadero,fino cl que la te farum, compete contra el que á hur­
R ec.
nia en g u arda, ó ctfipeñada, y tiene to corta los arboles á g en o s, ó los ^
la p en a del tr e s ta n to , y de! quatro arranca, que tiene pena arbitraria./, i.
ff*^9,
.
ju
r.ixf.
tantó dentro del primer a ñ o , y paf­
fad o,íoio ay la pena de otro tanto.-y
E x t e f amento. *
»
l
daíTc efta acción contra cl que robó
Ja cofa ageiivi,/ aun contra cl acree­ 52. I A A c c i ó e x t c f t a m c t o f e d l
dor qac hurta por fuerga la cofa que
^•“ cótra d hered ero,ó teftámc
tario.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
•
»
P o lític a dcl D .V illa d ic g o .
1^ 4
itaríó,quc niega,aucr quedado algu­ lar c l co n tra to , íino es,que huuicfna cola que fue mandada dar á la fcn precedido am enazas, y fc p r o Y glcfia,ó lugar fagrado, ó á pobres, uaíTe afsi: y que cl que las h i z o , era
ó feiata la paga por e n g a ñ o , y q u c- hom bre acoftumbrado á ponerlas'
darfe con e l l o : y dafe para cobrar la cn execu cion .4 . Y para vfar defte re á.tísm . z.tom:
tal manda,ó legad o, y otro tanto cn m edio y a c c ió n , ha de pedir el que yariar.c.i4.n.
recibió la fu e rg a, ó c l intcreíTado,
Gutier.de
Vt in f f ex nombre de p e n a ; a. aunque en efto
que fe refcinda el co n trato , y le fea
t.p.c.i,
m leficifs de de las mandas, y legados el le­
rcftituyda
la
cofa,
que
en
virtud
del
éíitot
gatario tiene via executiua, y pue­
le fue to m a d a : y auiendofe man­
de cxccutarcn-virtud delteftamcndado afsi por el ju ez , íi la otra
to al heredero,ó teftamentario.
parte fuere rebelde » p o r efta ac­
53. Otra acción a y , q u e f e dize
.0. ex jlip u la tit ,' más éfta no es ncceíTa^ ció n com pete la acción in quadru­
ria o y por ladcy R e a l »<]ue ordena, plum en cl primer a ñ o , y paíTado
que fin la folchidad antigua del de- el año in fim p lu m , que es otro tan­
h .L .fic u m e x
r c c h ó d c qualquier manera quevno to.A.
ceptio»e,ff 1 .
fea vifto quererle o b lig a r , queda
jj.d e e o , quod
b. I .t .t i t .x 6 . obligado.6.'
D e calumnia,
met.can.
hb.s.R cco,
54. Y o t r a , que fc llama' de feru»corrupto, que compete al feñor d cl c f 5 7 ; ^ O n t r a cl procurador/ 6
clau ocontra el q u e fe le fon faca, yi
' ^ f o l i c i t a d o r , que por p re ­
perfuadio, que fc huy cíTe, ó que fea c io que le dio la parte a f e e r f a , f e x ó
v ic io fo ,ó haga algü daño con la pe-¡ de ayudar á fu p a rte , ó de hazcr las
na dcl doblo del menos valor d c i c f diligencias y autos neceíTarios en U
i.$ .in duplnm. clauo á efta caufa recebido. c. Y la
caufa,ó p leyto que tiene á fu ca rg o,
fíe n fl.
acción ex lege^ Flauia de plagiarijs,q fe com pete efta acción de calumnia, y
dá contra los que hurtan los cfcla- con pena del quatro tanto dc lo q u e
uos, ó los hijos ágenos, y los lleuan fe p e rd io por fu malicia y c u lp a , en
á vender de vn lugar á otro.á.
que entra el principal,/ efto pidicnadl. Platé. de
dofe dentro del primer a ñ o ,y paíTaE x leve
dOjla pena es folo del d o b l o : y hafe
O condiElitia,
de verificar,/ prouar p rim ero , para
C V elen pedir algunos acrec- fer co n d e n a d o , que tuuo p o f e r , y
dores execucion por mas q ue por precio dexó de paíTar tal
d e lo que fe les d e u e , y haziendolo term ino,ó dc hazer tal, y tal d iligen
lin proteftacion,tienen por derecho cia.c.
c .Z .r .0 z .ff,
M ixta s,
com ún la p en ad el tresta n to : y el
de calum .l.fin.
c x e c u t o r , pidiendo mas de lo que
C . eod.
qua*
drupli.injli,
d^
fe le deuc dc fu décima, 6 c o fta s , la
y8.
T A tercera efpecie de acd cl quatro ta n t o ; y quando fe pide
c io n e s , co m o queda di­ a f i .
antes dcl plago, 6 en otro lugar don
c h o , fon las m ixtas, y las princi­
de no fe deue pagar,tambic co m p e- pales fon fam ilia ercifcunda, com ­
?. trIpU. de te efta acción, e,
muni diíiidundo 0 jintum regundo­
aSl.l. 7 . 0 s.
rum : y la primera es lo mifmo que
tit. I I . lk r .4 .
Quod metus caufa.
acción de diuidír , y partir la h e ­
«.
„.
*
I»'
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fe* -fi
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§.
,
•^
Rece,
■
'
y6 .
f. L. interpofitas. c. de tranJáfi.l.7.tn.3i.
p .j.l.j.ít t .íz .
to.i.Reco,
p A r a que com peta cftaacc io n , fe requ iere,que el
h e c h o , ó contrato aya íido hecho
por miedo jufto, t a l , que qualquiera le huuiera t e n i d o , / , y c l m iedo
reuercncial d d p a d re, ó m ando,
jjQ Pe
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
m iedo, paraanu-;
(i.
rencia entre herederos , y efta fe
ílu ia nemó
poiefi
copelli
dá al heredero,que pretende fe par­
ad
communiot a , y diuida , quando eftá junta
proindiuijo, d. contra el heredero: e. tie.ifi. C. com.
diui.Palat. Rt»
y para que le com peta, h a d e mofbeus in repet.
trar,fcr hered ero,ó que el coherede 5
ro confieíTe,que lo e s , íino es que e . L . i . f f . 0 C:
efte y a cn poíTefsion dela herencia, famtLercifc,
Bb a
que
C..j8.«.5.
,'tí
Capitulo VIII.de la inftruccion
íi
que en tal cafo , aunque el cohere­
dero niegue fer fu coheredero,toda
via le compete eftc remedio, y aca.A dfovtqu.i cion familieerci(citnde: 3. y deuepetai ( ohxreffiu j,,. jg p g r titio n / diuiíion dclla, con
a „ s bonapdc
y re n ta s ,y e ljm z puede
nombrados por las partes á diuicfiivla é , ácofta de las partes j y am ojo­
narlas , conforme á la declaración
dcllos.».
.
^
^ ‘ L.fiirruptlá
Y quando no fe pa¿icíCen de-«e.ff.ji.regu»,
terminar los medidores p o r la mu­
cZ/nm lt’. , Z aJjixlicar a cada vno dc los herede- cha antigüedad por donde folian y r
los íintleros, y m o jo n e s , puede el
é.
ímur U redi-^ °^ las C0 Í3S que huuiere (inguiarcs
juez
adjudicar
á
vna
de
las
partes
al­
íu s commum- que no tengan comoda d íu ilio n / ft
g o jde. la.hcredad del o t r o , co n d e ­
cjrtyglof. tn r. alguna dellas fuere dcmas precio,y
non eJl,C. fa- eftima que la o tra , condenar al q u e n á n d o l a darle lo que pareciere va
m/l ercijcund. pg Ueuare, que pague en dinerola lrTcndinero.¿.
'
A lexan. conf. ¿cmaíia al coheredero.^.
o 5 il:^ Y en efto fe ha d c adu értir,9 -í.
que ay en derecho quatro remedios
yI-’ otra acciOii:c.™>»»«
panúdéslmdar,y amojonar, y x b n ft f
telh^atur do - ¿«»»¿o,compete a q ñ ílq m e ra q u e tie
ruyr
los terminos de las'hercdades:'
cetCouar. hb. ne algun derecho particular á.vna
« Ivn o -siquando defpues de c o n re f
j.rejol.c.^ .n. cofa, ril quc otros también tienen
j
6parte,para qü-efeparre/ ditiida,y le tado cl pleyto,alguno ocupare a lg o ■'j >« .
... \
b ’ Z<i i.r/. lí* ¿en fu parte , o l a eftimacion dclla, d e h 'e rm rn o a g é n o , p edirlareftituT*
como ü vna cofa mifma fue ífe dadq c i o n d c i lo c o n otro u n to e n r n o m á dos,ó mas pcrfonas,ó mandada en bre de pena.c.Ei otro rem ed io cs la c.L .ficon pfi
teftam cnto; y e ft a fe ha de p rop o­ acción dc la ley Agraria, que es pe- m. c.finu r r
ner dc l,a mifma forma quelaaceiom nal d b ein cu en ta aureos' contra el
c^Z.i 0 f i .C . ffm iíi* ercijcunde.C.Y íi cs cafa,ó he- que derribare,ó arrancare,ó muda-;
cimuni áiutd. redad,le nombran alarifes, ó oíícia-r r c I o s m o jo n c s .¿ iY c lq u a t to r c m e l e s , y perfonas peritas que la apre­ dio cs,la mifma acción fiptum regun- dturm,mu
cien,y partan: y afsi fc ha de pedir, dorum ya dicha.
,
i*n
*
nombrando de íu parte vn o ,y pidiéD e aBionibus bon.t fidei €X
'
do, que la otra parte nombre orro
empto.
por la fuya que fe junte , y la apre­
V,..
'• • \
cien,y partan,y diuidan.
¿>o. La vltima que es finlum regun62.
”D Equicrefe, para poderfc
¿or»w,compete a los que tienen al­
valer defta acción ex emgunas heredades confínes cn el cam
9fo,quela com praeñé h e c h a , y aca­
p o , que fe llaman predios rufticos, bada ; y p e r f e d a : v'quc (1 quedó dc
para que cl v n o pueda apremiar al hazerfe efcritura de v c n t 3,íc aya he
otro que fe amojonen , ó pongan
cho,porque f i n o , pueden las partes
nucuos terminos,ó paredes,ó fe rcantes de h a ze rfe , arrepentirfc, fino
hagan'ó reparen las hechas,que Los fc huuieíTe dicho al tiem po del con­
diuidcn: y para cfto fe requiere,que
trato,que folo para la pcrp ctu yd ad,
el adlor piucuc tener predio, ó here y memoria fe huuieíTe de h a ze r, y
dad circunuezina, y la medida, y
no para la v a lid a ció n , y p e r fe c io n
tamaño que tie n e , y e l j u c z e m b i a
dc la v e n ta : y m a s, fi fe dio algo en
perfona perita,que muda la heredad nombre,y parte del precio:yíi fe dio
ó tierras, jurando primero de hazer algo cn feñal de la v e n t a , y no en
bien fu oficio , que fuele fcr vn ala­ parte del p re c io , bien fe podrian
rife,y dá íu parecer firmado, el qual arrepentir las p artes, perdiéndola
d .L .i.C .f.r e - m andaguardareljuez.
feñal el com prador, ó b olu iendoY c s d c aducrtir, que filas here­ la doblada cl vendedor que la reci­
dades, dc que fc trata, no cftuuie- bió.?.
c.L.cHiraa»s>
ren diuididas, ni amojonadas con
64. Y efta acción no ha lugar def- c. d< f k W'
íus term inos, y linderos, deuc el pues dc entregada la cofa al copra- trum.l.6-0 7 '
j u t z y r c n perfona co n medidores d o r , fino antes, prouando ia venta oumahff^^'í'
com o
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
liego.
19?
co m o fue p e rfe d a , de tal cofa, y en
tales linderos,/ p o rta l precio,/ c o ­
m o efta pagada,/ fino lo e ftá , ofre­
ciendo la paga á los plagos pueftos.
6 y. P o rqu e fino fe haze, y f c auia
de pagar luego, ó no fe declaró,
quando fe auia de pagar,no fe le de­
ue entregar la cofa a! comprador,
d o r , fea ninguna la v e n ta : ». y el n .L .i.C .d ep a
paéto legiscom m ifjorix.es, quando é?/r/«r?rfwF.
fe vendió con condición,que fi den l 4 » ‘ h . í . p . j ,
tro de tanto tiem po,ó para tal dia cl
com prador no huuiere p a g a d o , ni
pagare,fea ninguna la venta, y la co
fa vendida b u d u a al vendedor: ?, y h .L .t.ff.d e le:
cl pa(5lo adieíiionisindiem ,es, quancvmij.l, 38,
d o fe vendió con co n d ició n , q u c fi
^
hafta que la p a g u e : y fi fe la auia ya
entregado, le com pete la acción de dentro de tato tiempo huuiere otro
reiucndicacion,/ no la de ex empto: c o m p ra d o r, que dé mas precio por
y fe requiere también que el com ­ ella,fe le buelua al dueño,para v e n ­
prador aya paflado el dominio dcl derla á quien quifiere. c.
c . Z . t . ff.de ia
Y e s d e aducrtir en cftaciccion, dtem a áietl.l.
precio en el vendedor,com o de or­
que regularmente es o b lig a d o el 4-d.ui.$,
dinario lo ponenlos efcriuanosen
las efcrituras: y fino fe puficíTe, p o ­ vendedor á la eu iccio n ,/ fancamié dria cl vendedor, boluiendo el diñe to de la coía que vende, aunque no
ro,fi era ageno,y no del comprador, lo efp ccifiq u e, ni d e c la r e : d. de ta l d. L.tn venden
.
retener la poíTefsion,y no feria obli manera,que aunque fe diga cfprcíTa do.ff. de coira»
íi.L.cuferuus, g a J o 4 entregarla.».
mente y con generalidad al tie m p o kn .em p t,
ffm ánd.
¿6, y es de aducrtir.jque íi el v e n ­ de la venta cn la efcritura , que no
dedor calló algunaferuidum bre, ó
ha de quedar obligad o el vendedor
hipoteca, puede el comprador por al fancamiento: con to do e f t o , fi­
la acción quanto m'inoris, pedir,fe le no le falierc cierta la c o fa , y fe la
buelua lo que vale menos la cofa
quiraíTe otro,qu e mejor d cicch o tu
uieíTe a e lla , ferá ob liga d o el v e n ­
ve n d id a , y por derecho dcl R e y n o
pedir,que fe dé por ninguna la vcnd e d o r , por lo m e n o s , á b o lu erle cl
h . L - t. i.s .ff. ta, b. y dcfta acción quanto minoris, p r e c io ,q u e huuieíTe rc c e b id o , al
á ta ttto.l. 63, queda dicho en las acciones xdtHc o m p ra d o r, por f e r , c o m o e s , c i ­
tias.
te contrato de buena fe c : e. fino es e .E v l. empto*
E x yendito.
en cafo, que con efpcciaÜdad fe aya
ffg ui au»
o b ligad o a cierto c a fo , y gen ero
ibtde.
de e u ic c io n , y fancam iento, v no fí'de^¿Ixfrpr.
6 j.
p A r a efta acción ex
* fe requiere, que el vende­ m a s . que cn u l c a f o , folo á s q u c - ¿ Y Z - f í M
d or raueftre auer vendido tal cofa
l o que fe o b lig o , y no cn roas, p o - « j , . cou .rru .
por tal precio,/ auerla cntregado,ó
drafcr com pelido,ni á boluer el pre L br.^ .rtfol.c:
ofrecerle á la entrega con los frutos ció principal,fino le d c c la r ó .f.Y a f- 17.«.2.
p en d ien tes, y lo que auia al tiempo
fimefmo otros cafos c n q u e no efta- f L.qoi liberta
de la venta,c.y que fe la entregue va rá obligado cl vendedor al fanca* tis. jf.d e euftt.
m icnro.^.
Roma, fingul.
cia,y dcfembaragada,/ pedir,qu.e cl
comprador le pague el precio cn
q u c f e la c o m p r ó , y el fe la ven»
d. Z.p.titul.s. dio.¿.
5g.
Suele fer condicional la venta c ó n p iéto de retrouendendo, ó legis
co m m tfjo rix , y e l adieciionis in d ie m iy
no cumpÜendofe la condición fe ha
de cumplir c! co n cierto ,/ com p ete
la mifma acción.
Paéco de retro yendendo , cs v e n ­
der con co n d ic ió n , que fi dentro de
cierto tiempo cl vendedor boluicrc cl precio que recibió al compraUniversidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Es obligad o afsimefmo el v e n d e
dor a declarar al comprador al ticm
p o d e la venta las hipotecas, feruid um b rcs, y otras cargas que teng a la cofa v e n d id a , fi cs rayz ,y fi
es mueble , ó e fcla u o , ó beftia, ó
g a n a d o , h s r a c h a s ,/ d e f e t o s que
tu u ie re , con cfpecialidad , y diftincionjfin callar,ni encubrir ninguna:
y dc otra fuerte,por derecho com ú,
íi fabia las hipotecas, ó tachas, y no
las declaró,fc le puede pedir el m en o f c a b o , ó moderación del precio,
Pb 3
quan-j
I r 'fí d
^
tn i.iz .ti.g , p.
j. Gom. z.tom o v a r .c.t.» ,
- Cuiac. ad
I
n
JH
Gapitulo V III
n e r ta le s d e f . ros,»¿í/*«? quanto mino-
t c , fi p u e d e h a z e r l o , a . f i n o c s q u e
p o r c a f o f o r t u y t o a y a p e r e c i d o la c o
m ,c o n to d o s lo s d a ñ o s / co fta s q u e
fa íin fu c u l p a ; p e r o íi l a c o f a f u e í f e
á e fta c a u f a fe le a y a n f e g u i d o : p e r o
v e n d i d a , y f a c a d a p o r j u f t i c i a d e fu
q u a n t o m e n o s v a l ia h c o f a ' p o r t e ­
Ji
ft
le la inltruccion.
lio íi l o i n o r a u a , q u e c n t a l c a f o f o l o
p o d e r fin l u c u l p a , n ó e f t a r á o b l i g a -
ferá o b lig a d o á b o lu e r e l p re cio , y
d o p re cifa m e n tc á e n t r e g a r la , fin o
r e c i b i r la c o f a v e n d i d a ex aatonered
D h ab iu tw
,
f o l o al i n t e r e s , d á n d o l e o t r a t a l , y
i . l . lulianus, h k n o n a .a ,
ta n b u e n a c o m o í c la a l q u i l ó . ¿ .
ff.de a a t o .e m
Y c o m e te cftelio n a to el v c n d c ftio . 1 . 6 3 . 0 d o r v c n d i é d o l a cafa p o r l íb r e c f t a n 6 6 .U 1 . 3. par. d o h i p o t e c a d a á o tr a s d e u d a s , ó c e n
S.Baldutti.in- f o s r t . m a s n o t i e n e p e n a c i e r t a p o r
Y fi 1a c o f a n o f u e e n t r e g a d a j n o m u.ffhcM .^'
p o r c u lp a , ni d o lo d e l d u e ñ o , fin o
; / a
d e r e c h o , y afsi h a d e f c r c a f t i g a d o
, .
Ü C 6C q / 1 ' C u í C T »
.
^
r
A 1
p o r c a f o , ó p o r o tr a ju fta c a u f a , ó
im p e d im e n to dc n a tu ra le z a : ó fu e
e n tr e g a d a , p e r o n o fc p u d o v fa r d c -
f*
l ia p o r c a f o , ó i m p e d i m e n t o d c n a 3. v e r h o a r b i t r a r i a m e n t e , C o n f o r m e a l a c a l i t u r / z a , ni U du eño e ft« á o b lig a M axtm e. ff.de d a d d e las p e r f o n a s , y d e l c a f o , y n e d
o a l i n t c r c s , n i c l q u e l a a l q u i l o a 1a ff.eod.l.ti.tit^
c r m .J ie lh o .L g o c i o , c . í i n o CS q u e fe a q u a n t i o f a l a
^
7 . ttt. i b . par. ta l c a f a , ó h e r e d a d v e n d i d a , q u e a y a p a g a . - c . y afsi f i e l a l q u i l a d o r d e x a r e 1 8 .p.3.
b. L .
7*
, e n c l p re cio d c lla b aftan te ca n tid a d
c. E x l.h o d ie . pgj.g p a g a r t o d a s la s h i p o t e c a s , ó
A - deudas á q u e cftá o b l i g a d a , q u e n o
Z tendrá pena c l v e n d e d o r m as d e a
.
tcn s ,co l,4 . de
», 1
,
•
• • 1
conflit.
P ^g^r 5 o b o l u e r c l p r e c i o p r i n c i p a l
ó . E x l.fiq u is a l c o m p r a d o r . ¿ .
in prtnc. ff. de
Y au ien d o cl v e n d e d o r c n t r c g a p tg n .aaio.d .l, d o la c o f a v e n d i d a , y n o le a u i e n d o
7*
p a g a d o el p r e c io ,p u e d e n o f o lo p e ­
d ir e l p r e c i o p r i n c i p a h p c r o t a m b i é n
lo s in rcre ífcs d c l , á r a z ó n d c c o m o
t . L. rurauit. v a l i e r e n l o s c e n f o s . ? .
C.de a a .e m p t,
j.r# p?
locdto 0 condulío.
Couar.lib.
jo lu .c.4 . nu.6.
M o h n .d e
con-
t r , a . } . 7 4 - ».
¡j4 .
1
•
j 1
C O > " P f « 1 a cció n de lo ^ c a t o al q u e a l q u i l o a l g u n a
c a f a ,ó h e r e d a d , ó o t r a c o f a , ó a l g u ­
na o b r a , ó f e r u i c i o , p a r a p e d i r al q u e
lá c a f a p o r p e f t c , ó a y r e c o r r u p t o , ó d- D.l.babita:
p o r f e r e n f e r m a , n o d e u c p a g a r l o s * ° r e s .§ ffc 9 a lq u ile re s ,y p o r m ie d o de m alas v if i o n e s , q u e a y a e n la c a f a , c s l o m i f m o . d . Y a fs i t a m p o c o e l a h i o A
t
p u e d e p e d i r e l f a l a r i o d e l t i e m p o c.B a rt. inl.Pt
v n a .p tem .ff.
E s o b l i g a d o e l q u e a l q u i l a a l g u - locan. A bb,i»
n a c o f a á e n t r e g a r l a l i b r e ,, y d e f e m - ^f • "«w.p. de
qu e eftu u o e n ferm o .?.
b a ra jad a,d e fu crte q u e p u ed a cl q u e
’
t 1
M' '
J' r
• r j II
cet cotrariam]
I a a l q u i l o , o a r r e n d o , f e r u i r í e d e l l a r y teneat.g U .m i/
n o l o h a z i e n d o afsi p o r í u d e f c u y d o , arboribus. §]
ó c u I p a , n o f e l c d e u e r á n l o s a\qm - d e illo.ff.dey*
I c r e s d e l t i e m p o q u e c ñ u u o o c u p a - fu fru éi.
f.L .excottdfh
¿ a .f.
N o p u e d e f e r e c h a d o c l i n q u i l i - ^ o J/ífandus.
n o d e la c a f a a r r e n d a d a , d u r a n t e
Y
te rm in o d el a rre n d a m ie n to ,íin o p o r
v n a d e q u a t r o c a u f a s , ó p a r a r c p a - ca tra d a .S .
g, L.»dem .C i
{.S icqu t locAt^ l o a l q u i l ó la p a g a , / / e l d a ñ o , ó m e fuas operas, co n o f c a b o d e la c o f a a l q u i l a d a : » , y p a
d u a ^ appella r a q u e f e l c b u e l u a a c a b a d o e l t i e m -
ra rla ,ó v fa n d o m al d ella , m altrata n -
^l^'objeru» c p o d e l a r r e n d a m i e n t o : y p a í f a d o e l
d o d e p a g a r v n a n o l o s a l q u i l e r e s ; » . ^ G reg .h I L
’
’ ta l t e r m i n o , p u e d e e l d u e ñ o a l q u i -
d o l a d e m a f i a d a m e n t e , ó m e t i e n d o de locat. l.6.ti.
e n e l l a g e n t e d e m a l a v i d a , ó d e x a n - 8 . 9 . y.
y e s lo m ifm o m e tie n d o m alas m u -
n-U. • u,
'
j
o;.L.eden.l co- ta r la á o t t o , ¿ . í i n o c s e l q u c la t e n i a
d u th r e s .C .d e e f t u d i a n t c / e f t a n d o c n l u g a r d c v n i
M a s p a íía d o e l te r m in o d e l arren
leca .
u c r í id a d , y m a t r i c u l a d o , ó f i e n d o
d a m í e n t o , p u e d e f c r e c h a d o d c la c a
h. l..n e cu ilt- a b o g a d o , ó j u e z , q u e p u e d e n l o s t a - fa el i n q u i l i n o , y a l q u i l a r l a ¿ q u i e n
q u ifie r e ,í.fin o c s e le ftu d iá t e m atri¿
I c s q u e d a r f c c n l a ca fa p o r c h a n t o . » .
.1 .r/. .p a r .
y
i.p .j.C ou arr,
lL .r c ¡< i* t .,
13,11.4.
í . ¿ , 1 8.titúl.8i
/’- f .
R - Z .y .m / > 9 ‘
c u ’ a d o , ó a b o g a d o : ^ . y í i t i e n e t a c i t a ^ -c.t.dehctí.
i '.C a p .t.d elo - c o n d u v f t o , c o m p e t e a! q u e a l q u i l ó ,
ca.l.fin.ttí.fin. ó a r r e n d ó n ' g u n a c o f a , ó o t r a c o l a
p .z .
p a r a q u e fe le e n t r e g u e la c o f a a l q u i
l a d a , y fe l e d é l i c e n c i a d e v f a r d c l l a .
K . Z . e v ctmdu K .Y e f tá o b l i g a d o c l d u e ñ o á e l i t r e -
¿io.ff.tocaí.
AU*
h i p o t e c a e l d u e ñ o d c la c a í a p o r
l o s a l q u i l e r e s en l a f t i a z i e n d a ,
y b ienes d c l i n q u i i í n o ,q u e
h ab tiicol.
z.C .n tjil.p r*
pat.
tu u iere d e n tr o
1. £ . í t e m q u i é
d c l la ./ .
■ff. depaci’ /•
ggj- fo c o f a a l q u i l a d a p r e c i f a m c n -
C trti iu ris,
N egotio-
9
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
the
d e lo c a .
C‘
1 ^ 6
n
ra que aya lugar efta acción. 4..
NegotUrumgeJloritm,
72.
Sta acción es cn dos man cras, dire<5Fa, y contra9. L .z
ria:«.ladircdacom pete cotra aquel
nrg.gefiYY*' q u e fo licitp el n e go cio , ó adminíflib.9-ob¡trua,
hazienda dcl aufente,pa
c.z.a d A y tca .
que le dé ra zon ,y cuenta d ello ,y
de o q u e h i z o r a a l , ó b ie n |e n c l!a ,
con pago dc Io que huuiere re ceb i­
do,© c o b r a d o , y entrado en fu p o ­
der. Y c o m p e t e , no folo al fenor de
la hazienda, fino aqualquiera inteff. rcíTadocn clla.A.y rcquiercfcicom o
4 c nego.gejl. dicho es,aufcncil,ó inorancia dci fe
ñor;porquc fi fueíTe en prefencia,fe
induziria mandato,/ d on d eay man­
daro , ó p o d e r, ccíTa efta acción,/
Í . Z . quipati- com pete el acción mandati.c.
fur.ff.mand.
L a contraria compete al Tolicitad o r , ó adminiftrador, contra cl feñor del hazienda,© pleyto,para que
le pague lo gaftad o, ncceíTario, y
vtil; y para que le l ib r e , y Taque en
p a z , y a t a l u o dc las obligaciones
que huuiere hecho en v tilid a d , y
prouecho del h a zien d a , á caufa del
d.Z. 9»« Til//-adminiftracion: d. y dafe también
tcr.ffdenegot. c o n tra cl f u r i o f o , y f u s bienes efta
acción.?.
Egunutr. lib.i
ntjfíuul, tit.de
Co
Mandati,
.<MJ
fia n ,
C* S T A acción también es
^ d i r t ( f t a , y contraria, la direéla fc dá al fcñor que dio cl poder
y á fus herederos contra el pi ocurad o r , ó perfona á quien fc dio,fino
cum plió lo que eftaua obligado a
hazer, ó lo cumplió mal con mali£ .t. pratired. cia,y engaño: f. y para que p a g u e,y
ff.mada. Cuta, buclua lo que cn virtud dcl tal poI .ly.ttt. I. dcr huuiere co b ra d o , ó entrado en
tur.c, 10.
V
« r
fu p o d er: y fi fuere negligente cn
reftituyrlo,paguc cl ínteres,/ daño,
procura
^cfta caula fe le aya feguido:».
*
y la c o n tia r ia com pete al procura­
dor contra el ft ñ o r , para que le pa­
gue los gaftos v tile s , yn e ce fiatio s
h e c h o s e n c l n e g o c io , aunque aya
^^cnido mal fuccíTo fin fu culpa: h. y
rcquicrefe también, que aya fido cl
poder dado dc propia voluntad,pa-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Vt in § . im
fum m a, tn jlií,
D c fo fm .
p
*
^
.o d .U .m « .¡,
' F-/-
»1
‘ 1!
T'
.
74.
Y ^ ” ^Ncn efta acció d« de'*• poíito , fe dize en dos
mancrasMireéla ,‘y contraria, la direéia cópete al fcñor de la cofa depofitada,para cobrarla del que la re
c ib io c n guarda y cuftodia: b. y re- h .L .t.ff.0 Ü ¿
quiercfe,que prueue fer fuya,y la ca depofi.c.i.eod.
Iidad de la co fa ,y aucria depofitado t it . l .i .t i t .i .p ,
cn poder de la tal p e rfo n a : y ay dos 5*
maneras de dcpoíito, judicial,/ cx - ,
trajudicial: cl judicial e s , c lq u e cl
juez manda hazer dc alguna cofa q
eftácn litis pendentia, y Cs a cargo
del jucz.fino fuere abonado cl dépo
íitario:c. el cxtrajudicial también ?s c. Bart. in l. f i
en d osm ancras,voluntario,y n e cef folutum.jff. de
fario.
folut.
■l
: f
i
'i
i
E l voluntario,quando fe haze de
voluntad propia,en quien quiere e l
que ie h a ze ,y cn efte es obligad o el
depoíltario a boluer la cofa depofitada al que fc la en tregó, quando fe
la p id ie r e , y fila negare, incurre en
pena d cin fa m ia :¿. y el neccíTario ¿ .l.y u id e p o fi
c s ,quando por caufa de fu eg o, ó de
depofi.
algu rebato,ó peligro,fc haze el de- Grego.glofi y,
p o!ito,y la pena deí qoe niega el de3 .F*
p o íito e n efte caío,cs dcl doblo.?.
^‘ Cuta.
r»w.C.
/.9.
7 J . ^ Y el dc;,of!Mrio ctlá o b lig a - c í Z u é l . %
do a boluer aa c o f a , aunque (fe a ya commentar,
p erdido, ó r parezca, fi intcruino 4.
d o lo de fu
t e , / , ó lata culpa; o .L . i . f f i . f f :
g . pero n o , : le u e , ó Icuifsima, ó depofi.l. %.ut.
cafo f o r t u y i o , fi:io es en algunos
cafos e lp c d a lc s : ¿. y cl d cpoíito TZ.//cj7‘c?rio.’
ft dcuc hazer por caula de ft r guar- fS J fíL ff.
dada la cof?, para que íc diga aísi: y
,^ Y sí
que el depofitario la r e c ib a , y ft pa g. z . i .c. depo
que queda cn fu p o d e r ; y afsi el f n .
m e fo n e r o , ó m a rin e ro , ó cofa fc- h. G lo f. yerbo
m e ja n te ,q u e tie n e p o fid a s q u e al- L)o\oin§.prA
q u ila ; ha de dar cuenta dc lo que
“ ^” 0.
l. z . t n . 4 . p . u
f t le e n tr e g a ,
entra en fu cala:
t a n t o , qua lile le d a liado vn h o , o n u a L c .ij.n u ,
v n arca cerrada, y fe hallaíTeabicr- i 8 i .
ta , ó defatado cl lio,ha dc pagar lo
que la parte dixcrc que auia dentro,
y fc h a d e e fta rá fu ju ra m c n to , aunle huuicíTe entregado el hucfped
Bb 4
r,
q
y r '■
lláue
I
Capitulo V IH .D e la inftruccion
f.
I •í
2. CÍo f. iñ t. f . llaue del apofento;». y dafc efta ac­
i . f f naurx ción,para pedirla cofa con fus fru­
caup. laf. per tos.?.
text.in /.!.$//
76.
La contraria compete al decirca.ff. de pO'
pohfario contra el feñor d c la cofa
fu .
b .Z .f.C r B.ti. depofitada, y fus herederos, para
que le paguen los gaftos vtiles, y
3 F-Íneceífarios hechos en guardarla, y
c. Z.eiápud.ff. conléruarla-c.y conftando por efcri
depofi.
tura dcl dcpofito , trac aparejada
d. L.pen. C. de e x é c u c io n .¿ .y auicndo de confiar
por teftigos, hade preceder infor­
fofi.
mación,/ afsi fe haze via ordinaria.
Pro foci»,
77.
p L
C ontrato de compa^ ^ ñ ia fc h a z e , ó por toda la
vida,ó por tiem po cierto,/determ i
n a d o , y de todos los b ie n e s , y ha­
zienda que la compañia tiene, y tu­
uiere,fe háze para alguna negocia­
t.Z.i.ff.profo- ción , ó trato: ?. y fi fuere hecha la
tío l. 3. tu. 10. compañia fimplcmcnte para todos
p .S ' &* hodte lo s b ic n e s , fe eftiende para los bie­
tpfo ture ci tnnes futuros, pero no para los gana­
muntcantur bo
dos por via dc d o n a ció n , ó heren­
ti4 inftrfocics,
abfque tráduio cia,© legado,/.fino es,quc cfpecialne.l.4.1 itu. i 8. mcntc fe aya concertado, quefe efp. i.v b iG r t, tienda la compañia á los bienes ad­
f. Z .fig u ts.l. quiridos por titulo lucratiuo,».por-‘
coire.ff. profo- que las con dicion es, y pofturas, y
C IO .
concierto hecho entre los co m p a ­
g .Z .3.ffp roJo
ñeros , fe ha de guardar, inuiolablccto.1.6 fj; 9.11.
mcntc.?.
\o.p.<¡.
h. Kr/» pyinc. 79. Y dcfte contrato de com pa­
mllu. dejociet. ñia nace efta acción pro [ocio , que
L i.tit.io .p .g , compete á qualquiera de los co m ­
pañeros para diuerfos efetos, co m o
para que fc cumpla lo concertado,
que fc pártanlas ganancias, / fru­
tos,/ rentas,/ los gaftos,/ daños c 5
igualdad,ó fegun fue concertado,/
efto fe puede pedir durante la cóm pañia,ó á los plagos pueftos,/ feñalados,no pidicndofe cuenta final,fi­
no tanteo dc cuentas.
80.
Porque fi fe pide cuenta, y
razón dc todo, ha de fer defpues de
acabada la compañía,) termino de­
lla ,/ no antes,/ aísi fc entienden las
. Z.verum.%. le y e s ,/ d e re ch o común;i. y ha fe dc
fi.ffproJoc.
declarar la caufa cn el pedimient o,
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
porque fe quiere apartar la com pa­
ñ ía , y la parte que cada vn o h a d e
áucren las ganancias, y el p ro u c ­
c h o ,/ d a p o , porque fino fe declaró
en el contrato de compañía, el pro,
y c l daño h a d e fe r p o r y g u a i, y h a
fe de intentar efta acción en nom ­
bré del vn o ,y no dc la compañia.». a.
yuens de
Tutela,
81.
“C Sta acción de tutela cs
■^^tambicncn dos maneras,
direfta,y contraria, la direóla c o m ­
pete al pupilo acabada la tutela, pa­
ra que le dé cuenta el tutor co n pa­
g o , / n o f e dá antes fin caufa.?. y la
deue dar por inuentario h e ch o al b l.tutor.f.ié
principio de U adminiftracion: c. y f^^.l-áduerjus,
fino la hizó,fe ha de eftar al júrame*dmi. tut,
mentó judicial dcl m en or,com o me
? »-C.L
jor le eftuuiere; pero efto procede
contra el m iímo t u t o r , y no contra
fus herederos; ¿. y eftá obligado al
d o lo ,y lata culpa,/ Ieue/. y la contrariafe da al tutor cótra fu menor,
pará que fe le pague lo que huuiere
gaftado en la adminiftracion, y que
I jN
ri
, I
L,• *
I c d c p o r hbrc délas ob igaciones
c. z .ig .tit.is
p.6 Caflel.ini,
27. Tau.
<!• T tutor,guí
^cpert.ff.áed
Ifrc,
aetnlitjur,
que huuiere hecho porel./.
82. Y también en efto ay otraaccion , pro tutela , que es direéla
y contraria: la diretfta en f a u o r
del menor contra el que íin íer fu
tutor adminiftró fu hazienda , que
le dc cuenta con p a g o : y la contra­
ria cópete al tal adminiftrador con­
tra el pu p ilo, para que le p a g ú e lo s
gaftos v tile s, y neceífarios hechos
én fu hazienda.».
reperto.l.fin.c.
d e m h u m .l,
2;.í/m
Ér/ajJ.f«toresdeiuteU,
f
g.Z.i.ff.deet
qui pro tutor.
Commodati.
'C' S en dos maneras efta accion,drrcéla, y contraria:
la direifta compete al fc ñ o t dc la c o
fa prcftada.para que fc la buelu a,/
le paguen el d a ñ o , ó m enofcabo
quctuuiere, y la contraria al q uela
la recibió,para que fe le pague cl da
ño,ó interes que fe le huuiere fcgui
d o , por aueric facado la cofa cm - .
preftada,antes dcl tiem po concer­
tado, y los gaftos v tile s , y ncceífarios hechos cn ella.
Yes
83.
ju a d ié p .
a.
Ditire. lib.
j.d ffp u t.c .4 7 .
Couar.líb.A- re
fo í.c . 8. (sr ib.
,
pía
. r. n .
Y es de aducrtir, que difieren el
commodaro y el 'Precario, a. en que
c l commodato, es por cierto tiempo
y y fo feñalado, y n o fc puede pedif'
JO feñalado,?./ el prc-
y
cario fi; porque fé dá fin condición,
h.L.tncommodaio.§.ftcut.Jf.
limitación de tiempo: y aísi cn el
comri.0, Gom. pedimicnto de coww«¿»fo, fe h a de
2.tom.c.y.Cu- h.izcr diftincion, d iz ic n d o , fer ya
tuc.adltbrñs.. paíTado el tiempo concertado del
dtgeíiorü.Mo- commodato, y el comodatario eftá
hna tn laborin. o b jjg a j o al d o lo ,y culpa Ieue, ó lediuKdr
yifsima,quando á inftancia,/ ruego
r t
/1^1
P
c .L .ft v t cerro. % o b:
nunc.ff. com
t n o d .l.x .t iu i.
decafuau
p.y.
u m non teñetur.l. j. d%ut.2.
ic
em p reñ óla cofa.c.
Prxfcriptisyerbís.
84. pS
T A a cció n , prxfcriptis
^ y e r h is ,y la acción, in fa ttn ,
IP 7.
cfte innominado: que el vn o cs,quá
d o fe d á , y trueca vna efpecie por
otra fe m ejan te : y el innominado,
potfcaufa dc permutación es, quan­
do'Té fia vn genero por otro, co m o
v n cauallo,ó vn efclauo por otro: 6
q u á d o íé dá vña'cófa ert efpccic.por’
otra en gen ero;óvna en gcncro,por
otra en cfpccie, que fc d i z e : C ó t r a to dc d o ,v td cs.» .
‘
a .V t in d .i.a t
S9.
Y para que com peta cfte re- cum 'do.l.i.tu.
m edio, fc requiere, que e lq u c pide
aya cum plido el cótrato p orfu par­
te;?. y conform e á la ley R e a l , aun* b.L.expladto,
que no fe aya cum plido por ningu- C.de rerum per
na de las p a rtes, co m p ete efta accion.c.
c- L .x .t i t .t S
Petitionis hxreditatis.
Itb. 3. Rec.
»
D A R A que á v n o Ic c o m p e
ta efta accion,fe requiere,^
mueftre fer heredero extefam ento,o
ab intefiato,y que pida,fer declarado
p o r t a l , y pertenecerlc la herencia
fiad de cótratos y negocios q u c n o
tis.l.p n .ttí.6 .
.
I
I
I
de que fe trata , y que cl ju ez de fu
■
'
auia nobre que les dar: e. y en qualr
oficio le mande reftituyr qualquier
c.L.natura. ff. quiera deftos contratos que inter­
cofa q la otra parte poíTeycre fila he
ar prxfcriptts uenga dolo,fe dá acción de d o l o , y
y trb is.
ceíTa efta ciuil de prxfcriptts yerbis: rencia.-y no es neceífario,cfpecificar
f . L . naturifis, f y efpecialmente en el contrato, las cofas particulares de la herencia
4.at cum do.ff. ff^to, "Vf des, fe verifica el d olo, folo
fino co m o es h e red ero ,/ le pertenc
ce la herencia,/ que el reo fca c o n ­
con que clvno haga de fu parte lo c
denado á cntrég'arle t o d o lo que
concertó,en confíanga de l o q u e e
otro le auia de d a r, íí defpues no fe pertenece áella:¿. y cft'a a cció com d-Z-ex dtuerf,
vendí.
lo dá, porque hizo lo que no hizie- pete al heredero en to d o ,ó en parte
ra,íino fuera por lo que fe le auia de y no al legatario; e. y no fe puede «. L .fttjuis Cer
intentar contra el que p ofléc la
§ fi.ffd e
dar.
*
$6.
V dexandofele d e d a r , e sen herencia por titulo particular, fino
C
squelapoíTeapor
tifulo
/
d o lo cl que no cu m p le , y ceíTa efta
L .hxreditaacción, co m o dicho e s : y la accioií de,o propojfejfore.f.
tis.
C. áe peti.
prxfcriptisyerhis xjlirna toria ,com p ete
Remedium pojfefsionis adipif" -hxred. I.hxre*
al que dá á otro alguna cofa taíTada,'
cendx.
dem.ff.eod.
para que fe aproucche della, vendié
dola, o vfando d e lla , y boluíendofela defpues, ó el precio en que fue 9 1 .
p S tc remedio es poíTeíTor
g - L .if f .d e x f- taíTada.».
* '^ rio ,^ .y p a ra intentarfe fe g .E x l.f.C .d e
tim.aft. 0 co- 87. La otra acción,prxfcriptisyerbis prefupopé tres cofas principalmcnD. A *
ma.haber ftmt- ex permutatione , com pete al que dá te:lo primero á que perfonas com pe dría, toll. l . i ,
litudtnem cum vna cofa á otro CÓ animo de pcrmu
te.-lo feg u n d o,co m o fe h a d e intétar
*3*h?»'-4.
y c o n q u e re q u ilito s :lo te rc c ro ,q u ic
T Y s in Y a a Y f
ío puede contradczir. Y quanto á lo
numdeatt.Hn. fie fiar,ó el Ínteres y daño que fe le
puede auer feguido , por no fe le primero,cfte remedio compete tan­
auer entrcgado.-y ay efta diferencia to al hijo heredero de fu padre, c o ­
m o al heredero eftra ñ o : porque aüentre cl contrato de perm utación, y
Bb 5
que
firuen páralos contratos inominados,que fo n ,d o ,y t des,fado, y t facías,
i . 1 .1 .0 *
i' fa d o, y t des, do,yt jadas: d. lo qual fc
natHralts.ff.de iutroduxo, afsi por la mucha Varie-
'N 1
íí
1
90.
t
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1
*f.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
'■
*\\
,
1
qué é's verdad, que fc continua el
d o m in io d c lo s b ie n e s , yjiazicnda
a. L. infuh. f f del padre en.cl hijo, a, no fc conti^ nualapoíTersiondaqualconfifteen.
b G/ f ' l
"
jZ
bus ex cau. ma
tor.
c.D./.ci»»»wi
¡e s,fá c itL 4 s .
3.rej0 .cap .s.
hecho,¿.excepto en los bienes
d 'm a y o r a z g o ; c n l o s qualcs tiene
hijo la poíTefsion ciu d, y natural,
defde el dia de la muerte d d poíTccd o r,y paíTa cfra poíTefsion en el, íin
otra aprehenfion, ni autoridad de
jufiicia: c . y afsi en cfte cafo no cs
neceíTarioeftc remedio,para pedir
la poíTefsion, como lo es,para pedir
fojjj,fij fog¡finr,a..y Je compete afsi
¿ L l 6 ff
juyzio fam ilU ercifcundx,
ja m iU r c t
d . 0 petim m shxreiitatis.e.
c. Glof. k l . 3.
P ero ll efiaua vacante la herenff.de p cu u h » ' c i a , que nadie la o c u p a u a , puede
n¿.
,
.
l .D .l.i x .u t u .
muy bien el heredero con ju fto, y
legitimo titulo rottcrfe c n la poffcísion dclla por 1Í mefmo, fin auto­
ridad dc la jufticia * y fin que cn efte
cafo tenga necefsidad de pedirla cn
virtud defte e d id o d d D .A d ria n o
I 1c •r *
y b iA ^ eu .n u .
Y en d cafo defte r e m e d i o / a c 17. Parla.hb. cion ,fi fc prctende,quc fea metido
i x .s .n u .i ,
d h c r e d e x o e n la poífcfsion de Jos,
bienes, que poíTeía el [teftador al
tiempo de fu íin,y muerte,ha dc fer
metido en la poíTefsion d e llo s , fin
embargo de contradicion de otro
tercero que la pretenda, no tenien­
do legitimo t i t u lo / m a s priuilcgiadojporque fu r e m e d io / derecho en
cftc cafo,refpeto d d difunto,es rcfti
tu to rio , aunque refpeto del mifmo
p E x l i . t i . i . heredero,esadipifcendxpofTefstonis^g.
^“> c r o f i l o s u l c s bienes l o r p o f l c u l l
tercero contraditor al tiem po de la
> , muerte d d teftador por juftos,y de1.
rechos titulos ha de fcr amparado
b. Gom.m d.l.
poficísion ddlos.¿.
C om p ete también efte remedio
al Monaftcrio, para pedir lapoíTef, ,
Z fion de la herencia,que pertenezca
K pino e trj- ^
ftgyfo
fu orden:»/ lo m if
ta.gl.x4. prin.
°
.
fi
í f . i 8.
° curador, para
pedir la poíTefsion de la herencia
íT
fi* p u p ilo , y del furiofo: K . y cfte
ouxiurió
derecho compete de la mifma fuerte
al f ifc o , en la poíTefsion de los bie­
nes d d in d ig n o , v puede conuenir á
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
los acreedores hereditarios; a. porL.cumfifco,
que paftan en el en efte cafo todos
8yl,
los derechos a d i u o s , y p a f s i u o s , y
no compete cftc d ere ch o , y acción
allegatario.¿.
h .z .t ,c .a d l,
Y pertenece efte rem ed io, afsi lul.mai, sp m
también al heredero »¿»»f?^»f<>,coproxime,
mo ex tefiamento , c. y no folo al hi^• Gom.m
jo,fino tambic á los confanguineos ’ ‘ ^^'TaM.n^
tranfuerfales herederos deJ difunto; ^ Ai-eutd '
¿.alegando,y dando inform ación»« d.l.xfferuxt
commenti,^ de c o m o es d mas propin ¡bi nu. 30. 0
q u o , ó v n o d e lo s m a s p r o p in q u o s 31.
parientes d d difunto á quien perte- d.A^t^eue. ybi
n e c c h h e r e n c ia a b in te fia to , y dcue proxme.nu.i.
prouare! heredero,que las cofas en ^ ‘*^‘<^rr.mreque pide fer m etido cn la p o i r e f - f " ; “ ';;” ^^
fíon,cran bienes propios d d diiun- dehard-gual
to al tiempo defu muerte.
’
Y aun cs bien,aunque n o ncccíTalio ,h azer mención exprcíTa dé cada
vna de las cofas,que fe piden en particular:y la diferencia que ay entre
efte re m e d io , y d p3{í'ado,petitionis
hxreditatts^es,qüe efte remedio, y el
de la ley de S o r ia , fe dá contra el
que poífee los bienes dé que fe trata
con tirulo g a n a d o , y auido dcTpues
dc la muerte d d difunto; pero d rcta cá io pt titionis hereditatis, n o íc d i *
contra d que poífee por titulo,aun­
que fcaauido defpues de la muerte
d d difunto.?.
c. Coua.praPl;
Y quanto a lo fe g u n d o , c o m o f e
}•
ha de intentar,y con que requifitos
cftc rem edio, el heredero ha de pare
cer ante la jufticia ordinaria,que fea
juez competente dei reo,/, moftran f. Vtitid.U V
do fer tal hered ero, y d teftamcnto í»m3./»¿-4*^'
cn que loes,h azicn d o prcfentacion
d d originalm ente,».y bafta el tras- g. e x 1.44-tit.
íado autorizado, no auiendo quien 18.9.3.
lo contradiga,y fiendo tal h ered ero
in ftitu y d o , por eftar p or el cn e fte
cafo la prcfuncion,¿.fino cs,que parecicíTepor el mifmo teftamcnto
injtrn.
tar preterido,ó desheredado,que cn .
j
tal cafo no feria metido en la poíTef- / ^dlpio D.
íion dela herencia:».
Adria.
Y tampoco lo puede fer,eftando \c.Alexav.&
d t a l teftamento v ic io fo ,ro to ,ó can jffinJ.fn'nus
celado cn parte fofpechofti, ó prin- C.detf fim . /•
c ip a ld d .X .íin o e s que d t a l v ic io ,ó
-4-9^
íadicgo.
19
dcfcto,fea en la prefación, ó que efV
té faluado por el efcriuano,ó que fe
^
prueue por teftigos auer fucedido
por dcfgracia,ó por cafo fortuy to la
i.Secundu Bar tal rotura,© defeto;«.y con lo dicho
toL tnl.i. ffde tiene d cp ed ir cl heredero fer metihts qua tn tej- J q
poíTefsion r e a l, y aélual de
tarn. e t .
los b ie n e s , y herencia que eran dcl
difunto al tiempo de fu fin, y muerb- L .z.y erjic. te: b. y efte pedimiento bafta que le
Qui cthff-quopQj. gujQ
el j u c z , y efcritu m b o n .0 d. ug^Ojíín que fea ncceftario ,hazerle
legitim o contraditor, para impedir
la poíTefsion al que la pretende dc
los bicnes del difunto cn virtud def­
te rcmedio.-lo primero fc dirá legiti­
m o contraditor en efte cafo c lq u e
poíTeia los bicncs dc que fe trata al
tiem po dc la muerte dcl tcftador:«.y .1 h dA.pn.
cl que poíTee,y mueftra otro tal titu 0 - tn d. l. z.
p ar, 0 tn Cl. /.
lo ,ó tcftanvcnto cn que aya fido inf].R ec.
tituydo por heredero de los mifmcs
bicnes.A.
b. Zucard. m
Y no bafta fola la poíTefsion fin d.l.fi.ii. 3 7 4 l . z part.
legitim o titulo, c. Y afsi también es c.iptnoá.giof.
Y bafta qualquier teftamcnto,af- legitim o contraditor cl que tiiuiei e
íi el cerrado, co m o el nuncupatiuo, titulo del te fta d o r, aunque el por íi
i . A itju ed .in ó abierto, ¿. pero íí fueíTc el tcfta- mefmo,huuicíTe tom ado la poíTefi
d.l.3.M.2. Go- mentó hecho ante teftigos folamen
ííon de los tales bienes fin autoridad
m e^ítnd.i.as- te,finefcriuano,que fe puede hazer,
dc jufticia’. ó lí moftraíTc algún v icio
patente,/ manifíefto cn cl teftamen
’e^Ex l^haccó-^'^^ neceíTario,que primero,auida
to
del que pretende Ter m etido en
íuluCsima. C. inform ación, fe ponga por efcrito
la poíTeísion:¿.y auicndo dos tefta- d.G ont. in d.l.
dttejiam. /.i. ante el ju e z ,y efcriuano c lta lte fta ut. Itb. s ,R t ' mentó co n la declaración de los t e f mentos de vn mifmo d ia , íin que fe A i.T e u r .G r e .
copil.
tigos:/.y íí fue el tal heredero iníH- pueda aucriguar qual fue primero,© itt d .l.] . par.
f. L.publicari, tu ydo en el tal c o d i c i lo , y n o cn el poftrero, han de ícr metidos ambos
C. de tejiam.l. teftamento.no podra pedir efta pof- pretendientes en la poíTefsion de
4 .tit.t p.6.
fefsion en virtud dci tal c o d ic ilo ,li­ los bienes dcl difunto por iguales
no com o heredero ab in tejia to , pro­ partes.?.
9. A r g .l. cum
Jiatu
s, ff.de do
uando,pertcneccric co m o tal here­
Y afsi mefmo fc dirá legitim o c o ­
dero.
rraditor cl que moftrarc le gitim o ti­ nat.inier yirtt,
1
Y aduierta el ju e z , que la poíTcf- tu lo ,/ d ig n o de la poíTefsion, aun­ 0 yxur.
fion cn cl cafo defte remedio feha
que no poíTeyeíTe los bienes al tiem
de dar cicada la parte que poíTee, y
p o de la muerte del d ifu n to ; y íien­
p reced iénd olos rcquiíítosmeccíTa- do fu tiru lo , y derechos mejores, y
g. Ai^eued.in rios,^.y que hade proceder breue,y
mas priuilegiados, ferá preferido al
i.l.l.u .8 .
fu m ariam en te,con fo n n eálam ifm a a(ftor,/.y el que alega,fer bicncs vin f. V tin d .l fin .
le y de S o r ia , porque en cftos ju y­ ciliados,/ de m ayorazgo, y pertene yerb.Si aute.l.
zios furnarios,y extraordinarios no
cerle á cl, y íc ofrece á moftrarlo lúe 3.í/r. 13.66.4..
Rec.
fc h a n de admitir excepciones que
goincontincnti,es legitim o contrarequieran m ayor co n o cim ie n to d e
diror,para impedir la poíTefsion al
h.l.3.i.ib'tde, c^nfa: h. pero aunque fean ju yzio s
q u e la p id c : ^ .y e l fídcicomiíTario á g . Vt in d tB .l.
ff.ad t x h t b .0 furnarios los poíTeííbrios: y afsi efte
quien fe le ha hech o reftitucion ver 43.Tau. I.8.T1.
omnes ohfer - ó c h l c y de S o ria , co m o cn ella fe
b a ld e los b ic n e s , es legitim o c o n ­ 7 . / / 6 . J . Reco.
M ohn. deprtuantindA.fi. . á cc\axafoi:Proceiiendoentodo breue,
traditor,/ antes no; h. y le com pete
mogeit.ltbr. 3.
y fumariamente: con to do efto fe re- cftc remedio al tal fídeicomiíTaiio:
c . i 2.//. 1 8 .
i-Secundupojt q u iere plena prouanga, y n o bafta /.pero cl exccutor del teftamcnio,
Secundum
14/»/./ i f e m i p l e n a : i. y afsi fe deue hazcr
no es le gitim o contraditor, aunque D D .m d.l.fi.
flo.C.TndfT/, contcftacion del p le y t o , y fe admi- le compete efte remedio. K .
i. Greg. tn d.l.
■
Co
tgchas dc teftigos,
y la breueY el que alega, y prueua in conti X.
’.
’
>. >i
m
l•itl*
I
i <1
-\
7-
■
Ji'.!
ll
'll
h.
K.
A'2:e. tn d.
néti la prefcripcion de los tales bie­
t .] .n .1 4 .Spiv.
nes por termino bailante, para contn d .g h j. 34.
i7 . Auend!c.
^ entiende quanto al orden ju4- Prat. num. dicial,y no quanto á la p ru eu a , que
i6.
ha de fer plenaria, co m o queda dicliiyrfc la caufa principal de propie
W.31.
L A:i;e.ind. l. c h o .l.
dad cn e llo s , cs legitimo contradi­
i.rn 1J.//6.4.
Q u a n to á io v k i m o , quien ferá tor:/. y aísi no bafta la prefcripcion 1. Vtind.l.Jt.
R tc.n u .7 1.
dc
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
>í
=11
ir
I’
:apiru
dc año y dia d cla ley Real enefte
а.Z.
cafo,». íino la efpccial prcfcripcion
//?.4.Titro.
que pone la dicha l e y , y cdiélos dcl
h.Vt in (Ll.fin. díuo Adriano: b. excepto fi có la tal
tbt'. N tji Tittitñ prcfcripcion, ó poíTefsion dc año y
temporis Jecii» ¿ia concurricíTc titulo y buena fcc,
áumBxU.mU qyg
gafo bafta para impedir
C. e Jg poíTefsion', co m o fc declara cn la
fe y R c a l:c . y mucho mejor bafta la
lib '.*¿Reco.
trienal prcfcripcion có titulo y bue
na fcc, por la qual fe adquiere tamd. Z. I . if.ée bien cí dom inio,¿.y la decenal p r c f
y fu ca g J .i.C . crip cion, que le caufa p o r íb la n c ée pé¿}.
gligencia:ycs baftante para impedir
la tal poíTefsion, pues lo es para po­
ner exccpcion,porl4 qual fea repce.Balb.de prxj Jido cl aótor. e.
crtp.z. parí.III
y gj
desheredado fcrá legiti
prtn. g .t .t x l .
contraditor, moftrando fudercS^qhísY c de
continenti, li el heredero inftiprxjcrip. 30. tuydo no prouare,ferverdaderas las
caufas de exheredacion; porque á el
incumbe la prouanca dcilo enefte
f. Argum. S. cafo:/.pero el hermano heredero,
ahud Quoqne quggftágp fe poíTefsion de los bieY h íZ d Y fl
'" S i '™ » contraditor
0 l.i.u t.T p . por dczir,y alegar que el otro fuher
б.
mano a d o r tit nc rccebido mucho
mas que lo que le pertenece,/ ha dc
auer por fu legitim a, fino que fin
embargo fe le ha de dar fe poíTefsió
proindmifo, porque ia co la c ió n , y
partición no pertenece á eftc juy­
zio poíTeíTorio, fino al ordinario,
_
, {amilix ercifcundx 0bonorUm poffelsio
g. L. t . n.de ■
•, , ‘
i
j
C0//.?C«. /.Ttí
itbm s.C.tod.'
C o m o tam poco la muger p o rfu
dotí no es legitimo contraditor pa­
ra impedir al heredero, el tomar fe
poíTefsion dc l o s b ic n e s , y herencia
dcl difunto, excepto cn lo s bienes
propios dótales conocidos, que no
fe huuieren coníumido ; porque en
I. r. - j 1 £ filos es liempre preferida fe muger:
fíafiiCtt d.i•fítt» 1
I
z'
r** 1
I*
d .l.i tg.14 *y
clpccialmcntc hipóte^.6, * ' ’ ’ cada por fu d o te .». Y efto procede
i.Z .x .C .o ? c ? / a fs i, fin embargo de quercgularr o g ,0 l.c r e d i mente fe muger tiene retención cn
tari.ff domini/ fos bienes del marido por fu dote
ff.d^urt.
fu e lto c lm o trim o n io .h a fta q u cfe fe
j j
D Í iA u I A A V pugii'-’i'; K;'■ui'q»'- p otfu mitad de
p.iit.z.part.^ ganancias la niogcr fe dize legitim o
Qneja.inquxf. contradiior,porque fuclto cl raatri-
r.14.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
moniopaíTa lu ego en cllaeldom i'UÍodclIo,aunquenola poíTefsion.». s.Couar.hb.g.
Y csd e aducrtir, q u c c n e lc a fo t'fil-c.ig.A U
de fe ley final,/ la de Soria,n o fe admite la excepción del d o m in io , /
propiedad,aunque el reo fe ofrezca
i p r o ü ir h in continenti, fino es que '
conftafc dello por confefsion dcl
a d o r , ó p o r efcritura publica gua­
rentigia, ó ppr fentencia paíTada en
cofa juzgada con el difunto,ó fu he­
redero,que en tal cafo no ferá refti­
tu ydo cl defpojado,ni quitado de fu
poíTefsion cl reo que la tiene.?.
^ Gfrgfrtrli
Qiialquiera pues que alega jufta
caula dc co n trad icion , y la mueftra
fi
Juego in continenti,Cera o y do;c.y que
fe diga luego tn continenti,en cfte ca- lo.p.y.
fo queda en el aluedrio del juez que c.V im l.i.tit:
lo determine: y es neceíTirio,co - * 4 M ‘,
m o dicho cs,para fer admitido qual f
a fi "
quiera legitim o contrad itor,
p Z tY i? .
mueftre lu eg o in continenti cn cfte cha.deadipijc.
cafo cl derecho que tiene para ello: remtd.4 q.11.
e. y afsi fe im p c d ir á e fte r e m e d io ,y
la poíTefsion, prouando el reo in co- f • Greg.verbt
tinenti,c[üc la cofa de que fe pide la Dtio,Mü'.í.i,
poíTefsion , no la poíTc ía c! difunto
al tiempo de fu fía y m u e rte , ó que
'
tenia el entonces cí d o m in io , y léñorio verdadero d clla , y n o e l di­
funto./.
f.A2¡eue.in ¿
Y e s de notar, que la nulidad in- ^'"‘im.g.per
tentada por cl reo contra d teftamé
to,en cu ya virtud pretende cl hcrc- ^ ’
d cro fer metido en la pofléfsion dc
los bienes,/ herencia del difunto,fe
ha dc proponer dentro de treynta
dias de la muerte d d tc fta d o r, y no
d e fp u e s;^ ./ n o fc admite apelación g-Spino dglo*
contrael auto dc poíTefsion,en e lc a 34*»-3^*
fo defte e d id o y r e m e d io , fino que
fe ha de exccutar íin em bargo,auiédo para elfo titulo y caufa bailante;
efto es quanto al efeto furpcnfíuo:
pero no quáto al deuolutiuo,para cl
conocim iento de caufa cn 1o princi­
pal,/ dominio y propiedad.?.
b* Coka.pr.ifr
Queda pucs refiielco dc lo dicho,
' ]'
que legitimo contradicor fe dirá
quel, que pofscia fos b ic n ts d c que
fc trata al tiempo de fe nmcrtc dcl di ^
/. ynia.
funto,y el q u e m o ílra rc titu lü legi- c.ftmotra.poj
'
timo j f '.
' Politica del D. Villadiego.
tim o y bailante,para fer m etido cn
la poífcfsion dcllos,y e lq u e tu u ie r e
legitim a prefcripcion dcl tiem po
q ue baile, para adquirir el dom inio
dellos. Finalmente auiendo mucha
co n tro u críia , y diífeníion entre los
herederos fobre la pofléfsion d e la
herencia , el jueZTos dcue mandar
dar caución, y feguridad entre íijde
vfar bien de los fr u t o s , y rentas de
lo su le s
üjuien^mejor
haziendo aísi
depofitario gencral,ó en otra perfo%ia abonada que los tenga de manifieílo,haíla que fe haga la diuiíion,y
partición entre ellosirf.'*
.
ipp
nion,porque cl padre es o b ligad o á
dotar áfu hija,».íin embargo de que
o tr o s tie n e n , que no es obligado cl
p a d r e a dotar á l a h i j a , que fe eafó
íin fu voluntad.¿.y fila m uger n o fe
la p rom etió,cn eíle cafo fe le puede
imputar al marido,gue la recibió íin
d o te ,y que afsi cs o b ligad oá alimctarlade fuhazienda.c.
ay. P e ro quando el padre prom c- .
.
L.fin.C.dedoi*
[g
j,. s^yt.tñ /. ohligamur, f f ,
d e a c l.^ v b ii.
R u b eu s »« rerub.de do................
1;
¡Lt
u
t¡
piaU^a g u a ren tig ia , íé pide por via
cxecutiua,y íino por la ordinaria , y
precediendo inform ación,íé p ro c ede breue y fumariamente.
Y quando f c d á eíla acción,pa*
r a q la m u g e r , y fus h e red ero sb u cl.
"'
uan arcobrar, y repetir la dote, q u c
198. Parlad. 92 *- ^ O m p c t c ctí dos'Jmaneras el marido recibió,hade có íla ra u erv d .c .s .t i.fit h ^ e í h á c c i o n , b pro dote afs/gi la rcc eb id o ,y auer eftado cafados,y
nandafo pro dote exigen da : lo primero feHrdiífuelto el matrimonio:ycn.cíl«
e s , quando el marido pide la dote eafo,íi la dote fuere adu cnticia,qu á
que íé le p rom etió; y lo fcgund o, d o n o cs d c'lo sb ie n e s d d padre,íi-*
que es pro recuperanda,qaando la mu n o dc otros, fola la m uger puede pe
ger pide,qué el m a rid o , ó‘ fus here- dirla;y también el que l a d o t ó , íi lo
deros,le bueluá la dote * díífuclto cl íá c ó pcy; co n d ició , quando la d io .¿. ¿.
ynica. f .
matrimonio por algun cafo, y de la 9 7.
Y p ro fc d ic ia fe d izc la dote, accedit. C. de
vna m a n e ra / de la otra fe llama ac- que fale de lós bienes d d p a d re , ó rei yxor.a a to.
cion e x Jlip u la tu aunque el marido a bu elo,y eíla dote no la pueden re­
no huuieífe prometido de boluer la pctir los padres,íino lo ha ya có fen ■
!í. Z.v«íc».C. dotc;¿.y eíla acciones muy priuile- tido la hija. ?. Tam bién durante c\
i i 2 .§ .q u o i
de ret yxor. giada.-c. y entre fus priuilégios fon matrimonio fc puede pedir la d o t e , /7
*a.
los principales la tacita hipoteca
quando la hazicnda va en diminu-tr/w.
c.L .i.ff.folut. que tiene la muger c n lo s bienes del cion ,y la g a íla y difsipa: / . y e n eíle { .i.fc o n jla n d!¿G ^om ^inlÁ '
4¿T aur/um \
'
;
,
-i,
7 » T / c * * ^ L / Í o - m a r i d o pauor.inl!g.
cobrar la que fe le p ro m e tió y cl
d ela prelacion.-ycílofe entiende en
las hipotecas tacitas, pero no en las
c x p r e ífa s ; alas quales aunque fean
g en era le s, y la hipoteca de la dote
fea efpecial,(i es p oíleiior,no fe prc
fíerc a la general,ni efpecial expreffl.Z.j 5.frf.T 3. fa anterior.d.
f'S'Couar.lib.
Y com o queda dicho,íi la d o -i. .
te no fue p rom etid a, co m o quando
n u .i.
fe cafa la hija íin licencia dcl padre,
puede cl yerno pedir á fu fu cg ro ,
precediendo la venia, q u e d ó te áfu
hija, efpecialmente fi ella prom etió
d ote áfu m a rid o , quando con el fc
c a í ó / e í l a cs la mas verdadera op i-
ca ío los bienes muebles fc rc ílitu y c / f f jolut.m^Iucgo,y ios rayzes d étro dc vn año; trim. i ybi. C.
^.pcro en ningún cafo puede d m a - d o r .
rido,ni fus herederos fer cÓucnidos
yntca f f .
n im o le fta d o s p o rla d o te ,e n mas dc
lo que pudieren, íino fon los herede
retyxor.
ros eftraños, q u c c fto s n o g o z á deftc p riuilegio./7.
h.Lm arítum .
roo.
D e fp u e s d e auer tratado d e /.«/»«. /•/®las acciones
que fon , y íc lut.matnm.Co
dizen afsi, porque en ellas p u ed cc l uar.de fponfal.
j u e z / f c le da facultad, para q pue- 2 .p .c .6 .§ .o .
daexhono^
arbitrar,quanto
deua d a r e lr c o a la ( 5l o r d e lo que le
pide:y en razón dcllo,en virtud del
mifmo contrato y a cción bonx fidei,
aunque no f j aya tratado, ni fea co n
...
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
'
cl
i
Capitulo V III. de la inftruccion.
cl
c o n f e n t i m i e n t o d e la s p a r t e s ,
lo i.
a u n q u e f c d i z c afsi j p o r q u e c n e l l a
lí\
I*’
í¡
Y c n la a c c i ó n J h i f i i iuris,
n o f e h a d c a p a r ta r c l j u e z d c la s p a -
i.V tin i.h o n a l a b r a s d é l o s c o n t r a y e n t e s ; « . c o n t o fidei de a f l .
Jq
o rd e n ó c l E m p e ra d o r lu fti-
n i a n o , q u e e n las t a l e s a c c i ó n es p u d i c í T c c l j u e z , q u a n d o le p a re c ie íT e ,
t a m b i é n a r b itr a r ?x Ao«o
en
q u e m a n e r a m e j o r c u m p l a , / f a tis fa -
tn i .p r t * g a al a ií l o r , fi e l r c o fu e r e r e b c l d e : ¿ .
f#rc« dc a f l . y c n e f te c a f o d c u c h a z e r f e e l p e d i r n i e n r o , / a u e r ig u a r f e e l d i a , y l u g a r
f e ñ a l a d o pa ra la p a g a , y c o m o n o v i
n o á cl el r c o , im p lo ra n d o cl o fic io
«. T ex J n d. f f d c i j u e z , c. y p i d i e n d o la e f t i m a c i o n
fratercdt
d d d a ñ o q u e fc le í i g u i o p o r ia d i charazon.
.
-
.
1;
D el beneficio d el a diulfiofif y
n
excurfion.
'
102.
^ O m p ete
efte b e n e f ic io
^ o r d i n a r i a m c t e al f i a d o r ,
p a r a q u e f e d e c l a r e e n fu f a u o r , a u e r
d c p a g a r f o l a m c n t e la p a r t e q u e le
p o c a s v e z e s aura lu g a r , p u e s d e c o ­
bra, d.y e l remedio dc la nouacion,' ¿.Com.i.tom:
quando huuo nueuo cóntrato fobre y¡ir.c.i¡.n. 9*
la mifraa deuda entre el acreedor, y
fu deudor; la qual en duda no fc pre
fu m e, fín oesq u eexpreíT am en tefc
aya tratado entre las partes.?. Y tara e. L .ybm qul
bien el paólo de non petendo , h e ch o jf . defidetuf. U
entre cl a cre ed o r, y deudor princi- fi-C.de nou.
pal./.
f. Z. fin* C. dt
paa.
m ú n e f t i l o c n t o d a s la s e f c r i t u r a s f e
D e l beneficio del fucejfor en el mayo-
t o c a , c o m o v n o ' d e j i o s f ia d o r e s q u e
a y d e l p r in c i p a l d e u d o r , q u a n d o e l
t a l h a v e n i d o en q u i e b r a , y l o s d e ­
m as c o n fia d o re s fon a b o n a d o s ,a n ­
t e s q u e tam ,bien v e n g a n c n d i m i n u -
¿ .E x l .f i conte c i o n dc fu h a z i e n d a ; ¿ . y afsi d e u e p e
tuíT
aquel,á quien com pete alguii ficre^ '
cho,pida que fc declare pertencccrlc,«.
i L.Jtduopai
104.
Y no auiendo la dicha renun
iure
c ia d o n d e l beneficio dc la diuiíion
‘^»redel e d id o d eld iu o A driano,aunque
fueíTe cl vno de los fiadores execu *
iS»
tado por el todo infolidum , por cl di­
ch o beneficio que Ic com p ete por
via de e x c e p c ió n , no feria co m p eli­
d o á pagar mas de fu parte: A. y aun íi í>-l.lnter.ff.d¿
anees que llegue el cafo quificíTe
aprouecharTc deftc beneficio, lo pue
h fiju o i,
de h a z c r , y pedir fe declare iudtcis
officio com peterlc:/ fegun efto fe ha-r
g a la diuiíion con los confiadores, y
que pagando fu p a r te , no aya de pa• ’ .
gar mas,íino que los demas fcá c o m pelidos á e l l o , p on ien d o perpetuo
í
filencio al acreedor fobre ello,
lo y .
Y también puede cl fiador '
intentar otros remedios, e .y el de la c.L.8,tiíu.iiii
excep ción , quando el acreedor de-, P>S*
x ó d c cobrar del deudor principal,
pudiendo, fi por fu negligencia v i­
no defpues en d im in u ció n , y q uie­
f ia d o p o r lib r e d e la s d e m a s
p a r t e s , y f o l o a u e r d e p a g a r la f u y a
d e a ll i a d e l a n t e ; p e r o e fte b e n e f i c i o
ra2:go,en Vida del tene­
r e n u n c i a d ta l b e n e f i c i o d e l a d i u i *
dor del,
fio n , y e x c u ríio n , y í c o b lig a cad a
v n o d e l o s f i a d o r e s in jolid u m , c o m o
p rin cip a l de m a n co m ú n .
103.
M a s c o n t o d o e fto fícm p rc
aura lu gar, q ue p a re zc a , q u e v á e n
q u i e b r a , / d i m i n u c i ó n , a fsi e l p r i n c i
p a l , c o m o l o s f ia d o r e s , ó a l g u n o d e ­
l l o s , para h a z c r , q u c f e a n c o m p e l i d o s á p a g a r fus p a r t e s , / t e n e r e n p i e
f u h a z i e n d a , / p a r a e f t o fe l e s c m b a r
g u e , y a íT e g u rc d e m a n e r a , q u e n o
v e n g a n á lafta r m a s d e fu p a r t e , y íi
la f t a r c q u e t e n g a d e q u e c o b r a r l a s
p artes de lo s d e m a s c o n fia d o r e s : y
es
muy conform e a d erech o , q u e
106.
p
Ste beneficio com pete
al fuceífor dcl v in cu lo ,6
m a y o ra zg o ,/ á qualquicra que tie­
ne derecho contra otro,para que r e f
tituya algunos b ie n e s , ó otra cofa
defpues de fus dias, ó á dia cierto,
para que precediendo jufta caufa dc
quererle aufcntar, ó gaftar fus b ie ­
nes,/ co n fu m irlo s, ó cofa femejan­
te , compelerle al tal p oíT eedor, ó
abogado,á que le dé c a u c ió n , y fe­
guridad,© fían g asb a fta n tcs,d eq u c
llegado el plago, ó co n dición puefra.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
‘
'Politicadcl D.Villadiego.
ta ,cumplirá lo que d e u e , y boluerá
los bienes á quien le pertenecieren,
cn tcfos,líb res,y tales,com o esoblia.L.inomnib^ ga d o M .y auiendo jufta caufa puede
ff. de indi.
vfar defte remedio la parte intcref*
fa d a , aunque huuieíTe recebido di­
n e r o , ó otra cofa de la otra parte,
porque no le p onga p leyto ninguh.L.dedie, ff. no en ju y z io .?.
dt cond. cauf.^
da t.l.i.ti.z. p.
3.T,bi Gregor,
glo.p.obfevuat
¡Delremedio de la feguridad fobre,
amenaog,as,
tZfílgTu’J Í ' ° 7 prxcefferit,»liis fe c tís , de
guoyidealiain
L» enla forma
de libelar.
c.Licet fit cau-
p ó m p e t e cfle remedio al
. que fe tem e,d c que otro
le ha de injuriar,ó afrentar, ó herir,
6 matar,y tiene dc prouar jufta caufa de tem or , precediendo informagfon d e llo , y d e la e n e m ifta d .c .y
amenazas,/ mas íi es hom bre pode-
dio pertenece afsi cn las caufas a
le s,co m o criminales: y para efto
de preceder fumaria inform ación
de la jatan cia, ó infamia, que le ha
puefto cl reo al aólor íin caufa de ral,
y tal d elito ,/ fc proceda ante cl juez
que le dé term in o,p ara poner I.a
quereJla,ó demanda, que dize tener
contra c l , y paíTado el termino por
fu fenrencia e p on g a perpetuo filen
cío : y efta acción fc ha de intentar
ante el juez del o fe n d id o , que pid e,
y no ante el ju e z del demandado;
porque en cftecafo el reo verdadero '
de la caufa es cl demandante.».
a.L.diffamarf,
109. Y aunq cfte remedio es cótra C.detnge. 0
muchas leyes del R c y n o , q dizen, ^ ”*4».
ninguno puede fer co m p elid o á tra­
tar p le y to cn ju yzio íin fu voluntad:
¿.con to do efto eftc b e n e fic io y re- b. z . ynka, C ,
m edio fe p la tica , y guarda; p oiqu e ytnem.inu'i. /.
muchas vc ze s el derecho concedió credttor. C. de
muchas cofas contra fus propias re- pigng la s ,y principios;c. co m o fc verifica c. Látavulnecn eftos b eneficios,/ remedios,/ en
ff. ad 1.
los fem ejan tes, porque n o ay regla A g u i l . guia
q u e no tenga fu excepción, y falenU dn
diffamatio.l.Ji
,
^coftumbrado í ponerlas en
Uguijstmum, e x c c u c i o n , para que le compelan a
ff.de yfrjrHtt,
ca u ció n ,/ fegu rid ad , y flaneas:
.y aun defpues de dada la tal in for­
mación , queda en el aluedrio del
juez,íi fe deue dar la ca u ció n ,/ fegu
ridad,ó no:y aüieodofe dc dar,ha de
f e r d e l a v i d a , y d a ñ o d e I a parte inytctnis. C. de
en mas de la
tcrcíTada, por f i , y por fus criadosj • D e l remedio d el encaño
O
nupíijs. c. per
(í. Bart h l.illi parientes,ara¡gos,y familiares.¿.
mitad d e lju jlo precio,
tuas de prob.
atas.i. nepoy por qualquiera otra perfona,
u n m res.ff.d e que no ofenderá,ni m atará, n iin juno.
C L R em edio del engaño
Prxfid. 1
en mas de la mitad del
pro quo.
^ara otro daño alguno a la
jufto
precio,que
fe recibe por los
card. concluf. P2ttc,fo graues penas, co n fo rm e á
JJ7. ««.x.(27* Ñ calidad de la caufa,y de lasperfo- com pradores, ó vendedores, ó en
J.
ñas: ?. y íi fe procediere en cfte cafo
otros contratos, proccdé,quando cl
». L. denuntia- de oficio de jufticia,/ no á pedimien
com prad or, ó vendedor dc la cofa,
Bius. c . de ijr to de parre, lo ordinario e s,co m p e dixere,que fuc engañado on mas de
f r
fe** ^ fi^r caución juratoria, y h azcr- la mitad del jufto precio,/ ha dc pe^ 'B xglof.in c.
r
*
dir,que fe desbagadla v e n ta , ó fe fupla el precio cn efta manera, qiie íi
dtrejht.jpol.
D e l remedio contra el que fe alaba tener
de parte del vendedor huuo el- tal
algun derecho contra otro, para que
e n g a ñ o , vendiendo lo que valia á
jufta, y común eftimacion d iez, por
le proponga.
menos dc cinco: cl co m p rad o r, pi­
diéndolo el vendcdor,es obligado á
lo S ,
■p S te rem ed io co m p ete
contra el que fe alaba fu p lirc l precio que valia al tiem­
que tiene algun derecho contra otro po que la v e n d ió , ó dexar/cJa al
real, que le deue a lg o, v e n d e d o r , b oluiendofele el pre­
para que íi
tiene,
mueftre den­ cio al comprador : y afsi m clino
tro de vn breue term ino que
fe- fi el tal engaño fuc de parte del
ñalá'dd pó# el ju e z ,ó fe le p on g a per c o m p r a d o r , comprando lo que va­
petuo íile n cio ,/ p e n a : y eftc rem e­ lia diez por mas de quinze,cl vende
dor
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
«ftcw
^ , X j - ,’ A,
perfonal,ólo ó lo
fea
apitulo V III .de la inftruccion
íe hT de boluer el cxccíTo, y de­
safia que le Ileuó, ó recebir la cofa
que le vendió,/ boluer el precio.
III.
Y efte remedio
tentar dentro dc quatro añcs dcl dia
de Ja venta,/ no defpues; y aura lu­
gar no folo cn los coi tratos de com
pra,y venta,fino en todos los demas
ho»a fid ei,co m o dc permutación, lo ­
cación , y jconduccioo: y también
quanto ai precio de las cofas que fe
ft.Z.2.C.de re/endotetaíTadas,/apreciadas.^.
cind. vendit. / .
c n c l l o n o h a in tc ru cn id o d o l o , ñ i
e n g a ñ o : y lu ego e! juez manda depoíitarcl precio en perfona abona­
feda,que
ha de haga
in­ el dcpoíito jurado cn
form a,/ fc notifica al com prador, el
qual,íi lo contradizc, fe recibe el ne
g o c io á prueua con brcue term ino,
y fe procede fumariamentc hafta la
Ientencia.
D e l remedio para echar al inquilino
antes del plago,
V a tro caufas ay cxprcf^ 4 f a s en d e r e c h o , que p or
Creg.glo.4.tn
retrajo.
qualquier
dellas puede el d uéño’d c
Z. j 6 .f/f-5.F.y.
vna cafa echardcíla al inquilino,an­
Cm ter.ltbr.t. 1 1 2 .
p St3 acción ,/rem ed io es
fr a a .q .iiy .
’*^ a cc io n perfonal in rem
tes dc fer cu m plido el plago dcl
arrendamiéto,quc,fon,«. fi la h u u ie f
l.adem .a
, porque com pete al confanguinco condiaion ex leg e ; la qual nó fe menefter para fu propia viuicnda de lacat.l,6,ut;
folamcnte es perfonal,íino también p o r auerfe le caydo la cafa de fu m oin rem [cripta,com o fe prucuapor las
rada,y le fucífe forgofo falirfe della,
palabras dc la mefraa ley Real que afsi por efto co m o por alguna enerA ^
la o r d e n ó .¿ .C o m p e t e pues al pa- miftad,ó otra caufa graue que fobreT I T u Í tiente mas cercano dentro dcl quar* iiin ie ífe ,/n o tuuicíTc otra cafa p ro­
grado dcl que vendió algunos pia donde v iu ir : y lo mifmo fi la hu{ioMb.].for.ll. bienes rayzcs de patrim onio,/ abo­ uieíTe menefter para algún h ijo fu l e n g o , co n tracl comprador q u e fe
y o ,q u e ca fa ílc, ó puíiefle cn m a yo r
la buelua por el tanto,recibiendo el e-ftado.La otra caufa' es, f i l a c a fa fc
precio q u e d io p o r ella.
v á á caer, y tiene precifi nccefsidad
113.
Y la pratica que en c fto fc derepararfe.La o t r a , li el inquilino
v í a ,e s , que el tal confanguineo del la aiquilaífe á gente de mala vida , y
vendedor parece ante el juez dentro exem plo, ó para aigun trato fu z io ,/
de nueue dias defde cl dia dc la vendañoío para la ca fa ,y vezindad: y la
ta ,d iz ie n d o , que es tal pariente del otra,íi dcxaífe de pagar dos años c l
.
.
vendedor dentro del quai to grado, alquiler d ella: y aunque la le y de la
cl qual auia vendido á P .ta l c a fa , ó
Partida o r d e n a , que en los dos pri­
heredad , que era de p atrim on io, ó meros cafos fe leiaya dc dar al in q u i V
abo!cngo,cn tales lin d eros, por tal lino otra tal cafa para fu viuienda, ó
'
^ ¡
p r e c io , y quantia dc m arauedis, de boluerle fu dinero, fi lo huiueíTe p a- tf /
la qual hazia prefentácion,/ depoíigado adelantado pro rata del tiem -'
;
to ,co n proteftacion de hazer paga,
po que le faltauá.
y dcpofito dc to do lo demas cn que
115 .
L o q u c fc platica es,quc fe le
parccicíl'e,auerfe vendido con las aya d eL o lu ere l dinero pto rata en
coftas, y g a fto s , que cn razon dello qualquicra de los dichos quatro ca­
huuieífc hecho cl dicho compra­ fos,no dandofele otra viuienda tal^
dor,luego que viniere á fu noticia,/
y tan buena, y e n tan buena psitCjA. b. Per etq»^
q u e fe le buelua la dicha cafa, ó hcre Jo q u a l p r o c e d e , / p u e d e f e r e c h a d a notarglof ’"
. dad con íü s fiu to s ,/ re n ta s ,q u e hud c la c a fa a n te s d c l p l a g o , f o b r c u i - l-^dsm.
j
u ie r c r e n ta d o , recibiendo el d ich o
n i e n d o q u a l q u i c r a de la s d i c h / s q a u
precio que huuiere d a d o , y pagado
f a s , a u n q u c í e h u u i e í f c e x p r c í f e n j e n '¡¡T,¡¡Á ttm
por ella,jurádo, que h faci^para li,y t e o b l i g a d o e l d u e ñ o a l t i e m p o d d / ^ f ^ r .
no p a r a otra perfona a lg u n a , y que a r r e n d a m i e n t o d c n o e c h a r ’ d e l j a a l
in q u ili'
lifiu T s .
V , U 4 c c w „,y r ,m c d ,a c l
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
114.
*
Politica dcl D .Villadiego.
lo t
;
I.
rnqiiilino,hafta fer cumplido cl pla-
í i a á pagar la dciida, ó parte d clla iy
lo mifmo fi fue executado por efcri­
'O lo ftn d .l. q o .a .
xdem . C r tg . I I 5 .
P c r o cftandofe las cofas en tura publica guarentigia.». L a otra a .G rcg .g h tf.i,
g lo .x .in d d .b . cl mifmo e fta d o , que al tiertipo d d
caufa e s , fi huuieíTe m ucho tiem po in d d .14 .R 0 d ,
inf i " ' Gom.
que
h i z o j a f i a n j a , y eftc tiem po es tn l. p o flr e lu ­
arrendamiento,no fobreuiniendo e L
tom.yaria.c. 3.
dí.yerfi,Vijum.
cafo, com o dicho e s , no aura iugar^ arbitrario,conform c a la ley de Par­
tnu5. argum.l.
éjlfupra.
tida , y fuelefe entender por tiempo
quod fn u u s .fi. cfte beneficio. ¿ . Y dcm asde los dide diez años:¿. pero y o he vifto p a f ­
d
io
s
cafos
ay
otro
en
que
pucdc
fcr
G lof./'nd.L
de codrcil, ob
expelido el inquilino d e la cafa an­ fados feis folos ,ten erfe por tiem po L u a u s', 0 in
Citu.
b a ila n te / p e d ir fe , y j u z g a r f c e n fa­ d. l . f i prota»
Vt 'Grego.d. tes de fer cump i d o c l pia j o dei arre
g lo j.i.
uor del fiador p o r vn A lca ld e defta y b i Álífer^
damientOjfi el dueño la vendió, y d
C o r t e / cxecutoriarfe en cl C o n f e ­
hueuo ébihprador le quiere echar
d e lla , 'que Id fiuedc hazcr en virtud j o la fentencia.
L a tercera razorf c s , fí el fiador
de la efcritura, y titulo de venta que
quifiere pagar antes de fcr m olcfta­
tiene,boluiendole lo 4 huuiere'dadó
d o , v i e n d o , que fe ha cum plido el
adelantado pro rata del tiem po qué
p l a j o , y no paga el principal d eu ­
íe faltaua, y no fe le t>oluiéndo,pue­
d é hazer retenciohqior ello en la cá- dor,que aunque realmente el tal fia­
fa,hafta que fe l.c pague.
* dor no p a g a ífe , p orqu e el actecdoí*
Í17.
P e ro fi al tiem po d d arren­ n o lo quiere reccbir, ó por otra cau^
dam iento, y á la feguridad d d , fe Ic fa alguna,dcpoíitando el dinero,ptie
huuieíTe hljíotccado la mifma.cafa, de pedir contra el pripcipal deudor,
] c p a g u e , y faque libre dc la fian j a .
p o r efpecial hipoteca al inquilino
L a quarta,y quinta razón,y c a u ft
én la cícritura , nó podra fer echado
cs,íi ay ticp o ydia cierto en la eícrita
n l.q u if u n iu , della,aunque fc vcnda.-c.y no auien­
r a e n que Icha de facar d e lla , ó fi el
do
eifla
h
ip
o
te
ca
,
puede
fcr
echado
ff.lo c a t.l.i^ .ti
Vtl.8.p.s.
deudor vá en q u i e b r a / d im inución
deIla,no folo por ve n ta ,co m o d ich o
c s ; pero por otra qualquiermancra d efu hazienda erapobrczieudo.
de enagenacion que dc la cafa aya
Pleyto de tajfa de cafa.
hech o cl dueño, dándole á otr.o, ó
d cxa n d o fela mandada en fu tcftam ento,pagandolé primero al inqu i­
p S tc p leyto de taifa de ca ­
lino todos los d a ñ o s , y coftas que á
fa cs m uy ordinario,y nc
efta caufa fe le huuieren f e g u id o , y
ceíTario rem edio, donde quiera q u e
b olu icn dolc el dinero que huuierc tftá la C o r t e , por cl grande e xceííb
d .G r e g .g lo .i, dado pro rata, co m o d ic h o c s .¿ .Y cs
que áy en los alquileres dc las cafas.*
0 4 ,t» d.l. de aducrtir, que acabado el tiem po y para proceder en cl, lo primero el
aélor parece ante vn efcriuano dc
del arrendamiento, puede el dueño
dc la cafa echar dclla al inquilino por Prouincia , y por auto pide manda­
fu propia autoridad fin la de la jufti- miento de t a i f a / con el vá vn algua
G lof. yerb. ’ cia.-e.y aunque efto procede de dere­
zil de C o r t e á taífar la cafa, y por c f .
Colono, in l.em c h o , no fe ha de hazcr íin manda­
crito ante vn efcriuano que lleua
ptcrem C. de
miento del juez.
*
co n fíg o ,h a zc fu declaración y caifa,
loca.Parlad re
d iziendo,que la taifa en tanta q u a n ­
tumquotiddib.
D
e
l
remedio
parafalir
de
U
tia de marauedis cada año, y lo jura,
z.c.6,»,3.
fianpa.
y firm a / con efta taifa la parte pare
cc ante cl j u e z , y dize por petición,
que el alguazil R. taífó tal cafa, que
I I 8.
^ I n c o caufas ordenó cl
^ d e r e c h o , que por qual­ fc notifique a la otra parte cfté,ó p a f
f.L .L u ciu s.ff. quiera dellas puede cl fiador com pe
fe por la ta ifa : lo qual fe pide p or
mandd. per ea. ler al deudor principal le faquc de la
tres terminos de tercero en terce­
C.eod.c.fi.dcfifian ja antes dc auer laftado./. E l pri­ ro d ia , aculando íiempre la rebel­
detuf.l.14. tn.
m ero, fifue condenado p o r fenten? dia,
ii.p .i.
Cc
Y paf?
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
2.
b.
b.
IIP.
6.
*•
,
Capitulo VIII.dc la inftruccion
Y paitados cAos tertninós fe pi- fianga dcpofitaria dello ante el A l­
dc por otra p etició n , que cl jueZ; calde y cn effe ju y z io de taifa fc
aprue ue, y confirme la dicha taifaiy procede cn vía ordinaria, porque fé
lila otra parte lo quiere contra de­ recibe a prueua fobre el precio del
zir,fe dé mandamiento dc rctaífa, y arrendamiento, y fobre eltiem pd.
fe notifica á la parte,y al algu azil, y^ ^que ha viuido en la cafa el inquife requiere á otro alguazil c m el lin o , y el dia que entro dentro eft
mandamiento dc rctaifa, y fe citan e lla : y fobre fi ie han hecho alguno^
las partes; y fino fe acaban de juntar reparos, ó g a A o s v t i le S ,y ncceíTalos alguaziles,fe pide, Y manda,que rios en la c a fa , que afsimefmo tiene
fc junten,/juntos.(fi quieren) butl-i retención en.ella p of pllgS» y fobrci^
üc n á ver la cafa,/ dan fu p a re c e r: y
otras cofos,y fe procede h 4¿a la f e a
crdinariamcnte,conforme al eftilo rancia. A u n q u e olVccíendpel ducde C o r t e , fe taifa en menos dt lo
ño de la cafa fianga depcfitaria de
que eftaua alquilada, y lo mifmo fe
pa^ar cl a lca n c e , fi alguno fe le h iguarda en la reraífa.
. z k r e por el in q u ilin o , CcíTa la reY quando los a'guazilcs no ló hl^ t e n c i ó n , y fe da mandamiento par 4
zieren a fs i, y la taffáÁcn eh m a s, c| expelerle,fin erñbargo del p le y to de
ju e z fo d e u e m o d e ra r,/ c o n fid e n tf tafia.
lo q u e juftamentc fe d c u c , refpeto
P o r particular p riu ile g io , y cé­
d e l o que fe acoftumbra pagar, ateft dula dci R ey nueftro feñor don Pe­
diendo la naalicia con q uefealqu i*
lípc T e r c e r o , concedió a cfta vilU
lanías cafasen Ig^Cottc,recibiendo de Madrid cn fictc de l u n i o , año
dc fecreto mastfantidad mucha dc
miV.y ícilcicntos y diez , entre cr­
ia q uefe declara cn p u b lic o ,ó c n la tras colas que difpone , quanto i
carta de p a g o ,6 arrendamiento.
la raífa dc cafas dá nueua orden, de
Y file conforman los alguaziles, la qual en fuma fc co lig e lo íig u k n fe exccuta fu parecer,/(i diícoi dan, te.
fc nombra tercero a guazil por el . En cl capítulo quinto dcl d ich o
A lc a ld e , de pedimiento d e U par- priuilegio ic ordena,que paífado e|
te agt auiadaiy cn lo que cftc confor termino del arrendamiento/! cl inma con los d em a s, fe executa, y el
quilino pidiere amparo, no querieft
Aicaldi; lo aprucua:/ fi alguna de las dolé dcx,ir en la cafa cl dueño de­
partes dizc, que cftá muy agrauiado l i a , no fc le conceda por mas fiem ­
en la rctaífa,/ pide,por petición,que p o d e qt- i r c n ta d ia s ;/ q u e fi el duecl Alcalde lo vea por vifta de ojo,sííi ño huuiere requerido al inquilino»
le parece al A lca ld c.q u e cftá juftifi- ante efcriuano, que íe d efem bac a d o , y que es dc im portancia, lo race la cafa , corran los quarenta
ve a ,y íino, no:y fuele no liendo tal, dias defde cl dia dcl requerim icn6 eftando muy ocupado el A lcalde to .
cometerlo al clcriuano de U caufa; y
E n cl capitulo fexto ? Q u e de aconformc al parecer qüe cl d á , fenqui adelante, y en lo v e n id e r o , fc
tencia cl juez fobre la rctaífa.
hagan las taifas de cafa por vn A l Defpucs defto t i eícriuano de la caldc de C o r t e , y vn A p ofen ta caula haze la cuenta con citación d o r , y vn Regidor: ios quales fchan
d élas partes, conlotme ála fenten- de nombrar cada año de n u e u o , c n
cia de rcu flá:/ hecho cl alcance c ó efta m anera, fcis apofentadorcs p o f
tra qualquicra délas paites, lé dá cl Prclidcnte dcl C o n f e j o , y fcjs
m anJam icnto, para echar fuera cl
Regidores por cl A yu n t ¡miento ; y
in q u ilin o , el q in l tiene retención
liempre que lapntte a c u d ic ig á p e cn la cafa p o re l alcance, íi es en lu dir jufticia cn efto ante v n o de los
fa u o r: pero puede el dueño deila A lca ld e s , fe h a g a l a t r f i a p p r t l A lecharle íin e m b a r g o , ofreciendo
ca ld c, y A p o lc ñ ta d o r, y R eg id or,
quí
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
•4• t i
Politica del D . Villadiego.
que fueren de fu j u z g a d o , y que lo
que los tres taiTaren/ determinaren
cn co n fo rm id a d , falga por fenten­
c i a / no fe co n form a n d o, fe remite
al C o n fe jo R e a l; y q u e la vifta dc
o jo s d e ja tafla., y retafta que fc hu­
uiere dc h a z e r , la hagan todo.s tres
juntos cn la mifma cafa, y no el v n o
íin el o t r o , y que cfto fe g u a r d e , y
platique, y por ningún caío fc h a g »
cn otraforma lo mandá cn el capitu­
lo odauo.
En el capitulo p .Q u e cl pcdim iét o de taifa, ó retaífa, ni la demanda
ordmaria fobre e l l o , no impida la
via cxecutiua que pertenece ai due­
ñ o dela cafa,para cobrar fu alquiler,
con que íi el arrendador opuíierc
la q x j c p c i o n de la taifa dentro de
los diez dias, y la liqu id are, íicndo
en primera inftancia,los dichos jue­
ze s taífen lo que fiiere jufto,confor­
me a lo aduado.
E n el capitulo l o . Q u e auiendo
paífado quatro años que viue el
arrendador en la cafa,la pueda taífar
q u á d o quifiere 3 eftando dentro de1 a , y eftando fuera della dentro dc
dos mefes del dia que falio d e lla , yr
DO defp u es: y en ambos cafos lo pi-’
to i
d a p o r via ord inaria, y n o fumaria,
ni executiua, ni defpues de paífados
los d o s r a e fe s .a u n q u e fe a p o r v ia d e
a cc ió n , ni excepcion,ni en otra for­
ma / íi fuere la demanda de m enos
tiem po de los quatro años, fc pueda
pedir por via executiua en la dicha
form a.
En el capitulo i i . Qim fila taifa
fe pidiere por m uchos años de alqui
ler., fe tenga mucha confideracion
á guardar equidad co n los dueños
d élas ca fa s , para que no reciban el
m ucho daño, que fe les podría fcguir de auer,de boluer cl dinero que
tiene r e c e b i d o / en efto fe Ies cncac
g a la c ó c ic n c ia á lo s dichos ju ezes.
D efpues de lo que queda rcferido,de p o c o tiem po á eftapartc, p or
nueua cédula particular ^de fu M a ­
geftad,fin embargo de que d e lá tal
cédula eftá fuplicado por parte defo
ta villa de Madrid, fe boluio á piad
car,y platica la taifa d cafas en la fo r
ma ordinaria primera, excep to,qu é
el nombramiento de alguaziles p^ra
ella ,y para la retaífa no le hazen las
partes,fino el A lca ld e ante quien —
paífa el p le yto d c , ^
taifa.
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Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Cc *
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héchoty Ufrnie'ñci9 daijta frbre el
• 'ir lé p iq / s n u ld .n u .t ,
Zo que fe dé'fe confiderar antes de Come
•' par'a f ( ) t é s r ,'j qudn trabajofos, y '
Cojlofos fedñ los.p[eytos.rfu.¡¿.
Sife 'pei^rdA intentar muchas acciones, y
dcumúíarfe juntas éhyna petición: y
L
f l fe podra mudar, añadir','ó emifidar
.
el Ubilo defpues de préfentatófn'juy.*
AcumuldCibn fr puede hazfrr Tifdiué'rd
fas dctiónts, fino joncontrarialVntfe
fi:y filo fp ñ ,n o fe puedehdT^er'yyco" mofe entiende
pfY aJéunós exeni
plosqueaüifr poneníñ\4.y 8* - '
En diferentes infldncias bien',fe pueden
ch¿ts[ohreynd-Mlfmacofa.ni4./ / ü
Acumulación' enCdfr que- mr ayd Ingdé
de hk2¡e^fe , f l fe deue ofrfítr por Id
p'ctrteintCreffáda e fd excepción,par*
'que m fe h d g d * m .f2 ,
*
ConueniY pue^el'dCio? a muchoi ciutl^
mente porfrid mifmd cofd, o fiechojn
froponép'rkuchdS dccYóñef crimindleS
' xpntydVno-por diuerfos delitos ffip o f
■" Yh mifmo delito enVn mifmo libeloty
f l pgdrd proponer müchds acciones cri
' '■7i>ifAdíes contra dot perfonas por diuer
^ffSrdélitos enyf/mifmo tiempo y lib e i
'''‘•fojheñdiuerfo'sfiBeTósiyf podra aCU
fár a muchos cómplices "en f n mlfmcf
l1belo.hu.13,’
Acum ular no f t puede la acción ciuil co'
proponer diuerfas acciones, aunque
fean entre ft contrarias, y dos reme­
cipalmente, fino es poniendofr la ciuil
dios céítrartos en’lmmijmo libelo codicionalmente * o{ita
\na acción dej
do la ciuil primero que la criminal, fe
pende de la otra,y en otros cafes alli,
ha de profeguir,y acabar lainflancid
•'<*-
n u .j.y ó *
Muchas cofas por diuerfos títu los,y ac­
ciones no fe pueden proponer comra
la Criminal, tratando de ambas prin­
incidentem ente, y auiendofe 'intenta-
e n flla ,y parar la crm inal.nu,!^..
Calidad deldélito fe puede añadir, y act*
mular a la querella CKÍminal,pendte-
Yna mifma perfona en^ n mifmo libe­
te la Caufa ,f i deXo de ponerfe enelhi
al principio j i . i
lo , ft la abfolutoria de la')>nd ha de
pYodwxfy excepción de Cofa fumigada
en la otra. n,q.
Acum ulación de acciones diuerfas j u n - :
tamente,porque otras caufas nofe ad­
ciuil, ft podra poner el acufa¿or contra el mifmo reo, pendiente 1*
caufay querella criminal : y e l reoeit
caufa ciütlfiendiente el pleyto ,f t po»
m iten,y quando fe admltfran,ora fea
ciuiles,o criminales,nopendo contra­
dra poner demanda c iu il, ó criminal
Contrael aSior fobre di ferete caufa,a
rias entre f i ,y el exemplo en efto.mt,
dependiente de !a mifma y ft fe fufpe
9 .y 10.
de la caufa ciuil por (a ciuil en ejle ca-
A cum ulación de diuerfos libelos, ft las
acciones jon diuerfas en numero , ce n
efpecie,quando fe admitirá, o la acu:
mulacion de diuerfas acciones e n l n
tnijmo lib e lo , y que f concurren m uUniversidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
fo .n u .i6 .
Demanda ciu il. ft podra poner el reo
contra el acufador, pendiente la cau-
,
f a , y accufacioncriminal: y fi podra
qnllarfr del criminal,mete
por
delito
mayor
D e fa forma de libelar.
mayor de aquel de que es acufado
,o .
A B
ot
defpues de fentenciadd la caufa
permite,qudndo esneceffariala elec­
ción dela V n a ,y por ella ceffa la otra,
y el exem plo en efio. n u .27.
\
A ct*» tu U r nofe pueden pura, y f m p le -
contra el reo,o en fu fauor , f i el pley­
-mente el petitorio, y pofitfiorio adip ifcen d x, fino esa ltern a tiu e,el Vna
to era ciuil,o criminal, f podra inten­
tar nueua querella, o demanda contra
el mifmo reo fobre lo mijmo , b pordiuerfís acciones ciuiles, b criminales,
n u m .iS .
.
.
en defeto del otro,y como fe entiende,
nu. 2p .
A cu m u la ción d el petitorio, y pofjefforio no fe permite auiendo cotrariedad
Preponiendo el reo por reconuencion fu
entre las acciones ,b por la neeeffaria
eltccion,b en raxon de la orden , y fe
accion,y /r e c h o contra el aCtor , f i fe
ha de profeguir el pleyto fobre ello, y
fufpenderfe el pedimiento hecho por
tla c io r ,b feguir fe ambas caufas ju n ­
tamente: y que ferá,fi las acciones fon
:o
crim inales, b la Vna crim inal, y la
otra c iu il quando el reo propufo fu
acción por Via de excepción por inci­
dencia: y qual fe dfye excepción inci­
dente, y qual em ergente, n .jtf.y 20,
indu2;e la fufpenfion de la Vna dellas,
y como fe entenderá ejlo,nu.3o.
.
A cum ulación del petitorio,y poffefforio
.
e l derecho del contrario , fe admite e l
concurfq, y acumulación de diucrfas
acciones,num .3i.
concurrir por incidencia,y la criminal
^ ,
cinil‘y quef l era crim inal,nu.22. ^
P etitorio,y poffefforio , f podran co^currir, y acumular fe juntam ente en y na
p etición: y aunque regularmente no
fe admiren,auiendo fe pcd(do,y propuef
adipifcendx,en que cajos na aura lu­
g a r de h a x srfe ,y en que cafos f i , y e l
exem plo, y dóClrina en ejlp,^.numcr9
32'
A cu m u la ción del p etitorio,y poffefiorio
..
’ .^recuperanda, quando fe admitirá'^ q
no:y no es prohibido el concurjo,quádo los dos remedios petitorio,y p p jp fforio no fon contrarios entre f , ni es
to juntasffeJufpende el petitorio.hajla
-i'» tcejía ria la elección del Vno delloSy
la determinación del poffefforio,num.
no efiando conclufa la caufa jen el pe­
titorio y el exem plo en efio: y que fe -
^ 2 3'y 2 4 .
A cu m u la rfe puede qualquier remedio
T°Jjcfforio de qualquiera de lastres
im erdiSics A dipifcendx,R ecuperand x , 0 Retinenda poffefsionis porque
,•
fe pueden acumular dos acciones,quad o la abfolíitoriade laVna no in d u iíj
Cofa jwx^gada para la otra: y por el
Contrario f l fe indu^J cofa juT^gada de
la Vna a la otra, no pueden concurrir
juntam ente , fino que fe fufpende la
Vna,hajla que fe acabe.y determine la
cauja ¡obre la primera, y el exem plo
en efto,n u m .2 f.
E n el interdiao retinenda poffefsionis,f
podran concurrir el petitorio, y poffef
jorioJuntam ente,nu.26 y ¿S .
r á ,fi efiaya conclufa la cauja en d ifi' nitiua , y e l reo auia ya hecho fu pro-
+1
í
If
uanpa en el petitorio : y f el mifmo
que propufo el petitorio, puede propon e re lp o fe fjo r io a n te sd e conclufa la
■
JJ
..i■
r.]
caufa, y ofrsciendofe a la prueua de
f
.
la propudad,nu.33-y 3 4 .
Profeguir el pleyto comentado fi deue el
adior,y efiando conclufa la caufa f i fe
admitirá el poffefforio adipifcendx, b
confiando de los mifmos autos que ha
de fer abfuelto el reo,y fe ofrece a la
prueua de la propiedad, nu.3/.y 3ó.y
fin o je ofrece á la prueua , y efiá
dudojo,\á qual de U s parres in ­
cumbe la obligación de prouar, fo
Cc 3
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
‘ii 11
Acum ulación del petitorio,~y pojfejforio,
Quando.muchos concurren á pedir á Vno
. fobre Vna mifma cofa , b acción,qual
dellesha de profeguir la caufa, ft era
retin!ndx,en que cafo fe a d m itir á , y
fe concluye alli,que donde no ay con»
trariedad,ni es neeeffaria la'elecciony
ni ay excepción de cofaju2;^gada,nife
peruierte elorden judicial, ni fe ofupa
A c c ió n ciuil con la c iu il, quando fe dirá
con la crim in a l,y la ciutl con la crimi
»afnum ,2i^,
_
1
A cum ula ción de diucr fas acciones no fc
acufar A otra perfona por delito me­
nor,o ygual,pendiente el pleyto crimi
nal co n tra el.n u ./j,
203
_
t
i !l
■
1!
i
i
Sum arios del E x o rd io
fufpenie el petitorio
,
y confiando i
quien toca , fe procede enem bot ju n tam inte.nu.37.
E n las caufas de hidafguias fe m p r e in­
cumbe la obligación de la prueua al
a B o r , y a¡si je admite el concur¡o\ y
’
acumulación del petitorio ,y pofpfforio,y la diferencia que ay de aparrarfe del petitorio fo jüfpendelle, o acurn»
viuta relp ojjefforio.n u.sl.
Pratica de los Abogados tn el acumula­
ción del petitorio,y pofjefjorio enCaufas de noblt'/^a. 39.
Acum ulándole por el a d o r e i petitorio,
y pojfejjorio en caufas de hidalguías:y
También por elreoen furefpuejla ,y
cayendo la fentencia dada fobre ello
en poffejjorio ,f i podra tgdauia el re»
pojo.y pedimiento del poffefforio recH
ptrádxantes de la corejlacion del pe
TÍtorio,Jlfe jüfpéde el petitorto,n»4x»
Acumulación del petitorio,y pojfeffori»
de parte del reo en caufas de hidal­
guías como fe ha^3i defpues de prdpuejlo el petitorio de parte del Fifcal,
b de otroa6ior,y alli la forma del libe
lofiy refpuejla del reo en ejlt cafo.46»
E l libelo ft fe puede emendar, mudar, ¿
quitar, a ntes, o dejpues de contejladd
la demanda.n. 47»
s i et defeto del libelo es en lo fufiancial^
'
de tal manera , que no impide el ju y *
7(jo,aunqnofe emendaffe, ft fe podré
,
*■
corre?ir,y mudar ,y que ft es ta l, que
impide el ju y x jo ,y el eXemplo en ef*
to: b ft le falraffe lacdclufton, q »0 f t
boluer á intentar el petitorio,y alli lai
puede colegir del cofa cierta fobre qut
palabras que ¡uele de^fir la fentencta
cayga lafentenc1a.nu.4S,
de la chancilleria en efle cafo: y que
Dem áda nueua,y nueuo libelo puede po­
■
ferá,fi fe ofreciere á prouar fer de otra
ner el abior antes de contejlurfe la prt
fam ilia diferente de la própuejia. nu»
mera: y ft la demanda es c iu il, auqut
nofe aya puefio dta,o lugar cierto , n t
feVióia e l libelo por tal defeto, fino es
A c u m u la d o del petltorio,y poffeffortoi
fiftadm ite,proponiendo el a á or el pe
fobre aceto criminal q infam d.nu.49.
titorto,y el reo el pojjefjbrio adipifcen
Em endar,niañadirnofe puede el Itbel»
i«e fobre Vna mifma cofa,que pretende
quantoá la 9o fa,ó cantidad p e d id a ,jl
por diuerfos refpetos y caufas,y el exe
ejla contejlada la dem anda, ftno es
pío enefio.nu,42.
Acumulación del petitorio, y poffefforio
ta l,q fe incluya dehaxode la propuef-
- recuperandx,fi aura lugar de ha/^erfe , y fefufpende el petitorio , ft huuo
defpojo defpues de contejlada la de*
ta: y ft fe puede moderar la catidad,y
corno:'y ft je puede añadir en lo accef-
‘
/0.
forio,como en los frutos caydos durátt
el pleyto fo antes.n.
manda: y fi lo mifmo procede en las
s i fe puede mudar,añadir, o emendar al­
caufas de ncblf^^a, auiendoíe facado
guna calidad puejla en el lib e lo , nt
prendas al reo que litiga pendiente el
pleytofobrefunoble2^a:yque f l es h i­
caufando mudanga en lo principal, ni
,
jodalgo notorio de folar conocido,o de
carta executoria Vfada
num .43.
y guardada,
8fCndo dcfpojado el reo de fu poffefslort
antes de la caritefiaaon del pleyto en
petitorio, proponiendo el remrdio pof­
fefforio recuperando, ó retinendo,pi­
diendo jer reflituydo, fe jufpende el
en la fujlancia del h e c h o .n .fl.
M udar f í j e puede el libelo , y acción ciuil
dejpues de notificado á la p a rte : y j i
puede el acior deftjlir de la caufa , y
pleyto defpues de comengadoiy Ji pue­
de fercompelidoá profeguirle ,y qJe­
ra en las caufas criminales: y en losca
fos q fe permite emendar, o mudar el
libelo,ha de ferfaluo el derecho al reo,
petitorio hafla ta fentencia jobre el
de poder deliberar ,ft le coutene liti­
poffefforio: y porel Contrario no pro­
cede ejlo ft fe propone efle remedio
defpues de contejlada la demanda en
gar,}) no,n s 2 .y s 3 '
A ^ o r quando deue fer condenado enlaS
cofias por el libelo maliciofo, '0 por la
petitorio, aunque fe aya hecho el def­
mudangafo emienda q h i‘i:p en e\, q t t
pojo antes de la contejlacion, n u .4 4 .
nia ya prefentado en ju y \ io , numero
E n Us caufas de hidalguías , f i huuo def­
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
J 4'
£n
>eJa)[ormaclc libelar;
fl.
, ,
Secunda Spe En la fegunda Ínjlancta,y grado de apecuL in rubr. de
lacion n ofe puede mudar ni emen­
líbtih concep.
n.6.ibi:Etquafl tota vis iudiciorum in eis ri
te concipiendis
confiftat, pAuctqȎ reperiantur in hoc pieneinJlruB i.
f.com .dtutd.
c .L ff.ti.4 . lib.
fiordin am . '
¿ . D t quibus
Earla. Itb .z.c.
jin. s .p a r .§ .t.
9.
emendado , no fe puede declarar otra
y k pedimiento de parte fe pue­
de, y deue em endar,y declarar el li­
belo efcurofr defcompuejlo,y no fe declarando,notendrk el reo obligación
• -de refpónder,kel,nu,f f . y / 6 ,
r'
'1-11 1
A c e r t a r á formar bien
m a p e t i c i ó n , / l i b e l o : y la o t r a , íi f e
p etición,o Iibclo,es de
p u e d e e m e n d a r ,ó m u d a r, ó a ñ a d ir,
g ra n d ifsim a v t il id a d , y p r o u c c h o
p a r a c o n f e g u i r fu j u f t i c i a e l l i t i g a n -
ó q u ita r a lg o en c l l ib e lo d e fp u e s
d e y a v n a v c z p refen tad o cn ju y ­
t e ; p o r q u e e n e l lib e lo bien h e c h o
zio .
c o n f i f t e c a í i t o d a la f u e r g a d e l j u y -
4.
2 Ío ,y d e te rm in a ció n d é l o s p le y to s
q u e q u a n d o v n o tien e m u ch as c o ía s
H a tth s . j . y g a u f e s : a. y p o r q u e c l j u e z d e u c
h ir ü t m ic l
tud tollere y 0
iií tudtctü conten dere, d a e i,
0
dar el libelo; y Yna "Ve^fieclarado o
I libelo no fe puede corregir , ni er
dar en lo fujlancial defpues de contef
tado el pleyto, pero bien fe puede declarar,y}U.fj.
Lo que fe dfre en el libelo , afsi en lo ciudsom o en ¡o criminal f i esyijlo ca­
fe ffarlo el que lo diz¡e, y quando , y
como, fe podra efcufar en efie cafo,nu
mero,f8.
e
‘
Y q u an to á lo p r im e r o , d ig o ,
q u e p e d ir c o n tr a o tr o p o r d iu erfas
I M g a r cO R fo rm c a lo p e d id o c n e l li
ca u fa s,/ ra zo n e s c iu ile s , p u ed e p e ­
b c l o : 6. y a fsi p o d r a d a ñ a r m u c h o a
la p a rte , fie n d o m al h e c h o : y l a f e n -
d i r la s t o d a s e n v n a m i f m a d e m a n d a ,
tc n c ia d a d a fo b r e cl lib e lo in ep to ,C S
palUa. Et ¿n n u l a ipfo iu r e fi fe o p o n e p o r la p a r t e
t r a r i a s ; p o r q u e fi l o f o n , n o l o p o d r a
[u m . 1 4 ’ g - c o n t t a r i a l a t a l n u l i d a d y d e f c t o . Q , Y
Juo, aduocAto-
p o r efto m e p a re c ió im p o rta n te c o ¿ q u i a lg u n as c o fa s c n e l
,
r
j i i i
Y
lib e la r.
2•
Q u a n to á lo p r im e r o , an tes d c
c o m e n g . a r á l i t i g a r , d e u e la p a r t e
rum opttm us,
guem referí N e
iiii^A. tn jyluA
m p t .lt m if.io .
In cotrouerfi]s c o n í i d c r a r l o q u e p i d e , y c 5 tra q u i é ,
caujarum, dice a n t e q u i é l o p i d e y o t r a s m u c h a s
éat, corporales^ c o f a s , d . p o r e l d u d o f o f u c e íT o q u e
m m tctux ortu
t u r ,0 c .E t gut
fapé credat obtiñere, fregtieterfuccumbüt,
0 ft obtinent,
computatis lab o n b u s ,0 e x per,¡is,niMacguirunt.Et H e
f a l in n fn fm .
y
,
tien
spleytos,yporelm
ucho
,en
.lo
>V ’V
fi
^
i ~
y p e t i c i ó n , n o f i e n d o e n t r e fi c o n h a ze r c o n fo rm e á d e r e c h o ,/ le y d c
P a r t i d a : » . l a q u a l l o c x e m p l i í i c a , c o - a.Z.y.tit.to.pñ
m o íi v n e f c l a u o d e l d i n e r o q u e h u - 3.
uieíTc h u r t a d o á fu f e ñ o r , d i c í f e p o ­
d e r á o t r o ,p a r a q u e c o m p ra íT e v n a
c a fa ,ó v iñ a ,ó o tra co fa , y el q u e h iz ie íT e e f ta c o m p r a r e c i b i c í T c c l d i ñ e
r o f a b i e n d o q u e e r a h u r t a d o , b. q u e b.z.i.C -defuf,
c n tal c a f o e l f e ñ o r t e n d r á d o s a c c i o t/s.
n e s c o n t r a e l , q u e f o n c o n t r a r i a s la
v n a d c la o t r a ; p o r q u e !c p o d r í a p e ­
d i r e l d i n e r o q u e a u ia r e c e b i d o d e f u
a c a r r e a n .? , t o m a d o p a r e c e r d c A b o
e f c l a u o , p o r a cció n ds h u r t o : y p i­
g a d o e x p c r t o ; e l q u a l le d e u e a c ó f e -
d ié n d o lo a fs i,c s v ifto d ifg u fta rfe d e
ja r l o q u e l e c o n u i e n c h a z c r , y
la c o m p ra h e c h a p o r o r d e n , y m an ­
tie-
n e ju fticia , ó n o : y p a r e c ie n d o c a fo
n e c e ífa r io ,c l a u e r d e traer p le y t o , c l
p r e f e n t a r fu d e m a n d a
i •
r -
d a d o d e fu e f c l a u o .
Y la o t r a a c c i ó n , y d e m a n d a
cs,
p e d i r al c o m p r a d o r ía c o f a c o m p r a ­
P » ''ü n t o . q u e c o n t ;n ¿ ? U a cció n ,
d a c o n fu d i n e r o , a p r o u a n d o , / t e ­
enim l,US y d e r e c h o q u e t i e n e , y q u e p o r l o
n i e n d o p o r b i e n la c o p r a h e c h a c o n
fu g ere.0 con- m e n o s fe- m u e f t r e , y d e c l a r e e n e l la
temnere debet, c la r a , y a b i e r t a m e n t e a q u e l l o f o b r e
cut non plena q u e f e d e u c l i t i g a r , y d a r f e n t e i i r
domus, cuinon
f,
fu d i n e r o p o r m a n d a d o d c fu c f c l a -
m
fum horrea pie
i.QutdconTinettdébeat libellus, notat g l.
0
gj^.Prcfupcngoafsim
efm
oaqui
i
lenocurrirotrasm
uypraticables,
al p r i n c i p i o d o s c o f a s p r i n c i p a l m c n
^
r
m o d o dc h b cla r,c n q u e lu e -
y
B x r to .in l. fío n : l i k p o d r a n i n t e n t a r d i u c r l a s
t . ff.de eden.l. a c c i o n e s , y a c u m u l a r f c j u n t a s m u 4 . r/r. z .l t b .4 . c h a s c o f a s , y d e m a n d a s e n v n a m í f Recopil,
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
u o : y efta d e m a n d a cs c o n tr a ria á la
p r i m e r a , / a ls i n o p o d r í a n a m b a s i n ­
t e n t a r f e j ü t a s j í i n o e s e f c o g c r ia v n a
y d e x a r la o t r a : y a u i e n d o v n a v e z
e l e g i d o ,n o p o d r a to m a r ,n i in ten tar
c .C lu U e U m ,
Y l o m i f m o f e r i a , (i y n o c o m - y „ ,v s ,.fl: x c U
p r a í i e c o f a a g e n a d e o t r o teL -yjg^ altenus v t
c e r o , í in p o d e r , n i c o m i f s i o n p a - / » d J . i . c . d e
k o tra iu n ta m e n tc .c .
r a d i o d e fu d u e ñ o ,
q u e p o d ria frrrf.d rc T .Í.7 ,
Ce 4
el
xordio dc la form a dc libelar.
^ u e fio pedir l a c o f a , y cobrarla
^dcl qne !a compró, fino quifiere paf
fi r p o r ,la venta ; mas queriéndola
confentir,podrapcdir el precio que
fe dio,o concerto por ella: y afsi no
puede pedir ambas cofa juntamente
cn vna p e tic ió n , pórqiic feria cona. L . i.C.fifer- traria la vna dc la otra.».
vus txter: cu\ fi y n o pidieífe á otro cafa,ó vimuiatio impeó otra heredad, d iz ie n d o , que
tturptrregu- grafijyg figip^ffoedor d ella lo n c Um contraríerr ^
^ r j
• tr \
utts. Surd.con
V
q***’ dctcrminaífe la
f i l . i j l . n . i t . caufafobre eftc articulo, por otra
>c/.a.
demanda pidieífe, quede dieíTc en­
trada,y camino por otra lu heredad,
ó viña para paífar á la otra, no fc po
drian acumular juntas eftas dos de­
mandas,fin que primero fe determinaífc la primeia,y fc dieífe por fuya
b.z fundam Ti la heredad, que pidió; b. pues no fe
tianum, ff. de
pedir feruidumbrc en cofa
txctp.
jgcn a,íin que primero fe aucrigue,
y mucíh e,quc cs fcñorverdadero dc
aquella cofa paraque pide laferuíc. L .i.ff.co m . dumbre,ó tener derecho á ella.c.
p r x d .l .i .§ - í '
A u nqu e en cftc caló bien podria
ff.fiftru.yend. pedir ambas cofas juntamente cn
vna mifma p etició n , aftila propie­
dad dc la hered ad , com o h fcruidum brc, fegun la mas común op i:
¿.G reg .g h .3 . nion;¿.porque dc otra fuerte fe h a ind.l.y.part. ria pcrjuyzio á la primera acción de
Ja propiedad de la h e red a d , de que
ha dc conftar primero,proíiguicndo
lafcgunda fobre la feruidumbre.
Y li alguno pidieífe á otro la par­
tición, ó diuiíion d evnah eredad , ó
caía,ó otra cofa,diziendo, tener par
• . l.fundí.ff.de t c c n e lla , y eftar pro ininv\o, c . y
« xctp .l.i.ffja auerfe de partirporfer dc am bos,co
«rc'/c.
ujo herederos de cuya e r a ,ó p o r c ó ' pañia,ópor otra raz 5 ;fi cl reo la p o f
íce toda,y niega,q cl a d o r no es có p a ñ c r o , nrtiene piarte en e lla , no fe
pucdcprocedcr adelátcen tal caufa^
fin 4 primcromueftrc cl a d o r el de­
recho que tiene cn ella para pedir la
parte que dize pcrtcnccerlc:y co n f­
lando
ferá o y d o en la deman­
da principal de p artición , y íino,
f-Greg.gJofp. ^ o f .
í:
tn d.l.j.pAr. ^
fi g¿jQr efta cn poíTefsion
defto
dc la, cofa en que pide partición,
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
aunque el rco ncgaífe,tcner parteen
,
ella,ó co m p a ñ ía , podrá fer admiti­
da la demanda de p artición :» / tam
•bien aura dc prouar el d erech o ciuc érctfcund.
tie n e en e lla / p r o u a n d o lo fc hara la
p a r tic ió n , y no prouando fu intend o n , y derecho,au rad efer defpojad o ,y fe dará la poíTefsion al reo.¿.
b. Alex.ceuff
y. Y lo dicho procede, auiendofe
pedido ambas cofas juntam cntecn ^'3oci.cSf.4(^
Vna mifma in fta n c ia / j u y z i o , en «l
‘qual h6 fe pueden proponer dos ac­
cione? contrarias'i'pcro bien fe p o ­
drían proponer en diferentes inftan
ciás:y d e zir,y alegar diucrfas* y c 5 trarias cofas cn vna inftancia, d é l o
....
q u é fe a l e g ó / d ixo en otrarc; y aun
pueden dos remedios contrarios ” aathm. de
p roponcrfc en vn mifmo l i b e l o G " /»>•
co n d icion a lm cn te; c o m o fi dixeífé l ’k l¡
q u e es nulo v n teftamento .-y cafo
negad o que fea a lg u n o , y valido, es
nontollu»
inoficiofo,ó que cs nulo cl contra- tur eltñionti
tosó e fcritura./ cafo negado qiic fea Bald.in /. j. Ct
vaHda,deiie fer reftituydo, y le co m depet.harei.
pete d beneficio de reftitucion, c o . . .
mo menor que es,ó perfona priuilc.,
giadá quien de derecho co m p ete
cl tal beneficio,y fue lefo.^.
d.Fí/'» c.co*jfí
6.
Y lo raifmo feria fi la vna acu» /»•
cion depende de la otra, c o m o íi
vn o , com o heredero,quiíieíf¿ co br.ir alguna deudahereditaria:y d e f
pues pidieífe fer declarado p o r hcredero,que feriaprcpoftera tal peti­
c i ó n / demanda, y no fe admite:?.ó e. Z.ytdebitú,
fl la v iu fiicíic prcambnla de la otra, G. de hmáib.
•'conYo íi viio quificíTe tratar de l
a
.propiedad, y poílcfsion júntamete
d..’ vna mifma cofa que no feadm ite,/.íino e a c ie rta form a,com o aba- f.Z. ordm/rij,
x o fe declara.O (i las acciones,y dc- C. de reí nni»
mandas ciuiles fueífen ta le s , que
con la elección de la vna fc q u ita , y
acaba,ó excluye la otra, co m o en la
tributaria,)' las femejantes.».
g .z .q u o d iu ff
7. En refolucion no fe puede ha- ¿g rtmytr’
zer acumulación dc accione.', p i ' f o . d e pecul.(¡T
dicndofe juntamente cn vna p
e
t
i
cion muchas cofas contra vna vaif- h ared^ ,ia‘f
ma perlbnapor d iu eifostitulós’,' y
acciones,q u ind o la primera acción
dc tal manera fe encuentra con la
fegunda,
á
!
¡
I
'
'
1
ft g u n d a , q u c la abfolutoria que fc
dicíTeen e lla / c r i a pofsible produzir excepción dc cofa juzgada,con9 .V tw c*fu . l. tralafegunda.rf.O quando las accio
ftm a te r .ff ex- nes fon tales,que por elección d e la
ff.de ex- vna, co m o queda d ic h o , fe quita, y
tept. rei
^cíTa el derecho lie la o t r a , que en
iatndum .ff.de
n o fc admite la acumulación
pHh.iua.áodQ 1
1
íiprucaa,que
.
no fe
8.
O ll las acciones fon contrarias
dos acciones entre fí: 6. y efto fe entiende fiendo
Juntas, quádo Contrarias cn cl excrcIcio,y no en el
lavnahadepa p r ig e n ; porque licndolo en el ori*
rar pcrjuyzió
podra d ezirfe,q u eceíía por
SU o tn .N x ttx
elección de la vna la orra:porquc
adraiccn
con . 1 x8. n .z .
...
.
r
^,
, } .e J Í ./ t o ,í.í
« fo ,
¿o fecundum- v n a ,n o a y e le c c ió n , laqual propia¿iciü efl xqué mente cae entre muchas:y afsi n o f c
frtncipxle.veL puede acumular la P ubliciana, y la
mntus primo , re iu cn d icacio n , porque parecen, y
0 tunc nó p.ro fóh entre fi contrarias.
c ^ ií reguU
Y c s de aduertir afsi mefmo,
«cy?c»«
no fe admite acumulación dc
éínte.jf. d e e x - *Ti*Jchasaccionesjuntas,quandoloii
cep.
t a le s , que auicndofe propuefto la
h .V t i n l .i . C. vna , y léguidofcTa condenación , y
defurA-contra execucion en ella, por el mifmo he-
maiores. c . de
fucede la deliberació dc la otra.
inojp.quoá tn- q p^j ,-gzon de m ayoridad, co m o
t e lu s e , vt per
Bartm /.cAm.
- .i
i
O las acciones fon diucrfas en
n u m e r o ,/ c fp e c ie , co m o la acción
depofni,comm»datiJocm, y las í l m e ­
jantes , ó fon diferentes en num ero,
y no e n la c rp e c ic , co m o quando tic
. .
n;c vno, contra otro en com unión
muchas herencias: y por el confi*
guíente tienen muchas acciones, ó '
m u chascom p añias,ód cpofitos,q u c
en el primer cafo fe h a de entender,
^
'
y hazcr la acumulación dc diuerfos
libelos:/ en el fegundo lé entiende,
y aura lugar la acumulación cn vn
m iím o libelo, y p e t ic ió n , y afsi ferá
v n a c o n clu fio m y vn ju yz io , y fente
cia.«.Y concurriendo muchas a ccio 9. f . htiedes,
nes fobre vna mifma cofa, y para vn § f ¡ fratres, ff.
mifmo fin y cféto ,n o fe admite acu- famtLercifc.
muk/:itín,A. porque la abfolutoria b .I.id éea7ff.de
dadagnda vna,produziria e x c c p c ió
de cofa juzgada contra la otra.c.
««
^
res habentur
II.
Y c n qiiilq uicr culo que no
aya lugar la acumulación de a ccio- confi. 4 1 3 . nu.
nes, fe deue oponer cita excep ción 10 yol. 3.
<
por la parte contraria, y no ic opO' c.Vt md.l.quod
niendo valdra la acumulación, íino tnhxredem. f f
cs cn cafo que le aya propuefto al chgne.ff detri
II.
principio vna dc las acciones, que
ccffan por la elección dc la vna de-. T ^ ^ ó ó T n u ^
Has, que cn tal cafo no ferá necfeíTa- i '2.2,0/.
*’
rio, oponcrfe la dicha e x c e p c ió n : y
aunque no fe op onga,no fe deue ha­
ze r la acumulación de tales a cc io -
graiide,que no
€ .d etd en . nu. admite contigo otras a cc io n e s . O
p or razon de la o rd en , quando de
i4
tal manera fe han entre fi, qae con­
forme ábuén orden deue la vna pre­
^
¿ . Qttia electa
ce d e rá la otra.
13. Mas fi el aftor quifierc conue
10 .
Pero fi fe proponen
nirmuchas
á muchos reos ciu ilm m tc por Jo iure Jublatx
vna mifma cofa,ó h e c h o ,c por mtr* alia aa¡o. 1 .1 .
acciones juntas de diuerfas caufas,
c h o s , lo puede hazer en vna pcti- ff-defurtis.
que competen para difcrctes cafos,
que cn ninguna manera íc en cu en ­ cion juntamente:?, y queriendo afsi c.L.ab ea.ff.de
tran entre li,ni toca la vna á la otra,
m clm o proponer muchas acciones ptob Bx'd.ind.
ora todas fean ciuiles, ó criminales crim inales, juntamente contra v n o h^dita.n.46.
todas/e deuc admit;r la acumulació p o r diuerfos h e c h o s , ó d eiitB s, lo
dcftas accioncsjcotno fi vn o p id id podra h a z e r ; mas no podra hazcrlo
fe veinre,por razon dc aucrlos p r c f por vn milmo hecho , ó delito: /. y f. A fg .lq u id é
t a d o , y otros veinte por razon dc
queriendo proponer muchas acufa- crimine. ff- d e
venta de! precio de alguna cofa que
ciones criminales contra dos perfó- accjtf'dcontra*
aya ve n d id o : lo qual no procedería ñas por diuerfos h e c h o s , ó delitos ttoftnfu.
•afii,íi huuieífc mayoridad entre las e n v n mifmo tie m p o , y lib e lo , no
acciones,com o íi la vna acción fu e f puede acum ularlas, fino cs cn cafo
íe crim in al, y la otra ciu il: porque
que proíigue fu propia injuria, ó de
/auiendofe
propuefto
tal
acción,
no
los f u y o s ; mas en diuerfos libelos
o rtyd iÁ Á Á lN .n.. fo podra profeguir en ta c iu il, hafta
bien podra acufar á dos por diuerfos
delitos,/ no á tres,hafta que fc acat
c o ifl. 136.H u. - c j b , i r , y f e n e c e r el j u y z i o c u U c t f :
4.
iUiUabc.
'
Cc g
be
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
<r a '
be el ju yzio fobrc las dcmas acufacio n e s, íino ts que lo haga por fu
propia injuria Ay de los fu y o s, por­
q u e fe impedirá la vna acufacion
a .L .z.yhi'G rt por la otra.». P e ro por vn delito
gor.glof.io.tit. puede vno acufar á muchos compli1• F* 7*
2cs en vn mifmo libelo,/ acufacion,
h.L.vim pafsd ¿ .e x ce p to en el delito de adulte1 q « « ie n d o v n o lm g iir conz.C.dehisqm ctuilm cnte, /juntam ente
bus,vt indignis por el mifmo hecho, y delito contra
cl mifmo criminalmente j ó p o r e l
Contrario, auicndo intentado la ac­
ción criminal, íí quiere tratár,Ia cic.l.interdS.ff. üil,no lo puede hazer; c. mas podradepub.iud.
Io hazer defpues dc auer profcguido,y fenecido la vna a c c ió n , ó acuú . E x l . i . c . facion.d.Y enefte cafo fe deuc deter
" '¡ " " P '- ; ™ " '°
criminal que
^ ciuilje.mas no le puede acumu
a.». I .
* lar eftas dos acciones ciuil, y crimit.P lo t.co f.78 . n a l,n i los proceíTos, tratandofc de
íiu .6 , A lciar. ambas'principalmente, aunque paftonf¡.748. Ba- faífen ante diferentes juezcs,/. íino
tard ad Clar.q. gs,tratandofe incidcnter de la ciuil,
Clar./ft í.fin.q.
l 'p u M , d m j. p ip '» ™ .* !»
oficio del ju ez: y afsi
z y s .h b .i..
fe puede intentar, y hazer la acula-
cion criminal principalmente, y la
^ciuil incidentemente, para que fe le
buelua la cofa hurtada en vna mifma
t Clar.d.nu.z. q u e rella , / petición.^. Mas íi el acA filto autea- gion,y demanda ciuil fe huuieíTe intcnrado primero por el mifmo a d o r
muí
c o n tr a c lm ilm o r e o , p n m c r o fe h a
pojsim, tradit de profeguir,y determinar la ciuil,y
Burfat.cüf. 3 3. parar la criminal.
Natta confilio 15. Y íi el acufador huuieíTe pucf!«38 r
tofu querella, y acufacion íimplementc por algun delito contra cl
r e o , íin efpecifícar la calidad que
agraflael tal delito, bien podra defpues pendiente el ju yzio ,y caufa cri
minal,añadir,y acumular la tal talidad,com o no eftc el pleyto ya conh.Gom.3.tom. glufo cn difinitiua, ó fentenciado.^.
yar.c.i i,nu.8.
defpues de ya propuefta
p o r cl acufador la acufacion crim i­
nal contra vno,pendiente el pleyto
criminal no podra intentar contra el
mifmo demanda ciu il, aunque fea
por diuerfa caufa, y razón , porque
no fc im p id a p i embarace ci rco con
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
el p leyto c i u i l , cn lo s d efc a rg o s, y
defcnfas que tu u iere, y huuiere dc
hazer en lo criminal.». Y cl reo,pen- a. E x té x t.h h
diente el ju y z io , y p le yto ciuil c o n - f in ..c.de ordiu,
tra el,bien podra intentar a c c i ó n , y f^ogn-Bart.m /,
acufacioncriminal contra el aólor;
Cuni
afsi por otra a c c ió n , y caufa fcpara- c T T lt ln lí
da,com o por alguna promedíente de
’
la mifma a c c ió n , y p le yto ciuil que
contra el fe tratare: y en tal cafo fc
fufpendc cl p le yto ciuil,hafta que fe
determine fobre el criminal por la
„
p reem in en cia, y fuperioridad dc la
acción criminal.¿.
h,clar.yb¡pré
1 7 . Y por larairma razón tampo- xim l.n,4. Ca­
c o podria el reo citando pendiente pkYdecif.zf,,
el pleyto crim in al, conuenir ciuilm étc á fu acufador por otra caufa, y
acción diferenterc.perobien podria c.Ex d.l.fi.cU
acufarlc criminalmente por delito rus vbiproxim ayor que aquel de que es acufado":
y no podra acufar a fu acufador, ni
aon á otra alguna perfona por delito
y g u a l,ó menor de aquel de que fu c
acufado,fino fueíTe tal el delito q u e
huuieíTe dc profeguir fu propia inju
ria,ó de los fuy os.¿.
¿.Clar.§.fin.q¿
18. Mas defpues de fentenciada la 14.ww.1z,
caufa en fauor dcl reo,fi la a cción , y
p le y to era c i u il, bien podra el mif­
mo aólor intentar acción criminal
contra cl miímo,por la mifma caufa:
^]
y por cl contrario fi fue abfuelto dcl
p l e y t o , y acción criminal, podra in­
tentar la ciuil,íi la acción ciuil,y cri­
minal miran á diuerfos fin es, y fóti
para diuerfos efctos;pero fi m iran,/
atienden á v n mifmo f i n , n o f c p o ­
dra intentar vna defpues de feneci­
da la o tra , porque en tal cafo inten­
tando la vna,fe e x tin g u e , y ccfla la
otra.fk
c . Z . t . C.yHán:
19.
Y íi el aólor propuíicíTc vna dociu.aa.cU.
acción ciuil contra el r e o , y el reo
otra por reconuencion contra cl
a ó lo r, no por via de excepción fino
dc acción ciuil, pidiédo que el aólor
fea condenado en lo por cl ped ido.
aura lugar la regla dcl d e r e c h o , Q^i
prior a frllat^ 0 c.y fe ha dc profeguir
la a c c ió n ,/ p le y t o dcl que prim ero
le intentó, y ceíTará cl otro cn el in- f. z . qui prior.
ter;/.lo qual procede quando ambas ff.de lud.
accio-
E xordio de la f - o r m ^ H I b e l^
lO i
fo b r e a q u ella c o fa q u e c í reo d i z c
a c c i o n e s f ó n ; c i n ¡ íc s ; y n i n g u n a p r e ­
j u d i c i a l , ó q u a n d o a m b a s I o n c r i m i ­ . f c r f i r y a , y la c r i m i n a l c o n la c r i m i ­
n a l , q u a n d o a cu la n d o v n m arid o á
n a l e s / n in g u n a p re ju d ic ia l, ó q u an
Z.Vit¡H§.prxiudicuUs de
áa.l.urdtnmie,
j f . de hb. agnofc.
I>.£. fi.C.de or
din. iudic.
€. L . i . l.negáÍ 4,C.qHÍ aecH.
d o la p rim e ra c s m a y o r q u e la f e ­
fu m u g e r d c a d u l t e r i o , l a m u g e r l e
g u n d a ; p e r o n o aura lu g a r ,q u a n d o
am bas q u e r e lla s , ó d em an das fon
o p o n e , y a c u f a d c l e n o c i n i o . » . O a . L . x . í fipu»
q u a n d o .a c u fa n d o v n o á o t r o d e h o - biico.ff. de a-
c i u i l e s / la f e g u n d a p r e j u d i c i a l , c o ­
m i c i d i o , c l a c u f a d o le a c u f a í l ' e á e l
m o fifu c lT e f o b r e l i b e r t a d l o f í l i a c i ó :
d e c ó m p lic e cn el m ifm o d c lito .¿ .V h
Z- repojira.
» . y q u a n d o la f e g u n d a e s c r i m i n •- ! ,y
la p r i m e r a c i u i l , y n o p r c j u d i c i a l ; ¿ . ó
l a c i u i l c o n la c r i m i n a l , fi a c u f a n d o ffá v n o d e l c r i m e n plagij nomine[erui,
l.fifu n -
q u a n d o a m b a s f o n c r i m i n a l e s , y la
o p ulicíT e d i z i e n d o fc r f u y o cl e fc la -
fe g u n d a es m a y o r , ó q u a n d o fo n
u o : y la c r i m i n a l c o n la c i u i l , q u a n d o
i g u a l e s , y el a c u f a d o r q u i e r e p r o f e ­
f e p i d e a l g u n a c o f a c n v i r t u d d e al­
g u i r fu p r o p i a i n j u r i a , ó d e l o s f u -
gun a efcritu ra , q u e c l reo d iz c ,fe r
y o s.c.
Y íi c l r e o p r o p u í i e r e fu q u e r e l l a ,
f a if a .
6 a cció n
p o tv ia d e e x c e p c io n .n o
p l e y t o , ó d e m a n d a c o n t r a y n o , íi
p i d i é d o q u e fe a c o n d e n a d o el a<5t o r ,
v n o d e l l o s p u f o p r i m e r o la de m a n ­
íirK) d i z i e n d o , q u e h a d e f c r d a d o
d a / d e f p u e s c l o t r o , y la a c c i ó n d c
22.
Y
quando
m uchos
ponen
p o r l i b r e , ó a b f u e l t o p o r tal c a u f a /
a m b o s e s c i u i l , ó la d e a m b o s c r i m i ­
r a z ó n , c n t a l c a f o fe h a d e t r a t a r , y
n a l , p r o c e d e r á la d i c h a r e g l a ,
p ro fe g u ir
prior a p p e lla t, 0 c. C . Y afsi a u r a d e
e l n e g o c i o f o b r e la t a l
e x c e p c i ó n , f u n d a d a p r i m e r o la i n ­
m a n d a , y c l q u e p r i m e r o la p r o p u f o ;
t i o n . ó e x c e p c i ó n , í i n o c s , q u a n d o la
f i e r o n fu d e m a n d a c i u i l f o b r e v n a
c i u i l c a y ó c o n la c r i m i n a l .
m ifm a c o fa c o n tr a el m ifm o r c o , e l
20.
ju e z ha d e e fc o g e r ,y e le g ir ,q u a l de*
Ib m an fe
i n c i d e n t e s las
e x c e p c i o n e s q u e t o c a n al p r i n c i p a l
n e g o c i ó , y c a u f a , d c las q u a l e s p e n d e
l l o s h a d e p r o f c g u i r l a . ^ . Y fi m u c h o s á.V rg ra tifie» :
j u n t o s a c u f a n á v n r e o p o r v n m i f - tiofii fit locas,
m o d e l i t o c r i m i n a l m e n t e , e n ta l c a f o
y d e m a n d a i n t e n t a d a , f o b r e la s q u a ­
d e u c c l ju e z e le g ir cl m as id o n e o
23.
Y para c u m p lim ie n t o d e fta
m ateria d c a c u m u l a c i ó d e a c c io n e s
fe d ífp u ta rá a q u ella q u e ftio n
tan
p r a t i c a b l e , q u e e s , íi c l p e t i t o r i o , /
d i f e r i r l o e n e l j u r a m e n t o d e la p a r ­
p o ííé íT o rio p o d ra n a c u m u la r le , y
c o n c u rrir am bos ju n ta m en te.
a q u e lla s e x c e p c i o n e s
q u e níLCen d c l p r o p i o p l e y t o , y p r o -
f- c .ff.d é
L .fip lu r e s i
q u e p r o f i g a la a c u f a c i o n . ? .
t e , y la s f e m e j a n t e s : y las e m e r g e n ­
tes fe d iz c n
”•
y í i t o d o s ju n to s á v n tie m p o p ro p u
la f u f t a n c ia , ó d d ' e t o d c la p e t i c i ó n ,
l e s d c n e c e f s i d a d n o le h a d e p r o ­
t .Z .t .C .d e or- n u n c i a r ; ? / fc d i z c n a q u e ll a s d e q u e
din. iudtc, 0 f c a u ia y a t r a t a d o e n t r e e l a d o r / c l
tu c u p .i.d e orr e o , a n t c s d c l p l e y t o , c o m o el p a d o
dititCogn,
d c n o l o p e d i r , la c o f a j u z g a d a , y e l
E x d .f.e u i
p r o f e g u i r , y a c a b a r p r i m e r o fu d e - pkorde tudíc.
é . Z .e x c tp tio - t e n c i ó n d e l a d o r . d. Y n o f e h a d c
p tf.C .d tp r o b . p r o n u n c i a r f o b r e la i n c i d e n t e q u c f -
Y
» '/ "
24.
Para lo qual p r e íu p o n g o , q u e
a u n q u e re g u la rm e n te n o p u e d e c ó -
’C C ÍT ojC o m o íi fe p i d i d T e , q u e f e p r o
c u r r i r , ni fc a d m i t e e l p e t i t o r i o c o n
c e d a cn cl n e g o c i o / c o n q u e o rd en
c l po ífeíT o rio j u n t a m e n t e , fin o q u e
f c p r o c e d e / í i las p a r t e s f o n l e g i t i ­
p r i m e r a m e n t e fe h a d e t r a t a r , y d e ­
m a s , y fl h a n d e t e í i i f i c a r , ó n o : y íi fe
h a d e d a r t e r m i n o , y o t r a s q u e n o ro
t e r m i n a r f o b r e e l p o í T e f í c r i o : / . y f . Z f i d e y i .f f .
q u e c f t o p r o c e d e r e f p e t o d c t o d o s delad i.l, mcjr
c a n al n e g o c i o p r i n c i p a l , m a s n o fe
l o s i n t e r d i c t o s A d ip ijc e n d a , Recupe- tf.C .dereiu ed.
p u e d e p r o c c d e r a d e ia n te t n e l , haf-
r a n d a . 0 R etinenda poffirfsionis. C o n -
t.Argu.l.hhe- t a q u c í e d e t e r m i n e f o b r e e lla s ./ .
ns.^ fi.ff.de h 2 1 .
D i z c f e p u e s c o n c u r r i r p o r in
ber, cáu Natta c i d e n c i a l a c i u i l a c c i ó n c o n la c i u i l ,
conj. ii^ .ttfi.
f o i m c a d e re c h o no fc e x c lu y e dcl
t o d o c l c o n c m f o . y a cu tn n la c io n d c l
p e t i t o r i o , / p o íT c íT o r io , f in o q u e d e
q u a n d o e l a d o r p o n e lu d e m a n d a
p e d i m i e n t o d e la p a r te c o n t r a r i a ,
co n tra el reo p o r a cció n d e h u rto
a u ic n d o ic p c d id o ju n ta m c iu e cl p e ­
tito rio .
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
:xordJO
de Ia
torma
tJtorio,y poíTriTório, fe fufpende el
perltorio,haft2 quc fe aya determi­
nado la caula fobre el póíTcíTorio.
2$.
Y afsi qualquicra remedio
poíTeíTorio que fe intente dc qual­
quicra dc los dichos tres in tcrdi*ftos, puede concurrir con el peti• t o r i o , por fer co m o fon diuerfos a c ­
ciones, y re m ed io s, que tienen diücrfos efetos, y no fc proponen pa' ■
ra vn mifmo f in , ni efeto .* y afsi fe
pueden acumular, y concurrir junios:porquc5como queda dicho,bien
fe. pueden acumular dos acciones,
íino cs quando la abfolutoria dada
cn la vna,induzc excepción 'dc cofa
a.Vitinl.fundí, juzgada cn la o tra .«. C o m o 1Í vno
pidicífe vna heredad por la rcivcnexcept,
dicacion,diziendofcr fuy a,y eftan­
d c libelar.
tado arriba, cs , í i poría.^Ieccíori de
la vna a cc ió fc quita, y ccíTalaotra:
y fc impide d éfu e rtc,q u c n o fe p u e ­
de tratar d e lla ,«. c o m o íítra ta íl'e e l a . G k f . U l k
aétorde la rc iv c n d ic a c io n , q u e c s e l C.detodiciíl,
p etito rio a d ip ifc en d é , c I a r o t ; s , q a e
n ie g a ,p id ié n d o lo , poífecr la h e re ­
dad ,ó cofa que p id e:y q uerien d o a f.
íi r*i fino tratar dcl rem edio poíTcfforio retinende-,por cl qual fe c o n f ie f
'
fa,eftar cn la p o íT efsio n , c o n u ie n e
elegir v n o deftos re m e d io s ,/ a c c io - '
nes ; d c la qual elecc ió n f c in d u z c
contra el que la intenta rufpenfion
neccíTariamente del o tro j u y z i o , y
acción que quedare dc las dos.' /
1
28.
L a otra r e g l a , q u e i m p í d e la
acum ulación,/ co n cu rfo dcl p e tito ­
rio , y poíTeíTorio , de que taml?jeti
do el pleyto pendiente fobre efto, queda y a d ich o :/ p o r ella fe in d u z e
pidicífe por la confcíforia alguna
fo fuípeafitm de' lá vna de las a c c io ­
feruidumbre,dizfondo,quc otra he­
nes , e s , quando la abfolutoria dada
redad del reo deue fcruidumbre á la
cn la vn a, p rod u ze e x ce p c ió n d c c o
qile tenia pedida de cam ino,ó via ,ó
fa juzgada en la orra:A.y a fs ip a c s cl h .tíe jud h d i
otrafem ejantc,parayr, yp aífor por petitorio,/poíTeíTorio rfí/wfWx fon Lfunff.l. fnn*
ella á la o t r a , que fe deue fui pender defta c a lid a d , no pueden acum ular- d u m ff de rat
efte fegundo p edim icnto,/ deman­ f e , y neccíTariamente fe h a d c in d u da de feruidumbrc,hafta que fe acaz if la fufpeníion del v n o d c l l o s : y
h .D . 1. fundo, be la primera, A. por la mifma razon
aura lugar efta regla principa|m cnCjL./ívfuwfru dicha:c. defuerte, que no pueden
te,rcfpeto del intcr Jiclo.rrf;»?»¿x,íi
tfaw.A, de ll- concurrir clp c tiro rio .y p o lfc ifo rio ,
el reo e n c l petitorio fe o frecieífe á
prouarjpidicndo,que fe declare p crJ J l f f J d : juntamente en efte cafo.¿.
teneccrlc á d la cofo pcdida,c. _ ^ c. l . c i r c M t .
iaufajiLfidy- 2^- Y cn realidad dc verdad, quan
n'ec tie wjíre to al interdicto
¿7* rrcj/pe- 29. Y cs de notar, que (i cl.pptíto- proff.': t :.■»
conjht.
ranrdit pofjefsionis, no ay d u d a , íino
r i o , y poífv íforio ádipifcendi fe pro^
. »
¿ A h h i s m e. que pueden co n cu rrir, y proponcrponen juntamente p u ra , y 'f i m p l e - * '- * i.* - v fajioralis lie fe el p etito rio , y polfclforio juntam e n te , no pueden c o n c u r r ir , íino
m en tc:h d u d a e s,íb b rccl in terd igo
q u e el vn o impedirá al o t r o ; mas íi
y
retinendi-^cn cl q u j l n o
fc proponen co n d icion alm cn te el
pueden concurrir juntamente el pe­ .vno cn d<-£rto d d o t r o ,c o m o p id icn
titorio,y poífcílbiio,pues repugnan do vna heredad por la reivejid ica entre li,porque en tal cafo cl que in­ c i o n , d iz ie n d o , que en cafo-qife no
tenta el petitorio , () v.cndicacion; aya lagar,ni Ic com peta la rc iv e n d ipor la mifma vazon d izc, y cófieífa,
c a c i o n , protcfta que no le pare per­
fer pofl'ecdor dc la cofa pedida al ju y z io al poíl'cífoiio que le p u ed e
c. Vt in d j. or- aduerfario: e. y aísi en efte cafo no com peter,/ p crtcn c ce rje lq u a lta m dnurij, i.l.in - puede concurrir cl petitorio,/ pof- bicn intenta, / pide fer m etid o e n la d. Z .i. f f t .f cern.l.fj.c. dé fcíTorio, f. por razon de la repugpoftéfsiop. dc ladich a heredad; y c ó quorum Ugat.
rei y end.
nancia y contrariedad,que cs !a pri- efta protcft.i,no auiendo lugar cl pe- 'Ad Sapé plnf. B jrr.m d.§. mera regla impcditiua dc acu:iiuia- ticoriopor la r e iv e n a ic a c io n ,fe p r o
*a m esd i
nib/l comrnh- •
^
'
cederá
muv
bien
en
am
bos
remen e.n .is.
,
1
' .
• , 1
•
r«fí exalten,
27.
O t M r c g l . i j p c r l i q i u l fcim ui dtos.íi.y .dsiconcurriendo h a c c i o n yfi¡e„os cerje
de ia acu m u hcion de que fe ha tra­
petitionis hartdit A ts , 0 qutm m lega, quod níf
r
torum, ccnimgtt.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
■I
E xo rd io de la forma de libelar.
fi>r«w,para auerfe dc admitií cl co n ­
curfo,/ acumulación de ambas, por
la duda que ay,de qual dellas com ­
pete , (i íe propufieran con la dicha
p ro te fta , ccíTa la d u d a , y contrarié^
dad dcl p etitorio,y polícíTorio, y f c
admiten aporque de orra fuerte la
* repugnancia,y neceíTaria elcccron,y
la excepción dé éofa ju zg a d a'im p i­
den la acumulación del petitorio, y
poíreíTorio,yfe'induzc la fufpenfion’
d e la vn a de las a cc io n e s , y reme­
dios.
30.
Impidefe también la-acumu-^
-Y .i
lacion dcl p etitorio,/ pqfléíTorio, y
fe in d u Z e la poíTefsion de la vna de
las acciones,quando fe pide la h e r e r
i . X ’ ofjidumi dad al que la tiene folo detentada:».
ff.de reiuend. y luego fe pide la mifma poíTefsiohf
ó detentación jpoirque y a crttoncés^
.':cónfta,qíie ha ven id o la mifma cofa'
.vv p ' a p o d e r d e l quela pide,y que l a p ó P
fe e; y a f s i juftamcnte fe im pideTa'
acumulación, y fc induze la fufpenb. L.quot'ies.fi. fion.¿. L o o t r o , fc impide la acumú-^’
ff.de jo lu t.fifi. lacion del petitorio; y poíTeíTorio,’
infii. de perpe. quando v n o ha de confeguir dos
0 tempe.
vczesvn a mifma heredad,por razón
c. Vt probatur
la mifma poíTefsion. c. Y lo mife x l.4 . i.uemo mo es por razón de la orden q u e fe
ex his. §. guo- impide la acum ulación, y fe induze
lies. ff. de re la poíTefsion.¿.Y afsi quando íc trata d e lareiucndicacion.’y defpucsjó*
juntamente del poíTeíTorio retinendíe,
r14.ff.de retuen. Y r r
3
’
le lulpende el petitorio por razón
de la o r d e n ; porque fe requiere pri­
mero la poíTefsion, para que conftituyda, y determinada quanto al v n o
ó otro, fc fepa,quien deuc prouar en
el ju y z io petitorio,y efto pide cl o r­
den del derecho : el qual fe confun­
d e , íi fe piden juntam ente, y fe acu­
mulan cl p e tito rio / y poíTeíTorio, y
aísi no fc pucden,ni deuen acumular
en efte cafo.
31.
Y aunque ay muchas o p in io ­
nes, d e q u e no fc pueden acumular
el p e tito rio , y pojfejjorio retinendx,
por razón dc la contrariedad, y q u e
todos conuicne , en q u e en los otros
dos intcrdiólos aura lu g a r : tambicn
íc admitirá la acumulación en cl<»terdicio retinendxyü fc intenta el petí
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
,
207
t o r i o y poffejfório retin en d x , refpe'to
dc diuerfa poíTefsion; pero n o , fí fc
intentaren rcfpeto de la mifma, que
cn tal cafo no fe admite la acumula­
ción.». Y e s c o n clu fion , que donde i . V t m d . i . ñi­
ñ o ay co n tr a r ie d a d , ni cs neceíTaria
commune,
la e lc c c io n , ni ay excepción de cofa ~»biCorraf. 2.
ju z g a d a , ni fe peruierte el orden jud ic ia l,n ife o c u p a e l derecho dcl có trario,fe aduicrte el concurfo,y acu- ^
‘
l'
mulacion de diuerfas acciones.
Y e n t i interdiTíoadipijcendxfi
el p e tito rio , y poíTeííbrio de todo
puntó no fe c o m p a d e c e n , ó porque
es neceíTaria la elección , y fc ac.iba
el remedio d e f v n o c c n !a elección
del o t r o , ó porque fon contrarios
entre í i , no fe admite el c o n c u r fo ,/
acuhiulátiÓn,ni lá fufpcníion,¿. fino* b. Vt In Ifin .c.
<^ue fe procede e n e l primer juyZio^^co¿feft’/.
petitorio^y'él fegu ndo q u e es el p o f
feíTorio, íi ccíTa con la elección del
v n o el otro, Ó repugna ex diámetro^
en tal cafo no fe-pu ede‘acumular,
porque le obfta la regla dc’ácümülácion,c.
.
c. D . i j i Bxrti
Y afsi quando no repugna él pof-Y« d.§.nihil rSfcíTorio en el o r i g e n , y efeto con el'nsune.n. s 6 .co
p e t it o r io , porqu e no ay repugnanp.ti.Ba,.
cia,ni cs neceíTaria e le c c ió n , bien fe
admite la acumulación de vn perito
rio ,y poíTeíTorio: d. y fe puede proBar.d.n. 1 S.
p o í x r él p etitorio por teftamcnto, -„6, laf.n. 100.
parala herencia: y luego cl remedio M en och . rtme.
poíTeíTorio del cdiólo dcl diuo A d ria 4-de adipif:en.
nojc.popqué no repugnan cn el ori- "**-5 *7.
g cn ,n ifó n p a ra v n mifmo íin,ni efe5 ‘j
Cló,ni ay re ze lo d e q u cl.a a b fo lu fo -^ ^
ria dad acn c l v n o , h a d c p r o d u z ir
exccpció de cofa juzgada en el otro,
ni excepción dcl dom inio notoria,
para el poíTeíTorio intentado d e f­
pues , conforrric á la regla impeditiu a .f .P o r q u é c o m o c lj u y z i o poíTcf- Ln.J-fundi 0
fo rio c sfu n ia rio T ch a d cd c rcrm in a r Lfrudum.
breue y fumariamcntc.S 5 pues muy
diuerfas entre íi ia propiedad, y la
poííefsion,y fe ha dc litigar,/ juzgar
fobre ellas difcrcntcnieiicc, y en di­
uerfos tiempos.
3
Y p o rc fto cl que m u de 1,1 ac
cioncriminal,(obreairgrle d d p o ja i.tn¡e>a¡i
do por fuerga dc fu poíTefsion.». no jj,¿ c pi<b.iHit.
u
podra
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