Lo que serán los nuevos delegados gubernativos

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t.V1í.-4NiUIII. 20.TS8
DONHHCSa 1 4 DC OCTUBfSE O E T923
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TATJIFA DE ANUNCiOS
F o í t a plana: AiiUneios'iiacioTisles
Cusrta o qninta plaüo: Ifeclamo'!.
Rofrtínda r, ffir.-era plsna: Ifeclamn^....
Kol'Cias ir!du-:tnsle«
•.'orrmnicacío!'.
EL IMPAHCIAL
litclhi a sos lectores ^ afinnclsntes a preseticfv
las grandes tiradas ds sus castro ediciones
DIARIO LIBERAL
Húmero suelto; 10céntimos
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IWA NECESIDAD APREMIANTE
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PRECIOS DE SUSCRfCIÓN
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2,fi0 —
3 60 —
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lución del problema
ferroviario
Senderos de realidad
Pocos p r o b l e m a s d e lai ¡stionotoía nacíotiiál s e han. e s t u d i a d o t a n p r o l i j a y profus a m e n t e como él ferroviario. L a s p r o p i a s
C o m p a ñ í a s d e ferrocarriles, q'uie, san d u d a , , s o n las q u e tiepieni u n a ánformajción
técnica m á s completa y e x a c t a ; l a s C á m a r a s d e Comercio e I n d u s t r i a , lo® b r g a n i s Inos económicos q u e h a y en E s p a ñ a , algulro9 t3.n capacitados como el F o m e n t o d e
la Producdóoa N a c i o n a l ; miuchas Asociatíones
g r e m i a l e s , a l g u n a s Diputaciones
prorincial'es y Sociedades E c o n ó m i c a s d e
A m i g o s del P a í s y m u c h o s iugenie¡ro9 h a o
iaportado c u a n t o e r a i m a g i n a b l e y posible
pana q u e E s p a ñ a po.5eyera"un perfecto conocimiento d e s u p r o b l e m a ferroviario.
P o r s i d i o fuera poco, el S r . C a m b ó , siend o m i n i s t r o d e F o m e n t o , publicó em tiles
t o m o s e n folio, n o sólo l o m á s ira,portaníbe
ele e s t a documentación nacional, sino todos
tos aspectos q u e el m i s m o p r o b l e m a ofrecía e n d i s t i n t o s p a í s e s extranjenos, p a r a
q u e piudiera paxangímarse con n u e s t r a s i tuación y f o r m a r u n j u i c i o e x a c t o y oompíeto-_
Ejdstiefldo, como e x i s t e , e s t e e s t u d i o , la
infoirmación a b i e r t a p o r e l G o b i e r n o s e r v i r á solo p a r a a b r i r u n a vez m á s l a p u e r t a
fel a r b i t r i s m o , a la improvisación, a la i n competencia y a l a o s a d í a d e los m u c l i o s
c o m e n t a r i s t a s q u e ea^ E s p a ñ a creen q'iiE oom
u n a m e d i a n a f a n t a s í a s e p u e d e enjuidüar
s o b r e t o d o s I t e aspecto® d e l a vida nacáosoal.
Para España, que tuvo abandonado este
fistrnto c u a n d o csoóistruir línieas féníieas cost a b a r e l a t i v a m e n t e poco d i n e r o , debiera s a l a carencia d e t r a n s p o r t e s unia ¡honda y
íapremiante preocupación. T o d a n u e s t r a
economía, lo m i s m o e l encaiiecirtáento q u e
la escasez de víveres, e i g u á b n e n t e l a d e fidente e x p l o t a d ó n minjerla y agrícola q u e
el atraso de m u c h a s regiones, están íntim a m e n t e r t e k d o n a d o s con l a escasa e x t e n tíión de n u e s t r a r e d ferroviaria. Y a d e m á s
d e este aspecto n a t í o n á l , d e esta, relación'
d e los ferrocarriles e x i s t e n t e s con todos l o s
p r o b l e m a s económicos d e l a n a d ó m , h a y el
aspecto d e Ija v i d a i n t e r i o r d é e s t a s C o m p a ñ í a s , c u y a s p r o p i e d a d e s p a s a r á n a ]x>der
íiel E s t a d o d e n t r o d e plazo n o lejano, e n
,4ieLadón.,a».«l^;3giSjáa_^:4oSi:tra3tsp^^ .
^ T o d o esto e s t a n comiptejo, t a n vario,
i a n o b r a d e d f r a s y d e h e c h o s , t a n téciiicD,
q u e panece inútil e n t r e g a r l o a l j i á d o y a l
plebisícíto d e l a s m u c h e d u m b r e s . E l E s t a d o dispone d e i n g e n i e r a s d v i l e s y d e i n g e n i e r o s m i l i t a r e s , d e cantables e n e l E j é r cito y en l a A d á n i n i s t r a d ó n q u e seriamen^
t e , d e n t í f i c a m e n t e , con t o d a s las. g a r a n t í a s
del s a b e r y d e l a p r o b i d a d , jjiudieran e s t u d i a r .cuáles s a n l a s necesidiáds d e t r a n s p o r t e s d e la n a d ó n , y lias posibilidades d e l a s
C o m p a ñ í a s , y los d e r e c h o s d e l a unai y de
las otras. L o q u e d i o s n o dijeran, la sol u d ó n qne d i o s n o enoontraran después de
e s t u d i a r la realidad y d e exjaminar l a cuantiosa d o c u m e n t a d ó o qoie e x i s t e sobre e s t a
Iruateria y e n lia q n e h a n e x p r e s a d o rtdter a d a m e n í e sa. p e n s a m i e n t o todos los orgaBismos capacitadas d d p a í s , n o h a d e s u r líir d e l a s p o n e n c i a s , b i e n i n t e n d c m a d a s ,
ein d u d a , p e r o s i n f u n d a m e n t o formal, q u e ,
fcondensadas e n breves líneas, h a n d e e n t r e g a r a l Directcürio t o d o s lias a r b i t r i s t a s
fantásticos y todos los i m p r o v i s a d o r e s q u e
hay en d R e n o .
E n o t r a ocasión, a n t e s dte 1914, c u a n d o
fe construcción e r a b a r a t a y l a explotación
económica, y c u a n d o podía a p e l a r s e al cap i t a l p r i v a d o oírexáéndole ntilidiades e n el
p e g o d o de t r a n s f w r t e s , p o d í a n p a r a n g o n a r s e l a s E m p r e s a s ferroviarias a cualesq u i e r a o t r a s i n d u s t r i a s . H o y , n o ; h o y ofrece» u n a s i n g u l a r i d a d q u e d e b e d e a i i r a r
taucho d E s t a d o a n t ^ d e m e t e r s e a ferroviario p o r s u c u e n t a y d a r ntievas pmdbaaí
üe s u i n c a p a d d a d o r g a n i z a d o r a ,
E s p a ñ a necesita m á s fáciles t r a n s p C í t e i
y m á s baratas. B c esto n o h a y discrepsad a s e n t r e d E s t a d o y l a s Compañías» ios
tetánicos y d v u l g o ; d e l a s p o m e n d a s q u e
Ese p r e s e n t e n s u r e r a e s t e d í u n o r c o a u n a
unanimidad que n o tiene nada de sorprendente. P e r o la s o i u d ó n d d gobemajate, coTDo la p r o p u e s t a d e todo h o m b r e prudeaite,
discreto y j u s t o , h a d e e n g e n d r a r s e , n o en
la necesidad, sino e n k posibilidad. C a d a
vida, cajda h o g a r , c a d a puebJo e s u n a per£3^n£ l u c h a con la necesidad y coaii d afán
tJe satisfacerla. N o s c o n t e n t a m o s c o a a l tenzar y d i s f r u t a r los bienes q u e p o d e m o s .
E l p r o b l e m a farroviario e s t á s u j e t o a e s (íi ley h u m a n a . C o n s t r u i r l a s l í n e a s qiue
ialtañ, t r a z a r los ferrocarriles s e c u n d a r i o s ,
i n s t a l a r l a s dobles v í a s y los direcatos^ cóm o p e d i r á n t o d o s los a r t á t r i s t a s , e s cosa
íácii d e d e d r , p e r o q u e e x i g e k i n v e r ^ ó n
de m u c h o s millones. N i del E ¿ a d o n i d e
los p a r t i c u k r e s p u e d e g a s t a r s e d d i n e r o
sin calcular q u e lia i n v e r s i ó n produzca el
interés necesario p a r a k aonortización del
capital invertido, y y a a q u í l a dificultad
acrece, p a r q u e caro el h i e r r o , caro el carbón y cara la m a n o d e o b r a , n o h a y modo
humano de produrir u n transporte barato
e o n este número; que cons*
ta de seis págítias» reci»
birán nuestros lectores el
acostumbrado Suplemento
de LOS LUNES
FUNDADO POR D. EDUARDO GASSET Y ARTIME
íf«TiWTT>! U n m e s . .
,
g pf^^tv
PROTT^»/.
) Trimestre
g
' bemestro
m
—
Pnrfngal; Trtmestrp.
,
,
10 .™
KacioQos críinprewdidaa «ÍO l a TJHWT. pfjst»!: Trimestre . . . . . . . , . , . . . . . , . . . , , , . . , , .
, , , , . , ífl ~~
Ksciftne» no cofi»prendidaR: TrÍBi»»tT*>.. ¿... '.'.'.'. %h —
Twía la correspondpacia adjniniítratir)^á©Ni eiri^iíüo «»
Miííijtrailor de El FMIflECIAL. aiarísíB m
Calle del Duque ds Aiba, 4
•« —'—
y recoostímiü- a la v^z. los caudales irrvertitios en la c-onstrucdón.
Y e s t o h a lacomteddo, y aiconteoe, n o ^ko
e n E s p a ñ a , s i n o e n el m u n d o e n t e r o . P r u e ba d i o que n o es éste cm pleito político
c u y a soiludón p u e d a «entiegaBse &X juicio
impresiijuable y al plebiscito d e l a s nincfbediimiíbires. E s xm problema difíaií, d'e
d f r a s y d e cálculos, d e e c u a d o n e s y d e
ooefidentes, d e i n g e n i e r o s y d e contables
y de gobénaantes. E l Directorio m ü i t e r
p o d r í a e n c o n t r a r , son d u d a , l a s o i u d ó n e n
e s t o s s e n d e r o s d e sinceridad y d e realidad.
LOS IIBNPORALES
Violenta tempestad en la costa sur
de Ingiaterra
T^máreí 'ÍS.—Re-ina violenta; iempe^ÜaÜ en
l a ctosta, s u r dle lagMBfíca.
El mal" ha airraacado gíajidids pfeáras Be
las muraJlas, diejando en eUas enaninas brecinajs, y h a invadido lias oaJleg cíe l a u e í t e
baja de FolkesbcMie y Hastlng.—-Fnbra.
HeTOaeiON O E L DIREeTORI©
Lo que serán los nuevos
delegados gubernativos
Un decreto por el que se prohibe a los ex rainistroSr
ex subsecretarios y ex directores generales formar
parte de los Consejos de Administración de las Gjmpañías que tienen contratos con ei Estado
La ínspeccidiiinuiñcipal
' revisión de loa prasnpwíestos de tniBBc^ d e to.
^ c a a
an
los
mésanos cnenflas
« ^ Í ¿ S
s e a n f a c ^ ^ suprimáeado aqaeUos servitóos
%^
^ ^ ' ^ iD.dispeBifiaü,lBs T rahecen S
tademwnlyümm.u>
de ia « x m c S n a S S
lOTuendo fflí « l e o t e cuanto preceda,
ba^scirv&ilQ
disponer lo sigadeaite:
Artkado 1 o L e s suíbsaraBüairíoo r lafes en^ ^ d ^ d ^ l l ^ ^ p a e b o dte l o ^ S ^ S f e S
somot«»sdo rápidamente ai e x a m m S n T
^ r ^ P ^ v o s cPep^iamraioB, como c o n e ^
mmcaa.^
«nal aajstesra, revíisSón d e todo»
S
,'S°^^J°? ^ ^ ^ inr««^Si^^
poco utdes y reditBcieindo l a dtotación d e Ice
^ t o L s a j a cífflintía absofotamonto indMwen»
saWe fram ®a b u e n fnntóonamieinío.
^ ^
^ • r ^ ' S " ••^°L*^ J**"^ esncaa^iado del minSsft»n o d e Hacaendia s e pirapondnán adetmás ami»Um meriidais d e oaráxiter piráctico goe condte<ian con l a maí^Or ra'pidez y «nerfrfa a l a evít a a ó n y pea-siecRJción del fraude "en l a s c o n t ó buciomes e impiieistos dei Estado.
Art 3." S i n perjuicio d o l a rerísíOn a <jn«
se refiere ed a r t l.«, q u e s e traducirá en l u presión inmadóaita. d e todo aguaQo^iao n o seai
indaspensabilo, k » referidos autosearotarioe y
jefes oncaa^adoe del despaciho habrían d e ten e r rietílaictoido p a r a L" d e enero d e 1^4 los
tB^nSKíe^tos qñ» habráai de re0r dlrararat» « !
aíio «(conóntüco prócsimo, en los ciiaJIes y a S9
tendírán en cuenta todka l a s padnodonas a q u »
condtEacain Ifeug disposioioncp dSotada» h a s t a
«Toiella fediasi y q u e implinjaan Peducción dia
gastoa!>
Otras dlsposioíonss
Tainájíén publitsi l a Gaceta:
Una Real oítólen creando sei-s píazas tte«!car
minaidíiWeB día m a r c a s , depandaenifx*- dei RogiS'
t r o de Ja Propiediatí industrial T coniieroiaS
del dtepaatamento mínistertaJ de lyabaáo, Gomiemo e Indastria, qme deibetrtin s e r pñni»ias en,tre los fumácmBarios d e la© cat^orfeaí
ocfmpcc&tsdSiSm fuatre amsdliajne® v jflfesáe Í58K
gociado i n d u s i v e que presten s o s servicios e n
el (atado de^jartamento. Serám etegidiOg p o r
concurso, y disfrutaipán, adennás del SUBKBD»
qtiie e n l a actoaJSdad les corresipondie p o r razíón d e s u categoría, ÍOO peoetas menstcaJies e a
oonceipío d e bonomairios d e eotamiein, que pxxErá)
aTmnietntoPS!© e n u n 50 p o r 100 ai trairíscnrso «la
c a d a quinquKiaio. Los ejewcicSos de ooncorso
oamenzaráto el d í a 15 d e noviemi)Te prfeim».
sido y -dolí pu)3dittoBiaJ isutsíaituiei'óií yttaJoaá I(*
es, iíase d e l o s Gonsej'OB d e l á Cottma a íbe
No s e t r a t a d e u n a intopveoición pepnfa.» d» Administración d e u n a Comjiaaía o E m n e n t e y constituoionad d e l a f a m i l i a m i l i - pmsít dtepestídíenite' d-eil Ésíado paíBa aKtadnást a r en las funo3onas concejiles
t r a r t a , diiirigiila o defenderla.
En Ja PiEBideacia íacilitaroo ajier a ¡os peaoY. oomo l a caaniera polítáoa, o e s d e deeiiiiW%^á»iiiii.«
I II I
«3fetas la sigojtinte líota:
pon^dlimlento, sacsriíjcio o •eoibosüai^mo, o s e
íw> bien d a d a a l a paiMsMaíá la' n o t a r ^ e - toima en g r a n j e r i a q u e n o inspitRa respeto
ENTRE BORISOFF Y ORSHA
rento al decreto d e organización provisioiiiai n i confianasa ai pulabio, el Dírenáoo^ máütaJT,
ae oaieigacijoQes inspectoras' e n todos los pax- decidido ai intento d e purificaaliía y eteivar
tidos judaeíales — atwicáp» q u e ©i Directorio e u coniceptia y prestigio, siguiaodlQt finme el
irxiJítad" creyó convefflieníie facilitar, p g r a n o 'cámano «mipireindido, eleiva a l a í8p»olbació!Di
s m e a i e r pop m á s tíiempo l a expeotadón pal- d e V. M. el adiumto ptroyecío d e dacaleto:
A rünopuieísta del jeíe del Gatfijeino, patesibB<3a aá
Mosci'í /.?.—Una partida d e maJlnechoirea h á Ki,^„ "1 margieía dei ajaiimcío d e xma, diispo- deote del DirectcnrSo müilteKr, y die axíojerdio
sición
sensacáoni^
a
l
a
cualxalguien
ipadiiera
detenidlo ed expreso de Varaoivia-Mois¿ú, enitre
.oon éste,.
l a s esteucioiieis d e Bórisotff y Omaha, dasvaU- atribuirle oaráctfer; ftnaaiclero, y q u e , m a n e Vengio e n d'acileitaS' l o fiágwilenitle:
j
a
d
a
con
mes
o
menos
recta
totenctón
pon
jamdio a los vtajieGcas.
.
AartócuJo 1." Los que' s e a » o Wacyaní siikio
Enitre los robadfle ñ g o r a n los a g u t í e s bri- a g í o t e t a s y perturJ>ad)oras. jaifluyese e n l a s núnástatis d e l a Gorona; píiesi¡d)ea3*es dle l a s
de BOljaa—, emiriíaKan a aiparetánico, ítELliano y polaooi, ixxrtadorff? d« las cotizadiones
en | a P r e n s a severoB jvíaios ctítioos rela- Cómaifas, consejenois d e Eatado a b a y á a fapvaüájas d)plo(mó.tiaas Ifespeativas, las ouBies cer
tivos a u n a medida todavía DO oficial, que madto paafte éfA Oirieciboirio roülteur, no» podWáa
fueatm respetadas p o r los baaidiidoa—'Fodra, en
n ü e s t o i aanplitud d e tolerancia, hmmoe de- p«rt6»niece|', a los Ccmseijos diei Adinttietifacíán
III1 « « • % % » % » . I
j a d o exponer, respetuosos siempre con laojpii. dle tesi Günimlifais, Emipresas o fecSadaidles
nión pública que l a P r e n s a 'contcüwiye a íor^ qtw tetDgan csontra-Ws con «i Efetlado, o q u e
EL DESTERRADO Dfi DOOBN
mar, pera q n e procede ilustrar conveniante- ^poi' Ha índole dle lias GipesaaSooBe a (Jae se demerde, soíare todo cuajodk? desde el p r i m e r mo- cHquien'' teng^en miaxsiúü:, ó iíáeBÑmc&ón ent
ctíemío s e aprecáaji-desoil^ateciones, t a n t o eaa algtin aeorvitíio piiblico. No podteáni tampoco
seop afiogado^, asesores n i diesBtnipefifflír en
l a intencióía como ea. ei conceipta
e l a s n i n g ú n c a i ^ retrÉfatát) n* t^xOoMn.
No 3B intenta, d» xáagixBa maaeesc, d a r JaArt. 2." IJOS q n e "semí o baiyíaitt Baldo si**tervendíto
con
cajcácter
peranaitieníe
y
cttosLonJíbres 1S.—Noláeáas retábSdals d e HolaaSa
a iia ifamiilia militar en l a s funcio- STOretatíos o diTiactores gKnarafles o desampedicen que el « x ; S n p o r á d o r GuiEtenaio U su- IStaabnfil
n]im£0i{)£ü:esi; tráteise sóáo d e t m a medi- fieu o brayan de30in|iefíado CaakpJíiee cmgxii
í r e u n grave ataxiue da enajenaeá<5'n nueaital dnes
a de inspieicción 0 infonmaiCtófD, c o n al a t o n - poütico en l a AdminMimción «¡eixtTái o looaí,
Desde hace y a irasúaaúe tíaospo ea nie^ga a ae también d e organizar e u los pueiitos So- aunqueí sea. d e elieiKc4Ón populaa", n o poda-án
tomax alioaenÉos y d a naiesta'as d é grmí irH- ciedades gimioá^ticas, inatitQCionies da aoiam^ petrteneicier; eti nángiosno d e tos c o n n e i i ^ «x'•X
iai>üidadi.
temja y o t r a s coiturales, quie ham d e teíDsr por pr^giadios en él aiEitícnio omfieir'iaF a ]¿m:GcmReal deCrteitio arafiocKízaínicto M
püc^mg^c^^
p&Mm, Empresas o Soeíedladle» flpie tieangian
h < Í f ? j ^ ^ r ^ S S ' ^ ^ , ^ T ^ T ^ ¿ i Objeto, oon u n a actuación «Jdial y ciwtodaiía, csoDifaiatoB o falacdxSn p o r l a índlcte d e sos, a a ditJue'R'eáiiia V M o r i a EiagwiSa qne ddJenái'
^S^aeoáo
^ ^ ^ a ^padecer
^ X ^ d^e 1tnvemeáiries
^ J ^ ^ ^insomnioe.
± P ^
propoTdionar l a o ^ l t e a a t í a W l ^ a l m ^ . opeiaicáones.c!0(n los serVicfios pplop!ío)3..d¿ii de- realizaírsie con l a uargencia posLbte.
Dicha oíbfra s e conaeirtará con' l a SocíSéBaa
Bíúmero 4 e borntees.
OenifiíMi o OotíPOtóiíGióía m qae Española d e Construcción NavaÜ a oCíyo carP o r Qr!d«n d e su esposa, se h a dispuesto
d a n a es que, en ei réglmeot íecEC^ícíonaJ! len p&OmslBXüJtí,
aquéEoB
eáeircáérion
s
ú
s
cangws
h
a
s
t
a
desi m a gpan vigilancia ea l a s hisubiteicionea ooá- que
vivimos, estos militares, q u e ^ e r c e r á n pués die cuiatT'O años d'e halber elevado e n eltos. go dorríó l a constra'ctíón dlel másroo.
tiguas a l a e«itancia deú ex K^Sser.—Iberieu.
X
füñídanes delegaidas d e loe godemadores, p a Art. 3.° Dentro d'e los ociho días sigu'ilens a r á n m í a inspección a todos los servictos
Real ordleta- dísponiendio que, p o r delegación
LA CUESTIÓN DE TÁNGER
mumeipales de los pueblos que compongan el tes a lii puiblicaic'ión de este Real detíreto d s - d e l a Suihseicreitairía dieJ mitriHterío d e l a GoparüidO judüdial., p a r a informar a l a autoti- beisáini ciesaiT e n sus caigos cuianllais parsoinas besmiación, ECTe el dSractloír geneaial dle Ordad provincial y llegar, poi", e l m e d i o m i é s r á - de líLS dorapT'endída.s en ios ailícnilas 1.» y dien público, y con caffétítaf d e Real oirden,
pido poaiUe, a l a deírtjracióin d e abusos y r,^i- 2." formen paaíte d e fes Socti'edades, Emipresas el despiaciio, acuerdoi y ftrma d e los asuntoa
pamstatnilidadieei y a l a (Ufíiieióia d:& wna doctcizia o GompafiíaB a quienes ailoanzan los precep- que estén relacionados c o n dicha Díneccdóa
to's dteil mismo, riemitiéndoso poír siis diréc- general, salvo los q u e deban s e r sometí dios
coonún.
No s e prefieai'de con .eilo, cantó iieiteirada- ioried a pT'aaidien.tes ail Directorio mSlitlar de- a conocimiento y resolución de l a Subseon»c&atOaKSaaoes justacbui) « n MB que s e b a g a n
43,^^"^ oomflrmia t>6cialmeQte fffte inente h a dedajanlo y a el preisidísinite del Go- ooostefl:' el nnlmeío de los qutí hsujran cesado tamía
' ij gspiafiol ^y irüsápSio» es- bitümo.. diar a «latcaidéu' ^gt^ei ItjSt «¡fH ^^fs& igeiaat
p i r a disponiendo que se amortice u n a plaza de ÓJOOO pesetas e n d escaJaíón d e iaspacaxnxeudto p a r a caieújtnar'ima OijJDjTSfeii- d a uiiá' Ctt4se prrVileglaiatt,' xü 'luéjór b í áiéá"
Art.
4."
A
p
a
r
t
i
r
dle
la
publicaciLán
de
estel
tores de Prünieita enseñanzal
cia en P a r í s , l a cual c o m e n z a r i el d í a SZ del a p t a q n » l a s diemás guie c o n s ü t o y e a el país,
sino qa& siendo el Ejército al quiS v o l u n t a r i a Real diecreto, en todlas l a s escniKiuiílas d e oonsactual.
Construcción de carreteras
taitaición
d
e
Socimiad
se
cioWsiginBXiá
expaiasaEsta reoíDión áeí plenipioitexitcmrios s e «xudar- y abnegadaimíEuite so h a consdiütiuido en instrugaráj d!» nedaotaT deAnitíviaja3ea3.te el' e s t a k t o de mento de ríígerteraición, e d i a n d o sobra s u s mentui q u e n o podrán foianar piaarte d e ellas Oistribuolán d e u n orédito d e 18.000.000
iMMiiibroB loda l a reapoüsaiMÍidaid d e l a emr n i n g u n a de las persanas a quáenies oompreín- d e p e s e t a s e n i r o l a s d i f e r e n t e s j e f a t u r a s
Tánger y s u ^tbimibeiilaíDid».
provinciales
R ^ r e a e n É a r á a: F r a n c i a el señor cCe Beimar presa, axm; agriaideciendo y estina¡amlo oteas d o tíí pi'ohibilciión eátaibleci'dla e n lo» artícuios
mancháis, mínjsbro, pdaodliioieinolaírio d e liai colaJjoraioioniasi, h a d e utilizar em eui geeoeroiao 1." y 2.°, s i n cuyo reciuisita n o semáM inscriEl
plan
d
e
dísííaíbución
de csréditcs de 18 miS^dcdón aíttía&EB. «M iniinistiPirin de Neigpoaios empeño aiqiaallos dte sras etüemiemitiols <iuia> m á s t a s tas SOcdiedadies en ei R^$titQi Mieasea^SM. llones d e pesetas p a r a construcjción de caí*»Airtl
5.*
E
n
10
áuceisivo,
ouandlo»
ujia
Etoextranjeras, y a I n g l a t e r r a el máxástro bri- obligados p o r l a disciptinai y p « r el esj)<£rií«¡
t e r a s e n el aíio económico d© 1823-24, formado
tánico e a Tiáiígler, Sr. RiOÍ>ertson, y ei señor de gacriiflaio qoie e n eíloei h a djeepepfiadio l a plissa, CJompañía o Saciedad tomlel p a s t e en en cumpUmientode 10 dispuesto e n l a Real oraJ@ún
oomoiursio'
o
,
subasta
o
se
b
a
y
a
da
enconÍJricióíiL y l a canvioeióni die q u e h a y <juie
VHMers, del Foredng' Offlca
den de 20 d e aeifiüembra último y aprobado
El rcpresendianta espa&ol mol Jm^^^áO'^ie^^ haeeaí u n esfuerzo s»brefliunniano p a r a salvan ca^aa* poír giastión directa d e coaü^uietr seir- por Real ondlep de 9 del pnesente mes, eis ei
vücáic»
púMioo,
débiea-á
aclrladfiitar,
medJímita
l
a
l a patria, s o n los m á s adíaeiíados, p o r e l anon a d o aún.—ipobml
signiente:
mento, pésía ei ejeBdcia dle laB fuaooioniaS'qnBeí apoxbwm oewáflcación, expedida p o r s u dSAlbaceltleí, 606.328,8^, Alicamte, 481.938,61;
s e le^ Be&aiaJK y qioe a d e m á s pu^Üeai desem- a^eofloor o gewefflte, que s e u ñ á r á a üai^tSocimiíBnK Ahnería, 389.601,74; Avila, 535.583,97; BadStLA
CARESTÍA
p a t a r m o a ec»ni6iníioaanlanitet p o r tener yai itaición q o e eín cadia oaad eie reqodieiitai, qué n o joz, 699.974,84; Baleares, 108.614,73; BaroeiosueúdioS asignadoB eax tos pJaSB^aoieíaíaa lüllai ioosama paxite d e teis Empdeisas, GofDcq»aiSías na, 188.376,81; Bniigos, 447.694,99; Oáoeh
o Sociedades ningonai d e üus pesísaiaim dcan- res, 7^.102,0^ Cádi2, 311.060,19; Castellón,
EBtadto.
*_ j
pnenidaidas «m los artfonilog 1." y Si", sSendo
Raapetnosoe-«onTa liltórtffla y ctfti m^UBOa- diesacdiadas Las píi»poBÉ;(iio¡n»s a IÜB q u e mo 267.900,44; a n d a d Raai, 629.154,70; Córdoba, 415.455,82; 'Cdmíía, 193.145,84; Caenoai,,
i CKiKia, a u n «raaado se vive b a í o í«M r é ^ m m sa aiáomSMifio t a i oeirtificiaK^^in.
781419,33; G«irona, 199.941,17: G r a n a d a l ,
dle exiipeaón temiKiral—io <pxt noidlebe c*7iA z i 6." L a inÉnacíeión d e lO jsraíiíienSIddi Su
, . Huslva,
J dame—, podieimos aaegnrar <Í^ mmafí
cotei- ^íte Reai deraieto seirá cowreigiaja con u n a 446.262,28; GuadaJa^ara, ^4.996,23;
cido ed n ú m e r o de puieibloa q n e pááen se Jas m m t ^ dfe 1.000 a 25.000 peseta^; según í a g^a- .
S t ' ^ ' ^ ^ ^ ' ^ ^ ^ ^ T ^
Haida dóis díafe» hli¡ comieozaidtí &' ííotócíarsetieia nomtoi'fii u n alcailidei militac, «te lo CÍOBI, em g»v e d a d d e l a infracción, y dy>er4 h a m s e áeci- ] ^ ^ n S w
^ ^ 4 1 4 a « i ^ , L&liáis o r b o n e i í a s más ca£o el carbón d e ems.- ^ e r a l , hiuirá el Directario, jfee^ñmáo
lajoa--- tínm inmie»Eaítaniente p o r l a s viaB d e apreLogroño, 287.'215,02; Lugo, 405.725,49; Mtíu a , cuyo miayor consumo s a baca e n d mi- ganissaeión de eata inspeccíLón, qoB dStfuiBKHBá mio, cobrándoae e n mieitáitoo^ '(pm i n g l e s a r á
dlKd, 275.292.44; Málaga, 230.582,75; Murcia,
sie-o honijQlo d e los bogaenes pabiras< H a ezir- por toTlia iEspalia \m alto espirite y la. sama e n e i Tesoro, o-isa papoi de pagios a l Eladio. 287.334,25; Óreosle, 496.694,80; Ovjeido, pesedoctri^na, q n e omim m hnfená patoieamio maDfi
aixmo
d
e
l
a
m
u
l
t
a
secan
so&iairiainiencarecMo u n ÍZ poes lOO, s i n q n a podamos toir en l a s petrsonas Ilaimiaedias a ^ « ^ a *
tai9, 221.521,59; Palencia, 333.713,09; Ponteíeadviertir lai oauísla d e eUo. No creemos qp£, V (jue ea detfinitava, n o s e r é » mlaDÜtemdkp t e vesponisablie^ Im Oomgpajfiia», Empneeas o d*ai, 1701989,84; Salamanm* 376.^4,39; Santal
iSocáedbdeis y loSi quiei desempeeían üegiailffeen- Cruü de Tenerife, 128.763,^ Santander^.
d e prpóto, hajyaa quedado yenmoa los mon- en sras puestos m a s quie mieaiitraisi respondían t e los cargos.
175^42,74; Segovia, 461.880,86; Se¡yUla, pesetéis destinados ai oarboneo, n i teasmoa notiAl*. 7." Trtdbs loa GeoiürtoB münástetóaíes, tas, 336.216,84; Soria, 546.2^,75; Tanragona,:
F S S Í , n o a ^ n i t e bien ^
^ ^ ^ ^ J
cia dle q p a l a s Compañías d e fenrocaarües aicaawe de n u e s t r a ctani < T V * 5 L f * ^ f t , = ^ caída u n o d e n b o de s u pri'vativa comipietenr 168.346,87; Teottei, ^2.239,60; Toledo, pesetas,
hayjaxi aumiuenitaldo l a s taxifas p a r a el t r a n s - mlna;r iw. actos deí DireatoTio ba^o im a s p ^ cual, s e r á n lost inspectores natos dle esía de- 380.568,84; VaSencáa, 284.949,73; VaHadolid,
porte de este producto, n i s e saiba qu» se to üe^aáista, pues éste fíate ba«n que, aam OOT» creio, y cuaxido tengan conmcSimieníto de s u 299.137,60; Zamoíai, 698-424^91; Zaragoaai, petniíPaocíáni, proiwderáai e n seguida, s i n dom,'- aetae. 462.715,44.
h a y a modüSoaido l a ootniQSiKndieoQte paxiMa^
GldRiai p r e v i a n i diila4ZiKaies^ a insÉHn^ eH <xpaifserta
estóTÜ
si
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empiSMáiaaeí
die
J
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dei Afanoei aii&aaniero^ n i mudbo nsfuDíJS que
t u s » eocpeidiienite, pasta <}uie-ae &npúmigiaiD l a s
Reunión
del
Directorio
b a y a n dJsminxL'dío e n nuestiral naciónt los hcr ¡ E s p a ñ a espera diea Ddireotafla. OottMO < i ^ ^ ? f - deibidlas sancionies.
iHanlfestaciMies d a l nKH<qués d « E s p i t e
traii coa sais consíJafiOites aiplaraisos l a s egítaiaArt. 8.» Si octtócifflíaíniíil'udajs-eniíaife^
croe qae ea. eHa. tetoía dedicados a t r a e r a i ¡ ^ V i v ^ T ^ ^ U i V i ^ u d i e B ¿gooíaff!^ y tos mariliegjó eO. miarcjaiés dle Esitella a l a FvesiidleiU'
ooncdeito res^jedó a if^táles aeiau l a s Empi'eil a s ciudades l a s s e r a s desde loe tíscoB peav 833 obreras, u n a v«6níadiM^ revolMiCBÓn y m- sas, GompaOlas o Sociiedladies a q u e s e neñe^ c£a a l a s tónco d a l a tarde, y después á& seaibétioos o pineoBJcoa
| neataüanito dle oosítuimbree, aaociníe ^ " ^ J ^ ^ ' Be «tt arS. 1°. d e este Real defciírtO, se deter- saludado por Ico periodistas, diqo a ésto®:
—Supongo q u e y a babanóai facilitadlo a usBSEl becSito tsSBbe ea q u e ib» veinte kilúa de d a d sel afltai'sí, qiSe dianiipia háMó. d e n e s ü a ^ mSnaiTá y resoiverá l a dnlclla p d r unia: Beal
cEes l a fixma. A h o m v^Emaosi a r e u n i m o s p a r a
carbóm yegsteil baMaoi. ü e g a d o a costar die- j oíifla sobre tartreno Weci pnepaiftüdo a^^racaM; ogidei% previo jjMoaaoe dial Qxqaeiip d é Es- var s i ultimamos ett decreto raférente a Irs detoe íeoundos génmesíes d e unsal aüSflixin caviil tudia
cíodio ZKeiea, que y a es precio liaira artícu- j parificada.
El raíaránte a los C o n
„ , , . , « _ T..I
Aat. 9."» Sa anljenídierán dea«gafdia¡3 tcidto l i a d o sd egia4>ema'fávoa
Aidministraic£ást yé. l o haSxnán vfóto
l o d e t a n f&ctíl miaaipiiAaciáDv y desde hace I
E s paaeaíl dSdGaíSi' p S r «fl míSmsffiioní Ja m- l a s diisipasiolaasteis legatos i^ue s e op^ongan a sejos
pdtMíssoSo e n l a Gaceia.
dtos d£as TOlen viemíB üeaies, u¡n duaco entero, paüdad! n i eS eBpécftu demorasá^ao d e nKd» este diécu'0tn o dificulten s u e{|ecctció¡ajn
No h a y naKia laéa p o r aJKjra. Taaxfcién p o r
y axm e n aiguntab caztxHtesfaa d e decifia picB d a s qi*% o- tienen e í caaiáeter de baroaicaev o
ÍA extirpación d e loa g a s t o s Inútiles
loe
te]!e¿<ámas dé a n s corresponsaies tienen
y elagazitcifik donde garasttizaa ei peso eacae- sexían inieficacies.
Otrsj d e l a s dt^iíasiidioaies infiesaesamitieB lie ya. noticia d e la» entravisto dei alto comisariu
t¡a, b a s t a 5,20 y 5,40 pesetas.
IBÍ Gaceta d» aQi<er es l a siguiente;
o m él BaSsmñ. T esto ep tadio oaanto tengxí
q a e deeárliea El Que ha^^ct poco q u e c»munK»a>
<¿PvéófCá3paicá6¡a oosiataiibe dleft VíaetíBoaStí ^oaSQuiíema astct decía* se^xt* eemeaSbl gcdMOOta!maef, ideal dai s u actiuaciáo y ooitnfij d e l a e s b a s a afatomai, pcnqnie n o es6á e n nxeeetei
d o r civil, qa» l a toBMaiadal d e cacbám v ^ e t a i ,
oomducta q u é vlezia siguieodo en so; lal>oi% a n u o eí «feer icé awwi+eicTiimantos.
qua costaba en Madrid S25 pésetes, s e l l ^ a
-^: v ^ -"-»fvvij--is'
•
v
es ZQiegorar lai GÉfcotaiSón de rasestiCa BaioiieDS o b r a l a ra«>atriaclón d e fuepzas
^
ai vioQdesr h o y basfea 270 p<Tinla.t. Adviertia! eata
damediíaaite l a induiccióia d e gastos iDasta lleTcsmninó a l a s ocho y madSa. l a munión dlel
antoridad, q u e OQSBI taeoto aiúnco a c á m e t e ei
g a r a l o a esfarir^fejrjRnte indispenaahles, y ei D&«akMrio mfililar. Al salir, ed inspector geDtspo^ciooes oficiaieis
aimnento d e los i n g r e s o ^ mietimadias por t r a » - a e r a i , Si*. VaiQíe^piinosa, hiaoí a los periodista^
prohfegxA d e 1« carestía, q u e eo¡ el AtnjanaL o s Oonsejos d e AdmSnlstpael&n d e l a s
que y «n l a r e a ü d a d n o h a hecho m a s q u e Oompailíae q t w t e n g a n c o n t r a t o s o o n é t des m u y importaiSíes, a los qtve oontribiryen. ia^ s%ixi«Dite9 maniifestiacioiaes:
p o r t m lado, el amnrtágnado paáriotismii» da
—fiaos ai^uDos días, al b a M a cena usbedM
iniciisi!^ el iíxviarjxy. Sí esto aoraatece ^tor&,
Estado
qcaeDus eludBn ei ctanpíinBento de s o s oWi- dre]!a.pae£bflildlad dle cmai pnúaóma repaitrLació]]
cuando y e n ^ c t l a s pacSmeras vievea y b a y a
L a GaexUt §B sc^eaf poldiicid-tíi tógníenri» fin»- gajcáomes tributairlas, y p o * otro, l a apafia, de foeraas d e MeJUla p a r a l a Penínsuia, finoei pratasto d e áecáx q u e n o liegaa l a s recuas •p^yrpffntíarmn Beaü dactratoc
desBoidaido oeio y h á s t o la^ nesiligBncia d » al- i o n interpreffiadas m i s paiabraa a n ténñiniofi
<iiMalávo d£ escándalo y soapácacia tiai "vi»- ^ i m o s toindkiniarios.
con SMS eai'gsa, ptínpj» están fOJtz&úisitsh^Bs
^ ^ h a x t diado laisg'ar adtcodas que interesa achaNo sft oculta a este DirsctoorSo l a nBeesicEad r a r . Desde aiqpei d£a rec3x) inciesanibeinenÉe
los smdleavs d e tal eSartai, snlbidRfin Joa veinte nado á e n d o paira l a moirad públioa efl becho
d b u n oambáo bi£D n::edjH¡aido del ^sDeam. tá- c a i t e pidiénidome adlaracxúnos, a l a s d o a
insófíto,
d
e
á
í
e
u
p
punáo
de
vlslia
dle
flan»
kilos de caffbúQ otras d o s qeaitaa^ eitra {lese- ética, d e q u e vivan « n ocaaJonias e n maaidai- boíario actual p a r a lograr e n s a óíat, en l a
voy a responder d e u n modo cafiágóricio.
taL.^ isaba Ddoa cuántol
je, o sólo tesaporataiieinte davoaieffiadlas, las miedida! posible, lai desgravatóón d e csogas
l a ppobaible repatriatáón die fuerzas ae i»>
que
Ijesan
hoy
d
»
modo
Injusto
soixre
ei
tife>Se t i a t a d e k » pobre», seíka* g e n o a l gio- a l t a s f u n c i o n a minisíieriales con l a s de difiería a i neearapílaizo reictotado ea 1920 e inooi*
bajo,
contribuyendo
a
l
a
caaqeBfí»
dei
vivir
bamaidop civil. El c a r b ó n d a encina n o se recboites, ooaKejeros, abogadtgs o asesores, d e
p o r a ü o ea fítes e n 1921 Debe tenerse e n c o m .
laa granates Gompaüias o Eknpeeisaá dte ser- de los ciudadanos espaiaoie^ p e r o mSieintras
ulUizai e n l a s c a s a s d e ceAefaañón central, vicios públflCOB o coníjraiüatas dei B^tadb, cu- l a s leyes establecidas n o se dtemguHn o modi- t a ^ o e d e loa del 19 n o h a y n i n g u n o ejn Á f a h o m o y temaosiíóns. E s el fogoncillo d e los yos irntesneses, en cajasiones etn p u g n a O Oon>- flqüem, considera áeter primordiai suyo «ri.- ca;, y los dlel.22 están aiún p o r i n ^ e s a r .
obrefTos y d e lea emsfleeudos, es ei anafe de trapaaieión con aquiéEos, coinlei%)ondle dafem- gir u todos su m á s exacto y puníaiial compU- España y la Sociedad úa Naciones
los másesñoet l o s q u e corren «1 riesgo este in- dier cieáosamente a los máa altos y responsa- mieinto, adopijando p a r a cortac aquellos m a - Entiriewista del c o n d e d e Giiraeno c o n ^
les todas l a s miediidas indispensal>l¡es, b a s t a
v i e m b de n o poder «mcrandealsB y hacecr hee- bles funcionarios d e l a nación.
p r e s i d e n t a del OffiFecitopio
Habiíamoa de vivin época dte nMral y Se- l a s m á s radicBlra) y enóiéioas de saíoeaVÍD; ei bTunílde pnctoere*eu.
iLairaa; fué l a contfeaietaeia q u e anoche oetemiietttto.
.
,
vertdiad c a t o n i a n a y sería peüguosa tenltia1^, adesnás, esto e s xm sínílJoim& E n ptena ción y motivo d e soi^yeciíaj esta prtanEsicmdad
Ya se hai dialffd tíC pllmeíi' paíso enl la; reduc- bró oon el prBSildtónte del Direkstorio niuiestro
camipafial contxa el enxcisirecimáento anterior de dosWies y contrapuasitas funciones y detoiei- ción d e los gastón. Aparte d e l a s diversas me- represeroitaiite «ai l a Sociedad d a l a s Naciones,
el « s mániístro dle Estado D. Amallo Gimeratx
siargen nuieivas carestíaia.,. Vuestra ExcaLen- aeS enciomendíados a los m á s con&picuióis' ciii- didas que ei Directorio müitaai viene aidopTenía p o r objeto este, entrevista diar cmenifeai
tando, el R«fal decreto d e 1» del axatual tiendad
anos;
pero
en
taempos
a
i
q
u
e
a)
todos
n
o
s
ci'a, q u e tiene l a s a r t é n por-ei mango—nunca
dSe a astabJeoer ei necesarto equiiibrio entre éste a i jefe del Poder efjeeuibia'o ÜB\ rasmátedo
atacsó
eraf«rm«diad
del
cOaairiSicacióni
y
flaíjuepudo decirse esto nAjor—^proiveerá, OMno ded» l a s eiesioneo quia acaba de celeJjrar m. m7£L, la a l a r m a y l a crítica crecen a i cotnocer- laf c u a n t í a dgí los fmicianBrios y l a labor q u e
cían antiaiBo los escribanos a i coroegidor de I s e los trecueaxtes casos en q u o qupon fué mi- eflos están. HainiSMibs á realizar. Mhs esto n o niábra! aqn'efla magina Asamblea..
DoB €ueran l o s princJípoíeis- p u n t o s SSÍMB JOB
.tanda
1 wstggí.- ajotes de aistíí^. dE^puéa 'dta -biabeirlo. b a s t e ; m. MfíXáB)» jgio jeo*! miedJoK^ie ^austera
Una partida de maliiechores
detiene un tren
£1 ex Kaiser padece un ataque
de enajenación mental
La próxima Confereflcía se reuoirá
en Paris el día 22
Ha subido el carbón
vegetal
'fx
M a d i ^ — A f t a i lAm^^-^mmj
lixi^ bi'ij íii'U- sil airticivu al
uv mM^cikt.
Sú.1^
pLi-esáideote el i lurias rtaiacioniídori Ci>ñ leotioiTifes de tíiiaa- f
! iii", en i u n r = i temmio, la Deleguaon es-
X
Poi'nlri, laí;ti i ni ¡iii-,!; Jd, lorimija ij.i.ra i taol
ESHAÑ.a. EN MARRUECOS
I alto GOfflisano
•t: ? r
kilós pí'ra ires i;fios y 63 paj*a cuatro anos
o má.'S." icisuinda, 2.2ÍX) metros.
Inscritos: (¡Prince d'Amouru, del barón de
Velasco; (cArgue», dei conde de l a Cimera;
"Night Haunt», de la marquesa ^'iuda de VillaiSodig; -!Jui)i]!cyjtii. del «¿uciue de Toledto; <d^
Piíímmib!, c!',iíiJc.íU"íjaM de Aiiiííoage; «Tmmps».
DoBtlindo 9 4 (ts ootiitKra do 1 9 2 3
h a n concentrado rnás tropa.? en aquella.» ciudades donde loa separatistas corren el riesgo
de s e r a.taicados por los hacionalistas.
Ha «tuadado a p r o b a d a la ley conoediende
plenos poderes al Oobierno
Balín í S . - E n l a sesión dnl llsicbslíi^ s«
h a procadiidó a votar déflnitivanieaifco •ía'léy
quie caaoeda páfiocts. .(>a4we9 a i Gobieiiao
StíresseanswiQ, y q u e ÜÚ h*bía obtenido n ú iuéa*o basteSb-ta de 'BDtas m pnHwcra y segunda
iftútuír'a..
La ley h a cftuScSaido api'oJjaJa. p o r 316 votos
conteai 24 y ai!<gujaas aAat&ñClonea
Ctespués d e lia v o t a c i ó n . — m e d i a s dei Q o *
bienio.-^'4x)s fel^rov ¡arios d e l a s r e g i o n e s
ocupadlas. — Asailto d e l o s m e r c a d o s d e
LetpzH)
Berlín 13.—DespUiés de haber sido votada
p&r el Reiciistag l a ley de conceaién d a plenos poderes al Gobierno, éste hai ordenado
inmediatamente, como se esperaba, l a pubii
csaicién de l a s disposicione,'? saveritó aaiércá
del alzai abusiva de los artículos aliin.entictios,
acerca de l a s huwlga.s y respecto a l a supresión do amtribuciones eíi íavoa- de los huelguistas.
Una nota aficial anuncia esta noche que ed
Goibierno h a ordenado a los ferrovJai'íos de
lae regiones ocupadas que de aquí al 17 diel
aictual sa pónigan a l a distposición dül régimen francobalga de ferroaaíríles.
GqQiunican d e Leipzig, que e,SiUii rnaiianá
b a n d a s d e individuos asaltaron los pueátols
de los aíJasteCedordá, Iteváadn^ia lóS aíttcuios
aiiftieaitidos sin pagar.
Loa GOíiteroianteg h a n anunciado (jue IWÍ
volverán a abrir sus puestos si n o eui^ntan
con l a protección de l a Policía, pues duítatite
al trtlíaja de esta mafiaiía los a'raJtaíiteá ñ o
sufrieron l a itiienof molestia.
En ]i Pi p.^idoiK ja iaohtai'on por la íia-iide
i ' <>l < ) j i t ' ( t u j i , . . ! i - M i » " j . ) , i i i i n i i U ' i n'i'^i f i ' < '
Id sjuaicnt-^ (lotrjp'Uj)ijf;=ta tjü-r. nucÉíT"'p*ni>:)ttjr«lor cji Pcu-to,
"Muy dfjiU'L'ciidt» al pi ejideute a la& Curpop^-i 'lutojeiü día l a ÓfieSvicicUj b r . ynui!>ne<& icidoneb y peí^oualidades que liaii vejúdo a
del ftfi.smíb f ÍÑOSMÜ)).,
d e Francisco Gaofreoea- stüs'rebpatíia a¿ aiutívo rég'iro^;, cóac i u beligerantes.
eudecra que en líu mes egta p a r t e píiijíiocolana
Scgtju'<±4.-A'ámiííj aírtijilixw, p w a ca4>allo^
l.l segvüido Pxti'eajLia cuiií4s±t'. tu, id. uuínaKl6- dtóbo dai-bio por tei'minada ¡luj'a dtejaü' kíigjaí
— Til 1 i-r ' rnfciiw
de tfeá aáoá en ü5üí^aíij.fi, nacidos y ciiadcas
rnciDu, cls tjuo Eibpdiid, lia £id.'> deaignada pai'a a tua& ebca&tsb Udbdjos. Afa-i, i>uiss, eíi k« su«ai E5!paíiít.'*-Pesti', u5 feííos par^. tares afio» y
spguii- 'íjinmHuelo piuite del Couiejo á,& Adim- ofiísivo, sólo J'eiubirj, salvo a los .señoree emUna eoírevísta en el morabito
59 para cuatro afioá o» máa-—Diateawá», 1.800
nistracaén á^ la. t^biqiédad de Naciones.
l a j a d a r e s y alios funcionauos, pasa aaunitos
de Sidi-Musa
met-raa
Vero64a/-,co'iweísacÍ!Óii de ambas perriOíiali- del servicio, los sábados, de aeág a nueve de
fnscxitos: td^aterode», del barón de Valasco;
d.idp's.^biei l a inspoiitaiina, de e'te alto Ti4- la noche, en ^ísia Pretsidencia, advirtlenido
biinal, jf sA iCCMide d e Gúmena expuso intere- que píira veiJe e n eí&e día y a l a s h o r a s mar- £1 g e n e r a l Aizpuru dice q u e el t i e m p o d e - «Rocamboáe», de Ángel B¿rreiTio; «Ilussioin»,
Rcmlísiiiiü'í datos ^abrp PÍ ñnic'OTiajiQiieftto de cada^? n a ísrt precisa felicitar atidiectraa, sino nfiO£t^ará l a impot'iancia d e la e n t r e v i s t a del cande de l a Cimera: icBarrabáiSó», de P r a n aquel oc^aOL^mu >, eiicaJ en-'io la tran^ceiirten- que. b a s t a r a u o r ol nombre al ayudante de
Laraclie ló'. - Después de demostrar el Hai- cláco Cadenas; «Comedienn. del m a r q u é s da
Cia dfc^siis,diutídii,'..
s u n i sus gríanda-s deseos da conferenciar con los Tmjillos; «Antílope»), de Prudencio Muñoz,
toers ICIO.»
ila'ítcír a h ü í a ti^táii iüpiV-vt^iAaidas ¡tai la
el alta comisario, sa íijó pa;ra hoy l a feolia de y ((Montañé.S", d e Fttcncisoo CaJirella.
Los m a e s t r o s
Tercera.—I^remio Manzaneres, pana potí*»»
A'^nibiea tudas laH'iiatioiiPs fiirop^ap, a fxAver '-alkuio, d'd dft'-uuudu por el. preAÍdietri- kí eritrevtsta, que se había de cídebrar en y potiiuicas die d o s años, nacidos y ca'iadoa
cej^u ui-TX .de" Kiisia. Aleuiania v Tat'qiua. l)e te' p;u<a a.iidieiiLias, tneinii v.-iria.s las per.s«- tiidá-MuKa.
en España.—Peso, 56 kilos. Recargos de 2 y S
lo-, t-nieblo-. .iijieiicaiioí» '^o•l(l' ídltari el KaCaA la.s ví'ha de Ja m a ñ a n a los iiijo.?, el hea-nin Mójií'o y alg-iUL otro; eit i-urdmo, ligiiraii nalidadeM \ CoiiUMiMies qite visitaron, al ni'ai-- myno, los sobrinos y denuls familia del caíb©- kilos p a r a los ganadoireis dte premios d e 8.000
y in.OOí^ pesetas, respectivamente.—^Distancia.,
o 4. |jKr&v,nalídad puip-ia, c-wiw v<^wldderas ua- qués de ]''.' tiPlla
Kíiim e-.1dí uiliüías IjiíUiidba u n a de maes- cJlla moi'o Itegai-om al camjpajnento, y auto 1.100 mer.ms.
(1 ii i idadi,!, lodoy iu« p.aeblusi «ometiíloa a !a
tros nacionales upo-^Uore'í a escuelas, ios úna- saguido íuoron recibidicis ix>r el ailto cflmi/isaIn-soritos: «Go a n d Win», de l a Ciam;isión
0Jjí1iit'at,-i,a pulítí.ca de lugLatei'J-ik.
rio, aute el cuial dasfUaron luego 2üü indígia- Central
de Remonta de Art}llerta; «La Beále
t ¡ Si". Giiaeüo sostuvo l a a s lai'de i'oii lus las presemüarun la. sigiuente oonaluaión.:
n
a
s
que
les
acomipafiabsKn.
Munibe», del conde de Uixiujjo; «Muínibe's
«Que lo.s map,strn.s dPl SPü'undo escalafón
jinioaiHa'» u,ua 4¡ruettai i-on^eisaeión, piarüeiLos
hijos
del
Raisuni
coníerenciairon
con
(.idndrlpsi la< uupre^ionpsi d e fiu reciente viaje qUH íiíiuan eii id., actiuües o-posiclones n o el laJto comisario p a r a organizar l a entrevis- Child», del mismo; «Poly», de Francisco Cadenas; «Sanga», del mismo, y «Li.glitíoG*i>, del
íi. dj=4tmta^ -L-apiia¡e<4. europeas, y con, s u pix>- t o n s u m a n jkl'a'/d »
Coniisioaiaí.ioí, '\wv ludols MIS compaüerog, t a con su padre, y el general les facjliu> su conde do i a Cimera.
\eihir.l di.=.Lreclón rrlxuyo toda alusióu a l
hablaron al urt^sidlpnitu lOí=. deJegadlos da Vaf- automióvil p a r a que dieran u n paseo. Como
Cuarta,—Premioi G'ei'ona («handicap»>), p a r a
jn-ptsertts» momento p<ílítlro.
,
e r a l a primiera vez que montaban en auto- caballas
de tre.s años en adelante.—^DístaJii^a pTkaeiu uutioáa del ^ajiaUioi dt* reguueii If.nlcia, Pío Sneiiz \ Bndia, los dio GaÜcáa, móvil, ibíLi'n em!beie,sadüis.
cia, 2.200 metros. .
\i\ •^ujiit'T'Oni- en Güipbrg, p o r u n a Agaocia é& Siles. Gómipiz lAga/ipi y ^'lílial, y ej de ZairaLos
fam,ijliaras
dol
Raisuni
salieron
luego
Inscritos: "Carationn, del marqué» d e Aní¡riíonna«iw«.'Ñuesttiii ísmbaiador inaa-ehóaque- guza, S.r. Kepio.
p a r a Tazarut, acompañados dei intéi-pa-ata boage; ((Furn.aoe», del mismoi; «L'AuroTe», de
lla nusnig. ntíoUii a P a n ^ . v desde allí le tpant.Er c o n t i n g e n t e (>rovificial
Ceídeíra y él comandante Villeigad, y coacísr- Ensebio Bertrand; <(Guilleimina», del maiU
imhu la i'onfii'inacion otid.al.
El tíobemador, señor duque de Tetiián, tie- ,taron l a h o r a de l a entrevista.
quéa da Amboage; <cBlue Lagoon», diel baj"ón
n e el propósito d e ser inexorable e n l a ejecuAl mediodía, salió d t í campamento de Sidi- dd Velasco; «Santorin», del duque de Toledo,
La reíoriíia de la enseñanza
ción de los e\pedienieái relativos a apremios Ali ai alto comi-saírio, acosnpañado die los ge- y <tRoyal Dutch», del coiade de l a Cimera.
o p i n i ó n d e ló» dipieictoi^es d e ilos Irisiiitu- por dehitos del conUngente provincial, liaírta nerales Goorea, Montero y F e m á n d e z García.
Quinta.—Premio Galatrava (militar, lisa),
tal punto que declararía l a responsabilidad
t o s g e n e r a l e s y tócnioos d e Rfladriid
puatax> kilómieitroa antea d© llegar l a comi- pa;ra caballos militarea de tres año® e o adle(de
los
alcaldes
y
concejales
causantes
de
los
íiiva
al
moíraá>ito
de
Sidi-MusBb,
lugar
do
l
a
l.us jdireietoreis dí* lof? Instittitas genejalos v
Jante.—-Distancia, 2.400 metros.
conferencia, s e detuvo l a comiitiva a esIrtcnicosdeJáadtt'jd h a n diP]g:ido a l pres-idaute deíacubiert.os.
Iníscritos- «Claptain Matd^ell», de MatoRíei
I p e r a r a doa emisariois enviaidiog con anteia* P. d a León; «Bad o r Good», de l a Escaiela de
£1 regionaíiamo c a t a l á n
del Direotorio l a sigmitcnite epcpaaiaJíóni:
ción p a r a vetr si y a se haJiaba en ei m o r ^ i t o
<iiCoinaeíe<ítoJ^..d:e-. ios,, piensaimietnitos y deíacioa
En u n artículo. raaiietnte que h a eiacír-ilto ol el caudillo moro. E n efectoi; n o t a r d a r o n e n Equitación; «Royal», de l a misma; «Ceilator»»,
HOY DOMINGO
de Húsares de l a Princesa; «Javelot», de Cadial" H-oíasooPaido oácial y privando y d.« l a a ne- Sr. M a u r a paj'a u n periódico mejicano s e Ueg'ar
T E D E
NlODA
los
enásarlos,
los
ouaieB
dijeran
que
el
zadores
de
Alfonso
XIII:
«Gaspard»,
d
e
l
a
oesidadeé ^ 1^ eosefiáúza. 'efteivain a l a suípe- consignan .estos juicios aioerca diel regiona- Raieuni se hallaba esperando a sus visitanites
JAZZ-BANO P A D U R E A N O
Escuela de Equitación; «La Poupée», de l a
rioridiaid (M Diitecttottio, como líameiífio a es- Usnua cateilán:
con s u s n u e v o s profesores
desde üma h o r a ani«s dte l a señalada..
misma, y üComed'i'eaBi. del m a r q u é s detasTril,tas ijeciasiítodea y síittésis d a acJialios peeisay o r q u e s t a NllñÉOtíl
«Por maicillo q'ue s e ore<a que en Cataduña
La ooffndtrVa iieia¿ruri!ó l'a marciha. y pronlÜO jiUos.
iaieaito¿: y «jÉfeédá, laá tirtactasi<¡>'ñ4"*' acéidaidiais 6? y a positiva y está coíxsoiidtada y firmo l a
m
en, l a Asaimblm d© ca±ed!riátócos die. Instituto oonoestón regional', m á s firme y con m á s hue- dio vista al morabito.
«Carnet» para hoy
ioe!létM?ad!a m eofiaro dé Í9g2, cuand» t»da¡vía sos y miúsouloa exisilje el MunrcBp&ii. Iio que El recübiíniíetito que ©i Rai>«iaii y los ¡sayos
EL ETNA, AMENAZA
l a Asaá^iÁésí d e caáédiriaticois «l*ai l a repíreeein- se dé a l a autonomí'a mfODiicipaJ e s lo que se hicieroa al alto comisario y su^ a«»Qí)iaaajaVool-ha¡k—\ l a s cuatro de l a tarde, partitacáón deft Proíesorakto do4jf¿upjdia ttiiseíianza. d a r á al genio peouiiar de lareg-ión; lo q u e no tes íué earlñoeí'simia
do de campeonato de primeara categoría enr
LSi miúeiCia dM l a gjuaj'diá dleil Jalifa ifitieiif tre Uaión y Atfaléti» esa el c a m $ e d|el p i i Y CCHUO p a i t e pirlnjcá|>al do etsasi COUCIUÍJIO- s^s haijde d a r efe u n Congreso a BaiKíetona n i
nea, Ikuaiia l a suiptírtor' u.ieneiu3i ÍOLI-J la^í, do-í r j i a erubidad local a Barcelona. Yo niego el pisté l a Mardhá ReáJ, <íiien!ti"a8 eá RiaS«ufii se j, ^Lg^
•A las tí-es de l a tasde, paortidioa áe lek siprimerras, q u e áeüalaai «1 rainütu v >o>n ei tísrtatuto regional, Cataluña nedertita u n trato adelanJtatba a> e^trecibar l a ^msto iad alto cootniaairto.
Roma Iñ.'^úmicaaÉasn dd Caüania fue d ^
guientes Sociedades n o federadas: Miatlual»
molde de uaia refoftna, l'mida;iijftnta<l v oi'gmu
proporcáonáido a Ja índoía moral, oaai a i acAíKxmpañaijíUí
ial
jtfe
moiro
BiUaho,*
ladlSan koqiie, Esoala9ilia^Vel»B^as, Zatetetlo^ dé hftQis &mm mas psaáttt e«iL\mamá d«
(?a d e toKiaa l a s enseñanza.'* lüedias <}uia siguen tiva, d e síU prototenna. , Eat® jM-obleaita m h a genh^ n o t a b l e y méS de 4.000 caitóMBí^
htOfoo y de Oáaáza áe elevab d«t cíá;l«r dM
JííaffifÜeño.
a l a esfciiieiÉL a b«se d« n n a .s^egniida eJi.<íoñan- di«i resoliver sin n i n g u n a ley especial p a r a Cac
Deipuás de \as pt^sefotacüoneé, el Raisuni
las ocho de l a m a ñ a n a , otros paíítáaai E*na
aa, cfUíí tóitíelido tior imsion p3fDíiiciI>al l a t'ot-- ibaiuaa reaolviendo el ijrobieráa gemwal d e invitó
con u a t é a l alto comisario y s ü sé- d«-—A
Éstoia sintomas hao» ppoducádo grato iatqsJa©'
Isá .siguieintas n o fedwadas: BeBemxasa^
macióíi é e i hombre, defina la« aflciionss > feüs Maciútnes entone el Estado español y p i » quito en Inj^oetsÉaJias t^aDdaa iniStoladas a l
úMvmDina, Oümpica-CaJpe, HiflpaaiiarMoñie, E»- tudfánId» pueblos de los aítsáeáoim
desarfótte las aptitudéis, pi'eipaira al íoven pía súMitoS.»
efecto.
l>aña,-M«rc!antil, Sportiug-Goya y Sol-Senado. oéai, sMbh el tecttoa* d e uioá nvmOí éríipiáÓ&-^
r a los" •festodáos supertores y hea base finiDei a
Luego, hablando de los catalanes, d^ioe:
Poco xüéa tarde éi alto consisMPlo y el Rai- Excursiones.—^De l á ISioeiedad Hebe á Pe- RmUo.
toda espedaljíiación - a toda actividad
«Les hable» « « a o liablan ios hermanos maaioanipBiíUulo^ úakianiMite pm- él intér^
Pana qne esta compleja, refooftaa responda yores: cson severidad, qu:é n o llega a l a aspie- suni,
prete CerdáitL, -se ak»jaron etn l a tiS^da pire» fialara.
Alpinismo.—^
Jas och» dft U xStaSSKbfí,' 6 £
a «sos mültipaeá fines en l a «xteastón y me- re2a y eon edecto, que n o Bega a l halago.»
pascada ptaRa l a entrevistai y a{)«ti<taidal del (Mutila
de mauta&a e n CeToedíIle.
dida ( j í e requieren IÍCS naoasádades de l a vi- Advierte a continuacióin q u e n o b a s t e qu» i-esto del jcamip>ataa&to.
aaismo.—A
l&B cuatro, en él vetS&iXKm áá
dai y laá aestámos de- nuesbro psueblo, es neoe- los GOfoismoEi uaeaa; de l a suspensión de ga- La confeireiKia, qu» se comedera ti%iu9Ueala Ciudad Lineal, cari?éráá cLdomotoiisitas.
s a r i o q u etal'labor sea o b r a nacional, qtíe re- r a n t í a coiatra aqueUias que faltan al noirü>re dteital,
LuJ«9« oon<d<ieioldn ttttépior, sfetíS
díH^
dos
h
o
r
a
s
y
mediíi,
y
aunifue
cofá; n o sólo l a s opiniones d e loa Cuerpos do- de l a ¥Qtria, hieren los sentiimáenitios nacaona- n a d a dijeroit 'al salir, «i aemblante del gesia*
Hípica.'-A las cuatro, en el iá^óátamo d»
Ml«nt««, niMMra; o ftt^illNi pa»a eit*
tJentea y d é los Ceníroe de eásis enseñanzas, les en el aaíuor m á s p u r o y t r a t a n de romper nal A>H:.muia reflejai^a satks.faoclilÚQi, EB gieñeital kb CasitaUana, InaugiBwsún d»' l a tetapanada
eurslones
Báno que tanilbién ge teooga miuy «n cuenta l a s l a OTÍítod naxáonai. EstÜma q u e tai! poocedi- sa lünitó a decir: (cEl tieim|)o daemostrairá la< die oixQo.
Baaáat
TwrUott,
13» ("flaráfifeny
dematídas y oíúniones d e los Gemtros supe- mlteoto n o sirve piara n a d a ; y recela que con tmpoitoDexai q u e tiene el paso de hoy,n
tóores y de todas l a s e n ü d a d ^ i y sectores cul- él m á s blraise a g s a ^ l a «néennedad pasional
P a r el interés que el RaJsuaü demoetió en
tuiraiesi de l a aociedaíd q u e tengian alguna.' r e - de Catei>«&Ql
F r o n t ó n Moderno
cieft«i»ter esta comfereócia, se ores qoe «d RaiUN DISCURSO OB MüSSOLINI
iaiciión optn esas •esDñe&waaas que siguen a l a
A rá<|a)ecit jiigaioo aoocfae Pili y MeteeSoí oootm
suni h a acatado l a aobeminia del MajsgeoCL y
Iteunión
d
e
encarga**©»
escuela.
y TJismda, y iva pseUááa inteaaoaitc, aí^ Vt9
MaSataa lunraa s e reuraráaa los .suibslecitetia;- que está diNp*ueak) a.marciíaa' a T e t u á n a Manija
cia tmocióa, porque se desjiz^ seguida en teaoc de
V definüd'D pcw ese pirocediníLento el conté»c'umjALQateintar a l íalifa.
nido mínimo d a l a segunda euseñuity-u., p a r a . .riois y iemieaír,gítídds dled despacho de los ffluníK- Terminada l a coo^ferencia, eü alto cmnleS- iíeeeeées y Püi, eiegidaa de U oL^edeu, j que j»quf esta s-e aanolde a l a s xvifesidadeA dei l a terios ootn otojeto <l.e avanzar «i> lo posüble rio y síus alcompañantes fueron despedidos garoo como se podia diesear poc « n pa-Brtüiarin».
Uiisinda. se defendió biavaJaenite; pea»» sola, o peor
vida fU cada aitiú o región y se adopte a law en l!a refomia de los seivicioe de l a AdmimLs^ por el Rjaisuni y te suyos con grandleis nraesque soia, poiqti« Maiiuja. oo bizo oaiibi mía <]ue {MCvariaciones q u e exigen los tieim>os, debe, <«}n- ti*ación oenti'al.
traa de respeto.
(íodf'ise n 10=! Céaitro.-ii libej-tad pai-a d a r esa
Rema 13.—^Andche, e l Gran Consejo Faaatís»
El alto comiátório y s u séquito, d e s j j u ^ d e der algunos taavtos.
Como digo, dasde los primeras BxomieDtoB laa to- tiat idetebró sesáóiu, ppesádida p o r el Sil Musanen'^eñaiiza en u u tiempo dado, pei'o MI el orflores y coronas
pei'noetar «n el oampamento de Sidí-AJí, majrjas se adelan4a.Ton y delante íamcu áempse, gaasui- l i n l
den \ toinjd, quft estime, cuiLWrii'Mite, > pi,ii'a
Cruz, 1 *
ohló ayer a Tetuán.
do por dira o doce.
couiptcl.ii" u dJiiipUai' i'S;' contenido con aqueEli Gtran' GouiSejo acoaidó tomar ew casüita
El
oomunioado
de
a
n
o
c
h
e
A cesta, Azumendi y Kamoa «Muteadieion con l a €ymasñió>n del Cotnité erjecütivo faísráste, y
lla.; disciplirid.-i qoe exijau las juce=idades A^
,
EN MARAÑA
El adto ootoiisario interino comunica desde Ignacio y ATxioia,, y icsijltó una lucha. TÍoieata y tan después efl, pireisákíeaate Mussalini .pronunciií'
la vida <Jn cada sitio. Esta última libertíid
Tetüán lo siguiente:
interesante oomo todas las que estos mucihachos, ver- u n discurso espoitúendiD ed iafoirme relatiívs
piji.irá coniroldda por his emiilades' 'lOciales
«Zoma OTienifcal. —iLa noche última ingresó daderos ajustas de la peáota, juegsua siempre.
a lia poliLtiioia fascistai, q u e el Gran Qan&e^
qu se uii.'xn a l Clau^Lio p a r a pedir la emsoe n l a etofermería de DHíus el teniente de to El partido sufrió en su primera mitjwt • isa!3ri#S. al- aprobó, como el prograana de acción fas«jSsta
fian/a
de esas disciplina.s coíilplunenjnrifis
Legión JuiUot Reyes GotnzíUeK d a GándeDias, teiaxativa,'! ¡ después... después Arríoila e I^tasio lo- •radlacltado p o r el Sr, Muiasoüni, reaflrínaindi»
y por e.l a^entittiiento de l a superioridad que
hrido p o r a r m a de fuego en l a pierna ia- gian la ventaja y el ásjto defmitiiíO por uitíli ,di,f<;- qula ^ paiÁdói debe-colaborar diíPecitiaitiieEntiBí
h a de' conceder i a.
quierda, con enormes destrozos, q u e obUgai- reajida de seis tamWs.—Reiste.
con tA Gabiegroo sin recurrir a púbüeas pol6»
Con esta, reoirganizaclón die laj segunda enLean V3.—Comunican del puetóo de Maraa desarticular l a rodilla; ptronóstiao m u y
míicas n i rumoree DIO autoriaadios.
"• ' • " '
«^^^iV^^^—.—.I
— I
•
fiefiau7,'a se óbtendiráni ná-piidiameaite las si- ña' quel hoy se produjo u n Iraoeindio, que en rou
grava,
S
a
g
t
o
parece,
l
a
herida
fuá
ocasioEl partido íascásta—añadió el Sr. M u s a *
guiente© . vesatajaB:
SITUACIÓN ANGUSTIOSA
pocos moinentos adquirió proporcionea ex- n a d a por u n disparo que partió de las inín&Jiní^—no soMicita, pero n o Betousia taanpoooi l a
Primera. D a r a l a s e g u n d a eo&eñanza u n ti'aordin.airi'as.
di aciones del campamento del Tercio, en oca>colahoB-aidón tlécsaica dte otros elementos,
tSonteinúdo común die cultura y d e foiTriaciión,
El vecindario no pudo sofocar el fuego p o r sión de hallarse reconodiendo el servicio.
isiemptre qu» «sta colaboración sea! íeal y dJeS*
•y u n a ley de variación regional que raspon- eisca&ez d e a g u a y medios p a r a combatirlo.
E n el sector d e Quebdani efectuóse u n a m a r interesada.
dla, p o r unía pa,rtie,' a ila unidad uacional', y
Quedaron reducidas a cenizas trece cíaisiaa,
El presidenite diel Consejo d e miniartiféB itapor otra, a l a s modalidades distintas del cuyos dueños queidant en l a miseria porque cha: tádáca a Axdir-Azús,
L a aviación raconoioió hoiy el! frente, y b a
lüano Üenuiiió s u disct^rso imsiüstiiendo «sn ngaü
osipirita y d a l a vida die l a s diveilsas regio- iK> pudieron salvar s u s enseréis.
bombiardeado
Buglasi.
todo intettSo de sepaTaríe del fascisího «.«s :
nes que fotrmaai l a péíteíjai.
El autor, del incendio fué u n loco Eamaido
Éista t a r d e h a llegado a Cleuta el geneiral en
v a n o y ÉbbmiirtJo v liie los fasitíisit,ais deben
SegiuDida. D a r ^ líos Clausitaios l a ilesipon- Daogracías Ordóñez Caistro, q u e fué deteni- jerfe,
q u e se propone entíxarcsir p o r l a BOdu
Aprobación
de
los
plenos
poderes
cioimbatiir tstes '%ndeinQiaá cii»ni l a diisiei!|)iatm
saibiiidiaid'^/S«. caira, u n i r s u vida a s u pneo- do y retntegrfeido al ,mani,ec«n4o.
p a r a MelUla.»
de q u e h a n h e c t o gala t a n ne^etidainkáte.^^
íligio, ^ eaí ^ e régimen d e tíbertad responLas pérdidas se calculan en 100,000 peseitais. El peoibtmiento al general A i z p u r a . — G r u sable irhxt cayendo, íaJitos d e aantoiente y No OciurTieron desgracias personales.
Colonia /a.—^Continúan loo dleeóiídien^fí an Fabra.
pos rebeldes rechazados.—^Va«<i06 aootden- toda Alemania, qaoie pueden atribuirse a di- lililí
de vida, todos k » vicios, alMiaois y faltas que
'
"
"Vt^nmi
I — ^ < — — . « , « .
tes.—Un t e n i e n t e herido.—.Los t o i e g r a n i a s faBnenteis causas, pieiro que l a íundamtanitail m
b a n iJiacsdo a a l á íroatsipóinBabBtedaid die l a f unEN
Z
A
R
A
G
O
ZA
LA JUSTICIA MIUTAR
de iujo ^
0ión, vix&k 7 roaúidad.
la careGitia y eiscasea d e v í v e i i ^ Sta, esia mAsTeroera. u n a g r a n eloonomiíia emi el total
MiUUa fá.-^Mañama, a las '«tace die lia mar n ^ ciudad aa r<ep4tie>rion los d«i9ó«dleDi89 y
deü pMsosiaJ doQGíitai de todais lap eiaseflanzae
ñaua, Ü ^ í i r á a ^ t e puerto al alto ooaiaisa'Pio. tuvo q u e intervenii' l a Policía. E l comanmedias.-Y esta eoonomía tendría s u adleauaGubrian l a eameoaa tpopiaia á e loá ha' ctente de l a s trotpas itigtosas necioonendó q u e
da aflpfsapión ^ ínaáeriai y en locales paira
talloSes Ú0 Qxiipúzcoa, lisabel l a CSaifcólíca y i)o s e extremase elrtigoor&a. l a ¡rapiresión d e
l a 99ffljnda/ettáieiEi€inizB. y e n neorganizar s u
Certñola, fuerzas de Ingeoieros, Intondifentía Ic^ desórdenes, y h a dispuesto que s© reinarZaragoza 43. —< A peffiír de l o lluvioso d e l
p p r f ^ A i i f e ' auXili'afiE' don u n a nMuyor r a t r i t ó y Aítjíllería, escuadromes d e Aloántera, gjai- t a n víveres entrte l a s famiilias iñéa neossi- tileihpo, n o decae l a aSUmacióin en las caUes.
ci<3n, -jfeTíftie-ga siituaicián aabutad es inaostenipos día R e ^ ! a r « 9 y l a metoJla níúmefo 5,
Los trenes traen muchos aflciiofhiadpg qu«
íleunlón del Pteno
ble eoo} Sfueldoe in)fe£ioii»s a Jios d e moaioa y
MaiQidiaajá la» fuerzas el geneK'iail GaiCcía AIPana iiemeidiiar u n pocoi lai situaídÓD, l o s piensan asisitáar a l a córflida (Jue se ertebráiPál
Ayer m a ñ a n a s e celebró el Pleno 'dtel Gonse- duve.
bedeles.v-.
tiapíresieintantea d e 1^ industria caarbonera h a n miaáiana, y en l a q u e aetuaráti los matadcxra»
Est9t-A^,-F*:in^ci!pal, ¡qué a graindes rasg'aB jo St^rettno da Ouerra y Marina y l a AsamiEl geíSeiraa Afeipuru se dirigirá a l píÉaiaio bajado e l preoio del caDbón e n utii 30" ó ^ ChicUelO; Nacional I I y VÜlalta.
toiar;catfn&é,'rm%jé, e<í pieaisaiiíBenfto v eil dasieo blea die Saaa Hetmemegiildo, despachando var de l a Residencia, donde se celebrará u i m í>or 100, y p a r a eila el Gcájáerno h a aiuiiatiD
Los «cines», teatros y cafés están concraKrl*
d e los Clajusitrosí die Icís Inistíteiitos die Madirid. riog expedientes d e concesión de cruces y peta- receípielón oficial.
el ianipuesto q u e pagaba l a hulla.
'dísuccs.
siones
y
asuntos
d
e
iferámita
Y nosotros euuuplimos el deb<er y tenemos él
E n Solingen hubo u n encueintro oonl l a PoliSe h a clelebradtoi el rosario del Pilar, piñii
honor d^ elevarlo a l a suT^erioridfid detl DiS&ñailaim>ienitos paipa e s t a s e m a n a
\ mí, i-- %^^''% '>"!-»••• .»i » > « - ^ > * T cía, resultando 11 muertos y 36 hePidoa
senciandb l a procesián' miüafes de pef^íiaA
rectoriij, poniéndioinos a siU dispoisdicióni piara
Han sido saqueados varios aimeoeí*e®.
El Consejo Suipiretnoi señaló ayer los trar
Presidió el gobemadó<r, general Sanjuíjo.
cuanto podamoa conitiritaniír all biien de) l a em- bajos p a f a esta semana.
Bb Hoechts, u n o s 2,000 O4HI*OIS sin trabago
Desfüaron l a s Cofradías, Coin!isío(iQ,es eáíViléi
siefiainza',»
aásaitarcxn l a Alcaldía, interviniendo l a Poli- y müiitares y de Centros religiosos.
Él luna?, 15, ae celebiaiTá l a vista d e l a caucía alemana, que se vio pneicásaJda a diisparar
s a incoada contea el guardia, cávil AJifonda
El alcalde hia recibido telég'riaíha.s d é las «?*
Notas varías
p a r a dispersarlos, y rmultandio utn cMüraro lonias aragonesas de Bilbao y Vitoria, en loa
Muñoz, p o r insulto a u n superioE. Paneñíe,
miSerto y dieiz herictofi.
L a s vfisitas an presldentei
donsejero Sr. Bellod,
qu© envían u n saludo' a l a cludkd.
toi Hamfbom, Coíonia y negióii d e Bsaan,
Via'é visitado anocíiie ál p!i^iide(tí¡íte poír el
HeraM-oi de Aragón h a recibidlo u n des*
' El miartes, 16, visita déá proceso Incoaidio p o r
hubo también diversos vaciáwi^SB, svecado sa- pacho, fechado en Tetuán, en el que lolS je»
general Sr. Suáfez ImaláTa; p o r el gotoemaidoír negligencia contra el oomaddiantet de Ingequeados
varios
abna»en€s
y
tiewílaa
y
dliepade Madrid, señor duque diet TSertraiám; el emtoa- nieros D. Emilio Alffligaray. Ponente, getaefes, «ñciaJies y S'oldadbs del batallón d e AÍ%»
i ador de'Fraíincía y el obispio d e Ciudad ReaÜ, ral Arrálz.
P o r a «haijsenliar a u n a p a r t i d a dld müJína- raíOdo también l a PoÜicía.
góti saludan; a l a región airagoiiísa y fücidaní
urior d « las Ordenes militare».
homenaje a l a Vli^^raní deft Pilar. FiWia el .leK»
Miércoles, 17, Consejo de güefria; Contra el diorea qu» h a hecho sai aipariciión e n l a s píH>
LOS sin trabajo en Bei^Jífi
Adetnias de las Ckanáisione» d e qoel haoemtos soldado Pranctigoo EiSirft'ánjdleB, p o r insultoiá a ximidaldaa dé Dar-Drius 9«áló u n a ooluinna
Berlín 43.—^Numierosos obreros s i n traba- nsandante And'réis.
fnencióji en luigár aparte, Qsfcuvieron a cuoih u n superior. Ponente, gemeral Arráúz.
También des'de DaaV.Driula (zona d e MeJUl»,
que af«lfcuiál •un raoonociínáento basÉa Ba¡tei. jo h a n realiiíiado u n a miafllif«sta(Són oontUa l a
plimienitanr ali marquóa de Estólla el presidienJueves, 18, vista de l a causa contra el solH a ingreisiado en A HospifcaJ, hísridlo ew acoi- carestía de l a vida, tí^atandó d e « « u s e a r ai* l a ofleiaMdad del batallón de Gerona envía
te, el aewetaa-io y u n vocal ded Relal Aea'o Club dado Antonio Rosales, p o r ef deGito d e esitaia. dentie!, ei sargíenDo d e l Terscd» Agiusitta Nlcr gunos blmiaoeaieis y tieDriaa e n el baiTio u e u « saludo al pníeblo de íam^xta,.
(Sección de Aeroutiiirtica) y l a repreeontación
m. alcalde h a contestado en térttiiraos carifi*
Viernes, 19, sumario contra el paisano J u a n g u ^ a i . • •
Mo£Ú>it. Fueron disípersadas poír l a fuerza púde l a Universidad Católica ile l a calle d¡e M- Citoiba*, poír huirto. Poneníe, coiQsiejem señor
¡
Se h a efectiMBÉo uai convoy a l a posiei-óstt blica. Numierosos ajutoanóvSles ocupados p o r sos a este saludos
berto Aguileira. ConstMniíam ésta varios pa"- Pego.
da Farlsa, protegidio p o r Una ootatoma mixt^. polifcíais recioifileiti, vigüajid», tas camA.
dres de l a Goimfpafiia de Jesús, los cuales £iaS»adte%.JO,'íéttnftín del Plélíiioí y AsattaMeit
E n Dar-Drius, cuando retóoirtta el paiTaptatici
IIJOS se|»aiii«iista» t « i u i n o «
tregarcxn al' gen-eral' Prtm© det Rivera algunas de S a n HemóenegiMo,
en servicio de vigUancia, recdibió uji balacsd
Colonia í 3 . - ^ e confiriUia q u é los seijaratísen u n a pietóna el teniente ded Tenáo D. Julio tteJs renanos prcuyeitílían Utta gtam uaanifaítaReveis.
•
. ,
HOY lM)4ÍllMao
(&m, f d a pnlñíde viáaSá^BB^iS» tadmují pcesmeaoConiumcan del Dar-QueManii qufel hai i'aaul- JM de l a p r o d a m a r á ó n d e l a RepaMslioa indeT E - t A I L E DE ORAN MODA
tado gravemente herido en aicciidleinte el sol- ^«nd'ieErtíe del Rin, L a s aoitoridiaidas fraiicesas
O r q u e s t a «lAaCZ IRARRA
d a d o deil dlóíeimocaiaiilto ligiera die Aatüleriia
Esteban Nieto.
.minij..!"
Se h a i u a i ^ u r a t í o al servicio Idlel MegraEOiaa
j'n-rrr'iiiiii'iff-ir'ri
Una de laa principales dei LISBOA, hace
de Ivjo,
miuchos años distáingíl'iila. con el de^üósáto de
El jefe de eiStia «átítótóni tetegráfldai abrió
los prepaaradots del lfflibo!r!afeoíi0 Sáüz d e
u ü a carpeta W » el sigWanÉe teielgraan«, dirí^
Carldí. Se t r a s p a s a de!)ido a l l a i ^ períoido
gido al jete snoipteirior dís P a l a d o por el persode traJbiajo de f?u pi o.oietaTlo. Dirigid cartai
nal d e TeiégratfOis de Míelilla:
a A. M. Quinltamisi. Alto Estxxril, Ptírtugial.
<(Riuegia V. E. eleve Reina relspeÉucKsd hDiaienaje p o r feliz iniciaüva d e cnear telegSíáiíiía
liujo, y ofrece seguTiidaid, cooperar con tatíto
eotusfiásmo a que Reales deseos Reina teñigaai
espléndido resultado.»
Se vende autonióvil de estai marca, en per• " ' • " ' %%»^%
'
""
fecto., estado. P'ara verlo y trátai', dias laborables. Cannen, 29. N.ue!ve g m e d i a maiñania.
yelRaisuQí
HOTEL RITZ
V
epupelón
1
SE"
I II
I n
I
ABONA
Deporte vasco
Reunión del Gran Consejo
Fascista
F LÉRIDA
Un incendio destruye
trece casas
Continúan los desordenes
en toda Alemania
Las fiestas del Pilar
En el Consto Supremo
de Guerra
PALAOE HOTEL
T'r3sp3SO
ANTiGUA vmmim MEDICINAL
|Yo estoy
satisfecho de la vida!
Lo:^]?ai]ie D i e t p í e l i
I»
...-i.-.-^-*,
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3 In el i s c u s i ó n
Vayan a desaiyuiíar al Oa.fc Colonial y s a t
airáai sátlsfécihos de u n CAFE EXPRESS, leche y'•«íbríjdciiííi) o wcroisa(nt)> de m especial
{BibriCaQÜÓiQ.-'
I-' I . ' . .
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^
III
SifikVOV HOTEIL.
p a s e o d e ! P r a d o , 26.—MADRID
d e n h a b i t a c i o n e s con b a ñ o y teléfono
—
PROXilOA APERTURA
De portee
Hípica
Inaugupaoión d« l a t e m p o r a d a d e otofio
en Nlad'rfid
Hoy, a las tres de l a t a r ^ , dcmieinStaú resn «i
hipódromo de l a Gastedllana l a reiMiááik fiflu^
drllefla die otoño, con u n projp'ama d e cáinco
c a n ' e r a s q u e s e ootereráaí íxw el s^gaSialafce
orden:
P r i m e r a . — P r e m i o Moraima (a reclaiiüaií,
p a r a caballos de tres afisO e n adelante, pRM®to9 2t r e c l a m a r poü \\Wb, aii}etáj*i-'W>aBOS, W
&a
DI6ESTÚNIC0
SL ÍMPimCML
i M d r M . » « e o xmL'~^4UKtu 20:188
CON TODOS SUS DEFECTOS...
Parlamentarismo
y democracia
bá suprema garantía
La aversión quie el pfaittaaiietafcarfemo inspiró antea d* la guerru, y qae se acreceiDíió
durantp. f Ua, h a cirtminado (Ifespués con los
gCfl'pes d'f Kstad'Oi tfp Italia y jvspatía;. IJCM
ffta'wdoriariosi—líotno ast sse U'aiman M a u r r a s
y Dauáet~<!xüil,íian <3e atági'ia, prasiMiendo
próxin.o su triunío, mifeiitrals q u e Jos dftmócrafets se apercitoMi a l a diefeaisa d e s u s idteailas. El vi^eijo pteáto e-ntre la autoriídad y Ja
libertad ^Tielve a inciTmietar lOs espíritus y a
mover }ss plumas sobna toda i a haz d e EUf
íopa.
Ei Monarca fué cimiplimeaxtiad'oi por el em^bajadior de Fraíicia, acompasado diel primer
i:TiitTcdiuctor, sefioT conde dcVeUB; por el conde de la. Vifra,za, el majrqiiés dte Arriluca de
I b a r r a y por ol üusrt.ro hispajiOcim^rica/nista
D. Raifael ,U1aTOirfi..
¡Recibió el Roy en axidiewcia paTtieiilar,
presentada por el embajador de Italia, a la
Comisión de deíéga'tJ&s enviada por aqueiía
nación y presidida por el Sr. Luiciley p a r a
concertaT el Tra.tado de comercio con Espafla.
El Soberarao n:jostróse en la entrevista nmry
propicio p a r a negociaa" ed Convenio, revelando s u competeincia en la materia. Dedicó íra.sas dia elogio y cariño p a r a Italia, y habló
de «M dS*seo d!e\ realizar su aiiim<v¡ado viínje
a Roma, frin h j a r l a íerha.
Con motivo die ijftauíg'Lirai'se «1 -'««i'vicjo
(le telegralmias d'e laiot, para. conm«m.ioir;ir
la! Fiiefsita dei la Rifiya, el maírqiTés de la
Riveila, ispctreteriio d'e la) .lunta, de Ifainas die
ia iCruü Roja, dirigió uno de los primeros
telegramas de p.sta ciaste a la Reina d o 6 a VictoPiíí,, haciiend'o los m'as feTVienjteg -yotois piara
qaie se\ afljrme la pr'uspiar-id&d dte) llai .benéfica
inst^ltucáión, de l a qn» es ailma y vidta la cariltativa S'obei'an'a, y cx)ngíi:"atu¡l'ándos'e de so,
feliií ünnciativa.
Con el importe de los) relferi'clíols deapaichm
s e contribuirá al só.sten'Lmiento de la C^ruz
Roj.ai y ni del Colegio de biiéTl'anoia del duerpo d e Telégraías.
La Reina contestó al marfpiéfjdioi l a Rivera
q u e confiaba en el éxito que teiwii'il este nuevo .servicio, fiando en la miTica diesuMmtida
generosidad de los rtspa.ñoles p a r a acudir en
socoKTO db j!0f3 desval idois.
^lomiliso 1 4 «I» octubre <l« 1923
e 0 N e L , [ I S 1 0 N E S DE ON» n S AMBLE»
Lo que piden las ciases
sanitarias
Bases para la reorganización de los servicios
l ' n a nut'i'ida repreiseíatííi'.ri'óíni die las tlasfts
s;iiiiit(iriít.s de íispaüa, \ i.sltó apoelie al i)re£sid e n t - d'fil Dii;eictorii/ píira hacerla entrega d e
iíis is.i.g;u.!entes conclu.s<i<>nes, acordadas « ' ia
Asiamblea celebratla en Mad'rid d u r a n t e los
diíi-sj 10, Jl y Y¿ del corriente mies:
Conclusiones comanes
Conciertos Manen
e n la Comedia
DIABETES
U S COMPUGACIOSES
DUBETICiS
ETA
/"
M. OIGES APARICIO
DE
li
f^^A
RAJ-ACIO
\ l'íi'hurn. de costuanbre ll«gó a y e r maüaoaa
a Palacio eJ jeftidel Directorio militar, y cejíia dlrt las dífOe ssilió del diespacho.de S. M., diciendo a los period;i.stas qiue sólo había uai poci.> die firma corri,e(nte.
Al t o m a r el aufxjmóvil oficial, el marqué.?
di?. Estalla habló breT£(s momentos con al embajador dte Italiai que itogaba al regio ai,aá-
.ECHA VD. MÁr ESPERMA.QUrLÁGRE:' %
;jlll|yi><W>UMWW<W<WMMMWMWIWMWIMWWW^^
Conclusiones especiales de los fartnacénticos
Prinsera. Creación da la) Inspeociótí jw»tí'anieros autorizados por el Consejo de Instrucción pública desde hace treinta y oiaico vincial ftu-macéutica, o reiglonal e n sú¡ casnj;
a ñ o ^ y obUgaj- a los qiie los posean a reva^ creación del cargo de inspector fairmaecéíetico
lidarse. Revisión igualmente de todas l a s oá- general; todo « i forma análoga a lo cooic»todras obtenidas por Real orden, autorizadas dido desd» hace m u c h o s a ñ o s a los inié<ii$»a«
Seginnda. Creación die u n fáboratario íaíT-i
por ed. Consejo d:e Instrucción piíblica y Rea^
les Academias, y siipresi<;»n de los catedráiti- macé-utico nacianail oom caráoter de Insifitiato
a » que no h a y a n sido nombrados por impo- oficial del Esstado.
De ambas conclusiones s e eapecfíícan nfeür*
sición.
Se cwmprendeirá lo útil de estk medida por m a s en las oonsideracioníes adjimtfc.
T e r c e r a Audiencia previa de4 Colegio e d
.sabaí- que el Consej-o de Instrucción públic-a
h a aeryido h a s t a hoy p a r a que los poUticos el aspecto moral profesional e n c a d a eajpead/piieran condiciones p a r a mejorar los car- diente para! nombramiento de .subdeleg-aídiOa,
gos y jubilaciones, podiendo ser nombrados Conclusión única de ios practicantes
por los inánistro.s; eslíando envenenado aquel
El pratticanite, úmoó individiuo capaz, legall
organismo con l a política de compadra'sgo.
H a y que suprimirlo y reíorm.arlo soriam:(ín- y profesional como elemento auxiliar del miéte, evitando que la política intervenga e n ello. dico, debe figurar a l lado d e é.ste en todos l o s
Undiéeimia. Los Tribunales piM-a oposición casos e n que sela' precisa aquella auxiliaría,,
a cátedra volverán a ser formados, como an- tanto e n el Ejwcfto «orno e n la) Attmada, Mates, por cinco jueces: tres académicos, u n rina civil, hospitales, etc., etc.
real académico y u n competente de reconocidos m,éritos on l a m a t e r i a q u e Ijiari de juzgai-.
DE LA VIDA LOCAL
I>eade que se suprimió esto y se formaron
los Tribanales todos con catédiráticc»,, c a d a
oposición es u n osaándalo, puias los catedrá-ticos die la«i Univesuiid'adies, que por estar d'edicados a ía política tienen u n auxiliar al qiua
e s U n agradlecidbs, porqi,ue les explica l a eátedira, q u e toníam que d'osempeííar cUos, viepen
decididte a paiü;a.r al favor d'íímsi'ole Tma,ei%ted r a a un. auj^liar.
Eü alcaldjermaniíí^tó ayer cpie imr^aiikixsoínDuodécima. Sombran FamTi;Kdiefí dje Medici- brado p a r a ejiercar el c a i g a die dSnackir diel
na, F a i i n a c i a y Veterinaria e n España, punas nuevo Maitaldlero €(l capitáUi daArtiiUiecíaJX J*Sé
h a y ú'\<i7. die l a s primicrtas, y Síilo con cin«> el Otero y M'ouítes de Ocia.
Estado pod'ría leneT'las mejor dentadas de toda
Afíadió qiue dicho señor fuá pmDjwnieaai*»
clasie de alementos.
a l a Comisión municápal cuanto díeJDe baceccse
Las Facultadlas do Mediiciii'a;,-Fiaimiacia v paila prepai-ai- la a p e r t u r a died imetvo e ^ a Veterinaria deben de catar en los grandes cen- bleciimii<nta, Lai cual so realizaii& pmalaJtíja»tros de población, dondle a t i m l a n a l a ense- Diente, a fin die qnio no se ¡ n t o r r u a n w a loai
fiam^a oficial los muTíhos Ceniflros pariíi'culares servicios deil Ma'tadero..
die «Bispecialidades .quie cuentan con elementos,
Dijo también qiie h a asi.sti*> a tCia cowf«creaindo los pTofeisoros asgrcigaldós sin g r a v a r rencia con los seüoreB gobernadoir y CUu«3Uii
al Estado.
Molinias p a r a tratáa- de l a nteodlcHiad, «aaeDéciimatercerál. I/vs exámienes del alúmisois dá-ndosiei, entre otras costng, qioe se eatahleoBa
en lais Facultadeg y Escuelas especialeis dtebe- u n régimen die prohibición de vagaboRdos y;
r á n sicr, como fueron antes, por mediodía Tri- mendigos proíesionales q u e expioteaO) la. csttfbunales fomfiídos por Irres catedcáticiag o>-dl03 d a d pública y prohibir l a en.'tttaida e n IfiadricC
y u n profesor agregajdoi de la especialidad.
de miond'iígoa forasterois.
0^^.^^^,^^.
j _ p c f a f „ f n « rti» « i n n i H a d
Además, el señor alcalde «ntoE©6 a ]C9 oar r u y e c t o 0 6 e S t a t U t O S ÜC d a n i O a a riodistas copia ác¡ l a sigiuiiemiteí conniinioacátifrf
dirigidia,.al señor gobemoidor civil:
veterinaria
«iDspifándoe» en propósitos die sfracwrS Jtts»
La Sanidad vefterfeairia quod'a; eaqiiicjmiáfa- ü c i a y en el m a y o r interés diel vacindiario, eatai
caanente ciomiprendida en tres apartados:
Alcaldía-presidiancia acogió desde luie©» y
a) Bv inspección, hromamógica,
qiie abarca: eumplimanttió l a ordfin d e V. E. relativa a l ceMataderos: su dürecdióBs. «a-ganización y se de los inispeicttores y u n a p a r t e d » los giaaxi
runcitinantiiento; íroportadóni y exportación, diais d e Policía urbana, por consiiJKKir asien iiéglmen de fronteras, de todas l a s clases mismo el cornoelpto dteslavorabla cpw existía
d e siustanoras do origen animal' y de los hon- e n l a opinióni respacta de ellos y las juattiflcaJdas roañifcistaciones de V. E.
gos, frutas y verduras.
Mas habiéndOB© fo(rm;u.ladO pfetkrlotíes icOH»
Circulacivn interior de daities foTííneas;
productos cárnicos y s u s preparados; pesca- cretias en justia dtemajida dies depuración dfll
dos, inrevo's, leclie, quesos v manteca&;,.su pio- hechos, a l a s que, tú mismo V. E. que esta
Alcaldía, n o ihíiin da n e g a r mmica s u juBltifl-i
diuieción, circulación y co.nisu'míx
_^Mercados: su d.irertíón, organizaoióiFyíutDi- cadia atención, m e ptírmito parpxioner a V. B„
cíona/tmento, en l a s .sex-cioiieB que comprende- que .se sirvia designar xm funcionario depensusta,ncia» de origen animal, hongos, t r u t a s y diente de ese Gobiea'no civil que formule laa
aimiaria^ respeclia d'e los hTffi!Vid»o? dccjlalra- ,
verduras.
,
cesianteis qua 10 pídian, y u n a vez flermínaIiKpcccióni en! foWdas, .bod,bgoTies, tíafés y dos
a s y recatodíag todtas lais intoraniaoiones qrtuí
caisas de comidas d e l a s carnes, pescados, dcrea!
necesarias, isierán sometidog dichos suhuevos, leche, caza, embutido, etc.. Régiraen marios
a u n Tribunal Comipuiestíoi p o r ttn' jeffd
higiénico do las Vaquerías, cabrerías, porquc- dell
Cuerpo die l a 'Guardia ci'vil, xm inspecítionr
riza-a, paradores, ostablos, cuadras, depósAtofe de Policial
y otro dieí PoMcí» de
de piensos, establecimientos de higiene ani- Seguridad, guibeaTnaitiva
los que sorfieterán s u piropaesta
m a l y do utilización de residuos animales.
a la resolución do esta AlcaldííiíjpPesidiettiiBía.»^
Inspe(7Cl<5ni s a n i t a r i a de carnicerías, pescaiderías, hueverías, .lecherías, fábricas de cmtidos (tenerías), fábricas de c o n s e r v a s d o carCARTAS FRIVOLAS
nes y pescados, de erabutádos, salaaón, ca,squerías, triperías, diespojos dte aniraales y su
aprovechamiiiento,
FaMfica,ciiónes y ádultoraciomes-a'eflíig s » s ,
tahicias de oriígen animal.
Aplicación a ellas del frroi-industríal.
PrimtüKu jNficasidad de eJe^'-ar l a coltnra de
tudas las clases sanitarias, intensificando \»
eitóeüan/ii. «n tn.das .sais grados a pairtir de la
N!t> es preciso co'Tisulta.T a lo.s 'aíntigTios n i
ia=.t.ruoeión primaria, liacriendo diepetndejr taTito la piitseñaiiüa <te laS profesiones aamtarju,s
a ios iT^odemos traitadistas i>ara sabeii que
(orao todos los .sK»rvicáos benéhcos .sia,nitario.s
los excesos de' l a deimocracia d-pg»neraa eu
d.» lili .soiLo dep.aTlamento g,abcíimiajji¡entaU eisde.niaigogía, como los diSl Poder perísqnail coatiTiváiidOiSK iadieperiíiüible que aiütes^d'o acomediic'Seu a la tiram'a. Regidas casi todos los
lo.r cualquier plan de &stu¡tlJo ,s:e .soíicite iníorpueblos .nxídemos por íoíimas de sentido cte100 da l a Corporación oficial ropresiontaiti.va
da l a ciase «unitaria a que aquél aifeicte, dánníocrático, n o h a sido difíflil advertíT s u s dedase s i « a p r e a la ensejiauzia 'un carácitar esenl'0(rtos y deg«fn;era'eione¡s, al p a r que s e ibaii
cialmenitei práictioO'.
olvidando los qiie caractfti'fiíai'on a los regíSesunida. Necesidiaid de establecer la: coleniienets diesapaitecidos. P o r huir de aquéllo®,
giación obligatoria paral todiais tas ciases síiin:!LA REUNIÓN DE NIZA
miK'lios n o piensan en corregirlos, sino en
tariass conciediendo a los Collegios tai fuerza
volver a éstos, sustrayendo l a autoaldad al
coercitiva y discipliraai'ia que se precise p a r a
nvayor número para' lemtpegaría a u n homJbTlei.
imponer a todO'3 loa eale.giados el m ó s exacto
cuiapltmiien,to da sus deburea y c4 deeenvolviMí-us si r a r a vez se encontrió algxtno invesmieiitoMdiesus íietivid'adieis prafeeionailes aentTO
tido de aptituidtes universales, K.enos' í a c i ü . de l a m'áa sw'era moral.
-i _-^
tíad Habría de hallfeirlo en u n a época) tan.
Tercera:, üwíacióii del cccamet» sanitario,
divergía; y otxmpleja como l a pnes'emte, e n Ist»
^rpadido ixnr la autoridad earre!Sipmd.tóata y
Tiiza 49.—Com.o y a lieníoisi animcLado, el visado por el Cole.g.io respectivo. ,
íque es preciso legislar sobce t a n t a s níateHiiafí
Cuairta. Qaa sa dctmiitan ios deberes y
diescoinocidais haá2& un siglo. Ni el generkl eeixto Congreso inlbetnnacional die Oleicuil'tur
a , consagrada especiíalmentie ail eatudáo da tíeretílujs deseada clase sanitari,a en sus ii«iaP r t m » ' de Rivera! n i todo el Diracstorio se rdios
parásiitos del oLivo, ae abiciiíá, en e s t a cáaicon las demás, con arreglo a l a s <A'-íienatreiven a realizar pior sií solos el plan) d» re^- dad inaítania dromin^o y se otaaisuraiiá el ci-onea
taeiones msitradas en esta Asamblea.
forraes que neceisita; Espaüa, y tienen qnie vifiTOies 19.
QuiintaL Que la trlbtitaoión con que ecpxtEste OonigiTElso'Cioffnptrteinderá. ademt&s UIÍ via- tativamente deba coníribudr cada sanitario a
consultar a individuos y clasesi, a b r i r inform!aciio(ttei3 y «noonieaidíür ponencias. El tra- 'je die (estadios a Cóif^eiga diel 20 ail 25 de oo- tas ca.r-gas del Estado so p a r a b a por u n solo
bajo es plausiblB e n estos prümieros tieimpos, tubre. He a'qul los principales temas que concepto, rospetáaidose en todo ca¡a> pal-a la
ee dSlsicu.>tiDráit e n las sesáonies:
clase m,édica el sotcreto profes-ioinail, 'conce«iunqoe d e c u a n d o e n cuando haya; que diar<iLuciha c o n t r a l a masicia del olivo y rasul- diendo a los colegiados l a obügación y el dele algiin toqufl rectificador. P e r o M. Bar14K>u tadiotei obteaMdos»-.
recho a informar sobra lo q u e diebe pagiar
ha. dicha actertadaímienta: «La dSctadura «ia
ISQ Iíiailia.-^In!foTme presentadiot p o r el píw- cada colegiado.
.
,.
Serta.. Oue sean nombratdos lumcKoníKrKus
wm acxádente, y n o u n régiia.ten. H a s t a lais fesoirr D. Antonio Beidesa, diLrectar d e l a E s democracias atraYieáa.n harasi exceipcioniaítes itacióin Entomnilógica d e Ftoilcnicia; y el piro- del Éstadia y pagados por éste todos loa actituilatres siamitairios, qjue deben saoen qita ese accidente seí rKtv^ial cmno tnaai íesofT SJC SUvestri, d a l a Eisouela Sujperi!(w áB>' tuales
nomlbrados inspóíitoi-es de Sanidad en m. esAgaácutílaaia da Potrtitó.
necesidad bajo la acción de u n piattgro sur(Eln España.—Informe pídaseDitaiJo potf dioa fera dio su peouilliar ooimpeiteíncia del distrito
gido del exterior o del interior. P e r o si llega) Isádloro Agualó, dürector d e l a í l ^ a c i ó n Agal- <jue e n c a d a piiMáilo le esté assignadioi, proveyeudo estos eargoa e n lo- sucesivo por oposia pietrsiíítir, el accSdeníte adStha, mal.» Termi- c o t e •de Toortoisa.
n a d o el período d© dePribo y necoostnicción,
E n Grecia.—InffcWne- preseWtlatílo*TXJrí.'^K*)«-SópthniaL Que los snibctfetegadiotei d* Mediiciu n Podei' autoritario creieiría; finada l a obra d e Sorrinis, «x d^Hector d a los iservácóc» a®r4- rísi, FarmiaicJa y Veterinai'ia quia tengan Ja oa^
oolias
die
Corfú.
y sie volvería celoso de su dieSensai; h a s t a los
pacidad exigida por las d,isposixiione8 legabes
Eni P^rSbnici'».—Inícírmie piTelseMtadb potr K. sean nombrados igualntente íuindonaT-ios del
trrgbnos que libTie y iealmieinfce aconsejan) se
jefe del Inseotairlnm día Mentóni.
E s t a d o con sueldos pagados por é ^ ' , pi'ove«skmicarían en la aduüaloión, como «I Senado PotítieíS,
«lEViifermiecradlasi criptogénioas diel oilivow:
yénid'ose asüuiemor estos cai'gosi em lo suioasií'omano, «pues bajo todo Poder peirsonal—reInforme pTteisentado p o r M. Paecsi diaset^r vo por-oposición.
. ,4_„„
cuerdi'u el profesor Ronei — j amias reina ©1 die l a Estación de Patología vege;tal die P a Octava. Todo individuo, español o-exwanbu«n tiiiano, sino l a s i n t r i g a s buirtjcráticag rís.
'íero, que posea UÍU título sanitario-expedido
o corte sainas;'.» El que h a y a olvidado al Gon«InlsiectoiS'T'aT'á-siMós del olivo»:
e¡i u n a Facultad o E s a u t í a perteneciente a
Tnfoirmea presenítadoa p o r e l profescír de n u v e r í i i d a d cxtrajrjara, s i d e s e a ejercer Ja
d'e-Duiqíie, a Lerma o a Godoy, que piensie
|en la Rusia zarista y e n Rasputin, ú l t i m a flo- Lttsisius, dsal itn'sfciitiuito Agrícola d e Argelia; el profesión en Espafia deberá revalidar siis espuiafeaoír Pa®liano, jefe del •servildi.o Entomo- t!idk>3. ciu-saitílo v cxa.TMnánrios'o de toda.s
racifjn do u n a Corte autoerática.
Wr^ico de Túpe?;, y el profesor Del Guerno, bw asignatura,», m í a JKH- uu,a, que oompreDsiSídL'recitbTi de l a Estación Entiomiológica de df el plami de enseñaixza!, en cualqnier Iba^
No es necesario recunrir a los dtoíStrínarito.'S Floretacá'a
cuitad o EscUKíla perteneciente a Universidad
p a r a conocer los defeictos de que se h a he«Raedóresr-cM olivo'»;
, española; exaiMnáadose ftdeimás, u n a vea
cho imputabie Ik deDi,'oci-aiCiia y el parlamieiDr
Infoíme prieíjcntacloi ITOY -el profeaoa' R'iiUo, trrminados sus estuidios, de los d o s ejercítaos
tarismo: son, los propiosi djetfensoí^ de este WBrectO'i? del sotvieiío Fáitopatalógieo y diel La- (1(1 la, Licanciatuíra. (Existe en el miiiiisterio
¡régimen quienes ponen de íesalto <®uá pro- bnraitariio d o Ewttomoliogía á'oiiesital die Bs- (i(. Instrucción pública informe favorable a
Bl GomgJ'esío 'c'om:enza:rí'¿ cWn) l a dligicHasitó» esla solución d(i todos los Claustros dte l a
oadimientos dilatorios, su confus.ióíi de proSobre-lliols
triabaijos v actas die la GoníetrencTa F a r a l t a d de T\torUcina dtei España.)
pósitos, suis pequieñedes, s u s costosos* errores
Novena. Su restablecerá í a obligación d e
irítemacáionfiil!
icleltebrtóla en, Madrid en junao
y el constante fracaso e n realizar los idicalüs dos eiei-cicios de la Lieenciatm-a
diel año coimienite/para la lueíha ooiiitlra i a ha'^'er
e n ' l a s Facultades u n a vez aprobadlais todals
les que propuigiia suia doctrina». (Lloyd G«Oír- mloBCia diel oíivoi.—Rfitó/io.
la's a s i e n a t u r a s de l a carrera. (También exisg a ) Sabido es 'que lais layes elaborfaldais por
te informe igual al anterior.) No se puede
las graxudeis Asambleas son de cioníusa y deesi.ableicer í a rewiprocktad d e títuloig lioy día
DE M Ú S I C A
fectuosa redaocáón, .moitávaflooPa de frecuentes
porque invadirían E s p a ñ a los médicos y de;ac]ar3cioín¡es y pleitos; p"eff|o ifeanMén es gemás sanitarios d'e las naciones de Europa!,
teniendo en cuentfe: que las Universidad;es^ de
nieral tendentíia! Tfeducir efl. n ú m e r o día los «lea l c u n a s de esas naciones <sxpideni unos títunientos componientes de esos organismos le"
loíj fáciles de consBiguir, a cond,leÍ()n d e n o
gislativos, y va extendiéndose el propósaío
ejercer en la nación que lo expide y sí sólo
itte qu0 sólo voten el pWncipio fundaErJental
b) Zoonosis
'transmisibles:
en el extranjero y las colonias.
de las leyes, dejandio s u redalcoién y artioaDécima. Revisión de todos los títulos esl á temiporalda musical, qwe se a n u n c i a coL
a
actuacióni
s a n i t a r i a tiende a que níí se
lación) a u n Consejo día Estado que í n t ^ r e n piosa el interesante, convirtienido Madrid, de
produzcan c'asols eu! l a especie h u m a n a de las
verdaderas comipetenicí'als. Abusase die l a tri- a ñ o eta año e n u n pequeño Munich, comensw)
siguientes enifermedadíes: .Rabia, carbunco
buna, y (dos nrnás «ntusiastas reíormadores a y e r con el concierto de Manen en el t e a t r o
bacteridliano^ tuberculosis, muermo, ñebre af- '
.
,. . ,
tosa, fiebres de malta, triicralnosiis, cisticerc'odel sisteoía—vuelve S observar el ex primier d e l a iComiedia.
sis, s a m a s , dirfterias, actinomi'c^isiis, leismhaEl nombre y a glorioso) del ilustre viOlma¡sita
ministro inglés—acabíata por perder aliento
niiosig, etc.; por lo que la acción conjunta
español ctsi la m a y o r ganajitía de interés de
se curan radicalmente con el
y fe al ver eJ exiguo rMidimi«nto del sustan- estos recitales, en quei JMamén h a formado dos
coM el médico debe ser objeto 'de especial decia que d a ai lai deimioaracia l a moltura de sugestivos pragramap a based.e l a s obras miás
terminación en c a d a caso d e estas enfermeVINO
URANADO
PESQUI
dades. •
tantísima toneladk do oiPatoria»; pero en to" aiplaudSd'as de s u repertorio, y e n l a s q u e sus
rías p a r t e s s a pretende t a s a r «1 tiempo a l o s excelsas cuailidada? ai*tísUciais aJoajazaíi um luque elimina el azücar a razón de
c)
Organización,-prc^lesioiíal:
oradores, y a u n reducir los t u m o s diei discu- cimiento miás briUantei
H a sido, pues, u n bnen comienzo ©1 .die l a
a)
Propia:
Aisóciación nacional federativa
ua
gramo
por
día;
fortifica^
calma
sión en los g l a n d e s debates. Propenden al lai t e m p o r a d a de conciertos, y a que Manen t r a e
Colegios, Inspección general de Sanidad vete'dilación y lal tuatíulto loa Parlamentos; pero pana; nosotros u n valor die a r t o puro, em qu,e
la sed, evita y cora
tíinarias subdelegados de servicias de VeteriÜu,ra,nte la guerra adquirieron importanciDa se acrisolan los atractivos puramenita meioáimn a r i a (Subdelegacionas), inspectores bromatoilógicós regionales o paxíviinciales y mmalciípialas Comisiones parlamiemifi&iriasi, que) trabaja- eos del virtuiOiSismo.
les. Cuerpo de Veter,inaria de Sanidad exLas obras de MendielsSolm, Batóh, Paiganmi,
b a n y elaboTaban casi en silencio l a m a t e r i a
terior.
SerrEiille, Martim, Chopin y Bazznii fueron,
Jpgi'slativa que luego sojmieifcían a) l a ajpTOba- como siempre, continuados triunfos piara Mab) De ooinjimito con las claseg sanitarias:
ciíju de la® Cáma)i'as. A esas Comisiones, nen, que se dfepone a h a c e r u n a nnieva v íriicFederación de clases saiifitarias. J u n t a s técniasesoradas por funcioniaribs «Dcpeirtos y re- táfera oampañía» d« a r t e en l o s E s t a d o s Unidas.
cas de Slanidad mimicipal y p|^óvi^lci?al' o reE n l a s ovacitones damiorosas qjuie premaairon
gional. Real Comseijo y Real Acaldlemia, Lalbopresen tiaaites d e l a s entidadielg patrodaJes, íi>
ratoiri'os de higiene y alimentación, ídem de
tíJeí'txiaiea y obreras, quisiera el proíesoí' SI g r a n violiniEtfia tutvo su p a r t e l a excalanta
piodúcción de sueros y vacunas, Colegio de
pianiista iPura Laigo, colaboradora correcüaiBoi^el que se encoiDendaran los proyectos m a y artiste. d e temperamento.
De venta en las buenas farmacias
huéríaaios. Cooperativa .sanitaria.
de. ley, que lais Cámairas votarían e n bloque.—
Manen; h u b o d b interpiretiaa" dffiverjfás Obras
••
y
droguerías
!•
Conclusiones de las matronas
La democraicia tiene «susí diefeotos; pero los ftÉetra. ú/S p r o g r a m a p a r a cwrrespond'er a l ettíu
Primera. Creación de Matcmidlatles en
P o d a r a personaies los poiíáen m a y o r e s y die s i a s m o dfi'l público.
]as poblaciones de más d;c 10.000 áhnais, eeNL M.
n.iás difícil. r!ec't.iñtíaci<5n. E l conb'aste q u e de
ambos reigümiones h a hecho l a gOBiTa h a sido
í'avorable al primero. <dLais naciones llamaj¡l(|ltlllll^^ll^||||IWIMII)>MIIMMMMIWI|WW»li>>^^
d a s liberales fueron l a s yictoriosias—escribe
.Vanderveld»—. Las viejas aristocíacias, desplomadas baijo el peso de sus aplastantes
j-B.*ponsia¡bUidadeiS, rx)ncluyeíT)ra en abyetotaa
capitulaciones.» Lloyd Georga l a s enun-iei?!.:
primero, Rusia; luego, Bulgaria (una dictadura! nacida de u n golpe de Estado); después, Turquía'; m á s tarde, Austrüa-, y últimia^ '
ínente, Alemania — todais eUas regidlas por i
Es un nuevo cornbustible que sustituye con ventaja al alcohol y
Gubiemo.s autocrático®—, «cayanon a KJeái- \
demás
líquicios inflamables por ser sólido, inexplosibíe, insoluble
dd y segTjn el grado de su autooratóan. Y '
en
el
agua,
no despide olor ni humo, ni se deshace al arder. ,
¿quitíues son Iks que de.s.pués d« la gueiTai '
0
combustible
META se fabrica en tabletas de reducido voluiTjejoí- ,h'aTi. .resisitido lasi conmocdones eocia" |
men
que
pueden
ser empleadas sin temor por fa persona más
jrtSi > hasta los excelsos engeiüdradois por ei '
inexperta,
en
varios
aparatos cómodos y elegantes, construidos
Kspirilu re,volueíonarioi? Aqu'ella,9 en quie la
expresamente p a r a q u e m a r e s t e útilísimo combustibíadf-moii^i'.aciai y el pajlamentairianuo estaban i
^ Uno de los aparatos más recomendables es
)i.-!-jor 'asentados: Inglaterra, Francia, Bélgi(.•:.!,, Suixa, Holaiiida, paises.escanidinavos... '.
iLA B U J Í A M E T A
uR'n Italia; y E.spafia sólo existían oari-calUiTAS
aparafito de bolsilio, cómodo y limpio, muy útil para calentar tubos
<Jf'l régimaní), a>seguj-a Ivon Delbos, y naidie
de ensayo, ajgujas de inyección u otros instrumentos quirúrgicos.
¡I: d,eSTii.cxiíi;rá, «Las puebloa vencido» qu;e esEn ios escritorios, despachos y oficinas no puede faltar una Bujía Meta./
táji en sia.si de resm'glmi'emto—concluye ese
escritor—son Tu3-qi,iía y Austria, que lo han
META tohaliaíA.ustetl en tiwlas ¡a&drogüerias, pstfamefías. fsrreteriaa, papoieriaa, oUfífnartixs, etc. / i
adoptado.,..»
/<»
Congreso internacional
de Oleicultura
t a n d o encatgiadiEte de su» «¡gpecialts siervitíSí
nuaitnoaias n e m b r a d a s por oposición!.
Segtmda. Que se creen en tedios los psa^^
dos médicos de m á s de 10.000 alnías pía»»»
de matronas titulares cor» s u d d o s e(|arivailexu
tcs a la toncara' p a r t e d)e la dotación del BrtéM
<i3co tittüar, según l a cIfasíelCacáón vi^mlBa
Tercera. Que se aotrartc© a l a s matóioitÉla
p o r a qtre piaedati fonatitar asépticos 7 a)átíiséjiíSoos.
Ciaiarta. QOIB íirv ios hospaflEiUeS' ttcftfite »{&"
tem ciínioas d e partos se oreen pkeías die umn
tTOTJas nombr&dia» p o r oposácáóm.
LIMPIO, C<ÍIV10DO YDE fACILMAt>ÍEJO
El director del nuero
Matadero
Marcelino tiene
laclave
Marcelino, que es un amoiosó y adcmftstaitíwmte pac
el <lufce nombre de Celia entre sxis arisdocrítiraa «ni»tades, se ha decidido a figurar ea el «ÍBOeio de k»
amables jóvenes qtre me escriben pata oniilwiii'ii'Witto
cosas en •verdad interesantísimas y am^na»—al « » •
nos' en mi humildfe parecer—'4 y jckatBmBBíe qoa
esta vez la agradeeoo de lodo cc^taaóo a Maioein».
al tesn» que se ha decidido a tratat eo s » » c « a S h « W
cbridad y expríBión s»dmirables I—
Yo sabia, por ej«mt>lo, qoo PoEto, <iow «O ta>n«
soeretos para mí, ,s«Jía dedaiarae a las nrachaiaií»
de mía manera sendUísMna.: haWSndtoiw dtí «rfeotball» o del «nrogbyí y asociando hábilmenite él tana
amoroso a las preferencias dopostivais. MjDcbm fiN
ees me explicó Polito el siSama 3* sjemprs
ba die im mod'o ootivincente: *De9engáa«o
cuairfo «reflas» qnieren.entffiíaiseí sft.eiíteíaB aja» «ücñéiMioselo en chimo."
Eso debe ser. Pero Marcelhw es lolsí «"íí&>*». JI
lo es por tratajrse de un iagiemra des. k » que y » a*
van quedando ejeanplares lan «por sang».
Marcelino mo lia enviada uíia iwta dw s j « "Wtídt
Sistemas de persuasión, y Indos sore proóoBOB, . ooB»
puede verse. HaUa MaroeüniK «Mire n s t a i : a a ^
la verdad, me cargaa» los SMJtJjnoníal'iauío». Ifeo d«
llamar a H» chicas sol, luna, estreUa y AnBfti. cas*leóaa. o hartarlas de piropos para qne lt»!p» se, 1«»
crean y se poQgatn tontas, no roe «Bwieao. Así ¿Ju*
lo priitíeTO que hago es 00 haceirlas caso. Si me <firigen la palabra me poago a sjlbaí como si w» la»
hi¿»era oído, y ^ por casiisiljtíad insisten, fea i»Jei*o
aígana cosa ingeniosa de las mias: "B*á t»K Mochales",'"; A mi qué me va ustó a coatar!", "¡Qtl*
se lo ha imagins«dk> ustié, prenda!" Esto ya laa hace
graioia. A los tres o cuatro d'ías de \xní^^>Bs^vBaXií>a
ya hay oonfuuwa, les llamo nbarras» o le» diga coalqíiicr cafrada para confriterniíax, y de airi en aífo'.íinite, todo se.giiido. Ni una me ha diado caiaiwraa,
Toflas me dicen a; Qii« cosas tiene est« Oaüra-t», %
me aíkir.TJi. Soy el amo, sríloraKi
Me hubiera aftresurado a felicitar oi MaiceKatí «
la carta no tuviera una amlimiiacióa sabrosa: tCS>B
una me falló el sistema^.. ¡Qué mujer! 1 « priíacia
vra que me habló y no la. hice caso me p^tji * *
bsfíetaidas. En cuanto quise darle u» empujón ootnq
al descuido, me tiró a la cabeza un jarrón de Talavera, V estaba ai'ia con k s vendajes cnaodo qt*M
arrojarme pOT un balcón. Luego mfc entei* de qa*
era bo'xeadora y csaníreón de pesos. Me ewantó 1*
muchacha. Era lo que yo hubiera neoesitado.«iar» terminar mi carrera y Eaxxrme hombro d« pnroedio.
Por des{jraci3, se casó coo atnx U n áDrtHiz. Pero !*
excepción «xvfirma Ui regla, ^¡;><xraB»- qu» eJ sistMB»!
da «lo suyos diC re'siiUadiO'.»
'XI
Ya k» saben los. tíomBres .ipa&ionados, los desid*.
fiados y lo» rcCTáatioos. Maroelino tiene te, dave del
asuTvto. Sin ningún género de duda, se impone Marcelino.
Badome d9 1>Y))
-Á
IHadi«W
l_A
EL liPARCIñL
Ano LVII.—Núm. 2 0 t 8 &
XOREHIiSk
Las c o r r i d a s
del Pilar
W m íelefóuiüa ¿e Diiesíro redscter)
Zaragoza <5.~-La raciía de ias iriiaia» CÜrridlas nie persigue como u n niaileficio. Esta
itarcte, a excepciión die do© momentos iateresaiates. y divertidos <jue hemos ttmido en Jos
das priniwos- toros de Chiouélo y ViEalta, lo
demias h a sido idla u n a inonotoiiia, d e u n a pepatíez. y de i m a vniligajridad abrumaidoras.
Unas veces por l a manseduimbnei y diftculiffcad-ea de los toros, o t r a s p a r la aipatia), Ja igrnorancia o el iniíi-eido de los, toreros, y siamp r e poT ]ia're^íiignaaiián y la tolerariiOiíaiídiel púiílfco, «r cas» es qiue i a s co<rrid!a9_ malaa se
^uoed'ain y l a fiesta v a perdiemidlo él poco ini^erés y l a «moción qu© leí quediaton. Cada d'ía
va siendo m á s difícil encontrar tin torero qu:6
juu' espere oóinodaira.e'nite la salida diei <(SUi toro»,
sino cfue se'ajuisÉe y adlapte a todos elloe, toreiánátelos gegiim su ua.tinT'a.lraiai y siug condiciones. H a s t a los novilleros sfi: h a n contaigia.do de estei'atmbieate! de indiferenciia, de deis,¡pr»ocupaí;.ión- y dfe cómoda postura, y todos,
ssin, dli.SitinciióTi! d e ¡edades n i (Categorías, se
l i a n acoigido. a'l socorridiO truico' «del toro de
los milagros)».
corazó.n ungido dJe. fe, se h a ido al t(impli>
y lia besiado l á l>endita imaigien diei l a Vii'gan.
Toda su alma die artista se h a inynidado de
profundo mistícismoi y die fe-i'vorosa devccióti.
Todos- hemos creído que esta ta.rdc l a Virgen
h a r í a el milagro d e hacer revivir eu la piaaa
el a'rte- d-e esta vicijo' glorioso y geniaJ, paro no
lia tenido siiert;!}. Is^i t()r:cs, maios, y él, con
PBcas íacuitades, no h a poidido haíOT" n a d a
mías que queidaír bien en el pi'imero y mediano en el cuarto. O-tro día tier'á.,
El g-ajiald.b de Concha y SieiTa, designa] d e
bravura y feo d e presentación. Las bichos lidiados en primiero y sagnnido lugiar, _ pastueños ei ideales p a r a el ton-ero. LoiS.demias, cumplieron. Eí sexto fué retirado al co.pi»al p o r
inválido, y el snatituto, d:e Cándido Díaz, fu.é
manisnrrón y poderoso.
Y... h a s t a mañana.—Fedcr/co M. Alcázar.
*
GAíyDia.—^Toros de Coquilla p a r a Marcial
Laianda, B a r a j a s y R o s a r l o Olmos
Gandía í3.-~Con unía entrada reguiiaír se
celebra da s-egunida corrida de feria.
Primero.—Ma.rlc(ial Lalan-dia le .saludal con
t r e s lances a ,1a verónica, supeiáoree y reicorla. ceñidísimo. E.n el prümar puyazo hac|e u n
quite maravilloso qnie se ovac:io.iia. El tara
oinnple.
Qon la fra.netlai hiacie Laianda u n a ía<;na
su.porior por lo valienfe y arlistiíca, y entrando oarto y derecho d a u n esloicoina/.o conrario'. (Ovfitción.)
Segundo.—^Baraljias veroniquea valentón. Con
la m,ukita hace u n a laboír breve p a r a aliñar
y termin.a de media esitocaidia baja.
Terceroi.—Rosario Ohnos muletea valtenüsliiino', cloigiend» los pilones ail hicho y aríic»dillándoise temarairiameníie. Termina dlando
rma eeitocada suncrior que tuni'ba a l toiro
sin p-unitiUa. (Ovaicvónt y oreja.)
GuiaJtO.—Eil: toro es bravo. L.a,iland.a' lo lan•cea estupen.dlamiente y es oivaeioiiiudo en. los
quilfes. Olmos iíaimhTén los Jiacei superiores.
Maircial coge las palos y ponía u n pai- smperioT -y ortma bueno, del q u e se oaje u n rehilete. L a fatena «ctoin la muileít.a eis supeirior;
hay tres nafairales auiperictries, u n o de pealva,
oitrOs tres naturales, todlos c e r c a y valenltísimo. Signíien i'adillaaos tocando 1(5 pi.tionies y
torenina die dos pinchazas buienios y u n a entera, die la que rUjeda el ,biciho>. (Ovación y
riireyai)
Quiinitiol.—iBalrajals pone dos pa.ues rwginlare^
y oíiro hue-na Cton l a m u l e t a «aifcá. m u y valieotiei, diajKib pasea senitádlo en el eisft,TÍÍbo.
Da u n pinchazo hondlo, otila entejando mial y
itíedia buenia. (Ovaciitón y oreja.)
Sexto.—Olmos m.utetea cerca, valieinte, dando pases de rodillais y aíaraladas y remata
de tres pinicihiazos y media pe.sc!uiec«ra.
D o m i n g o 1 4 de o c t u b r e de 1&23
mF©RMHei0N DE
PROVmQíñS
el eacarcelamiento de alcaides,
cmicejales y secretarios
Baleares
ánctaiucla
Secretanlo e n c a r c e l a d o
Almería 13.—Por propalar noticiaos alarmistas h a sjido pncaxcela.do el secretario del
Ayuntamiento de E.ffcúllaj-.
Regreso del general Weyler.—Petición al
©ireotorio. - E l precio del aceite
Si'oiUa líl.—TerniÍJiada la iirspecciori de las
fábi'icas militareis, ha, regresado a .Madrid eil
geaieraJ Weyle.T'.
Se h a preseuta.iii» u,iia p-'ticion al Directorio
inteiesan«lo que al lüsciiÜT-s*', el Tratado ci»luercial con los Esta.(los HmdOst .sici modi liquen
los derechos ara.ncelarios sobre el regaliz, en
el sentido de establecer igualdad <le derechos
pa.ra el extracto de regaliz que p a r a la raíz
de la planla.
El gobernador de Vizcaya, h a solicitado del
genera.l Perales <:ju.e jte facU'itie los pT'ecios del
aceite en:.ept.;i. ]).iOi\ ineia, sotorfi vagón, pai'a
poder fijar el que delia abonariw en Bilbao.
T a b e r n e r o s multados.—Un incendio
SevWM í.'i.~:Ei! gobernador h a ninltado a
quince ta-bemeros p o r in.fning-ir .sus dLsposi(;,iono,s respecto a la hiara difiil cierre die los
estahlecimi entoiS".
E n la iYd&i¡ núra,. A2 de la cajlie d e Pastó,
del pueJjlo d.e Los Pal;u;io.si, fíe declaró u n incfiudio qu.e se piiopsgó a: otrcis ediiflcio® co.liiid antes.
Las llamas d-esiinyeiiüin totaUnienfe l a caaa
primaram ente c itad a.
lE'sta tamJiei Cbicue'lo h a estado m,uiy bien en
i m toro' y niai' .ein otro. No podemos ni idebeiiios extreinar lo-s adjetivos, pues l a veindiadi
tiene p a r a nosotros m á s íuerz;a quse toda^s l a s
isimípatíais. Hay en Chicuelo im.a virtud qjue
-a nula tod'oB su si vicios y deflcieneias: todo su
t o r e o e^tá. haeho a. base d e graicia. Si oib:sieiryamijis poír un, lUiomiento sus laipicieis d« c¡apa
;y ailgumois de s u s pases d;e nuríata, veremos
iumediia-tiaimeate cfue tes falía tieiroiple, suayi
rdad, domiiiJo, oii;c. El tivro, al tomar el capots
Wei Chicualo, p a s a con excesiva rapide-z. No
if^e. «masca» ni se saborea al iianic© lo preciso;
Muerto p o r mprudencia.—^Muerto en riña.
n o va, en u n a pa.lahra, lo debiidamente torea..do .el toiro. P o r esta «a.usiai, l a amayoi-ía, dft las
Anciano a h o g a d o
Huesca i3. "Eai el niionte do A d a sie híaJlaveces la r e s sale siuelta y la faena de capa
adoieca de ir iiíg'ados loig iatt'ies entra sí. Hiay
b a n €¡xam±naiido u n a esiciopeta tfles pastioras.
-,en éistois miKdio de picardía y n o poco dei cíoUno afpHertó. el ga.tU10i, ereyéndbla dlescai^ainoiiMdaa. No e(9 lo iniísmo torear aprovieichanda, y imafai a uno de los Otrots compaa«K«
dó los %i.ajesi dl^' toío, tomándolo donde ésite
Uama,di) Maria.no Allué, de .siesientia añ'OS.
,couiere, qpae tOPeairio donde debe y quiere toJosé aojscujneila e Ildefonso. Pai-ena riñer e a r l o el dtóatrO'. Claro eis que tiato n o e s geron. E l segundo muji'jó de u n balazo en el
neral, pero sí m n y frecuein-tia. E n cambio, tiecoiraz6n.
n e u n a gisacia esií.e chictiiillo travieso, picaro
Guaiodo .se haUíaiba regandto u n a finca da
y burlón, qosd borra y anula¡ todos losi diefejceu proniedád, cay (i en l a acequia y mninó
itos. CuajaSo j u n t a los pieB, eisípigia el cnjerpo,
ahogad'o Francisco MoreiU' RegaiLet, de setenta
•
•ccanba la ctoturiai.' inclina Ja cabeza y jnaga • " '' ' i ' ' I i » ^ ^ « < f c i
y
ouatiT'o años.
el cápate con eisa facilidad, esa finura., esa
idestreza y ese arte, toda l a pliaza es n n ped.estel y haista u n lioloeaustoi en su honor. Esrta
farda h a toreado d'a c a p a a su primeír toro
Al cruzar l a oalle id¡e F u e n c a r r a l frente a la P a r a a b a r a t a r la carne.—Acuerdos de la
como-él s-aa>e hacerlo. ¿ P a r a qué enuplear atí'- de VelajKJe, fué aJicianzado por u n t r a n v í a el
Asociaición d« A g r i c u l t o r e s
jeiivos? E s a m a n e r a de toi'eíaír t a n peculiar lanciano jornai'eiro Miguel P a s c u a l Hida.lgo,
Gijón
Í3. - En u n a ajaaudíaea Ceilei.>radia. por
y t a n suya sólo tiene un nombre) qiuia suena de seisienta y seis años, habitante en l a calle
a garbo, a gra^-la, a gentileza, a picardía y a del Amparo., núm. 57, q u e 'su.frió lesiones dje la Asiociacüón <le .^.griienltoiiies e& tomó ^i
aicuemdo de cruie dicha enltídad se encaa'gue de
majeza: ¡Chicuielista! Con la mulata n o h a es- pronóstico resie.rvado.
todo a l a m i s m a a l t u r a del capote; muy va- —.A.I subir a u n tranvía en el Puente de To- vend'er el gaánnlo de su,s asoicliado® y die) estalíante, miay aatis*,a, rony torero... Pero eil totto ledo le quitaron el aifller die corbiaita, vaidra- blecer* u n a tahlajej-ía paaia abaatecea' a la
mienecía o i r á s cíosas. A ese toro sie l'e h a podi- d» .e.n 250 peisetas, a l empleado D. Agustín ciudad, -rebaljandlo los pi'ecáios atítiuales d!e l a
do correr l a m a n o vai-ias vecee,, pues e r a G-onZiález y González.
El Ayuntamiiento facalitatrá locaJ«g a la
ideal- n'Otole y pastueño., Bieai están esos pa—^Los apremdi'C'es dej la zapatería e.s.tai>l|eaisas a y u d a d o s p o r alto y esos « i redondo con da .en Ja ciaflle d e .Alcalá; nnlm.. 117, Ricardo Aiaoiciación.
La medida h a sido mu(y bien acogiidla p a r el
Ja. derecha; pero -¡Cíhicuelo de mis pecadois! Fuentes Sanz y Gabriel d-e la V-ara Garainu,¡Que-ha,ce euatroi.añOB que estoy «aperando ño, de, ca,fora6 y once años, rteispectivainente, vecindario.
esos cinco o seis n a t u r a l e s ligados wi un solo Sio.9.tuftrieron uina discusión ,tm eil tialler. Riciar
itiemipo y en u n mismo terreno y n o parecen, do arrpijó imas tenazas, a Galbrial y le cansó
l a mesa ügeraments
p o r n i n g ú n sitio!
una lesión de p.ronóstico. reservado, en, la cari.^'. En
es deliciosa la
-^Eh el trayecto de la. plaza, de E s p a ñ a a, la refrigerada
Con ..la eteipada h a eiatado Cliiciitelo breve
SIDRA
CBAMPAGNE
úw
Sa.nto
Domingo,
le
quitaíTon
la
carticra
con
y decoroso. Un pinciliazo >' u n a estocatda li
geramiente a,tra,vesada eiT tm. iji'imiero y otra .'{."id paseta» y docuimentOR., cua.ndo V,¡a.jaba. en
de la Husmíi clase a siu aegaTOdc', sin, haberi'e un tranvía,, a D. Emiliri' Raínibaiuíl Norzagar.-íiy.
- ..El fa-mnacéiiítico de. Leitarl ja (Sevilla,) .don
beciho n a d a a eatiB toro ni con eil capotei nil
a l u m b r a d o y a d o r n o s p a r a cementerio.
(;on l a mulelta. Lo que m á s ha, entuisia.sttnado Amonio Ga,vala Calderón remitió hace tiem^
al p^ubilico h a sido va\ quite ilie delantal qiiie; jio 191 airrotoás de lana, valoraidas .en ,5.952 pe- RUBIO. Oono»poión J e r ó n i m a , 3 , e n t r e s u e l o
para- los zara-gozan os h a jesultado (dimpio» setas, a Julio \'alero, ©1 cuail las retiró de. kí
y vistoso por el a-lboroto cfue h a prom.o\i,d(», estación.. Como h a n pasado me.?e\s y el farrna
.pero p a r a m i ; y h a s t a p a r a el propio Cliicue céutico no h a temido noticias de i,a, lana, de
, lo, quie» .sei lo bemw® -visto hacer t a n portanto- las. p.estAas n i d e Valero-, h a venido a la corte,
samenté a oitno toreiro, n o h a snlar^eicliido. l a pero aiquí n o le encuentra, y por eUo h a pire
ROBES, TAILLEiURS, CHAPEAUX
sentado l a correispondiente denuncia contra él.
pena. ¿VerdfEud que sí?
- - E n la tienda sita e n l a calle, de Felipe III,
Con ChiciUielo b a cíHUipairlddo el éxito "'V'jnúmeíTOsi 4 y fi, penetraron ladrones, forrzanllalta.
¡Qtié honrfadez, <|ué emoción, q-iié valor, do Jai puerta, iuet,á.lica, y se llevaron 700 pe
d© r e g r e s o d« P a r í s pfresenta
que intaaiisid&d h a y e n l a muileta d e este setas que en mictáiiijo y bilietes haibía un la
las ú l t i m a s c r e a c i o n e s
nombre! E®e ligado qiue hace del pase en. re caja registradora.
—Dos .S!UJe.tos desconocidü.H aip.edrea,rom eJi
-dondío y ed d e pecho con l a deretoha es u n a
cosa t a n aidiiíiraiíliei, quie yo n o neiouerdo n a d a el paseo de la Dirección a José Perpiegán No
•semejante. El pasie de pacho «B de luna aiTo gueira,, de dieciséis años,, que habita en la
g-ancia, día u n a majtdstad y u n ai-te soirpien-. calle de Goiri, n ú m . 11, cansándole lesiones
dente». Villaltia Ueiga; ©n eistta piase haista lio die pronóstico reservado,
(Vida arcafioa, feliz e ¡jidopendiente
ffi ás difíoM, q n » «fe temtplar el toro. Fiuera de - —A con.secniencia de haherse prendido el
d e un español ropresantatiivo)
estos:ouiatiro pseses, de k » deimiás sólo mBiecie h.o.lJí.n. do ima chim'ienea se declaró u n peqiueDice el gran nox-elista F E L I P E TKIGO e n
f eoopdaicse dos aiyúdiados pcn- aJto d e cintura íiíji incendio en la calle, de AlcaJá, núm. l i J ,
que dedical
.excelentes. E n toida la íaiena ha. predoíininadio adonde acudiiéron los bomberos, q u e domilniar el prologo de JARRAFELLE.TOS
a Meiqntades Alvarez como taturu gaber,el vator, y lesta nota h a sido tóm sostenida lon el siinieBtj-o en poco» minutos.
—Exí ei Hospital pro-vin;cial falJeció ayer, nante:
, .
,.
y cíHistaiiite, quie* h a s t a sie iia dejiado encmiaa"
(í , . n o le diré q u e estas p a g m a s conitíiier
jxir wa'bar s ü p e i i o n n e n t e ei toro d e u n a es:- ii conseciuencia de laa le.siones, que sulrió a,ntocad^a. E n «1 i9e:cto> p o h a hecho n a d a d e par- teayer en. Ja costaniJla de los Deslampa'rados, nen l a his-toila de u n a ínte,gra realidad., pero,
•ticulaír. H a estaüb tranqiiilo, confiado, y a al atropellaria u n autocamión, q u e produjo SL l a die n n a realidad dei l a vida: de píTOiWiui a hoPa d e mastar lo ha. diespajchado de u n pin- la niueH:,e al o.tra anciáina y heridaus a otras cias aspiañoias, de las de distritos r a r a i m . .
Si uBted lee este libro con m á s reposadia
chazo sin soltar y imediía busetoa. Toftial a n varia.s persionas, Rufina Higueras Ramea-a,
.este toro, nseda; l o d e sienipre y lo d e tlodos. de ochenta y cuatro años, que Wabitaha en atención qua ha,yan de leerlo millares de lecla
caille
de
Ix^pe
de
Vega,
m
k
n
.
12,
portéala.
tores de am.bos mundos, quizá-s m á s pnoaiita
(,'.on el capota, yaJliente y m á s stiielto quie de
•—Durante las lloras de Ja, siesta, entraron y m.ej.ar pueda veree eti bnen camino la uiordinario.
TÍala*i eil? Gallo noi h a tenido rd' sianto de laidi'Oinefli en Jas oficinas de l a E>xposició.n de tención con qrw lo escriijo.
cara, u pesar d e haiie-r cnniiplido con l a Pila- .Automóviles, instaladas «n l a csdle de ClauVea uístad si en dejar pasado a l a histc>rica. E9*a. m:a-íiana se h a levantado miuy tem- dio Ci>eJlo, núm^ 60 heiio, y -de uno,si cajonea, r i a bárbaro- de E s p a ñ a el asunto de este lioraiiK», y raaiy saino, con la vista baja y eJ que vioJent;aj"o.n, se llevaron 2.117 pesetas.
bró no está, to'lo el m á s urg'ente em.peno de
gobi'ea'no digmo d e la majestíul. de u n gooeirnant©,..»
Pi^&oio: CINCO p e s e t a s
Aragón
Asturias
Ei Gaitero
C o r o n SI s ,
S I X T A
FOURRURES
25 - Paseo de Recoletos • 25
JURRAPEI-LEJOS
LIBRERÍA
RENACIMIENTO
P r e c i a d o s , 46.—MADRID
M1^ K Rl i-ÍÍg|lliJ i • • l^^^^i^^^^ • II' • I §1^
Una d e n u n c i a y um m o t í n . — A r t i s t a
laureado
¡huma de Mallorca 13.—VA gobernador r©^
cibió u n a denuncia, contra determinados Industriíules del pueblo de Pohensa que no pagaban m a t n c u l a ni contribu.djones.
Se m-\iaroii dos inspectores, loe cuales
coniproba.ron lo demjnciado.
.^1 etifei-arse el vecindario del hettho, s&
aniutitii,> ccuiitrai los denunciadores, teniendo
que intervenir l;a benem,érita p a r a evitar gravea cijiisi^cueiu'ias.
Parcfc ser rjue las denuncias obedecen a
venganzas políticas.
Se han recibido noticias d e q u e el pintor
Pra.Tic¡sfo l^enaregg-i, residente en esta capiflai desde hace muchos años, lia obtenido el
pnniei- premio en la Exposición de BeUais
Artes de la República Argentina por u n cua"
dro suyo representando u n paisaje maüorquin.
Castilla
Rogativas p o r la p a z de España.---Bdiidlción de u n a capilla
Toledo /-V. --/\cude numeroso público a las
rügati\-a.s que, tanto en la, oa.tedral como en
Jas demás ¡glesia,s de la diócesis, se celebíaja
por la salvación de España. M a ñ a n a sie celebrará la últüna, y asistirán las autoradades
icK'-ales.
En el paiacid die los señares de Pelizaez se
verificó u n a interesante fiesta con motivoi de
la bendición de la, capilla. .A.I acto asistió el
cardenal primado, doctor Reig. Pronunció xm
sermón elociientisimo: el deán -de la catedral,
Sr. Polo y Benito.
L)espvi-és se (ielebró u n <iT©dóujm».
Cataluña
Detenciones importantes.—^Trabajos d e los
Juzgados
Barcelona í-í.—La fuerza de los moaois de
eíicuadia de Pineda h a detenido en las aímer a s de aquella, población a un,individuo qiuie
djjo llamarse Braailio Besa, die treinta y eeis
años, ociipándoJ© u n a pistola automiálíica,
cai'galda y prcmta para disparar, u n a lámipar
rn eléctrica y dos llaves. In.terrogado, declaró
ha.ber .sufrido u n a condena por ro¿o y oitva
por otro delito. Además tom-ó p a r t e én 1921
©n el ate.Titadoi contra u n paitrono vaqueroi de
Barcelona, siemido dertenido por el Somatén,
por cuyo dielito estuvo once mases en la aáxce.l. P.egisifado. su domicilio, q u e él h a b í a negad.ij-, fu.eron detenidos su hermano Cándido
y un ¡tidivid.uo llamado Jorge Stoyanoff, d«
Oínúo-ruilidaíl auiatriaca, OdUipóndosaleB u n nevolver cargado, u n a bicicleta nueva, robada
a U.I1 empleado dte la estación; do» herranMeaxt a s die macan i-oo y otros varios objetas de valor, cu\-a procedencia no ocu,lta,ron. Talles
ladríuirtí habían establecido eil cuaartei general en Pineda, Calella y otras poblacionei^ de
Ja comarca,, domde, desde algiin tiempo a esta parte, se h.abia.n registrado. numero'SOB rol)oa. Li>s doteíiidos h a n quedado a disipo.sici.ón
niel Juzgado difi .Vre-nys de Mai'.
TamhiJt'n los iVíozos de E.souadra h a n date
nid,o en Ilospitalet a Mia.riano Novellón,
ocuipándoisele u n revólver Kmith. -y u n a caja
de municioines. Ivsite iudiividuo ti.ín© n m y malos auieoedeides. Siiifiló condena por íaib-ricaciión diB explosivos en la mo-ntaña de Mont>juich, y e3 pro.bable, según dice Ja nota íaci•litada., que h a y a tomado parte en varios
atentiíidosi perso-uaJes, pues -as u n aindicaJista
muy peligi-oso.
Puir iílti..mo, los Mozos de EscUiadíra de La
Laguna, teniendo noticias da que hacía días
liabía desaparecitlb de su domicilio el vecino
Ram-uii Ferré, desípués dift vaa^ias diiJigencias
han enioonitfad^I el cadáver en iin poao. Se
cree que se t r a t a de un snlcidio.
El Juzgado de la (.^oncepcióu ha. dejado
sin «fecto el au.to de piroicesamientra dlotaido
contra el --Individuo del Somatén Antonio
Nandun, que el 20 de julio de 1922 Mizo varios
diS'pa.i'o,-: cíontra rin ladrón lio'eaiic.iado de
presiidiu» llaniadb Antonio Garriga Puig. ,Pai'ece halierse demostrado que el Garriga había h a l a d o de agredir ai Somatón, e h cual
se delendíó ha.'e:ie,ndo los dispaiOis que piY).duijeron la nn.ierte de Garriga.
Rec.l^.anado por el Juzgado de Madrid, h a
.sido dftenido eJ fannaicéutico D. ,Tosé Turres. a,--udado de un delito contra la sal-ml
púlbi.i/.a-.
La Alcaldía de B a r c e l o n a
Barcelona 13 -El primer temiLenjte de alcalde de- e,.-'te -Vj-untamiento y aJoaldie aocidental
recibió esta tard.e a. las periodistas, a quienes dijo que en la ,se8ión del hiñes noi se
trtegiKl alcalde, pues auti no ílgura comio admiiUdaí la dini.isji'm del Sr. Banqué.
Ag'regií ipiií [lor ahora no se nomibrará alcalde hasia' ver si eti Directorio lo designa d,e
Real orden.
7'anibién d,ijo ci¡ue, en viirtud de maniíeetar
y d o n e s suyas, se ha,bía dLcladio un telegrainai
• circular a lOs gobernadoTies civilas p a r a qne
ise respe! aira a los funeionairios miimicipalCiS,
njiedida que h a venido a co.rtar ciertoei aibiisos
qiup se estaba.!! cometiendo, en algunos AyuM'tamieníjjs catalanes, , ,'.- ' . > ' ' . . ' . - , • , ,
Galicia
QUINTO
D. Santos Roca y Vecino
PUEDEN SER TRES MESES PERDIDOS S t NO VA E N
SU AUXILIO EL
Doctor ea Ciencias y en Fariaacia,
ex catedrático del Instituto del Car*
d«Bal Cisneros y catedrático del
Instituto de Avila
m
iPÚSFORO, BSTBIONIN* e MIPOFOSPITOS)
c a n e u r a s t e n i a , i a s a n e m i a s , la debiti<d a d nerviosa, a n e m i a c e r e b r a l , el a g o t a m i e n t o físico y en g e n e r a l t o d a s
las astenias y alteraciones nerviosas
deben aprovechar ei verano para ser tratadas a campo Ubre pero
sin olvidar el TÓNICO NERVIOSO CERA que es quien ha de
reedificar e¡ sistema y dar vida propia a la célula nerviosa acotada
El
ANIVERSARIO
JULIO-AGOSTO
y SEPTIEMBRE
Este fué el conseio de los médicos de ayer, lo es también de los de hoy y lo será sin dudd alguna de los de
mañana por 3er el TÓNICO NERVIOSO CBRA el
primero del grupo de los iónicos reconstituyentes.
iíENTA EN FARMACIAS
OFICINAS » LABORATOKIOS:
Vico, 18 y Megrevenüs, 15-17-19
BARCELONA
Alcaldes en libertad.—Graves c a r g o s e o n »
t r a un seoretarlo.—Reunión de ¡os m a y o res contriibuyentes. — Los a g e n t e s de enn»
barque.—Multas a industriales.—El l e g a do Malvar
Corufla 13.—Han sido puestos en libertad
el alcalde de Dumbríb. y el secretario del
Ayuntamiento de LaracUa. También h a regresado de Ordenes el ailcalde de Trazo, con-
t r a ei C'ual no aipbrece cargo aJgimo por comprobíirsie que su actitud en los primeros mormentos aJ ineantarse éei Ayt¡*itami«nto la
autoridad militar fué debida a imia mala interpretación.
Lps d^sniá^ deteiddos fueron pne^toa a dlsposioión *9 la- aiitariíiad judtciiaJ, fuero civil.
Contra, el Sjec«t8j-w \W Ayufllíuxúento da
Lsj'acha, D. Pogeli» A#i¡Faky, ap^reoeo gravea
cargos poo- figurar cantidades invertidas e a
obras municipales, n o efoctuada-s.
El gotornador h a convocado p a r a el lunes
a Jos mmycém ¡sonti^uyentes q u s eligen loa
comiproinisarlos p a r a Ja «lección de senadores. Se crm que se ti'aíará de l a sithacióü.
de. \&s Haciend?i,s locales.
La ca,mpa.fia emprendida contra Jos agentes de embarques h a catisiado excelente cfecto en l a opinión, a,\inquo se teme, que los pasajeros eml)ívrqin3íi, en, otros puertos, como el
de Vigo, en eJ que, por no exlsüj- gobernador,
se dan mayores facilidades a Joa viajeros. Jo
cual a c a r r e a r í a perjuicios a.l toanercio Jocal.,
El gol>s.madop h a impuesto multas de 250,
500 y 2.0OO pesetas a \-ai-ios fondista.s por contravenir la. ley dt> eanigración.
En virtud de u n a denunc.ia, acogida por el
Directorio, se. nomtoró u n a Comisión militar
p a r a el exan-ien en la Dip.utación dfsi expendiente del leeado MalTar paa-a lias obras dea
Irospital de Santiago, que co.ncluyó meidia.nt©
u n convenio entre Ja Diputaíiión y los herer
defos .del Sr. Malvar.
La Comisión militar comenzó el e.KaTr.en ddl
expediente y dei Jas actas, hallándolos en perfecta legalidad. Ahora estudiará la inversión
del dinaPQ. de* legado.
La9 s u b s i s t o n c i a s . — L o s s o l d a d o s de c u o t a
Ferrol 13.—Los tablajieiros h a n reba.jado en
30 oémitirasos el Jiijb de cam,e.
Se gastiona el abaratamiento de otros artículos.
Los comercian tes d e azúcar se niegan a rebajar el precio, fuudiáiudose en qu© las axistenciaia que ti-enan l a s adiquirieron a mayor
precio que el fijado por l a tasa.
Los soldados de cuota licenciadcB que prestaron servicio en África g6S!t.ionan que la fundación Amib'oag^ las conceda los premica d a
1.500 pesetas que otoFgia a los deenÁs soldados
al (iuroplir el sjervicio de l a s armas.
Una niña muerta
Pontevedra
f3.—PTóxirao a Marín ñié
atropellada por u n aütomsSviil la n i ñ a da dioce
aüog Benita Domínguez Arias, q u e sufrió t a n
graves heridas que falleció a loa íMJeos m»m,eBte. Fué deteaidio el dueño del qoch», D. Eduardo Miaguez Roche, que Lo guiaba, y al q u s
el público quiso linchas indignadlo p(or #1
atro-paálo.
Valencia
Aeei4«nte «M trabajo.—Los napffltjoros
Valencia íá.—El obi-ea'o montador de la
Compfiíiiííi d«l Norte José Ros tuvo l a desgracia de caíarsie! desáj» el tendea' áa l a naáqMna
del tren rápido de Alcoy cuando eíectuaba
una' reí>aración. Conducido a la Casa de Socorm, falleció.
ProtoWeniigttte i&aictoará unía Comisión a
los puieJaloat n a r a n i e r o s p a r a emprender u n a
activa camipafia en favor de l a s conclusionea
¡aprobadas p o r la' reciente asamblea, conclusiones que se consideran indispensables par a salvar l a producción naranjera,.
Ex ailoaiide onearo»lado
Alicante Í3.—El juez municipal que instruye l a dáusia cx>ntra los concejales de OrihJuela, que se haUait detenidos en el castillo de
Santa Bárbara, estuvo en dicho pueblo piaría
amipllar diaelairacionas y comiprobaí* varios
extremos denunicSedos.
El citado juez ordenó t.amibién l a detención
del ex alcalde del pueblo Manuel Canales Ortuíio, que taanhíén h a sido encarcelado en el
citado castillo.
Suicidio d e un p r o f e s o r d,e músiica.—Un
nvattadopo o l a n d e s t i n o . — B a n q u e t e p a r a i ^
pobres
Valencia 13.—^Esta madru,gada se h a suicidado D. RanHófti Carpí Cai-boneJl, dte sesenta
aüos, viuda, profesor de música. Dej«j eiScri,
t a u n a carta dirigida a su hermana, con Ja
que vi-via, y a s u s discípulos, diciendo que
Ja; enfermedad crónica qne padecía Jei oJ^digaba a quitarse la vida antea de verse en la
neK.?eisidad de aJiandonar su profeaión, que
constituía tedas s u s ilusiones y medios dw
existencia, ,
En el Grao, carca detl rtiatadero municipal,
h a sido descubierto lut matadero, clandeisti.
no. Se eincontraron vaiFias reses miiiertas.
Kl alcalde h a diciio que esto podía ser u n a .
de kiiS cauáats qu» influían en la merma de
los arti-tricis sdbre camas.
Con motivo d« l a Fiesta de la Raaa se h a
aootPdadio ctíi^qular con um banquete al gobernadtor, Sr. DolU del CasieUar, como p r ^
sidiente provincial de l a Unión Iberoamericana. RJ So*. Doltz del Castellar - aceptó ei
oljsequio, poti'o a condición de qi.ie el banquete no .se cetetwe, y que el inupofte del cuibier
to, fijado en 25 peseíaíi, .le. destine a d a r u n a
oüBíida eixtí'aloráinai'ia a los pebres que tiene b;4o s u a m ^ a j o Ja Asociación VaJeitciar
na úe CsuiúStá.—López.
EXC^VAMONES EiV MALLORCA
Interesante descubrimiento
arqueológico
Palma de Mallorca 13.—Om el aredlto 00*1cedido p a r el GofcAea'no se están efectuando
exoavacioiieiB en l a s afueras da la ciudad de
Aiouidiiia,, en di sitio donde agituva la antiguia
Pfflllentia, destruidla duarunte l a invastíón vándala, en el siglo V. IJOS resificus hallad os ponen
d© rellave la impontancia etó la oolnnizaoióu
r o m a n a en Mailioiica. Se baai ancontrado basamentos, ca.pit6lís8 y tnoBos dte íloliunnias rornaaias p.eiit)eneci¡«n'tes. al .pi/atoiria. EU piechoi y
la oabecM. die t m » estatua ecues.íire, en biTonica,
de u n Etopesadror, y u n frta,gm,ento del cabsdlo. Tamüíéto se h a «nttlraído relieves m u y
artísticos en njánmnl, troaos d» u n iriso, dáversoa ol>jeita3 suntuai'iicas de ocho y g r a n cantidad d e monieidas.
Todos los objetos serán Mvviados al Mused
Arqueológico Xnclonal.
a
I falleció el día 15 de octubre de 1918
desíuéa de reciMr lo* auxilio» eapiritualeí
rea. i . E » .
S u desconsolada hermana, doña Encarnación; sus ahijados, doña Carmen
Palacios y D, Rafael López Pando; priI m o s y d e m á s parientes,
RUEGAN a s u s amigos le
encomienden a Dios.
Todas l a s misas q u e se celebren m a I ñ a ñ a lunes, día 15, en la iglesia Pontificia de San Miguel (San Justo, 4), serán aplicadas por el eterno descanso de
I su alma.
Varios señores prelados tienen concedidas in'gencias en la forma acostumbrada. (10)
• f ipi—iljP I' I
,1 IF' 11 "^W»*! »•
I
^
TODO A PLAZOS
y a i^recios de cont$ido
en ei
CRÉDITO METROPOLITANO
(S. J^..)
Compañía Trasatlántica
El vapor de esta Compañía REINA MARÍA CRISTINA sialdrá en viaje directo a
Ehierto Rico y Nueva York, saliendo, salvo
conüngoniCias, de Barcelona ei 20 del corriente, de -Valencia el 21 y d© Cádiz el 25,
admitiendo carga y pasaja p a r a ambos destinoa-
MADRID
Oitr(«ai>a é« S a n «lePóniniQ, 61
^áOFld.^-Añó
UVH.—Wúnt,
EL m?MClál
2 0 1 8 »
OTICIA!
Guia de espeetáoui
l i a fallecicto en Madrid! D. Camila Uca<]•••>, abogado pireaitaíosoí y persoaa liiuy esti»
üiíada jiOn su iaiteligeuciai clai'ísiiíaa y sus
)i£ín.daíiéa. El ««tieaTo so vetiflcaná Üoy, a, iag
(;(i(;z de la, jxiatiíaiíaj pajt'Weatto dasde a u casa,
Genova, 12, a l a SaiCtartieaíat' d e S a n l»otírozo.
Reicil?a su distinguida faMOiiia, y maxy e n
p¡árticiüar nuestro respetable amigo el tosigr
iKS ittiñg-is'traida dtel SúpretoO 5 . Fmn&'isteo
García. Goyeriia, nuestip péí-aianei OiUy siUíSero.
— - ..
R e y d o n a n d o , a t e » s d » d « l a t a r d e , y to&ts la»mehta,
a l u di«z y t&ed¡% d aOcMm c a r t e l ,
•
L A H A . — C < * a t i a ú 4 éa l i C<.>au<lufía lAe Liifa la
r c s u v a u ó a da nÍKiafj^ a d t u a viern,if:.i {UÍ»to«ritic«»,
p o r la. ouclie, y 'j, qvuiace s4i«i4«s d e rajada, p o r l a
t a r d e . L o a señores a b o n a d o » d e l a t e m p o r a d a ajute»
r i o r t¡«B*n f»aervadas RUS liOcalidadé» h a í t a el d í a i . "
d e n o v i e m b t e ; p a s a d a *»ea fecha, la, E m p t e s a dií>
p a a d r á librtMuente J e ella,* p a t a los n u e v o s a b o n o s ,
que q u e d a f i n defmitivamefile o í t í a d e o : UM vietfles,
el d í a 2 6 , y los tiábad«j(i, el 16 d e n o v i e m b r e .
í i o y d o m i n g o , a, la-s seis ila l a lardee, « L a m a l a tóy»
y «La. f.hapuí.a d e l sofá* (estiesao), y a. l a s diez y
m e d i a , « P o í W a u b í ; » y « L a f¡.ia|>u?a drf s o f i f .
¿Por que sufrir?
El Riumatismo queda
alfyiacio ínstantáneaineiite con Sloan
Cualquier per.soha. hombre o mujer, q u e sufra d e Dolor
Reumático de cualquier naturale/n o que la afecten los cambios
rúpidoá del tiempo causándole atroces y agudas punzadas en las
coyunturas y músculos, AHORA Aíl;sMO debería dirigirse ü. la
farmacia más próxima para adquirir un frasco de L L V I M E N T O
D E SLOAN.
La Direi'tiva di> la Asociaeiúa de la Prensa
ha acnrdadfi (fUe Cotista e<u aicta. el Rtmti.Tnienti> dp la mistca, por el trágico fin dM Uiistoe
rimiano doctor 1). Fidel Paigés,, cpie cpU tanto: generosidad y cariño prestó »ti' sailna asaStenrfa médica a loa p«riod.¡ata'!í.
. .
A-^ítoisffiio acordó, tam?iAén poi' unaiuimliad, q u o p a r a l a vacante producida aeanMnhrado el ©xpeítísimo v áatoio cirtjjaiio w * * »
D Enriqáw' álocker, de jiiita níHnfflradU y
verdadera glOTia de. la ciencia méduioa esp.a. 1
*•
E S L A V A . — T o d o s ¡os d í a s , «Las hijíta d e l rey
L e a r » , d e M u ñ o z Seca, g r a u t r i u n f o d e C a t a l i n a
Bároe-na. H o y d o m i n g o , t a r d e y noche, y fflafiana
luaas, p0f la noehe.
Durante más de 40 años se ha ernnieado el Linimento dé Sloan
para hacer desaparecer el dolar reumático. Própofciona el alivio
tan deseado a partif del momento en que Sé aplica, y áldeífiás, el
Sloan posee cualidades penetrantes tan poderosas, qué et» tiíagóíi
caso requiere frotamiento alguno.
Limpio e n su empleo — no mancha la piel — basta tan
s,j]o aplicar un poco d é Linimento d e Sloan sobre la parte
dolorida, y el dolor desaparece inmediatamente.
V.D. N E C E S I T A É L SLOAíi AHORA MíSMO S i S U F R E
• D E R E U M A T Í S M O , LUMBAGO. CIÁTICA, N E U R A L G I A
Q Dt CÜALQTÍIER D O L O R MUSCULAR O N É I V I O S O .
m. doctor Sloclier Uene su cansultoriO en
la, eatte da FerraZ, lulm. 10, teléfono 19-9- ,1.,
V m atejQ€i4n, a l a índ«le dia la A.'Socuajsión de
ia Prensa áuA aáOciadoe «bteudrán iJm. gMflQ
T-síii&iQ. en los h.oB0v&Fiañ del masgníflfió baitaitodíio de quie «B EtotJiet&rio al* iluáta-e, oparadd*.
L a p!?<isiiina s f m a n a sólo se c e l e b t a r á f u n d ó o die
t a r d e , el m a r t e s , jiíeves, sábado y d o m i n g o .
. I N F A N T A l á A B E - L . — « l o j a a e u l a d a » , la heífflosa
coipedia d a í e r a á l l i d o z d«4 Vilteír, r e p u e s t a a é o c b * e n
el c a i i e l d e l Infafila Wú (Í!titt> inenafiaWSfj Se fepfes e n t a r á hoy doiBÍng©, p o í l a tafd«, « a uaión d«l saladísimo p a s o d 4 íJótttedia «Miss M a r y M e r i a ^ .
P o í l a 4iit»he, «Gosolín», q u e sigue l l e a a n d ó a l teatro, l i l CbtéfMláfi préximio, e s t r s n a d«l v¡»d«i<rll üfr U e s
Sisíiss, d e Lepina» í A í e a á i » e s f e l i í í , del q u e tea*-
lÉo» las ía«j«aas tsíetieaiií'as.
ENTO D E
Utj aoitiaila da D. Mat»» Aapeifcia, («loa&o de
fóts Ituatoe Colegio, 3» h a trasaad«KK> aa pa^
sed d« la QasteÜáSWb, 13, priacapal. .AM fli^J;»
eoffitiaiioa mimbro di^tinguádo amigo <SQ aían'
to B. L, M. qpe Í105 «ü'da»
Se despacliaa l o c a l i d a d ^
X
La banda; íouiEicipel dartí «».sta rriaíi)ali.a, a!
la¡3 ofica y iiB«(dia., «n el ftetiifo, u n aonclanto
en el ffue' e^éedttaw * líifuiefltte pvop'SiaM.:
.(Pastora hb, xlielto» cpasodobie), Larrüg».
.iLa ^Wata d e Fingal» (íybOTttaa), Mendaifieoim,
JJi venía en iodos /as f'a>
madas.
S^eleoción do "El Oriató de la. Vegíi>, \ i u a .
KEI apreaidiz d e brujo» ;«acherao»], Dui&as,
«iLos encantoé det Viernes Santo», W a g n ^ r .
ttSuita eiáfpañola» (A, Ctraaaaáa {mr»imt&): B,
iSevilla (Sísvillana). G, Arag.á£i tfantasia), Al-íbéniz.
ix
Días pasadoá el goitoemador iampuso tnoa
Ciulta da oi-eiDi piesetas a i m connerciante Ú0 los cursos ptóattcos d<s Fiai^ra, EapecItrcrScopiu
R-iigiu.ias d e la Eíicaínación.—^A las d i » , inisa
ultraitm.riiios p o r a o tenetr a' l a Vista d e l pú- y ÉspectrogTáííiai, Qu.6niica-Fi.sica y Coloide^ ».,J,3ma<?. T e r m i n a d a la mi«a (^ant&da s« OTcvmtátA t\
.Saetamentxü y se c a n t a t á a l a s Idtaíaa d e
bliK> ed cartel aiuüiiiaiadio.r del preció d«l cpuímíxía y dei Electooquiaücíi, y .Íi,.leic.U-oanáli- SMitiúmo
Sis, e n las mismas condioionea d'e años ante- Itr, « a t t e y deaiás preces, Wtitii6iafi(io gon l a r e «•rva.
Ha tr^iscurrüdd el plazo guie se le sañaló riores.
para haeer rfectivai l a mxíWa, y ésitsa TW
Estos ci.,kQi se c d e l s r a r i n pMra Í!ap«tr*t d«l AlAdenia...^, ,í.é d a r á u n cursiUa e.4p...ic¡<d de Coloideqiuímicia para miédieo,9 y .Lvrmacéuticoc?, ti'-.imti él bienestar d e E'spaSa y e r a r p<j* S u M i '
ha sido satisfecha.
je-cirl e l B e y {q. D . %.), j pñ todoB Jo* q u a CMlaEl du<Tu'e de Tetttátt, e n sií v i ^ a , h a d^do de> g r a n interés p o r %v.?. apUca,cion9S..
oíden d e qjis el comerciante d« réíei-etíoia. s e a
,l,a. rnatrícalla., qu.e e.g limitada, paradie haieen."- !wraü en la alta g o b e i n a c i ó a d e OtW»tía a m a d i s i m a
.jiiiüa.,
deieníido e ingrese' en l a oáreel, donde suEcirá se en l a Sícreíiiaria d* la. .Ti.m.ta pa.r.a, Amplia
el arresto. aui^e(to.rio cK>ri:efl.pon!diente.
c-íón die Esitudiíjs, A lma.gro, 26, ik! sais3 a ocho
V n i t a de l a Cwtlc d e M a T Í a , — N u e s t r a SeSíWa d » !
de la, tarde, r* en el miwno 'tAboratoTio (Pala.- i t r ^ i i e r r i j , en S a n .Vlaitín, o d e ln» Aíquitíctoa,- «ji
El Colegio drt Méditeois d a la; provincia de cío- díe la, Industria, Dipóíi.fu.rdu)', lodo.'j los San S e k i i l i á n ,
1 aijiUu, d e l . \ v e m a ; í a . - - A las o.nrff, cdioida a c n a Madíitt, p a r a d a r el m á s exacto cumpíimien» días, de euiartro ÍD IKÍM.
—Sccieidaid; d e íí^ííl¡^lil;^.•^ Psictrlógic&'^i. —H.>y irai.i ¡i,ajeles ¡.«brís.
1u a l o disp.uestoi p o r el excelentísimoi sseüor
A...ni„, ;;j¡, N u t i u t n a , — T ü t a o ; Salita T e r e s a ide
K(*ernado.i* civil eoi m circular da creaffióo, domin.i|o, a Mxs cineo d.: l.i tarde, m. s.n d«mi.
del «carnet» p a r a los señores laMxosi, P"^'™- cilio SiX'inil, IViiipie üe .-Mi'a., :¡, du.n.i i.t.ria iu!, j f s i i , .
cifja a todos IOIBI-señorea .cclegia-doiS la. obli- porfca-hit..a c.ün:fereTieia: el doctor .'?a.iich..(.7. HetwiSantos do mañana
dÍ5jfti:taji.:lo fioljí-Pí él lilósOifVí .Vusuisto Oam,)©,
gacitm e n q u e fse halla.n de preíí^fttar ou la TO,
continuarión, leetura. <ie l.-j, íK-rcsfiu ««Tiíe•Sania 'l>fí.ia d e J«iVs. virgftQ y ,fijiidaddfa; Ssfl
Seor'e;ta.tfai, de .este Ctó'e«iO', dift íete .8- o o l » ¿f X
H.'Hni, o b i - p o ; San. Se»-eio, obÍMO y w i n f e s c r ; S a n );i ta.rde, dos íotograíías p a r a .eisteírnderlias e). rencia circular de, la Feflei;íción Esjpírita Ls
pa.riola, í^a D. Ouiut.ín l.u.|jez, iiiiulaKki. ni^oné
ta .-X-ut.-lia, v i t g e n , y S a m a Tesela, ábade&i.
iica.i*D.eti) cO'rrespoindlente.
Dicho requisito h a de Uenai-se precisaoiente
cdte <R: ti mjs.ii
I .a misa r ciicio divino -sim d e SaUt* T e t í s á ,
Centro
Así.i.ir¡aiio. — H o y d n n i i h g o . d e
i-i.ri rito doblí- y color blalito.
dentro del corriente mes.
^''*'
^üsmsm
X
Reuniónos y Sooledades
t,aiw>ratoir*io d a Inv^estigacionias fíaicaá,—Ma^
fiaha lt)ti£tti cidipe&trraii, en «9t6 Lsdaaraítoirio
c i n « > d,e l a . t . a t ' d e a. n.ileA'pi d e l a n o c b e , P e c e l e i b r a r á , e n l o s Siilo.ii.es d e t > i e (..!e.íitro i.m íiS.m
b a i l e e n o b s e q u i e v d e . l u s s e t K j r e s SLÍCÍOS V d e
sus ramillas,
Óultos
P
de S a n i a T e r e s a v S a n t a I s a b e l . — ( C u a liora.í. )—-Fiesta a su p r i m e r a titular, A l a s
.-x.ho. r-xfioíitión d e ,Sii D i v i n a M a j e » l a 4 y dottlutliSll
g.-nera.l: a la.? die2, tnistíi .soletfine, ítiBtt» sinméa p a r
e\ Sr. M o n , y fwir la t a r d e , a l a s Eíftco, «^taeión^
s i h t o i t e a r i o , sermón p<iT el S t . Vafihiaii© y r e s e í m .
P a r t w l i i i a de íí)ie»tra S«f.o«i d * l<Sb Á » | * l « . — •
'TertnJtia el t r i d u o a SaUta. T«T«ia.. A l a s ó»»©, <»•
inunión g'áriiE'ía! ; a l.is ditei, ttii«a setettme, y » lat»
seis, ejeifticiwií dütj t r i d n » , ío£i S u D i v i n a MajeBíftd
J« maÉifiesto, y sermón p o r «1 f»adt» ifettMO Í[S. J . )
Capilla d e l ' A v e m a r i a - — A la» o n o e , biisai tlMRti<i>
V cotftida a c u a r e n t a m u j e r e s ^ b r e » .
Visita d e l a C o t t e tí* Síatía.-—K**sttb S e 5 a t a d e l
Tfánsi-io, e n á a n M i l l á n ; ' d e l C a n a e n , eK Stfi Í M t foftso; d^a PiJfiulo., «O S a j t a M a H a , y d * l a É W f i tió-íi, eft Saft P e d r o .
Adoración > } o c t u t n a , — T w r a o ; S a n IWeftM»».
X
ei tiempo
Se generaliza «1 i'rgime.n de lluvias en Kspá-ña,. LaternperD.1>rra in.iWtfna dx'i ayer fue de
M gradog e n .Muj-ein,. \- lá rnírdrnia.. de, T en
Cuenca.
fin .Ma;d'rid:, la. máriraa. f u é d s Üy,* grado-.'*,
y l a ffiínima, d e nA.
toda España, üfimpú de
Pron.ó.stico: E n
latguacefosi.
Santds de hoy
S a n Callüto 1, P a p a y m á r t i r ; S a n (.Vaudeiitóí»,
«biiípo f m á r t i r ; Sa»to5 Ltipw y AureBb, a á t t í t e s ,
y é a i t a FoTtiiníi,ta, vírg.'* >' máftit.
L a misa, y oficio divino ?on de esta Dominica,
cíWi l i t ó 5#inidoble t TOIOI verde.
Cultos
Saftta Ijílesia Caladlill. ~ A ' l a s nueve y mi-dla,
fhisa ooflvrtttual; a Iría (rins, «*)taumóí> geti«iaj p a í a
la A r o h i c o f r a d í a del Coíaz<5ft de M a í í a , y i, \U& «afleo y fflediS, ejfítíeio*, pK&mM»
ú par^ti? Va.Id«b e r e . A las cuatro )' m e d i a , en l a (~i[-n)]a de \a Solé
diad, reunían de dirísctotfss d e cor<*.
Capilla R e a J . - - A ¡as oUce, mi?ia oaítíaida,
—MIWMKO——M«t»«»MWililirlÍI
iO^I-llLl
Ootlzaolohos de «yop
£
I
i
|
J^lsrC3"IB3lj"tJS i
GTJLIBAJST
P p i s i e i p e , t . T e l é f o n o 4.942
i
M.-~MABRI£>
-
ñiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiítiiiimiiiiiiiiiuiiiiiiiiiniíiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiuiiiiiiiiiíiNiiiiiiiiü^
mmmm x, iiu.iün .ri;ii .M :iirii,li..üii.M.L-.i..,.i. .IL..,..:
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,
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1^1^^..^
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geaaral, 0,80.)
R O M E A . — C i n e a a t ó e m t ó y «•aíiaés*^. á«0C3«5li«s
a laá seis y m e d i a y dSna y m e d i a , M a r i c h u d e Be*
g t ¿ a . P e r l a B r a s I t A a , Po««íi,a & B á i o l a , V e r a W i » i
tialaba, E n c a m i t a Iffirzal y L&iliou-ürígor-Sidtiey,
C I N E M A G O Y A . — T t f c í .seccioíies. A las c t i á t n í f,
m * á i a , « L a c a s a dfll tflliítífiiOi» ( t a * « r a jüSífeada) yj
íCauulot, deisgraciido» ( p ^ í C h a i i e » Gliapli«).-*A laa
sei.s V m o d i a , « L a casa d a l fciatetí»}» ( c u a r t a j o r e a da.), í T t e » s e r n a a » d « *a<íiacjs3tt«s (giatí<»í4iaaV y
«Jít» .»i«at»íft t r i u n f a el atoor», ciatavillOáíL i«ai»aóiii
d é OotKJthy
toidtt*!.—Nwebe,
a l a s 4i«fc, gKili .psrog i a t n a <xü las jottaadiüi t e r a e t a y c u a i t a ató « L a
Ca:.^ d«l a i k t é i i o s .
F R O N T Ó N M O D l v í í N O , — A la.3 c a a « « y atedia d a
fc» t a r t e . P r i m e r p a r t i d » , Pili y l i l a í í a eoat«a Muiría
Ltíitó y M«!ÍH«lfcsu«^ejf«aid©, G á f a t e y ItájiKJí « n -
i¡»u ea «1 t*atr<0 Qé&ia», «¡¡«ttáMéotiu fwf^tM a la
vlv«4ii qa# ** iai s»ptwi ú «H ^íwtSis laan ta «stíb £í-a Üííefitól y &daya.'--A 1** ^«s y aMtto á* la tv^
dad dt la rn«»TpWítasiéií de la aáab^blt, * i», gm- e i * . Pfilfter p a r t i d o , M a r í a Ltóéa y iBncartfita c o o t r a
lilísima Raf.aeiita H a r ó , l a tiple v actriz qíje tantos
pfcMigws y aitb^>««u púmi,
y á t la l i i ^ O t o r í a
Gu2.íiián,
fil ffiaestre RoSiU©, v t f d a d e r a * (i6iica*atei*«» i**filiad©, s i b í a y a ttiuy bteí» l a s !i|¿tvi3KÍan«si' inasií^íe*
A?. Cite libro q u e nos .subiere l a s evocaciones d e Sí'
P l o r a y Ü r á n d a i .--S««un«lo, A«W»tiíi y ü r i a ( d e l 8 y;
« • I I » ) eMlMt SügKteío y Aítüvih ( d d 7 ) .
P L A Z A D É T O R O S Ufe MAt>Rr©.-*sA l a * t í e a
y iKMdla, coitfiáa d e «BTíB^t. S « li^iíaíáti «eis die
r r e a Mootea y tlafaeliÚé.
tamA)«^, de Ut^Jiba d«l waft^. i* la Mmot Ci«áiil
Ri>diig«.
V mAsff a«|uel «hatcM evocador, k i f á b u l a pitttore^aa
tiene iaáuti8b1^ etxeatbto d e pi<eai<dís aietOed a *a
pfepí» ^tismkmi.
Úof düitekgio, tai^« y «M^, «* riijiim—nam «a
este ^teatro la fábula p i c a r e s c a , d o López M o a í s y
el maesttQ RosiU», « L a s ia.kgt«a a m a M B a s i , p x a
r u y a s fua«!oHe3 Sié diStpacha «t> C o « t o l t i f í » .
Se despacha efl Ctftitadutía,
Cf nes ? Variedades
CIRCO AMERiCAÑO.í-Pieseatacíéa
*ei p a ñ o
volador y d e Stiti» Rjífi, l o s a t a b e s salladtwra.
N a d a mena* q u e ufi p e í l o "iioladol-. S e Üaiaa t^áb
el fjfítrifc. :fe ti-aviíf», á g i l , Aifrgttf. H a c e gfísritsaBS
equilibrios sobre botellas, sobre ctoliimnais, «obre' bastones. D a luego iioitm d e otetácaaos. A t « v i « » I»
maroma" c o m o cualqtiier Blcmdin. Y como r e m a í e , s e
«fiwarana J>»i u n a «ais¿ft».. d e iíu«2<da y m n i a d a
ijuince Oimmi fsé l á M a a l mj^aíñm « a a t t a p l t u e U
magnifica.
&u dcaadóiir, u« (skgKbt» ndabinan*, qcte M {»H.itñpio io tuvo c o m o raeré© y a b a r a vm g a n a e i ^ e l a n i m a l i% fetra vidtl, t u v e a n o c h e a » a a g n í f i c » d e b u t .
T a a b í ( ? n s« h a * p r « * n t a ' d « « 1 «1 miaSiO p í c g t a i ü a
los á r a b e s s a l t a d o í « i . E s ulía diplomática
fáinilia
n a c i d a éfl jp-lá» K S í , p e * y a <*ufopei¿á(Ía gracia-s a
los viajes q u e tienen pealizados a i o a a t i n ^ i ^ .
Lira S t i t t o Riffl mm » ü Í t a á o f « , ft»íB>¡iíalsíes siát*.
d o t e s . L o a q u i n c e ttiiñutcé q u e d l i & «I ííOnoNi W
tlb ««xOtilitio tlf>la.uso.
SalflM
toortaks,
« u t o s itdelaikt*, dMi «¡sdado, «B
Irkáe pirueta, *tc., e t t .
L o s ktahm
« » ' «.« «tete ejMciiát» ««r<lad«cda'•(•»'
démÍGoa.
Ooit «»t« r«fit«!rí«i, «1 prriígtai&a á d CiOU AiB«tÍ'
« a a » b a g a n a d o considlerablemcnte.
PunelOBes para mañana
M y I A «UM d e la a k s r í a
COSCEDIBAr-A l a s d t e c y a a d i a , .£.a e s ] » d«l olN»
v i d a y «1 «M(&f<e e a n l á ^ f e t » S p o v e a t a <£& n s tq9C«f
y e^ttaa a i ^ M i
UJSlA.-^
i a t M ^ F a r l a s t u d ^ s y X.a cliaSXK^
d«I s o í á . — A l a s diea y a w d i a , !La mala l e y .
C S N ^ A O » . ^ l a s Sm s tttúia, M b a a d i d o d e M
aÉerRL,
B d t A V A . - ^ l a s <£iee y saedia, i ^ M j a a d « i te;^
Irear.
BJEY A i : . r ( ^ S O . . ' - A - l a s s e i s f B w E a , Maíiía |»9r-í.
aacutoofa,—A l a * d w * y aetína, M a é r i t i a d e g a e í x a
y E l fin «i'« I S d o n a d o .
R E I N A V l C r O R l A . - A l a s seáí, D e d » . « - A laíí
die£ y m e é i a . L a t e i n a d e l «izve.
I N F A N T A I S A B E L . — A l a s « I s ? ai'edia, Co»;
« i C f i . - ^ l a * iSket y moüa, Uosiaciiladá y M í a s MArf
Mwifl».
Z A R Z U f i L A . * - ^ taa uta* y Vijiarto, Bcífitatam.-—.f^.
las d i e s y m e d i a . L a moza d e C a m p a n i l l a s .
PS.ÍCE.'*-A l a s s e i s y «nedia, E í n i ú o 3-*Jio."*-A I54
djey y media, S u M a j e s t a d .
C Ó M I C O . " . ^ l a s «eJ9 y cttatto, fiJ b d l o D » me^
Ca.—<A la« dietc y aiedia, L a ^ alegres sattaSMias.
M A R T I N . — A l a s sei.s y media (doble), 1^ guiTiota
»a*-«A i a a dt«B y tf«s c a a r t o s t d ^ W e } . i t a I n a d e Bcn*
laSa.
N O V E I I A l > i l S i ~ " A l a s oeíí!. L a t e i » a inafife o ET
IsaSS Áe lá» botnUaA'—A l a s d i a t y Kíedia, P m r Üafeasi
a la emnfod».
I»ATIKA,~A Iaa iSeis, I<a Ca^Bsaanera y La. saJía-*
«ióli d e B l í M a . ' * * A l a s d i e z y c u a r t o . L a ( ¿ S a m o a e - i
« y La aalvadea de ^ t p á a .
É L U O R A O O . — r - A Iaa siete, 1^ s a t i n a diel enrá.—*
A l a s diez y n^io^ Uspaiúm
y 'SX p i W ¿ a l éoíSín
!«&.
•
'
.
•
f^tiuclones para hoy
Igiíacio y AtriUa (dd ; ) .
las d!«8 f ffiMÉa, tm bijxs d d 'IP% tfe^.
Úsuia
ferpetum úl 4 f» im l»t»i»r.
- » S«t¡«$ f
B £ V i í * I J l t > ^ á O . " A l4s » e k y ffladía, L a m a 9 E , f 0.7S; D , C , B y A . 7 1 ; ( i y I I , íto,so.
drina á t y u ^ f t a y E l fm d e E d m u n d o . — A l a s diez
iMMíNTA BE E L I M P A R C I A L ,
Dívda fer^etua al 4 ;f<>/ 100 Uxierier. — S«íi« E |
84,70; D y E , S3,5o; B , § S ; A , § 5 , 7 5 ; 6 y í i 6s,3o.
AmoTiirabU
aS 4 ^ í f 10o,-"Sari** D» C , S y A , 8 8 .
AmoTttsable
al 5 ^('^ 100 {emisión de i f t i B ^ - ^ e r i e E , 94,So; I>, 9 4 , 7 5 ; C y B , 9 4 . 8 5 ; Ai 9 Í , Í « .
Amoríixaile
al ^ fer 100 («»Í»-ÍÍ¿(» ¿ e I9i7).'u>8er i e £t, 9 4 , 7 5 ; C, E y A , 94,Sa.
Obligaciones
del Tesoro.—^A seis ttasKSti rjeríe A ,
0 0 , 8 5 ; a d''>s añCK», veíicSroianto « a e r o : serfa A ,
j 101,25; B ,
TencinB«ato f e b r e r o : s e r i a s A y B ,
.1,80.
H-m.préstiio de Marruecos,
79,75.
GLASÉS átMtÉ^IALiS E INÜIVIDUALES -^í— TRÁDUOCIONBS
Ay'.mtamiento
de Madrid.—ObKgacionea
iS69, 94%
f i n f r é i t i í o s I 9 t 4 y 1918, 87,50. ,
T\'':ofts de .?<í(?i«íadáí.«*tBafteo d e E s p a ñ a , i&S; H i IIH" irilíl ií Tlllfll'í 111 n i ' lili lili •Illllltíll iillrtlWMM«MMMMMM»MaMI •
mm
potecario, c í f ; Ríe» d e l á f t e t a , c í o ; A l f e a a í í S , 'gos*
N'ortes, go3,5o; T í t o f l í t ó , « 8 ; CéSíñíS
Üi^c^émíksí
al 4 P'-» 100, t ) o ; al S JWí t o o , s M S Í ^ 6 pOt SeOt
110,50; O b l i g a d o n e i s : Alicante prilttílf*, i ^ j ; fKwtet
(tfitNf Úáfméa y
PpÉtÉiát^)
pftáaera, 6 4 , 3 5 ; Ptñirtcm^
^ju
•ÉMA CaMh ñ á * 6 » óÉÉtíátófe da UctiidáeiOnes, y áiempre con ptecáca eémMiicm
Cambies.-'taAaos,
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v i t t ^ «ñ lo» iñkm
M d « M á ^ <ae ei«^ti9 ñtffit» alafüialíte, «IK» acercáis*?, p e l i g r » d e muefM», piSio eH
v e r d a d s¿!tí ufias bueftai b a í g a « i t a s é o a ¿ a d i ó s «a.aer«B Hoa la» aAAwmaa al«gt<»» <i|4»e t«ú))«( y « i a f i f*»-
{lUstaa)
Z A S J Z U E U » — A l a s seí« y cuatti?, i t a H i p a , tís
C^ínipafeSIÍas.—A l a s d i e i y « r a r t o , X,a Siftáa dg-^Csiaptm illas.
PRICS-—^A l a s titiUro, t<a laouteiía,—-A lis, íex?, S-i
S t a j t í t t i d y MutEnos d e viento.—A l a s d i e z y JSJCM
dia, S u Majestad.
C Ó M I C O . — A lais aei* y c u r a í o , L a s aleset-eg a»aac»i
t i a a » " ^ l a s d i e z y media, Ua*. alear»* aíBasaJua*
M A R T I N . . — A la» c i s c o y meniia. L a AlsaeiaE3.«—/V
Oas seis y modia, L a guillotina.—,4. l a s diea y tre-s
cuajtios, L a l u z d e Bengala^
K O V l i f t A D E S . — A T.13 ciiáíro y aoftia, I,a ísir,;*
m a d r e o E l p a í s d e l a s b a m í i a « . - - A la» seis y itisdía.
P o r llegar a l a ciimbrt.—A l a s diea j ta.^3.i P a r Fe-^
gar .1 l a c u m b r e .
1*ATINA.—A l i a c u a t r o , l , a r.:ínÁativa y L a *;J-.
vacáófi d e Eslwña,—»A l a s Seis, l^ CaSíSaCJaitSra y tu
salvación d e Esipafia.—A l a s diez y CEarto, L a C a £ a Olonerá y L a salvación d e K^pafla.
F l í E N C ^ J Í R A L - — A Ia.s w a t i o , E4 híasit.-m-K Ja*
seis y m « l ¡ a , TX p á j a r o ,nztjl.->-A líisi tS«2 y e o a t t » , &
sexo débil y E l p á j a r o az'.i!.
E L O O R i V D O . — ^ las, s d s y tftadia, Rapsclúí» ,y.
Rl pibe del coraJóíi^—A l a s diex y «s&íti», I ¿ .«olwána
dal c u t a V E l pibe d e l corralófi.
C I R C O A M E m C A N O . — T r e » iwiraOfiev .A ia.'s
c u a t r o , seis y m e d i a y d i e j y m e d i a , ültiin<> dóflliiig<¡> de actuación d e Astone-t y Beby., coft uíi CotOsal
p r o g r a m a d e atraccioüas. (SiUa, d e pL«a, a peietS»?
Boisa d e Madrid
«»>l«llll
¿itiníiuiituuaittiiiiiiirtiiiiiuiiiiiiiiimiiiiiiiiiiiitifiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiifiíiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiM
Sá Co&tadtuia.
APOW>„—A k* «joiso yi madia, Maruxa y El faarberiaig. do tavaiíwcs. (Btjtiica, seis p«setíi.s.>*-A las die«
y ifttíüa. El batlfótáld de lA*«^és. (Bittta*, eraatic»
C I R C O A M E R I C A N O . — A l a s s e i s f & M dieá
la qui&ta j««£a«l» 4« sLa «Mn te 'í^mátn., m»>- y oaUEto. Banc&éiw y d e s p i á i d a d « Airtóliet y § e ¿ y , .
l«s c w l e » d«ftosÍ3at*n s u íti8«ai» t guaina jM«l. «to»
cióíia&t« .S'Ctie JiaMetsa.
ttatttoirai
«ste ¿íía, « n a p t ó t a a d o e l píogiiaíaa t o s M
laá a M M o n o M . ( S U k d « pi«i», 2 fUaaelá*;
g^fte-i
ittl» <o,St»4
R O M E A . — C i » s ü a a t 6 g i a í o y «vaiiétés». Séartonesi
X
ESÍ>AffOL.'->'A. k $ M i s y etiaruii, t a tsaM d e l a atC" a k a ««ia y meilia y diez y m e d i a . Marifchn d e S a «
L a UúaJ, I l u s t r r y P r i m i t i v a A r c l ú ú o f t a d i a d e
grla y í,is* «M»a¡gote3.—A l a s dd'ea. y «Büit», £ « «awa í « * a , I^írta BfaayaÉa, Fsuttoaa & B a ^ a , V e m W i * »
ln«ligiia.s Es'áavos d e l S a a t í s i a o C r i s t o d d D e s a m ti!ító>a, Efl«ar*Há M a r a d y i.o*toiB*®««oT«-Sidfit^.,
d e 1» aiügriiii y t , o s r a e n l s o t e s .
pare., «table«3ida eanófticSiiíiéíite eti l a iglesia parfOC I N E M A G 0 ¥ A . — T a r d e , a l a s s e i s ; tuijch*, a JiaS
COMEDIA,—«A l a s s * 4 , t a eo,Jia d « l o l v í d * y «1
quial d e S a n j o s í , d e esta coíW, C í l e b í a t á H di«. i S ,
die* y »5Uart0. « N o sieanpie t r i u n f a e l afliófs fgWUJi
célebre cancionista S((*\»ííati» eft éti¿ laia|09 y estiloá
a la? o n c e d é l a m o a a n » , aa la r e f e r i d a iglesia, u n criaUos.—A l a s d!>«£ y ü a á i a , £,3 C 9 ^ 4 ^ i ^ i á o Jf lil áíeita), estrene» d o « E l d e l i í i o d « l a -«locidííd}. ( « ^
solettms l u n e f a l p o r el a l m a del qi:c í u é tHKrffia^ eiéleltn-e caackáii^ia ^ í i a v e a l o M 9tí9 t a a g t e y estíloá
tjrica, d t s p a i t e s ) , ««treno die l a q u i n t o jartuada «Mi la]
m a y o r d e dicha AíchitJoffadía, el excelaatMtMi o CTioUoa
g r a n serie i L a «asa d e l tnkteíiosi, y o t r a s
TltM». S r . D . ]«tté d e B a a o i |> AMraiidi.
F R O N T Ó N Maí>t.mO.^A
W é a a t r o y íne«i«a
LARA,?«fcA la« á«i», L a iBaía l«y y L s e l i a ^ i i a del
. • "'I' '•" '
'
^ » % i < ^ ^
I
i i 11 II I I
I
de l a t a í d e . P t i m e í p a f t i á o , f i o t m y í í í E P » « i t í t t
safa (í*tr»ft<í),-*A l a s d i « í y íifesíia, P w itts na!)es
y L a «Í)a{>irj!ti á e l Aafá.
«istttra P a í j t t k a y t í j J a . - « S e 5 a a e t o , B^mñé
f Ba-<
mos owjlfa Ü í r e U t s y i r r S a . " - A l a » «Bes á « l a -íxwite^
C E N T * © . — A l a s seis. E l b a n d i d o dio la sd«r'»i—
.\ las d i e z y »e(ftia, i l bltftdili» d » l a sierra.
t r í m c í p a r t i d o , t ) » í j n d a w n t í a Mkitía l í t á s a y M í » SáLAVAiOtaiA l a s seisi. L a s . h i j a s diel roy .líem-.—A cedfe».—Seguaáoi JtótBiMítidi y Celaya ^del S)'i*fet¿s
DIARIO RELI6Í0S0
WB"»*
i
i
I
1 y »«*»> lA aiadiiaa «Je gugíta y El í a de Ed-
•
C E N T R 0 . - ^ « É 1 b a n d i d » d a l a s i e r r a s . Guébtálise
tittt BiHña k ^ t«(»«s«naicion«a i « «aite Aaj^f&a» d w >
ffia, g á É u i a a lóp.-eMtttaeión 4 « l a fMWsía « ^ i S ( d a |
y cuyo í n t e i e s a a t e ¡¡seate t a a h<Kt4a r a l g a o i b i » t i e á e
«& l a a b l r a S a f«;>fatat; d r « » » qt^e halla ¿«t «1 t a l t e t o
de B<Kiá3 u n a gejíial itsterjw^ísdóíi y q t » l«»y
d o m i n g u , jxit la'id- y aí»;tn', «; fwndríi en, escena.
A N TO 1 N E
'•*'
...
C0Mí;DlA.*-J3;i cMtcl •«#? s««e*i4W) l<» «waaiía' í REIKA VICTORÍA^—v¡| la» stfa, U reina del
]NKi te, «4ffi!t3.D^ e o m e ^ «La, cofui éül ei-^yai y : <teis.*aaA Ixt «ÍMai y ftuRSa, I»ed&
las .sás y media, tsiaací»fip siis t a n g o s y « t i l e » f i i o l t e .
lanía y Mi» Ma»? M*rjiaoj«hA las d t e y ats^'a, Co,
r^r
rW0NTALB.aW( 7j ha r;efireB.aido de París
oon eua modeitoS! d'Ci otañd e. 3n\ile!tno,
SoMcLtají «itóPiBiS á« exsáífá. loe siguiaintes
tóíd'aáos t cabos penteneoientes a i aegtBodO
batailto dfe Covadoaoga, naim. íO.
Scadádúá: Jesús Heraaoso BoniU», Loranza
Traaiiki Carrascoisa, José Manzanares S á » cim., J u a n VadUlo Joopge, Dimag Moraíio Galludo, Agaptlto Meoa Tr^viñt», Maristoo GaSNáa
Ruiíiy ^aíaed Serrano MoaAealegre, de l a «sgiaitidia oftmpañia, y Adoracióia Vasáseámcoiea
Rat«, de l a primera.
CatwW: Daniel Aiciadio, .tose IViártíaez, R a r
faél Cabezas, Segunde!, floarígsiez, José Martitt, "Daniel Satií, y mnA\Sxí de órdeñasi E n i l tjiía Goiii; todos ps'rteneeíenteíS a l á p l a n a rüayf.T, aampamento de Mexerali, Laraclie.
^_
T#fttrO»
Al d a r rutinta, verbal el presidente d.e l a DIpuíacl'ón al seflor gobiírilador citil # • «tti* *?>«*&
roi-por-atñón, ciumípliendo s u acuieando íle 29 d«
ficptienxbi:e, h a empezado a á^rertllaf a iOs
jjuebloa lüif ti dores p o r con.ting«atB {•tWinciai,
í"L gcbernaiior le expuso su Jpcidido propósito
i.ie ser inexara'bl'e en l a ejecución J a asttis expedí ente =t V n o consentir suapftiwion n i omi.siun DlKUftíi. Uegamio h a s t a l a d«claracióii d*
i-asponíabiri'dad contra loa alcaldesi y coii««*iiilee pau.'iarjtea/d:^ l o i de¡gC«bietítos,
AVeí se .retitnüS e a el Go.bieritá civil, l a ponencia de l a J u n t a piftjyinciaa d é Aba^oi*, enca.rgada de estudiar el afi.uinto del p a n ,
l<os retenido® camMaron. jinpreSlones feUcaminadas a v e r ¡a los actuales p r e c i » (% ios
tBiígoíS y de l a s h a r t o a s pefnrfíten redasar el
pféaio de tüiSa ¿ a este ájctículo.
P a r a eÜo, l a p o n e m í a retmirá los datos neee,?a-rtois p a r a propone* a l a .Tuíita, con perfecto eonoctimiento de causa, lo au¡e deSoe ba.cerse.
Oomfnífoi 14 de oetuJuNt dé l&^s
A.)
,
m
/millimfl»ímr»MHlflHlU«imri»««IMtMillWiliuiiiiiiiniii.ii.niuiiiiiiii»»
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ans!íiatíú& y bastaje ítmaam
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Ifttjeriot, d a n l a p a u t a ptíto<sfa «soto s u det&aa^iti sos»
t e n i d a y su escasez d e papti,
Cfi í « i AiíraitiiiaiAcá
asií^tsee Id píeyisto, (ftie iniísJan s « Maicttióé y • « '
jora-ni m e d i o e n t e r o y raiS a«ii m a^aHias «fetíes.
El Batico d e Espafia t o m a a te, e t a p a d e rapeiSción
y lo baca c o a el b r í o q u e aotjsttimbrtt. Eft la
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y )a otra mitad en aposto o septiembre.
£ n el aiToü se deben aplicar 70 kilos^por hane^ada, la mitad al preparar él t e i ^
no y lí> otra mitad en el «eixegu».
Para tuda claee dé árboles frutales, en la misma forma y proporciones que en et
naranjo, y para toda* las hortalizas, de VX> a 600 kilos por hectárea.
Ku cereales debe aplicarse de febrero a abril el arrejaque. En maíz, remolacha y
pataia?, al darles la primera escarda. E& la alfalfa y praderas, después del primer corte. En la rid, en febrero o marzo, alrededor de la cepa, y en oliros, en la misma épo<sa.
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Por acuerdo del Consejo de Administración de esta Sociedad se convoca » junta general extraordinaria de accionistas el día 8 de noviembre próximo, a las •«iete j- media de
la tarde, en 1* casa número 56 de la calle de la Princesa, de
esta corta, piso entresuelo izquierda, domicilio del señor presidente, para tratar de los sij^ientes asuntos:
1.° Aprobar la gestión del consejero D. Enrique Mahou
Oarc'a en lo referente a la venta de maquinaria, materiales
etcétera, de la Sociedad y ratificar la venta efectuada, asi
como toaos los «ctos becbos y acuerdos tomados con este
motiro; y
2." Nombramiento de nuevo presidente.
El depósito de acciones o resguardos par& asistir a l a junta
se verificará, de doce a una, en el domicilio donde se lia de
celebrar la junta. Madrid, 12 de octubre de 1923.—El presidente, Luis Mahon Solana.
Urge liquidar por cesar en la industria
Libada j Madrid
Kipido de Hendaya y Santander»
>
deHendajra
*
de Galicia y Astarias (luD«8, miércoles y viernes)
*
d« Barcelona.
>
de Alicantey Valencia(lnnes, miércoles y 'vieraesX
>
daAadalttcia.
Sniexpreso de H e n d a y a . . . . . . . . . .
Primer expreso de H e n d a y a . . . . . .
Secundo expreso de H e n d a y a . . . .
Expreso de Barcelona y Zantgosa.
*
deAndaloefn.
»
deTwledo.
—.
>
de Santander.
.
>
de Valencia AlcántMta...
Correo de H e n d a y a . . ^ . . . . . . : . « «
.
de G a l i c i a . . . . . . . . . . . . . ^ . . . .
•
de Santander.~.^..^^.'r.
•
de Asturias
.........^
> de Barcetons y Zanigoaa..
>
de Z a r a g o z a . . . . . . . . . . . . . . .
>
deExtmmadnra....„....
»
de Andalneia
> de Talayera y Navaimoral.
> de Almorox..... — . . ^ . . . .
•
de Colmenar de Oreja y
Alocén
•
expresa de A l i c a n t e . . . . . .
•
>
de V a l e n c i a . . . . . .
.
*
de Cartagena.....
Mensajerías de Santander, Aata*
riasy Galicia
Liirero Segovia (domingos y dias
festivos).......
>
•
(a diario)... 8 y
.
Avila
,
Mixto de Hendaya.
» de (Alicia, Astotiaa y Santander
» deZaragoza
> de Alicante y Valencia....
.
de Andalucía y Caenca.^..
> de Aranjuezy A l c á z a r . . . . .
> de Aranjuez y CnOnca.....
» de Pnertollano^ Toledo...
> de Toledo (no circula los domingos y días festivos)...
•
de Toledo (sólo dcmingM y
días festivos)
•
de Cáceres y Plasenci......
» deGriüón.»
> de Colmenar de Oreja y
Alocén
•
de Villa del Prado y Almo»
rox
a las 7 y
Tranvía de Oetafe (Badajoz), a las
6,20,9,20,14,15 y
•
de £1 Escorial (los domingos)
»
>
(a diario), a
l»sl3,10, 15,40y
» cíe Pozuelo.... a las 7,20,
16,40 y
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10
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21,15
22
19,45
20,20
8,5
20,20
20,35
22,30
17,10
17,25
18,10
21,10
18,30
19
21
18,46
80
19
20,35
21,85
22.35
19,40
6,25
18 55
8,a0
7
10,20
.;8,10
10,20
7,90
13
^,80
IS
17
21,15
8,5
13,10
8
11,40
80,46
9,50
18,52
20,85
7
8,10
«)
7,10
13,22
Bápido de Hendaya y Saataadar, SI, 10
»
deIrUn
22,37
»
de Galicia y Asturias (martes, jueves y sábados)... 10,15
•
deBarcetona
22,4ó
•
de Alicante y Valencia
(martes, jueves y sábados)
...,. 22
•
de Andalucía...
21,30
Expreso de Hendaya... . . . . . . . . .
7
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9,15
Snrexpreso de Hendaya
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>
de Andalucía
9
»
deToledo
„ . . 19,50
>
do Santander.
9,H5
.
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(Torreo de Hendaya.
6
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8,25
> deSantaoder
8,40
•
de Astarias
7,50
•
expreso do Valencia
8,40
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de Barcelona y Zaragosa.. 8,35
> ómnibus de Zaragoza.
11,35
> de ExU'omadura..........
9,30
> deAiicante
7,30
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8
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de Andaíacia.
7,10
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19,47
> de Galicia y A s t u r i a s . . . . . . 11,58
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de Zaragoza.....
12.56
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> de Andalucía y Cuenca.... 81
» de Tarancón y Araajuec... 9,50
> de Alcázar y Ca«>C8....r.. 1415
> de Toledo
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» dePuertoHanoTToICMtOi... 17,25
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de Cáceres y Plaseaci».... 19 35
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cartas. Satisfechísimo, ado»
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C
-"'-
d e B L INlPAItGLAiL
63
a SEGBETII nOlTlL
VOB
PAJSL, WlSiWAJL ( h U o )
Sois ojos <iTiiadairotQ lateniogaiidici a l a wci&u,
f a c u a l contÉnuó:
—Figúrese qpu'e v t J í i ^ dle ver a Elena.
—¿BleDA? ¿ÍT quién es Elenaff—paegninAó
^tiana.
—P;.ies es lai donsoeia de lai, safior*: de Giiimasaá.
Y comieínzó a. fatr.
iJttana, inteosaniea^ite piáli-dá',, esoclainó:
( —íQuién sabe s i es», muijer e s t o r á aíjui, e n
Hs^ta ciuxlfeíd,, y piEüíeorá algo «(n;detrjoii!Íad»i
• —^Seiguramente—^moiímuró la señotra: AdoSi—. I^Jia ello tiene amiichiaí) iprobatólidaides.
íOtarlatajia:, ccxmo soy, n o hle poditio aibsteineirjTme d« habíaa" coia s u íniaxido. ¿Y satoe ust«d
ijio qiíei ¡mje h a didho?
i—No puedo campí^iiider.
—^Pues bien; m e ha, dicho: «No qaea'ía had a r t e írorque n o supusi'esea q u e tiiie preocu!tJia a ú n e s a rntujer; p e r o u n a tartte, a l i r y o
•jpor el Buletvar de la Magdlatona, riaconocí s u
iwjz. Lavante l a vista y la vi que e s t a i a en
Iml coche m u y envuelta. A su lado se enicon^EÚ3a u n homlbre, q u e pude paconooftr en se'fenádai: e r a el judío Na'than Bla'U. El c o d i e
# b a de^íatóo y le seguí, agraijooeaKia por la
p n r t o s i d a d AJlá, en Montecrísto, ceorea diel
Imuro de los oapucí)(inos, d-escíendló aqueílla
iruaóer, l a cual se despidió de su acOHipSsaítfv
Itte. Est» ooaitiiiuó en el ctarruaje.»
L a aefiora Adoii preigumlió-:
—lY qué piensa usted de esto?
—^E*ieixso que l a aparición de eslaí jaujeir
g^g) Ita^jefá uádaí imeao.
-—íBaJí!—excSainiió l a jovem grieg^j—. S i el l a agoiiia; q o e h^ o p t í o l a fíl ocftasóai, detenmi- tJB iitamljre SÉMÍO, áfit projbada lionoratóládlaid,
• I—¿Orea d e Montecfctefco?
seííor (jiiipswid' hialrfese dnapleado con ella m i n ó eallr.
y carep guie n o t e n d r á usted níiígiin inioonveEl judío .<?ei miordió los labios, y dijo:
procedümiiento, «óhoalmiante e s t a r í a pem^aiKiio
TuvQ initieníááQ die mairciíaT aJ lugiar citado n i e t e «n contestarme de u n a m a n e r a .siniciani,.
—Allí «ts, en, efecto; essiá Uisted bien iuXorQn comiplacerle. Querida a m i g a : e n c a d a tuna por l a seiflioira, AdoU ai rftfetrtr diárude su. ma—'Puaíde usted' hahíaame — resspondió NaCus), las mujeres d e . conducta c a a s u r a b l e Ijay r i d o bsi>ia¡ desei^iearto a R e n a t o . P e r o pienso üian—, y si lo qae nm v a usted a d e d r e® algo m a d o . L a c a s a está MeA a m u e b l a d a y dispone de dos sArivientasi; üen© cociiei d e alquiu n a eseLamat, oÍMérvalo xisted.
que esto z » e r a dJscgE<eto.
secreto, pero ^u© d e p e n d a de mí oi revelarlo ler, y todo lo p a g a a tcoatega.
—(Eistoy m u y incpiieía—dijo JctanSt—. SI tsú
S i su. mniiier qoertai ooDitaxse a iag ssaüm, ponyuíe m e peirteiaetiwa, estoy a su disfioisictiión.
—Y... ¿.se sabe qua b a y a a l g u n a pensoJia
tía ae eniiierase experinKentaffía « n faojido <BB- habriei o q i i t a d o también s u noooboe.
Esta rasipojí^a hizo fruncir el enlrejoajo a que esté íntiniaaniente ralacionada con ella?
gujEtto. Y, düeomie, ¿cámo es <;aie bA veiD&do?
No poKíia supoaeer cm NathaJí Blaioi <]tier ¡tu- Guiíumd, el cual excJarrró:
- s O h ! Me p r e g u n t a usted demasiado. JNÍAvieíae con Benato. o t r a s reiacionaes que la^ d»
¿£>e9die cuiásMao esÁá aquf?
— ^ o i g n o r a us.ted qui© desdei haie¡e a l g u n o s wi do eso .sé. Con R e n a t a t r a t o ouestiones eo—Yo ene» q^ue aso n o es ( ü í í d l «verigiMirib. nsigodos.
nuesias vivo sepaj-ado die m i mugeir p o r diíenem- miénciales, e ignoit) Jo que aale d e esa e.*—^ Quién saS>e!—es dijjo—'. Aca«o ainUeee élM
Si te parece a UiStod, e n t r e l o s d o s iméaüaOf)^
ciaa aaBitim»ntaáeis ptroSuudas. Bn Manáeüla, í é r a .
—^¿Qué cuesitiones comieiicLales son esas?
mas infonmajÑajQo. Lo cierto, a mi juicio, ea BU desgracia y estuviese aoriepetnUdia. El l a c i u d a d m u r m u r a d o r a , no puied© q u e d a r se—^He a m u e b l a d o .la c a s a e n q u e s e encuenayuídarfa misteriosazme^xte y l a s a l v a r l a al s e creto taaiáa, d e lo q u e ocmnie e n el Beño d)e lais
q u e ei aaarto átmáe viv« «B «uyo.
oercior,ad>a d e <|ui^ el eu^tueíato aamepeotíimexi- ' lamiüiaa. Deadje hace a i g ú n tkjmpo estoy t r a ; h e negociado aJgnnosi títviloS;suyos...
Dci^uási a&adió:
"Debo advertllrle>r-sigui45»—q;ue s u señora
—•Ahora, y a qu» l a he puesto al icorrtetnlie to e r a sdncwno.
preocupado respecto a la, situaoián de nii
MíeiQ'tra& esítae pemaajnientos d a n z a b a a en mujeir, y a u n no h e podido h a l l a r saíásfac- pdejnsa a b a n d o n a r Marsella, y es.to,. a mi TUJ
de iadiO lo q^ae sé, m e auseiáto^ a m e n o s qxie
dlesiee qu« v a y a m c e las doé a d a r xm paaeo. s u ceireijüo, fué a c a a a de Natitao, en l a calle ción. Me h e «nteríuio d e q u e Rfínaia vive e n CÍO, 1 « coiiuvendirá a usted. P o r l o ' p r o n t o no
E s t á usted vestida y detre saifíTi n o pafúa- d e l a Academia^ p a r a v e r BÍ poír oasuaUdiaid MarseEa y de que egitá en relación, con usted, escandaliza, n o se hace' presente en ningnia
s e h a l l a b a alU.
aecesr aquí bastlÉüdia.
ponqué les h a n visto a ustedes eai oochíü. P o r siüo, no le motesta^ en fin.
-^¿Ptero qué hacie? ¿Por qué está, aiqui?—^ea.
1—Ea que...
Ufoy dlueño de sí, ei isx&^üa.
n o s e in- e ^ lo Duiego a u s t e d . q u e m e d i ^ d ó n d e ae
ciainó JüB'íápión" con'viva ouriosidad.
qcAetó' cKuuDdo l a rntujef Bjíxii^lje^ lie almimriii enciuenÉra y oókno vive.
—^fidia; véngase oomcSieo.
-7^No lo sé. íGreo que. espera a n n a pettaona
-^fieñop—isaHpondió graveaneiite! el israelide G«ú2fiA)d eni aigueüla; casa.
—<Qu:izá teñgai jrazón,; mié «onvieiie dis- la, ¡^x^iocia
d e su fantílía, con l a q u e iná a l a India. En
ta—-,
efeotifsraffialeinite,
R
e
n
a
t
a
se
enoiceíntra
en
NaitbtaQi
baülátose
em
su
cuarto,
dondia
as
tPaerm».
gu l u ^ a r yo l a olvidairia.
—Jusía/nieolíei. VeiE¿\„ Aquí tiene e l aanÉsm- veíazl en e x t r a ñ a acmSvEüáD.. objeéas de dís- Koestra ciudíüd- P e r o aiutes do oaftíiestar ai lo
G u i r a u d peaTnanteció e n silencio diuranite u n
que
desea,
piermátamie
qpuse
le
p
l
a
n
t
e
e
u
n
a
caiesTO. Arregle al Taño y tmxviiíEimaB. irtío^o m í ; tintla n a t u r a l e z a . H a b í a allí a r m a s y tajpi^
Kato, reflexionanidla
ti6n pgBearia.
ca3 crteontaJask
cocSiie y em él l a t r a e r t despaés.
l a modo d© xivir de R e n a t a e r a incoimipa-si,^
--Como deBe».
J u a t ^ oiyedeció la volujiisul del s u amigai.
El bei)rao, famm»: d e l itraje mwoipiea, vt
táJrfie con s.uS'recuTsoei
^
—iSoonos nosoéros piersonaS discrietas. S i usIjai oonvev3aci<3(a alnimada d e l a sedSiara Aüo- rnia. eesklénidida ca^pa blaxasa. d!a lañíai, d é j e t e
—Señor Blau^—^pregiintó—. ¿Sei h a enoarg'ated'
h
a
venido
en
nri
buBoa,
es
seíial
qtte
taettie
li ahuyentatiQi tso melanjcoifeu.
á r a t o , y o u t o í a s u cial)«Ea COJDI isa oasqúeÉe
d)o usibad dte vender l a s alhajas.? ^ a b a si laiun
j
confianza .eT!. mí. Poír eso te suplico qjiie me) di- le quedan' joyas? Bgo m e ejtjpül'cajía..
"^
Al caho de u n ra<to asClieron l a s d o » mulet- ootn adiamos d e Mío d e o i t t
g a con qué fin buSca uatied a sui s e ñ o r a .
íes.
—íAh! Esttéí tuisitad traníjuiio*—ata^ ítt heESI eifacto q u e pouSaicíiam afpifñha& tloplas ttetU'
EscLpJita tui4>Ó8S visiMearueaxte. ¿Quié responGuifauíd enlioncie? enJaró-en l a hlaíjitiáteián e n d e ígifanx extrafi^a».. M jovem gusitaÍM. <te eslías dtei'? No saj>ía, en efecto, qué os lo q u e con>- briao—. Consieirvai s u s ©'fliajas.
lAiego dijo:
esQeaitrilcli'diadiesL A' veioaa nevetebaí tm; espíqtie alias h-ahdan, e s t a d a
diietÍ3(mie!nte d e s t a h a
—Cieo que se casó xistad cu^íídia d í a eirai
Se pasó l a m a n o por l a fuente CJomo {Hasna r i t u puaria. Coando mó ebtxiaa' & GuSiBalud
—^Eflouiühe usted, señor Blauí. E n el o r d e n a ú n dem¡aislra.do javen.
isospBobó, leiyendo egx s a neítltH q u e Moa, a
d i s i p a r s u s pineoctgiacioaifls.
de los negocios m e oonduaco como cualquleír
—Acaso... No sé. El ciaso es quie a vecJea
R a n a t a e n la ciudad, ¿qaé haaíaS—pemBó—. liaMasSiSHile RemsAa^ y SB paaa e m ga^aztüa.
El aa^lgnio caaa&v&iastííB n » flaüó e n ba- otro; per» em cuestiaiiies seiítLoienAaleB parea- pienso que dteíbo a t r a e r l a
Eüra precás>
sivearigi^sáio.
co un, nilflo. Le aseguro q u e la respondeala
Niaifihan paliü'aci'ó. Y paiasadBíaeÉDfta raar-y ,^
El israelita n o ém- mx s&t' íantástáitíoi. Ai i Msuil. Iifí«atraB ei j u d í o eomíeáa y te ponegran- üj^feínuaiiíente si supiese p a r a qué busco a miuró:
"^í
«sontrario, vélasele e n todos Ios-"sitios, e n im^ t a b a cenemoaiogamente Cuál ecss el objeto d a l l e n a t a ; peco n o lo sé. Quiero ccsnocer si a esa
—(No s é s i debo aconstegaa^le; p e r » sS tistied
e a de negocjiúe, enupleaindo s u viva üatejigaa- en visita, GukTt.tid pemsó e n iz>¡teiUi«m3|)it'^ desgracifadia m«¡j-ar le falta algo preciso,
nie lo pertmite l e dliré q u e si sa mOBteaise diébii'
cortea saluida que s e le b a t í a con u n ex<áa y s u discreción
topenetaíaijle.
—En c u a n t o a. es»—acmteistó NaUíiaia-—, poe- V la! p e r d o n a s e aa veaik, olblágaido a abendonai:
EsciíBón Gttíiraflíid s e piPe|»aíai á c i í a i r 31 abíBupto.
—iSefior Blati—Sijoi-^cton; voz temMoidoiaai-v. a » íiBegoíraria q u e n a d a l e prexása. L a sefio- ¿9ta! ó u d i a a E l piaisada n p 1« <oiv|d)an lesüBS
p r e g u n t a r « a i sui fraitqpieea. majsaeffleteca. L a
conforl
a
i
e
en
las
vanas.
i
H
e
Vieaniída a q u í paáísd qaá mjef facSBtB npífe* r a Guárauj» *«ri>i*a uflial (^BtSsí uáxs
s a n g r a hervíale
l a s vainas.
BBj^i!Bgda¡ii,.te<m>i'Bik^
GoirJo n o p o d"í a se^portauí
' ' poztimiás tlea]i{^o4 d0tieiimine«Ao»4qi£ág9nsl9. I ^ t c s i ^ s n ^ i e d ' . i i o r
é
LOS LUNES OE EL IMPARCIAL
AÑO LVII
MADRID, 14 DE OCTUBRE DE 1923
Lfi CASTELLANA DE VEJER
BA lina rica hemtirn,
más r i c a poi' su
liemiosiira y poi-su
juventud que por su
alcurnia, que e r a
nobilísima, y q u s
por sus GSlados, que
eran muchos y pingües.
Apeims si cúnlaíjii vc-inte años. Se había aasaijo de diez
y siéíe.
Ctj;i sus ciibollos Lioi'aLios, su bloncu-,
ra de aJaljQslro, sus ujcs do folor de cielo eu una noche de Uuia llena
de la piiniavcra, sus íoiinas
modeladas como si el Eirtiíice
hubiera sido el alma de los sncííosr del arnor; con su estalúia
y sus amplitudes de niatronii;
con la opulencia de sus formas
delicadas y fuertes a la pai^
con lo etljfilto y gallardo^ de su
talle; ccu su gravedad y'su magnificencia do reina que no excluían las gracias y el aíractivo; con la veheuiencia del senliinienío que la hacía apasionada, dulce y tiernísiraa para «¿i
amor, y fuerte e inconírastjible
para todas las pruebas de la
vida, por enormes que éstas fuesen, había llevado a su miarido
una pureza inmaculada, como
la de la nie\e en los ventisqueros; con volcán en el alma, como el que revolviéndose en las ¿-"
entrañas de las montaílas las
hace temblEu- con íragoa', y una
inteligencia extraordinaria, que
en los rudos tiempos en que vivía la hacía pasai- por letrada
y entendíala en los textos de lus
Santas Escrituras y en Icis no
santos ni mucho menos de la
c;U>ala y de la astrologla judit i aria.
Esto prodigio, que a sus veinte añ-os florecía, por Jos de líOi,
en los reinos de Castilla., regidos a la sazón i>or el tremendo
rey don Sancho IV, el Fuerte o
el Bl-avoj era sobrina, en segundo grado, de don Juan Núíiez
do Lara, el viejo, a quien ya por
este tiempo los sinsabores y los
miedos de sus ambiciosas traiciones h a b í a n abreviado los
días, aunque po-r morir ya cax'gado de años nc- se le pudo llamar malogrado, y en tercer grad.í, prima de don Juan de Lara, el mozo, qnc ya seguía, y
con mejoramientos, el camino
de las ambiciosas traiciones de
su padre.
Llamábase esta criatui'a de
ífue ncs vamos ocupando d'oña
Beatriz Núñez de Lara.
Sií padre, don Ñuño de Lara,
que se había dado a la astrología o la alquimia y a la geoinancia, sin prescindir de la
política, que no había entonces
Goble que político no fuese, y.
NÜM. 20.188
NOVEL/l INEDITñ DE
Manuel Fernández y González
aún más que lo que lo es en nuestros Sancho, que, como todos los hombres exdías todo el que nace con afición arman- cesivos, era también excesivo para el
do y a la rapiña, la había, hecho sabia amor, la reina, que era excesiva en los
y fan poiJtíva y tan ambiciosa como él. celos, cortó por lo sano y, aiprc^'echanEn la corte, y siendo doncella noble do el enamoramientoi en que habda caide la reina doña María de Molina, de do loco por doña Beatriz un caballera
aquella brava y santa mujer a quien aún escudero del rey, con él la casó, echanno ha juzgado bien la Hisíoiia, doña do luego a los casados de la corte; pero,
Beatriz Xúñez de Lara, a pesar de que a pretexto de hcnrar al marido, dándole
no contaba más que diez y seis años, res- en las Andalucías, en el' adelantamiento
plandeció corno un íistro, y de-tal mane- sobre tierras de moros, en el reino de
ra que empezó a causar celos a la Sevilla, la tenencia o alcaidía del castillo
reina.
y villa de Vejer de la Frontera.
- Por lo que, amique dcña lífi^aíriz no
Sin amor jwr nadie, ni por su marido.
huliiese. dado género alguna de ucencia' Sí! casó, a sus diez y siete años, doña
a";]üS iitt'évimieníos por ella del rey •¿'••>-ilíftatríz; pero ccn el uso vino el amor, y
tan apasionado y iaii _Jirnie como si sólo para amar a su esposo hubiese nacido.
Esta pi-udenle y sabia conduaíta de doña María de Mclina, que • libertaba SÍ
ella de unes celos ya insufribles y a duna Beáti'iz de uíia cnaiijorada tii'anía
del rey, le supo a éste a cuerno quemado y a tártagos; pe:;oi Iiubo de tener paciencia y aguahíai'se per'no dar escándalo.
No así su hermana, el infante don
Juan, el Tuerto, que había cogido por
doña Beatriz un emponzGñamientoi amoroso.
_
- .
Xo habiendo podüda evitar el casamiento que la reina liab-ía hecho ejeentivamente de la no. che a la mañana, juró, paia
más adelante, que doña Beatriz
habn'a de ser suya, y que dejándola viuda se había de vengar en eltnarido de las primicias que le Kabia i'obado.
II
^
Era el nuevo alcaide de Vejer, marido de doña Beatriz, un
caballero como de veinticinco
años, más enaltecido por su bravuia de fiera y por su destr,ez:v
en las annas que por su alcurnia ilustrísima, como que era
sobrino carnal de don Diego de
Ilaro, señor de Vizcaya y de los
Cameros y uno de loa prohombres de Cas-tilla que, hombreándose con el rey, andaban con él
a la greña y le daban m-uy malos ratos.
El sobrino se llamaba tamIjién don Diego de Haro, y el infante don Juan Manuel, tío S&l
rey, a quien había servido cumplidamente, le había acrecido
mucho sus estados; y al morir,
para bien del rey y menor cansancio del reiino, le había dejado pingTies mandas, con lo que
don Diego hpjbía llegado a ser
tan rico como doña Beatriz, SUJ
mujer.
Jl.a felicidad de don DiegO' de
Haro era de tal manera cumplida, que la vida le parecía una
delicia: mandaba como señor
omnímodo sotro la villa y castilla de Vejer y los pueblecillos,
casas íuei'tes y alquerías de sa>
jurisdicción; cazaba largamente
en montes y cotos; metíase con
frecuencia, coman-dando algunos rocines, por tierras d'e moros; mataba a manta roses o
cogía rebaños y cautivos a loa
infieles, y cuando volvía, asendereado de la montería o de lá
algarada, los dulces brazos da
doña Beatriz le daban un descanso quo vem'a a ser ima glc.rif).
Con cstCh y con el buen ccmcr,el largo beijer y el sosegado dormir, estaba don Diego orondo y
fuerte y buen mozo, qTio ora una
mai'aviUa.
Los Lunes de EL (MPAROAL
I.a ya .'•rantlísinia vo.nl.uva úc. don Diogo Ilogó mi día m á s MIIA ilc lo irrjaglnable,
•Sui nufjoi-, que con, las .suli^riiCL^ioncs
úo] riiiiDi' había acrpr.-i^o en (lo^ trniios
niL.L3 su hollexa, ligJiía-engrosado, y de
su grosura había provenido u n .robusto
inranle, pi-ccisamente &n el término n a lurnl (ran£cnn''.i]o desde ci día del matrinionio.
l'úsoselc l>or nombre al niíio, Altmso
Diógiicz dfi l l a r o ; gasliiroiise sus padres
fiei.níii^i doblas para !i)S fcs)-c.ios del nalalicio; liuho líini.inanas, carperas de
cei'dü.s, toros, cañas y sorlijas; hubo
'jnslas en que, dándose de m a n o los
odioa de raza, entraron nioTos y cristianos; a\-udai'on a esta alegría los reyes,
que hnbían apadiinailo, poi' poderes, al
roción nacido, dándole, a m á s de u n
cutmliosD lu'esente, la posesión y sefiorío
do los molinos de! río de Vejer, ({ue eran
[le! real ¡¡aírimonio, y en cfuiíice dias larpros que lardó en salir a misa de i>ai'iíla
doña iíealriz, no hubo otrxi cosa que alI>oroqnes y íiestas y plácemes y.contentamiento de todo el mundo.
Bien quisiera la hermosa y fuerte cas1-ellana ap.i'íimantar por sí m i s m a a su hijo; per.T no queriendo el egoísta doit Dio.
go que en nada, ni la m á s i>eqneña parte, se auieijguaso la turgente firmeza de
las voluptuosas de su velada, puso pies
en pared y, no sin batalla, logrú. al fin
se encargase do l a lactancia, del nüto
u a a hermosa y robusta molinera que con
sLt marido Itabitaba en uno de los molijiostdonadas-por los reyes a su a p a d h 3iado.
relíclándose contra su padre el rey don
AlfcnsD X, sobrenombrado el Sabio.
E s í a horr.iik- lucha entre el padre y
el hijo liabia •producidc terribles frutos,
cuya a m a r g u r a probú durante su azaroso reinado^ el rey don Sancho,
Don Alfonso, cargado de años y de
desgracias, que si bien h a b í a merecido
por sus tiranías y crueldades no por esto le acabaron menos, había muerto eñ
Sevilla mald'kiendo a su hijo don SanrhOj que si.l>ien por u n hipócrita respe\o a su padre no h a b í a toma-do viniendo él el nombre de rey, le había usurpado el poder real, dejando reducida de hecho su dominio a la ciudad de aovilla,
que se le había mantenido leal.
A! n:.akleci-r don Alfonso- n su hijo don
SanclK' lo había, desheredado, y por u n a
cláusula terminante de su testamento
había pasado la sucesión de la Corona a
sus nietos, los liJjos de su hijo el infante don F e r n a n d o de la Cerda, nmerto algunos años antes.
Esto dio por herencia a don Sancüio
u n a continua g u e r r a civil,- que no pudo
dominar durante su vida y que pasó como un legado a su hijo don F e r n a n d o IV,
el Emplazado.
Tan pronto movían tumulto a don Sancho ios parciales de los infantes de la
Cerda, t a n pronto su tío, el inquieto infante don J u a n Ulanuel, cuando no sus
•hermanos don J u a n y don Pedro o e l ambiciosa don, J u a n Kúñez de Lara, el viejo, o el'señor de los Carneros.
E n estos trastornos cnti'aba con g r a n
íiecuencia eí i'eymoro de Granada, Muaniad bon Nasar, el Aiisari, segundo emir
P e r o era el caso que la Mai-Í-AnÍLiiicz, de la dinastía Xazerita, y a aliado con el
que así la'Hodríza se llamaba, no quoriu rey don Sancho contra sus vasaU&s reHpnrtarse ni por u n día del iniubioso y beldes, ya con estos vasallos rebeldes
fresco valle donde a. la margen del río contra el rey don Sancho, con cuyas disGe asontalia el molino, donde había na- cordia,s estaba m u y en peligro la criscido, donde se liahía criado, donde se ha- Uaiulad cu España.
bía deíj'ir-sado y do-nde había uchudo al
mundo siete magníficos crios. IOLILIS vaIV
rones y lodos vivos y sanos.
¿Qué inipoi'taba esto?
Enejado, como se h a dicho, por este
El molino estaba a lui cuarto de legua
tieuipo
el infante don J u a n con el rey,
eacaso de-I rastillo; e l - l u g a r era ameno,
Jas aguas lín^pidas, los aires purísimos; salióse de Toledo, donde la corte estaba,
además, no h a b í a con qué reemplazar con aliiunos cabaheros de su parcialidad;
la sanuva, la frescura y el poder do la se fué a su iníantazgo y, reun'iendo dosWari-Antiniez, que era también muy bue- cientus rocines y un centenar de ballesn a mujer y ii'.uy buena cristiíiua, todo lo teros de su mesnada, escapó a las Andacual híibiaba en favor de !a leche quo lucías con ánimo de p a s a r a África y peniámaiin e¡ infante, siendo adeni/is her- dir a m p a r o al emir de Marruecos, Ai>u
m o s a y joven, que no pasaba de los ^•eiil-. .lacub.
Hicínco años.
El médico judío que había en la ^•illa
y uno moro, do gran fama, que fué Uevado a cosía y costa de Granada, opinaron que (ia.ra n u t r i r ai infante- no podía
lograrse n a d a , . n o ya mejor, sino que ni
a u n se igualase a l a ' Mari-Antúnez, y
adoniás dú esto, que el valle donde hatiii n h a oi'a por su salubridad un paraíso,
l&n que si la gente se moría era de víe'Ja y a causa del pecado que en e! otro
Paj'aiso cometiei'on, desobedeciendo a
Dios, nu>is.tJüs padres Adán y E\í\.
Así, pLieSj don Diego, eligiendo para
que g u a r d a s e a su liijo en ei molino a
u n ayo con algmios escuderos y otros
fiervidcres {que él era u n gran señor y
con Ínfulas de rey), entregó su hijo a
la Mari-Antúiiez, lo que no fué separarle de sí, i^orque la m a y o r p a r t e del tiempo se lo pasaban los esposos en el rnoUnc, uci'.iiündo'por fabricar junto a,él u n a
vivienda cijnioda y con ribetes y estüo •
de casa fuerte.
III
Por este tiempo se desa\ino eí infante
d o n . J u a n con su hei'mano el i'cy don
Sancho.
Este le h a b l a dado m u y mal eíeuiplo
sru-le de qiio; el infante don .luaii, con su
hueste, había pasado el día en u n a
Eum-brosa dehesa cérea de Co-uíl, y que
a pnoslas del sol so había movido camino do la fi-niitera.
Saltó del ¡echo- el bravo don Diego de
Haro, no quedándose en él doña Beatriz,
que era tan b r a v a como su marido; vistióse ella y armóse él, y j u n t a n d o cuarenta rocines y veinte peones baUesteros,
que era todo lo que en la villa tenía, sin
r e p a r a r en que la hueste de don J u a n
quintuplicaba el número de la suyíi, nllá
se fué a buscarle, diciendo-a su nuijer,
al abrazarla tiernamente:
—Yo allá voy, citmpliendo oon lo que
debemos, tanto vos como yo, a la lealtad por el rey nuestro, señor; aquí os dejo a vos; si yo fuera preso o inuPlese
en la demanda, g u a r d a d vos la fortaleza y caed, entre sus ruinas, muiiendo
antes que d a r en m a n c h a h o r r e n d a de
traición, que n a d a podría lavar y que
afi'ciitai'ía nuestro linaje.
—Id sin temor por mü aliento, marido
y señor mío-—contestó doña Beatriz—,
que yo podré perder la vdda, pero no
vuestra h o n r a que es l a mfa.
. y con esto y im nuevo y estrecli/simo
abrazo, don Diego partió; y doña Beatriz,
ttamandot a l castillo a los horahi'es que
por m u y jóvenes o por m u y viejos hah í a n quedado en la villa, y que si no podían pelear en c a m p a ñ a acaso podrían
servir m u y bien encastillados, los armó y
los .puso en los muros.
Doña Ueatriz se pasó g r a n p a r t e do
l a noehe en el mii'ador de la torre del
homenaje del castillo, anegando sus ojos
y sus oídos en la sombra y en el silencio.
E r a la noche oscura y apenas si se
percibían las grandes sombras de los
montes circunvecinos.
N a d a se oia m a s que el leve y confuso m m a r de la corriente del ríoi en Vos
distantes molinos, mezclándose al zumbido del viento en los árboles el canto
de millares de-grillos, y de tiempo en
Diempo ladridos de perros de gT.iarda de
las casas campestres, o los gritos cerca-nos de vigilancia de los hombres que velEiban en los muros.
U n buho que a n i d a b a en uno de los
altos mccliinales de la torre, atormentaba con su desapacible sñbLdo a doña
Ei'a su marcha a Algeciras, y como por B'eairiz.
La voz del ave n o c t u r n a era de muy
el camino se le recordase que e]i el castillo de Vejer de la Frontera moraba mal angurio p a r a la noble castellana,
• aquella doña Beatriz Xúñez de Lara, por que, a xtesar' de lo varonil de su ánimo,
la, cual estaba celoso a muerte d e ' d o n SB estremecía de espanto.
Temía no volver a ver vivo a su mariDiego de Haro, cuya inneiic se había jurado a sí mismo p a r a libertarse de sus do, a quien tanto amaba.
Recordaba que el iníante don J u a n l a
celos, nació en su alma ese propósito
de t a l ' m a n e r a negro, que más horrendo había solicitado tenazmente y con un
no hubiera podido aconsejái'selo S'a- empeño mortal.
Si \'eucía a su marido debía ser cruel
tanás.
con
él.
Ahora bien; descubioi'ta !a rebeldía del
Ella sabía bien h a s t a qué punto era
infante don Juan, sabida su huida hacía
malvado el infante.
las Andalucías, el rey don Sancha esSe acordaba, además, de su hijo, que
cribió e-on toda diligencia a sus alcaides
estaba aUá en el molino de la Mariy adelantados de la frontera para que Antúnez.
atajasen al iníante y le prendieran,
Recordando a su pequeño Diego, senmuerlü o vivo.
tía im dolor indecible en las entrañas.
El infante, sin embargo,, ayudálidole
Se la ennegrecía eí alma con u n prelos calores del verano, camina^ba de no- sentimiento mistei'ioso
che; guiado por adalides conocedores del
¿Y por qué esto?
terreno, y por sendas extraviadas, llegó,
Doña. Beatriz no podía explicárselo.
sin ser sentido de los leales alcaides del
¿Qué tenía que temer por su hijo?
rey," a la froiitera y cerca de Vejer.
Por malvado que fuese el infante, y
Don Diego de Haro h a b í a recibido tam- aunque llegase a saber dónde su hijo
bien carta, del rey, y \igilaba.
esf-aha, no i>odía llegar su maldad h a s t a
Una. noche, ya tarde, sonó la bocina saciarse en u n inocente del odvQ' que pode la poterna del castillo.
día tener a*su m a d r e por sus desdenes.
E r a u n coiTedor de los que el celoso
A veces, doña Beatriz se tranquilizaba
alcaide de Vejer había extendido por la con pensamioníos como el s'igT,riente:
t i e r r a de su alcaidía, que venia a avi—Un leal vale por diez traidores; el
infante, q\ie viene de huida, no puede
traer nmclia gente; si lo encuentra mi
don Diego, que es lUi león, le vencerá.
Y así doña Beatriz se pasó la" noctio,
entre la ansiedad y la esperanza.
VI
Empezaba a alboiear, cuando, de impi'oviso, hacia el puente que sobre el río
ponía en comunicación la vlha allEí en
q u e el castillo estaba con la villa de nbajo, se oyó u n gran tumulto.
\'üccs de hombres, caiTera de caballos.
P e r o no se oía ruido de a u n a s .
A doña Beatriz se le heló la sangre.
No podía dudarse de que la gen-te ipia
con don Diego había salido d'el castillo
volvía Imyendo a a m p a r a r s e en loa
muros.
Tso podía pensarse en que don Diego
huyese.
Si su gente huía, el debía híihersc quedado preso o muerto en poder de !o9
enemigos.
;
r a este pensamiento, a la p a r de u n
terror y de u n doler insopoi'table-s, se
sublevó en la castellana de Vejer nn valor sin límites, sañoso, vengativo, terrible.
Xo parecía sitio- que, muerto su m a r i do, su espíritu había venido a hiíund'.rte en eUa.
E n tanto, atravesando el puente y I»
vilia alta, los fugitivos hobíaii llegado &
líi barbacana que defendía la cava; y.
gritahan con gran presura.
E r a y a de día claro.
Ent re aqucll a g ente d espavori ti a «a
veía un caballero a r m a d o - d e todas armas, inmóvil, inerte, tendido sobre lan-.
zas que sostenían ai^iunos peones,, en
u n a especie de CL-.milla Juiprovisada da
campaña.
Detrás, un paje de a n u a s condueía da
la m a n a u n magniñco corcel harto conO'cido de doña Beatriz,
E r a el bridón de hatülla de don Tliego.
El a r n é s y l a s divisas del cabaUei"»
tendido sota*re las lanzas, muerto o m a l
herido, revelaban al mismo don Diego.
Doña Beatriz lanzó u n grito- Jtorribra.;
Corrió, bajó, llegó.
• EOS' fugitivos, para los cuales se había
bajado el puente y alzado el rastrlUo,estiihan en la pla7,a de ai'mas consternados y silenciosos.
En cnanto habían entibado, el rasfrillo
se había calado y se luiMa levado el
puente.
V bien a tiempo, por cierto.
Un momento más, y los vencedores hubieran entrado en el castillo revueltos
con los fugitivos.
Vil
Don Diego de Haro venía- expirante.
,'tJna fuerte jai'a, que h a b í a falseado el
plastrón da la coraza y que había p&n e t r a d o profundamente en su pecho, aúrt
aparecía clavada en él.
No se habían atrevido a- a r r a n c á r s e l a
por ternor de abreviarle la vida.
Aquello había acaecido a la salida da
u n bosque, cerca de Conil, en el momento en que, por haberse encontrado don
Diego con el infant^,doñ Juan y sus gentes, se h a b í a empeñado el cómbale.
Al caer del caballo don Diego, los suyos se acohardaro-n y se dieron a la fiLg a , . y giradlas a algunos bravos escude-.
r o s de' don Diego le recogieron y, ampa'r a d o s á& la oscuridad de la noche y co^
noredores del terreno, pu-dieron librar a
su señor do caer en las inatics d e l . t u fan te.
Pei'Oj aunque caminando pf^r troch-Oii,
por donde los jinetes n o podíarii seguirles, habiendo abandonado ellos niiismo»
los caballos, y acortando rnucho terreno,
pudieron, a pesar de lo que lea fimbira-
Lüs Lunes de EL IMPARCIAL
l a L a su stiñoi", llegar a la villa antea qi^í
el inifanto y su hueste, aventajando iniiy
pü'co tiempo, poi^que apenas h a b í a caiclp
el puente y y a se presentaban delante
del castLUo los de don Juají, obliigaaíi»
a los ballesteros que esiaban en los adarves a di&p'ai'ür sobre ellos.
No todos los que habían salido do Vr.jer con su alcaide legraron volv.'r ÍI!
castillo.
AlgiiuGB gue se rezagaron cayeron en
potler de don Juan.
Don Diego apenas tuvo lienipo de decir a su mujer, que le contemplaba can
u n doler Icrribló tlel que rebosaba el ansia de la ^•en.gnn2a:
-~o:os lo h a querido; resignaos a su
s a n t a voluntad y haced, como mii viuda,
lo mismo que yo haría por el rey. Y tras un vómito de sangre que le ahogó la palabra, expiró.
Dofia Beatriz no de]-ramú u n a sola lágii;raa. No exhaló u n solo grito.
Estaba desencajada y pálida, como u n a
ruuertii.
Se acercó a su- marido, se arrodilló y^
timándole una m a n o tibia, aún, esclamó:
'—Yo seré digna do ti, te lo j u r o poi- la
.vida de nuestro hijo; quo Dios m e castigue si falto a mi; juramento.
Entonces se le vino a l a nieraorm, como en u n relámpago simesiro, que su
hijo cstfiha fuera del castillo. •
Que íKidía caer en manos del mfante
don J u a n .
-Se estremeció de los pies a la cabeza
y se cubiló de sudor frío.
Vn íet-ror infinito se apoderó de ella.
Un (error inexplicable.
A lo menos, eila no podía darse cuenta de per qué se aterraba.
Pero agonizaba.
T e n í a . a n t e sí el cadáver de su esposo,
y un presentimiento misterioso la opi'imía el corazón i>or su hijo.
<;Xo había j u r a d o al alma de su ailor a J o y perdido don Diego, por la vida
do su hijo, g u a r d a r al rey el castillo de
^'eger como c) mismo don Diego le hu'hiora guardado?
,;Sería ella cobarde, faltaría a su juramento y la castigaría Dios quitándola aquel idolatrado hijo i)or cuya vida
liabía jurado?
Ksío pensamiento enardeció a doña
Beatriz y la dio valor.
l i r a necesario que vengase la muerte
de su marido.
Ei'a necesario que s a h a s e la .vida de
su hijo.
Mandó llevasen el cadáver a la capilla ílel castillo y le pusiesen en un Iccliu'
de honor, lódeado de cirios.
KHa corrió a las murallas.
Animó a la gente, que ya estaba cu
coailmte con la del infante don J u a a
AlenkJ a la gente.
Les puso'por dejante la lealtad que ilebiíiiL al rey y la venganza que de elios
esperaba sü alcaide, -niuei-ío per ei iufanle.
X'ero, a. pesar do que su varonil entereza resplandecía haciendo deslumbranie su hermosura por el dolor y por el
;i lisia de la vengau?.ü, un terror frío senuíii Gspautáudola, y cada memento lEás
croLÍuiiic, ]5or su hijo.
En fanto, el irifanle había entrado eit
hi \illiL. se liabía posesionado de ella, hni'ia liediü canlivos a sus habitantes y
iiiíivia cei'cado a lo. redonda el castillo.
I.a gente del iníanie era brava, escogivia. No pa-^aban de trescientos.
Poj'o prxibados en lides,- eran lo ha-'^iaule pai-a poner en aprieto al escaso
i>re.7;d'-o o guarnición que al castillo defendía.
J.os arnni;;!ia, sin cnibargo, el bravo
ejemplo de su ulcaÍLlesa, Que, dominando
su dolor por la muerte de su marido y
su terror por. su hijo, iba de acá pai'a
aHá, de torre en muro, de adarve en barbacana, fiera y rugiente como u n a leona, aiiimándolos a lodos, convlrtléiidolos en héroes.
El infante, que como hemos dicho iba
(mido, no llevaba en su pequeña hueste ni escalas, ni ingenios, ni ninguna de
aquella rudas m á q u i n a s con que se coni• batía- en aquellos tiempos a los lU'gai-es
fuertes.
Y tenía sohi'e su alma, y de u n a manera terrible, el empeño, no de tomar al
rey u n a villa fronteriza, que esto, yendo
de pasada, le importaba m u y poco, sino
el ansia del amor, y en las entrailas, de
apoderai-ee de aquella mujer a quien tanto y tan sin premio h a i l a amado, por i a
que habla sentido unos celos espantosos
al verla de otro y cuya pasión poa' ella
liabía crecido con el despecho, la humillación y la envidia a lo incomprensible
del furor.
Había j'Ui'ado vengarse, y ol azar le había procurado en gran p a r l e su venganza haciendo que entre las sombras una
j a r a partida de no se sabía qué hallesta,
dejase viuda a la ccdiciada doña Beatriz.
Per'o su venganza no se había completado», era necesario que él se apoderase
de doña Beaíria, que la humillase, que
la sometiese a su voluntad, que la. hiciese s u esclava, ya que BO había podido
Placerla su amante.
Los mud'os del castillo de Vejer, levanlados antiguamente por los.árabes, eran
altísimos y de esa ai'gamasa rojiza que
con el tiempo adquiere la dureza de la
roca.
No era accesible m a s que. por la p a r t e
de la villa alta.
P o r los demás lados se asentaba en un
peñón tallado, a cuyo pie se torna, sirviéndole de ancho foso, el i-ío de Vejer.
P o r su jKii-te accesible, las b a r r e r a s
eran fortísimas; l a barbacana, robusta;
el foso, profundo; los muros eran altos,
lisos, ro-queños, los adarves de los cuales
llovían ias piedras amenazadoras.
Se necesitaba todo el enqieño de la delirante pasión del infante por doria Beatriz p a r a que, yendo de pasada, de huida, hacia la cosía, se detuviese ante
aquella fortaleza que venia a ser p a r a
él' inexpugnable..
Pero uníchas veces se obtiene por la
m a ñ a lo que es imposible por la fuerza,
y él iníante don Juan, el Tuerto, era m/tiy
mañoi'o,
A fuerza de m a ñ a s había logrado muchas veces hurlar la furia de don Sancho, que había acabado por contraer un
odio a muerte contra su inquieto y j'ebelde hermano.
Sabía el infante que doña Beaíi-iz tenía u n corazón excelente.
Así, pues, rechazado por doña Beatriz
con indignación el primer mensajero- que
el' infante le había enviado p a r a que se
rindiera; viendo q u e por Ja fuei-za no le
era posihie ni aun el acercarse a los
adarves, pensó poner en aprieto a la noble castellana, llevando ante el castillo
a todas las doncellas que en la villa ha.bía cautivado.
Cada una de estas doncellas h a b í a sido obligada a tener en los brazos a u'n
11 iño.
Presentado ante la poterna 'este gru^
po miserabie que el teri-or dominaba,
don Juan envió u n trompeta p a r a decir
a la castellana, que si no le rendía él
castillo degollaría delante dé sus ojos a
todas aquellas doncellas, a todos aqueJios niño?, y qu.e su inocente sangre caei-ja solae su cabeza; a lo que doña Beaii*Lz contestó que soLre la suyu, sobre la
del infante, vería Dios aquella sangro
inocente.
Irritóse el infante, y pretendiendo ater r a r a d'oña Beatriz, hizo sacasen al frente u n a de las im'is hermosas doncellas,
que tenia en los brazos u n hermoso niño, hermano suyo, y mandó la ari'eba.tasen el niño y le degoUasen antes da
degollarle a ella.
La doncella prorrumpió en gritos, y el
niño, instintivamente ateiTado, chilló de
u n a m a n e r a korrible.
Y al mismo tiempo u n a vozi espaiiíosa
gritó desde la bai-hacana:
—¡Maldito seas, tú, infame, que no temes a Diost
E r a la voz de doña Beatriz.
Y al mismo tiempo u n a voz angustiosa, decrépita, pero alentada por la desesperaolón, exclamó al lado del iníante:
—¡No matéis, no .matéis a mis nietos,
que yo os diré dónde h a y uno que la cas.
tellaua estima m á s que su lealtad al rey,
q u e . s u honra, que sus entrañas, que su
vida, que su ahna!... ¡Su hijo!
—iSu hijo!—exclamó con una. alegría
de hiena el infante—. ¿Y dónde está su
liijo?
—En el mollino de la Marir-Antúnez—
e.xclanió el viejo, que era u n o de los que
en l a villa h a b i a cautivado el infante.
—¡Pues, guía, guía! — exclamó el aliante.
Y m a n d ó a u n o de sus e^scuderos que
con algunos jinetes siguiera al viejo y.
se apoderase del hijo de doña Beatriz y
le trajese.
El iníanie, con e! resto de su hueste,
se quedó impidiendo que natlie saliese
del castillo.
Una hoj-a después volvieron el viejo,
el escudero y los jinetes, trayendo u n
hei'inoso niño de dos a.ños,
Ti-as el venia la Mavi-Antúnez dando
gi'itos,
Los del molino y de la casa fuerte no
habían entregado al niño sin resistencia.
llabia habido un coníbale. •
Allí se habían quedado muertos algunas de los leales servidores de don Diego de Hai'o, y mallierido el ma-iido de
la Mari-Aníiinez, que, sin embargo, dom i J i a d a p o r su lealtad', seguía, desolada,
al hijo de sus señores que le habían
üi'rebatado.
—¿Qué 05 parece de esto, don P e d r o s dijo el infante a u n jo^-en noble, oomo
de diez y ocho años, que le seguía en
su servidumbre como doncel o paje de
armas—-. :Me imrecc que doña Beatriz se
a m a n s a r á por la vida de su, hijo.
•—Vuestra merced h a g a lo que mejor
ie plazca—dijo el joven—; i>ero ofenderéis a Dios, haréis un m á r t i r inocente y
Oí ennegreceréis la conciem-in, i>orque si
esa señora e.s como lui pad.re no os valdrá esta crueldad. ¿No fuera mejor que
la hiciésemos^enlregar.'^e por hsmbre?
--Vamos di: pasada y no podejnos perder el tiempo—dijo don Jiian.
Y haciendo llevar lo m á s cerca posible
de la barbacana donde doña Beatriz estaba á su hijo, le anunció que si en ei
momento no le entregaba el castillo,
dándose ella mii,sma a prisión, degollaría
al niño delante de sus ojos.
Y la Mari-Antúncz, así-da al niño y
pretendiendo arrebatarlo de los brazos
del sayón que le tenía, gi'itaba desesperada, n i i r a n d o c o n ansia a doña Beatriz,
que estaba en la barbacana.
—¡No, no!—gritó Tina voz terrible desde el castillo—. Tenedlo todo, todo; pero
no matéis a m i hijo.
La madre había probado el dolty de
los dolores, la a u i a r g u r a de las amarguras, la agonía de l a s agonías, y n o había vacálado un solo momento.
Se caló el puente, se abrieron las forzadas puertas, se alzó el rastrilloi y doña
IJeatríB, lanzada coma u n a loca, cori'Cendo frenética, seguida de algunos de sus
hondjre.5 desarmados, Uegó adonde estaba su hijCf le arrancó do los brazos del
miserable esclavo que le (enía, y que no
se atrevió a disputárselo a su madre,
lanzó u n a carcajada m á s ícrrihlo que
todo cuanto pueda suponerse en el hoiTor, le besó delirante, lo caibPió con sus
brozos y se volvió, terrible y espantosa,
al Infante.
—¡Tú conmigo—dijo éste, asiendo biii-.
talmente al niño—, o t u hijo con la
mué ríe i
—¡Tuya! ¡Tuya,!-exclamo ya, con lo
iusoportablemenío conmicvedor de la insensa;tüz, doña Beatriz—. ¡Tuyul
Y parecía como que su CKclamacLón
suliía al cielo retronando, buscando la
justicia de Dios.
La subió una^palidcz horrible.
La acometió una convulsión fonnidable.
Sus Li'azos se aflojaron.
El niño quedó enti'c los del infante.
—¡Tuya! ¡.Sí, tuya! — exclamó, en el
colmo del dolor y de la desesperación
doña Beatriz, tendiendo sus brazos trémnlcs al infante, devorándole con Jes
ojos extraviados.
Los que rodeaban a don J u a n einpezal.'íin a aparecer sombríos.
T a n t a maldad, aunque olios fueran
traidores, les parecía dema»siado.
Singularmente el joven don Pedro, el
doncel del infante, parecía próximo a rel,t ciarse.
Hubo un momenlo solemne, supremo.
El infante entregó el niño a uno do
sus servidores, adelantó hacia dofia Beatriz y pretendió asirla.
l>oña Beatriz se contrajo, 'reliocedió,
palideció aún más, lanzó im grito agudo',
u h grito infinito, vaciló y cayó de espaldas.
Cuando la Marí-Antúnez se arrojó sobre ella, anhelante, la encontró niuerta.
Sid la había roto el corazón.
—Dios os cobrará esta infamia que
acabáis die hacer, iníante — exclamó el
joven don Pedro—, y antes os la cobraré yo, que j a m á s engañado os siguiera.
Y echó mano a su espada.
Pero los viles servidores de don J u a n
le desarmaron.
—¡Prendedle ^ conducidle! — dijo el
infante.
Y luego, sin atreverse a luirar el ca;dáver de doña Beatitiz, huyó como espantado de sí mismo.
f^ Marí-Antúnez arrebató al niño de
los brazos del sicario qxie le íenía y que
no se lo disputó.
El infante, como acosado ;:t*r el remo]'diinienlo. huyó aquel mismo día a
la cesta, y en uno de sus barrancos sa
metió en u n a fusta de morc-s que allí
lo esperaba, y con su gente, y preso ef
generoso doncel don Pedro, pasó a
Tánger.
Don Sancho IV y su buena csi>üsa doña
rdaria de Molina adcptaj'pa al iiuérfano,
le concedieron mercedes, en nombre de
su padre, y por él perdonaron la traición
de la madre.
—Yo hubiera itecho lo uii^iuu—dijo la
noble d o ñ a María—: todo por :rii hijo,
—Yo, no—dijo un caballero que estaba
presente—: todo por el rey.
—Mirad cpie Dios no os casligue, don
.\tonso Pérez;—di-jo la reina.
—Dios sabe quién yo soy—coníesto el
caballero.
Era ol padre del noble doncel que ha- •
bía seguido al infante don Juan, que se
había sublevado contr^t aquel jicrror y
que el infante se había l]e\'ad& preso a
África.
Aquel rubaliero, en fin, era don Alonso
Péi'GZ de Guzmón.
Manuel PERIUANOEZ V GONZÁLEZ
IkislraciüU ác
B.MÍTÚL'JZZI.
Los Lunes de EL ÍMPARCíAL
t # ^ ^
DE NUESTRO CONCURSO
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EL OASIS DE ELCHE
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DE ESPAÑA
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UANDO Uíirbarroja, el pirata, que anduvo en guerras
con España por la posesión de Argel, que al cabo
fuese a parar a manos de Francia—taüste suerte y aciago sino de todas las empresas españolas, realizadas con
tanlo esfuerzo conso tan sin fruto—; cuando Barl)arroijja—dig-d—logró desembarcar en la dorada y risueña
playa de Santa Pola y \ió a poca distancia el bosque
de palmeras ilicitano cerrando el horizonte hasta las
cercanas sierras del cholar, creyó qrie los pilotos de
sus bajeles corsarios liabían errado el nimbe y hablan
enderezado las proas a tierras de-morería,
€osl.61e caro el desengaño; del oasis salieron annados
IG'S ilicitenses, y le vencieron y le obligaron a reembarcar en sus naves más gue de prisa. Y B'arbarroja lloró
amargámenbo no liaber podido asentar el reino propio
,0 independiente con (jue soñaba en acpiella cosía'don•de todo ei'a de morisca axiariencia; el dilatado bosque
Üe palmeras cobiiando loa cuadros de verde alfalfa,
recueiilo de palmeras hecho por los franceses en DI
Zab no excedió apenas de seiscientas mil...
Ahora impoi'la poco el número de,árboles, ni siquiera la bien ponderada dulzura de sus dátiles, que m,cjoran a los empalagosos de Berbería; ni el marfileño
malia de sus palmeras, hurtadñs- a la luz del sol para
ofrendarlas el Domingo de Ramos en los altares. Importa ahora el oasis de Elche como bello rincón de España, comer refugio Ueno de poesía, encanto y mista,
rio. Si' cofe^éis una Gida ífle Aroeliii y repasáis sus itinerarios, advertiréis que se íiacen largas expediciones
por ñsperos pedregales y mcntafias ásperas, bajo un
so! inclemente, cruzando aduares sucios y pestilentes
y con riesgo, aveces, de teneír que luchar conmoros ladrones, sólo iKira ver un oasis, para admit-ar la vegetación frondosa en medio de las tierras desérticas,
para escucljar el murmurio del agua en Ja linde de los
J
C
i.
sus huertos de bendición y,.. Lema; PoR ESPA.ÑA.
dedicado a estudiar problemas del agi'o español agotó
ei cabo' de' sus días, había recorrido, lleno de infantil
"ascanliro.y regocijo, estos lugares de encanto. «No hay
oíi'o.EÍche én el mundo...», exclamaba.. Calculó que entonces'li':il>ía cmcuenta'mil palmeras; hoy encoiitram'Os en mi diccionario enciclopédico la añnnación de
qué pasan de un millón las que crecen en la campiña
ilicitaijíi. &i esto fuese cierto, Jas regiones saháricas,
¡as más pobladas de palmeras en-el muiido, serían breves bosquecillcs al lado del oasi's de Elche. El último
Núm, lU. —... Barbarroja creyóse en... Lema:
POR ESPAÑA.
•
Nilm. 7.—... con un pueblo blanco, limpio... Lema: POK ESPAÑA.
las hileras de pomposas matas de algodón, las higueras lujurianles, los granados, los o!i\'os senecios, el
blanco caserío, las acequias buillid&ras...
Besdc entonc'es toda España se ha trnstücado y mu'dado, más en su aspecto' exterior que en la complejidad de su espíritu; sólo aquel bosque de palmeras que
riega la torrentera de Vinalopó, domaüá en el emhalee del Castellar, dojnada por los Tajamares en la coiTieníe de la Rambla y en la acequia de Caudalish y
en la hoya de Estrés, ha permanecido como lo creara
el genio de Abderramdn III.
•Más aún; cuando las ciudades moriscas como Toledo, Sevilla, Córdoba y Granada y todo Levante y todo
erMcdiodia se apresuraban a despojarse de !a veste
musulmana, y destruían los edificios monumentales, y
desfiguraban las casas tapiando' sus bellos a.ixos y eniabelcando los muros policromados, el oasis ilicitano
se engrandecía y encontraba en el culto- cristiano nuevo medio de converlü- en dinero Jos provechos que la
•palmera ofreció.
A fines del siglo XVIII el r-aturalista Guillermo BowIcs, a quien trajo a España 'don Antonio Ulloa y que
llegó a escribir en español colaborando, con Azara, y
arenales qoií el simún ondula. Y he aquí el oasis en
Kui'opa, con un ferrocarril que'üega a sus inmediaciones, coaa un pueblo blanco, limpio, al.egre y bien
abastecido en sus cercanías, amparado por un clima
benigno y suave, aun en las crudezas del invierno y
en tos rigores del verano... Los turistas, sin embargo,
que recorren en bandadas la provincia de Constantina y toman por auténticos bereberes a ^ o s murcianos
y andaluces <iue, huyendo de la justicia los más, se
refugiaron en Argelia y llevaron sus ar'tes labrícgas
hasta la linde del Sahara, no vienen a España a recrearse en la contemplación de este portento del oasis
íHcitense.
Y vosotros, españoles adinerados, que vais a Suiza
por seguií" la moda, y hacéis aspavientos en los pinares de las Laudas, y tomá.is a esa tarta artiflcial qno
se Uan^ja BiaiT^itz por obra maestra de la Naturaleza,
mientras desconocéis las grandes, asorcibrosas bellezas
que en inmensa variedad plugo al Hacedor colocar en
E&Tiaña,.haced vuestras maletas e id a pasar unos días,
recon''iend<> el encantado bosque de palmeras que rodea a Elche, sus huertos de, bendición y sus jardines
5oildos..,
Núm. 9.—... como lo creara el genio de... Lema; POR ESPAÑA.
HINIMO ESPAíiOL
Los Lunes de EL IMPARCIAL
J £^ \.
EL GUSANO DE
JX
3--
A
Qi:i:t.[A mañíina — ac esto liac& muclios, muchos años—las estrellas ee
disponían a ir a acostarse; habían trasnochado, como de costumbre, íormando
el cortejo de su reina, la Luna, y las pob r e s se caían de sueno.
Pero en el momento en que SB i'ctiíaban a sus habitaciones, u n a estrella
e r r a n t e — l a s estrellas errantes son las
?ncnsajeras del cielo — recorrió la Vía
Láctea pregonando: •
-—¡Acudid, estrellas h e r m a n a s ! ¡El Pa<lrc Eterno o9 llama a su presencia!
E n el acto, l a s estrellas, obedientes, volvieron, a endosarse süs^vestidos de plata,
se pusieron sus di'ademas de brillantes
y acudiei'on al llamamiento divine.
Dios les dijo:
—Estrellitas, estoy m u y fastidiado, porque los hombres se qaej a n de que n o tienen
bastante luz.
Estas palabras p^rodujeron en el grupo de
l a s estrellas u n a s-ensaci'ón m u y profunda y
n n asombro ' indescriplible.
—¡Cómo! — exclamaron—, ¿Es posiWfs qnc
fiu: majestad el rey Sol
n o cumpla con sus deberes?
—Sí; el Sol cumple
s u misión y n a d a h a y
quo reprocharle; del día
n o se q u e j a n a d i e ; pero el caso es que de noche. ..
Esta vez las estrellas
se olvidaron de l í i s m á s
elementales r e g l a s de
l a etiqucía c e l e s t i a l ,
h a s t a el cxti'cmo. de cortarle la palabra al P a dre Eterno, ' ' . , '
—¿De noche? — repitieron—.'¿Es que su majestad l a Luna, nuest r a i ' e i n a , ' y nosotrns
mismas, sus d a m a s de
ihonpr, no nos saciih-'
c a m o s constantcuicn'-f
p a s á n d o l a s noches.en
vela para alumbrar a
líL humianiílad? ¿V slii .
embargo, "los ' lioinijieí
. -,
se quejan y nos acusan
'de darles poca luz? ¡Oh, qué ingralo?,
qué ingratos!
,y se echaron a llorar, desconsoladas.,
El P a d r e Eterno se apresuró a calm arlas;
—No os apuvcis, estrellitas—dijo; n a 'die os acusa ni os reprocha nada,_ y y o
8¡5 perfectamento que vuestra r e i n a y
vosotras mismas hacéis cuanto: está en
vuestro poder p a r a sustituir al Sol en
sus h o r a s de sueño. P e r o bien sabéis que
la reina Luna—siguiendo m i s mandatos,
lo rGconozco—nc saJe todas l a s noeh&s,
ni, por consiguiente, vosotras tampoco, Y
además, es t a n pálida y vosotras sois
t a n chiquitínas y estáis todas t a n lejos
dñ la tierra, que, a pesar de vuestro buen
deseo, apenas conseguís alumbrar vagamente los caminos...
—¿Y eso n o basta?—preguntaron- las
estrellas, indignadas—. ¿Acaso los hombres v a n a exigir t a n t a luz de noche com e de día?
—No — d i j o Dios con energía—, eso
no hasta, y si los hombres n o exigen tanta luz de nccliB como de día, en todo ca-
CUENTO PARA NIÑOS POR EL GATO CON BOTAS
LUZ
«:
L
so piden l a suficiente para proseg^uir
sus trabajos después de qua el Ebl se h a
ido' a acostar, cosa que, como sabéis, sucede bastante tem]>rano,
—[Como que QS u n holgarán! — murm u r a r o n las estrellitas agriamente.
—No, eso no-—protestó Dios con indulgencia—; es que tiene que
rcadragar
mucho,
Y concluyó:
—De modo que ya lo sabéis: es preciso e m i a r l e s a los hombres m á s luz durante la noche.
La^ estrellas, convencidas, bajaron la
cabeza.
—¿Y nosotras, qué podemos hacer, Seüor?—suspiraron tristímente,
—^Algo que se me h a ocuiTido; conceder u n a chispa de vuestra luz a algún
su casa; l a libélula, con sus alas de bai- do por los padres de familia, que nunca
le, de gasa transparente. ¡TodoSj todosl ganan bastante p a r a costear a sus chiCon el rey Sol a su derecha, l a reina quitines p a n y medias suelas; por las
Luna a s u izquierda y todas las estre- nuichachitas laboriosas, que trabajan pallas acurrucadas a los pies de su Trono-, r a mantener a sus ancianos padres; por
Dios p a s e a b a gravemente la m i r a d a s^?'- lüs nulos buenos, a quienes la duración
hre aquella linda asamblea; s u indulgen- del día Iqs sabe a poco p a r a estudiar sus
cia supi'ema hacia sus pequeñas criatu- lecciones,
r a s era causa de que todos los insectos
Al mismo tiempo, el gusanito-de lun se
le pareciesen igualmente bellos y dignos, tornó en punto de mira, de admiración
y no sabía cuál escoger.
y de envidia de todos los demás insecDe pronto, sonó u n a vocecita que tos, que muy lindos de día parecen negros y feois en cuanto les envuelven l a s
decía;
—Soy el más feo de todos los insectos, liiiiieblas; es decir, en las h o r a s en
no tengo alas ligeras p a r a volar, n i p^a- cpie él solo resplandecía.
t a s ágiles p a r a correr; soy t a n pobre que
Tanto fué así, que l a s señoritas Marivoy desnudo; nadie me gulere: soy el Posa y Mari-Qüita, que en otros tiempos
gusano.
se h u r l a b a n despiadadamente de su miseria y s u fealdad, a h o r a y a se disputaY Dios dijo:
ban el honor de que las
iluminase.
"'
Pero, ¡ay!, t^inlas ad-'
miraciones, halagos y
agrádecimi'eníos acabaron por t r a s t o r n a r al
gusano, y se volvió v;iTiidosó, soberbio y despectivo, él, que siempre
'fué humilde, modesto y
sencillo.
Y peco a poco, ¿quién
lo creyera?, descuidó lo3
m á s elementales debe>res de l a s a g r a d a misión que Dios le confió.
Por, ejemiplo, se retrasaba e n s a ü r después de l a desaparición'
dei Sol, o se m a r c h a b a
a acostar antes de que
reapareciera el a s t r o
i'ey, pecando así de holgiuán, que es el peor
delito de q u é p u e d e n '
hacerse c u l p a b l e s los
seronotí o ios gusanitos '
de
insicEo que !a lleve consigo iVásta fa
Hieri'a.
L a s estrellas aprobaron con entusiasmo, pues esta idea, n a t u r a l m e n t e , les pareció divina.
—Ahora—añadió el P a d r e Eterno—se
trat-a de elegir el insecto que sea digno
de esta misión de confianza altamente
honTOsa.
E n segruida llamó al señor Viento y a
svt esposa, la encantadora señora Brisa,
y les encargó que llamasen a concurso
a todos los insectos del mundo.
El matrimoni'o soplador cumplió t a n
bien el encargo, que el día fijado todos
los insectos habidos y por haber se haUaban-reunidos en el cielo.
Allí estaba l a señorita Mari-Posa, con
sus aJas pintadas de azul y amarillo;
estíiba el escarabajo, luciendo sus dorar
dos i'eílejos metálicos; el saltajn'ontes,
enfundado en su malla de raso verde,
do los domingos; la señorita Mari-Quita,
con s u alegre vestido de gala, a4omadtf
con.pintas rojas; la hormiga, vestida de
negro, como u n a nerfecta mujercíta de
luz.
'
.,.••'
•• *
Llegó h a s t a e l ' e x t r o - •
mo d e . abusar d e s.li
prestigio i>ara gastarles '
bromas pesadas y cr'ue- '
les a los hombres necesitados de su luz. As'í,
•^le d a b a p o r ocultarse,
de repente, debajo de
u n a fior y desde alli "se
burlaba despiadadamente de los a p u r o s del
—Tú que n a d a tienes, t& lo mereces honrado padre, de familia, l a muchachit a labor'lGSa'y i^l niño estudioso, sumidos
todo. Y sobre el cuerpo del gusano depositó repentinamente en l a s tinieblas. O se divertía en aparecer y desaparecer, impou n a chispa de luz.
Y l e confió l a misión gloriosa de reem- sibilitándoles todo trabajo. Sin contar con
plazar al Sol durante la noche y repre- que hería constantemente el amor propio
de sus compañeros, refregándoles por las
sentai' a l a s estrellas en la tierra.
a n t e n a s que él e r a lumiínoso y eUos no.
Y el m á s feo, el m á s pa]>re, el m á s desT a n t a pereza, t a n t a m a l d a d y t a n t i
•pi'eciado de los insectos, se tornó el más
sob&i"bia n o podían quedar sin castigo;
bello, el m á s envidiado, el m á s poderoel del gusano fué ejemplar, pues Dios se
so de todos.
enfadó horriblemente cuando l a s estreLos primeros tiempos, el gusano se llas le contaron, llenas de indignación, el
mostró digno de su enaltecimiento y modo de proceder de su pequeño reprecumplid su d e b e r ' c o m o Dios m a n d a , y, sentante teiTestrc.
sobre todo, como Dios se lo había mandado a él.
•El P a d r e Eterno no le retiró al gusaT a n pr'ciito -como el Sol se m a r c h a b a no la chispa de luz que le hahfa conce<li
a su casa, el gusano salía de la suya y do, p a r a n o molestar a Santa Rita, que
Sü acercaba a l a s ventanas de los honi>- defiende a m a c h a y martillo aquello do
brss, que Id acogían con alegría y agra- que ido que se da, n o se quita/i.
decimiento.
P e r o aplastó por completo su vaniEl g\Lsanito de luz fué desde entonces dad y su orgullo, haciendo qii'e su luz
el bienhechor, la providencia de cuan- fuese inútil y despreciable, y p a r a ello
t o s ' se desesperan al v e r ' l l e g a r l a os- inventó l a el&ctricidad,
curidad, pói^que significa el-térmiino diaEL QATO CON BOTAS
rio de su labor: fué adorado y bendeciDibujo de BARTOLOEZÍ.
Los U n e s de EL ÍMPARCíAL
anuel pernández y González
jl HA esle düH Manuel tan faoioso, hombre íiiio, fuer- CXCR50 de jugo '.ital que, poi' prcdigaj-se tíijUo en sus drón; su chaleco descofadísinio, por c\¡ya abertura asoJ te, renccfio, de seinliluiiíe enérgico, altiva mueca, días, nos dejó a s'Js desventurados sucesores tan aiiénij. maba, combándose, la reluciente y blanca pechera; su
prüiiiindada niiv'.z, crespo bigote, y en, el físico, m á s eos y faltos de acción.
corbatín negro; sus mejillas flojas, extrañame?j,te pápariente do Alonso Quijano que del buen vecino de
Cuéntase que en su estreno se deaboi'dó de ial ma- lidas; su bigote crespa, ya blanco, y su cabeza de poKsquivias, Su imaginación era po'Hentosa y fecunda; nera el entusiasmo público, que h a s t a las señoras aiTo- derosas líneas y cabellos cortos, y a libre de aquella meKu palabra, sonora, conio qriien h a b l a a las genera- j a b a n al proscenio sus abanicos, dando ocasión a que lena a lo antiguo soldado piaiuoníés, echados hacia
cienes venideras, y su pluma—siendo ágil siempre co- los acéiTimos partidarios de l a s coniparaoiones. aban- atrái;' lacios, sin travesura de rizos, apavíándose de
mo íleeba de oi'o que hace briUar al sol donosuras del d o n a r a n las de Diickens y Walfer Scoít pai-a semejar los órganos de la audición, como todo el que quiere no
jtcnsainiento—iba, en ocasiones, t a n e m p a p a d a en el al poeta con algo exclusivamente nuestro, con el frai- perder sílaba p a r a lanzar rápida y mordiente la acetintero del propio Cervantes, que no parecía sino que le de la Merced.
r a d a respuesta.
el- autor de La Calatea lo e r a también de muchos do
yiguici'on a Cid liodrigo, Ai^eniuras hnperiales.
La
Fernández .j' González, envejecido, no fué n u n c a viesus párrafos.
muerte de Cisneros, Detidas de la conciencia y otras jo, n i se dejó vencer por las penas, ni, cumpliendo cou ífi
Esto, cuaijdo consagraba a su culto el íeivci- de su que, alternando' con las novelas Mariin Gil, Los mon- ley do esta vida, llegó a los umbrales de la otra a r r a s estilo y no cuando escribía p a r a loe editores de su (í-és, Men Uodriguez de Sanabria, El Manco de Le- trando los pies, flojo de corvas y desmayado el coratiempo, cómplices, por codicia, de la mediocridad de imnto y El cond'cstablr. Don Mraro de Lvna, recaba- zón, seguro de que babía de morir poniendo en r-a
u n a ópoca que a ú n se deja sentir en la présente.
lun pai'a su autor la "gloria indiscutible que a su ge- boca la frase aefinifíva de s u virilidad.
P r o c u r a r é recordar muy de p a s e sus noULs l)iúgrá- íiio corr'espondía, al propio tiempo que sus Frases, di—¿Qué es eso, Manuel?—decíale en sus úUimoi- :¡ÍSticas, de todos conocidas. Don Manuei, como familiar- cha.? unas veces con fanfarrón acento y otras con el l^ntes un amigo suyo.
mente se le ñamaba,, era sevillano y nació el G de sni'L'aamo de su suavidad sevillana, prodigábanse por
—¡Pues, na! ¡Que vais a. ver cómo se muere, un hoini,'..'í!
diciembre de' 1831, en la calle de Vizcaíno.;, que hoy
Lle^'-aba el sombrero de copa con u n a gran gasa. Si
lleva su nombre. Estudia en Granada, pcriciníciendo
alguien le decía: cDon Manuel, ¿pop quién lleva usted
a la célebre "Cuerda» en que figuraron tajubiOii Maluto?», él, echándose hacia a t r á s y apoyándose en ot
jiuel del Palacio, Alarcón, Rodi'ígu.ez CoiTca. >• '-tros
bastón, en altanero perfil de majeza, respondía, en irómuchos que dtejaron, cuando menos, noción de sus
nico y disimulado aire mistei'ioso:
vi-das, y donde, a los quince años, escribió su primet
—Por Alfonso XIÍ.
libro: La numcha de sangre. Fué soldado y obtuvo
Otros veces rectiñcabo:
distinción honrosa por u n acto personalísimo y audaz,
—Es que me llevo luto a mí mismo duranEe i;,ii m"'.-.
estrenándose por aquellos días, y con éxito francamenY a fe que tenía razón, ya que esto sucedía en ci H7,
te lisonjero, su dramu El bastarde y el Ttctj. Fundó
y en el 88, a sus principios, entregó el aima en la calle
luego en la corte El Diablo con Anliparyas,
pei'iódico
del A n i o r . d e Dios, núm. 17, siendO' trasladado al Alesatírico, cuya breve vida le proporcionó una serie de
r.eo, donde le vi por última vez, desnudo, corfio rendienconadas perficcuciones, regresando mus tarde a INIado gladiador, todavía con su ceilo duro y aquel mii'íir.
drid, dOTide, de editor en odiicr, pudo lograi- que viesil» vista, aquellos ojos eternamente puestos en u n máa
ra la Iu2 piiblica. su: primiora obra por cuadernos de a
allá de continua ilusión, de perpetua esperanza...
cuartillo do i^eal, Don Jutni Tenorio, éxito decisivo, en
. En su velada necrológica fué donde leyó por úítiina
vJsta del cual puso nmno a l a segimda par!e, La nmlvez el g r a n Zorrilla, despidiéndole con ariuellas dulcídicióii d*- Divs^ única de sus obras que fué excomulsimas estrofas de ios c.Amores de Aben-Zay(le>i, • con
gada, levanláiiilole r-sta censura el P a p ú Pío-IX, quien
aquella voz a t e n o r a d a de simpático y suave timl.iie
dijo «que nniy al contrario, de parecerle obra recuque cincuenta y tantos años antes h a b i a sonado, sorsable, había haliado en olla sublimes enseñaiizasi-.
premlíendo el ah'e medroso de u n a tarde lúgubre, jnnA p a r t i r de esta época, trabajó inccsanteiuijute, protr- al abierto sepulcro de Fígaro. En aquella yetada ledigándose, dispersando pu ingenio en múltiples t'b}a?,
yeron también composiciones del vate desaparcuido
JiLteresadc; s.n codiciit, n:ás por fanfarrona deniosíraLópez Ai-zubiálde y F e r n á n d e z Shav/, que leía mai;icióu de sus cualjdadcy que por el a n s i a de dinero, ijue
viliosamenle, y que con au b a r b a rubia, y sus mejilbi^
-por lo niif-ino iba a buscarle, cfrecicndole—y ésta es
bermejas, m á s que español parecía •compalriota ••'••i
vieja lirisbjria—simias increíbles los mismos editores
flüine.
que antes le doídtiñalKín, llegando a proponerle cierHan iranscurrido nvasaUatioramente los años ti'ans1J> mercader de obras jjor cní.rcgas mil pesetas diarias,
fi:fmándoIo todo; pero aún en mis noches de soledad,
a lin de que jjuesíro autor escribiera exclusivamente
d;.qcurricndo como ^Inia pei'dida por las solitarias cap a r a «u Ccntio ciditoriai.
llos del barrio de las :Musas, que se llamaron de FrrmPero no es mi proiióslio, n i cabe en este articulo,
cos, de C a n t a r r a n a s y del Niño, llevando en la relin.'L
seguir paso a paso las andanzas de nuestro poeta,
estas Aguaras de la litei'atura burguesa que a los veincuya estancia en P a r í s dejó imborrables iiuellas de
te abriles h a b l a n con parodiada melancolía de su
gícria, Mientras en l.oiídres se anunciaban en gran'rdad juveniJ, torciendo, bajo el írégoli, el rostro con
des carteles Ja nuLiltuación de Los desheredados^
en
mueca enfre verlain.rsca y romántica, creo llevar delos principales iieriódtcos de la capital de Francia
lante aquella sombra venerada y gentil, símbolo de
veían la luz .'JUÍ célebre novela Et cocinero de Ü. M. y
la gallardía española, oyendo incesantemente su voz
otras cbiTiS suyas. Abríanle sus puertas Círculos, Acá*
llena y dura, espaciada por ingeniosos incisos e interdemias y reuniorics literarias; ccmparábasele, algo ta corte, siendo su principal centro d'e adopcldn y pu- valos de reflexión; el aconto que apostrofaba a don Enarbitrariamente, con Dickcns, y de m a n e r a más acer- blicidad el café Suizo, donde se reunían, cómicos,, poe- rique el Bastardo; las imágenes fosforescentes; las fratada con Waltcr Scott, y Dumas, el ]>C'rt.eniüso ]")umas, ta» y conspiradores, o sea los representantes de la ses cálidas y rotundas que en aquellas g r a t a s boras
que entonces, y a rendido y demasiado viejo, ocupá- posión y de las malas pasiones «n todos sus góneros. df: su .2ompañía rasgaban las tinieblas p a r a moslraibase e n convertir en d r a m a s u novela Madarae de
Algunas de aquellas frases fueron adultei'adas, qui- mc, agigantados por el poder de s u imaginación., aquel
Chcrabay, le ofreció su amistad y, por iniciativa de zá con el genei'oso prurito de poner m á s de ]-eiie^'c la convento de'monjes mercenarios, arrueUa sombra ausun personaje del Gobierno, sü colaboración en ui¡a soberbia dicacidad de nuesfro personaje.
tera y grave de F r a y Gabriel Téllez, tan disciplinado
olira dramática que debía estrenarse en el Teatro
Vaya u n ejemplo, y conste que era don Antonio San en fervor como disoluto en esfüo: al gran Lope..., a CerFrancés, y que desde luego no se esci'iljió, y a que, chez Moguel quien lo refei'ía.
vantes, ál Quevedo, que si oii /;/ cocinero de 5. W. no
puestos frente a frente estos dos soberanos imagiiuiCuéntase que u n su amigo progunió a Fernández y era eT propio don Franciscci, MC le acercaba niucbo;
iivos, n o podían jesigjuivsc a eniboaar en l a misma González:
aquellos fulgores agonizantes -dü Iiornacinas y hiitcrcapa el frivolo Kcspritv versallesco y la austera solemni"¿Qu;ión es m á s grande... Homero o tú?
nas de ronda..., ¿a qué insistir? A mí-alredetlor se endad, que es el signo de nuesír-a estirpe.
Y el poeta, en un aiTcbato soberbio,, dejó caer esias cienden llamas de walkyrias, nuevas proyecciones qno
Además, eran les graruíes días de las turbulencias frases de duda;
me deslumhran y m e atraen; pero a través de sus ]•,-;.
políticMS, cuando los españoles conspiraban en P a r í s
—Te d¿rá.
pidos fuegos, que hacen vivir al alma en espera ccnio
por Isabel ÍI y por la república, y los franceses se
No fué asi. Don J\Jaimel, jnuy capaz de todas ios va- bajo los de u n a íempesíaG, perdiéndose allá en el íiapreslaban a ia lucha sangrienta que tuvo por pre- nidades y violencias de palabra, no podía descender lenciOj en los bondos limites de la calle de Cíi-vantes,
texto el brindis <ie n u e s t r a Ckirona ai príncipe Leopol- h a s t a esto ridículo alarde, propio de uu demente.
desde donde se ven las agujas de los Jerónimos con¡o
do de ílchenzollein, y por epílogo la capitulación
Eí diálogo fué como sigue, y acabó en u n a sátira.
índices que señalan al ciclo, dJciéndcnos: «Todo esl;i
del 73, aquella que iiacía exclamar a Sarcey con des—iOye! ¿Quién fué m á s grande, Komero o tú?
allí», oigo, repito, las-golpes del hrisíón de Fernández
t;ai'rador laconismo;
—Te diré...
y González despertando los ecos nocii:rnos, quizá los
íi'fodo h a b í a terminado a los ciento treinta y cinco
—¡Hombre!...—respondió el otio en son do cóirñca pro- ecos solapados de la m i s m a casa, del mismo pi^üo
dííi-s de asedio. Inclinanms las frentes y volvimos a testa, y Fernández y González se apresuró a reeUücar: muerto que ocupó el jardín de F r a y Fólix Lepe.
nv.e.stros hogares con los ojos llenos de lágrimas...»
—Te diré quién fué Homero, porque tú no lo sal.ies.
Aquel bastón no iba sonando c-'mo el de un CÍ:L:O,
•Fci'r.á.ndc7, y González, en tanto, volvíase a Madrid
L a cosa no puede ser miás distinta. Conocí a Fernán- que levanta el m i d o p a r a anunciar el paso; no e;an
vicUirJcsD p a r a continuar en él sus éxitos, siendo im- dez y González en nii's primeros años, y a ú n veo su figu- golpes rítmicüs., sino íenaccis y í>rovccadorc3, como ¿i
pond'erable el del d r a m a Ci'd Bodrigo de Vivar, de r a repr-oducida en m i m e m o r i a con exquisita perfec- quisieran ra'iaiicar í:ycs Uíeíiíliciis a las l o í a s q u e zabroncíui-.'a.'í csirofos, de recia urdimbre castellana y ción: con. su luenga levita siempre desabotonada y ca- herían...
lanciü sabor al Romancero, y en el (jue rebosaba aquel yéndole hacia íos lados como íes ámelos de u n balanLeopoldo LÓPEZ DE SAA
Los Lunes tJe EL IMPARCIAft
TIPOS VIAJEROS
loi.oNi/.. :\luiuünl03 nní03 de poner-se
( J c! tren cu marcba, un hombrecillo
^v. iisaiiifi a nuestro comparlimonío baiscatiiio sitio. Es un sér ÍG^O bigolcSj de
ojijoliüs liimdlílas y azorados, que entra
CLii([iL'losamqiitG, temiendo moleetar. con
píLSOs de gato y somisita: de odnejcí. S¡é.nlastí a nifh-iiao. Mis otros coinnafteros de
viiije-soii: mi caJ^allero (jire rislc de cliti•liiO, grande y ventrudo, caboía afeitada
y barbfi's aiKJSíólicas. Tiene las p i c r m s
(.•xícndid'as v las manos cruzadas beatílicamci.Kí ^chr^ ci vientre. Junto a él hay
un joveit negi'iizco, casi sin frcmite. nariz
apíiiatoíta: y pelo de azabaeiie. Mira hacia io.'.lü5 pai-tes con desconfianza y parece inrpiieto. A su lado se sienta muí
mujtir niibia, do í o n n a s opulentos y muy
.anatiiiilla'doji. Parece rulJOTOsa j m i r a
con=^tiniic:nontc al techo. A mi izquierda
hay u n a señm-a vieja y arrugucU% con
u n ' p e n i l o faldero, al que habla on inglú'f. El pcrtrito parece asu&ta'do y aúUa
lastiin.ro. —Eres lo mismo q^^ vn niilo^dice la vieja, acEiriciáiidolo y reicnléndDlo Por ñn, imMo ai la vieja, h a y m i
joven hai-híHmpio y cíiTilindo, elegantemc-níc ve-Mido y atrozmente perfumíido.
Este jc-ycn, que no tieme cara de nadíi,
como tútk^s loe íjarbilimipios y canUmlos
dol uituKlo, pa-ocajra no rozarse con Ja
vieja, y a los .gemidos del ^««lue se
muestca disgustaitío y desp^reciatim
O í a n ú o v a Ueva el tren xm rato corriendo. se oye u n m i d o infernal en el
na'-ma. Pocos instantes después el i-^-Viiior" abie la puerUi de nuestro coniparamonto, Y, dirigiéndose h a c i a alguien
que le sigue y a quien se oye gi'^'""^ >;
rermiíuñai-, dice: - ¡ E a , no g n t e u^^ted
irtás' y a tiene usted u n s i t i o í - Al aparecer el nuevo comipafiero, el que m á s
y el qu:c^ menos se estremece) de esi n n í o \ o ya el mayor hipopótamo del
Mió sino ci m a m m ú t m i s gi-ande tpie
s- p a s e a r a j a m á s por las selvas prehisUM-icas. acedía de apaarecer, congestionado Y íü.filiundo, ante nuefitrfts ojos soi...-eñdidos. Es im hombre redondo todo
,.¡. xm honihra barril. Las piernas^ dos
f.-^lu,mnas ciclópeas, como las de Hercules:, por lo menos, que bien son menester' cU-as paaia sostener u n ediñcm de
(anta pesadumbre y t ^ voluminoso. I.a
c a l m a es uJia hola, de t ^ m a n e r a tieaxe
la frente curva, y las mejiJlae abiütadas,
V la na-ri/- h u n d i d a entre las mejillas, .1
iñs oreja-s o-plastodaS. No tie,ne i'^<'t^ ^^
l-.nr]»a y. por amiididura, «^ ^ ^ ; ; ^ ^ X n
nnos .icitos eBtreca.K^ se. le .-üborotan
. a u i y alld po.' los alrededores del cógele, Tic.ne ojlUoa de puercoespm y ^us
r.r^nos pa^rccen manojos de salchicha.
Vntos qno él entran dos n^ale as^ enoi
„ . . . en e cup.-., l a s q u e , entre bufidos J
u m n i d o . , y dospnés de n ^ - ^ o s t r a b a j o .
lo.ra. por fu>, encaramar. C ^ u n ..
ruTolo en cada m a n o se seca, í-"^"^^;^^^^;
co vfüU.rdmnfiiLte, el sudtír que le baña
I:-, cabc-zn. V íjue se le escurre por las pa|,:TC1X,3. Hecho lo cual, y híibiendo visto
Lnüe
rxu.eda el hueco, toma as.^^o^
Aqui los apuros son grandes. El 3-o^<-'
MoLíruzco. empujado por la enorfifie cnila
c,5 lanzado sobre la riiú>¡a de su lado, al
paso q u e el señor barrigón de las üar]..as íipcsl.5Jicas sufre u n a presión airo?.
co^nra la ventanilla. El señor Mammul.
nc-tantlo tpiizá que sus amplias posaderas m descansan del 1«do cámodamení... -:e remuicve a dereoha y a izquierda,
prccinViP.dose el sitio que. le faJta, haciendo caso omis.3 do los murmuUbs que caihí uno de sus movimientos arraiuca de
los dL-ííTiadados a guien&s preaisa.
Lü^ de mi lado, viendo a los do en-
frente, parecen regocijarse em su inte- sobre el persa, le dice: —•Cahaülcro, yo
rior, y y<í cota ellos. Ei joven elegante no eji-tiendo más que el español.
La rubia acepta, pero' no ocupa el aíhñi perdido algo de afoctaiCión y parece
sonreií. La vieja ss remueve, satisfe-cha', LiíGl ijiTie deja- vacío el Tjej-sa a mi..ladp. So
ein su asieaito. El perrito, que a la en- pretexto de que le gusta ftstar tlel lado
t r a d a del monsüiio- cesó de gemir, no le del palsillo, n.os hace correr a todos y se
quita los ojos de encimia. El homihre todo sientiai junto al joven perfiunado, a quien
bigotes y sonrisa de conejo par&ca u n SL^I'- sonría romání-ica y scnlímeiital.
PaSan las horas y el tren sigue codichoso de su pequenez, que le peirinit-2
hallarse en todas partes a sa giisto-, sin .¡Tiendo. Todos duermen o intentan dormir. El seüoi' prcfesor (3o L a H a y a ronmolcscalr a n a d i a
Pei-o su felicidad dura po.co. Los dos ca; el salcliicliero supla, bufa;, muge, rohombres gordos, aunqiis son, por lo que i i ^ h a . . T>a las naricea del peo-sa; se esíie oído, de-m^uy. dls:ünta condición—el capa de cuando en cua,ndo \m débil 50uno, profesor de Psicología en La Haya, iLÍdo de ñautfn. El único que sigue iny ' e l otro, saiohicliea-o de Francíoitr—, se q.uieto y mantiene ahiertoa descoíifialiiají hecho .amigos. Aünidad de ^grasas, diannente ios ojos os e-J jovan achocolatat.al vez, y a que no de idéate. V ya en el do. Entablo conver.?íición coai'ól. Me dice
terreno de las intimidados, ambos so que es b^ailador de tango argentino y que
confiesan que están muy apretados y su pareja es la ingleea. —Unía tia—dique viajan m u y a disgusto. —Estamos c&—que es de plomo. Osmo yo siga baimuy mal repaiüilos—susutTa el profe- lando coai ella*, me cpjita: a mí esa lánsor—. Si usted canibia.ra de sitio cen ese guida la vida.— El es mejicano, indio pupeqaeñito que tídieinos delante, la cosít 1-0. —Loe yankis—me dico con voz bajise cquiLLbrai'ia. —Tiene Ui^ted razón.— t a Y unieiudo u n gesto muy gráfico a su
rospcwide el otro—; pero yo no nue TChiiet-palahra—son unos bandidas. Pero el ge\o. Aquí la cpie nos eatorlia es esa rubra., neral Ohi'cgón es u n león.— Y así, m á s
que es deniasiajdo gruesa. Yesá usted co- con gestos y con g u i ñ o que con palabra's, me describe &1 eistado actual de su
ntó yo lo aiTeglo.
Y sin pensarlo' mucho, en un francés
pronupiciado cleí n n a m a n e r a horrible y
fjufí el otro no coniiwende, le dice al bi~
f,-.it.udo si quiere v a r i a r de asiento. El
tul Iiiaice u n gesto como indicando que ne
ho: comprendido. El señor de Francfort,
que y a que n o lo es de grasa, ee escaso
de paciencia, le suelta entonces, una: tras
otra, rápidas como disparos da fusil, las
siguientes preguntas, cada cual hecha"
en el idioma respectivo: —¿Habla usted
ídemíln?... ¿Inglés?... ¿Italiano?... ¿E9i>aaol?... ¿TamjKico francés?..,— Al oir esta
última preigLmta, el otro, riue i>arec-e aterrado, coíitesfa que sí. —jAcabEiramos!—
ruge el ventrudo. —Pero m u y poquito—
añade el otro con voz apenas perceptible. —Poro, entonces, ¿usted qué- diablo
es?—'pregunta entre • huñdqs, el gigalate.
—Vo aoy persa... —;Ali, yn, pérsü! ¡A
cualquiera podía ocui-rírsele qi^e "usted
era pcrsal... Adcmtis, .que yo no poseo
esa lengua. ¡Pero la anremUiré,- vaya si
la a.prendort'! ¡A mí iio rao pa'sa otro caf=o coiüo éstel— Y, como ü í o s le da a enlender, le proiionoi al per.-:a lo del'cambio. Sin esperar su rí^spiie-'^la, se encara
con la pomposa i'ubin y se lo propone
tam1>i6n. La cual, en un inglés lontUnen• y con tono d^siüjrido, le responde que
para, lo que qtiiena de ella que se las entienda cOíU el joven negruzco, que es su
acompayanto. El tíil, que, aimcpjc il^uestra en su rostro lio comprender bien de
lo que se trato, parece,' sin embargo, tenei borninjtios de q¡uoi .se traita áe él, se
desconfía y se inquieta m á s de lo que
estaba. "\'ie.ndo que el salchichero va a
dirigirle a ól, queriendo evitorse el cliaparrún de progm^tas que descargó antes
pueblo;
;,
"•
M
.'
'
Llegia el día. L'n crepúsculo triste.
Llueve. Grandes dosoas de. llegar a París. ;Qu(- desesperante es esta jaula de
noclie! Todo el m^mdo bosttiza. P a s a n
pueiblecillos. atravesamos canailes. Arboles, miucliois arbolea Ya, por fm,- nos vamos acerc'ando. Todois se preparan. Las
maletas p a s a n al pastllo. El profesor y
fll. sáüciiichero se esdrecihan laa manos y
r-amibian tarjetas. El iicrsa se escurre caiiladamente. El joven que no tiene cara
do nada, saca un espe^ito y se peina. La
riil>ia le sonrío, mientra's oaa'ga al mejicano con su equipaje. I ^ vieja permanece inmóvil. El perrito dueraiie aún. Eutratnos en la estación del Noi'to, negra,
fea. BOnjour! r.onjour!... Au rcioir!...
Pai'í?.
Enrique DOMÍNGUEZ RODIñO
LIBROS RECIBIDOS
La ¡ucha poj' el oro, de Reinhold
Eicliackcr.—Novela.de palpitalntc actualidad, on la que se hace u n estudio de
la Alcmanáa de la post-gueaTa Homo de
iiiíorés dramático y de emoción, traducida foiTOCtmnente por E. U. Hayer.
ERNESTO F. COOPER
LoG Madrazo, 27; pra!.
Bien conocido en ei mundo indiiítrial,
hahlendo sido reprc:.=;entantc de Casas inglesas desdo liacc veiníiciuco a.ñOfi, quisimos averiguar algún detalle de los mu- ,
olios asuntos í^ue este hombre excepcional abarca, y que h a sabido ccn su celo
o inteligencia liacer de España centro de
sus operaciones, Introíiucíendo cuantos
adeianf-oa i'cpi'esonta
Llüjuanioe la atención de miestrc-s lectores de la fábrica de Acoi'os idmpcriaí"»,
de Edgai- Alien & Co. Ld. de Sheíñeld,
prendedores de los .\rsena!c3 de; Esuuio,
indias inglesas, de todas ciases de acero.
Matpiinaria p a r a minas y p a r a la fabricación de cemento. La m a r c a clniperiabt
del aceríí al manganeso de Alien tiene
u n a venta enorme p a r a materiales de la
vía de los tranvías y íen'ocnrriles on
cuanto a cambios de \fa, corazones, agujas, etc.
•
Wm. Gmffitíis & Son&Ld. Nap':erSpring
Works de SSieífield, ínipCTtantísima Casa p a r a muelles de ferrocarriles y tranvías., h a ejecutado encargos de suma importancia. Esta Casa tiene nnos muelles
Í>atentad09 p a r a autos y camiones, sistema completamento nuevo, que evita
los ahsorh- de choque, puesto que por
malo que sea el camino a" recorrer ru»
se precisa aminorar la velocidad, cvilando toda rotura de muelles, siempre m u y
importante.
Ante el catálog'o, primorosamente editado, de la Casa A. G. \Vild & Co. Ld. de
SheffieUl, hojojamos infinida,:! de dsteinas
patentados, en cuanto a la. calefacción do
vai>or en los frenes, utilizamlo el vapor
de la locomotora a presión aímo&féricit.
Esta Casa tiene m á s de veinticinco
~afios de experiencia, y su faina está, leconocida por todas partes.
The T3r¡giitside Foundry & Enginee.
ring Co. Ld. de Sheffield, tiene su especialidad en trenes de laminación, ciliiictros de hierro en coquilb e instalaciones completas p a i a la fal)ricación de ladrillos y briqueta de carbón.
Lamentamos que la falta de espacio
nos impida no poder extendernos con Casas de esta importancia. A todas eUas,
y especialmente a nuestro particular
aniigo, tan digno representante, enviamos la m á s sincera felicitación.
Advertimos a los sefíores q u e nos
h o n r a n con su colaboración e s p o n t á Trcinla niíos de mi vida. La íKÍscríft, nea, que "en n i n g ú n c a s o " nos es p o en. Madrid, Xiov Enriqno Gómez Carrillo.! sible devolveí* los o r i g i n a l e s no soU—Este'tercer.volumen, con el que cit inc l t a d o s ni m a n t e n e r c o r r e s p o n d e n c i a
signe cronista da ñ n a sus ?iIonKia-ias de
a c e r c a de ellos.
una" ma.acra inopinada, es de un extraordinario ¡utCfTés por las figuras lilei-arias y políticas que desfilan a. travfs de
sus pEiginas.
EDITORIAL «MUNDO LATINO* |
•c;:]DDaaaDODBDODaoDDDDDaDaDDDaaDDDaaoaaaDa-c^>saDoaoo3aaaaDDi3DC]aaaaaQDDDaaQaaaaQQDOflQDD
Más corazón. Señor, más corazón...
E n nuestro pocho lacerado,
u n a viva saeta: de'Ihisión.
Y p a r a am.ar y ser amado,
m á s corazón^ Seílor, mós coraKÍMi..,
F.n ca.da pecho una sa'fia.
u n lírico clamor;
lili noble esiu'riíu poeía,
Seüor,
Más Inz en nuestros ojos*
Fuego ciu nuestras palahras rurni'COSíij!.
Sobre tantos abrojos,
rosas. Señor, m á s rosas.
llosas on nue^rt^ra frente.
En nuiestro pecho,- hv/..
y una c r o i de esperanza
p a r a a y u d a r a nuestra cruz.
Pesa la noche en nuestro corn?.óu.
¡Más luz de tu albonaidal '
Do t u divina exaltación,
Stylor, no miwla nada..-
En nueati'o pecho lacerado/
una' vivtt saeta de. Ilnjaión.
V p a r a fuñar y ser aimado,
,más corazón. Señor, m á s corazón...
Juan SOCA
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