! %». WmmiD.'-4kA0 ..,- t.V1í.-4NiUIII. 20.TS8 DONHHCSa 1 4 DC OCTUBfSE O E T923 —, TATJIFA DE ANUNCiOS F o í t a plana: AiiUneios'iiacioTisles Cusrta o qninta plaüo: Ifeclamo'!. Rofrtínda r, ffir.-era plsna: Ifeclamn^.... Kol'Cias ir!du-:tnsle« •.'orrmnicacío!'. EL IMPAHCIAL litclhi a sos lectores ^ afinnclsntes a preseticfv las grandes tiradas ds sus castro ediciones DIARIO LIBERAL Húmero suelto; 10céntimos iiÉMü -I. !• i . m .1.1 nli I iiiiiai I ' ' IWA NECESIDAD APREMIANTE L PRECIOS DE SUSCRfCIÓN 0,65 pseetAS Hn^a 2,fi0 — 3 60 — — 6 ^ ~ *•• tt^ ^ lución del problema ferroviario Senderos de realidad Pocos p r o b l e m a s d e lai ¡stionotoía nacíotiiál s e han. e s t u d i a d o t a n p r o l i j a y profus a m e n t e como él ferroviario. L a s p r o p i a s C o m p a ñ í a s d e ferrocarriles, q'uie, san d u d a , , s o n las q u e tiepieni u n a ánformajción técnica m á s completa y e x a c t a ; l a s C á m a r a s d e Comercio e I n d u s t r i a , lo® b r g a n i s Inos económicos q u e h a y en E s p a ñ a , algulro9 t3.n capacitados como el F o m e n t o d e la Producdóoa N a c i o n a l ; miuchas Asociatíones g r e m i a l e s , a l g u n a s Diputaciones prorincial'es y Sociedades E c o n ó m i c a s d e A m i g o s del P a í s y m u c h o s iugenie¡ro9 h a o iaportado c u a n t o e r a i m a g i n a b l e y posible pana q u e E s p a ñ a po.5eyera"un perfecto conocimiento d e s u p r o b l e m a ferroviario. P o r s i d i o fuera poco, el S r . C a m b ó , siend o m i n i s t r o d e F o m e n t o , publicó em tiles t o m o s e n folio, n o sólo l o m á s ira,portaníbe ele e s t a documentación nacional, sino todos tos aspectos q u e el m i s m o p r o b l e m a ofrecía e n d i s t i n t o s p a í s e s extranjenos, p a r a q u e piudiera paxangímarse con n u e s t r a s i tuación y f o r m a r u n j u i c i o e x a c t o y oompíeto-_ Ejdstiefldo, como e x i s t e , e s t e e s t u d i o , la infoirmación a b i e r t a p o r e l G o b i e r n o s e r v i r á solo p a r a a b r i r u n a vez m á s l a p u e r t a fel a r b i t r i s m o , a la improvisación, a la i n competencia y a l a o s a d í a d e los m u c l i o s c o m e n t a r i s t a s q u e ea^ E s p a ñ a creen q'iiE oom u n a m e d i a n a f a n t a s í a s e p u e d e enjuidüar s o b r e t o d o s I t e aspecto® d e l a vida nacáosoal. Para España, que tuvo abandonado este fistrnto c u a n d o csoóistruir línieas féníieas cost a b a r e l a t i v a m e n t e poco d i n e r o , debiera s a l a carencia d e t r a n s p o r t e s unia ¡honda y íapremiante preocupación. T o d a n u e s t r a economía, lo m i s m o e l encaiiecirtáento q u e la escasez de víveres, e i g u á b n e n t e l a d e fidente e x p l o t a d ó n minjerla y agrícola q u e el atraso de m u c h a s regiones, están íntim a m e n t e r t e k d o n a d o s con l a escasa e x t e n tíión de n u e s t r a r e d ferroviaria. Y a d e m á s d e este aspecto n a t í o n á l , d e esta, relación' d e los ferrocarriles e x i s t e n t e s con todos l o s p r o b l e m a s económicos d e l a n a d ó m , h a y el aspecto d e Ija v i d a i n t e r i o r d é e s t a s C o m p a ñ í a s , c u y a s p r o p i e d a d e s p a s a r á n a ]x>der íiel E s t a d o d e n t r o d e plazo n o lejano, e n ,4ieLadón.,a».«l^;3giSjáa_^:4oSi:tra3tsp^^ . ^ T o d o esto e s t a n comiptejo, t a n vario, i a n o b r a d e d f r a s y d e h e c h o s , t a n téciiicD, q u e panece inútil e n t r e g a r l o a l j i á d o y a l plebisícíto d e l a s m u c h e d u m b r e s . E l E s t a d o dispone d e i n g e n i e r a s d v i l e s y d e i n g e n i e r o s m i l i t a r e s , d e cantables e n e l E j é r cito y en l a A d á n i n i s t r a d ó n q u e seriamen^ t e , d e n t í f i c a m e n t e , con t o d a s las. g a r a n t í a s del s a b e r y d e l a p r o b i d a d , jjiudieran e s t u d i a r .cuáles s a n l a s necesidiáds d e t r a n s p o r t e s d e la n a d ó n , y lias posibilidades d e l a s C o m p a ñ í a s , y los d e r e c h o s d e l a unai y de las otras. L o q u e d i o s n o dijeran, la sol u d ó n qne d i o s n o enoontraran después de e s t u d i a r la realidad y d e exjaminar l a cuantiosa d o c u m e n t a d ó o qoie e x i s t e sobre e s t a Iruateria y e n lia q n e h a n e x p r e s a d o rtdter a d a m e n í e sa. p e n s a m i e n t o todos los orgaBismos capacitadas d d p a í s , n o h a d e s u r líir d e l a s p o n e n c i a s , b i e n i n t e n d c m a d a s , ein d u d a , p e r o s i n f u n d a m e n t o formal, q u e , fcondensadas e n breves líneas, h a n d e e n t r e g a r a l Directcürio t o d o s lias a r b i t r i s t a s fantásticos y todos los i m p r o v i s a d o r e s q u e hay en d R e n o . E n o t r a ocasión, a n t e s dte 1914, c u a n d o fe construcción e r a b a r a t a y l a explotación económica, y c u a n d o podía a p e l a r s e al cap i t a l p r i v a d o oírexáéndole ntilidiades e n el p e g o d o de t r a n s f w r t e s , p o d í a n p a r a n g o n a r s e l a s E m p r e s a s ferroviarias a cualesq u i e r a o t r a s i n d u s t r i a s . H o y , n o ; h o y ofrece» u n a s i n g u l a r i d a d q u e d e b e d e a i i r a r taucho d E s t a d o a n t ^ d e m e t e r s e a ferroviario p o r s u c u e n t a y d a r ntievas pmdbaaí üe s u i n c a p a d d a d o r g a n i z a d o r a , E s p a ñ a necesita m á s fáciles t r a n s p C í t e i y m á s baratas. B c esto n o h a y discrepsad a s e n t r e d E s t a d o y l a s Compañías» ios tetánicos y d v u l g o ; d e l a s p o m e n d a s q u e Ese p r e s e n t e n s u r e r a e s t e d í u n o r c o a u n a unanimidad que n o tiene nada de sorprendente. P e r o la s o i u d ó n d d gobemajate, coTDo la p r o p u e s t a d e todo h o m b r e prudeaite, discreto y j u s t o , h a d e e n g e n d r a r s e , n o en la necesidad, sino e n k posibilidad. C a d a vida, cajda h o g a r , c a d a puebJo e s u n a per£3^n£ l u c h a con la necesidad y coaii d afán tJe satisfacerla. N o s c o n t e n t a m o s c o a a l tenzar y d i s f r u t a r los bienes q u e p o d e m o s . E l p r o b l e m a farroviario e s t á s u j e t o a e s (íi ley h u m a n a . C o n s t r u i r l a s l í n e a s qiue ialtañ, t r a z a r los ferrocarriles s e c u n d a r i o s , i n s t a l a r l a s dobles v í a s y los direcatos^ cóm o p e d i r á n t o d o s los a r t á t r i s t a s , e s cosa íácii d e d e d r , p e r o q u e e x i g e k i n v e r ^ ó n de m u c h o s millones. N i del E ¿ a d o n i d e los p a r t i c u k r e s p u e d e g a s t a r s e d d i n e r o sin calcular q u e lia i n v e r s i ó n produzca el interés necesario p a r a k aonortización del capital invertido, y y a a q u í l a dificultad acrece, p a r q u e caro el h i e r r o , caro el carbón y cara la m a n o d e o b r a , n o h a y modo humano de produrir u n transporte barato e o n este número; que cons* ta de seis págítias» reci» birán nuestros lectores el acostumbrado Suplemento de LOS LUNES FUNDADO POR D. EDUARDO GASSET Y ARTIME íf«TiWTT>! U n m e s . . , g pf^^tv PROTT^»/. ) Trimestre g ' bemestro m — Pnrfngal; Trtmestrp. , , 10 .™ KacioQos críinprewdidaa «ÍO l a TJHWT. pfjst»!: Trimestre . . . . . . . , . , . . . . . , . . . , , , . . , , . , , , , . , ífl ~~ Ksciftne» no cofi»prendidaR: TrÍBi»»tT*>.. ¿... '.'.'.'. %h — Twía la correspondpacia adjniniítratir)^á©Ni eiri^iíüo «» Miííijtrailor de El FMIflECIAL. aiarísíB m Calle del Duque ds Aiba, 4 •« —'— y recoostímiü- a la v^z. los caudales irrvertitios en la c-onstrucdón. Y e s t o h a lacomteddo, y aiconteoe, n o ^ko e n E s p a ñ a , s i n o e n el m u n d o e n t e r o . P r u e ba d i o que n o es éste cm pleito político c u y a soiludón p u e d a «entiegaBse &X juicio impresiijuable y al plebiscito d e l a s nincfbediimiíbires. E s xm problema difíaií, d'e d f r a s y d e cálculos, d e e c u a d o n e s y d e ooefidentes, d e i n g e n i e r o s y d e contables y de gobénaantes. E l Directorio m ü i t e r p o d r í a e n c o n t r a r , son d u d a , l a s o i u d ó n e n e s t o s s e n d e r o s d e sinceridad y d e realidad. LOS IIBNPORALES Violenta tempestad en la costa sur de Ingiaterra T^máreí 'ÍS.—Re-ina violenta; iempe^ÜaÜ en l a ctosta, s u r dle lagMBfíca. El mal" ha airraacado gíajidids pfeáras Be las muraJlas, diejando en eUas enaninas brecinajs, y h a invadido lias oaJleg cíe l a u e í t e baja de FolkesbcMie y Hastlng.—-Fnbra. HeTOaeiON O E L DIREeTORI© Lo que serán los nuevos delegados gubernativos Un decreto por el que se prohibe a los ex rainistroSr ex subsecretarios y ex directores generales formar parte de los Consejos de Administración de las Gjmpañías que tienen contratos con ei Estado La ínspeccidiiinuiñcipal ' revisión de loa prasnpwíestos de tniBBc^ d e to. ^ c a a an los mésanos cnenflas « ^ Í ¿ S s e a n f a c ^ ^ suprimáeado aqaeUos servitóos %^ ^ ^ ' ^ iD.dispeBifiaü,lBs T rahecen S tademwnlyümm.u> de ia « x m c S n a S S lOTuendo fflí « l e o t e cuanto preceda, ba^scirv&ilQ disponer lo sigadeaite: Artkado 1 o L e s suíbsaraBüairíoo r lafes en^ ^ d ^ d ^ l l ^ ^ p a e b o dte l o ^ S ^ S f e S somot«»sdo rápidamente ai e x a m m S n T ^ r ^ P ^ v o s cPep^iamraioB, como c o n e ^ mmcaa.^ «nal aajstesra, revíisSón d e todo» S ,'S°^^J°? ^ ^ ^ inr««^Si^^ poco utdes y reditBcieindo l a dtotación d e Ice ^ t o L s a j a cífflintía absofotamonto indMwen» saWe fram ®a b u e n fnntóonamieinío. ^ ^ ^ • r ^ ' S " ••^°L*^ J**"^ esncaa^iado del minSsft»n o d e Hacaendia s e pirapondnán adetmás ami»Um meriidais d e oaráxiter piráctico goe condte<ian con l a maí^Or ra'pidez y «nerfrfa a l a evít a a ó n y pea-siecRJción del fraude "en l a s c o n t ó buciomes e impiieistos dei Estado. Art 3." S i n perjuicio d o l a rerísíOn a <jn« se refiere ed a r t l.«, q u e s e traducirá en l u presión inmadóaita. d e todo aguaQo^iao n o seai indaspensabilo, k » referidos autosearotarioe y jefes oncaa^adoe del despaciho habrían d e ten e r rietílaictoido p a r a L" d e enero d e 1^4 los tB^nSKíe^tos qñ» habráai de re0r dlrararat» « ! aíio «(conóntüco prócsimo, en los ciiaJIes y a S9 tendírán en cuenta todka l a s padnodonas a q u » condtEacain Ifeug disposioioncp dSotada» h a s t a «Toiella fediasi y q u e implinjaan Peducción dia gastoa!> Otras dlsposioíonss Tainájíén publitsi l a Gaceta: Una Real oítólen creando sei-s píazas tte«!car minaidíiWeB día m a r c a s , depandaenifx*- dei RogiS' t r o de Ja Propiediatí industrial T coniieroiaS del dtepaatamento mínistertaJ de lyabaáo, Gomiemo e Indastria, qme deibetrtin s e r pñni»ias en,tre los fumácmBarios d e la© cat^orfeaí ocfmpcc&tsdSiSm fuatre amsdliajne® v jflfesáe Í58K gociado i n d u s i v e que presten s o s servicios e n el (atado de^jartamento. Serám etegidiOg p o r concurso, y disfrutaipán, adennás del SUBKBD» qtiie e n l a actoaJSdad les corresipondie p o r razíón d e s u categoría, ÍOO peoetas menstcaJies e a oonceipío d e bonomairios d e eotamiein, que pxxErá) aTmnietntoPS!© e n u n 50 p o r 100 ai trairíscnrso «la c a d a quinquKiaio. Los ejewcicSos de ooncorso oamenzaráto el d í a 15 d e noviemi)Te prfeim». sido y -dolí pu)3dittoBiaJ isutsíaituiei'óií yttaJoaá I(* es, iíase d e l o s Gonsej'OB d e l á Cottma a íbe No s e t r a t a d e u n a intopveoición pepnfa.» d» Administración d e u n a Comjiaaía o E m n e n t e y constituoionad d e l a f a m i l i a m i l i - pmsít dtepestídíenite' d-eil Ésíado paíBa aKtadnást a r en las funo3onas concejiles t r a r t a , diiirigiila o defenderla. En Ja PiEBideacia íacilitaroo ajier a ¡os peaoY. oomo l a caaniera polítáoa, o e s d e deeiiiiW%^á»iiiii.« I II I «3fetas la sigojtinte líota: pon^dlimlento, sacsriíjcio o •eoibosüai^mo, o s e íw> bien d a d a a l a paiMsMaíá la' n o t a r ^ e - toima en g r a n j e r i a q u e n o inspitRa respeto ENTRE BORISOFF Y ORSHA rento al decreto d e organización provisioiiiai n i confianasa ai pulabio, el Dírenáoo^ máütaJT, ae oaieigacijoQes inspectoras' e n todos los pax- decidido ai intento d e purificaaliía y eteivar tidos judaeíales — atwicáp» q u e ©i Directorio e u coniceptia y prestigio, siguiaodlQt finme el irxiJítad" creyó convefflieníie facilitar, p g r a n o 'cámano «mipireindido, eleiva a l a í8p»olbació!Di s m e a i e r pop m á s tíiempo l a expeotadón pal- d e V. M. el adiumto ptroyecío d e dacaleto: A rünopuieísta del jeíe del Gatfijeino, patesibB<3a aá Mosci'í /.?.—Una partida d e maJlnechoirea h á Ki,^„ "1 margieía dei ajaiimcío d e xma, diispo- deote del DirectcnrSo müilteKr, y die axíojerdio sición sensacáoni^ a l a cualxalguien ipadiiera detenidlo ed expreso de Varaoivia-Mois¿ú, enitre .oon éste,. l a s esteucioiieis d e Bórisotff y Omaha, dasvaU- atribuirle oaráctfer; ftnaaiclero, y q u e , m a n e Vengio e n d'acileitaS' l o fiágwilenitle: j a d a con mes o menos recta totenctón pon jamdio a los vtajieGcas. . AartócuJo 1." Los que' s e a » o Wacyaní siikio Enitre los robadfle ñ g o r a n los a g u t í e s bri- a g í o t e t a s y perturJ>ad)oras. jaifluyese e n l a s núnástatis d e l a Gorona; píiesi¡d)ea3*es dle l a s de BOljaa—, emiriíaKan a aiparetánico, ítELliano y polaooi, ixxrtadorff? d« las cotizadiones en | a P r e n s a severoB jvíaios ctítioos rela- Cómaifas, consejenois d e Eatado a b a y á a fapvaüájas d)plo(mó.tiaas Ifespeativas, las ouBies cer tivos a u n a medida todavía DO oficial, que madto paafte éfA Oirieciboirio roülteur, no» podWáa fueatm respetadas p o r los baaidiidoa—'Fodra, en n ü e s t o i aanplitud d e tolerancia, hmmoe de- p«rt6»niece|', a los Ccmseijos diei Adinttietifacíán III1 « « • % % » % » . I j a d o exponer, respetuosos siempre con laojpii. dle tesi Günimlifais, Emipresas o fecSadaidles nión pública que l a P r e n s a 'contcüwiye a íor^ qtw tetDgan csontra-Ws con «i Efetlado, o q u e EL DESTERRADO Dfi DOOBN mar, pera q n e procede ilustrar conveniante- ^poi' Ha índole dle lias GipesaaSooBe a (Jae se demerde, soíare todo cuajodk? desde el p r i m e r mo- cHquien'' teng^en miaxsiúü:, ó iíáeBÑmc&ón ent ctíemío s e aprecáaji-desoil^ateciones, t a n t o eaa algtin aeorvitíio piiblico. No podteáni tampoco seop afiogado^, asesores n i diesBtnipefifflír en l a intencióía como ea. ei conceipta e l a s n i n g ú n c a i ^ retrÉfatát) n* t^xOoMn. No 3B intenta, d» xáagixBa maaeesc, d a r JaArt. 2." IJOS q n e "semí o baiyíaitt Baldo si**tervendíto con cajcácter peranaitieníe y cttosLonJíbres 1S.—Noláeáas retábSdals d e HolaaSa a iia ifamiilia militar en l a s funcio- STOretatíos o diTiactores gKnarafles o desampedicen que el « x ; S n p o r á d o r GuiEtenaio U su- IStaabnfil n]im£0i{)£ü:esi; tráteise sóáo d e t m a medi- fieu o brayan de30in|iefíado CaakpJíiee cmgxii í r e u n grave ataxiue da enajenaeá<5'n nueaital dnes a de inspieicción 0 infonmaiCtófD, c o n al a t o n - poütico en l a AdminMimción «¡eixtTái o looaí, Desde hace y a irasúaaúe tíaospo ea nie^ga a ae también d e organizar e u los pueiitos So- aunqueí sea. d e elieiKc4Ón populaa", n o poda-án tomax alioaenÉos y d a naiesta'as d é grmí irH- ciedades gimioá^ticas, inatitQCionies da aoiam^ petrteneicier; eti nángiosno d e tos c o n n e i i ^ «x'•X iai>üidadi. temja y o t r a s coiturales, quie ham d e teíDsr por pr^giadios en él aiEitícnio omfieir'iaF a ]¿m:GcmReal deCrteitio arafiocKízaínicto M püc^mg^c^^ p&Mm, Empresas o Soeíedladle» flpie tieangian h < Í f ? j ^ ^ r ^ S S ' ^ ^ , ^ T ^ T ^ ¿ i Objeto, oon u n a actuación «Jdial y ciwtodaiía, csoDifaiatoB o falacdxSn p o r l a índlcte d e sos, a a ditJue'R'eáiiia V M o r i a EiagwiSa qne ddJenái' ^S^aeoáo ^ ^ ^ a ^padecer ^ X ^ d^e 1tnvemeáiries ^ J ^ ^ ^insomnioe. ± P ^ propoTdionar l a o ^ l t e a a t í a W l ^ a l m ^ . opeiaicáones.c!0(n los serVicfios pplop!ío)3..d¿ii de- realizaírsie con l a uargencia posLbte. Dicha oíbfra s e conaeirtará con' l a SocíSéBaa Bíúmero 4 e borntees. OenifiíMi o OotíPOtóiíGióía m qae Española d e Construcción NavaÜ a oCíyo carP o r Qr!d«n d e su esposa, se h a dispuesto d a n a es que, en ei réglmeot íecEC^ícíonaJ! len p&OmslBXüJtí, aquéEoB eáeircáérion s ú s cangws h a s t a desi m a gpan vigilancia ea l a s hisubiteicionea ooá- que vivimos, estos militares, q u e ^ e r c e r á n pués die cuiatT'O años d'e halber elevado e n eltos. go dorríó l a constra'ctíón dlel másroo. tiguas a l a e«itancia deú ex K^Sser.—Iberieu. X füñídanes delegaidas d e loe godemadores, p a Art. 3.° Dentro d'e los ociho días sigu'ilens a r á n m í a inspección a todos los servictos Real ordleta- dísponiendio que, p o r delegación LA CUESTIÓN DE TÁNGER mumeipales de los pueblos que compongan el tes a lii puiblicaic'ión de este Real detíreto d s - d e l a Suihseicreitairía dieJ mitriHterío d e l a GoparüidO judüdial., p a r a informar a l a autoti- beisáini ciesaiT e n sus caigos cuianllais parsoinas besmiación, ECTe el dSractloír geneaial dle Ordad provincial y llegar, poi", e l m e d i o m i é s r á - de líLS dorapT'endída.s en ios ailícnilas 1.» y dien público, y con caffétítaf d e Real oirden, pido poaiUe, a l a deírtjracióin d e abusos y r,^i- 2." formen paaíte d e fes Socti'edades, Emipresas el despiaciio, acuerdoi y ftrma d e los asuntoa pamstatnilidadieei y a l a (Ufíiieióia d:& wna doctcizia o GompafiíaB a quienes ailoanzan los precep- que estén relacionados c o n dicha Díneccdóa to's dteil mismo, riemitiéndoso poír siis diréc- general, salvo los q u e deban s e r sometí dios coonún. No s e prefieai'de con .eilo, cantó iieiteirada- ioried a pT'aaidien.tes ail Directorio mSlitlar de- a conocimiento y resolución de l a Subseon»c&atOaKSaaoes justacbui) « n MB que s e b a g a n 43,^^"^ oomflrmia t>6cialmeQte fffte inente h a dedajanlo y a el preisidísinite del Go- ooostefl:' el nnlmeío de los qutí hsujran cesado tamía ' ij gspiafiol ^y irüsápSio» es- bitümo.. diar a «latcaidéu' ^gt^ei ItjSt «¡fH ^^fs& igeiaat p i r a disponiendo que se amortice u n a plaza de ÓJOOO pesetas e n d escaJaíón d e iaspacaxnxeudto p a r a caieújtnar'ima OijJDjTSfeii- d a uiiá' Ctt4se prrVileglaiatt,' xü 'luéjór b í áiéá" Art. 4." A p a r t i r dle la publicaciLán de estel tores de Prünieita enseñanzal cia en P a r í s , l a cual c o m e n z a r i el d í a SZ del a p t a q n » l a s diemás guie c o n s ü t o y e a el país, sino qa& siendo el Ejército al quiS v o l u n t a r i a Real diecreto, en todlas l a s escniKiuiílas d e oonsactual. Construcción de carreteras taitaición d e Socimiad se cioWsiginBXiá expaiasaEsta reoíDión áeí plenipioitexitcmrios s e «xudar- y abnegadaimíEuite so h a consdiütiuido en instrugaráj d!» nedaotaT deAnitíviaja3ea3.te el' e s t a k t o de mento de ríígerteraición, e d i a n d o sobra s u s mentui q u e n o podrán foianar piaarte d e ellas Oistribuolán d e u n orédito d e 18.000.000 iMMiiibroB loda l a reapoüsaiMÍidaid d e l a emr n i n g u n a de las persanas a quáenies oompreín- d e p e s e t a s e n i r o l a s d i f e r e n t e s j e f a t u r a s Tánger y s u ^tbimibeiilaíDid». provinciales R ^ r e a e n É a r á a: F r a n c i a el señor cCe Beimar presa, axm; agriaideciendo y estina¡amlo oteas d o tíí pi'ohibilciión eátaibleci'dla e n lo» artícuios mancháis, mínjsbro, pdaodliioieinolaírio d e liai colaJjoraioioniasi, h a d e utilizar em eui geeoeroiao 1." y 2.°, s i n cuyo reciuisita n o semáM inscriEl plan d e dísííaíbución de csréditcs de 18 miS^dcdón aíttía&EB. «M iniinistiPirin de Neigpoaios empeño aiqiaallos dte sras etüemiemitiols <iuia> m á s t a s tas SOcdiedadies en ei R^$titQi Mieasea^SM. llones d e pesetas p a r a construcjción de caí*»Airtl 5.* E n 10 áuceisivo, ouandlo» ujia Etoextranjeras, y a I n g l a t e r r a el máxástro bri- obligados p o r l a disciptinai y p « r el esj)<£rií«¡ t e r a s e n el aíio económico d© 1823-24, formado tánico e a Tiáiígler, Sr. RiOÍ>ertson, y ei señor de gacriiflaio qoie e n eíloei h a djeepepfiadio l a plissa, CJompañía o Saciedad tomlel p a s t e en en cumpUmientode 10 dispuesto e n l a Real oraJ@ún oomoiursio' o , subasta o se b a y a da enconÍJricióíiL y l a canvioeióni die q u e h a y <juie VHMers, del Foredng' Offlca den de 20 d e aeifiüembra último y aprobado El rcpresendianta espa&ol mol Jm^^^áO'^ie^^ haeeaí u n esfuerzo s»brefliunniano p a r a salvan ca^aa* poír giastión directa d e coaü^uietr seir- por Real ondlep de 9 del pnesente mes, eis ei vücáic» púMioo, débiea-á aclrladfiitar, medJímita l a l a patria, s o n los m á s adíaeiíados, p o r e l anon a d o aún.—ipobml signiente: mento, pésía ei ejeBdcia dle laB fuaooioniaS'qnBeí apoxbwm oewáflcación, expedida p o r s u dSAlbaceltleí, 606.328,8^, Alicamte, 481.938,61; s e le^ Be&aiaJK y qioe a d e m á s pu^Üeai desem- a^eofloor o gewefflte, que s e u ñ á r á a üai^tSocimiíBnK Ahnería, 389.601,74; Avila, 535.583,97; BadStLA CARESTÍA p a t a r m o a ec»ni6iníioaanlanitet p o r tener yai itaición q o e eín cadia oaad eie reqodieiitai, qué n o joz, 699.974,84; Baleares, 108.614,73; BaroeiosueúdioS asignadoB eax tos pJaSB^aoieíaíaa lüllai ioosama paxite d e teis Empdeisas, GofDcq»aiSías na, 188.376,81; Bniigos, 447.694,99; Oáoeh o Sociedades ningonai d e üus pesísaiaim dcan- res, 7^.102,0^ Cádi2, 311.060,19; Castellón, EBtadto. *_ j pnenidaidas «m los artfonilog 1." y Si", sSendo Raapetnosoe-«onTa liltórtffla y ctfti m^UBOa- diesacdiadas Las píi»poBÉ;(iio¡n»s a IÜB q u e mo 267.900,44; a n d a d Raai, 629.154,70; Córdoba, 415.455,82; 'Cdmíía, 193.145,84; Caenoai,, i CKiKia, a u n «raaado se vive b a í o í«M r é ^ m m sa aiáomSMifio t a i oeirtificiaK^^in. 781419,33; G«irona, 199.941,17: G r a n a d a l , dle exiipeaón temiKiral—io <pxt noidlebe c*7iA z i 6." L a inÉnacíeión d e lO jsraíiíienSIddi Su , . Huslva, J dame—, podieimos aaegnrar <Í^ mmafí cotei- ^íte Reai deraieto seirá cowreigiaja con u n a 446.262,28; GuadaJa^ara, ^4.996,23; cido ed n ú m e r o de puieibloa q n e pááen se Jas m m t ^ dfe 1.000 a 25.000 peseta^; según í a g^a- . S t ' ^ ' ^ ^ ^ ' ^ ^ ^ ^ T ^ Haida dóis díafe» hli¡ comieozaidtí &' ííotócíarsetieia nomtoi'fii u n alcailidei militac, «te lo CÍOBI, em g»v e d a d d e l a infracción, y dy>er4 h a m s e áeci- ] ^ ^ n S w ^ ^ 4 1 4 a « i ^ , L&liáis o r b o n e i í a s más ca£o el carbón d e ems.- ^ e r a l , hiuirá el Directario, jfee^ñmáo lajoa--- tínm inmie»Eaítaniente p o r l a s viaB d e apreLogroño, 287.'215,02; Lugo, 405.725,49; Mtíu a , cuyo miayor consumo s a baca e n d mi- ganissaeión de eata inspeccíLón, qoB dStfuiBKHBá mio, cobrándoae e n mieitáitoo^ '(pm i n g l e s a r á dlKd, 275.292.44; Málaga, 230.582,75; Murcia, sie-o honijQlo d e los bogaenes pabiras< H a ezir- por toTlia iEspalia \m alto espirite y la. sama e n e i Tesoro, o-isa papoi de pagios a l Eladio. 287.334,25; Óreosle, 496.694,80; Ovjeido, pesedoctri^na, q n e omim m hnfená patoieamio maDfi aixmo d e l a m u l t a secan so&iairiainiencarecMo u n ÍZ poes lOO, s i n q n a podamos toir en l a s petrsonas Ilaimiaedias a ^ « ^ a * tai9, 221.521,59; Palencia, 333.713,09; Ponteíeadviertir lai oauísla d e eUo. No creemos qp£, V (jue ea detfinitava, n o s e r é » mlaDÜtemdkp t e vesponisablie^ Im Oomgpajfiia», Empneeas o d*ai, 1701989,84; Salamanm* 376.^4,39; Santal iSocáedbdeis y loSi quiei desempeeían üegiailffeen- Cruü de Tenerife, 128.763,^ Santander^. d e prpóto, hajyaa quedado yenmoa los mon- en sras puestos m a s quie mieaiitraisi respondían t e los cargos. 175^42,74; Segovia, 461.880,86; Se¡yUla, pesetéis destinados ai oarboneo, n i teasmoa notiAl*. 7." Trtdbs loa GeoiürtoB münástetóaíes, tas, 336.216,84; Soria, 546.2^,75; Tanragona,: F S S Í , n o a ^ n i t e bien ^ ^ ^ ^ ^ J cia dle q p a l a s Compañías d e fenrocaarües aicaawe de n u e s t r a ctani < T V * 5 L f * ^ f t , = ^ caída u n o d e n b o de s u pri'vativa comipietenr 168.346,87; Teottei, ^2.239,60; Toledo, pesetas, hayjaxi aumiuenitaldo l a s taxifas p a r a el t r a n s - mlna;r iw. actos deí DireatoTio ba^o im a s p ^ cual, s e r á n lost inspectores natos dle esía de- 380.568,84; VaSencáa, 284.949,73; VaHadolid, porte de este producto, n i s e saiba qu» se to üe^aáista, pues éste fíate ba«n que, aam OOT» creio, y cuaxido tengan conmcSimieníto de s u 299.137,60; Zamoíai, 698-424^91; Zaragoaai, petniíPaocíáni, proiwderáai e n seguida, s i n dom,'- aetae. 462.715,44. h a y a modüSoaido l a ootniQSiKndieoQte paxiMa^ GldRiai p r e v i a n i diila4ZiKaies^ a insÉHn^ eH <xpaifserta estóTÜ si se empiSMáiaaeí die J * ® » * " ^ ^ dei Afanoei aii&aaniero^ n i mudbo nsfuDíJS que t u s » eocpeidiienite, pasta <}uie-ae &npúmigiaiD l a s Reunión del Directorio b a y a n dJsminxL'dío e n nuestiral naciónt los hcr ¡ E s p a ñ a espera diea Ddireotafla. OottMO < i ^ ^ ? f - deibidlas sancionies. iHanlfestaciMies d a l nKH<qués d « E s p i t e traii coa sais consíJafiOites aiplaraisos l a s egítaiaArt. 8.» Si octtócifflíaíniíil'udajs-eniíaife^ croe qae ea. eHa. tetoía dedicados a t r a e r a i ¡ ^ V i v ^ T ^ ^ U i V i ^ u d i e B ¿gooíaff!^ y tos mariliegjó eO. miarcjaiés dle Esitella a l a FvesiidleiU' ooncdeito res^jedó a if^táles aeiau l a s Empi'eil a s ciudades l a s s e r a s desde loe tíscoB peav 833 obreras, u n a v«6níadiM^ revolMiCBÓn y m- sas, GompaOlas o Sociiedladies a q u e s e neñe^ c£a a l a s tónco d a l a tarde, y después á& seaibétioos o pineoBJcoa | neataüanito dle oosítuimbree, aaociníe ^ " ^ J ^ ^ ' Be «tt arS. 1°. d e este Real defciírtO, se deter- saludado por Ico periodistas, diqo a ésto®: —Supongo q u e y a babanóai facilitadlo a usBSEl becSito tsSBbe ea q u e ib» veinte kilúa de d a d sel afltai'sí, qiSe dianiipia háMó. d e n e s ü a ^ mSnaiTá y resoiverá l a dnlclla p d r unia: Beal cEes l a fixma. A h o m v^Emaosi a r e u n i m o s p a r a carbóm yegsteil baMaoi. ü e g a d o a costar die- j oíifla sobre tartreno Weci pnepaiftüdo a^^racaM; ogidei% previo jjMoaaoe dial Qxqaeiip d é Es- var s i ultimamos ett decreto raférente a Irs detoe íeoundos génmesíes d e unsal aüSflixin caviil tudia cíodio ZKeiea, que y a es precio liaira artícu- j parificada. El raíaránte a los C o n „ , , . , « _ T..I Aat. 9."» Sa anljenídierán dea«gafdia¡3 tcidto l i a d o sd egia4>ema'fávoa Aidministraic£ást yé. l o haSxnán vfóto l o d e t a n f&ctíl miaaipiiAaciáDv y desde hace I E s paaeaíl dSdGaíSi' p S r «fl míSmsffiioní Ja m- l a s diisipasiolaasteis legatos i^ue s e op^ongan a sejos pdtMíssoSo e n l a Gaceia. dtos d£as TOlen viemíB üeaies, u¡n duaco entero, paüdad! n i eS eBpécftu demorasá^ao d e nKd» este diécu'0tn o dificulten s u e{|ecctció¡ajn No h a y naKia laéa p o r aJKjra. Taaxfcién p o r y axm e n aiguntab caztxHtesfaa d e decifia picB d a s qi*% o- tienen e í caaiáeter de baroaicaev o ÍA extirpación d e loa g a s t o s Inútiles loe te]!e¿<ámas dé a n s corresponsaies tienen y elagazitcifik donde garasttizaa ei peso eacae- sexían inieficacies. Otrsj d e l a s dt^iíasiidioaies infiesaesamitieB lie ya. noticia d e la» entravisto dei alto comisariu t¡a, b a s t a 5,20 y 5,40 pesetas. IBÍ Gaceta d» aQi<er es l a siguiente; o m él BaSsmñ. T esto ep tadio oaanto tengxí q a e deeárliea El Que ha^^ct poco q u e c»munK»a> <¿PvéófCá3paicá6¡a oosiataiibe dleft VíaetíBoaStí ^oaSQuiíema astct decía* se^xt* eemeaSbl gcdMOOta!maef, ideal dai s u actiuaciáo y ooitnfij d e l a e s b a s a afatomai, pcnqnie n o es6á e n nxeeetei d o r civil, qa» l a toBMaiadal d e cacbám v ^ e t a i , oomducta q u é vlezia siguieodo en so; lal>oi% a n u o eí «feer icé awwi+eicTiimantos. qua costaba en Madrid S25 pésetes, s e l l ^ a -^: v ^ -"-»fvvij--is' • v es ZQiegorar lai GÉfcotaiSón de rasestiCa BaioiieDS o b r a l a ra«>atriaclón d e fuepzas ^ ai vioQdesr h o y basfea 270 p<Tinla.t. Adviertia! eata damediíaaite l a induiccióia d e gastos iDasta lleTcsmninó a l a s ocho y madSa. l a munión dlel antoridad, q u e OQSBI taeoto aiúnco a c á m e t e ei g a r a l o a esfarir^fejrjRnte indispenaahles, y ei D&«akMrio mfililar. Al salir, ed inspector geDtspo^ciooes oficiaieis aimnento d e los i n g r e s o ^ mietimadias por t r a » - a e r a i , Si*. VaiQíe^piinosa, hiaoí a los periodista^ prohfegxA d e 1« carestía, q u e eo¡ el AtnjanaL o s Oonsejos d e AdmSnlstpael&n d e l a s que y «n l a r e a ü d a d n o h a hecho m a s q u e Oompailíae q t w t e n g a n c o n t r a t o s o o n é t des m u y importaiSíes, a los qtve oontribiryen. ia^ s%ixi«Dite9 maniifestiacioiaes: p o r t m lado, el amnrtágnado paáriotismii» da —fiaos ai^uDos días, al b a M a cena usbedM iniciisi!^ el iíxviarjxy. Sí esto aoraatece ^tor&, Estado qcaeDus eludBn ei ctanpíinBento de s o s oWi- dre]!a.pae£bflildlad dle cmai pnúaóma repaitrLació]] cuando y e n ^ c t l a s pacSmeras vievea y b a y a L a GaexUt §B sc^eaf poldiicid-tíi tógníenri» fin»- gajcáomes tributairlas, y p o * otro, l a apafia, de foeraas d e MeJUla p a r a l a Penínsuia, finoei pratasto d e áecáx q u e n o liegaa l a s recuas •p^yrpffntíarmn Beaü dactratoc desBoidaido oeio y h á s t o la^ nesiligBncia d » al- i o n interpreffiadas m i s paiabraa a n ténñiniofi <iiMalávo d£ escándalo y soapácacia tiai "vi»- ^ i m o s toindkiniarios. con SMS eai'gsa, ptínpj» están fOJtz&úisitsh^Bs ^ ^ h a x t diado laisg'ar adtcodas que interesa achaNo sft oculta a este DirsctoorSo l a nBeesicEad r a r . Desde aiqpei d£a rec3x) inciesanibeinenÉe los smdleavs d e tal eSartai, snlbidRfin Joa veinte nado á e n d o paira l a moirad públioa efl becho d b u n oambáo bi£D n::edjH¡aido del ^sDeam. tá- c a i t e pidiénidome adlaracxúnos, a l a s d o a insófíto, d e á í e u p punáo de vlslia dle flan» kilos de caffbúQ otras d o s qeaitaa^ eitra {lese- ética, d e q u e vivan « n ocaaJonias e n maaidai- boíario actual p a r a lograr e n s a óíat, en l a voy a responder d e u n modo cafiágóricio. taL.^ isaba Ddoa cuántol je, o sólo tesaporataiieinte davoaieffiadlas, las miedida! posible, lai desgravatóón d e csogas l a ppobaible repatriatáón die fuerzas ae i»> que Ijesan hoy d » modo Injusto soixre ei tife>Se t i a t a d e k » pobre», seíka* g e n o a l gio- a l t a s f u n c i o n a minisíieriales con l a s de difiería a i neearapílaizo reictotado ea 1920 e inooi* bajo, contribuyendo a l a caaqeBfí» dei vivir bamaidop civil. El c a r b ó n d a encina n o se recboites, ooaKejeros, abogadtgs o asesores, d e p o r a ü o ea fítes e n 1921 Debe tenerse e n c o m . laa granates Gompaüias o Eknpeeisaá dte ser- de los ciudadanos espaiaoie^ p e r o mSieintras ulUizai e n l a s c a s a s d e ceAefaañón central, vicios públflCOB o coníjraiüatas dei B^tadb, cu- l a s leyes establecidas n o se dtemguHn o modi- t a ^ o e d e loa del 19 n o h a y n i n g u n o ejn Á f a h o m o y temaosiíóns. E s el fogoncillo d e los yos irntesneses, en cajasiones etn p u g n a O Oon>- flqüem, considera áeter primordiai suyo «ri.- ca;, y los dlel.22 están aiún p o r i n ^ e s a r . obrefTos y d e lea emsfleeudos, es ei anafe de trapaaieión con aquiéEos, coinlei%)ondle dafem- gir u todos su m á s exacto y puníaiial compU- España y la Sociedad úa Naciones los másesñoet l o s q u e corren «1 riesgo este in- dier cieáosamente a los máa altos y responsa- mieinto, adopijando p a r a cortac aquellos m a - Entiriewista del c o n d e d e Giiraeno c o n ^ les todas l a s miediidas indispensal>l¡es, b a s t a v i e m b de n o poder «mcrandealsB y hacecr hee- bles funcionarios d e l a nación. p r e s i d e n t a del OffiFecitopio Habiíamoa de vivin época dte nMral y Se- l a s m á s radicBlra) y enóiéioas de saíoeaVÍD; ei bTunílde pnctoere*eu. iLairaa; fué l a contfeaietaeia q u e anoche oetemiietttto. . , vertdiad c a t o n i a n a y sería peüguosa tenltia1^, adesnás, esto e s xm sínílJoim& E n ptena ción y motivo d e soi^yeciíaj esta prtanEsicmdad Ya se hai dialffd tíC pllmeíi' paíso enl la; reduc- bró oon el prBSildtónte del Direkstorio niuiestro camipafial contxa el enxcisirecimáento anterior de dosWies y contrapuasitas funciones y detoiei- ción d e los gastón. Aparte d e l a s diversas me- represeroitaiite «ai l a Sociedad d a l a s Naciones, el « s mániístro dle Estado D. Amallo Gimeratx siargen nuieivas carestíaia.,. Vuestra ExcaLen- aeS enciomendíados a los m á s con&picuióis' ciii- didas que ei Directorio müitaai viene aidopTenía p o r objeto este, entrevista diar cmenifeai tando, el R«fal decreto d e 1» del axatual tiendad anos; pero en taempos a i q u e a) todos n o s ci'a, q u e tiene l a s a r t é n por-ei mango—nunca dSe a astabJeoer ei necesarto equiiibrio entre éste a i jefe del Poder efjeeuibia'o ÜB\ rasmátedo atacsó eraf«rm«diad del cOaairiSicacióni y flaíjuepudo decirse esto nAjor—^proiveerá, OMno ded» l a s eiesioneo quia acaba de celeJjrar m. m7£L, la a l a r m a y l a crítica crecen a i cotnocer- laf c u a n t í a dgí los fmicianBrios y l a labor q u e cían antiaiBo los escribanos a i coroegidor de I s e los trecueaxtes casos en q u o qupon fué mi- eflos están. HainiSMibs á realizar. Mhs esto n o niábra! aqn'efla magina Asamblea.. DoB €ueran l o s princJípoíeis- p u n t o s SSÍMB JOB .tanda 1 wstggí.- ajotes de aistíí^. dE^puéa 'dta -biabeirlo. b a s t e ; m. MfíXáB)» jgio jeo*! miedJoK^ie ^austera Una partida de maliiechores detiene un tren £1 ex Kaiser padece un ataque de enajenación mental La próxima Confereflcía se reuoirá en Paris el día 22 Ha subido el carbón vegetal 'fx M a d i ^ — A f t a i lAm^^-^mmj lixi^ bi'ij íii'U- sil airticivu al uv mM^cikt. Sú.1^ pLi-esáideote el i lurias rtaiacioniídori Ci>ñ leotioiTifes de tíiiaa- f ! iii", en i u n r = i temmio, la Deleguaon es- X Poi'nlri, laí;ti i ni ¡iii-,!; Jd, lorimija ij.i.ra i taol ESHAÑ.a. EN MARRUECOS I alto GOfflisano •t: ? r kilós pí'ra ires i;fios y 63 paj*a cuatro anos o má.'S." icisuinda, 2.2ÍX) metros. Inscritos: (¡Prince d'Amouru, del barón de Velasco; (cArgue», dei conde de l a Cimera; "Night Haunt», de la marquesa ^'iuda de VillaiSodig; -!Jui)i]!cyjtii. del «¿uciue de Toledto; <d^ Piíímmib!, c!',iíiJc.íU"íjaM de Aiiiííoage; «Tmmps». DoBtlindo 9 4 (ts ootiitKra do 1 9 2 3 h a n concentrado rnás tropa.? en aquella.» ciudades donde loa separatistas corren el riesgo de s e r a.taicados por los hacionalistas. Ha «tuadado a p r o b a d a la ley conoediende plenos poderes al Oobierno Balín í S . - E n l a sesión dnl llsicbslíi^ s« h a procadiidó a votar déflnitivanieaifco •ía'léy quie caaoeda páfiocts. .(>a4we9 a i Gobieiiao StíresseanswiQ, y q u e ÜÚ h*bía obtenido n ú iuéa*o basteSb-ta de 'BDtas m pnHwcra y segunda iftútuír'a.. La ley h a cftuScSaido api'oJjaJa. p o r 316 votos conteai 24 y ai!<gujaas aAat&ñClonea Ctespués d e lia v o t a c i ó n . — m e d i a s dei Q o * bienio.-^'4x)s fel^rov ¡arios d e l a s r e g i o n e s ocupadlas. — Asailto d e l o s m e r c a d o s d e LetpzH) Berlín 13.—DespUiés de haber sido votada p&r el Reiciistag l a ley de conceaién d a plenos poderes al Gobierno, éste hai ordenado inmediatamente, como se esperaba, l a pubii csaicién de l a s disposicione,'? saveritó aaiércá del alzai abusiva de los artículos aliin.entictios, acerca de l a s huwlga.s y respecto a l a supresión do amtribuciones eíi íavoa- de los huelguistas. Una nota aficial anuncia esta noche que ed Goibierno h a ordenado a los ferrovJai'íos de lae regiones ocupadas que de aquí al 17 diel aictual sa pónigan a l a distposición dül régimen francobalga de ferroaaíríles. GqQiunican d e Leipzig, que e,SiUii rnaiianá b a n d a s d e individuos asaltaron los pueátols de los aíJasteCedordá, Iteváadn^ia lóS aíttcuios aiiftieaitidos sin pagar. Loa GOíiteroianteg h a n anunciado (jue IWÍ volverán a abrir sus puestos si n o eui^ntan con l a protección de l a Policía, pues duítatite al trtlíaja de esta mafiaiía los a'raJtaíiteá ñ o sufrieron l a itiienof molestia. En ]i Pi p.^idoiK ja iaohtai'on por la íia-iide i ' <>l < ) j i t ' ( t u j i , . . ! i - M i » " j . ) , i i i i n i i U ' i n'i'^i f i ' < ' Id sjuaicnt-^ (lotrjp'Uj)ijf;=ta tjü-r. nucÉíT"'p*ni>:)ttjr«lor cji Pcu-to, "Muy dfjiU'L'ciidt» al pi ejideute a la& Curpop^-i 'lutojeiü día l a ÓfieSvicicUj b r . ynui!>ne<& icidoneb y peí^oualidades que liaii vejúdo a del ftfi.smíb f ÍÑOSMÜ))., d e Francisco Gaofreoea- stüs'rebpatíia a¿ aiutívo rég'iro^;, cóac i u beligerantes. eudecra que en líu mes egta p a r t e píiijíiocolana Scgtju'<±4.-A'ámiííj aírtijilixw, p w a ca4>allo^ l.l segvüido Pxti'eajLia cuiií4s±t'. tu, id. uuínaKl6- dtóbo dai-bio por tei'minada ¡luj'a dtejaü' kíigjaí — Til 1 i-r ' rnfciiw de tfeá aáoá en ü5üí^aíij.fi, nacidos y ciiadcas rnciDu, cls tjuo Eibpdiid, lia £id.'> deaignada pai'a a tua& ebca&tsb Udbdjos. Afa-i, i>uiss, eíi k« su«ai E5!paíiít.'*-Pesti', u5 feííos par^. tares afio» y spguii- 'íjinmHuelo piuite del Couiejo á,& Adim- ofiísivo, sólo J'eiubirj, salvo a los .señoree emUna eoírevísta en el morabito 59 para cuatro afioá o» máa-—Diateawá», 1.800 nistracaén á^ la. t^biqiédad de Naciones. l a j a d a r e s y alios funcionauos, pasa aaunitos de Sidi-Musa met-raa Vero64a/-,co'iweísacÍ!Óii de ambas perriOíiali- del servicio, los sábados, de aeág a nueve de fnscxitos: td^aterode», del barón de Valasco; d.idp's.^biei l a inspoiitaiina, de e'te alto Ti4- la noche, en ^ísia Pretsidencia, advirtlenido biinal, jf sA iCCMide d e Gúmena expuso intere- que píira veiJe e n eí&e día y a l a s h o r a s mar- £1 g e n e r a l Aizpuru dice q u e el t i e m p o d e - «Rocamboáe», de Ángel B¿rreiTio; «Ilussioin», Rcmlísiiiiü'í datos ^abrp PÍ ñnic'OTiajiQiieftto de cada^? n a ísrt precisa felicitar atidiectraa, sino nfiO£t^ará l a impot'iancia d e la e n t r e v i s t a del cande de l a Cimera: icBarrabáiSó», de P r a n aquel oc^aOL^mu >, eiicaJ en-'io la tran^ceiirten- que. b a s t a r a u o r ol nombre al ayudante de Laraclie ló'. - Después de demostrar el Hai- cláco Cadenas; «Comedienn. del m a r q u é s da Cia dfc^siis,diutídii,'.. s u n i sus gríanda-s deseos da conferenciar con los Tmjillos; «Antílope»), de Prudencio Muñoz, toers ICIO.» ila'ítcír a h ü í a ti^táii iüpiV-vt^iAaidas ¡tai la el alta comisario, sa íijó pa;ra hoy l a feolia de y ((Montañé.S", d e Fttcncisoo CaJirella. Los m a e s t r o s Tercera.—I^remio Manzaneres, pana potí*»» A'^nibiea tudas laH'iiatioiiPs fiirop^ap, a fxAver '-alkuio, d'd dft'-uuudu por el. preAÍdietri- kí eritrevtsta, que se había de cídebrar en y potiiuicas die d o s años, nacidos y ca'iadoa cej^u ui-TX .de" Kiisia. Aleuiania v Tat'qiua. l)e te' p;u<a a.iidieiiLias, tneinii v.-iria.s las per.s«- tiidá-MuKa. en España.—Peso, 56 kilos. Recargos de 2 y S lo-, t-nieblo-. .iijieiicaiioí» '^o•l(l' ídltari el KaCaA la.s ví'ha de Ja m a ñ a n a los iiijo.?, el hea-nin Mójií'o y alg-iUL otro; eit i-urdmo, ligiiraii nalidadeM \ CoiiUMiMies qite visitaron, al ni'ai-- myno, los sobrinos y denuls familia del caíb©- kilos p a r a los ganadoireis dte premios d e 8.000 y in.OOí^ pesetas, respectivamente.—^Distancia., o 4. |jKr&v,nalídad puip-ia, c-wiw v<^wldderas ua- qués de ]''.' tiPlla Kíiim e-.1dí uiliüías IjiíUiidba u n a de maes- cJlla moi'o Itegai-om al camjpajnento, y auto 1.100 mer.ms. (1 ii i idadi,!, lodoy iu« p.aeblusi «ometiíloa a !a tros nacionales upo-^Uore'í a escuelas, ios úna- saguido íuoron recibidicis ix>r el ailto cflmi/isaIn-soritos: «Go a n d Win», de l a Ciam;isión 0Jjí1iit'at,-i,a pulítí.ca de lugLatei'J-ik. rio, aute el cuial dasfUaron luego 2üü indígia- Central de Remonta de Art}llerta; «La Beále t ¡ Si". Giiaeüo sostuvo l a a s lai'de i'oii lus las presemüarun la. sigiuente oonaluaión.: n a s que les acomipafiabsKn. Munibe», del conde de Uixiujjo; «Muínibe's «Que lo.s map,strn.s dPl SPü'undo escalafón jinioaiHa'» u,ua 4¡ruettai i-on^eisaeión, piarüeiLos hijos del Raisuni coníerenciairon con (.idndrlpsi la< uupre^ionpsi d e fiu reciente viaje qUH íiíiuan eii id., actiuües o-posiclones n o el laJto comisario p a r a organizar l a entrevis- Child», del mismo; «Poly», de Francisco Cadenas; «Sanga», del mismo, y «Li.glitíoG*i>, del íi. dj=4tmta^ -L-apiia¡e<4. europeas, y con, s u pix>- t o n s u m a n jkl'a'/d » Coniisioaiaí.ioí, '\wv ludols MIS compaüerog, t a con su padre, y el general les facjliu> su conde do i a Cimera. \eihir.l di.=.Lreclón rrlxuyo toda alusióu a l hablaron al urt^sidlpnitu lOí=. deJegadlos da Vaf- automióvil p a r a que dieran u n paseo. Como Cuarta,—Premioi G'ei'ona («handicap»>), p a r a jn-ptsertts» momento p<ílítlro. , e r a l a primiera vez que montaban en auto- caballas de tre.s años en adelante.—^DístaJii^a pTkaeiu uutioáa del ^ajiaUioi dt* reguueii If.nlcia, Pío Sneiiz \ Bndia, los dio GaÜcáa, móvil, ibíLi'n em!beie,sadüis. cia, 2.200 metros. . \i\ •^ujiit'T'Oni- en Güipbrg, p o r u n a Agaocia é& Siles. Gómipiz lAga/ipi y ^'lílial, y ej de ZairaLos fam,ijliaras dol Raisuni salieron luego Inscritos: "Carationn, del marqué» d e Aní¡riíonna«iw«.'Ñuesttiii ísmbaiador inaa-ehóaque- guza, S.r. Kepio. p a r a Tazarut, acompañados dei intéi-pa-ata boage; ((Furn.aoe», del mismoi; «L'AuroTe», de lla nusnig. ntíoUii a P a n ^ . v desde allí le tpant.Er c o n t i n g e n t e (>rovificial Ceídeíra y él comandante Villeigad, y coacísr- Ensebio Bertrand; <(Guilleimina», del maiU imhu la i'onfii'inacion otid.al. El tíobemador, señor duque de Tetiián, tie- ,taron l a h o r a de l a entrevista. quéa da Amboage; <cBlue Lagoon», diel baj"ón n e el propósito d e ser inexorable e n l a ejecuAl mediodía, salió d t í campamento de Sidi- dd Velasco; «Santorin», del duque de Toledo, La reíoriíia de la enseñanza ción de los e\pedienieái relativos a apremios Ali ai alto comi-saírio, acosnpañado die los ge- y <tRoyal Dutch», del coiade de l a Cimera. o p i n i ó n d e ló» dipieictoi^es d e ilos Irisiiitu- por dehitos del conUngente provincial, liaírta nerales Goorea, Montero y F e m á n d e z García. Quinta.—Premio Galatrava (militar, lisa), tal punto que declararía l a responsabilidad t o s g e n e r a l e s y tócnioos d e Rfladriid puatax> kilómieitroa antea d© llegar l a comi- pa;ra caballos militarea de tres año® e o adle(de los alcaldes y concejales causantes de los íiiva al moíraá>ito de Sidi-MusBb, lugar do l a l.us jdireietoreis dí* lof? Instittitas genejalos v Jante.—-Distancia, 2.400 metros. conferencia, s e detuvo l a comiitiva a esIrtcnicosdeJáadtt'jd h a n diP]g:ido a l pres-idaute deíacubiert.os. Iníscritos- «Claptain Matd^ell», de MatoRíei I p e r a r a doa emisariois enviaidiog con anteia* P. d a León; «Bad o r Good», de l a Escaiela de £1 regionaíiamo c a t a l á n del Direotorio l a sigmitcnite epcpaaiaJíóni: ción p a r a vetr si y a se haJiaba en ei m o r ^ i t o <iiCoinaeíe<ítoJ^..d:e-. ios,, piensaimietnitos y deíacioa En u n artículo. raaiietnte que h a eiacír-ilto ol el caudillo moro. E n efectoi; n o t a r d a r o n e n Equitación; «Royal», de l a misma; «Ceilator»», HOY DOMINGO de Húsares de l a Princesa; «Javelot», de Cadial" H-oíasooPaido oácial y privando y d.« l a a ne- Sr. M a u r a paj'a u n periódico mejicano s e Ueg'ar T E D E NlODA los enásarlos, los ouaieB dijeran que el zadores de Alfonso XIII: «Gaspard», d e l a oesidadeé ^ 1^ eosefiáúza. 'efteivain a l a suípe- consignan .estos juicios aioerca diel regiona- Raieuni se hallaba esperando a sus visitanites JAZZ-BANO P A D U R E A N O Escuela de Equitación; «La Poupée», de l a rioridiaid (M Diitecttottio, como líameiífio a es- Usnua cateilán: con s u s n u e v o s profesores desde üma h o r a ani«s dte l a señalada.. misma, y üComed'i'eaBi. del m a r q u é s detasTril,tas ijeciasiítodea y síittésis d a acJialios peeisay o r q u e s t a NllñÉOtíl «Por maicillo q'ue s e ore<a que en Cataduña La ooffndtrVa iieia¿ruri!ó l'a marciha. y pronlÜO jiUos. iaieaito¿: y «jÉfeédá, laá tirtactasi<¡>'ñ4"*' acéidaidiais 6? y a positiva y está coíxsoiidtada y firmo l a m en, l a Asaimblm d© ca±ed!riátócos die. Instituto oonoestón regional', m á s firme y con m á s hue- dio vista al morabito. «Carnet» para hoy ioe!létM?ad!a m eofiaro dé Í9g2, cuand» t»da¡vía sos y miúsouloa exisilje el MunrcBp&ii. Iio que El recübiíniíetito que ©i Rai>«iaii y los ¡sayos EL ETNA, AMENAZA l a Asaá^iÁésí d e caáédiriaticois «l*ai l a repíreeein- se dé a l a autonomí'a mfODiicipaJ e s lo que se hicieroa al alto comisario y su^ a«»Qí)iaaajaVool-ha¡k—\ l a s cuatro de l a tarde, partitacáón deft Proíesorakto do4jf¿upjdia ttiiseíianza. d a r á al genio peouiiar de lareg-ión; lo q u e no tes íué earlñoeí'simia do de campeonato de primeara categoría enr LSi miúeiCia dM l a gjuaj'diá dleil Jalifa ifitieiif tre Uaión y Atfaléti» esa el c a m $ e d|el p i i Y CCHUO p a i t e pirlnjcá|>al do etsasi COUCIUÍJIO- s^s haijde d a r efe u n Congreso a BaiKíetona n i nea, Ikuaiia l a suiptírtor' u.ieneiu3i ÍOLI-J la^í, do-í r j i a erubidad local a Barcelona. Yo niego el pisté l a Mardhá ReáJ, <íiien!ti"a8 eá RiaS«ufii se j, ^Lg^ •A las tí-es de l a tasde, paortidioa áe lek siprimerras, q u e áeüalaai «1 rainütu v >o>n ei tísrtatuto regional, Cataluña nedertita u n trato adelanJtatba a> e^trecibar l a ^msto iad alto cootniaairto. Roma Iñ.'^úmicaaÉasn dd Caüania fue d ^ guientes Sociedades n o federadas: Miatlual» molde de uaia refoftna, l'mida;iijftnta<l v oi'gmu proporcáonáido a Ja índoía moral, oaai a i acAíKxmpañaijíUí ial jtfe moiro BiUaho,* ladlSan koqiie, Esoala9ilia^Vel»B^as, Zatetetlo^ dé hftQis &mm mas psaáttt e«iL\mamá d« (?a d e toKiaa l a s enseñanza.'* lüedias <}uia siguen tiva, d e síU prototenna. , Eat® jM-obleaita m h a genh^ n o t a b l e y méS de 4.000 caitóMBí^ htOfoo y de Oáaáza áe elevab d«t cíá;l«r dM JííaffifÜeño. a l a esfciiieiÉL a b«se d« n n a .s^egniida eJi.<íoñan- di«i resoliver sin n i n g u n a ley especial p a r a Cac Deipuás de \as pt^sefotacüoneé, el Raisuni las ocho de l a m a ñ a n a , otros paíítáaai E*na aa, cfUíí tóitíelido tior imsion p3fDíiiciI>al l a t'ot-- ibaiuaa reaolviendo el ijrobieráa gemwal d e invitó con u a t é a l alto comisario y s ü sé- d«-—A Éstoia sintomas hao» ppoducádo grato iatqsJa©' Isá .siguieintas n o fedwadas: BeBemxasa^ macióíi é e i hombre, defina la« aflciionss > feüs Maciútnes entone el Estado español y p i » quito en Inj^oetsÉaJias t^aDdaa iniStoladas a l úMvmDina, Oümpica-CaJpe, HiflpaaiiarMoñie, E»- tudfánId» pueblos de los aítsáeáoim desarfótte las aptitudéis, pi'eipaira al íoven pía súMitoS.» efecto. l>aña,-M«rc!antil, Sportiug-Goya y Sol-Senado. oéai, sMbh el tecttoa* d e uioá nvmOí éríipiáÓ&-^ r a los" •festodáos supertores y hea base finiDei a Luego, hablando de los catalanes, d^ioe: Poco xüéa tarde éi alto consisMPlo y el Rai- Excursiones.—^De l á ISioeiedad Hebe á Pe- RmUo. toda espedaljíiación - a toda actividad «Les hable» « « a o liablan ios hermanos maaioanipBiíUulo^ úakianiMite pm- él intér^ Pana qne esta compleja, refooftaa responda yores: cson severidad, qu:é n o llega a l a aspie- suni, prete CerdáitL, -se ak»jaron etn l a tiS^da pire» fialara. Alpinismo.—^ Jas och» dft U xStaSSKbfí,' 6 £ a «sos mültipaeá fines en l a «xteastón y me- re2a y eon edecto, que n o Bega a l halago.» pascada ptaRa l a entrevistai y a{)«ti<taidal del (Mutila de mauta&a e n CeToedíIle. dida ( j í e requieren IÍCS naoasádades de l a vi- Advierte a continuacióin q u e n o b a s t e qu» i-esto del jcamip>ataa&to. aaismo.—A l&B cuatro, en él vetS&iXKm áá dai y laá aestámos de- nuesbro psueblo, es neoe- los GOfoismoEi uaeaa; de l a suspensión de ga- La confeireiKia, qu» se comedera ti%iu9Ueala Ciudad Lineal, cari?éráá cLdomotoiisitas. s a r i o q u etal'labor sea o b r a nacional, qtíe re- r a n t í a coiatra aqueUias que faltan al noirü>re dteital, LuJ«9« oon<d<ieioldn ttttépior, sfetíS díH^ dos h o r a s y mediíi, y aunifue cofá; n o sólo l a s opiniones d e loa Cuerpos do- de l a ¥Qtria, hieren los sentiimáenitios nacaona- n a d a dijeroit 'al salir, «i aemblante del gesia* Hípica.'-A las cuatro, en el iá^óátamo d» Ml«nt««, niMMra; o ftt^illNi pa»a eit* tJentea y d é los Ceníroe de eásis enseñanzas, les en el aaíuor m á s p u r o y t r a t a n de romper nal A>H:.muia reflejai^a satks.faoclilÚQi, EB gieñeital kb CasitaUana, InaugiBwsún d»' l a tetapanada eurslones Báno que tanilbién ge teooga miuy «n cuenta l a s l a OTÍítod naxáonai. EstÜma q u e tai! poocedi- sa lünitó a decir: (cEl tieim|)o daemostrairá la< die oixQo. Baaáat TwrUott, 13» ("flaráfifeny dematídas y oíúniones d e los Gemtros supe- mlteoto n o sirve piara n a d a ; y recela que con tmpoitoDexai q u e tiene el paso de hoy,n tóores y de todas l a s e n ü d a d ^ i y sectores cul- él m á s blraise a g s a ^ l a «néennedad pasional P a r el interés que el RaJsuaü demoetió en tuiraiesi de l a aociedaíd q u e tengian alguna.' r e - de Catei>«&Ql F r o n t ó n Moderno cieft«i»ter esta comfereócia, se ores qoe «d RaiUN DISCURSO OB MüSSOLINI iaiciión optn esas •esDñe&waaas que siguen a l a A rá<|a)ecit jiigaioo aoocfae Pili y MeteeSoí oootm suni h a acatado l a aobeminia del MajsgeoCL y Iteunión d e encarga**©» escuela. y TJismda, y iva pseUááa inteaaoaitc, aí^ Vt9 MaSataa lunraa s e reuraráaa los .suibslecitetia;- que está diNp*ueak) a.marciíaa' a T e t u á n a Manija cia tmocióa, porque se desjiz^ seguida en teaoc de V definüd'D pcw ese pirocediníLento el conté»c'umjALQateintar a l íalifa. nido mínimo d a l a segunda euseñuity-u., p a r a . .riois y iemieaír,gítídds dled despacho de los ffluníK- Terminada l a coo^ferencia, eü alto cmnleS- iíeeeeées y Püi, eiegidaa de U oL^edeu, j que j»quf esta s-e aanolde a l a s xvifesidadeA dei l a terios ootn otojeto <l.e avanzar «i> lo posüble rio y síus alcompañantes fueron despedidos garoo como se podia diesear poc « n pa-Brtüiarin». Uiisinda. se defendió biavaJaenite; pea»» sola, o peor vida fU cada aitiú o región y se adopte a law en l!a refomia de los seivicioe de l a AdmimLs^ por el Rjaisuni y te suyos con grandleis nraesque soia, poiqti« Maiiuja. oo bizo oaiibi mía <]ue {MCvariaciones q u e exigen los tieim>os, debe, <«}n- ti*ación oenti'al. traa de respeto. (íodf'ise n 10=! Céaitro.-ii libej-tad pai-a d a r esa Rema 13.—^Andche, e l Gran Consejo Faaatís» El alto comiátório y s u séquito, d e s j j u ^ d e der algunos taavtos. Como digo, dasde los primeras BxomieDtoB laa to- tiat idetebró sesáóiu, ppesádida p o r el Sil Musanen'^eñaiiza en u u tiempo dado, pei'o MI el orflores y coronas pei'noetar «n el oampamento de Sidí-AJí, majrjas se adelan4a.Ton y delante íamcu áempse, gaasui- l i n l den \ toinjd, quft estime, cuiLWrii'Mite, > pi,ii'a Cruz, 1 * ohló ayer a Tetuán. do por dira o doce. couiptcl.ii" u dJiiipUai' i'S;' contenido con aqueEli Gtran' GouiSejo acoaidó tomar ew casüita El oomunioado de a n o c h e A cesta, Azumendi y Kamoa «Muteadieion con l a €ymasñió>n del Cotnité erjecütivo faísráste, y lla.; disciplirid.-i qoe exijau las juce=idades A^ , EN MARAÑA El adto ootoiisario interino comunica desde Ignacio y ATxioia,, y icsijltó una lucha. TÍoieata y tan después efl, pireisákíeaate Mussalini .pronunciií' la vida <Jn cada sitio. Esta última libertíid Tetüán lo siguiente: interesante oomo todas las que estos mucihachos, ver- u n discurso espoitúendiD ed iafoirme relatiívs piji.irá coniroldda por his emiilades' 'lOciales «Zoma OTienifcal. —iLa noche última ingresó daderos ajustas de la peáota, juegsua siempre. a lia poliLtiioia fascistai, q u e el Gran Qan&e^ qu se uii.'xn a l Clau^Lio p a r a pedir la emsoe n l a etofermería de DHíus el teniente de to El partido sufrió en su primera mitjwt • isa!3ri#S. al- aprobó, como el prograana de acción fas«jSsta fian/a de esas disciplina.s coíilplunenjnrifis Legión JuiUot Reyes GotnzíUeK d a GándeDias, teiaxativa,'! ¡ después... después Arríoila e I^tasio lo- •radlacltado p o r el Sr, Muiasoüni, reaflrínaindi» y por e.l a^entittiiento de l a superioridad que hrido p o r a r m a de fuego en l a pierna ia- gian la ventaja y el ásjto defmitiiíO por uitíli ,di,f<;- qula ^ paiÁdói debe-colaborar diíPecitiaitiieEntiBí h a de' conceder i a. quierda, con enormes destrozos, q u e obUgai- reajida de seis tamWs.—Reiste. con tA Gabiegroo sin recurrir a púbüeas pol6» Con esta, reoirganizaclón die laj segunda enLean V3.—Comunican del puetóo de Maraa desarticular l a rodilla; ptronóstiao m u y míicas n i rumoree DIO autoriaadios. "• ' • " ' «^^^iV^^^—.—.I — I • fiefiau7,'a se óbtendiráni ná-piidiameaite las si- ña' quel hoy se produjo u n Iraoeindio, que en rou grava, S a g t o parece, l a herida fuá ocasioEl partido íascásta—añadió el Sr. M u s a * guiente© . vesatajaB: SITUACIÓN ANGUSTIOSA pocos moinentos adquirió proporcionea ex- n a d a por u n disparo que partió de las inín&Jiní^—no soMicita, pero n o Betousia taanpoooi l a Primera. D a r a l a s e g u n d a eo&eñanza u n ti'aordin.airi'as. di aciones del campamento del Tercio, en oca>colahoB-aidón tlécsaica dte otros elementos, tSonteinúdo común die cultura y d e foiTriaciión, El vecindario no pudo sofocar el fuego p o r sión de hallarse reconodiendo el servicio. isiemptre qu» «sta colaboración sea! íeal y dJeS* •y u n a ley de variación regional que raspon- eisca&ez d e a g u a y medios p a r a combatirlo. E n el sector d e Quebdani efectuóse u n a m a r interesada. dla, p o r unía pa,rtie,' a ila unidad uacional', y Quedaron reducidas a cenizas trece cíaisiaa, El presidenite diel Consejo d e miniartiféB itapor otra, a l a s modalidades distintas del cuyos dueños queidant en l a miseria porque cha: tádáca a Axdir-Azús, L a aviación raconoioió hoiy el! frente, y b a lüano Üenuiiió s u disct^rso imsiüstiiendo «sn ngaü osipirita y d a l a vida die l a s diveilsas regio- iK> pudieron salvar s u s enseréis. bombiardeado Buglasi. todo intettSo de sepaTaríe del fascisího «.«s : nes que fotrmaai l a péíteíjai. El autor, del incendio fué u n loco Eamaido Éista t a r d e h a llegado a Cleuta el geneiral en v a n o y ÉbbmiirtJo v liie los fasitíisit,ais deben SegiuDida. D a r ^ líos Clausitaios l a ilesipon- Daogracías Ordóñez Caistro, q u e fué deteni- jerfe, q u e se propone entíxarcsir p o r l a BOdu Aprobación de los plenos poderes cioimbatiir tstes '%ndeinQiaá cii»ni l a diisiei!|)iatm saibiiidiaid'^/S«. caira, u n i r s u vida a s u pneo- do y retntegrfeido al ,mani,ec«n4o. p a r a MelUla.» de q u e h a n h e c t o gala t a n ne^etidainkáte.^^ íligio, ^ eaí ^ e régimen d e tíbertad responLas pérdidas se calculan en 100,000 peseitais. El peoibtmiento al general A i z p u r a . — G r u sable irhxt cayendo, íaJitos d e aantoiente y No OciurTieron desgracias personales. Colonia /a.—^Continúan loo dleeóiídien^fí an Fabra. pos rebeldes rechazados.—^Va«<i06 aootden- toda Alemania, qaoie pueden atribuirse a di- lililí de vida, todos k » vicios, alMiaois y faltas que ' " "Vt^nmi I — ^ < — — . « , « . tes.—Un t e n i e n t e herido.—.Los t o i e g r a n i a s faBnenteis causas, pieiro que l a íundamtanitail m b a n iJiacsdo a a l á íroatsipóinBabBtedaid die l a f unEN Z A R A G O ZA LA JUSTICIA MIUTAR de iujo ^ 0ión, vix&k 7 roaúidad. la careGitia y eiscasea d e v í v e i i ^ Sta, esia mAsTeroera. u n a g r a n eloonomiíia emi el total MiUUa fá.-^Mañama, a las '«tace die lia mar n ^ ciudad aa r<ep4tie>rion los d«i9ó«dleDi89 y deü pMsosiaJ doQGíitai de todais lap eiaseflanzae ñaua, Ü ^ í i r á a ^ t e puerto al alto ooaiaisa'Pio. tuvo q u e intervenii' l a Policía. E l comanmedias.-Y esta eoonomía tendría s u adleauaGubrian l a eameoaa tpopiaia á e loá ha' ctente de l a s trotpas itigtosas necioonendó q u e da aflpfsapión ^ ínaáeriai y en locales paira talloSes Ú0 Qxiipúzcoa, lisabel l a CSaifcólíca y i)o s e extremase elrtigoor&a. l a ¡rapiresión d e l a 99ffljnda/ettáieiEi€inizB. y e n neorganizar s u Certñola, fuerzas de Ingeoieros, Intondifentía Ic^ desórdenes, y h a dispuesto que s© reinarZaragoza 43. —< A peffiír de l o lluvioso d e l p p r f ^ A i i f e ' auXili'afiE' don u n a nMuyor r a t r i t ó y Aítjíllería, escuadromes d e Aloántera, gjai- t a n víveres entrte l a s famiilias iñéa neossi- tileihpo, n o decae l a aSUmacióin en las caUes. ci<3n, -jfeTíftie-ga siituaicián aabutad es inaostenipos día R e ^ ! a r « 9 y l a metoJla níúmefo 5, Los trenes traen muchos aflciiofhiadpg qu« íleunlón del Pteno ble eoo} Sfueldoe in)fe£ioii»s a Jios d e moaioa y MaiQidiaajá la» fuerzas el geneK'iail GaiCcía AIPana iiemeidiiar u n pocoi lai situaídÓD, l o s piensan asisitáar a l a córflida (Jue se ertebráiPál Ayer m a ñ a n a s e celebró el Pleno 'dtel Gonse- duve. bedeles.v-. tiapíresieintantea d e 1^ industria caarbonera h a n miaáiana, y en l a q u e aetuaráti los matadcxra» Est9t-A^,-F*:in^ci!pal, ¡qué a graindes rasg'aB jo St^rettno da Ouerra y Marina y l a AsamiEl geíSeiraa Afeipuru se dirigirá a l píÉaiaio bajado e l preoio del caDbón e n utii 30" ó ^ ChicUelO; Nacional I I y VÜlalta. toiar;catfn&é,'rm%jé, e<í pieaisaiiíBenfto v eil dasieo blea die Saaa Hetmemegiildo, despachando var de l a Residencia, donde se celebrará u i m í>or 100, y p a r a eila el Gcájáerno h a aiuiiatiD Los «cines», teatros y cafés están concraKrl* d e los Clajusitrosí die Icís Inistíteiitos die Madirid. riog expedientes d e concesión de cruces y peta- receípielón oficial. el ianipuesto q u e pagaba l a hulla. 'dísuccs. siones y asuntos d e iferámita Y nosotros euuuplimos el deb<er y tenemos él E n Solingen hubo u n encueintro oonl l a PoliSe h a clelebradtoi el rosario del Pilar, piñii honor d^ elevarlo a l a suT^erioridfid detl DiS&ñailaim>ienitos paipa e s t a s e m a n a \ mí, i-- %^^''% '>"!-»••• .»i » > « - ^ > * T cía, resultando 11 muertos y 36 hePidoa senciandb l a procesián' miüafes de pef^íiaA rectoriij, poniéndioinos a siU dispoisdicióni piara Han sido saqueados varios aimeoeí*e®. El Consejo Suipiretnoi señaló ayer los trar Presidió el gobemadó<r, general Sanjuíjo. cuanto podamoa conitiritaniír all biien de) l a em- bajos p a f a esta semana. Bb Hoechts, u n o s 2,000 O4HI*OIS sin trabago Desfüaron l a s Cofradías, Coin!isío(iQ,es eáíViléi siefiainza',» aásaitarcxn l a Alcaldía, interviniendo l a Poli- y müiitares y de Centros religiosos. Él luna?, 15, ae celebiaiTá l a vista d e l a caucía alemana, que se vio pneicásaJda a diisparar s a incoada contea el guardia, cávil AJifonda El alcalde hia recibido telég'riaíha.s d é las «?* Notas varías p a r a dispersarlos, y rmultandio utn cMüraro lonias aragonesas de Bilbao y Vitoria, en loa Muñoz, p o r insulto a u n superioE. Paneñíe, miSerto y dieiz herictofi. L a s vfisitas an presldentei donsejero Sr. Bellod, qu© envían u n saludo' a l a cludkd. toi Hamfbom, Coíonia y negióii d e Bsaan, Via'é visitado anocíiie ál p!i^iide(tí¡íte poír el HeraM-oi de Aragón h a recibidlo u n des* ' El miartes, 16, visita déá proceso Incoaidio p o r hubo también diversos vaciáwi^SB, svecado sa- pacho, fechado en Tetuán, en el que lolS je» general Sr. Suáfez ImaláTa; p o r el gotoemaidoír negligencia contra el oomaddiantet de Ingequeados varios abna»en€s y tiewílaa y dliepade Madrid, señor duque diet TSertraiám; el emtoa- nieros D. Emilio Alffligaray. Ponente, getaefes, «ñciaJies y S'oldadbs del batallón d e AÍ%» i ador de'Fraíincía y el obispio d e Ciudad ReaÜ, ral Arrálz. P o r a «haijsenliar a u n a p a r t i d a dld müJína- raíOdo también l a PoÜicía. góti saludan; a l a región airagoiiísa y fücidaní urior d « las Ordenes militare». homenaje a l a Vli^^raní deft Pilar. FiWia el .leK» Miércoles, 17, Consejo de güefria; Contra el diorea qu» h a hecho sai aipariciión e n l a s píH> LOS sin trabajo en Bei^Jífi Adetnias de las Ckanáisione» d e qoel haoemtos soldado Pranctigoo EiSirft'ánjdleB, p o r insultoiá a ximidaldaa dé Dar-Drius 9«áló u n a ooluinna Berlín 43.—^Numierosos obreros s i n traba- nsandante And'réis. fnencióji en luigár aparte, Qsfcuvieron a cuoih u n superior. Ponente, gemeral Arráúz. También des'de DaaV.Driula (zona d e MeJUl», que af«lfcuiál •un raoonociínáento basÉa Ba¡tei. jo h a n realiiíiado u n a miafllif«sta(Són oontUa l a plimienitanr ali marquóa de Estólla el presidienJueves, 18, vista de l a causa contra el solH a ingreisiado en A HospifcaJ, hísridlo ew acoi- carestía de l a vida, tí^atandó d e « « u s e a r ai* l a ofleiaMdad del batallón de Gerona envía te, el aewetaa-io y u n vocal ded Relal Aea'o Club dado Antonio Rosales, p o r ef deGito d e esitaia. dentie!, ei sargíenDo d e l Terscd» Agiusitta Nlcr gunos blmiaoeaieis y tieDriaa e n el baiTio u e u « saludo al pníeblo de íam^xta,. (Sección de Aeroutiiirtica) y l a repreeontación m. alcalde h a contestado en térttiiraos carifi* Viernes, 19, sumario contra el paisano J u a n g u ^ a i . • • Mo£Ú>it. Fueron disípersadas poír l a fuerza púde l a Universidad Católica ile l a calle d¡e M- Citoiba*, poír huirto. Poneníe, coiQsiejem señor ¡ Se h a efectiMBÉo uai convoy a l a posiei-óstt blica. Numierosos ajutoanóvSles ocupados p o r sos a este saludos berto Aguileira. ConstMniíam ésta varios pa"- Pego. da Farlsa, protegidio p o r Una ootatoma mixt^. polifcíais recioifileiti, vigüajid», tas camA. dres de l a Goimfpafiia de Jesús, los cuales £iaS»adte%.JO,'íéttnftín del Plélíiioí y AsattaMeit E n Dar-Drius, cuando retóoirtta el paiTaptatici IIJOS se|»aiii«iista» t « i u i n o « tregarcxn al' gen-eral' Prtm© det Rivera algunas de S a n HemóenegiMo, en servicio de vigUancia, recdibió uji balacsd Colonia í 3 . - ^ e confiriUia q u é los seijaratísen u n a pietóna el teniente ded Tenáo D. Julio tteJs renanos prcuyeitílían Utta gtam uaanifaítaReveis. • . , HOY lM)4ÍllMao (&m, f d a pnlñíde viáaSá^BB^iS» tadmují pcesmeaoConiumcan del Dar-QueManii qufel hai i'aaul- JM de l a p r o d a m a r á ó n d e l a RepaMslioa indeT E - t A I L E DE ORAN MODA tado gravemente herido en aicciidleinte el sol- ^«nd'ieErtíe del Rin, L a s aoitoridiaidas fraiicesas O r q u e s t a «lAaCZ IRARRA d a d o deil dlóíeimocaiaiilto ligiera die Aatüleriia Esteban Nieto. .minij..!" Se h a i u a i ^ u r a t í o al servicio Idlel MegraEOiaa j'n-rrr'iiiiii'iff-ir'ri Una de laa principales dei LISBOA, hace de Ivjo, miuchos años distáingíl'iila. con el de^üósáto de El jefe de eiStia «átítótóni tetegráfldai abrió los prepaaradots del lfflibo!r!afeoíi0 Sáüz d e u ü a carpeta W » el sigWanÉe teielgraan«, dirí^ Carldí. Se t r a s p a s a de!)ido a l l a i ^ períoido gido al jete snoipteirior dís P a l a d o por el persode traJbiajo de f?u pi o.oietaTlo. Dirigid cartai nal d e TeiégratfOis de Míelilla: a A. M. Quinltamisi. Alto Estxxril, Ptírtugial. <(Riuegia V. E. eleve Reina relspeÉucKsd hDiaienaje p o r feliz iniciaüva d e cnear telegSíáiíiía liujo, y ofrece seguTiidaid, cooperar con tatíto eotusfiásmo a que Reales deseos Reina teñigaai espléndido resultado.» Se vende autonióvil de estai marca, en per• " ' • " ' %%»^% ' "" fecto., estado. P'ara verlo y trátai', dias laborables. Cannen, 29. N.ue!ve g m e d i a maiñania. yelRaisuQí HOTEL RITZ V epupelón 1 SE" I II I n I ABONA Deporte vasco Reunión del Gran Consejo Fascista F LÉRIDA Un incendio destruye trece casas Continúan los desordenes en toda Alemania Las fiestas del Pilar En el Consto Supremo de Guerra PALAOE HOTEL T'r3sp3SO ANTiGUA vmmim MEDICINAL |Yo estoy satisfecho de la vida! Lo:^]?ai]ie D i e t p í e l i I» ...-i.-.-^-*, , - • ' -.- . "". ' ' " * ^ ^ ^ ^ ^ " • ^ 3 In el i s c u s i ó n Vayan a desaiyuiíar al Oa.fc Colonial y s a t airáai sátlsfécihos de u n CAFE EXPRESS, leche y'•«íbríjdciiííi) o wcroisa(nt)> de m especial {BibriCaQÜÓiQ.-' I-' I . ' . . - :; . , •%%<w^l ^ III SifikVOV HOTEIL. p a s e o d e ! P r a d o , 26.—MADRID d e n h a b i t a c i o n e s con b a ñ o y teléfono — PROXilOA APERTURA De portee Hípica Inaugupaoión d« l a t e m p o r a d a d e otofio en Nlad'rfid Hoy, a las tres de l a t a r ^ , dcmieinStaú resn «i hipódromo de l a Gastedllana l a reiMiááik fiflu^ drllefla die otoño, con u n projp'ama d e cáinco c a n ' e r a s q u e s e ootereráaí íxw el s^gaSialafce orden: P r i m e r a . — P r e m i o Moraima (a reclaiiüaií, p a r a caballos de tres afisO e n adelante, pRM®to9 2t r e c l a m a r poü \\Wb, aii}etáj*i-'W>aBOS, W &a DI6ESTÚNIC0 SL ÍMPimCML i M d r M . » « e o xmL'~^4UKtu 20:188 CON TODOS SUS DEFECTOS... Parlamentarismo y democracia bá suprema garantía La aversión quie el pfaittaaiietafcarfemo inspiró antea d* la guerru, y qae se acreceiDíió durantp. f Ua, h a cirtminado (Ifespués con los gCfl'pes d'f Kstad'Oi tfp Italia y jvspatía;. IJCM ffta'wdoriariosi—líotno ast sse U'aiman M a u r r a s y Dauáet~<!xüil,íian <3e atági'ia, prasiMiendo próxin.o su triunío, mifeiitrals q u e Jos dftmócrafets se apercitoMi a l a diefeaisa d e s u s idteailas. El vi^eijo pteáto e-ntre la autoriídad y Ja libertad ^Tielve a inciTmietar lOs espíritus y a mover }ss plumas sobna toda i a haz d e EUf íopa. Ei Monarca fué cimiplimeaxtiad'oi por el em^bajadior de Fraíicia, acompasado diel primer i:TiitTcdiuctor, sefioT conde dcVeUB; por el conde de la. Vifra,za, el majrqiiés dte Arriluca de I b a r r a y por ol üusrt.ro hispajiOcim^rica/nista D. Raifael ,U1aTOirfi.. ¡Recibió el Roy en axidiewcia paTtieiilar, presentada por el embajador de Italia, a la Comisión de deíéga'tJ&s enviada por aqueiía nación y presidida por el Sr. Luiciley p a r a concertaT el Tra.tado de comercio con Espafla. El Soberarao n:jostróse en la entrevista nmry propicio p a r a negociaa" ed Convenio, revelando s u competeincia en la materia. Dedicó íra.sas dia elogio y cariño p a r a Italia, y habló de «M dS*seo d!e\ realizar su aiiim<v¡ado viínje a Roma, frin h j a r l a íerha. Con motivo die ijftauíg'Lirai'se «1 -'««i'vicjo (le telegralmias d'e laiot, para. conm«m.ioir;ir la! Fiiefsita dei la Rifiya, el maírqiTés de la Riveila, ispctreteriio d'e la) .lunta, de Ifainas die ia iCruü Roja, dirigió uno de los primeros telegramas de p.sta ciaste a la Reina d o 6 a VictoPiíí,, haciiend'o los m'as feTVienjteg -yotois piara qaie se\ afljrme la pr'uspiar-id&d dte) llai .benéfica inst^ltucáión, de l a qn» es ailma y vidta la cariltativa S'obei'an'a, y cx)ngíi:"atu¡l'ándos'e de so, feliií ünnciativa. Con el importe de los) relferi'clíols deapaichm s e contribuirá al só.sten'Lmiento de la C^ruz Roj.ai y ni del Colegio de biiéTl'anoia del duerpo d e Telégraías. La Reina contestó al marfpiéfjdioi l a Rivera q u e confiaba en el éxito que teiwii'il este nuevo .servicio, fiando en la miTica diesuMmtida generosidad de los rtspa.ñoles p a r a acudir en socoKTO db j!0f3 desval idois. ^lomiliso 1 4 «I» octubre <l« 1923 e 0 N e L , [ I S 1 0 N E S DE ON» n S AMBLE» Lo que piden las ciases sanitarias Bases para la reorganización de los servicios l ' n a nut'i'ida repreiseíatííi'.ri'óíni die las tlasfts s;iiiiit(iriít.s de íispaüa, \ i.sltó apoelie al i)re£sid e n t - d'fil Dii;eictorii/ píira hacerla entrega d e iíis is.i.g;u.!entes conclu.s<i<>nes, acordadas « ' ia Asiamblea celebratla en Mad'rid d u r a n t e los diíi-sj 10, Jl y Y¿ del corriente mies: Conclusiones comanes Conciertos Manen e n la Comedia DIABETES U S COMPUGACIOSES DUBETICiS ETA /" M. OIGES APARICIO DE li f^^A RAJ-ACIO \ l'íi'hurn. de costuanbre ll«gó a y e r maüaoaa a Palacio eJ jeftidel Directorio militar, y cejíia dlrt las dífOe ssilió del diespacho.de S. M., diciendo a los period;i.stas qiue sólo había uai poci.> die firma corri,e(nte. Al t o m a r el aufxjmóvil oficial, el marqué.? di?. Estalla habló breT£(s momentos con al embajador dte Italiai que itogaba al regio ai,aá- .ECHA VD. MÁr ESPERMA.QUrLÁGRE:' % ;jlll|yi><W>UMWW<W<WMMMWMWIWMWIMWWW^^ Conclusiones especiales de los fartnacénticos Prinsera. Creación da la) Inspeociótí jw»tí'anieros autorizados por el Consejo de Instrucción pública desde hace treinta y oiaico vincial ftu-macéutica, o reiglonal e n sú¡ casnj; a ñ o ^ y obUgaj- a los qiie los posean a reva^ creación del cargo de inspector fairmaecéíetico lidarse. Revisión igualmente de todas l a s oá- general; todo « i forma análoga a lo cooic»todras obtenidas por Real orden, autorizadas dido desd» hace m u c h o s a ñ o s a los inié<ii$»a« Seginnda. Creación die u n fáboratario íaíT-i por ed. Consejo d:e Instrucción piíblica y Rea^ les Academias, y siipresi<;»n de los catedráiti- macé-utico nacianail oom caráoter de Insifitiato a » que no h a y a n sido nombrados por impo- oficial del Esstado. De ambas conclusiones s e eapecfíícan nfeür* sición. Se cwmprendeirá lo útil de estk medida por m a s en las oonsideracioníes adjimtfc. T e r c e r a Audiencia previa de4 Colegio e d .sabaí- que el Consej-o de Instrucción públic-a h a aeryido h a s t a hoy p a r a que los poUticos el aspecto moral profesional e n c a d a eajpead/piieran condiciones p a r a mejorar los car- diente para! nombramiento de .subdeleg-aídiOa, gos y jubilaciones, podiendo ser nombrados Conclusión única de ios practicantes por los inánistro.s; eslíando envenenado aquel El pratticanite, úmoó individiuo capaz, legall organismo con l a política de compadra'sgo. H a y que suprimirlo y reíorm.arlo soriam:(ín- y profesional como elemento auxiliar del miéte, evitando que la política intervenga e n ello. dico, debe figurar a l lado d e é.ste en todos l o s Undiéeimia. Los Tribunales piM-a oposición casos e n que sela' precisa aquella auxiliaría,, a cátedra volverán a ser formados, como an- tanto e n el Ejwcfto «orno e n la) Attmada, Mates, por cinco jueces: tres académicos, u n rina civil, hospitales, etc., etc. real académico y u n competente de reconocidos m,éritos on l a m a t e r i a q u e Ijiari de juzgai-. DE LA VIDA LOCAL I>eade que se suprimió esto y se formaron los Tribanales todos con catédiráticc»,, c a d a oposición es u n osaándalo, puias los catedrá-ticos die la«i Univesuiid'adies, que por estar d'edicados a ía política tienen u n auxiliar al qiua e s U n agradlecidbs, porqi,ue les explica l a eátedira, q u e toníam que d'osempeííar cUos, viepen decididte a paiü;a.r al favor d'íímsi'ole Tma,ei%ted r a a un. auj^liar. Eü alcaldjermaniíí^tó ayer cpie imr^aiikixsoínDuodécima. Sombran FamTi;Kdiefí dje Medici- brado p a r a ejiercar el c a i g a die dSnackir diel na, F a i i n a c i a y Veterinaria e n España, punas nuevo Maitaldlero €(l capitáUi daArtiiUiecíaJX J*Sé h a y ú'\<i7. die l a s primicrtas, y Síilo con cin«> el Otero y M'ouítes de Ocia. Estado pod'ría leneT'las mejor dentadas de toda Afíadió qiue dicho señor fuá pmDjwnieaai*» clasie de alementos. a l a Comisión municápal cuanto díeJDe baceccse Las Facultadlas do Mediiciii'a;,-Fiaimiacia v paila prepai-ai- la a p e r t u r a died imetvo e ^ a Veterinaria deben de catar en los grandes cen- bleciimii<nta, Lai cual so realizaii& pmalaJtíja»tros de población, dondle a t i m l a n a l a ense- Diente, a fin die qnio no se ¡ n t o r r u a n w a loai fiam^a oficial los muTíhos Ceniflros pariíi'culares servicios deil Ma'tadero.. die «Bispecialidades .quie cuentan con elementos, Dijo también qiie h a asi.sti*> a tCia cowf«creaindo los pTofeisoros asgrcigaldós sin g r a v a r rencia con los seüoreB gobernadoir y CUu«3Uii al Estado. Molinias p a r a tratáa- de l a nteodlcHiad, «aaeDéciimatercerál. I/vs exámienes del alúmisois dá-ndosiei, entre otras costng, qioe se eatahleoBa en lais Facultadeg y Escuelas especialeis dtebe- u n régimen die prohibición de vagaboRdos y; r á n sicr, como fueron antes, por mediodía Tri- mendigos proíesionales q u e expioteaO) la. csttfbunales fomfiídos por Irres catedcáticiag o>-dl03 d a d pública y prohibir l a en.'tttaida e n IfiadricC y u n profesor agregajdoi de la especialidad. de miond'iígoa forasterois. 0^^.^^^,^^. j _ p c f a f „ f n « rti» « i n n i H a d Además, el señor alcalde «ntoE©6 a ]C9 oar r u y e c t o 0 6 e S t a t U t O S ÜC d a n i O a a riodistas copia ác¡ l a sigiuiiemiteí conniinioacátifrf dirigidia,.al señor gobemoidor civil: veterinaria «iDspifándoe» en propósitos die sfracwrS Jtts» La Sanidad vefterfeairia quod'a; eaqiiicjmiáfa- ü c i a y en el m a y o r interés diel vacindiario, eatai caanente ciomiprendida en tres apartados: Alcaldía-presidiancia acogió desde luie©» y a) Bv inspección, hromamógica, qiie abarca: eumplimanttió l a ordfin d e V. E. relativa a l ceMataderos: su dürecdióBs. «a-ganización y se de los inispeicttores y u n a p a r t e d » los giaaxi runcitinantiiento; íroportadóni y exportación, diais d e Policía urbana, por consiiJKKir asien iiéglmen de fronteras, de todas l a s clases mismo el cornoelpto dteslavorabla cpw existía d e siustanoras do origen animal' y de los hon- e n l a opinióni respacta de ellos y las juattiflcaJdas roañifcistaciones de V. E. gos, frutas y verduras. Mas habiéndOB© fo(rm;u.ladO pfetkrlotíes icOH» Circulacivn interior de daities foTííneas; productos cárnicos y s u s preparados; pesca- cretias en justia dtemajida dies depuración dfll dos, inrevo's, leclie, quesos v manteca&;,.su pio- hechos, a l a s que, tú mismo V. E. que esta Alcaldía, n o ihíiin da n e g a r mmica s u juBltifl-i diuieción, circulación y co.nisu'míx _^Mercados: su d.irertíón, organizaoióiFyíutDi- cadia atención, m e ptírmito parpxioner a V. B„ cíona/tmento, en l a s .sex-cioiieB que comprende- que .se sirvia designar xm funcionario depensusta,ncia» de origen animal, hongos, t r u t a s y diente de ese Gobiea'no civil que formule laa aimiaria^ respeclia d'e los hTffi!Vid»o? dccjlalra- , verduras. , cesianteis qua 10 pídian, y u n a vez flermínaIiKpcccióni en! foWdas, .bod,bgoTies, tíafés y dos a s y recatodíag todtas lais intoraniaoiones qrtuí caisas de comidas d e l a s carnes, pescados, dcrea! necesarias, isierán sometidog dichos suhuevos, leche, caza, embutido, etc.. Régiraen marios a u n Tribunal Comipuiestíoi p o r ttn' jeffd higiénico do las Vaquerías, cabrerías, porquc- dell Cuerpo die l a 'Guardia ci'vil, xm inspecítionr riza-a, paradores, ostablos, cuadras, depósAtofe de Policial y otro dieí PoMcí» de de piensos, establecimientos de higiene ani- Seguridad, guibeaTnaitiva los que sorfieterán s u piropaesta m a l y do utilización de residuos animales. a la resolución do esta AlcaldííiíjpPesidiettiiBía.»^ Inspe(7Cl<5ni s a n i t a r i a de carnicerías, pescaiderías, hueverías, .lecherías, fábricas de cmtidos (tenerías), fábricas de c o n s e r v a s d o carCARTAS FRIVOLAS nes y pescados, de erabutádos, salaaón, ca,squerías, triperías, diespojos dte aniraales y su aprovechamiiiento, FaMfica,ciiónes y ádultoraciomes-a'eflíig s » s , tahicias de oriígen animal. Aplicación a ellas del frroi-industríal. PrimtüKu jNficasidad de eJe^'-ar l a coltnra de tudas las clases sanitarias, intensificando \» eitóeüan/ii. «n tn.das .sais grados a pairtir de la N!t> es preciso co'Tisulta.T a lo.s 'aíntigTios n i ia=.t.ruoeión primaria, liacriendo diepetndejr taTito la piitseñaiiüa <te laS profesiones aamtarju,s a ios iT^odemos traitadistas i>ara sabeii que (orao todos los .sK»rvicáos benéhcos .sia,nitario.s los excesos de' l a deimocracia d-pg»neraa eu d.» lili .soiLo dep.aTlamento g,abcíimiajji¡entaU eisde.niaigogía, como los diSl Poder perísqnail coatiTiváiidOiSK iadieperiíiüible que aiütes^d'o acomediic'Seu a la tiram'a. Regidas casi todos los lo.r cualquier plan de &stu¡tlJo ,s:e .soíicite iníorpueblos .nxídemos por íoíimas de sentido cte100 da l a Corporación oficial ropresiontaiti.va da l a ciase «unitaria a que aquél aifeicte, dánníocrático, n o h a sido difíflil advertíT s u s dedase s i « a p r e a la ensejiauzia 'un carácitar esenl'0(rtos y deg«fn;era'eione¡s, al p a r que s e ibaii cialmenitei práictioO'. olvidando los qiie caractfti'fiíai'on a los regíSesunida. Necesidiaid de establecer la: coleniienets diesapaitecidos. P o r huir de aquéllo®, giación obligatoria paral todiais tas ciases síiin:!LA REUNIÓN DE NIZA miK'lios n o piensan en corregirlos, sino en tariass conciediendo a los Collegios tai fuerza volver a éstos, sustrayendo l a autoaldad al coercitiva y discipliraai'ia que se precise p a r a nvayor número para' lemtpegaría a u n homJbTlei. imponer a todO'3 loa eale.giados el m ó s exacto cuiapltmiien,to da sus deburea y c4 deeenvolviMí-us si r a r a vez se encontrió algxtno invesmieiitoMdiesus íietivid'adieis prafeeionailes aentTO tido de aptituidtes universales, K.enos' í a c i ü . de l a m'áa sw'era moral. -i _-^ tíad Habría de hallfeirlo en u n a época) tan. Tercera:, üwíacióii del cccamet» sanitario, divergía; y otxmpleja como l a pnes'emte, e n Ist» ^rpadido ixnr la autoridad earre!Sipmd.tóata y Tiiza 49.—Com.o y a lieníoisi animcLado, el visado por el Cole.g.io respectivo. , íque es preciso legislar sobce t a n t a s níateHiiafí Cuairta. Qaa sa dctmiitan ios deberes y diescoinocidais haá2& un siglo. Ni el generkl eeixto Congreso inlbetnnacional die Oleicuil'tur a , consagrada especiíalmentie ail eatudáo da tíeretílujs deseada clase sanitari,a en sus ii«iaP r t m » ' de Rivera! n i todo el Diracstorio se rdios parásiitos del oLivo, ae abiciiíá, en e s t a cáaicon las demás, con arreglo a l a s <A'-íienatreiven a realizar pior sií solos el plan) d» re^- dad inaítania dromin^o y se otaaisuraiiá el ci-onea taeiones msitradas en esta Asamblea. forraes que neceisita; Espaüa, y tienen qnie vifiTOies 19. QuiintaL Que la trlbtitaoión con que ecpxtEste OonigiTElso'Cioffnptrteinderá. ademt&s UIÍ via- tativamente deba coníribudr cada sanitario a consultar a individuos y clasesi, a b r i r inform!aciio(ttei3 y «noonieaidíür ponencias. El tra- 'je die (estadios a Cóif^eiga diel 20 ail 25 de oo- tas ca.r-gas del Estado so p a r a b a por u n solo bajo es plausiblB e n estos prümieros tieimpos, tubre. He a'qul los principales temas que concepto, rospetáaidose en todo ca¡a> pal-a la ee dSlsicu.>tiDráit e n las sesáonies: clase m,édica el sotcreto profes-ioinail, 'conce«iunqoe d e c u a n d o e n cuando haya; que diar<iLuciha c o n t r a l a masicia del olivo y rasul- diendo a los colegiados l a obügación y el dele algiin toqufl rectificador. P e r o M. Bar14K>u tadiotei obteaMdos»-. recho a informar sobra lo q u e diebe pagiar ha. dicha actertadaímienta: «La dSctadura «ia ISQ Iíiailia.-^In!foTme presentadiot p o r el píw- cada colegiado. . ,. Serta.. Oue sean nombratdos lumcKoníKrKus wm acxádente, y n o u n régiia.ten. H a s t a lais fesoirr D. Antonio Beidesa, diLrectar d e l a E s democracias atraYieáa.n harasi exceipcioniaítes itacióin Entomnilógica d e Ftoilcnicia; y el piro- del Éstadia y pagados por éste todos loa actituilatres siamitairios, qjue deben saoen qita ese accidente seí rKtv^ial cmno tnaai íesofT SJC SUvestri, d a l a Eisouela Sujperi!(w áB>' tuales nomlbrados inspóíitoi-es de Sanidad en m. esAgaácutílaaia da Potrtitó. necesidad bajo la acción de u n piattgro sur(Eln España.—Informe pídaseDitaiJo potf dioa fera dio su peouilliar ooimpeiteíncia del distrito gido del exterior o del interior. P e r o si llega) Isádloro Agualó, dürector d e l a í l ^ a c i ó n Agal- <jue e n c a d a piiMáilo le esté assignadioi, proveyeudo estos eargoa e n lo- sucesivo por oposia pietrsiíítir, el accSdeníte adStha, mal.» Termi- c o t e •de Toortoisa. n a d o el período d© dePribo y necoostnicción, E n Grecia.—InffcWne- preseWtlatílo*TXJrí.'^K*)«-SópthniaL Que los snibctfetegadiotei d* Mediiciu n Podei' autoritario creieiría; finada l a obra d e Sorrinis, «x d^Hector d a los iservácóc» a®r4- rísi, FarmiaicJa y Veterinai'ia quia tengan Ja oa^ oolias die Corfú. y sie volvería celoso de su dieSensai; h a s t a los pacidad exigida por las d,isposixiione8 legabes Eni P^rSbnici'».—Inícírmie piTelseMtadb potr K. sean nombrados igualntente íuindonaT-ios del trrgbnos que libTie y iealmieinfce aconsejan) se jefe del Inseotairlnm día Mentóni. E s t a d o con sueldos pagados por é ^ ' , pi'ove«skmicarían en la aduüaloión, como «I Senado PotítieíS, «lEViifermiecradlasi criptogénioas diel oilivow: yénid'ose asüuiemor estos cai'gosi em lo suioasií'omano, «pues bajo todo Poder peirsonal—reInforme pTteisentado p o r M. Paecsi diaset^r vo por-oposición. . ,4_„„ cuerdi'u el profesor Ronei — j amias reina ©1 die l a Estación de Patología vege;tal die P a Octava. Todo individuo, español o-exwanbu«n tiiiano, sino l a s i n t r i g a s buirtjcráticag rís. 'íero, que posea UÍU título sanitario-expedido o corte sainas;'.» El que h a y a olvidado al Gon«InlsiectoiS'T'aT'á-siMós del olivo»: e¡i u n a Facultad o E s a u t í a perteneciente a Tnfoirmea presenítadoa p o r e l profescír de n u v e r í i i d a d cxtrajrjara, s i d e s e a ejercer Ja d'e-Duiqíie, a Lerma o a Godoy, que piensie |en la Rusia zarista y e n Rasputin, ú l t i m a flo- Lttsisius, dsal itn'sfciitiuito Agrícola d e Argelia; el profesión en Espafia deberá revalidar siis espuiafeaoír Pa®liano, jefe del •servildi.o Entomo- t!idk>3. ciu-saitílo v cxa.TMnánrios'o de toda.s racifjn do u n a Corte autoerática. Wr^ico de Túpe?;, y el profesor Del Guerno, bw asignatura,», m í a JKH- uu,a, que oompreDsiSídL'recitbTi de l a Estación Entiomiológica de df el plami de enseñaixza!, en cualqnier Iba^ No es necesario recunrir a los dtoíStrínarito.'S Floretacá'a cuitad o EscUKíla perteneciente a Universidad p a r a conocer los defeictos de que se h a he«Raedóresr-cM olivo'»; , española; exaiMnáadose ftdeimás, u n a vea cho imputabie Ik deDi,'oci-aiCiia y el parlamieiDr Infoíme prieíjcntacloi ITOY -el profeaoa' R'iiUo, trrminados sus estuidios, de los d o s ejercítaos tarismo: son, los propiosi djetfensoí^ de este WBrectO'i? del sotvieiío Fáitopatalógieo y diel La- (1(1 la, Licanciatuíra. (Existe en el miiiiisterio ¡régimen quienes ponen de íesalto <®uá pro- bnraitariio d o Ewttomoliogía á'oiiesital die Bs- (i(. Instrucción pública informe favorable a Bl GomgJ'esío 'c'om:enza:rí'¿ cWn) l a dligicHasitó» esla solución d(i todos los Claustros dte l a oadimientos dilatorios, su confus.ióíi de proSobre-lliols triabaijos v actas die la GoníetrencTa F a r a l t a d de T\torUcina dtei España.) pósitos, suis pequieñedes, s u s costosos* errores Novena. Su restablecerá í a obligación d e irítemacáionfiil! icleltebrtóla en, Madrid en junao y el constante fracaso e n realizar los idicalüs dos eiei-cicios de la Lieenciatm-a diel año coimienite/para la lueíha ooiiitlra i a ha'^'er e n ' l a s Facultades u n a vez aprobadlais todals les que propuigiia suia doctrina». (Lloyd G«Oír- mloBCia diel oíivoi.—Rfitó/io. la's a s i e n a t u r a s de l a carrera. (También exisg a ) Sabido es 'que lais layes elaborfaldais por te informe igual al anterior.) No se puede las graxudeis Asambleas son de cioníusa y deesi.ableicer í a rewiprocktad d e títuloig lioy día DE M Ú S I C A fectuosa redaocáón, .moitávaflooPa de frecuentes porque invadirían E s p a ñ a los médicos y de;ac]ar3cioín¡es y pleitos; p"eff|o ifeanMén es gemás sanitarios d'e las naciones de Europa!, teniendo en cuentfe: que las Universidad;es^ de nieral tendentíia! Tfeducir efl. n ú m e r o día los «lea l c u n a s de esas naciones <sxpideni unos títunientos componientes de esos organismos le" loíj fáciles de consBiguir, a cond,leÍ()n d e n o gislativos, y va extendiéndose el propósaío ejercer en la nación que lo expide y sí sólo itte qu0 sólo voten el pWncipio fundaErJental b) Zoonosis 'transmisibles: en el extranjero y las colonias. de las leyes, dejandio s u redalcoién y artioaDécima. Revisión de todos los títulos esl á temiporalda musical, qwe se a n u n c i a coL a actuacióni s a n i t a r i a tiende a que níí se lación) a u n Consejo día Estado que í n t ^ r e n piosa el interesante, convirtienido Madrid, de produzcan c'asols eu! l a especie h u m a n a de las verdaderas comipetenicí'als. Abusase die l a tri- a ñ o eta año e n u n pequeño Munich, comensw) siguientes enifermedadíes: .Rabia, carbunco buna, y (dos nrnás «ntusiastas reíormadores a y e r con el concierto de Manen en el t e a t r o bacteridliano^ tuberculosis, muermo, ñebre af- ' . ,. . , tosa, fiebres de malta, triicralnosiis, cisticerc'odel sisteoía—vuelve S observar el ex primier d e l a iComiedia. sis, s a m a s , dirfterias, actinomi'c^isiis, leismhaEl nombre y a glorioso) del ilustre viOlma¡sita ministro inglés—acabíata por perder aliento niiosig, etc.; por lo que la acción conjunta español ctsi la m a y o r ganajitía de interés de se curan radicalmente con el y fe al ver eJ exiguo rMidimi«nto del sustan- estos recitales, en quei JMamén h a formado dos coM el médico debe ser objeto 'de especial decia que d a ai lai deimioaracia l a moltura de sugestivos pragramap a based.e l a s obras miás terminación en c a d a caso d e estas enfermeVINO URANADO PESQUI dades. • tantísima toneladk do oiPatoria»; pero en to" aiplaudSd'as de s u repertorio, y e n l a s q u e sus rías p a r t e s s a pretende t a s a r «1 tiempo a l o s excelsas cuailidada? ai*tísUciais aJoajazaíi um luque elimina el azücar a razón de c) Organización,-prc^lesioiíal: oradores, y a u n reducir los t u m o s diei discu- cimiento miás briUantei H a sido, pues, u n bnen comienzo ©1 .die l a a) Propia: Aisóciación nacional federativa ua gramo por día; fortifica^ calma sión en los g l a n d e s debates. Propenden al lai t e m p o r a d a de conciertos, y a que Manen t r a e Colegios, Inspección general de Sanidad vete'dilación y lal tuatíulto loa Parlamentos; pero pana; nosotros u n valor die a r t o puro, em qu,e la sed, evita y cora tíinarias subdelegados de servicias de VeteriÜu,ra,nte la guerra adquirieron importanciDa se acrisolan los atractivos puramenita meioáimn a r i a (Subdelegacionas), inspectores bromatoilógicós regionales o paxíviinciales y mmalciípialas Comisiones parlamiemifi&iriasi, que) trabaja- eos del virtuiOiSismo. les. Cuerpo de Veter,inaria de Sanidad exLas obras de MendielsSolm, Batóh, Paiganmi, b a n y elaboTaban casi en silencio l a m a t e r i a terior. SerrEiille, Martim, Chopin y Bazznii fueron, Jpgi'slativa que luego sojmieifcían a) l a ajpTOba- como siempre, continuados triunfos piara Mab) De ooinjimito con las claseg sanitarias: ciíju de la® Cáma)i'as. A esas Comisiones, nen, que se dfepone a h a c e r u n a nnieva v íriicFederación de clases saiifitarias. J u n t a s técniasesoradas por funcioniaribs «Dcpeirtos y re- táfera oampañía» d« a r t e en l o s E s t a d o s Unidas. cas de Slanidad mimicipal y p|^óvi^lci?al' o reE n l a s ovacitones damiorosas qjuie premaairon gional. Real Comseijo y Real Acaldlemia, Lalbopresen tiaaites d e l a s entidadielg patrodaJes, íi> ratoiri'os de higiene y alimentación, ídem de tíJeí'txiaiea y obreras, quisiera el proíesoí' SI g r a n violiniEtfia tutvo su p a r t e l a excalanta piodúcción de sueros y vacunas, Colegio de pianiista iPura Laigo, colaboradora correcüaiBoi^el que se encoiDendaran los proyectos m a y artiste. d e temperamento. De venta en las buenas farmacias huéríaaios. Cooperativa .sanitaria. de. ley, que lais Cámairas votarían e n bloque.— Manen; h u b o d b interpiretiaa" dffiverjfás Obras •• y droguerías !• Conclusiones de las matronas La democraicia tiene «susí diefeotos; pero los ftÉetra. ú/S p r o g r a m a p a r a cwrrespond'er a l ettíu Primera. Creación de Matcmidlatles en P o d a r a personaies los poiíáen m a y o r e s y die s i a s m o dfi'l público. ]as poblaciones de más d;c 10.000 áhnais, eeNL M. n.iás difícil. r!ec't.iñtíaci<5n. E l conb'aste q u e de ambos reigümiones h a hecho l a gOBiTa h a sido í'avorable al primero. <dLais naciones llamaj¡l(|ltlllll^^ll^||||IWIMII)>MIIMMMMIWI|WW»li>>^^ d a s liberales fueron l a s yictoriosias—escribe .Vanderveld»—. Las viejas aristocíacias, desplomadas baijo el peso de sus aplastantes j-B.*ponsia¡bUidadeiS, rx)ncluyeíT)ra en abyetotaa capitulaciones.» Lloyd Georga l a s enun-iei?!.: primero, Rusia; luego, Bulgaria (una dictadura! nacida de u n golpe de Estado); después, Turquía'; m á s tarde, Austrüa-, y últimia^ ' ínente, Alemania — todais eUas regidlas por i Es un nuevo cornbustible que sustituye con ventaja al alcohol y Gubiemo.s autocrático®—, «cayanon a KJeái- \ demás líquicios inflamables por ser sólido, inexplosibíe, insoluble dd y segTjn el grado de su autooratóan. Y ' en el agua, no despide olor ni humo, ni se deshace al arder. , ¿quitíues son Iks que de.s.pués d« la gueiTai ' 0 combustible META se fabrica en tabletas de reducido voluiTjejoí- ,h'aTi. .resisitido lasi conmocdones eocia" | men que pueden ser empleadas sin temor por fa persona más jrtSi > hasta los excelsos engeiüdradois por ei ' inexperta, en varios aparatos cómodos y elegantes, construidos Kspirilu re,volueíonarioi? Aqu'ella,9 en quie la expresamente p a r a q u e m a r e s t e útilísimo combustibíadf-moii^i'.aciai y el pajlamentairianuo estaban i ^ Uno de los aparatos más recomendables es )i.-!-jor 'asentados: Inglaterra, Francia, Bélgi(.•:.!,, Suixa, Holaiiida, paises.escanidinavos... '. iLA B U J Í A M E T A uR'n Italia; y E.spafia sólo existían oari-calUiTAS aparafito de bolsilio, cómodo y limpio, muy útil para calentar tubos <Jf'l régimaní), a>seguj-a Ivon Delbos, y naidie de ensayo, ajgujas de inyección u otros instrumentos quirúrgicos. ¡I: d,eSTii.cxiíi;rá, «Las puebloa vencido» qu;e esEn ios escritorios, despachos y oficinas no puede faltar una Bujía Meta./ táji en sia.si de resm'glmi'emto—concluye ese escritor—son Tu3-qi,iía y Austria, que lo han META tohaliaíA.ustetl en tiwlas ¡a&drogüerias, pstfamefías. fsrreteriaa, papoieriaa, oUfífnartixs, etc. / i adoptado.,..» /<» Congreso internacional de Oleicultura t a n d o encatgiadiEte de su» «¡gpecialts siervitíSí nuaitnoaias n e m b r a d a s por oposición!. Segtmda. Que se creen en tedios los psa^^ dos médicos de m á s de 10.000 alnías pía»»» de matronas titulares cor» s u d d o s e(|arivailexu tcs a la toncara' p a r t e d)e la dotación del BrtéM <i3co tittüar, según l a cIfasíelCacáón vi^mlBa Tercera. Que se aotrartc© a l a s matóioitÉla p o r a qtre piaedati fonatitar asépticos 7 a)átíiséjiíSoos. Ciaiarta. QOIB íirv ios hospaflEiUeS' ttcftfite »{&" tem ciínioas d e partos se oreen pkeías die umn tTOTJas nombr&dia» p o r oposácáóm. LIMPIO, C<ÍIV10DO YDE fACILMAt>ÍEJO El director del nuero Matadero Marcelino tiene laclave Marcelino, que es un amoiosó y adcmftstaitíwmte pac el <lufce nombre de Celia entre sxis arisdocrítiraa «ni»tades, se ha decidido a figurar ea el «ÍBOeio de k» amables jóvenes qtre me escriben pata oniilwiii'ii'Witto cosas en •verdad interesantísimas y am^na»—al « » • nos' en mi humildfe parecer—'4 y jckatBmBBíe qoa esta vez la agradeeoo de lodo cc^taaóo a Maioein». al tesn» que se ha decidido a tratat eo s » » c « a S h « W cbridad y expríBión s»dmirables I— Yo sabia, por ej«mt>lo, qoo PoEto, <iow «O ta>n« soeretos para mí, ,s«Jía dedaiarae a las nrachaiaií» de mía manera sendUísMna.: haWSndtoiw dtí «rfeotball» o del «nrogbyí y asociando hábilmenite él tana amoroso a las preferencias dopostivais. MjDcbm fiN ees me explicó Polito el siSama 3* sjemprs ba die im mod'o ootivincente: *De9engáa«o cuairfo «reflas» qnieren.entffiíaiseí sft.eiíteíaB aja» «ücñéiMioselo en chimo." Eso debe ser. Pero Marcelhw es lolsí «"íí&>*». JI lo es por tratajrse de un iagiemra des. k » que y » a* van quedando ejeanplares lan «por sang». Marcelino mo lia enviada uíia iwta dw s j « "Wtídt Sistemas de persuasión, y Indos sore proóoBOB, . ooB» puede verse. HaUa MaroeüniK «Mire n s t a i : a a ^ la verdad, me cargaa» los SMJtJjnoníal'iauío». Ifeo d« llamar a H» chicas sol, luna, estreUa y AnBfti. cas*leóaa. o hartarlas de piropos para qne lt»!p» se, 1«» crean y se poQgatn tontas, no roe «Bwieao. Así ¿Ju* lo priitíeTO que hago es 00 haceirlas caso. Si me <firigen la palabra me poago a sjlbaí como si w» la» hi¿»era oído, y ^ por casiisiljtíad insisten, fea i»Jei*o aígana cosa ingeniosa de las mias: "B*á t»K Mochales",'"; A mi qué me va ustó a coatar!", "¡Qtl* se lo ha imagins«dk> ustié, prenda!" Esto ya laa hace graioia. A los tres o cuatro d'ías de \xní^^>Bs^vBaXií>a ya hay oonfuuwa, les llamo nbarras» o le» diga coalqíiicr cafrada para confriterniíax, y de airi en aífo'.íinite, todo se.giiido. Ni una me ha diado caiaiwraa, Toflas me dicen a; Qii« cosas tiene est« Oaüra-t», % me aíkir.TJi. Soy el amo, sríloraKi Me hubiera aftresurado a felicitar oi MaiceKatí « la carta no tuviera una amlimiiacióa sabrosa: tCS>B una me falló el sistema^.. ¡Qué mujer! 1 « priíacia vra que me habló y no la. hice caso me p^tji * * bsfíetaidas. En cuanto quise darle u» empujón ootnq al descuido, me tiró a la cabeza un jarrón de Talavera, V estaba ai'ia con k s vendajes cnaodo qt*M arrojarme pOT un balcón. Luego mfc entei* de qa* era bo'xeadora y csaníreón de pesos. Me ewantó 1* muchacha. Era lo que yo hubiera neoesitado.«iar» terminar mi carrera y Eaxxrme hombro d« pnroedio. Por des{jraci3, se casó coo atnx U n áDrtHiz. Pero !* excepción «xvfirma Ui regla, ^¡;><xraB»- qu» eJ sistMB»! da «lo suyos diC re'siiUadiO'.» 'XI Ya k» saben los. tíomBres .ipa&ionados, los desid*. fiados y lo» rcCTáatioos. Maroelino tiene te, dave del asuTvto. Sin ningún género de duda, se impone Marcelino. Badome d9 1>Y)) -Á IHadi«W l_A EL liPARCIñL Ano LVII.—Núm. 2 0 t 8 & XOREHIiSk Las c o r r i d a s del Pilar W m íelefóuiüa ¿e Diiesíro redscter) Zaragoza <5.~-La raciía de ias iriiaia» CÜrridlas nie persigue como u n niaileficio. Esta itarcte, a excepciión die do© momentos iateresaiates. y divertidos <jue hemos ttmido en Jos das priniwos- toros de Chiouélo y ViEalta, lo demias h a sido idla u n a inonotoiiia, d e u n a pepatíez. y de i m a vniligajridad abrumaidoras. Unas veces por l a manseduimbnei y diftculiffcad-ea de los toros, o t r a s p a r la aipatia), Ja igrnorancia o el iniíi-eido de los, toreros, y siamp r e poT ]ia're^íiignaaiián y la tolerariiOiíaiídiel púiílfco, «r cas» es qiue i a s co<rrid!a9_ malaa se ^uoed'ain y l a fiesta v a perdiemidlo él poco ini^erés y l a «moción qu© leí quediaton. Cada d'ía va siendo m á s difícil encontrar tin torero qu:6 juu' espere oóinodaira.e'nite la salida diei <(SUi toro», sino cfue se'ajuisÉe y adlapte a todos elloe, toreiánátelos gegiim su ua.tinT'a.lraiai y siug condiciones. H a s t a los novilleros sfi: h a n contaigia.do de estei'atmbieate! de indiferenciia, de deis,¡pr»ocupaí;.ión- y dfe cómoda postura, y todos, ssin, dli.SitinciióTi! d e ¡edades n i (Categorías, se l i a n acoigido. a'l socorridiO truico' «del toro de los milagros)». corazó.n ungido dJe. fe, se h a ido al t(impli> y lia besiado l á l>endita imaigien diei l a Vii'gan. Toda su alma die artista se h a inynidado de profundo mistícismoi y die fe-i'vorosa devccióti. Todos- hemos creído que esta ta.rdc l a Virgen h a r í a el milagro d e hacer revivir eu la piaaa el a'rte- d-e esta vicijo' glorioso y geniaJ, paro no lia tenido siiert;!}. Is^i t()r:cs, maios, y él, con PBcas íacuitades, no h a poidido haíOT" n a d a mías que queidaír bien en el pi'imero y mediano en el cuarto. O-tro día tier'á., El g-ajiald.b de Concha y SieiTa, designa] d e bravura y feo d e presentación. Las bichos lidiados en primiero y sagnnido lugiar, _ pastueños ei ideales p a r a el ton-ero. LoiS.demias, cumplieron. Eí sexto fué retirado al co.pi»al p o r inválido, y el snatituto, d:e Cándido Díaz, fu.é manisnrrón y poderoso. Y... h a s t a mañana.—Fedcr/co M. Alcázar. * GAíyDia.—^Toros de Coquilla p a r a Marcial Laianda, B a r a j a s y R o s a r l o Olmos Gandía í3.-~Con unía entrada reguiiaír se celebra da s-egunida corrida de feria. Primero.—Ma.rlc(ial Lalan-dia le .saludal con t r e s lances a ,1a verónica, supeiáoree y reicorla. ceñidísimo. E.n el prümar puyazo hac|e u n quite maravilloso qnie se ovac:io.iia. El tara oinnple. Qon la fra.netlai hiacie Laianda u n a ía<;na su.porior por lo valienfe y arlistiíca, y entrando oarto y derecho d a u n esloicoina/.o conrario'. (Ovfitción.) Segundo.—^Baraljias veroniquea valentón. Con la m,ukita hace u n a laboír breve p a r a aliñar y termin.a de media esitocaidia baja. Terceroi.—Rosario Ohnos muletea valtenüsliiino', cloigiend» los pilones ail hicho y aríic»dillándoise temarairiameníie. Termina dlando rma eeitocada suncrior que tuni'ba a l toiro sin p-unitiUa. (Ovaicvónt y oreja.) GuiaJtO.—Eil: toro es bravo. L.a,iland.a' lo lan•cea estupen.dlamiente y es oivaeioiiiudo en. los quilfes. Olmos iíaimhTén los Jiacei superiores. Maircial coge las palos y ponía u n pai- smperioT -y ortma bueno, del q u e se oaje u n rehilete. L a fatena «ctoin la muileít.a eis supeirior; hay tres nafairales auiperictries, u n o de pealva, oitrOs tres naturales, todlos c e r c a y valenltísimo. Signíien i'adillaaos tocando 1(5 pi.tionies y torenina die dos pinchazas buienios y u n a entera, die la que rUjeda el ,biciho>. (Ovación y riireyai) Quiinitiol.—iBalrajals pone dos pa.ues rwginlare^ y oíiro hue-na Cton l a m u l e t a «aifcá. m u y valieotiei, diajKib pasea senitádlo en el eisft,TÍÍbo. Da u n pinchazo hondlo, otila entejando mial y itíedia buenia. (Ovaciitón y oreja.) Sexto.—Olmos m.utetea cerca, valieinte, dando pases de rodillais y aíaraladas y remata de tres pinicihiazos y media pe.sc!uiec«ra. D o m i n g o 1 4 de o c t u b r e de 1&23 mF©RMHei0N DE PROVmQíñS el eacarcelamiento de alcaides, cmicejales y secretarios Baleares ánctaiucla Secretanlo e n c a r c e l a d o Almería 13.—Por propalar noticiaos alarmistas h a sjido pncaxcela.do el secretario del Ayuntamiento de E.ffcúllaj-. Regreso del general Weyler.—Petición al ©ireotorio. - E l precio del aceite Si'oiUa líl.—TerniÍJiada la iirspecciori de las fábi'icas militareis, ha, regresado a .Madrid eil geaieraJ Weyle.T'. Se h a preseuta.iii» u,iia p-'ticion al Directorio inteiesan«lo que al lüsciiÜT-s*', el Tratado ci»luercial con los Esta.(los HmdOst .sici modi liquen los derechos ara.ncelarios sobre el regaliz, en el sentido de establecer igualdad <le derechos pa.ra el extracto de regaliz que p a r a la raíz de la planla. El gobernador de Vizcaya, h a solicitado del genera.l Perales <:ju.e jte facU'itie los pT'ecios del aceite en:.ept.;i. ]).iOi\ ineia, sotorfi vagón, pai'a poder fijar el que delia abonariw en Bilbao. T a b e r n e r o s multados.—Un incendio SevWM í.'i.~:Ei! gobernador h a ninltado a quince ta-bemeros p o r in.fning-ir .sus dLsposi(;,iono,s respecto a la hiara difiil cierre die los estahlecimi entoiS". E n la iYd&i¡ núra,. A2 de la cajlie d e Pastó, del pueJjlo d.e Los Pal;u;io.si, fíe declaró u n incfiudio qu.e se piiopsgó a: otrcis ediiflcio® co.liiid antes. Las llamas d-esiinyeiiüin totaUnienfe l a caaa primaram ente c itad a. lE'sta tamJiei Cbicue'lo h a estado m,uiy bien en i m toro' y niai' .ein otro. No podemos ni idebeiiios extreinar lo-s adjetivos, pues l a veindiadi tiene p a r a nosotros m á s íuerz;a quse toda^s l a s isimípatíais. Hay en Chicuelo im.a virtud qjue -a nula tod'oB su si vicios y deflcieneias: todo su t o r e o e^tá. haeho a. base d e graicia. Si oib:sieiryamijis poír un, lUiomiento sus laipicieis d« c¡apa ;y ailgumois de s u s pases d;e nuríata, veremos iumediia-tiaimeate cfue tes falía tieiroiple, suayi rdad, domiiiJo, oii;c. El tivro, al tomar el capots Wei Chicualo, p a s a con excesiva rapide-z. No if^e. «masca» ni se saborea al iianic© lo preciso; Muerto p o r mprudencia.—^Muerto en riña. n o va, en u n a pa.lahra, lo debiidamente torea..do .el toiro. P o r esta «a.usiai, l a amayoi-ía, dft las Anciano a h o g a d o Huesca i3. "Eai el niionte do A d a sie híaJlaveces la r e s sale siuelta y la faena de capa adoieca de ir iiíg'ados loig iatt'ies entra sí. Hiay b a n €¡xam±naiido u n a esiciopeta tfles pastioras. -,en éistois miKdio de picardía y n o poco dei cíoUno afpHertó. el ga.tU10i, ereyéndbla dlescai^ainoiiMdaa. No e(9 lo iniísmo torear aprovieichanda, y imafai a uno de los Otrots compaa«K« dó los %i.ajesi dl^' toío, tomándolo donde ésite Uama,di) Maria.no Allué, de .siesientia añ'OS. ,couiere, qpae tOPeairio donde debe y quiere toJosé aojscujneila e Ildefonso. Pai-ena riñer e a r l o el dtóatrO'. Claro eis que tiato n o e s geron. E l segundo muji'jó de u n balazo en el neral, pero sí m n y frecuein-tia. E n cambio, tiecoiraz6n. n e u n a gisacia esií.e chictiiillo travieso, picaro Guaiodo .se haUíaiba regandto u n a finca da y burlón, qosd borra y anula¡ todos losi diefejceu proniedád, cay (i en l a acequia y mninó itos. CuajaSo j u n t a los pieB, eisípigia el cnjerpo, ahogad'o Francisco MoreiU' RegaiLet, de setenta • •ccanba la ctoturiai.' inclina Ja cabeza y jnaga • " '' ' i ' ' I i » ^ ^ « < f c i y ouatiT'o años. el cápate con eisa facilidad, esa finura., esa idestreza y ese arte, toda l a pliaza es n n ped.estel y haista u n lioloeaustoi en su honor. Esrta farda h a toreado d'a c a p a a su primeír toro Al cruzar l a oalle id¡e F u e n c a r r a l frente a la P a r a a b a r a t a r la carne.—Acuerdos de la como-él s-aa>e hacerlo. ¿ P a r a qué enuplear atí'- de VelajKJe, fué aJicianzado por u n t r a n v í a el Asociaición d« A g r i c u l t o r e s jeiivos? E s a m a n e r a de toi'eíaír t a n peculiar lanciano jornai'eiro Miguel P a s c u a l Hida.lgo, Gijón Í3. - En u n a ajaaudíaea Ceilei.>radia. por y t a n suya sólo tiene un nombre) qiuia suena de seisienta y seis años, habitante en l a calle a garbo, a gra^-la, a gentileza, a picardía y a del Amparo., núm. 57, q u e 'su.frió lesiones dje la Asiociacüón <le .^.griienltoiiies e& tomó ^i aicuemdo de cruie dicha enltídad se encaa'gue de majeza: ¡Chicuielista! Con la mulata n o h a es- pronóstico resie.rvado. todo a l a m i s m a a l t u r a del capote; muy va- —.A.I subir a u n tranvía en el Puente de To- vend'er el gaánnlo de su,s asoicliado® y die) estalíante, miay aatis*,a, rony torero... Pero eil totto ledo le quitaron el aifller die corbiaita, vaidra- blecer* u n a tahlajej-ía paaia abaatecea' a la mienecía o i r á s cíosas. A ese toro sie l'e h a podi- d» .e.n 250 peisetas, a l empleado D. Agustín ciudad, -rebaljandlo los pi'ecáios atítiuales d!e l a do correr l a m a n o vai-ias vecee,, pues e r a G-onZiález y González. El Ayuntamiiento facalitatrá locaJ«g a la ideal- n'Otole y pastueño., Bieai están esos pa—^Los apremdi'C'es dej la zapatería e.s.tai>l|eaisas a y u d a d o s p o r alto y esos « i redondo con da .en Ja ciaflle d e .Alcalá; nnlm.. 117, Ricardo Aiaoiciación. La medida h a sido mu(y bien acogiidla p a r el Ja. derecha; pero -¡Cíhicuelo de mis pecadois! Fuentes Sanz y Gabriel d-e la V-ara Garainu,¡Que-ha,ce euatroi.añOB que estoy «aperando ño, de, ca,fora6 y once años, rteispectivainente, vecindario. esos cinco o seis n a t u r a l e s ligados wi un solo Sio.9.tuftrieron uina discusión ,tm eil tialler. Riciar itiemipo y en u n mismo terreno y n o parecen, do arrpijó imas tenazas, a Galbrial y le cansó l a mesa ügeraments p o r n i n g ú n sitio! una lesión de p.ronóstico. reservado, en, la cari.^'. En es deliciosa la -^Eh el trayecto de la. plaza, de E s p a ñ a a, la refrigerada Con ..la eteipada h a eiatado Cliiciitelo breve SIDRA CBAMPAGNE úw Sa.nto Domingo, le quitaíTon la carticra con y decoroso. Un pinciliazo >' u n a estocatda li geramiente a,tra,vesada eiT tm. iji'imiero y otra .'{."id paseta» y docuimentOR., cua.ndo V,¡a.jaba. en de la Husmíi clase a siu aegaTOdc', sin, haberi'e un tranvía,, a D. Emiliri' Raínibaiuíl Norzagar.-íiy. - ..El fa-mnacéiiítico de. Leitarl ja (Sevilla,) .don beciho n a d a a eatiB toro ni con eil capotei nil a l u m b r a d o y a d o r n o s p a r a cementerio. (;on l a mulelta. Lo que m á s ha, entuisia.sttnado Amonio Ga,vala Calderón remitió hace tiem^ al p^ubilico h a sido va\ quite ilie delantal qiiie; jio 191 airrotoás de lana, valoraidas .en ,5.952 pe- RUBIO. Oono»poión J e r ó n i m a , 3 , e n t r e s u e l o para- los zara-gozan os h a jesultado (dimpio» setas, a Julio \'alero, ©1 cuail las retiró de. kí y vistoso por el a-lboroto cfue h a prom.o\i,d(», estación.. Como h a n pasado me.?e\s y el farrna .pero p a r a m i ; y h a s t a p a r a el propio Cliicue céutico no h a temido noticias de i,a, lana, de , lo, quie» .sei lo bemw® -visto hacer t a n portanto- las. p.estAas n i d e Valero-, h a venido a la corte, samenté a oitno toreiro, n o h a snlar^eicliido. l a pero aiquí n o le encuentra, y por eUo h a pire ROBES, TAILLEiURS, CHAPEAUX sentado l a correispondiente denuncia contra él. pena. ¿VerdfEud que sí? - - E n la tienda sita e n l a calle, de Felipe III, Con ChiciUielo b a cíHUipairlddo el éxito "'V'jnúmeíTOsi 4 y fi, penetraron ladrones, forrzanllalta. ¡Qtié honrfadez, <|ué emoción, q-iié valor, do Jai puerta, iuet,á.lica, y se llevaron 700 pe d© r e g r e s o d« P a r í s pfresenta que intaaiisid&d h a y e n l a muileta d e este setas que en mictáiiijo y bilietes haibía un la las ú l t i m a s c r e a c i o n e s nombre! E®e ligado qiue hace del pase en. re caja registradora. —Dos .S!UJe.tos desconocidü.H aip.edrea,rom eJi -dondío y ed d e pecho con l a deretoha es u n a cosa t a n aidiiíiraiíliei, quie yo n o neiouerdo n a d a el paseo de la Dirección a José Perpiegán No •semejante. El pasie de pacho «B de luna aiTo gueira,, de dieciséis años,, que habita en la g-ancia, día u n a majtdstad y u n ai-te soirpien-. calle de Goiri, n ú m . 11, cansándole lesiones dente». Villaltia Ueiga; ©n eistta piase haista lio die pronóstico reservado, (Vida arcafioa, feliz e ¡jidopendiente ffi ás difíoM, q n » «fe temtplar el toro. Fiuera de - —A con.secniencia de haherse prendido el d e un español ropresantatiivo) estos:ouiatiro pseses, de k » deimiás sólo mBiecie h.o.lJí.n. do ima chim'ienea se declaró u n peqiueDice el gran nox-elista F E L I P E TKIGO e n f eoopdaicse dos aiyúdiados pcn- aJto d e cintura íiíji incendio en la calle, de AlcaJá, núm. l i J , que dedical .excelentes. E n toida la íaiena ha. predoíininadio adonde acudiiéron los bomberos, q u e domilniar el prologo de JARRAFELLE.TOS a Meiqntades Alvarez como taturu gaber,el vator, y lesta nota h a sido tóm sostenida lon el siinieBtj-o en poco» minutos. —Exí ei Hospital pro-vin;cial falJeció ayer, nante: , . ,. y cíHistaiiite, quie* h a s t a sie iia dejiado encmiaa" (í , . n o le diré q u e estas p a g m a s conitíiier jxir wa'bar s ü p e i i o n n e n t e ei toro d e u n a es:- ii conseciuencia de laa le.siones, que sulrió a,ntocad^a. E n «1 i9e:cto> p o h a hecho n a d a d e par- teayer en. Ja costaniJla de los Deslampa'rados, nen l a his-toila de u n a ínte,gra realidad., pero, •ticulaír. H a estaüb tranqiiilo, confiado, y a al atropellaria u n autocamión, q u e produjo SL l a die n n a realidad dei l a vida: de píTOiWiui a hoPa d e mastar lo ha. diespajchado de u n pin- la niueH:,e al o.tra anciáina y heridaus a otras cias aspiañoias, de las de distritos r a r a i m . . Si uBted lee este libro con m á s reposadia chazo sin soltar y imediía busetoa. Toftial a n varia.s persionas, Rufina Higueras Ramea-a, .este toro, nseda; l o d e sienipre y lo d e tlodos. de ochenta y cuatro años, que Wabitaha en atención qua ha,yan de leerlo millares de lecla caille de Ix^pe de Vega, m k n . 12, portéala. tores de am.bos mundos, quizá-s m á s pnoaiita (,'.on el capota, yaJliente y m á s stiielto quie de •—Durante las lloras de Ja, siesta, entraron y m.ej.ar pueda veree eti bnen camino la uiordinario. TÍala*i eil? Gallo noi h a tenido rd' sianto de laidi'Oinefli en Jas oficinas de l a E>xposició.n de tención con qrw lo escriijo. cara, u pesar d e haiie-r cnniiplido con l a Pila- .Automóviles, instaladas «n l a csdle de ClauVea uístad si en dejar pasado a l a histc>rica. E9*a. m:a-íiana se h a levantado miuy tem- dio Ci>eJlo, núm^ 60 heiio, y -de uno,si cajonea, r i a bárbaro- de E s p a ñ a el asunto de este lioraiiK», y raaiy saino, con la vista baja y eJ que vioJent;aj"o.n, se llevaron 2.117 pesetas. bró no está, to'lo el m á s urg'ente em.peno de gobi'ea'no digmo d e la majestíul. de u n gooeirnant©,..» Pi^&oio: CINCO p e s e t a s Aragón Asturias Ei Gaitero C o r o n SI s , S I X T A FOURRURES 25 - Paseo de Recoletos • 25 JURRAPEI-LEJOS LIBRERÍA RENACIMIENTO P r e c i a d o s , 46.—MADRID M1^ K Rl i-ÍÍg|lliJ i • • l^^^^i^^^^ • II' • I §1^ Una d e n u n c i a y um m o t í n . — A r t i s t a laureado ¡huma de Mallorca 13.—VA gobernador r©^ cibió u n a denuncia, contra determinados Industriíules del pueblo de Pohensa que no pagaban m a t n c u l a ni contribu.djones. Se m-\iaroii dos inspectores, loe cuales coniproba.ron lo demjnciado. .^1 etifei-arse el vecindario del hettho, s& aniutitii,> ccuiitrai los denunciadores, teniendo que intervenir l;a benem,érita p a r a evitar gravea cijiisi^cueiu'ias. Parcfc ser rjue las denuncias obedecen a venganzas políticas. Se han recibido noticias d e q u e el pintor Pra.Tic¡sfo l^enaregg-i, residente en esta capiflai desde hace muchos años, lia obtenido el pnniei- premio en la Exposición de BeUais Artes de la República Argentina por u n cua" dro suyo representando u n paisaje maüorquin. Castilla Rogativas p o r la p a z de España.---Bdiidlción de u n a capilla Toledo /-V. --/\cude numeroso público a las rügati\-a.s que, tanto en la, oa.tedral como en Jas demás ¡glesia,s de la diócesis, se celebíaja por la salvación de España. M a ñ a n a sie celebrará la últüna, y asistirán las autoradades icK'-ales. En el paiacid die los señares de Pelizaez se verificó u n a interesante fiesta con motivoi de la bendición de la, capilla. .A.I acto asistió el cardenal primado, doctor Reig. Pronunció xm sermón elociientisimo: el deán -de la catedral, Sr. Polo y Benito. L)espvi-és se (ielebró u n <iT©dóujm». Cataluña Detenciones importantes.—^Trabajos d e los Juzgados Barcelona í-í.—La fuerza de los moaois de eíicuadia de Pineda h a detenido en las aímer a s de aquella, población a un,individuo qiuie djjo llamarse Braailio Besa, die treinta y eeis años, ociipándoJ© u n a pistola automiálíica, cai'galda y prcmta para disparar, u n a lámipar rn eléctrica y dos llaves. In.terrogado, declaró ha.ber .sufrido u n a condena por ro¿o y oitva por otro delito. Además tom-ó p a r t e én 1921 ©n el ate.Titadoi contra u n paitrono vaqueroi de Barcelona, siemido dertenido por el Somatén, por cuyo dielito estuvo once mases en la aáxce.l. P.egisifado. su domicilio, q u e él h a b í a negad.ij-, fu.eron detenidos su hermano Cándido y un ¡tidivid.uo llamado Jorge Stoyanoff, d« Oínúo-ruilidaíl auiatriaca, OdUipóndosaleB u n nevolver cargado, u n a bicicleta nueva, robada a U.I1 empleado dte la estación; do» herranMeaxt a s die macan i-oo y otros varios objetas de valor, cu\-a procedencia no ocu,lta,ron. Talles ladríuirtí habían establecido eil cuaartei general en Pineda, Calella y otras poblacionei^ de Ja comarca,, domde, desde algiin tiempo a esta parte, se h.abia.n registrado. numero'SOB rol)oa. Li>s doteíiidos h a n quedado a disipo.sici.ón niel Juzgado difi .Vre-nys de Mai'. TamhiJt'n los iVíozos de E.souadra h a n date nid,o en Ilospitalet a Mia.riano Novellón, ocuipándoisele u n revólver Kmith. -y u n a caja de municioines. Ivsite iudiividuo ti.ín© n m y malos auieoedeides. Siiifiló condena por íaib-ricaciión diB explosivos en la mo-ntaña de Mont>juich, y e3 pro.bable, según dice Ja nota íaci•litada., que h a y a tomado parte en varios atentiíidosi perso-uaJes, pues -as u n aindicaJista muy peligi-oso. Puir iílti..mo, los Mozos de EscUiadíra de La Laguna, teniendo noticias da que hacía días liabía desaparecitlb de su domicilio el vecino Ram-uii Ferré, desípués dift vaa^ias diiJigencias han enioonitfad^I el cadáver en iin poao. Se cree que se t r a t a de un snlcidio. El Juzgado de la (.^oncepcióu ha. dejado sin «fecto el au.to de piroicesamientra dlotaido contra el --Individuo del Somatén Antonio Nandun, que el 20 de julio de 1922 Mizo varios diS'pa.i'o,-: cíontra rin ladrón lio'eaiic.iado de presiidiu» llaniadb Antonio Garriga Puig. ,Pai'ece halierse demostrado que el Garriga había h a l a d o de agredir ai Somatón, e h cual se delendíó ha.'e:ie,ndo los dispaiOis que piY).duijeron la nn.ierte de Garriga. Rec.l^.anado por el Juzgado de Madrid, h a .sido dftenido eJ fannaicéutico D. ,Tosé Turres. a,--udado de un delito contra la sal-ml púlbi.i/.a-. La Alcaldía de B a r c e l o n a Barcelona 13 -El primer temiLenjte de alcalde de- e,.-'te -Vj-untamiento y aJoaldie aocidental recibió esta tard.e a. las periodistas, a quienes dijo que en la ,se8ión del hiñes noi se trtegiKl alcalde, pues auti no ílgura comio admiiUdaí la dini.isji'm del Sr. Banqué. Ag'regií ipiií [lor ahora no se nomibrará alcalde hasia' ver si eti Directorio lo designa d,e Real orden. 7'anibién d,ijo ci¡ue, en viirtud de maniíeetar y d o n e s suyas, se ha,bía dLcladio un telegrainai • circular a lOs gobernadoTies civilas p a r a qne ise respe! aira a los funeionairios miimicipalCiS, njiedida que h a venido a co.rtar ciertoei aibiisos qiup se estaba.!! cometiendo, en algunos AyuM'tamieníjjs catalanes, , ,'.- ' . > ' ' . . ' . - , • , , Galicia QUINTO D. Santos Roca y Vecino PUEDEN SER TRES MESES PERDIDOS S t NO VA E N SU AUXILIO EL Doctor ea Ciencias y en Fariaacia, ex catedrático del Instituto del Car* d«Bal Cisneros y catedrático del Instituto de Avila m iPÚSFORO, BSTBIONIN* e MIPOFOSPITOS) c a n e u r a s t e n i a , i a s a n e m i a s , la debiti<d a d nerviosa, a n e m i a c e r e b r a l , el a g o t a m i e n t o físico y en g e n e r a l t o d a s las astenias y alteraciones nerviosas deben aprovechar ei verano para ser tratadas a campo Ubre pero sin olvidar el TÓNICO NERVIOSO CERA que es quien ha de reedificar e¡ sistema y dar vida propia a la célula nerviosa acotada El ANIVERSARIO JULIO-AGOSTO y SEPTIEMBRE Este fué el conseio de los médicos de ayer, lo es también de los de hoy y lo será sin dudd alguna de los de mañana por 3er el TÓNICO NERVIOSO CBRA el primero del grupo de los iónicos reconstituyentes. iíENTA EN FARMACIAS OFICINAS » LABORATOKIOS: Vico, 18 y Megrevenüs, 15-17-19 BARCELONA Alcaldes en libertad.—Graves c a r g o s e o n » t r a un seoretarlo.—Reunión de ¡os m a y o res contriibuyentes. — Los a g e n t e s de enn» barque.—Multas a industriales.—El l e g a do Malvar Corufla 13.—Han sido puestos en libertad el alcalde de Dumbríb. y el secretario del Ayuntamiento de LaracUa. También h a regresado de Ordenes el ailcalde de Trazo, con- t r a ei C'ual no aipbrece cargo aJgimo por comprobíirsie que su actitud en los primeros mormentos aJ ineantarse éei Ayt¡*itami«nto la autoridad militar fué debida a imia mala interpretación. Lps d^sniá^ deteiddos fueron pne^toa a dlsposioión *9 la- aiitariíiad judtciiaJ, fuero civil. Contra, el Sjec«t8j-w \W Ayufllíuxúento da Lsj'acha, D. Pogeli» A#i¡Faky, ap^reoeo gravea cargos poo- figurar cantidades invertidas e a obras municipales, n o efoctuada-s. El gotornador h a convocado p a r a el lunes a Jos mmycém ¡sonti^uyentes q u s eligen loa comiproinisarlos p a r a Ja «lección de senadores. Se crm que se ti'aíará de l a sithacióü. de. \&s Haciend?i,s locales. La ca,mpa.fia emprendida contra Jos agentes de embarques h a catisiado excelente cfecto en l a opinión, a,\inquo se teme, que los pasajeros eml)ívrqin3íi, en, otros puertos, como el de Vigo, en eJ que, por no exlsüj- gobernador, se dan mayores facilidades a Joa viajeros. Jo cual a c a r r e a r í a perjuicios a.l toanercio Jocal., El gol>s.madop h a impuesto multas de 250, 500 y 2.0OO pesetas a \-ai-ios fondista.s por contravenir la. ley dt> eanigración. En virtud de u n a denunc.ia, acogida por el Directorio, se. nomtoró u n a Comisión militar p a r a el exan-ien en la Dip.utación dfsi expendiente del leeado MalTar paa-a lias obras dea Irospital de Santiago, que co.ncluyó meidia.nt© u n convenio entre Ja Diputaíiión y los herer defos .del Sr. Malvar. La Comisión militar comenzó el e.KaTr.en ddl expediente y dei Jas actas, hallándolos en perfecta legalidad. Ahora estudiará la inversión del dinaPQ. de* legado. La9 s u b s i s t o n c i a s . — L o s s o l d a d o s de c u o t a Ferrol 13.—Los tablajieiros h a n reba.jado en 30 oémitirasos el Jiijb de cam,e. Se gastiona el abaratamiento de otros artículos. Los comercian tes d e azúcar se niegan a rebajar el precio, fuudiáiudose en qu© las axistenciaia que ti-enan l a s adiquirieron a mayor precio que el fijado por l a tasa. Los soldados de cuota licenciadcB que prestaron servicio en África g6S!t.ionan que la fundación Amib'oag^ las conceda los premica d a 1.500 pesetas que otoFgia a los deenÁs soldados al (iuroplir el sjervicio de l a s armas. Una niña muerta Pontevedra f3.—PTóxirao a Marín ñié atropellada por u n aütomsSviil la n i ñ a da dioce aüog Benita Domínguez Arias, q u e sufrió t a n graves heridas que falleció a loa íMJeos m»m,eBte. Fué deteaidio el dueño del qoch», D. Eduardo Miaguez Roche, que Lo guiaba, y al q u s el público quiso linchas indignadlo p(or #1 atro-paálo. Valencia Aeei4«nte «M trabajo.—Los napffltjoros Valencia íá.—El obi-ea'o montador de la Compfiíiiííi d«l Norte José Ros tuvo l a desgracia de caíarsie! desáj» el tendea' áa l a naáqMna del tren rápido de Alcoy cuando eíectuaba una' reí>aración. Conducido a la Casa de Socorm, falleció. ProtoWeniigttte i&aictoará unía Comisión a los puieJaloat n a r a n i e r o s p a r a emprender u n a activa camipafia en favor de l a s conclusionea ¡aprobadas p o r la' reciente asamblea, conclusiones que se consideran indispensables par a salvar l a producción naranjera,. Ex ailoaiide onearo»lado Alicante Í3.—El juez municipal que instruye l a dáusia cx>ntra los concejales de OrihJuela, que se haUait detenidos en el castillo de Santa Bárbara, estuvo en dicho pueblo piaría amipllar diaelairacionas y comiprobaí* varios extremos denunicSedos. El citado juez ordenó t.amibién l a detención del ex alcalde del pueblo Manuel Canales Ortuíio, que taanhíén h a sido encarcelado en el citado castillo. Suicidio d e un p r o f e s o r d,e músiica.—Un nvattadopo o l a n d e s t i n o . — B a n q u e t e p a r a i ^ pobres Valencia 13.—^Esta madru,gada se h a suicidado D. RanHófti Carpí Cai-boneJl, dte sesenta aüos, viuda, profesor de música. Dej«j eiScri, t a u n a carta dirigida a su hermana, con Ja que vi-via, y a s u s discípulos, diciendo que Ja; enfermedad crónica qne padecía Jei oJ^digaba a quitarse la vida antea de verse en la neK.?eisidad de aJiandonar su profeaión, que constituía tedas s u s ilusiones y medios dw existencia, , En el Grao, carca detl rtiatadero municipal, h a sido descubierto lut matadero, clandeisti. no. Se eincontraron vaiFias reses miiiertas. Kl alcalde h a diciio que esto podía ser u n a . de kiiS cauáats qu» influían en la merma de los arti-tricis sdbre camas. Con motivo d« l a Fiesta de la Raaa se h a aootPdadio ctíi^qular con um banquete al gobernadtor, Sr. DolU del CasieUar, como p r ^ sidiente provincial de l a Unión Iberoamericana. RJ So*. Doltz del Castellar - aceptó ei oljsequio, poti'o a condición de qi.ie el banquete no .se cetetwe, y que el inupofte del cuibier to, fijado en 25 peseíaíi, .le. destine a d a r u n a oüBíida eixtí'aloráinai'ia a los pebres que tiene b;4o s u a m ^ a j o Ja Asociación VaJeitciar na úe CsuiúStá.—López. EXC^VAMONES EiV MALLORCA Interesante descubrimiento arqueológico Palma de Mallorca 13.—Om el aredlto 00*1cedido p a r el GofcAea'no se están efectuando exoavacioiieiB en l a s afueras da la ciudad de Aiouidiiia,, en di sitio donde agituva la antiguia Pfflllentia, destruidla duarunte l a invastíón vándala, en el siglo V. IJOS resificus hallad os ponen d© rellave la impontancia etó la oolnnizaoióu r o m a n a en Mailioiica. Se baai ancontrado basamentos, ca.pit6lís8 y tnoBos dte íloliunnias rornaaias p.eiit)eneci¡«n'tes. al .pi/atoiria. EU piechoi y la oabecM. die t m » estatua ecues.íire, en biTonica, de u n Etopesadror, y u n frta,gm,ento del cabsdlo. Tamüíéto se h a «nttlraído relieves m u y artísticos en njánmnl, troaos d» u n iriso, dáversoa ol>jeita3 suntuai'iicas de ocho y g r a n cantidad d e monieidas. Todos los objetos serán Mvviados al Mused Arqueológico Xnclonal. a I falleció el día 15 de octubre de 1918 desíuéa de reciMr lo* auxilio» eapiritualeí rea. i . E » . S u desconsolada hermana, doña Encarnación; sus ahijados, doña Carmen Palacios y D, Rafael López Pando; priI m o s y d e m á s parientes, RUEGAN a s u s amigos le encomienden a Dios. Todas l a s misas q u e se celebren m a I ñ a ñ a lunes, día 15, en la iglesia Pontificia de San Miguel (San Justo, 4), serán aplicadas por el eterno descanso de I su alma. Varios señores prelados tienen concedidas in'gencias en la forma acostumbrada. (10) • f ipi—iljP I' I ,1 IF' 11 "^W»*! »• I ^ TODO A PLAZOS y a i^recios de cont$ido en ei CRÉDITO METROPOLITANO (S. J^..) Compañía Trasatlántica El vapor de esta Compañía REINA MARÍA CRISTINA sialdrá en viaje directo a Ehierto Rico y Nueva York, saliendo, salvo conüngoniCias, de Barcelona ei 20 del corriente, de -Valencia el 21 y d© Cádiz el 25, admitiendo carga y pasaja p a r a ambos destinoa- MADRID Oitr(«ai>a é« S a n «lePóniniQ, 61 ^áOFld.^-Añó UVH.—Wúnt, EL m?MClál 2 0 1 8 » OTICIA! Guia de espeetáoui l i a fallecicto en Madrid! D. Camila Uca<]•••>, abogado pireaitaíosoí y persoaa liiuy esti» üiíada jiOn su iaiteligeuciai clai'ísiiíaa y sus )i£ín.daíiéa. El ««tieaTo so vetiflcaná Üoy, a, iag (;(i(;z de la, jxiatiíaiíaj pajt'Weatto dasde a u casa, Genova, 12, a l a SaiCtartieaíat' d e S a n l»otírozo. Reicil?a su distinguida faMOiiia, y maxy e n p¡árticiüar nuestro respetable amigo el tosigr iKS ittiñg-is'traida dtel SúpretoO 5 . Fmn&'isteo García. Goyeriia, nuestip péí-aianei OiUy siUíSero. — - .. R e y d o n a n d o , a t e » s d » d « l a t a r d e , y to&ts la»mehta, a l u di«z y t&ed¡% d aOcMm c a r t e l , • L A H A . — C < * a t i a ú 4 éa l i C<.>au<lufía lAe Liifa la r c s u v a u ó a da nÍKiafj^ a d t u a viern,if:.i {UÍ»to«ritic«», p o r la. ouclie, y 'j, qvuiace s4i«i4«s d e rajada, p o r l a t a r d e . L o a señores a b o n a d o » d e l a t e m p o r a d a ajute» r i o r t¡«B*n f»aervadas RUS liOcalidadé» h a í t a el d í a i . " d e n o v i e m b t e ; p a s a d a *»ea fecha, la, E m p t e s a dií> p a a d r á librtMuente J e ella,* p a t a los n u e v o s a b o n o s , que q u e d a f i n defmitivamefile o í t í a d e o : UM vietfles, el d í a 2 6 , y los tiábad«j(i, el 16 d e n o v i e m b r e . í i o y d o m i n g o , a, la-s seis ila l a lardee, « L a m a l a tóy» y «La. f.hapuí.a d e l sofá* (estiesao), y a. l a s diez y m e d i a , « P o í W a u b í ; » y « L a f¡.ia|>u?a drf s o f i f . ¿Por que sufrir? El Riumatismo queda alfyiacio ínstantáneaineiite con Sloan Cualquier per.soha. hombre o mujer, q u e sufra d e Dolor Reumático de cualquier naturale/n o que la afecten los cambios rúpidoá del tiempo causándole atroces y agudas punzadas en las coyunturas y músculos, AHORA Aíl;sMO debería dirigirse ü. la farmacia más próxima para adquirir un frasco de L L V I M E N T O D E SLOAN. La Direi'tiva di> la Asociaeiúa de la Prensa ha acnrdadfi (fUe Cotista e<u aicta. el Rtmti.Tnienti> dp la mistca, por el trágico fin dM Uiistoe rimiano doctor 1). Fidel Paigés,, cpie cpU tanto: generosidad y cariño prestó »ti' sailna asaStenrfa médica a loa p«riod.¡ata'!í. . . A-^ítoisffiio acordó, tam?iAén poi' unaiuimliad, q u o p a r a l a vacante producida aeanMnhrado el ©xpeítísimo v áatoio cirtjjaiio w * * » D Enriqáw' álocker, de jiiita níHnfflradU y verdadera glOTia de. la ciencia méduioa esp.a. 1 *• E S L A V A . — T o d o s ¡os d í a s , «Las hijíta d e l rey L e a r » , d e M u ñ o z Seca, g r a u t r i u n f o d e C a t a l i n a Bároe-na. H o y d o m i n g o , t a r d e y noche, y fflafiana luaas, p0f la noehe. Durante más de 40 años se ha ernnieado el Linimento dé Sloan para hacer desaparecer el dolar reumático. Própofciona el alivio tan deseado a partif del momento en que Sé aplica, y áldeífiás, el Sloan posee cualidades penetrantes tan poderosas, qué et» tiíagóíi caso requiere frotamiento alguno. Limpio e n su empleo — no mancha la piel — basta tan s,j]o aplicar un poco d é Linimento d e Sloan sobre la parte dolorida, y el dolor desaparece inmediatamente. V.D. N E C E S I T A É L SLOAíi AHORA MíSMO S i S U F R E • D E R E U M A T Í S M O , LUMBAGO. CIÁTICA, N E U R A L G I A Q Dt CÜALQTÍIER D O L O R MUSCULAR O N É I V I O S O . m. doctor Sloclier Uene su cansultoriO en la, eatte da FerraZ, lulm. 10, teléfono 19-9- ,1., V m atejQ€i4n, a l a índ«le dia la A.'Socuajsión de ia Prensa áuA aáOciadoe «bteudrán iJm. gMflQ T-síii&iQ. en los h.oB0v&Fiañ del masgníflfió baitaitodíio de quie «B EtotJiet&rio al* iluáta-e, oparadd*. L a p!?<isiiina s f m a n a sólo se c e l e b t a r á f u n d ó o die t a r d e , el m a r t e s , jiíeves, sábado y d o m i n g o . . I N F A N T A l á A B E - L . — « l o j a a e u l a d a » , la heífflosa coipedia d a í e r a á l l i d o z d«4 Vilteír, r e p u e s t a a é o c b * e n el c a i i e l d e l Infafila Wú (Í!titt> inenafiaWSfj Se fepfes e n t a r á hoy doiBÍng©, p o í l a tafd«, « a uaión d«l saladísimo p a s o d 4 íJótttedia «Miss M a r y M e r i a ^ . P o í l a 4iit»he, «Gosolín», q u e sigue l l e a a n d ó a l teatro, l i l CbtéfMláfi préximio, e s t r s n a d«l v¡»d«i<rll üfr U e s Sisíiss, d e Lepina» í A í e a á i » e s f e l i í í , del q u e tea*- lÉo» las ía«j«aas tsíetieaiií'as. ENTO D E Utj aoitiaila da D. Mat»» Aapeifcia, («loa&o de fóts Ituatoe Colegio, 3» h a trasaad«KK> aa pa^ sed d« la QasteÜáSWb, 13, priacapal. .AM fli^J;» eoffitiaiioa mimbro di^tinguádo amigo <SQ aían' to B. L, M. qpe Í105 «ü'da» Se despacliaa l o c a l i d a d ^ X La banda; íouiEicipel dartí «».sta rriaíi)ali.a, a! la¡3 ofica y iiB«(dia., «n el ftetiifo, u n aonclanto en el ffue' e^éedttaw * líifuiefltte pvop'SiaM.: .(Pastora hb, xlielto» cpasodobie), Larrüg». .iLa ^Wata d e Fingal» (íybOTttaa), Mendaifieoim, JJi venía en iodos /as f'a> madas. S^eleoción do "El Oriató de la. Vegíi>, \ i u a . KEI apreaidiz d e brujo» ;«acherao»], Dui&as, «iLos encantoé det Viernes Santo», W a g n ^ r . ttSuita eiáfpañola» (A, Ctraaaaáa {mr»imt&): B, iSevilla (Sísvillana). G, Arag.á£i tfantasia), Al-íbéniz. ix Días pasadoá el goitoemador iampuso tnoa Ciulta da oi-eiDi piesetas a i m connerciante Ú0 los cursos ptóattcos d<s Fiai^ra, EapecItrcrScopiu R-iigiu.ias d e la Eíicaínación.—^A las d i » , inisa ultraitm.riiios p o r a o tenetr a' l a Vista d e l pú- y ÉspectrogTáííiai, Qu.6niica-Fi.sica y Coloide^ ».,J,3ma<?. T e r m i n a d a la mi«a (^ant&da s« OTcvmtátA t\ .Saetamentxü y se c a n t a t á a l a s Idtaíaa d e bliK> ed cartel aiuüiiiaiadio.r del preció d«l cpuímíxía y dei Electooquiaücíi, y .Íi,.leic.U-oanáli- SMitiúmo Sis, e n las mismas condioionea d'e años ante- Itr, « a t t e y deaiás preces, Wtitii6iafi(io gon l a r e «•rva. Ha tr^iscurrüdd el plazo guie se le sañaló riores. para haeer rfectivai l a mxíWa, y ésitsa TW Estos ci.,kQi se c d e l s r a r i n pMra Í!ap«tr*t d«l AlAdenia...^, ,í.é d a r á u n cursiUa e.4p...ic¡<d de Coloideqiuímicia para miédieo,9 y .Lvrmacéuticoc?, ti'-.imti él bienestar d e E'spaSa y e r a r p<j* S u M i ' ha sido satisfecha. je-cirl e l B e y {q. D . %.), j pñ todoB Jo* q u a CMlaEl du<Tu'e de Tetttátt, e n sií v i ^ a , h a d^do de> g r a n interés p o r %v.?. apUca,cion9S.. oíden d e qjis el comerciante d« réíei-etíoia. s e a ,l,a. rnatrícalla., qu.e e.g limitada, paradie haieen."- !wraü en la alta g o b e i n a c i ó a d e OtW»tía a m a d i s i m a .jiiiüa., deieníido e ingrese' en l a oáreel, donde suEcirá se en l a Sícreíiiaria d* la. .Ti.m.ta pa.r.a, Amplia el arresto. aui^e(to.rio cK>ri:efl.pon!diente. c-íón die Esitudiíjs, A lma.gro, 26, ik! sais3 a ocho V n i t a de l a Cwtlc d e M a T Í a , — N u e s t r a SeSíWa d » ! de la, tarde, r* en el miwno 'tAboratoTio (Pala.- i t r ^ i i e r r i j , en S a n .Vlaitín, o d e ln» Aíquitíctoa,- «ji El Colegio drt Méditeois d a la; provincia de cío- díe la, Industria, Dipóíi.fu.rdu)', lodo.'j los San S e k i i l i á n , 1 aijiUu, d e l . \ v e m a ; í a . - - A las o.nrff, cdioida a c n a Madíitt, p a r a d a r el m á s exacto cumpíimien» días, de euiartro ÍD IKÍM. —Sccieidaid; d e íí^ííl¡^lil;^.•^ Psictrlógic&'^i. —H.>y irai.i ¡i,ajeles ¡.«brís. 1u a l o disp.uestoi p o r el excelentísimoi sseüor A...ni„, ;;j¡, N u t i u t n a , — T ü t a o ; Salita T e r e s a ide K(*ernado.i* civil eoi m circular da creaffióo, domin.i|o, a Mxs cineo d.: l.i tarde, m. s.n d«mi. del «carnet» p a r a los señores laMxosi, P"^'™- cilio SiX'inil, IViiipie üe .-Mi'a., :¡, du.n.i i.t.ria iu!, j f s i i , . cifja a todos IOIBI-señorea .cclegia-doiS la. obli- porfca-hit..a c.ün:fereTieia: el doctor .'?a.iich..(.7. HetwiSantos do mañana dÍ5jfti:taji.:lo fioljí-Pí él lilósOifVí .Vusuisto Oam,)©, gacitm e n q u e fse halla.n de preíí^fttar ou la TO, continuarión, leetura. <ie l.-j, íK-rcsfiu ««Tiíe•Sania 'l>fí.ia d e J«iVs. virgftQ y ,fijiidaddfa; Ssfl Seor'e;ta.tfai, de .este Ctó'e«iO', dift íete .8- o o l » ¿f X H.'Hni, o b i - p o ; San. Se»-eio, obÍMO y w i n f e s c r ; S a n );i ta.rde, dos íotograíías p a r a .eisteírnderlias e). rencia circular de, la Feflei;íción Esjpírita Ls pa.riola, í^a D. Ouiut.ín l.u.|jez, iiiiulaKki. ni^oné ta .-X-ut.-lia, v i t g e n , y S a m a Tesela, ábade&i. iica.i*D.eti) cO'rrespoindlente. Dicho requisito h a de Uenai-se precisaoiente cdte <R: ti mjs.ii I .a misa r ciicio divino -sim d e SaUt* T e t í s á , Centro Así.i.ir¡aiio. — H o y d n n i i h g o . d e i-i.ri rito doblí- y color blalito. dentro del corriente mes. ^''*' ^üsmsm X Reuniónos y Sooledades t,aiw>ratoir*io d a Inv^estigacionias fíaicaá,—Ma^ fiaha lt)ti£tti cidipe&trraii, en «9t6 Lsdaaraítoirio c i n « > d,e l a . t . a t ' d e a. n.ileA'pi d e l a n o c b e , P e c e l e i b r a r á , e n l o s Siilo.ii.es d e t > i e (..!e.íitro i.m íiS.m b a i l e e n o b s e q u i e v d e . l u s s e t K j r e s SLÍCÍOS V d e sus ramillas, Óultos P de S a n i a T e r e s a v S a n t a I s a b e l . — ( C u a liora.í. )—-Fiesta a su p r i m e r a titular, A l a s .-x.ho. r-xfioíitión d e ,Sii D i v i n a M a j e » l a 4 y dottlutliSll g.-nera.l: a la.? die2, tnistíi .soletfine, ítiBtt» sinméa p a r e\ Sr. M o n , y fwir la t a r d e , a l a s Eíftco, «^taeión^ s i h t o i t e a r i o , sermón p<iT el S t . Vafihiaii© y r e s e í m . P a r t w l i i i a de íí)ie»tra S«f.o«i d * l<Sb Á » | * l « . — • 'TertnJtia el t r i d u o a SaUta. T«T«ia.. A l a s ó»»©, <»• inunión g'áriiE'ía! ; a l.is ditei, ttii«a setettme, y » lat» seis, ejeifticiwií dütj t r i d n » , ío£i S u D i v i n a MajeBíftd J« maÉifiesto, y sermón p o r «1 f»adt» ifettMO Í[S. J . ) Capilla d e l ' A v e m a r i a - — A la» o n o e , biisai tlMRti<i> V cotftida a c u a r e n t a m u j e r e s ^ b r e » . Visita d e l a C o t t e tí* Síatía.-—K**sttb S e 5 a t a d e l Tfánsi-io, e n á a n M i l l á n ; ' d e l C a n a e n , eK Stfi Í M t foftso; d^a PiJfiulo., «O S a j t a M a H a , y d * l a É W f i tió-íi, eft Saft P e d r o . Adoración > } o c t u t n a , — T w r a o ; S a n IWeftM»». X ei tiempo Se generaliza «1 i'rgime.n de lluvias en Kspá-ña,. LaternperD.1>rra in.iWtfna dx'i ayer fue de M gradog e n .Muj-ein,. \- lá rnírdrnia.. de, T en Cuenca. fin .Ma;d'rid:, la. máriraa. f u é d s Üy,* grado-.'*, y l a ffiínima, d e nA. toda España, üfimpú de Pron.ó.stico: E n latguacefosi. Santds de hoy S a n Callüto 1, P a p a y m á r t i r ; S a n (.Vaudeiitóí», «biiípo f m á r t i r ; Sa»to5 Ltipw y AureBb, a á t t í t e s , y é a i t a FoTtiiníi,ta, vírg.'* >' máftit. L a misa, y oficio divino ?on de esta Dominica, cíWi l i t ó 5#inidoble t TOIOI verde. Cultos Saftta Ijílesia Caladlill. ~ A ' l a s nueve y mi-dla, fhisa ooflvrtttual; a Iría (rins, «*)taumóí> geti«iaj p a í a la A r o h i c o f r a d í a del Coíaz<5ft de M a í í a , y i, \U& «afleo y fflediS, ejfítíeio*, pK&mM» ú par^ti? Va.Id«b e r e . A las cuatro )' m e d i a , en l a (~i[-n)]a de \a Solé diad, reunían de dirísctotfss d e cor<*. Capilla R e a J . - - A ¡as oUce, mi?ia oaítíaida, —MIWMKO——M«t»«»MWililirlÍI iO^I-llLl Ootlzaolohos de «yop £ I i | J^lsrC3"IB3lj"tJS i GTJLIBAJST P p i s i e i p e , t . T e l é f o n o 4.942 i M.-~MABRI£> - ñiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiítiiiimiiiiiiiiiuiiiiiiiiiniíiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiuiiiiiiiiiíiNiiiiiiiiü^ mmmm x, iiu.iün .ri;ii .M :iirii,li..üii.M.L-.i..,.i. .IL..,..: 1 :II.I.:IIIL 11 , , B!H Ocasión Qobitra la gripe: "Tabletas para batño Ú9 pino balsámico, pfovontivas y eil» Quien üe^m úomprar m 3.090 p&^&tñA auto. Mttarros", PM«ÍO: 1.50 f»eae.tas tablo. móvil 8 HP., tactor infiaejapatole, dable faetón i>Btlvas do la gripo y de toda clase de nuevo, c&nsuffio reducido Saáoáiiía y iieúínáitIEU í>a venta «m. Baños del Norto. 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A las c t i á t n í f, m * á i a , « L a c a s a dfll tflliítífiiOi» ( t a * « r a jüSífeada) yj íCauulot, deisgraciido» ( p ^ í C h a i i e » Gliapli«).-*A laa sei.s V m o d i a , « L a casa d a l fciatetí»}» ( c u a r t a j o r e a da.), í T t e » s e r n a a » d « *a<íiacjs3tt«s (giatí<»í4iaaV y «Jít» .»i«at»íft t r i u n f a el atoor», ciatavillOáíL i«ai»aóiii d é OotKJthy toidtt*!.—Nwebe, a l a s 4i«fc, gKili .psrog i a t n a <xü las jottaadiüi t e r a e t a y c u a i t a ató « L a Ca:.^ d«l a i k t é i i o s . F R O N T Ó N M O D l v í í N O , — A la.3 c a a « « y atedia d a fc» t a r t e . P r i m e r p a r t i d » , Pili y l i l a í í a eoat«a Muiría Ltíitó y M«!ÍH«lfcsu«^ejf«aid©, G á f a t e y ItájiKJí « n - i¡»u ea «1 t*atr<0 Qé&ia», «¡¡«ttáMéotiu fwf^tM a la vlv«4ii qa# ** iai s»ptwi ú «H ^íwtSis laan ta «stíb £í-a Üííefitól y &daya.'--A 1** ^«s y aMtto á* la tv^ dad dt la rn«»TpWítasiéií de la aáab^blt, * i», gm- e i * . Pfilfter p a r t i d o , M a r í a Ltóéa y iBncartfita c o o t r a lilísima Raf.aeiita H a r ó , l a tiple v actriz qíje tantos pfcMigws y aitb^>««u púmi, y á t la l i i ^ O t o r í a Gu2.íiián, fil ffiaestre RoSiU©, v t f d a d e r a * (i6iica*atei*«» i**filiad©, s i b í a y a ttiuy bteí» l a s !i|¿tvi3KÍan«si' inasií^íe* A?. Cite libro q u e nos .subiere l a s evocaciones d e Sí' P l o r a y Ü r á n d a i .--S««un«lo, A«W»tiíi y ü r i a ( d e l 8 y; « • I I » ) eMlMt SügKteío y Aítüvih ( d d 7 ) . P L A Z A D É T O R O S Ufe MAt>Rr©.-*sA l a * t í e a y iKMdla, coitfiáa d e «BTíB^t. S « li^iíaíáti «eis die r r e a Mootea y tlafaeliÚé. tamA)«^, de Ut^Jiba d«l waft^. i* la Mmot Ci«áiil Ri>diig«. V mAsff a«|uel «hatcM evocador, k i f á b u l a pitttore^aa tiene iaáuti8b1^ etxeatbto d e pi<eai<dís aietOed a *a pfepí» ^tismkmi. Úof düitekgio, tai^« y «M^, «* riijiim—nam «a este ^teatro la fábula p i c a r e s c a , d o López M o a í s y el maesttQ RosiU», « L a s ia.kgt«a a m a M B a s i , p x a r u y a s fua«!oHe3 Sié diStpacha «t> C o « t o l t i f í » . Se despacha efl Ctftitadutía, Cf nes ? Variedades CIRCO AMERiCAÑO.í-Pieseatacíéa *ei p a ñ o volador y d e Stiti» Rjífi, l o s a t a b e s salladtwra. N a d a mena* q u e ufi p e í l o "iioladol-. S e Üaiaa t^áb el fjfítrifc. :fe ti-aviíf», á g i l , Aifrgttf. H a c e gfísritsaBS equilibrios sobre botellas, sobre ctoliimnais, «obre' bastones. D a luego iioitm d e otetácaaos. A t « v i « » I» maroma" c o m o cualqtiier Blcmdin. Y como r e m a í e , s e «fiwarana J>»i u n a «ais¿ft».. d e iíu«2<da y m n i a d a ijuince Oimmi fsé l á M a a l mj^aíñm « a a t t a p l t u e U magnifica. &u dcaadóiir, u« (skgKbt» ndabinan*, qcte M {»H.itñpio io tuvo c o m o raeré© y a b a r a vm g a n a e i ^ e l a n i m a l i% fetra vidtl, t u v e a n o c h e a » a a g n í f i c » d e b u t . T a a b í ( ? n s« h a * p r « * n t a ' d « « 1 «1 miaSiO p í c g t a i ü a los á r a b e s s a l t a d o í « i . E s ulía diplomática fáinilia n a c i d a éfl jp-lá» K S í , p e * y a <*ufopei¿á(Ía gracia-s a los viajes q u e tienen pealizados a i o a a t i n ^ i ^ . Lira S t i t t o Riffl mm » ü Í t a á o f « , ft»íB>¡iíalsíes siát*. d o t e s . L o a q u i n c e ttiiñutcé q u e d l i & «I ííOnoNi W tlb ««xOtilitio tlf>la.uso. SalflM toortaks, « u t o s itdelaikt*, dMi «¡sdado, «B Irkáe pirueta, *tc., e t t . L o s ktahm « » ' «.« «tete ejMciiát» ««r<lad«cda'•(•»' démÍGoa. Ooit «»t« r«fit«!rí«i, «1 prriígtai&a á d CiOU AiB«tÍ' « a a » b a g a n a d o considlerablemcnte. PunelOBes para mañana M y I A «UM d e la a k s r í a COSCEDIBAr-A l a s d t e c y a a d i a , .£.a e s ] » d«l olN» v i d a y «1 «M(&f<e e a n l á ^ f e t » S p o v e a t a <£& n s tq9C«f y e^ttaa a i ^ M i UJSlA.-^ i a t M ^ F a r l a s t u d ^ s y X.a cliaSXK^ d«I s o í á . — A l a s diea y a w d i a , !La mala l e y . C S N ^ A O » . ^ l a s Sm s tttúia, M b a a d i d o d e M aÉerRL, B d t A V A . - ^ l a s <£iee y saedia, i ^ M j a a d « i te;^ Irear. BJEY A i : . r ( ^ S O . . ' - A - l a s s e i s f B w E a , Maíiía |»9r-í. aacutoofa,—A l a * d w * y aetína, M a é r i t i a d e g a e í x a y E l fin «i'« I S d o n a d o . R E I N A V l C r O R l A . - A l a s seáí, D e d » . « - A laíí die£ y m e é i a . L a t e i n a d e l «izve. I N F A N T A I S A B E L . — A l a s « I s ? ai'edia, Co»; « i C f i . - ^ l a * iSket y moüa, Uosiaciiladá y M í a s MArf Mwifl». Z A R Z U f i L A . * - ^ taa uta* y Vijiarto, Bcífitatam.-—.f^. las d i e s y m e d i a . L a moza d e C a m p a n i l l a s . PS.ÍCE.'*-A l a s s e i s y «nedia, E í n i ú o 3-*Jio."*-A I54 djey y media, S u M a j e s t a d . C Ó M I C O . " . ^ l a s «eJ9 y cttatto, fiJ b d l o D » me^ Ca.—<A la« dietc y aiedia, L a ^ alegres sattaSMias. M A R T I N . — A l a s sei.s y media (doble), 1^ guiTiota »a*-«A i a a dt«B y tf«s c a a r t o s t d ^ W e } . i t a I n a d e Bcn* laSa. N O V E I I A l > i l S i ~ " A l a s oeíí!. L a t e i » a inafife o ET IsaSS Áe lá» botnUaA'—A l a s d i a t y Kíedia, P m r Üafeasi a la emnfod». I»ATIKA,~A Iaa iSeis, I<a Ca^Bsaanera y La. saJía-* «ióli d e B l í M a . ' * * A l a s d i e z y c u a r t o . L a ( ¿ S a m o a e - i « y La aalvadea de ^ t p á a . É L U O R A O O . — r - A Iaa siete, 1^ s a t i n a diel enrá.—* A l a s diez y n^io^ Uspaiúm y 'SX p i W ¿ a l éoíSín !«&. • ' . • f^tiuclones para hoy Igiíacio y AtriUa (dd ; ) . las d!«8 f ffiMÉa, tm bijxs d d 'IP% tfe^. Úsuia ferpetum úl 4 f» im l»t»i»r. - » S«t¡«$ f B £ V i í * I J l t > ^ á O . " A l4s » e k y ffladía, L a m a 9 E , f 0.7S; D , C , B y A . 7 1 ; ( i y I I , íto,so. drina á t y u ^ f t a y E l fm d e E d m u n d o . — A l a s diez iMMíNTA BE E L I M P A R C I A L , Dívda fer^etua al 4 ;f<>/ 100 Uxierier. — S«íi« E | 84,70; D y E , S3,5o; B , § S ; A , § 5 , 7 5 ; 6 y í i 6s,3o. AmoTiirabU aS 4 ^ í f 10o,-"Sari** D» C , S y A , 8 8 . AmoTttsable al 5 ^('^ 100 {emisión de i f t i B ^ - ^ e r i e E , 94,So; I>, 9 4 , 7 5 ; C y B , 9 4 . 8 5 ; Ai 9 Í , Í « . Amoríixaile al ^ fer 100 («»Í»-ÍÍ¿(» ¿ e I9i7).'u>8er i e £t, 9 4 , 7 5 ; C, E y A , 94,Sa. Obligaciones del Tesoro.—^A seis ttasKSti rjeríe A , 0 0 , 8 5 ; a d''>s añCK», veíicSroianto « a e r o : serfa A , j 101,25; B , TencinB«ato f e b r e r o : s e r i a s A y B , .1,80. H-m.préstiio de Marruecos, 79,75. GLASÉS átMtÉ^IALiS E INÜIVIDUALES -^í— TRÁDUOCIONBS Ay'.mtamiento de Madrid.—ObKgacionea iS69, 94% f i n f r é i t i í o s I 9 t 4 y 1918, 87,50. , T\'':ofts de .?<í(?i«íadáí.«*tBafteo d e E s p a ñ a , i&S; H i IIH" irilíl ií Tlllfll'í 111 n i ' lili lili •Illllltíll iillrtlWMM«MMMMMM»MaMI • mm potecario, c í f ; Ríe» d e l á f t e t a , c í o ; A l f e a a í í S , 'gos* N'ortes, go3,5o; T í t o f l í t ó , « 8 ; CéSíñíS Üi^c^émíksí al 4 P'-» 100, t ) o ; al S JWí t o o , s M S Í ^ 6 pOt SeOt 110,50; O b l i g a d o n e i s : Alicante prilttílf*, i ^ j ; fKwtet (tfitNf Úáfméa y PpÉtÉiát^) pftáaera, 6 4 , 3 5 ; Ptñirtcm^ ^ju •ÉMA CaMh ñ á * 6 » óÉÉtíátófe da UctiidáeiOnes, y áiempre con ptecáca eémMiicm Cambies.-'taAaos, 44,85; átiíí»*, 1 3 ^ ; háfíS, íS£üf I LO MAS ECONÓMICO Y ELE6ANTE = En gabanes, gabardinas, impermeables para señora» caballero y nlflíos lo encontraréis visitatido la Bxposicíción y venta del 'C<>MtCO>-i>aI.,aa al«gitiB8 asiatoeaiss. & « «atas ia> quietas v encantaidoraíS m u j é r c i t a s q i » ta&tíé V«»i» v i t t ^ «ñ lo» iñkm M d « M á ^ <ae ei«^ti9 ñtffit» alafüialíte, «IK» acercáis*?, p e l i g r » d e muefM», piSio eH v e r d a d s¿!tí ufias bueftai b a í g a « i t a s é o a ¿ a d i ó s «a.aer«B Hoa la» aAAwmaa al«gt<»» <i|4»e t«ú))«( y « i a f i f*»- {lUstaa) Z A S J Z U E U » — A l a s seí« y cuatti?, i t a H i p a , tís C^ínipafeSIÍas.—A l a s d i e i y « r a r t o , X,a Siftáa dg-^Csiaptm illas. PRICS-—^A l a s titiUro, t<a laouteiía,—-A lis, íex?, S-i S t a j t í t t i d y MutEnos d e viento.—A l a s d i e z y JSJCM dia, S u Majestad. C Ó M I C O . — A lais aei* y c u r a í o , L a s aleset-eg a»aac»i t i a a » " ^ l a s d i e z y media, Ua*. alear»* aíBasaJua* M A R T I N . . — A la» c i s c o y meniia. L a AlsaeiaE3.«—/V Oas seis y modia, L a guillotina.—,4. l a s diea y tre-s cuajtios, L a l u z d e Bengala^ K O V l i f t A D E S . — A T.13 ciiáíro y aoftia, I,a ísir,;* m a d r e o E l p a í s d e l a s b a m í i a « . - - A la» seis y itisdía. P o r llegar a l a ciimbrt.—A l a s diea j ta.^3.i P a r Fe-^ gar .1 l a c u m b r e . 1*ATINA.—A l i a c u a t r o , l , a r.:ínÁativa y L a *;J-. vacáófi d e Eslwña,—»A l a s Seis, l^ CaSíSaCJaitSra y tu salvación d e Esipafia.—A l a s diez y CEarto, L a C a £ a Olonerá y L a salvación d e K^pafla. F l í E N C ^ J Í R A L - — A Ia.s w a t i o , E4 híasit.-m-K Ja* seis y m « l ¡ a , TX p á j a r o ,nztjl.->-A líisi tS«2 y e o a t t » , & sexo débil y E l p á j a r o az'.i!. E L O O R i V D O . — ^ las, s d s y tftadia, Rapsclúí» ,y. Rl pibe del coraJóíi^—A l a s diex y «s&íti», I ¿ .«olwána dal c u t a V E l pibe d e l corralófi. C I R C O A M E m C A N O . — T r e » iwiraOfiev .A ia.'s c u a t r o , seis y m e d i a y d i e j y m e d i a , ültiin<> dóflliiig<¡> de actuación d e Astone-t y Beby., coft uíi CotOsal p r o g r a m a d e atraccioüas. (SiUa, d e pL«a, a peietS»? Boisa d e Madrid «»>l«llll ¿itiníiuiituuaittiiiiiiirtiiiiiuiiiiiiiiimiiiiiiiiiiiitifiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiifiíiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiM Sá Co&tadtuia. APOW>„—A k* «joiso yi madia, Maruxa y El faarberiaig. do tavaiíwcs. (Btjtiica, seis p«setíi.s.>*-A las die« y ifttíüa. El batlfótáld de lA*«^és. (Bittta*, eraatic» C I R C O A M E R I C A N O . — A l a s s e i s f & M dieá la qui&ta j««£a«l» 4« sLa «Mn te 'í^mátn., m»>- y oaUEto. Banc&éiw y d e s p i á i d a d « Airtóliet y § e ¿ y , . l«s c w l e » d«ftosÍ3at*n s u íti8«ai» t guaina jM«l. «to» cióíia&t« .S'Ctie JiaMetsa. ttatttoirai «ste ¿íía, « n a p t ó t a a d o e l píogiiaíaa t o s M laá a M M o n o M . ( S U k d « pi«i», 2 fUaaelá*; g^fte-i ittl» <o,St»4 R O M E A . — C i » s ü a a t 6 g i a í o y «vaiiétés». Séartonesi X ESÍ>AffOL.'->'A. k $ M i s y etiaruii, t a tsaM d e l a atC" a k a ««ia y meilia y diez y m e d i a . Marifchn d e S a « L a UúaJ, I l u s t r r y P r i m i t i v a A r c l ú ú o f t a d i a d e grla y í,is* «M»a¡gote3.—A l a s dd'ea. y «Büit», £ « «awa í « * a , I^írta BfaayaÉa, Fsuttoaa & B a ^ a , V e m W i * » ln«ligiia.s Es'áavos d e l S a a t í s i a o C r i s t o d d D e s a m ti!ító>a, Efl«ar*Há M a r a d y i.o*toiB*®««oT«-Sidfit^., d e 1» aiügriiii y t , o s r a e n l s o t e s . pare., «table«3ida eanófticSiiíiéíite eti l a iglesia parfOC I N E M A G 0 ¥ A . — T a r d e , a l a s s e i s ; tuijch*, a JiaS COMEDIA,—«A l a s s * 4 , t a eo,Jia d « l o l v í d * y «1 quial d e S a n j o s í , d e esta coíW, C í l e b í a t á H di«. i S , die* y »5Uart0. « N o sieanpie t r i u n f a e l afliófs fgWUJi célebre cancionista S((*\»ííati» eft éti¿ laia|09 y estiloá a la? o n c e d é l a m o a a n » , aa la r e f e r i d a iglesia, u n criaUos.—A l a s d!>«£ y ü a á i a , £,3 C 9 ^ 4 ^ i ^ i á o Jf lil áíeita), estrene» d o « E l d e l i í i o d « l a -«locidííd}. ( « ^ solettms l u n e f a l p o r el a l m a del qi:c í u é tHKrffia^ eiéleltn-e caackáii^ia ^ í i a v e a l o M 9tí9 t a a g t e y estíloá tjrica, d t s p a i t e s ) , ««treno die l a q u i n t o jartuada «Mi la] m a y o r d e dicha AíchitJoffadía, el excelaatMtMi o CTioUoa g r a n serie i L a «asa d e l tnkteíiosi, y o t r a s TltM». S r . D . ]«tté d e B a a o i |> AMraiidi. F R O N T Ó N Maí>t.mO.^A W é a a t r o y íne«i«a LARA,?«fcA la« á«i», L a iBaía l«y y L s e l i a ^ i i a del . • "'I' '•" ' ' ^ » % i < ^ ^ I i i 11 II I I I de l a t a í d e . P t i m e í p a f t i á o , f i o t m y í í í E P » « i t í t t safa (í*tr»ft<í),-*A l a s d i « í y íifesíia, P w itts na!)es y L a «Í)a{>irj!ti á e l Aafá. «istttra P a í j t t k a y t í j J a . - « S e 5 a a e t o , B^mñé f Ba-< mos owjlfa Ü í r e U t s y i r r S a . " - A l a » «Bes á « l a -íxwite^ C E N T * © . — A l a s seis. E l b a n d i d o dio la sd«r'»i— .\ las d i e z y »e(ftia, i l bltftdili» d » l a sierra. t r í m c í p a r t i d o , t ) » í j n d a w n t í a Mkitía l í t á s a y M í » SáLAVAiOtaiA l a s seisi. L a s . h i j a s diel roy .líem-.—A cedfe».—Seguaáoi JtótBiMítidi y Celaya ^del S)'i*fet¿s DIARIO RELI6Í0S0 WB"»* i i I 1 y »«*»> lA aiadiiaa «Je gugíta y El í a de Ed- • C E N T R 0 . - ^ « É 1 b a n d i d » d a l a s i e r r a s . Guébtálise tittt BiHña k ^ t«(»«s«naicion«a i « «aite Aaj^f&a» d w > ffia, g á É u i a a lóp.-eMtttaeión 4 « l a fMWsía « ^ i S ( d a | y cuyo í n t e i e s a a t e ¡¡seate t a a h<Kt4a r a l g a o i b i » t i e á e «& l a a b l r a S a f«;>fatat; d r « » » qt^e halla ¿«t «1 t a l t e t o de B<Kiá3 u n a gejíial itsterjw^ísdóíi y q t » l«»y d o m i n g u , jxit la'id- y aí»;tn', «; fwndríi en, escena. A N TO 1 N E '•*' ... C0Mí;DlA.*-J3;i cMtcl •«#? s««e*i4W) l<» «waaiía' í REIKA VICTORÍA^—v¡| la» stfa, U reina del ]NKi te, «4ffi!t3.D^ e o m e ^ «La, cofui éül ei-^yai y : <teis.*aaA Ixt «ÍMai y ftuRSa, I»ed& las .sás y media, tsiaací»fip siis t a n g o s y « t i l e » f i i o l t e . lanía y Mi» Ma»? M*rjiaoj«hA las d t e y ats^'a, Co, r^r rW0NTALB.aW( 7j ha r;efireB.aido de París oon eua modeitoS! d'Ci otañd e. 3n\ile!tno, SoMcLtají «itóPiBiS á« exsáífá. loe siguiaintes tóíd'aáos t cabos penteneoientes a i aegtBodO batailto dfe Covadoaoga, naim. íO. Scadádúá: Jesús Heraaoso BoniU», Loranza Traaiiki Carrascoisa, José Manzanares S á » cim., J u a n VadUlo Joopge, Dimag Moraíio Galludo, Agaptlto Meoa Tr^viñt», Maristoo GaSNáa Ruiíiy ^aíaed Serrano MoaAealegre, de l a «sgiaitidia oftmpañia, y Adoracióia Vasáseámcoiea Rat«, de l a primera. CatwW: Daniel Aiciadio, .tose IViártíaez, R a r faél Cabezas, Segunde!, floarígsiez, José Martitt, "Daniel Satií, y mnA\Sxí de órdeñasi E n i l tjiía Goiii; todos ps'rteneeíenteíS a l á p l a n a rüayf.T, aampamento de Mexerali, Laraclie. ^_ T#fttrO» Al d a r rutinta, verbal el presidente d.e l a DIpuíacl'ón al seflor gobiírilador citil # • «tti* *?>«*& roi-por-atñón, ciumípliendo s u acuieando íle 29 d« ficptienxbi:e, h a empezado a á^rertllaf a iOs jjuebloa lüif ti dores p o r con.ting«atB {•tWinciai, í"L gcbernaiior le expuso su Jpcidido propósito i.ie ser inexara'bl'e en l a ejecución J a asttis expedí ente =t V n o consentir suapftiwion n i omi.siun DlKUftíi. Uegamio h a s t a l a d«claracióii d* i-asponíabiri'dad contra loa alcaldesi y coii««*iiilee pau.'iarjtea/d:^ l o i de¡gC«bietítos, AVeí se .retitnüS e a el Go.bieritá civil, l a ponencia de l a J u n t a piftjyinciaa d é Aba^oi*, enca.rgada de estudiar el afi.uinto del p a n , l<os retenido® camMaron. jinpreSlones feUcaminadas a v e r ¡a los actuales p r e c i » (% ios tBiígoíS y de l a s h a r t o a s pefnrfíten redasar el pféaio de tüiSa ¿ a este ájctículo. P a r a eÜo, l a p o n e m í a retmirá los datos neee,?a-rtois p a r a propone* a l a .Tuíita, con perfecto eonoctimiento de causa, lo au¡e deSoe ba.cerse. Oomfnífoi 14 de oetuJuNt dé l&^s A.) , m /millimfl»ímr»MHlflHlU«imri»««IMtMillWiliuiiiiiiiniii.ii.niuiiiiiiii»» B S d J U L A B E I I U T Z Arenal. 2^ ACADEMIA DE LENGUAS VIVAS Todos I08 meses &fífpmm clases de inglés, francés, akmán e italiano !afhi»<iftthmihWÉiHtyiiiHitoii.iihiiituiii¿iiiiHtÉittaiih.itykhaahúiiúiihnm lilfiíl Calzados LO INCRXSIBLfi. 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Eft la páMm» publioaciGn^-a 56ci"»-gana c a a t í b aatmá, y «n tit seg u n d a y final a v e a t a j a eia ciUiW» a éata a l « e r f a r a í6í< f .imbié m e j a í a aJeo ei R k ( . t a s P t í g t i e r a s y ¡a«, Atn«agétsie, fiÍIb«H amé» í a d e m á s , a u n q u e e«»n |»6ci» négoeio. L-os F e t r o c a r r ü e s , «a alm, U í g a í i d » • M á e í a v Ali.» c a n t e s a 34í>.,3o « D í í t s ^ y N«ft8» a jMIvl». ÚmllM» de la, liofa oljci-al, o o á n M H » «nWífe-y eMCM» lífti«».a. ^-o-nduyeti a 305 y 307,50, rísi|swrtífaí|í«i&te^ @tt s o irienle. m n a s i¡. l a vism del p-uBlite. \ i é i t a a im fai^cM secciones q u e tiene expnmta® paéa, caballo* ro, dasde 15,50 i>e9etos a 32. ajUiiiimiriBinif" i.JW'PW'Pi. ...m.PiMi. -tt:in!iTiiwiirirn.iiTf iLiittüitMji)^ PALACIO DE HIÉILO Reapertura el 2d de octubre, a las duatro de la tarde Í>AiríKíHJ& SOBRE HIBl.e EXHIBICIONES - : - TÉS DANSANTS -> REiTAÜftANtl Abonos éñ 40 «fttradaéj IC^ pésela®? (ém de 10fti^30 íd. 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En el naranjo deben emplearse tres kilos por árbol, aplicando la otitad en marzo y )a otra mitad en aposto o septiembre. £ n el aiToü se deben aplicar 70 kilos^por hane^ada, la mitad al preparar él t e i ^ no y lí> otra mitad en el «eixegu». Para tuda claee dé árboles frutales, en la misma forma y proporciones que en et naranjo, y para toda* las hortalizas, de VX> a 600 kilos por hectárea. Ku cereales debe aplicarse de febrero a abril el arrejaque. En maíz, remolacha y pataia?, al darles la primera escarda. E& la alfalfa y praderas, después del primer corte. En la rid, en febrero o marzo, alrededor de la cepa, y en oliros, en la misma épo<sa. IiBeiial VeteFliiT G."JeMsea, Somerset INGLATERRA TODAS U S CASAS IMPORTANTES DE ABONOS VENDEN «NITRATO DE (aDLE> Tintas para escribir con frluma y máquina* ADUAfil^, 2 7 , MADRID. ^ TELEFONO 32>38 M m m DE SALES DE LA TOJA Baños del Norte Unieo eii el mn-nido qu« a s u s o o M i d a d e s , DEMOSTfiADAS, 4 e CÜRAB y E V I T A a I/AS AFE(3CIONES D E LA PIESt, u n e Ú de s e r o n exooíente p r o d u c t o p a r a los u s o s D I A R I C ^ DilS TOCADOR, p o r s u e x q u i s i t o peorf u m e y p o r l a u n t u o s i d a d de s u abuodaaxte e s p u m a . Se disaielve e n c u a l q u i e r a g u a , p o r aaütjrosia que s e a , y b a s t a E N LA D E L MAR. P e v e n t a e n t o d a s l a s n a c i o n e s 'ña E u r o p a y Aménicfl;* - Abdearto t o d o e l a ñ o ^STABliCIMIEHTO HIDROTERAPICO Jardines. I6.-Adiiaiia, 25 ^iiiosto le E liPÜL ttUE DE UtáU (espina a Barpüli) Anuncios, esquelas, s u s Vcripciones y reclamaciones. rlastficados por secciones rarifa especial económica Ventas L F V a Sociedad Oenerai, Montera, 19. principal, admite estos anuncios económicos. erteterfa de Poso. Baiaiia de cocina por kilos; gran «casiós. Duque de Alba, 2, ende tubería de eemento. P. Cantó. Taller<w Oo" otk andante ITortea, 6. 'M iquido una importante párL tida de juguetes instructivos alemanes. Ortega. Aven a r í a , 8 tercero izquierda; de doce a dos. I I P M t 50 caballos, casi nn& vo, todo lujo, bonita >«c«sión. Gran. Via, 19. ontano. Pianos d e esta incomparable marca. CaJle de San Bemardino, 3. endo baratísimo JElenanlt, landolet, seis asientos. ^an Bernardo, 21 duplicado. inoleum, gomas, artículos de limpieza. Calle Pra.40i 6. V L 4 Ift'--^. 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El depósito de acciones o resguardos par& asistir a l a junta se verificará, de doce a una, en el domicilio donde se lia de celebrar la junta. Madrid, 12 de octubre de 1923.—El presidente, Luis Mahon Solana. Urge liquidar por cesar en la industria Libada j Madrid Kipido de Hendaya y Santander» > deHendajra * de Galicia y Astarias (luD«8, miércoles y viernes) * d« Barcelona. > de Alicantey Valencia(lnnes, miércoles y 'vieraesX > daAadalttcia. Sniexpreso de H e n d a y a . . . . . . . . . . Primer expreso de H e n d a y a . . . . . . Secundo expreso de H e n d a y a . . . . Expreso de Barcelona y Zantgosa. * deAndaloefn. » deTwledo. —. > de Santander. . > de Valencia AlcántMta... Correo de H e n d a y a . . ^ . . . . . . : . « « . de G a l i c i a . . . . . . . . . . . . . ^ . . . . • de Santander.~.^..^^.'r. • de Asturias .........^ > de Barcetons y Zanigoaa.. > de Z a r a g o z a . . . . . . . . . . . . . . . > deExtmmadnra....„.... » de Andalneia > de Talayera y Navaimoral. > de Almorox..... — . . ^ . . . . • de Colmenar de Oreja y Alocén • expresa de A l i c a n t e . . . . . . • > de V a l e n c i a . . . . . . . * de Cartagena..... Mensajerías de Santander, Aata* riasy Galicia Liirero Segovia (domingos y dias festivos)....... > • (a diario)... 8 y . Avila , Mixto de Hendaya. » de (Alicia, Astotiaa y Santander » deZaragoza > de Alicante y Valencia.... . de Andalucía y Caenca.^.. > de Aranjuezy A l c á z a r . . . . . > de Aranjuez y CnOnca..... » de Pnertollano^ Toledo... > de Toledo (no circula los domingos y días festivos)... • de Toledo (sólo dcmingM y días festivos) • de Cáceres y Plasenci...... » deGriüón.» > de Colmenar de Oreja y Alocén • de Villa del Prado y Almo» rox a las 7 y Tranvía de Oetafe (Badajoz), a las 6,20,9,20,14,15 y • de £1 Escorial (los domingos) » > (a diario), a l»sl3,10, 15,40y » cíe Pozuelo.... a las 7,20, 16,40 y Ómnibus de Aranjuez (sólo . domingosydiasfestivos), » de GuadalJijara (domingos y días festivos).. a de Guadalajara (diarto), a las 10,16,30 y » de Barcelona » deSigüenza ,,,.. Una extensa colección de dibujos de todas clases y estilos para labores de señoras. Puntillas y entredoses de encaje de bolillos, a 15 céntimos. Juegos de cama, a 50. Mantelerías, a 25. Colchas, a 4 pesetas. 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Oreja f Alocén 9,33 • de A l m o r o x . . . . . . . . . . . . . . 8,30 Mensajerías d e Irúíi 4,33 > de Santander-Galicia. 6,40 Ligero Segovia (los domingos), a laí 23,50, li,3í), 04,47 y 80,52 Mixto de Hendaya 19,47 > de Galicia y A s t u r i a s . . . . . . 11,58 • de Zaragoza..... 12.56 » de Alteante y Talencia... .. 18' > de Andalucía y Cuenca.... 81 » de Tarancón y Araajuec... 9,50 > de Alcázar y Ca«>C8....r.. 1415 > de Toledo «....«. 14,35 » dePuertoHanoTToICMtOi... 17,25 • de Cáceres y Plaseaci».... 19 35 • d e O r i ñ ó n . . . . a l«s-<t,S4y 1£,5S • ele Colmenar de Oreja jr Alocén - . ; . a),36 « Villa del Fiado y Almon», a l a s 15,40 7 80,30 Tranviade Geta£a,a las7.4S, 13. 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I^Jia ello tiene amiichiaí) iprobatólidaides. íOtarlatajia:, ccxmo soy, n o hle poditio aibsteineirjTme d« habíaa" coia s u íniaxido. ¿Y satoe ust«d ijio qiíei ¡mje h a didho? i—No puedo campí^iiider. —^Pues bien; m e ha, dicho: «No qaea'ía had a r t e írorque n o supusi'esea q u e tiiie preocu!tJia a ú n e s a rntujer; p e r o u n a tartte, a l i r y o •jpor el Buletvar de la Magdlatona, riaconocí s u iwjz. Lavante l a vista y la vi que e s t a i a en Iml coche m u y envuelta. A su lado se enicon^EÚ3a u n homlbre, q u e pude paconooftr en se'fenádai: e r a el judío Na'than Bla'U. El c o d i e # b a de^íatóo y le seguí, agraijooeaKia por la p n r t o s i d a d AJlá, en Montecrísto, ceorea diel Imuro de los oapucí)(inos, d-escíendló aqueílla iruaóer, l a cual se despidió de su acOHipSsaítfv Itte. Est» ooaitiiiuó en el ctarruaje.» L a aefiora Adoii preigumlió-: —lY qué piensa usted de esto? —^E*ieixso que l a aparición de eslaí jaujeir g^g) Ita^jefá uádaí imeao. -—íBaJí!—excSainiió l a jovem grieg^j—. S i el l a agoiiia; q o e h^ o p t í o l a fíl ocftasóai, detenmi- tJB iitamljre SÉMÍO, áfit projbada lionoratóládlaid, • I—¿Orea d e Montecfctefco? seííor (jiiipswid' hialrfese dnapleado con ella m i n ó eallr. y carep guie n o t e n d r á usted níiígiin inioonveEl judío .<?ei miordió los labios, y dijo: procedümiiento, «óhoalmiante e s t a r í a pem^aiKiio TuvQ initieníááQ die mairciíaT aJ lugiar citado n i e t e «n contestarme de u n a m a n e r a .siniciani,. —Allí «ts, en, efecto; essiá Uisted bien iuXorQn comiplacerle. Querida a m i g a : e n c a d a tuna por l a seiflioira, AdoU ai rftfetrtr diárude su. ma—'Puaíde usted' hahíaame — resspondió NaCus), las mujeres d e . conducta c a a s u r a b l e Ijay r i d o bsi>ia¡ desei^iearto a R e n a t o . P e r o pienso üian—, y si lo qae nm v a usted a d e d r e® algo m a d o . L a c a s a está MeA a m u e b l a d a y dispone de dos sArivientasi; üen© cociiei d e alquiu n a eseLamat, oÍMérvalo xisted. que esto z » e r a dJscgE<eto. secreto, pero ^u© d e p e n d a de mí oi revelarlo ler, y todo lo p a g a a tcoatega. —(Eistoy m u y incpiieía—dijo JctanSt—. SI tsú S i su. mniiier qoertai ooDitaxse a iag ssaüm, ponyuíe m e peirteiaetiwa, estoy a su disfioisictiión. —Y... ¿.se sabe qua b a y a a l g u n a pensoJia tía ae eniiierase experinKentaffía « n faojido <BB- habriei o q i i t a d o también s u noooboe. Esta rasipojí^a hizo fruncir el enlrejoajo a que esté íntiniaaniente ralacionada con ella? gujEtto. Y, düeomie, ¿cámo es <;aie bA veiD&do? No poKíia supoaeer cm NathaJí Blaioi <]tier ¡tu- Guiíumd, el cual excJarrró: - s O h ! Me p r e g u n t a usted demasiado. JNÍAvieíae con Benato. o t r a s reiacionaes que la^ d» ¿£>e9die cuiásMao esÁá aquf? — ^ o i g n o r a us.ted qui© desdei haie¡e a l g u n o s wi do eso .sé. Con R e n a t a t r a t o ouestiones eo—Yo ene» q^ue aso n o es ( ü í í d l «verigiMirib. nsigodos. nuesias vivo sepaj-ado die m i mugeir p o r diíenem- miénciales, e ignoit) Jo que aale d e esa e.*—^ Quién saS>e!—es dijjo—'. Aca«o ainUeee élM Si te parece a UiStod, e n t r e l o s d o s iméaüaOf)^ ciaa aaBitim»ntaáeis ptroSuudas. Bn Manáeüla, í é r a . —^¿Qué cuesitiones comieiicLales son esas? mas infonmajÑajQo. Lo cierto, a mi juicio, ea BU desgracia y estuviese aoriepetnUdia. El l a c i u d a d m u r m u r a d o r a , no puied© q u e d a r se—^He a m u e b l a d o .la c a s a e n q u e s e encuenayuídarfa misteriosazme^xte y l a s a l v a r l a al s e creto taaiáa, d e lo q u e ocmnie e n el Beño d)e lais q u e ei aaarto átmáe viv« «B «uyo. oercior,ad>a d e <|ui^ el eu^tueíato aamepeotíimexi- ' lamiüiaa. Deadje hace a i g ú n tkjmpo estoy t r a ; h e negociado aJgnnosi títviloS;suyos... Dci^uási a&adió: "Debo advertllrle>r-sigui45»—q;ue s u señora —•Ahora, y a qu» l a he puesto al icorrtetnlie to e r a sdncwno. preocupado respecto a la, situaoián de nii MíeiQ'tra& esítae pemaajnientos d a n z a b a a en mujeir, y a u n no h e podido h a l l a r saíásfac- pdejnsa a b a n d o n a r Marsella, y es.to,. a mi TUJ de iadiO lo q^ae sé, m e auseiáto^ a m e n o s qxie dlesiee qu« v a y a m c e las doé a d a r xm paaeo. s u ceireijüo, fué a c a a a de Natitao, en l a calle ción. Me h e «nteríuio d e q u e Rfínaia vive e n CÍO, 1 « coiiuvendirá a usted. P o r l o ' p r o n t o no E s t á usted vestida y detre saifíTi n o pafúa- d e l a Academia^ p a r a v e r BÍ poír oasuaUdiaid MarseEa y de que egitá en relación, con usted, escandaliza, n o se hace' presente en ningnia s e h a l l a b a alU. aecesr aquí bastlÉüdia. ponqué les h a n visto a ustedes eai oochíü. P o r siüo, no le motesta^ en fin. -^¿Ptero qué hacie? ¿Por qué está, aiqui?—^ea. 1—Ea que... Ufoy dlueño de sí, ei isx&^üa. n o s e in- e ^ lo Duiego a u s t e d . q u e m e d i ^ d ó n d e ae ciainó JüB'íápión" con'viva ouriosidad. qcAetó' cKuuDdo l a rntujef Bjíxii^lje^ lie almimriii enciuenÉra y oókno vive. —^fidia; véngase oomcSieo. -7^No lo sé. íGreo que. espera a n n a pettaona -^fieñop—isaHpondió graveaneiite! el israelide G«ú2fiA)d eni aigueüla; casa. —<Qu:izá teñgai jrazón,; mié «onvieiie dis- la, ¡^x^iocia d e su fantílía, con l a q u e iná a l a India. En ta—-, efeotifsraffialeinite, R e n a t a se enoiceíntra en NaitbtaQi baülátose em su cuarto, dondia as tPaerm». gu l u ^ a r yo l a olvidairia. —Jusía/nieolíei. VeiE¿\„ Aquí tiene e l aanÉsm- veíazl en e x t r a ñ a acmSvEüáD.. objeéas de dís- Koestra ciudíüd- P e r o aiutes do oaftíiestar ai lo G u i r a u d peaTnanteció e n silencio diuranite u n que desea, piermátamie qpuse le p l a n t e e u n a caiesTO. Arregle al Taño y tmxviiíEimaB. irtío^o m í ; tintla n a t u r a l e z a . H a b í a allí a r m a s y tajpi^ Kato, reflexionanidla ti6n pgBearia. ca3 crteontaJask cocSiie y em él l a t r a e r t despaés. l a modo d© xivir de R e n a t a e r a incoimipa-si,^ --Como deBe». J u a t ^ oiyedeció la volujiisul del s u amigai. El bei)rao, famm»: d e l itraje mwoipiea, vt táJrfie con s.uS'recuTsoei ^ —iSoonos nosoéros piersonaS discrietas. S i usIjai oonvev3aci<3(a alnimada d e l a sedSiara Aüo- rnia. eesklénidida ca^pa blaxasa. d!a lañíai, d é j e t e —Señor Blau^—^pregiintó—. ¿Sei h a enoarg'ated' h a venido en nri buBoa, es seíial qtte taettie li ahuyentatiQi tso melanjcoifeu. á r a t o , y o u t o í a s u cial)«Ea COJDI isa oasqúeÉe d)o usibad dte vender l a s alhajas.? ^ a b a si laiun j confianza .eT!. mí. Poír eso te suplico qjiie me) di- le quedan' joyas? Bgo m e ejtjpül'cajía.. "^ Al caho de u n ra<to asClieron l a s d o » mulet- ootn adiamos d e Mío d e o i t t g a con qué fin buSca uatied a sui s e ñ o r a . íes. —íAh! Esttéí tuisitad traníjuiio*—ata^ ítt heESI eifacto q u e pouSaicíiam afpifñha& tloplas ttetU' EscLpJita tui4>Ó8S visiMearueaxte. ¿Quié responGuifauíd enlioncie? enJaró-en l a hlaíjitiáteián e n d e ígifanx extrafi^a».. M jovem gusitaÍM. <te eslías dtei'? No saj>ía, en efecto, qué os lo q u e con>- briao—. Consieirvai s u s ©'fliajas. lAiego dijo: esQeaitrilcli'diadiesL A' veioaa nevetebaí tm; espíqtie alias h-ahdan, e s t a d a diietÍ3(mie!nte d e s t a h a —Cieo que se casó xistad cu^íídia d í a eirai Se pasó l a m a n o por l a fuente CJomo {Hasna r i t u puaria. Coando mó ebtxiaa' & GuSiBalud —^Eflouiühe usted, señor Blauí. E n el o r d e n a ú n dem¡aislra.do javen. isospBobó, leiyendo egx s a neítltH q u e Moa, a d i s i p a r s u s pineoctgiacioaifls. de los negocios m e oonduaco como cualquleír —Acaso... No sé. El ciaso es quie a vecJea R a n a t a e n la ciudad, ¿qaé haaíaS—pemBó—. liaMasSiSHile RemsAa^ y SB paaa e m ga^aztüa. El aa^lgnio caaa&v&iastííB n » flaüó e n ba- otro; per» em cuestiaiiies seiítLoienAaleB parea- pienso que dteíbo a t r a e r l a Eüra precás> sivearigi^sáio. co un, nilflo. Le aseguro q u e la respondeala Niaifihan paliü'aci'ó. Y paiasadBíaeÉDfta raar-y ,^ El israelita n o ém- mx s&t' íantástáitíoi. Ai i Msuil. Iifí«atraB ei j u d í o eomíeáa y te ponegran- üj^feínuaiiíente si supiese p a r a qué busco a miuró: "^í «sontrario, vélasele e n todos Ios-"sitios, e n im^ t a b a cenemoaiogamente Cuál ecss el objeto d a l l e n a t a ; peco n o lo sé. Quiero ccsnocer si a esa —(No s é s i debo aconstegaa^le; p e r » sS tistied e a de negocjiúe, enupleaindo s u viva üatejigaa- en visita, GukTt.tid pemsó e n iz>¡teiUi«m3|)it'^ desgracifadia m«¡j-ar le falta algo preciso, nie lo pertmite l e dliré q u e si sa mOBteaise diébii' cortea saluida que s e le b a t í a con u n ex<áa y s u discreción topenetaíaijle. —En c u a n t o a. es»—acmteistó NaUíiaia-—, poe- V la! p e r d o n a s e aa veaik, olblágaido a abendonai: EsciíBón Gttíiraflíid s e piPe|»aíai á c i í a i r 31 abíBupto. —iSefior Blati—Sijoi-^cton; voz temMoidoiaai-v. a » íiBegoíraria q u e n a d a l e prexása. L a sefio- ¿9ta! ó u d i a a E l piaisada n p 1« <oiv|d)an lesüBS p r e g u n t a r « a i sui fraitqpieea. majsaeffleteca. L a conforl a i e en las vanas. i H e Vieaniída a q u í paáísd qaá mjef facSBtB npífe* r a Guárauj» *«ri>i*a uflial (^BtSsí uáxs s a n g r a hervíale l a s vainas. BBj^i!Bgda¡ii,.te<m>i'Bik^ GoirJo n o p o d"í a se^portauí ' ' poztimiás tlea]i{^o4 d0tieiimine«Ao»4qi£ág9nsl9. I ^ t c s i ^ s n ^ i e d ' . i i o r é LOS LUNES OE EL IMPARCIAL AÑO LVII MADRID, 14 DE OCTUBRE DE 1923 Lfi CASTELLANA DE VEJER BA lina rica hemtirn, más r i c a poi' su liemiosiira y poi-su juventud que por su alcurnia, que e r a nobilísima, y q u s por sus GSlados, que eran muchos y pingües. Apeims si cúnlaíjii vc-inte años. Se había aasaijo de diez y siéíe. Ctj;i sus ciibollos Lioi'aLios, su bloncu-, ra de aJaljQslro, sus ujcs do folor de cielo eu una noche de Uuia llena de la piiniavcra, sus íoiinas modeladas como si el Eirtiíice hubiera sido el alma de los sncííosr del arnor; con su estalúia y sus amplitudes de niatronii; con la opulencia de sus formas delicadas y fuertes a la pai^ con lo etljfilto y gallardo^ de su talle; ccu su gravedad y'su magnificencia do reina que no excluían las gracias y el aíractivo; con la veheuiencia del senliinienío que la hacía apasionada, dulce y tiernísiraa para «¿i amor, y fuerte e inconírastjible para todas las pruebas de la vida, por enormes que éstas fuesen, había llevado a su miarido una pureza inmaculada, como la de la nie\e en los ventisqueros; con volcán en el alma, como el que revolviéndose en las ¿-" entrañas de las montaílas las hace temblEu- con íragoa', y una inteligencia extraordinaria, que en los rudos tiempos en que vivía la hacía pasai- por letrada y entendíala en los textos de lus Santas Escrituras y en Icis no santos ni mucho menos de la c;U>ala y de la astrologla judit i aria. Esto prodigio, que a sus veinte añ-os florecía, por Jos de líOi, en los reinos de Castilla., regidos a la sazón i>or el tremendo rey don Sancho IV, el Fuerte o el Bl-avoj era sobrina, en segundo grado, de don Juan Núíiez do Lara, el viejo, a quien ya por este tiempo los sinsabores y los miedos de sus ambiciosas traiciones h a b í a n abreviado los días, aunque po-r morir ya cax'gado de años nc- se le pudo llamar malogrado, y en tercer grad.í, prima de don Juan de Lara, el mozo, qnc ya seguía, y con mejoramientos, el camino de las ambiciosas traiciones de su padre. Llamábase esta criatui'a de ífue ncs vamos ocupando d'oña Beatriz Núñez de Lara. Sií padre, don Ñuño de Lara, que se había dado a la astrología o la alquimia y a la geoinancia, sin prescindir de la política, que no había entonces Goble que político no fuese, y. NÜM. 20.188 NOVEL/l INEDITñ DE Manuel Fernández y González aún más que lo que lo es en nuestros Sancho, que, como todos los hombres exdías todo el que nace con afición arman- cesivos, era también excesivo para el do y a la rapiña, la había, hecho sabia amor, la reina, que era excesiva en los y fan poiJtíva y tan ambiciosa como él. celos, cortó por lo sano y, aiprc^'echanEn la corte, y siendo doncella noble do el enamoramientoi en que habda caide la reina doña María de Molina, de do loco por doña Beatriz un caballera aquella brava y santa mujer a quien aún escudero del rey, con él la casó, echanno ha juzgado bien la Hisíoiia, doña do luego a los casados de la corte; pero, Beatriz Xúñez de Lara, a pesar de que a pretexto de hcnrar al marido, dándole no contaba más que diez y seis años, res- en las Andalucías, en el' adelantamiento plandeció corno un íistro, y de-tal mane- sobre tierras de moros, en el reino de ra que empezó a causar celos a la Sevilla, la tenencia o alcaidía del castillo reina. y villa de Vejer de la Frontera. - Por lo que, amique dcña lífi^aíriz no Sin amor jwr nadie, ni por su marido. huliiese. dado género alguna de ucencia' Sí! casó, a sus diez y siete años, doña a";]üS iitt'évimieníos por ella del rey •¿'••>-ilíftatríz; pero ccn el uso vino el amor, y tan apasionado y iaii _Jirnie como si sólo para amar a su esposo hubiese nacido. Esta pi-udenle y sabia conduaíta de doña María de Mclina, que • libertaba SÍ ella de unes celos ya insufribles y a duna Beáti'iz de uíia cnaiijorada tii'anía del rey, le supo a éste a cuerno quemado y a tártagos; pe:;oi Iiubo de tener paciencia y aguahíai'se per'no dar escándalo. No así su hermana, el infante don Juan, el Tuerto, que había cogido por doña Beatriz un emponzGñamientoi amoroso. _ - . Xo habiendo podüda evitar el casamiento que la reina liab-ía hecho ejeentivamente de la no. che a la mañana, juró, paia más adelante, que doña Beatriz habn'a de ser suya, y que dejándola viuda se había de vengar en eltnarido de las primicias que le Kabia i'obado. II ^ Era el nuevo alcaide de Vejer, marido de doña Beatriz, un caballero como de veinticinco años, más enaltecido por su bravuia de fiera y por su destr,ez:v en las annas que por su alcurnia ilustrísima, como que era sobrino carnal de don Diego de Ilaro, señor de Vizcaya y de los Cameros y uno de loa prohombres de Cas-tilla que, hombreándose con el rey, andaban con él a la greña y le daban m-uy malos ratos. El sobrino se llamaba tamIjién don Diego de Haro, y el infante don Juan Manuel, tío S&l rey, a quien había servido cumplidamente, le había acrecido mucho sus estados; y al morir, para bien del rey y menor cansancio del reiino, le había dejado pingTies mandas, con lo que don Diego hpjbía llegado a ser tan rico como doña Beatriz, SUJ mujer. Jl.a felicidad de don DiegO' de Haro era de tal manera cumplida, que la vida le parecía una delicia: mandaba como señor omnímodo sotro la villa y castilla de Vejer y los pueblecillos, casas íuei'tes y alquerías de sa> jurisdicción; cazaba largamente en montes y cotos; metíase con frecuencia, coman-dando algunos rocines, por tierras d'e moros; mataba a manta roses o cogía rebaños y cautivos a loa infieles, y cuando volvía, asendereado de la montería o de lá algarada, los dulces brazos da doña Beatriz le daban un descanso quo vem'a a ser ima glc.rif). Con cstCh y con el buen ccmcr,el largo beijer y el sosegado dormir, estaba don Diego orondo y fuerte y buen mozo, qTio ora una mai'aviUa. Los Lunes de EL (MPAROAL I.a ya .'•rantlísinia vo.nl.uva úc. don Diogo Ilogó mi día m á s MIIA ilc lo irrjaglnable, •Sui nufjoi-, que con, las .suli^riiCL^ioncs úo] riiiiDi' había acrpr.-i^o en (lo^ trniios niL.L3 su hollexa, ligJiía-engrosado, y de su grosura había provenido u n .robusto inranle, pi-ccisamente &n el término n a lurnl (ran£cnn''.i]o desde ci día del matrinionio. l'úsoselc l>or nombre al niíio, Altmso Diógiicz dfi l l a r o ; gasliiroiise sus padres fiei.níii^i doblas para !i)S fcs)-c.ios del nalalicio; liuho líini.inanas, carperas de cei'dü.s, toros, cañas y sorlijas; hubo 'jnslas en que, dándose de m a n o los odioa de raza, entraron nioTos y cristianos; a\-udai'on a esta alegría los reyes, que hnbían apadiinailo, poi' poderes, al roción nacido, dándole, a m á s de u n cutmliosD lu'esente, la posesión y sefiorío do los molinos de! río de Vejer, ({ue eran [le! real ¡¡aírimonio, y en cfuiíice dias larpros que lardó en salir a misa de i>ai'iíla doña iíealriz, no hubo otrxi cosa que alI>oroqnes y íiestas y plácemes y.contentamiento de todo el mundo. Bien quisiera la hermosa y fuerte cas1-ellana ap.i'íimantar por sí m i s m a a su hijo; per.T no queriendo el egoísta doit Dio. go que en nada, ni la m á s i>eqneña parte, se auieijguaso la turgente firmeza de las voluptuosas de su velada, puso pies en pared y, no sin batalla, logrú. al fin se encargase do l a lactancia, del nüto u a a hermosa y robusta molinera que con sLt marido Itabitaba en uno de los molijiostdonadas-por los reyes a su a p a d h 3iado. relíclándose contra su padre el rey don AlfcnsD X, sobrenombrado el Sabio. E s í a horr.iik- lucha entre el padre y el hijo liabia •producidc terribles frutos, cuya a m a r g u r a probú durante su azaroso reinado^ el rey don Sancho, Don Alfonso, cargado de años y de desgracias, que si bien h a b í a merecido por sus tiranías y crueldades no por esto le acabaron menos, había muerto eñ Sevilla mald'kiendo a su hijo don SanrhOj que si.l>ien por u n hipócrita respe\o a su padre no h a b í a toma-do viniendo él el nombre de rey, le había usurpado el poder real, dejando reducida de hecho su dominio a la ciudad de aovilla, que se le había mantenido leal. A! n:.akleci-r don Alfonso- n su hijo don SanclK' lo había, desheredado, y por u n a cláusula terminante de su testamento había pasado la sucesión de la Corona a sus nietos, los liJjos de su hijo el infante don F e r n a n d o de la Cerda, nmerto algunos años antes. Esto dio por herencia a don Sancüio u n a continua g u e r r a civil,- que no pudo dominar durante su vida y que pasó como un legado a su hijo don F e r n a n d o IV, el Emplazado. Tan pronto movían tumulto a don Sancho ios parciales de los infantes de la Cerda, t a n pronto su tío, el inquieto infante don J u a n Ulanuel, cuando no sus •hermanos don J u a n y don Pedro o e l ambiciosa don, J u a n Kúñez de Lara, el viejo, o el'señor de los Carneros. E n estos trastornos cnti'aba con g r a n íiecuencia eí i'eymoro de Granada, Muaniad bon Nasar, el Aiisari, segundo emir P e r o era el caso que la Mai-Í-AnÍLiiicz, de la dinastía Xazerita, y a aliado con el que así la'Hodríza se llamaba, no quoriu rey don Sancho contra sus vasaU&s reHpnrtarse ni por u n día del iniubioso y beldes, ya con estos vasallos rebeldes fresco valle donde a. la margen del río contra el rey don Sancho, con cuyas disGe asontalia el molino, donde había na- cordia,s estaba m u y en peligro la criscido, donde se liahía criado, donde se ha- Uaiulad cu España. bía deíj'ir-sado y do-nde había uchudo al mundo siete magníficos crios. IOLILIS vaIV rones y lodos vivos y sanos. ¿Qué inipoi'taba esto? Enejado, como se h a dicho, por este El molino estaba a lui cuarto de legua tieuipo el infante don J u a n con el rey, eacaso de-I rastillo; e l - l u g a r era ameno, Jas aguas lín^pidas, los aires purísimos; salióse de Toledo, donde la corte estaba, además, no h a b í a con qué reemplazar con aliiunos cabaheros de su parcialidad; la sanuva, la frescura y el poder do la se fué a su iníantazgo y, reun'iendo dosWari-Antiniez, que era también muy bue- cientus rocines y un centenar de ballesn a mujer y ii'.uy buena cristiíiua, todo lo teros de su mesnada, escapó a las Andacual híibiaba en favor de !a leche quo lucías con ánimo de p a s a r a África y peniámaiin e¡ infante, siendo adeni/is her- dir a m p a r o al emir de Marruecos, Ai>u m o s a y joven, que no pasaba de los ^•eiil-. .lacub. Hicínco años. El médico judío que había en la ^•illa y uno moro, do gran fama, que fué Uevado a cosía y costa de Granada, opinaron que (ia.ra n u t r i r ai infante- no podía lograrse n a d a , . n o ya mejor, sino que ni a u n se igualase a l a ' Mari-Antúnez, y adoniás dú esto, que el valle donde hatiii n h a oi'a por su salubridad un paraíso, l&n que si la gente se moría era de víe'Ja y a causa del pecado que en e! otro Paj'aiso cometiei'on, desobedeciendo a Dios, nu>is.tJüs padres Adán y E\í\. Así, pLieSj don Diego, eligiendo para que g u a r d a s e a su liijo en ei molino a u n ayo con algmios escuderos y otros fiervidcres {que él era u n gran señor y con Ínfulas de rey), entregó su hijo a la Mari-Antúiiez, lo que no fué separarle de sí, i^orque la m a y o r p a r t e del tiempo se lo pasaban los esposos en el rnoUnc, uci'.iiündo'por fabricar junto a,él u n a vivienda cijnioda y con ribetes y estüo • de casa fuerte. III Por este tiempo se desa\ino eí infante d o n . J u a n con su hei'mano el i'cy don Sancho. Este le h a b l a dado m u y mal eíeuiplo sru-le de qiio; el infante don .luaii, con su hueste, había pasado el día en u n a Eum-brosa dehesa cérea de Co-uíl, y que a pnoslas del sol so había movido camino do la fi-niitera. Saltó del ¡echo- el bravo don Diego de Haro, no quedándose en él doña Beatriz, que era tan b r a v a como su marido; vistióse ella y armóse él, y j u n t a n d o cuarenta rocines y veinte peones baUesteros, que era todo lo que en la villa tenía, sin r e p a r a r en que la hueste de don J u a n quintuplicaba el número de la suyíi, nllá se fué a buscarle, diciendo-a su nuijer, al abrazarla tiernamente: —Yo allá voy, citmpliendo oon lo que debemos, tanto vos como yo, a la lealtad por el rey nuestro, señor; aquí os dejo a vos; si yo fuera preso o inuPlese en la demanda, g u a r d a d vos la fortaleza y caed, entre sus ruinas, muiiendo antes que d a r en m a n c h a h o r r e n d a de traición, que n a d a podría lavar y que afi'ciitai'ía nuestro linaje. —Id sin temor por mü aliento, marido y señor mío-—contestó doña Beatriz—, que yo podré perder la vdda, pero no vuestra h o n r a que es l a mfa. . y con esto y im nuevo y estrecli/simo abrazo, don Diego partió; y doña Beatriz, ttamandot a l castillo a los horahi'es que por m u y jóvenes o por m u y viejos hah í a n quedado en la villa, y que si no podían pelear en c a m p a ñ a acaso podrían servir m u y bien encastillados, los armó y los .puso en los muros. Doña Ueatriz se pasó g r a n p a r t e do l a noehe en el mii'ador de la torre del homenaje del castillo, anegando sus ojos y sus oídos en la sombra y en el silencio. E r a la noche oscura y apenas si se percibían las grandes sombras de los montes circunvecinos. N a d a se oia m a s que el leve y confuso m m a r de la corriente del ríoi en Vos distantes molinos, mezclándose al zumbido del viento en los árboles el canto de millares de-grillos, y de tiempo en Diempo ladridos de perros de gT.iarda de las casas campestres, o los gritos cerca-nos de vigilancia de los hombres que velEiban en los muros. U n buho que a n i d a b a en uno de los altos mccliinales de la torre, atormentaba con su desapacible sñbLdo a doña Ei'a su marcha a Algeciras, y como por B'eairiz. La voz del ave n o c t u r n a era de muy el camino se le recordase que e]i el castillo de Vejer de la Frontera moraba mal angurio p a r a la noble castellana, • aquella doña Beatriz Xúñez de Lara, por que, a xtesar' de lo varonil de su ánimo, la, cual estaba celoso a muerte d e ' d o n SB estremecía de espanto. Temía no volver a ver vivo a su mariDiego de Haro, cuya inneiic se había jurado a sí mismo p a r a libertarse de sus do, a quien tanto amaba. Recordaba que el iníante don J u a n l a celos, nació en su alma ese propósito de t a l ' m a n e r a negro, que más horrendo había solicitado tenazmente y con un no hubiera podido aconsejái'selo S'a- empeño mortal. Si \'eucía a su marido debía ser cruel tanás. con él. Ahora bien; descubioi'ta !a rebeldía del Ella sabía bien h a s t a qué punto era infante don Juan, sabida su huida hacía malvado el infante. las Andalucías, el rey don Sancha esSe acordaba, además, de su hijo, que cribió e-on toda diligencia a sus alcaides estaba aUá en el molino de la Mariy adelantados de la frontera para que Antúnez. atajasen al iníante y le prendieran, Recordando a su pequeño Diego, senmuerlü o vivo. tía im dolor indecible en las entrañas. El infante, sin embargo,, ayudálidole Se la ennegrecía eí alma con u n prelos calores del verano, camina^ba de no- sentimiento mistei'ioso che; guiado por adalides conocedores del ¿Y por qué esto? terreno, y por sendas extraviadas, llegó, Doña. Beatriz no podía explicárselo. sin ser sentido de los leales alcaides del ¿Qué tenía que temer por su hijo? rey," a la froiitera y cerca de Vejer. Por malvado que fuese el infante, y Don Diego de Haro h a b í a recibido tam- aunque llegase a saber dónde su hijo bien carta, del rey, y \igilaba. esf-aha, no i>odía llegar su maldad h a s t a Una. noche, ya tarde, sonó la bocina saciarse en u n inocente del odvQ' que pode la poterna del castillo. día tener a*su m a d r e por sus desdenes. E r a u n coiTedor de los que el celoso A veces, doña Beatriz se tranquilizaba alcaide de Vejer había extendido por la con pensamioníos como el s'igT,riente: t i e r r a de su alcaidía, que venia a avi—Un leal vale por diez traidores; el infante, q\ie viene de huida, no puede traer nmclia gente; si lo encuentra mi don Diego, que es lUi león, le vencerá. Y así doña Beatriz se pasó la" noctio, entre la ansiedad y la esperanza. VI Empezaba a alboiear, cuando, de impi'oviso, hacia el puente que sobre el río ponía en comunicación la vlha allEí en q u e el castillo estaba con la villa de nbajo, se oyó u n gran tumulto. \'üccs de hombres, caiTera de caballos. P e r o no se oía ruido de a u n a s . A doña Beatriz se le heló la sangre. No podía dudarse de que la gen-te ipia con don Diego había salido d'el castillo volvía Imyendo a a m p a r a r s e en loa muros. Tso podía pensarse en que don Diego huyese. Si su gente huía, el debía híihersc quedado preso o muerto en poder de !o9 enemigos. ; r a este pensamiento, a la p a r de u n terror y de u n doler insopoi'table-s, se sublevó en la castellana de Vejer nn valor sin límites, sañoso, vengativo, terrible. Xo parecía sitio- que, muerto su m a r i do, su espíritu había venido a hiíund'.rte en eUa. E n tanto, atravesando el puente y I» vilia alta, los fugitivos hobíaii llegado & líi barbacana que defendía la cava; y. gritahan con gran presura. E r a y a de día claro. Ent re aqucll a g ente d espavori ti a «a veía un caballero a r m a d o - d e todas armas, inmóvil, inerte, tendido sobre lan-. zas que sostenían ai^iunos peones,, en u n a especie de CL-.milla Juiprovisada da campaña. Detrás, un paje de a n u a s condueía da la m a n a u n magniñco corcel harto conO'cido de doña Beatriz, E r a el bridón de hatülla de don Tliego. El a r n é s y l a s divisas del cabaUei"» tendido sota*re las lanzas, muerto o m a l herido, revelaban al mismo don Diego. Doña Beatriz lanzó u n grito- Jtorribra.; Corrió, bajó, llegó. • EOS' fugitivos, para los cuales se había bajado el puente y alzado el rastrlUo,estiihan en la pla7,a de ai'mas consternados y silenciosos. En cnanto habían entibado, el rasfrillo se había calado y se luiMa levado el puente. V bien a tiempo, por cierto. Un momento más, y los vencedores hubieran entrado en el castillo revueltos con los fugitivos. Vil Don Diego de Haro venía- expirante. ,'tJna fuerte jai'a, que h a b í a falseado el plastrón da la coraza y que había p&n e t r a d o profundamente en su pecho, aúrt aparecía clavada en él. No se habían atrevido a- a r r a n c á r s e l a por ternor de abreviarle la vida. Aquello había acaecido a la salida da u n bosque, cerca de Conil, en el momento en que, por haberse encontrado don Diego con el infant^,doñ Juan y sus gentes, se h a b í a empeñado el cómbale. Al caer del caballo don Diego, los suyos se acohardaro-n y se dieron a la fiLg a , . y giradlas a algunos bravos escude-. r o s de' don Diego le recogieron y, ampa'r a d o s á& la oscuridad de la noche y co^ noredores del terreno, pu-dieron librar a su señor do caer en las inatics d e l . t u fan te. Pei'Oj aunque caminando pf^r troch-Oii, por donde los jinetes n o podíarii seguirles, habiendo abandonado ellos niiismo» los caballos, y acortando rnucho terreno, pudieron, a pesar de lo que lea fimbira- Lüs Lunes de EL IMPARCIAL l a L a su stiñoi", llegar a la villa antea qi^í el inifanto y su hueste, aventajando iniiy pü'co tiempo, poi^que apenas h a b í a caiclp el puente y y a se presentaban delante del castLUo los de don Juají, obliigaaíi» a los ballesteros que esiaban en los adarves a di&p'ai'ür sobre ellos. No todos los que habían salido do Vr.jer con su alcaide legraron volv.'r ÍI! castillo. AlgiiuGB gue se rezagaron cayeron en potler de don Juan. Don Diego apenas tuvo lienipo de decir a su mujer, que le contemplaba can u n doler Icrribló tlel que rebosaba el ansia de la ^•en.gnn2a: -~o:os lo h a querido; resignaos a su s a n t a voluntad y haced, como mii viuda, lo mismo que yo haría por el rey. Y tras un vómito de sangre que le ahogó la palabra, expiró. Dofia Beatriz no de]-ramú u n a sola lágii;raa. No exhaló u n solo grito. Estaba desencajada y pálida, como u n a ruuertii. Se acercó a su- marido, se arrodilló y^ timándole una m a n o tibia, aún, esclamó: '—Yo seré digna do ti, te lo j u r o poi- la .vida de nuestro hijo; quo Dios m e castigue si falto a mi; juramento. Entonces se le vino a l a nieraorm, como en u n relámpago simesiro, que su hijo cstfiha fuera del castillo. • Que íKidía caer en manos del mfante don J u a n . -Se estremeció de los pies a la cabeza y se cubiló de sudor frío. Vn íet-ror infinito se apoderó de ella. Un (error inexplicable. A lo menos, eila no podía darse cuenta de per qué se aterraba. Pero agonizaba. T e n í a . a n t e sí el cadáver de su esposo, y un presentimiento misterioso la opi'imía el corazón i>or su hijo. <;Xo había j u r a d o al alma de su ailor a J o y perdido don Diego, por la vida do su hijo, g u a r d a r al rey el castillo de ^'eger como c) mismo don Diego le hu'hiora guardado? ,;Sería ella cobarde, faltaría a su juramento y la castigaría Dios quitándola aquel idolatrado hijo i)or cuya vida liabía jurado? Ksío pensamiento enardeció a doña Beatriz y la dio valor. l i r a necesario que vengase la muerte de su marido. Ei'a necesario que s a h a s e la .vida de su hijo. Mandó llevasen el cadáver a la capilla ílel castillo y le pusiesen en un Iccliu' de honor, lódeado de cirios. KHa corrió a las murallas. Animó a la gente, que ya estaba cu coailmte con la del infante don J u a a AlenkJ a la gente. Les puso'por dejante la lealtad que ilebiíiiL al rey y la venganza que de elios esperaba sü alcaide, -niuei-ío per ei iufanle. X'ero, a. pesar do que su varonil entereza resplandecía haciendo deslumbranie su hermosura por el dolor y por el ;i lisia de la vengau?.ü, un terror frío senuíii Gspautáudola, y cada memento lEás croLÍuiiic, ]5or su hijo. En fanto, el irifanle había entrado eit hi \illiL. se liabía posesionado de ella, hni'ia liediü canlivos a sus habitantes y iiiíivia cei'cado a lo. redonda el castillo. I.a gente del iníanie era brava, escogivia. No pa-^aban de trescientos. Poj'o prxibados en lides,- eran lo ha-'^iaule pai-a poner en aprieto al escaso i>re.7;d'-o o guarnición que al castillo defendía. J.os arnni;;!ia, sin cnibargo, el bravo ejemplo de su ulcaÍLlesa, Que, dominando su dolor por la muerte de su marido y su terror por. su hijo, iba de acá pai'a aHá, de torre en muro, de adarve en barbacana, fiera y rugiente como u n a leona, aiiimándolos a lodos, convlrtléiidolos en héroes. El infante, que como hemos dicho iba (mido, no llevaba en su pequeña hueste ni escalas, ni ingenios, ni ninguna de aquella rudas m á q u i n a s con que se coni• batía- en aquellos tiempos a los lU'gai-es fuertes. Y tenía sohi'e su alma, y de u n a manera terrible, el empeño, no de tomar al rey u n a villa fronteriza, que esto, yendo de pasada, le importaba m u y poco, sino el ansia del amor, y en las entrailas, de apoderai-ee de aquella mujer a quien tanto y tan sin premio h a i l a amado, por i a que habla sentido unos celos espantosos al verla de otro y cuya pasión poa' ella liabía crecido con el despecho, la humillación y la envidia a lo incomprensible del furor. Había j'Ui'ado vengarse, y ol azar le había procurado en gran p a r l e su venganza haciendo que entre las sombras una j a r a partida de no se sabía qué hallesta, dejase viuda a la ccdiciada doña Beatriz. Per'o su venganza no se había completado», era necesario que él se apoderase de doña Beaíria, que la humillase, que la sometiese a su voluntad, que la. hiciese s u esclava, ya que BO había podido Placerla su amante. Los mud'os del castillo de Vejer, levanlados antiguamente por los.árabes, eran altísimos y de esa ai'gamasa rojiza que con el tiempo adquiere la dureza de la roca. No era accesible m a s que. por la p a r t e de la villa alta. P o r los demás lados se asentaba en un peñón tallado, a cuyo pie se torna, sirviéndole de ancho foso, el i-ío de Vejer. P o r su jKii-te accesible, las b a r r e r a s eran fortísimas; l a barbacana, robusta; el foso, profundo; los muros eran altos, lisos, ro-queños, los adarves de los cuales llovían ias piedras amenazadoras. Se necesitaba todo el enqieño de la delirante pasión del infante por doria Beatriz p a r a que, yendo de pasada, de huida, hacia la cosía, se detuviese ante aquella fortaleza que venia a ser p a r a él' inexpugnable.. Pero uníchas veces se obtiene por la m a ñ a lo que es imposible por la fuerza, y él iníante don Juan, el Tuerto, era m/tiy mañoi'o, A fuerza de m a ñ a s había logrado muchas veces hurlar la furia de don Sancho, que había acabado por contraer un odio a muerte contra su inquieto y j'ebelde hermano. Sabía el infante que doña Beaíi-iz tenía u n corazón excelente. Así, pues, rechazado por doña Beatriz con indignación el primer mensajero- que el' infante le había enviado p a r a que se rindiera; viendo q u e por Ja fuei-za no le era posihie ni aun el acercarse a los adarves, pensó poner en aprieto a la noble castellana, llevando ante el castillo a todas las doncellas que en la villa ha.bía cautivado. Cada una de estas doncellas h a b í a sido obligada a tener en los brazos a u'n 11 iño. Presentado ante la poterna 'este gru^ po miserabie que el teri-or dominaba, don Juan envió u n trompeta p a r a decir a la castellana, que si no le rendía él castillo degollaría delante dé sus ojos a todas aquellas doncellas, a todos aqueJios niño?, y qu.e su inocente sangre caei-ja solae su cabeza; a lo que doña Beaii*Lz contestó que soLre la suyu, sobre la del infante, vería Dios aquella sangro inocente. Irritóse el infante, y pretendiendo ater r a r a d'oña Beatriz, hizo sacasen al frente u n a de las im'is hermosas doncellas, que tenia en los brazos u n hermoso niño, hermano suyo, y mandó la ari'eba.tasen el niño y le degoUasen antes da degollarle a ella. La doncella prorrumpió en gritos, y el niño, instintivamente ateiTado, chilló de u n a m a n e r a korrible. Y al mismo tiempo u n a vozi espaiiíosa gritó desde la bai-hacana: —¡Maldito seas, tú, infame, que no temes a Diost E r a la voz de doña Beatriz. Y al mismo tiempo u n a voz angustiosa, decrépita, pero alentada por la desesperaolón, exclamó al lado del iníante: —¡No matéis, no .matéis a mis nietos, que yo os diré dónde h a y uno que la cas. tellaua estima m á s que su lealtad al rey, q u e . s u honra, que sus entrañas, que su vida, que su ahna!... ¡Su hijo! —iSu hijo!—exclamó con una. alegría de hiena el infante—. ¿Y dónde está su liijo? —En el mollino de la Marir-Antúnez— e.xclanió el viejo, que era u n o de los que en l a villa h a b i a cautivado el infante. —¡Pues, guía, guía! — exclamó el aliante. Y m a n d ó a u n o de sus e^scuderos que con algunos jinetes siguiera al viejo y. se apoderase del hijo de doña Beatriz y le trajese. El iníanie, con e! resto de su hueste, se quedó impidiendo que natlie saliese del castillo. Una hoj-a después volvieron el viejo, el escudero y los jinetes, trayendo u n hei'inoso niño de dos a.ños, Ti-as el venia la Mavi-Antúnez dando gi'itos, Los del molino y de la casa fuerte no habían entregado al niño sin resistencia. llabia habido un coníbale. • Allí se habían quedado muertos algunas de los leales servidores de don Diego de Hai'o, y mallierido el ma-iido de la Mari-Aníiinez, que, sin embargo, dom i J i a d a p o r su lealtad', seguía, desolada, al hijo de sus señores que le habían üi'rebatado. —¿Qué 05 parece de esto, don P e d r o s dijo el infante a u n jo^-en noble, oomo de diez y ocho años, que le seguía en su servidumbre como doncel o paje de armas—-. :Me imrecc que doña Beatriz se a m a n s a r á por la vida de su, hijo. •—Vuestra merced h a g a lo que mejor ie plazca—dijo el joven—; i>ero ofenderéis a Dios, haréis un m á r t i r inocente y Oí ennegreceréis la conciem-in, i>orque si esa señora e.s como lui pad.re no os valdrá esta crueldad. ¿No fuera mejor que la hiciésemos^enlregar.'^e por hsmbre? --Vamos di: pasada y no podejnos perder el tiempo—dijo don Jiian. Y haciendo llevar lo m á s cerca posible de la barbacana donde doña Beatriz estaba á su hijo, le anunció que si en ei momento no le entregaba el castillo, dándose ella mii,sma a prisión, degollaría al niño delante de sus ojos. Y la Mari-Antúncz, así-da al niño y pretendiendo arrebatarlo de los brazos del sayón que le tenía, gi'itaba desesperada, n i i r a n d o c o n ansia a doña Beatriz, que estaba en la barbacana. —¡No, no!—gritó Tina voz terrible desde el castillo—. Tenedlo todo, todo; pero no matéis a m i hijo. La madre había probado el dolty de los dolores, la a u i a r g u r a de las amarguras, la agonía de l a s agonías, y n o había vacálado un solo momento. Se caló el puente, se abrieron las forzadas puertas, se alzó el rastrilloi y doña IJeatríB, lanzada coma u n a loca, cori'Cendo frenética, seguida de algunos de sus hondjre.5 desarmados, Uegó adonde estaba su hijCf le arrancó do los brazos del miserable esclavo que le (enía, y que no se atrevió a disputárselo a su madre, lanzó u n a carcajada m á s ícrrihlo que todo cuanto pueda suponerse en el hoiTor, le besó delirante, lo caibPió con sus brozos y se volvió, terrible y espantosa, al Infante. —¡Tú conmigo—dijo éste, asiendo biii-. talmente al niño—, o t u hijo con la mué ríe i —¡Tuya! ¡Tuya,!-exclamo ya, con lo iusoportablemenío conmicvedor de la insensa;tüz, doña Beatriz—. ¡Tuyul Y parecía como que su CKclamacLón suliía al cielo retronando, buscando la justicia de Dios. La subió una^palidcz horrible. La acometió una convulsión fonnidable. Sus Li'azos se aflojaron. El niño quedó enti'c los del infante. —¡Tuya! ¡.Sí, tuya! — exclamó, en el colmo del dolor y de la desesperación doña Beatriz, tendiendo sus brazos trémnlcs al infante, devorándole con Jes ojos extraviados. Los que rodeaban a don J u a n einpezal.'íin a aparecer sombríos. T a n t a maldad, aunque olios fueran traidores, les parecía dema»siado. Singularmente el joven don Pedro, el doncel del infante, parecía próximo a rel,t ciarse. Hubo un momenlo solemne, supremo. El infante entregó el niño a uno do sus servidores, adelantó hacia dofia Beatriz y pretendió asirla. l>oña Beatriz se contrajo, 'reliocedió, palideció aún más, lanzó im grito agudo', u h grito infinito, vaciló y cayó de espaldas. Cuando la Marí-Antúnez se arrojó sobre ella, anhelante, la encontró niuerta. Sid la había roto el corazón. —Dios os cobrará esta infamia que acabáis die hacer, iníante — exclamó el joven don Pedro—, y antes os la cobraré yo, que j a m á s engañado os siguiera. Y echó mano a su espada. Pero los viles servidores de don J u a n le desarmaron. —¡Prendedle ^ conducidle! — dijo el infante. Y luego, sin atreverse a luirar el ca;dáver de doña Beatitiz, huyó como espantado de sí mismo. f^ Marí-Antúnez arrebató al niño de los brazos del sicario qxie le íenía y que no se lo disputó. El infante, como acosado ;:t*r el remo]'diinienlo. huyó aquel mismo día a la cesta, y en uno de sus barrancos sa metió en u n a fusta de morc-s que allí lo esperaba, y con su gente, y preso ef generoso doncel don Pedro, pasó a Tánger. Don Sancho IV y su buena csi>üsa doña rdaria de Molina adcptaj'pa al iiuérfano, le concedieron mercedes, en nombre de su padre, y por él perdonaron la traición de la madre. —Yo hubiera itecho lo uii^iuu—dijo la noble d o ñ a María—: todo por :rii hijo, —Yo, no—dijo un caballero que estaba presente—: todo por el rey. —Mirad cpie Dios no os casligue, don .\tonso Pérez;—di-jo la reina. —Dios sabe quién yo soy—coníesto el caballero. Era ol padre del noble doncel que ha- • bía seguido al infante don Juan, que se había sublevado contr^t aquel jicrror y que el infante se había l]e\'ad& preso a África. Aquel rubaliero, en fin, era don Alonso Péi'GZ de Guzmón. Manuel PERIUANOEZ V GONZÁLEZ IkislraciüU ác B.MÍTÚL'JZZI. Los Lunes de EL ÍMPARCíAL t # ^ ^ DE NUESTRO CONCURSO - DE F0T06RAF(AS = m EL OASIS DE ELCHE EL MÁS BELLO RINCOM = DE ESPAÑA = m ^ HJ- "U- UANDO Uíirbarroja, el pirata, que anduvo en guerras con España por la posesión de Argel, que al cabo fuese a parar a manos de Francia—taüste suerte y aciago sino de todas las empresas españolas, realizadas con tanlo esfuerzo conso tan sin fruto—; cuando Barl)arroijja—dig-d—logró desembarcar en la dorada y risueña playa de Santa Pola y \ió a poca distancia el bosque de palmeras ilicitano cerrando el horizonte hasta las cercanas sierras del cholar, creyó qrie los pilotos de sus bajeles corsarios liabían errado el nimbe y hablan enderezado las proas a tierras de-morería, €osl.61e caro el desengaño; del oasis salieron annados IG'S ilicitenses, y le vencieron y le obligaron a reembarcar en sus naves más gue de prisa. Y B'arbarroja lloró amargámenbo no liaber podido asentar el reino propio ,0 independiente con (jue soñaba en acpiella cosía'don•de todo ei'a de morisca axiariencia; el dilatado bosque Üe palmeras cobiiando loa cuadros de verde alfalfa, recueiilo de palmeras hecho por los franceses en DI Zab no excedió apenas de seiscientas mil... Ahora impoi'la poco el número de,árboles, ni siquiera la bien ponderada dulzura de sus dátiles, que m,cjoran a los empalagosos de Berbería; ni el marfileño malia de sus palmeras, hurtadñs- a la luz del sol para ofrendarlas el Domingo de Ramos en los altares. Importa ahora el oasis de Elche como bello rincón de España, comer refugio Ueno de poesía, encanto y mista, rio. Si' cofe^éis una Gida ífle Aroeliii y repasáis sus itinerarios, advertiréis que se íiacen largas expediciones por ñsperos pedregales y mcntafias ásperas, bajo un so! inclemente, cruzando aduares sucios y pestilentes y con riesgo, aveces, de teneír que luchar conmoros ladrones, sólo iKira ver un oasis, para admit-ar la vegetación frondosa en medio de las tierras desérticas, para escucljar el murmurio del agua en Ja linde de los J C i. sus huertos de bendición y,.. Lema; PoR ESPA.ÑA. dedicado a estudiar problemas del agi'o español agotó ei cabo' de' sus días, había recorrido, lleno de infantil "ascanliro.y regocijo, estos lugares de encanto. «No hay oíi'o.EÍche én el mundo...», exclamaba.. Calculó que entonces'li':il>ía cmcuenta'mil palmeras; hoy encoiitram'Os en mi diccionario enciclopédico la añnnación de qué pasan de un millón las que crecen en la campiña ilicitaijíi. &i esto fuese cierto, Jas regiones saháricas, ¡as más pobladas de palmeras en-el muiido, serían breves bosquecillcs al lado del oasi's de Elche. El último Núm, lU. —... Barbarroja creyóse en... Lema: POR ESPAÑA. • Nilm. 7.—... con un pueblo blanco, limpio... Lema: POK ESPAÑA. las hileras de pomposas matas de algodón, las higueras lujurianles, los granados, los o!i\'os senecios, el blanco caserío, las acequias buillid&ras... Besdc entonc'es toda España se ha trnstücado y mu'dado, más en su aspecto' exterior que en la complejidad de su espíritu; sólo aquel bosque de palmeras que riega la torrentera de Vinalopó, domaüá en el emhalee del Castellar, dojnada por los Tajamares en la coiTieníe de la Rambla y en la acequia de Caudalish y en la hoya de Estrés, ha permanecido como lo creara el genio de Abderramdn III. •Más aún; cuando las ciudades moriscas como Toledo, Sevilla, Córdoba y Granada y todo Levante y todo erMcdiodia se apresuraban a despojarse de !a veste musulmana, y destruían los edificios monumentales, y desfiguraban las casas tapiando' sus bellos a.ixos y eniabelcando los muros policromados, el oasis ilicitano se engrandecía y encontraba en el culto- cristiano nuevo medio de converlü- en dinero Jos provechos que la •palmera ofreció. A fines del siglo XVIII el r-aturalista Guillermo BowIcs, a quien trajo a España 'don Antonio Ulloa y que llegó a escribir en español colaborando, con Azara, y arenales qoií el simún ondula. Y he aquí el oasis en Kui'opa, con un ferrocarril que'üega a sus inmediaciones, coaa un pueblo blanco, limpio, al.egre y bien abastecido en sus cercanías, amparado por un clima benigno y suave, aun en las crudezas del invierno y en tos rigores del verano... Los turistas, sin embargo, que recorren en bandadas la provincia de Constantina y toman por auténticos bereberes a ^ o s murcianos y andaluces <iue, huyendo de la justicia los más, se refugiaron en Argelia y llevaron sus ar'tes labrícgas hasta la linde del Sahara, no vienen a España a recrearse en la contemplación de este portento del oasis íHcitense. Y vosotros, españoles adinerados, que vais a Suiza por seguií" la moda, y hacéis aspavientos en los pinares de las Laudas, y tomá.is a esa tarta artiflcial qno se Uan^ja BiaiT^itz por obra maestra de la Naturaleza, mientras desconocéis las grandes, asorcibrosas bellezas que en inmensa variedad plugo al Hacedor colocar en E&Tiaña,.haced vuestras maletas e id a pasar unos días, recon''iend<> el encantado bosque de palmeras que rodea a Elche, sus huertos de, bendición y sus jardines 5oildos.., Núm. 9.—... como lo creara el genio de... Lema; POR ESPAÑA. HINIMO ESPAíiOL Los Lunes de EL IMPARCIAL J £^ \. EL GUSANO DE JX 3-- A Qi:i:t.[A mañíina — ac esto liac& muclios, muchos años—las estrellas ee disponían a ir a acostarse; habían trasnochado, como de costumbre, íormando el cortejo de su reina, la Luna, y las pob r e s se caían de sueno. Pero en el momento en que SB i'ctiíaban a sus habitaciones, u n a estrella e r r a n t e — l a s estrellas errantes son las ?ncnsajeras del cielo — recorrió la Vía Láctea pregonando: • -—¡Acudid, estrellas h e r m a n a s ! ¡El Pa<lrc Eterno o9 llama a su presencia! E n el acto, l a s estrellas, obedientes, volvieron, a endosarse süs^vestidos de plata, se pusieron sus di'ademas de brillantes y acudiei'on al llamamiento divine. Dios les dijo: —Estrellitas, estoy m u y fastidiado, porque los hombres se qaej a n de que n o tienen bastante luz. Estas palabras p^rodujeron en el grupo de l a s estrellas u n a s-ensaci'ón m u y profunda y n n asombro ' indescriplible. —¡Cómo! — exclamaron—, ¿Es posiWfs qnc fiu: majestad el rey Sol n o cumpla con sus deberes? —Sí; el Sol cumple s u misión y n a d a h a y quo reprocharle; del día n o se q u e j a n a d i e ; pero el caso es que de noche. .. Esta vez las estrellas se olvidaron de l í i s m á s elementales r e g l a s de l a etiqucía c e l e s t i a l , h a s t a el cxti'cmo. de cortarle la palabra al P a dre Eterno, ' ' . , ' —¿De noche? — repitieron—.'¿Es que su majestad l a Luna, nuest r a i ' e i n a , ' y nosotrns mismas, sus d a m a s de ihonpr, no nos saciih-' c a m o s constantcuicn'-f p a s á n d o l a s noches.en vela para alumbrar a líL humianiílad? ¿V slii . embargo, "los ' lioinijieí . -, se quejan y nos acusan 'de darles poca luz? ¡Oh, qué ingralo?, qué ingratos! ,y se echaron a llorar, desconsoladas., El P a d r e Eterno se apresuró a calm arlas; —No os apuvcis, estrellitas—dijo; n a 'die os acusa ni os reprocha nada,_ y y o 8¡5 perfectamento que vuestra r e i n a y vosotras mismas hacéis cuanto: está en vuestro poder p a r a sustituir al Sol en sus h o r a s de sueño. P e r o bien sabéis que la reina Luna—siguiendo m i s mandatos, lo rGconozco—nc saJe todas l a s noeh&s, ni, por consiguiente, vosotras tampoco, Y además, es t a n pálida y vosotras sois t a n chiquitínas y estáis todas t a n lejos dñ la tierra, que, a pesar de vuestro buen deseo, apenas conseguís alumbrar vagamente los caminos... —¿Y eso n o basta?—preguntaron- las estrellas, indignadas—. ¿Acaso los hombres v a n a exigir t a n t a luz de noche com e de día? —No — d i j o Dios con energía—, eso no hasta, y si los hombres n o exigen tanta luz de nccliB como de día, en todo ca- CUENTO PARA NIÑOS POR EL GATO CON BOTAS LUZ «: L so piden l a suficiente para proseg^uir sus trabajos después de qua el Ebl se h a ido' a acostar, cosa que, como sabéis, sucede bastante tem]>rano, —[Como que QS u n holgarán! — murm u r a r o n las estrellitas agriamente. —No, eso no-—protestó Dios con indulgencia—; es que tiene que rcadragar mucho, Y concluyó: —De modo que ya lo sabéis: es preciso e m i a r l e s a los hombres m á s luz durante la noche. La^ estrellas, convencidas, bajaron la cabeza. —¿Y nosotras, qué podemos hacer, Seüor?—suspiraron tristímente, —^Algo que se me h a ocuiTido; conceder u n a chispa de vuestra luz a algún su casa; l a libélula, con sus alas de bai- do por los padres de familia, que nunca le, de gasa transparente. ¡TodoSj todosl ganan bastante p a r a costear a sus chiCon el rey Sol a su derecha, l a reina quitines p a n y medias suelas; por las Luna a s u izquierda y todas las estre- nuichachitas laboriosas, que trabajan pallas acurrucadas a los pies de su Trono-, r a mantener a sus ancianos padres; por Dios p a s e a b a gravemente la m i r a d a s^?'- lüs nulos buenos, a quienes la duración hre aquella linda asamblea; s u indulgen- del día Iqs sabe a poco p a r a estudiar sus cia supi'ema hacia sus pequeñas criatu- lecciones, r a s era causa de que todos los insectos Al mismo tiempo, el gusanito-de lun se le pareciesen igualmente bellos y dignos, tornó en punto de mira, de admiración y no sabía cuál escoger. y de envidia de todos los demás insecDe pronto, sonó u n a vocecita que tos, que muy lindos de día parecen negros y feois en cuanto les envuelven l a s decía; —Soy el más feo de todos los insectos, liiiiieblas; es decir, en las h o r a s en no tengo alas ligeras p a r a volar, n i p^a- cpie él solo resplandecía. t a s ágiles p a r a correr; soy t a n pobre que Tanto fué así, que l a s señoritas Marivoy desnudo; nadie me gulere: soy el Posa y Mari-Qüita, que en otros tiempos gusano. se h u r l a b a n despiadadamente de su miseria y s u fealdad, a h o r a y a se disputaY Dios dijo: ban el honor de que las iluminase. "' Pero, ¡ay!, t^inlas ad-' miraciones, halagos y agrádecimi'eníos acabaron por t r a s t o r n a r al gusano, y se volvió v;iTiidosó, soberbio y despectivo, él, que siempre 'fué humilde, modesto y sencillo. Y peco a poco, ¿quién lo creyera?, descuidó lo3 m á s elementales debe>res de l a s a g r a d a misión que Dios le confió. Por, ejemiplo, se retrasaba e n s a ü r después de l a desaparición' dei Sol, o se m a r c h a b a a acostar antes de que reapareciera el a s t r o i'ey, pecando así de holgiuán, que es el peor delito de q u é p u e d e n ' hacerse c u l p a b l e s los seronotí o ios gusanitos ' de insicEo que !a lleve consigo iVásta fa Hieri'a. L a s estrellas aprobaron con entusiasmo, pues esta idea, n a t u r a l m e n t e , les pareció divina. —Ahora—añadió el P a d r e Eterno—se trat-a de elegir el insecto que sea digno de esta misión de confianza altamente honTOsa. E n segruida llamó al señor Viento y a svt esposa, la encantadora señora Brisa, y les encargó que llamasen a concurso a todos los insectos del mundo. El matrimoni'o soplador cumplió t a n bien el encargo, que el día fijado todos los insectos habidos y por haber se haUaban-reunidos en el cielo. Allí estaba l a señorita Mari-Posa, con sus aJas pintadas de azul y amarillo; estíiba el escarabajo, luciendo sus dorar dos i'eílejos metálicos; el saltajn'ontes, enfundado en su malla de raso verde, do los domingos; la señorita Mari-Quita, con s u alegre vestido de gala, a4omadtf con.pintas rojas; la hormiga, vestida de negro, como u n a nerfecta mujercíta de luz. ' .,.••' •• * Llegó h a s t a e l ' e x t r o - • mo d e . abusar d e s.li prestigio i>ara gastarles ' bromas pesadas y cr'ue- ' les a los hombres necesitados de su luz. As'í, •^le d a b a p o r ocultarse, de repente, debajo de u n a fior y desde alli "se burlaba despiadadamente de los a p u r o s del —Tú que n a d a tienes, t& lo mereces honrado padre, de familia, l a muchachit a labor'lGSa'y i^l niño estudioso, sumidos todo. Y sobre el cuerpo del gusano depositó repentinamente en l a s tinieblas. O se divertía en aparecer y desaparecer, impou n a chispa de luz. Y l e confió l a misión gloriosa de reem- sibilitándoles todo trabajo. Sin contar con plazar al Sol durante la noche y repre- que hería constantemente el amor propio de sus compañeros, refregándoles por las sentai' a l a s estrellas en la tierra. a n t e n a s que él e r a lumiínoso y eUos no. Y el m á s feo, el m á s pa]>re, el m á s desT a n t a pereza, t a n t a m a l d a d y t a n t i •pi'eciado de los insectos, se tornó el más sob&i"bia n o podían quedar sin castigo; bello, el m á s envidiado, el m á s poderoel del gusano fué ejemplar, pues Dios se so de todos. enfadó horriblemente cuando l a s estreLos primeros tiempos, el gusano se llas le contaron, llenas de indignación, el mostró digno de su enaltecimiento y modo de proceder de su pequeño reprecumplid su d e b e r ' c o m o Dios m a n d a , y, sentante teiTestrc. sobre todo, como Dios se lo había mandado a él. •El P a d r e Eterno no le retiró al gusaT a n pr'ciito -como el Sol se m a r c h a b a no la chispa de luz que le hahfa conce<li a su casa, el gusano salía de la suya y do, p a r a n o molestar a Santa Rita, que Sü acercaba a l a s ventanas de los honi>- defiende a m a c h a y martillo aquello do brss, que Id acogían con alegría y agra- que ido que se da, n o se quita/i. decimiento. P e r o aplastó por completo su vaniEl g\Lsanito de luz fué desde entonces dad y su orgullo, haciendo qii'e su luz el bienhechor, la providencia de cuan- fuese inútil y despreciable, y p a r a ello t o s ' se desesperan al v e r ' l l e g a r l a os- inventó l a el&ctricidad, curidad, pói^que significa el-térmiino diaEL QATO CON BOTAS rio de su labor: fué adorado y bendeciDibujo de BARTOLOEZÍ. Los U n e s de EL ÍMPARCíAL anuel pernández y González jl HA esle düH Manuel tan faoioso, hombre íiiio, fuer- CXCR50 de jugo '.ital que, poi' prcdigaj-se tíijUo en sus drón; su chaleco descofadísinio, por c\¡ya abertura asoJ te, renccfio, de seinliluiiíe enérgico, altiva mueca, días, nos dejó a s'Js desventurados sucesores tan aiiénij. maba, combándose, la reluciente y blanca pechera; su prüiiiindada niiv'.z, crespo bigote, y en, el físico, m á s eos y faltos de acción. corbatín negro; sus mejillas flojas, extrañame?j,te pápariente do Alonso Quijano que del buen vecino de Cuéntase que en su estreno se deaboi'dó de ial ma- lidas; su bigote crespa, ya blanco, y su cabeza de poKsquivias, Su imaginación era po'Hentosa y fecunda; nera el entusiasmo público, que h a s t a las señoras aiTo- derosas líneas y cabellos cortos, y a libre de aquella meKu palabra, sonora, conio qriien h a b l a a las genera- j a b a n al proscenio sus abanicos, dando ocasión a que lena a lo antiguo soldado piaiuoníés, echados hacia cienes venideras, y su pluma—siendo ágil siempre co- los acéiTimos partidarios de l a s coniparaoiones. aban- atrái;' lacios, sin travesura de rizos, apavíándose de mo íleeba de oi'o que hace briUar al sol donosuras del d o n a r a n las de Diickens y Walfer Scoít pai-a semejar los órganos de la audición, como todo el que quiere no jtcnsainiento—iba, en ocasiones, t a n e m p a p a d a en el al poeta con algo exclusivamente nuestro, con el frai- perder sílaba p a r a lanzar rápida y mordiente la acetintero del propio Cervantes, que no parecía sino que le de la Merced. r a d a respuesta. el- autor de La Calatea lo e r a también de muchos do yiguici'on a Cid liodrigo, Ai^eniuras hnperiales. La Fernández .j' González, envejecido, no fué n u n c a viesus párrafos. muerte de Cisneros, Detidas de la conciencia y otras jo, n i se dejó vencer por las penas, ni, cumpliendo cou ífi Esto, cuaijdo consagraba a su culto el íeivci- de su que, alternando' con las novelas Mariin Gil, Los mon- ley do esta vida, llegó a los umbrales de la otra a r r a s estilo y no cuando escribía p a r a loe editores de su (í-és, Men Uodriguez de Sanabria, El Manco de Le- trando los pies, flojo de corvas y desmayado el coratiempo, cómplices, por codicia, de la mediocridad de imnto y El cond'cstablr. Don Mraro de Lvna, recaba- zón, seguro de que babía de morir poniendo en r-a u n a ópoca que a ú n se deja sentir en la présente. lun pai'a su autor la "gloria indiscutible que a su ge- boca la frase aefinifíva de s u virilidad. P r o c u r a r é recordar muy de p a s e sus noULs l)iúgrá- íiio corr'espondía, al propio tiempo que sus Frases, di—¿Qué es eso, Manuel?—decíale en sus úUimoi- :¡ÍSticas, de todos conocidas. Don Manuei, como familiar- cha.? unas veces con fanfarrón acento y otras con el l^ntes un amigo suyo. mente se le ñamaba,, era sevillano y nació el G de sni'L'aamo de su suavidad sevillana, prodigábanse por —¡Pues, na! ¡Que vais a. ver cómo se muere, un hoini,'..'í! diciembre de' 1831, en la calle de Vizcaíno.;, que hoy Lle^'-aba el sombrero de copa con u n a gran gasa. Si lleva su nombre. Estudia en Granada, pcriciníciendo alguien le decía: cDon Manuel, ¿pop quién lleva usted a la célebre "Cuerda» en que figuraron tajubiOii Maluto?», él, echándose hacia a t r á s y apoyándose en ot jiuel del Palacio, Alarcón, Rodi'ígu.ez CoiTca. >• '-tros bastón, en altanero perfil de majeza, respondía, en irómuchos que dtejaron, cuando menos, noción de sus nico y disimulado aire mistei'ioso: vi-das, y donde, a los quince años, escribió su primet —Por Alfonso XIÍ. libro: La numcha de sangre. Fué soldado y obtuvo Otros veces rectiñcabo: distinción honrosa por u n acto personalísimo y audaz, —Es que me llevo luto a mí mismo duranEe i;,ii m"'.-. estrenándose por aquellos días, y con éxito francamenY a fe que tenía razón, ya que esto sucedía en ci H7, te lisonjero, su dramu El bastarde y el Ttctj. Fundó y en el 88, a sus principios, entregó el aima en la calle luego en la corte El Diablo con Anliparyas, pei'iódico del A n i o r . d e Dios, núm. 17, siendO' trasladado al Alesatírico, cuya breve vida le proporcionó una serie de r.eo, donde le vi por última vez, desnudo, corfio rendienconadas perficcuciones, regresando mus tarde a INIado gladiador, todavía con su ceilo duro y aquel mii'íir. drid, dOTide, de editor en odiicr, pudo lograi- que viesil» vista, aquellos ojos eternamente puestos en u n máa ra la Iu2 piiblica. su: primiora obra por cuadernos de a allá de continua ilusión, de perpetua esperanza... cuartillo do i^eal, Don Jutni Tenorio, éxito decisivo, en . En su velada necrológica fué donde leyó por úítiina vJsta del cual puso nmno a l a segimda par!e, La nmlvez el g r a n Zorrilla, despidiéndole con ariuellas dulcídicióii d*- Divs^ única de sus obras que fué excomulsimas estrofas de ios c.Amores de Aben-Zay(le>i, • con gada, levanláiiilole r-sta censura el P a p ú Pío-IX, quien aquella voz a t e n o r a d a de simpático y suave timl.iie dijo «que nniy al contrario, de parecerle obra recuque cincuenta y tantos años antes h a b i a sonado, sorsable, había haliado en olla sublimes enseñaiizasi-. premlíendo el ah'e medroso de u n a tarde lúgubre, jnnA p a r t i r de esta época, trabajó inccsanteiuijute, protr- al abierto sepulcro de Fígaro. En aquella yetada ledigándose, dispersando pu ingenio en múltiples t'b}a?, yeron también composiciones del vate desaparcuido JiLteresadc; s.n codiciit, n:ás por fanfarrona deniosíraLópez Ai-zubiálde y F e r n á n d e z Shav/, que leía mai;icióu de sus cualjdadcy que por el a n s i a de dinero, ijue viliosamenle, y que con au b a r b a rubia, y sus mejilbi^ -por lo niif-ino iba a buscarle, cfrecicndole—y ésta es bermejas, m á s que español parecía •compalriota ••'••i vieja lirisbjria—simias increíbles los mismos editores flüine. que antes le doídtiñalKín, llegando a proponerle cierHan iranscurrido nvasaUatioramente los años ti'ans1J> mercader de obras jjor cní.rcgas mil pesetas diarias, fi:fmándoIo todo; pero aún en mis noches de soledad, a lin de que jjuesíro autor escribiera exclusivamente d;.qcurricndo como ^Inia pei'dida por las solitarias cap a r a «u Ccntio ciditoriai. llos del barrio de las :Musas, que se llamaron de FrrmPero no es mi proiióslio, n i cabe en este articulo, cos, de C a n t a r r a n a s y del Niño, llevando en la relin.'L seguir paso a paso las andanzas de nuestro poeta, estas Aguaras de la litei'atura burguesa que a los veincuya estancia en P a r í s dejó imborrables iiuellas de te abriles h a b l a n con parodiada melancolía de su gícria, Mientras en l.oiídres se anunciaban en gran'rdad juveniJ, torciendo, bajo el írégoli, el rostro con des carteles Ja nuLiltuación de Los desheredados^ en mueca enfre verlain.rsca y romántica, creo llevar delos principales iieriódtcos de la capital de Francia lante aquella sombra venerada y gentil, símbolo de veían la luz .'JUÍ célebre novela Et cocinero de Ü. M. y la gallardía española, oyendo incesantemente su voz otras cbiTiS suyas. Abríanle sus puertas Círculos, Acá* llena y dura, espaciada por ingeniosos incisos e interdemias y reuniorics literarias; ccmparábasele, algo ta corte, siendo su principal centro d'e adopcldn y pu- valos de reflexión; el aconto que apostrofaba a don Enarbitrariamente, con Dickcns, y de m a n e r a más acer- blicidad el café Suizo, donde se reunían, cómicos,, poe- rique el Bastardo; las imágenes fosforescentes; las fratada con Waltcr Scott, y Dumas, el ]>C'rt.eniüso ]")umas, ta» y conspiradores, o sea los representantes de la ses cálidas y rotundas que en aquellas g r a t a s boras que entonces, y a rendido y demasiado viejo, ocupá- posión y de las malas pasiones «n todos sus góneros. df: su .2ompañía rasgaban las tinieblas p a r a moslraibase e n convertir en d r a m a s u novela Madarae de Algunas de aquellas frases fueron adultei'adas, qui- mc, agigantados por el poder de s u imaginación., aquel Chcrabay, le ofreció su amistad y, por iniciativa de zá con el genei'oso prurito de poner m á s de ]-eiie^'c la convento de'monjes mercenarios, arrueUa sombra ausun personaje del Gobierno, sü colaboración en ui¡a soberbia dicacidad de nuesfro personaje. tera y grave de F r a y Gabriel Téllez, tan disciplinado olira dramática que debía estrenarse en el Teatro Vaya u n ejemplo, y conste que era don Antonio San en fervor como disoluto en esfüo: al gran Lope..., a CerFrancés, y que desde luego no se esci'iljió, y a que, chez Moguel quien lo refei'ía. vantes, ál Quevedo, que si oii /;/ cocinero de 5. W. no puestos frente a frente estos dos soberanos imagiiuiCuéntase que u n su amigo progunió a Fernández y era eT propio don Franciscci, MC le acercaba niucbo; iivos, n o podían jesigjuivsc a eniboaar en l a misma González: aquellos fulgores agonizantes -dü Iiornacinas y hiitcrcapa el frivolo Kcspritv versallesco y la austera solemni"¿Qu;ión es m á s grande... Homero o tú? nas de ronda..., ¿a qué insistir? A mí-alredetlor se endad, que es el signo de nuesír-a estirpe. Y el poeta, en un aiTcbato soberbio,, dejó caer esias cienden llamas de walkyrias, nuevas proyecciones qno Además, eran les graruíes días de las turbulencias frases de duda; me deslumhran y m e atraen; pero a través de sus ]•,-;. políticMS, cuando los españoles conspiraban en P a r í s —Te d¿rá. pidos fuegos, que hacen vivir al alma en espera ccnio por Isabel ÍI y por la república, y los franceses se No fué asi. Don J\Jaimel, jnuy capaz de todas ios va- bajo los de u n a íempesíaG, perdiéndose allá en el íiapreslaban a ia lucha sangrienta que tuvo por pre- nidades y violencias de palabra, no podía descender lenciOj en los bondos limites de la calle de Cíi-vantes, texto el brindis <ie n u e s t r a Ckirona ai príncipe Leopol- h a s t a esto ridículo alarde, propio de uu demente. desde donde se ven las agujas de los Jerónimos con¡o do de ílchenzollein, y por epílogo la capitulación Eí diálogo fué como sigue, y acabó en u n a sátira. índices que señalan al ciclo, dJciéndcnos: «Todo esl;i del 73, aquella que iiacía exclamar a Sarcey con des—iOye! ¿Quién fué m á s grande, Komero o tú? allí», oigo, repito, las-golpes del hrisíón de Fernández t;ai'rador laconismo; —Te diré... y González despertando los ecos nocii:rnos, quizá los íi'fodo h a b í a terminado a los ciento treinta y cinco —¡Hombre!...—respondió el otio en son do cóirñca pro- ecos solapados de la m i s m a casa, del mismo pi^üo dííi-s de asedio. Inclinanms las frentes y volvimos a testa, y Fernández y González se apresuró a reeUücar: muerto que ocupó el jardín de F r a y Fólix Lepe. nv.e.stros hogares con los ojos llenos de lágrimas...» —Te diré quién fué Homero, porque tú no lo sal.ies. Aquel bastón no iba sonando c-'mo el de un CÍ:L:O, •Fci'r.á.ndc7, y González, en tanto, volvíase a Madrid L a cosa no puede ser miás distinta. Conocí a Fernán- que levanta el m i d o p a r a anunciar el paso; no e;an vicUirJcsD p a r a continuar en él sus éxitos, siendo im- dez y González en nii's primeros años, y a ú n veo su figu- golpes rítmicüs., sino íenaccis y í>rovccadorc3, como ¿i pond'erable el del d r a m a Ci'd Bodrigo de Vivar, de r a repr-oducida en m i m e m o r i a con exquisita perfec- quisieran ra'iaiicar í:ycs Uíeíiíliciis a las l o í a s q u e zabroncíui-.'a.'í csirofos, de recia urdimbre castellana y ción: con. su luenga levita siempre desabotonada y ca- herían... lanciü sabor al Romancero, y en el (jue rebosaba aquel yéndole hacia íos lados como íes ámelos de u n balanLeopoldo LÓPEZ DE SAA Los Lunes tJe EL IMPARCIAft TIPOS VIAJEROS loi.oNi/.. :\luiuünl03 nní03 de poner-se ( J c! tren cu marcba, un hombrecillo ^v. iisaiiifi a nuestro comparlimonío baiscatiiio sitio. Es un sér ÍG^O bigolcSj de ojijoliüs liimdlílas y azorados, que entra CLii([iL'losamqiitG, temiendo moleetar. con píLSOs de gato y somisita: de odnejcí. S¡é.nlastí a nifh-iiao. Mis otros coinnafteros de viiije-soii: mi caJ^allero (jire rislc de cliti•liiO, grande y ventrudo, caboía afeitada y barbfi's aiKJSíólicas. Tiene las p i c r m s (.•xícndid'as v las manos cruzadas beatílicamci.Kí ^chr^ ci vientre. Junto a él hay un joveit negi'iizco, casi sin frcmite. nariz apíiiatoíta: y pelo de azabaeiie. Mira hacia io.'.lü5 pai-tes con desconfianza y parece inrpiieto. A su lado se sienta muí mujtir niibia, do í o n n a s opulentos y muy .anatiiiilla'doji. Parece rulJOTOsa j m i r a con=^tiniic:nontc al techo. A mi izquierda hay u n a señm-a vieja y arrugucU% con u n ' p e n i l o faldero, al que habla on inglú'f. El pcrtrito parece asu&ta'do y aúUa lastiin.ro. —Eres lo mismo q^^ vn niilo^dice la vieja, acEiriciáiidolo y reicnléndDlo Por ñn, imMo ai la vieja, h a y m i joven hai-híHmpio y cíiTilindo, elegantemc-níc ve-Mido y atrozmente perfumíido. Este jc-ycn, que no tieme cara de nadíi, como tútk^s loe íjarbilimipios y canUmlos dol uituKlo, pa-ocajra no rozarse con Ja vieja, y a los .gemidos del ^««lue se muestca disgustaitío y desp^reciatim O í a n ú o v a Ueva el tren xm rato corriendo. se oye u n m i d o infernal en el na'-ma. Pocos instantes después el i-^-Viiior" abie la puerUi de nuestro coniparamonto, Y, dirigiéndose h a c i a alguien que le sigue y a quien se oye gi'^'""^ >; rermiíuñai-, dice: - ¡ E a , no g n t e u^^ted irtás' y a tiene usted u n s i t i o í - Al aparecer el nuevo comipafiero, el que m á s y el qu:c^ menos se estremece) de esi n n í o \ o ya el mayor hipopótamo del Mió sino ci m a m m ú t m i s gi-ande tpie s- p a s e a r a j a m á s por las selvas prehisUM-icas. acedía de apaarecer, congestionado Y íü.filiundo, ante nuefitrfts ojos soi...-eñdidos. Es im hombre redondo todo ,.¡. xm honihra barril. Las piernas^ dos f.-^lu,mnas ciclópeas, como las de Hercules:, por lo menos, que bien son menester' cU-as paaia sostener u n ediñcm de (anta pesadumbre y t ^ voluminoso. I.a c a l m a es uJia hola, de t ^ m a n e r a tieaxe la frente curva, y las mejiJlae abiütadas, V la na-ri/- h u n d i d a entre las mejillas, .1 iñs oreja-s o-plastodaS. No tie,ne i'^<'t^ ^^ l-.nr]»a y. por amiididura, «^ ^ ^ ; ; ^ ^ X n nnos .icitos eBtreca.K^ se. le .-üborotan . a u i y alld po.' los alrededores del cógele, Tic.ne ojlUoa de puercoespm y ^us r.r^nos pa^rccen manojos de salchicha. Vntos qno él entran dos n^ale as^ enoi „ . . . en e cup.-., l a s q u e , entre bufidos J u m n i d o . , y dospnés de n ^ - ^ o s t r a b a j o . lo.ra. por fu>, encaramar. C ^ u n .. ruTolo en cada m a n o se seca, í-"^"^^;^^^^; co vfüU.rdmnfiiLte, el sudtír que le baña I:-, cabc-zn. V íjue se le escurre por las pa|,:TC1X,3. Hecho lo cual, y híibiendo visto Lnüe rxu.eda el hueco, toma as.^^o^ Aqui los apuros son grandes. El 3-o^<-' MoLíruzco. empujado por la enorfifie cnila c,5 lanzado sobre la riiú>¡a de su lado, al paso q u e el señor barrigón de las üar]..as íipcsl.5Jicas sufre u n a presión airo?. co^nra la ventanilla. El señor Mammul. nc-tantlo tpiizá que sus amplias posaderas m descansan del 1«do cámodamení... -:e remuicve a dereoha y a izquierda, prccinViP.dose el sitio que. le faJta, haciendo caso omis.3 do los murmuUbs que caihí uno de sus movimientos arraiuca de los dL-ííTiadados a guien&s preaisa. Lü^ de mi lado, viendo a los do en- frente, parecen regocijarse em su inte- sobre el persa, le dice: —•Cahaülcro, yo rior, y y<í cota ellos. Ei joven elegante no eji-tiendo más que el español. La rubia acepta, pero' no ocupa el aíhñi perdido algo de afoctaiCión y parece sonreií. La vieja ss remueve, satisfe-cha', LiíGl ijiTie deja- vacío el Tjej-sa a mi..ladp. So ein su asieaito. El perrito, que a la en- pretexto de que le gusta ftstar tlel lado t r a d a del monsüiio- cesó de gemir, no le del palsillo, n.os hace correr a todos y se quita los ojos de encimia. El homihre todo sientiai junto al joven perfiunado, a quien bigotes y sonrisa de conejo par&ca u n SL^I'- sonría romání-ica y scnlímeiital. PaSan las horas y el tren sigue codichoso de su pequenez, que le peirinit-2 hallarse en todas partes a sa giisto-, sin .¡Tiendo. Todos duermen o intentan dormir. El seüoi' prcfesor (3o L a H a y a ronmolcscalr a n a d i a Pei-o su felicidad dura po.co. Los dos ca; el salcliicliero supla, bufa;, muge, rohombres gordos, aunqiis son, por lo que i i ^ h a . . T>a las naricea del peo-sa; se esíie oído, de-m^uy. dls:ünta condición—el capa de cuando en cua,ndo \m débil 50uno, profesor de Psicología en La Haya, iLÍdo de ñautfn. El único que sigue iny ' e l otro, saiohicliea-o de Francíoitr—, se q.uieto y mantiene ahiertoa descoíifialiiají hecho .amigos. Aünidad de ^grasas, diannente ios ojos os e-J jovan achocolatat.al vez, y a que no de idéate. V ya en el do. Entablo conver.?íición coai'ól. Me dice terreno de las intimidados, ambos so que es b^ailador de tango argentino y que confiesan que están muy apretados y su pareja es la ingleea. —Unía tia—dique viajan m u y a disgusto. —Estamos c&—que es de plomo. Osmo yo siga baimuy mal repaiüilos—susutTa el profe- lando coai ella*, me cpjita: a mí esa lánsor—. Si usted canibia.ra de sitio cen ese guida la vida.— El es mejicano, indio pupeqaeñito que tídieinos delante, la cosít 1-0. —Loe yankis—me dico con voz bajise cquiLLbrai'ia. —Tiene Ui^ted razón.— t a Y unieiudo u n gesto muy gráfico a su rospcwide el otro—; pero yo no nue TChiiet-palahra—son unos bandidas. Pero el ge\o. Aquí la cpie nos eatorlia es esa rubra., neral Ohi'cgón es u n león.— Y así, m á s que es deniasiajdo gruesa. Yesá usted co- con gestos y con g u i ñ o que con palabra's, me describe &1 eistado actual de su ntó yo lo aiTeglo. Y sin pensarlo' mucho, en un francés pronupiciado cleí n n a m a n e r a horrible y fjufí el otro no coniiwende, le dice al bi~ f,-.it.udo si quiere v a r i a r de asiento. El tul Iiiaice u n gesto como indicando que ne ho: comprendido. El señor de Francfort, que y a que n o lo es de grasa, ee escaso de paciencia, le suelta entonces, una: tras otra, rápidas como disparos da fusil, las siguientes preguntas, cada cual hecha" en el idioma respectivo: —¿Habla usted ídemíln?... ¿Inglés?... ¿Italiano?... ¿E9i>aaol?... ¿TamjKico francés?..,— Al oir esta última preigLmta, el otro, riue i>arec-e aterrado, coíitesfa que sí. —jAcabEiramos!— ruge el ventrudo. —Pero m u y poquito— añade el otro con voz apenas perceptible. —Poro, entonces, ¿usted qué- diablo es?—'pregunta entre • huñdqs, el gigalate. —Vo aoy persa... —;Ali, yn, pérsü! ¡A cualquiera podía ocui-rírsele qi^e "usted era pcrsal... Adcmtis, .que yo no poseo esa lengua. ¡Pero la anremUiré,- vaya si la a.prendort'! ¡A mí iio rao pa'sa otro caf=o coiüo éstel— Y, como ü í o s le da a enlender, le proiionoi al per.-:a lo del'cambio. Sin esperar su rí^spiie-'^la, se encara con la pomposa i'ubin y se lo propone tam1>i6n. La cual, en un inglés lontUnen• y con tono d^siüjrido, le responde que para, lo que qtiiena de ella que se las entienda cOíU el joven negruzco, que es su acompayanto. El tíil, que, aimcpjc il^uestra en su rostro lio comprender bien de lo que se trato, parece,' sin embargo, tenei borninjtios de q¡uoi .se traita áe él, se desconfía y se inquieta m á s de lo que estaba. "\'ie.ndo que el salchichero va a dirigirle a ól, queriendo evitorse el cliaparrún de progm^tas que descargó antes pueblo; ;, "• M .' ' Llegia el día. L'n crepúsculo triste. Llueve. Grandes dosoas de. llegar a París. ;Qu(- desesperante es esta jaula de noclie! Todo el m^mdo bosttiza. P a s a n pueiblecillos. atravesamos canailes. Arboles, miucliois arbolea Ya, por fm,- nos vamos acerc'ando. Todois se preparan. Las maletas p a s a n al pastllo. El profesor y fll. sáüciiichero se esdrecihan laa manos y r-amibian tarjetas. El iicrsa se escurre caiiladamente. El joven que no tiene cara do nada, saca un espe^ito y se peina. La riil>ia le sonrío, mientra's oaa'ga al mejicano con su equipaje. I ^ vieja permanece inmóvil. El perrito dueraiie aún. Eutratnos en la estación del Noi'to, negra, fea. BOnjour! r.onjour!... Au rcioir!... Pai'í?. Enrique DOMÍNGUEZ RODIñO LIBROS RECIBIDOS La ¡ucha poj' el oro, de Reinhold Eicliackcr.—Novela.de palpitalntc actualidad, on la que se hace u n estudio de la Alcmanáa de la post-gueaTa Homo de iiiíorés dramático y de emoción, traducida foiTOCtmnente por E. U. Hayer. ERNESTO F. COOPER LoG Madrazo, 27; pra!. Bien conocido en ei mundo indiiítrial, hahlendo sido reprc:.=;entantc de Casas inglesas desdo liacc veiníiciuco a.ñOfi, quisimos averiguar algún detalle de los mu- , olios asuntos í^ue este hombre excepcional abarca, y que h a sabido ccn su celo o inteligencia liacer de España centro de sus operaciones, Introíiucíendo cuantos adeianf-oa i'cpi'esonta Llüjuanioe la atención de miestrc-s lectores de la fábrica de Acoi'os idmpcriaí"», de Edgai- Alien & Co. Ld. de Sheíñeld, prendedores de los .\rsena!c3 de; Esuuio, indias inglesas, de todas ciases de acero. Matpiinaria p a r a minas y p a r a la fabricación de cemento. La m a r c a clniperiabt del aceríí al manganeso de Alien tiene u n a venta enorme p a r a materiales de la vía de los tranvías y íen'ocnrriles on cuanto a cambios de \fa, corazones, agujas, etc. • Wm. Gmffitíis & Son&Ld. Nap':erSpring Works de SSieífield, ínipCTtantísima Casa p a r a muelles de ferrocarriles y tranvías., h a ejecutado encargos de suma importancia. Esta Casa tiene nnos muelles Í>atentad09 p a r a autos y camiones, sistema completamento nuevo, que evita los ahsorh- de choque, puesto que por malo que sea el camino a" recorrer ru» se precisa aminorar la velocidad, cvilando toda rotura de muelles, siempre m u y importante. Ante el catálog'o, primorosamente editado, de la Casa A. G. \Vild & Co. Ld. de SheffieUl, hojojamos infinida,:! de dsteinas patentados, en cuanto a la. calefacción do vai>or en los frenes, utilizamlo el vapor de la locomotora a presión aímo&féricit. Esta Casa tiene m á s de veinticinco ~afios de experiencia, y su faina está, leconocida por todas partes. The T3r¡giitside Foundry & Enginee. ring Co. Ld. de Sheffield, tiene su especialidad en trenes de laminación, ciliiictros de hierro en coquilb e instalaciones completas p a i a la fal)ricación de ladrillos y briqueta de carbón. Lamentamos que la falta de espacio nos impida no poder extendernos con Casas de esta importancia. A todas eUas, y especialmente a nuestro particular aniigo, tan digno representante, enviamos la m á s sincera felicitación. Advertimos a los sefíores q u e nos h o n r a n con su colaboración e s p o n t á Trcinla niíos de mi vida. La íKÍscríft, nea, que "en n i n g ú n c a s o " nos es p o en. Madrid, Xiov Enriqno Gómez Carrillo.! sible devolveí* los o r i g i n a l e s no soU—Este'tercer.volumen, con el que cit inc l t a d o s ni m a n t e n e r c o r r e s p o n d e n c i a signe cronista da ñ n a sus ?iIonKia-ias de a c e r c a de ellos. una" ma.acra inopinada, es de un extraordinario ¡utCfTés por las figuras lilei-arias y políticas que desfilan a. travfs de sus pEiginas. EDITORIAL «MUNDO LATINO* | •c;:]DDaaaDODBDODaoDDDDDaDaDDDaaDDDaaoaaaDa-c^>saDoaoo3aaaaDDi3DC]aaaaaQDDDaaQaaaaQQDOflQDD Más corazón. Señor, más corazón... E n nuestro pocho lacerado, u n a viva saeta: de'Ihisión. Y p a r a am.ar y ser amado, m á s corazón^ Seílor, mós coraKÍMi.., F.n ca.da pecho una sa'fia. u n lírico clamor; lili noble esiu'riíu poeía, Seüor, Más Inz en nuestros ojos* Fuego ciu nuestras palahras rurni'COSíij!. Sobre tantos abrojos, rosas. Señor, m á s rosas. llosas on nue^rt^ra frente. En nuiestro pecho,- hv/.. y una c r o i de esperanza p a r a a y u d a r a nuestra cruz. Pesa la noche en nuestro corn?.óu. ¡Más luz de tu albonaidal ' Do t u divina exaltación, Stylor, no miwla nada..- En nueati'o pecho lacerado/ una' vivtt saeta de. Ilnjaión. V p a r a fuñar y ser aimado, ,más corazón. Señor, m á s corazón... Juan SOCA Apartaífl 502,-MADRID—Sagasta, H @ ultimas novedades: DOCTOR JUARROS: ^"'*"' I^as hogherns del OLIÍO GUTIÉPJ?EZ-C..=\MnRO: .•^itilín Jí] corregidor do Ahuagro VEIÍLAINE: Curtos Brindclairc GUIDO DA A-EROrs'A: Vvefise M.\RCELIN'0 DOMINGO: La Isla cncndciuitía ANTOLlN L.^RDI: I,Ei mejor cocina PÉREZ DE AVAL.^: Tinieblas eu ias cumbres m ^^ ú i 4 4 5 4 5 5 EN TOOAS LAS LÍBRcRÍAS Y EST.í^GIONES S RIVADENEYRA, Gran Vía. 8 g plOAlíSE CATÁLOaDS.-EHViOS ft REEMBOLSO K ckE5EaSSHSES~SH52SH.5ESH5H5H5E3aSS5HSE^ Los Lunes de EL IMPARCIAL JGGO0QOO0GOOO00O0OO0OOOOOOO0O000O0CC0CCOO0<?O0O0OO0O0 CALLOS Las terribles molestias de los pies, callos y durezas, desaparecen completamente usando sólo tres días el patentado ^^^ti^s®ssassea!saiEfE;si:^iftiaí^iS£i*ss*í-^'i7is¡:-jL^ Lu^más h e r m o s a y m á s decorativoLD el comercio, casinos, p a r t i c u l a r e s , e t c rffíí; :K!:Í Al por mayor: ADOLFO HIELSGHER, S. A. Almacén de material eléctrico No falla en un solo caso. 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