el mercado común andino: un enfoque subregional de la integración

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EL M E R C A D O COMÚN A N D I N O : U N E N F O Q U E
S U B R E G I O N A L D E L A INTEGRACIÓN
WlLLIAM P. A V E R Y
y
JAMES
D.
COCHRANE *
P E R Í O D O de la segunda posguerra es, en cierta medida, una "era de
regionalismo'', en particular una era de integración económica regional.
L a Comunidad Europea del Hierro y el Acero, el Mercado C o m ú n Europeo y, en menor escala, la Asociación Europea de Libre Comercio, son
sin lugar a dudas los esfuerzos m á s conocidos de i n t e g r a c i ó n económica
regional de la posguerra. Sin embargo no son los únicos. Los movimientos hacia la i n t e g r a c i ó n económica, o las discusiones en torno a ella
han tenido o están teniendo lugar en áreas fuera de Europa. América
Latina es una de ellas. A q u í los esfuerzos por lograr la integración se
iniciaron a fines de los cincuenta y principios de los sesenta, bajo la
incitación y el tutelaje de la Comisión Económica para A m é r i c a Latina
ele las Naciones Unidas ( C E P A L ) , que vio la i n t e g r a c i ó n como un medio
para promover el desarrollo económico.
Los principales esquemas latinoamericanos de i n t e g r a c i ó n —el Mercado C o m ú n Centroamericano ( M C C ) y la Asociación Latinoamericana
de Libre Comercio ( A L A L C ) — han realizado logros marcadamente diferentes durante su existencia de apenas u n poco m á s de una d é c a d a . E l
esquema de i n t e g r a c i ó n centroamericano es el principal y el más impresionante —aunque no ha transformado e c o n ó m i c a m e n t e a la región n i
tampoco se ha visto libre de crisis y problemas. Este movimiento integracionista ha producido, directa o indirectamente, una larga lista de
realizaciones. H a eliminado casi todas las barreras al comercio intracen troamerican o; ha llevado al desarrollo de una tarifa exterior común
para toda la r e g i ó n ; ha aumentado de manera d r a m á t i c a el comercio
intrarregional; ha estimulado el establecimiento de algunas industrias
nuevas y la e x p a n s i ó n de muchas otras ya existentes. E n contraste, el
EL
1
* A m b o s autores s o n profesores de C i e n c i a Política e n l a U n i v e r s i d a d de T u lañe.
E l S r . C o c h r a n e h a c o l a b o r a d o a n t e r i o r m e n t e c o n e s t a r e v i s t a , e s c r i b i e n d o s o b r e temas latinoamericanos. T r a d u c c i ó n d e l inglés: M a r y s o l Loaeza.
L a d e s c r i p c i ó n y e l a n á l i s i s d e l M e r c a d o C o m ú n C e n t r o a m e r i c a n o se e n c u e n t r a n e n : R o g e r D . H a n s e n , Central America:
Regional
Integration
and
Development,
Studies i n D e v e l o p m e n t Progress, N ú m . i . W a s h i n g t o n , N a t i o n a l P l a n n i n g Association,
1967; j o s e p h S. N y e , J r . , " C e n t r a l A m e r i c a n R e g i o n a l I n t e g r a t i o n " ,
International
Conciliation.
N ú m . 5 6 2 . M a r z o , 1967; F i r s t N a t i o n a l C i t y B a n k , Central
American
Common
Market:
Progress
Report.
N u e v a Y o r k , j u n i o , 1967; A n d r e w B . W a r d l a w ,
The
Operations
of the Central
American
Common
Market.
Guatemala, Regional
O f f i c e f o r C e n t r a l A m e r i c a a n d P a n a m á , A g e n c y f o r I n t e r n a t i o n a l D e v e l o p m e n t , U . S.
1
357
FI
WILLIAM P. AVERY Y JAMES D . COCHRANE
358
XII-3
progreso hacia el libre comercio regional en el marco de la A L A L C ha
sido extremadamente lento, y está todavía lejos de ser completo. Los
aumentos en el comercio i n t r a - A L A L C han sido modestos. Se han creado muy pocas oportunidades económicas nuevas y todavía menos han
sido totalmente explotadas. Las negociaciones en la A L A L C se han visto
marcadas por la morosidad mostrada por casi todos los participantes. E n
síntesis, este movimiento no ha materializado las grandes esperanzas y
expectativas de aquellos que abogaban por la integración en A m é r i c a
Latina y que proyectaron el Tratado de Montevideo, el acuerdo que
o r i g i n ó la Asociación Latinoamericana de Libre Comercio. L a respuesta
de algunos participantes a los logros poco impresionantes y desilusionantes de ese movimiento hacia la i n t e g r a c i ó n ha sido la de aceptarlo, de
vivir con la decepción o la insatisfacción, o de disminuir sus expectativas. Sin embargo, algunos otros participantes han dado una respuesta diferente iniciando una acción destinada a superar su insatisfacción
induciendo un nivel mayor de i n t e g r a c i ó n del que prevé el Tratado de
Montevideo.
E l recientemente formado Mercado C o m ú n Andino es un esfuerzo
2
3
D e p a r t m e n t o f S t a t e , 1966; A n d r e w B . W a r d l a w , Achievements
and Problems
of the
Central American
Common Market. W a s h i n g t o n , O f f i c e o f E x t e r n a l R e s e a r c h , U . S.
D e p a r t m e n t o f S t a t e , 1969; J a m e s D . C o c h r a n e , The Politics of Regional
Integration:
The Central American
Case. N u e v a O r l e a n s , T u l a n e S t u d i e s i n P o l i t i c a l S c i e n c e , 1 9 6 9 ;
P h i l i p p e C. Schmitter, " C e n t r a l A m e r i c a n Integration: Spill-over, Spill-around o r
E n c a p s u l a t i o n ? " Journal
of Common
Market
Studies, V o l . I X , N u m . 1, s e p t i e m b r e ,
1970, p p . 1-48; S t u a r t I . F a g e n , Central American
Economic Integration:
The
Politics
of Unequal
Benefit,
R e s e a r c h S e r i e s , N<? 15. B e r k e l e y , I n s t i t u t e o f I n t e r n a t i o n a l
S t u d i e s , U n i v e r s i t y o f C a l i f o r n i a , 1970; y M i g u e l S. W i o n c z e k , " T h e R i s e a n d D e c l i n e
o f L a t i n A m e r i c a n E c o n o m i c I n t e g r a t i o n " , Journal
of Common Market Studies, V o l .
I X , N u m . 1, s e p t i e m b r e , 1970, p p . 4 9 - 6 6 .
2 L a descripción y análisis de l a Asociación L a t i n o a m e r i c a n a de L i b r e C o m e r c i o
se e n c u e n t r a n e n : S i d n e y D e l l , A Latin American
Common
Market?
Nueva York,
O x f o r d U n i v e r s i t y P r e s s , 1966; M i g u e l S. W i o n c z e k (ed.), Latin American
Economic
Integration.
N u e v a Y o r k , P r a e g e r , 1966; E r n s t B . H a a s a n d P h i l i p p e C . S c h m i t t e r ,
The
Politics
of Economics
in Latin
American
Regionalism,
M o n o g r a p h Series i n
W o r l d A f f a i r s . D e n v e r , 1965; P h i l i p p e C . S c h m i t t e r a n d E r n s t B . H a a s , Mexico
and
Latin
American
Economic
Integration.
Berkeley, Institute of International Studies,
U n i v e r s i t y o f C a l i f o r n i a , 1964; E d w a r d G . C a l e , Latin American
Free Trade
Association: Progress, Problems,
Prospects. W a s h i n g t o n O f f i c e o f E x t e r n a l R e s e a r c h , U . S.
D e p a r t m e n t o f S t a t e , 1969; y M i g u e l S. W i o n c z e k , " T h e R i s e a n d D e c l i n e o f L a t i n
A m e r i c a n E c o n o m i c I n t e g r a t i o n . " Journal
of Common
Markets
Studies, V o l . I X ,
N u m . 1, s e p t i e m b r e , 1970, p p . 4 9 - 6 6 .
3 E l m o v i m i e n t o h a c i a u n n i v e l m a y o r de integración p a r a superar l a insatisfacción
se d e n o m i n a " v u e l c o " e n l a t e o r í a n e o f u n c i o n a l i s t a d e l a i n t e g r a c i ó n r e g i o n a l . E s t e
concepto describe u n a situación e n l a c u a l l a insatisfacción, e l temor, l a p r e o c u p a ción, o las aspiraciones frustradas en u n cierto n i v e l de l a integración o en l a integ r a c i ó n d e u n sector e c o n ó m i c o l l e v a a los p a r t i c i p a n t e s , o a parte d e ellos, a extend e r e l alcance o n i v e l d e l a integración, o a ambos, p a r a realizar las aspiraciones o
s u p e r a r l a insatisfacción, e l t e m o r y l a preocupación,
(Para u n a exposición d e l
c o n c e p t o d e l " v u e l c o " v e r e s p e c i a l m e n t e : E r n s t B . H a a s , The Uniting
of
Europe.
S t a n f o r d , S t a n f o r d U n i v e r s i t y P r e s s , 1958; y E r n s t B . H a a s , " I n t e r n a t i o n a l I n t e g r a t i o n :
T h e E u r o p e a n a n d t h e U n i v e r s a l P r o c e s s " , International
Organization,
Vol. X V ,
N u m . 3 , v e r a n o , 1 9 6 1 , p p . 366-392..
ENE-MAR y2
EL
MERCADO COMÚN
ANDINO
359
de cinco miembros de la A L A L C —Bolivia, Colombia, Chile, Ecuador
y P e r ú — para: a) superar su insatisfacción con respecto a las limitadas
realizaciones y a los magros beneficios de la A L A L C , y b) estimular el
movimiento integracionista de la A L A L C . E l propósito de este trabajo
es presentar una visión descriptiva del Mercado C o m ú n Andino. Se
plantean las siguientes preguntas: ¿Cuáles son los objetivos del Mercado
C o m ú n Andino? ¿Qué tipo de acuerdo integracionista es el andino? Esto
es, ¿Cuál es el nivel y alcance de la integración que se busca? ¿Cómo se
compara el Mercado C o m ú n A n d i n o con la A L A L C en términos de
alcance y nivel de la integración y de su l í m i t e de tiempo? ¿ C u á l es la
r e l a c i ó n entre el Mercado C o m ú n A n d i n o y la A L A L C ? ¿Qué tipo
de tratamiento concede el Mercado C o m ú n Andino a Bolivia y Ecuador,
sus dos miembros menos desarrollados? ¿Cuál es la estructura institucional o marco de referencia del Mercado C o m ú n A n d i n o y cómo se
compara con la de la A L A L C ? ¿ C u á l es la relación de Venezuela con el
Mercado C o m ú n Andino? ¿ C u á l es el propósito de la C o r p o r a c i ó n A n dina de Fomento y c u á l es su relación con el Mercado C o m ú n Andino?
E l trabajo no pretende ser m á s que una introducción o u n punto de
partida. Dada la novedad del esfuerzo no se h a r á n i n g ú n intento por
evaluar el progreso o las realizaciones de la organización.
4
FORMACIÓN
DEL MERCADO
COMÚN
ANDINO
L a primera acción orientada hacia la creación del Mercado C o m ú n
A n d i n o se hizo en agosto de 1966 cuando los Presidentes de Colombia,
C h i l e y Venezuela, junto con los representantes de los Presidentes de
Ecuador y Perú, se reunieron en Bogotá para discutir los problemas
latinoamericanos en general, y los problemas de la A L A L C y las maneras de superarlos en particular. L a r e u n i ó n produjo la Declaración de
B o g o t á que hizo bien evidente la insatisfacción con la A L A L C al declarar: "Los procedimientos de r e d u c c i ó n tarifaria previstos por el Tratado
de Montevideo, no son suficientes para acelerar la genuina integración
latinoamericana en u n tiempo razonable, o para producir un impacto
d i n á m i c o en el desarrollo económico del continente." L a Declaración
p r o p o n í a la creación de una a g r u p a c i ó n subregional —formada por los
países participantes en la r e u n i ó n de Bogotá— dentro del marco m á s
amplio de la A L A L C . Como lo presenta la Declaración:
5
Hemos decidido. ..
lanzar u n a c a m p a ñ a c o n j u n t a c o n vistas hacia l a
aprobación, dentro de la
Asociación
de m e d i d a s específicas para llevar
en
que
Latinoamericana de Libre Comercio,
a efecto
esta D e c l a r a c i ó n y, e n p a r t i c u l a r ,
las proposiciones presentadas
l a adopción de fórmulas
garantizarán u n tratamiento apropiado a l a situación
de
prácticas
nuestros
L a r e l a c i ó n d e V e n e z u e l a c o n e l M e r c a d o C o m ú n A n d i n o es a m b i v a l e n t e . T a l
vez se d e s c r i b e m e j o r c o m o u n a m e m b r e c í a p a r c i a l o u n a q u a s i n i e m b r e c i a . L a r e l a c i ó n d e ese p a í s c o n l a e m p r e s a a n d i n a se e x a m i n a p o s t e r i o r m e n t e e n este t r a b a j o .
5 D e c l a r a c i ó n d e B o g o t á , S e c c i ó n I I I , A r t í c u l o 4.
4
360
WILLIAM P. AVERY Y JAMES
países,
q u e están
menor
de desarrollo
entre
didas s o n esenciales
aquellos
o carecen
q u e presentan
de mercados
u n nivel
adecuados.
para lograr el desarrollo armonioso
l a r e g i ó n ele acuerdo con el espíritu
FI
D. COCHRANE
Xll-g
relativamente
Todas
estas m e -
y equilibrado de
ele Montevideo.®
L a d e t e r m i n a c i ó n ele trabajar dentro del marco de la A L A L C y de
no escapar o separarse de él, queda demostrada no sólo por las palabras
de la Declaración sino t a m b i é n por las acciones. Los países andinos
buscaron y recibieron la a p r o b a c i ó n de los otros países miembros de la
A L A L C de su plan de i n t e g r a c i ó n subregional.
L a conferencia estableció la Comisión M i x t a y le encargó la planeación de un acuerdo, o de varios, que incorporaran las diversas providencias y proposiciones contenidas en la Declaración de Bogotá. Durante
las muchas reuniones que celebró la Comisión M i x t a , p r e p a r ó dos documentos —el Acuerdo Constitutivo de la Corporación A n d i n a de Fomento y el Acuerdo A n d i n o ele I n t e g r a c i ó n Subregional. Ambos forman la
base del movimiento andino de integración. E l acuerdo que estableció
la Corporación A n d i n a de Fomento se concluyó primero y fue firmado
a principios de 1968, en la quinta sesión de la Comisión M i x t a por los
cinco países participantes de la Conferencia de Bogotá, mas Bolivia
que se u n i ó al movimiento andino después de terminada la conferencia.
Durante la sexta sesión de la Comisión, celebrada en Cartagena, Colombia en agosto de 1968, se llegó a u n acuerdo en torno al proyecto
final del Acuerdo Subregional. Ese acuerdo lo firmaron todos los países
participantes, a excepción de Venezuela, durante el mes de mayo de 1969.
Las principales c l á u s u l a s del Acuerdo Andino de I n t e g r a c i ó n Subregional serán examinadas primero; luego se prestará atención a la Corporación A n d i n a de Fomento.
EL
ACUERDO DE INTEGRACIÓN
SUBREGIONAL
E l Acuerdo A n d i n o de I n t e g r a c i ó n Subregional, algunas veces llamado Acuerdo de Cartagena, es el acuerdo básico del Mercado C o m ú n
A n d i n o : Identifica sus objetivos, los medios a utilizar para alcanzar esos
objetivos, el tratamiento otorgado a los participantes menos desarrollados y el marco institucional del Mercado C o m ú n Andino.
Objetivos. Los objetivos o propósitos del Mercado C o m ú n A n d i n o
son de dos tipos. Algunos de ellos —promoción de " u n desarrollo armonioso y equilibrado de los Estados miembros" y aceleración de sus tasas
de crecimiento— se relacionan directamente con el desarrollo económico de los países miembros. Los otros objetivos —facilitar la participación de los países andinos en la A L A L C , "establecer condiciones favorables para hacer de la A L A L C u n mercado c o m ú n " — se relacionan con
el futuro de la i n t e g r a c i ó n económica en general, sugiriendo que el
í> Ibid., S e c c i ó n I I I , A r t í c u l o
2. C u r s i v a s d e l a u t o r .
ENE-MAR
72
EL
MERCADO COMÚN
361
ANDINO
Mercado C o m ú n A n d i n o es, al menos en parte, tanto un medio para
algo m á s como un fin en sí mismo. L o que no queda claro, y no está
s e ñ a l a d o en el Acuerdo Subregional, es cómo el Mercado C o m ú n A n d i n o
puede apresurar una r e m o d e l a c i ó n o una elevación en el nivel de la
7
A L A L C .
Métodos
para alcanzar los objetivos. E l acuerdo identifica, con a l g ú n
detalle, los métodos a emplear para lograr la realización de los objetivos
que se relacionan directamente con la integración económica de los países andinos. Estos métodos o medidas, que son presentados m á s adelante, proporcionan una clara i n d i c a c i ó n acerca del tipo de acuerdo
integracionista que se busca para desarrollar y proveer una base de comp a r a c i ó n entre el Mercado C o m ú n A n d i n o y la Asociación Latinoamericana de Libre Comercio.
Armonización
y coordinación.
E l Acuerdo Andino compromete a los
signatarios a elaborar una p r o g r a m a c i ó n conjunta y a la coordinación
de sus políticas en los diversos campos de acción. H a b r á p l a n e a c i ó n
industrial y agrícola conjunta, coordinación de las políticas de intercambio, financiera y fiscal; política c o m ú n respecto al tratamiento del
capital extranjero y coordinación en los planes económicos y sociales
nacionales; u n r í g i d o pero justo horario para la armonización y coord i n a c i ó n de la política: por ejemplo, para fines de 1970 se h a b r á n de
establecer normas comunes con respecto al tratamiento del capital extranjero; antes de 1972 h a b r á de llegarse a un acuerdo en cuanto a
lincamientos uniformes que regulen las empresas multinacionales y los
proyectos de desarrollo industrial. U n o de los objetivos de las cláusulas
de armonización y de tratamiento concedido al capital extranjero, y
uno de los lincamientos que regulan las empresas multinacionales, es la
p r e v e n c i ó n de la competencia entre los mismos miembros del Mercado
C o m ú n A n d i n o para la obtención de inversiones extranjeras.
Todos
los requisitos para la a r m o n i z a c i ó n han de llenarse en tres años, a partir
de la ratificación del Acuerdo.
E l Acuerdo pone mucho énfasis en la p r o g r a m a c i ó n del desarrollo
industrial, como reflejo del deseo de i n d u s t r i a l i z a c i ó n de los signatarios.
Se busca el desarrollo industrial por sectores. Esta p l a n e a c i ó n o program a c i ó n sectorial conlleva una d e t e r m i n a c i ó n acerca de cuáles proyectos
industriales d e b e r á n desarrollarse sobre una base regional m á s que nac i o n a l , cuántos proyectos h a b r á n de financiarse y cómo serán distribuidos entre los miembros del Mercado C o m ú n Andino. N o todas las
8
9
10
7 A c u e r d o A n d i n o d e I n t e g r a c i ó n S u b r e g i o n a l , A r t í c u l o 1.
8 Ibid., A r t í c u l o s 2 5 - 3 1 .
'9 Ibid., A r t í c u l o s 2 7 y 2 8 .
T h o r n a s G . Sanders, " A n d e a n E c o n o m i c Integration ', A m e r i c a n Universitv F i e l d
S t a f f R e p o r t s , V o l . X V , N ú m . 2 , 1 9 6 8 , p . 6 . Se l l e g ó c o n f o r m e a l h o r a r i o e s t a b l e c i d o
al acuerdo e n cuanto a l tratamiento d e l capital extranjero.
( V e r : Business
Latin
America, e n e r o 1 4 , 1 9 7 1 , p p . 9 - 1 0 ; y Alliance for Progress Weekly Newsletter, V o l . I X ,
Núm. 5 , febrero
1971, p p . 1 - 2 .
1 0
5
302.
W I L L I A M P. AVERY
FI X I I - 3
Y JAMES D . COCHRANE
industrias quedan cubiertas por los planes sectoriales. Las que quedan
excluidas se ven impelidas por el Acuerdo a aumentar su producción,
a la especialización, etc., para beneficiarse de la amplitud del mercado
andino.
Las medidas de armonización y coordinación diferencian al Mercado
C o m ú n A n d i n o de la A L A L C . Aunque el Tratado de Montevideo
invoca la creación de acuerdos complementarios, éstos difieren de los
acuerdos sectoriales en varios aspectos importantes. Los acuerdos complementarios no abarcan una gama tan amplia de temas o campos de
acción, no son exigidos, sino meramente impulsados o recomendados; no
incluyen necesariamente a todos los miembros de la A L A L C ; su conclusión no está sujeta a un l í m i t e de tiempo o a un horario. M á s a ú n , las
cláusulas de la A L A L C que se refieren a la c o m p l e m e n t a c i ó n no proporcionan —al menos de manera clara y precisa— elementos para la expansión, especialización y diversificación de las industrias, temas que
están incluidos en los acuerdos. Las cláusulas andinas que se refieren
a ellos presentan una medida específica para la expansión, la especialización y la d i v e r s i f i c a c i ó n .
11
12
Libre Comercio. E l Acuerdo Andino establece un programa automático e irrevocable para liberar el comercio entre los países andinos.
Esta liberalización, que se aplica a todos o virtualmente a todos los
productos, está programada —salvo la excepción anotada m á s adelante—
para ser complementada a fines de 1980. Las medidas para lograr el
libre comercio intra-andino caen dentro de cuatro categorías:
13
1 4
a. Productos incluidos en los programas sectoriales. La desaparición
de barreras comerciales en estos aspectos ha de ser detallada en los
diversos acuerdos sectoriales, que se espera provean alguna protección a
los productos a que se refieren. Pero aquellos bienes incluidos en los
acuerdos sectoriales y que reciben protección, han de ser libremente comerciados para diciembre de 1980.
b. Productos incluidos en la Lista Común de la A L A L C .
Los bienes
del primer programa de esta lista serán libremente comerciados entre los
1 5
11 Acuerdo
Andino
de Integración
Suhregional,
A r t í c u l o s 32-40.
12 L o s a c u e r d o s c o m p l e m e n t a r i o s d e A L A L C se d i s c u t e n d e m a n e r a m u y p e n e t r a n t e e n : D e l l , op. cit., p p . 125-134.
13 Acuerdo
Andino
de Integración
Suhregional.
A r t í c u l o 45. Cursivas d e l autor.
!4 Ibid., A r t í c u l o s 47-60.
ir> L a L i s t a C o m ú n c o n s i s t e e n u n a l i s t a d e a q u e l l o s p r o d u c t o s e n l o s c u a l e s l o s
m i e m b r o s d e l a A L A L C h a n c o n s e n t i d o c o l e c t i v a m e n t e e l i m i n a r t o d a s las b a r r e r a s
tarifarias. E l d e s a r r o l l o d e l a L i s t a C o m ú n , q u e e v e n t u a l m e n t e h a d e i n c l u i r "sust a n c i a Im e n te t o d o s " l o s p r o d u c t o s , se h a r á e n c u a t r o p a s o s o e t a p a s , esto es. a t r a v é s
d e l d e s a r r o l l o d e c u a t r o h o r a r i o s o l i s t a s q u e c o m p r e n d e r á n c a d a u n a e l 25 % d e los
productos intercambiados e n el comercio intrarregional. E l tratado de Montevideo
e s t i p u l a q u e u n a v e z q u e se i n c l u y a u n p r o d u c t o e n l a l i s t a se les p e r m i t i r á a l o s
m i e m b r o s d e l a A L A L C d i f e r i r e l l i b r e c o m e r c i o d e ese p r o d u c t o h a s t a 1980. ( E n u n
p r i n c i p i o l a fecha p a r a l i b e r a r e l c o m e r c i o de los p r o d u c t o s de l a L i s t a C o m ú n
ENE-MAR
EL
72
MERCADO
COMÚN
ANDINO
33
6
países miembros de la A L A L C para 1980. Para los miembros del Mercado Común Andino estos productos se comerciarán libremente 180 días
después de la entrada en vigor del Acuerdo Andino. Más aún, estos
países tienen que desarrollar programas para incluir productos adicionales en la Lista Común antes de que finalice 1971.
c. Productos que no provienen de los países andinos y cuya futura
producción no se incluye en los acuerdos sectoriales. Las tarifas a este
respecto serán eliminadas en marzo de 1971, a menos de que se determine
que una postergación facilitará la producción de los bienes en cuestión.
Sin embargo, si la producción no se inicia en cuatro años se eliminarán
las tarifas que rijan estos productos.
d. Los demás productos. Sus tarifas serán reducidas automáticamente
en un 10 % anual hasta que sean completamente eliminadas.
Dos países, Colombia y Chile, han buscado, sin n i n g ú n éxito, hacer
que los países andinos adopten u n período de seis años para la transic i ó n al libre comercio intrarregional. Este deseo suyo se explica mejor
en términos de su entusiasmo por la i n t e g r a c i ó n económica regional.
Los d e m á s participantes insistieron en un período de transición ele
once años.
Las cláusulas del Mercado C o m ú n A n d i n o en cuanto a la liberalizac i ó n del comercio difieren de las de la A L A L C . E l Tratado de Montevideo estableció un período de doce años para la transición al libre
comercio intrarregional, y desde entonces ese período se ha extendido.
M á s a ú n , el Tratado ele Montevideo no previo la reducción a u t o m á t i c a
de tarifas para todos los productos. L a A L A L C deja las reducciones a
cargo de negociaciones periódicas que han tomado la forma de encuentros d i p l o m á t i c o s . T o d a v í a m á s , en ese acuerdo la reducción de tarifas
se hace sobre productos seleccionados, no sobre todos, aunque la meta
eventual es la liberalización de "sustancialmente todo" el comercio entre
los países miembros.
Tarifa externa común. E l Acuerdo invoca la erección de una tarifa
externa c o m ú n para fines de 1980. E n cuanto a la liberalización del
comercio, la c l á u s u l a para una tarifa externa c o m ú n será impl ementad a
gradual aunque a u t o m á t i c a m e n t e . E l progreso hacia una tarifa c o m ú n
se i n i c i a r á a principios de 1977 y será completado en cuatro años. Sin
embargo, " . . .una tarifa c o m ú n m í n i m a será instituida en un a ñ o para
proporcionar protección adecuada a la producción subregional y crear,
de manera progresiva, un margen de preferencia en contra de la competencia externa".
L a A L A L C , como área de libre comercio, no contiene ninguna medida con respecto a una tarifa externa c o m ú n .
10
17
era 1 9 7 3 . S i n embargo, l a fecha fue postergada hasta 1 9 8 0 p o r e l Protocolo de Caracas, f i r m a d o e n o c t u b r e d e 1 9 6 9 ) .
16 Acuerdo
Andino
de Integración
Subregional,
Artículos 6 1 , 6 8 .
17 S a n d e r s , Loe. cit., p . 7 .
364
WlLLIAM
FI
P. AVERY Y JAMES D . COCHRANE
XII-3
Cláusulas
de seguridad. L a i m p l e m e n t a c i ó n de las diversas medidas
propuestas por el Acuerdo Andino de I n t e g r a c i ó n Subregional no es inmediata o abrupta. M á s bien, la i m p l e m e n t a c i ó n es gradual y los pasos
a seguir son conocidos con anterioridad a su realización. N o obstante,
la i m p l e m e n t a c i ó n de algunas de las cláusulas puede conllevar algunas
consecuencias que, aunque temporalmente, son de naturaleza económicamente desfavorable o disruptiva. E n tales situaciones el Acuerdo permite excepciones. Las medidas de protección p o d r á n ser aplicadas o
aplazadas las reducciones. U n país que desea imponer medidas proteccionistas o diferir las reducciones tarifarias necesita dar a conocer el
producto que desea proteger o exentar, en el a ñ o posterior a la entrada
en vigor del Acuerdo. Se le exige al país que durante 1974 establezca
procedimientos para la t e r m i n a c i ó n gradual o a u t o m á t i c a de la protección y de las exenciones. L a t e r m i n a c i ó n está fijada para fines de 1985.
(No pueden solicitarse exenciones para productos que se encuentren en
la primera etapa de la Lista C o m ú n de la A L A L C . )
E n algunos respectos las cláusulas de seguridad del Acuerdo Subregional son similares a las cláusulas de escape contenidas en el Tratado
de Montevideo. Sin embargo, las cláusulas del Acuerdo Subregional difieren de las de l a A L A L C , al menos en una cuestión de importancia
—la e s t i p u l a c i ó n de una fecha para poner fin a las medidas proteccionistas y a las exenciones. Esta e s t i p u l a c i ó n asegura —en la medida en
que la c l á u s u l a de u n tratado puede asegurar algo— que las cláusulas
de seguridad o de escape no serán utilizadas para evitar los ajustes, como
ha sido el caso en la A L A L C .
18
Tratamiento
preferencial
para Bolivia
y Ecuador.
E n t é r m i n o s de
desarrollo económico los miembros del Mercado C o m ú n A n d i n o caen
dentro de dos categorías —subdesarrollados y medianamente desarrollados. Bolivia y Ecuador entran en la categoría de los subdesarrollados.
E l Acuerdo Subregional otorga tratamiento especial y concesiones a
los dos miembros subdesarrollados.
E l propósito es reducir la existente disparidad e c o n ó m i c a entre las dos categorías de miembros. Se
anticipa que el tratamiento especial p o s i b i l i t a r á una tasa de r á p i d o crecimiento en Bolivia y Ecuador, y h a r á de los dos países participantes
m á s efectivos del Mercado C o m ú n Andino. E l siguiente es el tratamiento especial concedido a los dos países:
19
a. En los planes de desarrollo industrial regional, en particular cu
los programas sectoriales, se da prioridad a Bolivia y Ecuador en asignaciones e industrias.
b. Se otorga una amplia gama de preferencias o concesiones con
i s Acuerdo
Andino
de Integración
Subregional;
Artículos
78-81.
19 Ibid,, A r t í c u l o s 9 1 - 1 0 8 . E l p r o b l e m a d e l o s m i e m b r o s m e n o s d e s a r r o l l a d o s d e l
e s f u e r z o i n t e g r a c i o n i s t a es t r a t a d o e n : R o g e r D . H a n s e n , " R e g i o n a l I n t e g r a t i o n :
R e f l e c t i o n s o n a D e c a d e o f T h e o r e t i c a l E f f o r t s " , World Politics, V o l . X X I , N u m . 2,
e n e r o 1969, p p . 2 4 2 - 2 7 1 .
ENE—MAR
72
EL
MERCADO
COMÚN
ANDINO
365
respecto a la liberalización del comercio. Primero, Bolivia y Ecuador
tienen cinco años más que los otros países participantes para eliminar
las tarifas. Esto es, tienen hasta fines de 1985, en lugar del límite de
1980. Segundo, los dos países pueden elegir esperar hasta 1973 para liberar el comercio en la Lista Común de la A L A L C , en lugar de los 180
días posteriores a la entrada en vigor del Acuerdo, como se les exige
a los otros participantes. Tercero, Bolivia y Ecuador podrán tomarse
todo el tiempo que se les permite para eliminar sus restricciones tarifarias
para eliminar aquellas restricciones comerciales no-tarifarias; los demás
países tienen que hacerlo para fines de 1970. Cuarto, los dos países favorecidos podrán retener las medidas proteccionistas y las exenciones
hasta 1990, cinco años más que los otros miembros. Quinto, los productos
bolivianos y ecuatorianos serán tratados preferencialmente en los otros
países del Mercado Común Andino.
c, Bolivia y Ecuador tienen hasta 1985 para adoptar la tarifa externa
común, cinco años más que los otros países miembros.
d. Los participantes del Mercado Común Andino se han comprometido a asegurar que la Corporación Andina de Fomento dé tratamiento
preferencial a Bolivia y Ecuador en la asignación de recursos.
20
E l Tratado de Montevideo t a m b i é n concede tratamiento preferencial
a los miembros menos desarrollados de la Asociación Latinoamericana
de L i b r e Comercio. L a principal diferencia entre los dos tratados a este
respecto es que el Acuerdo A n d i n o estipula una fecha bien determinada
para el tratamiento especial, mientras que el Tratado de Montevideo
no lo hace así. Otra diferencia se refiere al tratamiento preferencial
concedido a los países menos desarrollados por la Corporación Andina
de Fomento; la A L A L C no tiene tal i n s t i t u c i ó n de préstamo.
Marco institucional. E l Mercado C o m ú n A n d i n o tiene una modesta
aunque adecuada red de instituciones que se encargan de la administración y dirección del movimiento integracionista. Las principales agencias o instituciones son la C o m i s i ó n y la Junta.
L a C o m i s i ó n , un cuerpo intergubernamental parecido a una conferencia d i p l o m á t i c a permanente, se halla en la cima de la estructura institucional. Está formada por un representante de cada uno de los gobiernos miembros. Este órgano tiene la responsabilidad de supervisar
el proceso integracionista andino. Tiene autoridad para adoptar cualquier p o l í t i c a que considere necesaria y apropiada. Las acciones de la
C o m i s i ó n exigen un voto de dos tercios sin n i n g ú n voto negativo. Este
requisito de votación, aunque m á s r í g i d o que u n voto de m a y o r í a simple, es considerablemente menos exigente que una aprobación u n á n i m e
anterior a la i n i c i a c i ó n de cualquier acción. A l mismo tiempo este requisito da a cada miembro el poder de veto sobre las acciones de la
Comisión.
20 El acuerdo que establece el Banco Centroamericano para la Integración Económica también contiene una cláusula para el trato preferencial de los miembros
menos desarrollados del Mercado Común Centroamericano.
3
66
WILLIAM P. AVERY
Y JAMES D . COCHRANE
FI
XII-3
L a Junta es la otra institución principal de la organización. Está formada por tres miembros que pueden ser ciudadanos de cualquier país
latinoamericano, que son elegidos por la Comisión y responsables ante
ella. L a principal función de la Junta es tomar decisiones técnicas relacionadas con el proceso integracionista y con la p r e p a r a c i ó n de planes; sus
decisiones requieren unanimidad. Este cuerpo alcanza el nivel de un secretariado supranacional o casi supranacional, aunque sus deberes y autoridad son de alguna manera m á s amplios que los normalmente atribuidos a
u n secretariado. E l Acuerdo especifica que cada uno de sus miembros
"no pueden comprometerse en ninguna otra actividad profesional. . . n i
tampoco p e d i r á n o a c e p t a r á n instrucciones de cualquier gobierno, o
agencia nacional o internacional''. A los miembros se les exige "actuar
en el interés c o m ú n . . . " de todos los miembros del Mercado A n d i n o .
E n algunos aspectos la Junta se parece a la C o m i s i ó n de la Comunidad
Económica Europea. L a primera es una i n s t i t u c i ó n potencialmente significativa. Si de hecho el cuerpo funciona como lo esquematiza el Acuerdo, probablemente el Acuerdo C o m ú n A n d i n o l o g r a r á extraer las cuestiones m á s o menos técnicas del dominio de la política internacional y
de la negociación d i p l o m á t i c a —una acción que facilitó el movimiento
hacia la integración entre los miembros de la Europa de los Seis.
L a estructura del Mercado C o m ú n A n d i n o está más desarrollada
que la de la A L A L C . A esto se suma el que las instituciones andinas
son, al menos en papel, de alguna manera m á s fuertes que las de la
A L A L C que t a m b i é n están en papel y que han de ser t a m b i é n entidades
de empuje. L a Junta del Mercado C o m ú n A n d i n o no tiene su contraparte en la A L A L C .
E l Mercado C o m ú n A n d i n o y la Asociación Latinoamericana de
Libre Comercio difieren en varias cuestiones, como ya ha quedado
indicado. U n a diferencia muy grande es el nivel de integración que se
busca. L a A L A L C , como lo indica su nombre, se orienta hacia el nivel
m á s bajo de i n t e g r a c i ó n posible: u n á r e a de libre comercio. E l Mercado
C o m ú n A n d i n o es considerablemente m á s ambicioso al buscar un status
de u n i ó n aduanera. Otra diferencia importante entre los dos acuerdos de
i n t e g r a c i ó n se refiere a la naturaleza m á s o menos a u t o m á t i c a ele la integración en el Mercado C o m ú n A n d i n o . Los varios pasos hacia una
u n i ó n aduanera completa están identificados en el Acuerdo que t a m b i é n
especifica el tiempo en el que serán iniciados. Los gobiernos participantes no necesitan entrar en negociaciones o formular pactos antes de dar
un paso; esto se hace a u t o m á t i c a m e n t e , como lo especifica el Acuerdo
—asumiendo que los participantes no decidan la dilación de una acción. L a A L A L C carece de esta automaticidad. E n este movimiento
hacia la i n t e g r a c i ó n cada paso tiene que ser negociado entre los parti21
22
2 3
21 Acuerdo
22
Andino
de Integración
Subregional.
A r t í c u l o 14.
ibid.
23 D e l l e x a m i n a
las instituciones
de l a A L A L C
op. cit., p p . 197-205, e s p e c i a l m e n t e p p . 197-198.
considerándolas débiles.
Ver. Dell,
ENE—MAR
EL
72
MERCADO COMÚN
ANDINO
3 7
6
cipantes. U n a diferencia más entre las dos organizaciones se refiere a la
d i s t r i b u c i ó n de los ajustes en el tiempo. Los participantes andinos saben
q u é ajustes, q u é acciones deben iniciar y c u á n d o hacerlo. T a l informac i ó n específica está sin embargo fuera del alcance de los miembros de
la A L A L C .
E n un a n á l i s i s de la Comunidad Económica Europea, Etzioni atribuye
parte del é x i t o del movimiento de integración europea al hecho de que
h a b í a una bien definida distribución de los ajustes en el tiempo.
Escribe:
Prácticamente
t o d o s l o s c a m b i o s , a j u s t e s y s a c r i f i c i o s q u e se
que h i c i e r a n los países m i e m b r o s de acuerdo
fueron
superados
años n a d i e
e n pasos
puede
m u y pequeños.
establecer
con el Tratado
Aunque
después
las diferencias, u n a cosa
esperaba
[de R o m a ]
de
quince
es i n f o r m a r
a un
gobierno q u e e n el siguiente año tendrá q u e a b a n d o n a r su control
sobre
el c o m e r c i o i n t e r n a c i o n a l , el flujo de m a n o de o b r a y e l nivel de e m p l e o
y que tendrá
nista
que hacer u n a planeación
y u n a política
social — y e n breve
monetaria, tarifaria
u n a política
e inversio-
económica—
que
a r m o n i c e c o n o t r o s seis g o b i e r n o s , c o n d e c i s i o n e s t o m a d a s p o r u n a a b r u madora mayoría
e n u n c u e r p o s u p r a n a c i o n a l ; y o t r a cosa m u y diferente
decirle a l m i s m o g o b i e r n o q u e tendrá q u e r e d u c i r sus tarifas p a r a ciertos
p a í s e s , e n u n 10 % , a p a r t i r d e l s i g u i e n t e a ñ o , y q u e r e d u c c i o n e s s i m i l a r e s
t e n d r á n q u e i n t r o d u c i r s e e n los siguientes doce a q u i n c e años, y q u e esto
exigirá e l desarrollo de políticas económicas c o m u n e s e n algún
en l a siguiente generación.
momento
2 4
Así como es importante la manera como se distribuyen los ajustes,
t a m b i é n lo es que estos ajustes se conozcan con anticipación, de manera
que los participantes sepan lo que se espera de ellos y se preparen para
los cambios. E l Mercado C o m ú n A n d i n o lo hace a diferencia de la
ALALC.
LA
CORPORACIÓN ANDINA
DE F O M E N T O
L a Declaración de Bogotá p r o p o n í a que una institución regional o
multinacional se estableciera para suscribir los proyectos de desarrollo
de naturaleza regional, a fin de facilitar el movimiento hacia la integración entre los países andinos. T a l institución, la Corporación
Andina
de Fomento, se estableció en 1968 con sede en Caracas. Tiene cien millones de dólares como capital activo autorizado, veinticinco de los cuales
p r o v e n d r á n de los países miembros. (Los menos desarrollados, Bol i vi a y
Ecuador, contribuyen cada uno con 1.5 millones, mientras que los demás —Colombia, Chile, P e r ú y Venezuela— contribuyen con 5.5 millones
cada uno.) Los setenta y cinco millones restantes se o b t e n d r á n a través
de la e m i s i ó n de reservas para posibles nuevos miembros y para instituciones financieras en los países miembros y en otros. L a Corporación
24 A m i t a i E t z i o n i , " E u r o p c a n U n i f i c a t i o n : A S t r a t e g y o f C h a n g e " , e n
Political
Communities:
An
Anthology.
International
G a r d e n C i t y , D o u b l e d a y , 1966, p . 104.
3
68
WILLIAM P. AVERY Y JAMES D . COCHRANE
FI X I I - 3
de Fomento ha de ser m á s una institución de crédito que espera la
solicitud de los préstamos y luego procede a ellos. Como lo señala Sanders,
" . . .se compromete en estudios y recomienda mecanismos para la coord i n a c i ó n de aquellas agencias en cada p a í s que trate créditos e inversiones . . . [e] investigará por sí misma nuevas oportunidades para la
inversión y para la p r e p a r a c i ó n de proyectos para empresas multinacionales y su i m p l e m e n t a c i ó n . . . "
E n su breve análisis de la C o r p o r a c i ó n A n d i n a de Fomento, Sanders
señala que representa un nuevo enfoque del financiamiento para el desarrollo en el área andina. Las instituciones de esta naturaleza existentes
en esta región tienen, como lo indica, u n centro de atención nacional
—esto es, suscriben proyectos dentro de las fronteras nacionales—, mientras que la Corporación de Fomento.da "preferencia a los proyectos que
atraviesan las fronteras nacionales y al desarrollo conjunto de las áreas
fronterizas que no han recibido el impulso que han recibido los centros
nacionales. T o d a v í a m á s , la C o r p o r a c i ó n ha de actuar para promover
el desarrollo equilibrado de todas las partes de la región andina, incluida
una distribución equitativa de la nueva industria.
2 5
26
27
VENEZUELA
Y EL MERCADO COMÚN
ANDINO
Después de firmar la Declaración de Bogotá y de participar en las
subsecuentes conferencias y negociaciones, Venezuela decidió negarse
a firmar el Acuerdo, aunque ya h a b í a firmado el Acuerdo Constitutivo
de la Corporación A n d i n a de Fomento. L a explicación que dio para
justificar su decisión de no firmar el Acuerdo de Integración Subregional
fue que "algunos sectores industriales venezolanos de importancia se
v e r í a n en una desventaja competitiva s u s t a n c i a l . . e n vista de algunas
de las cláusulas del Acuerdo. Las objeciones venezolanas se centraron
en torno a los mecanismos propuestos para la e l i m i n a c i ó n de las barreras proteccionistas que resguardan a las industrias existentes. Los funcionarios venezolanos argumentaron que las importaciones libres de
impuestos de otros países andinos, con sus costos de mano de obra
inferiores, t e n d r í a n un efecto que i r í a en detrimento de la industria
venezolana, y de tocia la e c o n o m í a nacional. H u b o t a m b i é n una razón
política que explica la decisión. E l entonces recién electo presidente
de Venezuela, Rafael Caldera, se enfrentaba a algunas dificultades en
cuanto a la adopción de su programa legislativo; mostraba alguna reluctancia a arriesgarla al comprometer a su gobierno en el Mercado C o m ú n
Andino, al que se o p o n í a n algunos grupos políticos de importancia
en el país. Las fuerzas de la iniciativa privada, encabezadas por una
28
2-5 S a n d e r s , loe. cit., p . 8.
26 Ib id., p . 9. C u r s i v a s d e l a u t o r .
27 L a s i n s t i t u c i o n e s r e g i o n a l e s d e c r é d i t o s o n e x a m i n a d a s e n : M a n m o h a n S i n g h ,
" R e g i o n a l D e v e l o p m e n t B a n k s " , International
Conciliation,
N ú m . 5 7 6 , e n e r o , 1970.
28 Andean
Air Mail y Peruvian
Times, V o l . X X I X , o c t u b r e 24, 1969, p . 16.
ENE—MAR
72
EL
MERCADO COMÚN
ANDINO
39
6
poderosa e influyente Federación Venezolana de C á m a r a s y Asociaciones
de Comercio y Producción, que fue parcialmente responsable de la
elección de Caldera, era el principal oponente al Mercado C o m ú n
Andino.
L a oposición de la comunidad empresarial estaba dirigida
hacia las cláusulas específicas del mercado c o m ú n y no en contra de
todo el concepto de la integración andina.
Las actitudes venezolanas con respecto a la integración andina se
detallaron en la r e u n i ó n de la Comisión M i x t a en Cartagena. Los argumentos a h í presentados se formularon como u n " ú l t i m o " esfuerzo por
influir en el contenido del Acuerdo Subregional. Después de expresar
sus objeciones a los procedimientos propuestos para la reducción de
tarifas del Mercado C o m ú n Andino, la delegación venezolana presentó
un plan que " p e r m i t i r í a a cada país exentar un n ú m e r o ilimitado de
productos de los cortes tarifarios por un periodo indefinido, y pospond r í a la adopción de una T E C (Tarifa Externa C o m ú n ) hasta que la
A L A L C como un todo hiciera lo mismo". Venezuela t a m b i é n pidió
que el centro del Acuerdo fuera virado hacia "los programas de integración planeados para nuevas industrias o productos seleccionados..." y
se apartara ele las industrias existentes;
e hizo una exhortación para
que se otorgara mayor autoridad decisoria a la C o m i s i ó n intergubernamental y se disminuyera la de la Junta no gubernamental. Si las
propuestas venezolanas hubieran sido adoptadas el resultado hubiera
limitado mucho m á s el acuerdo integracionista, que lo que de hecho es
previsto por el Acuerdo Subregional de Integración.
Probablemente sea justo concluir que Venezuela deseaba y deveras
estaba dispuesta a beneficiarse de cualquier nuevo desarrollo industrial
que se obtenga de la i n t e g r a c i ó n andina, pero se resistía a pagar el precio que c o n l l e v a r í a esa nueva industria; esto es, la reducción y eventual
e l i m i n a c i ó n de las tarifas. C o n el tiempo, Venezuela —tanto el gobierno
como los diversos sectores económicos— puede llegar a la conclusión
ele que las ganancias de la p a r t i c i p a c i ó n en el Mercado C o m ú n Andino
superan los costos. E l mercado m á s amplio que ofrece la integración
andina puede probar ser demasiado lucrativo como para ser ignorado
por la industria pesada venezolana, especialmente industrias tales como
la p e t r o q u í m i c a o la metalurgia. De hecho Venezuela espera "mantener
el pie en la puerta" del Mercado C o m ú n Andino, u n i é n d o s e a los acuerdos de i m p l e m e n t a c i ó n que se d i s e ñ a n bajo la é g i d a de la Corporación
A n d i n a de Fomento. Sin embargo, es dudoso que los miembros del mercado común p e r m i t i r á n que Venezuela tenga este "libre paseo" sin
a l g ú n quid pro quo en la forma de acceso al apetitoso mercado de consumo venezolano.
29
30
3 1
32
33
29
30
tos o
31
Business Latín
America,
m a r z o 13, 1 9 6 9 , p . 8 2 .
Ibid., m a y o 15, 1 9 6 9 , p . 154. V e n e z u e l a q u e r í a q u e se e x e n t a r a n 2 0 0 0 p r o d u c m á s d e l l i b r e c o m e r c i o (Business Laíin
America, m a y o 2 2 , 1 9 6 9 , p . 162.)
Ibid., m a y o 15, 1 9 6 9 , p . 154.
32 Ibid., m a y o 2 2 , 1 9 6 9 , p . 162.
33 Ibid., a g o s t o 2 8 , 1 9 6 9 , p . 2 7 4 .
37o
WILLIAM
P.
FI X I I - 3
AVERY Y JAMES D . COCHRANE
Las consecuencias del rechazo de Venezuela al Acuerdo de Integración
Subregional no se limitan a ese solo país. Los miembros del Mercado
C o m ú n A n d i n o t a m b i é n se ven afectados porque "Venezuela es con
mucho el mayor importador de los países andinos y el único exportador
potencial de capital" en el á r e a . Su p a r t i c i p a c i ó n en el mercado c o m ú n
adquiere el carácter de urgente cuando se recuerda que las concesiones
especiales concedidas a Bolivia y Ecuador eliminan efectivamente sus
mercados del libre comercio hasta 1985. E l resultado es que el Mercado
C o m ú n A n d i n o será, de hecho, un acuerdo tripartita formado por Colombia, Chile y Perú, sin la p a r t i c i p a c i ó n venezolana. Mientras que tal
acuerdo económico estaría lejos de ser i n ú t i l o estéril, carecería de la
sustancia y vitalidad que le i n f u n d i r í a la p a r t i c i p a c i ó n de Venezuela.
Sin embargo, este factor en el movimiento no sería de beneficios ilimitados para los miembros actuales. Como miembro, el país mencionado pod r í a muy bien dominar el mercado común, cosechando la mejor parte
de los beneficios.
34
CONCLUSIÓN
Las predicciones acerca del futuro del Mercado C o m ú n Andino no
tienen sentido en esta etapa del desarrollo de este esfuerzo integración
nista; pero pueden hacerse algunas observaciones muy generales.
Es evidente que el éxito del movimiento integracionista andino está
lejos de ser una realidad. Existen problemas muy grandes. Algunos
de ellos fueron señalados en la discusión en torno a la relación entre
Venezuela y el Mercado C o m ú n Andino. Otro problema es el de asegurar que los beneficios que derivan del esfuerzo por lograr la integración
vayan a los países andinos. Sanders se refiere a este problema así:
A
entre
para
pesar
del intento
los países
p o r p r o p o r c i o n a r salvaguardas,
andinos podría
convertirse
también
u n d o m i n i o norteamericano m á s extenso
sobre
la
cooperación
en u n
mecanismo
la economía
de la
región, q u e podría expresarse e n alta eficiencia y p r o d u c t i v i d a d , pero q u e
en c a m b i o debilitaría la industria latinoamericana, aumentaría
d e n c i a y sería i m p r u d e n t e a largo
plazo.
la depen-
3 5
E l peligro que señala Sanders es real, no imaginario. Wionczek reporta que hay alguna evidencia de que los beneficios derivados del Mercado
C o m ú n Centroamericano pueden ir m á s hacia fuentes no centroamericanas. Y describe la situación de la siguiente manera:
C e n t r o m é r i c a p a r e c e ser, j u n t o c o n M é x i c o , l a ú n i c a p a r t e d e A m é r i c a
L a t i n a d o n d e tal flujo sostenido de inversión extranjera directa h a contin u a d o d u r a n t e l o s tres ú l t i m o s a ñ o s , d a n d o
34 Ihid., m a y o 15, 19694}, 154.
35 S a n d e r s , loe. cit., p . 13.
base p a r a q u e h a y a u n acre-
ENE-MAR
EL
72
cíente preocupación
MERCADO COMÚN ANDINO
n o sólo entre los técnicos, sino t a m b i é n
n i d a d empresarial local, de q u e los beneficios
varán
37
a favor de intereses
extrarregionales.
del mercado
1
en la comucomún
deri-
3 6
Y hay otros problemas o problemas potenciales, U n o de éstos tiene
que ver con el apoyo político. L a transferencia del poder presidencial
en Chile de Frei a Allende, ha privado al mercado común de parte de su
importante apoyo político de alto nivel. Allende ha afirmado que su
p a í s seguirá participando tanto en la Asociación Latinoamericana de L i bre Comercio como en el Mercado C o m ú n A n d i n o . Pero sus declaraciones públicas no indican que tenga el mismo entusiasmo que su antecesor en promover la integración.
Aunque se llegó a un acuerdo con respecto al tratamiento de los
inversionistas extranjeros, falta el consenso en cuanto al papel que debe
permitírseles desempeñar en los países andinos. Colombia y Ecuador
han tomado una posición moderada en cuanto a esto, m i r á n d o l o al
menos como una medida favorecedora. Los otros tres miembros han adoptado, en los últimos tiempos, una posición más extrema nacionalizando o
anunciando planes de nacionalización de diversos intereses empresariales
extranjeros. Es imposible saber hasta este momento si esta cuestión
r e s u l t a r á clisruptiva para el movimiento integracionista; pero es el tipo
de problema que podría hacerlo.
Sin embargo, el panorama no sólo es de problemas o de problemas
potenciales. T a m b i é n existen rasgos positivos. E l Mercado C o m ú n Andino
es de alguna manera una a g r u p a c i ó n m á s homogénea que la A L A L C .
Económicamente esta ú l t i m a está formada por tres tipos de países:
37
L o s países relativamente desarrollados — A r g e n t i n a , Brasil y M é x i c o —
1.
que
poseen
cados
2.
u n a base
industrial suficientemente
firme
y amplia de
mer-
nacionales.
L o s países m e d i a n a m e n t e
d e s a r r o l l a d o s o países
con un
"mercado
insuficiente" — C o l o m b i a , Chile, Perú, U r u g u a y y Venezuela— que tienen
mercados
demasiado
ele s u s n i v e l e s d e
pequeños
como
para
apoyar
u n aumento
sustancial
industrialización.
i?. L o s p a í s e s r e l a t i v a m e n t e s u b d e s a r r o l l a d o s — B o l i v i a , E c u a d o r y P a r a guay—
de
q u e están
todavía
e n el proceso
de sustitución
de bienes
simples
consumo.
E l Mercado C o m ú n A n d i n o abarca ú n i c a m e n t e dos tipos de economías —las medianamente desarrolladas y las subdesarrolladas— que tieso M i g u e l S. W i o n c z e k , " L a t i n A m e r i c a n I n t e g r a t i o n a n d U n i t e d
Policies",
Hemisphere.
en Robert
W . Gregg
(ed.),
International
Organization
States
in
the
Economic
Western
S y r a c u s e U n i v e r s i t v P r e s s , 1968, p . 129.
37 V e r : " B a s i c G o v e r n m e n t P r o g r a m o f t h e P o p u l a r F r o n t " , e n Salvador
Allende
of Chile, W a s h i n g t o n , S q u i r r e l P u b l i c a t i o n s , n . d . , p. 4 9 . V e r t a m b i é n : T i l o m a s G .
S a n d e r s , " C h i l e — T h e E l e c t i o n a n d A f t e r " , American
University
Field Siaff
Reports,
V o l . X V I I , N ú m . 10, s e p t i e m b r e , 1970, p . 10.
372
WILLIAM
P. AVERY
Y J A M E S D. C O C H R A N E
FI
XII-3
nen mucho en común en términos de problemas, necesidades y limitaciones, m á s que con las economías relativamente desarrolladas.
E l Mercado C o m ú n Andino forma una unidad geográfica relativamente compacta, ciertamente m á s que la A L A L C .
M á s a ú n y de mayor importancia es que parece razonable asumir
que aquellos que son responsables del avance de la integración andina
han aprendido de la experiencia de la A L A L C —es evidente que el acuerdo constitutivo del Mercado C o m ú n A n d i n o indica que se ha aprendido— y buscarán esquivar las acechanzas a que se ha enfrentado la
ALALC.
Debe enfatizarse que la integración económica no es la panacea. E l
Mercado C o m ú n Andino no puede resolver por sí mismo los diversos
problemas económicos de los países miembros. L a integración de la región andina, y en general de A m é r i c a Latina, " . . .será un mero conato
de remedio si no se coordina con una reforma política, económica y
social". Hasta ahora pocos de los participantes de la Asociación Latinoamericana de Libre Comercio o del Mercado C o m ú n Andino han mostrado el deseo de emprender reformas fundamentales.
3S
38 S a n d e r s , " A n d e a n
Economic
Integration",
p . 12,
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