n V E R T E N C I A . — T o d a clase de correspondencia P r e c i o * ^ i s i n o literaria que administrativa, se d i r i g i r á a d e s u b s c r i p c i ó n e n ^o&bte del Director o A d m i n i s t r a d o r , a l a calle de t o d a R ú a , n ú m . 251 imprenta y librería de N ú f i e z . — T e téfono n ú m e r o 37 — N o se devuelven los originales S Talleres: Ramos del Manzano, 42. A n u n c i o s , esquelas y reclamos, precios p o r tarifa^ '-^m Teléfono número 67. - - Comunicados y remitidos, precios convencionales, jíúniero suelto DIEZ céntimos Todos los pagos anticipado® Dos ediciones diarias E I S E s p a ñ a : O S E T A S dueves 6 de Enero de 1021 A L T K i W E S T B E A ñ o 7UUÍVII - m m , ••—IHIWIIIIIiJll 11.226 ÉSÉÍBSSÍ LA SEÑORITA E L I S A HA M O N D E L O S A N C H E Z ; L E OI 1)0 E L D I A 5 D E E N E R O D E 1921 después de recibir l©s Santos Sacramentos y la Bendición de S. B. R» 1. P. u afligida madre, D.a Matilde Sánchez Isidro (viuda de D. Manuel Móndelo); su hermana, doña Emilia Móndelo Sánchez; hermano político, D. Salustiano Ramos y Ruiz; tíos, primos y demás familia. Suplican a sus numerosos amigos la encomienden a Dios Nuestro Señor en sus oraciones y se dignen asistir a la conducción del cadáver y funeral, actos de caridad cristiana por los que le vivirán eternamente agradecidos. Conducción del cadáver: Hoy jueves, 6, a las cuatro de la tarde. Gasa mortuoria: Doctor Riesco, 78. Funeral: El viernes, 7, a las diez de la mañana. Iglesia parroquial: San Juan de Sahagún. El duelo se despide en la Puerta de San Bernardo e iglesia, respectivamente. No se reparten esquelas. LA A L POLITICA A B R I R S E L A S C O R T E S LA SEÑORA DOÑA NICOLAS A MIGUEL RATERO h a f a l l e c i d o , e nS e p u l c r o H i l a r i o , e l d í a 3 d eE n e r o d e 1 9 2 1 a los c i n c u e n t a y echo a ñ o s á e edad después de peeiblr los Auxilios Espirituales. Su desconsolado esposo, D. Pedro Martín Martín; hijos: José, Emeterio, Isidoro, Agustín ? Francisco Martin Miguel; sus hermanos: Pedro, Juan, Juana, Angela y Miguel Miguel Ratero; tíos, primos y demás parientes, Ruegan a sus amigos se dignen encomendar a Dios Nuestro Señor el alma de la finada y asistir a los funerales que, en su sufragio, se celebrarán los días 14 y 15 del corriente mes, en la iglesia parroquial de Sepulcro Hilario, por cuyos actos de caridad cristiana les vivirán agradecidos. L A F á b r i c a Son loa mejores y loa más elegantes. • ?0il económicoa, porque son buenos, laflnidad de modelos, desde loa más modestos a los más lujosos para caballeros, sefio" * y nifioa. Véanse loa eacaparatea con loa áltimoa modeloa en calzadoa charol color, ^balkroa: Comprar vueatroa boünea en eaU casa; corte especial. NO dejen de visiUr etta casa, pnea q«ediráa satisfechos. 20, 2', 27 y 30 D. y I, 7, 10 jr 14 H . B L A N C A e ny e s o s p o re n e r g í a eléctrica £•* ú z d o a ctiyoB p r o d u c t o s t a n s i d o p r e m i a d o * e a c u a n t a * ©acpoaácionea « o h a n jpreaeatado. Nuestros yesos no se abren ni cuartean Dirección: U Blanca. — VALLADOLIb. — Teléfono 346 as . r s A b i e r t o e l Parlamento, los comentarios políticos son de una agresividad pesimista verdaderamente des consoladora. L a s h u é s t e s mauro-ciervistas se aprestan a l a m á s implacable de las hostilidades y p o r l a P r e n s a ruedan informaciones y noticias q u e d a n y a como de « c u e r p o p r e s e n t e » un Go* bierno apenas nacido. L a s sesiones preparatorias de las actuales Cortes h a n sido, sin duda alguna, propicias para l a afirmación de los menos h a l a g ü e ñ o s juicios. •En o p i n i ó n de grandes sectores de la v i d a política n a c i o n a l , e l P a r l a mento actual no h a mejorado n i m u cho menos e l anterior, y consiguientemente que l a disolución f u é u n error, y p o r tanto, que e l S r . D a t o se e q u i v o c ó m u y lamentablemerte al llevar e l decreto correspondiente a l a firma de S . M . , y m á s lamentablemente a l creer a ú n posibles los partidos p a c í f i c a m e n t e turnantes e n el P o d e r a l a antigua usanza, ú n i c o s que u n m i s o n e í s m o i n e x p l i c a b l e e n cerebros bien organizados, hace v e rosímiles a algunos de nuestros po» iíticos m a l avenidos c o n l a realidad. T o d a l a indiscutible habilidad política y parlamentaria del S r . B u g a Ual, sirvió sólo para que e l ministro de l a G o b e r n a c i ó n hallase u n a tangente por donde huir; y l a falacia de unas declaraciones d e l S r . D a t o en que u n colega francés h a visto l a conclusión de que e l actual presidente d e l Consejo "es d u e ñ o de l a s i t u a c i ó n política w q u e d ó y a patente. E l S r . B u g a l l a l l o g r ó aplazar por unas cuantas horas, dos d í a s todo lo más, el reconocimiento o e x p l í c i t o o implícito, de que el G o b i e r n o n o pod r á gobernar sin alianzas n i apoyos e x t r a ñ o s , y de que e s t á , por consiguiente, m u y lejos de haber realizado su ideal, de haber cumplido las promesas que l a petición del decreto implicaba, y , e n suma, q u e h a i r a casado lamentablemente, y que sólo con l a benevolencia ajena p o d r á g o bernar, y esto limitando su acción a problemas e c o n ó m i c o s y sociales e n que no quepan excesivas d i v e r g e n cias. P a r a este lamentable resultado era inútil apelar a todas las malas artes electorales y poner a l descubierto a l G o b i e r n o y a l partido conservador. H a s t a ahora, a d e m á s , no aparecen por n i n g u n a parte esos a u x i l i a res n i esos coincidentes c o n q u e e l Gobierno, en una especie de carrera de c o n s o l a c i ó n parece contar. N o h a y , pues, en realidad, espe* ranza para l o s conservadores, n o obstante hallarse en el Gobierno, de que su política pueda tener realización. Cuando las juntas de diputados y senadores comiencen a funcionar» se r e p r o d u c i r á n c o n m á s g r a v e s consecuencias los debates iniciados ayer: e l S r . B u g a l l a l y e l S r . D a t o h a b r á n de d a r cuenta a l p a í s d e s u a c t u a c i ó n , y desde ahora puede asegurarse que, s i no confesos, quedar á n , a l menos, convictos, e l uno d e haber hecho unas elecciones l a m e n t a b i l í s i m a s , y e l otro de haber p r o vocado torpemente l a necesidad de esas elecciones estériles p o r a ñ a d i dura. El Sr. Bullón^vicepresidente del Congreso Días pasados nuestro corresponsal en Madrid nos adelantó la noticia de qne había sido designado como candidato del Gobierno, para oenpar una vicepresidencia del Congreso, el ilustre diputado por Sequeros, O. Eloy Bullón F e r n á n dez. Y efectivamente; en l a sesión que ayer celebró el Congreso, donde fué elegida l a mesa presidencial nuestro paisano ha sido designado segundo v i cepresidente con una honrosísima votación. L a figura parlamentaria del prestí gioso ex subsecretario de Instrucción Pública, aunque no se coloque en el es calón a que tiene derecho, consigue un merecidísimo premio y reconocimiento a sus prestigios parlamentarios, y del excepcional relieve en l a mayoría gubernamental. Nuestros cordiales plácemes- ANOCHE. E N BRETON "LA Drama en un acto y dos cuadros de D . Miguel de Unamuno.—Impresiones del ensayo general. TERCER ANIVERSARIO DEL SEÑOR Don Victoriano do Dios Rodríguez Administrador que fué de la Caja de Crespo Rascón y Monte de Piedad que falleció, en Salamanca, el día 8 dé Enero de 1918. , • S u s c e d e s ' '" h i j a s , d eD i o s d r í g u e z ; p a r i e n t e s y M a r í a P é r e z ; h e r m a n a s y V E N D A , . D. É. P. d e l P i l a r h e r m a n o , p o l í t i c a s , y M a r í a Án t o n i o t í o s , d e l a s M e r - d e D i o s p r i m o s , R o - d e m á s t e s t a m e n t a r i o s . R u e g a n a sus amigos se d i g n e n encomendar s u a l m a a D i o s y asistir a algunas de l a s misas que, p o r s u eterno descanso, se cel e b r a r á n e l d í a 8 d e l corriente, en l a s i g l e s i a s p a r r o q u i a l e s de N u e s t r a S e ñ o r a del C a r m e n y P u r í s i m a C o n c e p c i ó n , de esta c i u á a d , las cuales s e r á n aplicadas por e l eterno descanso de s u a l m a . L a venda, de D . M i g u e l de U n a muno, c o n tanto c a r i ñ o y tanto respeto a c o g i d a p o r los artistas d e l teatro B r e t ó n , m e r e c i ó anoche los honores de u n ensayo g e n e r a l , de u n a p r i m e r a r e p r e s e n t a c i ó n en p r e sencia del autor y de los periodistas locales, i n v i t a d o s a l acto. V i m o s , pues, representada e n escena L a venda, que y a c o n o c í a m o s por lecturas, y l a v i m o s c o n l a mism a intensa e m o c i ó n con que l a h u b i é r a m o s v i s t o por vez p r i m e r a , s i n que de e l l a t u v i é r a m o s l a menor not i c i a , n i c o n o c i é r a m o s e l m á s pequeñ o detalle. C u a n d o t e r m i n ó l a representación, pudimos a p r e c i a r , b i e n hondamente por cierto, que e l l a t i g a z o que D . M;g:uel de U n a m u n o nos hab í a dado e n nuestros propios sentimientos, h a b í a sido feroz... N u n c a mejor que a h o r a p o d r í a mos h a b l a r c o n m á s certeza, y c o n m á s j u s t i f i c a c i ó n , de eso que a l g u nos h a n dado e n l l a m a r inquietu des espirituales... E l ilustre a u t o r de E l senttmiento t r á g i c o , p r o v o c a a cada o b r a s u y a esa c r u e l inquietud que, q u i z á p a r a e l g r a n pensador e s p a ñ o l , no pase m á s a l l á de los linderos gráficos, t a n puestos p o r él e n boca de « s a c u d i r n o s l a m o d o r r a » que nos tiene siempre dormidos... E l teatro del S r . U n a m u n o es u n teatro depurado, de ideas y de sen timientos, de l u c h a s crueles del esp í r i t u , p a r a el que, ciertamente quiz á , no estemos t o d a v í a preparados... N o h a y en este teatro gran* m o v i l i dad de m u ñ e c o s , sorprendentes decorados, i n c i d e n c i á s que a n i m e n l a essena. recursos que l a amenicen, trozos del v i v i r p r o s á i c o , n i tampoco á m o r e s contrariados, n i acerbas c r í t i c a s del d i a r i o vegetar de nuestras clases sociales... E l teatro de D . M i g u e l , c o n s u linda m a n e r a de v e r o, e n c e r r a d a en a q u e l l a s u frase, y a echa p o p u l a r de « u s a escenario con u n t e l ó n p i n tado de b l a n c o » s i n m á s muebles y s i n m á s cosas, desde e l que los personajes hablasen a l p ú b l i c o , como oradores q u e en vez de m o n ó l o g o s dijesen d i á l o g o s , n o divierte, no tiene trucos, n i chistes... S ó l o tiene l a « f u n e s t a m a n í a de p e n s a r » e n t o á o s sus personajes, y , p o r ende, de h a cer pensar a los que los escuchan. D o n M i g u e l de U n a m u n o , h o m b r e todo p a s i ó n , conocedor como nadie de l a l i t e r a t u r a c l á s i c a , es, acas©, e l escritor que mejor nos puede h a c e r sentir l a t r a g e d i a e n e l teatro, pe ro la fragedia interior, l a espiritual, porque lo de menos son los m u ñ e cos, sino q u e lo m á s es e l s í m b o l o de esos m u ñ e c o s , e l s í m b o l o de l a t r a g e d i a a r d o r o s a e intensa que r e presentan.s —No es «teatral—en l a a c e p c i ó n que del teatro se nos d a h o y — d i c e n algunos que conocen L a venda. ¿No es teatral en qué? ¿ E n que no nos d i v i e r t e , e n que nos t o r t u r a u n poco, e n que no es n a d a a g r a d a b l e presenciar l a a g o n í a de u n seme jante en escena? ¿ E n que n o es u n argumento de quid-procuos, o de enredos a r b i t r a r i o s , o de c r í m e n e s pasiona'es, sino de í n t i m a l u c h a del e s M r i t u , de r e c o g i d a fe, q u e a ú n v i v e fuerte y p a s i o n a l y v i v e p ^ r a t r i u n f a r sobre t o ú a s las cosas?,.. H e a q u í e l engranaje c e n t r a l de L a venda. D . M i g u e l es un fervoroso creyente. L a venda es u n s í m b o lo adecuado d s s u fé inquebrantable. le s e r á t a n fácil a l especta i o r d a r c o n e l p r o p ó s i t o del autor... E l cuento, o lo q u e de cuento pueda tener l a o b r a , h a de interesar y h a de gustar. C o n esto se d a p o r satisfecho D . M i g u e l de U n a m u n o . E l i l u s t r e a u t o r de L a vida de don Quijote y Sancho, f u é o v a c i o n a d o p e r todos los que presenciamos e l ensayo. L o s aplausos fueron t a m b i é n p a r a los artistas. L a venda h a de constituir u n t r i u n f o p e r s o n a l , m u y clamoroso p a r a el S r . E v a n s , caracterizado de modo estupendo y diciendo s u p a p e l c o n toda l a emoc i ó n y toda l a t e r n u r a que requiere. H a de c o n s t i t u i r t a m b i é n otro triunfo p a r a l a s e ñ o r i t a R a y m o n d e de B a c k , que h a estudiado e l papel c o n verdadero c a r i ñ o y hace de él u n a fina c r e a c i ó n . Y h a n de sei t a m b i é n aplaudidas l a s s e ñ o r a s O r d ó ñ e z y Barbero, y l a seaorita Maro to (T.) c o n los s e ñ o r e s S i e r r a de Luna, Rubio y Calvera. E l ensayo h a sido u n é x i t o p a r a los artistas y otro p a r a D . M i g u e l . ¿Lo e s t i m a r á t a m b i é n a s í e l p ú b l i c o m a ñ a n a e n e l estreno? J. Sánchez-Gómez, U n a escena de «La v e n d a » . D o n M i g u e l de U n a m u n o n o s h a EN L A S JOSEFINAS autorizado p a r a r e p r o d u c i r e n E L N O T A S ADELANTO s u d r a m a , L a venda. M u y a g r a d e c i d o s y honrados c o n D E S O C I E D A D Amas de casa, leer, l a a t e n c i ó n , insertamos h o y u n a de U N A V E L A D A y a escape palidecer. Viaje» las escenas m á s v i g o r o s a s de l a «El servicio doméstico en los Esta Han llegado: obra. dos Unid os.—Antes de la guerra, una De su dehesa de L a Vádima {Ledes A n o c h e , e n et colegio de l a s SierY e l s á b a d o . E L ADELANTO publima), la señora viuda de D . A n g e l Ma- cocinera ganaba en Trasatláníida 20 o 25 v a s de S a n [ o s é , se c e l e b r ó una bric a r á í n t e g r a , e n f o l l e t ó n . L a venda. drazo con sus hijos. ^ «-dólares *.l Sl€s;-una doncella, de 18 o 20, l l a n t e v e l a d a t e a t r a l en obsequio de H e a q u í , a h o r a , t a n interesante —De Zamora, el propietario-D."Al- Hoy, la criada para todo exige 90 dólares; la cocinera, 100; la doncellita, 65 las f a m i l i a s de l a s educandas. fonso Gutiérrez An'.ígu. escena: Además, disfrutan de las siguientes hoE l padre (observando l a presencia de L a concinrencia n ú m e l o S Í s i - " '—Ds-LÍS&ia, doude ha oasado una ras de libertad: los jueves, desde las breve temporada, el cónsul de Portugal María)—¿Qué es éso? ¿Quién anda ahí? r.^, predominando el bello sexo. en esta ciudad, D Enrique Cardita y nueve de la noche; el domingo, desde las ¿Con quién hablas? ¿Es María? j i í , es E l obispo de l a d i ó c e s i s , D r . A l dos de la tarde hasta media noche; de familia. Maríal IMaría! [María! [Gracias a Dios colea, h o n r ó l a v e l a d a c o n s u p r e dos a cuatro, todos los días, para dormir —De Ciudad Rodrigo, D , Jesús Monque has venido! (5e adelanta María, dela siesta, y media hora—cuando la señosencia. tejo y sus hijos, los Sres- De Sánchez ja el bastón y sin desvendarse se arrodi ra quiera—para la lección de piano. U n a E n t r e l a s f a m i l i a s que asistieron (don Francisco). lia al pie de su padre, a quien acaricia). vez al mes, derecho a recibir á sus amis podemos r e c o r d a r a las s e ñ o r a s y —Han salido: María.—Padre, padre; y a me tienes tades en la sala o salón de los dueños de Para Gijón, después de pasar breves la aquicoutigo. s e ñ o r i t a s de D . José M é n d e z , T é casa. Finalmente, sus exigencias en E l padre.—(Gracias a Dios, hrja! Por llez, P o b l a c i ó n , Santos B a z , G a r c í a días entre su famiÜa los señores de G a r referente a la alimentación, son éstas: cía Piedra y D . Hugo Miranda, con su lo fin tengo el consuelo de verte antes de Piedra, Revillo, Diego, Cacho.lCue el break frast a las siete de la mañana, hijo Antonio. morirme. Porque yo me muero... vas, Carmen y A n i t a García, María, el té a las diez, almuerzo a medio día, e l —Para Madrid, el joven estudiante té de las circo y la comida a las ocho.» María.—No, todavía no, que estoy yo Consuelo y Nieves Moro, T r i l l a , ) i don José de l a Mano Lastras. aquí ménez, Torrens, Martes, Martín Y dicen las extranjeras E l padre—Sí, me muero. Natalicio. (Bonifacia), P é r e ¿ Santos, C a s e r o , lenguas que en cierta ocasión María.—No, tún© puedes morirte, pa E n E l Escorial, donde residen, ha da pidieron las cocineras, U r b i n a , M i r a t , Cobaleda, G a r c í a do a luz con felicid>d un hermoso ciño, dre. encima de esto, un jamón R o m o , D i e z Solano, C a m p o , J u l i t a D * S a r a Montejo, esposa del teniente E l padre.—Todo nacido muere... (supongo que con chorreras). María.—[No. tú no! T ú . . . G a r c í a , F r a n c i a , A n g o s o , E l o í s a de carabineros D . Jesús M Marín. Aniversarios. E l padre.—¿Qué? ¿Que no nací? No me M a r c o s , S e v i l l a n o , Pepita C i d , T a ^Horóscopos de Enero.-Lus personas l día 8 de Enero de 1918 descansó en viste tú nacer, de cierto, hija Pero nabernero, C a s r o , O l i v e r a , F l o r e s , el ESeñor, nacidas en este mes tendrán un carácter víctima de rápida dolencia, el cí. . y muero... A n t a , R i c o , M e r c h á n , S e n d í n B a - administrador de la Caja de Crespo Ras vivo, arrebatado y colérico, distinguién María*—[Pues yo no quiero que te rrufeco, S o l ó r z a n o , Monge, A n a y a , cón y Monte de Piedad D . Victoriano dose de las demás no nacidas en este mueras, padre! mes que está colocado bajo el signo del de Dios Rodríguez. V i l l o r í a , M u í a s , M e r á s , Pedraz, G a Marta.—No digáis bobadas ( A José). Entre sus numerosas amistades, que zodíaco Acuarium * 1 ardo, y . . . otras muchas q u e sentiNo se debe hablar de la muerte, y meQue acierte o no el del horóscopo, hacían honor a sus excepcionales dotes m o s m u y de v e r a s no recordar, pe nos a moribundos. de probidad e inteligencia, se recuerda de veras que no me aflige, r o no hemos podioo retener en n ú e s José.—Sí, con el silencio déla conjura. con pena su sensible .e inesperada de* pues aun naciendo en Enero, E l padre (a M a r í a ) . - A c é r c a t e , hija, «ra memoria. ftmcion, por la que reiteramos el pésaa mí lo de Acuarium, ¡piscis! que no te veo bien, quiero que me veas C o m e n z ó l a vela ' a cantando u n me más sentido a sus hijas, María del antes de yo morirme, quiero tener el Vinieron cual siempre Pilar y María de las Mercedes de Dios coro de n i ñ a s l a s m e l ó l í a s del P a consuelo de morir después de haber vislos tres Reyes Magos, dre S . S e b a s t i á n : « N o c h e de i n v i e r - Pérez; hermano, D . Antonio de Dios to que tus hermosos ojos me vieron. Pe ce n muchos y ricos Rodríguez; hermanas políticas y a la de ne», « E l t e j e d o r » y «El r u i s e ñ o r » . ro ¿qué es eso? ¿qué es eso que tienes más estimada familia presentes cargados. A c o n t i n u a c i ó n se puso en esce ahí, María? Mas al enterarse F a l l e c i m i e n t o s . na la g r a n o s a comedia «Travesu^ María.—Ha sido para ver el camino. de que aun en posada Ayer ha dejado de existir la señorita r a s de u n a c o l e g i a l a » , que f u é a d E l padre —¿Para ver el camino? el alojamiento Elisa Móndelo Sánchez, confortada con María,—Sí. no lo conocía. m i r a b l e m e n t e representada, sobre- los Santos Sacramentos y l a bendición era cosa cara, E l padre (Recapacitando).—Es versaliendo e n sus papeles l a s s e ñ o r i apostólica al ver que aquí cuesta dad; pero ahora que has llegado a mí, tas F r a n c i a G i m é n e z , O l i v e r a , la vida un sentido E l recuerdo de sus cristianas virtuquítatelo. Quítate eso. Quiero verte los A n a y a , T a b e r n e r o ¿(J.), V i l l o r í a , des, hijas de un corazón bondadoso que y que lo que venden ojos, quiero que me veas; quiero que me todo es tan nocivo T a b e r n e r o (S.), M u í a s , Vlerás, Pe- hermanaban con su trato cariñoso y afa • conozcas... (según consta en nota ble. perdurarán siempre entre los que draz, E . y P . G a r c í a y Gallardo. María.—¿Conocerte? Te conozco bien, se honraron con su amistad, y que harán del Laboratorio), L a zarzuela «On parle francaise» muy bien, padre. (Acariciándole) Este Melchor, que no tiene c o n s t i t u y ó u n verdadero é x i t o , de profundamente sentida su muerte. es mi padre, éste, éste y no otro. Este el tanto así de tonto, A l dolor de su madre D * Matilde m ú s i c a y r e p r e s e n t a c i ó n , siendo adque sembró de besos mis ojos ciegos, be dijo a sus colegas: Sánchez Isidro (viuda dé D . Manuel m i r a b l e m e n t e interpretada por l a s sos que alfin,gracias a Dios, han flore «DejemosTa carga Móndelo), hermana D.a Emilia Móndes e ñ o r i t a s F r a n c i a (P.)( que hizo u n a lo Sánchez, hermano político D . Saluscido; el que me enseñó a v e r i o invisible y que se las busquen lD.a L a u r e a n a , a c e r t a d í s i m a , F r a n y me llenó de Dios el alma. (Le besa en tiano Ramos Ruiz, nos asociamos sincelos de Salamanca.» c í a ( A ) , m u y b i e n de Juanita, C a s los ojos). T ú viste por mí, padre, y me ramente por l a sensible desgracia que Y no discrepando jor que yo. Tus ojos fueron míos. (Bet r o , c o n vez fina y b i e n t í m b r a l a hoy lloran. el dicho del hecho, sándole en l a mano). Esta mano, esta L a venda perfila, con v i g o r o s a v i «cantó unas bonitas canciones, S á n salieron a escape — A los cincuenta y ocho años de edad s u a l i d a d e s c é n i c a , l a figura e x c e l s a santa mano, me guió por los caminos de chez m u y bien en su*dificil papel de y confortada conlos Santos Sacramentos, a uña de camello. de D . M i g u e l , como d r a m a t u r g o , tinieblas de mi vida. (Besándole en la E l e n a y las s e ñ o r i t a s Pedraza, B a entregó su alma a Dics, en Sepulcro* como t - á g i c o , como hombre todo boca). De esta boca partieron a mi corar o ñ a , G a l l a r d o , C a r o a y o , T a b e ñ e - Hilario, el día 3 de corrientes, la señora doña Nicolasa Miguel Ratero. p a s i ó n , que despierta a cintarazos e l zón las palabras que enseñan lo que en r o , Jorge, R i c o , S á n c h t z (T.), B o vida no vemos. T e conozco, padre, te Sus excelentes cualidades morales y sentimiento t r á g i c o del espectador. la nía, Merchan y Sendín, irreprocha conozco; te veo, te veo muy bien, te veo E i la «GacetE» del día 31 de D i sus acrisoladas virtudes hacen dobleL e hace sentir, le hace pensar, le bles e n sus respe JLÍVOS papeles. con el corazón. (Le abraza). [Este, éste mecte sensible su muerte, por la cual ciembre ú timo aparece publicada !a hace l l o r a r t a m b i é n . Jn; es mi padre y no otro! Este, éste, éste... P a r a esta o b r a , el reputado maes enviamos el testimonio de nuestro sinconvocatoria para elección de piezas j Cuando María, recobradala vista, Tosé—[María! tro B m a l t h a comouesto unas ins- cero dolor a su afligido esposo, D Pedro en > ste distrito universitario entre les se despoja de l a v e n d a p a r a v e r a su María.—(Volviéndose). ¿Qué? p i r a d a s notas, que fueron m u y elo- Martín y Martín; hijos D José, D . Eme Marta.—Sí, con esas cosas le estás haterio, D . Isidoro, D . Agustín y don opositores aprobados en las íi timas padre a g o n i z a n t e y muerto. M a r í a giadas ciendo daño. Así se le excita. Francisco Martín Miguel; hermanos y oposicionrs ce'cbrada» en esta ciudac'v u e l v e a pedir l a venda p a r a v a r Y p o r fin de fiesta f u é represen demás parientes, María,—[Bueno, dejadnos! ¿No nos de — A l d-cano de !a F cuitad de D > mejor, p a r a v e r l e como ella le v e í a jaréis aprovecharla vida que nos resta? t á d o el g r a c i o s í s i m o s a í n e t e « U n a Bníermos. y le s e n t í a cuando s u s e j o s n o t e h o r a feliz» en el que l a b e l l í s i m a recho se r?mlt*r' c^rtificocioncs sea ¿No nos dejaréis vivir? E n Ledesma se encuentra enferma, S r t a . M . B a r o n a lució las e x elen d é micas de D . F é ix María Gaste'Ón, n i a n l u z . . . L a escena es f e r o z m é n José.-—Es que eso .. no de gravedad, la madre de D. Agus te t r á g i c a . . . Y a q u í , e n l a muerte C4s c u a idades que posee p a r a e l tín Hernández Ledesma. M a r í a . ~ S í , esto es vivir, esto. (Vol piocedentc de la Universidad de Ma del padre y en e l ciernísimo, pasioarte de T a i i a s i e n d o m u y a p l a u d i d a . viéndose a su padre). Esto es vivir, pa—Sigue enfermo el funcionario públi drid. n a l d i á l o g o que con M a r í a sostiene dre, esto es vivir. L a S r t a . P . J o r g e m u y bien de co S r . rurrientes. p a r a que se despoje de l a v e n d a y Varias E l Padre.—Sí, esto es vivir, tienes raprincesa, M . B a r r u e c o estuvo i n m i vea a s u padre t a l cual es, e s t á e l zón, hija mía. E l día 10 de los corrientes contraerá t i b e en s u papel de dentista y l a nudo, l a e n t r a ñ a , e l profundo pen Marta.—(Llevando una medicina). S'-ta. T . S á n c h e z fué una c a m a r e a matrimonio en la iglesia de San Fermín de los Navarros, de Madrid, la gentil seObservaciones tomadas a las ocho de samiento filosófico d e l d r a m a , que Vamos, padre, es l a hora; a tomar esto. • m o n í s i m a , contribuyendo e l é x i t o ñorita Concha Patiño y Fernández Du !a mañana de ayer, en este Instituto ge nosotros no queremos desflorar en Es medicina .. átei s a i i e t e las s e ñ o r i t a s S e n d í n y rán, hija de los marqueses de Castelar, neral y técnico: E l Padre.—¿Medicina? ¿Para qué? lo m á s m í n i m o , p a r a que llegue a l R i c o c o n su acertada labor. emparentada con aristocráticas familias Altura barométrica, 697,38 Marta.—Para sanarse. espectador c o n toda s u intensa y salmantinas, con D . Pedro González de Temperatura máxima al sol, 23,0. E l Padre.—Mi medicina (Señalando a v i g o r o s a fuerza d r a m á t i c a . . . Castejón, hijo de los condes de Aibar. Temperatura máxima ala sombra, 13,4 Maris) es ésta. María, hija mía, hija de —Mañana sale para Madrid con obje Temperatura mínima. 0,4. mis entrañas .. EN VISTAHERMOSA D o n M i g u e l no h a quer.do hacer to de actuar como juez de oposiciones Termómetro seco 2,8 Marta.—Sí, ¿y la otra? nos l a auto c r í t i c a de L a venda, n o a^las cátedras de Lógica fundamental, de Termómetro húmedo, 1,6. E l Padre.—Tú viste siempre, Marta. ha c r e í d o conveniente decirnos su las Universidades de Oviedo y Santiago, Viente, S,, 0. No seas envidiosa. p r o p ó s i t o a l escribirla; lo que tiene, el catedrático de esta Universidad, 'don Cielo, cubierto. Marta.—(Aparte). Sí, ella ha exploenfin,de s i m b ó l i c a . —iQue cada esBaldomero Diez Lozano. Tiempo, variable tado su desgracia. pectador aplique e l s í m b o l o que le —Como ayer dijimos, regresó a su dió L a passda noche ha sido de una inten E l Padre.—¿Qué rezungas ahí tú. l a parezca!—nos h a dicho. cesis de Manila, el Arzobispo reveren sa helada y el día amanece frío y con juiciosa? A U s diez de anoche se personó do P . O'Doherty, rector que fué algu niebla. María.—No la reprendas, padre. MarY nosotros nos figuramos que no nos años del Colegio de 'Nobles Irlatde ei guardia de S í g a r i d a d , Blas A l b a ta es muy beena. sm ella, ¿qué hubiéramos hecho nosotros? ¿Vivir de besos? i r á n , haciendo constar qae momentos sts. Estes, como recuerdo de esta visita, Ven, hermana, ven, (Marta se acerca antes, estando de servicio en la Piaza le ofrecieron un artístico pergamino, as dos hermanas se abrazan y l 'oí*Mayor, le habían notificado que en la ebra del joven dibujante salmantino! T ú , Marta, naciste con vista; has goza don José Mzría Montejo. íabrici de Vistahermosa se había sai do siempre de la luz. Pero déjame a mí En éi ha puesto todos sus senttmien que no tuve otro consuelo que las cari cídado el sereno de aquella fábrica, ios de entusiasta artista, reflejando en cias de mí padre. G r r a u d i o s a » f u n c i o n e s , h o y j u e v e s , 6 d e E n e r o d e 1921 ignorándose ¡oa motivos que le h^yan el p e r g a m i ü O sus grandes disposiciones Marta —Sí, sí, es verdad. Festividad de Reyes — Programa primoroso. ' hecho tomar tan funesta determina- y excelentes cualidades de dibujante. María —¿Ló ves, Marta, lo ves? Si tú Vermouth, a las seis Popular, a las diez. Hemos tenido ocasión de admirar tan ción. tienes que comprenderlo... (La acaricia) L a obra festiva y policíaca en dos actos, titulada acabada obra, y lo más notable de ella Marta.—Sí. sí, pero... Inmediatamente el agente de v i g i es e l escudo del Sr. O'Doherty, fina María —Deja los peros, hermana. T ú lancia, S r . Rivas, ordenó que se p u - mente dibujado y la larga inscripción eres la de los peros... ¿Y qué tal? ¿Cómo E l precioso y divertido iuguete en un acto original de Muñoz Seca, siera el hecho en conocimieeto del escrita en inglés, con caracteres góíiccs va padre? que lleva por título Juez de instrucción, como así se "hizo. del siglo XTI Marta. —Acabando,.. Realmente se trata de un bello y ex María.—Pero... El teniapte alcalde de Zalamea, quisito dibujo. Marta.—No hay pero que valga. Se le Mañana viernes aristocrático — Gran gala — Programa ideal. Enviamos nuestro saludo de despedida va la vida por momentos. . L A C H A R R A v estreno de l a obra de D . «Miguel Unamuno. mo. L A El Adelanto de hoy cont- al ilustre Prelado, y nuestra más cor «siSiaso? María.—Pero con la alegría de mi cuV E N D A — Beneficio de l a Srta. Rajmonde — Extraordinarioi suceso ^JB r*ción, con la de ver al nieto. Y o creo... dial enhorabuena al joven dibujante, ta de 8EI8 páginas por el triunfo obtenido en su primer p* Marta.—Tú siempre tan crédula y so en la vida pública de' arte, -•.,i¿-mw¡ connada, María. Pero no, se muere y QUISICOSAS UNIVERSITARIAS TEMPERATURA U N SUICIDIO? TEATRO BRETON (ioinpi51a EYa5!i-Back acaso sea mejor. Porque esto no e . W ' Sufre y nos hace sufrir a todos í V,d*. i q d^er'.Pero W no sufrt* ^ María.—Tú siempre tan aMarta. 2onable Marta.—Vaya, hermana. confn. ' M a r t a . - V a y a , hermana, monos con lo inevitable. fAbrá,VriM M ' 1 4 6 D i < > « M a r í a . - N o , no, déjamela... r ^ í mémonos, hermana. ^""lor. Marta.--{A José). A s i acaban si**, estas trifulcas entre nosotras. osé.—Para volver a empezar a r t a . - í E s claro! Es nuestra «an» de lquerernos,.. "«n e^ Í E l Padre,-(Llamando), María w [Y quítate esa venda, quítatela! I0g g t e f* ^ s puesto? ¿EÍ que U ' ^ f Jt M a r í a . - Y a te he dicho que i U Á ver el camino al venir a verte P r* E l P a d r e . - Q u í t a t e l a ; quiero que m veas a mí que no soy el camino me María,—Es que te veo. M i ¿adr« éste y no otro. ( E l padre intenta sela y ella le retiene las manos) &n &rasí, así. " ™> oo¡ E l Padre.—Por lo meaos que te v los ojos, esos hermosos ojos que nadak * en tinieblas, esos ojos en los que tai.* veces me v i mientras tú no me v^íne ellos. Cuántas veces me quedé extaS* do contemplándotelos, mirándome d?i!!' rosamente en ellos y diciendo: S á qué tan hermosos si no ven? * M a r í a . - P a r a que tú, padre, tevieril E l P a d r e . - ¡ H i j a mía! iHijamía! Má8* de una vez mirando así yo tus ojos i vista, caveron a ellos desdé los míos lá grimas de dolorosa resignación.., M a r í a . - Y yo U s lloré luego, tus lí grimas, padre. * u E l Padre.—Por esas lágrimas, hila por esas lágrimas, mírame ahora con tai o^os; quiero que me veas... María - ( A r r o d i l l a d a al pie de su oadre). Pero si te veo, padre, si te veo , E N F A V O R DE LAS LAVANDERAS Hemos informado a nuestros lectores de las gestiones que se están Jlevando a cabo por unos cuantos jóve. nes para la celebración de la velada anual en favor de l a Asociación de Lavanderas. H o y , concretando detalles, diremos que el acto t e n d r á lugar en el teatro Bretón, el dia I I , a las seis y media de la tarde, con arreglo al siguiente programa. I.0 Sinfonía. 2. ° £ 1 poema dramático en tres actos, original de loa hermanos Quintero, que lleva por tito ¡o « L aflorde la vida», representado por la señorita Valentina Martín Castellanas y D . G e r m&v Herrero, 3. ° E l monólogo en prosa, del chispeante autor festivo Joaquín Abatí, titulado «La cocinera>, interpretado por la Srta. Ramona T a margo; y 4,0 L a comedia en un acto y prosa, de Gregorio Martínez Sierra, denominada «Roíina es frágil». Reparto: R sina, Srta. Martín Castellanos, D . a Marta, Srta. Tamargo; Teresita, Srta. Serradill.a; Antonio, señor Marcos; E L Luis, S r . González Cncllo; Enrique, Sr. Puente; Scrafini to, Sr. Gómez. L a velada, tanto por la selección de las obras, como por los jóvenes encargados de su interpretación, pro me te ser un acontecimiento artístico, pa* rangonabie al de hace un año con «La casa de la T r o y a » . Hemos sido atentamente invitados a presenciar los ensayos y prometemos acudir para dar al público detalles de lo que será la fiesta. A l mismo tiempo publicaremos la lista de las personas que han hecho encargos de loca'idades. Recordemos, por de pronto, que «La flor de la vida> es la obra con que la insigne actriz Rosario Pino se despidió del público salmantino ha* ce ólgunos meses. Esta coincidencia en la elección de obra pudiera relacionarse con l a despedida de una de nuestras mejores aficionadas, que infatigablemente ha venido prestando su valiosa cooperación artística a fiestas de esta índole. L a incógnita quedará en breve despejada, para satisfacer la curiosidad de los que nos leen Con ello cumpliremos un deber de periodistas, Mercado de Barcelona. Barcelona, 3.—Durante la pasad» semana ha continuado la caima en las transacciones de trigo, motivada por las causan que enumeraba en mi circo lar anterior, acentuándose todavía más debido a la aiarma financiera que se ha producido en esta plaza con la suspensión de pagos de nuestro p>"in' dpal Banco local. Los precios de los trigos norte*m«* rícanos hgn fluctuado entre 8 3o ^ 8,6o dólares los i©o kilos, según clase, no habiéndose registrado ningoo» operación. Tampoco se ha efectuado ningofl* nueva opera ión de maiz argentino, que ha seguido ofreciéndose a 3h$0 pesetas los IOO kilos caf. Han llegado el vapor «Mar Medr terráneo» c o n 2.000 toneladas, cl c Agios Gerasinos» con 4.850 toneU' das, ambos con trigo intervenido; c' «Inés», con 1.100 toneladas de cebad» del Danubio, y el «Hount Pelonx» con unas 5.000 toneladas de matf plata. A . F R A N C I S C O P E I X SALÍ MANCA. • TaléftM númflre 16. Carbonea vegetales, cisco j lefias —Sierra mecánica. |4 Servicio a domicilio, fuera y dentro dei» población; precios módicos y sin coinp«' tenda. LOS EDILES ^ E R E U N E N LA SESION D E A N O C H E « ias seis y media comienza la sesión, preside el primer teniente alcalde, ««.ñor P a ^ 1 1 8 8 „ « Asisten los Sres. Santos Franco, AnaTa Gorzález, Orea, Santos Borrego, rarcía y García Peix, Riesco, Vicente, relama y Barrado (D. Claudio). Se aprueba el acta de la última se O R D E N D E L DIA. Se ocupa de nuevo el Ayuntamiento ¿el expediente y dictamen del abogado cousnltor sobre el asunto de petición de untorización para cercar unos terrenos e0el camino de las Aguas, pedidos por los P F ' Jesuítas, y contra cuya conce 8i6D reclama D . Manuel Barrado. Se origina nuevo debate sobre el teJBJI, en el que intervienen los señores Anaya, González, Calama, Vicente, García y García y algún otro, planteando loa Sres. Calama y Vicente la cuestión previa de que sobre este asunto ya existe acuerdo municipal de concesión de dicha autorización. Se inhibe el Ayuntamiento de l a reclamación del Sr. Barrado, protestando el Sr. Anaya de que ni por el recurren te, ni por el Ayuntamiento se hax se* guido los trámites legales debidos. Sobre u n expediente. Se da nueva cuenta del expediente que, a instancias del Sr. García y García, se instruyó contra el contador municipal, acusándole de haber perturbado, por no presentar el trabajo pedido, las liquidaciones del Matadero. E l Sr. García y García dice que vió las cuentas hechas hasta el día 20, pero que el 23 el contador se marchó a asuntos particulares y no l a presentó en la sesión de este día. E l Sr. Anaya pide la lectura del dictamen, y de él resulta que el Sr. Contador hizo dichos trabados, y lo dejó en poder del oficial Sr. Gómez Martínez, y éste a su vez, en el portero Antonio Sánchez, por si el Ayuntamiento los pedía. E l S r . Riesco cree que se da al asunto mayor importancia, cuando de él no resulta más que un quid-t>roquo entre el Sr. García y el contador, que debe durse por terminado. £1 Sr, Santos Franco hace historia del asunto. E l Sr. García y García insiste en lo dicho. Y el Sr. Anaya dice que no puede to lerar qu« el Sr. García continúe en su actitud, resultando todo lo contrario del expediente Se pide que reconozca que en aquelia'ocasión cometió una ligereza, que es lo honrado y lo justo, reconocer, con un empleado que en esta ocasión cumplió con s a deber. E l Sr. García v García dice que hay cosas hechas en las cuentas después del día 20. E l Sr. Anava le reolicaque no es exac to, porque el 20 estaban firmadas, según sn propia declaración. E l Sr, García y García dice que faltaba la nota final. Vuelve a intervenir el Sr. Santos Franco, para creer que quizá el Sr. García y García se extralimitara aquel día, y sobre.todo no tiene importancia el asunto...* TJn i n c i d e n t e , E l S r . Anaya: No l a tendrá para su señoría. El Sr. Santos Franco: Repito que no tiene importancia. L a tendría si se ha* blase de otras cosas relacionadas con el dictamen. Y a lo sabe S. S. < E l Sr. Anaya: Debe decirlas S. S. E l Sr. Santos Franco: Es que hay COSAS en esta casa que mejor es no decirlas. E l Sr. Anaya: Pues debe decirlas, y se lo exijo. E l Sr, Santos Franco: Voy a decirlas porque no me duelen prendas. No puede concretar cargos contra personas. Pero en este asunto, si no hubiese habido concejales y hasta empleados que hu hieran puesto al corriente al administrador del Matadero de las gestiones de la comisión, hubiera resultado lo que se buscaba. No sé los nombres, pero si los supiera algún día los diría. É l Sr. Anaya: Pues para lo sucesivo debe e l Sr. Santos Franco, al hacer denuncias, acompañarlas del nombre. Se aprueba el dictamen, votando en contra los Sres. García y Vicente. U n a renuncia. Se da cuenta de la renuncia que del cargo de administrador del Matadero, presenta D . Matías Rodríguez, quedan do enterado el Ayuntamiento Se despachan varios asuntos de trámite y se concede licencia de obras a don Julián Martín y D . Elias Pérez de U Fuente. U n a proposición beneficiosa 7 conveniente. Don Blas Santos Franco, presenta a la consideración del Ayuntamiento la siguiente interesante proposición, que perece la aprobación unánime de la Corporación municipal. lY la nuestra también! Dice así: . •Excelentísimo señor: Es obra necesa J1* y a la cual deben tender todos los es íuerzos de S. E . la alineación y reforma Paulatina del casco de la ciudad, y esta pendencia beneficiosa y necesaria sube ^e punto y adquiere mayor interés cuan» 00 del complemento de una alineación y* comenzada se trata, subiendo de pun0 c,iando para terminarla no resta de aquella más que una o varias fincas que *a estrechan, entorpecen el tránsito y RnQlan, congestionándola, la viabilidad |jQe en el resto presenta. De aquí que «•xoropiaciones como la llevada a cabo recientemente en la calle del Sol merezcan alabanzas de todos, incluyendo en ellos a los que estimando que las expro PUciones pueden llevar.se a cabo con un áAA estrec'il0 7 sometido a la rigurosi ta»? un enca8lU*do más o menos acer¡U c' ?chac*n lo» rincones de las calles Salamanca a faltado método y uníormidad, que es fácil demostrar no pue ^existir. ml*¡0 Altaron nunca é n t r e l o s Ayunta «jentos que se vienen sucediendo partiDlai08 J llevar a cabo estos o los otros tafz» de. orbanización y ensanche, pe dir í sm distinciÓQ vinieron a coincidas 1 ?a.extremo que paraliza casi tolos i*8. lmciativas y pone un cbítácnlo a imn«UJcre? Propósitos: la cuantía de su ^Qnicipal de recursos del erario a cICÍ*S?r ««ta8 reformaB. p w a l l a v a r *D0 ««altados proyectos que en prl mer término benefician al particular dueño de intnut bles y a la comunidad en general, era preciso llegar a obtener que parte de estos beneficios se tradujesen en una ayuda de la misma para llevarlos con relativa facilidad a caminos de viabilidad. E l Real deefeto de 17 de Diciembre de 1917 viene en este sentido a dar a los Ayuntamientos medios y ayudas para lograr la ejecución de estas reformas, y sin tratar de descubrir nada nuevo, pues ya en este Municipio existen antecedentes con la moción que en 8 de Mayo de 1918 presentó el concejal Sr, Iscar Peyra sobre prolongación y ensanche de la calle del Pozo Amarillo (moción que se halla, según noticias adquiridas, en periodo de estudio), si ha de tratar el que suscribe de aplicarla a otra nueva reforma urbana que entiende es de alta conveniencia e interés. Nos referimos a l a calle de Espoz y Mina. Esta calle, en su casi total longitud y en el trozo comprendido entre la del Prior y la plaza de la Libertad, aparece en es;a última parte reducida y congestionada por tres o cuatro fincas que difi cuitan el tránsito y la hacen peligrosa por todos extremos. E n tal sentido y amparándonos en lo señalado en é l apartado a) del artículo 21 de la disposición anteriormente men clonada, es de parecer y así propone: 1,° Que se acuerde por S. E . llevar a cabo la inmediata ejecución de los es- u tudios precisos para el ensanche de la I calle de Espoz y Mina en el irozo ya se fialado, haciendo desaparecer las casas que hoy l a estrechan, acomodándose el , correspondiente proyecto a lo dispuesto \ en el ya indicado apartado del Real decreto varias veces citado. i 2,° Que asimismo se estudie el modo de complementar l a reforma, dotando a la calle de nueva pavimentación, acomodando la satisfacción de cuotas a lo i dispuesto en la misma disposición, I 3 0 Que formado el presupuesto total de la obra por la oficina técnica, se incluya en el mismo y teniendo en cuenta los apartados a) y b) del artículo 5 0, el i valor estimado de los trabajes periciales, el de los inmuebles a expropiar y de la reforma d e pavimento, expresando el tiempo necesario para la realización de la obra y el cálculo de les intereses de las cantidades a invertir para la terminación de esta, 4 0 Que asimismo se forme una relación detallada que'fígaro unida al mismo, proyecto que comprenda los siguientes extremos: a) Fincas que por apertura de la calle ganen por accesión parcelas inedificabies por sí solas y qae resulten so brantes de la vía pública. b) Parcelas edificables que hayan de quedar en poder de los dueños a que pertenecieran las fincas expropiadas parcialmente. c) Aumento de valor que experimenten las fincas que por consecuencia de l a . obra adquieran fachada o enfrentada a í la nueva calle y todas las demás encía- | vadas en la misma, d) Aumento de valor que puede cal j calarse reciben por la reforma las fincas j sitas en las calles afluentes a la que se | trata, , _.'V . ' , í e) Fincas beneficiadas c®n la reíor- \ ma del pavimento y de sus aceras, señalando las cuotas que por tal concepto y según mencionado Real decreto les corrosoonda satisfacer, 5 * Que una vez conocidos todos los datos precedentes que han de formar par Í EN L A NOCHE te del correspondiente proyecto, sea tra mitado el expediente correspondiente según dispone el tan repetido R- a! de creto, cumpliendo con todos aquellos requisitos que se refieren a número de in dividuos a quienes afecta la re forma, ex posición al público durante un plazo de 30 días; informe de la comisión de H a cienda sobre el plan económico correspondiente e imposición de cuotas contri butiva?,_segúa el apartado segando y artículo 15 de la misma disposición. Resta solamente añadir al firmante que siendo de gran interés l a reforma deque se hace mención, sea tramitado el estudio, tanto de esta proposición como del más complicado que de la misma dimana, cen la mayor rapidez posible, con el fin de que en el próximo presu puesto de S. E , puedan hacerse las correspondientes consignaciones para una obra que estima de tan alta conveniencia. Es cuanto el firmante tiene el honor de exponer a V , E . , quien, sin embargo, y como siempre, resolverá lo más acer tado Salamanca, 3 de Enero de 1921.—JB/AS Santos Franco.» E l Sr. Santos Franco dijo breves palabras sobre que se activen también los trabajos de unión de las calles del Pozo Amarillo y Guerra con la del Azafranal. RUEGOS Y PREGUNTAS E l Sr. Anaya pide que se cite a todos los concejales para tratar del problema del alumbrado, al igaal que se ha hecho con el del saneamiento, pues de este modo se consigue la asistencia, sino de todos, de número suficiente. Y se levantó la sesión, E L A D E L A N I O es el diario m á s antiguo y de mayor circulación de la provincia. Administración, calle de la R ú a , n ü m . 25. Redacción y talleres. Ramos del Mansano, número 42. D E REYES COMENTANDO L A ACTUALIDAD ASI S O M O S L O S ESPAÑOLES N o pasa día sin que en l a c r ó n i c a | S e r í a curioso saber e l consumo negra de los p e r i ó d i c o s se registren extraordinario de estos días. L a s c i casos dolorosos de muertes de ham- fras que nos dieran nos p r o d u c i r í a n bre o de frío, en medio de las calles. el mayor de los. psombros. L a miseria es espantosa. L a atestigua ¿Qué ha sido de l a clásica frugalila l e g i ó n de mendigos, y no de pro- dad e s p a ñ o l a ? ¿ N o es una pura i n fesicnales de l a mendicidad, que i m - v e n c i ó n esa de las hambres tradiploran l a caridad con voces suplí cionales que encarnaran nuestros cantes que denuncian, d é b i l e s y ca viejos escritores en los hidalgos y si ininteligibles, las flatulencias del hampones de nuestra n o v e l a picahambre. Y h a y pordioseros que a l resca? n e g á r s e l e s l a limosna que piden po Ñ o ; l a miseria nacional no h a desnen unos ojos de mirada rencorosa y aparecido; e l hambre es una realifría, que espanta. dad e s p a ñ o l a . L o que h a y es que D e oído en o í d o , con acento de nuestro pueblo v i v e generalmente de ilusiones. N u e s t r a sobriedad no es misericordia, se habla de muchos ca una v i r t u d de l a raza, sino una trio • sos de privaciones sin cuento, sopor te necesidad, de nuestra v i d a de i n tados con r e s i g n a c i ó n verdadera v e r o s í m i l e s estrecheces e c o n ó m i c a s . mente heróica. por nuestra clase me dia, l a de los escasos recursos y de P e r o nos queda l a i m a g i n a c i ó n que las pretensiones sociales excesivas. nos hace v i v i r en medio de f a n t á s S o n verdaderas tragedias, m á s i n ticas opulencias. Bajo l a capa raida tensas por e l orgulloso silencio en podremos tiritar de frío, pero e l penque se e n v u e l v e n . samiento v u e l a m u y alto, como si se cerniera, sin verlas y sin sentirlas, Y , sin embargo... durante los pa sados d í a s h a n abundado los ban- sobre las realidades materiales, e l quetes p a n t a g r u é l i c o s , las franca- cerebro lleno de las m á s hermosas chelas escandalosas, las bacanales. quimeras. S e come u n d í a y se a y u n a e l resto d e l a ñ o . Y eso, ¿qué importa? A l menos ese d í a nos sentiremos o p u lentos, investidos de grandeza, les m á s felices d e l m u n d o . P a r a nos otros es incomprensible aquella po bre costurera que s ó l o p e d í a unos m i nutos de descanso... ¡Siquiera para llorar! P O E M A A L O S NIÑOS Q U E SUEÑAN A l l l e g a r esta fecha, nievan sobre l a humanidad los p é t a l o s de azucena, florecidos y tientes de optimismo, de una aurora de l a i n fancia, rosada y cordial como u n amanecer de l a v i d a . . . E s un oasis del tiempo en que nos recogemos en e l huerto í n t i m o de nuestros hogares desde N a v i d a d hasta R e y e s , que nos r e ú n e con los nuestros, en un homenaje a lo eterno del hombre, e l c o r a z ó n , e l sol de l a existencia. Y t e r m i n a con la v e n i d a de los R e y e s M a g o s que l l e g a n en una noche de leyenda, nevada y blanca en e l N o r t e , de l u n a lechosa y g é l i d o ambiente en nuestra rasa Castilla^ t a m b i é n blanca y refulge n te, como un manto de plata en l a noche. L l e g a n los R e y e s , prendidos sus hombros con mantos de a r m i ñ o , apagando en l a soledad su ruido, sobre l a h u m a n i d a d que duerme, mientras v u e l a n por los horizontes rosa y luz de l a fantasía, las ilu» sienes de nuestros hijos, que son los brotes puros y cristalinos de l a belleza m á s bella del a l m a . P o r eso los R e y e s M a g o s aman a los n i ñ o s , porque son puros de c o r a z ó n , p o r q u e todas l?s noches,sobre sus albas frentes, pone su beso imperceptible e l aleteo consolador y aromado de una esperanza que no tiene l a pincalada c r u e l de l a p r i m e r a rectificación. E n el primer a ñ o en que los hombres os convenzan, queridos n i - Arriendo de dehesa. Se arrienda a pasto, con su monte, la dehesa denominada Mudiona y Mudioncilla, término de AlcolUrín (Cáceres), propiedad del Excmo. Sr. Mjrqiéj de Valderas, admitiéndose proposiciones po» esciito hasta el 30 de Enero, en la < ffeina central de su excelencia. Mayor, 14, Midrid; en el domicilio de D . Luis Pére* A'.oe (Trujillo), y en la Cuesta del Carmen, 2, Salamanca; estando de manifiesto el pliego de condiciones en dichos puntos, •-2 DEL ños, que no son d á d i v a r e g i a vuestros juguetes, os a c u s a r á l a v i d a de u n d jlor, y vuestro e s p í r i t u de u n a h u e l l a inconfesable. Y l a rosa evo cadora d » vuestros s u e ñ o s c o m e n z a r á a marchitarse a l soplo agoste ñ o de unas palabras de los hombres que toman venganza de vosotros porqus rayaron su v i d a con las pasiones, las maldades, las ambicio nes humanas, y que, envidiosos de vosotros, toman venganza p a r a que vuestro cíelo azul y luminoso se ensombrezca con los nubarrones g r i ses del escepticismo y l a amargura, poso de l a vida... L a paz inefable, en el sortilegio de esta noche, se a g a r r a como n á u f r a g o a la nostalgia de aquellos d í a s que se marcharon, gotas de una h s r i d a dolorida, lejos, m u y lejos, en sedimento corrosivo que q u i s i é r a m o s alejar de los rizos dorados de seda, de l a cabeza de los que rubines que mecen sus primeros vagidos en l a cuna, ignorando, ¡santa ignorancia!, que una sonrisa, m u d a y fría, les c e r r a r á el horizonte. , jNoche de ReyesI E s tan dulce oir una m ú s i c a lejana de c í t a r a s y flautas armoniosas, con palacios cristalinos y luminosos, un a l g o i m palpable, confuso, s o ñ a d o , u n m á s allá que no c e ñ i m o s con nuestras manos, que vale bien e l ansia de esperarlo, de i g n o r a r l o , sin l l e g a r nunca a preocuparnos de d e s c u b r i r l o . P o r q u e mientras, no habremos pisado e l u m b r a l del primer dolor. Miguel Q. Lago. MOMENTO Practicante de farma- VICIOS NACIONALES Nuestros vicios nacionales, los que nosotros mismos tildamos de borrones afrentosos que los Gobiernos d e b e r í a n l i m p i a r radicalmente, ahor a resulta que tienen imitadores a granel que, para ponerlos en p r á c t i ca, hacen primero recuento de los beneficios que reportan. Oigamos al Gobierno f r a n c é s , que por boca de uno de sus ministros TTVf-pftTrín -E1 óh 10.dJel actual 86 ha propuesto al Parlamento, con objeto de enjugar el déficit que la naShjLhL ¡X V JLU. üa extraviado una carc i ó n soporta sobre sus espaldas, que se publique una d i s p o s i c i ó n creantilla militar del recluta José Manuel B anco, de la L o t e r í a Nacional. de Moronta. A l poseedor de ella se le grah ¿ N o d e c í a n ustedes que en este p a í s eran unos viciosos todos los esfleará entregándola a D. Lucio Santa Cata lins, San Justo, 20, Salamanca. 2-2 p a ñ o l e s ? Pues a h í e s t á n los galos, que por lo visto quieren aprender los misterios de la centena, de la a p r o x i m a c i ó n o cuando menos del reintegro. "Doofrva Se arrieedan pastos abun Cuando d e s p u é s de haber l e í d o y escuchado una y otra ves el sonso j r c l b t U o . " g a n t e s para 300 cabezas de nete m o l e s t í s i m o de nuestros viejos defectos, observamos cómo a la posganado lanar, hasta el día 15 de Abril próxi mo. propiedad de D, Fjaucisco Angoso, en tre cualquiera de los detractores que se gozaron con la displicencia, Moral de Castro. «-2 adopta una de las costumbres que él mismo a n a t e m a t i c é , no podemos evitar cierta pueril a l e g r í a . No negaremos que esta s a t i s f a c c i ó n tiene bastante de censurable, como lo es el victo que se imita;pero es a nuestra p e q u e ñ a vanidad a quien roci: s de labor, primeros v segundos. Indebe culparse de tal pecado. formará, Severlno Rubio, en Palac os R u Hace t o d a v í a poco tiempo que, al prohibir los Estados Unidos el u s é bios. 4 8 y venta de toda bebida a l c o h ó l i c a , d i s p o s i c i ó n que honra a la r e p ú b l i c a n o r t e ñ a , l e í m o s en una p u b l i c a c i ó n , r e f i r i é n d o s e a l a s grandes lacras P Í A T T - A T I ^ P n en junto o por sepa V O J L L U e i l j ra(i0> una tartana de sociales, que s i s e lograba atajar el alcoholismo, se h a b r í a dado un enor cuatro asientos en buen uso y una muía me paso hacia la r e g e n e r a c i ó n universal. Quedaban t o d a v í a el juego y de siete cu Otas de alzada, de condiciones otros vicios sociales, pero es incuestionable que el m á s grave de todos inmejorables, de once años de edad. Para los vicios era el fantasma obsesionante del alcohol¡ que tras de s í , como tratar, con su dutño, Pedro López, en Ven segundones de menor c u a n t í a , aunque todos repugnantes, t r a í a encadetosa del Río Almar (Peñaranda). 8 8 nados los d e m á s . Nuestf o vicio, patrocinado por el Estado no es, n i con mucho, uno de TTQA»O "Palfíí chico. Fotografía de los aparatosos engendros que sumen en la infelicidad a muchos hoga X l a O o i c U b a j , Oombau, San Boal, res. Antes por el contrario, de ves en otra, la Fortuna loca toca a q u í y número tí . a l l á con su eterno cuerno y derrama propicia un p u ñ a d o de monedas sobre un grupo de gentes muy necesitadas. T r o r í H A una ternera de pura ra Tampoco es patrimonio exclusivo de nuestro p a í s el juego de la lote O c VC/1ÍU.O z l holandesa. Para in r í a , sino que, explotado felismente por otros Gobiernos, los de Italia y formes, en la calle de Meléndez, número 3 8-3 la Argentina especialmente, se benefician abundantemente con la g a nancia que los aficionados a enriquecerse de pronto dejan en sus manos " R V f r f l T T Í n - E a laiJ0ch.e íel diiu2 en todos los sorteos. Pero s i eran patrimonio de nuestra l o t e r í a las generales censuras, J b J L ü i ct V l U . " d e los comentes, se ha censuras de los que ganaban, para los'que todo es poco; censuras de los extraviado una cañera que contenía dos cé' dulae personales, dos billetes del Banco de que p e r d í a n , descontentos de su mala fortuna, y censuras de los extraEspaña, por valor de T5 ijesetas, un rolcj de ñ o s , que por ese detalle, sumado a otros de consistencia a n á l o g a , dedu pulsera, un cheque de 500 pesetas, una c í a n que era el p a í s de los absurdos. Y v é a s e ahora cómo Francia, que guía y una licencia de caza. La persor.a que cuando hubo de tocarse a censurar no quedó remisa en ofender a nuesla entregue a D Sabas Campo, alcalde de tra pobre l o t e r í a , ahora la encuentra p e r f e c t í s i m a y digna de imita Cantalpino, será gratificada. s 2 c i ó n . . . por lo menos hasta que por ese procedimiento y otros que se ar bitren, las cargas generales se hayan aliviado un tanto. T P <XL a U L LQt lnOil aa . . .Se Vf nde úüic& bien ^ J? blecida en,aZorita, surtida. Se dará económica y en buenas con diciones para el comprador. Para tratar, dirlgi.ae a D. Juan Veguc, Z irita de la Frontera. 4-8 CÍCk r \ í \ r { P r O Q -Se amendan buenos V T c l l L í l U C X U D . - y abundantes pistos para 700 o 800 ovejas, hasta el 15 de Abril, L a cssa en el Puerto de la Calderiíla. Para tratir, en la misma con el encargado, o en Tama mes de la Sierra, con Manuel Martín, is 8 Mozos de labor.-^'/fS A LOS CONSUMIDORES DE ABONOS H I J O S TT-vf V Q - v r f n . P e r o de caza, de dnco I!j2:uia.V±U.-me9e8i color canela. Atiende por «Taffc. A l que lo presente te le gratificará. Dr. Ritaco, 40, principal. 8-a Baratísimas ; r S : S dando 22 Ütros de teche; otra, preñída, dan* do 10 litrcs, y varias terneras y novillas preñadas. Informará, Gonzalo Rodrf^uei, huerta del señor Madruga, Tetaría. D E NIIRAT de @alamanoat tiene disponible en sus almacenes, para entrega inmediata, un importante lote de NITRATO DE SOSA DE CHILE ( m ° \ 0 riqueza garantizada) que ofrece en condiciones más ventajosas que ninguna otra. No comprar sin antes consultarla. ao o — n i Q se desea para la de D J sús Sáticbez, infor ^•L«' en Medina d d Campo. Para ' 10—a-2 mes. dirigirse a dicho señor. se arrienda en el piseo Piso espicioso, 'I de la Estación, cen ter mosifón, agua, cuarto de baSo, lavadero y toda clase de comodidades. Infó tnará Viuda de M . Carnero, Sánchez Ruano, 16 almacén de maderas. ílríin riíJrtnnift Se arrienda la dehesa ti U l d l l UiJgüllü.'tukda La A coba, térrai no de Moiacillos; la divide la carretera de Villalpando, a 10 kilómetros de Z .mn a. de pasto y labor, d i uaa cabida de 1.300 faneí, aa de p imera cal dad, de ellas 200 de pra dera, capaces de sostener unas 1.0CO cabezas de gañido lanar. Para tratar, condón Alfredo Cabello, «n Zíraora, San Andrés, 25. 25—12 En los Pizarrales % ^ parcela de terreno, cercado y con ai b Diado Del precio, informarán en la librería de Nú ñea, Rúa25. t¿.h'i y machones de aliso, chopo y negrillo, sobrantes de una obra. Dirán razón, francisco Qircía, en Ledesma. 8-a-7 Se Teode PÍA TTPTI d A una 5egua de cría y un V C I A U O cabillo pequeño, de po co coste. Informará, Tomás Martín, en Topas^ s-a 1 "PÁrrlirla Se han extraviado dos X D i U i t l d . sortijar-seilo de niflo, con tas iniciales E. S. en una, y J. S. en otra. La p .rsona que las hubiere e^entrado, ¿e le suplica las entregue en la PIÍZI Mayor, 16; principal, donde, además de agraiecérselo, se le gratificará! T m - n H a lacasanúm. 2 delacaO ü V e i L U Ü ne de la cerca Razón, San Pablo, 44, 2,° Nosotros, los e s p a ñ o l e s , tenemos un temple mas h e r ó i c o , y si se quie re u n a filosofía de l a existencia m á s acomodaticia. H a y en nuestro t e m peramento algo de l a r e s o l u c i ó n fría del j u g a d o r que entrega no y a los restos de su fortuna, sino t a m bién l a esperanza de su porvenir a l azar de u n a carta. L o s e s p a ñ o l e s comen un d í a con hartura, por N a vidades, y d e s p u é s alegremente se afrontan todos los rigores de u n a ñ o de extremado ayuno. P e r o ¡se h a conocido e l lujo, se ha pasado por l a embriaguez espiritual de haber disfrutado de l a esplendidez que generalmente se tiene por una cosa inasequible! A s í es la p s i c o l o g í a de nuestro pueblo, y no hay reveses que l a modifiquen. T e n g o para mí que e l primer pisicólo, y p o r a ñ a d i d u r a e l primer estadista e s p a ñ o l , fué el que i n v e n t ó ese tormidable juego de c u c a ñ a que se llama l a L o t e r í a Nacional. E l l a mantiene perennemente v i v a en el a l m a de nuestro pueblo l a santa ilusión. S i n trabajo, sin e l menor esfuerzo, nada m á s que cultivando e l culto a l azar, tan grato al fatalismo que nos dejaran en herencia los á r a b e s todo eppañol espera comprando u n décimo o una p a r t i c i p a c i ó n — q u e es comprar a poco precio u n a esperanza, constantemente renovada — encontrarse un día inmensamente r i c o . ¿ A q u é afanarse entonces? ¿Por q u é dolerse de l a miseria de un día, de u n a ñ o , acaso de una e x i s tencia entera? M á s allá de esas realidades, para quien tenga fe y sobre todo fantasía, siempre queda u n a suprema ilusión, l a grande, l a redentora. 1 A h í e s t á el secreto de estos d í a s jubilosos. L a miseria, es cierta, pero ello tiene t a m b i é n sus desquites deslumbradores. E s incalculable lo que se ha en» g u l l i d o en estos d í a s pagados; pero ¡ay! es m á s incalculable a ú n l a cantidad de ilusiones que h a consumido este pueblo famélico, pero que so • ñ a n d o £e cree el m á s venturoso de la tierra, aunque tirite de frío bajo su capa r a í d a . A . Querrá. SUCESOS E r a de a b r i g o . E n la inspección de vigilancia se personó el vecino de Fuentcsauco (Zamora) Lorenzo Escribano Fonseca, de T T o r n 111 íí T «Se v nde va')' seminue J? « • • L U . l i J . a l . vo Cabriolé. Darán ra cuarenta y nueve años, casado, de ofizó', Oloriela, 18, duplicado, Aigel Santos s 1 cio jornalero, denunciando el hecho que sobre las siete de ayer tarde le ^ivhdo, el día desepareció de encima de un carro, - U i A U X a v xyj' ¿ de los corrientes, una cnífcntc de l a p l a z i de toros, un tapapulsera, de baibada, con una medalla de San bocas negro, con cuadros; una saya JoEé, con fechi grabada. La persona que la hubiere encontrado y la devuelva en la calle guesa negra con listas encarnadai; una de Caleros, núm 9, será gratificada, a - i manta de ganado, de lana negra y blanca; una anguarina de lana, vieja, S fi VATIÍTÍ A bomba, con malacate, as- y un saco de carbón, ignorándose 7., ^ • " • v i ü plfanle impelente; muy útil para elevación de agu^s en casas de quién pueda ser el autor, qne sin duda campo Informes: Gerardo Oonzilez, Plaza tiene qne ser de c . b . i g o » . Mayor, 21, Salamanca. 16_5 Se maltratan m ú t u a i a o n t e . T V T n l "í "H A r n 86 nece9ita uno para la A las nueve de ayer neche se pre J W - U l l I i t í l u » nueva fábrica de harinas montada en el pueblo de Robleda, y se desea sentaren en la inspección de vigilancia íes gnardias de Segaridad Juan compr r una s erra mecánica. Informará don Desiderio Mírchán, en dicho pueblo." Antonio San Juan y Emilio Corral, siendo portadores de una «finísima» cayada, con l á que dos individuos de S A V A T l ñ A T I aI contado o a p'azos, «gabardina» se estaban propinando cebo mil metros de terreno frente a la Esmfituamentc una considerable sesión tación F. C. de M . S., o sea contiguo a los de palos, y al intentar un guardia arrealajacenss nuevos construidos de Hermanos Moretón, así como el mobiliario del batársela, recibió un golpe en la mufleca, afortunadamente sin consecuenCafé Suizo, lunas, espejos, mesas, sillas, cias. cocina especial s*minueva, dos mostrado res de cacha, vajilla y demás. Razón, sus N o pudieron ser trasladados a la dueños, en klmacén de Hjrmanos Moretón, Pas«o Canslejas. 40, o en t í Café Pasaje. inspección por el estado de embriagtsez en que se hallaban. 8 4 Extravío -SeJhl. iti V I D A O B R E R A L O C A L Renovación de juntas directivas.-Juntas magnas.Se acordó prestar apoyo a los obreros huelguistas de las obras de la Plaza Mayor.-Otros acuerdos. Anoche, a las ocho, en la Federa ción Obrera, y bajo la presidencia del c o m p a ñ e r o Domingo Rubio, se rconieron en asamblea general ordinaria los obreros ebanistas. Se aprobó el acta de la última sesión. Se aprobaron también las cuentas d e l trimestre de esta sección. * Se renovaron los cargos vacantes de la directiva, n o m b r á n d o l e presidente al c o m p a ñ e r o Mauricio H e r n á n dez; vicepresidente, Matías Qmntano; secretario, Aotonino Franco; vicesecretario, Sebastián Gazol; tesorero, Bernardino Torres; vocales: José R o llán y Agustín - i ó p e z ; vice contador, Primitivo Muñoz, y delegado del C o mité, Ricardo Sánchez. Y después de otros asuntos de orden interior, se dió por terminada l a reunión. _ T a m b i é n anoche, a la misma hora, y en el salón contiguo a la F e d e r a c i ó n Obrera, y bajo la presidencia del com p a ñ e r o Calero, se reunieron también en asamblea general ios obreros pintores. Se aprobaron las cuentas del trí mestre y se renovaron algunos cargos de la directiva, quedando constituida en esta forma: Presidente, Estanislao Calero; vicepresidente, Agustín Iglesias; secretario, Bonifacio Sánchez; vicesecretario, Luis Martín; tesorero, Pedro Crcs po; contador, Aniceto Santa Paula; vocales: Juan Poveda, Pedro Gonzá* lez, Benito Calvo y A r t u r o Gascón. Y delegados para el sindicato del ramo de construcción, Estanislao C a lero, Pedro Crespo, Bonifacio Sánchez y Benito Montalvo. Bajo la presidencia del c o m p a ñ e r o Marcos, se reunieron en juntas magnas todas las secciones q u é integran la F e deración Obrera. E l asunto que motivó la reunión fué el tratar de la huelga que tienen plan teada en las obras de pavimentación dé la Plaza M a y o r . Después de un largo debate, donde intervinieron casi todos los representantes de las diferentes secciones, se t o m ó el acuerdo de prestar toda clase de apoyo a los compañeros en huelga . — T a m b i é n se a c o r d ó que mEñana, viernes, a las siete de la noche, se reunan todas las generales de la Federación, para tratar de! proceso que se le sigue al c o m p a ñ e r o Castro, presidente d : la F e d e r a c i ó n Obrera y director del ó r g a n o de los trabajadores, titulado «El P u e b l o » . POR UN TIERRAS CHARRAS HERRADERO Y a estamos en calma. Pasaron los ajetreos propios de estas fiestas de salida y entrada de año, y sobre todo de los del mercado celebrado con inusitada animación el día 19 del pasada mes. Muchas, muchísimas fueron las transacciones que se verificaron aquel día a recios, en general, bastante altos, haiendo compradores al por menor y ma yor, y dándose el caso anómalo de que apenas se prestara atención a la calidad o a l a clase de los ejamplares presenta dos. N i la gordura, ni la talla, ni la hermosura, ni la salud siquiera de ellos in teresaba gran cosa a los tratantes, siendo sólo l a vida de momento la condición a que atendían entonces. r e r o pasado aguel mercado excepcional de cuyas peripecias se habló mucho aquel día y los anteriores y posteriores inmediatamente, hemos vuelto a la vida cansina de este charro lugar, pensando en que estas fiebres intermitentes—ya el año pasado padecimos una epidemia semejante—serán combatidas por efica ees vacunas o sueros que los médicos descubrirán, a fin de evitar que el bactllus monetarius haga oscilar tan sen ciliamente e l termómetro social, por más que muchos consideran estas reacciones como saludables, y desearan que se repitiesen siquiera cada mes .. y cons te que sin a nadie querer zaherir, he mos dejado a la pluma correr, Pero basta. ^ D e c i m o s , pues, que las invernizas ta reas se han reanudado, y que entre es E rio de dicho Juzgado, y Junn Luis M a r tín, de Y e c l a y a g i n o más que pase inadvertido a nuestra memoria. También, como es comiguiente, tuvo representación en este acto e l bello sexo, mas rompiendo cen la rutinaria costumbre de citar vuestros nombres, permitidme, distinguidas señoritas, que los calle; galantemente declino este ho ñor por no verme en el aprieto de quedarme corto al tener que adjetivar a lo que constituye la creemé de nuestra so ciudad villavie jense. Unicamente citaré a las señoritas M f g dalena y Baltasara García, hijas del ga^ tas los herraderos hánse ver'ficado con la animación de ted-s les años. Se celebró no ha muchos días el uel ganado del Sr. García Torres (D José), en la dehesa de Ituero, y al que asistí mos en celidad de espectadores varias personas de este pueblo. Haciéndome eco del común sentir de cuantos en tal calidad lo presenciamos, envío a dicho señor las más expresivas gracias por las inmerecidas atenciones ae que fuimos objeto. Y a los verificados por los seño res 6 Rogelio Miguel del Corral y don Amador Santos, en su dehesa de H e r nandines, le ha sucedido el del ganadero Sr. García Martín (D. Dionisio), en su finca de Santidad. A no muy temprana hora de la maña na nos hemos dirigido a dicha dehesa, a la que nos conduce un enrollado camino a ratos y a ratos con barro, que cabalgando tranquilamente hemos salvado en corto espacio de tiempo. D2spués del mañanero saludo que dirigimos a los que más madrugadores se encuentran en un robledal que a la entrada de la dehesa existe, les abandona mos, y tomando un estrecho atajo que teso arriba nos conduce a la casa, volve mos la vista atrás para contemplar a nuestros charros, caballeros en briosas jacas, verificar el rodeo de los becerros que han de sufrir el candente hierro. Nuevo saludo a nuestra arribada al edificio^ que es interrumpido por los ladridos de un perro que oye sin cuidado las interjecciones que desde el umbral de castellana casa le dirige una enlutada mujer de arregazadas mangas hasta el codo. Y cuando descendemos a los corrales, vemos ya en ellos encerrados unos 80 becerros. Y aquí comienza la brega; nuestros ladinos charros, revueltos con nuestros camaradas de pant- lón. comien zan la faena de cogerlos, porúenco en trance apurado a estos que, menes avezados a esta clase de ejercicios, sufren las consecuencias de algúa catastróficG revolcón, que es acogido por aqué;.os con fuertes y prolongadas risas, así co mo tambiéa los sustos y caídas que pos teriormente se suceden cuando ya libre el becerro del fuego busca una salida a todo trance sin reparar en medios ni sexos, dígalo sino una bolla y elegante señorita... Y a q u í hubiera yo deseado la pluma del inimitable Timbalero, si es que he de querer describir una serie de innovaciones en el arte del toreo, de que eran autores abogados, veterinarios geóme tras, fondistas, etc. De alguna de ellas había quedado algún vestigio en las má quinas de unos candidatos a fotógrafos, que S2 hincharon a darle al disparador. Próximamente cuatro horas duraría esta operaciónrdc la que el Sr. García Martín quedaría satisfecho por las condiciones que su ganado reúne, y acto se guido, con la amabilidad característica en esta familia, nos fué servida abundante y suculenta comida, a más de un centenar de personas, entre las que se encontraban, fuera del crecido número de parientes y amigos con que el Sr Gar cía cuenta en esta localidad; los señores D. José García y familia, de Csstraz; don Hermenegildo Egido, médico titular del mismo pueblo; D . Manuel Sánchez diputado provincial; D . Germán López, juez de Primera Instancia de Vitigudino y su señora; D . Juan González, secreta* ^cernes ^ ^pasar^ un^ agradable ^ ^ ^ día. Mh* PRO VINCIALES Inauguración del servicio de correos, en automóvil, desde la estación del Guijuelo a Linares de Rio. frío.-Un aplauso para los Sres. Alonso y Bullón. M i enhorabuena, pues, a dicha fami lia, extensiva al anciano D . Manuel, por cuyo restablecimiento—nos dicen en Se ha verificado recientemente la este momento que se ha visto obligado a inauguración del servicio de correos guardar cama—hacemos votos. T a l fué nuestra visita a Santidad, de en automóvil, desde l a estación de cuya dehesa partimos coando ya el sol. Gaijuelo a esta villa, por los nuevos cansado de lucir esplendoroso y de ahuempresarios D . A n g e l Redondo y don yentar los invernizos rigores, seguía su T o m á s Rodríguez. 0 carrera hacia otras tierras. Desde un recodo del camino enviamos A las once de la i m f b n a del día 10 nuestro adiós postrero a los riscos bratuvo lagar la entrada «triunfáis en la vios, donde años ha unos caballeros sal. mantinos encontraran la imágen que en ! plaza de esta villa, dex magnífico autola iglesia de Santa María de los Caballé móvil, recientemente adquirido por loa ros (Adoratrices), de esa ciudad, se ve empresarios, entre alrcnadores vivas ñera, y al chocar nuestra vista con exó- i tico arco ojival—último resto de una er- | del vecindario en masa, que al animamita que allí existiera—que entre unas i do repique de campanas, había salido alamedas í ú n pregona lo qué fué, núes- f a recibitlo, tra mente eñoraba los recuerdos de una i . Inmediatamente después de su ilebondadosa ama, a quien, en nuestros ' g ' d a , se procedió a bendecirse con toaños de niña, aún conocimos y a cuya da solemnidad por e! virtuoso p á r r o c o fé y religiosidad dícese que se debe el que esas piedras milcnmas h; b!en a los de la localidad D . Faustino García, y escépticos de una vida tan diferente a una vez terminada l a ceremonia, e l la nuestra... público, entusiasmado, p - o r r o m p i ó en Agar. atronadores vivas a la empresa, que no Villavieja,-*-!.0^!. Consultar los precios de NITRATO que os ofrece la reconocida cCASA CROS^ por mediación de su represen tante en Salamanca, D. J s s é Crego, Doc :: :: tor Riesco. 82 y 84. :: :: 99 DE m Terminado el acto, el inmenso pú blico allí congregado SÜ entregó a to. da clase de diversiones, y el eieraento joven organizó un anima ¿ o baile, que du^ó toda la tarde. E l servicio de autoínóviies ha qaa : dado establecido desde dicho día cen ; toda regularidad, saliendo de esta a j ha cuatro de la tarde y llegando al Guijuelo a las cinco, de donde regre'¡ siuá a las diez de la mañana, paríien. | do del esfé del tan reputado industrial : Vicente Sánchez, p i r a llegar a esta : villa a las once, siendo el precio deí | billete e= de tres pesetas por asiento, f Nuestra cordial enhorabuena a loa entusiastas carp. csaricsi que hacemos extensiva a los Sres. Alonso y Bullón par la parte tan activa como han to| roado en la implantación de tan gran I servicio. UNICO COMISIONISTA MATRICULADO EN ESTA PLAZA m ha escatimado sacrificio f'guno hasta ver montado convcmentcmer.te este servicio, que (antos beneficios ha de reportar a toda la comarca en general" vivas que se hicieron exiehsiblcs al ve» terano c incansable diputado provin* cial D . Leopoldo Alonso, hijo muy quciido de esta villa, que con la coo peración tan valiosa del infatigab'e y batallador diputado a Cortes por el distiito, nuestro ¡lustre paisano don E l o y Bullón, ha podido dotar a esta su patria chica de tantas vías de comuni. cación, como puede disfrutar cual quicr otro putb o de la provincia p,or icrportante que sea, a más de otros grandes beneficios que a diario esfá recibiendo por su conducto. £1 ccrresponsal. Linares de Ritlrío, 3 I 921. Préstamos sobrefincasrústicas y urbanas amortizables de cinco a cincuenta afios. E! Adelanto do hoy consta de SEIS páginas • ABSOLUTA SERIEDAD V RESERVA Agente autorizado: D . P r i m i t i v o d e C a s t r o y Paseo de la Glorieta, número 10 S a n z M u é m Salamanca. j E L A D E L A N T O admite encargos de esquelas de de/unción, durante toda la noche, en sus talleres tipográficos, Ramos del Manzano, 42. 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"i i "La Tlgilancla resrlamaaiaría, -in«Mii™miim«uiu.i,an;ii:iiiiii,iiiimntiui.:i.nunmuiiii. a w i u i "21^5* A u t o m ó v i l e s i G U á L 4 "A los seis aflos «dad en que aparecen l . i primeros dientas parmanentes, sale también «1 primer ¡jran molar, hecho que i«npran la mayor parte de los padres. Da la l o s p a c . l í n frocuente de <ste depende la con«eryaclía «a teda la dantadura., AiillsUdtprtdMlHpaUli|leetdtlh«aikr«: Orlatí, «intíados, temores, ungre. rcai* l ^ & i í ' S a g S S f ' reacción de Wemberg, reacción de aglutinación (WldalTetc., ete. **£riólop*> de « « u " ' «Umeatoi. Análiiis para d diagnóstico de lái enters* Infecto-contagioiu de loi animales. 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Guerra fuera una de las personas tri iefe del Gobierno, después de a quien con más interés interrogadespachar con el rey, e tuvo en el sen los periodistas. SSSstcrio de Marina, donde despa—¿Va usted a hablar? interrogó chócon los altos jefes de este mi. un periodista —Yo siempre tengo la lengua en recibir a los periodistas les ma- su estuche, contestó el señor La nifestó que no tenía noticias que co- Cierva. Y añadió ¿qué me cuentan usmiimcar>es. . ^, Anunció que a las seis de la tar- tedes? —Pues que después de la sesión de después de la sesión 'del Concelebrarán los minisTos Consejo. «•eso, se reunirían los ministros en —¡Ahí, |SíI Será preparatorio el fa Presidencia, para celebrar Con- próximo en Palacio, aunque no sé i s t e se dedicará, principalmente, que tendrán que decirle al rey: láal despacho de expedientes y a grimas y suspiros. Por cierto que esta mañana estucambiar las impresiones sóbrelas ve informando en el Supremo y ¡tareas parlamentarias Creía el presidente que la sesión también informaba el señor Alba, de esta tarde sería breve, toda vez a quien he preguntado que tal iba que se limitaría a la elección de la el Gobierno Alba-Dato. Ei señor La Cierva dijo luego qué Mesa interina y toma de posesión de ésta, señalándose la orden del había recibido noticias dando cuen ta de que había terminado el escrudía para la sesión del viernes. Creía también el señor Dato que tinio de las elecciones de Yecla, el Senado se constituirá rá pidamen- donde triunfó el ciervista señor Llovera contra el ministerial señor te y que por esta circunstancia em Gcsalve, pezará en la Alta Cámara la discu—Supongo—añadió el señor L a sión del Mensaje de la Corona anCierva—que ahora podrá el Sr. Da tes que el Congraso. Anunció el presidente que maña- to facilitar el núme? o exacto de di putados con que cuenta, ya que só na, festividad de Reyes, no se cele brará en Palacio Consejo de minis- lo espera para hacerlo, conocer los escrutinios de Murcia. tros, por haber recepción nilitar. Se lamentaba después el Sr. Cier Preguitado si las Corees suspen derían esta tarde sus sesiones hasta va de que el Gobierno no hubiese el martes, teniendo en cuenta la se- concedido a sus amigos, represen mana parlamentaria, contestó el tación en la mesa del Congreso. —¿Entonces presentarán ustedes presidente que es muy posible haya sesión el viernes, pues para estable- algún candidato? —No lo sé—contestó el Sr. Ciercer el puente, a que aludían los period'stas, era necesario que hubiese va. Luego se conoció que los ciervisI unanimidad cornplsta entre los dis I tintos elementos de la Cámara, cosa tas presentaban un candidato para una secretaría de la Cámara, que muy difícil. era el Sr. Loygorri. Congreao. Aparte de estas conversaciones A las tres y cuarenta j cinco abre de primera hora, amenizadas por la sesión el Sr Aura Bbronat, en unas conferencias celebradas en los t contrá adose escaños y tribunas muy pasillos entre el conde de RomanoI animados. nes y el Sr. L.erroux y después en• En el banco azul todo el Gobier tre el conde « el Sr. L a Cierva, la no, excepto el ministro de Instruc ta-^e política se redujo a las vota' ción Pública. ciones de los puesta s de Ja mesa inDespués de aprobarse el ac'a de terina, que ya no tuvieron ni el ali .la sesión anterior y leerse varios cíente de la lucha de secretarios, •artículos del reglamento sobre la porque a última el Sr. La Cierva hielección de mesa, el Sr. Cierva ma- zo que el Sr. Loygorri no mantu jüfiesta que su minoría votará el viese la candidatura antes acor -candidato del Gobierno para la pre- dada. sidencia de la Cámara; pero hará R. uso de todos los derechos reglamentarios que le asiste i . Protesta de que a su minoría se la haya excluido para la f ormación de mesas y pide que se le dé interLICEO J I vención en las secretarías. De no Anoche hizo su debut con mere .'hacerse así, presentará una protes- cido éxito, la bella-y gentil artista ta para que . oaste en acta. Maruja Lopetegui, canzonetista de Termina manifestando que. su positivo mérito, que presenta la es minoría será una de las que más cena con tanto g;usto como lujo. luz den en las próximas sesiones. Canta con exquisito arte diversas Gomo quiero vivir en armonía y escogidas canciones y cuantos con las demás minorías hago elogies se ie tributen, son merecí estas manifestaciones para poner dísimos. las cosas en su lugar. i^a variedad y elegancia de «tói Después de sentarse el señor L a lettes» como el magnífico decorado, Cierva reina durante dos o tres mi- difícilmente admite comparación nutos un silencio grande en Cáma- que los supere. ra, hasta que el presidente dice, Se ex libieron bonitas e interesan«iComienza la votación!». tes películas. Resulta elegido presidente interi BRETON no de la Cámara el Sr. Sánchez Ultima semana. Guerra por 234 votos. Desde hoy al domingo 9, tendrán La mayoría acoge el resultado lugar en este coliseo magníficas fun de la votación con aplausos. Son elegides vicepresidentes los clones por la compañía que dirige el primer actor Sr. Evans. señores Pmies, por 183 votos; mar Hoy se verificará la primera re qués de Arriluce de Ibarra, por 1(S3 presentación de la preciosa y festi y AuraBoronat, por 153. A continuación se. procede a la va obra policíaca en dos actos, titu •elección de secretarios, Continúa lada «El ladrón lince», y el saínete en un acto del ilustre autor Sr. Mula sesión. ñoz Seca, que lleva por título «El ' Senado. teniente alcalde de Zalamea». A las tres y media, el señor Sán Mañana viernes, extraordinaria y chez de Toca declara abierta Ja se espléndida función dedicada a besión, encontrándose en el Banco neficio de la primera actriz señori azul el ministro de Instrucción pú ta Raymond de Back, que ha elegí blica. do para ello la obra típica de esta Se da lectura a varios documen- provincia, titulada «La charra», en tos de despacho ordinario. la que lucirá un soberbio y rico traEi presidente dice que conviene je de la tierra. advertir que durante la interinidad Completará el programa de ma«el Senado no se podrán explanar ñana viernes, el estreno de la obra lnterpetaciones, ruegos y pregun- del ilustre literato y exrectcr de es tas, etcj, hasta que a Cámara esté ta Universidad, D. Miguel de Una constituida. muño, titulada «La venda», por co El señor López Muñoz, en nom- nocer la cual existe verdadera y ^"e del partido liberal, quiere pro justificada curiosidad. testar del modo en que se han heSerá, pues, la función de maña l ó l o s nombramientos de senade- ña viernes, un acontecimient» de le| vitalicios. primer orden, teniendo solicitadas Se entabla un diálogo entre el localidades las familias siguientes: residente y el señor López, sobre Don Fe nando D Zaballa, D. Ar 3 debe o no discutirse y por fin gimiro Pérez Tabernero, D. Carlos nar?Za la Protesta hasta que el Se- Barrio, D. Esteban Giménez, don Enrique Esperabé, D. Jesús Sána«o Ja estime oportuno hacerla, chez y Sárchez, D. Miguel de Una tan pr.ocede a lil elección de^ecre- muro señora viuda de Palao, don tflni08 inteJino.s, resultando triun- julio Ibáñe¿. D. Tomás Marcos Es antes jos señores Santa Cruz, Váz cribanc, Sr Coronel de a Guardia RaT ae Zafra, barón de la Torre y civil. D Bernfudo Olivera, don ranero. ^ «1 Congre«o -Animación y co Em'gdio de la Riva, D . Enrique Nogueras, D. José Mnrató, D. To mentarlos más Salas, D Ensebio Santos, don *R*vfáe Primera hora ofrecían los Primitivo Santa Cpc.lia. D, Rcdol n i I UI1 asPecto animadísimo. fo Hernández, D. Juan Canelo, doa ^QDÍ las cuat:ro estaban en el Ramón García, D. Jesuaklo Alca 4 xPreso los Sres. Lerroux, conde hud, D. Joaquín Secaií, D . Carlos 4* A?1*1101168' Cierva y Melquia G. de Cebados y otras más que ^SAlvarez. sentimo. no recordar. ve-so KComentarios. como es lógico, tocha Jín Sobre los resultados d é l a El sábadu, beneficio del primer ^e la h - i ^ y las consecuencias actor y director Sr. Evans, con la Püed^i0 lílacl Parlamentaria que preciosa obra de Benavente «El nido ajeno», y el domingo^ 9, des Aimíraer a^uel resultado. ^onde^o86 Jlabía dicho Que el pedüa da la Compañía, poniéndose * renrr^ ^olnanones volvería hoy en escena la ubra aplaudida de los señores Paso y Abatí, hace muchos eI al^idn?1" 61 debate de anteayer, años no representada en Salaman^ a b a ¿H-116?0' diciendo que n¿ ca, titulada «La divina providen ^ de hoy la Palabra « la se- cía». • ^ « n l t d e l viernes? r MODERNO Para hoy, la preciosa comedía , Con;^16?116 contestó. ^ actitud ^ los antecedentes de dramática en cinco partes «El mis te rio de un crimen». que respecto del Gobier ESPECTACULOS tes. reduciendo a dos años el servicio militar. E L G O B I E R N O , M I S T A INSISTIENDO E NL A Expedientes ción aprobados O P T I - CONCENTRACION e n el C o n s e j o de ministros.-La interna d e l partido socialista.-El s e ñ o r M a u r a activamente O o n f e r e n c i a s e n el debate p o l í t i c o . - O t r o s situa- intervendrá despachos. I rias fincas rústicas para depósito I suponen los ministros, que sus no- d e l a s • de cría y doma de potros para el ' tas agudas repercutirían en la vo- tación de acta-i. Ejército. Congratuláronse los ministros de De Marina, la adquisición de la votación obtenida per Sánchez una aguja giroscópica para el acó Madrid 6\ Guerra consiierándo'a de significa razado «Alfonso XIII». tiva importancia. De Fomento, la adquisición de E L C O N S E J O D EM I También celebraron la actitud de una grúa para el puerto de Bilbao; la mayoría que ha acudido admira ! declarando de utilidad pública, pa N I S T R O S D E A Y E R ra los efectos de la expropiación blemente a la sesión, en forma disj forzosa los terrenos comprendidos ciplinada. Aprobación de expedientes En resumen el Gobierno aguarda i en el proyecto de trabajos hidroió | El Consejo celebrado anoche se gicos de defensa del río Tendilla i sucesivas sesiones para conocer terminó a las nueve y media y se i concretamente la actitud de unos y aprobaron se^ún la nota Joficiosa (Guadalajara). i otros y proceder en consecuencia. i L a adquisición del proyecto de facilitada, los siguientes expedien | reforma y terminación de las obras tes: - La discusión de actas, insistiendo en '; del puerto de Cangas (Pontevedra); De Gracia y Justicia, *Tes indul ' proponiendo el cambio de itinera la concentración. Prevenidos para la tos, uno por el artículo 29 del de- 5 rio de la carretera de Alcolea del | crisis creto y ot o a propuesta de la. sala j Pinar a Tarragona a la de Villaí Los ministros cambiaron amplias Senténciadora. ^ ' « MT • nueva'Jüeus Monroy, y otro modifii impresiones acerca de la próxima Otro expediente sobre servicios extraordinarios en el penal de Car- • cando los sifones del canal de Isa- j discusión de actas, dando losminis; tros un voto de confianza al de la | bel II. tagena. J T Is. De Hacienda, aprobando la ad- Ampliación del Consejo — L a sitúa f Gobernación para que lleve la voz quisición de hornos para la íábrica don parlamentara - L a s votaciones ; del Gobierno en los debates que se de la Moneda y Timbre; sobre el ré- 5 en el Congreso.—En espera de dis i promuevan. \ E l Sr. Dato informó de las nuegimen y administración de la mina f vas gestiones hechas cíicicsa rente Arrayanes en forma similar a las El resto del Consejo se dedicó a í para ver de conseguir que el Go de Almadén; adquisición de libros examinar la situación parlamenta- bierno obtenga el apoyo parlamen y papel para oficinas y fijación de capitales de sociedades extranjeras. ria, analizando la actitud en que tario de determinadas fracciones De Guerra, varios expedientes, parecen colocados los diferentes ^políticas, con objeto'de impedir que r quede el Gabinete derrotado en un la cesión de terrenos en Barbastro sectores políticos. j momento en que se unan las oposi Por la votación para la mesa del para construir una estación de transbordo y aprobando el regla- Congseso, dedujeron los ministros ! ciones en cualquier votación. que la situación no parece tan agre I Todos los ministros, según esta mento de aplicación de la ley de es si va como hacían sospechar álgu j referencia, ofrecieron sus carteras tadísticas de 29 de Junio de 1918. ¡ por si fuera necesaria alguna para El ministro de a Guerra dió nos augurios. Hasta el mismo señor Cierva, j obtener estos apoyos políticos. cuenta de los proyectos que presentará a las Cortes, iacluso la refor- que en los pasillos se expresaba en j La reducción del servicio en filas. ma de la ley de reclutamiento en el tonos enérgicos contra el Gobierno, sentido anunciado en el mensaje de al intervenir en el salón de sesiones t E l ministro de laGuerra dió cuenmostróse bastante conciliador, aca- ta de las líneas principales de su la Corona. [ jAprobóse la adquisición de va so porque estaba convencido, como proyecto que presentará a las Cor5, 6 y 7 d e l a m a ñ a n a . N O T I C I A S Hoy están abiertas las boticas hasta las dos de. la tarde, quedando perma nentes todo el día, las de los señores Heredia,calle de la Rúa, Rodríguez Paradinas, plaza Mayor, y Recio, calle del Doctor Riesco. dá la guardia municipal, don Obdulio Navas. Damos nuestro más sentido pésame a su familia. LiBdUantinalndia, producto vegetal Ino«naivo sin teñir devuelve en pocos días ti as canas su color primitivo, devolviéndolai i\ Jugo perdido causa que las motiva. Cinco pesetas frasco en toda España. Gran s a l c b i c h e r i a por mayor y menor, de f a l e r í a n o F e r n á n d e z . Calle de Zamora, 52.—Salamanca. Tergo el gusto de ofrecer a mi numerosa y distinguida clientela y al público en gene ral, los productos de cerdo a los siguientes precios: Ptas. i £ L 6 0 6 Y E L 914 Jamón del país, escogido kilo 12.00 Js monea por piezas — 7,C0 Inyectan los médicos especialistas en e«- Salchichón extra de lomo •— 12,00 v^medades secretas, de la piel y vías mrina- Chorizo cular extra — 10^00 '33 D. Ramón Acedo, con treinta y tres añoi Longaniza ancha, en tripa de , práctica, y ei Dr. Francisco L. 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AÑEJOS Costillas, espinazos, cabezas, perniectes de tocino, pe -nicotes y pa etas de jamón, huesos de caña, puente y paleta. MATIAS LUDEÑA EXPORTACION A PROVINCIAS especialista en eníennedailes de la boca y próte5 y 6. [| Mr losé Carlos ierren, Catedrático de partos de la Facultad de Medicina, Ms tñeladado su demicilio particular y consulta a la Plaza Mayor, 36, segundo.—Teléfono 206, Café restaurant Novelty T E L E F O N O NUM. 114. Comedor con calefacción, excelente cocina y vajilla fina. Precios moderados. Entradas el café por y ctlleja de la Bola. El día 11, a las once de la mañana, se reunirá la Comisión mixta para fallar y conocer los c-xpedicutuvs áe excepción de los individuos incorporados a fu as, Cooperativ i Clvico-Msliiar Esta Sociedad celebrará junta general ordinaria, según previene el regla mentó, el día 9 de los corrientes a las once de la mañana, en la Cámara de Comercio, Lo que se hace presente para conocimiento de los señores socios. Salamanca, 4 Enero, 1921 - E l Presi dente. 1-1 sis dentaria. Plaza Mayor, 10 pral. Salananca. D O C T O R Q U I N T A N A &ód]oo - Denilsta Servicio de automóviles de viajeros de Salamanca a Fuentesaúco y viceversa. i Desde el día 7 del presente mes de Enero apedalldnd en enfermedades de la bocaa í empezará a hxcer el recorrido de Salamanca •••{(faios adelantos ea aparatos protésicos, * a Fuentesaúco y viceversa, un automóvil de | viajeros. Eifrsccfone» sin dolor. I Los lunes jueves y sábados, saldrá de 9«4ütti: de 10 a 12 y de 4 a I . Fuentesaúco, a las ocho de la mañana, recoEnfermedades de la piel y siflliografía. ReacBarsía Barradc, 84, ssirads, gie do los viajeros del trayecto hasta su Ue ción de Wasermann (para diagnóstico de la gada a Salamanca, y de lalamancs, saldrá tífllis). Consulta: de once a una y de seis a setao. Calle del Sol (Oriente), entresuelo, £1 Laboratorio municipal, verificó de! Garage Moderno, también los lunes, iue ves y sábados, a las cuatro de la tarde, reco derecha. ayer los siguientes análisis: giendo los viajeros del recorrí o hasta su Vinagre: Emilio Asensio; malo, adnl llegada a Fuentesaúco. 4 Q Ha sido incorporado a la segunda com terado, nocivo. pañía de este batallón de L a Victoria, Vino tinto: E l mismo; malo, adulterapara cumplir el tercer período de servido, nocivo. cio, el sargento de cuota D Saturnino de Paula de Dios, hijo del prestigioso A N U N C I O industrial de Ledesma, D. Francisco de El Dr. A . Trías Pujol, catedrátieo de Paula J osé La Compañía dtl ferrocarril de Medina la Facultad de Medicina, del Campo a Salamanca, pone en conocise encargará nuevamente de su Consul- miento de los señores constructores y con tratisUs de obras, que teniendo que con Administración de Loterías número 3. torio de Cirugía, en la Puerta de Zamo- truir la prolongación de los almacenes de ra, número 18, desde el día II de Enero. P V. y Transmisión de la estación de SalaRUA, 25 manca, se abre un concurso de las mismas con arreglo a los planos y pliegos de condiEn esta afortunada administracióu de lociones, que pueden consultar iodos los días terías se bao expendido billetes, premiados laborables, drsde las ocho a las catorce, con a entena del primer prem.o .del sorhasta el día 15 del aclml, en las ofldnas de teo áci día 3 df 1 corriente mes, por más de esta Compiñía, situadas en el Paseo de Catreinta y cinco mil pesetas para loe soldados de cuota. nato. Calle de la Búa, 26.—Salamanca. Se venden trajes y prendas sueltas a mitad Las proposiones sólo se admi irán basta de precios Encontrareis bastante rebaja. b. 12 E. Para informes Paíeo de Canalejas, letras las once y 50 minutos de la mañana del díi T.-' fJS EnSenio Iglesias, calle de Zarrio- 15 del actual. Ha fallecido en esta el probo ordenan Salamanca, 4 d' E1ero de 1921.-El jefe rt, 2. Visitarnos antes de comprar los trajes. za de la Casa de Socorro y cabo que fué de Eaplotación, Henri Lcuis. lft-8 OR. CORTÉS UJ¡lll¡i[l!l £ M Otras noticias políticas. Los socialistas.-División del partido. Residenciando al comité electoral. En la Casa del Pueblo se reunió secretamente la Agrupación socialista para tratar de la gestión y dimisión de parte del Ccmité que entendió en las pasadas elecciones, acusado hoy de falta de disciplina y negligencia. Después de amplia discusión se acordó nombrar una comisión que informe sobre lo ocurrido y proponga a una asamblea general del partido la sanción correspondiente. Los encartados pasan de ochenta El asunto tendrá otras derivacio nes demostrando la honda división del partido socialista, que esclarecerá la causa verdadera de la derrota electoral. Se tratará también de la acepta ción de los cargos en el Instituto de Reformas Sociales, base de los an tagonismos que tienen dividido ai partido. La comisión estará compuesta c'e siete individuos. La actitud del Sr. Cierva. Refiriéndose el exministro de la Guerra a la alusión que lanzó Prie to en los pasillos del Congreso de que en la sesión de ayer había que dado desdibujado el temperamento enérgico del Sr. Ci rva, aproxi mándose al Gobierno mediante la entrega de dos carteras, el Sr. Cierva lo negó diciendo que para la aproximación se necesitaría se res tableciera Ja justicia del pueblo que ha sido infringida. Ei Sr. Maura, intervendrá en las dis • cusiones parlamentarias — ¿Excisión maurist^? El Sr. Maura ha declarado que desde el martes se reintegrará a las sesiones del Cor^reso, para tomar parte en todos los debates parlamentarios. —Aunque se ha desmentido que el Sr. Allendesalazar se haya separado de su partido, parece confirmarse por el hecho de que la representación de la minoría maurista en el Senado la llevará el Sr,,Fernández Prida, Un estreno en ei Español, Se ha estrenado en el Español el poema dramático en tres actos «La danza de la cautiva», original de Cnntinúa en 6.a plana esta información. _ t P o v r f \ a p-i a ee ven<*e' PPr fa,leci" £ a i l i l a i l a , miento de su dueflo, en Candas (Asiuriae) a 11 kilómetros de Gijón; tiene 1.000 pesetas de titular, mas las recet'S para pobres que paga el Ayunta miento y cuatro sociedadí s, que dan un rendimiento de 5 a 6.C00 pesetas; es puerto de mar de bacante imnortancia. Para infofmes, a D. Críspalo B¿z?, Zamora. 63, SÍ la manca, y en Candas, a D a Trinidad Fuentes. 8-7 m - APROVECHAOS DE m LA EXPERIENCIA DE UNA JOVEN ESPOSA -r^-'— - I — ; ' . -81 "A' Enfermedades y sufrimientos curados por el Compuesto Vogetaf de Lydla E. Pinkham Plnlnwell Michigan.—"Tonía fueríeí! dolores de espalda y de cabeza que npfcUuo podía féCur me en píe y mi embarazo fué de los más dolorosos. Podía hacer muy poco trabajo, pues a cada momento me veía obligada a sentarme, tomé las medicinas que me recetó mí Doctor, sin que por elio disminuyesen mis dolores? mi madre me- recomendó tomara el Compuesto Vegetal de Lydia E. Pinkham, ya desd» el primer frasco noté una mejoría hasta que pronto desaparecieron todas aquellas molestias y dolores que "hacían imposible mi vida, hoy tengo un nlfio de ocho meses que es el retrato de la salud. También he notado qn> el Compuesto Vegetal ha regularizado completamente mis períodos. Desde entonces no dejo de recomendar, a mis amigas que sufren, esta medicina maravillosa."—Sra. LILL1E DUGLAS. 318 Plainwell Street, Plainwell Michigan, E. U. A. • — • '• m m m •m T Las mujeres jóvenes que sufren como sufrió la Sra. Douglas no deben titubear un momento para tomar esta medicina compuesta únicanvmte -de hierbas y raíces medicínales y que se llama Compuesto Lydia vegetal m E . Pinkham Los varios y convincentes testimunlos que constantemenU' publicamos en los periódicos, tendría que ser una prueba suficiente para que las. mujeres que sufren las dolorosas • enfermedades propias de su sexo/se convencieran que hay un remedio para sus males y que éste es el Compuesto. Vegetal de Lydla E. Pinkham. T'na prueba les convencerá y pondrá vn evidencia que este gran femerít • h.-i curado muchísimas más mujeres que cualquier otra medicina Blmila/. Si tiene Vd. alguna duda sobre la forma de emplear nuestro remedí.J, •— uriba al consultorio de la Casa Lyúla E. Pinkham Medicino Co., Lynn, Mass. E. U. A., y recibirá contestación adecuada, libre de gastos. La correspondencia que se recibe, en nuestro Consultorio es puramente comidencial y sólo es leída y contestada por mujei-tía expertas. 1X6 venta en todas las farmacias " A • • - HW • i l AdelMtel Eduardo Marquida, con música runciar las conspiraciones austro i húngaras. dei maestro Barrio . LONDRES I Obtuvo un gran éxito. Continúan los disturbios en irlanda. P r o v i n c i a s , Comunican de Cork, que cerca CORUÑA del poblado de Canturk un autocaEnterramiento de as víctimas de la mión en que iban doce soldados, fué atacado por un grupo de paisa chtá .trofe marítima. nos armados con fusiles y ametra Ha comenzado el sepelio de los Uadoras. náufragos del «Santa Isabel» Un destacamento acudió en auxi j El capitán sigue gravísimo, deli lio de los atacados, poniendo en fu j raudo constamemen-e sobre la ca- ga a los rebeldes. tástrofe. PARIS i Llevaba navegando catorce años, La ópera alemana. y conoce las cosías perfecta nente. Por primera vez, después de la Al re cogerle la lancha «Rosiña», guerra, se representó la obra «La estaba a 20 metros del iugar del Walhyria», de Wagner. naufragio, y a pesar de tener cha Como se recordará al represen léeos salvavidas, estaba asido aun tars? durante la guerra ocasionó tablón. Al Legar al puerto le fueron apli- matiiifc staciÓHes de protesta. Ahora pasó sin incidentes, . cadas catorce inyecciones de cafeina. Ei Congreeo supremo interaliado. Para evitar la repetición del co El Gobierno francés ha aceptado lapso, ha sido llamado el Dr. Baha- la fecha del 19 del actual, propues í monde, pues el médico de la com ta por Ingla cerra para la reunión j pafiía le ha desahuciado. del Congreso supremo interaliado. í CADIZ ROMA ! Un cacheo, tos legionarios fiumlesos. p Al regresar del trabajo los obre Ha llegado a Abazziá una nueva | ros de la factoría de Matagorda y los astilleros fueron cacheados en expedición de legionarios fíumeses 4 que después seguirán con dirección ! el muelle por la policía. Venecia. | Sigue sin descubrirse los autores a También llegaron de Pola varios | de la colocación de la bomba. legionarios entrégando al general I BARCELONA Ferrari el material de guerra. | Et Banco deparrasa -LOS somatenes El éxodo def héroe. j yol Gobernador Despachos recibidos de Fiume | Se han reunido los cuenta corren- dicen que mañana saldrá de aque- | | tistas del Banco de Tarrasa para Ha capital D'Annunzzio orientarse convenientemente de la Parece ser que el ilustre poeta se | marcha de los intereses del Banco. muestra disgustado per el robo que | ha ocurrido en su mismo despacho, | Se nombró una comisión que in formará sobre el estado de cuentas por cinco «arditis», capitaneados ? y créditos del Banco de Tarrasa. por un sargento. | Saquearon la caja de la regencia, | •—Los somatenes han visitado al gobernador para demostrarle su llevándose varios millones de liras f adhesión en la cuestión ob-era. y algunos documentos referentes a las empresas de D'Annunzzio. SEVILL VIENA La cabalgata de los Reyes Magos. El presidente de la república ausA las seis de la tarde salió de la tríaca ha dirigido, con motivo del plaza de la Maestranza una cabal- año nuevo, un telegrama al presigata simbolizando ia entrada de los dente de Alemania, Ebert, agradeReyes Magos, organizada por el ciendo el constante apoyo prestado | Ateneo. por Alemania, haciendo votos por En las calles había un numeroso la prosperidad de esta nación. gentío. RIVERA JAEN La huelga de panaderos Se ha declarado el paro en las cuatro tahonas de la ciudad. No obstante, créese que el abas tecimiento está asegurado. 0 i* MLSON LINES téfí TÍ desde V i g o para los 1 Servicio regular de va- puertos de pores correos ingleses EMULSION Rio Janeiro, Montevideo y Buenos Aires. del IT TOMAS PEREZ P r ó x i m a s salidas de Vigo: 9 de Eaero 1921, HIGHLAND PIPER 23 > HIGHLAND G L E N 6 de Febrero, HIGHLAND L O C H 20 * HIGHLAND R O V E R 6 de Marzo HIGHLAND PRIDE Adniítiendo pasajeros en todas clases y carga. IODQNUCLEINA FORMULA i titi/iñtftrftiiicjfcc Sí'/, 10¿O (lí % L El rnfdicamcntc IODO-FOSFORADO mi icfivo, pefíecMmtnfc asimilable ycompIcUmanl* ínofantivo dt cuanta* ta conoc.n E x c e l e n t e a c o m o d a c i ó n de p r i m e r a d a s e . N IOC IACO IMES KPEIALES escrofulosis linfa hsmoy esMdos pre hjbarculocos PRECIO D E L PASAJE EN T E R C E R A C L A S E : De diez años en adelaate pesetas 536,00. De cinco a diez años no cumplidos.. > 275,00. De dos a cinco años no cumplidos. . » 146,00. Menores de dos años, gratis. 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MERINO E H I J O . piuaninnf 111111831 POMADA = CEREO E x t r a n j e r o , • VIENA La desmembración de Hungría. í 'Ea decisión tomada en la conferencia de embajadores, según la feüai Hnngrría entregará en breve XDUPOI X O U P O I aíkustria las provincias de la Hunve que su t .s molesta en U tertnlia, gría occidental, ha producido en es¿Nó el teatro, en la iglesia y en todas partes? Budapest una profunda indignaBástauv con una PASTILLA CRESPO ción, para calmaiia. Éí'Gobierno húngaro busca una En todas las farmacias, pesetas 2; Améinteligencia con Austria al objeto rica y Filipinas, 4 dé réVocar el tratado de San Ger SABEN BIEN mán, ejerciendo presiones para de8,15 y 2" D , E. y F — 1 AUTOCAMIONES DE DION BOUTON Y BERLIET = Cura sabafioñes ulcerados y todas las enfer- cinco toneladas, último irodelo, completamente nuevos, acabados de recibir de fábrica, se ven den en buenas condiciones. También hay disponibles automóviles de turismo. 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De ray d que ai da, y conve tan, 1 tymefi BO: i El 1 Uaa ci nallazí F i a t . r e p r e s e n t a milít tapi sin < oerú pros( aiicai bien cdgei ment seguí liven ridad lucioi nosc Ini mere de e nes t horas estas ensef tades No que c blica núme que, f teniei P i c t e t - P r e c i o debe unív Jidac cum] y o ( F u n d a d o e n e l a ñ o 1890) PASTILLAS cace autn ea,1 e s t a C a s a s •alami óaj d. relac¡< y aleo Us liC( Gobiei E nv EL Overland, cinco asientos, doble faetón. . Overland, cinco asientos, cerrado. . Essex, abierto, doble faetón. . Essex, cerrado. , . . . Nash, cinco asientos, doble faetón. Nash, siete asientos, doble faetón. Nash Limousine, Hndson, siete asientos Fiat, 12 caballos, torpedo, cinco asientos. 12 ooo ptas. I Fiat, 16 caballos, torpedo, cinco asientos. 24.ooo u~»• 19,ooo » Fiat, 18 caballos, landeaulet. 28.ooo yy 2o.ooo » Piceard Picter, cinc6 asientos. 37.000 29.ooo » Piccard Picter, siete asientos 39.000 » .i:22 ooo » Camiones Fiat, de una tonelada. . IS.ooo yy 23.ooo » Camiones Fiat, de dos toneladas. . 20.000 3o.ooo » Camiones Fiat, de 3 1^2 toneladas a 4. . 24.ooo 28.ooo » Camiones Fiat, de cinco toneladas. . 25.ooo 18,ooo » Omnibus de línea Fiat de 24 a 30 asientos. 36.ooo Na. ^ rá| Putad «or i « nú .comis dujo« aJgun Ptoble ^el ot bido ] ^las el Sr. ci6nq lsup «loac Además tenemos para la entrega inmediata un camión Mercedes en 24.000 pesetas; un Brizcoe, doble fae' tón, 16.000; coche Ford, sin arranque eléctrico, 7,500; coche Ford, con arranque eléctrico, 8.300; cubierta Fisk, efl' «taba Franca carnada y negra, India, Eubber, Dunlop, Michelin y Goyear. Aceite Albany y piezas de recambio de todos los c^ ches que representa esta Casa. 15_12