Se ha realizado e! estudio floristico y sinecológico de una zona

Se ha r e a l i z a d o e! estudio f l o r i s t i c o y s i n e c o l ó g i c o de una zona situada en e l Sureste de la p r o v i n c i a de M a d r i d , comprendida en sentido e s t r i c t o en la hoja 583 del M a p a G e o g r a f i c o y C a t a s t r a l ; si bien para no circunscribirnos a limites rígidos y abarcar regiones n a turales con un c r i t e r i o más f l e x i b l e y v i s i ó n más a m p l i a , hemos ampliado el estudio a las z o nas l i m i t r o f e s necesarias.
La región está situada en el seno de la submeseta de C a s t i l l a la N u e v a , sobre ios d e pósitos de! T e r c i a r i o que han dado o r i g e n a suelos c a l i z o s , margosos y yesiferos. Estos últimos
procedentes de estratos más antiguos por haber p r e c i p i t a d o con a n t e r i o r i d a d al ser menos solubles quedan al descubierto por la a c c i ó n erosiva.
1.Los suelos c l i m a x de nuestra zona es decir los que corresponden a una v e g e t a c i ó n
p o t e n c i a l climax-, son al parecer suelos pardos c a l i z o s mediterráneo con i n t e r c a l a c i o n e s t o p o gráficos de xerorendsinas c a l i z a s , xerorendsinas de yeso salpicadas de yermas, restos de t é rras ro"?as, e t c . Sobre el d i l u v i a l y a l u v i a l se desarrollan suelos de vega a l ó c t o n a Paternias
má< o menos g l e y z a d o se presentan en dos estrechas fajas en la vega del larama. Reducidas
-onas --iliceas de o r i g e n del D i l u v i u m se encuentran en los paramos pontienses con curiosa f l o ra s i l i c i c o l a de contraste.
2.En la- vegas, con n i v e l f r e á t i c o al a l c a n c e del sistema radicular de los v e g e t a l e s ,
re desarrolla una v e g e t a c i ó n h i g r ó f i l a , e x u b e r a n t e , comparada con la efimera de los cerros
circundantes A l c o b i j o de esta humedad e d à f i c a , se r e f u g i a n algunas especies p r o p i a s de¡
bosque c a d u c i f o l i a y de dispersión a t l a n t i c o - c e n t r o e u r o p e a . Tales c o m o ;
A perugo procumbens
Artemisia vulgaris
A l i ima plantago - a q u a t i c a
A r c t i u m minus
Lamium purpureum
Linaria cymbalaria
Physocaulos nodosum
Lapsana communis
A d i a n t u m c a p i l l u s - veneris
Alliaria petiolata
Brachypodium s i l v a t i c u m
Poa pratensis
Roripa sylvestris
etc.
3.Por la situáción g e o g r á f i c o dentro de la región m e d i t e r r á n e o , soporta un c l i m a de
tipo semicontinental contrastado. A las latas temperaturas e s t i v a l e s , acompañan, sobre todo
en Enero, D i c i e m b r e y parte de la p r i m a v e r a , frecuentes y fuertes heladas que a veces a l c a n z a n los d i e z grados b a j o c e r o . La o s c i l a c i ó n térmica d i a r i a entre el máximo y el minimo
en los dias claros y las noches despejadas de f i n a l e s de i n v i e r n o y comienzo de la p r i m a v e r a ,
es muy acusada. Esta o s c i l a c i ó n se p o t e n c i a si nos referimos al máximo y minimo de temperatura al cabo del año que a l c a n z a los 50 grados.
4.La temperatura muestra un máximo d e f i n i d o en Julio y Agosto con una media entre 23
y 252 C . Los medios mas bajos corresponden a Enero y Diciembre con una temperatura de 52C.