Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 1 - - Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. A OBSERVACIONES PRESENTADAS POR AGUAS MAGALLANES S.A. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. Í N D I C E ............................................ 7 1 L E G A L I D A D Y A L C A N C E D E L A S B A S E S P R E L I M I 2 N A R E S 2 I 3 N A D D E M L I A F S I A B I C L U I D L A T D A D D E D D E L I S A C S R I E S P S A P N A C R I A A C O R L A E M P R E S A , N º 3 , P Á G I N N R 1 . , O 2 P S R 3 E 1 . G , I P R Á D G E I O N F .................................... 8 5 A I C I O I N F O R M A C I O N E N T R E G A D A .................................................................... 9 6 A º . 5 4 4 N O 1 S E P 9 E R 6 , N M 6 ° I T E D I S E . R . V N S I C A P Í T A C I Ó U L O N F I J I A I Í 9 U N T N A M I E N T O O I 2 . , P Á , P Á G I N M 0 A Y O R A L Q * , N º . . , C A P Í T U L O I , P Á G I N A .................................................................. 10 1 A : N D G I N A I C E S P A R A E L P O L I N O M I O D E I N D E X A C I Ó N , C A P Í T U L O I . .......................................................................................... 12 0 4 P O 1 5 B E 1 5 O M . 6 2 1 4 F I J A E S T Á N D A R D E A T E N C I Ó N D E E M E R G E N C I A S , N º . . 3 . , C A P Í T U L O I I I , P Á G I N A ............................................................................................................................. 13 5 4 2 1 7 E N 2 T R E G A A N T I C I P A D A D E P R O Y E C C I Ó N D E E M A N D A , N º . , C A P Í T U L O I I I , P Á G I N A ............................................................................................................................. 14 9 8 2 P D R O Y E C C I Ó N D E C O B E R T U R A S , P U N T 2 O ; ...................................... 15 1 . P Á G I N A 3 9 I M P O N E P R O Y E C C I Ó N D E C O B E R T U R A S P A R A 2 A 1 L C A N T A R I L L A D O . C A P Í T U L O I I I . P U N T C L I E N T E S D E 2 O A . . 3 . P 0 Á G 2 I N A 2 3 G U A P O T A B L E Y ................................ 16 5 . 1 E T E R M I N A C I O N D E L P E R I O D O D E P U N T A , N º . 7 . . , C A P Í T U L O I I I , P Á 0 1 G 2 I I J A L M I T E D E S O B R E C O B R E C O N S U M O E A 3 7 N M 3 / C L I E N T E / M E S , N º . . . 3 , P Á 3 2 2 C A P A C I D A D D E F U E N T E S S U P E R F I C I A L E S . C A P Í T U L O I I I . P U N T O 3 . P Á G I N A 3 . N A . 20 2 4 S I E F I J A C A P A C I D A D D E L A S C A P T A C I O N E 1 S S U B T E R R A N E A S , N º 3 . 19 8 . 1 3 G ............................................................................................................................. 18 8 1 Í N 2 4 F 17 1 7 D 3 , P Á G I N A : 4 F I J A C I Ó N D E P A R Á M E T R O S D E D I S E Ñ O C O E F I C I E N T E S P A R A L A D 5 C 1 A U D A L E S M Á X I M O S D E O B R A S D E A G U A P O T A B L E , P Á G I N E T E R M I N A C I Ó N D E ....................... 21 1 A 5 5 6 2 4 E X C L U Y E I N C 5 P 1 Á G I N A O R 2 P 5 S O A C I Ó N D E A G U A S L L U V I A S A L O S C O L E C T O R E S I I I . . Y I I I . . . .................................................................................................... 23 8 Y R . 6 5 4 E X C L U 6 I I I Y E I N C O R P O 2 . 5 . . P Á G I N A R A 2 C I 5 S Ó N 8 Y . D E A G U A S D E I N F I L T R A C I Ó N A L O S C O L E C T O R E S I I I . . Y ........................................................................................ 24 1 6 1 7 O P 5 3 O R T U N I D A D P A R A L A E N T R E G A D E C O T I Z A C I O N E S , N º . , C A P Í T U L O I I I , P Á G I N ............................................................................................................................. 25 A Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 1 8 6 E X C L U Y E L A I N C O R P O R A C I Ó N D E I N T E R E S E S I N T E R C A L A R I O S , N 2 º 5 . F , P Á G I N 5 A ................................................................................................................................. 26 1 9 6 C O S T O S D E E S 5 I 2 I I , P Á G I N T U D I O Y D E C L A R A C I Ó N D E I M P A C T M B I E N T A L , N 2 º . ) E , C A P Í T U L O .......................................................................................................... 32 5 A O S I B I L I D A D D E F I J A R T A R I F A A D I C I O N A L P O R T R 6 S I S T E M A S C O N E M I S A R I O S S U B M A R I N O 1 S , N A T A M I E N T O S E C U N D A R I O E 2 º 5 . ) E , C A P Í T U L O I I I , P Á G I N N . 35 5 A : F I J A C I Ó N D E P A 6 P 2 A 0 P 2 O Á G I N A R 8 S 3 Á M 1 E 1 , 0 T R O S D E D I S E Ñ O P E N D I E N T E E N A C U E D U C T O S Y C O L E C T O R E S , ............................................................................................. 36 9 Y 2 S E O M I T E L A D I 6 S P 6 O . 3 . , P Á G I N S I C I Ó N D E L O D O S E N L A S P L A N T A S D E T R A T A M I E N T O A P , N º ..................................................................................................... 37 6 4 A 2 : 3 F I J A C I Ó N D E Á G I N A R Á M E T R O S D E D I S E Ñ O V O L U M E N D E R E G U L A C I Ó N D E E S T A N Q U E S , ............................................................................................................... 38 1 7 P P A : 2 4 F I J A C I Ó N D E P A R Á M E T R O S M O D E 6 L 1 A M I E N T O D E 7 A 2 C U A R T E L A M I E N T O , P U N T O . 3 . , P Á G I N Á L V U L A S D E .................................................. 39 4 A : 5 F I J A C I Ó N D E P A R Á M E T R O S D E D I S E Ñ O 8 7 D 2 V 0 O M I C I L I A R I A S , P Á G I N A 7 S O N G I T U D D E A R R A N Q U E S Y U N I O N E S ................................................................... 40 7 , 6 L 9 7 Y : F I J A C I Ó N D E P A R Á M E T R O S A N H C O D E Z 6 A N J A P A R A 2 5 L - 6 A I 7 D E A P Y A S . C A P Í T U L O I I I , N U 2 M E R A L . . P Á G I N N S T A L A C I Ó N D E T U B E R Í A S ...................................... 41 5 A : 7 F I J A C I Ó N D E 6 P 1 A R Á M E T R O S P R O F U N D I D A D M E D I A D E 2 A R P 2 U N T O . 3 . . A R R A N Q U E 8 I J A C I Ó N D E P A R Á M E T R O S M I C I L I A R I O . P Á G I N A N Q U E S C A P Í T U L O I I I . 7 A R R A N Q U E S . P Á G I N A N H C O D E Z A N J A P A R A L A I N S T A L A C I Ó N D E ........................................................................................ 43 5 A 9 : F I J A C I Ó N D E P A R Á M E T R O S A 7 D O M I C I L I A R I A . P Á G I N N H C O D E Z A N J A P A R A L A I N S T A L A C I Ó N D E L A U N I Ó N ..................................................................................... 44 5 A 0 3 O A : F 2 D R ...................................... 42 6 7 : F I J A C I Ó N D E 6 P A R Á M E T 2 R O 8 S P U N T O . . , P Á G I N P R O F U N D I D A D M E D I A D E L A R E D D E R E C O L E C C I Ó N , ........................................................................................ 45 0 4 A 1 3 C R I T E R I O S P A R A E L C Á L C U L O D E L A C A R G A O R G Á N I C A A U S A R E 6 N E 6 L D I S E Ñ O 1 S I S T E M A S D E T R A T A M I E N T O D E A G U A S S E R V I D A S , P U N T O D E L - 8 4 8 7 . . . , P Á G I N A S ................................................................................................................................. 46 2 3 6 D E F I N I C I Ó N D E O B R A S E S P E C I A L E S . C A P Í T U L O I I I . P U N T O 6 . 9 . P Á G I N A 8 . ........ 47 O 8 S Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 3 3 I N F O R M A C I Ó N E X I G I D A R E S P E C T O D E L O S A T R A V I E S O S D E L A E M P R E S 6 L A V 1 0 A L 2 O 1 R I Z A 0 C 1 I Ó 3 E N L A E M P R E S A M O D E L O . C A P Í T U L O I I I . P U N T R O E A L P A R A 2 . . P Á G I N A S ......................................................................................................... 48 0 4 , N A 6 Y 4 3 C R I T E 6 R I O S D E J U S 2 T 1 I 0 F I C - 5 A C 1 0 I Ó . . , P Á G I N A N D E D U P L I C I D A D E S E N R E D E S . C A P Í T U L O I I I N U M E R A L ....................................................................................... 50 6 7 S 5 : 3 F I J A C I Ó N D E P A R Á M E T R O S D 6 I Á M C A P Í T U L O I I I , N U M E R A L . . E T R O M Á X I M O R E D M A Y O R A G U A P O T A B L E . ............................................................................... 51 6 7 . 6 6 8 2 7 3 M E T O D O L O 1 G Í Á G I N A C R E C I M I E N T O R E D E S A S A L Q * . C A P Í T U L O I I I . P U N T O . . . . ............................................................................................................ 52 1 4 P A . 7 3 N O C O N S I D E R A C O S T O S D E R O T U R A Y R E P O S I C I Ó N D E P A V I 1 M E 7 P R O Y E C C I Ó N D E R E D E S , A R R A N Q U E S Y U D A Q * , P Á G I N N T O S E N L A ........................... 53 1 A 8 3 E X I G E N C I A D E P R E S E N T A C I 1 P A V I M E N T O S , P Á G I N A Ó 1 N D – 8 E 1 M E S T O D O L O G Í A S D E R O T U R A Y R E P O S I C I Ó N D E ........................................................................ 54 2 3 9 7 3 R O T U R A Y R 1 P Á G I N E O S I C I Ó N D E P A V I M E N T O S E N C O N D U C C I O N E S E N P U N T 4 O . . ............................................................................................................. 55 2 A P 3 0 8 1 4 E X C L U Y E C O S T O S A S O C I A D O 7 A P Í T U L O I I I , P Á G I N A A R E S P O N S A B I L I D A D S O C I A L E M P R E 3 1 8 2 1 C O N O M Í A D E Á M B I T O A R I A L , N º . , ....................... 57 8 4 E S ...................................................................................... 56 1 C S Y E S C A L A , N º . L E T R A ) F , P Á G I N A 3 . 2 8 2 1 1 4 4 S E F I J A C R I T E R I O P A R A P R E C I O S D E P R O D U C T O S Q U Í M I C O S , N º . . 3 . , P Á G I N 4 A ................................................................................................................................. 58 9 2 9 1 5 59 2 4 3 4 C R I T E R I O S D E D I S E Ñ O Y V A L O R A C I Ó N D E S E R V I D U M B R E S , N ° . . , P Á G I N A 4 R E S T R I 9 N 2 G 1 E A C T I V I D A 1 D 1 E S 4 N º . . , P Á G I N A C O N S I D E R A R C O M O G A S T O S D E P U E S T A E N M A R H C A , ........................................................................................... 60 5 A É 5 : 4 M T O D O D E T R A N S A C C I O N E S S E O B L I G A A U S 1 S E L L E G A A A C U E R D O C O N L A E M P R E S A , N A R B 0 A S E D E D A T 1 º . 3 1 . , P Á G I N O 5 S D E L A S I S S S I N O ...................... 62 8 A 6 4 C R I T E R I O S D E E L I M I N A C I Ó N D E D A T O S D E B A S E D E T R A N S A C 1 D E A G U A ( S T R A N S A C C I O N E S E M P R E S A S S A N I T A R I A S ) , N C I O N 0 E S D E D E R 2 º . 3 . E 1 , P Á G I N H C 5 O S 63 9 A É 4 7 M E T O D O L O G Í A P A R A L 1 O S C A S O S E N Q 0 1 6 U T R A N S A C C I O N E S , N º . , P Á G I N E N O S E P U E D E A P L I C A R E L M T O D O D E ................................................................ 64 1 4 A 8 1 2 2 2 1 4 A J U S T E D E A P O R T E S D E T E R C E R O S P O R R E C A T A S T R O , C A P Í T U L O . . , P Á G I N A ................................................................................................................................. 65 6 9 Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 9 4 I N E 1 Q 2 U 2 . 5 I D A D E N E 2 L 1 . P Á G I N A 6 J U S T E D E A P O R T E S D E T E R C E R O S P O R R E C A T A S T R O , C A 0 1 2 2 2 1 5 R O Y E C C I Ó N D E P Í T U L O .......... 68 0 7 P A ................................................................................................. 67 9 A P O R T E S D E T E R C E R O S , C A P Í T U L O . . , P Á G I N A 1 1 2 4 I N C L U S I Ó N D 1 E Á G I N B R A S G E N E R A L E S C O M O A P O R T E S D E T E R C E R O S , C A ” 5 2 1 1 E F I J A D E P Í T P R E C I A C I Ó N L I N E A “ L A C E L E R A D A , N º 3 . 3 , P Á G I N A 5 2 3 F 1 I J A 8 I N S T A U L O N ° . N C I A S D E C O R T E Y R E P O S I C I Ó N I N S U F I C I E N T E S , A N E X 2 O , N 1 º . , P Á G I N ........................................................................................................................... 71 5 5 5 4 4 R E Q U E R I M I E N T O D E I N F O R M A C I Ó N D E N I V E L E S D E C A L I D A D , A N E X O , P Á G I N A ................................................................................................................................. 72 5 5 0 N O I N C L U S I Ó N E N T A B L A 3 . 3 A T R A V I E S O S D E L O S A T R A V I 5 C O R R E S P O N , ................... 70 6 7 S A ............................................................................................................. 69 2 7 P O D I E N T E S A C O L E C T O R E S U N I T A R I O S . A N E X O E S O S 1 . 2 . P Á G I N A 2 ......... 73 A Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. O E 1 G A I L 1 . 1 D A D Y A C L R e s L p u e s t A N C E D E A L S B A B S E S S E R P V R A C E I I M O N I N E A S R E S L a Se rechaza la solicitud 1 . 2 u n d a m e n t o F La petición de la empresa y sus fundamentos adolecen de falta de precisión pues no contiene una petición concreta de un pasaje puntual de Bases. Sin perjuicio de las respuestas que más adelante se darán para cada observación específica, esta Superintendencia hace presente que el tenor literal del artículo 13 de la Ley de Tarifas, permite considerar en Bases, otros criterios o parámetros más allá de los específicamente contenidos en dicha disposición. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 2 I N A D M I S I B I I D A D D E D I S C R E P A N C I A S , N º 3 . 2 , P Á G I N A 1 5 L 2 . 1 R e s p u e s t a Se rechaza lo solicitado, manteniéndose la redacción de Bases 2 . 2 u n d a m e n t o F La facultad de declarar inadmisible las discrepancias se establece en norma reglamentaria vigente, que en su oportunidad fue objeto de toma de razón. No se puede pretender que esta SISS por si y ante sí, incumpla una norma reglamentaria que, conforme al artículo 4 de la ley 18.902, está obligada a respetar y hacer cumplir. Si la empresa quiere impugnar la constitucionalidad de esta norma reglamentaria o anular un acto sustentado en el artículo 6 del Reglamento de Tarifas, la instancia de observaciones no es el camino jurídico pertinente. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. D 3 E A A L A C A U F E M L P R E S A D D E A S I S S P A R A C O L T , N º 3 . 2 , R R E G I R D E O I F P Á G I N A 1 6 C I O I N O F R M A C I O N E N R E G A D A P O R T . L 3 . 1 R e s p u e s t a Se acoge rechaza lo solicitado por la empresa. 3 . u 2 n d a m e n t o F El proceso de fijación de tarifas en tanto procedimiento administrativo, es iniciado e impulsado de oficio por esta Superintendencia y su base legal se encuentra en la ley de tarifas y, supletoriamente, en la ley 19.880. En este contexto, el pasaje observado debe entenderse como una concreción del principio de celeridad en el sentido de remover obstáculos que puedan afectar el curso progresivo del procedimiento. Por otra parte, este pasaje trata de una potestad legal cuyo origen se encuentra en los artículos 34 y siguientes de la Ley 19.880. En efecto, alude a aquellos actos de administración necesarios para la determinación, conocimiento y comprobación de los datos en virtud de los cuales se pronunciará el decreto tarifario. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. N 4 O S E P E R M I E D I M E N S I O N A M T 6 . . 6 1 C A P . 1 R e s p u e s N O I I I , P Á G I N A 1 0 M A Y O R A , L Q N º 4 * . 5 . , C A P O U Í T I , P Á G I N A 1 9 , N ° L 1 L T 4 E T O U Í I t a Se rechaza la observación y se mantiene la redacción de las Bases. 4 . 2 u n d a m e n t o F El nivel tarifario se determina mediante el costo total de largo plazo (CTLP), concepto definido en el inciso quinto del artículo 4 de la ley: “Se entenderá por costo total de largo plazo aquel valor anual constante requerido para cubrir los costos de explotación eficiente y los de inversión de un proyecto de reposición optimizado del prestador, dimensionado para satisfacer la demanda, que sea consistente con un valor actualizado neto de dicho proyecto igual a cero, en un horizonte no inferior a 35 años”. La demanda que ha de ser utilizada para dimensionar el proyecto de reposición y determinar su costo total de largo plazo, es la demanda anual actualizada del período tarifario. a) El dimensionamiento sin holguras es consistente con respetar la trayectoria de una empresa modelo que no crece en todo su horizonte de planificación. b) El sobredimensionar la infraestructura de la empresa modelo sólo podría ser justificado por razones de modularidad en la construcción de la obras, situación que está contemplada en las bases vigentes. Otras razones para sobredimensionar la infraestructura son posibles únicamente cuando los supuestos del modelo consideran, al mismo tiempo, demandas crecientes, modularidad de las inversiones y economías de escala. Esta triple condición no se presenta en la empresa modelo y por tanto, no existe una justificación para sobredimensionar las obras. El aspecto de eficiencia en la metodología de cálculo tarifario se refleja en la determinación de las tarifas eficientes y en el proyecto de expansión que sí recoge el dimensionamiento de las inversiones con holguras. La empresa confunde conceptos en sus análisis y no recuerda que las tarifas que se fijan a una empresa sanitaria regulada, corresponden a las tarifas que se determinan a partir del costeo de una empresa eficiente que cumple con ciertas características, y son entre otras, “que inicia su operación”, niveles de pérdidas eficientes, con nuevos materiales, nuevas tecnologías y que “enfrenta una demanda constante”. El ejemplo señalado por la empresa corresponde a una situación específica, asociada al funcionamiento de la empresa real, con sus ineficiencias Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. particulares, pero en ningún caso corresponde a una práctica que se pueda considerar como criterio general a utilizar en el dimensionamiento de la empresa modelo. Por estos motivos, no se acoge la observación de la empresa. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. O 5 B S E R V A C I Ó N 5 : I F 4 5 . 1 . 9 P , R G Á e s p I u N e A s 2 t 0 J A Í N D I C E S P A R A E P L O I N O M I O D E L I N D E X A C I Ó N , C A P O U Í T L I . P U N O T . a Se rechaza lo solicitado, manteniéndose la redacción de Bases. 5 . 2 u n d a m e n t o F Las bases señalan los índices más convenientes de considerar para la definición del indexador. El reglamento no especifica que cada ítem de costo deba utilizar el índice correspondiente más apropiado para ello, sino más bien, que la estructura de costos de la empresa se vea reflejada en función de los precios de los principales insumos, y en eso los índices propuestos son recomendables y ajustados a derecho, permitiendo generar fórmulas de indexación en las que las variables independientes no tienen correlación entre ellas. La determinación del índice no sólo tiene que ver con cuáles son los índices particulares que conforman la canasta de índices a utilizar, sino que, de modo especialmente determinante, con la ponderación que se le otorgue a cada uno. De acuerdo a esto, el requerimiento de utilizar los índices indicados en las bases, ciertamente no constituye una violación al reglamento, toda vez que el indexador propio se determinará necesariamente en el estudio de costos ya que la ponderación relativa de cada índice utilizado en su confección será recién determinada en esa instancia. Esta Superintendencia pretende lograr una agrupación de los distintos ítems tal que, aquéllos cuyos precios estén altamente correlacionados, se agrupen en un índice en común, de modo que, por un lado, se simplifique el polinomio a utilizar, y por el otro, se evite que se multipliquen los efectos de las variaciones. De acuerdo a lo señalado en los párrafos precedentes, la Superintendencia mantiene lo señalado en las respuestas a las observaciones de Aguas Araucanía Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. I 6 J A E S 6 . 1 N Á F D A T R e s p u e R D E A E N C I Ó N D E E M E R G E N C I A S , N º 4 . 2 . 3 T s t . 1 , C A P O U Í T I I I , P Á G I N A 4 5 L a Se rechaza la observación y se mantiene la redacción de las Bases. 6 . 2 u n d a m e n t o F De conformidad con lo dispuesto en el artículo 13° inciso segundo del DFL N" 70/88, las bases definitivas deberán definir los niveles de calidad aplicables a la empresa modelo, que servirá para la realización del estudio tarifario del prestador. Este artículo en su inciso segundo indica una serie de contenidos mínimos que deben contener las Bases Tarifarias, entre los que se destacan los “...niveles de calidad del agua, del servicio, y de la atención a los usuarios .. ." En consecuencia, el texto transcrito dispone expresamente que es atribución de la SISS determinar los estándares de atención de emergencias, por lo que no se ajustaría a la normativa vigente que aquellos fuesen señalados en calidad de propuestos. Por otra parte, la empresa plantea en subsidio a la solicitud anterior, que las Bases establezcan una tolerancia a los estándares de atención, de manera que estos se cumplan en un porcentaje importante de los casos y propone que dicha tolerancia sea de un 90%. Esta propuesta equivale a establecer en las Bases niveles de calidad de atención de emergencias inferiores a los establecidos actualmente para la empresa, por lo que esta Superintendencia declina aceptar la modificación planteada. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. E 7 N R E G A A N I T 7 . 1 T R e s p u e s t C I P A D A D E P R O Y E C C I Ó N D E D E M A N D A , N º 2 . 1 , C A P O U Í T I I I , P Á G I N A 2 9 L a Se rechaza lo solicitado, por lo tanto se mantiene la redacción de las bases. 7 . 2 u n d a m e n t o F La proyección de la demanda de planificación es un antecedente más que se solicita para realizar el cálculo tarifario, el cual es consistente con la demanda calculada para la empresa real y que la empresa debería mantener actualizada como antecedente para su gestión. Las Bases establecen que la Empresa debe entregar la proyección de demanda y además permite entregar las fuentes de información utilizadas en la elaboración de tales proyecciones. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. P 8 R O Y E C C I Ó N D E C O B E R U T 8 . 1 R e s p u e s t R A S , P U N O 2 . 2 ; P Á G I N A 3 1 T a Se rechaza lo solicitado, por lo tanto se mantiene la redacción de las bases. 8 . 2 u n d a m e n t o F En el punto 2.2.2 de las bases, la SISS define un conjunto de criterios para la proyección de coberturas tanto de agua potable como de alcantarillado. Estos criterios consideran un modelo de proyección lineal considerando coberturas bases y metas al año 5. Asimismo, teniendo en cuenta los antecedentes y análisis realizados sobre las coberturas reales en las localidades atendidas por la empresa, especialmente el caso del alcantarillado, entregados como fundamentos en la presente observación a las bases, se plantea en las bases que “en caso de que la empresa estime que no es factible lograr las coberturas metas fijadas, en el alcantarillado, se evaluarán algunas situaciones de excepción, que deberán ser plenamente identificadas y justificadas por la empresa en documento que deberá entregarse en el plazo dispuesto en el artículo 5° del reglamento”. Si bien es cierto en las bases quedan definidas algunas situaciones de excepción, también se deja abierta la posibilidad para que la empresa identifique otras situaciones adicionales. Para ello en el punto 2.2.2 se señala: “Las situaciones de excepción que se evaluarán, entre otras, son: ”. Cualquiera sea el caso, la empresa deberá justificar las nuevas situaciones de excepción que considere, excepciones que la Superintendencia, en mérito de las justificaciones presentadas, podrá o no considerar en su estudio. Para estas nuevas situaciones de excepción, rigen en su totalidad los requisitos de información solicitados en bases para las situaciones de excepción que identifico la SISS. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. I 9 M P O N E P R O Y E C C I Ó N D E C O B E R U R A S P A R A C I A C A N A L 9 . 1 R I R e s p A L T u e s t D L O . C A P O U Í T I I I . L P U N E N L T O 2 . 2 . 3 . P Á G I N A 3 E T 5 S D E A G U A P O A T B E Y L . T a Se acoge lo solicitado por la empresa. Se modificará la redacción de las bases indicando que esto se aplica sólo para los clientes residenciales. 9 . 2 u n F No aplica. d a m e n t o Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 1 D 0 E E R M I N A C I O 1 0 . 1 N D E P L T R e s p u e s t E R I O D O D E P U N A , N T º 2 . 2 . 7 . 1 , C A P O U Í T I I I , P Á G I N A 3 7 L a Se rechaza la observación, se mantienen las bases. 1 0 . 2 u n d a m e n t o F En el período de elaboración de las Bases para la Quinta Fijación de Tarifas de Aguas Magallanes, la SISS analizó el comportamiento de las estadísticas de demanda mensuales contenidas en el SIFAC durante los tres últimos años y se concluyó que no existe evidencia significativa para modificar la actual estructura de los meses punta y no punta. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 1 1 I J A 1 1 . 1 M Í F I L R e s p E D u e s t E S O B R E C O B R E C O N S U M O E N 4 0 M 3 / C I L T E N E / M E S , N º 2 . 2 . 7 . 3 , P Á G I N A 3 8 T a Se rechaza lo solicitado y se modifica la redacción de bases eliminándose el límite de sobreconsumo. 1 1 . 2 u n d a m e n t o F El límite de sobreconsumo es un valor definido al inicio de los procesos tarifarios a partir de 1990 y no ha sido modificado, y es el mismo, en general, para todas las empresas. Sólo ha sido modificado en situaciones que claramente están distorsionados respecto al resto de las empresas y este no es el caso de Aguas Magallanes. Dado que no se contempla estacionalidad en el consumo, debe eliminarse de las Bases el mencionado límite de sobreconsumo. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 1 2 C A P A C I D A D D E U F 1 2 . 1 R e s p u e s t E N E T S S U P E R I F C I A E L S . C A P O U Í T L I I I . P U N O 3 . 2 . P Á G I N A 3 8 . T a Se rechaza lo solicitado por la empresa 1 2 . 2 u n d a m e n t o F De acuerdo con los artículos 22 y 141 del Código de Aguas y lo dispuesto en el Manual de Normas y Procedimientos para la Administración de Recursos Hídricos (Resolución DGA N° 3.504/08), la DGA se pronuncia sobre las peticiones de derechos de aprovechamiento de agua en base a un análisis de disponibilidad a nivel local, es decir, en el punto de captación solicitado, y por otro lado un análisis de disponibilidad a nivel de cuenca, de forma tal, que la decisión de constituir un nuevo derecho no perjudique derechos de terceros. Lo señalado, significa que el caudal otorgado como derecho de aprovechamiento, corresponde al caudal susceptible de ser extraído, en forma permanente y continua en el tiempo. Esta Superintendencia no tiene competencia legal para restringir el uso o explotación del caudal concedido por la autoridad competente en la materia. Es evidente que la DGA al conceder un derecho de aprovechamiento, sopesa los caudales concedidos a terceros. De manera que, constituiría una infracción al principio de legalidad que esta Superintendencia pretendiese modificar lo resuelto por la DGA en esta materia. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 1 S 3 E I J A C A P A C I F 1 3 . 1 D A D D E A L R e s p u e s t S C A P A T C I O N E S S U B E R R A N E A S , N º 3 . 3 , P Á G I N A 4 2 T a Se rechaza la solicitud, manteniéndose la redacción de Bases. 1 3 . 2 u n d a m e n t o F Esta Superintendencia con el objeto de considerar en la debida forma esta solicitud, y tomando en consideración que las condiciones físicas de alguna captación podrían no permitir extraer la totalidad de los derechos de aprovechamiento que posee el prestador, es que se permite reconocer condiciones físicas de la captación distintas a las existentes en la Base de Infraestructura, para lo cual la empresa deberá justificar, dentro del plazo previsto de entrega de información estas diferencias. En estos casos la empresa, junto con la entrega de la información, deberá identificar dichas captaciones y adjuntar los antecedentes que demuestren dicha situación (Antecedentes históricos, Informe auto sustentable, etc.), y que por otro lado permitan cuantificar el caudal real actual factible de extraer con las condiciones físicas que tendría que tener la captación para captar la totalidad de los derechos de aprovechamiento a ella asociados. A mayor abundamiento, considerando lo dispuesto en el punto 6.1.2 del Manual de Normas y Procedimientos para la Administración de Recursos Hídricos (Resolución DGA N° 3.504/08), se reiteran los argumentos planteados en la respuesta precedente. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 1 I 4 J A C I Ó N D E P A R M Á E F C A D U A E S M X Á L 1 4 . 1 R O S D E D I S E O Ñ : C O E I R e s p I M O S D E O B R A S D E A G U A P O A T u e s t C I E N E F T S P A R A B E , P Á A L T G I N A 5 D E E R M I N A C I Ó N D E T 1 L a Se rechaza la observación y se mantiene la redacción de las Bases. 1 4 . 2 u n d a m e n t o F La empresa plantea argumentos basados en experiencias de otras empresas, específicamente Aguas Araucanía, citando análisis en terreno efectuados en la localidad de Temuco, siendo que la misma empresa argumenta que el CDMC debe ser evaluado considerando la realidad de cada localidad. Estos argumentos no son aplicables en Aguas Magallanes. Dentro de los argumentos desarrollados por la empresa, esta señala: "las Bases se han modificado su determinación a lo largo de los procesos tarifarios, minimizando sucesivamente su valor". Si bien entre el Tercer y Cuarto estudio tarifario la Superintendencia cambió desde una metodología de cálculo a un valor de referencia, en ambos casos utilizó el mismo valor para determinar el consumo de las localidades de Aguas Magallanes. Por otra parte, la empresa confunde los conceptos de empresa real y empresa modelo al establecer que: "Estos hechos han llevado a las empresas sanitarias a utilizar el valor impuesto de 1,1 en los Balances de Oferta – Demanda de sus planes de desarrollo, pues a la luz de los criterios defendidos por la SISS, la autoridad regultoria descarta de antemano el uso de otros antecedentes, lo que lleva a un círculo vicioso en cuanto al uso de valores que pueden ser no representativos. A pesar de esta condición, la empresa real puede operar con mayor tranquilidad ante variaciones en estos factores de diseño, dada la holgura que se maneja en las instalaciones productivas, situación que no ocurre en el diseño de la empresa modelo." La Superintendencia sostiene que, en base a mediciones reales no es posible aislar efectos que no son propios de los consumos de la empresa modelo, la cual debe dar cuenta únicamente de los consumos atribuibles a sus clientes regulados. Esto no implica que la empresa, en los Balances Oferta – Demanda de sus Planes de Desarrollo no pueda utilizar valores obtenidos de mediciones en terreno, si es que considera que estos son más representativos, toda vez que la empresa tiene la obligación de asegurar la continuidad del servicio aún considerando ineficiencias que se presentan en la empresa real y que la empresa modelo no debe recoger. La empresa se contradice en su argumentación, ya que por una parte señala que el comportamiento del CDMC es similar al coeficiente de Harmon, es decir, que mientras mayor cantidad de población involucra, menor es su valor debido a la menor probabilidad de ocurrencia Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. de eventos simultáneos de consumo; y por otra parte, pretende establecer la determinación del coeficiente representativo de la localidad en base a una muestra de población que, al ser menor que la localidad, no debería presentar el mismo comportamiento. En este sentido, la empresa reconoce que la única forma de lograr determinar en base a mediciones de terreno el CDMC sería considerando mediciones a nivel de micromedición de la localidad completa, ya que sólo de esta forma sería posible recoger el efecto de simultaneidad de eventos. Al contrario de lo que la empresa señala, esta no es una exigencia inalcanzable establecida por la SISS, sino que corresponde a la única condición que permitiría realmente establecer un valor representativo del comportamiento de los clientes en una localidad, en forma aislada de otros fenómenos que se presentan en la empresa real, tales como incendios, fugas, roturas, etc. La SISS reconoce la imposibilidad de realizar esta actividad, y es por este mismo motivo que fija un valor representativo, tal como señala la normativa vigente. Dicho valor se establece en 1,1 ya que este es considerado como representativo de los sistemas sanitarios y es ampliamente utilizado en el dimensionamiento de obras de ingeniería. La misma empresa en sus Planes de Desarrollo vigentes y las actualizaciones presentadas en Noviembre del año 2010, establece que: "Para la determinación del coeficiente del día de máximo consumo en el mes de máximo consumo (CDMC) se considera el coeficiente de 1,1, valor adoptado usualmente en ausencia de registros diarios de consumo en la localidad o sectores representativos" En relación al período señalado en las Bases para establecer el CMMC, esta Superintendencia reitera que la intención de considerar los últimos tres años es recoger un valor que sea representativo del comportamiento actual de la población en cada localidad, más que un valor histórico. En este sentido, se considera que al tomar el valor máximo, se establece una condición de diseño suficientemente exigente. Por otra parte, en el caso particular de Aguas Magallanes, la condición establecida en las Bases arroja valores de CMMC mayores en todas localidades, que aquellos que resultarían de considerar el promedio de los últimos 5 años. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 1 E 5 X C Y U E I N C O R P O L 5 1 5 . 1 2 A C I Ó N D E A G U A S U L Y e s L V I A S A O L S C O E L C O R E S I I I . 5 . 4 Y I I I . 6 . 2 . P Á G I N A S T . 8 5 R R p u e s t a Se rechaza lo solicitado. 1 5 . u 2 n d a m e n t o F La empresa en sus argumentos hace mención a la situación particular de la localidad de Temuco. Al no pertenecer esta localidad a Aguas Magallanes, dichos argumentos no son aplicables. La Superintendencia no contradice ni se pronuncia sobre la realidad de los eventos descritos en la observación, ni que ellos puedan o no ser resistidos por la empresa sanitaria, lo que sostiene es que la normativa vigente con toda claridad no obliga a los servicios sanitarios a resolver esta materia como parte de sus negocios regulados: no son las empresas sanitarias las llamadas a hacer las inversiones ni operar la infraestructura necesaria para encauzar estos caudales en las ciudades. Sin redundar en describir esta normativa, conocida y descrita detalladamente por Aguas Magallanes en su observación, baste señalar lo dispuesto en el artículo 8° de la Ley de Tarifas sobre considerar sólo costos indispensables en relación con el artículo 27 de su Reglamento; lo expresado en la ley 19.525 que dispone expresamente la responsabilidad del Estado en esta materia y la independencia de las redes de aguas lluvias de las de recolección; y la NCH 1105 Of. 98 sobre diseño de colectores de aguas servidas. Así las cosas, esta Superintendencia no comparte la postura de la empresa en el sentido que la infiltración de aguas lluvias es un evento fortuito que debe soportar la empresa sanitaria y, en definitiva, sus usuarios como si estos caudales tuviesen origen en el desarrollo y explotación de los servicios sanitarios. Por el contrario, se considera que la legislación vigente, en especial aunque no únicamente la ley 19.525, establece reglas de responsabilidad que permiten atribuir a terceros, distintos de los usuarios de los servicios públicos sanitarios, el deber de compensar frente a los daños de cualquier orden que pueda significar estos eventos a la explotación de las redes de alcantarillado. En el fondo, a entender de esta Superintendencia la infiltración de caudales de aguas lluvias, desde la perspectiva de la empresa sanitaria, no es una materia que sea resuelta por la legislación tarifaria, siendo una materia que corresponde solucionar conforme con la normativa de derecho civil y, más específicamente, a las reglas de responsabilidad extracontractual. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 1 E 6 X C Y U E I N C O R P O L P 1 6 . 1 I R R A C I Ó N D E A G U A S D E I N I F G Á N e A s p S u 2 5 e s t Y 5 8 R L T A C I Ó N A O L S C O E L C O R E S I I I . 5 . 4 Y I I I . 6 . 2 . T . a Se rechaza la observación y se mantiene la redacción de las Bases. 1 6 . 2 u n d a m e n t o F Si bien es cierto la empresa enuncia en forma reiterada ciertos argumentos, lo central es lo que recoge en su conclusión, redes aportadas por terceros y estanqueidad diferente a lo largo de la vida útil. En primer lugar, en el contexto de la empresa modelo, se determina la instalación de un material eficiente y este es aplicable tanto para las redes propias como aquellas aportadas por terceros. En ambos casos, las redes se consideran construidas con materiales nuevos, instalados adecuadamente, por consiguiente las eventuales ineficiencias que podría recoger la empresa real a través de redes aportadas por los urbanizadores no se traducen en una señal de ineficiencia en tarifas. Por otra parte, no existe ninguna argumentación técnica que sustente la eventual pérdida de estanqueidad a lo largo del tiempo, por consiguiente no es posible para este regulador aceptar dicha solicitud. Cabe señalar y reiterar que la empresa modelo se construye dentro de un contexto normativo y reglamentario que incluye todo su entorno físico, es decir, materiales, métodos constructivos, urbanismo y especificaciones técnicas de otros organismos involucrados como por ejemplo el SERVIU, lo cual busca garantizar en toda medida el nivel de prestación de los distintos elementos asociados efectivamente a su vida útil. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 1 O 7 P O R N U I D A 1 7 . 1 R e s p u D P A R A A L T e s t E N R T E G A D E C O I Z A C I O N E S , N º T 6 . 1 , C A P O U Í T I I I , P Á G I N A 5 3 L a Se rechaza la observación y se mantiene la redacción de las Bases. 1 7 . 2 u n d a m e n t o F En el capítulo 6.1 de las Bases, se establecen criterios generales para la valorización a costos eficientes de la infraestructura de la empresa modelo. Entre otras cosas, se señala las cotizaciones como una alternativa para el costeo basado en la cubicación estándar de obras tipo y la aplicación de precios unitarios eficientes. El principal argumento para esto, es que la empresa sanitaria para su operación, ordinariamente efectúa cotizaciones, pues la compra de materiales e insumos es una actividad propia del giro de ella. Por este motivo, mantiene una relación habitual con los proveedores y puede obtener precios competitivos en el contexto de la empresa real, los que incorporan muchas veces descuentos a los que la empresa puede acceder por diferentes razones. Considerando esto, no tiene asidero plantear un supuesto principio de simetría de información cuando lo que corresponde en este caso es que, conforme con el artículo 5 del Reglamento de Tarifas, la empresa entregue toda la información requerida por esta Superintendencia en los términos y formatos establecidos por la autoridad. La asimetría de información no es un principio jurídico, sino que la constatación de que la empresa regulada está en mejores condiciones que el regulador de conocer los costos y de determinar los aspectos cuya eficiencia puede mejorarse. En cuanto a la argumentación que desarrolla la empresa en base al carácter subsidiario de las cotizaciones, lo cierto es que en ninguna parte de las bases preliminares de Aguas Magallanes se dice lo afirmado por la empresa. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 1 E 8 X C Y U E L 1 8 . 1 R e s p u e s t A I N C O R P O R A C I Ó N L D E I N E R E S E S T I N E R C A A R I O S , N º L T 6 . 2 , P Á G I N A 5 5 F a Se rechaza la observación, por lo tanto se mantiene la redacción de las bases. 1 8 . 2 u n d a m e n t o F La fórmula del CTLP establecida en el artículo 24 del Reglamento de tarifas, cubre efectivamente a lo menos en promedio los intereses intercalares equivalentes a un periodo de 12 meses. Por lo tanto lo planteado por la empresa en el punto a) y b) no es efectivo, es decir, las Bases Tarifarias no van en contra de la normativa vigente establecida en el artículo 24 de reglamento DS 453/89. Este planteamiento se encuentra además respaldado por los argumentos vertidos por el fallo del Panel de Expertos de ESSAT en el tercer proceso de fijación de tarifas1, contexto en el cual se afirma que la actual fórmula de cálculo del costo total de largo plazo, en adelante CTLP, incluye los intereses intercalares correspondientes a un período de construcción de 12 meses. En efecto partiendo de dichos argumentos se desarrolla el siguiente planteamiento y demostración: N N 12 1 I 1 1 (1 + r ) 12 ∑ = ( PQ − G ) ∑ j m N 12 j =1 (1 + r ) 12 m =1 (1 + r ) 12 T 1 ∑ (1 + r ) k =1 k −1 (1) Donde: N = Plazo de construcción en meses (período de existencia de intereses intercalarios) I = Costo total de inversión r = Tasa anual de costo de capital T = Horizonte de evaluación (35 años) De hecho, el argumento allí establecido ha sido usado por la SISS en varios procesos posteriores, afirmando que los intereses intercalarios estarían incorporados en la fórmula reglamentaria del CTLP. 1 Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. PQ = Ingresos totales anuales de la firma regulada (Q = demanda anual; P = precio regulado) G = Gastos anuales de operación El lado izquierdo de la ecuación representa la suma de los flujos de inversión mensual, equivalente a la suma de dichos flujos evaluada al inicio de las obras (inicio del mes -N), actualizada al momento cero (cuando la empresa modelo entra en operación). Por su parte, el lado derecho representa la suma de los flujos mensuales de ingresos tarifarios y gastos de cada año, expresados al inicio de dicho año, actualizados al momento cero. Cabe señalar que para la construcción de la expresión anterior se ha supuesto que las inversiones mensuales se realizan al final de cada mes, y que los ingresos y los gastos también se concretan al final de cada mes. Siguiendo con su argumentación, el fallo de peritos divide por (1+r) en ambos de la expresión, llegando a: N 12 −1 N 1 I 1 1 (1 + r ) 12 ∑ = ( PQ − G ) ∑ j m N 12 j =1 (1 + r ) 12 m =1 (1 + r ) 12 T 1 ∑ (1 + r ) k =1 k De donde se concluye que si N es igual a doce, entonces la expresión se reduce a PQ − G , lo cual es equivalente a la expresión reglamentaria del CTLP, es decir: k k =1 (1 + r ) T I =∑ T G k k =1 (1 + r ) PQ = (1 + r ) T − 1 T r (1 + r ) I +∑ Como es obvio, la equivalencia anterior supone dos elementos, por un lado, que el período de construcción de obras demora en promedio 12 meses, lo que ha sido explícitamente Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. señalado en el fallo de peritos, y por otro, que la tasa de endeudamiento (usada para el cálculo de intereses intercalarios) es equivalente a la de costo de capital, empleada para efectos de la tarificación. Con el objeto de encontrar una solución general, que no suponga necesariamente que N = 12, ni que igualé la tasa de endeudamiento a la de capital de la empresa regulada, la ecuación (1) puede ser reescrita, asumiendo: N = 12 + B r = Tasa de costo de capital de la empresa regulada r1 = Tasa de endeudamiento de la empresa regulada. 12 + B I (1 + r1 ) 12 + B (1 + r ) 12 12 + B ∑ j =1 1 (1 + r1 ) = j 12 12 1 1 ( PQ − G )∑ m 12 m =1 (1 + r ) 12 T 1 ∑ (1 + r ) k =1 (2) k Sea la siguiente definición: 12 12 ∑ i =1 12 1 (1 + r1 ) i 12 = α∑ j =1 ∑ 1 (1 + r ) => j 12 i =1 1 (1 + r1 ) i 12 α 12 =∑ j =1 Desarrollando la expresión anterior se llega a que: 1 (1 + r )r1 [(1 + r ) 12 − 1] α= (1 + r1 )r [(1 + r ) 112 − 1] 1 La ecuación (2) puede expresarse como: (4) 1 (1 + r ) (3) j 12 Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 12 + B 12 (1 + r1 ) I 12 + B (1 + r ) 12 B 12 12 1 1 1 + = ( PQ − G ) ∑ ∑ ∑ 12 + j h m m =1 (1 + r ) 12 j =1 (1 + r1 ) 12 h =1 (1 + r1 ) 12 T 1 ∑ (1 + r ) k =1 k Dividiendo en ambos lados por el lado izquierdo de la ecuación (3), se llega a: 1 B ∑ 12 + j 12 + B 12 (1 + r1 ) 12 j =1 (1 + r1 ) 12 T ( PQ − G ) I α 12 + 1 = ∑ k 1 12 + B (1 + r ) ∑ k =1 (1 + r ) m=1 (1 + r ) m12 1 Desarrollando los términos del lado izquierdo de la igualdad2 y reemplazando el valor de α , se llega al siguiente resultado: { 1 } T B B 12 [(1 + r ) 12 − 1] ( PQ − G ) 12 12 I [( 1 + r ) − 1 ] + r ( 1 + r ) = ∑ 1 1 1 1 k 12 + B r[(1 + r ) 12 − 1] k =1 (1 + r ) 1 (5) Se puede constatar que el resultado encontrado por el panel de peritos es un caso particular de la expresión anterior, donde B = 0 (es decir, N = 12) y r1 = r , en que se llega al resultado: I = PQ − G T ∑ (1 + r ) k =1 k . 1 { } B B 12 [(1 + r ) 12 − 1] [(1 + r1 ) 12 − 1] + r1 (1 + r1 ) 12 , la ecuación (5) Si se define K = 1 12 + B r[(1 + r ) 12 − 1] 1 puede reescribirse como: 12 Nótese 2 ∑ que m =1 B ∑ j =1 1 (1 + r1 ) = 12 + j 12 (1 + r1 ) (1 + r1 ) 13+ B 12 B 12 −1 − (1 + r1 ) 12 + B 12 1 (1 + r1 ) m = 12 r1 (1 + r1 )[(1 + r1 ) 1 12 y − 1] Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. T G k k =1 (1 + r ) PQ = (1 + r ) T − 1 T r (1 + r ) IK + ∑ Si B fuera igual a cero, es decir el período de construcción equivaliera exactamente a 12 meses y la tasa de costo de capital de la empresa regulada fuese superior a la tasa de endeudamiento ( r1 < r ), entonces el parámetro K quedaría reducido a: K= [(1 + r ) 1 12 r[(1 + r1 ) − 1]r1 1 12 − 1] , valor que es menor que uno para cualquier magnitud, mientras se cumpla que r1 < r . Lo anterior es plenamente consistente desde la perspectiva conceptual, ya que si la tasa de endeudamiento es menor que la de descuento, la tarifa debe disminuir respecto al cálculo que no considera diferencia en las tasas. De igual modo si B>0, es decir el período de construcción supera los 12 meses, y las tasas 12 [(1 + r1 ) son idénticas ( r1 = r ), se cumplirá que K = 12 + B B 12 − 1] + r1 (1 + r1 ) r B 12 , valor que es mayor que uno para cualquier B. Esto es razonable, ya que la tarifa deberá aumentar si el período de cálculo de los intereses intercalarios se incrementa (respecto al la fórmula original que sólo considera 12 meses). De esta forma tanto lo expuesto en los fundamentos a) y b) de la observación han quedado refutados. Del mismo modo respecto al fundamento planteado en el punto c) de la observación, es posible afirmar que también se desprende del desarrollo del planteamiento anterior que la fórmula del CTLP considera un factor de anualidad anticipada correspondiente a: [(1 + r ) T − 1] r (1 + r ) T Y que tal como se demostró es consistente con la inclusión de intereses intercalares en la forma expuesta anteriormente. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 1 C 9 O S O S D E E S U T P 1 9 . 1 G Á I R D I O T N e A s p 5 u Y D E C A L R A C I Ó N D E I M P A C O T A M B I E N A T , L N º 6 . 2 E ) , C A P O U Í T I I I , L 5 e s t a Se Rechaza la Observación 1 9 . u 2 n d a m e n t o F La interpretación que hace la recurrente del artículo 27 del Reglamento de Tarifas y el alcance que da al inicio de operación de la empresa modelo, referido en el Reglamento de Tarifas, es insuficiente para crear el convencimiento en esta Autoridad sobre la racionabilidad de su solicitud en esta materia. Con todo, es importante que se tenga presente que la interpretación de los artículos 24 y 27 del Reglamento de Tarifas necesariamente debe ajustarse al mandato del legislador en el artículo 4 de la Ley de Tarifas, esto es, que se fije tarifas en base a un proyecto de reposición optimizado como un proyecto de expansión optimizado del prestador. La voluntad del intérprete debe adecuar el texto reglamentario al texto legal y no al revés. Cabe señalar que el proyecto de reposición es precisamente considerar lo que costará reemplazar un activo a precio actual. En este contexto la preexistencia de los bienes es reconocida por la legislación y por la práctica de todos los procesos tarifarios a la fecha. Como el cálculo del CTLP se basa en la valorización de un activo preexistente, entonces es del todo pertinente hacer la consideración si la legislación medioambiental hace algún distingo en el tratamiento de aquel activo. Pues bien, como es ya sabido las obras de sistemas de alcantarillado y agua potable, plantas de tratamiento de aguas servidas, emisarios submarinos y sistemas de tratamiento y disposición de riles, preexistentes al año 1997, fecha de entrada en vigencia del Reglamento del Sistema de Evaluación de Impacto Ambiental (DS N° 30/97), no deben ser sometidas al sistema de evaluación ambiental. No obstante, si un proyecto o actividad ya ejecutado —obra preexistente— es modificado con posterioridad al año 1997, sí debe ser sometido al SEIA. Para estos fines se entiende por “modificación de proyecto o actividad” la realización de obras, acciones o medidas tendientes a intervenir o complementar un proyecto o actividad ya ejecutado, de modo tal que éste sufra cambios de consideración (Art. 2 letra D, RSEIA). En el afán de acotar el sentido del concepto de modificación, la CONAMA evacuó un memorando (Memorando Op N° 126/2003) a sus Directores Regionales comunicándoles criterios sobre el concepto. En aquel memorando se indican cuáles son los requisitos para que se verifique una modificación y por consiguiente, se genere la obligación de ingresarla al SEIA: Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. i) Que se pretenda desarrollar determinadas obras, acciones o medidas; ii) Que dichas obras, acciones o medidas tiendan a intervenir o complementar un proyecto o actividad; iii) Que dicho proyecto o actividad se encuentre “ya ejecutado”; iv) Que dicho proyecto o actividad “sufre cambios de consideración” Asumiendo que los tres primeros requisitos se encuentren dados, cabe aclarar la idea de «cambios de consideración». Así, serán cambios de consideración: i) la intervención o complementación de un proyecto o actividad, o ii) que dicha intervención o actividad sea de una magnitud tal que conduzca en forma conjunta con el resto del proyecto a reunir los requisitos del artículo 3 del RSEIA, o iii) que las obras acciones o medidas tendientes a intervenir o complementar un proyecto o actividad sean susceptibles de generar nuevos impactos ambientales adversos. Por el contrario, la CONAMA no considera como cambios de consideración, tanto la mantención o conservación, como la reparación, rectificación, reconstitución, la renovación, y por último, la reposición. La reposición es conceptualizada, por la CONAMA, como “una intervención que tiene por efecto reemplazar los elementos que le faltan o que se le han quitado de alguna de sus partes”. Si bien esta definición no se ajusta a la idea implícita en la valorización que la SISS realiza conforme a la ley, la CONAMA sí la considera bajo el concepto de renovación. Al respecto, el organismo ambiental entiende que un proyecto o actividad se renueva cuando es intervenido con el propósito de “hacer como nuevo o volver a su primer estado uno o más de sus elementos”. Por consiguiente, de acuerdo con las consideraciones anotadas en párrafos precedentes, la situación hipotética observada, no tiene asidero siquiera desde un punto de vista meramente conceptual. En efecto, no es necesario el ingreso al SEIA de los proyectos sanitarios preexistentes al año 1997 por cuanto se trata de una reposición - renovación de acuerdo a las definiciones de CONAMA- que no requiere aquel ingreso. Por lo tanto no se considerarán ni los costos asociados a los estudios correspondientes ni tampoco medidas de mitigación o compensación asociadas a obras de características similares. Una segunda fase del análisis está asociado al proyecto de expansión que constituye el ítem de inversión en activos nuevos que la empresa modelo —y finalmente la empresa real— realizará en el futuro. Esta inversión en nuevos activos implica someter aquellos proyectos al SEIA. Ahora, como cada proceso de evaluación ambiental es ad hoc o particular a cada proyecto de inversión, Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. no es posible determinar a priori si aquellos proyectos ingresarán como DIA o EIA, ni determinar las medidas de mitigación, ni determinar cuál será finalmente el contenido de la RCA. Con lo que para aquellas obras que deberán someterse al SEIA a futuro, dado el carácter preventivo que la Ley 19.300 impuso al sistema, no es posible estimar la envergadura o intensidad de las medidas de mitigación necesarias para dar cumplimiento a la normativa ambiental vigente en las etapas de construcción y operación, debido a que depende de las condiciones cualitativas del lugar de emplazamiento. De todas formas los proyectos de construcción en Chile, consideran medidas de mitigación básicas como son de mantener húmedo el terreno para el paso de camiones, de trabajar en horarios determinados por la municipalidad, de no provocar alteraciones significativas o peligros en el tráfico, etc. En definitiva, esta Superintendencia mantiene la posición de reconocer en tarifas, cada cinco años, sólo los costos efectivamente incurridos por la empresa sobre activos que se encuentren construidos y en operación al momento de tarificar, y cuya construcción sea posterior a la fecha de vigencia del sistema de evaluación de impacto ambiental. Para tal efecto, la empresa deberá indicar, dentro del plazo para la entrega de información, la modalidad de ingreso al SEIA y una copia del presupuesto adjudicado del estudio o declaración ambiental desglosado en sus ítems relevantes. Las obligaciones establecidas en la RCA serán consideradas por la Empresa Modelo como singularidades de la obra, para lo cual la empresa deberá entregar todos los antecedentes necesarios para la valorización de dicha singularidad. Finalmente, se hace presente que lo dispuesto en el dictamen N° 2710 de la Contraloría General de la República no afecta lo planteado precedentemente. En efecto, dicho dictamen precisa una situación que es completamente distinta a la planteada en materia de estudios de impacto ambiental en que las Bases establecen ciertas reglas en cumplimiento de la disposición legal de considerar únicamente los costos indispensables para entregar los servicios. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 2 0 P O S C O N I B I I D A D D E I L E J A R A F M I S A R I O S S R I B M A A A D I C I O N A P F T U R I N O R R L O S , N º 6 . 2 E ) , A P 0 . 1 R e s p u e s t A M I E N O T O U Í T 2 A T C S E T I I I , P Á G I C U N D A R I O E N S I S E M A S T N A 5 5 L a Se mantiene la redacción de las Bases y se aclara la observación. 2 0 . u 2 n d a m e n t o F La fijación tarifaria garantiza que sólo se considerarán los costos indispensables para producir y distribuir agua potable y para recolectar y disponer aguas servidas (artículo 8, DFL MOP N° 70/88). De acuerdo a lo establecido en el punto 6.4.6.6. de las Bases, para el diseño de los sistemas de tratamiento de aguas servidas de la empresa modelo, se podrán estudiar distintas alternativas, seleccionando aquella de mínimo costo de largo plazo y que al mismo tiempo garantice el cumplimiento de la normativa vigente. En el caso que alguna PTAS, como podría ser el caso de los emisarios de Punta Arenas y Porvenir, se vean afectados por algún cambio normativo que tenga efecto dentro del período de aplicación de las tarifas que se fijarán durante este proceso, se podrá calcular una tarifa adicional que recoja las nuevas exigencias. Esta tarifa adicional se podrá cobrar una vez que las modificaciones sean implementadas por la empresa. Adicionalmente, se debe aclarar que la RCA no es un instrumento que imponga la tecnología que debe adoptar determinada PTAS. Su objetivo es velar que la tecnología propuesta en la Declaración o Estudio de Impacto Ambiental correspondiente no presente objeciones desde el punto ambiental y, especialmente, que cumpla con la normativa vigente. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 2 1 I J A C I Ó N D E P A R M Á E R F P 2 1 . O S D E D I S E O Ñ : P E N D I E N E T G Á 1 I R N e A s S p 6 u e 3 s t 1 8 , Y 1 0 E N A C E U D C U O T S Y C O E C O L T R E S , T 9 a Se rechaza la observación y se mantiene la redacción de las bases. 2 1 . u 2 n d a m e n t o F El método de dimensionamiento para los acueductos y colectores considera una pendiente única en todo el trazado, la cual se establece en un siete por mil. Para el caso del dimensionamiento de conducciones y redes mayores de aguas servidas, las Bases estipulan que si la empresa estima necesario considerar una pendiente media distinta del siete por mil, esta deberá corresponder a la pendiente media real (calculada según fórmula incorporada en las bases), y deberá aplicarse el método en todos y cada uno de los colectores de la empresa. En el caso de los acueductos de agua potable, las Bases también entregan una alternativa a la utilización de la pendiente de siete por mil para obras especiales, indicando lo siguiente: "En el caso de obras especiales o aquellas que por sus particularidades podrían ser consideradas como especiales por el regulador, se podrá considerar el número de cámaras y desagües existentes, en el caso de que se mantenga el trazado. " E i n f o r m a d o c o n r e s p e c t o a l a s c o n d i c i o n e s d e i n s t a l a c i n ó e s t e c a s o t a m b i é n s e p o d r á c o n s i d e r a r l o n Por otra parte, existe en las presentes bases un acápite específico asociado al tema de Obras Tipo con Singularidades, en el cual se menciona: “Asimismo, para las obras tipo, la empresa podrá informar singularidades que determinen la necesidad de complementar la valorización “tipo” de determinada obra”. Es decir, el prestador tiene completa facultad para entregar, dentro del plazo dispuesto en el artículo 5 del reglamento, todos los antecedentes que estime conveniente, de manera de presentar características particulares que alejen a la obra modelada de la obra tipo expuesta en bases. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 2 2 S E O M I E A P 2 2 . G Á 1 I R N e A s 6 p D I S P O S I C I Ó N D E O L T u D O S E N A L S P L A N A L S D E R T A A T M I E N O T A P N , . 6 º . 3 , 4 T 6 e s t a Se rechaza la observación. 2 2 . u 2 n d a m e n t o F El Consejo Directivo de la Comisión Nacional del Medio Ambiente aprobó en 2004 el noveno Programa Priorizado de Normas, el cual incorpora la elaboración de una Norma específica de Emisión para Descargas de Sistemas de Tratamiento de Agua Potable. La finalidad de la existencia de una norma específica para este tipo de descargas proviene del hecho de permitirles devolver al cuerpo de agua los elementos que naturalmente éste contiene, sin tener que requerir la construcción de instalaciones para tratamientos adicionales a los necesarios para potabilizar el agua captada. N a o m s b e i e o c n t a n l s p i a d e r t a r i c r u e á l a r . n t a r i f a s m i e n t r a s n o s e h a g a e x i g i b l e e x p r e s a m e n t e p o r u n a n o r m a Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 2 I 3 J A C I Ó N D E P F P 2 3 . 1 A R Á M E R T G Á I R N e A s p S D E D I S E Ñ O : V O U M E N D L E R E G A U L C I Ó N D E E S A T N U E S , Q 1 7 u O e s t a Se rechaza la observación y se mantiene redacción de las bases. 2 3 . u 2 n d a m e n t o F Los criterios señalados en Bases corresponden a los habitualmente empleados en el diseño de este tipo de obras, y, ante ausencia de curvas de consumo, se utilizan para el dimensionamiento de obras en nuevas urbanizaciones. La Norma NCh 691, si bien establece dichos valores como mínimos, estos corresponden al día de máximo consumo previsto, por lo cual otorgan una holgura adicional para los restantes días. A lo anterior se debe necesariamente agregar que la demanda bajo la cual se dimensiona la empresa modelo resulta ser única y constante (demanda de autofinanciamiento). En referencia a los antecedentes de consumo en los estanques existentes en la empresa real, es necesario mencionar que, si bien pudiera ocurrir que un estanque estuviera en servicio en la empresa real, como parte de la solución para el abastecimiento de agua potable, esto no implica necesariamente que dicha obra sea eficiente desde el punto de vista de la empresa modelo, luego, los antecedentes provenientes de esta obra no son necesariamente dato de entrada para el estudio tarifario. Está implícito en el concepto de empresa modelo no reconocer y, menos aún, perpetuar, aquellas decisiones históricas de inversión que, en la actualidad, resulten ineficientes desde el punto de vista de su costo total actualizado, incluyendo tanto inversión como costo de operación y mantenimiento. En lo referente a las exigencias que esta Superintendencia emite en relación al Plan de Desarrollo de Aguas Araucania, se debe mencionar que estas corresponden a situaciones específicas asociadas al funcionamiento de la empresa real, con sus ineficiencias particulares, pero en ningún caso corresponde a una práctica que se pueda considerar como criterio general a utilizar en el dimensionamiento de la empresa modelo. En base a todo lo antes expuesto, es que se rechaza la observación y se mantiene redacción de las bases. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 2 I 4 J A C I Ó N D E P A R M Á E F R O N U O . 6 . 3 1 0 , P Á G I N A S : M O D E A L T P 7 M I E N O D E V V Á T L A U L S D E A C U A R E T A L M I E N O , T 4 T 2 4 . 1 R e s p u e s t a Se rechaza la observación y se mantiene redacción de las bases. 2 4 . u 2 n d a m e n t o F Esta Superintendencia, asume que las empresas sanitarias han cumplido permanentemente la reglamentación vigente, también de los plazos y formas en que se implementan las instrucciones que emanan desde el Regulador. Considerando lo anterior, así como que los cuerpos normativos base de nuestra legislación sanitaria son de larga data conocidos por ella, es que comprendemos que la aseveración señalada “…. c) La cantidad de válvulas propuesta como valor referencial es insuficiente para dar cumplimiento a la normativa”, así como “…. d) La cantidad de grifos propuesta como valor referencial es insuficiente para dar cumplimiento a la normativa ….”, corresponde a un error de apreciación, por cuanto señala un escenario en el cual la empresa sanitaria con sus obras y criterios señalados, estaría incumpliendo la Normativa en forma reiterada y permanente, y por consiguiente las indicaciones señaladas por el regulador, debiendo someterse entonces a procesos iniciatorios de sanción, por cuanto no cumpliría condiciones mínimas que garanticen una correcta operación. Muy por el contrario, esta Superintendencia consciente del nivel de cumplimiento de la normativa, es que adopta el criterio conservador de reproducir la densificación de los grifos existente y de válvulas de acuertelamiento en la empresa real, ya que es un buen indicador que recoge apropiadamente conceptos como: distribución de consumo, criterios urbanísticos, distancias a viviendas y otros. Más aun considerando para ello lo que la empresa explícitamente señala; “… En efecto, durante los últimos años, las empresas sanitarias han venido incorporando válvulas y grifos a sus sistemas, de manera de mejorar la operación de sus redes y de minimizar los impactos que puedan ser provocados ante eventuales cortes de suministro….” es que esta Superintendencia ha determinado recoger la información directamente señalada por ella y presentada en las respectivas tablas de Anexos. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 2 I 5 J A C I Ó N D E P A R M Á E F D R O S D E D O M I C I I A R I A S , P Á G I N A I S E Ñ O : O L T S 7 7 , 7 8 Y 7 N G I U T D D E A R R A N U E S Y U N I O N E S Q 9 L 2 5 . 1 R e s p u e s t a Se acepta parcialmente lo solicitado. Se corregirá la longitud media de UD desde 6 m a 7 m. Dice: • Se considerará para la totalidad de las uniones domiciliarias una longitud media de 6 m. Debe decir: • 2 5 Se considerará para la totalidad de las uniones domiciliarias una longitud media de 7 m. . 2 u n d a m e n t o F De conformidad con el artículo 13 de la Ley de Tarifas, la Superintendencia cuenta con potestad suficiente para fijar este tipo de criterios dentro de las Bases. En efecto, la finalidad que debe perseguir esta SISS en el desarrollo de las Bases es que garantice la elaboración de estudios con estricto apego al objetivo de eficiencia dispuesto en el artículo 8 de la Ley de Tarifas. Por otra parte, se reitera que el derecho de elaborar estudios tarifarios y, eventualmente, formular discrepancias se condiciona a la sujeción estricta a las Bases dictadas por la autoridad. En consecuencia, la instancia para debatir los parámetros técnicos es precisamente la etapa de definición de bases, debiendo la empresa precisar cómo el parámetro técnico contenido en dicho documento se aparta del concepto de eficiencia, fundamentado al efecto en antecedentes fidedignos. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 2 I 6 J A C I Ó N D E P A R M Á E F A S . C A P O U Í 6 . 1 R e s p I I I N , L T 2 R O S : A N C O H D E Z A N J A P u e s U M A R A A L T E R A 6 . 2 . P Á G I N A 5 6 - 5 I N S A T A L C I Ó N D E U B E R Í A S D E A P Y T 7 L t a : Se acepta parcialmente la observación. 2 6 . u 2 n d a m e n t o : F Se modificara redacción de las bases señalando un ancho de la excavación de D + 0,6 m para tuberías de hasta 1.200 mm y D + 0,9 m para diámetros mayores a 1.200 mm. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 2 I 7 J A C I Ó N D E P A R M Á E F 6 . 3 . 1 2 . A R R A N E U D 7 . 1 O S : P R O R e s p u e s t a O N U D I D A D M E F M I C I I A R I O D I A D E A R R A N U Q . P Á G I N A 7 6 E S C A P O U Í T L I I I P U N O T . L Q 2 R T : Se rechaza la observación 2 7 . u 2 n d a m e n t o : F El esquema presentado por la empresa como antecedente es un supuesto teórico, y no tiene un respaldo con base en su propia realidad. La empresa es eficiente y cumple la norma con 0.6 metros, no se justifica los 64 mm adicionales. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 2 I 8 J A C I Ó N D E P A R Á M F P 2 8 . 1 E R T Á G I N R A e s 5 p O S : A N C H O D E Z A N J A P A R A A L I N S A T A L C I Ó N D E A R R A N U E S . Q 7 u e s t a : Se rechaza la observación. 2 8 . u 2 n d a m e n t o : F El valor propuesto por esta Superintendencia no es infundado. La NCh 1360, que ya finalizó su estudio y entra a Consejo del INN, señala en forma explícita que para arranques de diámetro inferior a 75 mm. el ancho de la zanja será de 0,30 m. Esta situación contempla más del 99 % de los arranques de la empresa. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 2 I 9 J A C I Ó N D E P A R M Á E F D R O M I C I I A R I A . P Á G I N A S : A N C H O D E Z A N J A P A R A A L T O 5 I N S A T A L C I Ó N D E A U N I Ó N L 7 L 2 9 . 1 R e s p u e s t a : Se acepta la observación. 2 9 . 2 u n d a m e n t o : F Se modificara la redacción de las Bases señalando para las UD un ancho de excavación de D + 0,6 m. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 3 I 0 J A C I Ó N D E P A R F 0 . 1 M E R T . 6 3 Á R . 4 e s 2 p P , u e G Á s t I N A 8 O S : P R O U N D I D F A D M E D I A D E A L R E D D E R E C O E L C C I Ó N , P U N O T 0 a Se rechaza lo solicitado y se mantienen las bases 3 0 . u 2 n d a m e n t o F Las Bases establecen como criterio para determinar la profundidad de la red de recolección considerando las profundidades de las redes reales de cada localidad informadas por la empresa en el Anexo 5, incorporando así las características particulares de cada localidad. Sólo en ausencia de dicha información, se establece un valor de referencia. De conformidad con el artículo 13 de la Ley de Tarifas, la Superintendencia cuenta con potestad suficiente para fijar este tipo de criterios dentro de las Bases. En efecto, la finalidad que debe perseguir esta SISS en el desarrollo de las Bases es que garantice la elaboración de estudios con estricto apego al objetivo de eficiencia dispuesto en el artículo 8 de la Ley de Tarifas. Es por ello que, la sola idea que plantea la empresa de obtener recursos vía obras que no están siquiera contempladas al nivel de detalle suficiente para su ejecución, parece un exceso. Es incomprensible para el regulador, la forma en que se plantea un problema inexistente, sobre todo considerando que en el fondo, no se presentan como fundamentos antecedentes fidedignos, sino que tan solo presunciones y meras suposiciones. En relación a la posibilidad señalada de aportar con planos topográficos de cada localidad en que no se cuente con información; se señala que la empresa debe precisar explícitamente, con antecedentes fidedignos, y con cálculos y resultados explícitos, los antecedentes que demuestren que los criterios utilizados por esta Superintendencia, deben ser en alguna medida corregidos. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 3 1 C R I E R I O S P A R A E C I S E M A S D E R T 3 1 . 1 R C Á L T S T e s p u e s t a A A T O U L M I E D E A L N O C A R G A O R G N Á I C A A S U A R E N E D L D E A G I S E O Ñ D L U A S S E R V T I D A S , P U N O 6 . 4 . 6 . 1 , P Á G I E O S L N A S 8 7 - 8 8 T : Se rechaza la observación y se mantiene la redacción de bases. 3 1 . u 2 n d a m e n t o : F La Superintendencia incluye en sus criterios de diseño tanto la carga orgánica poblacional como la generada por otras actividades económicas. Textualmente las Bases señalan: "Para el dimensionamiento de las plantas de tratamiento de aguas servidas, se considerará el aporte de la carga orgánica generada por la población y la carga orgánica generada por las actividades económicas que cumplen con los límites establecidos en el DS MOP N° 609/98 y posterior modificación según decreto N° 3592/2000." Luego, establece el aporte per cápita como el parámetro para determinar la carga exclusivamente poblacional. En este sentido, el análisis para determinar un valor diferente al propuesto por la Superintendencia debe necesariamente descontar la carga orgánica que no sea exclusivamente doméstica, tal como los aportes de riles. El parámetro de aporte per cápita, depende exclusivamente de los hábitos de la población, por lo cual se espera que no presente grandes variaciones entre años consecutivos. Al ser su comportamiento atribuible únicamente a los hábitos de la población, sus variaciones deberían responder a variaciones en la población atendida, o bien mostrar una trayectoria de modificación gradual, estable en el tiempo y con variaciones estacionales propias de la carga orgánica doméstica. En consideración a lo detallado anteriormente, el 5% establecido como límite de variación entre años consecutivos representa un valor razonable. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 3 2 D E I N I C I Ó N D E O B R F 3 2 . 1 A S E S P E C I A E S . L R e s p u e s t a C A P O U Í T I L I I . P U N O 6 . 6 . P Á G I N A 9 8 . T : Se rechaza la observación de la empresa. 3 2 . u 2 n d a m e n t o s : F La empresa en la instancia de entrega de información, puede adjuntar los antecedentes de otras obras que a su juicio corresponde sean catalogadas como especiales y que hayan sido construidas o estén en desarrollo durante el periodo intertarifario. Las obras especiales que finalmente quedan en la valorización serán las obras asociadas a la empresa modelo. En consecuencia, se mantiene la redacción de Bases. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 3 I 3 N O R M A C I Ó N E X I G I D A R E S P E C F V A O R I Z A C I Ó L 1 3 3 . 1 0 O D E O N E N A L E M P R E S A S A R L T M O D E O L A V I E S O S D E A . C A P E M P R E S A R E A P L T O U Í T I I I . P U N L A R A A L O 6 . 6 . 2 P Á G I N A S L 1 0 2 , 1 0 3 Y T 4 R e s p u e s t a Se acepta la observación de la empresa. Las Bases del estudio tarifario serán modificadas según lo detallado a continuación. Donde dice: “Para efectos de determinar el costo directo de inversión, la empresa deberá entregar como mínimo la siguiente información para todos y cada uno de los atraviesos a considerar en el estudio tarifario. • Memoria descriptiva del atravieso, la cual debe contener los datos relevantes para valorización, como son: Tubería de servicio, profundidad de atravieso, longitud de atravieso, entre otros. • Lámina en planta de atravieso que incluya detalles y ubicación general. • Lámina que detalle el perfil longitudinal de atravieso. • Permisos efectivamente cancelados asociados a las obras. En general, toda información que permita valorizar de la mejor manera el atravieso para la empresa modelo.” Debe decir: “Será responsabilidad del prestador en la etapa de entrega de información, esto es dentro del plazo del artículo 5 del Reglamento, adjuntar el máximo de antecedentes disponibles por la empresa, entre los que se citan a modo de referencia: • Memoria descriptiva del atravieso, la cual debe contener los datos relevantes para valorización, como son: Tubería de servicio, profundidad de atravieso, longitud de atravieso, entre otros. • Lámina en planta de atravieso que incluya detalles y ubicación general. • Lámina que detalle el perfil longitudinal de atravieso. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. • Permisos efectivamente cancelados asociados a las obras (cabe destacar que los antecedentes correspondientes a los permisos efectivamente cancelados, son imprescindibles para considerar un costo asociado a este ítem) En definitiva, la empresa deberá adjuntar todos los antecedentes disponibles y que utilizará para llevar a cabo la valorización de los atraviesos, entre los cuales eventualmente pudieran existir documentos no mencionados en el detalle anterior.” Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 3 C 4 R I E R I O S D E J S U I T P 3 4 . 1 Á T G I N R A e s S p 1 u 0 e s t 1 - 5 a I F C A C I Ó N D E D U P I L C I D A D E S E N R E D E S . C A P O U Í T I I I L N U M E R A 6 . 7 . 2 , L 6 0 : Se rechaza la observación de la empresa y se mantiene la redacción de las Bases. 3 4 . u 2 n d a m e n t o s : F Tal como su nombre lo indica, el análisis de duplicidades se efectúa exclusivamente sobre las tuberías pertenecientes a las redes de distribución y recolección, por consiguiente, cañerías de distinta funcionalidad como las que menciona la empresa no deben ser incorporadas al conjunto de redes pertinentes. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 3 I 5 J A C I Ó N D E P A R M Á F I E R O S : D I Á M T I I , N M U E R A . 6 . 7 6 E R T O M Á X I M O R E D M A Y O R A G U A P O A T B E L . C A P O U Í T L . L 3 5 . 1 R e s p u e s t a : Se acepta parcialmente la observación. 3 5 . u 2 n d a m e n t o : F Se modifican Bases conforme a: “Para cada sector de red, se determinará el diámetro máximo de la red mayor, considerando una velocidad de escurrimiento de 1,5 m/s para la demanda de autofinanciamiento del mayor sector abastecido por el sector de red. Sin embargo, el diámetro comercial a considerar será aquel con el cual la velocidad de escurrimiento resulta más cercana porcentualmente al seleccionado en cualquiera de los dos casos. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 3 M 6 E O D O O 3 6 . 1 G Í A C R E C L T R e s p u I M I E N O T e s t R E D E S A S A . L Q * C A P O U Í T L I I I . P U N O 6 . 7 . 8 . 2 . P Á G I N A 1 1 4 . T a Se rechaza la observación. 3 6 . 2 u n d a m e n t o s : F La condición expuesta por la empresa se refiere al caso particular de aquellas localidades que presenten una red de recolección existente con un bajo nivel de clientes conectados, por lo cual, para un mayor nivel de cobertura, el aumento por extensión de dicha red al período de autofinanciamiento no tendría sentido por cuanto los nuevos clientes se conectarían a la red existente, dando cumplimiento a lo establecido en el artículo 39 del D.F.L. N° 382, respecto a la obligatoriedad de conexión de los propietarios y se considera que la empresa modelo inicia su operación. Por otra parte, el proyectar la red menor con el indicador de densidad de red por clientes del año base, supone que los clientes mantienen dicha densidad, sin considerar el efecto de la densificación. Además, se aclara que los usuarios de hoy no pueden pagar por redes que fueron construidas para usuarios futuros. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 3 N 7 O C O N S I D E R A C O S O S D E R O R E D E S , A R R A N U E S 7 . 1 R e s p u e s t A Y R E P O S T Y Q 3 R U T U D A C I Ó N D E P A V I M E N O T , Q I P Á G I N A 1 1 S E N A P R O Y E C C I Ó N D E L 7 * a Se rechaza la observación. 3 7 . u 2 n d a m e n t o F La empresa modelo no enfrentará pavimento al instalar redes, arranques y UD proyectadas entre el año base y el autofinanciamiento. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. E 8 3 X I G E N C I A D E P R E S E N A C I Ó N D T P A V I M E N O S P , Á G I N A S 1 E M E O T 1 8 – 1 2 D O O L G Í A S D E R O U R A Y R E P O S I C I Ó N D E T 3 T 3 8 . 1 R e s p u e s t a Se acepta parcialmente la observación y se modifica la redacción de las Bases. El párrafo del punto 7.2 que indica: "El plazo de entrega de dicha metodología, antecedentes y valores finales propuestos corresponde al previsto por el artículo 5 del Reglamento de Tarifas." Se reemplaza por el siguiente párrafo: "El plazo de entrega de dicha metodología, antecedentes y condiciones de borde para el cálculo (distanciamiento de las interferencias, etc.) corresponde al previsto por el artículo 5 del Reglamento de Tarifas." 3 8 . 2 u n d a m e n t o F Lo que es necesario para efectuar el estudio es conocer las condiciones de borde que aplican al cálculo mismo. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. R 9 3 O R U A Y R E P O T 3 9 . 1 S I C I Ó N D E P A V I M E N O S E N C O N D U C C I O N E S T R e s p u e s t E N P U N O 7 . 4 . P Á G I N A 1 2 3 T a Se rechaza la observación y se mantiene la redacción de las Bases. 3 9 . 2 u n d a m e n t o F El plazo previsto para la entrega de información corresponde a lo dispuesto en el artículo 5° del Reglamento de la Ley de Tarifas que, a su vez, se inserta dentro de un procedimiento con plazos para la elaboración de estudios bastante acotados. Es responsabilidad de la empresa recolectar la información que le interesa aportar al proceso tarifario con la anticipación debida. Por lo demás, otras empresas han logrado ajustarse a idéntico plazo. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. E 0 4 X C Y U E C O S O L C A P O U Í . 0 1 A S O C R I I I P , I A D O S A R E S P O N S A B I I L Á G I N A 1 3 D A D S O C I A E L M P R E S A R I A , N . 8 º 1 , L 7 L T 4 S T e s p u e s t a Se rechaza la observación. . 0 4 2 u n d a m e n t o F Según el texto legal Artículo 8 del DFL 70 inciso primero, sólo deberán considerarse los para producir y distribuir agua potable y para recolectar y disponer aguas servidas. c i n d i s p e n s a b l e o s t o s s La Responsabilidad Social Empresarial es una acción voluntaria de la empresa que no está exigida en ningún cuerpo normativo, legal o reglamentario vigente. Por lo tanto de manera alguna los costos asociados a la RSE deben considerarse como costos indispensables y, en consecuencia, no corresponde que sea considerado en el estudio de Aguas Magallanes. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 1 4 E C O N O M A Í D E Á M B I O T 4 1 . 1 R e s p u e s t Y E S C A A L , N º 8 . 2 E L R T A ) , P Á G I N A 1 3 8 . F a Se rechaza lo solicitado por la empresa 4 1 . 2 u n d a m e n t o F Se aclara que lo indicado en las bases tiene por finalidad incorporar en la valorización de los activos y estimación de los costos de insumos y servicios de la empresa modelo, en la medida de lo posible, los descuentos (beneficios) que otorga el mercado de proveedores de insumos, servicios y construcción cuando se establecen contratos de servicios, compras o construcción de obras de tamaño significativo. No considerar lo señalado en las bases, impone desconocer una práctica habitual en la gestión de adquisiciones, compra e inversión de cualquier empresa. Asimismo, la economía de ámbito es un criterio a considerar dado que, consistente con lo dispuesto en el inciso segundo, artículo 8° del DFL. MOP N° 382/88, 21 y 24 de la Ley de Tarifas, la empresa modelo puede ser una empresa que entregue prestaciones reguladas y no reguladas. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 2 4 S E I J A C F 4 2 . 1 R e s p u e s R I E T t R I O P A R A P R E C I O S D E P R O D U C O T S U Í M I C O S , N º 8 . 2 . 3 . 1 , P Á G I N A 1 4 4 Q a Se rechaza lo solicitado y se mantiene la redacción de las Bases. 4 2 . u 2 n d a m e n t o F Cuando la empresa, que es un comprador relevante en el mercado, compra a menores precios que el obtenido en una cotización cualquiera, dicho precio de compra es un mejor proxi del precio de mercado. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. C 3 4 R I E R I O S D E D I S E Ñ O 4 3 . 1 Y V A O R A C I Ó N D E S E R V I D U M B R E S , N ° 9 . 2 . 9 , P Á G I N A 1 5 2 L T R e s p u e s t a Se rechaza la observación. 4 3 . 2 u n d a m e n t o F La empresa modelo no considerará valor alguno para servidumbres que no estén regularizadas, ya que dichas servidumbres al no estar inscritas, legalmente no existen. Si la empresa no logra certificar que es propietaria legal y en derecho de una servidumbre, se asume que no ha pagado por ella valor alguno. Al ser esta una indemnización, no existe un mercado para valorizar las servidumbres, por lo tanto, sólo se valorizarán las servidumbres debidamente regularizadas ante el Conservador de bienes raíces. Se aclara que no disponer del valor efectivamente pagado, cuando una servidumbre está debidamente inscrita y regularizada, es cuando no es posible obtener el valor de la respectiva inscripción en el respectivo Conservador de Bienes Raíces. Los valores pagados deben ser informados por la empresa para la totalidad de las servidumbres para las que la empresa dispone del título, caso contrario, se asumirá costo histórico igual a 0. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 4 R 4 E S R I N G E A C I T 9 4 4 . 1 . 2 V I D A D E S A C O N T . 1 R 1 e P , s p G Á u e s I t N A S I D E R A R C O M O G A S O T 1 5 S D E P U E S A E N M A R C H A , N º T 4 a Se rechaza lo solicitado por la empresa. 4 4 . 2 u n d a m e n t o F Desde una perspectiva legal el tratamiento de los gastos de puesta en marcha está especialmente relacionado con la frase “el cálculo del costo total de largo plazo deberá considerar el diseño de una empresa eficiente que inicia su operación”, contenida en el Artículo 24 del Reglamento de Tarifas. El primer aspecto que es necesario aclarar es que el momento del inicio de operaciones no necesariamente coincide con el de la constitución de la empresa. En efecto, puede ocurrir que se cree una empresa pero que no se adjudique una licitación, en este caso, la concesión de prestación de servicios sanitarios. De esta forma, la empresa puede y debe existir desde antes del momento en que logre adjudicarse una licitación, que sería el instante en que debe considerarse que “inicia su operación”. En virtud de la Ley de concesiones sanitarias y su respectivo reglamento debemos señalar que: En el procedimiento establecido en el DFL N° 382/98 y en su respectivo Reglamento –DS. MOP. N° 1199/04 -, se hace mención sobre los requisitos y antecedentes que el o los interesados deberán reunir y presentar ante la autoridad para que esta lleve a cabo el proceso de otorgamiento y adjudicación de la concesión a la empresa solicitante. En este sentido, si existiesen otros interesados en solicitar dicha concesión, el Reglamento contempla en lo concerniente al proceso de adjudicación de la concesión (Artículo N° 21), la competencia ex-ante entre las propuestas de concesión presentadas y, a su vez, la aplicación de un criterio de selección a mínima tarifa para resolver quien será en definitiva el operador de la concesión. En efecto, el artículo 12 del DFL 382 señala requisitos que la empresa debe disponer en forma previa al inicio de sus operaciones. Esto significa que toda empresa, para postular a adjudicarse una concesión, debe estar constituida. Por lo tanto, el punto inicio corresponde que fuese situado, en este caso, en la fecha del decreto de adjudicación, ya que a partir de él, una de las empresas oferentes puede iniciar su operación. Las demás empresas, que no obtuvieron la concesión, debieron incurrir en los mismos gastos necesarios para participar en el proceso, los que obviamente no pueden ser cobrados al oferente y Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. menos al usuario, ya que, son parte del riesgo empresarial que deben enfrentar los oferentes y son en definitiva parte de los requisitos mínimos para tener derecho a operar una concesión y por lo tanto se trata de costos hundidos para efectos de estimar los costos de autofinanciamiento de la empresa modelo. Un ejemplo de similares características se da en el tratamiento de los residuos domiciliarios, en que los oferentes han debido gastar en estudios de impacto ambiental y otros gastos para la construcción de los rellenos sanitarios, para poder participar en las licitaciones. De no adjudicarse la licitación, no pueden demandar a la municipalidad una indemnización por la “mera expectativa”, de obtener un contrato. Adicionalmente, y considerando la perspectiva de autofinanciamiento de la empresa modelo, se puede agregar que el concepto de inicio de actividades a partir del otorgamiento de la concesión, no es distinto para la empresa modelo. En efecto, la empresa modelo, debe competir en las mismas condiciones en que compite la empresa real, por lo que le afectan las mismas restricciones. De este modo, el punto de partida de la empresa modelo debe ser el que tendría la empresa real al momento de obtener su concesión. Este concepto responde a los preceptos establecidos en la ley, que señala en el artículo 8 del DFL 70: “para determinar las formulas tarifarias, la Superintendencia realizará estudios que deberán enmarcarse en lo que establece este Título y basarse en un comportamiento de eficiencia en la gestión y en los planes de expansión de los prestadores. De esta forma, sólo deberán considerarse los costos indispensables para producir y distribuir agua potable y para recolectar y disponer aguas servidas”. Como se observa, la ley ordena establecer los estudios necesarios para determinar los gastos e inversiones que se requieren para la prestación de los servicios sanitarios y no se pone en el supuesto de un inicio de actividades anterior al otorgamiento de la concesión. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. É 4 M 5 O D O D E R T S E L 4 5 . 1 A N S A C C I O N G A A A S : S E O B I G A A S U A R B A S E D E D A O L C U E R D O C O N L R E T E A E M P R E S T A , N º 1 0 . 3 . 1 , P Á G I N A 1 5 S D E A S I S S S I N O L 8 L e s p u e s t a Se rechaza lo solicitado por la empresa. 4 5 . 2 u n d a m e n t o F El artículo 13 del DFL MOP N°70/88 establece la facultad de la SISS de definir entre otros aspectos del estudio tarifario, la metodología de valoración del agua cruda, no se trata de “criterios metodológicos” como pretende la empresa en su observación. Por tanto y dado que lo observado corresponde a dicha metodología, ambos estudios de tarifas deberán acogerse a lo establecido en ella. Además, lo señalado en el punto 10.3.1 b) de las bases respecto de la situación a que da lugar un posible desacuerdo en la base de transacciones entre las partes, se trata de un escenario muy improbable dada la objetividad de los criterios de registro y depuración de datos establecida en la metodología y el espacio de acuerdo en que la empresa puede fundamentar sus valores, por último si aún así persiste el desacuerdo, las bases dan una salida que permite realizar el cálculo del VAC sobre una base común, tal como está previsto y reconocido por la ley de tarifas en el referido artículo 13. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 4 C 6 R I E R I O S D E E I E M I N A C I Ó N A G A U S R ( A N 6 . 1 R E D A O e s u m e S D E B A S E D E R T S A C C I O N E T 4 D L T D S E M P R E A N S A C C I O N E S D E D E R E C H O S T S A S S A N I A R I A S ) , N º 1 0 . 3 . 2 , P Á G I N A 1 5 9 T n Se rechaza lo solicitado por la empresa. 4 6 . 2 u n d a m e n t o F El objetivo de eliminar las transacciones de empresas sanitarias es la posibilidad de que dado el poder de mercado de éstas y la asimetría de información que caracteriza las transacciones de este mercado, puedan afectar los precios con los que posteriormente se valorizarán sus inversiones en derechos de agua. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. É 4 M 7 E O D O O R G Í A P A R A O L T A N S A C S C A S O S E N U L C I O N E S , N º 1 0 Q . 4 , P Á G I N A 1 6 E N O S E P U E D E A P I L C A R E M L O D O D E T 1 T 4 7 . 1 R e s u m e n Se rechaza lo solicitado por la empresa. 4 7 . u 2 n d a m e n t o F Se hace presente que la empresa está haciendo referencia a un texto del punto 10.4 que no corresponde al establecido en sus bases preliminares, por lo que se mantiene el texto original. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. A 8 4 J S U E D E A T 4 8 . 1 R e s p u P O R E T e s t S D E E T R C E R O S P O R R E C A A T S R T O , C A P O U Í T 1 2 . 2 . 2 , P Á G I N A 1 6 9 L a Se rechaza la observación. 4 8 . u 2 n d a m e n t o F En el punto 12.2.2.1, las bases establecen que aquellas correcciones de las longitudes de las redes totales de la empresa deben traducirse en un ajuste del stock de aportes de terceros y establece la metodología específica para la realización de dicho ajuste. La empresa cuestiona la legalidad de la realización de dicho ajuste y solicita eliminar dicho punto de las bases. Esta Superintendencia considera que su postura no es contraria a la ley y se sustenta en sólidos principios generales del derecho que regulan la conformación de un proceso tarifario justo, que no signifique un enriquecimiento indebido del prestador. En efecto, la posición del ente regulador es válida con el mérito en las siguientes razones: a. Las correcciones del catastro de redes de la empresa vienen a modificar la información que la autoridad ha tenido a la vista para establecer los aportes de terceros a descontar en los procesos tarifarios anteriores. El cambio de dicha información implica un reconocimiento de la empresa de que la información anterior contiene errores. Por la tanto, las conclusiones que la autoridad obtuvo en su oportunidad de dicha información ya no son válidas. No resulta posible que estos errores sigan teniendo efectos sobre las tarifas calculadas y procede su corrección. b. La empresa no ha acreditado que la longitud de redes adicional contabilizada luego del recatastro corresponda a activos propios de la empresa. Esta diferencia puede deberse a errores u omisiones en la información periódica de aportes de terceros que la empresa entrega a la autoridad. c. El hecho de no haber considerado como aportes de terceros dichas obras en los procesos tarifarios anteriores es producto de omisiones u errores en la información que la empresa ha puesto a disposición de la autoridad. Corresponde, en justicia, enmendar estos errores, acción que es plenamente concordante con la política que ha seguido la SISS en esta materia y que ha sido aplicada en los estudios tarifarios recientes y que ha sido aceptada por los prestadores. d. Al hilo de los argumentos dados, es equitativo considerar que esta corrección de la información no sólo redunde en aumentos de rentabilidad de la empresa por efecto de acrecentar el activo informado, sino también que se reconozca que parte de esas obras recatastradas, por simple aplicación de la normativa sanitaria, constituyen aportes de terceros y, en consecuencia, deben descontarse al momento de calcular la rentabilidad de la empresa. En este sentido, la disyuntiva es que los bienes recatastrados son reconocidos para todos los efectos legales o simplemente no son Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. reconocidos, pero en caso alguno pueden servir para lo que favorece a la empresa y prescindir de ello para lo que los desfavorece. Hay aquí un principio de no enriquecimiento ilegítimo y de equidad que, evidentemente, debe informar la interpretación del artículo 9 que, es claro, no contempló la posibilidad de recatastros por parte de la empresa. e. Por otra parte, no es consistente con el marco regulatorio vigente que la empresa pretenda mantener ganancias a partir de decisiones erradas de la autoridad que, a mayor abundamiento, encuentran su explicación en la mala calidad de la información suministrada por la propia empresa. Existe en este punto un principio de no aprovecharse de la propia torpeza. f. Por otra parte, el criterio adoptado por la autoridad es consistente con el artículo 8 de la ley de tarifas, toda vez que procura definir los costos indispensables para la prestación de los servicios públicos sanitarios. En efecto, el reconocimiento que parte de los bienes recatastrados constituyen aportes de terceros no sólo es aplicación de las normas en esta materia sino además la consideración de la rentabilidad exclusiva y comprobadamente perteneciente a la empresa. g. La decisión de la autoridad es coherente con el principio de transparencia en la información que debe inspirar todos los actos del procedimiento tarifario. h. Velar por los principios anotados precedentemente, es tarea primordial de la Superintendencia, como ente regulador, fiscalizador y normativo del sector sanitario, ello por el mandato que las leyes le han conferido. i. La empresa se encuentra inhabilitada de rentar por aquellas obras aportadas por terceros. En el proceso de tarificación de las empresas sanitarias, no se puede vulnerar este claro precepto de la legislación tarifaria en general. Romper con lo anotado, implicaría para la empresa obtener un enriquecimiento injusto. Es un rol fundamental para esta Superintendencia velar para que ello así no ocurra, pues a ella le corresponde velar por el cumplimiento de la legislación tarifaria y sanitaria en general, lo que incluye, resolver con justicia y trato armónico la aplicación de esta normativa. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. I 9 4 N E I U D A D E N E P 4 9 . 1 G Á A L Q I R N e A s p 1 u 6 e J U S E T D E A P O R E T S D E E T R C E R O S P O R R E C A A T S R T O , C A P O U Í T 1 2 . 2 . 2 L 9 s t a Se rechaza la observación 4 9 . 2 u n d a m e n t o F Es la propia empresa la encargada de entregar los antecedentes e información de redes, y es ella la responsable de demostrar la veracidad de la información y no la SISS. Existe una base de información que corresponde a la base de infraestructura, a través de la cual las empresas deben informar su catastro de infraestructura a diciembre de cada año. Por lo tanto, es la empresa la responsable de mantener actualizada la información contenida en dicha base. Las bases establecen que aquellas correcciones de las longitudes de las redes totales de la empresa deben traducirse en un ajuste del stock de aportes de terceros, cuando existen diferencias entre la información histórica y el recatastro. Lo establecido en las Bases se sustenta en que la empresa no ha acreditado que la longitud de redes adicional contabilizada luego del recatastro (cuando el recatastro es mayor que cero) corresponda a activos propios de la empresa. Esta diferencia puede deberse a errores u omisiones en la información periódica de aportes de terceros que la empresa entrega a la autoridad. Dado que prácticamente la totalidad del crecimiento de las redes es aportada por terceros, resulta altamente improbable que del resultado del recatastro la corrección sea menor que cero o negativa. No corresponde hacer el aumento o descuento proporcional, ya que se estaría reconociendo un aumento de red propia o una disminución de aportes de terceros según sea el caso, sin que la empresa haya acreditado que la longitud mayor/menor de redes contabilizada luego del recatastro corresponda a un aumento de red propia sobre la aportada. Esta diferencia puede deberse a errores u omisiones en la información periódica de aportes de terceros que la empresa entrega a la autoridad. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. P 0 5 R O Y E C C I Ó N D E A P O R E T 5 0 . 1 R e s p u e s t S D E E T R C E R O S , C A P O U Í T 1 2 . 2 . 2 , P Á G I N A 1 7 0 L a Se rechaza la observación y se mantiene redacción de las bases. 5 0 . 2 u n d a m e n t o F La Superintendencia esta facultada de acuerdo a la Ley, Art. 13 del DFL 70, para definir en las bases tanto criterios como metodologías aplicables a la empresa modelo, por lo tanto tiene la facultad de establecer metodologías en las Bases Tarifarias. El criterio de proyectar los aportes de terceros tiene como objetivo reconocer que durante el período de fijación de tarifas, habrá obras de expansión de la empresa para satisfacer la demanda proyectada al año Q*, pero que parte de esas obras corresponden a obras aportadas por terceros. Por ejemplo, toda urbanización que se desarrolle dentro del área de concesión debe considerar las obras necesarias para otorgar el servicio de agua potable y alcantarillado; y que, dichas obras, son por cuenta del urbanizador, constituyendo así, una obra aportada por terceros. Pero no sólo obedece a un criterio de realidad, existe aquí un argumento jurídico: la empresa modelo, de conformidad con el artículo 27 del Reglamento de Tarifas, debe ajustarse a la normativa vigente. Pues bien, el artículo 43 DFL MOP N° 382/88 dispone que determinadas obras de distribución y recolección constituye obras de cargo del urbanizador y, en consecuencia, no se consideran parte del activo del prestador. En este mismo sentido dispone el artículo 134 de la Ley General de Urbanismo y Construcción. Este hecho es reconocido por las empresas de servicios sanitarios en sus estudios, al considerar por ejemplo como obras aportadas por terceros todos los arranques de agua potable y uniones domiciliarias necesarias para abastecer a los clientes proyectados para el año Q*. Este aspecto, considerado en las Bases Preliminares, no ha sido objetado por la empresa en sus observaciones. La proyección de los aportes de terceros correspondientes a las redes de agua potable y alcantarillado, tiene como fin último conservar la relación actual entre red aportada y red propia. Esto, a pesar que la lógica indica que el porcentaje de obras aportadas debe aumentar en el tiempo, debido a que en las urbes, el crecimiento de la población debe estar dado por nuevas urbanizaciones. Además, se debe salvaguardar el principio general que fundamente la ley de tarifas, en el sentido que se le asegura una rentabilidad o retorno a los activos invertidos por la propia empresa, pero de ninguna manera a los que no le son propios ya que ello daría origen a un enriquecimiento sin causa. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 1 5 I N C S U I Ó N D E O L P 5 1 . 1 R A S G E N E R A E L G Á B I R N e A s p 1 u C O M O A P O R E T S D E E T R C E R O S , C A P O U Í T N ° 1 2 . 4 , L 2 7 e S s t a Se rechaza lo solicitado 5 1 . u 2 n d a m e n t o F El artículo 23 del DFL. MOP N° 70/88 no define ni enumera taxativamente la expresión aportes de terceros. En efecto, las obras indicadas en el referido artículo 23 como aportadas por terceros no son excluyentes y pueden existir otras obras que deben ser tratadas como tales. El espíritu de la Ley al descontar la rentabilidad de las obras aportadas por terceros, es que la empresa no incluya en las tarifas las obras que han realizado y financiado los usuarios. No debe existir un doble pago por parte del usuario. En ese sentido corresponde incluir como obras aportadas por terceros, los proyectos que han sido financiados por el PMB, Fondos sectoriales, Fondos municipales, FNDR, u otros, ya que son obras que en forma indirecta o directa también han financiado los usuarios, por la vía de los impuestos u otros. De esta forma se dará al consumidor garantía de que la empresa prestadora de servicios no rentará sobre inversiones que no sean propias, pero sí otorgará a la empresa sanitaria, la anualidad que permita la reposición de estos activos en el largo plazo, esto es, lo afirmado no contradice el autofinanciamiento garantizado a la empresa. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 2 5 S E I J A D E P R E F 5 2 . 1 R e s p u e s C I A C I Ó N I L t N E A A L “ C E E R A D A ” , N º 1 3 . 3 , P Á G I N A 1 7 6 L a Se rechaza la observación 5 2 . 2 u n d a m e n t o F Un aspecto a considerar en la modelación de una empresa eficiente que inicia su operación, corresponde a la adopción de una depreciación lineal normal o acelerada. De acuerdo al artículo 13 del DFL/70, las bases deben fijar los criterios de optimización aplicables al a empresa modelo. Desde el punto de vista de la empresa modelo, es eficiente considerar el postergar el pago de impuestos, ya que eso generar una menor necesidad de financiamiento en valor presente, tal como lo demuestran los valores planteados por la prestadora en su observación. Este criterio es factible de aplicar a la empresa modelo, ya que esta inicia su operación y la vida útil de los activos cumple con lo requerido por el SII. La confusión de la prestadora se produce cuando cambia los supuestos sobre los cuales se basa el modelo, y analiza los beneficios desde el punto de vista de los accionistas. El modelo de regulación busca calcular las tarifas que permiten autofinanciar la empresa eficiente cubriendo todos los costos indispensables para proveer el servicio y no se hace ninguna consideración respecto de los pagos tributarios que deben realizar los dueños o accionistas. Decir lo contrario carece de fundamento legal y va en contra de los supuestos básicos del modelo. Por estos motivos, no se acoge la solicitud de la empresa. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 5 I 3 J A I N S A F 5 3 . 1 N C I A S D E T R e s p C O R E T u e s t Y R E P O S I C I Ó N I N S I U F C I E N E S , A N E X O 2 , N º 2 . 1 , P Á G I N A 1 8 5 T a Se rechaza la observación 5 3 . 2 u n d a m e n t o F Cabe precisar que la prestación denominada corte y reposición del servicio sanitario, tiene su fundamento en el artículo 21 de la Ley de Tarifas, sin que esta disposición desarrolle ninguna distinción al respecto. Las instancias, en cambio, no tienen un fundamento legal ni reglamentario y, por lo mismo, la autoridad ha decidido modificar su descripción en el quinto proceso tarifario de cada empresa sanitaria. En efecto, si se revisa los procesos tarifarios en curso y los concluidos recientemente, se observará que esta decisión de la autoridad se ha aplicado de igual forma respecto de todas las empresas sanitarias las que, en definitiva, han aceptado la modificación de las instancias de corte. Asimismo, cabe señalar que el corte de una cañería en vereda o calzada dice relación con hechos que, en definitiva, deben resolverse mediante una solución judicial. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 5 R 4 E E U R I M I E 5 4 . 1 R e N O T Q s p u e s t D E I N O F R M A C I Ó N D E N I V E E S L D E C A I D A D , A N E X O 5 , P Á G I N L a Se rechaza la observación y se elimina el requerimiento. 5 4 . 2 u n d a m e n t o F Este requerimiento no aplica porque los niveles de calidad están definidos en las bases. A 4 Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 5 N 5 O I N C S U I Ó N E N A L C O E C L 5 . 5 R E S N U T 1 R e B A I A R 3 . A 0 3 R L T O I O S A V I E S O S D E A N E X O 5 O L T . . 1 . P Á G I N A 2 S A R T A V I E S O S C O R R E S P O N D I E N E S A T 2 T s p u e s t a Se rechaza la observación 5 5 . u 2 n d a m e n t o F En el caso que la empresa estime relevante indicar que se trata de atraviesos de colectores unitarios, podrá indicarlo con una nota en la tabla correspondiente. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. B OBSERVACIONES PRESENTADAS POR DIPUTADO MIODRAG MARINOVIC Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. . 3 O - B S E R V A C I O N E S E N P A R I C A U 3 . 1 . R . e R e s p s u e p e s c t t o d e l p u n t o : 2 . 2 R A A L T 7 . 3 S B A S E S P R E I L L M I N A R E S . L í 3 m i t e d e S o b r e c o n s u m o ( p á g i n 6 ) a a Se acepta la observación. u n d a m e n t o F En las Bases del estudio tarifario se indica que mantendrá la estructura de meses de punta y no punta de las tarifas vigentes, por lo que las bases serán modificadas eliminándose el límite de sobreconsumo. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 3 . . R 7 2 e s p e c 1 ( p g á R e s i n p t 1 o e t l u p n t . R 2 o o t u r a y r e p o s i c i ó n d e p a v i m e n t o s e n r e d e s d e d i s t r i b u c i ó n y r e c o l e c c i ó n , ) y s e 9 a u d s i g u i e n t e s a Se aclara el contenido de las bases. u n d a m e n t o F El contenido de las Bases en lo relativo a la Rotura y Reposición de Pavimentos que eventualmente podría afectar a las redes y conexiones de la empresa modelo, establece por una parte criterios generales para abordar el problema ante la ausencia de información pero permite además a la empresa la entrega de antecedentes respecto de la caracterización del espacio público donde están emplazadas sus obras. Dicha caracterización se realiza mediante el levantamiento de perfiles transversales y longitudinales de un cierto número de calles las que son seleccionadas mediante un método muestral, el que debe garantizar que estos sean representativos del total de la localidad. Bajo este concepto se entenderá que una correcta selección muestral deberá incorporar las características de las calles y pasajes señalados en la observación, que permitan disminuir los costos por rotura y reposición de pavimentos. Esta Superintendencia recabará información en la región, y se preocupará especialmente que la muestra de perfiles de cuenta adecuadamente de la situación expuesta en la observación. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 3 . 3 . R . e 1 3 p e c t o d e 7 e l p u n t o 8 2 C r i t e r i o s p a r a l a d e t e r m i n a c i ó n d e l c o s t o d e l a e m p r e s a m o d e l o , ( p a g i n a ) s y R s s p i u e g u s i t e n t e s a Se aclara el contenido de las Bases. u n d a m e n t o F Las metodologías incorporadas en las bases consideran diversos mecanismos para la determinación de los costos indispensables y exclusivos de las prestaciones reguladas. Adicionalmente, el tratamiento de la prestación de actividades no reguladas está también prevista en la ley, mediante un descuento en las tarifas. Se hace presente que la ley ordena determinar los costos indispensables de una empresa modelo, por lo que los costos institucionales en que incurre la empresa real no necesariamente se incluyen en las tarifas que determine esta Superintendencia. La Superintendencia tiene el mandato legal de evaluar los costos mínimos que debería afrontar una empresa teórica que se estableciese hoy en las localidades atendidas por la empresa. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. . 3 . 4 . R . e R e s p u s e p s e t c t o d e l p u n t o 8 . 2 1 . R 2 G a s t o e n 1 e m u n e r a c i o n e s ( p á g i n a 4 0 ) y s i g u i e n t e s a Se mantiene redacción de las bases. u n d a m e n t o F En relación a lo solicitado por el H. Diputado Marinovic, en cuanto a incorporar el beneficio a la contratación a la mano de obra del DL 889 en el proceso de fijación tarifaria, la Superintendencia no identifica impedimentos en el texto de las bases para que los estudios utilicen este concepto, en mérito de sus propias estimaciones para la construcción de la empresa modelo. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 3 . 5 . R 1 e R e s p s u e p e s c t t o d e l p u n t o . 2 5 O R b r a s f i n a n c i a d a s p o r e l F N D . 1 ( p á g i n a 7 3 ) y s i g u i e n t e s a Se mantiene la redacción de las bases. u n d a m e n t o F En los estudios tarifarios se incorporan estas obras como aportes de terceros, es más, en el estudio tarifario anterior se detallan aquellas obras. Sin embargo, se hace presente que en cada proceso tarifario se realiza una nueva revisión de las obras aportadas por terceros. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 3 . 6 . R . e R e s p s u e p e s c t t o d e l p u n t o 1 2 . 1 . 1 T i p i f i c a c i ó n d e c o r t e y r e p o s i c i ó n ( p á g i n a 5 8 ) y s i g u i e n t e s a Se rechaza la observación. u n d a m e n t o F La instancia de visita por corte se considera beneficiosa para los clientes porque permite la continuidad de los servicios sanitarios y a su vez le evita el pago de dos acciones (corte y reposición). En las regiones donde se aplica efectivamente ha resultado ser de beneficio para los clientes. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 3 . 7 . . R . e R e s p u e s s p t e c t o d e l p u n t o 2 4 V 1 e r i f i c a c i ó n d e m e d i d o r e s ( p á g i n a 9 4 ) y s i g u i e n t e s a Se mantiene la redacción de las bases y se aclara el contenido de las bases. u n d a m e n t o F La metodología para la determinación del costo de verificación de medidores está orientada a determinar el precio más eficiente, para lo cual se debe comparar los precios que resultarían de aplicar el método de cotización en el mercado, costeo por actividad y los costos de la empresa real para realizar la prestación. En consecuencia, el método de costeo planteado en la observación se considera en la metodología de Bases. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. . 4 O R A S C O N S I D E R A C I O N E S P A R A O 4 . 1 e R d e e s E S D U I O S A T R I A R I O S A , C O N S I D E R A R E N A F T e s p i u e t n e t s r m e r t i o i n r a e c s i ó n d e C o n s u m o s S r a r i a b l e s p o r A l c a n t a r i l l a B A S E S L V . D r S L T d o , e n c a s o s d e p é r d i d a s p o o t u r a s d e r . a Se rechaza la observación. u n d a m e n t o F Lo primero es señalar que es de responsabilidad del cliente el estado de las redes interiores de la vivienda y cualquier caso en el que sea atendible no cobrar el cargo variable por alcantarillado debe ser analizado en forma particular, lo que se encuentra normado en el inciso final del artículo 107 del DS 1199/04. En el caso de Aguas Magallanes, esta ha declarado que el criterio que aplica en estas circunstancias es realizar el descuento del cobro por alcantarillado en los casos sociales que afecten a clientes de escasos recursos. Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 4 . B . L 2 R e e s p u e n e s f t i c i o s d e R e y A u s t r a l p a r a a c t i v o f i j o , c o m o A p o r t e F i n a n c i e r o N o e e m b o l s a b l e a Se mantiene la redacción de las bases. u n d a m e n t o F En relación a lo solicitado por el H. Diputado Marinovic, en cuanto a incorporar el beneficio tributario de la Ley Austral a las inversiones en el proceso de fijación tarifaria, la Superintendencia no identifica impedimentos en el texto de las bases para que los estudios utilicen este concepto, en mérito de sus propias estimaciones para la construcción de la empresa modelo Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A. 4 . 3 . R e s V R C p o u b e r s o t p o r A p o r t e F i n a n c i e r o e e m b o l s a b l e e n c a s o d e . i v i e n d a s S o c i a l e s a Se rechaza la observación. u n d a m e n t o F La determinación de los valores de los Aportes Financieros Reembolsables corresponde a la aplicación de las metodologías y fórmulas expresamente señaladas en la normativa vigente, por lo que no se puede acceder a lo solicitado Sin embargo, se hace presente que esta situación se encuentra regulada por la Ley 20307, que señala que no se aplican los AFR a las viviendas sociales de hasta 750 UF.