Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares V Proceso

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Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A.
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Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A.
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OBSERVACIONES PRESENTADAS POR AGUAS MAGALLANES S.A.
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La petición de la empresa y sus fundamentos adolecen de falta de precisión pues no contiene una
petición concreta de un pasaje puntual de Bases. Sin perjuicio de las respuestas que más adelante
se darán para cada observación específica, esta Superintendencia hace presente que el tenor
literal del artículo 13 de la Ley de Tarifas, permite considerar en Bases, otros criterios o
parámetros más allá de los específicamente contenidos en dicha disposición.
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V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A.
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Se rechaza lo solicitado, manteniéndose la redacción de Bases
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La facultad de declarar inadmisible las discrepancias se establece en norma reglamentaria vigente,
que en su oportunidad fue objeto de toma de razón. No se puede pretender que esta SISS por si y
ante sí, incumpla una norma reglamentaria que, conforme al artículo 4 de la ley 18.902, está
obligada a respetar y hacer cumplir.
Si la empresa quiere impugnar la constitucionalidad de esta norma reglamentaria o anular un acto
sustentado en el artículo 6 del Reglamento de Tarifas, la instancia de observaciones no es el
camino jurídico pertinente.
Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A.
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Se acoge rechaza lo solicitado por la empresa.
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El proceso de fijación de tarifas en tanto procedimiento administrativo, es iniciado e impulsado de
oficio por esta Superintendencia y su base legal se encuentra en la ley de tarifas y,
supletoriamente, en la ley 19.880. En este contexto, el pasaje observado debe entenderse como
una concreción del principio de celeridad en el sentido de remover obstáculos que puedan afectar
el curso progresivo del procedimiento. Por otra parte, este pasaje trata de una potestad legal cuyo
origen se encuentra en los artículos 34 y siguientes de la Ley 19.880. En efecto, alude a aquellos
actos de administración necesarios para la determinación, conocimiento y comprobación de los
datos en virtud de los cuales se pronunciará el decreto tarifario.
Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A.
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Se rechaza la observación y se mantiene la redacción de las Bases.
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El nivel tarifario se determina mediante el costo total de largo plazo (CTLP), concepto definido en
el inciso quinto del artículo 4 de la ley: “Se entenderá por costo total de largo plazo aquel valor
anual constante requerido para cubrir los costos de explotación eficiente y los de inversión de un
proyecto de reposición optimizado del prestador, dimensionado para satisfacer la demanda, que
sea consistente con un valor actualizado neto de dicho proyecto igual a cero, en un horizonte no
inferior a 35 años”.
La demanda que ha de ser utilizada para dimensionar el proyecto de reposición y determinar su
costo total de largo plazo, es la demanda anual actualizada del período tarifario.
a) El dimensionamiento sin holguras es consistente con respetar la trayectoria de una
empresa modelo que no crece en todo su horizonte de planificación.
b) El sobredimensionar la infraestructura de la empresa modelo sólo podría ser justificado
por razones de modularidad en la construcción de la obras, situación que está
contemplada en las bases vigentes.
Otras razones para sobredimensionar la infraestructura son posibles únicamente cuando los
supuestos del modelo consideran, al mismo tiempo, demandas crecientes, modularidad de las
inversiones y economías de escala. Esta triple condición no se presenta en la empresa modelo y
por tanto, no existe una justificación para sobredimensionar las obras. El aspecto de eficiencia en
la metodología de cálculo tarifario se refleja en la determinación de las tarifas eficientes y en el
proyecto de expansión que sí recoge el dimensionamiento de las inversiones con holguras.
La empresa confunde conceptos en sus análisis y no recuerda que las tarifas que se fijan a una
empresa sanitaria regulada, corresponden a las tarifas que se determinan a partir del costeo de
una empresa eficiente que cumple con ciertas características, y son entre otras, “que inicia su
operación”, niveles de pérdidas eficientes, con nuevos materiales, nuevas tecnologías y que
“enfrenta una demanda constante”. El ejemplo señalado por la empresa corresponde a una
situación específica, asociada al funcionamiento de la empresa real, con sus ineficiencias
Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
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particulares, pero en ningún caso corresponde a una práctica que se pueda considerar como
criterio general a utilizar en el dimensionamiento de la empresa modelo.
Por estos motivos, no se acoge la observación de la empresa.
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Se rechaza lo solicitado, manteniéndose la redacción de Bases.
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Las bases señalan los índices más convenientes de considerar para la definición del indexador. El
reglamento no especifica que cada ítem de costo deba utilizar el índice correspondiente más
apropiado para ello, sino más bien, que la estructura de costos de la empresa se vea reflejada en
función de los precios de los principales insumos, y en eso los índices propuestos son
recomendables y ajustados a derecho, permitiendo generar fórmulas de indexación en las que las
variables independientes no tienen correlación entre ellas.
La determinación del índice no sólo tiene que ver con cuáles son los índices particulares que
conforman la canasta de índices a utilizar, sino que, de modo especialmente determinante, con la
ponderación que se le otorgue a cada uno. De acuerdo a esto, el requerimiento de utilizar los
índices indicados en las bases, ciertamente no constituye una violación al reglamento, toda vez
que el indexador propio se determinará necesariamente en el estudio de costos ya que la
ponderación relativa de cada índice utilizado en su confección será recién determinada en esa
instancia.
Esta Superintendencia pretende lograr una agrupación de los distintos ítems tal que, aquéllos
cuyos precios estén altamente correlacionados, se agrupen en un índice en común, de modo que,
por un lado, se simplifique el polinomio a utilizar, y por el otro, se evite que se multipliquen los
efectos de las variaciones.
De acuerdo a lo señalado en los párrafos precedentes, la Superintendencia mantiene lo señalado
en las respuestas a las observaciones de Aguas Araucanía
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Se rechaza la observación y se mantiene la redacción de las Bases.
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De conformidad con lo dispuesto en el artículo 13° inciso segundo del DFL N" 70/88, las bases
definitivas deberán definir los niveles de calidad aplicables a la empresa modelo, que servirá para
la realización del estudio tarifario del prestador. Este artículo en su inciso segundo indica una serie
de contenidos mínimos que deben contener las Bases Tarifarias, entre los que se destacan los
“...niveles de calidad del agua, del servicio, y de la atención a los usuarios .. ." En consecuencia, el
texto transcrito dispone expresamente que es atribución de la SISS determinar los estándares de
atención de emergencias, por lo que no se ajustaría a la normativa vigente que aquellos fuesen
señalados en calidad de propuestos.
Por otra parte, la empresa plantea en subsidio a la solicitud anterior, que las Bases establezcan
una tolerancia a los estándares de atención, de manera que estos se cumplan en un porcentaje
importante de los casos y propone que dicha tolerancia sea de un 90%. Esta propuesta equivale a
establecer en las Bases niveles de calidad de atención de emergencias inferiores a los establecidos
actualmente para la empresa, por lo que esta Superintendencia declina aceptar la modificación
planteada.
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Se rechaza lo solicitado, por lo tanto se mantiene la redacción de las bases.
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La proyección de la demanda de planificación es un antecedente más que se solicita para realizar
el cálculo tarifario, el cual es consistente con la demanda calculada para la empresa real y que la
empresa debería mantener actualizada como antecedente para su gestión.
Las Bases establecen que la Empresa debe entregar la proyección de demanda y además permite
entregar las fuentes de información utilizadas en la elaboración de tales proyecciones.
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Se rechaza lo solicitado, por lo tanto se mantiene la redacción de las bases.
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En el punto 2.2.2 de las bases, la SISS define un conjunto de criterios para la proyección de
coberturas tanto de agua potable como de alcantarillado. Estos criterios consideran un modelo de
proyección lineal considerando coberturas bases y metas al año 5.
Asimismo, teniendo en cuenta los antecedentes y análisis realizados sobre las coberturas reales en
las localidades atendidas por la empresa, especialmente el caso del alcantarillado, entregados
como fundamentos en la presente observación a las bases, se plantea en las bases que “en caso de
que la empresa estime que no es factible lograr las coberturas metas fijadas, en el alcantarillado,
se evaluarán algunas situaciones de excepción, que deberán ser plenamente identificadas y
justificadas por la empresa en documento que deberá entregarse en el plazo dispuesto en el
artículo 5° del reglamento”.
Si bien es cierto en las bases quedan definidas algunas situaciones de excepción, también se deja
abierta la posibilidad para que la empresa identifique otras situaciones adicionales. Para ello en el
punto 2.2.2 se señala: “Las situaciones de excepción que se evaluarán, entre otras, son: ”.
Cualquiera sea el caso, la empresa deberá justificar las nuevas situaciones de excepción que
considere, excepciones que la Superintendencia, en mérito de las justificaciones presentadas,
podrá o no considerar en su estudio.
Para estas nuevas situaciones de excepción, rigen en su totalidad los requisitos de información
solicitados en bases para las situaciones de excepción que identifico la SISS.
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Se acoge lo solicitado por la empresa.
Se modificará la redacción de las bases indicando que esto se aplica sólo para los clientes
residenciales.
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No aplica.
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Se rechaza la observación, se mantienen las bases.
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En el período de elaboración de las Bases para la Quinta Fijación de Tarifas de Aguas Magallanes,
la SISS analizó el comportamiento de las estadísticas de demanda mensuales contenidas en el
SIFAC durante los tres últimos años y se concluyó que no existe evidencia significativa para
modificar la actual estructura de los meses punta y no punta.
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Se rechaza lo solicitado y se modifica la redacción de bases eliminándose el límite de
sobreconsumo.
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El límite de sobreconsumo es un valor definido al inicio de los procesos tarifarios a partir de 1990 y
no ha sido modificado, y es el mismo, en general, para todas las empresas. Sólo ha sido modificado
en situaciones que claramente están distorsionados respecto al resto de las empresas y este no es
el caso de Aguas Magallanes. Dado que no se contempla estacionalidad en el consumo, debe
eliminarse de las Bases el mencionado límite de sobreconsumo.
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Se rechaza lo solicitado por la empresa
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De acuerdo con los artículos 22 y 141 del Código de Aguas y lo dispuesto en el Manual de Normas
y Procedimientos para la Administración de Recursos Hídricos (Resolución DGA N° 3.504/08), la
DGA se pronuncia sobre las peticiones de derechos de aprovechamiento de agua en base a un
análisis de disponibilidad a nivel local, es decir, en el punto de captación solicitado, y por otro lado
un análisis de disponibilidad a nivel de cuenca, de forma tal, que la decisión de constituir un nuevo
derecho no perjudique derechos de terceros.
Lo señalado, significa que el caudal otorgado como derecho de aprovechamiento, corresponde al
caudal susceptible de ser extraído, en forma permanente y continua en el tiempo.
Esta Superintendencia no tiene competencia legal para restringir el uso o explotación del caudal
concedido por la autoridad competente en la materia. Es evidente que la DGA al conceder un
derecho de aprovechamiento, sopesa los caudales concedidos a terceros. De manera que,
constituiría una infracción al principio de legalidad que esta Superintendencia pretendiese
modificar lo resuelto por la DGA en esta materia.
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Se rechaza la solicitud, manteniéndose la redacción de Bases.
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Esta Superintendencia con el objeto de considerar en la debida forma esta solicitud, y tomando en
consideración que las condiciones físicas de alguna captación podrían no permitir extraer la
totalidad de los derechos de aprovechamiento que posee el prestador, es que se permite
reconocer condiciones físicas de la captación distintas a las existentes en la Base de
Infraestructura, para lo cual la empresa deberá justificar, dentro del plazo previsto de entrega de
información estas diferencias.
En estos casos la empresa, junto con la entrega de la información, deberá identificar dichas
captaciones y adjuntar los antecedentes que demuestren dicha situación (Antecedentes históricos,
Informe auto sustentable, etc.), y que por otro lado permitan cuantificar el caudal real actual
factible de extraer con las condiciones físicas que tendría que tener la captación para captar la
totalidad de los derechos de aprovechamiento a ella asociados.
A mayor abundamiento, considerando lo dispuesto en el punto 6.1.2 del Manual de Normas y
Procedimientos para la Administración de Recursos Hídricos (Resolución DGA N° 3.504/08), se
reiteran los argumentos planteados en la respuesta precedente.
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Se rechaza la observación y se mantiene la redacción de las Bases.
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La empresa plantea argumentos basados en experiencias de otras empresas, específicamente
Aguas Araucanía, citando análisis en terreno efectuados en la localidad de Temuco, siendo que la
misma empresa argumenta que el CDMC debe ser evaluado considerando la realidad de cada
localidad. Estos argumentos no son aplicables en Aguas Magallanes.
Dentro de los argumentos desarrollados por la empresa, esta señala: "las Bases se han modificado
su determinación a lo largo de los procesos tarifarios, minimizando sucesivamente su valor". Si
bien entre el Tercer y Cuarto estudio tarifario la Superintendencia cambió desde una metodología
de cálculo a un valor de referencia, en ambos casos utilizó el mismo valor para determinar el
consumo de las localidades de Aguas Magallanes.
Por otra parte, la empresa confunde los conceptos de empresa real y empresa modelo al
establecer que:
"Estos hechos han llevado a las empresas sanitarias a utilizar el valor impuesto de 1,1 en los
Balances de Oferta – Demanda de sus planes de desarrollo, pues a la luz de los criterios defendidos
por la SISS, la autoridad regultoria descarta de antemano el uso de otros antecedentes, lo que lleva
a un círculo vicioso en cuanto al uso de valores que pueden ser no representativos. A pesar de esta
condición, la empresa real puede operar con mayor tranquilidad ante variaciones en estos factores
de diseño, dada la holgura que se maneja en las instalaciones productivas, situación que no ocurre
en el diseño de la empresa modelo."
La Superintendencia sostiene que, en base a mediciones reales no es posible aislar efectos que no
son propios de los consumos de la empresa modelo, la cual debe dar cuenta únicamente de los
consumos atribuibles a sus clientes regulados. Esto no implica que la empresa, en los Balances
Oferta – Demanda de sus Planes de Desarrollo no pueda utilizar valores obtenidos de mediciones
en terreno, si es que considera que estos son más representativos, toda vez que la empresa tiene
la obligación de asegurar la continuidad del servicio aún considerando ineficiencias que se
presentan en la empresa real y que la empresa modelo no debe recoger.
La empresa se contradice en su argumentación, ya que por una parte señala que el
comportamiento del CDMC es similar al coeficiente de Harmon, es decir, que mientras mayor
cantidad de población involucra, menor es su valor debido a la menor probabilidad de ocurrencia
Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A.
de eventos simultáneos de consumo; y por otra parte, pretende establecer la determinación del
coeficiente representativo de la localidad en base a una muestra de población que, al ser menor
que la localidad, no debería presentar el mismo comportamiento.
En este sentido, la empresa reconoce que la única forma de lograr determinar en base a
mediciones de terreno el CDMC sería considerando mediciones a nivel de micromedición de la
localidad completa, ya que sólo de esta forma sería posible recoger el efecto de simultaneidad de
eventos. Al contrario de lo que la empresa señala, esta no es una exigencia inalcanzable
establecida por la SISS, sino que corresponde a la única condición que permitiría realmente
establecer un valor representativo del comportamiento de los clientes en una localidad, en forma
aislada de otros fenómenos que se presentan en la empresa real, tales como incendios, fugas,
roturas, etc.
La SISS reconoce la imposibilidad de realizar esta actividad, y es por este mismo motivo que fija un
valor representativo, tal como señala la normativa vigente. Dicho valor se establece en 1,1 ya que
este es considerado como representativo de los sistemas sanitarios y es ampliamente utilizado en
el dimensionamiento de obras de ingeniería.
La misma empresa en sus Planes de Desarrollo vigentes y las actualizaciones presentadas en
Noviembre del año 2010, establece que:
"Para la determinación del coeficiente del día de máximo consumo en el mes de máximo consumo
(CDMC) se considera el coeficiente de 1,1, valor adoptado usualmente en ausencia de registros
diarios de consumo en la localidad o sectores representativos"
En relación al período señalado en las Bases para establecer el CMMC, esta Superintendencia
reitera que la intención de considerar los últimos tres años es recoger un valor que sea
representativo del comportamiento actual de la población en cada localidad, más que un valor
histórico. En este sentido, se considera que al tomar el valor máximo, se establece una condición
de diseño suficientemente exigente. Por otra parte, en el caso particular de Aguas Magallanes, la
condición establecida en las Bases arroja valores de CMMC mayores en todas localidades, que
aquellos que resultarían de considerar el promedio de los últimos 5 años.
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Se rechaza lo solicitado.
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La empresa en sus argumentos hace mención a la situación particular de la localidad de Temuco.
Al no pertenecer esta localidad a Aguas Magallanes, dichos argumentos no son aplicables.
La Superintendencia no contradice ni se pronuncia sobre la realidad de los eventos descritos en la
observación, ni que ellos puedan o no ser resistidos por la empresa sanitaria, lo que sostiene es
que la normativa vigente con toda claridad no obliga a los servicios sanitarios a resolver esta
materia como parte de sus negocios regulados: no son las empresas sanitarias las llamadas a hacer
las inversiones ni operar la infraestructura necesaria para encauzar estos caudales en las ciudades.
Sin redundar en describir esta normativa, conocida y descrita detalladamente por Aguas
Magallanes en su observación, baste señalar lo dispuesto en el artículo 8° de la Ley de Tarifas
sobre considerar sólo costos indispensables en relación con el artículo 27 de su Reglamento; lo
expresado en la ley 19.525 que dispone expresamente la responsabilidad del Estado en esta
materia y la independencia de las redes de aguas lluvias de las de recolección; y la NCH 1105 Of.
98 sobre diseño de colectores de aguas servidas.
Así las cosas, esta Superintendencia no comparte la postura de la empresa en el sentido que la
infiltración de aguas lluvias es un evento fortuito que debe soportar la empresa sanitaria y, en
definitiva, sus usuarios como si estos caudales tuviesen origen en el desarrollo y explotación de los
servicios sanitarios. Por el contrario, se considera que la legislación vigente, en especial aunque no
únicamente la ley 19.525, establece reglas de responsabilidad que permiten atribuir a terceros,
distintos de los usuarios de los servicios públicos sanitarios, el deber de compensar frente a los
daños de cualquier orden que pueda significar estos eventos a la explotación de las redes de
alcantarillado.
En el fondo, a entender de esta Superintendencia la infiltración de caudales de aguas lluvias, desde
la perspectiva de la empresa sanitaria, no es una materia que sea resuelta por la legislación
tarifaria, siendo una materia que corresponde solucionar conforme con la normativa de derecho
civil y, más específicamente, a las reglas de responsabilidad extracontractual.
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Se rechaza la observación y se mantiene la redacción de las Bases.
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Si bien es cierto la empresa enuncia en forma reiterada ciertos argumentos, lo central es lo que
recoge en su conclusión, redes aportadas por terceros y estanqueidad diferente a lo largo de la
vida útil.
En primer lugar, en el contexto de la empresa modelo, se determina la instalación de un material
eficiente y este es aplicable tanto para las redes propias como aquellas aportadas por terceros. En
ambos casos, las redes se consideran construidas con materiales nuevos, instalados
adecuadamente, por consiguiente las eventuales ineficiencias que podría recoger la empresa real
a través de redes aportadas por los urbanizadores no se traducen en una señal de ineficiencia en
tarifas.
Por otra parte, no existe ninguna argumentación técnica que sustente la eventual pérdida de
estanqueidad a lo largo del tiempo, por consiguiente no es posible para este regulador aceptar
dicha solicitud.
Cabe señalar y reiterar que la empresa modelo se construye dentro de un contexto normativo y
reglamentario que incluye todo su entorno físico, es decir, materiales, métodos constructivos,
urbanismo y especificaciones técnicas de otros organismos involucrados como por ejemplo el
SERVIU, lo cual busca garantizar en toda medida el nivel de prestación de los distintos elementos
asociados efectivamente a su vida útil.
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Se rechaza la observación y se mantiene la redacción de las Bases.
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En el capítulo 6.1 de las Bases, se establecen criterios generales para la valorización a costos
eficientes de la infraestructura de la empresa modelo. Entre otras cosas, se señala las cotizaciones
como una alternativa para el costeo basado en la cubicación estándar de obras tipo y la aplicación
de precios unitarios eficientes.
El principal argumento para esto, es que la empresa sanitaria para su operación, ordinariamente
efectúa cotizaciones, pues la compra de materiales e insumos es una actividad propia del giro de
ella. Por este motivo, mantiene una relación habitual con los proveedores y puede obtener precios
competitivos en el contexto de la empresa real, los que incorporan muchas veces descuentos a los
que la empresa puede acceder por diferentes razones.
Considerando esto, no tiene asidero plantear un supuesto principio de simetría de información
cuando lo que corresponde en este caso es que, conforme con el artículo 5 del Reglamento de
Tarifas, la empresa entregue toda la información requerida por esta Superintendencia en los
términos y formatos establecidos por la autoridad. La asimetría de información no es un principio
jurídico, sino que la constatación de que la empresa regulada está en mejores condiciones que el
regulador de conocer los costos y de determinar los aspectos cuya eficiencia puede mejorarse.
En cuanto a la argumentación que desarrolla la empresa en base al carácter subsidiario de las
cotizaciones, lo cierto es que en ninguna parte de las bases preliminares de Aguas Magallanes se
dice lo afirmado por la empresa.
Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A.
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Se rechaza la observación, por lo tanto se mantiene la redacción de las bases.
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La fórmula del CTLP establecida en el artículo 24 del Reglamento de tarifas, cubre
efectivamente a lo menos en promedio los intereses intercalares equivalentes a un periodo
de 12 meses. Por lo tanto lo planteado por la empresa en el punto a) y b) no es efectivo,
es decir, las Bases Tarifarias no van en contra de la normativa vigente establecida en el
artículo 24 de reglamento DS 453/89.
Este planteamiento se encuentra además respaldado por los argumentos vertidos por el
fallo del Panel de Expertos de ESSAT en el tercer proceso de fijación de tarifas1, contexto
en el cual se afirma que la actual fórmula de cálculo del costo total de largo plazo, en
adelante CTLP, incluye los intereses intercalares correspondientes a un período de
construcción de 12 meses.
En efecto partiendo de dichos argumentos se desarrolla el siguiente planteamiento y
demostración:
N
N
12
1
I
1
1
(1 + r ) 12 ∑
=
(
PQ
−
G
)
∑
j
m
N
12
j =1 (1 + r ) 12
m =1 (1 + r ) 12
T
1
∑ (1 + r )
k =1
k −1
(1)
Donde:
N = Plazo de construcción en meses (período de existencia de intereses intercalarios)
I = Costo total de inversión
r = Tasa anual de costo de capital
T = Horizonte de evaluación (35 años)
De hecho, el argumento allí establecido ha sido usado por la SISS en varios procesos posteriores,
afirmando que los intereses intercalarios estarían incorporados en la fórmula reglamentaria del CTLP.
1
Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A.
PQ = Ingresos totales anuales de la firma regulada (Q = demanda anual; P = precio
regulado)
G = Gastos anuales de operación
El lado izquierdo de la ecuación representa la suma de los flujos de inversión mensual,
equivalente a la suma de dichos flujos evaluada al inicio de las obras (inicio del mes -N),
actualizada al momento cero (cuando la empresa modelo entra en operación). Por su
parte, el lado derecho representa la suma de los flujos mensuales de ingresos tarifarios y
gastos de cada año, expresados al inicio de dicho año, actualizados al momento cero.
Cabe señalar que para la construcción de la expresión anterior se ha supuesto que las
inversiones mensuales se realizan al final de cada mes, y que los ingresos y los gastos
también se concretan al final de cada mes.
Siguiendo con su argumentación, el fallo de peritos divide por (1+r) en ambos de la
expresión, llegando a:
N
12
−1 N
1
I
1
1
(1 + r ) 12 ∑
=
(
PQ
−
G
)
∑
j
m
N
12
j =1 (1 + r ) 12
m =1 (1 + r ) 12
T
1
∑ (1 + r )
k =1
k
De donde se concluye que si N es igual a doce, entonces la expresión se reduce a
PQ − G
, lo cual es equivalente a la expresión reglamentaria del CTLP, es decir:
k
k =1 (1 + r )
T
I =∑
T
G
k
k =1 (1 + r )
PQ =
 (1 + r ) T − 1

T 
 r (1 + r ) 
I +∑
Como es obvio, la equivalencia anterior supone dos elementos, por un lado, que el período
de construcción de obras demora en promedio 12 meses, lo que ha sido explícitamente
Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A.
señalado en el fallo de peritos, y por otro, que la tasa de endeudamiento (usada para el
cálculo de intereses intercalarios) es equivalente a la de costo de capital, empleada para
efectos de la tarificación.
Con el objeto de encontrar una solución general, que no suponga necesariamente que N =
12, ni que igualé la tasa de endeudamiento a la de capital de la empresa regulada, la
ecuación (1) puede ser reescrita, asumiendo:
N = 12 + B
r = Tasa de costo de capital de la empresa regulada
r1 = Tasa de endeudamiento de la empresa regulada.
12 + B
I (1 + r1 )
12 + B (1 + r )
12 12 + B
∑
j =1
1
(1 + r1 )
=
j
12
12
1
1
( PQ − G )∑
m
12
m =1 (1 + r ) 12
T
1
∑ (1 + r )
k =1
(2)
k
Sea la siguiente definición:
12
12
∑
i =1
12
1
(1 + r1 )
i
12
= α∑
j =1
∑
1
(1 + r )
=>
j
12
i =1
1
(1 + r1 )
i
12
α
12
=∑
j =1
Desarrollando la expresión anterior se llega a que:
1
(1 + r )r1 [(1 + r ) 12 − 1]
α=
(1 + r1 )r [(1 + r ) 112 − 1]
1
La ecuación (2) puede expresarse como:
(4)
1
(1 + r )
(3)
j
12
Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A.
12 + B
12 (1 + r1 )
I
12 + B (1 + r )
12
B

12
12
1
1
1


+
=
(
PQ
−
G
)
∑

∑
∑
12 + j
h
m
m =1 (1 + r ) 12
 j =1 (1 + r1 ) 12 h =1 (1 + r1 ) 12 
T
1
∑ (1 + r )
k =1
k
Dividiendo en ambos lados por el lado izquierdo de la ecuación (3), se llega a:
1
 B

∑

12 + j
12 + B
12 (1 + r1 ) 12  j =1 (1 + r1 ) 12
 T ( PQ − G )
I
α  12
+ 1 = ∑
k
1
12 + B (1 + r )
 ∑
 k =1 (1 + r )
 m=1 (1 + r ) m12

1


Desarrollando los términos del lado izquierdo de la igualdad2 y reemplazando el valor de
α , se llega al siguiente resultado:
{
1
}
T
B
B
12 [(1 + r ) 12 − 1]
( PQ − G )
12
12
I
[(
1
+
r
)
−
1
]
+
r
(
1
+
r
)
=
∑
1
1
1
1
k
12 + B r[(1 + r ) 12 − 1]
k =1 (1 + r )
1
(5)
Se puede constatar que el resultado encontrado por el panel de peritos es un caso
particular de la expresión anterior, donde B = 0 (es decir, N = 12) y r1 = r , en que se
llega al resultado: I =
PQ − G
T
∑ (1 + r )
k =1
k
.
1
{
}
B
B
12 [(1 + r ) 12 − 1]
[(1 + r1 ) 12 − 1] + r1 (1 + r1 ) 12 , la ecuación (5)
Si se define K =
1
12 + B r[(1 + r ) 12 − 1]
1
puede reescribirse como:
12
Nótese
2
∑
que
m =1
B
∑
j =1
1
(1 + r1 )
=
12 + j
12
(1 + r1 )
(1 + r1 )
13+ B
12
B
12
−1
− (1 + r1 )
12 + B
12
1
(1 + r1 )
m
=
12
r1
(1 + r1 )[(1 + r1 )
1
12
y
− 1]
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T
G
k
k =1 (1 + r )
PQ =
 (1 + r ) T − 1

T 
 r (1 + r ) 
IK + ∑
Si B fuera igual a cero, es decir el período de construcción equivaliera exactamente a 12
meses y la tasa de costo de capital de la empresa regulada fuese superior a la tasa de
endeudamiento ( r1 < r ), entonces el parámetro K quedaría reducido a:
K=
[(1 + r )
1
12
r[(1 + r1 )
− 1]r1
1
12
− 1]
, valor que es menor que uno para cualquier magnitud, mientras se
cumpla que r1 < r . Lo anterior es plenamente consistente desde la perspectiva
conceptual, ya que si la tasa de endeudamiento es menor que la de descuento, la tarifa
debe disminuir respecto al cálculo que no considera diferencia en las tasas.
De igual modo si B>0, es decir el período de construcción supera los 12 meses, y las tasas
12 [(1 + r1 )
son idénticas ( r1 = r ), se cumplirá que K =
12 + B
B
12
− 1] + r1 (1 + r1 )
r
B
12
, valor que
es mayor que uno para cualquier B. Esto es razonable, ya que la tarifa deberá aumentar si
el período de cálculo de los intereses intercalarios se incrementa (respecto al la fórmula
original que sólo considera 12 meses).
De esta forma tanto lo expuesto en los fundamentos a) y b) de la observación han
quedado refutados.
Del mismo modo respecto al fundamento planteado en el punto c) de la observación, es
posible afirmar que también se desprende del desarrollo del planteamiento anterior que la
fórmula del CTLP considera un factor de anualidad anticipada correspondiente a:
[(1 + r ) T − 1]
r (1 + r ) T
Y que tal como se demostró es consistente con la inclusión de intereses intercalares en la
forma expuesta anteriormente.
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Se Rechaza la Observación
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La interpretación que hace la recurrente del artículo 27 del Reglamento de Tarifas y el alcance que
da al inicio de operación de la empresa modelo, referido en el Reglamento de Tarifas, es
insuficiente para crear el convencimiento en esta Autoridad sobre la racionabilidad de su solicitud
en esta materia. Con todo, es importante que se tenga presente que la interpretación de los
artículos 24 y 27 del Reglamento de Tarifas necesariamente debe ajustarse al mandato del
legislador en el artículo 4 de la Ley de Tarifas, esto es, que se fije tarifas en base a un proyecto de
reposición optimizado como un proyecto de expansión optimizado del prestador. La voluntad del
intérprete debe adecuar el texto reglamentario al texto legal y no al revés.
Cabe señalar que el proyecto de reposición es precisamente considerar lo que costará reemplazar
un activo a precio actual. En este contexto la preexistencia de los bienes es reconocida por la
legislación y por la práctica de todos los procesos tarifarios a la fecha.
Como el cálculo del CTLP se basa en la valorización de un activo preexistente, entonces es del todo
pertinente hacer la consideración si la legislación medioambiental hace algún distingo en el
tratamiento de aquel activo.
Pues bien, como es ya sabido las obras de sistemas de alcantarillado y agua potable, plantas de
tratamiento de aguas servidas, emisarios submarinos y sistemas de tratamiento y disposición de
riles, preexistentes al año 1997, fecha de entrada en vigencia del Reglamento del Sistema de
Evaluación de Impacto Ambiental (DS N° 30/97), no deben ser sometidas al sistema de evaluación
ambiental.
No obstante, si un proyecto o actividad ya ejecutado —obra preexistente— es modificado con
posterioridad al año 1997, sí debe ser sometido al SEIA. Para estos fines se entiende por
“modificación de proyecto o actividad” la realización de obras, acciones o medidas tendientes a
intervenir o complementar un proyecto o actividad ya ejecutado, de modo tal que éste sufra
cambios de consideración (Art. 2 letra D, RSEIA).
En el afán de acotar el sentido del concepto de modificación, la CONAMA evacuó un memorando
(Memorando Op N° 126/2003) a sus Directores Regionales comunicándoles criterios sobre el
concepto. En aquel memorando se indican cuáles son los requisitos para que se verifique una
modificación y por consiguiente, se genere la obligación de ingresarla al SEIA:
Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A.
i)
Que se pretenda desarrollar determinadas obras, acciones o medidas;
ii)
Que dichas obras, acciones o medidas tiendan a intervenir o complementar un proyecto o
actividad;
iii)
Que dicho proyecto o actividad se encuentre “ya ejecutado”;
iv)
Que dicho proyecto o actividad “sufre cambios de consideración”
Asumiendo que los tres primeros requisitos se encuentren dados, cabe aclarar la idea de «cambios
de consideración». Así, serán cambios de consideración:
i)
la intervención o complementación de un proyecto o actividad, o
ii)
que dicha intervención o actividad sea de una magnitud tal que conduzca en forma
conjunta con el resto del proyecto a reunir los requisitos del artículo 3 del RSEIA, o
iii)
que las obras acciones o medidas tendientes a intervenir o complementar un proyecto o
actividad sean susceptibles de generar nuevos impactos ambientales adversos.
Por el contrario, la CONAMA no considera como cambios de consideración, tanto la mantención o
conservación, como la reparación, rectificación, reconstitución, la renovación, y por último, la
reposición.
La reposición es conceptualizada, por la CONAMA, como “una intervención que tiene por efecto
reemplazar los elementos que le faltan o que se le han quitado de alguna de sus partes”. Si bien
esta definición no se ajusta a la idea implícita en la valorización que la SISS realiza conforme a la
ley, la CONAMA sí la considera bajo el concepto de renovación. Al respecto, el organismo
ambiental entiende que un proyecto o actividad se renueva cuando es intervenido con el
propósito de “hacer como nuevo o volver a su primer estado uno o más de sus elementos”.
Por consiguiente, de acuerdo con las consideraciones anotadas en párrafos precedentes, la
situación hipotética observada, no tiene asidero siquiera desde un punto de vista meramente
conceptual. En efecto, no es necesario el ingreso al SEIA de los proyectos sanitarios preexistentes
al año 1997 por cuanto se trata de una reposición - renovación de acuerdo a las definiciones de
CONAMA- que no requiere aquel ingreso.
Por lo tanto no se considerarán ni los costos asociados a los estudios correspondientes ni tampoco
medidas de mitigación o compensación asociadas a obras de características similares.
Una segunda fase del análisis está asociado al proyecto de expansión que constituye el ítem de
inversión en activos nuevos que la empresa modelo —y finalmente la empresa real— realizará en
el futuro. Esta inversión en nuevos activos implica someter aquellos proyectos al SEIA. Ahora,
como cada proceso de evaluación ambiental es ad hoc o particular a cada proyecto de inversión,
Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A.
no es posible determinar a priori si aquellos proyectos ingresarán como DIA o EIA, ni determinar
las medidas de mitigación, ni determinar cuál será finalmente el contenido de la RCA.
Con lo que para aquellas obras que deberán someterse al SEIA a futuro, dado el carácter
preventivo que la Ley 19.300 impuso al sistema, no es posible estimar la envergadura o intensidad
de las medidas de mitigación necesarias para dar cumplimiento a la normativa ambiental vigente
en las etapas de construcción y operación, debido a que depende de las condiciones cualitativas
del lugar de emplazamiento.
De todas formas los proyectos de construcción en Chile, consideran medidas de mitigación básicas
como son de mantener húmedo el terreno para el paso de camiones, de trabajar en horarios
determinados por la municipalidad, de no provocar alteraciones significativas o peligros en el
tráfico, etc.
En definitiva, esta Superintendencia mantiene la posición de reconocer en tarifas, cada cinco años,
sólo los costos efectivamente incurridos por la empresa sobre activos que se encuentren
construidos y en operación al momento de tarificar, y cuya construcción sea posterior a la fecha de
vigencia del sistema de evaluación de impacto ambiental. Para tal efecto, la empresa deberá
indicar, dentro del plazo para la entrega de información, la modalidad de ingreso al SEIA y una
copia del presupuesto adjudicado del estudio o declaración ambiental desglosado en sus ítems
relevantes.
Las obligaciones establecidas en la RCA serán consideradas por la Empresa Modelo como
singularidades de la obra, para lo cual la empresa deberá entregar todos los antecedentes
necesarios para la valorización de dicha singularidad.
Finalmente, se hace presente que lo dispuesto en el dictamen N° 2710 de la Contraloría General
de la República no afecta lo planteado precedentemente. En efecto, dicho dictamen precisa una
situación que es completamente distinta a la planteada en materia de estudios de impacto
ambiental en que las Bases establecen ciertas reglas en cumplimiento de la disposición legal de
considerar únicamente los costos indispensables para entregar los servicios.
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Se mantiene la redacción de las Bases y se aclara la observación.
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La fijación tarifaria garantiza que sólo se considerarán los costos indispensables para producir y
distribuir agua potable y para recolectar y disponer aguas servidas (artículo 8, DFL MOP N° 70/88).
De acuerdo a lo establecido en el punto 6.4.6.6. de las Bases, para el diseño de los sistemas de
tratamiento de aguas servidas de la empresa modelo, se podrán estudiar distintas alternativas,
seleccionando aquella de mínimo costo de largo plazo y que al mismo tiempo garantice el
cumplimiento de la normativa vigente.
En el caso que alguna PTAS, como podría ser el caso de los emisarios de Punta Arenas y Porvenir,
se vean afectados por algún cambio normativo que tenga efecto dentro del período de aplicación
de las tarifas que se fijarán durante este proceso, se podrá calcular una tarifa adicional que recoja
las nuevas exigencias. Esta tarifa adicional se podrá cobrar una vez que las modificaciones sean
implementadas por la empresa.
Adicionalmente, se debe aclarar que la RCA no es un instrumento que imponga la tecnología que
debe adoptar determinada PTAS. Su objetivo es velar que la tecnología propuesta en la
Declaración o Estudio de Impacto Ambiental correspondiente no presente objeciones desde el
punto ambiental y, especialmente, que cumpla con la normativa vigente.
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Se rechaza la observación y se mantiene la redacción de las bases.
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El método de dimensionamiento para los acueductos y colectores considera una pendiente única
en todo el trazado, la cual se establece en un siete por mil.
Para el caso del dimensionamiento de conducciones y redes mayores de aguas servidas, las Bases
estipulan que si la empresa estima necesario considerar una pendiente media distinta del siete por
mil, esta deberá corresponder a la pendiente media real (calculada según fórmula incorporada en
las bases), y deberá aplicarse el método en todos y cada uno de los colectores de la empresa.
En el caso de los acueductos de agua potable, las Bases también entregan una alternativa a la
utilización de la pendiente de siete por mil para obras especiales, indicando lo siguiente:
"En el caso de obras especiales o aquellas que por sus particularidades podrían ser consideradas
como especiales por el regulador, se podrá considerar el número de cámaras y desagües
existentes, en el caso de que se mantenga el trazado.
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Por otra parte, existe en las presentes bases un acápite específico asociado al tema de Obras Tipo
con Singularidades, en el cual se menciona:
“Asimismo, para las obras tipo, la empresa podrá informar singularidades que determinen la
necesidad de complementar la valorización “tipo” de determinada obra”.
Es decir, el prestador tiene completa facultad para entregar, dentro del plazo dispuesto en el
artículo 5 del reglamento, todos los antecedentes que estime conveniente, de manera de
presentar características particulares que alejen a la obra modelada de la obra tipo expuesta en
bases.
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El Consejo Directivo de la Comisión Nacional del Medio Ambiente aprobó en 2004 el noveno
Programa Priorizado de Normas, el cual incorpora la elaboración de una Norma específica de
Emisión para Descargas de Sistemas de Tratamiento de Agua Potable. La finalidad de la existencia
de una norma específica para este tipo de descargas proviene del hecho de permitirles devolver al
cuerpo de agua los elementos que naturalmente éste contiene, sin tener que requerir la
construcción de instalaciones para tratamientos adicionales a los necesarios para potabilizar el
agua captada.
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Se rechaza la observación y se mantiene redacción de las bases.
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Los criterios señalados en Bases corresponden a los habitualmente empleados en el diseño de este
tipo de obras, y, ante ausencia de curvas de consumo, se utilizan para el dimensionamiento de
obras en nuevas urbanizaciones. La Norma NCh 691, si bien establece dichos valores como
mínimos, estos corresponden al día de máximo consumo previsto, por lo cual otorgan una holgura
adicional para los restantes días.
A lo anterior se debe necesariamente agregar que la demanda bajo la cual se dimensiona la
empresa modelo resulta ser única y constante (demanda de autofinanciamiento).
En referencia a los antecedentes de consumo en los estanques existentes en la empresa real, es
necesario mencionar que, si bien pudiera ocurrir que un estanque estuviera en servicio en la
empresa real, como parte de la solución para el abastecimiento de agua potable, esto no implica
necesariamente que dicha obra sea eficiente desde el punto de vista de la empresa modelo, luego,
los antecedentes provenientes de esta obra no son necesariamente dato de entrada para el
estudio tarifario.
Está implícito en el concepto de empresa modelo no reconocer y, menos aún, perpetuar, aquellas
decisiones históricas de inversión que, en la actualidad, resulten ineficientes desde el punto de
vista de su costo total actualizado, incluyendo tanto inversión como costo de operación y
mantenimiento.
En lo referente a las exigencias que esta Superintendencia emite en relación al Plan de Desarrollo
de Aguas Araucania, se debe mencionar que estas corresponden a situaciones específicas
asociadas al funcionamiento de la empresa real, con sus ineficiencias particulares, pero en ningún
caso corresponde a una práctica que se pueda considerar como criterio general a utilizar en el
dimensionamiento de la empresa modelo.
En base a todo lo antes expuesto, es que se rechaza la observación y se mantiene redacción de las
bases.
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Se rechaza la observación y se mantiene redacción de las bases.
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Esta Superintendencia, asume que las empresas sanitarias han cumplido permanentemente la
reglamentación vigente, también de los plazos y formas en que se implementan las instrucciones
que emanan desde el Regulador.
Considerando lo anterior, así como que los cuerpos normativos base de nuestra legislación
sanitaria son de larga data conocidos por ella, es que comprendemos que la aseveración señalada
“…. c) La cantidad de válvulas propuesta como valor referencial es insuficiente para dar
cumplimiento a la normativa”, así como “…. d) La cantidad de grifos propuesta como valor
referencial es insuficiente para dar cumplimiento a la normativa ….”, corresponde a un error de
apreciación, por cuanto señala un escenario en el cual la empresa sanitaria con sus obras y
criterios señalados, estaría incumpliendo la Normativa en forma reiterada y permanente, y por
consiguiente las indicaciones señaladas por el regulador, debiendo someterse entonces a procesos
iniciatorios de sanción, por cuanto no cumpliría condiciones mínimas que garanticen una correcta
operación.
Muy por el contrario, esta Superintendencia consciente del nivel de cumplimiento de la normativa,
es que adopta el criterio conservador de reproducir la densificación de los grifos existente y de
válvulas de acuertelamiento en la empresa real, ya que es un buen indicador que recoge
apropiadamente conceptos como: distribución de consumo, criterios urbanísticos, distancias a
viviendas y otros.
Más aun considerando para ello lo que la empresa explícitamente señala; “… En efecto, durante
los últimos años, las empresas sanitarias han venido incorporando válvulas y grifos a sus sistemas,
de manera de mejorar la operación de sus redes y de minimizar los impactos que puedan ser
provocados ante eventuales cortes de suministro….” es que esta Superintendencia ha
determinado recoger la información directamente señalada por ella y presentada en las
respectivas tablas de Anexos.
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Se acepta parcialmente lo solicitado.
Se corregirá la longitud media de UD desde 6 m a 7 m.
Dice:
•
Se considerará para la totalidad de las uniones domiciliarias una longitud media de 6 m.
Debe decir:
•
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Se considerará para la totalidad de las uniones domiciliarias una longitud media de 7 m.
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De conformidad con el artículo 13 de la Ley de Tarifas, la Superintendencia cuenta con potestad
suficiente para fijar este tipo de criterios dentro de las Bases. En efecto, la finalidad que debe
perseguir esta SISS en el desarrollo de las Bases es que garantice la elaboración de estudios con
estricto apego al objetivo de eficiencia dispuesto en el artículo 8 de la Ley de Tarifas.
Por otra parte, se reitera que el derecho de elaborar estudios tarifarios y, eventualmente,
formular discrepancias se condiciona a la sujeción estricta a las Bases dictadas por la autoridad.
En consecuencia, la instancia para debatir los parámetros técnicos es precisamente la etapa de
definición de bases, debiendo la empresa precisar cómo el parámetro técnico contenido en dicho
documento se aparta del concepto de eficiencia, fundamentado al efecto en antecedentes
fidedignos.
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Se acepta parcialmente la observación.
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Se modificara redacción de las bases señalando un ancho de la excavación de D + 0,6 m
para tuberías de hasta 1.200 mm y D + 0,9 m para diámetros mayores a 1.200 mm.
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Se rechaza la observación
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El esquema presentado por la empresa como antecedente es un supuesto teórico, y no tiene un
respaldo con base en su propia realidad. La empresa es eficiente y cumple la norma con 0.6
metros, no se justifica los 64 mm adicionales.
Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
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Se rechaza la observación.
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El valor propuesto por esta Superintendencia no es infundado. La NCh 1360, que ya finalizó su
estudio y entra a Consejo del INN, señala en forma explícita que para arranques de diámetro
inferior a 75 mm. el ancho de la zanja será de 0,30 m. Esta situación contempla más del 99 % de
los arranques de la empresa.
Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
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Se acepta la observación.
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Se modificara la redacción de las Bases señalando para las UD un ancho de excavación de D + 0,6
m.
Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
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Se rechaza lo solicitado y se mantienen las bases
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Las Bases establecen como criterio para determinar la profundidad de la red de recolección
considerando las profundidades de las redes reales de cada localidad informadas por la empresa
en el Anexo 5, incorporando así las características particulares de cada localidad. Sólo en ausencia
de dicha información, se establece un valor de referencia.
De conformidad con el artículo 13 de la Ley de Tarifas, la Superintendencia cuenta con potestad
suficiente para fijar este tipo de criterios dentro de las Bases. En efecto, la finalidad que debe
perseguir esta SISS en el desarrollo de las Bases es que garantice la elaboración de estudios con
estricto apego al objetivo de eficiencia dispuesto en el artículo 8 de la Ley de Tarifas.
Es por ello que, la sola idea que plantea la empresa de obtener recursos vía obras que no están
siquiera contempladas al nivel de detalle suficiente para su ejecución, parece un exceso. Es
incomprensible para el regulador, la forma en que se plantea un problema inexistente, sobre todo
considerando que en el fondo, no se presentan como fundamentos antecedentes fidedignos, sino
que tan solo presunciones y meras suposiciones.
En relación a la posibilidad señalada de aportar con planos topográficos de cada localidad en que
no se cuente con información; se señala que la empresa debe precisar explícitamente, con
antecedentes fidedignos, y con cálculos y resultados explícitos, los antecedentes que demuestren
que los criterios utilizados por esta Superintendencia, deben ser en alguna medida corregidos.
Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A.
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Se rechaza la observación y se mantiene la redacción de bases.
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La Superintendencia incluye en sus criterios de diseño tanto la carga orgánica poblacional como la
generada por otras actividades económicas. Textualmente las Bases señalan:
"Para el dimensionamiento de las plantas de tratamiento de aguas servidas, se considerará el
aporte de la carga orgánica generada por la población y la carga orgánica generada por las
actividades económicas que cumplen con los límites establecidos en el DS MOP N° 609/98 y
posterior modificación según decreto N° 3592/2000."
Luego, establece el aporte per cápita como el parámetro para determinar la carga exclusivamente
poblacional. En este sentido, el análisis para determinar un valor diferente al propuesto por la
Superintendencia debe necesariamente descontar la carga orgánica que no sea exclusivamente
doméstica, tal como los aportes de riles.
El parámetro de aporte per cápita, depende exclusivamente de los hábitos de la población, por lo
cual se espera que no presente grandes variaciones entre años consecutivos. Al ser su
comportamiento atribuible únicamente a los hábitos de la población, sus variaciones deberían
responder a variaciones en la población atendida, o bien mostrar una trayectoria de modificación
gradual, estable en el tiempo y con variaciones estacionales propias de la carga orgánica
doméstica.
En consideración a lo detallado anteriormente, el 5% establecido como límite de variación entre
años consecutivos representa un valor razonable.
Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A.
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Se rechaza la observación de la empresa.
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La empresa en la instancia de entrega de información, puede adjuntar los antecedentes de otras
obras que a su juicio corresponde sean catalogadas como especiales y que hayan sido construidas
o estén en desarrollo durante el periodo intertarifario.
Las obras especiales que finalmente quedan en la valorización serán las obras asociadas a la
empresa modelo.
En consecuencia, se mantiene la redacción de Bases.
Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A.
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Se acepta la observación de la empresa. Las Bases del estudio tarifario serán modificadas según lo
detallado a continuación.
Donde dice:
“Para efectos de determinar el costo directo de inversión, la empresa deberá entregar como
mínimo la siguiente información para todos y cada uno de los atraviesos a considerar en el estudio
tarifario.
• Memoria descriptiva del atravieso, la cual debe contener los datos relevantes para
valorización, como son: Tubería de servicio, profundidad de atravieso, longitud de
atravieso, entre otros.
• Lámina en planta de atravieso que incluya detalles y ubicación general.
• Lámina que detalle el perfil longitudinal de atravieso.
• Permisos efectivamente cancelados asociados a las obras.
En general, toda información que permita valorizar de la mejor manera el atravieso para la
empresa modelo.”
Debe decir:
“Será responsabilidad del prestador en la etapa de entrega de información, esto es dentro del
plazo del artículo 5 del Reglamento, adjuntar el máximo de antecedentes disponibles por la
empresa, entre los que se citan a modo de referencia:
• Memoria descriptiva del atravieso, la cual debe contener los datos relevantes para valorización,
como son: Tubería de servicio, profundidad de atravieso, longitud de atravieso, entre otros.
• Lámina en planta de atravieso que incluya detalles y ubicación general.
• Lámina que detalle el perfil longitudinal de atravieso.
Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A.
• Permisos efectivamente cancelados asociados a las obras (cabe destacar que los antecedentes
correspondientes a los permisos efectivamente cancelados, son imprescindibles para considerar un
costo asociado a este ítem)
En definitiva, la empresa deberá adjuntar todos los antecedentes disponibles y que utilizará para
llevar a cabo la valorización de los atraviesos, entre los cuales eventualmente pudieran existir
documentos no mencionados en el detalle anterior.”
Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A.
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Se rechaza la observación de la empresa y se mantiene la redacción de las Bases.
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Tal como su nombre lo indica, el análisis de duplicidades se efectúa exclusivamente sobre las
tuberías pertenecientes a las redes de distribución y recolección, por consiguiente, cañerías de
distinta funcionalidad como las que menciona la empresa no deben ser incorporadas al conjunto
de redes pertinentes.
Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A.
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Se acepta parcialmente la observación.
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Se modifican Bases conforme a:
“Para cada sector de red, se determinará el diámetro máximo de la red mayor, considerando una
velocidad de escurrimiento de 1,5 m/s para la demanda de autofinanciamiento del mayor sector
abastecido por el sector de red. Sin embargo, el diámetro comercial a considerar será aquel con el
cual la velocidad de escurrimiento resulta más cercana porcentualmente al seleccionado en
cualquiera de los dos casos.
Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
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Se rechaza la observación.
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La condición expuesta por la empresa se refiere al caso particular de aquellas localidades que
presenten una red de recolección existente con un bajo nivel de clientes conectados, por lo cual,
para un mayor nivel de cobertura, el aumento por extensión de dicha red al período de
autofinanciamiento no tendría sentido por cuanto los nuevos clientes se conectarían a la red
existente, dando cumplimiento a lo establecido en el artículo 39 del D.F.L. N° 382, respecto a la
obligatoriedad de conexión de los propietarios y se considera que la empresa modelo inicia su
operación.
Por otra parte, el proyectar la red menor con el indicador de densidad de red por clientes del año
base, supone que los clientes mantienen dicha densidad, sin considerar el efecto de la
densificación.
Además, se aclara que los usuarios de hoy no pueden pagar por redes que fueron construidas para
usuarios futuros.
Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
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Se rechaza la observación.
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La empresa modelo no enfrentará pavimento al instalar redes, arranques y UD proyectadas entre
el año base y el autofinanciamiento.
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Se acepta parcialmente la observación y se modifica la redacción de las Bases.
El párrafo del punto 7.2 que indica:
"El plazo de entrega de dicha metodología, antecedentes y valores finales propuestos corresponde
al previsto por el artículo 5 del Reglamento de Tarifas."
Se reemplaza por el siguiente párrafo:
"El plazo de entrega de dicha metodología, antecedentes y condiciones de borde para el cálculo
(distanciamiento de las interferencias, etc.) corresponde al previsto por el artículo 5 del
Reglamento de Tarifas."
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Lo que es necesario para efectuar el estudio es conocer las condiciones de borde que aplican al
cálculo mismo.
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Se rechaza la observación y se mantiene la redacción de las Bases.
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El plazo previsto para la entrega de información corresponde a lo dispuesto en el artículo 5° del
Reglamento de la Ley de Tarifas que, a su vez, se inserta dentro de un procedimiento con plazos
para la elaboración de estudios bastante acotados. Es responsabilidad de la empresa recolectar la
información que le interesa aportar al proceso tarifario con la anticipación debida. Por lo demás,
otras empresas han logrado ajustarse a idéntico plazo.
Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
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Se rechaza la observación.
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Según el texto legal Artículo 8 del DFL 70 inciso primero, sólo deberán considerarse los
para producir y distribuir agua potable y para recolectar y disponer aguas servidas.
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La Responsabilidad Social Empresarial es una acción voluntaria de la empresa que no está exigida
en ningún cuerpo normativo, legal o reglamentario vigente. Por lo tanto de manera alguna los
costos asociados a la RSE deben considerarse como costos indispensables y, en consecuencia, no
corresponde que sea considerado en el estudio de Aguas Magallanes.
Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
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Se rechaza lo solicitado por la empresa
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Se aclara que lo indicado en las bases tiene por finalidad incorporar en la valorización de los
activos y estimación de los costos de insumos y servicios de la empresa modelo, en la medida de lo
posible, los descuentos (beneficios) que otorga el mercado de proveedores de insumos, servicios y
construcción cuando se establecen contratos de servicios, compras o construcción de obras de
tamaño significativo. No considerar lo señalado en las bases, impone desconocer una práctica
habitual en la gestión de adquisiciones, compra e inversión de cualquier empresa. Asimismo, la
economía de ámbito es un criterio a considerar dado que, consistente con lo dispuesto en el inciso
segundo, artículo 8° del DFL. MOP N° 382/88, 21 y 24 de la Ley de Tarifas, la empresa modelo
puede ser una empresa que entregue prestaciones reguladas y no reguladas.
Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
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Se rechaza lo solicitado y se mantiene la redacción de las Bases.
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Cuando la empresa, que es un comprador relevante en el mercado, compra a menores precios que
el obtenido en una cotización cualquiera, dicho precio de compra es un mejor proxi del precio de
mercado.
Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
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Se rechaza la observación.
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La empresa modelo no considerará valor alguno para servidumbres que no estén regularizadas, ya
que dichas servidumbres al no estar inscritas, legalmente no existen. Si la empresa no logra
certificar que es propietaria legal y en derecho de una servidumbre, se asume que no ha pagado
por ella valor alguno.
Al ser esta una indemnización, no existe un mercado para valorizar las servidumbres, por lo tanto,
sólo se valorizarán las servidumbres debidamente regularizadas ante el Conservador de bienes
raíces.
Se aclara que no disponer del valor efectivamente pagado, cuando una servidumbre está
debidamente inscrita y regularizada, es cuando no es posible obtener el valor de la respectiva
inscripción en el respectivo Conservador de Bienes Raíces. Los valores pagados deben ser
informados por la empresa para la totalidad de las servidumbres para las que la empresa dispone
del título, caso contrario, se asumirá costo histórico igual a 0.
Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
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Se rechaza lo solicitado por la empresa.
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Desde una perspectiva legal el tratamiento de los gastos de puesta en marcha está especialmente
relacionado con la frase “el cálculo del costo total de largo plazo deberá considerar el diseño de
una empresa eficiente que inicia su operación”, contenida en el Artículo 24 del Reglamento de
Tarifas.
El primer aspecto que es necesario aclarar es que el momento del inicio de operaciones no
necesariamente coincide con el de la constitución de la empresa.
En efecto, puede ocurrir que se cree una empresa pero que no se adjudique una licitación, en este
caso, la concesión de prestación de servicios sanitarios. De esta forma, la empresa puede y debe
existir desde antes del momento en que logre adjudicarse una licitación, que sería el instante en
que debe considerarse que “inicia su operación”.
En virtud de la Ley de concesiones sanitarias y su respectivo reglamento debemos señalar que:
En el procedimiento establecido en el DFL N° 382/98 y en su respectivo Reglamento –DS. MOP. N°
1199/04 -, se hace mención sobre los requisitos y antecedentes que el o los interesados deberán
reunir y presentar ante la autoridad para que esta lleve a cabo el proceso de otorgamiento y
adjudicación de la concesión a la empresa solicitante.
En este sentido, si existiesen otros interesados en solicitar dicha concesión, el Reglamento
contempla en lo concerniente al proceso de adjudicación de la concesión (Artículo N° 21), la
competencia ex-ante entre las propuestas de concesión presentadas y, a su vez, la aplicación de
un criterio de selección a mínima tarifa para resolver quien será en definitiva el operador de la
concesión.
En efecto, el artículo 12 del DFL 382 señala requisitos que la empresa debe disponer en forma
previa al inicio de sus operaciones. Esto significa que toda empresa, para postular a adjudicarse
una concesión, debe estar constituida.
Por lo tanto, el punto inicio corresponde que fuese situado, en este caso, en la fecha del decreto
de adjudicación, ya que a partir de él, una de las empresas oferentes puede iniciar su operación.
Las demás empresas, que no obtuvieron la concesión, debieron incurrir en los mismos gastos
necesarios para participar en el proceso, los que obviamente no pueden ser cobrados al oferente y
Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A.
menos al usuario, ya que, son parte del riesgo empresarial que deben enfrentar los oferentes y
son en definitiva parte de los requisitos mínimos para tener derecho a operar una concesión y por
lo tanto se trata de costos hundidos para efectos de estimar los costos de autofinanciamiento de
la empresa modelo.
Un ejemplo de similares características se da en el tratamiento de los residuos domiciliarios, en
que los oferentes han debido gastar en estudios de impacto ambiental y otros gastos para la
construcción de los rellenos sanitarios, para poder participar en las licitaciones. De no adjudicarse
la licitación, no pueden demandar a la municipalidad una indemnización por la “mera
expectativa”, de obtener un contrato.
Adicionalmente, y considerando la perspectiva de autofinanciamiento de la empresa modelo, se
puede agregar que el concepto de inicio de actividades a partir del otorgamiento de la concesión,
no es distinto para la empresa modelo. En efecto, la empresa modelo, debe competir en las
mismas condiciones en que compite la empresa real, por lo que le afectan las mismas
restricciones. De este modo, el punto de partida de la empresa modelo debe ser el que tendría la
empresa real al momento de obtener su concesión. Este concepto responde a los preceptos
establecidos en la ley, que señala en el artículo 8 del DFL 70: “para determinar las formulas
tarifarias, la Superintendencia realizará estudios que deberán enmarcarse en lo que establece este
Título y basarse en un comportamiento de eficiencia en la gestión y en los planes de expansión de
los prestadores. De esta forma, sólo deberán considerarse los costos indispensables para producir
y distribuir agua potable y para recolectar y disponer aguas servidas”. Como se observa, la ley
ordena establecer los estudios necesarios para determinar los gastos e inversiones que se
requieren para la prestación de los servicios sanitarios y no se pone en el supuesto de un inicio de
actividades anterior al otorgamiento de la concesión.
Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
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Se rechaza lo solicitado por la empresa.
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El artículo 13 del DFL MOP N°70/88 establece la facultad de la SISS de definir entre otros aspectos
del estudio tarifario, la metodología de valoración del agua cruda, no se trata de “criterios
metodológicos” como pretende la empresa en su observación. Por tanto y dado que lo observado
corresponde a dicha metodología, ambos estudios de tarifas deberán acogerse a lo establecido en
ella.
Además, lo señalado en el punto 10.3.1 b) de las bases respecto de la situación a que da lugar un
posible desacuerdo en la base de transacciones entre las partes, se trata de un escenario muy
improbable dada la objetividad de los criterios de registro y depuración de datos establecida en la
metodología y el espacio de acuerdo en que la empresa puede fundamentar sus valores, por
último si aún así persiste el desacuerdo, las bases dan una salida que permite realizar el cálculo del
VAC sobre una base común, tal como está previsto y reconocido por la ley de tarifas en el referido
artículo 13.
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Se rechaza lo solicitado por la empresa.
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El objetivo de eliminar las transacciones de empresas sanitarias es la posibilidad de que dado el
poder de mercado de éstas y la asimetría de información que caracteriza las transacciones de este
mercado, puedan afectar los precios con los que posteriormente se valorizarán sus inversiones en
derechos de agua.
Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
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Se rechaza lo solicitado por la empresa.
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Se hace presente que la empresa está haciendo referencia a un texto del punto 10.4 que no
corresponde al establecido en sus bases preliminares, por lo que se mantiene el texto original.
Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
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Se rechaza la observación.
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En el punto 12.2.2.1, las bases establecen que aquellas correcciones de las longitudes de las redes
totales de la empresa deben traducirse en un ajuste del stock de aportes de terceros y establece la
metodología específica para la realización de dicho ajuste. La empresa cuestiona la legalidad de la
realización de dicho ajuste y solicita eliminar dicho punto de las bases.
Esta Superintendencia considera que su postura no es contraria a la ley y se sustenta en sólidos
principios generales del derecho que regulan la conformación de un proceso tarifario justo, que no
signifique un enriquecimiento indebido del prestador. En efecto, la posición del ente regulador es
válida con el mérito en las siguientes razones:
a. Las correcciones del catastro de redes de la empresa vienen a modificar la información que la
autoridad ha tenido a la vista para establecer los aportes de terceros a descontar en los procesos
tarifarios anteriores. El cambio de dicha información implica un reconocimiento de la empresa de
que la información anterior contiene errores. Por la tanto, las conclusiones que la autoridad
obtuvo en su oportunidad de dicha información ya no son válidas. No resulta posible que estos
errores sigan teniendo efectos sobre las tarifas calculadas y procede su corrección.
b. La empresa no ha acreditado que la longitud de redes adicional contabilizada luego del
recatastro corresponda a activos propios de la empresa. Esta diferencia puede deberse a errores u
omisiones en la información periódica de aportes de terceros que la empresa entrega a la
autoridad.
c. El hecho de no haber considerado como aportes de terceros dichas obras en los procesos
tarifarios anteriores es producto de omisiones u errores en la información que la empresa ha
puesto a disposición de la autoridad. Corresponde, en justicia, enmendar estos errores, acción que
es plenamente concordante con la política que ha seguido la SISS en esta materia y que ha sido
aplicada en los estudios tarifarios recientes y que ha sido aceptada por los prestadores.
d. Al hilo de los argumentos dados, es equitativo considerar que esta corrección de la información
no sólo redunde en aumentos de rentabilidad de la empresa por efecto de acrecentar el activo
informado, sino también que se reconozca que parte de esas obras recatastradas, por simple
aplicación de la normativa sanitaria, constituyen aportes de terceros y, en consecuencia, deben
descontarse al momento de calcular la rentabilidad de la empresa. En este sentido, la disyuntiva es
que los bienes recatastrados son reconocidos para todos los efectos legales o simplemente no son
Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A.
reconocidos, pero en caso alguno pueden servir para lo que favorece a la empresa y prescindir de
ello para lo que los desfavorece. Hay aquí un principio de no enriquecimiento ilegítimo y de
equidad que, evidentemente, debe informar la interpretación del artículo 9 que, es claro, no
contempló la posibilidad de recatastros por parte de la empresa.
e. Por otra parte, no es consistente con el marco regulatorio vigente que la empresa pretenda
mantener ganancias a partir de decisiones erradas de la autoridad que, a mayor abundamiento,
encuentran su explicación en la mala calidad de la información suministrada por la propia
empresa. Existe en este punto un principio de no aprovecharse de la propia torpeza.
f. Por otra parte, el criterio adoptado por la autoridad es consistente con el artículo 8 de la ley de
tarifas, toda vez que procura definir los costos indispensables para la prestación de los servicios
públicos sanitarios. En efecto, el reconocimiento que parte de los bienes recatastrados constituyen
aportes de terceros no sólo es aplicación de las normas en esta materia sino además la
consideración de la rentabilidad exclusiva y comprobadamente perteneciente a la empresa.
g. La decisión de la autoridad es coherente con el principio de transparencia en la información que
debe inspirar todos los actos del procedimiento tarifario.
h. Velar por los principios anotados precedentemente, es tarea primordial de la Superintendencia,
como ente regulador, fiscalizador y normativo del sector sanitario, ello por el mandato que las
leyes le han conferido.
i. La empresa se encuentra inhabilitada de rentar por aquellas obras aportadas por terceros. En el
proceso de tarificación de las empresas sanitarias, no se puede vulnerar este claro precepto de la
legislación tarifaria en general. Romper con lo anotado, implicaría para la empresa obtener un
enriquecimiento injusto. Es un rol fundamental para esta Superintendencia velar para que ello así
no ocurra, pues a ella le corresponde velar por el cumplimiento de la legislación tarifaria y
sanitaria en general, lo que incluye, resolver con justicia y trato armónico la aplicación de esta
normativa.
Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
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Es la propia empresa la encargada de entregar los antecedentes e información de redes, y es ella la
responsable de demostrar la veracidad de la información y no la SISS.
Existe una base de información que corresponde a la base de infraestructura, a través de la cual
las empresas deben informar su catastro de infraestructura a diciembre de cada año. Por lo tanto,
es la empresa la responsable de mantener actualizada la información contenida en dicha base.
Las bases establecen que aquellas correcciones de las longitudes de las redes totales de la
empresa deben traducirse en un ajuste del stock de aportes de terceros, cuando existen
diferencias entre la información histórica y el recatastro.
Lo establecido en las Bases se sustenta en que la empresa no ha acreditado que la longitud de
redes adicional contabilizada luego del recatastro (cuando el recatastro es mayor que cero)
corresponda a activos propios de la empresa. Esta diferencia puede deberse a errores u omisiones
en la información periódica de aportes de terceros que la empresa entrega a la autoridad.
Dado que prácticamente la totalidad del crecimiento de las redes es aportada por terceros, resulta
altamente improbable que del resultado del recatastro la corrección sea menor que cero o
negativa.
No corresponde hacer el aumento o descuento proporcional, ya que se estaría reconociendo un
aumento de red propia o una disminución de aportes de terceros según sea el caso, sin que la
empresa haya acreditado que la longitud mayor/menor de redes contabilizada luego del
recatastro corresponda a un aumento de red propia sobre la aportada. Esta diferencia puede
deberse a errores u omisiones en la información periódica de aportes de terceros que la empresa
entrega a la autoridad.
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Se rechaza la observación y se mantiene redacción de las bases.
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La Superintendencia esta facultada de acuerdo a la Ley, Art. 13 del DFL 70, para definir en las
bases tanto criterios como metodologías aplicables a la empresa modelo, por lo tanto tiene la
facultad de establecer metodologías en las Bases Tarifarias.
El criterio de proyectar los aportes de terceros tiene como objetivo reconocer que durante el
período de fijación de tarifas, habrá obras de expansión de la empresa para satisfacer la demanda
proyectada al año Q*, pero que parte de esas obras corresponden a obras aportadas por terceros.
Por ejemplo, toda urbanización que se desarrolle dentro del área de concesión debe considerar las
obras necesarias para otorgar el servicio de agua potable y alcantarillado; y que, dichas obras, son
por cuenta del urbanizador, constituyendo así, una obra aportada por terceros.
Pero no sólo obedece a un criterio de realidad, existe aquí un argumento jurídico: la empresa
modelo, de conformidad con el artículo 27 del Reglamento de Tarifas, debe ajustarse a la
normativa vigente. Pues bien, el artículo 43 DFL MOP N° 382/88 dispone que determinadas obras
de distribución y recolección constituye obras de cargo del urbanizador y, en consecuencia, no se
consideran parte del activo del prestador. En este mismo sentido dispone el artículo 134 de la Ley
General de Urbanismo y Construcción. Este hecho es reconocido por las empresas de servicios
sanitarios en sus estudios, al considerar por ejemplo como obras aportadas por terceros todos los
arranques de agua potable y uniones domiciliarias necesarias para abastecer a los clientes
proyectados para el año Q*. Este aspecto, considerado en las Bases Preliminares, no ha sido
objetado por la empresa en sus observaciones.
La proyección de los aportes de terceros correspondientes a las redes de agua potable y
alcantarillado, tiene como fin último conservar la relación actual entre red aportada y red propia.
Esto, a pesar que la lógica indica que el porcentaje de obras aportadas debe aumentar en el
tiempo, debido a que en las urbes, el crecimiento de la población debe estar dado por nuevas
urbanizaciones. Además, se debe salvaguardar el principio general que fundamente la ley de
tarifas, en el sentido que se le asegura una rentabilidad o retorno a los activos invertidos por la
propia empresa, pero de ninguna manera a los que no le son propios ya que ello daría origen a un
enriquecimiento sin causa.
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Se rechaza lo solicitado
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El artículo 23 del DFL. MOP N° 70/88 no define ni enumera taxativamente la expresión aportes de
terceros. En efecto, las obras indicadas en el referido artículo 23 como aportadas por terceros no
son excluyentes y pueden existir otras obras que deben ser tratadas como tales. El espíritu de la
Ley al descontar la rentabilidad de las obras aportadas por terceros, es que la empresa no incluya
en las tarifas las obras que han realizado y financiado los usuarios. No debe existir un doble pago
por parte del usuario. En ese sentido corresponde incluir como obras aportadas por terceros, los
proyectos que han sido financiados por el PMB, Fondos sectoriales, Fondos municipales, FNDR, u
otros, ya que son obras que en forma indirecta o directa también han financiado los usuarios, por
la vía de los impuestos u otros. De esta forma se dará al consumidor garantía de que la empresa
prestadora de servicios no rentará sobre inversiones que no sean propias, pero sí otorgará a la
empresa sanitaria, la anualidad que permita la reposición de estos activos en el largo plazo, esto
es, lo afirmado no contradice el autofinanciamiento garantizado a la empresa.
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Un aspecto a considerar en la modelación de una empresa eficiente que inicia su operación,
corresponde a la adopción de una depreciación lineal normal o acelerada.
De acuerdo al artículo 13 del DFL/70, las bases deben fijar los criterios de optimización aplicables
al a empresa modelo. Desde el punto de vista de la empresa modelo, es eficiente considerar el
postergar el pago de impuestos, ya que eso generar una menor necesidad de financiamiento en
valor presente, tal como lo demuestran los valores planteados por la prestadora en su
observación.
Este criterio es factible de aplicar a la empresa modelo, ya que esta inicia su operación y la vida útil
de los activos cumple con lo requerido por el SII.
La confusión de la prestadora se produce cuando cambia los supuestos sobre los cuales se basa el
modelo, y analiza los beneficios desde el punto de vista de los accionistas. El modelo de regulación
busca calcular las tarifas que permiten autofinanciar la empresa eficiente cubriendo todos los
costos indispensables para proveer el servicio y no se hace ninguna consideración respecto de los
pagos tributarios que deben realizar los dueños o accionistas. Decir lo contrario carece de
fundamento legal y va en contra de los supuestos básicos del modelo.
Por estos motivos, no se acoge la solicitud de la empresa.
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Cabe precisar que la prestación denominada corte y reposición del servicio sanitario, tiene su
fundamento en el artículo 21 de la Ley de Tarifas, sin que esta disposición desarrolle ninguna
distinción al respecto. Las instancias, en cambio, no tienen un fundamento legal ni reglamentario
y, por lo mismo, la autoridad ha decidido modificar su descripción en el quinto proceso tarifario de
cada empresa sanitaria. En efecto, si se revisa los procesos tarifarios en curso y los concluidos
recientemente, se observará que esta decisión de la autoridad se ha aplicado de igual forma
respecto de todas las empresas sanitarias las que, en definitiva, han aceptado la modificación de
las instancias de corte.
Asimismo, cabe señalar que el corte de una cañería en vereda o calzada dice relación con hechos
que, en definitiva, deben resolverse mediante una solución judicial.
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Se rechaza la observación y se elimina el requerimiento.
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Este requerimiento no aplica porque los niveles de calidad están definidos en las bases.
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Se rechaza la observación
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En el caso que la empresa estime relevante indicar que se trata de atraviesos de colectores
unitarios, podrá indicarlo con una nota en la tabla correspondiente.
Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
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OBSERVACIONES PRESENTADAS POR DIPUTADO MIODRAG MARINOVIC
Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
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Se acepta la observación.
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En las Bases del estudio tarifario se indica que mantendrá la estructura de meses de punta y no
punta de las tarifas vigentes, por lo que las bases serán modificadas eliminándose el límite de
sobreconsumo.
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Se aclara el contenido de las bases.
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El contenido de las Bases en lo relativo a la Rotura y Reposición de Pavimentos que eventualmente
podría afectar a las redes y conexiones de la empresa modelo, establece por una parte criterios
generales para abordar el problema ante la ausencia de información pero permite además a la empresa
la entrega de antecedentes respecto de la caracterización del espacio público donde están emplazadas
sus obras.
Dicha caracterización se realiza mediante el levantamiento de perfiles transversales y longitudinales de
un cierto número de calles las que son seleccionadas mediante un método muestral, el que debe
garantizar que estos sean representativos del total de la localidad. Bajo este concepto se entenderá que
una correcta selección muestral deberá incorporar las características de las calles y pasajes señalados en
la observación, que permitan disminuir los costos por rotura y reposición de pavimentos.
Esta Superintendencia recabará información en la región, y se preocupará especialmente que la muestra
de perfiles de cuenta adecuadamente de la situación expuesta en la observación.
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Se aclara el contenido de las Bases.
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Las metodologías incorporadas en las bases consideran diversos mecanismos para la
determinación de los costos indispensables y exclusivos de las prestaciones reguladas.
Adicionalmente, el tratamiento de la prestación de actividades no reguladas está también prevista
en la ley, mediante un descuento en las tarifas.
Se hace presente que la ley ordena determinar los costos indispensables de una empresa modelo,
por lo que los costos institucionales en que incurre la empresa real no necesariamente se incluyen
en las tarifas que determine esta Superintendencia. La Superintendencia tiene el mandato legal de
evaluar los costos mínimos que debería afrontar una empresa teórica que se estableciese hoy en
las localidades atendidas por la empresa.
Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
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Se mantiene redacción de las bases.
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En relación a lo solicitado por el H. Diputado Marinovic, en cuanto a incorporar el beneficio a la
contratación a la mano de obra del DL 889 en el proceso de fijación tarifaria, la Superintendencia
no identifica impedimentos en el texto de las bases para que los estudios utilicen este concepto,
en mérito de sus propias estimaciones para la construcción de la empresa modelo.
Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
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Se mantiene la redacción de las bases.
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En los estudios tarifarios se incorporan estas obras como aportes de terceros, es más, en el
estudio tarifario anterior se detallan aquellas obras. Sin embargo, se hace presente que en cada
proceso tarifario se realiza una nueva revisión de las obras aportadas por terceros.
Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A.
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Se rechaza la observación.
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La instancia de visita por corte se considera beneficiosa para los clientes porque permite la
continuidad de los servicios sanitarios y a su vez le evita el pago de dos acciones (corte y
reposición). En las regiones donde se aplica efectivamente ha resultado ser de beneficio para los
clientes.
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Se mantiene la redacción de las bases y se aclara el contenido de las bases.
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La metodología para la determinación del costo de verificación de medidores está orientada a
determinar el precio más eficiente, para lo cual se debe comparar los precios que resultarían de
aplicar el método de cotización en el mercado, costeo por actividad y los costos de la empresa real
para realizar la prestación. En consecuencia, el método de costeo planteado en la observación se
considera en la metodología de Bases.
Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A.
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Se rechaza la observación.
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Lo primero es señalar que es de responsabilidad del cliente el estado de las redes interiores de la
vivienda y cualquier caso en el que sea atendible no cobrar el cargo variable por alcantarillado
debe ser analizado en forma particular, lo que se encuentra normado en el inciso final del artículo
107 del DS 1199/04.
En el caso de Aguas Magallanes, esta ha declarado que el criterio que aplica en estas
circunstancias es realizar el descuento del cobro por alcantarillado en los casos sociales que
afecten a clientes de escasos recursos.
Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A.
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Se mantiene la redacción de las bases.
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En relación a lo solicitado por el H. Diputado Marinovic, en cuanto a incorporar el beneficio
tributario de la Ley Austral a las inversiones en el proceso de fijación tarifaria, la Superintendencia
no identifica impedimentos en el texto de las bases para que los estudios utilicen este concepto,
en mérito de sus propias estimaciones para la construcción de la empresa modelo
Respuesta a Observaciones a las Bases Preliminares
V Proceso Tarifario Aguas Magallanes S.A.
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Se rechaza la observación.
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F
La determinación de los valores de los Aportes Financieros Reembolsables corresponde a la
aplicación de las metodologías y fórmulas expresamente señaladas en la normativa vigente, por lo
que no se puede acceder a lo solicitado
Sin embargo, se hace presente que esta situación se encuentra regulada por la Ley 20307, que
señala que no se aplican los AFR a las viviendas sociales de hasta 750 UF.
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