Hacia la Sostenibilidad Eficiente y las Últim as Tecnologías

Hacia la Sostenibilidad Eficiente y las
Últim as T ecnolog ías ap licadas en p r im er a
Línea de N eg ocio
Powered b y
La integración d e l as tecno l o gías d e V id eo I P ,
E f iciencia E nergética y F id el iz ación d e cl ientes .
INDICE
I. COYUNTURA
L a t e c no l o g ía c o m o f a c t o r i nh e r e nt e a l a e m p r e s a d e l S . X X I
E l M e d i o a m b i e nt e
L a No r m a t i v a e n e l m a r c o d e l a e d i f i c a c i ón
Te nd e nc i a d e l a i nf r a e s t r u c t u r a t e c no l óg i c a b a s e e n e d i f i c i o s y l o c a l e s d e ne g o c i o
II. NE CE S ID AD E S D E L AS E M P RE S AS
L a r e d u c c i ón d e c o s t e s / Inc r e m e nt o d e l o s i ng r e s o s
Cu m p l i m i e nt o d e l a s nu e v a s No r m a t i v a s ( M e d i o a m b i e nt e ) : S u b v e nc i o ne s
Co nt i nu a a d a p t a c i ón a l a s úl t i m a s t e c no l o g ía s , m áx i m o a p r o v e c h a m i e nt o d e l a i nf r a e s t r u c t u r a b a s e .
III. L A INTE G RACIÓN D E L AS UL TIM AS TE CNOL OG ÍAS D E V ID E O, E F ICIE NCIA E NE RG ÉTICA Y F ID E L IZ ACIÓN.
V ID E O IP : M áx i m a c a l i d a d y s e g u r i d a d a l s e r v i c i o d e l a m e j o r a o p e r a t i v a d e l a s c o m p a ñ ía s .: L a S e g u r i d a d IP .
D IG ITAL S IG NAG E , c o nt e ni d o s p o r IP o r i e nt a d o s a l a o b t e nc i ón d e i ng r e s o s .
E f i c i e nc i a e ne r g ét i c a : L a Inm ót i c a c o m o b a s e t e c no l óg i c a p a r a c o ns e g u i r a h o r r o e n l o s e d i f i c i o s . Co m u ni c a c i o ne s Uni f i c a d a s : E l a h o r r o e n
d e s p l a z a m i e nt o s .
F i d e l i z a c i ón: L a S m a r t Ca r d y l o s CRM i nt e g r a d o s e n l a e s t r a t e g i a d e ne g o c i o .
IV . H ACIA L A S OS TE NIB IL ID AD E F ICIE NTE Y L AS TE CNOL OG ÍAS AP L ICAD AS E N P RIM E RA L INE A D E NE G OCIO
L a t e c no l o g ía IP c óm o b a s e p a r a l a S o s t e ni b i l i d a d E f i c i e nt e e n E d i f i c i o s s u e nt o r no l a b o r a l
E l INTE G RAD OR D E TICA c o m o p a r t ne r d e l a s c o m p a ñ ía s
I. C O Y U N T U R A
L a t e c no l o g ía c o m o f a c t o r i nh e r e nt e a l a e m p r e s a d e l S . X X I
E l M e d i o a m b i e nt e
L a N o r m a t i v a e n e l m a r c o d e l a e d i f i c a c i ón
T e nd e nc i a d e l a i nf r a e s t r u c t u r a t e c no l óg i c a b a s e e n e d i f i c i o s y l o c a l e s d e
ne g o c i o
LA TECNOLOGÍA COMO F ACTOR
INHERENTE A LA EMPRESA DEL S. XXI
Vivimos y trabajamos rodeados de tecnologías cada
vez más evolu cionadas. E n edif icios, viviendas e
instalaciones eq u ip adas con ap aratos q u e ap ortan
confort, seguridad, sentido práctico y ah orro. E n
u n mu ndo q u e avanz a ráp ido y en el q u e cada vez es
más dif ícil y costoso gestionar con instalaciones
tradicionales o q u e no están integradas entre sí.
El MÁX I MO A P R O V EC H A MI EN T O d e la s i nf r a e s t r u c t u r a s T C P / I P p r e s e nt e s
e n la s e m p r e s a s , s e lo g r a m e d i a nt e la t o t a l c o nv e r g e nc i a d e s u s s i s t e m a s :
s e g u r i d a d , c o m u ni c a c i o ne s , g e s t i ón e ne r g ét i c a , f i d e li z a c i ón d e c li e nt e s …
EL MED I OAMB I ENTE I
Lo s ed if icio s d e
o f icinas s o n
res p o ns ab l es d e
u n 4 0 % d el
co ns u m o
energético en to d o
el m u nd o .
¿s a b ía q u e …
E ntre el 4 0 % y el
5 0 % d e l as
em is io nes d e C O 2 d e
u na em p res a l o
p ro d u cen l o s
trab aj ad o res
tras l ad ánd o s e a s u
l u gar d e trab aj o
EL MED I OAMB I ENTE I I
¿ y s a b ía q u e …
E l co ns u m o energético d e u na o f icina es tá rep artid o m ay o ritariam ente entre:
LA NOR MATI V A EN EL MAR CO D E LA
ED I F I CACI ÓN . P R OTOCOLO K I OTO
N u ev o Cód i g o T éc ni c o d e l a E d i f i c a c i ón
R I T E ( R e g l a m e nt o d e I ns t a l a c i o ne s T ér m i c a s e n E d i f i c i o s )
Ce r t i f i c a c i ón d e E f i c i e nc i a E ne r g ét i c a d e ed if icio s d e nu ev a co ns tru cción R D 4 7 / 2 0 0 7
P l a ne s d e A c c i ón d e A h o r r o y E f i c i e nc i a E ne r g ét i c a : A y u d as
N O R M A U N E 2 1 6 3 0 2
I ni c i a t i v a s r e g i o na l e s
TEND ENCI A D E LA I NF R AES TR U CTU R A
TECNOLÓGI CA B AS E D E LOS ED I F I CI OS Y
LOCALES D E NEGOCI OS
DESCENTRALIZACIÓN
INTEGRACIÓN P O R IP
II. N E C E S ID A D E S D E L A S E M P R E S A S
R e d u c c i ón d e c o s t e s / Inc r e m e nt o d e l o s i ng r e s o s
C u m p l i m i e nt o d e l a s nu e v a s N o r m a t i v a s ( M e d i o a m b i e nt e ) / S u b v e nc i o ne s
C o nt i nu a a d a p t a c i ón a l a s úl t i m a s t e c no l o g ía s , m áx i m o a p r o v e c h a m i e nt o
d e l a i nf r a e s t r u c t u r a b a s e .
R ED U CCI ÓN D E LOS COS TES /
I NCR EMENTO D E LOS I NGR ES OS
REDUCCIÓN CO S T ES ENERG ÉT ICO S O p ti m i z a c i ón d e c o ns u m o s
REDUCCIÓN DE CO S T ES DE A M P L IA CIÓN O P O R IM P L EM ENT A CIO N DE
T ECNO L O G ÍA S F UT URA S Inf r a e s tr u c tu r a téc ni c a b a s e ES CA L A B L E
INCREM ENT O
REDUCCIÓN DE CO S T ES O P ERA T IV O S ( S EG URIDA D , M A NT ENIM IENT O ) G e s ti ón c e ntr a l i z a d a y s e nc i l l a ( d e
u no o v a r i o s e d i f i c i o s )
REDUCCIÓN CO S T ES P O R A L Q UIL ER O CO M P RA DE INM UEB L E ( T A M B IÉN CO NS UM O S P RO P O RCIO NA L ES ) Re d u c c i ón d e e s p a c i o f ís i c o e n i ns ta l a c i o ne s
REDUCCIÓN G A S T O S DE V IA J ES Y DES P L A Z A M IENT O S Re u ni o ne s v i r tu a l e s : T e l e p r e s e nc i a /
V i d e o c o nf e r e nc i a
INCREM ENT O ING RES O S P O R V ENT A CRUZ A DA Im p l e m e nta c i ón d e s o l u c i o ne s téc ni c a s d e f i d e l i z a c i ón
ING RES O S EX T RA S P O R A NUNCIA NT ES o CO M O RES UL T A DO DE CA M P A ÑA S P UB L ICIT A RIA S S EG M ENT A DA S
Di g i ta l S i g na g e
P RO DUCT IV IDA D Co nf o r t y c o m u ni c a c i ón ág i l e ntr e e m p l e a d o s = M O T IV A CIÓN
CU MP LI MI ENTO D E LAS NU EV AS
NOR MATI V AS
L as normas y regl amentos pub l icados en v irtud del l l amado acuerdo
2 0 2 0 2 0 …por l a C E impl ican a:
E dificios de N uev a C onstrucción: R I T E , C L A S I F I A C I ÓN E NE R G ÉT I C A
E dificios C onstruidos: R I T E , C L A S I F I C A C I ÓN E NE R G ÉT I C A
E dificios y L ocal es de uso púb l ico q u e vayan a ser motivo de transacción
( venta o alq u iler) : R I T E , C L A S I F I C A C I ÓN E NE R G ÉT I C A
Ay untamientos: P A C T O D E L O S A L C A L D E S …
- M isma normativa p ara E D I F I C A C I ÓN
- I L U M I NA C I ÓN P ÚB L I C A
- T R A NS P O R T E P ÚB L I C O
CONTI NU A AD AP TACI ÓN A LAS
ÚLTI MAS TECNOLOGÍAS
I nf raestru ctu ras sostenibles
L a R e d IP c o m o “B A C K B O N E ”
B M S y R M S b a s a d o s e n e s t ánd a r e s a b i e r t o s
S i ne r g i a s e nt r e l o s d i s t i nt o s s i s t e m a s e x i s t e nt e s
III. L A IN T E G R A C IÓN D E L A S U L T IM A S T E C N O L O G ÍA S D E V ID E O , E F IC IE N C IA
E N E R G ÉT IC A Y F ID E L IZ A C IÓN .
V ID E O IP : M áx i m a c a l i d a d y s e g u r i d a d p a r a l a s c o m p a ñ ía s . L a S e g u r i d a d IP .
D IG IT A L S IG N A G E , c o nt e ni d o s p o r IP o r i e nt a d o s a l a o b t e nc i ón d e i ng r e s o s .
E f i c i e nc i a e ne r g ét i c a : L a Inm ót i c a c o m o b a s e t e c no l óg i c a p a r a c o ns e g u i r
a h o r r o e n l o s e d i f i c i o s . C o m u ni c a c i o ne s U ni f i c a d a s : E l a h o r r o e n
d e s p l a z a m i e nt o s .
F i d e l i z a c i ón: L a S m a r t C a r d y l o s C R M i nt r e g r a d o s e n l a e s t r a t e g i a d e
ne g o c i o .
V I D EO I P : MÁX I MA CALI D AD Y
S EGU R I D AD P AR A LAS COMP AÑ ÍAS
V I D E O I P E N L O S E D I F I C I O S : G eneral idades de interés
E l alcance de la tecnología digital resp onde a las tendencias analiz adas: gestión remota, la
integración con el resto de sistemas del edif icio, l a reducción de l os costes de
mantenimiento, menor impacto medioamb iental .
L os últimos datos de mercado indican q u e la demanda está au mentando en sectores como la
b anca, centros comercial es y administraciones púb l icas
S e p revé q u e, en dos años, el sector de l as cámaras para red crecerá un promedio del 2 5 ,1
% por año y el del softw are para v ideo v igil ancia por red un 2 0 ,8 % .
E l p roceso de abaratamiento de l a tecnol ogía I P es progresiv o y sostenib l e:
R endimiento su p erior
M enor imp acto medioambiental: mejores resu ltados con menor eq u ip amiento
R edu cción costes mantenimiento h oras / h ombre y esp acio f ísico
V I D EO I P : MÁX I MA CALI D AD Y
S EGU R I D AD P AR A LAS COMP AÑ ÍAS
V E N T AJ AS T ÉC N I C AS V I G I L AN C I A I P
Acceso remoto
Al macenamiento seguro y accesib l e instantáneamente
D istrib ución de l as imágenes fl ex ib l e y pro-activ a
Al ertas automáticas
I mágenes con may or rel ación coste/ b eneficio.
E norme facil idad de uso
C apacidades av anz adas de b úsq ueda, rastreo, grab ación y v isual iz ación
simul táneas
C al idad de imagen superior y una mej ora de l a compresión y el al macenamiento
CONTR OL D E ACCES OS I P :
EF I CI ENCI A Y EF I CACI A
C O N T R O L D E AC C E S O S I P E N L O S E D I F I C I O S : G eneral idades de interés
L os sistemas de control de acceso electrónico conf orman también u n mercado en auge.
R esp onden a la necesidad de may or seguridad p ara los edificios púb l icos, empl eados,
propiedades, datos e informaciones restringidas de l as empresas.
S on mu ch o más prácticos q u e los sistemas de cerrado mecánico, tanto en lo q u e se ref iere al
uso como a la administración de l a información.
E stos sistemas p ermiten tener u n control ex h austiv o sobre el acceso de p ersonas, veh ícu los,
vigilantes, barreras, etc.
A lgu nos f abricantes ya están desarrollando sistemas de control de acceso y de segu ridad
integrados, q u e no sólo se comu nican entre sí, sino también con ap licaciones de terceros,
como l a gestión de tiempo, pagos sin efectiv o, grab adores de v ídeo digital es.
Los sistemas an ti in c en d ios t a m b i én d i s p o ne n y a d e p a s a r e la s I P q u e p e r m i t e n s u i nt e g r a c i ón
c o n la i nf r a e s t r u c t u r a d e l e d i f i c i o y c o n s u s s i s t e m a s d e i nf o r m a c i ón y d e a u t o m a t i z a c i ón.
CONTR OL D E ACCES OS I P :
EF I CI ENCI A Y EF I CACI A
V E N T AJ AS T ÉC N I C AS C O N T R O L AC C E S O S I P
S on sencil l os de configurar y gestionar
S e pueden integrar con l a automatiz ación de edificio
Acceso a l os datos a trav és de nav egadores w eb
I dóneo para edificios de grandes dimensiones,
garantiz ando resul tados óptimos
S e integran con l os C R M
para mej ora seguridad,
acciones de mark eting segmentadas
P ermite asignar priv il egios a tipol ogías de usuarios
D I GI TAL S I GNAGE: D I F U S I ÓN D E
III.
ÚL T IM A S T D E N OS
D E N C IA S
CONTENI
B E N E F I C I O S P AR A L AS E M P R E S AS
L as empresas pueden optimiz ar sus sistemas de mark eting, pub l icidad y formación,
así como impul sar una ex periencia l l amativ a y de gran cal idad para l os cl ientes
I ngresos ex tras para l os propietarios por ingresos de anunciantes
I ntegración con sistemas de conteo de personas y anál isis de perfil es
I ntegración con l os sistemas de S E C U R I T Y M AN AG E M E N T del edificio
I ncremento de v entas por pub l icitar productos de forma eficaz
G racias a l as redes I P , l as empresas pueden gestionarse y comunicarse, de forma
l ocal o central , a trav és de una red de señal iz ación digital escal ab l e y sostenib l e.
EF I CI ENCI A ENER GÉTI CA: LA I NMÓTI CA COMO
B AS E TECNOLÓGI CA Q U E GENER A AH OR R OS
F U N C I O N AL I D AD E S
D E L A AU T O M AT I Z AC I ÓN P AR A AH O R R AR E N E R G ÍA
C ontrol de l a il uminación y cl imatiz ación
Apl icación de programaciones h orarias.
D efinición de model os de consumo.
G estión de escenas.
G estión concentrada o dispersa
G estión en l ocal o en remoto
M onitoriz ación ev entos y v isual iz ación de al ertas en l a central . ( E j . E x cesos de consumo)
EF I CI ENCI A ENER GÉTI CA: LA I NMÓTI CA COMO
B AS E TECNOLÓGI CA Q U E GENER A AH OR R OS
E S Q U E M A: I N S T AL AC I ÓN G E S T I ÓN E F I C I E N T E E N E R G ÍA E N R E D E S D E L O C AL E S
EF I CI ENCI A ENER GÉTI CA: LA I NMÓTI CA COMO
B AS E TECNOLÓGI CA Q U E GENER A AH OR R OS
N E C E S I D AD E S D E L AS E M P R E S AS P AR A G E S T I O N AR D E F O R M A E F I C I E N T E
D atos de consumos energéticos en tiempo real
V isual iz ación central iz ada ( de uno o v arios edificios o l ocal es) de v arias
v istas sob re consumos y temperaturas en un mapa interactiv o
Al macenamiento en l a central de datos, ex portación de datos para
anál isis
O b tención de gráficas gl ob al es agrupadas según diferentes criterios
E v ol ución de l os consumos: h oras, días, semanas, meses, años…
I nv entariado de eq uipamientos: antigüedad, model o de l os eq uipos
EF I CI ENCI A ENER GÉTI CA: LAS COMU NI CACI ONES
U NI F I CAD AS AH OR R AN D ES P LAZ AMI ENTOS
L as C U p otencian aún más el ah orro en costes minimiz ando, a los necesarios, los desp laz amientos de trabajo
T eleP resencia
VideoC onf erencia
T eletrabajo
¿C uánto C O 2 dej amos de emitir gracias a l as
nuev as formas de trab aj o? ¿C uántas h oras de
v iaj e ah orramos en sal arios?¿C uánto en dietas,
av iones, v eh ícul os…?
¿C uánta v el ocidad imprimimos
a l a toma de decisiones cl av e?
S MAR T CAR D : F I D ELI Z ACI ÓN D EL
CLI ENTE
B E N E F I C I O S P AR A L AS E M P R E S AS
I ncremento de l a operativ idad, l a v el ocidad de l as transacciones ( pago con E -money )
I ncremento de l a seguridad
R educción de col as y tiempos de espera en h oras críticas o punta.
N uev os ingresos ( ej . por incremento de v enta de tik ets)
M ej orar l a ex periencia de l os fans.
F idel iz ación de cl ientes ( b asado en el may or conocimiento de l os cl ientes y programas de
puntos)
I nformación rel ev ante en tiempo real
I ntegración de todos l os sistemas del edificio ( b ases de datos e infraestructuras)
S MAR T CAR D : F I D ELI Z ACI ÓN D EL
CLI ENTE
IV . H A C IA L A S O S T E N IB IL ID A D E F IC IE N T E Y L A S T E C N O L O G ÍA S A P L IC A D A S
E N P R IM E R A L IN E A D E N E G O C IO
L a t e c no l o g ía IP c óm o b a s e p a r a l a S o s t e ni b i l i d a d E f i c i e nt e e n e nt o r no s
la b o r a le s
E l IN T E G R A D O R D E T .I.C .A c o m o p a r t ne r d e l a s c o m p a ñ ía s
LA TECNOLOGÍA I P CÓMO B AS E P AR A LA
S OS TENI B I LI D AD EF I CI ENTE EN ENTOR NOS
LAB OR ALES
Experiencia
B U I LD I NG MANAGEMENT S OLU TI ON Y
P LATAF OR MA AH OR R O
M ediante la integración, en u na pl ataforma única de gestión, de los dif erentes su bsistemas q u e conf orman la
inf raestru ctu ra de los inmu ebles , se reducen l os costes de constru cción ( en nu eva edif icación) y de
ex p lotación.
A l mismo tiemp o, se incrementa el confort de los emp leados y su productiv idad, la seguridad de los
activos y se contribu ye a u n entorno sostenib l e q u e revierte en u na imagen corporativ a de comp romiso
y en importantes ah orros en la f actu ra eléctrica.
EL I NTEGR AD OR D E T. I . C. A
COMO P AR TNER D E LAS COMP AÑ ÍAS
G es t ión int eg ral
C o nv erg encia
T ecno l o g ías ab iert as
Experiencia
S erv icio s g es t io nad o s
I nt erl o cu t o r único
S o f t w are am ig ab l e
F l exib il id ad t o t al
GRACIAS POR SU ATENCIÓN Y …
B i e n v e n i d o a L a Co n e c t i v i d a d So s t e n i b l e
Más I nf o r m a c i ón:
J o s é L u i s Ma u p o e y
j lm a u p o e y @ u ni t r o ni c s . e s
w w w . u ni t r o ni c s . e s