obreros y patronos toman acuerdos definitivos la revolución a

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EDICIÓN D B M A D R I D
iá^^J'/^á
En quinta plana:
CONSEJO D E MINISTROS
Aflo I l L - N ú m . 704 :: Ejemplar, 10 ciíiitimos.
LA S I T U A C I Ó N
DE
DIARIO
I N D E P E N D ili N T E
SINDICALISMO
BARCELONA
Madrid, díHiingo 9 de noviembre de 1919
PINTORESCO
EL VIAJE DEL REY AL EXTRANJERO
.»
ALFONSO SALIÓ
OBREROS Y PATRONOS LA REVOLUCIÓN DON
ANOCHE
DE
PARÍS
DE
A DOMICILIO
TOMAN ACUERDOS
REGRESO A ESPAÑA
DEFINITIVOS
L e o q u e e n S a l a m a n c a «lo» e l c m e n - 1
¿ Q u i é n m a n d a e n una ca?a más q u e
tos o b r e r o s organizan una A s a m b l e a d e esos d o s tirano* d o m é s t i c o s ? A lo su-:
c r i a d a s , cocineras y a m a s d e cría, con m o , el p e n o l a v o n t o , el loro p r e d i l e c - j E l R c y 6 0 l o s C a m p o S d e b a ro no debiéndose en mmlo aljnmo su r e greso a la situación p o ü t i c a interior
objeto d e snidicailas».
to y T Í galo i n d e p c n c l e n t e . ¡ Q u e lesj
Uel pal.s.
t i a s e s q u e se d i s p o n e n á p r e s e n t a r : vdvau á esos con sonajas sindicalisias 1 i
101 regreso se e f e c t ú a c(m a r r e g l o al
i'AlvIo 7 (Con veinte h o r a s de r e t r a s o ) .
s u e l d o mínimo d e 3 0 p e s e t a s mensua- L o e n t i e n d e n harto mejor q u e los h u FÁ rey de K s p a ñ a lia vi.sitado hoy la pl;m preconccb¡(¡o, o incluso con a l g u n o s
l e s , supresión d e l e n c e r a d o d e los p i - m a n o s , y a n t e s c,'.:e abcíicar d e su ((in-! eiU'.lud <¡e l^en.s, a c o m p a ñ a d o del om- ''.!as de retraso sobre la feeha jirevista.
l'or .su p a r t e , la r e i n a duiVi Victosos, la j o m a d a d e o c h o horas y otras d i v i d u a l i s m o » , piehv:ifn e s c a p a r s e . . . ó ' li<\ja<ioj- ¿íi-. Quiñones de León. F u é i&b a g a t e l a s por el estilo.
estirar la p a t a .
' e.liido por ol p r e í e c t o del d e p a r i a m e n t o ria, que ."-c e n c u e n i r a uún <.i( I ¡cada 'le
salu<l, iirolongará por alRÚn t i e m p o su
ivluy b i e n . O sernos ú no aemos, coH a g a m o s la d e b i d a justicia á las <!el I'Ü;; de Cula.i>i, el s e c r e t a r i o g e n e r a l
de la rocon.stitución y la.s autoridadüH c-lancia al lado do su m a d r e , la p r i n m o d i r á alguna ((oradoran c u a n d o se amas d e cría. A i .sindicarse estas a n s - ;¡ nuui.cipaies do Lens y do fieth.uno.
cesa do Battenberg.
c o n g_ r e g_u e d i c h a A s a m b l e a .
Anoel.e inscrib'y'vons" t a m b i é n en l a j
I tócrala» d e l .p e z ó n , en q.u i e n e s sin d u - I í^' Soberano visitó las r u i n a s de la
P e r o ¿ c ó m o se a p l i c a la jornada d e d a p e n s a b a t r n c & t o H t n a n c u a n d o p e - i cUidad y recorrió <leteni<l;inienio el cañi- 'i.das colocadas en el h.)L(d nümevonfiíiias jiersona. , vicndos(! e n t r e o t r n s
[cialmente la extensión dol "lock-out", en cuanto lo.': cinco o c h o horas á las a m a s d e cría, d a d a s , d í a un hon lyran p a r a ei hogar francés, ! !•" 'I'' batalla, mo.strándose m u y iiniire
nvulo ante los ve.-itif^io.s, a u n en pi'', !;ÍS ñ)-m."s de ?>'. Geoffray, ex enibajai delegados p a t r o n a l e s enviasen avLsg de Imber licjrado a las n e c e s i d a d e s d e la burguesía l a c - ¡ con el p r o l e t a r i a d o del .••,ervicio d o m é
!! en ^ladi-id; general L y a u t e y , mavde los i-ncarnizados combates (¡ue al7* yo
un acuerdo abeoluto, en sus deliberaciones con ios delogai;ante?
j tico q u e lonnaii i,is lviene^,ild'is, ¿M\ la libi'arcn.
I qiv.'s i\<- .(Mliucerria.-; y la inmonsii m a dos obreros.
Í5Í se a p l i c a e s t r i c t a m e n t e , igualan- nv.yoí p r u e b a áa m o d e i l i a q u e han visl)e^.;,u('s visitó la c r e s t a d e Vimy y ., (iría do la'! prrson.iJida'les do la co'oLos obreros, p o r su p a r t e , h a b í a n quedado reunidos con
B A B C E L O N A 8 f 11,30 n . ) . — E s t a m a ñ a n a , como h a ocur r i d o d u r a n t e los « a s en. q u e viene a c t u a n d o la Comisión su a s e s o r Sr. Roig y B e r g a d á , y con el Sr. Martínez Do- | d o á las n o d i i / a s c o a los p e o n e s d e al-I to las e d a d c ; . . . saivo el a p r i e t o e n q u e o d e t m o larfío r a t o a n t e el moiiu- ! 'a españ. 1'!.
l-'i V.''\- cenó ano"hc en 1a Intimida'l
m i x t a d e d e l a g u i o a p a t r o n a l e s y o b r e r o s , ae h a n reunido mingo.
b a ñ i l , no h a b r á m á s r e m e d i o q u e tener p o n e n á los paca es y n;adres d e t a m i - iih ;il() coiiineinorativo elevado por lo.";
en e! li.t,:-l. (Fab.-a.)
i
cai!i'(i;cr;ses im abj'il de 1917.
loa cinco delegados d e la clase p a t r o n a l p a r a p o n e r s e de
bres a m a s p a r a c a d a parvuliílo, á fin h a con la pe.icion cíe la j c r n u d a d e
acuerdo respecto a extremos importantes planteados en
D j s p u é s visitó las r u ' n a s <lo Givrnd e q u e v a y a n t u r n a n d o d u r a n t e las oclio ñoras.
l a a r e u n i o n e s planaa ele o b r e r o s y p a t r o n o s .
oliy. So ichcz, Ablain-Saint-2\a:'.airo y
v e i n l i c u a t i o horas d e l dia y d e la no1 a m a ñ a modestia en esas a m a s d e otros puntos intermedios que fueron
£ n o t r a s ocasiomes, e s t a s reuniones p r i v a d a s h a n tenido
T A R I S 8 (5 t.)
l a e s c a s a i m p o r t a n c i a ó e u n sencillo cambii^ d e i m p r e s i o n e s
1-11 rey de Mspafia .'is-tó e.sta m a n a n »
che.
su- arnos, p u e d e ser un milagro más t e a t r o de i-udos combates.
Los p a t r o n o s acordaron, en su cambio de imprPí^ionc;, i
y de i m a p r e p a r a o i ó n do los e l e m e n t o s delegados p o r la
'l'i rniinó s'.i visita en A r r a s , donde la rep,i-''n <lei Soma, acor'ipui'iado do u n
¡ í'-falagüeño porvenir p a r a la tranqui- d a KJS q u e viene h a c i e n d o la sindicac l a s e p a t r o n a l p a r a Uegur a l a s reuniones decisivas con s o m e t e r a los o b r e r o s , por medio del Sr. Roig y Hc'rcra<lá, \
re;or;-ió las i-uinas do la rato<lral y el .•i.\u<lanto <lel .Sr. I'oi.iearL, ('el marqué."!
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público,
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coincidenI
p u n t o s d e v i s t a d e t e r m i n e d e s y concretos. De la p r i m e r a r e ¡.alacio. ]>cspuí':a dft visitar las r u i n a s do la 't'orrerilla y d"! (nibajailur da
c l u y e i o d o e n una n u e v a subida d e la úíA A\'unlainionto, r e t r a s ó ol S o b e r a n o tl.'-paña, Sr. QdiñoiK'; (!'; ! .eón. ( F a b r a . )
unión p r i v a d * eurgivrífn
l a s c u a t r o bases que " a b r í a n el cia de u n o s y otros en u n a s basca de c a r á c t e r {fcneral, al j los p a d r e s d e familia I
^ cauce de t o d a l a ¿isousión; d e l a s e g u n d a , l a s g a r a n t í a s exi- m i s m o t i c m o o que oficialmente suspendían la extonsión !
P o r q u e es inútil pensar en q u e el l e c h e . '
a París.
g i d a s p o r l a clase p a t r o n a l p a r a l i g a r a o b r e r o s y p a t r o - del "lock-ouv", con l a g a r a n t í a de que .no ho)^raría ni un < triste biberón alterne con el sabroso
Los h a b i t a n t e s de las rcír¡(,nes que
Aqiu'
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no
Hora,
no
mama)),
nos, o b l v á n d e l e s a cuaiplir s u s p a c t e s . E s t a de b e y h a eído solo obrero m á s , m i e n t r a s continuasen las jieüljciacionos I
recorrió le ti'ibutaron un cariñoso rociI ' A R i S 8 (9 n . )
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Comisión
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quizá, si n o l a m á s g r a v e , la d e m a y c ^ i n t e r é s d e t o d a s
bimionto.
Don Alfonso X l l l ha .s.alido p a r a S a n
E l Sr. Rodés, con el fin de que esto acuerdo do e n t e r a r I g u e n d e p e z o n e s c o m o si nacieran t o - P e s t a ñ a y el (iChico d e l A z ú c a r » .
ellas.
Sebastián a las ocho y veinticinco.
l-*or lo q u e toca á las c o c i n e r a s , • in£¡n la p ó m e r a p a r t e de la reunión p a t r o n a l , c e l e b r a d a a a la opinión u r g e n t e m e n t e de que existían p u n t o s de coin- d o s p a r a Tenorios ó p a r a vivir á cosía
l'ln la ostaciíSn le e.sperab i IO.K n d e m cideacia
e
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t
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los
delegados
obreros
y
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a
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s
so
llel a s oiez d e l a m a ñ a n a en el m i s m o d e s p a c h o pai-ticular de
PARÍS 8
del p a í s , y al q u e há p r o b a d o el jugo frahumilde p a r e c e á p r i m e r a vista su
bros de la Kmbajadi» españoia y las
v
a
s
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cabo
en
seguida,
p
r
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p
u
s
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a
los
obrcro.s
que
de.'^do
a y e r , h a n conversado ú n i c a m e n t e los cinco dedegados. P e r o ,
Al a;ii-ovechar su estancia en Fran- personalidades de la colonia, de la Cál á c t e o en la ubre d e «la p r o p i a c o s e - sindicación con las c r i a d a s d e c u a l q u i e r
p o r lo visto, algunc> d e ellos o todos, d e b ^ i h a b e r p l a n t e a d o aquel m o m e n t o comenzasen a r e g i r las bases gencraiJcs
cia p a r a vi.'-;;tnr lo.s lugares m á s (levas i n a i a da C(;nieri.:ií), el mar(|ués> de Alhua
p
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b
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aplicando
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cordón
Una g r a v e cuestión previa, y a l poco r a t o , h a n avisado p o r
tados por la p i i c n a , el rey do I ' s p a - j cemas, fí-ooff(-ay, ex e m b a l a d o r He
teléfono a la F e d e r a c i ó n P a t r o n a l p a r a q u e enviasen a l g u - se c u a r t a , en la que se reconoce la facultad a b s o l u t a del p a r f)or m e d i o d e chismes artificiales. blcu, cerno d i c e n los franceses, con üii ha quí^rido vivir u n a s ]wr;\.-; d e n t r o
l ' r a n c i a en Madri<l; W i l l i a m s M a r t i n
n o s r ^ r e s e n t a m t e s , a ñ n de p o n e r s e d e acueróf^ con ellos, p a t r o n o en todo c u a n t o se refiera a la dirección y o r g a A l g ú n parvulillo con t e n d e n c i a s á la una fregona d e tres al c u a r t o ?
d(!l cuüdro en quo se deí^arrolló la pos- • j r ! e del l'io'.wolo, y M. R a u x , jirefecto
nización
del
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coono e n días a n t e r i o r e s .
C u a n d o ellas mismas, las despóticas t r e r a i'.isc <le ¡ii Lrag:od¡a, (jomle el onc- (le Policía.
p r e s e n t a n t e de la "organización o b r e r a p u e d a tf)mar inicia- zoofilia q u i z á se resigne á q u e lo a m a S e h a e s t u d i a d o el modo do c o n t i n u a r discutiendo l a s tiva a l g u n a , ni formiJlar reclamacioneo que limiten dicha
m a n t e a l g u n a cabra ó alguna perra ; p e - reinas y señoras del fogón, se nivelan miífo hubo <lo rccimocer su i m v o t c n c i i , :
r";! K(\v llegó un jioco ante? de la
conclusiones, y se h a d e t e r m i n a d o c l a r a m e n t e , a petición de a u t o r i d a d del p a t r o n o , o que q u e b r a n t e n la disciplina del
-'i culpabilidad, y declararse vencido y ! h o r a indicada, aconi'iaña-dd do Poincar^
ro ¡ a y ! ei sindicalismo n o r e c o n o c e lí- con la p l e b e d e l fregadero, ,accp!ando dispuesto a e.vpiar .-^u crimen.
los delegados, el alcance que p o r p a r t e d e la F e d e r a c i ó n P a - t r a b a j o .
; y sí^HTiidí de Rerdoulat, ír"l"?''nador mit r o n a l 80 concedía a los a c u e r d o s q u e &dopta l a Comisión
111 .'-'ob^rano regrosó a Parí.s en a u t o - í litar df P a r í s .
P a r a a p o y a r su proposición, el citado C.K m i n i s t r o dijo miíes e n la H i s t o r i a N a t i u a l y n o e x - el rasero sindicalista, su cuenta les tenT,
m i x t a de o b r e r o s y p a t r o n o s .
móvil ¡;or .Sui-esnes, y e n t r ó por el b o s - '
que la aplicación de e s t a b a s e a las E m p r e s a s periodísti- cluye d e .>us legítimas conquistas á los : r a .
I'.n o) Sillón rojo y verde, p i e p a r a d o
E s t a aoHRación, p c d i á a p o r los d a c o d e l e g a d a s a l a F e - cas no t e n í a o t r o objeto que poder publicar los periódicos Illas inociealos d e nuestros ((hermanos
(i'.Mí de Bolonia, dirigicindo.sG," por \or-> por la ('(.mpañía, conversó el IV'y alguA
m
o
j
o
n
e
m
o
s
la
situación,
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d
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deración P a t r o n a l , obedece, sin d u d a a l g u n a , a l deseo de e s t a m i s m a noche o mnfíana, p a r a quo la opinic>n cono- i
fvrrindes bulevaces.
i nos in íl.antes am los p e r s o n a i o : .jue le
cía el m a r q u é s d e l B a c a l a o .
los p r i m e r o s d e q u e r e r conocer a b i e r t a m e n t e h a s t a V]C¿ cíese los buenos frutos de las deliberaciones de ia Colni.sión inferiores».
Kn d i v r s o s sitios de la caoifnl se do- t' espcra'cui. / r.'-os de on>.-'" en el v a g ó r
p u n t o t i e n e a l c a n c e el r u m o r de que la m a y o r í a de Ic^ m i x t a .
L a s p e r r a s y las c a b r a s en e s t a d o
H n s t a ahora, a u n q u e no era raro, tuvo p a r a e n t r a r en diferentes cotner.••braKÓ por dos veces a M. Poincaré. í l
m i e m b r o s a d h e r i d o s a la F e d e r a c i ó n PatroiUil no se h a r í a n
liOR obreros a c e p t a r o n lo p r o p u e s t o por los delegados d e criar se d e c l a r a r á n ((conscientes» t a m p o c o era muy frecuente el caso c:' ! j cios, dond(> liiy.o divci'sas c<.n¡r.ras. ]',n'. I a i t i r el t r e n , 'd Ley saludó a t,-)<los y
solidarios de los p a c t o s q u e s u s r e p r e s e n t a n t e s acoi-da.scn p a t r o n a l e s , y por el Sr. Rodos, e i n m o d i a t a m o n t e , Salva*lor
tan picn'.o c o m o se enteren del rumbo sclícíon ó d e l v i u d o q u e a a i b a n por t'.'las p a r t e s l'uó reconocido, ueeillrn-' se dieron vivas a Al:'on,.o XITl. (Uí,
con Ufa o b r e r o s .
Seguí ordenó al Sindioato de la,». A r t e s (¡ráficas que to('')so las m u " s t r u s de r e s p e t o y simpa
S e g ú n n u e s t r a s noticias, al a p r e c i a r e s t e alcance del lí- dos los o b r e r o s de las i m p r e n t a s e.-ítuvicsen dispuestos a q u e llevan los a c o n t e c i m i e n t o s y reca- ; casarse con su c o c i n e r a . D e s d e h o y , y tía, aer(>eent;i/l!i aún m á s por la l l a n t / a dio.)
barán
inrr!odiatair>en;e
su
dereclio
á
for,
si
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forma,
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m i t e do f a c u l t a d e s ejecutiva.s de los delegados p a t r o n a l e s , t r a b a j a r e.íta m i s m a noclie.
cen que el Soberano so dirigía ¡t los des e h a n señalado h o n o a s divergenci&.s e n t r e ésto.s y los r e j á \u\hp.i b o d a s d e e s a s á g r a n e l . ¡ A n pendientes p a r a que le cnseña.sim arLos p a t r o n o s , por su p a r t e , l l a m a r o n al r e p r e s e n t a n t e mar p a r t e ¿f-] r e i e n d o S i n d i c a t o .
I' K1 m i n i s t r o de la Goberna.-ión dijí
p r e s e n t a n t e . ; del Dii-ectorio de la Federación l l a m a d o s a de las p]mpresas periodísticas p a r a entorai-le dol acuei-do.
¿ A b s u r d o .J j Q u é I n d e ser a b s u r d o ? i tes casados D o n D e m e t r i o y D o n D a - tículos.
!esta rr,idru!.;'!ida a los ¡ieriodi-;tas i\X\K
c o n s u l t a , evidenciándose de u n modo preciso el m i s m o des- Al poco ¿-ato llegó esto r e p r e s c n t í i n t e , y contestó que no
A las seis y m e d i a d'^ la t;i!-('n lleeó ; ei Roy había salido ;< l-aí doce y medí*
a c u e r d o q u e se n o t ó y a e n la reunión d e secciones del Con- e r a posible la publicación do los diarios p o r í a l í a m a t e - N a d a más lógico, d a d o s los prodigios mián con la {•"acundi y la Sinforo.sa,
¡' de Parí.", 'lae boy, a liis doce, llegará
g r e s o , a l d i s c u t i r s e e t o r t a s m e j o r a s y b c n e ñ c i o s que a l g i m o s rial d e t i e m p o ; pero p r o m e t i ó t r a n s m i t i r el aviso a t o d a s q u e csiá o b r a n d o la sinciicarion á iit- i maestras e n ei arle d e cocfna, q u e ver al hotel.
a Irún, *le.sd(> donde marcharíí a ;'.•>«
« o a g r e s i s t a s c a t a l a n e s pidieron p a r a la clase t r a b a j a d o r a .
a
solución
d
e
tranza.
E
n
t
r
e
ellos
figura
,
•
p
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r
t
u
r
b
a
d
o
s
el
j
u
e
g
o
d
e
cacerolas,
las
las E m p r e s a s .
Sebastián, y horas deii>u;''s s a l d r á ñ»
A d e m á s , n o s ctCnsta q u e l e s delegados p a t r o n a l e s hicieron
aritmética
se
, horas d e l j^uiso y las horas d e l y a n t a r ,
Dos delegados p a t r o n a l e s m a r c h a r o n entonces a la Fe- un (woblema q u e en la
I'AUIS 8
esta ciudad en tr<n e s p i c i a l n a r a llen o t a r a los r e p r e s e n t a n t e s de l a F e d e r a c i ó n el g r a n con- deración P a t r o n a l , p a r a convcr.sar con ol presidente. En
tenía por a b s o l u i a m e n l e insoluble : la i con las trabas y límites q u e impone el
La o\a.;:('¡n t r i b u t a d a anoche al S o b o L-ar a M - d r i d el I r n " - ;ior la muñan.x
t r a s e n t i d o que sipaificaba g e n e r a l i z a r d "lock-out" ol lunes ej A y u n t a m i e n t o q u e d a r o n los t r o s delegados r e s t a n t e s , y
líino en e¡ t e a t r o dol l'alais Itoyal fué
i régimen sindicali.>la !
Ros pe'i( (listas hahlaron al mini.stro
p r ó x i m o , q u e d a n a o en h u e l g a forzosa o t r a s cien mil obre- m i e n t r a s r e g r e s a b a n sus compafieros, esbozaron a los obre- sama d e la.i c a n t i d a d e s h c i e r o g c n e a s .
veiduíK raniento entu.siá.stjca.
acerca d- uiei c u r t a muy ((xprosiva enP o r »i n o bastaran los e j e m p l o s q u s
ros, mientr&B p o r o t r a p a r t e se b u s c a b a a m i g a b l e m e n t e u n a ros u n a s bases de c a r á c t e r g e n e r a l p a r a resolver a u t o m á S i a n t e s s« c a s a b a alguna q u e oír
l)on AU'onso ocupaba un (mico p r o s - viada por ol Rey al pre-iidonte dol Conf ó r m u l a de t r a n s a c c i ó n con los r e p r e s e n t a n t e s o b r e r o s .
t i c a m e n t e las h u e l g a s i)lanteadaa, y l l e g a r al restableci- ' d e ese m i l a g r o , mayor q u e el d e los con el am.o, ahora se casarán todas y conio, a t o m p a ñ a í l o del Sr. (¿uiñoncs de
se,i(>, a c o m p a ñ a d a del (lecn-to de con
L(fe s e ñ o r e s do la F e d e r a c i ó n se convencieron de l a raüón m i e n t o de la normalidad.
pane.? y los p e c e s , nos es'.á o f r e c i e n d o á á toda prisa. ¡ A h , p i c a r o n a * ! ¡ Y a i !.(>ón y del m a r q u é s d e la 'i'orrecilla.
vocatoria de la?! Corto.s.
q u e a s i s t í a a sus delegados, y al pedir é.<?tos que se les p u n Los dos p a t r o n o s r e g r e s a r o n a los pocos momento.s con porrillo la sindicación á ti^do t r a p o , a h í ' sEbi.Ms Iñ q u e h a c é i s c o n sindicaros, finIba avatiznda ya la i'eoi'o.scntaeión,
t u a l i z a r a p o r escrito la a m p l i a facultad que t e m a n p a r a u n a s a c l a r a c i o n e s que eran necesari??, a lin de c o n c r e t a r
T'.l \n'i!¡-t(-o contó .ti q r e no*,bnW»
d e t e n e r l a e x t e n s i ó n deJ "leck-out" si \e» p a r e c í a conye- el alcance d e la autorización concedida por ia l'ederución leñemos e l Keioreoén".:) 'S.ndica'.o c'\e. g-.enflo la r o i i d i n í n prolelaria p a r a h a - c u a ' d o fué oljscrvada ¡ni presencia, y hiibido c a r t a , s'vio r.prer'ni'^ntn e l tolea i e n t e , c o n t e s t a r o n aquéllos q u e r e c a b a r í a n la a u t o n z a c i ó n a sus delegados, r e s p e c t o a la no extcriiJién del " l o c k o u t " . I forman las cria(Ja.>, jas cocineras y las cer plenarcenle efectiva vucflia d i c t a al t o i n i i i u r v.l LK to y acr reconfH-ido .e '.'iriia iranv.T'iií e-i(';i el fíec: i'to. Ir! cufll
I po; el j/úblico, .surKÍó espontánea la os bnstaiifo p a r a s a t i s f a e r r al Gobier7 se U e n v i a r í a n p o r l a t a r d e . Dicho lo dual, t e r m i n ó e s t a M o t i v a b a e s t a d u d a d e los delegados u n a p a l a b r a , no de- ' a m a s d e c r í a .
, .
tA'ücion, .sieudo aelumado por el público no, como prueba de .corií'.a'r,;a
reunión privada.
m a s i a d o c l a r a , que a p a r e c í a , en Iji c a r t a - a u t o r i z a c i ó n .sus- |i ((Mucho vá d e P e d r o á P e d r o » d i c e
L-n .'Víicloii, y ,-!e los más i m p o r t a n ' e s i do las ¡calerías,
c r i t a por el p r e s i d e n t e d e lá Feileración.
] el refrán, y otro t a n t o d e un.i infeliz en la ct:e !ion E(,'ru\l, .se a d v i e r t e en la j La nianif j s t a e ' ó n duró vari,)s minuGomo h e m o s m a n i f e s t a d o ya, en e s t a cjiria se dice q u e
y el (lúbiico, a;.irol)ia'ln a la b n r a n la Federación se c o m p r o m e t e a s u s p e n d e r la extensión del I P e t r a d e esas q u e se ofrecen ((para or¡;ani/acion d<-l S i n d i c a t o s a ! a m a n q u i - ! '•"
illa de los anliii^atios, eyeiamaba repe''lock-out" en c u a n t o los d e l e g a d o s p a t r o n a l e s diesen avi- I t o d o » á las o r o n d a s y p r e s u m i d a s P e - no, « I n a n i í c e n s e , ó corno usarcede.s
idamento: "Vive l'aini ilo la i<"rance!"
A i a s c u a t r o de la t a r d e , e n el m i s m o salón d e s t i n a d o a so a ella de h a b e r llegado a u n " a c u e r d o absoluto" eií 1 tras q u e , ora g u i s a n d o , ora a m a m a n - (;u':len d e d e c i r i o . C o n las ((criadas, c o Vive le roi!".
sus
deliberaciones
con
los
delegados
obreros.
l a s r e u n i o n e s a n t e r i o r e s , se celebró en .el A y u n t a m i e n t o la
t a n d o al chiquitín d e la casa, m a n d a n ; cir.>"?,rí<5 y amas d o cría» ¿ s e sindican
lion Alfonso tuvo quo a ' l o ' a n t a r s o al
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c u a r t a sesión de l a OcÁnisión m i x t a , presidida p o r el al.atopecbo
y contestó aonrionto y e m o en
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los delegados p a t r o n a l e s , p a r a s a b e r si debía t o m a r s e escaMe.
ier/ado a los aplausos y acl!',maci()n(v
el supuesto d u e ñ o y la presunta d u e ñ a ,
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S« inició la conversación discutiendo, p u n t o p o r p u n t o , l a s
>s espoctadore.s. Dii-i.-r
II mira(ia í
PARTS 8 (6 t.>
Bl p r e s i d e n t e de la P a t r o n a l les a c l a r ó sus d u d a s , m a n i - vcid,irleros siervos en r e a l i d a d d e L'. S a l a i i ' a n c a .
n u e v e n o t a s d e los p a t r o n o s y l a s e n m i e n d a s de los obreros
repetidamente a la.s b u t a c a s y a los naF.n el proceso Sadoul, el c o m i s a d o
festando
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p r e s e n t a d a s e n la i^unión de a y e r . C a d a e x t r e m o fué objeto
nodriza y d e la c o c i n e r a .
|
fite::tros, y p a r a todos t(i\o u n a sonrisa dol Gobierno l a continuado FU r e q u i MARI.VNO
d e u n detenido estudio p o r p a r t e d e unrfs y de o t r o s , r e g a - de aviso d e los delegados de que no se extendie.se ol
de a,írradeciinie,nto a n t e ]a e ponticnea sitoria. Terminó pidiendo la p e r a do
"lock-out"; es decir, que en cuanto l a , r e p r e s e n t a c i ó n p a t e á n d o s e amigableiUente p a l a b r a s c o n c r e t a s y adiciones.
nis-uifestacíón de e n t u s i a s m o (lue .so lo m u e r t e .
Al l l e g a r a ia b a s e s é p t i m a , q u e t r a t a d e q u e la Comisión t r o n a l de la Comisión m i x t a notilicara a la F e d e r a c i ó n su
tributaba, y que so repitió al a t ) a n d o r a r
]•',] Consejo deliberó d u r a n t e ^ i n t e
¿íuei-do
de
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la
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del
"lock-out",
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se
d e c l a i a q u e es u n p r o c e d i m i e » t o ilícito el boicot, t a n t o si v a
el t e a t r o .
r.iinuto.s.
e n c a m i n a d a a p a r a l i z a r u n a i n d u s t r i a d e t e r m i n a d a como a í É s p e n d e r í a i n m e d i a t a m e n t e .
Por unanimid.id se declaró al ettpí'
E n v i s t a de e s t a s aclaracione."!, y todos conformes, voli m p e d i r q u e u n o b r e r o o u n g r u p o de o b r e r o s no sean admi_
t a n Sadoul culpable de de.serción a l
t i d o s en d e t e r m i n a d o s t r a b a j o s o en d e t e r m i n a d a s regiones', vió la Qomisión a r e u n i r s e h a s t a las nueve.
e x t r a n j e r o . Me p r o - i x a c i ó n m i l i t a r y
P A R Í S „8
Salieron a dicha h o r a , y acordaron r e a n u d a r la sesión
a r r e c i ó la i n t r a n s i g e n c i a d e los delegados obreros, y t r a s
FI rey de E s p a ñ a se propone m a r - ' de inteh>encia con ol e n e m i g o . H a
m u c h a s aclaraciones y c o m e n t a r i o s , se convino en que la r e - a l a s once de la noche, a fin do a c o r d a r el l e v a n t a m i e n t o
char de Parí.s e s t a noche, en ol sud- i sido condenado a la pena do m u e r t e
p r e s e n t a c i ó n p a t r o n a l e x c l u y e r a e s t a b a s é de sus n o t a s , a inmediato de las h u e l g a s p l a n t e a d a s .
o y p !'"•'••". 1 '
olo a E s p a ñ a ; pe- : y a d o r r a d a c i ó n m i l i t a r . (Radio.)
L a s impresiones que h e m o s podido recoger de unos y
cambio de q u e It^ delegados o b r e r o s cediesen e n a l g u n a oe
a.nd
de o t r o s , a c u s a n u n g r a n optimismo.
s u s e n m i e n d a s respecto a los r e s t a n t e s p u n t o s de v i s t a .
Se h a c e imposible, al r e f e r i m o s al estudio de e s t a s b a s e s ,
s e g u i r p a s o a p a s o los r a z o n a m i e n t o s que los delegados expusieron.
Como que<laron, los comisionados llegaron a la AlcalLos obreros i n t e r v i n i e r o n sin d a r f o r m a de discurso a
día m i n u t o s a n t e s de l a s once.
n i n g u n a de sus a r g u m e n t a c i o n e s , y los p a t r o n o s , por su
E n la p l a z a de San J a i m e , la Policía cacheaba a t o p a r t e , defendieron, ccm la m a y o r tenacidad, las r a z o n e s de
dos los t r a n s e ú n t e s . Al Hegar Salvador Seguí, con el comsus representados.
E l ( b a r ó n d e M i l l e r a n d » , e n n o m b r e d e la p a r l e más seria d e la o p i n i ó n ,
p a ñ e r o Quemados, y dos m á s , m e t a l ú r g i c o s , la Policía les
P o r fin, se acordó' como f ó r m u l a , excluir l a b a s e sépsalió al e n c u e n t r o ; Seguí dióse a conocer y p a s ó adelan- h a p r o n u n c i a d o un d i s c u r s o electoral e n uno» d e los teatros má« a l e g r e s d e j
t i m a , y se a p r o b a r o n las d e m á s , moílificando u n poco las
t e ; p e r o los dos obreros m e t a l ú r g i c o s q u e d a r o n detenidos P a r í s .
I
e n m i e n d a s de los obreros. E s t a s discusiones d u r a r o n , a p r o por llevar a r m a s , y t r a s l a d a d o s al Gobierno civil.
ximadamente, una hora.
N
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es
ésta
la
primera
vez
q
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este
personaje
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Quemados conferenció con el Sr. Arnaco, y é.ste ordenó
doeia u n héixie de M a r k T w a i n , cuando
leaíTO ; sin d u d a , e;i algunas revisia.s se ha c a c a d o a relucir su liguia. iMiitetand
que f u e r a n pue.sto: en libertad.
uiU( bolla Le pc(iía la cabeza por un Loso. Es t a n c a r o , (¡ue la g e n t e prefiero
R e a n u d a d a la s t s i ó n , los delegados se r e u n i e r o n por se- e m p e z ó s i e n d o un socialista q u e s,e p . i s a l a m u c h a s horas t e n t a d o junto a la ;
Rusia tiene a h o r a el mismo calen
Poco d e s p u é s , los p a t r o n o s , que e s p e r a b a n cierto do- p a r a d o , con sus a s e s o r e s .
mesa d e su d e s p a c h o d e s v e l á n a o s e por la orsjan'.zación d e l trabajo. H o y c o n t i - j dario <iiio el mundo entero. E s i m a u s a r viejos liaraiH.>s. Los g a l a n e s fie
Cerca de las dos d e la m a d r u g a d a , h a n salido vario.s núa d e s v e i á ü d o s e con mayor ie y e n un d e i p a c h o mayor p e r la o r g a n i z a c i ó n j ^T^'"'?"^'^,''.*' ""^'•''"'''' ^'"^"^ '"'^ elogios a n t i g u o s tiem))os son vestidos como t r a c u m e n t o de la F e d e r a c i ó n , solicitaron p e r m i s o p a r a r e u n i r s e ellos solos, y concedida l a autorización, s e « i c e - delegados de los p a t r o n o s , encaminánilor.o a l a F e d e r a Y a el Gobierno de K e r e n s k y la p r o - p e r o s , y a;;í dan, o n t r e l a s cuftti-o y l a s
del capVal. E s el a b o g a d o d e las grand;;s e m p r e s a s , d e la aristocracia y d e l
scís (!(• la t a r d o , su p a s e o tradicional
n a r o n con el Sr. Rodos en el despacho d e e s p e r a de In ción p a r a h a c e r a l g u n a s consultas al Directorio.
yoLtat)a
cu la.s p r i n c i p a l e s a t i o i i a s de la caAlcaldía. Allí recibieron el documento que e s p e r a b a n .
Lo mismo han liecho Salvador Seguí y alguno.'» dele- d i n e r o . P o r eso Is llaman el bari^m iVíiilcraríd.
Aquella reforma chocó con g r a n d e s
E s t e documento e r a la a u t o r i z a c i ó n q u e h a b í a n solici- g a d o s o b r e r o s , que h a n marchatlo a! domicilio del SindiS u b i o q u e nacional e s , p u e s , ccnr-erva .ior; p e r o c o m o e n estos tiempos dificultades. La Iglesia ae omiso íir- pital.
t a d o p o r l a m a ñ a n a del Directorio p a r a p o d e r resolver c a t o del r a m o de la constnicción.
A u n ' a s gentics ricas no pueden comhasta los conservadores t i e n e n q u e decidirse p o r la acción d i r e c t a , resulta r e a c - momento al cambio del caKmdavio.
Los d e m á s continúan reunido.s.
q u e el lunes no se extendiese el "lock-out".
Los campesinos tíimbién. T,a g e n t o re- ¡ p r a r tcila: los almacenos están nacionac
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E s t a autorización consií;tía en u n a c a r t a s u s c r i t a p o r el
lia impresión d o m i n a n t e es quo la sesión t e r m i n a r í l m u y
liírio.sa también. R e s u l t a , pu".s, (¡u,. ! l i z a l o s , y sin u n permipo c.ipec.ial áel
C a i l l a u x Ruardó en un cofre en F l o r e n c i a su .secreto d e c a m b i a r la Constip r e s i d e n t e de la F e d e r a c i ó n P a t r o n a l , suspendiendo ofl- t a r d e ; pero que en ella se tomarAa acuerdos definitivos.
mientras todo.s IOR a e ' o s oíVia'.es p s . j Gobierno no venden nacía. A h o r a bien,
tución r e p u b l i c a n a . M i l í e r a n d ha p r o c l a m a d o en el (di."- l a - C l a n » q u e se d e b e t;ln ferliados .-orún <1 cal.^nda-.io i u - I l^B p e n n i s o s son m u y escasos. Los Coc a m b i a r d a n d o menos c e m r a l i z a c i ó u al P o c e r adminisiTativo, más c o m p e t e n c i a ropeo y toria la vida u r b a n a c í t á r o miU's de bus Casas rocÜK'n de voz en
g u s t o , i n v i t a r o n al romoncero a m a r al legislativo y m á s a u t o r i d a d al ejecuiivo'; n o picn.-^a conveiiir este ú f t i m o ' e n glnda de acuerdo con la r e f o r m a , la cuiindo un permi.so p a r a l'i adqui.-ricióa
de dos o tri's m e t r o s de tela o de u n
charpe d e aquel l u g a r . E l g u a r d i a Jowé
monárcfuico y h e r e d i t a r i o ; lo d e j a e l e c t i v o , p e r o i n d i c a n d o q u e la elección d e m a y o r p a r t e do la provincia sigue el p.tr fte zaimtos!
calendario a n t i g u o , así como el cloro.
í^'drnánde?: h a s t a llegó a g o l p e a r a
p r e s i d e n t e dü la R e p ú l i c a sea h e c h a n o s t j o por e l P a r l a m e n t o , sino, a d e m á s ,
Y como l a ; ca.'V.s c w m t a n o r d i n a r i a M a r í a , d a n d o l u g a r a la p r o t e s t a de
Y he miut lo (luo o c u r r e : la Navidad
por d f l e g . i d o s d e todas las fuerzas r e g i o n a l e s y sociales en d o n d e d o m i n a n , so celob)-a p o r t o d a la g'/nte rolir^iüs.-i m.rnte con 20, 30 y h a s t n cien inquiliT o m á s por la injustificada agi-eaión.
t o m a es natural, las conservadora».
l"dos))ués" d(.i día do A a o N u e v o ! nog» el permi.so to sortea. ¡A v e r a
El g i m r d i a , no contento con tnl violenquií'n toca el g o r d o !
DE TOLÓN E N V Í A N SOCORROS
cia, sacó el revólver y d i s p a r ó sobro
C l e m e n o c a u e-s el único gran p o l í t i c o r e p u b l i c a n o q u e n o p a r e c e ser p a r - Adoiiiíls, h a y cléripos que .se sometieComo es luvt.ural. loa íavoracidok M
ron
a
la
r
e
f
o
r
m
a
,
h
a
y
otro.s
q
u
e
no
T o m á s , causándole la mueri:ei
tidario d e c a m b i a r la C o n s t i t u c i ó n . C l e r a e n c e a u es un anticuado, p e r o n o un
T O L Ó N 7 (12 n.)
'luioron l-a'.itul.ir. Y en la m i s m a ciu- son sieimpre los m á s destrraciadcKs: el
L a Proftctui-a m a r í t i m a h a nido in- r e a c c i o n a r i o . Si la r e a c c i ó n triunfara d e h n i t i v a m e n t e e n l ' r a n c i a , su h o m b r e
A L M E R Í A 8 (1,46 t.).—Del pueblo
dad, las Pi'sc'jas, por ejemplo, / ce- a z a r j u e g a n vecois m a ' a s broma.í.
f o r m a d a de quo el vapor e.-ipañoí! "Mnl- sería M i l ' e r a n d .
l e Albox ue reciben detalles del criN. T A S Í N
lob'-aii (>n las icf'oiias dos veces. rón
t o i r a " .90 hundió a seis millas al .sur del
ftien cometido por el g u a r d i a m u n i c i Briítnd p u e d e ser lo m i s m o el h o m b r e d e la reacción q u e d e la contrarreac- un intervalo de troco días. "¡A elesemáforo.
p a l J o s é F e r n á n d e z , y del q u e r e s u l t ó
ción. V í v i a n i Sirve p a r a las situaciones d e p a s o , y P a i n l e v é sigue s i e n d o el g i r ! " , eo'.-.o anuncian los almacenes.
Se h a n enviado soeorios, ()•":.I.ra.í
v i c t i m a T o m á s Ascnsio, d e v e i n t e
L O T E I Í Í A S POCO ' '
' ':.
r
e p u b l i c a n o d e b u e n a fe c o g i d o entre los fuegos d e los r e a c c i o n a r i o s y d e los
a ñ o s , r o m a n c e r o p o p u l a r , vecino d e
H A E.MHAURANCADO
—Si las co.Ha.s .siguen así—mo dijo
revoluciona ios. iNo^emos q u e e n e s a c o n s . e l a c ó n , las d o s estrellas fijas sojí
Cuevas.
TOJ.QN 8 .
DUNKERQUE 8.
mi intjjiiioculor—los hsrfíitantos de PeSe h a l l a b a la v í c t i m a a c o m p a ñ a d o
El cor,i,andanto de M-i'iaa tiotio n i- C l e m c n c t : a u y P a i n l e V é , a m b c s d e a b o l e n g o r e p u b l i c a n o .
t r o g r a d o M'. parovcerán pronto n los suld e «u a m a n t e M a r í a M a e s t r e , en el s i .
L'n t r e n de viajeros que salió ano- tieias de que el vajio.' es/auíjl "Aía"M i l l e r a n d , B r i a n d y V i v i a n i hr.n sido \o^ tres tipos <|^1 sociali.'^ía ; M i l l e - vaji>s de l a África c e n t r a l , y no vestit í o conocido ^ o r ''la, p e c f í l t r í a \ i ' v a , ' che de b o u r g - B o u r g chocó con im ' rea toiru"' h a o m b a r r a n - a í l o a seis mill.-^
r a n d , el ro'.::alisía d e l t r a b a j o ; V i v i n n i , el socialista d e m d i n , y B t r a n d , el so- r á n m.'s (¡ue un petla'ío de tela alredeteplicando
el dc.«ia;roilo de u n d r a m a a i i l i t a r inglés en la bifurcación do l;i al .sur de Cctte. (P.adio.)
dor <lc la. cintura.
cinlisla d r acción.
V M l c a m e n t e ' r e p r c : « n t a ( i o ch u n lien- l í n e a de' Calais, cerca do W.ntlen.
l/os géneros m a n u f a c t u r a d o s .
E l (iisriirso del ( ( P a - T i - C i a n ) ) h a l e n ; d o niuc'.io éxi'.o, y fué m u y difícil
'••» MMlldo ae a c e r c a r o n a l g r u p o t r o s
H a y dos m u e r t o s y baf-Lante.s h e r i caM conip'Ii.iaineiiío. I'iora hac'-rse un
D E
"EL
S O L " o U e n e r un b d l e i c >Jo c.tK i..ai M M d l a s hiunlcipalea. E s t o s con frasee dos, cuyo n ú m e r o exacto se desconoce. I E L É E O N O S
t r a i o , iiay ciue p a g a r de t r o s nvil a tin» W w r t c t a » y pro«edimientoa d e m a l
(Radio.j
Dirección i J - 4 4 .
co mil rubloa. Ea u a poco c a r o , como
íalia del Artois
Todas las bases quedaron ayer aprobadas
INFORMES P A R T I C U L A R E S
Imp ortante reunión de los dele
gados patronales
DE "EL
SOL"
La extensión del "lock-out"
suspendida
|
|
En la región del Soma
El regreso a España
A París otra vez
Dice el Sr. Bur^^os
En el Palais Royal
Cuarta reunión de la Comisión
mixta
El capitán Sadou) ha
sido condenado
a muerte
DE CAVIA
T;K«íJtu;viat,'í«»«$«««ítíí««««í:«»:«»ítnKjK«mímmjmm:m«»»mmtnm::i»
UN DISCURSO EN EL
"BA-TArCLAN"
Reunión a las once de la noche
MILLERAND, EL REACCIONARIO
(Crónica telegráfica de nuestro redactor)
, PARÍS 8 (7,40 n.)
mnní««rwn;nj;nma.*a::t»jRm»3a»J»m;«::::*»:jtt;:;t:«:a»í«:mt»»mm',4ít|
LA VIDA ACTUAL EN
RUSIA
NAVIDAD, DESPUÉS DEL DIA DE
AÑO NUEVO
Nueva reunión de los patronos
¡ttnnumummuiiimüiiumtmatmtumtñmKt
Un romance interrumpido
Ultimas notas
«mttua»:«;.«. :;ammtt«íttmímm««ttttí;ímm»m«:;ja
Vluerto por un guardia
municipai
VAPOR ESPAÑOL
HUNDÍDO
Otro choque de trenes
en FVancia
c. &.
»mí»«a:«tí:íatí:aK»a:«jt::nam4:ta
Con el presente número recibirán todos nuestros suscriptotes el 21. del Suplemento
cconómícoflnanciero que pu*
bHcamos los domingos y que
por ahora se les seguirá envian»
do gratuitamente.
^ ^ ^ Ü ^ ^ ^ W ^ ^ i " ^ "
'.?.'">.»';','.
et 8^
Imagina S
9 de noviembre de 1919
x.^
/
LA VIDA MUSICALr°\g^c,EDAD^
MME. L A H O W S K A Y EL "LIED".-APER.
TURA D E CURSO EN LA SOCIEDAD
NACIONAL D E MÚSICA
ANGUIANO. EN SEVILLA
EN LA ZONA FRANCESA DE MARRUECOS
•i
LOS FERROVIARIOS
ANDALUCES
ATAQUES DE LOS
^
REBELDES EN LA REGIÓN
DE FEZ
La Corte
-r
SB encuentra enferma y guardando
cama con un fuerte ataque gripal, su
alteza real la infiuila doña lieatriz de ;
(Joburgo, esposa del infante D. Alfonso
do Borbón,
SEVILLA 8 (ó t.).-^Ayor estuvo en en el caso de que el Gobierno no atien.
Sevilla el czc diputado Sr. AnguJano da las pttieioneí! hechas.
para eonfcren<'iar con el Coiii'té do
II(>y ha circulado el rumor de quo
| N o Dusalta «K-ÍUDU hablar al afício- sía y a la intorpretacióu de la múíica
Loa reyes do Italia han regrosado al i
e.stn .'i<."'ción IVyioviavia sobre el p'ei- el Gobierno había acordado la readAado madrl!l<*iío del arte <ln Ag'a La- sfc une el ní'cesario y exacto rondimien- pulacia il'j S^'n l{<>s;-oro.
to quo sostiinen los obreros rndaluccn. misió.T de los huelguistas despedidos
howska? Esrtá claro qiia no necesita to del intérprete ai estilo.
—- Su Majei-tad e¡ rey Víctur Manuel
CiOL'l'A 8 (8 m.).^—La liarca (lUc; ha
I,as ¡lérdiilas de los rebeldes fueron
Parece que i;n la conver: afión se hi- en agosto de 1917, y por ote motivo
Corno todos lod Krundi'.s int<'rp!x>tes, lia Concedido el collar du la Annunziatta
4Ua qoe se la <io.íiulivu; su esi/lénd:da
a(-ai'('C!Uo en la rcRión de Fez y qui' ¡ete imií^rtos y muchoi heridos.
zo referencia ;i ci;r¡as aelitud^s i'i- .se hauía ajilazado la huelga anunciada
aUMora de interpretar el '°lied" iia aidü Mme. Lahowska poseo ese sentido de al prínciiio heredero de UólKÍea.
atiicó -lias pa: luiü.s u los Imbit'mto.s de
Fl er.eucntr) se decidió a favor do mediatas, que los obreros adoptarán ' para esta noche.
4a tkl modo alabada, ciiic uiia w¿ más interpretación en un notable grado de
—La reina do Rumania y la princesa, Tazüuia, ha sido i'ctor/.uja. J-^r. el ata
's de .Sclruu, poi'tiue intervinieron tro-,
finura.
La
dclicioaa
variedad
de
matiz
411 él coro no «era de mU'.íio valor. VeLiíabol
pasarán
en
l<'lorenc!Ía
una
tempoque
dicl'o,
los
reb(
Ule;-,
tuvieron
que
•a.- francesas.
j o KOÍa razón de insihtir, en bonCíicio I en la ii-onía que dictó a Künjf.sok-ílavel raria bastimte larga.
huir y sufrieron aÍKuri;i.s pérdidas, i'i.:áA a r t e mbuno, porque son tan esca- I su "Flíito encliantée", y a Verlaine-DoJ"n la regiém de Taza no ha sido
Con motivo de su percance en Italia, ro ahora, U/IKÍOS a nuovns contim^'i ntes
•as UM sesioTies consagradais al "lied" bussy "Fauno", estaban adrairabkmente la Soberana de Kumania vi'íitará en apareriei'on en la orilla izíiaieni.i tle
.ti;i;'.:iila dosdo el día 26 la columna;
en nuestra actividad xnu»x'uiL, i^uc r&'.ul- I doünoa/iaii. ¡Qué diferencia entre la San Rossono a la familia real italiana. Lusebou, e incendiaron lo.s aduares del i;uvil.
ta iwcesario cuanto SP hiíg-a por acli- Üiotvdura .«^entinu'ntal del "llondol" de
¡.;i.; fiu.xjoiii ,; de .•\.li¡ Toula, que'
norte de la región.
Cuerpo diplomático
nmtnrlas y <•« honor de sus intérpre- I Dcbuasy y los dos "lieder" do Brahms
';Í:I)Í:ÍU dc.-ori¿'xl(. u^tiiiiamente de la ¡ SEVILLA S (<! t.).—Hoy so cumplió | rroviftrios, diciéndolo quo el movimie'B'<
Esta
harca
no
pcrsÍRue
oti'O
íin
que
lo en el do Wolf! Y qué gracia ingeM. X. lA}TÍng üresel, el conocido ju•aui-a francesa, han ¡iulieitado el per- i
Bjoa y exqaisitM excedenoia 6s la del ¡ nua, tierna y íresca ea el "Elfenlied"; rista de Boston, será enviado por los destruir el paieiile de Jlahra lien Amar. .Ain; t'(ii> e.tas ge.;tiuii,s se suspendie- el jilazo de .setenta y dos hoi'as conco to no se lleve a efecto, porque el GoTodas las tropas do Scfrou .«e con(iido por los iVrroviarios anflaluces ))a- birmo obligará a la Corapaíiía del Nor•rte dal ' Ijed".
'^^ éste! El intensiñcar nuestro conocí- 1 Estiidos Unido.s. como encargado do
centraron en Azziiba, y allí esperan ór- on a ixK'o d<> habef..e curncnzado. Co- : ra declarar la huelga. A las doce de la
Rofeiime de toí modo lo <ine hay en | rni«>nto de la obra de Wolf sería una la- ; Negocios, a Berlín, donde irá en calida«i denes.
.10 los Alli Toula no dieron nuevas noche debía enipezar é.'-.ta, si el Gobier- te a la readmisión ile todos los huelkkmúsica íie más admirable junto a las I hor meritoria, ¿Por qué no lo hacen la i de comi.sariú de la paz, y no presentará
ruebas <Í!> .suini.;ión, l;v artilk-ría em- no no accedía a las peticiones formu- guista.! despedi<los en aj^osto de 1917.
Lo.-t reconocimiento.s hecho;; por 1:
máa «levadas cualidades de la poesía, N'acional o la FiiaTniónica?
¡ sus credenciales al Cobicrno alemán aviación francesa confirman <iae las aliOr. cuanto a las peticiones económi• •^•.ó un mi UíUieo bninbanlcfl de los ladas.
mM • ! "lied" es un arte dobñc. Si la mú- ¡ l'n su interpretación del "lied", mada- i hasta que se haya rdtifioa<lo el Tratatlq cazaba ; del Ait AUi e^.t u ardiendo.
uíuai'e.; donde los rebeldes se refugiacas, el Gobicmo obligará también a laa
l'i'
])r\-ident.e
de
la
s'^ceión
de
Sevilica es "comimí une aiie, uu pied du I rno Lahowska evita por igual caer en ' <|n Versalles.
•on con m s ganados.
Enlií- los iiidígona.s de Alli T.serou
llü, .Sr. Gordi'la, hii lecüjido una circu- Cc'inpañia.s a que parlamenten con los
f w » poaattt'", *i verso concret-a en l a j l a manera ampulosa y declamatoria
Enferma
chen
y
los
de
iu
zona
de
Sefrnu
(ésto.
I-T lio'-lii. (jue continúa viviendo entre lar <lo la Fedcixición Nacional de Fe- obreros. ,
MÚaiea lo que tiene de humano y hace j de la ópera o el mo«lo banal y exageraos Ahi Te't., i'rosipue sus trabajos palia marquesa do Nájera se encon- í-on soTiielido.)) libró.se un combate.
Saxsí y tiansparente su .«ustancia emo. j (lamente .«lensible del salón. Parece reaLos do .^efrou tuv¡e:i,ín vein;o inuev
.1 foi.se.u'-'ir el auxilio <le lo.s ir.<lígenas 1 Rtjíjntíí;tn:í;«íu:aín«u5mn»»:m«mttmajm««»»;íK;«K«íjmK:mmm;ju»»;
I
traba
ayer en el músmo estado do sa•ional. D« su imi»n nace vm arte armo- j lizar el tipo ideal del artista de "c tfioato^:.
!lud.
• Honi .'\urar.''.in y fonnar tres haigas. I
Bioisamente perfecto, y despuf^s de ¿11 ra", y .se píonsa en un ambiente de una
Temporal en Sanlúcar
En vísperas de huelga general
Varias noticias
wz«c« como si, ai,sJaciamt-nte, música; intimidad recogida y palpitant«, donde
f poesía, fuaaen artes incompletos quei el "li-nl" pudiera desarrollarse en toda
La oondcsa de Bulnes ha salido para
pagjuukoa por encontrarse en Qa mlsti- j su magnífica intensidad...
Gines, donde permanecerá una tempo• a comundón dtel "lied".
i De los mú.'iicoa polacos interpretados rada.
Este arto sólo admite lo perfecto;. (lor Mme. LaJiowslca en e.ste concierto
—Los condes de Villnvp.rílo la Alta
#e harían diferencias en el modo de 6U' inaugural del sexto curso de la Socie- se han tra.íladado do San Sebastián a
«fcjpvesióit, p«ro no Krailoí» en su pei-fec- i dad Nacional de Música, preferimos la 9u casa de Marmolcjo.
Otón. Lo perfwrto en él es su Intima,! me]o<lía <le Niewiadowsky, tan llena de
Necrología
SANLUCAR 8 (1 t.).—Se ha de.sen.
ALGECIRAS 8 (10,30 n.).—La si• Mfcrecha, inseparabl« unidad con la po*.! la emoción popular, al "recitativo trá)tiHoy se cumple ol sexto aniversario
cadenado un imponente temporal. Un tuación en Gibraltar es muy grave.
'liUi; ki fusJón completa y absoluta dei co" do Rogowsky, tle una intensidad
crolpe. de mar arrebató tres hombres
Esta tarde, a las tres y media, se
•¿Áido m-usical con la expresión del demasiado convencional y mundiinn. El del fallecimiento de D. Federico Reyde la cubierta del vapor pesquero ha celebrado un mitin sindisalista en
jpoet»; RU más exacta modida. (^ue pe- "Hopak" do Mussorgsky cerraba el l noso y Muñoz de Volasco, marquís del
la misma plaza de Gibraltar, y los obre"C^arbot 11". Los tres se ahogai^on.
' ^ e en máa o ««i menos, o simTllcmen- prcgrraiiia, visión bárbara y magnffica- I Pico de Vcla-sco de Agustina, conde vluEl vapor no pudo retroceder para ros han acordatto conce<ler un plazo d»
t e <ine »ca distinto, y el "lied", en vez nw*nío .«alvaje, «iii'í fué, Sin du<la, lo I do de Fuonclara.
Todas las misas que se celebren en la
recoger a los náufragos, y so vio obli- veinticuatro horas pai-a que se acceda
/ M la obra d« arte exquisita y rara, no mejor intei-pretaílo.
gado a continuar la nuircha. El bar- i a sus peticiones.
«8 mÍM que un triste y frío conjunto
Varios músicos españoles (ii-ruraban j iglesia <W ííantísimo Cristo <le la Salud
Si así no se hijicc, mañana, al cumco pudo llegar a Iluolva después de
'éei iMNiidoe.
m í^te recital <\n canciones: J. M. Cuer- serán aplicadas por el descanso de su
.titánicos cí^fuerzos y de 'sufrir algu- plirse, dicho plazo, se declarará la huelSer intérprete d*»! "lied' s-upone una vos, con una "Rima" ile Béccjuer, cuya alma. .
ga general en todos los oficios.
na.s avei'ías.
.'^Sficiiltad doble: <;ompwnder—y ¡i-cvo- bi-evedad comlensa la gravedad dic su ! —Por cumplirse hoy también el sexto |
Las autoridades inglesas han adoptar
«Ipirs-por igual al pt»eta y al músico. fxpresión; Rngeilio Villar, con una mu- ! aniversario .áo la muerte de doña Joado grandes precauciones, y durante loI
fiuina
López-Dóripa,
coVidesa
viuda
do
R¡rali;:ación
do
una
poesía
do
TXer.-Cn'PiorqUA, ec m«dio de 9H identidad do
do el día de hoy han recorrido las caln «uatimeia expreidva, cada art<3 guar- nívlo; una Rraclosa tonadilla d(t un jo- Cantra-Arguelles, se aplicarán por su |
I
lies de Gibraltar patnillaa de soldados
;
eterno
descanso
las
misas
que
se
cqler
d a «1 "modo" que le fí-t peculiar, y por ven compositnr catalán, F. J. Obra
I armados, y han sido cmplaradaa ameI bren en la ciudad de Alcalá <le Ilena•1 qu« nM «B
flftrtúcu^armente^pipíeTÍ-j,]„"rs/y
¡ tralladoras en los sitios estratég^icos.
4o. y ajnboB coexisten en eíl ''lied" sin años románticos!—'leí quo firma estas \ res y mañana en la iglesia de las GónI Por parte de la autoridatl cspafiola,
; goras.
} ^tKrnuk de su libertad y sin menoscabo líneas.
^en el campo fronterizo y en la ciudad
' Ut?ítUUiltUuUII!<i7tt!UÍS¿!UUIt:ittI{>lUIU
de lo <|ue cada uno de esos artes tiene
ADOLFO SALAZAK
ido la Línea de la Concepción, también
f 40 «^>ec(flco. Como en las más eLeva^^
i VALENCIA 8 (12 n.).—En uno de se han adoptado precauciones.
'.. d M fonnaa de arto, W estilo—esto es,
* los macizos que hay junto a ¡a fuente
li tmt algo sutil e indefinible que es a la
PIDAN.SE DKTALLE.S A NUE.S. HOY DOMINGO
• de la plaza de la Constitución, esta ma^. ibr» airtlBtica lo quo el "carácter" a TRA ADMINISTRACIÓN RESI'ECTME
MODA
; nana ha hecho explosión un pctardp,
Lo IK persona, y, aden-iá.s, su reflejo sobro TO A LA8 25 COMBINACIONES ÜK
j mocito y niño, somos lo» económico*
' causando la consiguiente alarma.
* «quena—en el "lie<i" es una cualidad SUSCRIPCIÓN QUE "EL SOL" TIEAfortunadamente, no han ocutrido / Gran riirfldo. El Bazar. Duque (le Al^ esencial. A la comprensión de la poe- NK EN SERVICIO.
ba, 1 5. l'aloclo.
: desgracias p<?rsonales.
El paracaídas
iiiBiHpiHn»»i»n»tu»»n»»mum»«i:;HHin»;»^j»»»mmnKmn«»»Hmm«m;
ii'iiitimytnittttttit
Cortes extranjeras
El Roghi organiza tres harcas
¿Obliga el Gobierno a las Compañías a readmi'
tir a los despedidos? - Orden de
suspender la huelga
Tres hombres Grave situación en
ahogados
\
Gibraltar
1 Un petardo en
Valencia
PALACE HOTEL
i GABANETpARrSALS"
; JAZZ-B AND
11
El inventor Torkins
repetirá la prueba
S\ MORITZ
SAN SEBA.STIAN 8 (3,.30 t.).—
El próximo domingo, el deportista argentino Torkins Greco repetirá la
prueba quo tuvo lugar el sábado último.
Con el páracíiídas de su invención, se
lanzará Í«1 espacio desde una altura de
mil metros Bdbre la bahía de la Concha.
La expectación es enorme.
E n g a d i n (Suiza)
Deportes de invierno
Hotel d« primer orden-coa Plata de h i e l o propia
Gran Hotel St.-Moritz
Eiigadiner-& New Kulm
- Ho us e
Suvretta H o t e l
P a 1 a c e -- H d t e 1
miento
G a r i t ó n ( 'Estxblacl
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« a c CL
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C :2 «
O
lilbro iñtcrejiante (confldencins, por lu
Ayer tarde falleció en Madrid «1 reg<mlul artista Adcln Mnrgot). Ve venta
librería». Arenal, O, y I'uerta del Sol, dactor de "La Época" D. Javier Betegón.
núnjeros 15 y a.
D&sde hace algunos días se encontraba enfermo; pero nada hacía temer
Un telegrama
la proximidad del tri.-te desenlace.
La inuerte de Javier Tietenón será?
muy sentid.i jior cuantas per.onas le
trataron, y muy especialmente jmr su3
coinpañeros en ila Prensa madrileña, enriomoa recibido el siguiente trie- tro los* que goi;aba de grando-j simpatías por su bondad y su carácter
grama:
MOTRIL 7 (7 t.).—Con esta fecha franco.
tdlegraíiamos al presidemto d(>l Conseje
Betegón había nacido en Madrid el
y a! ministro de Fomento lo sigui<'nte: año 18ti0, y cur.só la carrera de Ijcyt s
"Para evitar los gravísimos lUiños en la Universidad de .SoviUa.
quo ocas.!ionan las constantes avenidas
Se dedicó rd periodismo en plena ju(leí río GuadaJfeo, que amenaza des- venttfd; fundó "lia Lib'M-tad", y harjta
truir toda la vega, suplicamos a wm- el fin de su.s día;; trabajó en -'La Époconcia, dé órdenes terminantes pwra ca". Fui diputado a Cortes, .¡rooernaque comicnco la caTiali'/.ación definitiva, atajando en lo posible la ruina do
esta rica comarca. PresidenU; de la Camaina de Comercio, Juan More; presidente dcil Círculo Mercantil, Fe<lr'ricó
l'eivt; presidente drí\ Sindicato A K ^ C O .
la, Antonio García Titos; prefddeide de
la C'ámai'U Agrícola, Francisco de la
Torre."
SUBASTA OE OBRAS
dor CÍTÍI de varuis provincia-., concejal y teniente de alcalde de .Madrid.
Kl (lia 12 de cUclombro próximo, en la Notarla de I). Joié Criado y Fernández Pacheco, Cuerera do San Jerónimo, número S4 duplicado, en MaEn el partido coníorvaaor llegó a
drid, íialdrá a públlcM uubaatii, entro espaíioles, la íjecuclón do lR« obras
ser una peuonalidad. Desempeñ.'.ba acdel Coleiflo de Nuestra Señora de lu Anllifua, do Monforto de Ijemos, protualmente el cargo de subdiroi^tür dej
vlnela ilu ].litro, jior su valor do i'JüA^Z.'i» imenUiS. Todos los dotallos y el
Agricultura, y estaba condecorado con
proyecto de I r , obra-a pu(;den ver.se 111 l;u» oftclnus del palacio de Liria, en
¡a gran cruz de la Concepción de VillaMadrid, calle no la Princesa, número 10, y en dicho Colegio de Monforte,
todos los dln.s l:il)or:ible|L de diez a iinu de la mañana. Para m&s dotalloB,
viciosa, siendo además comendador de
dirltrirso al urtiuitiicto l.>. Kranrlwo Pfrez do los Cobos. Valensuelu, 4, Madrid.
número do la orden de. Alfü-.i.-^o XIT y
oficig.1 do la Legión de Honor.
Había publicado varios libros, entre
ellos "T.a conferencia de Algecirasi. Diario de un testigo".
A KU espo.sa, dofia Teresa Benquet
onv.'timos nucistro más sentido pésame, I
Ke<-H)irá losi dbis 12, J 3 y 14 di.-l corriente novienilir.', (U.- diez ¡1. una de la
así como a nuestros compañeros do ' mañanu, y do dneu a siet(! dt! la tiirde, c" el hotel d.; (")rient(3 'Arenal, 4).
"La Época", por la púrdida que expe' m ••
a j I M i g ^ » | •• na CaiKH iHT.sisteiiteH Hurrlmlcntoü 7 tiistezai
rimentan en la persona df> Betegón.
;I
••
Wm E _ V B Wt H tf« ' i""*'^" '" ^ejez y aun la muerte prematura.
t«}««a«ít««t«:?{íKtujtmnnnmm»mt 1 " • " " • • * " • * • " • " ~ Reeoiioee y declara la Real Academia de Me.SE ADATITKX SU.SCRIPCIONE.S A dicina y CiruKia (luo laa Inimitables creaeioni i, Unmon son lo más adelantado útU y
ESTE PEKIOUK.O EN LA LIBRE- . p©rfee(Monado para la tiixls y euración radical de las hernias (quebraduras), cura.
K\.\ DE HAN M.\KTIN, PUERTA clon qu(í hoy MU centilpuo fácilmente ^in la Intervcncií'ni qtilrúrnlca; suprema oflcaDEL SOU 6. Y EN l-A SUCURSAL cla del gran consolidativo, propalado por la» ulta,smentalidades ra^-dieas. slgnift¡ cándelo de r.iodo eloc-nente y elevado al exinU.) autor del excelente m(5todo, especia.
I>E "EL SOL". PRINCIPE. 1.
I lista honiiólOBo 1). Podro Hamon, «luion ha merecido augusta felicitación de orden
I de S. -M. el lli;y ('(. O, K-) "l>or «•! ju.sto lio.neuajc <|iu> la iliit-tre Coi-poracióii
niAdlen cspafiola tributo a s-as notabIc.-< trabajos"; trabajos y estudios quo
con ejtniplar pc^evorancla han r<\soillo t>l cíie.az y breve tratamiento do loa
herniaa y demrt.smohaquea do "a i-esu'in alidomlnal. Pídase ol folleto Instructivo, para el enfermo curarse sin mnlesliaH ni viajes; contiene cncomlá.stlcos
doeuní'ntoa clentltlco-oflclnlea y numurohos eertideado» do notables euroclone.i do hernlpjt (auebrariuras), rolajaelonca, vientre abultado o do?c;en(lldo, rl.
Iftón móvil o flotante, ptools (descenso) del rntómago, hígado, colon, plloro,
Id'slocac'.oneu do !a nuitriz, estorllididad, ele.
nFCPACHn^' ^ ""•''"""'•'<': Arrieta, -ll, piso bajo, Miulrld, a cargo do Ramón
> ItLurhljIlUu. (hijo). Ceutial: Carmen, .'üí, primero, l)ar<<eloiia, a cargo da
llamón (nadre), n quien debe dirir.irte toda la correspondencia.
D e l e ^ a c I A n d e EL SOL e n Baree»
l e n a i R a m b l a da C a n a l e t a s , 9,
fnríTíTrisiriirriiíir^
' Almanán Ae tadn cla-se do iirtíeulos para la fabricación <l<^ alpnrgata.s.
raWOnTACIOV PIUI ÍTA '!«• tns I 1BU.\H 1»IT A. t (KO, YITK j rimllur<-H >• ?VMMNA.H de las me,!orr>i niiiniís.
FAmUGA Di; AJ J".ÁIl<iAT.VS <le IOCIÍMÍ cliM.es con s,i< I» de yiTTK y < A<Í\MO. 1 ;.\rOIlTACtt).N A TOliAS l'AKTI>t
IMdan prcdoít
P r a c l e i 0 | 2 5 p e a * t « « 1*
lfa«« ilel c u e r p o «els*
Javier Betegón
Contra las avenidas
MERMELADAS ALFRED HILL
tttttnttttt
Padece usted alguna enfermedad del
corazón o desarreglo funcional, el
VINO
P i N £ O O
le curará.
Tónico cardíaco por excelencia.
Pisos
Tnrrrj», Almacfnfu. Jiiformurt/tn dlarln, dt IOB*
•lue oflián \nr- Rlciiitla,!'.
.I.A UKíiKKVA
FAi-niinda, ft7» tnillo.
I.n ci\«it inkm anilKim r
•erla. I^ifoi-i^o* y aaun:oíi juiUUcoa<lmlnUt..;itívon. Documentus.
23
CABLES D£ ACERO
(uiidldo ni crlVd. do f«>
e Método!
BERLITZ
6S 8l l i s práctica
PARA
IDIOMAS
HILOS DE CARJiniO
J. CODINA
VUlftrroal, US. üaroeloiu.
lE TQIU mñ
Española, inglesay
francesa, solicítase
COMISIONISTA
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TRAKBITO
CoiulfniteionM.
Aduana».
Transporta*
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BROMURO por casa important
c'e B rcelpna, meca
CARBÓN, ETC. nógrafo, posiblemente
«n' ct«.
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Caaa c r n t r a l i
M ' E \ A 8AN
I-'UAMCISCO, 10
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Escribid a inicia*
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Bvltar y coi-Abiiilr i-<-afrladea y afcoUonca da la
ttarr;unta. Precio, una pe*«tA en farmftciao. Al pn»muyor, (rrandra deacuunt.P J. H<>i-rn, Ualmca, Mk
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• de noTtmbre de 1919
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LA SITUACIÓN EN BARCELONA
SEXTA JORNADA
P¿¿kia 9
I hojas convocando a una reunión, qno r.ft celebrará en la maflana del día 12,
con objeto de constituir la Federación Patronal vitoriana,
'
En dichas hojas se hace a los patronos la indicación de que deben injjre'sar en la Federación, pues, en caso (/ontrario, se lew amenaza con el boicot
;por todos los patronos, haciéndoles imposible el desarrollo de sus induatrias
y comercios.
Huelga resuelta
También se dice en dichos Impreso'? qvo ha Hejrado el momento de que
'los patronos intervfng:an de manera cnérjíica y valiente en la defensa del
El mimiitro de Fomento notificó ayer
orden social, Cünstanti;n;ente amenázalo; la asociación de patronos servirá inañana a los pti-iwlista* que se habla
como dique que contenga las luchas s.)cia!es.
rcpuelto ffivoraliiemente la hueli;a de
"brazos caidos" que sostenía el personal de la Compañía de Madrid, CáceI HUESCA 8 (4 t.).—líeunidop los elementos patronales de esta ciudad, rfs y Portupral.
I acordaron secundar unánimemente la Implantación del "lock-out" cuando se
I reciban las órdenes oportimas.
En el Consejo de Estado
POLÍTICA
; En Huesca.-Los patronos están preparados
"LOCK-'OUT"
I
_
* i
.
II
•
Se ha reunido el plono deí Con.sejo
de Estado para resolver varios expedientes, entre ei'os el relativo a la
; prórroga de la ley <^r Sal<!:istfn.'ias.
Lx>s conscjeroi-: .-e di*. IfiÍTon, y uno-!
pedían (jiic .<íe oonceíJiou la prórropa
haírta el 31 de dic.<'!n!>re, y los otros
se proniuKiaron en favor c!e ila prórro• ga hasta el 31 de marzo, con nivniifica' clones.
i . Como no se pu?ieron do acuerdo, .«c
: cree que el Gobierno lesolverá lo que
TARRAGONA 8 (10,50 m.).—A la vna. 'le Ip. niadrugaOn terminó la reunión considiere más oportuno.
d'^ los representantes <lo los patr(.nc-s tHrnu:>on£:Ti'!e.i y tU. ¡ti Cl>mi,^ión de aa
F'H.lora-'ión Patrtmal. q^xi había llegfvlo.le Barcelona para pedir la colaboración
(¡^ ¡p^, ¿^ ^,^^ ciudad en fl "lo<;k-out".
;
Lo, reunidos et:tudlaron la convón!-ncia de plant^irlo a<iuí, y acor.laron
qw a icm Intemfios de la induítria y el romcrcio de TanuRonti no «mvicne cen-ar la« fábr.cas y tallaros, da<laa la? Hr-.u&Ví, ri,vuKstaiu:iaM.
;
So habló l,nr«»mcnte de ¡a« cu&>:tion' s Kocialcs y se tomó (,\ acusrdo de fundar una Fod. ración Patronal loc-a.1 y üe rtaü/ar, dentro de aJírvmos (tías, un acto
j púbiioo Jo adliosión a la i'edcración eKp;:!inla.
¡
Ante.-; (ia
que la
MnpeM->e haltía la improíiión de que el lunes se
-. que
.„ reunión
.
,
| plantearía el "lock-out".
TARRACa
nos envía la NA ACUERDAN NO SECUNDAR
v
I
EL "LOCK-OUT"
Una carta de la Federaeión Patronal
El Comité Nacional do la Confederación Pal roñal Kspañola
•tfuiente carta t
"Madrid, 8 d« noviembre do 191&,
Slfior director de EL SOI^
May diütlnpiido señor mío:
jLcabo d« leer con aHombro en algunos periMIcos de la mafíana notician
totalmente íali^aii, que pur rcterh-se a nuc&itra actuación en loa criticón tnoBMntoB actualen, importa rectificar cumplidaiucnte.
Kste Comité iN'acional no iia vuelto a reunirse dftsde rl día 2 del actual,
a- i ae encuoatra
en la
excepción
hecha
,
_ coi'te,
.
, , Ue
, mi, ninguno
, ^ de..isua
i- miembros.
Mal pueda, por consiguiente, habersa caiebrudo anoche eaa íantastica reunicn,
•n la que, al decir de los iníorma.lore'i -jue »on)rcml¡cron la buena fe do -los
•ludidos periódicos, se censuró, n: menea destituyo, al presiuente ÜO esto
Comft*, D. Francisco Junoy, que en cumplimiento de acuerdo», do que oportunamente se facilitó nota a la Prensi. y se raantionan firmes, se halla estos
dían en Barcelona disponiendo cuanto c.ncienie a la efectividad de aquéllos,
Encomiendo a la ejcqui-sita amat)iii<¡ad do usted la publicación de eatas
líneas en el periódico de su digna dirección, y, anticipáadoio toda mi (fratitud, qaodo atentamente suyo s. s.,
• «- i
A - I . ••• « , , ._
. .
q. 1. b. 1. m., AnU.-»ií Belda, secretario
Hay "lock-out", pero se trabaja
BARCELONA 8 (2 t.).—Se observa que en bastantes pequeñas Industriaü
«dheridM «1 "Oock-ouit", sobre todo en las dol arto gráfico, se trabaja, aunque a
puerta cerrad*.
Loe cartelas de loa teatros "a editan en iraprentas de las ipueblo» cercaiDOs.
En los teatros ha habido bastante animuícuón anoche.
ÍLOS P A T R O N O S D E
Fundarán una Federación local
Sin noífcías cflciales de Bar
ceiona
ní.<itciio de la Gobernación para que •«
tradu:;fa en una lU>al orden.
El Sr. Dato
El f.ubsecrct;vr^ d? Gobomación maE' jrfí» (¡jl ¡-:M-tiil;) conr^e.-vadoT, sení fcitó .sycT mañana «i lo.s ¡or'odií-ta'
que e! mini.-tro no podf-i r'•(-;hil•u.^ por ñ.ir Dato, <|U'/ ¡'-'¡í''^ i''y<'i' m^iñana a Maliallai-se presidiendo la sesión tte clrm- I !•;:!, ru.'o .'u.-<'i;i.! i.'ii'u Alicante con
Bura <)e la Asamblea de Empl'.'odos mu- (fxjri.ó 'i" •-• r-t.j'v; a su esposa y a una
trici nales.
rv,....,,.,...•, ,, "-•,..ifid antes de la r»El Sr. WsJs no tenía ninjjuna t)oticia
iiperluia i'e i.i" ("ti;-i.es.
de Barcelona.
De .Sevilla so habían rc-ibido mejor. .,
DiuiKv'ón reiterada
impresiones acerca áa la huel.ra de
1"1 nui!.iU';i .'• í'a¡'ta<?o riiriffió ayer
obicroí ugricola;;.
i!n:i í'i r>T,i;ii'-;w" ur. ;i' jefe dcü Gobierno,
;'í-;t'-i;indo 1;', d:ir.i.sión que tenÍA preEl descanso dominical aplica^ i-.mi'ii'ia
rii> la primera vicijprceldcndíi
do a {os periódicos
^cl ;Sc:in ;Ü.
El Consejo de Estado, en su re- Cniní>in ación de gobernadores
unión de ayer mafiwia, nprobó ujia
J*.! ('om-ejo de niin'.Ktros acordó anoporidicia ''c\ ex mini-i'uno Kr. C'itrz-i cl r u,ia •r<'ii'°ü-i combinación de goberen la que se e^-taWece el d>' ;f;:Ti- ríidoi'S a lii.sc deí Gobierno de ¡?aaiso dominical a la Prensa, di.«pon'e.ndo landcr, varante por dimi..->i6n del mar»
qUe s3 prohiba d^ un modo terminan- (lufs de Valdavia.
te tí>do el trabíijo de Redaocione» e
El fK-tu,-il t'oo'.rirador do Lérida, ee>
imprentas de los perlóilico.';, desde la? hi-rr .'lantander, es trasladado a San*
doce do la noche del sábado harta la;; tander, y Jos wfioros Bores Romero, y
cioi-e de 1» roche del domingo.
Djcofta serÍJi nombrados de LérícJa
La ponencia ha sido enviada al mi- V Toledo.
ütt^ummmnmmmtttmtmm»»»»»»»
IMPORTACIÓN PRENSA
DEL AZÚCAR ;
DE MADRID
de víctimas causó la Gripe en 1918
La "Gaceta" publica la slg^iiente I «El Liberalj>:
Real orden del mini.'ftro de Hacienda:
Habla <itt la pcrei .tencia de los paBARCELONA 8 (2 t ) . — P a r a el 'mr.cr. parece que se qal*re exten'der e Inten- "Primero- Durante el plazo de diez trono-* do Barceiona, qum caliiica de came.^s, a partir de la fecha en que se rril teivfue^ia.l, en mantener eJ "lock•ifloar el "lock-out"... (Censura.)
publique esta Real orden, se autoriza out., y dica q'jia mientaai; en "la CcmiLa Federación Patronal de Munresa ha acordado secundar el "lock-out".
la importación en el Reino de 40.000 :s'ón mixta dificulten lómiulai de arre
toneladas de azúciir, coa el derecho de i ffio, fuera de lía Conii.sión permisión en
BARCELONA 8 (10 n.).--Por impresiones recocidas del Comité de huel- 35 peseta.- por unidad arancelarla, que | su actitud de hovstiJidad y procuran
m de 1 ^ marinos mercantes, podtnuo.s aaojifurar que é.stos no han cambiado es el mínimo autorizado por la ley de a-;;ravar d c(>;iilicto quo en la wtera
: '"-'K'i»< dáoc-n (|ue;cr .*(:•'.ucionar. Esto dode actitud ni piensan cambiar. Si la Comisión mixta que funciona en el Ayun- ;!0 de juüo de 1918.
Srgundo. Loa arbitrios del azúcar ' ^''^ Juoso, qa« inutiiiaa todo propó.:.)to
t^uniento trata de este i)unto, habrá de ser a base de que todos los navieros
en lop pu-rtoa francos de Canarias se- : "^ concordaa en U otra partjj, ofrece
del Mediterráneo acepten sin reservas el laudo del Sr. líosselló.
Y como para esto no hace falta discusión, los marinos, ni tienen ni quie- íán también, durante el mi.--mo plazo, i ""e"»»» « psuero de la rcpre.',a.lia iii ios
burla<l()n. Ya se inicia en los o.eni'iito'»
ten representación en la Comisión, y sólo luui autoiizado para hacer las g e s - ' d e í!5 pesetas \X>T cien kilo.f)rramo'=
Las Aduanas por donde i "'"•!^'°f '"^.s inquieiw ol pruri.o de
Tercero,
tiones neceKarias al compañero Seguí, .--etíotario de la Confederación del Tra
""
so realicen la-^ importaciones darán : ^«>"'<--^^'ii- ¡xl cngauo con ¡u violencia y
bajo.
cuenta por telígrafo, confirmada por dar por finiquil>a>:ias las ucgO'jijK-ion'SS
correo, a ese Coniro directivo da cada de piíz."
Termina manifestando que el "país
BARC3EL0NA 8 (10 n.).—I^ Federación Patronal ha facilitado la si- importación al pref«ntarse los nicni- espera que ai ;in i)uc:,ic-n domir.íida-s ia-i
fiestoa de los buques y al terminarse
gniente nota oficiosa:
maias pasión.^;;, y (jue ¡a careta de los
"Durante el tiempo que permaneció anónima una hoja subversiva, en la los despacho."-, con ol fin de llevar cuen- t>iK'iJo.í propó.sití>M .se cambie en re.a;ita
do
entrada
de
la
mercancía
al
cone Be relataban pcrcujrinas aventuras y lo» más incaliricables absurdos, mezdaU para bien ue toi'.xs."
indo el nombre do un estimudísiiuo compañero nuestro, entoi^dió esta Fe- sumo y a los depósitos francos y co«El País»:
merciales
separadamente.
deración que debía dejar a la considerat ion de las conciencias honradas el
Con los títulos "El tlocfuco <lc Rusia.
oomentario debido a tal<;s patrañas; pero desde que un perióiiico de MaCuarto. En lo.í días 10, 20 y SO do
drid, de conocidas tendencias, ha reproducido en sus colunnuia tal escrito, en- cada mes se publicada en el "Boletín Ruptura de la ncutr«¡lidad de Erípaña",
tienda esta entidad, para que no pueda confundirse su silencio con la acep- Oficial" de ese Centro directivo la oscr.btí condonando que 1-Jíjpañá i* prestación da aquellos fantásticos relatos, qi;? debo prote£;tur enérgicamente con- cuenta de importaciones a consumo y te al biwiueo de Kusia, acto'que Uenot r a los que de tal manora reocíjen dol arroyo las inmundicias que en él de- a dopó.sito, para conocimicn'o públlcoi, mina vil y cobarde.
bieran quedar y qua sólo habían de merecer el comentario do nuestro abso- orie'ntación dp los pedidos y evHnción
Luog>o >i¡.-x.-:
luto desprecio."
"Aila Las naciones que convierten en
de incidenciaít o interpret.iciones al
aproximarse y cubrirap el cupo .^leña- una iaanUi -Alii^nüa l:j iSociuíla*! <ic Naciones; allá \Vubon con >ra conciencia;
lado en el apartado primero.
Quinto. Las c;n*ii!:i:les de azúcar üilá in;fie..-.fs y J'iíLi«.'e.-o.s con su.- ?:¡anBARCELONA 8 (10 n.).—Acerca de la actuación de la Comisión mixta
que se reúne en el Ayuntsmiento, el secretario ,i',eni'ral do la Federación Pa- que se hallaren actualsnente en el de- áfis tradicioiieó liberal y reyüiULijuaria.
pósito franco d^ Cádií y rn los dcpó- Uloquear a la Hui:iia hoy e.s tan inla;me
tronal, Sr. Pons, nos ha dicho que tieun impresiones optimista».
.«•itos comerciales estnblecidos, así co- como ariLiur jíucrra a ¡a iinrnera lie;úmo las que .'•e almacenaren en lo su- blica írance.';a, con lo quíí «c dio d'*cuipa al terror, y como invadir Etpaaa
BARCELONA 9 (0,or> m.).—IntciTogado el Ki'^'crnador sobrp si M de- cesivo, no tendrán derechp de prefe- contra la liberta»! y por l'ornanúo Vil.
r'-ncia,
al
destinarse
a
consumo,
para
clararía el.estado de guerra en Barcolonn, contestó:
Pero allá c.~as nac¡c\ne!<, repetinixs.
"Ea un absurdo supouer esn, ya que no es necesario; pues ni siquiera he di-<:frutar del tributo de 35 pesetas so. Espaiia, y etto e.s lo que no.s intciesa,
bre
las
partidas
salidas
do
punto
de
da echar mano de las fuerzas de quo dispongo.''
no ha doyidü ser conycrtida tti una esorljjen con un mes de anticipación a pecie
de jwlicía honoraria. España no
la fecha que señale la caducidad del Ha caído aún tan bajo, a pe.sar de BUS
citado
tributo
por
ajtotamiento
del
cuCobiemas. Es vileza hace^r ose pjvpcl,
BARCELONA 9 (0,80 m.).—Kn la reunión celsbrada hoy en el teatro
admitir e;;e oficio vil. Es, alemas, coEldora.'io por los empresarios do espectáculos, se acordó que continúen abier- no peñ alado."
barde abroquelarse en la ncut.ralidiad,
tos los teatros, si bien no podrán anunciarse porque no so pue<len imprimir
cuando el intervencionismo podía cauloa carteles.
-sa.noy mucha daño, y dejar de aar ni;u; trales cuando la fruerra con Rui^ia es
THOiT! mmi
imposible.
¿Quo Holanda, Dinania-ra, Suec'.a,
rESCAKOS StiRTIOOR
j Norucg-a y Kinland'a han aceptado? ¿"V
VITORIA 8 (10,26 n.)—El Cor.iité de patronos ha repartido hoy
qué? K:-pi\ña rs más que ie;:a!> n-aciftne» una & un.'.». No del>emai intrrcsai
en rebaño.".. E.spiiña <;; lo que e-s, y además es metrópoli e.-piritual de naciones
más grandes que esa escuadrilla bloqueadora, que TRO pai-eccn es«s naciones peí^ucñas.
E>-pt'.ña no debe olvida.^ nunc;'. que
de-scubrió América, que e-tá librada co"i
la.s nacioncfi liirt'anoami riraruu;. .Si las
Repúblicas hi.'.^iirtnoiimer'ci'iia.-; sr- niegan a .«ervir de bl-xiiieadora-s de líir.'ia,
de ne-Rra-da do los Esitados \iniilos, queda Ivpnñ-i I!-, '.a I n ridíjulo."
La censura
El conflicto de \o^ marinos
i.
El bacilo de Pfeiffer, los neumococos y estreptococos se e n c u e n t r a n
en las manifestaciones gripales.
Y Pf eiff er, Loeff ier, UiWworm,
Braum y W a l t e r , han dicho lo siguiente de la acción profiláctica de
la Crema Dental Científica
-Nota de los patronos
S
«Kolynos es capaz de destruir, en corto tiem pa, los iiaciloB de la
í»r¡pe, de la difteria, los estreptococos y ncuMocotos. La prepara"
ciíin manifiesta sus propiedades desinkcíaaíes no sólo en las probetas, sino también en la boca humana. Adewás, se «vila ia desconipo.
sición y se detiene la ya iniciada. Es coiüp!eíame.iíc inocua duran'
te varios meses de uso, y su empleo, sencillo y cómodo, rcsultaudo de
un sabor en extremo agradable. Por todas estas propiedades, Koly.
nos debe considerarse como un agente valiosísimo en relación con la
higiene de la boca.
Hay que remarcar que, por la enér^ca acción que cjjerce el Kolynos en los neumococos y estreptococos, las personas que padecen
infección secundaria procedente de la boca y garganta, estarán exentas
de ellas con el uso constante del invento del doctor Jenhins. Asimismo, teniendo en cuenta la poderosa influencia ejercida por el Kolynos sobre los bacilos de la gripe y de la difteria, puede esperarse
que su empleo habitual expulse rápidamente de ].i garganta esos
bacilos, destruyéndolos en la boca y garganta de esas personas, que
son verdaderos vehículos microbianos, y constituyen, consiguientemente, una amenaza constante para quienes conviven con ellas.»
Dice el Sr. Pons
No habrá estado de guerra
Los teatros seguirán abiertos
En Vitoria.-Se trata de constituir la Federación
Patronal
r
Estos son hechos coneluyentes y no
falsos espejuelos con que se pretende sugestionar al páblico*
Kolynos se ha introducido en todos
los países con el apoyo de. Médicos
y Dentistas. Consálteles. No es un
simple artículo d e tocador. Su acción alcanza a la Medicina Preventiva. Es agradable y económica. Un
tubo dura dos meses usándolo t r e s
veces al dia. Pero lo más import a n t e es que
«El Debate»
Se ocupa dol 'iock-out", y dice que
importa tepai-ar ci a'-^ixs'to «ocial y el
aspecto político del probl.ma bair^lonés, para enjuicinr rectamente. En ;d
prinjero, ccnvienen las {•,ení«.s en c¡ue,
Kiim numere de industrial;» fíe la ciudad Címdal no ha acortado a cumplir
SU;; deberes .'5ocia!e5, y por eso su c<mdUwta lia merecido a muchos «evems
ju'i'iu.-'."
i.)e.-piié:; po.iiJT'.iiP:
"Ma.s en el orden político, ¿cómonejfar
la licitud y la justicia de una conducta
qua parece la úni.'.-a para acalwr con un
Gobierno que, no sólo no an^paiu l.i
vida y la propiciad do lo.s ciudín'anovs,
sino que se entrcpa y someto a elementos princi;pa)nien'.e cuip.'il.'ü-^ <'.e ag-iv;.sionos a esos inl; nio-s doreciio.s?
Así, puos, re-v.ilt:i evidente r|-.ie ¡ha'ia
con loá smdicaliiia.-. se cn'cnd.'nm los
patronos ante.; que con el Gobirmo actual! El e.s ol ob.-it.ácido míis jrrave, el
más difícil (le ha'.var para :•-.!'•,fizar la
solución uci coiitlir'.o pre.erlo."
Caza de uti jabalí
EVITA LA G
BILBAO 8 (8 m.).—Dc-p-iér de una
bfiti-'Ia que hn <l;nado cuatro días, fué
muerto un j.abalí que, dewle ol mes de
agosto pasado, cau.saba grandes destrozos en los sembrados de loa pueblos de
i la provincia.
Hacía treinta y siete año? que no se
veía un jab;ilí por c;-,t3.s contorno:^.
E.ste pecaba .'^ict.n arrcb.'is. (Fnbra.)
LA CAÍDA DE LAS HOJAS ES INEVITABLE
LA CAÍDA DEL CABELLO SE PUEDE EVITAR
USANDO A DIARIO
Agentes iiiiportadorcs
STEVENSON, BONET & C."
Aveniíía Conde Peflalver, 21 y 23
MADRID
(Sucursal en Barcelona: Ranribla de las Flores, 17) ,
Focos de viruela
CIUDAD REAL ,S (f).40 n.).—El inspector provincial de Sanidad ha marc!;ado a I\lor:il de Calatrava y Almadén, en donde existen inijiortantes focos de viruela.
—«»>
Si en SU localidad no'encuentra Kolynos,
envíenos a Madrid Ptas. 2 por Giro Postal,
y recibirá un tubo franqueado y certificado.
La paja, como pólvora
QUE VIGORIZA LA CABELLERA Y LIMPIA DE CASPA LA CABEZA
VALENCIA ? (12 n.).--EI capitón
de r\rtiilcría D. Luis Camil)i»r¡ ha visitado ail gobomaiior, pera p.art:cipai'lc
que ha inventado un procfi;!imiento para utilizar como póivoja ia puja de
anoz.
Y.-), hn hecb;i - x^icrimrr.lws con exo. •
IcxXeiá í'ü£Mix,u,\Xiií> en Cui'tugcna.
\
Váf^ifiñ
61 Sol
4
9 de ncviembre de Wt9
•itfBa
UNA OPERACIÓN EN MELILLA
MOVIMIENTO DE PUERTOS
PARA APROVISIONAR EL
ZOCO DE T'LATZA
ENTRADA Y SALIDA
DE BARCOS
^ '
No ha habido bajas
KEh\l.lJ>. 8 (8 m . ) . - n comandaTitc general de MoMüa '--a pv'r'iraLto una
nueva ojieración, ruyo i'bjcto fué íaciUtíU el aiin>\ isiniKiiiiioiito (U'l toco <lr
T'Laf2.a, rcíii nttmeiile ocujjai!u por
nucRtias tinijas.
VfjiiIaMí ivaliza'ido el aprovisionamiento por la llanura do (JiKrnfiU y por
it Alio. DrUi-.LO a.sí un ononru) rodeo
qufc c) gcnoiul Aizpuru qumo evitar
p»im ¡o cual üruüii" que la» columi'us
de los coront-lps Viiv/. Hnrrora y lliqucü'ime avarizaran per ilifl[*int<is puntos,
EL DÍA DE AYER
httcta converger én las altaras de T»r.iaL-cl-Amaia.
I A nurva posición quedó forti.lcada.
¡jü guíu-nt-ccn ahora una batería de
rnonlaiki y una compañía del regimiento Je Ccr.ñola.
Doniínansc dcflde fOla el camino del
soto de T'LatKa y el río Igán.
IMH coluninns que realizaron el avance i<>g-rw.aron a las pediciones de Alio
y Lalal, £in haber dispaj-ado un solo
tiro.
No h«mo8 sufrido bajo alguna.
PUERTO DE SAN ESTEBAN
ENTRADAS.—El vapor "María" y cl velero 'Once".
.SALIDAS.—El vapor "María", con carbón, para SantanJfr.
Vi: lAiiO
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DE LA AMISTAD
Y DEL DIALOGO
SOCIALISTAS
RWIMO » 0 | »
Convocatoria
Para discutii ian iiaf.es de las reclaEn la nxafiana do aytjr visitó al mimaciones ijue !a Síx-ción de lítidactorea nifctro de la Gobernación el diputado
ha do presentar a !a.s i:mi)r(í.-as, el Sin- .Huciali«ta Sr. SaJjor.t, que solicitó, en
dicato de l'eriodiütas cc'cbrur-á una re- ni/nibro de la Unión General de l'í-abaunión lid)', doniiiiKo, 9, a lí¡.» seis y ine-ja<lores, gariuitias para la propagaivda
,dia de la tarda, en la Kscueia Nueva i¡ue esa tutádad proyecta realizar en
(Los IMailra/.u, 14).
tü<la España.
Se aíivierte que, para piyier entrar
Maniío.stó d Sr. Burgos y Majo que
en el salón, ea precifo pre.'íi.-ntar el re* no habrá dificultad alguna para quo la
cibo corrí,::rit(í.
Unión General realice cuantos actos esLos c(;ni|ia rilaros (¡^ic no hayan coti- time cotivüíi.entes, y que únicamente pe
íado, pueden retivar su.s pecibo.t 1 Dy. |ir)>hibirian las maniXei-itaciones que
de cuatro a soití üe la tardt!, en el do- ()u<lieran ocasionar desóidenes en las
miciÜo .social, Los Madraxo, l-l.—El Co- ralles.
mité.
En cuanto a los mitino» al aire libro,
La reuni.'n comentará a las se\8 y no iti.spor.dió con claridad el ministro.
media en punto, cun \o^ cmipañeros que .Se Umitó a decir que su criterio era
S e.ía hora .'t' tiuüen en el r.aión.
(1 d« autorizarlos en cada población en
P Í ; ; ;:;;.;.;.;.i."... •..:«-.:u;t:i;::i-i.iatCí8: los lugares domle se acostumbre a cerfirar ;a;toíi de esa naturaleza. Cualextrali nutación por parte de autopyjaini»<3 de scfíora. luier
•idades subalteiTia.s sería corregida tan
líusfítes lavables.
T'ronto como llegara a noticia del miPyjam!33 de hcmíare. nistro.
Proto.'jtó Saborit contra los atrope'los de las autoridades de Higueruola,
Artícuias ingleses.
;>ueblo di» la provincia de Albacete,
•uyo Municipio no se reúne para evitar
'a í):K-;i'izarión <lc los socialistas que
i'i'rman parte del Concejo.
, - ; Í , ; ; Í U : Í ; :-%i»:::;iílüi''
Bín;;in:»:t^»^
Tambií'n afií'tnó el diputado que en
'antte de las Torres (Córdoba), la
"nanba civil maltrató de obra a unos
tvabajiubirpr,, y c.^te b.oclio ocaráonó el
•."níli'.-U) de ' ue la Prensa dio cuenta
:) hace ni'.ichos días.
Heclaanó la reapertura de loa Centros
1 re ros de Bcnamejí, Pcñarrubia y
líros pueblos.
EilCASL/ I>i; l'AN r.S CKl'TA
Pio)".etió el .Sr. Rurjros y Ma7,o tener
CLL'i'A b [l-l'-) t.i. Oiiniinúa din •n cuenta t-ivlns esa-i reclamaciones.
teso,ve;' o V. ci.'.M.i-'kii l.aiiurio. VA a!.M rr<xliol!a, Saborit, acompañado
'«ittlG i<ia.i;i.i gf.;l.ol;oo paia que no (a.- i'ir BU correliíf'onario de Vitoria Ante <"! i'un.
"cl Olarquo, ropw.sentan'e de la orgaEl gi. ñera] .Siivestio Y¡u. dado ul a'cal- ;;:Tii6n ohr-ora He p/iuí»lla población,
do cuiíiiia: í'.ic.'i'lade-i d perd^.n uc él • i.sitiS de nuevo al miniítro de la Gopara la s/i;. in de rnor..cnio. poniendo i:emaci6n.
los inuiinu',-. liar^M i'0:i de la Intendencia
A7-.i<>os focial'stas protestaron ceñmi !•.'! i'.i.i.-ii- ••n -'-.t' 'u .••-.'callia.
irá la conducta del gobernador, en le
Sin emljargo, rru.-; íia lairui u nn pue. "le r .r.cíi'iTie a la huelga de loa metadc!' iJ>iqi..i r <i j a n .-^uruicnlr, pues los úni'cos (!e Araya.
tahonoror. pi,ir carcocr de hanr.63, redu_
Obfdnce el raro al hecho de que el
cen el n.aa.jr) lie sus ubrc/O.-», y éstü*, etroro y sena/lor Sr. Ajuria pretendió
piJí ^u parte, amena:'.: n rcu dec arar.-e h'ir'ar a PUS I brer.is
a que trabajasen
en huelga.
'•(.ce h o - w a loís quir.cfi díaí» de estaA la liuiu en que telegrafio se cele- blecida la .iorrada d« ocho horan.
bra en la Ca.sa Con istoiia! una i-r-unión
Lofí obreros recurrieron fil gobemade patixnos y obrei-o.'s panaderos, bKJo • tor, qviir-n le<i re.'pomlió que él Ignola pie. ilion.".ii lie alca'üc. Aún no ge ha ' .iba cuí.les fueran sus atribuciones en
aouel cano especial.
•DcxintiaiU) ;.i'.uc;ón a este apunto.
P «"inetió el ministro telesrraflar a
. TKAXQ! II :i).\D EN 1.!, C \MPO
' CEUTA S ( 1 2 5 t.).—En el campo aquella R'itoridad en el «sntido de quí*
iri'iui :<:ai.
; íe ro-!tab!e7,ra en Arava la jomaida le
je'na tianqui':t:.ad.
No se l.i, n ¡::..Lii-'.d > n'tfración alguna j-a!, con lo quo c! conflicto quedará rev i la» posición' y bloíaon.
' ¡ «up'to.
Lo • n".oi''- '•••• ¡as montañas de Te-;
tuán, Lftiache y Ceuta reaiivxn a'n ab. p a f i O S I n í i ' l e S e S e a o c d a l
•o\,ta norrr.ai'nd .:u<, op.r,acioncs c o - . * " " ^ ' ^
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.ro„!.r
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"B«ta l l t r l t o , ainaMa Icotor. ca
lina primicia, y 'o c» por do« *'onreptoii": Ol\i(lado dvirunto iiO\-onta
nfiua. ha Nldu un hallazgo tlt>.Tar10
1^1 pivaenttj cuento del admirado
poeta ruao. K n aldo, adornas, cl eapanol, al primer Idioma europeo
lecldenral. a qua aa traducá La
(IKIM
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ormAS n E KAnixpnANATH TAOORE,
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I T JI.MK-
jsTíz.-'Chura
(POr.iiA L I anvj) a«ui Inspirado en
un b'jllí> eplsoiJIo del
M a h a b a n t a . CWira ««
rapr«a«nt¿ en la India.
<ln aaoanarto. con r\ publico rodc.^nilo a los a c torea. D''.«i»iió?, f n fll(>j
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'Ul* (entldoa toman a aer
Infantil ea.
Tlt-ne el mundo una tra^
d a matinal.
Míe BcntldoB, como cayoe taniboilUva,
Cantan en la ent rafia del azul cr<a.
(tal."
I.St ptaa.
limmoioNSa ea la obra máe
earaMerlatlea de IVtltfa. y en la
que Itn elementoa nctralloa ni noveleacoa eet4 tudo el Junco di.- eu
eapírltu."
(RAMOW GoBijrr tm x^ Bk-nN*)
i. so ptM.
"Entre tronta* y vlolanola* abrumadoraa. La KehtlU» di lot Aitotles noa preacnta ya caá noble
••afirmación vltalliU-v" que "Aacirli." etj promete luillar «n una obra
fuiuea dt'l InHlsna penaador."
nw
OONTHMPOBANUAS ,
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Portunul.
guaa vleltaa
( l a Corta
r uaa
I'rancla).
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Eduardo
fran
tor
Prarlo
viajero
y
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braallefio).
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(Ti-ad. dlrt-títa y notaa
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por
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da A. (."lonzáJeil Wnnco.)
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LA EajrroRiAii
AMERICA
EcoBMia na Oaaraot
8ell<lu, reina io Baba,
de Axum y de Ilymlar,
" ^ un alma - aadlanta
d e miateilo
y de
amor."...
"I./eedla al
<liier«la «onacrvar eternamente en el eaplrltu
melodlaa
ecruclaa
r
dealunibramientoa perdurable."
NOTAS CONTEMPORÁNEAS
F r a n c i a y Rlem. Antl-
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f iM .< . i> D i : VIÍÍO
ENTRADAS.—Velero "Muros l i l " , procedente del puerto de su nombre
en lastre.
SALIPAli.—Vapor noruego "Trifún", para Li.^boa, con carga general; pailebote "Aro.sa", para Cádiz,- con madera; l)aiandrü "Elisa", para Villagarcíai
"Cóndor", para Muros; ambo.i con carga general.
ENTRADAS.—Vapor "E.spafta número 2", de Málaga, con tu equipo; veleros "Virgen de lo.s Desamparados", de .Salobreña, con ar.úcar; "Fuerteventura", de Melilla, con carga general; "Dciores" y "María Luisa", de Mazarrón, con mineral y esparto.
SALIDAS.—Velero;^ eispañolos "I ¡¡ion", para MazarrtSn, en l.-ustre; "Juaníto", para Palma de Mallorca, con i.dntra!; "l^onor García", para. MazarróBj con carbón-
Q
Q
P U E R T O ?•)!< Ai f r \ > : T F
ENTRADAS.—Vapores "Suecia", de Tarragona, en lastre, y "Catalonia",
de Genova, con carga general; velero '.'San Antonio", de Barcelona, con cargsgeneral.
SALIDAS.—Vaporci "Pepfn", par.t Santa Pola, en laatre; "Crttalonia",
para Almería, con carga genera!; \yicio "Aiegría", para Casablanca, con tiali
"Carmencita" y "Agustín", para Palma, con carga general.
FU*.UTO DR nLMPRTA
. e n » ai tairotí n x e t
Í^VHnr«jvi>g~.MÍCEL
ENTRADAS.—De Palamós, el pailebote "Conchita"; de Tarragona, el pailebote "Rene Vargas", con vino; do San lelíu, el pailebote "Juiita", con corcho; do La Nouvelle, el vapor franc(j« "'Louibc", con barriles vacíos; do Valencia, el "Antoñita", con granadas; de Niza, el "Mary", en lastre; de PortVendres, el pailebote "San Mi.s'uel", ron barrüci vaci(,3.
SALIDAS.—i'ara Cette, el "Matilde", con vino; ¡;ara Valencia, el "Antoñita", en lastre; para Castellón, el í>ailebote ".\nita ', en In.stre; para Mar-íella, el "Castilla", con carga general, y el "Pei\a Blanca', con azúcar; para
Tarragona, el pailebote^ "Fonseca", en lastre; para C¿diz, el pailebote "Po
pita Albornoz".
ENTRADAS.—Vapores "Teviligbt", do Cartagena, con' caiga fjeneral;
"Vicente La Roda", de Melilla, con 57 pa.sajoroM y carga general; laúd "Doa
Hermanos", de Málaga, en lantre.
SALIDAS.—Vapore-'í "Tevüight", pnra Londres, con carga general; "Vicente La Roda", para Barceliuia, en vi3,ic do. escala;i, ci)!i '¿h pasajeros y carga general; balandra.s "Buen Amigo", para BarceUma y Palma, y "Guerrero", para Málaga, con hierro viejo.
DAS LAS L I B R E R Í A S DE ESPAÑA Y DE AMERICA
B r a a 11
duüt (rnsco V» «(rr'xiíl.ido de nn (cUcio cjiplicatlvo En t*d>t I*» buena*
I fiíniíaí^'.is Ijilíorai.i'to '. 'íi. Ii^irt.df RnJin 6, nir df Helfort,fiaví>"ne(Francia).
J
Para u» e«p<rltii oulto,
fino, dttieatto, ita koy
tMfor rtgalo.
1 ptaa.
XAM
al pni-ificar la sangre,estimula la n u l r i d ó n , a s e g u r a l a e x pub.ióu d c los clerneulos nocivos, activa la circulación y
restablece l.i'* l a n c í o u e s del hígado, nfioues y vejiga.
R C M
DLTiuo
AiniNcinaAjB,
troa da U a m&a bellaa
obraa del f a n l o e x a l t a do, v i b r a n t e y opulento
da CTwXeaukrtond,
a« ofrecen hoy a loa
leotoree en eata pracloaa edlciún. con c u a t r o
fotacrabadoa, y, primor'viamente ennjattema^
da en tria Ingleaa, cor
el
lomo grabado ea
ISCi O» Qoiinw: N'o-
Depurativo Richelet
ENTRADAS.—Vapores "Cabo Torifiana", con carga general, dc Algeciraa; ".Slster", con carga general, de Melilla; "EHo", noraego, con carbón, da
Cardiíf; "Floreux", franciüi!, con car;:» general, dc Valencia; "Cette", francés, con carga general, ái: Genova;' ' War Power", ingléis con carpa general,
da Malta; laúd "Pedro",' con carga general, de Carablanca; vajior francés
"Barón Galocha", con frutos, de Almería.
SALIDAS.—Vapores "Síster", con carga general, pura Melilla; "Cabo
Toriñana", con carga genera!, para Ijarceiona, en escalas; inglés "Nover",
en lastre, para Valencia; pailebote "Pe<iro el Marino", con carga general
para Ceuta y Rio Martín; "R. líocafuU", con carga jreiieral, para Moiilla;
balandra "Alegría", con carga general, para Algociras y Gibraltar; laúd "Joven Francisco", con carga generul, para Adra-
« H M . «*M »a««l»
BIBLIOTECA
DB
AtrrORBS tJEI-EBRKS
Nner-lro enemigo intliuo, e! bifáo ftrico, se ensaña má«
pailiciilanncnbí e:. el ap.arato ciicidaloricque, coutiauam<nu> (iitigado poi cl pasiO de una (•Htif.ie demasiado
esjiesa y sobr(tí(r;.',i',i¡i de iinfurczas, se ob.truye y hmcíona nuil La.- «•ri:i-.ii.-jics de cc/c:r)as, las úherai. de la*
)ieriia», la» váices, cl reumo, la gola, el mal de piedra,
ÍOs etílicos hepáticos, e) asma, e! eníisenia, la diabetes,
la arlcrío-e»clerosi,<i derivan, en la mayoria de los
casos, dc esa intoiicarvóu gtnitral dei organismo. El
ENTRADAS.—Vapor "Silleiro", d« Baix-.elona, con carpa genorail; vTipor bcQga "De Pinier", de arribada, con poqucfia.i averías e.T la máquina; vaipor "Cáaiz", de Minino, con pü.'a.ie y carga tlíiabaco y m.aquinaria.
SALIDAS.—Vapor "Reina Victoria", para Sevilla; "Cabo Nao", para Tarra-.
gona; "Itálica", para Bareelona; pailebote inirlés "Wcitmíy", en lastre.
i n lili' i M í » .
< íNCf^
ENTRADAS.—De Gibraltar, el "Sierra Morona", y de Ro.sario de Santa
Cruz, el "Caroral".
SALIDAS.—Para Mánche.stf^r, el "Uuntzar-Mendi"; para BHstol, el "Fidalgo"; para Amsterdam, el "Helena"; para Liverpool, ol "Engineer Avelarofí"; para El Havre, e) "Cabo Rocba"; para Ccttc, el "Ko;xi:-.nt" y el "Tangorefio"; para Palma, el "Rey Jaime 11"; para Bilbao, el "Cabo >"aeratif";
para Marisella, el v e l . / j "Concldta Minuol"; para l'alma, el "Martínez 1";
para Barcelona, el "San Antonio" y d "Isabel"; para Águilas, el "Antoniera"; para Gandía, el "Amparo"; para Alicante, el "Joven Juanita"; para
Cette, el "Joven Filomena", y para La Nouvelle, el "Dolores Cervero".
*
» S T U r i l A N T E 8
LA ISLA BASIUO
PUERTO DE TENERIFE
ENTRADAS.—Vapor inglc.s '•Cut.e li;.ll", prccc<!ento de Lapos; e.spañoles "Tacoronte", con earíjamento de frutos, del puerto de Orotava; "guanee", con fi-utos, do Orotava; "¡Waripcsa", con irutoá, de Tazacorte; "La Palma", procedente de Barcelona.
SALIDA».—InKl&í "Agüita", con frutos, para Liverpool; inglés 'Cape
Hall", para Liverpool; e.spañolcs "La Palma" y "Tac-orontc", para Orotava;
'Reina Victoria Eugenia", para Montevideo y Luenos Aires; veleros "Diana",
"Fermina"' y "Concepción".
ENTRADAS.—Vapor inglés "Ancobra", de arribada; veceros "Prinútiva",
"Candelaria", "María del Carmen", "Juan Manuel". "Ga.ipar", "Leonor", "Nicolás", "Pinta", "Raíael", "María", "Fntnci.-ica". "IÑ-", "Jesús", "Vice de Tour" y
"Elvira", CAsñ todo« dc la costa occidental de África.
SALIDAS.—Vapor e.'pañcrl "Cabañal", para Barcelona, coíi general; inglés
"Ancobra", para Liverpool, con frutos (.-inarios; Vr'lcrcs "Jo\cn .!u/.'iuto", "F.>
trolla", "Dragón", "Telíhnacü", "Con('f¡H-ión", "Isabclita" "y "Trfs de Agosto".
•PlffWft f O t e
a. a m i a d a
m m ú m m m Kisisano • pcriuyuesa
JOYERÍA Y
i , í u plan.
R E S I D E N C I A
L A CASTA 80UTARM
NOTiCiAS
MARRUECOS
— 1 ^ — M m i M i — i m i i i i n i m i ' — i M 'Tr---'iiimrfii«ii¿i»««irMiMa>MMMMiiiiiiBnBMMWMW>MWMMMM^
mxmsixaLm*'9uámi
L. A
nzoRin
*91
APPENDI2AJE
Y HEROÍSMO
D'
0
R
tea 0alii23ii.--!)íii2O. n i . 3S
Marqués de Cubas, 10.—MADRJD
Se aceptan ofertas para un gran forneciraento de travicíns 'U' rohles para ferrocarriles.
E
I)
G
E
N
1
GRANDEZA V
SERVIDUMBRE DE
LA INTELIGENCIA
Dli CA^sfELLON
ENTRADAS.—Los laúdes "Caluinbreto" y "Amparo", de Valencia, en
lastre.
_..
SALIDAS.—Lo¡i laúdes "Desamparado", "PvO.<5a", "M¡.<;uer y "Joven Viconto", para Dnrcolona, con algarrobas.
ÍNDICE
DE
OTRAS
ptaa.
PUBLICACIONES
:i,¿0
LAIIH
B»
rlaro.)
pta».
RECIENTES:
BiBLWJTDCA NUEVA: OSCAR W I L D E : E L ABANICO DE LADY WINDKR.MORE, 2 peictas.
Benoit (M.): El arte de ser optin-ista (2,25 pesetas).—BcKaer (II.): El don dc la
oportunidaxl (1,50 pta.s.).—Dcctcr Serer^: Lo que debo saber lu mujer (3,50 pesetas).
(Edicic/íie.i E.-pañola.-).—Guía Internacional Ilustrad» del Escolar E-ipañoI o His-pano.Amcricano, cci Francia (3 ptas.).— Guüinain (A.): Frou Frou, wadcdora de caricias (I,.:u pta-s.).—Martín«,s OlmedUla (A.): Resurgimiento, noveia (3,óü petíui.). (RAFAEL
CAKO ];.\(iGiu, EuiTOK).—Mae (.A.lfontio de): Diez cartas escrita.^! por doiia Concepción
Arenal (2 pUA.).—0'Leany (Daniel F.): Gran Colombia y E.'ípaña (4 ptas.).—Pos Soldan (M. /•'.): Historia del Perú Independiente. Tomo II (S.IJO pta.s.).—jRoyaa: Capítulo»
do la Hi.storia Colcnial de Venezuela (3,50 ptas. (EDITOÍ'.IAL A.VIEHICA.) CQSM
ENTRADAS.—Vapor be'ga "Turín", dc Burdeos; ingl<5s "Saint-Patrick",
de Gibraltar; sueco "Asper", de Port Said; todos en lastre; inglés "Trevelyan", de Gibraltar, ron carga general; español "Banderas", dc Barcelona,
con carbón.
.
SALIDAS'—vapores ingleses "C-othle" y "Patino"; americano "Mercer
I Victorl", para Baltimore; todos con mineral.i español "Alfonso Fierro", pars
Aviles, en lastre; inglés "Antonio", para Londres, de;;pu(^s do carbonear.
I 4n;nmn 111 rmromKtna:ntmtin»nnm»«u>mnmtgo»t;ta»ca»mm3«8m»»
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Compañía
Prim, ©.-Madrid
i EieciiD-hoinlias! Translormaiores, Aihrnaiiores. iic.
!iiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiii)iiitiiiiHi>iiiiiiitiitiiiuiiiiiiiiiiuiiiiiuiiuuiiii>iiiiuiimitti
liXl
ei Sol
9 de noviembre de 1819
P^mitiA f
cunstnnctiH Btn w wugeu. Bate acto i
dt'I Consejo « i ha efectuado teniendo I
a la vir.ta loa dos Informes emiticto- por i
d Coiiiscjo de Estado, o sra las do."! [
tpr.dcncias en que se ha dlTÍ^Udo la opi- '
nión de loa con.«;ojcin53, y ha co¡!:ido dej
uno y otro ;nío\iV;c loj cLtrenios que.
ha estimado máa convenientes.
|
r¡' mini'íf-ro do Li GoliPi-nnciín ha
dado rucivir. al Con::cjo df> varias cuosl'lones ¡rlaciori.adas con lop movimiento, pero nada mfis que la acato. Podía tos sociales p'ant'-Tloá, y ha sometido i
A la entrada
oponer a ella la cxnerfcncia de mi vida (ioB proyectos de ley que hnn pido apro. 1
Kn el SaTSh Arte Moderno (Car- 'slva en las pActicas más extemas y
El primer minirtvo que llcpró ayer • lilití'.r y loa pri>co<l¡niienU>s so^Tiidos y bíii'ofi, uno, nn.üfícan'io la ley de Arcinien,
1.'J) se halla expuesta una colee- empfrieas de su profesión.
taa°dc a Sa Presldercfa fué ol de Fo-íjrciitíKloíi ,))or toíiof, en o' Kjéroito
(ILUICS de! trabajo, y oti-o, í;obrc aeoiEs preciso que todos los oficio.s noción
de
de arto
escultóricu
pic- ' cesitados
mento. Dijo que llevaba varioá pi-oyccTal ccií^o la cuestiun queda m^}f^-1 dontos del tr:d,ajo m la Afirrlculturá." 1 tórico; obras
peíiuenos
objetos,
tallas yyesculde las inspiraciones estetitos de leyes eapodattes, pero manifestó na, las dec.sones .^«" ' ^^«f^^^L'"'^"'?? ,
r i i f P r>l S r P » r t f o «
^ r a s , ¿ai.'ajrs y .libujo.s, y proyectos i cas y de las príktieaH escultóricas, pie
qoe, megún sns cálculos, no habría tl'ciii.
todos. por
Bl Tnbunal
Supremoy c«ta
ü l C 8 Cl bT. K u r g O S
| ¿^ „ J ^ decorado y mueblaje de es- i tórlcas y arquitectónicas-y no hay l a
compuesto
ocho {¡ronerailcs
ocho.
po para ocuparse en el Consejo de otix\¿ por
A 1* salida del Con.sojo, los per!od4s-! táñelas»^ El autor, Francis Atigas bor humana que se escape totalmente
•cantos que de los proyectos del mi-togívlo.s, y su.'í acuerdos son sabios.
preguntartm ail mlnlíitro d¡> la Oo- Demia, es profesor auidllar en la Es" al saludable influjo de las artes del diNadio puede decir que la resolución tiw
tUUo de Hacienda.
Ix'íTiarit'n
hap'a cuándo abav.d'a ':>. i.-.iola do Altes e lT5du.<:trias y Bellas seño—rrí'iban la influencia liirecta del
SI presidiente, que fué quien Il«g6 a. mejor pueda hallarse de otra forma. jjróxTütra do la ley de Sub.sistcnciafi, y ¡ Artos de Darcolona, y ofrece al público saber, que i»e obtiene dibujando, pintontinaacfión, DO tenía noticias que co- Aliora bien. Debo decir (jue el Tri- el ministro contestó:
i on ceta Expo.'-ición el fruto de sus es- tando, modelando y traduciendo o acobunal de hoiíür absolvió a muchos ofi•Msücar.
—La prórroga no puede abarcar más tudios, como pensionado en el extran- modando las formas reales a las geoDespués llegó el Sr. Borgroa y Mazo. ciales con una simple declaración quo que un afio, porqiie asi lo dlapor» la Jero por la Junta de Patronato de In- métricas arquitecturales. Asi se hicie—Tralgro varios proyectos de los hicieron. Uaiitó quo dijesen: "Lamenta- ley.
, genieros y obreros dependiente del Es- ron los asombrosos artífices cuyas
obras maravillosas abundan tanto en
mfoa, y ai hay tiempo, hablaré de ellos mos habernos equivocado; nosotros no
CoTOo
a
l«i
o<4to
y
media
hnMa
Hetado.
h-rioa creído faltar", para que se les
nuestro país, para regocijo de chama—numifestó.
rrcMo
a
la
presidencia
el
director
gorjaArtií^as
Demla
ha
hecho
como
pen'
A preguntas que le hicieron los perio- absolviese.
ral de Scgwridad, se pregnntó al núnis- ¡ sionado útilísimos estudios en París, rileros ecleaiásticos o civiles, arisíócraEs nece-sarití señalar bien por qué tro í l ocurría algo relacionado con es- Orleáns, Chartros y en otros centros tas o plebeyos, ricos o pobres, que nos
tflataB, contestó que ayer tarde volvía a
reunirse la Comisión mixta de Darco- se les juzga. No se trata de que se ha- t» visita.
¡artísticos í r a n c c e s . Antes había reco-i ^» escamotean para venderlas. En la i
yan separado do la Unión. Libres eran
—El mtniatro dijo
i rrldo en excu«!Íon«s artísticas las re- i labor del tallista gótico de la piedra
—^D» BUS giwtluiuea—dijo—se cspeira para hacerlo. Un hombre puedo perte—No sé; yo no le he rlutoí hArfi gioncs espanoJua, y estudiado nuestro i ? a« la madera, del cerrajero autor de,
mUL aolndón satisfactoria para los pn>- necer a una sociedad o abandonarla, venido a vi.-dtar al subsecretario. Pero arte histórico en Toledo, Avila, Segó- ' In» verjas de Pamplona o de Toledo,
sin
que
los
demás
asociados
puedan
Uctnas palpitantes.
yo no r,6 qu.> ocurra nada fie parífeular. via, El Kscorlal.y Amnluoz. Sua obras ; «e 'as vn^rieras tie Kurgos o León, do,
M ministro de Instrucción píblica! obligfvrle a pertenecer en ellq.
han figurado en las Kxpo.s-iciones Ínter- 1 " custodias, candelabros, ornamentos,
dijo que trabaja en los preparativos
Lo que se juz^a es el haber dado
No hay ampliación
nacionales de Barcelona, on las de Bil- ^« nuestras catedrales; en las obrasj
de la Conferencia internacional de publicidad a su sepa radón, en forma
Al rodh¿T anoche oi ministro de la bao y Santander. En lo que más se ha | tlp toda especie y en catla uno de los
en
cierto
mo<lo
colectiva,
después
de
Oeeanognefía.
caracterizado es on la producción de i "Wetos labrados por aquellos artlfl-;
—El día 16—afiadió—llegarán el haber prometido que no se divulgaría, Gobemaicáón a loa psriodíj'tafl, ^sta.'í le estatuitas y tallas policromas; que. co- «es, se halla en conjunción galana y
preguntstron
el
había
ampliación
al
piteeipe óe Mónaeo, él almirante ita- pafiaros, y la arrogancia, que como
mo se ve en esta Exposición de Arte , robusta todo el saber, el sentir de las|,
MUto Cattolica, el almirante francí'ís loa absuoltoa, todo habría quedado Consejo.
Mottemo, con.stituyon la mayor atrae-| *«» artes: arquitectura escultura y ,
. „ . „ . „„>„ ^„ ft,í „„< TT«„ j i ) «
— ^ única ampliación q«B puedo ción en el conjunto do su obra.
Renault y diez y seis reprcsentantos de
I Pintura. Por estos rumbos marchan .
países mediterráneos. El día 11 ccle- zanjado; pero no fué así Uno d'JO , darf^3_
„jj6._^,
/^^^ j^-^^^ix.
Es Artigas un productor de ari» del I ]"?/ '«^ artistas como Artigas^ Su esKaráso la inauguración, y los días 18 que quería sepuir la suerte de sus eom- , ¡ ^ Fomento ha dado muchos detalles tipo de artífices que en Madrid apenas t''o «s el comente entre artistas edu- ;
j 19 las setdones. El 20 veriflcaráse una paneros, y la arrogancia, (¡ue, como ^ „ y inteiri.antcs de .su proyecto de IÍÍ so conoce, porqxie todavía domina en- i <^o» ^ a moderna, que se basa en ,
excursión a Se^'illa y Granada.
tal esta bien, obliga a pensar que m 1 ,|^y ^ ^ r e la rectmstitución nacional. tre nosotros la antigua inclinación ha-1 «' sentimiento del arte antiguo de un '
El ministro de Abastecimientos que- cií'éis, tambi(^n pudo h.-íberse sacrifica'
cia la pintura o la escultura, entendí- Benvenuto, por ejemplo, espintualizaestaba decidido a sacnflcarse por dle- ^ ^ j ^Informes
y realmenteparticulares
otra ampliación.
l í a ffometpr ál Consejo el proyecto de do
I das como disciplinas aisladas gracias ' «J»' mtelcctuahzado, casi desprovisto
por seLs mil."
prórroga de la ley de Subsistencias.
El ministro, después de haber reiteEl jefe del Gobienio pronunció en el , a una especie do. manía,trascendental, | «^^^í^ - J - - ^ g a í ^ t a " e f número |
—No sé—declaró—si ol Consejo pro- rado que nadie da a un militar más ¡ Consejo de íiyer un di.<icur::o, en el que ¡ l ^ e aparta al artista de la corriente de
nogAri la l«y hasta ñn de afto o basta garimtías qu<, d Supremo de Guerra y ! expuso todas las incidencia^ políticas ' '» vida y lo mantiene alejado de los ; ^}'^- ^°'^. '"'"''^"^ ^^ pequeñas dimen- ;
«1 81 de marzo.
Mnrina. entró en la Presidencia.
i y sociales ocurridas en la Tem^^a úl"- I "«ció» artísticos, de las aplicaciones de i fl°^''''^tZ^Z
^rZTl\T.llTi^
Además, hay alguna dudii sobre ai la
,
_
,
I
iima
:
la
bdleza
a
tmla
clase
de
utensilios,
al
i
dan
sabiamente,
como
en
los
pai-sajes
I«y ha de reformarse o no. IJOR que rorR e f e r e n c i a oficiosa
, , „ ^^^^, ^^^ ^^^.^^^^^^ , ^ , ^^^^ .leeorado de ios ho..araB modestos del ¡ ^ b o X S " e ' í e C " £ y taía" ad-' '
sideran convenieíite la reforma entienjo
,
. tf^'^». cueros... ,Aquí
- toda
. i
Ll Consejo
terminó
a las
d-ez meros
¡o realizado
realizado por
cor la
la Comisión
Comisión mixta
mixta de
de ! "'"•"«« 'as
mirables, con relieves de desnudos de ¡
den qne ésta ha de referirse a los tvans- veinte
de la noche,
y el
minwtro
de la| patronos
y obreros de Barcelona pan-, I Y}^ " ? «« frecuente que salgan de la , niños y de mujeres, estatuitas y mu- ¡
portes y las tasa».
(íobeniación facilitó la siguiont* refe- lograr una resolución armónica en el ¡ f^^cu^'a do Helias Artes pintores o es
chos objetos menudos, de un arte ro- i
El nünistro de Abastecimientos dijo rencia oficio.sa:
conflicto allí planteado con la declara- cultores capaces de emplear sus recur- busto, elegante y fino a la vez. Mutambién que ayer tardo visitó al preai
sos
estéticos
y
técnicos
en
la
ideación,:
El ministro de Gracia y Justicia ha
dente del Cowejo d* Estado, y que | cometido a la aprobación' del Consejo ción del "lock-out".
composición y remate por sus propias ,elas proyectos de decoración y de I
hablaron de los incidentes ocurridos unos expedientes de competencia do !a Habló después el Sr. Sánchez de manos do objetos artísticos subordina-, muebles arquitectónicos.
FRANCISCO ALCÁNTARA
ayer mañana en la sesión de este orga- jurisdicción miüitar on Marruecos y Toca de la constitución de la Mesa del dos a fines útiles. Cosa extraña para ;
nismo, cuando se trató de la prórroga otros varios de pen.idos incluidos en cl Senado y de la obligación en que está uno de estos artistas de aquí es toda-1 llllllllllllllllílllimttlIHIIIIIIIimilllllimU
ol Gobierno de .someter a la firma del ^ j ^ ^, .ip^idirsc a componer un manro,
de la ley d« Subsistencias.
artículo 29.
El marqués de Lema manif^tó que
El minlsitro de Hacienda ha dado Rey el nombramiento del Sr Eergamfn t^,i^^,„ ^^^^^,^ ^ estofario, o un cue•noche salía de París el Rey de Es- cuenta de la (fistribución de los fondos para presidente do aquella Cámara. I ro, o un mueble. Aquí los oficios, aun
Ijon mAdioos reoomiendan
Así (;uedó acordado por unanimidad; i i^s bellos, propios de artífices, están capaña. Añadió que el Infante Í^- Alfon- del mes y de un expediente autorijanAVENAOACAO
so no se ha marchado a Suiza, porque do a da Sociedad África Industrial pa- pero el acuerdo no pudo ser definitivo i g¡ siempre en pwler de artesanos de lila infanta Beatriz se halla enferma.
ra la introducc'ión en España do .sus ac- porque el Gobierno no ha recibido aún I niitadí.sima educación técnica v exclu- a Unan de fosfato trlc&lcico.
ía dimunón del actual presidente, seEl ministro de Estado habló ayei ciones.
mafUtna con el alto comisario de Es- Además, ha dado cuenta do un expe- ñor Allende Sa!a7:ar, pero la espera de uttmtttttfflntttittf
paña en Marruecos. La conferencia fué diente sobro arriendo df varios locajes un momento a otro.
Después pasó cl Consejo a examinar
bi<ev«.
parra administraciones de Hacienda.
Añadió el ministro de Estado que.
De.spuós, el prcvpio mini,=.tro de Ha- el proyecto de Presupuestos.
171 ministro de Fomento dio cuenta
oeittinúa trabajando en la conihinación cienda ha terminado de dar cuenta al
diplomática, y que el embajador inglés Consojo de los proyectoa de ingresos de su proyecto de reconstitución napermanecerá en Madrid harta que vfjn- que constituyen toda la ba.ie o.icncial cional en relación con las obras públicas. Con esta denominación están comdo los prcsupuestof..
ga el sustituto.
Después llegó el de la Guerra. E t a el
Se ha rjprobaxio de.^puís un et;tn- prendida.s todas las que se refieren a
El ministro de Hacienda publica en
Iva "Gaceta" pubCírn la siguiente
^Himo, y loB periodiotas le esperaban dio del pro«upue!-to de Aba.stocimi'cn- construcción de ferrocarriles secunda- la "Gaceta" la .siguiente.Real orden:
Real orden del mini.'^tro de la Gober- '
eon impaciencia para preguntarle acer- tos, en el cual se di ia a las Cortes la dlos y estratégicos, carreteras, camica de la cuestión do los Tribunales de facultad pJena de ' .'insfoTmarlo en la nos vecinales, construcción de puen-' "Vista la moción de las Juntas & qua nación:
tos, terminación de las obras de 14 ' se refiere la líoai orden de 29 de oc- "1." Que la gnifonnidad preaista en,
forma que crea co:' . niente.
honopuertos
y cuanto se refiere al fomento luhro última pidiendo^ se aclare el el art. H." citado Be ha de enton'U^r en
—He llegado un poco tarda, señores—
El ministro do l'ompnto ha dado al
' apartado 8." de la mencionadi» sobe- el -ientido de que lia de ser unifonno
<Ujo el ministro—, pero ya había avisa- Consejo numero.sós detalles del prosu- del crédito a^^ricola.
p:ira todo el gi^emio la doteirminación
El plan del Sr. Calderón exige un rana disposición,
do de mi tardanza. Tuve que recibir al- puo.rto de fu dpx>artamento, encaminaS. M. cl Rey (q. D. g.) se h a ser- de las horas límites de apertura y ciedo a la reorganización de la riqueza gasto de 3.009 millones; pero se reparcanas visitas.
1
Traigo al Consejo varios expedientes nacionañ, y algunos otros sobre cons- tirá entre los 15 o 20 presupuestos su- ' vido dispc'ner que la nulidad do cual- rro (le los cufé.s.
2." Que la determinación de dichos |
trucción de ferrocarriles.
cesivos al pendiente de aprobación, en ¡ quier cláusula que extinga o reduzca
•obre arriendo de cuarteles.
El Consejo ha visto y ha estudiado el cual se consigna la primera anua- i la responsabilidad del dcpt.'.dtarip «e límites no obliga a todois los dueños'
Respecto a los Tribunales de honor,
I entenderá ünicanienta, y a tenor de de ™fés a tenor abiertos sus e.staWe- '•
«61o puedo decirlas que la cuestión sl- los informes deil Consejo de Estado,-y lidad.
El
Con.sojo
acordó,
por
último,
se|
lo dispuesto en el artículo 307 del Có- cimientos durante toilo ol tiempo com- j
ha
acorda.do
la
prórroga
de
la
ley
de
fue su curso. El Tribunal SupTemo de
Guerra y Marina resolverá. Yo he de Subsistencias, cuya vigencia termina guir facilitando a la Prcn.sa el anticipo ! digo do Comercio, Invocado en dicha prendido entre ellos, portfue se t r a t a ;
mantener una absoluta neutralidad el día 12 del actual, r*'>r'.1ue 'o misma! reintegrable hasta el día que so aim- ' Real orden, "cuando los depósios sean de un derocho renunciaWe.
II«y, _ «n uno de su.s artículos, faculta j pla cl primer afio do la firma del i do numerario, oc'n especificación da las 3.° Que ningún dueño de* café pue- '
acerca de este pleito.
de abrir sus establecí mijitos fuera de i
í monedas que loa constituyan."
La Real orden del Sr. Cierva la aca- Gobierno para prorrogrta si las cir- Trataíto do Vcrsalles.
las horas límiites fijatlas para eü gremio, j
i° Quo asimismo se han de de-1
terminar, de acuerdo .siempre con la I
dependencia, loa turnos de trabajo, sin
olvidar que todo dependiente debe tenor dftscan.so de doce horas no inte- ¡
rrumpádas, y otro descanso de dos h o - '
} rfito sólo lo oonncKulrá con In Nl^TRKlNA y lo» difcivntc» proíluetos, n bn.-ic «le plátanos, que prems no InteiTumpidas para la comida.'
IKvra In Scwlrdad R^pnfiola NüTRlCIW
6.' Que ios expresados tumos de!
Todo cl Cuerpo Slé<lloo lo reconoce así; coii.súMclo usted y se convencíTá de que CM el alimento
trabajo comenzanin y terminarán a la i
qne más conviene a mi hijo, porque favoi-cee cl desarrollo de los nino.<4 y los lia<-o fuciles y robustos,
misma hora on todos los cafés, debien-;
r>c venta en farmacias y buenas tiendas de nlírnninrlno.s. Contra envío d pe.sííUW, se remiten,
do ser comunicados a la Junta local de
franco estación, dos ciíjaí» grande». — AlinETlTO ACCIIJIUI.A,fiO-!M.\l)IUl).
Reformas Sociales y a la Inapección i
cksl Trabajo, y exigiendo que la reía- i
ción de los dopenddentes que trabajan
en cada tumo conste en un corte], que
será colocado en todos los cafés."
CONSEJO
DE MINISTROS
LA VIDA ARTÍSTICA
EN EL SALÓN ARTE MODERNOS
EXPOSICIÓN DE FRANCIS ARTIGAS DERNIS
En el período de dentición
Aclaración a una | La jornada mercanReal orden
til en los cafés
A una t>\jí&ria nnsdlr& no le basta con dar un
buen alimento a su hijo; Quiere ciarle
EL
Novedades
RÍA
RIDRUEJO
en. corbatas, cuellos y puños. - Canastillas, equipos Adhesión de Suecía al
¡Convenio de propiedad intelectual
El ministerio de Estado publica en i
la "Gaceta" la siguiente nota:
;
"La Legación do Suiza en esta corte
ha comunicado con fecha 29 de octu^
bre último la adhesión de Suecia at
Convenio de Berna, revisado en 13 d t
noviembre de 1908 y al Protocolo adicional dé 20 d« marzo de 1914, rlatÍTOS
'a la protección de las obras literarias
y artísticas."
Los ferroviarioi
wsiraüiiíii cieiiiGa
DE COMO EL
osAn
ALIMENTO REGENERADOR
nutre la sangre y restaura los nervios en la convalescencia de
LA GRIPPE
y cualquier otra enfermedad.
Experimentos de un hombre de ciencia en sí
mismo y en seis estudiantes.
Prueba ocular (por medio del microscopio) de
que el GENATOSAN aumenta la vitalidad, repone los nervios y estimula las fuerzas rccuncradoras.
A uno de los más distinguidos
doctores—antiguamente Profesor
Ayudante de Fisiología en la Universidad de Oxford le iacomendó
su Doctor tomaraGENATOSAN después
de un ataque de Influenza, y deteriqinó observar por sí mismo si
los efectos eran tan positivos como parecían,
Puso en práctica estos experimentos, no solamente sobre sí mi jmo y seis estudiantes, sino taaibién sobre sangre de animal ycólulas nerviosas, y sus resultados
fueron cuidadosamente comprobados por uno de sus colegas .
La euldencla del resultado
He aquí su fallo, tal como lo describiiS en dos
artículos publicados en ^The Lancet», la revista
médica de más renombre en Inglaterra:
«Es indudable que el GENATOSAN
»actúa como fuerte estimulante
»para recuperar el vigor de la
•sangre, y fortalecer gradual»mente el sistema nervio-so . »
Luego describe: «los cambios notables en mi
propia sangre después de tomar GENATOSAN»; y sus resultados los resume como sigue
e.n uno de los artículos del <(The Lancet»:
«Un examen mlcroscópl00 demues»tra visiblemente el aumento de
• vitalidad en el sistema nervioso
• después de usar GENATOSAN, espe• clalmente en las células del ce• rebro y espina dorsal
Pero
• la mejoría no se limita a la san• gre y sistema nervioso . Sus efec• tos se hacen sentir , de una manera
• decisivay en un espacio de tiempo
• notablemente corto (aunque pueda
cparecer extraordinario) en todas
• las células del cuerpo que afecLa fórmula
GENATOSAN
no es secreta.
«tan
a l adel
salud»
.
Se somete a los Médicos.
Compruebe usted mismo los efectos i^ei
Genaiosan
Pídalo en las principales farmacias.
Bote grande, pfas. 8,75. Bote pequeño, ptas. 5.
Asunto terminado
En ©1 número correspondiente al día
22 del pasado octubre, nos hicimos eco
de las manifestaciones formuladas p6r \
don Agustín Ruiz y D. José Manuel i
j Aguado, representantes del Sindicato i
I Católico Ferroviario en el Comité Pajritario (Sección de Administrativos), I
i repecto a que la actuación do los vo- j
I cales obreros de elección libre en el
I citado Comité era, a su juicio, muy |
I torpe y muy sospechosa.
j
I Celebrado acto de conciliación, a ina-'
tancia de éstos, el día * del actual, an: te el Juzgado do la Universidad de ea; ta corte, los Sres. Ruiz y Aguado ex; pilcaron lae indicadas frases diciendo:
; "que jamás han tenido ánimo de molestar ni injuriar a los demandantes; (¡ue
¡reconocen la honorabilidad do los mismos, y que las frases "actitud muy torj pe y muy sospechosa", no tienen el al! canee que creen los sefiores demandan(tes", con lo cual se djpron éstos por sai tiisfechoe.
*j. Con esto damos por definitivamente
I terminado este asunto..
Especialidad eo m m g calzescllifls i iii3(liiia.-l!i!iii!iso siirie ei ü i r i s u punto
Fuencarral, 96, y Apodaca, 2. - Madrid
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A! por mayor: PÉREZ MARTIN & C." y
E. DURAN, S. en C.
e\ Sol
\f^ na é
9 de noviembre d s 1919
INFORMACIÓN GENERAL DE PROVINCIAS
LA C A R E S T Í A D E LAüloias flyoflaiycía|lioiBsflejaiBncia|»
V I D A
E N M A L A G A
No hay aceite en las tiendas, pero en
el puerto )o embarcan para Genova
ilas diversas huelgas de i Don Eduardo Dato en I La exportación de trigo i Hallazgo de minas sub-1 Cierre de tahonas en
en Vizcaya
Málaga
Alicante
Pamplona
marinas
El yate "Giralda", en'Concurso de ganado en Un regalo a la reina Buques franceses en Precauciones contra la
Viliagarcía
viruela
Sanlúcar
Valencia
Cristina
•fz a 4,75 y 5 pesetas arroba, a posar
,(i tixlas las djspoíiicioneíi y de tixlas las
"Estos días la atención de las auto- Uisa.'i. L'nicnineiile su deja sentir la acldes está únicamente en la huelíja ión oficial obliRamlo a dejar a los independientes. Kn c^te pala lo primo- Uistria'oa una cantidad "micro.scópica"
Itp es el orden púl)lic(), es decir, el te- lo ])atatas para expenderlas a 0,28 el
taor de que se alti^rt» el onlen ijúblico, I..I0, y como es muy e.'icasa la mcrcjinV todos los osfuiírzo.s del que marKl.-i se cía y son inucl\03 ios pobres, re.sultia
inducen a hacer alardes de fuerza, a ;ia;-ia irrisoria ¡a )no<lida y hi^ucn ex
Adoptar mwlidas para reiiriniir cual- I Rindiéndose al precio que quioren los
quier movimiento, la menor perturba- vcndedures.
Trabajos para la Exposición
La exportación de trigo
El cierre de l^is tahonas en Pamplom
Ampliación de personal en la Fábrica
lina pena de mucrie
«ión que dificulte Iri dipoKtii'm do los Preci.sa'mr'nte el malestar faenera!, el
BILBAO 8 (4 t.).—El gobernador
VICO 8 (10,30 m.).—La Junta de
PA.MPLO.NA 7 (10,40 n.).—El Ayun
de Tabacos
SEVILLA 8 (5 t.).—Ayer comenzó
Privilegiados de la f(;rtun¡i, cuando so i;iu> motiva las l;ur-!fjaa, el que produce
ALICANTE 8 (1,35 t.).—Entre los no ha accedido i. las peticiones do per- Obras del puerto so propone enviar tamiraito acordó, en Fosión extraordin a má.s lósrico, más humano y liasta lillas las pert!irba<:ionñs, obolcce a Ixs en la Audiencia la vista do la causa
mi::o.s que se le han fonnulaáo para a la ]Cxpo;jición (.!« Innrinioría, que se naria, no luccder al aumento en el premAs fácil corregir ol mal, aliondar en dificultades do la vida; y de osa caros- contra Francisco Martín Pineda, para operarios de la fábrica de Tabacos ha exportar trigo do Vizcaya.
piensa cí.-lcbrar en Madrid, un pro- cio del pan quo habían solicitado loa
quiíen
el
fiscal
pide
la
pena
de
muerta,
causado
gian
júbilo
la
noticia
lie
que
fía eFcandalosa, inconcebiblf;. Ron res|ft.>i causas para cvitai- los eOctos.
por hí;ber a.t'esinado a brancisco Koyecto que, sr;;ún toiU^i lo;! que lo cono- Líilionoic;;. Estos amenazan con cerrar
I'Jmplcados cdiantes
Pero aquí el manual ih\ pcifí^cto po- ; oíisablos las a'.itorida'les, que, por falti dríg-uez Hallcstcro, y herido graveniien- se va a ampliar el número de operaVITORIA 7 (12,30 t.).—IAS Comi- cen, llamará pcderosameiile la aten- Koií estabkximientos. Por si la amelítico pumle reducirse a un rupitulo y !í' roninrmicnto do les asunto.s o por te a una hennana do í.ste, llamada rios para el servicio de la^ nueve máquinas que piLnaa instalar la Compa- siones del Ayuntamiento se lian reuni- ción. O n úrte rn tn-s grani'.es pió- naza llega a realizarse, están preparaM un artículo: "ir vivii-ndo". V afí,;•;'.!!.! (If eiicrj,''ía, consienten este estado Pastora.
das la tahona municipal y la obrera
ñía.
do para tratívi' do la huelga general nos y cuatro f;-ráii'-o?.
'lo
roías.
l«iientra« se dice que r-e estudian los
Los i)k'..Tos .'-.en: el general de la ría ¡jara olaboiar ©1 pan neces.ir.o para
1:1 acusado vivió maritalmento con
que querían plantear los i-xnpleado.s.
El
nuevo
personal,
según
h
a
anun.Ahora mismo «e da un ca.so muy no- Par.toia, pero esta »e separó do él porrobleraas, se va haí-iendo cada día más
Siete d<«l negociado de Arbitrios han do Vigo, en coloiv.-í, y <'l de 1:LS actuales el consumo ile la población.
ciado el empleado de la Compañía llenponible la vida. Df sorruir c. mo lu';: 'L',1 !<•• En Jl.'lhura no hay accit.'', y en que se lo orilenó su hermano.
obi-as dei puerto y proyecto <!'j las nuesido
expulsados.
gado
a
esta
población
con
cl
objeto
inPrecauciones contra la viruela
I B ahora, dentro do poco no h.'ibvú pro- anit»'", on el pu'-rto hay un barco carvai;, b('ch') por cl ingcriieio 1>. EduarEl
alcalde
ha
felicitado
a
la
G
u
a
n
t
a
1.3
vista
ha
despertado
{^ran
Interís.
dicado,
se
reclutaiá
entro
los
hijos
y
PAMPLONA
8 (9,45 n.).—En vista
blema de subsistencias, porifie no (jue- i'.riviíi 170 toneladas en bocoyes y con
los nietos d^ los actuales operarios, municipal por haberse negado a secun- do Cabelle.
Traslado de fuerzas
(le quo en las provincias limítrofes so
'iBrán consumidoro.s.
•Ir'stino a fi-'nova. ;, Ks esto tolerable?
Ix)s
cuatro
gráficos
demuestran
la
dar
el
movimiento.
por
.sorteo.
PANLUC'AR 8 (8 m.).—La compaEn tanto que la-s autorhladci di.sttr!impartíjnc a Ul puo¡i,o de Vigo, y de- i;an prc.icnUulo algunos casos de viJ'rcordamos el caso de una autovid.-id
A Burgos
jmyen la fuerr.a pública para parant!- 'nif' ante la «íoasez de un artículo en si; i'iía d«l rciíimiento do -Mava, (ue guar- I
Don Marcelino Domingo
terminan
el movimidiln cié bai-coí: que ruela, el alcalde de Pamplona ha orde.SAN SEBASTIAN 8 {^,'¿0 t.).—Esl a r lo que nadie Im tratado >Ii^ pe •tu*- •>rovi;'ci;; sp incauló de vina mercancfa n^ro e.sía ))üb!ución, ha recibido orden I ALICANTE 8 (6 t.).—Hoy llegó el
hacen
cscai'as
en él. t^omparVias (|ue nado que so vacune diaria y gratuitafcar, glpfuen por Ins nulies ¡os artlciilojí iue salía para el extranjero, ürinda- d'.> marcl;ai' a Jerez pura aumentar la Idiputado a Cortes D. Marcelino Do- ta mañana han marchado en el rápido 'o utilizan y disiiincia c-n millas entre ¡íiente al vecindario.
a Burgos los comisionad.is guipuzcuauí/S
guainicióii do dicha ciudad.
i mingo.
^ primera neoesidml. No se oncuuii- .-nos Iri cita al .'^r. M;i! -ti".
Nueva York y Vn:o.
Juicio por jurados
Iftfa en casi ninRuna tienda acoite ni
Muerto iwir el trunvía
i A poco salió para Elche y Novelda, quo representan a la provincia en la
No saboiios lo <iue Imr.án las autoriPAMPLONA 8 (9..':5 n.).—Ante el
.4.siunblea
que
se
celebrará
mañana
en
De
viaje
iuevoe, y los que hay .alcanzan jirficio!-- l-iilr--, pí'ro lo in;r sabnnos es lo quo SEVILLA 8 {h t.).—Ln la calle d.> ¡en donde dará dos conferencias polítila capital cast</llana para tratar del fcVIGO (10,30 m.).—lia calido para Tribunal del Ju;-ado se ha visto la caufabulosos. T.as ))atata.s lian !lepr.",do uti;» , ;^a1<]'j'o'- -lía pui 'I'- hacer el pueblo."
Ftria íuó arrollado por un tranvia el icas.
rrocaiTíl directo Parl.i-Miidnd.
Madrid el socrota'io de la (iámara de : a contra varios vecinos de Alsasua
anciano
José
ix)ra,
quedando
muerto
\
Regresará
maüana
para
tomar
parte
j»»mmííttntímt:ía:t»a«íí;iu:t::::íní«;tíuj:«;
Comen-io Eopañola <lc N'vieva York acusados <lc dosoivlcn público y sedi^
La Diput.ición y la reina Cristina
en (i acto.
•
I en el mitin que se celebrará por la nociún porque vitorearon a la Rcpúblict
SAN SEBASTIAN 8 (3,30 t.).—El O. Leopoldo Amau, con objeto de con- Q impidieion que los detenidos fueran
l'uó detenido el conductor y condu- j che en el teatro de verano.
tinuar
su:
p:c.stioncs
p;ua
la
con.strucpresidente de la Diputación e.-ítuvo ayer
cido al Juzgado. D o l a r é que lo había :
c(;n<lucid.)s jior los serenos municipales
El Sr, Dato
aillo imric.sibie evitar el accidente, por- l ALICANTE 8 (7,15 n.).—Mañana larde en Palacio cumplimentando a la ción ilel nu", vo puerto de Vi'jo.
al Ayuntamiento.
reina
Cristina.
quij
el
anciano
.se
metió
materialmente
Hallazgo de minas
En vista de la.^ olnnmslancia-s QUÍ> atriviesa l!.'i rt-i.lon:i, la casa l./<iio
llegará D. Eduardo Dato con objeto de
La pnicba fué favorable a los proc»El Sr. Elorza hizo enlixiga a Doña
entre la.s ruedas.
i recoger a su famüia, que so encuentra
Inalada, ramVila do !a.s l'"loro«, 8, y roiiíla f'r-.n Antüiiio, ", tluranto selo
VIGO 10 (Ui,:;0 m.).—IA Coman- sados, y el fiscal retiró la acusación.
I
María Cri.itina de un precioso álbum do dancia de Marina ha fijado un edicto
dloa ha decidido ofrecer a su numorcsa ellriitehí y ni pfil.ilí'o en ),-f>nnraJ,
bu*n niímeros il« artlcuIoH corlontes como ^on vasos, fuente» y iirro»,
Lai huelgas
| en esta capital desde hace varios días._ Guipúzcoa, confecciona<lo expresamente d.mdo cuenta do (|ue han sido hallada.,
Subida del precio' del pan
que resisten el íxíngo, etc., etc.. ni .')!) i>or lüO ilc'rebuja ile ffu precio.
HUESCA 8 (4 t.).~Los patronos paSEVILLA K (,'i t.).—Ll teniente co- ¡Acuerdos del Comité do la Asamblea por los empleados de la Diputación y do.s mina.s: una, a 'a cntiada del puerde secretarios municipales
ue la Caja de Ahorros.
ronel de la Guardia civil de este ter- '
to de Fuclial, en las i.^las Azores, y naderos han aceptado las ba.ses presenI>a obra contieno profusión de datos otra, a dos millas al iiorocitc de la taclas por los cOreros, concediéndoles
CÍO, que .so llalla en Constantina, ha co. i CASTELLÓN 8 (3 t.j.—Se ha reunir.ninicado que !:an sido detenidos varios | do el Comité ejecutivo do la Asamblea y documentas de tocLa la vida provincial barra de San Vicente de la i;ar(¡Lu.ru. una peseta diaria de aumento.
de secretarios do Ayuntamientos, acor- le Guipúzcoa.
! A consecuencia de este aumento, los
oljnn-o.s, por ejercer coaccicnefi.
j dando lo siguiente:
Nuevo presidente de la Junta de j patronos subirán ol precio del pan en
La
Reina
agradeció
vivamente
el
ob1:1 alcalde da dicho pueblo pide al I Excitar el cele/ do los compañeros de
Emigración
v>quio, y encargó al presidente do la
i 70 céntimos la arroba.
' "' " .". el r- envío (O juerzas do In- ! provincias fjue hasta la fecha ponnane- Corporación prt-vincial que transmitiera
VIGO (10,."0 m.).—Ha sido nombraMuerte de un centenario
tendencia para elaborar pan.
| cen indiferentes al vigoroso movim¡en_ .su agra<Iecimiento n cuantos han inter- do pi'osidentc rio la Junta local de Emi- i
ZARAGOZA 8 (1145 n ) . — E n 1A
gración D. Ccferino Muoztu.
• L'n Do;! Herni.aiiiis ha quedado re- I to de opinión que se inicia en favor venido en la confección del álbum.
Casa Amparo ha fallecido el hombre
Llegada de buqu<;s franceses
suelto el conflicto rio los obreros del de la clase.
El monumento a los muertos en la Gran
Dirigir
a
los
comi>añeros
aíiheridos
VILLAGAKCIA 8 (5 t.).—De ma- más viejo de Zaragoza. Tenía ciento
«'mpo.
I una circular informativa del e.^tado acGuerra
drugada enti'ó en este puerto una es- cinco años y se llamaba Mariano RaKl yate "üirnida"
i tual do la.s. ge.tienes llevadas a cabo.
SAN SEBASTIAN 8 (330 t.)—El cuadrilla francesa, compuesta de los mos.
SANLUCAU DE KAKRAMEDA 8 i Consultar por telégrafo con todas Comité ojecuiivo del monumento a los torpederos " Graricusc ", " Curieuse ",
Esperando cl Sr. Piniés
(.'J/.íj t).—Procedente do VÍRO y Cádiz i las provincias re.specto a la disposición muertos en la Gran Guerra, que srr.á "Maíicjcuíic" y "líailieuse".
ZARAGOZA 8 (11,45 n.).--Es espefondeó el y:ite "Giralda", esc"uc>a de en (¡ue se enfucnlran para concurrir a inaugurado el martes próximo, invita
Estas cuatro embarcaciones pcnna- rado esta ncVhe el director general de
guardias marinas. De este puerto zar- I Madrid en plazo breve, con objetd de al acto a cuantas per.scnas tomaron
neccrán
aquí varios días; sus tripu- Obra", públicas Sr. Piniés. que uEÍ!*tirá
para con rumbo a Sevilla.
j acordar cuanto convenga al interés óe parte en la suscripción abierta para la
lac!o;;cs
licscmlajcaron,
siendo objete a la ciau.-ura <¡e la Exposición de planos
Kl tcmpora* lia cedido y .se han he- i la clase.
construcción de esta obra.
•
y fotografías ael pantano de! Ebro.
los
marino.-?
de
grandes
aga.iajo.".
cho a la mar muclias en-.barcaciones.
El alcalde ha convocado para mañana
Las
Diputaciones
vascas
Ln
política
de
Scirlano
Una Aaamblca y un mifrn
La huelga del puerto
I
una asamblea, que se ce'lcbjará en la
VITORIA 8 (10.25 n.).—El presidenORENSE 8 (C t.).—La Federación Cámara de Comercio, y a la cual asistiALGECIRAS S (10,30 n.);—La huel- ¡ VALENCIA 8 (12 n.).—Los concegra de obreros do esto puerto continúa I jales y la mayoría do los correligio- te de la Diputación de Álava ha cele- republicana de esta localidad ha nom- rán representaciones de todas las entien igual estado. El increniero director nai'io» (/•« Rodrigo Soriamo, han mnvia- brado una conferencia telefónica con el brado una f'ornisién ]>aru que or,';a- • la'ieíi e(-i;nóniicas. para ai-rovecliar la
no accede a las peticiones que le for- ¡ tiq a éste una carta, sep.aranaose de presidente de la do Navarra, acordan- nice la A^anibioa (.ue ha de ceiebiar- ' estancia del Sr. Pinico y pedirle que en'
su política, en vista de .su nueva oricn-' do ambos que el próximo miércoles se durante I03 días 15 y 16 del comularon los obrcro.s.
¡os próximos presupuestos s¿ consigne
sindí'cali.'íta. También han envia- s ü g a n con dirección a Madrid comisio- rriente.
Boicot a la Coinpaliía Transmedite- tación
la cantidad necesaria paii. la construcdo
a
todos
loa
periódicos
una
copia
de
nes
de
las
dos
Corporaciones,
parn
conrránea
Esa Comisión l;a publicado un ma-ción cel pantano.
esa
carta.
ferenciar
con
los
ministros
de
Hacienda
MALAGA 8 (9.25 n.).—Para Melilla
nifiesto, que dirige a la región galley Fomento, que han señalado el día del ga, y en el r^ae ;:e hace uu llamamienHomenaje al alcalde
zarpó el vpinor "Sistcr".
Concurso de ganado
jueves para recibir a las Diputaciones to a las izquierdas, cuyo auxilio se
ZARACiOZA 8 (11,45 n.).—Esta msLas operaciones de carpra y dcscarpa
•
1 .solicita para emprender ima acción po- fianí., en la Casa consistorial, re ha he_
fueron efectuadas por soldados de In- VALENCIA 8 (12 n.).—Loa días 22. vascas.
fantería, a causa del boicot que el per- 23 y 24 se coliobrará en esta ciudad un
do positivo resu'tado y encami- cl:o cntrer-.a al alcalde, D. P.iblo Calvo,
CASTILLA LA VIEJA ' lítica
sonal del puerto hace a la Compañía concuir-'o do ganado caballar. Se connada a la realización de las cuatro de un á'.buní en el que !::e consignan más
ciíderán
varios
premios,
quo
importan,
Constitución
de
una
Sociedad
de
indusTransmediterránea.
conclusiones .siguicnte^í:
de seis mil firmas, cornea acto de homeen jimto, 8.870 pesetas.
triales
Una reunión en el Gobierno civil
Re.T.bar para Ca icia un si.--tcma i naje eue se acordó tributar'e cuando
La
Diputación
concedo
un
premio
SEGOVIA 8 (5,30 t.).—Por iniciatiMALAGA 8 (11.30 n.).—En el despacho del gobernador se reunieron esta de 500 peKcta.s a la n ; e / r potranca. va del gobernador civil, D. Emilio Lia- completo de conniaicacior.es y de ¡ presentó la dimisión de su cargo.
Vista de un Interdicto
¡noche los representantes de la Federa- hija de caballos sentcr.tales del Esta- sera, se ha constituido una Sociedad de tran.íportes pava i.ue no continúe su I
industria'es para adquirir, unidos, ar- aislamiento resrecto de las demás co- i ZARAGOZA 8 (11/15 n.).—Esta'majción Patronal Mercantil, y de los dc- do, que so pre.semte.
¡ tículos de consumo sin el concurso de marcas c^:pañola^.'
I pendientes.
] ñaña se ha cclebi'ado en cl Juzgado de
'
Conflictos obreros
Formular un plan para que la indusI A la reunión asústierori repreaontanCA.STELLON 8.~La Sociedad obre- los intermediarios, con lo que se obten- tria regional cuento con la baso ''e . instrucción del distrito del Pilar, la visj tes en Corto.5, el alcalde, y el presidente ra de conductores do carros ha anun- drán grandes ventajas económicas.
! ta de un interdicto do recobrar, instroílas primeras materias (:uc en Galicia ! do por c 1 íic.ministrador general de la
I de la Diputación.
ciado que el próximo lunes irá a la
Un
incendio
se producen.I Tras larfi-a discusión, comenzó a ini- huelga por negai'se los patronos a!
; casa de Villahermosa contra unos veci.
SEGOVIA 8 (5,30 t.).—En una casa
Resolución definitiva de los proble- i nos dol pueblo do Alagón, por haber
[ ciarse una fórmula para llegar a la ter- aumento de jornales.
de
huéspedes
de
la
calle
de
Ochoa
Onmas sociale.í y, í-obre todo, obtener gaminación de ¡a huelga.
También han declarado la huelga las dáteguí so declaró un violento incendio rantía^' dci estabilidad para el elemen- i ve;ilu-a(io siembras en virtud de unos
Nada s"? acorrió en definitiva, porriue
I li;lifundi03 que se concedí3ron en tiemque
causó
grandes
de.spcrfectos.
obreras
de
una
fábrica
de
toquillas.
los delegados no tenían amplios polleto obrero.
i pü.s de la duouesa áa Villahermosa.
No
ocurrieron
desgracias
personales.
ros para resolver en el momento.
Y abolición de! imruesto de Conru- I Para pre,scnciar la vista vinieron de
Manaría, en la reunión que celebren
El ferrocarril internacional
mos para quo so sustituya con otros I A'ygón n:ái. de mil vecinos.
los drpenflicntcí-, se dará cuenta de lo.s
BURGOS 8 (8,40 n.).—Hay gran in- má--. eo_uitativ()'; y sin r.ue cl ca-ieuis- I . Primers.mente se nrganizar&'n en mapuntos tratado.s.
terés por conocer lo que ao acuerde ma- mo intervenga., como suci:do ub.ova.
I nifestación, dirigiéndose al Gobierno ciLa dependencia mercantil
PodiJ cotización do los arUcuIos de ñana ciL^la asamblea que ha de ccloEn el .''.egundo día de la As-imblca j vil, acompaña.'JS por el ex diputado seMALAGA 8 (4,4& t.).—La huelga de ferretería, anll::i.'u<, ailículos de propa- brarse p a r a tratar del trazado del fo- proyectada se ce'cbrará i;n mitm acra, I ñor Marracó y por los diputados prod(¡)endienteH .'-ig-jn igual. A rila so han praiuia, aceros do tojaj» cla;>e« y prot;o- rrocaiTil intei-nacional.
vio, a! que a-iatirén lÜ.'lOO camn-sipos, ¡ vinrialns Srcs. Algora y Jimrno.
frascos de crlKtal para farmaunido las .sefioritaa mecanógrafas, poi deiuílas.
Para aaistir a esta a.samblea llegaron qu'cnes vendrán provi'i'o, <!c vitmllns, r El Sr. Algora expuso al gobernador
cias y laboratorios, proce<lencla bolsa.
irftran.sigencia de los patrono.s.
. l o e .». Ik^esla, Cíoiicí-polúji Jcrónliiift, 16, numerosos comisionados de San .Sebas- en vista «lo lar. mficuHados para adqui- I el objeto de la vinita, y esta autoridad
Llegada de fuerzan
-Míulil.l.
tián, Falencia, Irún y León, que fue- rir subsistencias en esia poWación.
j prometió atender las ju.stas peticiones
MALAGA 8 (4,45 t.L—EsU mañana
ron recibidos en la estación por el goUn Oibrero gravísimo
do aquel pueblo.
ha lli'gadü un batallón del regimiento
bernador, el alcalde, el presidente do la
Después, la manifestación se dirigió
FERROL 8 (G t.).—-El marinero Pede Álava al mando del teniente coroAudiencia, la Diputación provincial y dro Pjfleiro Nún.-'z, do treinta y tres al Juzgado. El juez indicó a los cominel D. Juan González.
ia Comisión iniciadora en pleno.
' aflos, se cayó de una altura de diez me- «i&'nados quo su presencia en el local no
Loa huelguistas recorren padñcamcntc
Concurrirán seguramente a la asam- tros al .fondo del dique.
influirá para nada en el fallo, pero los
I.\U*ORTAClü.\ A 1 Í I : M A N A
las callea
blea el diputado provinciahde Madrid
Sufrió gravísima^s lesiones en ambas invitó, no obstante, a que presenciaran
CÁDIZ 8 (11,30 m.).—I^a hueljfa de
VarlBí. rliincnHioncK. J'reclos baititos
D. Arturo Soria y el presidente de di- piemaB y conmoción cerebral.
el, acto.
*
dependientes mercantiles se sostiene
VENTA AL POK MATüH
cha corporación.
Intervinieron íos Sreí. Gil y Gil, en
Ingresó en el hospital. '
en idéntica forma que ep días anteRronta
mntrmu»
nombre do los intereses del vecindario
Merimée, hijo adoptivo de Burgos
riores. Los establecimientos siguen
OVIEDO s T e í í - ^ L o r d e p ' e n d i e n t e s f alagón, y D. Pascual Comln, en nom
BURGOS 8 (8,40 n.),r—En la sesión de Comercie' han vl-itado al goberna- bre de los herederos de la duquesa.
abiertos y sólo despachan en ellos los
municipal celebrada hoy se acordó por dor para pedirle que obligue & los dueEl asunte ha apasionado mucho, y
dueños y algún que otro esquirol.
CONCEPCIÓN JKRONIMA, 16-17.
A m e r i o a n a s unanimidad nombrar hijo adoptivo de ños de comercios a cumplir la Jomada se elogia la actitud correcta que han
IJOS huelguistas recorren las calles AnilinasMADniD
observado IQS vecinos. Esta tarde r e en actitud pacífica.
MARCA EAGLE BRAND DYES esta ciudad a D. Ernesto Merimée.
mercantil.
gresaron a FU pueblo, confía-dos en qut
No so vislumbra la «olnción de este COLORES PARA TIÍÑIH SEDA
El
gobernador
recomendó
a
los
deCANARIAS
conflicto.
pendientes quo vi.=itaran al alcalde, por se hará Justicia.
COI/ORES I'ARA TE5HR AI/30D0N
La Liga de conauínidores
que dicha autoridad dlspcVio de guarCOLORE» PARA TEfíTR LANA
lAIo *t obtiene con un buen azul de ultramar.
I
TENERIFE
8 (10 m.).—Hoy comen- dias suficientes para la vigilancia de
Venta al por mayor.
zó a actuar la Liga de consumidores.
lo» comercios.
Emplee usted la marca inglesa
JOSIO J.'ISESTA
Estos establecieron un ccVdón en las
OONCICI'CION .IKRONIMA, 16-17.
calle.i que afluyen al puerto para eviMAUKIU
I tar que los abastecedores de los buj quea embarcasen cantidad alguna d i
l> Gninuge lluilillngs, H t i •^•I Ulgli
! víveres sin que previamtnte hubiesen
lIollKirn,
I depositado una cantidad igual para
DC TODAS
I el abasto do la población.
ix>NnoN. w. i:.. I:N(:I,.\N»
de fama mundial.
CÁDIZ 8 (12,30 t . ) . — I A huelga de
IndUMtrtalts y igentoH diHti ili'uldores
j
Travesía accidentada
dopenilient'3S do comercio continúa en
do prodiietOH dt> piiiiifir.'i i-Am^o y (céiio.
P A R A CASAS, Pincfls.
Se expende en boisitas perfumadas de
igual e. íado que ayer: algunos rezagai TENERIFE 8 (30 m . ) . - H a llega- ros niHUUfuctiiruiloH o.^it'iii 'li.spue.iloy u
dos ^"e h a i unido a sus compañeros de
íinA5EinDU§TRlfl5
do el trasatlántico "Reina Victoria Eu- aceptar ln r(ípt<»seMtHcli'in pain vmitu en
huelga; BÓIO los dependiente.s antiguos
genia".
la Oran l!rot:ifl!i (!e ('aí«!» C.OOIIM .-iiiljsn
han que<la<lo al lado do sus patronos.
Durante la trave.»!a de Cád'z a Tene- de Espafta do «Alidas condicione!" HnanMAOUI "'i^í^tSORIOStn CEüCRAl
Reina truneuilidad.
rife sufrió un tremendo temporal, co- clura.M, ((Ue puedan Cncilltar arlfciilo." de
fAcil
venlu
i^n
ol
mercado
UiplAij.
EnJucrsnrrs rn /lúr/nr/iA' MOKOAH6.tlUQT
Hoy pnbiicavrn un Manifiesto los
rriendo serios peligroi.
Su calidad y contenido duplican el rendimiento.
crlbid (>nM;n(lo' detnlles conipUlo» a lu
huc'.guisUis demandando de sus patroLA nA(5UltlADIA nbT»nO-inOLC-»-/A
Se mantuvo en constante comunica- diroeeYm ((Oij one.(lie'/.n o.<lo IIVIMO. exnea aumento de sueiilo y prote.-tendo
.
Clfecoktof. 2.rfuft.-nAMI0
ción con la estación radiote'egráfica do prcK.-jrido his cnndiclones. capacidad le
Pruélielo y compárelo boy mismo.
contra el dc.seo de ositos, que quieren
prodiicet(5n, naluriiloua y precios de lo»*
Cádiz.
tratar aisladamente con aus re^ipcctivas
niercBncIa».
Está reconocido como el mejor y el más
Huelga resuelta
en seda, hilo y
dependencias, y lio quieren reconocer
TENERIFE
8
(10
m.).—Se
lia
re*lB-odón.
MEDIAS
eccuómico.
la Sociedad.
color Itfual a su suelto la huelga de cargadores djl
Algunos patronos acceden a cuanto
sapato o vestido. puerta, aceptando log obreros las prosolicitan lot dopendientcs; pivo la maPursatioQs, Oppuratioos y AnUsíptico
Primera y única posiciones do los patronos, que regirán '
yoría de aquéllos es contraria a la conC O N T R A Ct.
c;;sión <!(.' riiojara.í La m'noría sometióoasa en España durante el mes, y si, transcurrido e.-te
plazo,
se
demuestra
que
>;on
más
conAgentes importadores:
se al criterio general, FÍ bien tratando
(jue posee todos
de salvar au rco.pon.sabilidad.
los colores Imsifl- venientes las de lo.s obremos, comen8TEVENS0N, BONET Y COMPAÑÍA
zarán a regir éstas. .
La dependencia justifica Í;U3 demanluiblc».
y sus consecuencias i
Llegada de nn vapot flnlandés
dan con el argumento dn la.s enormes
Avenida Conde Peñalver, 21 y 23.
e i n semblar sus eoatuoflire* nt dlsmtDOlr
sjana^ias ebttnida.; por su.s jofe.s
TENERIFE 8 (10 m . ) . ~ H a llegado
MADRID
i£ caiiuaka do alireomos, so lomnn coD IM
Los pati-cno* demostraron una voz
<»1 vanor finlandés "Mercur", primero de
comidaA T fiespterttif el apeitlo.
P A i m i c A » K O I Í M ; K O . S D E P U N T C esta nueva nacionalidad que vi.iita este
mfi.s
su
intransigencia
rechazando
el
arSucursal en Barcelona: Rambla de las Flores, 17
bitraje del alcalde, propuesto por loe Hospital, l'M y 88.—.SufurnaJcs: (;on<l^ puerto.
Exíjase
el Rótulo idjanto ea 4 Colana,
ilspendiontcí d«j oomeirio paia resiolver Asalto, H; CaiiíK-n. 7.1, y Ulem llaja, ;|0
l ^ n i s . r a m m i e LVROV. t . fiat A» CUry
Procede de la Argentina y descargó
ol conflicto.
cereales y otras mercancías.
{• «El Faro" de Málagra dice lo que si
r
Petición de una pena de Los conflictos obreros | La inauguración de un La jornada mercaniil en Muerte de un centenaOviedo
rio en Zaragoza
de Castellón
¡
monumento
muerte
S
Determinación plau^sible
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2 2
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EZSTREi^imiENTO
Casa ViSapilelfl
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el ijo\
f de noviembre de 1919
P&glná f
I mu"
INFORMACIONES DE TODO EL
LA LUCHA CONTRA EL BOLCHEVISMO RUSO
NUESTRAS CRÓNICAS DE PARÍS
-»-
CRITICA SITUACIÓN DEL
EJÉRCITO DE YUDENITCH
^
TEATROS Y CONCIERTOS
^ii i!r:3i!i;;ijr;i;;i!;;;ii:!i;i:::'i' :'i;a!í\:i i:;':;:ii i:i':i i!i ;i:n^^^^^^^^
•——^«
UNDO
LA HUELGA DE MINEROS
• EN NORTEAMÉRICA
Gompers conferencia con Palmer.— Buenas
impresiones
'\
:;];;I,IÍÍI;IÍ:;I:;..::;IIÍÍ!:;:;ÍÍ
ÍX) QUE CUENTA UX FRANCÉS, I tndo u s t í l un servicio inapreciable al
FUGITIVO DK liUSlA
' piolctaiiuúo univx'rsal. A usted le perWASHINGTON 8 (8 m.)
PARIS 8 (8 m.) • tcnecn el primor puesto en la lucha
I
SINDICALISMO TEATRAL.—EL SINDICATO Y EL
Gompers lia celebrado dos conferencias con el procurador general, Palmer,
Telegrafían de Estocohno:
i por I'etroííratio, compañero Crotsky.
y por la noche debía celebrar una nuova eptreviaU. De este hecho B« deduce
I
AUTE.—UNA NUEVA ADQUISICIÓN DEL «TOUT 1»A^
"El último fugitivo (le R^.iia, un jo- | i'^n nombre d j la Internacional Comu<iue la hu«lga de mineros terminará muy pronto.
ven francos llamado Eugenio Keyssier, I lista le fnvío estandartes, rogándole
El procurador general ha hecho una coita visita al presidente Wilson, y a
acaba de llegar a Estocolmo después ' i"» cntiegue a las tropas del valiente
I
i;jIS».—DON JAIME EN LOS JARDINES DE MUKCIA.la salida declaró:
do haber atravesado el 21 de octubre, i ejórcifo rojo q;;Q, bajo vuestro mando,
"La orden del Tribunal de Indianópolia será anuüada cuando se retire la orcon peligro de su. vida, las lincas ro-j los han sulicirailemente merecido."
den de huelga."
I
LA
BALALAIKA
Y
LA
ÜUITARRA.-EL
DRAMA
INTERIOR.
jas, en plena bat:'lla de Tarkoioselo. i El Soviet do retrogrado ha enviado
En e.-íta^ condiciones, .son much«s los funcionarios que prervcn un fln prAxlmO
—Estaba—ha dicho—en u n a cárcel íambién a Trotsky el siguiente telede la huelga.
I
LOS
CONCIERTOS
PASO
DE
LOBO
Y
EL
TEATRO
DEL
i,Tania:
militar de Petroftrado y íul traslada.
Los directores del Coimit« de huelga ds Tndinnópolis e.iperan que ti Gobierno
"El Soviet de Petrogrado pone a su
do luftgo a un campo de concentración
tome la iniciativa de un acuerdo entre los mineros y las Compañías. Sin ero»
I
^q E J O ^ A LO M A R .-^DOS H y;0 S^DE D^OS IVA D R ES .—
da Moscou, en donde pasé tres mcsea disposición tres estandartes, que le
liargo, los procuradores generales pregaran las medidaí necesaria? pam poner
en un pequeño calaboix) con dos com- ruega entregue a los rc-íiniientos que
en vigor la orlen, on el taso ele que las negociaciones con los hueljfuistas fra-e
han
distingnido
por
su
pdhesión
a
pañeros de cautiverio. L03 tres Uníaí
EDIPO Y HERCULES.—EL CANCÁN Y EL TANGO.
casaran. (Radio.)
la
causa
revolucionaria."
(líatHo.)
mos un so'o lecho, que uíiiizábunio.'}
por turno. El alimento con. istia . n vn LA POSICIÓN D I : V U D E N I T C I I E S
cuarto de libra do pan y tji la famoiii:!iiii:;i;iiiii!i!i:iiiiii'7miii"'!!iir!!ri;i!iii¡iii!ii;:ii!;ii;i:i!i!:;ii!;;iii!:;iii'i:i/!:;iira:^^^
í.,::;i;iiiiiEiii;;':iiiii,ii,ii'i!aiiii::ii;ii;i¡ii!i¡:fii: iíPiíiiiii
MUY CiíiTÍCA
sa sopa sovieti.sta, lieclia con arenIIELSINGFORS
8
ques.
N I E V A YORK 7 (12 n.)
Notiria.s partiru'arcs dicen que la
lieyssier da detalles diversos soLa Comisión de repartición de carbones había prohibido a los bai-cos que se
bre la situación de los franceses dote- posición de Vuderitch ea dificilís¡m:\,
l a novedad teatral más importantcjerarquía, la dol trabajo, 'inn valora- la España silenciosa, la provincia de encuentran actualmente en los pu.irtos americanos que se proveyeran de carnidos en loa ciimpos'de concentración porque está amenazado en su flanco
y a retapTU.irdia.
do esta temnoiada ha sido, hasta ahora, ion. Por eso los que a'-i tienen ác\ eha',u«ta y .•'umbrcrillo, el p_ucb'o—los bón, a consecuencia de la huelga de minero.-i.
y en las cárceles de Rusia. l;itvinoff
Esta nie<lida, solamen'c en cí puerto de Nueva York, afectaba a 210 barcos;
So os;)oj'an acontecimiento.^ decisi- i el sindicalismo. La temporada te^atrai genio y dol arte una id?a •mántica, te jiucblos de Azorín—. Ningún actor paes especialmente hostil a los franceses,
pero a causa de no haber irecibido in: trucc'enos otleiale-s de Washington, laí,
y él fué el qun ordenó el saqueo de la vos para dentro de breves días. (Fa- i .ce inauguró con una huelga de gran es- e.icandalizan de que e>l sinücali.smo ven- rece francés: esos son los milagros que autoridades del puerto han permitido boy que se abastecieran de carbón 1»'
ixK;t.^culo, a cargo, como e.^ natural, de ga a establecer un valor cjá.sico del ar- hace Gcniier en la e.ccra íiance.Ha.
Embajada de Fiancia, cuyo nobilia- bra.)
navios e.-itranjeros. (l-'abra.) ,
loo cómicos, que funron loa autores, te: el trabajo.
Ha favorecido también el éxito de tntttnmTnTTnr
rio fué nacionalizado y transporlado
>'tr'.mntti'.tni-amnmittiiiimmii¡t
«
•
•
riientras
los
autores
se
mostraron,^
es"María del Carmen", la boga que, en
al Musco- El dinero fue llevado a la
pecialmente Bemstein. un tanto comi,
El arte y el Sindicato no se dostru- cierto nioelo, se anuncia del nuilodraCaja de propaganda bolchevique.
yon, se compenetran. La obra de los ma, paralela a la que vuelve de la no—Los comunistas y altos funcionaÁ propóñto del sir.dicaliínno en el Soviets de Petrogra<lo y de Mo.'icou. en vela die aventuras. Y hubieían bast.-'.do
rios viven espléndidamente — d c ' : i ¡ a
arte so plantea M problema de las pre- la librería, en jos Mu.ieos y en el tea- la guitarra y 1.,; danzas paca hacer el
lieyssier—y gastan un lujo inusitado.
del trenio. El Kr. Gemrtein tro, lo dice, lía sido una obra, no solo esjiectácuio español no menns a,^rla(IaLenin da recepciones, en 'ag que can- VOTACIÓN DEL SENADO YANQUI rrogativas
y la mayoría de los autores plantearon, ,1c djfus'ón y de consen'aeión, sino de b'c (lue (1 <larlo t-n el teatro de lo.^
SOIJRE
LAS
RESERVAS
AL
TRAt a Chalipiane. Ea población e;;tá inen nombre del genio y <\e. los cfmpre.-a- posibilidades para lo escogido y hasta Canopes Eli coa, con el título de "La
TADO
dignadí.'jiíría y dispuesta a una subleVIENA 8 (2 t.)
ÑAUEN 8
rio?, c^e prf>l>lpma. ET» nombre de lo- para lo extj'avaganto. Ludovico Nau- Isba n\.sa", por una tropa de rusos canvación.
El director de! "Krcditanstalt" i>e
WASHINGTON 7 (12 n.)
El presidente dol Imperio alemán se
empresarios pedían desde lue-o habla-, (ieau ha decrito la csceiuv de los artiV- tores al son de las balalaicas.
encuentra en Amsten'dam para negociar
En el momento de fi:;:arse Rty.'sier,
El Senado ha mantenido, por 4;-i vo- por lo menos Bcmstein, que es empre- íaa enseñando el cubif-mo al pueblo. E!
En España no tenemos grandes ríos, l-,a in.-ta'a-lo en el edificio que anUnua. un crapj-éstito de 25 millanes de florila libra do pa:i costaba 4;.0 rublos; la tos cci.lra '10, la oatipulación afirman- sario también, seg'm creo; ahora, en e<',!(bre teatro de las Artes, en Moscrm.
iur-nte alLcrgaba al ministetrio de b<.
y
pro!,'al.lemeTitp,
en
la
•\nrird,''.d
de
domanteciuillu, l.íiüO; la de asúcar, 3.(j(;u. do ano Jas rcnena-s arnericana.s deben nombre del genio, claro e . que no pu" ha funcioradn como en tiempos del Zar.
Ca.'^a Real, situadlo en la Vv'illholms- ne-i o más, si e.s posible.
El empré.stito sie destinarla princiLa venta de la carne do los cadáveres ;-;>r aceptailas por las otras potencias. de hablar la mayona, sobre tido para Dor-.toiewpky ha alcanzado sus mayores nue.itras canciones tan bella.'-, no tene- .vtrassc, 73.
mos
ninguna
tan
lírica
como
la
«ir.ció;i
¡Eilmí-nle el pago de vfvorws. (Radio.)
de los fusilados por los chin;» no cr> También rechazó una enmienda, que apoyarse en el principio de cfue la ma- odieiones, lo mis-mo que Talstoi.
El
presidente
habita
la
parte
cende lo,s barquero.s do' Volga. Pero F.*;una leyenda, sino una s:nic.<itra reali- IrrJa por objeto disni'niíir el número voría no es el irsnio.
Circunícribicndono.i al arte de las e,s- paña tiene eicj'as frías, orno Ku.íia, .\ tral; en el ala ixquienla se encutn''-an
dad. El teri-or continúa aún frenético, do iK>nencius que debían aceptar las
Ha habido a ' í una minoría de auto- pcttáiculos, cabe decir qoie Bi }ie>y existe el baile papular ruso se parcee violen- i.-wi oficinas, y en la derecha, 'as ha- T E L E F O N O S D E " E L S O L "
poro clandestino. Los bolcheviques ¡.o roíoridas ro^en'as. (l'abra.)
Dirección: J-44
res, y en ella los mejores de ttxlos, que un país del que se pueda e.ryerar la re-'^- tamente a la jota.
iiitaeiones del n'quito,
obstinan en no publicar el número do
ha
reservado fm opinión o ha inlantea(,.> titueión de la pureza griega en el teaLOS
INTERESES
DE
GRECIA
•
•
*
•i3a:íu:K:aatt:m;ís;í:«mn::mt:inítí««t;tíuí;«m;:3::::;t::.tiís
la« víctimas, que los chinos ametrallan
ol problema de otro mo.do. Tristím Bcr tro, es precisamente Rus'a. TambiVn en
PARÍS 8 (6 t.) nard, por cjom.plo, es un sindicalista de- la C a ^ de los Sindicatos de París no
por miles *i¡\ el monte du los GorrioEl drama "Inte/ior", de MacterEl Concejo Supremo, bajo la picsi- cidido.
so dan .^ólo mítino'?. Estamo.; en iperíc. I o ünck, que ÜO estriño en los tiempos ya
nes."
deneia de O'.emeiiceau, lia consagrado
¿Hasta qué punto las prerrogativas electoral, y esta noche hay una "soirée''. remotos de las batallas terribles por
EADIOGRAMAS DE FELICITACIÓN la sesión ele hoy al examen del informo
del
arte quoáa:! .«tccucstradas en o¡ Sin- Leo en el programa los nombres de el Arte, ha t-ntrado en la Comedia
POJÍ LA VICTOKIA DE LOS KO- do lia Comi-sión de encuesta de los asundicato?
Consideremos al artista como a Hach, de Rccbhovcn, de Haendcl, de fiuncosa. Haibía curiosidad por ver la
JOS
tos de EsmiiTui.
un hombre que trabaja, como a ^n Liszt, do Ibsen, do Verhaeren; y entre pre.'curtación. No ha sjdo balbuciente ,\
ZURICH 8 (8 m.)
Venizolos ha informado ante el Con- obrero: al obrero le pasa lo que al ar- los intéiTiiTites, loe solistas dc> los con- envuelta en misierio, cual parece exiUn radiogi'ama de la propaganda cejo.
tista: no tiene, por ci sólo hr>.-b'> de eicrto:' Colonne y l-.amoureux (lo?. me- girlo el mismo drama y a la manera
VA general Bunous, delegado 1 ranees sindicarse, más o menos condiciones jores conciertas do París), varios ae-to- que so ha presentado siempre. l i a sialemana comunica que el r;nrosc:nant« de la Internacional Con.unista en y pi'e -iilentc de la Comisieín de Elncues- para su oficio. _.
Si el
... Sindicato no lo iti rrs. ,do la "Comedie Fran<;aise" y Ge- do original; ha sido un "Intorior" burPctrogrado ha enviado a! compañero 1.a, asistía a la sesión. (Radio.)
fundo el lirismo a u n artista lírico, tam-] f"'oi, - , . ,
. , , gués, sin misterio en el aparato, inte-r.
Trot:-ky el siijuiínte telegrama:
- • * • * • • * « •«••*«*«*««4<
poc
ñoco .s.- lo arróbala; y .-i \o '•TO>-^ne la teatro
' i^'" escogido
ademas de
haber
pcnetnulo
el pretado, en fin, como otra comedia
en
el
Sindicato,
a su
"A! salvar a Pet.ogrado la roja do
E L E F O N O S D E " E L S O L' obligación da sindicarse, no lo impone
vez el S:ndieato ha penetrado en el teía- cualquiera. Sacado, si así puede decirlas bandas ciue es'rui a sueiJo d.. los litdaerióii: J-.'")17 y J-jl'J
ninguna
obligación
de
espíritu,
ningutro con la calidad de público escogido. se, de la penumbra a la luz, ¿gana o
Oirección: J-'14.
Imperialistas francoingl(;scs, ha presna esclavitud de arte, sino una obli- I'll "toiit París" de los en.sayos genera- pierde el drama do Maeterlinck? ,
La Comeaba Fiancesa es un teatro
les y de los estrenos, e-icogixla represocial.
ip»»mtt««tJm::j:«:K««íi:mn:a»i«n«tma«n«tttnj««m»:«mw:»m«««t»j^ gación
Es evidente que a un artista, por sentación dol mundo, del demonio y de (iíicia!, académico, y lo que ha hecho
mucho genio e;uo tenga, se le pu?'le ne^ la carne, se ha visto aumentado este con el diama "Interior" es acabar acagar el derecho de poner su trabajo a. año con una figura mes, que entra en démicamente una intención genial.
f!en'icio de una Empresa en donde se él por derelho proipio. Bl 'tout I\iris" Maeterlinck vino de Niza a ver los enexnlote a! h.imbre, como no f,e permi- no .'.cgúiría siendo todo París ?l no con- sayos y se marchó antos del estreno.
tiría a un genio
su inspiGemier ve ropre-cntar ol "Ed:p.>", de
• que bureara
bu
•-'-' tuviera ya al sindicalista de moda. Mon.
ració» en el asesinato de ™« « ; ^ ^ > ; j ; | «¡eur Jc-ohaux. el sccretaWo de la Con un poeta modorno, en el Circo ele Intos. como repugna hastaej^dereeho J e ] ^^,,^^.^^.^^ ^^^^ Trabajo, lo compieide vierno, donde se han reanudado los césin duda, así, y no quiere que la auson lebres conciertos Pasdeloup, que imel martirio do las bestias.
cia de su bigote y perilla en la? fiestas
'Tampoco .•••e le peiTv'e a vii ^ ' ' ' del "tout Paris" sea interpretada como pu.^ieron a Wagner en París. Son estos
el destrozo en grande de la naturaleza una crueldad de la lucha de clases, co- concieitos didácticos, acompañados de
conferencias. Las publicacionea musil)ara fingii-se un modelo; ni a un «sie- mo un crimen social.
cales de antes de la guerra, han reapata el placer, atribuido a Nerón, de proPestaña! Vayase u.'^/texl recido; so publica, también otra vez, tocurai-sc el espectáculo de, una ciudad en al ¡Compañero
saloncillo do María Guerrero.
das la,s mañanas, el periódico "Comoellamas. También .~erta inadmi.dble una
* • *
dia", que sólo trata de teatros y pintupersona que, por cultivar su .s«n.'< b i;
dad, no quisiera someterse n. los pi<^<-- En el vestíbulo del teatro Antoinc es- ra; y ha vuelto de América, Copeau
Carlos Uatllé, exclamando en fran- jiara abrir sni antiguo teatro del "Vieux
tos de una vacuna o de un suero orde- tá
cés:
¡Monseñor!
Colombier", escena de nuevos intentoe
nados para seguridad de la higiene púFlstá
hablando con D. Jaime de Bor- de arte.
blica.
Una crónica del teatro en París, no
I/O mismo que la hif^irne, qne le , ' i bón, que desea ver los "Jardines do
dad, que la Naturaleza, el trabajo, por Murcia". Pero no queda libre ningún ¡)uedo pasar en silencio que Sacha Guisitio
digno
de
unvprínciiie.
Por
cuanto
try se ha hecho una ccmiedia en la que
virtud dol smdicali:rrao, se in orpoia a
cFO patrimonio común de objetividades resultn ([ue llevo yo un billete de d'js bu- él aparece como padre de su hijo (priintangibles y civilizadoras. Un grado de tacas, y no igualo al célebío Comulí, mer acto), y como hijo de su pa<lre, c!
rivili'¿aci6n es que el hombre no pueda poela y vagabundo, (lue le exigía do;. gran actor Lue ano Guitry (segundo accortar el árbol s! con ello daña a la butacas a Uenavente jiaia ir a tius ea- to). El hijo de Tristán BemaixT va a esNaturaleza. Es otro grado de civiliza- ticnos, y le decía:
trenar una obra en el Nuevo Teatro li—¡L^a es para mí; la otra es para bre. Y Hércules se pasca por París reción que no puebla hacer su trabajo desmi
.sombra!
trozando las condiciones comunes del
vencieron los tanques británicos
ducido a la escena del "Palais Hoy.^l",
I-e pregunto, pues, a D. Jaime si la on una revista con tedas las de la ley,
trabajo en su oficio. A esto quc^da redubutaca
que
Cornutl
hubiera
ocupado
cida ia dictadura dol proletariado, que
como hace mucho tiempo no se daba una
Y en la guerra y en la paz, y en todos los países,
quiere imponer a 1"» empresarios de con su sombra evs digna de ól. Don Jai- en tan ca.stizo género.
rac
es
un
príncipe
sencillo.
No
se
da
teatro la" obligación de no contratar arLos críticos que no leen los autores
vencp.n lo*
cuenta de toda su impoitancia como
ti.sta3 que no ¡wan del Sindicato. ,
precursor de la cantidad de príncipe:; do las revistas, preconizan el retomo
• »•
que andan .-üioia por, el mundo dcipo- del clasicismo.
Hasta aquí, de la asimilación del soidos. Una tarde, en la puerta do un El tango voh'crá a ser el cancán.
obrero y el artista, no resulta nada café, me detuvo ol mini.-íi-o de Estado
Corpus BARRA
malo para ol arte. Vamni i-.ui;- •.•:\''i\.r-' de! jaimismo, ese poráonaje de "Los reParís y octubre.
\es
en
el
d(>.,;t¡orr6",
el
re;-potable
anii
Si el obrero no tiene más o menos cona base de fosfatos y snles calcicas
diclones pai'A s.u oficio por el hecho de I go Melgar, para presentarme a un se.«indicai'sc, esta verdad no desconoce el I ñor que le acomipañaba envuelto en un
desarrollo de la educación profcsiona paban, de donde salía cierta cabeza cuí a que ha de conducir una cultura rin- bierta con un sombreriilo, y semejante,
1 dicaliista. El .<!Índicali.<nno, culturalmen- vi,sta de rostro, a ún caaco sin barbote, ha de ser bueno para el trabajo ele ouejo. E r a el Cabexa de los Borbones,
oficio. Y para el trabajo de arte, ¿quí D. Jaime de Borbón, a quien Melgar
CONTRA LA CASA POTIN
posibilidades, no ya material, sino cul- me presentaiba.
turalmente, puede ofrecer el «indicaPARÍS 8 (8 m.)
I^a presentación de «ni ministro, mi
es el j^ran aIimeiito4ónico para todos los niños, desde
ligmo?
\ j ,
j amistad con Valle-Inclán y mi enemieLos dependientes y obreros de las
por su
En, el arte del •eatro, todo ©1 mundo tad por Vázquez Mella, me valen la fábricas y almacenes de ultramarinos
que empieza la dentición hasta la adolescencia.
rec-onoce nue la
nictura d- la w i e - confianza del r©y retroíipectlvo de F/s- de Félix Potin han decidido ce-ar <n
Desarrolla los huesos, aumenta el peso, tonifica los
dad actual ha V.r^aáo a tener una inpulmones y el sistema nervioso; en una palabra: ase*
fluenc?n nefasta. L&s grandes ciudaelcs paña y el honor de pisar con él tierra I ^' trabajo, y piden, entra otras cosas,
dan. en efecto, a los eapcctilcuilos una e:-;pañola, aunque sea de mentirijilas.' «.'/lumar.o de los ¡alarios y la supre.
gura un desarrollo normal y robustece el organismo.
impirtancia capital; pero han hecho de en los jardines do Murcia del teatro aión d%\ trabajo tasado.
La huelga es total en Jas fábricas
ellos una Empresa para la explotación Antoine.
de los bajos fondos espirituales del pu- . Sabido es que el f.\u;e,'or t]n Antoine, y nlninccnes. El -servicio en Ins tiendas
blico. En PaHs, el teatro es una gran Gemier, coloca a k\s espectadores en la está a.iegurado por un reducido persoerriipresa judía que, como han dicho du- escena, os decir, prolonga la ercena en nal. (Radio.)
rante la guerra mucj\03 franceses, ha todo el patio de butaca-, y a vcc^s la ALGUNOS nUELGULSTAS REANULos que más se venden en el mundo.
desacreditado a Francia.
Bube al primer piso, como rn el maraDAN EL TRAL'AJO
Hagamos la rciserva de Jai obras villoso ©fecto de "Antonio y Cleopatra"^
PARÍS 8 (6 t.)
cuando los niños se ponen pálidos y ojerosos; cuando
maestras acogida^ a ''sa ejcplotación juLos empleados huelguistas del "Bon
cuando Antonio, desde lo alto de un paldia.
Aparte
de
esto,
el
I'>tado
es
el
que
adelgazan mucho en el período de su Crecimiento;
so elcdica a í'alvar acadómicamente ol co, intcii-pelaba al W.«ar en el e^e(Tiario, Marclié" y "Galerías La,'"ayetto" perEVITAN EL CANSANCIO
tenocient.os al Sindicato católico decicuando son muy susceptibles a irritarse y lloran con
arte en los teatros oficiales; y los ar- que era una majestuosa escalinata.
dieron
volver
al
trab.^jo.
(Fabra.)
tihitas que quieren ensayar arte en la Estamos, pues, Tiritados en loís j.nrfrecuencia; cuando permanecen (quietos; cuando rehu»
AHORRAN E N E R G Í A S
escena, tienen que váleme de teatros y dinea de Jluiicla, y mientra-! v-i-n s.u-eyen los juegos; cuando, enfin,su sueño es intranquilo,
Empresas de fortuna, en g'j,evra contra i diéndos* las penpocias cri:c so lo ocuDAN LIGEREZA A LOS PASOS
la gran explotaaión teatral.
rrieron al ebíunto l'cliú y Ccün.a en su
dadles como desayuno y como merienda AVENA*
Seguraminte ahí se alienta en parte ^^ra "Mai-la del Carmen", D. Jainío se
CACAO.
ol anuente sindicalismo de un artista ^jj^p^j^^j^^ y ¿j^.^.
HACEN LOS PASEOS DELICIOSOS
cr/mo Gemier. Rebordemos, <le paso-, que
Es el mejor consejo que podemos darles
—Yo compi-wido estas luchas dr- lo-el gran trágico y cantor ru.*»o Chalia- huertanos por el «igua. ¡Ah! tener en
LISBOA 8 (10 n.).—Los Soberanos
pin, a quien Antoine admira tanto y do España un pedazo <le tierra y darle de
quien ahora una vez más so ha anun- beber... Pero-continúa diciendo y me bel,?as llegaron hoy a Punta Delgada
ciado la muerte, em, en nombre dol arte, mira—U'^tevi se buriíirá de lo que digJ>. (islas Azore.^), a bordo del "Geoige
tJn par de prueba lo demostrará.
Wa>d:in/.'tjn".
un entusiasta de la nueva sociedad i"uNo,
no
me
burlo,
y
comprendo
oue
Los Keye;< recorrieron la ciulnd,
sa; para decii'lo con el vocablo terrible:
su Alteza eri-ante, iwr b.aliar su tierra, Hiendo aclania:los por el pueblo. (FaPídalos hoy mismo a su zapatero
es bolchevique.
El arte es la actividad inútil, y no pe>r fijcrse en la tierra daría un reino, bra.)
un argumento para la defensa de la si lo tuviiora.
,«..
SAN SEBASTIAN
La obra de Frriú y Codnn, adaptaseK-iodad que lo somete a su li-y utilitaria. No sabí-.mois lo que será .«^ometielo rla por Carlos Batllo, se rerrcíxintó haAgt^cia Española:
la ley sindicalista de la prcl-úcción. ce unos en el te^atro del Odeón. Ahora
Depositario en Madrid: COMPAÑÍA NACIONAL, •í aEstá
.STKVENSON, DONET & CO.MPAÑIA
abierta la posibWidad ele que ail ei-eo que Datllc lia dejado el diáilogo
fin ol mundo oryanico bien la produc- miiH sobrio. La presentación de nh^ri
Avenida Conde Peñnlver, 21 y 23
Manuel Cortina, 3. Depositario en Barcelona: S0°
ción de lo útil para producir mejor lo es un acierto de ambiente, y debe ha- i
MAüUm
cerle
efecto
al
extranjero,
poreiue
et;'i
|
PARTS
8
(8
n.)
inútil. '
CIEDAD MONEGAL
El teatro hoy, vendido al púbüco, re- muy bien, no sólo la provincia esra- | ' Ha falleei'lo el ex ministro del Gasulta un aj-te deipagógico. El simIicailiR ñola con lo pintoresco regional de lo binete ^^"íí!deck-Rü^^>soa^. J . L. Lanesmo nn Tw.rece una demagogia, isino una trajes, la España do pandereta, sino san. <i'^abr« ^
Se permite el abastecimiento de carbón a los
barcos extranjeros
——^-^^4 ^
(De nuestro redactor-corresponsal)
LA PAZ
pl presidente del Imperio alemán Cambia de
alojamiento
Austria negocia un
empréstito
En la guerra
Tacones de goma ingleses
El gran proiecior de la nmez
LAS HUELGAS
DE PARÍS
Duración
Elconomía
Elasticidad
M A D RE S:
LOS REYES DE
BÉLGICA
i i
III.
Muerte de un ex ministro f ranees
•^•V'.,Vr-" •'^•^•W"
9 de noviembre de 4919
e i Sol
Página 10
El proh e..a^ei eaiz. do | A y UR1Q m 16 TI t O j L B A s a m b l c a d e
ai NSTiTuio MUNICIPAL
j funcíonarios
MADRID ^-^'"^-^-^'^ r>.'^^'-'''f^^^
i -^ - v^^^ni'-^ -^'->' c.zo.ia! ,.^,.^^ ^,¡^^,^^, ^^^ ^^^ ^.,^ ^ ,.^^^,,^^^, ^„ ^1 municipales
LOS CONFLICTOS
^SOCÍAÍ FS-FN
- -
*
Lo« boteros
/--> r
•
i l¡i-t!(ul<' Musiirifial (}i: üevoU'i:\p\a., qiia
!,r!Kh.i,'.i';m cu dicluí v(,\-?Ul!iarlo, t.clijs co'1 liüics ] 0 . a la:í iiufvi' y TTiciia de U'.
KIvSTO.V n n CLAUSUllA
* Sigue l a hiic',!-:: <U- loA obíTfTos ho
' ;'n;U.iia, ;-f> verilU'.'ii .i ia fosiiSn de aptr-r>ió fomicnzo a laa doce de la ma;Mr:i i-'i Rl \rií-.\\ ú"' lii-Lituto, t a l l e di"
fterOB con el mi: in;. i'ntu-iaíiTU) ciLicí i:\ i
primer día, puo.i cilürí di ;¡iiif'<--.t()''. a no ^
'
' ,
, ,_
Con r.o'ivo lie )• l i l i : c í l ü o r i K > t ; i í . I'IIÓIKA! Toi-riíu, hMiu. :'.:j, lia.Jo la prc cana, bajo la rrcsidencia del ministro
..;.|>'iiriu díd coí.v !•.•:.'• ia:;p<ct'jr de la do la liol.ciTat'ión, con el que tomaron
> e d e r «I no c^nsií UI.T> .ni-i!í',rti:- 1H:< t>a- |
* ' ^ 3 CS'an.SSlíS
j i o r f.] < c, ii'. ' <•: • l-.j .• ; : : l ¡ ; ! ( " d r
,lr
Ovionío en t! crtrado, el alca'de do Ma. .•iiPixrno:;i, Sr. (l-ircía Hrvfnfrn..
l í e s prewínUu^is :;. :. i \K'Jy.:r,o-^.
• AyiT rírv,K;.u r.o tT'-,;;;,.-• >i! ! ' « cbnn
drid y los Kres. T a t o . Ruano, Ros, Ba(
Hoy (lominicro (•.••i-.ir..-.'ai io:- o}>rr.T(.«i ,listas OTI ¡a <';iHadrl 1 ir iilo pai'a caíii- Z,!.¡':v l->, ( - I ' ; - ' ; ! II *
; 1 df. (.'orLO rci.i
iJCExciAr;
rrk-art. Mafias. Srilaya, íjimón, Redrlna Toanión on d saJóu r"><iu.->r,') •ie i a j i í i a r irn'-'-" ^i.no-- ac'i^-ca do. la situ.-i'Mi'in :'r. :,f:^>:y' 1 r . d i t ; • 1 iviiiis*,!.' ('•'
DCÍTIO 1 do tmori a 1 dn riovIpmb:-i' irif.'x Car.inova, Martínez C;rf;!?po, J l a r •••)•<)
r i i C
I : •,'
osa <iel Puf'M'i, pnr;i f'-vU..' ^n-íMviav ¡¡r-' bi l.:-'!iv;i.
í A;,;-;..,lio.T.ri iv<i)f-diila.s VJI'Í-i tin y Villar.
IV. año a"tua'.
4es »sunt(>;i y dar a (••..nrcr-r ol c j r - u !
' ' . " i d ci ;<m :d' oluin sin aí-ordi') man-I ,. .^^ ,..,•,!
; Av"iin*rin,;fPlo 21*:' l,>T;nc.a5i par-ri
Kl Sr. Marías, presidente del Cuerpo
jáe la huclpa.
" i ^'D'-r In !rji''r.". íi.-i-ta ocrr-f^friiir t-i , ,.,,,¡ _|W..
i'i
•1^ .i.r'j(.'C';orif.i de MI- V.. pir.'iLa en el du Contiuloro.s, doai^uóp do saludar al
_
, , , .
' •',.ir''.'
:'•• :-''l:. r " i ' . i h . i ' i - ; - ! - ; , , r i P : i .
' . , - . . ,.•',• ..
•:c;
'1
,,.í;:.:!,'l:e y i:;!;" i ii ol ¡r:lr--'or y Kx- mir.i.ítro, in-.o coiiid.ar que dicho Cu«r¡r . : . r lí)
•', y
.•'i- rid'o, qw:^ l a c e a un tO'al de .'j.i:') po está urii<lo a la asamblea de funcloili > in;rva co.v.truoción; y fin el narios municipales.
' .-11 ' - ' : : i . e ' . i ! : d ' •
,;:-i'io v.eriodo t;;¿i b'"'n Mt lian con<:íEl liitrotario del Ayuntamiento de
I l'jBtoe obiwixís han conni;^;Ui lo \i:¡ m-!
t • . ^ .i
"|:rt,,>••.-•',
,0. / :'-r:V.. I c i o
'; , para ;."ÍV!Í,I<::ÓTI de c<!i|ic»eion',"< 1.a Conifia, Sr. Martín^ en nombre de
•futantM niojor¡v.s, nogiin nota »iuo MOS i
RSCt'iíSOftíS
; ¡^ ':...:•
. . ' ''•\ "i\,\i r . ' . ' i i ' c
.yi en (•! Mi'f^nc'ie y (i'í en ei Interio,' :o.s a.Haird>lc!.'?tas, explicó la f o n n a en
•CUVIMII
I
Kn fll t o a i . o d.- la ( a s a dol Piio-WV)' o - ; : ' . • ' : ' '
que Po han de3CC\'uclto las deliberaclo• l''\1 la'v:, ; o, que r.ijman 290.
^ "BOM p r i m e r a , L« SocJcUd l!';V|-,;v i..,., ..,;..,nir'n'n c-.l--- o]-,ryn-o:i •• ucfnvls.fon ' •'. . ' • :•
! Í - - : O Í ; ' r.. R ( - - r ! ; . ; i llO-AinericawliX de Graudí,» 1!O1(ÍC:Í <t>íi-, nR,vq». a h.;i iaet,ali'i!í;-ico,,; dix-'.'^ión quP ' ' \ ; ÍI-1 '-;
Cor.íd^^rand.-v q\io e.;tas ú l t i m a s obrir;: "«.') (ie lu .A..sarati¡aa, lijando laa reivinn c i ' >•.'• ••:••:
'.'U\'':\
e<erta con la S.-voi.m d J , Tivi"..;-' í"' ; r x l u i o j n ' » " coní-üto r d - n It^ Inrd- í^•^ i/i c
:ii'>en;an co'i-ideri.hlerfKTitio la capa- dicaciones q-,i(! persiguen loa funciona!:nlr(-i
I n i ; •. 1 ;
Central de Cain;i..-i.> •. <¡ii'' el ;.x-.,1 r. ú (,.i,i..tnp.
' • , ;.,i ,,.,í t
dad d.' 1,;^ fncij-i a que se refie^^-ii, rio» do í).;X)0 Ayuíituanientos españoles,
M!i,'i,ii> o.» e*
I ••••••• ; r - i í : ' r ( ) . i ' ' ) r
preoino p a r a cubrir •. ru .IÍÍM
,-, ;.ru MOI:^ J^^ljj t a T Í C P r o S
In !!r.;i<)>tant(^ mima y hacieniio n o t a r que todos están uni..<)<. t '
F/'to? obreros ¡IÍ)I) re<tli;!.'..'Mla dn Td-R-;^»L,.( •„,i'r.
Bociedwt, in;!rid/i n;;"! i 01 ¡ cr.tDn:..' qi!(
'M'"
( I u : o di,' \ : n •
•
íl'l
liii;-^:i
'.lo
HuO--.-4
corv'tn.cció'n que dos cu los mi.smoe desi.os.
|MC«eite y Ucüe I:»» c: ÍKer,u:a.s .ie) Uot.-i ! no la^ |>ro;M ucioTie.-; liecU.-p por lo,; pa
.
; - .
• • ; . ; M . : > ' < <-!i
Hizo n o t a r que los Sres. B a r r i c a r t y
'"•d: 1 <!/! enero ?" rftdí^an en Mrs•'••a c i , n ,%- j - ' b '
H <|ue se de.stiiiu, ii¡nnac, no oli:.lari;c, ^
fM"' . ' i ' / ^ ,
y
O^'-.J: ••-r : n ' : : " ' r - a i ; . / ' ;!
•rid, con'ei-por.dienKlo la ma;'or party Orti-ga Morejón, en el Conpreso y en
B u e d a teneríí» ¡.jcr'on.-.l ir>de?H-ru¡i«Uai re<'.io:ú<'TOcTít'> ci>>hii«?a, >;n la uu'-lar.i
trn. , y nl ri.;:o do !
r í " . <•:,' •• < a r . . ^ ^
h-i nuev.ás lice'ncists R 1Í.S (fránd.es el Senado, p l a n t e a r á n los problemas de
ijUP no «> enciuTí'.-r a •:-• iu<lo.,
'•''''•'
•'" •""1''^" 'i coiiii'iirar- II Ir^-: ;-iitr-)
i ; - i ' > r <• :
o 1:; i 'í: r ' H
.(•'lidc! leri da l.ii Tior el Ayuntamiento lo.s fimcioí'.anoB municipaica sin estriJ
Ea«o h-ejfundn.
í In M ' ; .ír-ón do l;i.ajr,í.: ,,•;,. p| :-^ btu.;-,:'. no .>•.:• r'"!iif>lvc ,
^ _, ^^
d-,
lorio .
lu Cánmrn : . ^^¡j,,,^,. ¡„ «xenrión d»? nrbltrloH cena dencias, ,.sin peticionea caóticas, sino
W s a s p o r caU'irorias de prlinpra, HP-j-•! lirv-.-r.jr -.'-T-f, «; ,!,,,• )„» .r.-. K; <
. < '-¡w : ^j^,.';^j J^^^
' - - i ^ I ' c i o f'.'M
i 'lo iir'drnl-•;M!R a las .soHr"t:vla:-i dii'-anto lo'i prer^entando simplemente los problemas
%nncUi, t<-ircera y <-;iarla, p a r a '..i :•••'.?. ' • " ' . ••••;;•'-•.• i<-r''n d". c-.i'";',,,': do 'o?> ,.;Í ; ," ];j ,
- . • ; ; l o r::. , • '
-•• r ' :• <•' ' ••': i í ' • > ' • \'^:\'.^ niá:-) n.p'-opli/lo.s p a r a la ejeicu- v-.t-aks do. los í u n d o n a r i o s municipales
' ' acifo de BOf'idofl, quo ív-rít rc:ái;-a<1a)'1.'""•>'•, <••• !-:'l>r, i'i-.i:.r'us r"s-'OT};;,vh]"'( I :';'ir;r[i ri.:f. MM;.-,r,'i pn:,.dui"e tul er.n!.i-,
do toda EspaCa.
(':dn do obras.
r « n * CoiYiiíiiÓTi ;.'•''. pntro-iwí y . . b r e - j ' ' " (yv^ f\ corH'.-ro pTd'.ire,
I c'^d do oa':-'iri-:>. cu,: p'.i"do auteriwirEl presidente de I» Asamblea y de
, d«iigTiada ptjr la.í ''>.H c . f ladea.
! ?0 iii e;-- . " t : lí.". del /,ij por ICO do
!a Federación, Kr. Barricart, en nomBase t e r t e r . i . •;.<••,=! .«uei,;; s rín-n-tun
"..ia!.
l)re de é.sta, saludó al ministro, a g r a con arreíílo
deciendo BU asist(>ncia y 3a del alcalIR cxpor
] „';
\ ' : ! : . . ^ „ %
ASM, nerán 1O<Í, K - ; ; u : - , - " : parí. l,n ¡'cTMÜe;.^. ,• na tl^nd.. d.. ¡.ay.les pin-i .::'^^_^
de de JVIadiid, al que considei'a como u n
,s y fncili
¡ '.."í".'i d-» iti ,>KÍ7.Í\ d-y. '.'íilk-.o, :i',¡i'nc;o • •''<••
;
: ' " ^
••Á r i m c m oatc^-oi-ín\ lo--: ("v:' 'ircroH Ti i
a»a!iibli í.sta mius.
.v-r r;'M, :'.; ¡r por
i\v:na,
V s t a a , y loa ;(3ii':-i..t''•., -5.". pe.=c':i'i; d'
Analizó los problemas planteados p o r
Til (fobern.idor civil manifestó »yer a
P e
l o • . ' • : > ' i ' r i íio. au.'Tura la Cájnara
,
nr--"bata|
iriíw pird.olv'i buel.rrÉK^trttnda catí>íí'orí.-v, 'o-i f.í,rT>.a"»>;(':-!. Ci>
:• pcrlixl:;-:ta« que el doctor Castrosana ia Asamblea, ^:efialando los de carác:' I Irr.LiT.do d<:trt'r;era'y;ii €'. y :
•ir»
!'-'»v'ih'i
Vénetas, ylo.s uy-id-ii^es. í.' }>e-jrta,.; ilo
::'.'iía l.eclio una vi-ita a lo.s niños ard- ter moral y económico que m á s preocuo i<;:iíiiclo.
rú. t n i T . ' (
..-V- Í.T1 nyr.i qne no !,r;
; c * •''"•
ie.rc«ra, lo.» «Tjns-re-ní.s, .j.j yo •'. ta'\, y la
ados <n Vallelif.riuoso que padecen pan a los funcionarios mi'.nicipaie*.
(,i--o
y -j d e y ' ~ ' - • • " • e : - f ' •:
fk^TKl«Bt«8, 25 pe-i<:iü. y .ie ..••,;:•.;',;•., p"Eüíir,:j4 que la;) contestaciones al
-.•ci'.nejí a la •.•l:;tii.
• "O
T-*. t
• ca'!-|í"a los car;arrrfv.-,, ,"0 p.v;r'-i';, y ¡o;-.
1-11 d.,!clor ('n'dre-sana dio al apeante cuestionario formulado por el ministro
. yayudantes, 20 pcs^etn-.
e Poücíu in;-,,>er!or del A'^ilo 250 [Xi- a loi A;,aintanupa;os de más de 100.000
:--r<'.n Tnnr'*''-•
Base cuJkrfci.
Lo«? eer\'!c.ir>n e x t - i n r .' ta.-i de ;»•.!' bi.d.'vüo particular, p a r a habitante..;, y aprobadas por la Asaml'naribA d-e» día po paírar-i-n: y!;,>.:-n l-i
jie li:s .'•,ii-\an una comida extraordi- blea, pue<len ron.stituir el futuro E s t a dl^"'- di'' p.'v'-re n,-"re-j
- \ " . ' T - i ; i ' ; .-i-'
tuto mun)ci¡ial.
)r!m«m cstesrorí-i, 12,,';o
iii-i
r
:-t:! i::;,r::.
U;K.ria.
i.,-ir;,n e7i l,a eaMe '.'el C'a\'^! rr. pan- i
la segwnda. 10 pc-ftas; r ¡'-i
Fide al ministro que en las primeras
^ r i o : l":i p r i - u - f; I
¡;¡ Sr, Cave.star.y ultinoa los prepat-i-"--!;!
n
yüo
ll.-:-.i>ba
Vi
(V-m-^'-kora
n'>
- a . 7 , 6 0 p e ! ; e t ; , . ' - . )•- p,s.r3i y i <•!••!'•':•. •;.'
lleve
este
l!:1,iii:M-,i)'i. ;^--ar.vc.s p;i;:i la inauíTjración do la seaioiies del P a r l a m e n t o
y )•
•^,,yi.'-; ^ ]:'-:M, T y ; y - . v ' - i
:;,-..'•'',,^ , y . |
p e s t e t a . s . 1.••»!•! l ' r ; r ' y , i e ' r i ..•;. r;.-i;-.-!r''n y
a.sunto p.ara .su discusión.
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V'
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temlrá
lugar
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CÍO t'-.bü-ía en im t-i"";- do i
líV-< <te p r Í m < > T R , 1 0 p i . S í j t a M ; !f.; d " ;:( - •
f
' n o lu.icT
Hi/.ü n o t a r <|ue la A.sar.iblca h a acoi>
j
b u n d * , 7,50 p. "^ctas, y C fx^'-etris la" <'•' [ I ' ' ' e d e ^T.:•,•:,>,•,••l••in.
. , i , V.,,,..- >
l ' i r i r ñ la nueva inrtitución el doctor | dado quo los funcionarios municipales
•:v
í
,;•;<•)
S
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;:z,a;'a
en
el
Jii^rndo
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^ piprcenu
:,. . , - , . , , . .
í; • ••,,!.id r e i - ^ ' p ! ; ; . V.i-y/..
I " '•^].'fi-'''t:en p a r a res./lver los magnos
•v,l-a..
( P.ti.90 quinta. I.a« ea;-a.s rr; y i o ' ?•
.,„..,.^..-,...-.i.*.il.^*-'.-.'¿tí'*liílllllii;tta '•'•'^''''^'"''^ ''«* 1"" Municipio.s, y a tal
teí?e vwrtuarlo e-iyerla' per:' rf- .•'-' ' > r.-r,
;: , : i r , . -r.-i:,.-!.>-i [,,
T?,
. . . , , . . , , o ,v I.. « V I
« . o I " ' " 1 ' ' a creado la l'.scueia de í u n e i n n a n o s
' e l dinfio. Se cori'iiderr?. vc-fi^n'-o per-1
municipa'es, de caráíEcr ideal y prác'
I
,
-I-»---!.,
.
1
1
.
f.
Oir'-C'.ion:
,T-'M.
'tico.
tonli
y d e \ir.'^ o^;--'erde, e! f-rie, p¡
tul ' . d a i c i ó n : .1-517 y J-519.
^
I •jVm^i,,/-, recomendando a los funcdo"
irmoHtlipr o «.?nr-!-i.-v>T\rt,, ."ii-'l-d i d.> r--),.--.
SU ODíaion
S
;
I
O B Q , P L A T A , PLAfl iNO,
¿jerSLANTCS, P K W L A S
y t « d a «buw d « MIXM^MÍ
' '
La c a s a PÉREZ KEKíMWkNOS
T t i l á f t f l i o 3<i-4»* — K k c h i d .
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•
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n C.:Í C:,; '"• o '.'"í y o \~\ o n'» *3 ñ .a n a .
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en el
BANCO aernut^r^s
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f^c.j"^J de davotución
en ef C£:so de r.o convenir
- n it
••'•
•. i h S ' i v - •,
.
narios de provincias el mantenimiento
' ''** ' " ^ ideaie.s federativos. (Grandes
' apl^'i-'OR.)
t lil .Sr. Garrido J u a r i s t i confía en quo
las conclu-sionoa
aprobada.s
por la
A-samblca M-rán estudiadas y atendidas
por el ministro, y pide a éste qiíe lleve
el asunto a ('unsejo de ministros a la
mayor brfvcd.'id.
Li ,Si-. liiir;;os y Mazo ofreció h a cer el estudio de las conclusiones aprobadas por la Asamblea y poner en su
ayuda toda su voluntad.
Kex;onoce ciue la autoncxmía municipal r;o .se opone a la inamcviiidad do los
'uncionai-ios
mur.irlpalea
y anuncia
;¡ue esa petición l o n u a r á p a r t e del pro"
;.ecto uo ley que en breve i)re.sentará a
US Cürtotí.
1 In eso pro"ccto procurará llevar r«-iiidtas !;.v.'. (isyiraciones de los funcio^
i.ii.c.) iiiUHicpalo.s.
!ll:y«:¡a la croacii'm de la Escuela de
u.-u-ionanof, cuyos lesultados serán el
ii)'yandücinuento de Et.paña.
Añade i,uc! los funcionanos no deben
lar bajo el ije-o del cacique; pero
.iiayoco ileben lofrrar sus puestos por la
u.ucncia de los hombrea políticos.
(Aplausos.)
i;c"ou;ienda a los funcioníwioa l a sevcción p a r a constituir cuerpos brillantes.
,Se fo'icita de quo los funcionarios
;¡iunic)p;de«, al íederar.-ie, p c t s i g a n en
p.'iniev t é n n i n o el engrandecimiento de
ilsyrria, y o'recn .su apoyo a todo lo que
: oa reivindicación de loa funcionarios
irninicl¡)alea de España.
)-;i Kr. Hurgo.s íuó muy aplaudido al
'.•'rraina'- ral discurvo, que puso fln a \n
o: ion .Él clausura <!e la Asamblea.
•^•••'*<lf5 .».'T-Tk ^ " ^
i*""*-
A ZA
ia
.'" '. 'i
LJ.. 1
r.'lii'.'l'i.
L-iías p n r ! i.s .s-' liaría en el
LJ¿-i(rioo c;<3 p r u o i D O S
W a e u f v „ . . - , „ - . , v „ . , , .-u ! . - . , . . . - . . . . - , , a v : ^ , ' . . , U . y . u n . a . , o . . r o . > d a m u í
S u i n - i r . 1:-. M - . : . ' - . . . v i i : n
, .r.,:. y
-.'i . . . M , . . | - . . . ^ ^ " ^ u , e l ( j i m « ^
^
, L ; n a l.-u . K . • . . , . - , ' l : . : K.. ^ - ^ ' • : : - - ^ . . . - ' - ' I - ' . - ,1 ! - ^ ' ; ' " - ^ I " ' ' - 1'='^
oOn
.•Ni'.-nMH
. , .-i ' M . .••- i - - i . : . > H r : i : i l-i,-* . l . . i . : n , l P . / . , .¡i..- h a y
£ * • VeriCiV i . a r i T - I C u . r . a - ..-i . o i . r ..-.ly:.. iui.aO i.; ',i'a' --i-' . ' .:H-L , u ^ i ü bli->
ir««"'.'-l-:
1..1 . n ; . , >, 1,1 ;- Mí v,-,i y . t a u y r i / . M , . M V , . ! ,• L . l i I r u y i i u / . e
v e u o t ' i' y i ' ' - i i i , > -it I..>•::••• ' 'i>,' I . ' l ' , ' ^ .
fcii r „ r l e o . í i (<,ri.;iM„.,i, |( . I I M Í I I . Ü J , l e c t o r a r i u d d e . ;,'.'-,>'-i¡t,.rlf \¿¡i \\M->.
j o r » . .''-.Cv,i.'J.u:, u o >. . - y I:II.;'¡Í::- lili, •.•í.,,.vC';!,'iu->i.Ci; ¿luiw i i : , ' - . . i , r . - . p i . ' r l a
lUtUi C ' - i . i a t ! ü ü . n i y ' i ' ' ! i i r ' . i i i ' . i i - " i ' i ' .
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(•...:Ma:.d lu -la ui i.i,,:.,.!.,.'a ciinr.,.|ncji,,ii d,:! jjn-tii, (oli
til-
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no lo envidie uiaod si no tlono una salud
perfecta. Kn todos los casos do Debilidad
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del cerol)ro, Neuraütenla, Ag-otamiento flíilco por excesos. Pérdida» do la memoria. Knlta de vicror y nebllidad nerviosa,
l a r u r y \ 1)K I^O.í'i'ON" (en pddore's) ha dado .sir.nipre rerultadcs inesperados a todos los'que han hecho un trat.Tmloiito. l.a (U^KA DK UOHTON robus!ece todo el
ofiíimi.'aiio eririUdo y devuelvo al rin-rpo su vitiilldad, «"'^'/iV^'^'i?-'/'.':!;.'.'.''."/'^"'
m¿-o UíiHd do su BCRuro éxito. líOSTON CHF.MlOATj WOllK-S-WAr V O n i ) (InKlnUTi'U).- IXipósito: aaio.40. Arenal, 2, Madrid, y toda* las Uroguerías y Karmai-lafi do l-^r>priña.
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te do ia t'> /ciedad de albauiles y la faliiiiia (ie ]..)H condenad-is por los suce.-•!;s d j l^eaafvalbón, p a r a solicitar el indulto (io e.-iori reos.
111.: IiA.S 5IOTX58
Prom.itió el .Sr. Sánchez de Toca exar.yiiiar el caso cvm la rr.t-jür intención, y
poner
en
práctica
ininc<liatamente
c j a n t o puedii íavo>jcor a aejucllos cuyo
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PRONTO LLEGARA LA REINA
." (, c ! . • • ¡ . . y i i n - s CJ o K i , f . c o - ü n i!( .<-ciri.- ' . , - ••», i - . - ' ' t . i , - . 41,.;,?„>, j . , u ; ; j i - . a / . o . j
n u i m U i í l i , ' h . i r p c ; . i - ' - - . i y . l i ' , . . ,•. i i i , - : , • ' • ' ' ' •
•
P A S A J E S
En la Presidencia del Coíiscjo
:'íi
lAdiX c i i i i . i . , - • i r o . ' - • •Hi.yii;. O;.; íU t u : . i u < i ( i , p e .<-t<i., - / h » , ! ! : ) .
iiiCU.~<U'iU . i K ' (,'>• !• ,i> l . ^ . . o i - a i u i i i j . o , K l i .
{n;'!'"-'!'''*'.'•'••'••"'•'
A.}
CAPITAL 3.000.000 DE PESETAS
lo:- in;:en¡oros que han interv««nldo
en las ).'csl:.:)nos encuTninaiias a obtener
la apro|^acián de este convenio son lo.s
.'cño;-(s' O i t u á o , por E s p a ñ a , y Costas
Scrrao, por l'oitii^al.
Nü» felicitamos de quo esto asunto
lleve camino de resolución rápida.
I
P 8* e & i ^ s
IM. i ; , v . < p < ; ( a • • W t H . : " i ; i ; u i .
C i ó n «"«I i i ! n - . l i * o s v « iy'.;-,Oi-.
fS.
Con el título de "Consejo do mínig!;ros.—La energía do los saltos del Due.•.)', puldiea "O Secólo", de Lisboa, el
siguiente suelto:
"101 Consejo de ministros del día 6
de n o v i r n b r e aprobó las bases del r e f;l-.iinei:to est.ablecido entre las Delogacioi.cs do T o r t u s a l y Eipafia p a r a la
rcaiizr.ciin del acuerdo internacional
..obre el r.provechamiento de la energía
del lío Duero, en la p a r t e común a los
' i - ! : ' i nv''-.Irví flnra.'^ Iiim y-'-'^fdo Ifis piuch.-'..s olliitilip y llevan en
; . ^ c.
, 11 h, li. ,1 (i.,- (:. iraiKi »\\()l..l'" pMt'nl. Ivilu.i (jrLi.-¡,a,s s-j h»' ••
. • > • . '• > .'...I i.r. 1.0 i . , r u . M l ( i i l i : s . 1.1, 111,.;., i i , . . | | i . . , (ja.: l i r . n , e n
"' '•'• ' • • . ' ' . '"' • ' '. -> : . ; i . " ; i i.i,-.., ,!íi pi<'.-.ii.n i, jf c e n ü r ; .'U-u c i i a a r a d c i .
•-Jiri i.i..-i:.'i .i .'.al ú.,; ,.:,:.,j iiu-ii-,,i y^i ..ctyuHio u 1;, teu.liinclroa cJa
U O M p f r : - í i i i l i V U d . ' r«'¡,
t a n d i l i i u uiij-tirniK.-i • '•"
i
Fernando VI, 17
Astilleros de Pasajes de San Juan
Convenio hispanoportugués
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AfleWn (lel>rlo;«, qno ii¡...-.- r c i v ' r i;.,-^ iu.)in., de eiiioaln, lü* má» a«rad»bVe». y qu>, hr-,í s:)i;ar oi o-i,..'-.> d- i;i'.,rui y J,ÍIUOÍ-.
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Los saltos del Duero
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Ascensor-tSano
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;<.i.i¿:....><ii.<...'...^üuu:..hi.iUHiil.iiiiii>uli>iiÍéiiiltlilÍaí>illliÍ(iniilljJ'
¡OJO!
Vendo molino en reforiua y sus fincas
do (>imarcna.s ('l<niel), de liniido dar
lii7, al I nublo, sus baños y clia'et-:, aser r a r inadin-aíi, otraí> industrias, salto i.'r>
•aclros y (..nihalso, con carretera al pueblo; d i n ' a a, |,l.i7os f',ara-d.ii;ando la Un
1
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Xtíru«l,
Reading
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: : : IICO^O.MIA
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: : : SEorRID.VD
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AGKNTES I)iaTr!IBUIDOIUí3 E N ESPAÑA:
Korn *Comsnercial
n'A.^l«r.A
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CATALUÑA,
SKIlAFIN
Compañía
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FON'T,
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ei Sol
9 do noviembre de 1919
Página ti
SECCIÓN ECONÓMICA
Y FINANCIERA
COMENTARIOS
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r.'s ;i;utiruUiroK ÜUO venían nio.'^trán(ic.c
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S'x^lMlad o . d" I n d u a t n a . B . .
nan dii-i3 rriteroK m;i.;, a 135, y l a s obli-' :1J..70 KnlóD UaiMiflnU A a M s p l o d T o a . .V.).
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• )7,7ii f a r r a c a r i i l .\«Curlaa. I.*, » p. 10«
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.•;a •, fólo ln.9 m a r c o s .'••e p'^esentan algo
P o n f e r r a d a , 1.050; I t u r r i , 8 0 5 ; Euv-.- lO.Píi; coronas suecas, 17,06; t e s e l a s ,
87,80 p i t « r « u u « n«rl«K. . . . , • , , » . <
mejor cíis-puosto.;, a u n q u e poco consi.«kora, 4 4 5 ; Elcano, 2 i 5 ; General i!c Na_ 21.2íi; marco.;. M4,50; peses a r g e n t i A M M t l w U c , . 6 IMT 1 0 0 , I S / i ;
trtite;;,
nos, 55,75; escudos, 2C.30.
veg'ación, 440.
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rctizatlo
-150.000
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54,75, 55J)0, 50 p o r 100 y 55,35; 25.000
— i j . dn l i . k c o —
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< - '••••"wy.r a 20,05T»3-0; y 21 p e s e t a s ;
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97,30
— ü , UV lí.tfv-vi • —
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87,35 UlíatvimM
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El cambio medio d"; It'í francos r e Valorea y divisas
Valorcíí y dirisa»
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s u l t a a 55,211; e! de l a s libras, a 20,952,
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16,50 Olilli|iu:iou«* i s v * . .) yur IV'J. .
L a piiacipul negociación regi.-trar.a
R a n t a francaax, 3 o c r l e t . . .
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•M,^i | i : i t e i i c r ¿ p n r l o o , .MMuiU'ít.'va.
B m p r i a t l t o , 6 p c i ICO
t n i,¡r;.:!os h a ,;Ulo: intorioi', 882.'.¡OO p c Jj«uUi>b y UUI1..3. 4 /I i>ur loi>>
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j u a n e o díí je.MiUtfn'
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1918,
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F e r r o o a m l s a Nn¡ i.» Ua i : a p a 9 a .
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•¿:>5 , .' >ólati;is
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i>41arca. . . . • • • • •
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ArdahiccR, 49,^0; A l i r a n t e , 257i75 peso !
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tOU,üO
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betata. . • • «
I CUUUÜJÜ. . • - 47',-), t a s ; N o r t e , •¿•ÍS>, y Kío do l a P l a t a , 312" \
A * UGAtar» Ural.
BacüdiM portu)C«aaea. . ,
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FeíTocarrik's
d e A n g o l a , 7 5 ; Banco
47
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Uiu
«wrllaul«.
48,/5
wraiiiuiUiB. . .
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I4raa
• • •
CoitK iclal do Li:;bo;i, 2^¿,h'-J; PortuKuéc
» j^. ^ oouairuuciouMt Ait.iu.iicu«.
Coronaa au«^aa. . • * •
y Hra.sikño, 1 9 1 ; H a m o d<3 Lisboa y
SU
Aitu* lu>ruüa ua Vix>;«vy-^ . . •
—
oortit-raa. • • •
.no,™ Azore;;, 1 9 1 ; rn¡uco.;, 0,061.
81
—
dancaaa. > • •
M;I
ijuc«i-Fei»u»ra.
.
.-.HÍK
cuinani.»
IM
tatia;iín
Vlerlnaa
•
Valores y diviga*.
Cambios de Ríojaneiro
prtcf..:
del m H
Paaoa araanttiíaa e r o . .
UBUO Aiootaola<» x'..*iMUMtt. • •
114
l\Iotropolitnno,
389; Cli'no 1895, 105;
Día 7.—Sobro Londres, 14 3 1 / 3 2 ;
—
—
9ap«l.
b3
Krectoa públlcoa.
Japon6.s l&O;., 114,50; Huso 1900, 57; escudos, 1,68.
91
(;oopetauva liiscm*. • - í u„ [ ' | ]
W)
I Interior, 4 por Jüü
10
77.7,'i ídem, Consoüdailo, 4 2 ; Turco, 70,25;
Mi.in Kxttrlor, 4 por 1(10
uo l.tt UtU6u f üU i>aa,'x
ÜU.M
Charterefl, 47,25; Nord-.'^ud. 12H. E l
!7,,(l AmortlEnbU», fl p-n 100, ahtlfOiO.
IK.l,
170
mercado refleja pesadez.
'
!
.
o
—
t
lior
100,
JS17.
.
.
8H(I
2J>, U
Bolsa de Madrid
Bolsa de Bilbao
!<(!.•.(.
>••
j
Rechácense los irascos de URODONAL que no lleven iníeiiorraeníe la tapa Cíeiáüca de estaño esiairipado azul y exte*
nórmente el sello de garantía «El hombre da las tena^au».
dein.ir.'las d e dinero d e c u e n t a s c o ¡•riejite.', q u e el ('o')ierno s e h a \'i;.;o
en el c i s u d e anuncii'.r l a austituclón
le e.ste proyect;) por el d e u n e m p r é s «AoniXiii-is
tito v.'lu'iíario. con u n i n t e r é s d e 3 Vi
Domin.o;o, 9 d e n o v i e m b r e . — F i e s t a " Teatrí) d e la Th-lil*«.«n.—Hoy (iomlníra»
)¡or ICO y p r i m a s a la a m o r t i z a c i ó n a
de l a Itunaculadíi Viiírcn i\laría ( u t u L las cln.'o y mmlia d e l a tai-do j^.dlca y
p a r t i r dn" 1930.
—El (ioliienio holandés h a p r e s e n - lo do l a Aiíiiuíiena), l a t r o n a d e M a - ' i m r t o d e ln uocliu, na orlnbrarfi.:! dO«
U\nr¡i,¡wii, poulóiuioac c i e»(v.yva la nua»
tado a l a i ("orte.i u n pro.vecto d e loy ilrid; la DeJicacióu lie l a íia.siiica dci va.
coi;if!liu ilu ffii-n >-'X:lo " L c o n a n l a " .
por e! cu;d .se a u t o r i z a al Gol)ieTno p a - Salvador, en R o m a ; el S.iJitíáiau) C n :Kü d e . ; iiA-liiin locUid-Ttlcis on contAdUr
ra la emisión t'e u u e m ; ) r í s t i t o forzo- U) de B," laguer; .Santo;; l e o d o r o , Oresso do 450 millí.'nes d e floríno.-. Kl i n - Lo;i y Alejandro, m á r t i r o s ; Ursino y n a .
teréy del nuevo e m p r é s t i t o sería d e 5 Atv.-ipino, obi.spos y ci'nj.Oo..ire.', y i r a n - !
T e a t r o «le Jf4 Prtaoe)*n.—((^íMnpailla
por 100, y la amortización t e n d r í a lu- ta;! J'u itolia y S ó p a t i a , vírgenes,
i (íu'-rr<v.) MAIKIO:':!!). • AtetnlíKiido a laa
g a r en quince años.
1.KÍ mi.:a y o.li^io soii d e l a lícdica- ' nuitK>ri):.;i;'1 V i)>:';ilerii,.í;? domaiidas d e l
ijiOii<vHc:i.!)i> do su l;;tero»
— H a n sido entablailas ncfrociacíones ciun d e l a Basílica del .S.alvador, con i piíblicc), y
. (¡..^ i..t<' l i ; t u , liii, d o c i d l • •, l;i 1 . . . . ,
e n t r e ban.niero.i a m e r i c i n o s e ingle- rito doblo d e segan<la cla;;e y color ;' ..r>
l-:>,r i l.i p i V . - r l n . / i t a r a p o v.v;.(;il,.
ses imrii conceder u n crédito d e 50 m i - blanco,
ii i!l:us d e ivit.ronixi, o n l a »
j r a d a « L ÍI i
llón-'s d e dólares a l Gobierno r u s o do
(Xiltds. --,So g;uia el jubileo de Cua- i venla,i(i»iLi. < ..iidioloii?;; fti aun ue hlao
Onisk.
r e n t a Jloraa eíi l a parroquia d e Nues- ' iI ,'..in/ a.i,; ;.iir; ( s t\i ir, >|uo lir.lca.lieU"
— E l C r é d i t Frani;aia, do P a r í s , lia t r a .Seíiora de la Almudcna, y t e r m i n a I te .se:-;m ru.i: loiir.j i oi i (s-'iion.'üciitos a
^cerdnd'> e'evar en "iO m'llo-ne?. d.o fi-.^n- la novena a r u t i t u l a r ; a í^-^ ocho, e x - I r.sto uiiono M,JIIC11II.S <.::i )..'? f<i eatreci«
(••>••• su cajiita!. A e s t e efecto, se emiti-po.sición d e ti. D. AI; a l a s ocho y ine- l..,.i ohia .-ri .líjs o iii;i;i ;:•'.(/::, y .•sin «lU»,
r.'.n 25.0)0 accione» nueva.s do 400 f r a n - dia, m i s a d e con;unión jfeneraL; a l a s
P^r !•') L'iiito, pueda rcpetlcsü ninsfún
co i c a d a un,'..
diez, la .solemne, e:i l a q u e p r c l i c a i á I)¡'"i53;rartK).
! .c«- cfilíTos nbor.adopt .a dí.)í; do.«>ifitr^
1). J u a n Carrillo, ;. p o r lí-. t a r d e , a l a s
cinco, ejercicio, procesión de re: c r v a y non i'U l:i ti'ii\:i')r:u1:i .anterior tendráJ^
'
rc:(crva<lu:)
;u . iuc-iiliü:vdeí, p o r si d o a continu.aciém salve dclí'.nto d e l a irr.a' ;ic-:.iiB.n roiujviir iiu H1)Í-IIO, fiosdo ol m a r pen q u e h a y cn el m u r o d e la Cue;íta I tr-íK 11 lia.',t.:i t;l i s ,1<1 ii.,r i-i ente, ambo«»
(le l a Vega.
1 lui-Uiü'.ve. Ti-an.-ciirrid-) esto pl«,30, 1»
En la c a t e d r a l , a la:i nu.n-e y media, 1 l.;i'.i;irf>:»t p a d r á di.iioiu-r do todtuí la»
' lnr,.|!ii.i,!e..: cuyos ;iliouo;j no so hayaii
m i s a conventual.
E n la.s parioi;jiaR, a l a s d'ez, con e x . renfiva.in.
i'l lan.jn (n contadtnl.a impr¿'30« OOtt
plica;:ión del .Santo Evan,";clio.
precio;» y cjn;r.r)or,t.-i.
Dividendo pasivo
E n l a (lapülu n r a l . a l a s once, m i s a
r.VRTKLKKAB
solemne.
lti;.\I..—r,
(f •,-iiuo,Mt;i, .Sinfónica.).-"
El Consejo d e Administración de eslin ';j ilncarniíción, a l a s diez.
t,íti')ilí> I i..i(i(-lo ...,! «bono, biijo Ja d l ta Banco, en u s o do l a facultad que le
Va .Santiago, a l a s odio y media, m i - i-Minói' del ,>iior Ari.ú.'i.
e s t á conferida p o r el a r t . 13 d e los E s sa
(lo
comunión.
'
I'i{I\;'i;:s,ii.—r..::o y in,18, lyoonarda.
t a t u t o s , h a flcordatlü pedir a lo.-i s e l^SP.l.N(.)!..—•'.no. P o n J u j u Tenorio;
En el S a g r a d o Corazón y .San F r a n ñores accionistas, como .«exto dividen10.
Dí.;i .l;ii<. Tenorio.
do pasivo, el 20 p o r 100 dol capital cisco de Boi-ja, a la.s ocho, m i s a de cot<»i!;i)l.\.—f-,
i'íui.síinft; 10,30 (funmunión.
sor-i;il, o s e a cien pe."etas p o r acción.
ción p.it)ir,.>r', Pnufitln;!.
E n los Sei-vita.-i ( p l a z a d e S a n NicoEl pafro de ese dividendo d e b e r á efec«•|-;N ÉilM). r.,30, l.)ou J u a n Tftnorlo;
t u a r s e , desde rJ d í a o a l 20 d e enero l á s ) , a l a s seis do la t a r d e , ejercicios. JO, Do:) .(uan Tciioil').
i:sL.'\'. >.— 1 (í,(.:i ivii Arp-^ntinlta),
próximo, e n l a s oficinas c e n t r a l e s do
E n e' .Santuario del P e r p e t u o Socoo>:te Banco, e n l a s do s u s .Sucur.sales y r r o t e r m i n a l a n;)veiia d e A n i m a s ; .'i I J I AiKi'nlindii; r.,:iii, VA corazón Ctecro;
T E L E G R A M A D E L DL-V 8
At'oncias de Alcoy, Alicante, Antequo- las ocho, mi;;a d e comunión g e n e r a l , 10,15, l':i i;i.' Ii.i) ;i !;i. ruersin, Alii-ltt, n«uEitiÍHÍone4 y empri'iiütofi
raí-tt';-iH',.i 5 la ArKeiiliidt«.
Marcos, 25,50; l i b r a s , 37,585; l i r a s ,
la, Badajoz, Barcelona, Bilbao, Cádiz, y p o r la t a r d e , a kw circo, el ejercicio,
I^M{..\.—I, r'VbrerilIo ol loco; 6,30,
.79,50; francos suizos, 1G3; dólares,
La P a p e l e r a Espai'iola anuncia q u e Córdoba, t'orufia, E ^ c a de los Caballe- predicando el i;;u'rc L.".iraya.
FebiT.;:l)o «1 loco y ('uuronta ii.no.n do»»
901,50; p e s e t a s , 179,50 p e os a r g e n t i - en ^ ¡ l l ^ d del a-iicrdo t o m a d o e n j u n t a ros, G r a n a d a , H u e l v a , J á t i b a , LO(41H)I"ÍO,
.pi;6.;
lo.ir), <.»u:irt.'iita HÍU-.S después y
E n l a iglesia Pontificia, ídem fd., a
nds, 382.
penerid celebrau'a el d í a .S d'.'l ptt.-a lo -Mála.tra, Murcia, P a l m a de Mallorca, la;^ seis, predicando el p a d r e Sordo li\'l);'.MÍ¡lo <! ¡(KH).
(;Í:1!X \ : , ¡¡.IS.—i'omn.ifd» cómica s i nies, «'(leva .su capital .social en 10 millo- i'amplona. Ronda, Sevilla. .Soria, T a - García.
mó I : i,:,o-K-iiniírex.-- 4, l'Vd-tuivato y lia
nes de pe.sctas, r.-preseAtados por 20.CÍ O 'Ta.'-a, Valdepeñas, Valencia, Valladolíti l a p a r r o q u i a de Covadonga, ídem 'ii;o tú Mii.cni.s; R.ÜO, J.'ortuiuito y E l
acciones a l p o r t a d o r de a 500 peseta;; lid, Villafranea del P a n a d o s y '/araRo- ídem, a l a s cinco, iiredicando el .señor nio;;,,) (•;if\-ii jiU; Jo,no, ,-,(.,'on q u i í a lianominales cada una.
ztt; en el Banco H e r r e r o , en Oviedo; en cura.
bii) :.• lOl ;ii;ilfc'.) CarviilíU.
La .suíicripción se c e l e b r a r á el d í a 15 n! Banco de (íijón, en Gijón; en el Ban^^ Í M ' . \ N T . \ iSAlU.i/. !,15 ( p o p u l a r ) .
En
.San
Millán,
ídem
id.,
a
la.?
seisy
WiaM
T i . t í ..¡a y .Soler; li.iD, Aiivor a OBCuriui y
del c o r r i e n t e , sólo ¡T.ia los accionistas, co lie .Santander y i-iarco Mercantil, en
Valorea y dlvliiaa
«ntiduli
y c u a r t o , p)-pdicando el S r . Peña.
| i'-("i;) liL e.-ir.a.-itcr!i; 10,15, l)o pesca y
ios cu.iles i)i;di-.iii ;-u;;cribir lina acción .Santander; en el Banco Guipuzcoano,
E n .San Glnés, í.li^m id., a l a s cinco, i :i>. i<) 1:1 r¡M:ii'.teru.
n u e v a p o r c a d a lio:, de la.'i a!!ti;;uaa qu'i en S a n ÍSe'wstián, y en el Banco do Bur.'il-OÍO.— I. j ; i bJ;I = .rilIo do lAv.^piá«,
fifprtoa pCWtena
.Tos, e n B u r g o s , p r e s e n t a n d o , a l hacer predicando U. Antonio Tcrroba.
posean,
a
l
a
p
a
r
d
e
s
u
^•a!(.•r
nominal,
5l,i:,'i ConflolMid'ia. 3 '.^ P'-r I M . .
En la p a r r o q u i a d e N u e s t r a S e ñ o r a ''.."O (^.-..tr-íiordiniírla), r u n c h o Vicondojr
«licb.o
pairo,
los
í
o
r
r
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s
p
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s
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o
sea
f)00
pesi^ta.s
p
o
r
cada
título.
Niiflvo
cmpri^atltu
dfl
f:D*-rr».
I 1.-.V
I I cliiiüiU.); 10,:iu, l'-';m.,'ht) Vlroiido.
Kitorlor anpafiol, 4 par I M .
08
L a s condiciones d e pacío serém l a s si- ti-actos d e inscripción d e l a s acciones, de los Dolores, ídem id., a la.4 cinco y
/, VÜ/.I ;:ii.V.--S,4.'). I-i, canción d«í
media.
a
fin
de
que
en
ellos
r.e
anote
ei
nuevo
'il\id;>, i,;i <t'.id.a d e lo« e.io.s y IM, a l e ¡
guicnlc;;;
VZ'i
¡w^:;etas
p,ir
cada
n
u
e
v
a
Acclaart
V.'.\ Sf>.n Luis, ídem fil.. a l a s seis, y .'rii.i di 1 hutiíüón: t;,!:., J.a aloirrla d e l
! acción .idfíui.ii;;!, al e f e c t u a r t e la s u s - '.le;"embolst).
50,71
Klotirta
• • a • •
l):it.;i,ur)i\, '..a venda de los ojaa, y la c a n predica D. Rafael Moreno.
Rand Minea. . •
I cripción, y las 3V5 p e s e t a s rest.intcy en
Lo
que
s
e
hace
ptíblico
i
m
r
a
conoci7,7,") Kaat R a n d . .
• « • • • .
l l n Santiago, íi]tim UU ^ l a s KCÍF,, y c'óii ilel ol'.lik); 10, \AÍ (i!c-rla dol ba.ta»
plazos
sucesivos,
q
u
e
s
e
r
á
n
lijados
coa
miento
do
los
.scdores
acc;onist;is,
r
o
lli)!i. La viM.:i;i de U.M ' .;f).-j .>• La oiuiclóa
lV>ldfl<>lda.
. . . . . . .
I un m e s de anticipación.
corrlándoles lo prevenido en el a r t . 14 predica D. J u a n Cárnica.
do! olviilo.
Da lífprs, ordlnarfaji. . ,
Visita
do
l
a
Corte
de
í.Liría.—Nues—L;i
(Jompaüia
l-ispafiola
d
e
Minas
l t i : i \ . \ .Vl<'lOItlA.—4
(rppeclal),
,le lo.s Jv-,lati'.t')s respecto a la d'.moCnmMa lBt«niiiel»Bal
; l.!7,; P ' a e t i i a .
.1,17,; del liif h a acuv<!r.do ofrecer a s u s ac- , a en el pa.^ro d e los dividendos pasi- t r a .Señora dol Ro.snrio, en l a s C s ^ l i - 1.11.. t'-ova.hi oji, «,!;. (iMpc-liU), La» V»,.7,S.) r m n i o a
.17,l;i
nas. Olivar, .San J o s é , S a a t o Domingo, r,')ii,<ii..s; 11-,15 (eí:i)ei;'.aD, IM, duques»
• . . .
cioni.stas en ;;uscri¡)cióu
prcíeíon'.r . os. .
4,11)
4,1,)
IlólaroM. , . . , . • • « • ,
Pasión y .San I-V-rmín d e los N a v . i r r o s . d.'l ' i ' . t l i a i i u .
2.000 obligaciones hii'otecarias al C
".'.,111
Madrid,
7
d
e
n
o
v
i
e
m
b
r
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d
e
1919.—
Fruneoa l u l t o a . • • • • *
«'OMK'o.—Conxpur.ía T'nwlo Clileot».
.•í\i;,")
.lor 10'), q u e pone actLiriIi.'eiiti' en ci.-- ';i .si-crctario g e n e r a l , Ramón A . VálE s p í r i t u Santo.—.adoración N o c t u r - 4, n i uionagu.üü do Ifui lie.scalziu» (do»
i>»leaa. • . . . ,
•11-,-dj l . l r a a .
lli„JII
,
culación.
na.
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u
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n
o
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S
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a
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.
ele».
a.<-tos, onco c u a d r o » ) ; fi,30 (e»iJ«M'tal),
11,11
II
Klialn"»
• • .
Estoíi t í t u l o s son d e 500 p e s e t a s noK'l Iíi:ichí;r;fil.o y Conirrt.wo foiiilTllBtAÍ ,
•.(..i,
•Ai,rtí
ra» tidc» iHvrttirrueaaa. • • ,
ly,-:,;-), C o r o a a a uoiq.>aiia. . . , ,
10..'iO,
c'i)i;gi-t,io feminiata y El macliamina!e;5
y
emilidcs
a
la
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r
,
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el
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18. 'ü'.
I., ;s)
can'.i'.
17,1.4-^
—
aac'^aa . . . • .
c a r l o corresponiliente a los i n t e r e s e s
1' .:i» 1
t'OLl.Sl.O n U T i n i A L . - -4, E l írran
—
dln.tm.'irQi:^aad. ,
corridos ha..ta la fecl.a, tie .su dcsern14,;'5
r-Iicaelí')!! dlro:'liv. t.a(Mrui: 6,15, Kl oriTUllo d« AJbacete;
íJo r u i a i i con lOpileliol. nicdit iniiiito lUK^vo, nuil'in
C a m i i l o aoLr.., IJriioM. . , ,
bülso.
l.'i:i.:.(0, H ) i,c...-..ti.s; diililf, L., pesetas; de i-u- 1 ü.;i!i, i d Ri-Hii t i u : ; a ó o .
—
— Chllo. . . ,
T.itfratuí;;
írrat^.s
al
qii'J
i;i
l'i'l:'
SS.OJS
—
— DruKuny. . ,
—El anuncio p r e m a t u r o del proyec- •uvo, C pi'BCUtB, p o r correo, Cpl t i l i r . l d o . F i n H l l U l C h U ) , i lu iiiiulo .su imi)orte, l ' c \ 0 V ! ; t > M ) i ; n . — 4 , Los novios d e I««
Kl
.I)lteÍ!oir Factor, I», Miidrul.
to del G o b i c m o italiano d e acudir a la l i d e s
eha.d;;.; : -,, V.l hucrte.?¡Jlo; «, I O, E l pri«
G r a n d C e n t r a l Oeylan, 36,25; Do emisión d e u n e m p r é s t i t o forzoso h a
i:i< I- f : . s < o ; 7. IB, 1.a l'ltuíiiUa; 6.16.
Hecrs, p r e f e r e n t e s , 13,75. E n l a bolsa pnxlucido en l a Bolsa de R o m a t a l p e r l ' r i m o r a m o r ; 1U,30. ( d c b l o ) , Kl OBtudlaiito \- <'.,iiio llovido d»sl cielo.
h a reinado b a s t a n t e activittad, con sos- turbación, y h a c a u s a d o a lo:< Bancos
r'^^':^(^vuílAIl.- <:onipañU. c6mi«y>t e n / m i e n t o p:fn''''"«il l a r a kis cambios. t a n g r a v o conflicto a n t e l a s n u m e r o s a s
c I I A M I» A (í N i ; I) i : V A s r K I> N A U
dr;iini'it M. 4, i:i sobludo d e San Mar«V lii bebida d e iiioila «-ii el exíraiijero.
cial; .(i,;i(i. P u n t a do vUiOa y CJanclón d»
nirc<'tor: .J. I;,\.S;-i<.) 1>1-: l.A VvXiA, SAN llt^UNAKUO, 2 . — I'roi)«.i;u-lón p o r
cu:ia: i 0,1 5, Kl soldado d e Ban MarolaJ.
clanes y corrtapoiidenciH. Ito.sulUuioa brl:lante6. q u e pueden c o m p r e . ^ i-fe, obtec u v K i ; KI;SI;KVI.IO
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Ma:r iruo (lil. - 4, Kl nitf>tlco: ti,15, B l
Driínl'o do Albacot.o; 10, Mulvaloca.
£1 día religios>
•'-^^^líFttTACJi?'
B o l s a . d e P a r í s Bol s a_d e L rsbocí
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P l i m l H c l ó n , 4 H IJor l o o
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I t : i . , l U o y l-'ock» d o l i u r u a l o n a . : '¿V-','
.üuiieu df liarc«iuua.
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IllHi.mH.-CuioMlal
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y o r l o d a d C u . d i t o Mvi'caiiCll. . .j ,',i.5
i l i i i u c o U. d t l H l o d a l a P l a t a , !
,
AIlcHnte.
310
CAMBIO
INFORMACIÓN
'.y,
*
N O T A . — Ixw CJíiiibio.s q u e ajiarc/c-»"
jtoiiitJKniulos e n t r e pari'iiUsis c u n c s p o i i d e u a cotlWKiüiies litclui.s ik.siim'.s d'j In
boi'ii oficial, y lúa ac-oiiipitnados d e ¡i.Mtertmtoa son UVOH imi-tUiiliue?.
'•t.
un
I
Oblicaclonra,
I l'rloiirtad H a r e p i o n a , 3 iwir 100.
iAliaaiia.1. napiH'lHloa. 4 p o r lOO.
Jl.jfB<-a-<'niurHn»', i p o r 100. . ,
: V a l l m i . j U d - A r U u , i p o r 100. . .
( )|..|lB(--VIfío, vürlHtjl**
U u n f r u l 'l'ranvliia, 6 pnr 100. .
('iiiHiHna <iaa, 4 . ^ p o r 10o, . .
Ki'.<T«lu Klíu:tiU.-a, S por lO'J. .
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l'ra«ntlft.ntu-H. 4 por 100. . . . . . .
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, T a l v i c o a KlltpIaaA, 4 V^ p o r lOk). IIK.!.?
(:hi-<|ur Intcrnncional.
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Estudios de Derecho
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1 *
1
Legitimo envaso dol purgante Japonés
S Ó L O
PURGANTE JAPÓN EIS
(PURAMENTE VEGETAL)
El éxito creciente alcanjeado por e s t e excelente preparado !o coloca en primera fiiai i^uEen lo usa una soSa
wez e s s u mejor propagandista. Es icna maravilla: el
ideal para las p e r s o n a s de pafiaiiar m á s súeiica^o.
Ko irrita; sin trasf?>rno alguno; e s eS m á s ag¡í*ad£s!!bSej
puede t o m a r s e con el desayuno, t é , tiía, lecBíe, sin s e r
notado y a cualquier hora del dfia.
V A L.
25
CÉNTIMOS
SELLO JAPONES "GIME íi
ANTINEURALGICO
I : I , TiíAS R Á P I D O F. INOKF.NSIVO ( N O CO.NTIKNIO NLVGITN N A n C O T l C O ) . nK.SArAUlCCK LA
KJtíliUl-; Y TOUA CLASM Ul': D ü l . O K NKHVIOSÜ L O S IM'.OnrTCTnOH P O R I.A MENSTRUACIÓN-,
CON SOLO TOMAR VN PKI.I.O O DOS CON I N T E R V A L O DIÍ; UNA H O K . \ . QUIKN .SUKRli L.S l ' O I : UUM QUÍJCHÍS. EL. KL.MKUIO E.^ aiCOUUO Y UAJtA'J'O. « A.U'JA CON UN BUaX>, SOLO CUICSXA
ao
CKNTIMOS
rriw'Kir nrviceetico, cect» Ja o p eoncel, ex (¡Dímico dsl laBcratorlo runlcipai se san SeDastian. Dsposilarlo: uicanta Bintsaa. rusrtoiíano (CiuiiJd Rasi)
I-AKMACIAS
Y
DROGÍ'ERIA.S
,
ñ Hierioofi Eipii
120, Liberty Street. New-York, ü . S. A.
lmport3C¡<bn :-: E x p o r t a c i ó n
IMPORTAMOS principalmente:
' ACKÍXI-S —' A l . M i : M ) I t A S — .AVi:i.LAX.\S
rr.oin.;s Ki:t:.\s Y U A I C I : S
DrOi'ías y iir<'pi>ra(;;oii"s r;u'nuu'imtie;i.s,—(uloies d e nutUna <lc Kxliis
cla.M.-i.—t.íii.-as j fice;(t.s liilirilleanli.-.— PiodiioU).. «iiiíiiiico.-'.- -Ilojulíi.
ta > p i a u í l u i s vil- t o d a s ila-i-.-^-.'VuKdiioviJi-.s y act» .•.i»rUis,—^.Miiniiiiio
en liii.cole.s j i>:iuuiiiis.— l)r.eia> d e niliic ,v iiuulenis d e lodii.-i «lii.se.s.
(iui (muzos llH•\l(;^,l()^.—'iul>i>s d e a n i o , liierio, cobre y lulúa.
.Mjujiíiiiaila d e loiiii.; cla.stíi.
X en general, (oda «la e ür i¡rc>.¡u<la.s tvaiir.alis y de lii liuiíi-stria <le l a i
K - t a d o i 1;;Í¡,!OS «le Ainéruyt.
IMKUanSK:
A M;i:.srRo;; ACÍKNTKS P A I Í A IO-SPASA
EXPORTAMOS principalmente:
"Novitas", Bori Hnos. (S. en C.)
l i a i n b l u C a t a l u ñ a , 125.
IiAKCI:;i,ONA.
l'ríindije, iiúiiiera.s 18 y 20. . .MADUID
s^^:;ge?á
'AÍÍ.D::AL
I » K IÍ^VÍ
v.\au<a>A-
nj'-.s (i'l^i.i <i« Piioe).—DomlDííO, a la»
•^,15, I;,;.! y 10,lú. Tros graiidc.H funciona.;, i: ,;t,j cülo.-ial d e lo« 7 ^.l^udcz. J o .
lior.s, ¡""ipoo y Selffcrt, Trio Uooa, Trio
.Mur;indi, .'Vriifel. Lea Aiorellu y loa IMor.
K.nio.
K< >V.\I,TY.—Variadísimas seccione»
con <d < ' . ^ ,ido íxito de la 1.* J o r n a d a
Kl t r . ó a r
las Jocas. Secciones a las 4 , .
á.H.. ,\ ',.
1. .: l;-(;uo de la íonnidi'.bl») c o i n e d i a (11 dos partes do contUiua rltia,
C i K i r l i ' i .; 1 :i la cscufila.
.MAI»! .) CLM¿.>1.\ (Knipre.'^a Hoya.!
> . , . . i.
Á f r. n
.)o
! • , ./ 7 . . . . . . * , .
. e . a la:i
l.v). .y 7. con t o -. iLUí d o R e y í i . l t y .
i.V l ' A l j . \ < : f . . — 5 , . 1 0 , •: y 1 0 .
,..ro y \uii.;-U';K. ( I r l a
ó\,(,o
• : •! O n i . r i i o K O C Í : !- 1.0 l i t a
iUtuf.'- ¡1. «-.sent.Tciói, d o . \ I i ; r ,'. H u i ; ; c ' a , u o ; v j c i ;. ; i . M . I . .
bP'lL'ficlo y d..':)i i u i . i O »
'.fró.í.
; A L V " < » . S ( ) ( | . : n i i '•..vía S . x .
..iK'M 4.:;,), r, :io \ 'O. i-.X!.
•1 111 d r ;•,•.•.. A l ;;. :>(.) 1 ..•1
i:!.-;i':! ( V n í n i r . i i , I,; l o i i o d o
( U l U V 1 ó l U i l 1 ). F.xilo
' • ; i d r , n o (i';¡;:i !;i<) din, p o r l a
'.".,
I'.;U'';LJ(
1 l.H l'.u'ba p o r
( I T . n K j o y ¡tcpuiido e p i s o .
d i : ; ) . l,o.«i i\, >O:Í del CeatnU
'"'• >,'i-au i . ; t
1:-P\ÑA
( ! empresa SaRti-
1 . a \.ís) S,:U) y 6.15. K \ l t »
:i -M :;ol, p o r el u u t é n t l c *
;. colosal 1.a l u c h a por los
i]>¡
nuiío y s e c u n d o cpt«odlo%
ri)bt)í< dol Central (ainorlc«UMk
cu-itro parte», d e Interé*). £ M r » n «
Totó y tlloopatra ( m u y comtMt^, F o t
coche p r o g r a m a m o n s t r u o y M • • •
I i pléndido» roftUo» a liM ««fiorltM^
Áflo ITL—Niim. 701.
Domingo, 9 de novieinbrt- de 1919
t e r í s buscar p a r a ellas l a m e j o r solu- cui4ado que ejug;e el viñedo reconstituí- los cuantiosos intereses y esfuerzos 100 en las c o m a r c a s a que vengo alución. N o podemos ofrecer datos y ob- do. P o r o t r a p a r t e , l a atención casi e.<- acumulados d u r a n t e t a n t o s anos en l a diendo.
iervacior.'-.s persouales sobre p a t r o n e s «!uF.iva que .se p r e s t a al viñedo h a he- reconstitución del vifiedo.
E s t a s roturaciones, al concluir con
que pv.cdan a p o r t a r í a . CMno.-cinos i-c- d i ó desatender, si n o a b a n d o n a r , o t r a s
la p l a g a de l a n g o s t a , n o r m a l i z a r í a n la
CONCLUSIONES
' • • • ' ' . • : - de, r.,ai:.v,. tfii?>estr!S X L Í T - Srraijerías que, como el t'anado. son
situación económica de los modestos
landinri, e i t r e ellos el !íOt A. ilt^ Millar- indispensables p a r a el debido equilibrio,
P r i m e r a . Loa casos de depresión propietarios, ([ue [Todrían d i s f i i i t a r s u s
i!»t, del c'.M' (h'cc e! Sr. Malmor/'s que y a«í IB escasez de á t e n o s orgánicos e s que con c a r á c t e r de generalidad ofrece cosechas y d a r t r a b a j o a los obreros,
• ri i a ; Ajlceeiories d;' e.'tuiüo de lostan manifiesta, que no Uep^a ni con mu- a c t u a l m e n t e el viaedo de la Rioja ala- cosa que a h o r a les es imposible realirai.ipos (\o (••.|',íi'iT!'nt:ición de N a v a r r a cho lo que s é produce p a r a el rac!«!:K.l vesa, liay •[ue atribuirlos do moí-lo pre- zar, porque a consecuencia de los e s t r a aeu-'a, (''>•'• l.are i.nos, u n v a l e r r r a l abonado d e l a s viñas, t a n t o m á s t r n - p o n d e r a n t e al fuerte a t a q u e fdoxérico I.üs del voraz insecto saldan con déficit
fCUíd V r.'Cj;ir q;ie el •! 1 B. de Millardrt. t í n d ü s c de e s t a s t i e r r a s t a n calizas, *juc .sufren estos últimos unos.
uinoso el año ag;ícol.a.
Sodciti.nios la opiídón d e n u e s t r o ilus- "dev-xiradoras" de m a t e r i a orgánica. E l
Se^junda. Los p o r t a i n j e r t o s q u e se •Si no se t o m a n los caminos que (fuet r e coLip-iHero p s r a su apHcaclAn, en abonade mineral c o m p l e m e n t a r i o ofcU- deprimen corresponden siempre a lo. 'an t r a z a d o s , y la p l a g a de l a n g o s t a
el caso de ii^ue t r a t a i n o s .
ffa, p o r o t r a p a r t e , a que se disponíra tipos Mui-vicdro X R u p e s t r i s númeri
-ntinúa p r e s e n t á n d o s e on los "latifuni,)s", h a b r á que e s t u d i a r nuevos proTí-.cüi'jt; en ostoft ffrupofl de Ru¡»cs- de él en condiciones do j a r a n t ! » y eoo- 1.2Ü2 d e Conderc, y A r a m ó n X Rupes
xlimientos p a r a combatirla, toda vez
t,i. ; !<,• V-iixi.fii, oi Hí) Riciiter y el nomfe; y é s t a e s e t r a función que, con t r i s Ganzin n ú m e r o s 1 y 9, y estas de
:.'(/.tiJÍ) de C a s t í l , y cu el icui;ju Ee»-lan- '.a del cré<lito necesario, incumbe a las presiones v a n a u m e n t á n d o s e y e:;ten- ¡ue las p r á c t i c a s que a h o r a se siguen
itléndose p o r el campo p l a n t a d o con M t á demostrado q u e n o conducen a l
-.->'. :., ".;;.o.dris, el 1 in lüclatnr, el As(X!ÍBciencs.
•4^G de Cri.iialdi y dos nue tienen conio
No h a y que dejar t i e m p o a que u n a estos p a t r o n e s , e invaden estos dos últi r;!sultado que l a población agrícola a m illona.
p a d r e al l.,upo,itnK de Lot, los 1.742 de nueva crisis, con sus f a t a l e s consecuen- mos años viñedos, en l'os que las n o n . ^
. au . MI ;• f;i -úi lie Ur.g'ieri. Sobre éstos, cias, hafj» sentir s u s efectos, y p a r a agrológicas de adaptación y el b i " ' . Hace pocos días t u v e ocasión de leer
como soiire otros, r e p e t u n o s , n o posee- ello ¡o'ecisa prevenir y o r g a n i z a r en se- cultivo a que se hallan sometidos f.
..1 estudio sobre l a aplicación .de los
Gon nusatrsis oÍ5KPivacio!i<»s baía<Jy,í de ellcs f o n p ' e t a m r n t p df.'íc^oiiocido.'i en 1 í m e t r o FO a c u r a , y las t i e r r a s d e m e - '•.loB Uaíüs, y e s p e r a m o s (jue los esi»e- ^núdu "1 plan de t r a b a j o s p a r a l a sus- permiten a t r i b u i r l a s a defectos de l e ases asfixiantes a l a a g r i c u l t u r a , h e «B u n citttnifío y coiíi:;enzuil" rocoiioci- .•-u osc'.cid y en .'-u niodo do obrar. Las nor cohesión, menos calizas-—y cacaju" cialistus eu A m p e ojfrafía,
especial- titución d e loB vjfiedos que v a y a n sien- plantación y cultivo.
lio por M. Vermoreil, y publicado en
mMDto d e rasi tmlas las !iK-alidude;; v¡- liipótc'i.i, UiS teorías, ia uoinsiiacióii (ie sas en alK'inos caso.s—, dominan<!o la m e n t e el .Sr. .Sairnoüos, h a y a n de ilus- do o sean y a m a n i f i e s t a m e n t e improT e r c e r a . N o se n o t a n casos a n a o •A "Roletín" de l a Academia de A g r i ti<>olaa di» la liioja ui-sivesa («titos últi- iMJchon anáio'jo.s, podrún s-':r l a s jjruíua p r i m e r a eabe;,oría en el campo del vi- t . a r a ia A i ^ m b l e a .sobre sus condicio- ductivos; sosteniendo m i e n t r a s t a n t o goa de depresión en los portainjcrt,; • cultura d e F r a n c i a .
m o s nfioB, ayiKÍaíias do cu&nlos infor- iíí>'. e.^¡)irita píiru ei hondjre do CHtudio ñedo cultivado.
nes y aplicación.
los i]ne t e n g a n prolSkilidades d e vida a m e r i c a n o s puj-os e híi>ridos américoEn este interesante trabajo se expom e s sobre l a hiaturia y <oi>clic¡6n de Uui eu es..": ,:>.•-• n:t; ;.: i'o :\,.'< la (•i;)"'.iií;r.i.,a
Kn lo'< de l a i'iltima, el K u p e s t r i s X
y producción, m e d i a n t e esfuerzo de la- anTericanos citados en esto informe, ni nen notas m u y curiosas a propósito d e
Una ver, que se a d o p t e n los tipoe m á s
Tiílfts liemos [)0ú¡ iu obteupi-, y coníir- ciuiitífica p o d r á infoi-mar s u realidaíi i.ot y ü.'K'í) de t'or.derc, maniiií^stan
bor y abonado, que compense y r e m u - en el 41 B. d e Ulillardet.
' a s experiencias que de a n t i g u o se viem a d a s conio s e ve p o r rsciente inl'or- prác'i.ic.'i. Xur-vaiiUnite fiornc;-, do ¡aincn- u;:a expelerte ada^itacióii, i-cscrvando convenii"ntes de p l a n t a s p a r a cada sue- r.;-re aquélla, p a r a a m i n o r a r y r e t a r Cuai'ta. T r a t a n d o do buscar orien- nen haciendo p a r a combatir las p l a g a s
lo
y
situacióin
y
se
estudie
con
el
detemación, ([ue lecofra, a n u e s t r o entend«i-, t;tnio.s, rocord;indo e.~1
coiicept o.s y p;vra el ,sc';¡r'in<lo l a s t i e r r a s m á s fi^rtid a r l a f a l t a del principal medio d e vi- taciones p a r a el porvenir de l a recons•1 s e n t i r de !ofi .iticultoro.n, crremoe ha iiiirando IOÜ ¡ r o b i e m a s qu« a c t u a i m c n le-j y do mejor con;;titiución física, y nimiento debido por cada viticultor su da de que dispone l a Rioja alavesa, titución de e s t a zona, los hechos obser- del c a m p o por medio de los gaa^s t ó x i cos.
.i))licaciún
en
los
ciusos
p
a
r
t
i
c
u
l
a
r
e
s
do
b e r d x i u c a « n t a dis la .«ituaciúu del v¡- ; .• ;:e non plantan,
de ¡a falta de et;os con caj'iza que no exceda de 30 a 35 p o r
dando tiempo -a que llcgi'e ' a produc- vados aconsejan a b s t e n e r s e , por a h o r a ,
Al final de su estudio, M. Vermoreil
flcdo r e c o n s t i t u i d o e;i la Rioja alavcsU. aniTio:! <ie estudio que »o p r o y e c t a n m !00. L a á r e a de cultivos de Rupí^s- í-us viñetlos, lo que n o nos can.-aremos ción del nuevo vifiedo que se p l a n t e . de s e g u i r empleando los t r e s portainse manifiesta p a r t i d a r i o de que en A r L a •ituación, cvinu puptle jui-.iiar.se, iw '• que no se rea!i;;arí>n, y quo .si p a r a .T¡s X Lot pue.le, por lo que se apr;>ii.- !e rejH'tir debe hacerse con luiíio cuiY, p o r fin, ajoida social- p a r a rete- jei'tos citados en la conclusión se.^unda, gelia y M a r r u e c o s so hag.an e x p e r i e n iado, p . e i i s a r o u t a r con p l a n t a .auti'ne s n a d a ha'.a}ri-'<"ii!>; los porUinjer'ó»,'. i:i pr'nn^ro.s paso» <le !a ropoWaeió.'i <n los ciisos obse>'va;ios, e x t o r d e r s e v
ner al bracero, proporcionándole t i e r r a s y e m p l e a r p a r a c r e a r viñas n u e v a s o cias con los lanzallamas. E l éxito d e
ica y económica, r'ocos o r-iiig;'uno s<n
base citt l a nicor.stituclón, declinan ( i ; !¡o ¡legaron a t i í i n p o , a h o i ü , cuando t e el campo calizo, y a .sea d e este g'"uii,
p a r a otros cultivos, es meilida que pue- s u s t i t u i r a las que por Tas depre.siones se
vigor tle un tiK/do progresivo y general ..ubicra potlido utudzar el conocimiento de t i e r r a , corno en el úe l a s nia,'íío: ;;. .os viveros de pies m.ndres que existen de contribuir a evitar u n a crisis de t r a - h a g a n improductivas, los híbridos 2.30C, esta iniciativa lo cons'dera s e g u r o , y
p a r a evitar percances y dificultades e n
;->- en e s t a zona pa'-a cubrir esta iiep o r l a acción d e lu filoxera, por lo n\f.- ••i[ IV ui;a'!() I''.' 1'S I JCVOS poit.i.nji r- f->€cas, siempre que el subsuelo olie/L-.;
'ajo,
evitando <iue la f a l t a d e b r a - 3.309, R u p e s t r i s Lot, 41 B. de Millardet las p r i m e r a s experiencias, aboga p o r
.' idad. Kl vivero provincial d e Asi-a
Boa como c a u s a ultima. $i é s t a ©« .a ^ .•;, . (¡Lic ¡OS ampel/',R-rafos h a n i d o¡lenetrabilidad a la.s r n ú c s y lia^-ta '.
zos dificulte el día de m a ñ a n a l a buena y 420 A., por ser los que h a s t a a h o r a h a n que se manden a este trabajos los sol') e.xiste,. pue.s, sej^ún n u e s t r o s infoj'p r i m o r d i a l , y si p a r a l a m a y o r susoep- •rfand.o en el traiiíM;ur.so ile e;jtüs dirx sis de •'0 a 45 p o r 100 de a'íucl elem a r c h a de lu reconstitución.
dado p r u e b a s de sus b u e n a s condicio- dados m á s e x p e r t o s que han m a n e j a d o
(ics,
.se
a
r
r
e
n
d
ó
desde
haee
dos
años
a
tibÜidad al ;n«ect.ii y menor reKisU;;
• i''Ki:<, aftcs, l i u b i c r a a sido d e un valormento. Xo iiay por (jué rrai^etir las preI T e n n i n a m o s con esto n u e s t r o infor- les, y ateniéndose i>ara su empico a lo durar.t»! 1^ g u e n a los lanzallamah.
un
i-'articul^r,
que
h
a
in
jertado
los
pies
cía a i\ h a n p()di<lo contribuir cau?»-- ••.OHtIriiable.
cauciou^•!•. que estimamo.s d''beu tor.iarme, en el que hemos procurado refle- dicho en el cuerpo del infoiToe y lo que
Reside en F r a n c i a desde hace a ñ o s
c o m p l e j a s , e% c e a rjiip no pcxlcnnos tf
«* a n t e s de p l a n t a r este portainjorto en madrav. E n ól exíjríian, a p r o \ i m a d a - j a r r.uestras i m p r e s i o n e s y exponer el resulte de las decisiiénes de e s t a AsamiriENTACfONF.S PARA E L P O S uiiente, los pies m a d r e s siffuientes:
t w m i i n a r . Sin duda que dcbon inf!u '
' c r i t e r i o quf los hechos n o s h a n obii- blea, y ampliándolos con otros nortain- un escritor agrícola de c u l t u r a bien cilos
caso.s
líndtes.
', K M K y M K O I O A S Q U E D E B E N
ciando ul cundíijiuc'.-c u n a di.'oiTiilnM
í pado a f o r m a r . Si os o no a c e r t a d o , l a jertos que p a r a especiales condiciones m e n t a d a y de u n a laboriosidad e x t r a T a i a la.; t i e u K s caliza.s de fcndo y Do Chasselas X Reriandieri
AKOI'TAUSK
ordinaria, f(ue, t a n t o ' e n aquella RepúW s u l t s r n » como en otraa zonas podi;i..
más fértiles, sean m á s o menois íi-an41 B
7.000 Asamblea h a ele j u z g a r l o a h o r a , y, al de adaptación aconsejen esas conclu- blica como en n u e s t r o p a í s , hace u n a
(iarla distinta. E l CHBO OH gup 1H re.;i
Conocida la situación de n u r j t r o a vi•fin,
el
t
i
e
m
p
o
lo
decidirá
con
s
u
inapesiones.
cas y no e x c e s i v a m e n t e c o m p a c t a s , co- De Reriandieri X R u p e a t r i . s
labor incesante y útil de p r o p a g a n d a
tencíu d.? Citas cípaE, en coniparai'io.
rrias queda pltiiitoado el problema (le
Jilo ocuriv en g.'an ¡;a!'!o de ,as que hi-y
420 A..."
n.OOO ¡lable fallo, que, si no.s fuese adverso,
Me refiero a D. B. Calderón.
dtí la.s <i(!íiiii c'tadiiK, r e s u l t a notoriaJotié M. DÍAZ D E M E N I J I V I L
nio debe o r i e n t a i v a ¡a rocofiLititución lljv.'.n el l.2"2.'parece indicaiio, por KI;.Í
con tfusto hemos de acata.do, y a que
iu>
R
i
p
a
r
i
a
X
R
u
p
e
s
t
r
i
s
¡l.^OO.
1.5O0
xnentc ini'ei i.ir y doríciente. ii.vto por • ,:ii >V; p o r v e n i r , caciiíién que a los vitin
a
d
a
vale
l
a
satisfacción
de
u
n
acierto
Habiéndole intereiíado q u e , m e p r o Ingeniero
Jefe
d
e
l
a
Sección
resuUados,
el
42(1
A.
de
Miluirdet;
y
que 3C ¡iMii'ivt k ia ii.a:i',:i.
cultfircs i n t e r e s a en p r i m e r t é r m i n o , y t u laa m á s , fresca.-" do esta e a s e y n o1 í8 Barlandieri X Jíipax-ia 34
a n t e lo q u e sifvnifica la .salvación de
porcionara los t r a b a j o s publicados en
Aífronómlca de Álava.
E.
M
2.000
u .solución iia de :ier uno d e los niejoF r a n c i a sobre l a aplicación de los g a I * iüoic^tn, p o r o t r a i>arto, t i m e I f.s y mí.:; c.'-perados ft-uton de esta ••'ixosivameníe eaiii'.a.s. a u n r u e poco en- a¡;arte de los ,?5.000, en n ú m e r o apVosas a:sfixiantcs a l a A g r i c u l t u r a , y que
s
a
j
a
d
o
s
,
t(!ns¡dtran;os
iría
l
i
e
n
e!
va "óiit-mo" do condiciones extcniaf. .Asamblea.
c o n s u l t a r a con el I n s t i t u t o P a s t e u r l o
i 57-11 de ('oiiderc. Sidirc c' : ; ; i:. M . .iniado, do 1.HC2 y A r a m ó n X R u p e s
p e r a .su (ttí.'iarrullo y vinDencia, como ¡o
>i'jOL-tra m o d e s t a aportación a ella, son m u y escasos ios dato.s que tenemos, tria (;aír.;in 1 y O (20 a 24.000 del p r i ; (
r e f e r e n t e a la forma y resultados da
xeconocía Cirivnuhli «¡i el Conjfreao d« m e d r a n t e e s t e ti-abajo, se h a cr.oamic o m b a t i r l a p l a g a de l a n g o s t a , ¡os dos
mero).
* \
TA'OD, j-í^ifnhuliw- tt 'u bumiedjid y a lu nadn, en lo que llovamos dicho, t a n t o a y n o s parece que ¡os- do.s a n t e r i o r e s
p a r t i c u l a r e s los atendió el S r . Calde¡Sensible es, .si, como e s do suponer,
*"•
rcsíMencia e u torronoa »«cos.' Exce.-ío definir l a .situación actual del viftedo pueden sf-stiluiílos.
rón con singular diligencia y acierto.
hay escasez de p l a n t a do esos tipos, n o
P
a
r
a
el
resto
do
l
a
s
t
i
e
r
r
a
s
mar/rode buMíviad, como o\ evo de «equadad, ?omu a . a p o r t f . r datos sobre l a s COIKÜE n l a c a r t a del director del I n s t i t u t o
se d i s p o n g a de esos pies m a d r e s en es• o n t r a r i a n au evoluí ''o y a m i n o r a n wi ^ionrs y r e s u l t a d o que e n l a p r á c t i c a sas, las fuertes y las secas, con m a y o r t o s mom.GHtos, y croemoH fuera conveP a s t e u r s e hacen m u y iliscrctas ob?er• Ylmlaiwia. U^.-ordaí Í.>.Í p»ta, porque I del cultivo oCrocem todos lo.'! portaír.- ¡o menor suc!o,''y aun invtidlsndo el cam" niente t r a t a r de t r a n s f o n n a r el vi fie.lo,
vaciones, y a propósito de l a p a r t e eco•*'o explicarla rfue CMÍB portainjertiM, ¡erto» eonoci-dos en la Rioja a l a v e s a , p(t de las fre.'-'ea,". el •! 1 H, (\n /.'illnrdet injertado n u e v a m e n t e en vivm-o.s de
nómica de esto servicio, se dice que n o
nos
parece
el
m^jor
port.a'iiiTtfVí,
y
sus
p o r « x p e r f i n e u t a r m e n o r atacfue *n ma ron el fin de eeintrihuir a la solución
sería iiráctico ni equitativo dejar el enbuenas comiicioncs li.aa rexiibido, corno pies ma<lres.
¿lo« in4« o nxcnos alejado», en a n sonli- leseada. Si el vitiru'.tor h a de e l i m i n a r )
c a r g o de c o m b a t i r l a p l a g a de l a n g o s t a
hemos vi.-,to, u n a plena confirmación.
De
todo.>3
modos,
e
s
cuestión
é
s
t
a
p
a
«io o en otro <W ese ' o p t i m u m ' , y ail pro- lotal o p a r c i a l m e n t e los p o r t a i n j e r t o s
l.,o.=i muchos c r o n i s t a s cjue en estos forma que a todo t r a n c e i n t e r e s a a los a los a y r i c u l t o r e s a i s l a d a m e n t e , p o r q u e
D a d a s Ja.j conoiciones dominar.t:« <1',) ra que l a s CorporacioneR y A.=ociae;(.
t i o t i e m p o mAa favoreeidcs por la in- '.•omprob«do3 cotno dcficient«.s, qvie hnn
habría p'-opietario a qu'cu, limpiando
la tieri'ii de e s t a 7,;xri:.i, este p a t r ó n sf ría nes a e r í c o l a s se preocupen y t r a t e n ,h .iltimos años se h a n ocupado del pro- Gobiernos conjurar.
Iluoncia QVio en su biolo<fía «jorznn ¡a« «ido h a s t a a h o r a ia ha»e de l a reconstide insectos su camiio, volviera l a p i a ("! (|ue niuyor extensión deb-i^ra adqui- constituirlos cuanto aalos., aniplián !o lilema .-oiial en los c a m p o s andaluces
De
los
"latii'undios"
que
se
destinan
•r<naIcione.s "extiLTsecan", p u e d a n r e tución con Jos demii.s ensayados y cairir, si, como es de e í p e r a r , su.res„st(Mi- los e n los d e otros tipos que s e ix>co- .an ,u-at*ipdjdo d e a l g u n o s p a r t i c u l a - d l a c a z a o a l a g a n a d e r í a b r a v a , s a - sra a invadírsele r e p e t i d a s vece», y los
• í a t i r fcin decaer, Ncs e.ioontramoí aquí tivadoR íTi m a y o r o menor e.scala, R¡«m- ciu filoxérica n o orr<«ce t e m o r e s y la miendan como con.socuencia de ia labor
'tastos (le fx Unción r e p r e s e n t a r í a n p a res que .son de capital i n t e r é s .
ien todos los años inmen.sas legiones de
cpn el repetido c o n c t p t o 'le 'oa prol)lc- pre pequeña en relación a aquéllos. opinión oue respecto de esta condición de e.sta A s a m b ' ^ a . A lus Asociaciones
ra él ima faena ruinos-a.
H
a
c
e
c
u
a
r
e
n
t
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aflos
que
l
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l
a
g
a
de
'•.'Otlos
ciu:;
i!cvor|.T
en
i)o.\os
días
lo.BUtt a p r í r o i a s , r.ip «on sisrnpre comple- Veamos cómo puede a f r o n t a r s e l a n u e - t e s u i t e da esta A s a m b l e a le sea í a v o - Ati'ícoias que a l ' o r a exi-^tan y a las que
E s evidente que é s t a es o b r a de golango.sta e s t á l a b r a n d o l a ruina de nu- c-ereales, p a t a t a r e s , viñedos y h a s t a oliloa, á e complejidpd v a r i a d a , y por e?to vtL reconatitución.
rui)le.
se formen, incruinHw el a y u d a r al peque- inero.sas familias en los campos a n d a - vares, pues e s t á bien d e m o s t r a d o que cerno, nvies la p l a g a dpbe a t a c a r s e siloeálM, couio local deba s e r en e l »<mtiRecordantio lo (¡ue ».nt.ps h e m o s con"dtiineam'^rite en todos los puntos que
Queda, sin e m b a r c o , u n caso d e n t r o i rio viticultor, y a la ei'icaciti do su labv r luces, e x t r e m e ñ o s y manche^íos, y co- el a m a r g o r de l a hoja de esto á r b "
do (loe dobe dareie a e s t a pala- si)fn!VÍo re»»<ecto a la.s condiciones RCrifra su aparición, tom,';ndo l a s dispono impide que l a l a n g o s t a le hatj;a blande
la
t
i
e
r
r
a
de
este
K'rupo,
y
en
la
quü,
|
hay
i.uo'
coniiar
>rran
p
a
r
t
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do
lo
q
u
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mo
el
origen
de
e.stas
d
e
s
v
e
n
t
u
r
a
s
se
b r a f » ftstaa cuest¡oTK•^! l a expe- l ueralta do los t e r r e n o s de l a Rioja aJaiciones
o p o r t u n a s , a fin do conjurar
pu^de
hacerse
en
el
p
r
o
b
l
e
m
a
plunco
d
e
sus
voraces
instintos.
e
n
c
u
e
n
t
r
a
en
l
a
resistencia
criminal
de
rimentación,
único medio qua teneinon \'c-ia, v*rr>os que p \ i r ; ' ' n clasificarse en K;n duda, el 41 V'>. va bien, y e s el de teiwlo.
os siniestros que pudieran o r i g i n a r s e
lo.- g r a n d e s t e r r a t e n i e n t e s a r o t u r a r las
las
ladeitis
muy
eu'i;',as
y
so-r.as.
en
las
L
a
s
leyes
y
R
e
g
l
a
m
e
n
t
o
s
que
s
e
han
í.'s
íriHfKj.s
pritü
•;i:'.>s:
los
CHÜZOAe rceoffciT«aa« "ííritf*»!»", in-posiibles (i»
'•'n otro o)<!en d e cosas, el viticultor parcelas donde el i m e c t o hizo el des- publicado con objeto de t e n t i i n a r cor. •ler no (>stnr advertidos los cam) csir'os
r,-5:irj!;of>o.'?, fuertes en jreneral y de ca- que la diiicuítad dn aii-a:<fo y iiatitiid
detoTwinnT y "ftjai-" por f>\ anáJiaia y ce
deiie
mffiír sus fuer/ns pai-ii r o t e n e r ()\'e. esto h a creado un a n t a g o n i s m o en- la asoladora p l a g a de lango.sta, no han 'e la comarca de los pe'igrí'S que ofreíie
desarrollo
de
este
p
a
t
r
ó
n
se
C
N
Í
K
'
•Acimiento do Rus elementos, algninos l í a rmiy clorosante, por lo que al calcen dicl os t \ ' s c s .
r.i m i s . Qui;;á niueiías de CMtas t i e r r a s en rí porvenir n;its v;íi»-:!o q' o el (;uc tre los pequeños a g r i c u l t o r e s , y los cau- tenido la eficacia necesaiia p o r cuipa
Los I;'" .aUainas son de aplicación
pue<ia
a
t
e
n
d
e
r
suíicieetemei-oe,
j-ucs
y
a
lumtes de la pérdida d e s u s cosechas de l a s influencias locales, que, puestas,
debieran d e j a r s e de r e p o b l a r ; pero
Ti\,ís >e:i:•"."•,, y \yn r i e s g o s p e r s o n a l e s
siendo como son en l a s que l a e a ' i d r d rficnocen inM''lios que ni:
.11.
a .r- que inevitablemente h a de exteriurizar- a! servicio de los g r a n d e s caciciues, lian
y medies el (iclilílo y prolijo ío en plazo m á s o menos lejano, en impedido q u e los laudables fe.sfuer/.os puede decirsfc que quedan en absoluto
del pvr^lucto se e s t i m a n^uclio, ea de in.'erv.
eliminados.
del personal agronómico s e vieran coL a República- A r g e n t i n a , q u e sufre
d i i . j : 'iSü^iiiiiniiii'^
.'ili2itliiiiilij<l
ronados por el éxito.
en t a n g r a n c a n t i d a d los estr.igos d e
E s t a e s una de l a s c a u s a s que m á s la plaifa de l a n g o s t a , h a n o m b r a d o u n a
«n I» Nienibni dol preJwnte o t o ñ o •! quiero a,k*tn«vr prodiieetonis JWoinUvo>ia.s.
han Inílufdo en l a creciente emifíración, Comisión do hombres de ciencia p a r a
Wutn«fro*<iH o«'i'(ifl<-»<l«>» <Jo «iMayos rt'fty u n motivo m u y princijial de l a ca- oue estudie lo que s e hace en F r a n rrra...
^.-------TscaMBnacfcnrz
UBU41<»S r<i K-^MUia utr^tieuiu» quo con
restía de las subsistencias.
cia en orden a l a s iniciativas de mon:
:
:
:
el t r i g o
:
:
:
:
E s t e aflo la plafca, después de des- sieur Vermoreil, y v e a cóm.o pueden
t r u i r 'grandes extensiones de t e r r e n o s aplicarse en aquella República t o d a s
sembrados ;de t r i g o y cebada, se posó las e n s e ñ a n z a s de notorio i n t e r é s que
íiübrij lasi h u e r t a s y viílcdos; y p a t a t a - recoja.
res q u e ofrecían a b u n d a n t e c o s c A í ,
Clavo e s t á que a e s t a s eminencias
desaparecieron en pocas h o r a s , sin qSo científicas se l a s deja t o d a l a libertad
q u e d a r a n m á s q u e ligeros r a a t r o s de necesaria p a r a t p e , por su p a r t e , a m R e s t n t ^ n t » a l ««;eiLmA«lo y a. l a r o y a . A d e 'o que h a b í a n sido.
n i i i s d » MI Kra.li i c s l a t e r . c i a a l a m a y o r í a
plíen los e-(íidios de los químicos f r a n Si los "latifundios" .se h u b i e r a n e n - ceses, y p r o p o n g a n , en c u a n t o a l o s
lio l.iM o n O r í o e d n c t » , rtsi.'iu I:!, i'.,»r.Uii"'¡ó:i
^\
J o i-er m u y »ofcn-io y r ú s t i c o , a d a y i l á . x l o s o
t r e g a d o a l a población r u r a l p a r a r o t u - procedimientos, l a s modificaciones q u e
eu l o s terreiio.s poco, íavorooido.s v o r l a
rarlos y e n s a n c h a r la zona de cultivo e r i j a n l a s d i s t i n t a s condiciones de v i ÍÍ;:"!!!
''fi'f""''-l',
'i'í;!í:!'i:^utii!íty5íi;nMii!f!»iiH[fHi«tiiiiit!isi5!"!rtí
r.,i.liii alc'.'.a y tvun e n lo» a i f ; (««)n. K u s
:m\nnn'v.:,nn'.\"ÁV'"'
¡o cereales, los beneficios lumtHliatos da <\o. la población r u r a l a r g e n t i n a .
e s p l R a » . o o n t a m a ñ o s d e '.' i y :;'.: r o i . l í I'a.-i p; n e r Icrm.no .i i a lucha e n t r e
I'o e s p e r a r es que on flspafSa n o p a :''ttiiwiii!iii;9;iiiiiin;!;iiii!iíiiiii!iiTXi5iiii;aiiiiiiiiii:iii!i!ii:iH^
;ii!!';iiisíi!i»:;fl!!:r?i::;i!ii;ir'!í':fl;!;iiii¡:::'i!;:iiK:'ii;!ii:;:!:";!!fir'!¡i33ii;i;;ii!im
m ( i t r o « úo l a v p o , t i e n e n d e SO a r,f, s:r",iiio.s.
:¿ricaltorcs y g a n a d e r o s que, s u m a d a sen inadvertidos estos buenos ejemplos.
C o i , » p r o p l , \ , l o s ouidiUlo» cnUiiinlP.^ y
- la do la.; i-ia.es Lrabajado'-as, con- con t a n t o niáa motivo c u a n t o que los
ol e m p i c o lulo-.-uado ño a b o i i o n (luliiiic i t e n aq\'ellos feraces campo.-- en te;u t r a b a j o s que se h a g a n p a r a el e x t e r e o s , hun cOBeoli.-i.n e a i r a i i l a a r t i n i r i i c i ó n ,
p o r 8U al)iulUk.iicia y h j u i i d a d .
• oa d e g u e r r a s sociales furicsta.-i p a r a minio d e l a p l a g a t e n d r á n u n raílio
tle acción inuclio m á s limitado que e n
i-laa las clases y p a r a el Estado.
O r g a n i z a d a s l a s Cdoperativas ¡ntc- la Arr:ent¡na, y el concurso' d e l a po• rales p a r a h a c e r s e c a r g o de l a s mie- libación agrícola s c á de ciicacia decisiN u e v o e:i K;í¡i;ifKi,. P r e c e d e n t e d e l c(:\cv.n explotaciones, l a emigr.nción quo- va o i n m e d i a t a , por l o m i s m o que lub r e lii-,l.Uutci HUOOÜ d e K n . i a y o a d o t i i :.iría contenida, y el problema de l a s c h a r á p a r a librarse de u n enemigo que
iii;rtritp-i í i n e l e ^y.^ , i riocilji'.- y a(1ai,pta,do
ubsistencias solucionado, toda vez que todos los años hace baldíos los esfuere n J;."n>iuía, d c f p u í . i il» r l i i c o año;* d o
as cosechas d e los principales produc- ..os personaies y sacrificios económicos.
c u l l l v o e-^meíailo.
RIVAS irORENO
:írí''-i;-.:iy> e n (tila v i . i . K . u d kU .•üiiidin, fii1 o d i í a n a u m e n t a r s e en u n 50 poi
LA FILOXERA EN LAS
VIÑAS RECONSTITUIDAS
IV
Concepto derivado de la situación actual.-Condiciones de medio desfavorables a ciertos patrones y favorables a la acción
de la {iioxera.-Orientacioíies para el porvenir.-Conclusiones
LA PLAGA DE LANGOSTA
LAS COSECHAS Y LOS
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Ku f r u e t u o n í d a x l e s e x t r a o r d i n a r i a , y e n
ca-soH d e CUIÜVOM e.sm'ir.artos, v e r d a - d m a iiif-nio e \ , - A I i c l o n a l . l'l.^iii.ifrtj) dtiií-'.i.s, p r o vísUu'. d o l»a.i baj, I>.MÍ7.3.>, ."ontenidiUi p o r
c u í n : . ;•. el.....
i.aii Be<i',c,r,f,<r:!;i •:\'\ P \ .•. h d l ' ' ¡i.hljan m u .
e l l o ; rc:i,>;s')i I o n ir;c,.i y rn^ivea y eat-lii
p . v 1 : iijrirn; .-,; rc'.f we.ia-do.
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líir t i Cit.ta.i!;ri.'t. 'JcT.dti ;:,c, j c jii c d í ; e p o r
eu p r i i d u c c í " ! i^bii.KÍe- I.. V c i n l u l ü d c ; ;
i-?H"*e;:ileai e n p nnificac'.On.
i
.Sui ;<ti-,i . :•.•:'.! .Mi.r.ljili I h, n o id>st;i.iitii, e o n . ' t í l u y o u n a \ a r•',!;nl n u e i . i , e.'ibiC'V.do eoiiM írH'.do o i e j / ••;, • •• I '•;
" ;,
tu lius c u u l i d A ^ l a s d e l d e t r e n o r a . l o y b a s tn,rd"a<lo l u e liant:, i;i i>i . . . . li w : d o K'^irduíí uílo, i.H.ia ,1 I .i.ito d e q n o
i u l e : i t r » s o u n l a s : ei.-lál.-is di«l t i i p o o r d u . i u i o n o U a n i i i n lii ii1nu<:ión, Pl q u e
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íí
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E s t a C a s a c» l a ú t i i c u q u e v u e l v e a C D t n j u a r s i c ' n p r c l a u l h a i a v e n d i d a , d u s c o n t a n d o s o l o 6 i O I B 7
P O R C l i l N Y t ) dcJ i m p o r t e d e l a v c n t •.. L o i i u c p r u e b a e.u h o a r a d e i ^ c o m c r c l a L
I AGENCIA DEL TRANSFORMADOR "FERRIX'
I
PI;A7>A I ) E GÜIPTTZCOA, «. — SAN SEBASTIAN
'1lig||i||l|igllillllll|l!ÍliH
•al^,'
=^§^pi'//^M^5,^
EN SEGUNDA PLANA:
crítica d8 i;s cuentas di an Avontaniento.
EN
^
TERCERA:
^
^
Críneos hursatiies.
Año I.-Núni. 21.
/f=
Suplemento econóinicofinanciero.
11
11
PARA CONTENER EL AGIO
REGULACIÓN DEL MERCADO DE GIROS EN MONEDA
EXTRANJERA
Como hemos dicho repptidnincTitc, ol
conaideiable crecimiento de la ncRiiciación en divisas oxtranjoi'as—sobre todo
en m a r c o s y en francos—, al p e r s i s t i r y
extenderse de día ea (h'a, conformo los
tipos do cotización l.ia hacían m á s
a t r a c t i v a s p a r a ol dinero desde el p u n t o
do vista de u n a problemática g a n a n cia fácil, fué m o t i \ o de a l a r m a p a r a
algiinos elementos, cjuc entendiendo que
la fiebre especulativa e ) a f r a n c a m e n t e
peligrosa p a r a la economía del país y
p a r a el dosonvol vi miento n o r m a l de
n u e s t r o s incrcíulos m o n e t a r i o s , pusieron en g u a r d i a al m i n i s t r o do Hacienda
y le invitaron o le e s t i m u l a r o n a que
t o m a r a c a r t a s en el a s u n t o .
T r a s un peHodo de explicables indecisiones, d u r a n t e el cual hubo ocasión
de que se m a n i f e s t a r a la opinión do
cuantos factores intervienen en este ramo de la actividad especulativa, el min i s t r o so h a decidido a d i c t a r u n a inedida que cuando apareció i n s e r t a en la
"Gaceta", el -1 del corriente, prmlujo inton,.a emoctón en el mercado '.le valores,
y desde entonces está siendo apasionad a m e n t e di.scutida bajo distintos a.spectos.
H e arjul la tran.scricion de esa Real
orden, incluso con su proám.bulo, donde
constan las razones en que ol m i n i s t r o
de Hacienda declara b a s a r su resolución
al r e s p e c t o :
"Prohibida p o r Real decreto de 14 de
junio do 1Ü16 la adqui^iioión de valores
extranjei-os de to<la5 c'ase.i sin a u t o r i zación del Gobicnio, con la p a t r i ó t i c a
finalidad do evitar la emigración del capital español, r e s t á n d o s e disponibilidades y recur.?os i m p o r t a n t í s i m o s c indi.sponsablcs al desarrollo de la riqueza
nacional, y a m p l i a d a aquella soberana
dispcsición por el Real decreto de 11
de agosto del pa.sado año, es notorio
que no se alcanzó en su totalidad el fin
apetecido, por el enorme desarrollo de
l a especulación sobre m o n e d a e x t r a n j e r a que hace ineficaz la prohibición,
si no so extiendo a las divisas m o n e t a r i a s y signos r e p r e s e n t a t i v o s del c a m .
bio que excedan de las n o r m a l e s nccosidades del tráfico inteniacional.
E l incalculable t r a s t o r n o que en la
economía nacional p u d i e m producirse
p o r la inversión de considerables cantidades de n u m e r a r i o en las operaciones
indicadas, que al d e s v i a r el a h o r r o de
sus cauces n a t u r a l e s p e r t u r b a r í a el rég i m e n n o r m a l de n u e s t r a s Dojsas, y,
p o r t a n t o , de la vida comercial, justifica
p l e n a m e n t e la adopción de m e d i d a s q'.e
regulen, reduciéndolas u sus límite»
precisos, la.3 operaciones de cambio, y
a t a l efecto conviene la creación de Junt a s q u e laa i n t e r v e n g a n f o r m a d a s p o t
r e p r e s e n t a n t e s de la Banca nacional, a
cuyo p a t r i o t i s m o confía t i Gobicrr.o la
s a l v a g u a r d i a del capital español.
Tero al mi.smo tiempo es indispensable facilitar la inversión de los saldos que, como consecuencia de u n a balanza comercial favorable, existen en el
mercado español, y, al efecto, n i n g u n a
m á s legítima ni que m á s pueda favorecer a la economía nacional que la
c o m p r a do aquellos títulos r e p r e s e n t a tivos de e m p r e s a s y negocies que en el
suelo español radican, y con su savia
y su riqueza se desenvuelven y n u t r e n .
A este fin,
S. M. el Rey (<j. D. g . ) , de acuerdo
con su Consejo de m i n i s t r o s , y sin perjuicio de n u e v a s m e d i d a s que l a experiencia de lo que so propone p u e d a
aconsejar, y l a p r « p i a B a n c a p r o m o v e r ,
so h a dignado disponen-:
1.* Con objeto do r e g u l a r el m e r c a do de giros a satisfacer en m o n e d a que
no Bca nacional y que se cotice con
quebranto, se c r e a n , t a n t o en Madrid
como en las d e m á s capitales y poblaciones donde las ncce.siaades lo exijan.
J u n t a s de cambio constituidas por t i f s
individuos designados p o r el m i n i s t r o
de H a c i e n d a a p r o p u e s t a de l a s A s o ciaciones de B a n q u e r o s y Bancos del
Centro, do Barcelona y del n o r t e de
España.
S e r á misión do l a s J u n t a s recibir l a s
peticiones p a r a expedir giros a p a g a r
&=
en moneda e x t r a n j e r a , jihtifioár.dalo a
sali.'-faceiün de aquélUis si el g-.ío o L''ros se aplican a las necesidades (Ir! peticionario p a r a pago de deudas K'omercialos contraídas en el extranjero por
compra de m a l e i i a s p r i m a s o m a n u f a c tui'adas, m a q u i n a r i a y géneros do todas
clases, <;urdando desdi' esta fecha prohibida toda operación a plazo con i'in
e-pct'ulativo .'-obre moneda (¡ue se cotice
con qucbriinto en los mercados nacionales. Y exceptuándose sólo a(juéllas
que. t e n g a n por o b u t o a s e g u r a r el p r e cio del cambio p a r a L,atifac'"r contrí'.ío.'i
comerciales. De e.<tas autori-vaciones darán cuenta las J u n t a s seman.almonte a
la Dirección g e n e i a l ilol Tesoro.
Dieha.-i J ' i n l n s e x t r n U t i á n talones d?
autorización, en los i!Ue ron.:tcn la cantidad, í c r h a , necesidades dol petii ion a r i o , clase de moneda y p^ív.a librada..
Kl que reciba la autorización, Itien s(-a
librador o tomador, rerrn'tirá diavianientc a la J u n t a un e-iimlo do las op^^racion?s con la.s autori/.j'.i'iones (iu>j liiibie.
se recibido o se le i\iibiosen p r e s e n t a d o ,
re:'pectivanK'nte.
P a r a la liquidación de las operaciones en cur.io sobre m.onrda c x t r a n j ' i a
realizadas con anterioridad, y que vienen renovándose, se ccru-cde el plazo
do un año, debiendo reducirse las cantidades en cada liquidac'ón y experim e n t a r en los seis ])rimeros meses una
rebaja no menor del S>() por lOO.
Las J u n t a s do lianqueros darán r j e n ta a la Dirección del Tesoro do la m a r cha que sigan la-í op'^rai'iones c:i c a ; s o .
2.° P o d r á a u l o r i z e r s e la ini'.^r¡.s¿n
' do saldos de m o r e d a e x t r a n j e r a en valores de Sociedades no españolas fnic
exploten sus negocies en Esiiaña, permitiendo la importación de estos títulos, a.sí como los rcpri-.'jontativ.oa do
valores españoles domiciliados CTÍ el extranjero.
Al efecto, .•cometerán dichas J u n t a s ,
en el plazo m á s breve posible, a la a p r o .
bación del m i n i s t r o do HaeieníUi u n a
lista d( tallada de les citados valorofi.
3.° E n todas las operaciones de cuent a s corrientes, depósitos u o t r a s análog a s en moneda e x t r a n j e r a , que en lo
sucesivo se realicen con Bancos, banqueros o comerciantes, el depositarlo
responderá, desde luego, y .sin limitación, respecto del depositante, do la
cantidad abonada en cuenta como fondos existentes en su Caja, siendo nula
cuahiuier cláusula que se conviniere ent r e a m b a s p a r t e s , (|ue e x t i n g a o reduzca
> la responsabilidad del deposilaiio, y
sujeto éste a lo d e t e n n i n a d o en el a r tículo 307 del Código de Comercio en
relación con el 806 del mismo cuerpo
legal.
Loa operaciones a que se roliere el
p á r r a f o a n t e r i o r , l e a l i z a d a s h a s t a ol
d í a d e l a publicación de la p r e s e n t e
Reiul orden, los Bancos, b a n q u e r o s o co.
m e r c i a n t c s , d e b e r á n , en el plazo de diez
días, r e m i t i r a las J u n t a s de Cambios
certificación e x p r e s i v a del n ú m e r o e imp o r t e de c a d a u n a de las c u e n t a s cor r i e n t e s ó de depósito de que se t r a t a ,
en las cuales no p o d r á liacorfJB abono
alguno p o r n u e v a s e n t r e g a s dol titul a r de las mifanas; y
4.* Los c o n t r a v e n t o r e s de l a p r e s e n t e V. >al orden serán castigados, a prop u e s t a de la J u n t a , con u n a m u l t a que
p o d r á llegar al 40 poV 100 del impoi-te
de la operación."
ALGUNAS
Madrlil, 9 de noviembre de 19i9.
OPINIONES
H e m o s i n t e r r o g a d o , en p r i m e r t é r mino, sobre la eficacia de las medidas
dictadas p o r el m i n i s t r o ,dc Hacienda
a u n a persona de reconocida competencia en estos a s u n t o s y—conviene hacerlo constai'—además inteiesa<la directam e n t e p o r su profesión en l a s negociacione^s de m o n e d a e x t r a n j e r a que se vienen efectuando en el mercado bursátil
madrileño. Y nos h a hecho las m a n i festaciones que, en síntesis, recogemos
a continuación:
" H a y que reconocer l a buena y patriótica intención que h a impulsado al
conde de Bugallal a a d o p t a r la resolu-
ción (le referencia: es indudable cue en
los p i e l i m i n a r e s «lo míe-.tía rec;)nslilucií'ni eeonóinico-indusii-ial, y a n t e la inminencia ele (|ii(- el li.sta'io so (!(••'id.-', a
a p e l a r al crí'dito público ea eonsidei'able pro|;()i'ei(')n, convieii;! l e í e n e c a(|U¡
el ea|)ital y el ahorro.
Pero, en p r i m e r t(''mino. la P.ea! orden ha sido dictada t a r d í a o inoportunanuínte, ciiíuido ya el público so había intei-e üfdo muchísimo en esta espesiilac'ií'ni, y en distintas p!a--as de primei-a y se'rijnda t a t ^ g o j í a , especialmente en l!arce'(;na, se l'.aiiian constituido
p(c<ici(ines (lo e x t i a o n i i n a r i a m a g n i t u d ,
difíciles do rr^iolver iiormaitiientc con
la p r e m u r a (jci" s.o pretení'e,
Kn cuanto a la eficacia de la disposiei('¡n ministerial, es lo m á s p>Mb¡íl)lo
(jue resulte nula. Ponj'.io una de d o s :
o .so aplican sus preceptos con todo rigor, introduciendo en la h a s t a .ihora
liliro negociaci(''n de giros y a p e r t u r a de
c u e n t a s p a r a distintos fines m u y respetables, obst.-lculos y dificultades ciinlraproduconte:-, y perjudici.ilos p a r a la economía nacional, o so sigue un critorio
do a m p l i a benevolencia, con- objeto de
no ))('rturbar el rí^gimen comercial y
no .-igudizar los sobresaltos de quienes
esi.'oeularon al al)rigo de los u.sos t r a d i cionales. Y como (;] Gobioi-no .so ha decidido por el segundo procedimiento, resulta muy posible quo. toda la fuerza do
l;i Real orden escape p o r e n t r e la complicada r(Hl de la n(^gociación b a n c a r i a
y de las combinacionc.i con el o x í r a n j(M-0.
Es decir, quo lo quo re.;aHa m.'is dist i n t a m e n t e en la repetida Keal orden es
el desconocimiento absoluto del sistí'm a (|ue so d o ' o a r e n o v a r y fujetar a
normas rcst i-lctivas.
H a y otro punto r e a l m e n t e extriiño
en esa di'-posición: el e n c a r g a r de ' a
fisítaüz.'ición do las operaciones que en
lo sucesivo .>;c concierten sobre divis.-as
e x t r a n j e r a s a Juntar> f o r m a d a s del seno
de una clase iriei(^C( doi-a do todo respoto, m a s que carece de las c(m;lie¡()nes especiales (]c inipareialidad y soltura que el Gobierno de!>i<') rec(,'rdar quo
r.'idican en los intonnediaries, oficiales
( a g e n t e s do ]!ol. a y corredore." colf'g i a d o s ) , funeionarios públicos cuya actuación h a b r í a de ser muy útil ea este
caso concreto p a r a el listado, d a d a su
forma do i v g i s l r a r las ojíoraciones en
(|uc intervienen por ministerio de la
ley.
Loa m i s m o s banqueros .so han encont r a d o cím que os m u y enojoso p a r a ellos
el procedimiento de intoi-vención, toda
vez que coloca a los miembros de las
J u n t a s en u n a posición privilegiada sobre sus compañeros del corro, y sería
difícil e s c a p a r en todo caso a suspicacias y rozamientos, a p a r t e la necesidad do r e s t r i n g i r , por escrúpulos do
delicadoza.^RU libertad profesional, y lo
difícil quo r e s u l t a r á en la p r á c t i c a sort e a r y medir por igual las combinaciones c influencias a que unos y otros
t e n d r á n que vorsie c o n s t a n t e m e n t e sometidos p o r .su clientela.
P o r oso, en u n a de sus ú l t i m a s reuniones lian acordado, según parece, los
banqueros, solicitar del m i n i s t r o que .se
modifiíjue la Real orden, en el sentido
de que cada establecimiento actúe in«lependiontemcnte como fi.scaliza<lor de
laa operaciones que se le encomienden,
individualizándose así la responsabilidad íinte el Gobierno.
P o r su p a r t e , los a.gentos y corredores deben lialx-r aconlado ya p w ü r t a m bién que se les reconozca el derecho de
s e r ellos, como notarios mercantiles,
quienes i n t e r v e n g a n la organización de
moneda e x t r a n j e r a , y por cierto que sería m u y fácil <iue obtuvieran u n a resp u e s t a satisfactoria a su j u s t a p r e t c n sión.
E n r e s u m e n : la Real orden r e s u l t a
p e r t u r b a d o r a panx el negociante de buen a fe e inútil c o n t r a el especulador
perspicaz."
• *
De " L a S e m a n a F i n a n c i e r a " :
" L a situación e s , c i e r t a m e n t e , difícil.
M á s bien podría a p o y a r s e en recomendaciones confidenciales a la banca y a
los i n t e r m e d i a r i o s oficiales p a r a que se
abstuviesen, por p a t r i t i s m o , de a c e p t a r
órdenes rclativ-as a divisas e x t r a n j e r a s ,
siempre quo no l a s estimasen justificad a s p o r necesidades mercantiles, o, m á s
claro, siempre que tuviesen la conciencia de que la operación e r a e.speniltiva;
p e r o E s p a ñ a os u n país individualista,
que no tiene disciplina social como Ing l a t e r r a , y e.sa acción t u t e l a r en nomb r e de u n a conveniencia nacional es difícil, si n o imposible, de cumplir cuando media el i n t e r é s dol negocio.
P o r o t r a p a r t e , la banca e x t r a n j e r a
tiene l i b e r t a d de movimientos en e s t e
'=í\
caso y una conveniencia contraria a la
n u e s t r a , y ¿no '•\'.(),';(<ría ('sta las ij]yr,-is'')n(;s (jue rechazase la banca nacional V "
l ' o "i'ill Financi.M-o":
" P o r fin lia licitado una soluciíjn d.'l
ministerio ('o I!.-icionda, oJicamiir-i.la a
c e r r a r , en k* que l'j» ñ á m e n t e sea posible, la espita suelta de ca(/¡tales nacion.'iles cscajj.'vlos en es;)»x-iha''¡'.nes do
iiioiiedas e:itranjeras, cuando t a n t a falt a hacen aliora p a r a hi obra palri-itica de rec;mstrucción de la l'leonoiviíu
naci()r¡al. Anto ciertas actitudes a i r a das, hay que reconocer en verdad quo
un ciei-to espíritu an-inaiico se ha filt r a d o ha-;ta en las m á s elevad.is capas
del país, creyendo de buena fe alr.amos
quo pueden hacer libremente cuanto l(>s
viniere en g a n a o conviniere a su ¡nt<-r c s privado, en olvida do que t((do lo
p a r t i c u l a r desaparece y se rindí? a n t e
el m t e n ' s colectivo y la convcaiicneia
social. Claro está f,ue. los i>rofesianales
de Banca y Bolsa hallarán siempre una
cierta latitud de movimientos (jue su
m i s m a compotencia y m<vlios los depar a ; poro consiguiéniiose a p a r t a r (ic esc
torbellino do agio artificialmente oreado a la m a s a de neófitos, íimantos de
negocios a lo Doña BaKloniora, (luo a
t.-llos a n d a n z a s se liabían metido, no ser á ya i>oco el éxito (¡ue .so obtenga con
e s t a Real orílen de Hacienda, q¡¡e en
cierto modo completa y e s t i m u ' a el
plan do nacionalis.ación de \ a l o r e s (¡ao
desde 1915 inició el conde de Bugallal."
Do "El i'x'onomi.sta":
"Ks evidente (jue el ministro no si^
h a atrevido a suprimir a rajatabla la
compra de divisas a plas.íj; la autoriza
I>ara fines comerciales al (lUc quiera
ascg-urar el cambio, y como sobre la
intención no cabo p r a e b a , podrá seguir
especulándose en e.sta forma, .va que
t(KÍo el (¡ue quiera hacerlo h^ b a s t a r á
con decir a la J u n t a de Cambio (lue
iM'cosita corapiar los giros a plazos par a a.segurar u n a cotiz.-ición determinada.
E n esto punto es, por lo t a n t o , ineficaz la Real orden, y lo misi.io e-urnen cuanto a la necesidad de liquidar las
dobles en el plazo do un año. Desde el
momento ea que no se j>roh¡!)an las
operaciones a-plazo, podrán seguir cimcerti'mdoso dobles sin la menor dificultal, bastando con hacer la operación a
dos m a n o s , o sea vendiendo priiüero al
contado y comprando luego a plazo.
R<;s-uUa:á también inollcaz la nocesida'i do que intovvcnga con su nutorizaci('in la J u n t a de Cambio en las oi,eracionos al contado. P(;r lo visto, el
m i n i s t r o ignora quo las transacciones
de giros e x t r a n j e r o s no so realizan sol a m e n t e en las Bohsas españolas, sino
t a m b i é n on todas las e s t r a n j e r a s . "
Do " E s p a ñ a Económica y I'inaacioni":
" E n r e s u m e n : p a r a impedir alj-nmas
menú las especula-.iones, se va a producir un ti"astorno gi{',-antosco en el morcado del cambio, con daño del Címiercio
y sin v e n t a j a aprociable )u'.ra ol mercado de capitales. El resultado m á s
cierto s e r á convertir las acciones do
P c ñ a r r o y a y de Riotinto, j u n t a m e n t e
con n u e s t r o E x t e r i o r , en valores de e ;peculación y de a r b i t r a j e . Valonas de
c a r t e r a no lo serán s e g u i a n i e n t e .
P e r o suponiendo que la Real orden
tuviese plena eficacia, no por eso seria
de alabar. L a cuostjón de si convieno
impedir por la violencia la inversión do
capitales on t a l o cual dirección, no so
puede resolver t a n p e r e n t o r i a m e n ! •
como quiere el señor ministro de Hacienda, t a n rendido a las suj;:estioncs
de lo.s r e p r e s e n t a n t e s de la Bolsa. E s
cuestión compleja y que ofrece aspire
t o s m u y diverso.s. Pero, en to<lo caso.
lo que no se puede a d m i t i r es (jue el
mini.stro do Hacienda ni el Gobierno e i
pleno rosuel%an por sí y a n t e .sí una
cuestión t a n delicada.
Competo al P a r l a m e n t o el discutirla
y dilucidarla.
El Po'lor ejecutivo no tiene f a c u l t a !
p a r a s u s p e n d e r la libertad do contratación a s e g u r a d a })or los Cx'nligos y por
la Constitucií'in del Est.ado. E s a ]{eal
orden, que pretendo, influsive, definir
l a s condiciones del c o n t r a t o de de;iósito y t a c h a r de nulidad tales o cuales
pactos, es marcad.imcnto abusiva y nula, de suyo, a n t e los T r i b u n a l e s de la
nación. Si los banqueros y loa particul a r e s ha(íen caso omiso de ella, ningún
perjuicio p o d r á p a r a r l e s , en sano derecho; las m u l t a s con que la disposición
a m e n a z a serán l e t r a m u e r t a . "
* *
E n nue.stro próximo n ú m e r o d a r e m o s a conocer o t r a s opiniones interes a n t e s sobre este capital a.sunto.
=^S
Pág. 2.
9 de noviembre de I919
Suplemento económlcoOnanciero
==^
if=
INFORMACIÓN
LABOR I ' L A l S i H L i ; : CKITK A DK
LAS C i l K N T A S 1)10 UN A V I N TAMIIO.N'J'O
Que la ailmiiii.'Hracián di; nuc::trus
Muiiiciiiios, en ÍÍ*'1'''';Í!, y ¡^aiv,) t a n
raj'a.i (•oino cuntudas eXCi>¡ cioacs, e s
una viTdadpia ilo.'.'liclia, ruaiuW nu
\\n ilícit') nrj^iM'io, e s coj^a qun .so, h a
tlicho m u e l a s \'cces y cu niudios .^itiiís. y.n |.iori6<li«j(As, en reuniónos púbücas, oii Asaiiil)!o:!s <lc!il)erant<'.s y en
Itts riii.'iiius Cortes se h a liah!a<lo d e
est<j en téniíinos fí<-ntMaies, dorianciaiido la coriujK-ii'a i)ue invade hi nutyoi'ía de a<iuel'as Coiiiuraei'jiios. r<'rij
e x a m i n a r ei>nc'retaiiie!it<; l a s cueiit.i3
de u!i Ayur.tainiento, puiituah'zar f^^xzapos, chanchullos c iiio>fulari(l;;il.:s
rn .'ju juslihcacióii, (jue e s el ine<lio
iiiús adi'cua<lo do <iue lleiíuc a la concior.cia de los ciudadanos la imiiresióa
d<> (|uc la crítica ([uo se l'.ace no l e s pondc a nió\i!ps i)orsonale.-<, o a la cómoda m a n e r a de hacer política m e n u da con t i o n p l e o de t<'>pic>)s en moda,
es cosa m u y poco corrii^nte.
ICsa e s ¡a <¡VA- uti ciudiulano do M a tan'), 1), líalael l'asarit y A r ú s . lia realizado en un i n t e r e s a n t e t r a h a j o q u e
ha vi'-to !a luz pública con el título
de ' ( " I -ica d e l a s c u e n t a s municipalcí
de Alataró, correspondientes a los años
de JÍ)IG y 1Í)J7".
El .Sr. I ' a s a n t lia examinado y estudiado r.iinut Í!>samente en l a s oficinas
ilel T r i b u n a ! de C u e n t a s <l(l Keino y
do la Diputación piovincial do liaroolona (pojiji;'; en l a s de dich.o Ayiintamiento no r e las quisior.ui poner a su
disposición, <í::',ún previene la ley M u n i c i p a l ) , las cuentns inenri:i?'adu', y
despu('-j lia expuesto el i'osultado de
í u labor vn un fi'lleto ijue entie>.'a a
la publicidaíh Cuenta p o r c u e n t a y
p a r t i d a j ' o r p a r t i d a , con orden y claridad rifur.isos, anal¡;'.a en í l la í-<""tión adminh-trativa del Concejo n i a t a j-iinés, Hüña'.mdo en cada ca.-o las a r bitrarieilades, inexactitudes c iiefralidades a -su juicio cometidas, t a n t o en
K) ([lie se loíiere a ¡a conUildlidad como
en lo que aCi'ifa a la administración
e i . n e r s i ó n de los fíindus municipales.
Meritoria laLor, d;y:i.a de t e n e r iinitadore.s.
INGLATJORitA: E L T I I ' O DICL DDSCUENTO
F;1 jueves so recibió la noticia do
que el linnco do Injjlaterra había d e cidido elevar del 5 i.or lliü al G el tipo
oíicial del descuento.
LA.S
JUNTA.S
INTEUVENTOIÍAS
im CAMinos
Como consecuencia d e lo dispuesto
en la Keal orden estableciendo la inter\('nción en l a s o[)eraciones sobro
moneda c x t r a n j o ' a , han si<lo d e s i c n a dos p o r el mini:>ter¡o d e Hacienda los
KijTuientes señores, jKira constituir l a s
J u n t a s de Cambio que ai]uella di; posicién c r e a :
l'í r la Asociación d e B a n q u e m s (Tt>l
centro d e E s p a ñ a , P . J u l i á n Cifurntes,
del Kaiico HLsiiano-Americi'.nn; 1>. J o u' L'ji« d e U.ssln y Cubas y S u c c o r e ; ;
)Ie Jir.i''ne-z; r o r la Asociación de i>;ua.l
cla.'-e del noi'te de E s p a ñ a , gerent'.'s do
los Jlancos rlc Vizcuya, d e liilbao y
B:.n o Urquijo Vi;.scon'.;;do, y p o r la
A.'!f><iación <!e Ban'iiiofoa d e T>arc. h i i i ,
las KrcM. II. J a s é M ; r í a M a r t ' n e - . M a r quéí, admini.-.tiador del B a ñ o do B a r celona; D. J o r g e C a r i J i n u n o , « é r e n l e
do la .'3OO¡CJ."J1 Anónima A r n ú s C'arí y
I). J o s é Gíirr¡>:a-Ncfrués y Roi/í, f.'e.-cjit e d e la razón ."oi iiil Gariiíia-ís'o^ués
S o b ü n o s (S. cji C ) .
LA S I T U A C I Ó N D E L A S C O M P A Ñ Í A S l ' E K K O V I A K I A S KN E S P A Ñ A
La."! d e m a n d a s de m e j o r a s hechas
p o r los oljreroj! ferroviarios h a n plant i a d o u n a vez r.iú.; l a cuestión úf l a
KÜ nación económica do l a s C a m p a ñ í a s
fcrioviarias.
I.a C o m p a ñ í a ilc loa ferrocarriles Andaluces h a diriftido u n a n o t a a la T'ren.S3 diaria exponiendo cuáles son los a u m e n t o s e x p e r i m e n t a d o s en los p a s t o s e
injjresos desde 1 d e enero .1 fm de
aposto del corriente a ñ o , y advii-fiííndo
que el resultado del ejercicio h a d e liqniílarse con i m p o r t a n t e détUit, a j u z í,'ar p o r la m a r c h a que lleva el ne;,'.>cio.
Se h a fundado u n a J u n t a de los for r o t a r r i l e s españoles, integraila jior accionistas <!o l a s l l m p r e s a s , y que h a p r e t^entado u n a exposición al presidente
del Consejo p r o t e s t a n d o c o n t r a 1.a puliliCi'.ción en la I'renfa de noticias y d a tos, (¡ue califican d e capriehosus, rt..pccto a los iiiifresüd y Uíneficios de l a s
Compañías.
E n la mencionada ox])osición .se hace
c o n s t a r quo loa ívccionistas d e la Comp a ñ í a del N o r t e n o h a n percibido dividendo- alf^uno p o r el ejercicio do 1!)!.S,
y que el repai-tido a los de la C o m p a ñ í a
de M. Z. A. h a .sido .sólo del 1 p o r 100.
L a s aspiraciones d e l a s Compañías
ferroviari.'ití t i e n d t n , <lecididamente, a
conso'ruir un nuevo a u m e n t o Konoral
sobre l a s t a r i f a s .
EL COMr:RCIO EXll^RíOR DE r:SPAÑA
EN EL PRiMr:R SI^:MI^:STRE r3E 1919
(Conclusión.—Véa.sc n u c s t r c s n ú m e r o s del i?., dol 19 y del 26 de octubre
y del 2 del actual.)
p ¡ : I^IKR SIOMESTUE D E
AK'iTCUI .OS
1917
( E x p o r t a c ón.)
Judías s"cas. , , , .
Patatas..
,
. , , .
A l m e n d r a en p e p i t a .
Avellanas
Pasas . , , ,
,
.
Naranjas. . . . . .
í Kilosrramos.,
• ( Pesetas
j Küotri'an-.os..
• ( Pesetas
j Kilo.'^ramos.,
• ( i'osetas
1 Kilopi-amos..
•(Pesetas
< Kilop^ramos..
• ( Pesetas
1 Kilo;írajno3..
' 1 Pesetas
f Kilogramos..
( Kiloj?ranios..
• ( Pe.setas
( Ki'orjramos..
J Kilof^amoM..
í Kiloprramos y
• ( pesetas. . . ,
(Litros
• ( Pesetas
Vino tinto oi-ilinario, e n J H e c t o l i t r o s . . .
pipas y vajíones. .
Id' m blanco
común , í H e c t o l i t r o s . . .
ídem id
Í d e m de Málanra y si - í L i t r o s
miUircíi, en p i p a s . . . \ P e s e t a s
Conservas do h o r t a l i z a s J Kilofíramos y
1 pesetas. . . .
S a r d i n a s en conseiva. ( K i l o i í r a m o s . .
• \ Pesetas
Vaxias c o n s e r v a s d 2 ( K i l o g r a m o s . .
pescados y i n a r i s c t ;
^
1918
1919
( E n millones do unidades.)
8,46
5,07
2,C8
1,12
71,25
7,12
- 6,69
1
i,ni
3,02
lO.C!
7,97
1,96
1,47
2,43
0,58
2,30
1.27
'5,78
J7,09
0,42
0,25
1,17
0,49
74,15
7,41
7,74
1,1G
2,40
5,63
3,39
2,54
4,21
3,15
9,07
2,17
7,92
4,35
101,91
12,23
o,a3
0,50
3,62
lfi¿
52,05
5,20
3,39
0,50
7,78
17,89
9,41
7,05
5,77
4,32
17,68
4,24
7,73
4,25
270,9d
32,51
59,54
18,73
5,62
2,P9
72,28
0,16
6,92
95^4
7,61
5,f!7
9,99
2,<>9
0,04
16,19
0,10
3,69
75,41
6,85
56,30
30,55
9,16
2,88
72,15
037
13,09
184,15
14,73
7,63
5,66
8,35
4,14
7,25
6,47
2,64
8,96
4,03
7,08
5,81
4,68
7,02
6,03
10,65
G B N É R A l_
LA H K C A l DAC!f)N D E H A C I E N D A
I.os estados jii'ovisionrih's formad).s
p o r la Inspocoión j^vni-ral d e Hacienda
con.-ÍLC'ian jiara el m e s de octubre último una roc.aud.'i'.ión t ital de i-esolas
S.r>7S.(;.'il, en a l / a ('•• 17.113.7:^0 sobre
la <]'' ¡;cual m e s do VJ]^.
Ajia'''0'>ii C'.n aiüiionto rooau Istraio
KiS Ciiioeptos siLvuitnto^: territori;-.!,
utilida.los, derecluíS x'calos, cédulas
personales, ailuanas, a'cou'de.', adúcares, transport(!-i, alumbrado, propio lade;-, t i m b r e y lotería.
Desciondon: industrial, miiuis, ciTveza, consumos, t;i!jacos y div)M-sos.
],a rcoaiidación do los siotí' primi'ros
me:-o.; dol actual cjiToioio i-cdniniiico
ha ;-i<lo la <iuo a continuo.rióm ai.-aroee,
c o m p a r a d a con la dol pei'íodo correspondiente del a ñ o lyiíS:
De abril a octubre (UT
CONCDP'J'OS KKCAl ' D A T O U I O S
Terriiorial
Iiidu.-tria!
Utilidades
Deri-ohos r e a ' e s
Minas
Cedidas personales
A d u a n a - , Achicorias
1918
1919
Dif. 'reiicias
en 1919
(I n millares de jje.'.oto.^ .)
105.050
los,ív;2
4- 2..V81
27.18:t
25.7 07
-i- l.;!85
125.780
11GHÓ4
— 8. i)..'2
47.810
59.720
-h 11.91)9
4.7K:!
3.807
8.,'3í)n
1.302
6.450
6.093
+
y Puertos
fran-
ci'S
Alcoholes.
Cervezas
A/.úcaro-;
Consumos.!
T r a n s p o r t e s terr(^•;^res y flusiales. , .
Alumbi'ado
, ,
Pj-opiodades
Tabacos
Timl.;-..
Loto:,¡as. . , , . , . . ,
Varios
I
Totales
E L BECLSTBO M E R C A N T I L
L a Cámr'.ra ile Comercio do Madrid
e!e\ó (-n 21 i\v octubre u n a instancia
al m¡tii.;t<-)io de (¡rafia y Justicia pidi"ndo inora confciido a l a s c:áriiaras
do ('Di'K-roiii el K'',.-i.-.tro m e r c a n t i l , p e tiiióii que lia sido deiu'jvad.a tU' plano
|ior el mini.-tm, soj.ún Real o)don do
(i d(d ;ictua', fundánd..';;e en (¡uo, se.i.ún
el Cód.'i'o di! Coioercin, el carjio de retn.;ti-:.id"r mercantil e ; un caifro ]iúb!ico (|iie dobe e s t a r dooc-mjjeñado P'or u n
fuñen.nal i.) ])"rit.) inavonvible, sujeto a
respon.alii'idado's, y dobe sor pro\-¡.,to
por el (¡ohierno pri'\'ia opo..-ición.
Iv'ito, (iu<' e.'. riíjurosamonte exacto,
(piu l.i incnmiilido, como el propio Keal
dtcrotii (jue e;tablf<t:ió td nuevo l!o|dam e n t e reet;n<-cla en el p r e á m b u l o , al
•«inferirlo a lo:; rofn: t.r;tdrires d 1.a
Propiedad, que, aun<iuc sean funcionarios (n:e ing-rr:.aron jpor oposición, "n-^
h a n sido dp'-ijrnados p o r el Cobic-rno
previa oposición a este efecto, ni h a n
dcmostraih) sor ]ierit->s en la m a t e r i a
esjiecial a (|Me el Kej^istro mercantil so
refiere", bien d i s t i n t a , a u n q u e otra cosa
diga el mini:;tro de (!!;ici;i y J u s t i c i a
de; !a que e;; objeto del Kogi:-trü de la
Piopiedad.
IJIÍS p r o t e s t a s y reclam:ieiones (juc
en el ministerio se h a n recibido cont r a el nuevo Ketclamr-nto del Ue;:istri)
m e r c a n t i l , y especialmente c intra el
nuevo Arancel, lian inducido al niuii::t r o a dictar u n a lU.al orden di:,poniendo quo en ningún caso, y cualquiera
que .'•ea la c u a n t í a d e los ai.lcis a quo
F.C refieren los n ú m e r o s tercero y c u a r t o del Arancel quo señala lo;; derecho:i
de los reKistr.adores mercantiles, p o d r á devon,<i;arse honorarios s u p e r i o r e s
a 1.500 p e s e t a s .
El pre;imbulo d e e s t a l í e i l orden
nos d a 1.a r;'.7.ón qun tuvo el ministerio
p a r a :-fña!.ir las cuantí.is d--' lo:! lioeor.irio:, fijados en esos número.;: fué do
analo,i:í;i con lo establecido í>n l;is d;sposicioiios de la ley Hipol caria. ¿ V a
viendo el m i n i s t r o qué anahijría de m a terias existe?
El q u e r e r a d a p t a r al Re/.-istro m e r cantil criterio análo;co a l establecido
p a i a el do la Propie<lad, condujo a u n a
e n o r n i i l a d t a l , quo a n t e s do llei^ar a
aidioar e.>--a disposición se h a visto el
ministerio en el caso do modificarla.
Ifrual o c u r r i r á en todos los deniáa
efectos.
P o r cierto que el tipo de 1.500 p c .letas, fijado como m á x i m o , KÍRUO p a r o ciéndono.s excesivo y capricho.so. So(;-ún el Arancel, con e.sta modificación
la inscripción de u n sólo acto do comercio jiroporcionará al líoRistro inR-resüS m á s de t r e s vec<:a sujieriores a
loa obtenidos e n todo un a ñ o p o r la
m a y o r p a r t e d e los R e g i s t r o s m e r c a n tiles.
_ O modifica n u e v a m e n t e .sus disposiciones el m i n i í t r o j no í;crvirán jiara
cosa d i s t i n t a que ahuycnlai- cada vez
m á s al comortdo d e l a institución q u e
h a t r a t a d o do vifirorizar.
UN FERUOCARRIL SECUNDARIO
E n R e u s .so h a n reunido l a s Comision e s do dicha ciudad, líiudoms, Montbrió
y Montroipr, can asi.sttmcia dol consejer o d e l a Mancomuni<lad c a t a l a n a señor
Coroininas y los Bcrentcs y directores
de l a s entidades b a n c a r í a s . F á b r c g a s y
IIS-ITS
14..S2S
721
25.S17
Iñ.ZCA
29 ;i!»6
9.050
]1.7''.7
91.782
88.5:; 1
67.70Í»
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74.930
9.321
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23.801)
21.778
23.180
7.915
15.521
98.111
08.050
58.4:59
6-!.0;!3
8(10.890
783.035
-1- 4 . 4 ' 8
-f 5.000
+
33
1.947
5.514
6.815
1.134
3.707
+
+
—
19.871
9.329
811
+
77.851
-+•
-t-
—
-1—
—
O.:ÍI;9
P.ec:o;éns, de Bai-co!on:i, y Banco de
líeos, liabiéndose acordado of-ieoor en
fiini" el m o n t a n t e de la o,)n.;tnioción
del ferrocarril do Reus a Monti-oii.c, al
quo contribuirán la M a n e - m u liúad con
OOO.OCO d u r o s ; Reus, ron 103.400;
Moiitro:;:, rii:\ 17.000; Biudoms, con
28.0ÜO. y Montbrió, con 7.20(), que so
pedirán pve: lados a la C;ija C'^iunal
<.\i^ liiclia i iili;lad. p o r cincuenta y cinco
nñ'is, co'iio m á x i m o , y :.c a.cf^urarán
ci'eando oMiíjaciunes bijjote^'aria.; que
tornarán las ca"as ( h banca dicb.as,
cuya a:-titud e s t á siendo m u y elofdada.
i.a:; poblaciones em¡nc;a<l:is a m o r t i z a r á n su participación con el producto
de ' a plusvalía (fuo van a t<'ner l a s
finc.'.s de l,,s pueblos interesu'.lo:! a c o giéiido.sc a l a ley Ventosa.
UN l.MPUE.STO S O B R E LOS B E N E FICIOS UANCARIOS
Noticias de A m s t e r d a m dicen que el
Coiné rilo arjrentino h a i>ie:;enta(!o a n t e 1:1 C á m a i a u n proyecto (Te l e y i m poniendo u n a contribución del 20 iior
1(10 a lo:i beneík-ios de los Bancos e x tranjeros.
KUL'.A: L A E L E C T R I F I C A C I Ó N D E
LOS 1 E R R O C A U R I L E S
Lo cmisij.rnado'en cd pre:;upue.sto .«uizo jai-a 1920 en (d capítulo correspondiente a c instrucción de ferrocarrile.?,
con objeto d" a t e n d e r a 1.a electrificación do la red fi-n-eviaria, í e eleva a
m á s de 85 millones ilo francos.
C O N C I E R T O D E E N T I D A D E S MANCARÍAS
E n los cent)-os financieros de Billiao
so a'-e)xur.a quo se h a lloe/ido a u n a
intclifrencia entro los Bancos do Vizcaya, el Mercantil, el do Carla!':"na, el <lc
Albacete y alimón otro resiiecto .a operaciones b a n c a i i a s .
COMI;KCIO
EXTERIOR
DE LOS
ESIWOOS UNlDOy
.Ser:ún recientes noticias, el comercio e s t e r i o r de los E:;tad(iS Unidos e n
el m e s d e septienibro último a l c a n z a
hi.s cifr.-s s i g u i e n t e s : Imiiortaciones,
435 m ü l o r e s de dól.'ires; exportaciones, 593 millone.s.
AUSTRIA:
EL IMPUESTO SOBRE
EL CAPITAL
El Gobierno a u s t r i a c o tiene el propósito <lo establecer varios nuevos imp u e s t o s p a r a c u b r i r el déficit do BU
p r e s u p u e s t o : e n t r e ellos .s« anuncia como el m á s i m p o r t a n t e un impuesto sobre el capitíU.
SOBRE LA CRISIS MONETARIA
Continúa siendo objeto de preocupación la e.scasez de moneila.
E n F r a n c i a se h a dictado, con t o d a
u r g e n c i a , u n a ley fecha 20 (jo octubre,
prohibiendo la fusión de moneda, e s t a bleciendo p e n a s de diez días a .seis m c •ses de prisión y m u l t a s d e 100 a 5.000
francos, sin perjuicio d e l a confiscación
de l a s cantidades q u e los c o n t r a v e n t o r e s posean. T r á t a s e de e v i t a r la e s p e culación quo puede realizarse, dados los
elevados precios q u e a l c a n z a el m e t a l
p l a t a , quo siguen e x p e r i m e n t a n d o p r o g r e s i v a alza.
L a ijltima cotización recibida p o r noso t r o s del m e r c a d o d e L o n d r e s e s y a
de 67 peniques l a onza.
=^
Pág. 4.
$ de noviembre de I91S
íí^
COTIZACIONES
ols^m
faabio
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toli^acián
[g'iLiciúa
DKUDAS DKI, ESTADO
del luiics.
ii!l irartes.
Coüzaciáa
I2! iniértalK
del jcevüs.
GADOS
O Isa d e
tatizaci5a
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del íisraM. del saluda.
Valores de Navarra.
Efectos públicos
Serie
—
—
—
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—
f'frína O y I I . ele 100 y 200. .
D i f e r e n t e s serleH
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S e r l e I'', d e 50.00n p t a s . n o m .
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—
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—
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—
— B . d e 2.500 —
—
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90.50
86.50
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88,40
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£6.30
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18
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287,50
245,75
245
248
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109.25
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199
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91
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87.S0
93
97,80
97.80
W.80
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56.50
79
78
100
33
98,50
81
89.50
82
101
Ferrocarriles Orenses. . ! S f Í?**"'
( Plazo. . .
^—
Ai nn .diaoliu„c»e„s íí _Contado,
,
) Plazo. . ,
—
N
Moorr tt ee
j/ C
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-
Alicante.. í g ? " * * " ' '
í Plazo..
C a t a l a n a Cías
Tabacos Filipinas
G r a l . T e l é f s . , p r e f t e s . , B p . 100.
P e n . T e l é f s . , p r e f t e s . , 5 p . 100.
C.« G r a l . C a r b o n e s
Hullera Española
C * Tran.smedlterrílnea
Crédito y Docks de Barcelona.
B a n c o de B a r c e l o n a
—
Hispano-Colonlal
Sociedad Crédito M e r c a n t i l . . . .
B a n c o B . del R i o de l a P l a t a . .
P r i o r i d a d B a r c e l o n a , 3 p o r 100.
A l n i a n s a . e s p e c i a l e s , 4 p o r 100.
H u c s c a - C a n f r a n c . 4 p o r 100. . ,
Val'.adolid-Ariza, 6 p o r 100. . .
O r e n s e - V l g o , variaT)le
G e n e r a l T r a n v í a s , 5 p w 100. .
C a t a l a n a G a s . 4 >/4 p o r 100. .
E n e r g í a E l é c t r i c a , 6 p o r 100. .
T r a s a t l á n t i c a , 4 p o r 100
T a b a c o s F i l i p i n a s . 4 % p o r 100
Cheqne
58,40
21.45
18,30
242,50
238,50
249,25
250
88
233
19
51
50,80
240
242
250
251
: . . .
Serie
—
—
—
—
—
F , d e 50.O00 p t a s . n o m .
E . d» 25.000
— —
D . d e 12.500 — —
C, d e 5.000 —
—
B . d e 2.500 —
—
A, d e
600 — —
DBX
75,25
93,SO
80,75
96
94.50
95
00
105,50
60,50
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97.10
97.10
97,19
97,10
S
307.75
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75.50
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94.50
94,25
FRPKCIALKS
C é d u l a s B.» Hlp.o E s p . . 4 p . l 0.
í
_
—
6 p . 10 0.
—
C a n a l I s a b e l I I , 4 p . 10
0.
99.50
105.00
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»
ACCIONKS
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—
—
—
—
Id
»
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»/
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241
TTU>otecario
HIsjiano-Amprlnano. . .
Espofim de- C r í d i t o . . .
de Castilla
.
B ^ d e ! Kfo ' J e ^ p , ^ ^ „ ^ ^ , ^ „ , 8.
'a P'ata
1 Fin próximo
Banco Central Mexicano. . . .
Unión E s p a ñ o l a
d e E.xplosivo9
A z u e a r e r a Oral., ¡ p , „
^„leni e.
preferentes. . . . , , , , „ próximo
A T uearera Gral., ^ j , „ ^ ^ ^ ^ „ .
e.
o r d i n a r i a s . . . • ( p , n p r t x , „ o• •
S. E . C o n s t r u c e l o n e a M e t á l i c a s
fContado. .
D u r o - F e l g u e r a . . .•( F i n c o r r i e n t e.
[ F i n p r ó x i m o. .
Unión Alooholera Española. .
—
E l ó c t i l c a Sladrllefia. . ,
Cooperativa Blectra. • • i g ' * * *
L a Unión y E ! Fénix. . . . . .
«
,1 f C o n t a d o . . .
P e r r o c a r r l l e a ¡ _ , „ ' " ' . ^ ' ; e.
^- „ .
-< F i n cornen^
"•••'•"•*
I Fin próximo
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N o r t e Bí!pañ.a. • ] p , „ p ^ ó ^ . ^ o
63
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»
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183
184
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»
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248
>
170
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E l e c t r a Rmjsf-nse. . . ,
Ir:.itituto I ' e l r o M a t a . .
C a r b u r o s d-? T e r u e l
Kmpresa Hldrofórlca. .
Pantano de lUudecáñaa.
55,R0
21,09
58.30
21.44
B8A5
21,54
92.75
•48.40
5.17
17,70
*2.37
4.96
Azucarera
G r a l . . | » ^ ^ - ^ ^JV>0.
( e s t a m i i I U a d o ,3.
5 p o r 100. . , .
Duro-Felpruera,
V a l i a d o l i d - A r l z a . 5 p o r 100. . .
Worte d e E s p a ñ a . 1.» s e r i e . , ,
H u e s c a - F . - C a t i f r a n c , 4 p o r 100
A l s a s u a , 1913, 4 % p o r 100. . .
A
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A nn ddaalluuccees s .1| j"5" ,hga d i ^
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2.600
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241
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4.2J0
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Unión E l é c t r i c a , 5 p o r 100. . ,
B o n o s C o n s t m . N a v a l , 6 p . 10
0.
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C.« A u x i l i a r r . C , 6 p . 10
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B a n c o d a E s p a f i a , 4 p . 1{
0.
CABÍBIO I N T K R N A C I O N A I
Francos
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Libras osterlinaa. . • • , , ¿ w
F r a n c o s suizos, . . • • . » • • •
Liras.
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Dólares. . . • • • • i .
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Eséudos portusTiesoü.. i k i > t .
Pesos arsentinoB, o r o . . . s i > ,
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A g u a s P o t a b l e s de V a l e n c i a , • í K 3 " '
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Accionea.
Banco
Castellano
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Electra Popular Vallisoletana. . . .
L<a C e r á m i c a
La Rasa
Sociedad I n d u s t r i a l C a s t e l l a n a . . . .
Fundición Gabilondo
Gambrinus
• •
E l N o r t e de C a s t i l l a
Tranvías d e Valládolid.
390
1£1.50
P,75
21,12
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164
Oblisraclones.
Diputación. , . .
Ayuntamiento. .
Alcantarillado. 5
Electra Popular. .
Gambrinua. . . .
S
55,35
21
•91.90
•44,75
5.08
14.40
•2,32
S
NOTA.—Los cambios <iue aparezcan consignados eatre paréntesis corresponden a cotizaciones Hechas Aeapu*s de la' hora oficial, y los acompasados de asteriscos son tipos particulares.
BIBLIOGRAFÍA.—^En esta sección se dará cuenta de las obras de que se
reciban doa ejemplares con destino al Snpleníento Financiero de EL SOL.
Capital
Reserva. . . . . . .
Balance. . . . . . .
40.000.000
20.000.000
791.712.579
Descuentos, Préstamos y Créditos sobre valores. Cuentas corrie.ntes
a la vista. Imposiciones a la vista, a noventa días y a uñ año.
Custodia de valores, Descuento y cobro de cupones, Compra y venta de valores. Cartas de crédito y todas las demás operaciones
propias de un establecimiento bancario.
Caja de Ahorros: Interés, 3,25 por 100. Cuentas corrientes: A la
vista. Interés, 1 por 100. Especiales, Interés, 2 por 100.
imposiciones, a noventa días, l.ntereses, 2 y medio por 100, y a seis
meses, 3 por 100. A un año, 4 por 100.
x^3gox¿r¿<.toiay^¿sgic2aí3axg2!giQo^
'B^m
CilizJdfe
Js! liia 7
60,05
89,15
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71,20
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151,50
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101,73
95,50
101
1)8
21,50
3G.95
4,165
23,355
.35,425
44,e:)
11,01
,
•
.
.
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prK?denií.
Acciones T i e r r a d e l F u e g o
—
B a n c o d e Chile
r;ni:ite and Railway Cy
}'\:lerosa M i n i n g
—
Llaüaguas
—
Buques y Maderas
.
B a n c o Espai'iol do Chile
B a n c o de S a n t i a g o
—
Tabacos
Antofagasta
G a s Valt)araIso
B o n o s del B a n c o H i p o t e c a r i o Chile, 7 % . .
C a m b i o del o r o
í d e m sobro Londres, noventa ülae. . .
Í d e m id.', c h e q u e
ino
25-1
lentas corrientes.—Caja de Ahorros.—Giros y Cartas
'e crédito sobre España y el Extranjero.—Descuento de
ítras.—Préstamos.—Créditos sobre valores y personáis.—Aceptaciones y domiciliaciones para el comercio de
bportación y exportación.—Operaciones de Bolsa.—
ustodia de valores.—Operaciones de moneda extranjera, etc., etc.
Pidanse detalles y condiciones a la Dirección.
»m«ntt«:t«taffit»«tta«Kmtnnmmmmutu«mmmffltttttmtt«mmmmttntti:l
82.50
210
201
187,75
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Colincidn
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Valores y divisas.
177
81,50
214
202.95
180,25
341 I
58235
81.50
215
205
Cjlincidí
itel lia 4
176
37,39
896
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105.25
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107
80,23
213,25
im
3.^9,50
500
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587,50
'olintiia
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CollütiSi
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públicoA
Consolídn'lo.*?. 2 \^ p o r 100. ,
N u e v o e m p r é s t i t o de g u e r r a .
E x t e r i o r esifafiol, 4 p o r 100.
51,875
92,575
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51
91,663
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5íl,rr9
3,75
7,75
2,125!
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50,50
3,656
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2,094
29
Cambio internacional
Pesetas
,
Francos
. . ,
j;>óiaies
,
l ' r a n c o s sulKos.
—
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Liras
,
Florines
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Coronas noi-uesas
—
suecas
. . .,
— . dinamarquesas
Cambio sobre Brasil
—
— Chile
—
— Uruguay
—
— P e r ú (dt.» p . 100),
Valores y divisas.
Efectos
91,175
37,19
4,155
23
.35.15
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11
S&.'^O
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Ciiti!í;it.i
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44,90
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I n t e r i o r 3 p o r 100, n c - n i n a t i v a .
—
• —
al iwrtador.
E x t e r i o r 3 p o r 100, 1.» s e r l e . . .
288
.?29
162
79,50
•93
227
B a n c o de P o r t u g a l
Nacional Ultramarino. . .
C o m p a ñ í a de T a b a c o s
F e r r o c a r r i l e s del E s t a d o
A través de África
Isla Principo
44,S43,JU|
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Empréstito amort. 4 % %. . . .
—
— 4%
Acciones
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143
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3.50
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r-rcraio del oro (por 100).
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0,43.1 Pr-.'ietas
0,247 F r a n c o s
0,390
— suizos..
0,205 L i r a s
0,8,30 l ' l o r l n c »
2,í 1,4 L i b r a s
10,90 : — oro. . . .
2,18 ; Dólares
Gíioiiía C3^íP3i: 62,
BILBAO -:- MADRID -:- ViTORiA -:- PARÍS -:- LONDRES
880,i
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104,75
174,75
37,76
004
ley.es
100.50
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1,C8
Cambios sobre Londres
Escudos portugueses
30.OOO«OO0 p e s e t a s .
171.25
Acciones
A c c i o n e s B a n c o E s p a ñ o l Río d e l a P l a t a ,
_
E l H o g a r A.^entino. SO % . . . .
_
Banco Galicia y Buenos A i r e s . ,
L a Ibero-Platense
Cédulas hipotecarias argentinas, C % . . .
Pesos oro (francos)
Í d e m d e papel, ídem
3'3»0OO.OOO p e s e t a s .
83
134,50
.098
172,51
.845
.365
134, TO
1.080
173
1.870
1.385
5j 5*^ l U í o t i n t o . .
3 írJ."í l í a n d Mint s. .
7,75 li^ast R a n d
2,125 Goldflelds
£S,50 De B ú c r s . o r d i n a r i a s
YORK
A c c i o n e s U . S . Steel, o r d i n a r i a s
A n a c o n d a Copper
—
U t a h Copper!
C a n a d i a n I^'aciiic
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U n i o n P.icific
. . .
Cambios sobre Londres, sesenta días. . .
—
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1.500
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Boisa d e L o n d r e s
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Capital > .
Reservas.
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71,15
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—
noruegas. . . .
—
danesas
Florines
Pesos argentinos oro. .
—
—
papel.
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170
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8.32
3.6(i.08
Cródit L y o n n a l s
B a n c o E s p a ñ o l R í o do l a P l a t a .
—
—
de Crédito, . . .
Unión y F é n i x E s p a ñ o l
F e r r o c a r r i l e s N o r t e de E s p a ñ a .
—
M., Z. y A . . . .
—
Andaluces
Goldflelds
l i a n d Mines
He B e e r s , o r d i n a r i a s
Tharsls
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Poñ.arroya
Cambio
Cambios americanos.
Valores de Vaíladolid.
Internacional
L i b r a s c s t o r M n a s . . . i i , ¡, i t -, ,
\ \
525
290
230
1.225
flO.ir.
71,50
71,15
149
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Pesetas.
I>ibras.
rielares,
Franco.-' PUlZOS, . . .
—
belgas. . . .
i.OOEs U''.os p o r t u g u e s e s .
485
500
Oblismclone».
E m p r é s t i t o provincial, 5 % . > .
í d e m m u n i c i p a l , 4 Vj % - • • • •
í d e m fd. S %
F e r r o c a r r i l A l a r - S a n t a n d e r , 6 ",
7d»m S a n t a n d e r - C a b e z ó n . 1." hlpot., 4 %.
í d e m Calx-'Z.'.n-I-lanes, 1.» hipoteca,
í d e m Id. Id.. 2.» h i p o t e c a , 4 % . ,
í d e m E c o n ó m i c o s do A s t u r i a s , 4 %
Nueva Montaña, Altos Hornos, 4 %
E l e c t r a d e VIesgo, 5 %
NÜKVA
Diputación, Puerto, 5 %
, ,
Idom. C á r c e l .-a, 5 7c
Aj-nintamiento, s e x t a e m i s i ó n , 5 % . . ,
í d e m , s é p t i m a ídem, 5 % . . . , . .
,
í d e m , Mtírcarios. 5 %
Mem, Resultas, 4 %
F e r r o c a r r i l G r a o - V a l í ^ n e i a - T u r í a . 6 /cV a l e n c i a n a d e T r a n v í a s . Ubre de impuesto. 4 %
í d e m td., con I m p u s e t o , 4 %
í d e m id., acoionea a m o r t i z a b l e s . 4 % .
5íi0
l.OCO
610
Sucursal en Madrid: Nicolás María Rivero, 8 y 10
t
W.50
21.04
92,10
•45,50
5,11
14.75
*2,38
102
102
Acciones,
Banco de Santander, liberadas. .
í d e m id., s i n l i b e r a r
ídem Mercantil
Santanderina de Navegación. .
Vasco Cauto brica
M a r i t l m a Unión
.
Minas Complemento
Nueva Montaña, sin cédula, . .
I d o m id., c é d u l a s
El S a r d i n e r o , p r e f e r e n t e s . . . .
Ídem, o r d i n a r i a s .
. . . . . . .
I.a A u s t r í a c a
Abastecimiento do .\guas, . . .
Tí-anvía de M i r a n d a . . . . . .
Ferrocarril Cantábrico, A y C .
í d e m id., p r e f e r e n t , - s . B . . . .
Oblig-aclonts.
1,
3.780
Sociedad Anónima.—B 1L B A O
2^
55.50
20,90
•92
•46
5,10
14.90
•2,35
90
^oí^z^':íCFor^7¿I¡üc¿z^sDr^sl5í^l:T^^'a:mo^:.li^¿IJC^^
> 79,50
104
1.540
450
6íK
504
40')
4G0
420
80,
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1.082
170
1.8ÍÍO
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*f
4.400
2.200
250
4.225
3.b70
1.390
1.430
400
100
Obligracloncs
T u d e l a - B l l b a o , 1.", 6 p o r 100. . .
F e r r o c a r i - U A s t u r i a s , L " , S p . 100
—
N o r t e , 1.», 8 p o r 100.
B o n o s C o n s t r n . N a v a l , t p o r 100.
4.456
2.250
410
740
309
251
251
253
»
>
»
»
. ,
. .
Grao-Valencla-Turía.
ÍA.
(B.
EHectra V a l e n c i a n a . .
T r a n s m e d i t e r r á n e a , A, B y C . . . .
T r a n v í a s y f e r r o c a r r i l e s de V a l e n c i a .
4.430
2.3SÜ
410
750
3(-l9
2.200
CtlizKiin
ieidia 4
228
V a l e n c i a n a de K l e c t r i c i t í a d .
BANCO DE VIZCAYA
66
79,50
510
Acciones,
públicos
Banco de Bilbao. . . . é . i i < i .
—
de Vizcaya
í . . . .
—
Vasco
—
Urquijo Vascongado
—
Espafiol R í o de l a P l a t a . .
Crédito Unión Minera
I-i'errocarriles S.antander B i l b a o . .
—
Norte de España. .
—
Vascongados
Naviera Sota Aznar
—
Ner\ión
•.
—
Unión
—
Vascongada. . . . . . . . .
—
Bachl
. . i .
—
Guipuxcoana
•.
—
Vastx» C a n t á b r i c a . . . * .
.^
Bilbao
• . . .
—
Mundaca. . • • • « i w * .
—
Izarra. . . , . ^Í . . . i .
—
Jbai
><>..<.
Minera Villaodrld
. . . .
Minas de Cala
¿, • . . .
Hulleras Satwro
, , ' , . .
Hidroeléctrica Ibérica. . . . . . . .
U. Eléotriea Vizcaína. . • « < . . .
Elcctra de Vlesso. . . . . . . . . .
Compañía Eusl<alduna.
—
Basconía. . . ,
Altos Hornos
*. . .
L a Ríipeiera E s p a ñ o l a .
Unión Resinera
S o c i e d a d G. do I n d u s t r i a , B . . . .
U n i ó n E s p a ñ o l a de E x p l o s i v o s . . .
Duro Felguera. , . . . , , . . , . .
Chcqne
>
>
>
57
»
, ,
. .
Si,80
21,08
O b l i e a c i o n c s A y u n t . * , 4 p o r 100.
OBLIGACIONES
85,75
84,50
100
250
99,25
61,75
79,50
88
83
89
95
186
101
104,80
104
101
299
plai.
Ferrocarril
Bfectos
49,00
>
400
Oblifi'nclone».
80,25
99,50
Acciones
>
»
»
&í,50
^
I.». . .
Valores de Valencia.
AYt'XTAAnKNTO
nV, B I A D R I I )
OVillT.ielorr,^ 1S6S, 3 p o r 100.
l^xprnp. I n t e r i o r , 5 p o r 100, .
D e u d a s V O b r a s , 4 í^ p o r 100
R n s n n e h e , 4 ',- p o r 100, . . .
V ü l a M a d r i d , 1 ? 1 1 , 5 p o r 100.
:
—
—
3 9 1 8 , 6 p o r 100.
fA.
IB.
A.*\ \ \
e m p r e s a Hldrofórlra. . , , , ,
C a r b u r o s d-; T r r u o l
,
P a n t a n o da Pjudpcaflas. , , . ,
56.50
79.25
78.50
Catioiiéi
iá iü i
Efectos páblicos
Valores de Santander.
250
510
675
E l e c t r a Reu.sense
olsa d 3 Bilbao
07.80
88
97,80
87.80
87 .bO
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Ga» RciiRense.
Industrial Harinera
B a n c o de Ueug
C o m p a ñ í a rieusíin-ic de T r a n A ^ a s .
V a l o r e s y tlivisas.
fi0,40 R e n t a f r a n c e s a , 3 p o r 100. . . .
90,77 E m p r é s t i t o , 6 p o r 100
7!,4-1
—
4 p o r 100
71.10
—
—
1018. . . .
C é d u l a s a r g e n t i n a s , G p o r 100.
145,;^ E x t e r i o r e s p a ñ o l , 4 p o r 100. , .
Aficiones.
253
890
370
81
89.75
tinah
jTOdínte.
B a n c o de C r é d i t o .
. . . . • • • . * • •
—
Ara.?oné3
• • • • • . .
—
d e Aragón
Eléctricas Reunida»
Minas y ferrocarril m r i i l a s . ordinarias.
Ara^ronesa d e M i n a s
A l c o h o l e r a A g r í c o l a del P i l a r
Indu'ítriaa Agrícolas.
. . . . . . . . .
A z u c a r e r a del E b r o
Industrial N a v a r r a
—
— (pi'eferentes)
—
Q u í m i c a , serio C
D e u d a m u n i c i p a l , 1891. 5 %
—
190r,, 5 %
—
—
1S03. 5 , i
F e r r o c a r r i l S á d a l i a - O a l l u r , 4 Vi % . . .
niéctricas Reunidas, 5 %
T c l e d l n á m l c a , 1." e m i s i ó n , 5 %
—
2.«' —
6%
Centro Mercantil, serie A y B, 6 %. . .
—
—
O. 6 %
T r a n v í a s de Zaragroza. 5 %
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91
103
102
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250
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Bols3 ele Ran3
Acciones
IOO.'JO
97,50
238
900
354
482.50
Última
cotización.
OWiBacloiie».
Valores de Reiis.
A w o r t l r a b l e . 5 p o r 100, 1917
98
.97
97,40
87
97
97
96,00
I
120
170
3r'5,50
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!4íl
lOt.JO
2J6
D i p u t a c i ó n -i %
D e u d a M u n i c i p a l Z V¿ %. ,
Internacional
Francos
Libras esterlinas
Valores de Zaragoza.
Obiigrnclouos.
Obligraclones
—
—
—
—
5
86
AniortlKnblc, 4 p o r 100
S^KTle R, d e 25,000 p t a s , nom"
—
n, do n.soo —
— C, d e 5,000 —
97,20
97,70
97,75
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98
98
86.15
S e r i e F , d e 24,000 p t a s . n o m .
— B , d e 12.000 —
—
— r>, d o 6.000 —
—
0 , d e 4.000
—
—
— B , d e 3.000 —
—
— A . do 1.000 —
—
S e r i e s G y 11. d e 100 y 200. .
Diferentes series
97,60
97
79,25
79,35
82.50
82,50
I n t e r i o r , 4 p o r 1 0 0 . , , ; ,- ,- , •,
E x t e r i o r . 4 p o r 100
A n i o r t l z a i í l e . 5 p o r 100, antígTio
—
6 p o r 100, 1917. .
A y u n t a m i e n t o , 1917, 4 % p . 100
—
Reforma, 4 Í 4 . .
D i p u t a c i ó n . 4 M p o r 100. . .
M a n c o m u n l t a t , 4 ^Á p o r 100. .
Acciones
K x í e r i o r . 4 p o r 100
íe,i5
80,15
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86,40
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86,40
90
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75,35
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precedente.
315
550
?28
1S5
Cródito N a v a r r o
A g u a s de v\i-íota
I-a V a s c o - N a v a r r a
I.a Activid.ad. p r i n i e r a s e r i e .
L a Agrícola, p r i m e r a serie,
í d e m , Res'.r.ida a o r i e . . . .
El I r a t i
L a Vacoonia
Cemento Portland. . . . . .
K l e c t r a Iniliiatrlal
Abonos Q u í m i c o s . . . . . .
I l i d r á i ; l i c . i de l \ í o n c a y o . .
P e r p e t u a I n t e r i o r , i p o r 100
75.2-)
75,30
71), !í)
77,15
77,15
última
cotización.
VALORES
Acciones.
tetizaciin ' tilizuiin
de! teses. ¿el martüs. da! miírto!!).
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mundo
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Se distribuye, por ahora, gratuitamente a los abonados del
diario.
I
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e»«Mm'J '
ff jfe novlemflit Se 1919
Suplemento econfimlcoflnanclerf
'K aguid IS
^^
•
Revista de mercados de valores
Circunstancias generales
Aparte traíamos de este asunto, recorriendo algunas impresiones ajenas, y
el domingo que viene procuraremos .seKuir haciéndolo. Sin embarjío, liemos de
adelantar nuestra desconfianza de que
esa Ke.al orden logre todo el finito que
su autor pensara, con buen deseo y poco
acii-rto. l;s un problema muy comiilejo
el <!o la especulación y vana quimera
pretender limitarla a lo que don do sí
las transarriimes comerciales.
Además, hay diversos puntos confusos y aun contradlctories entre los preceptos <le la mencionada disposición:
en cuanto a la liquidacbin de po.sicioni's; a la atrevida invasión en el vedado
de la actuación bancaria; a la designación de (juienes han do ejercer la acción interventora, y a una propuesta do
inversión de numerario en valore.s extranjeros cuyos tiep;oeios raílican en
Kspaña. Todo ello es muy discutido, si
bien la última proposición reúne mayónos muestra.", do confoi-midud.
Kl anuncio <lo que la aplicación de
la líeal orden habrá de hacerse con un
espíritu de benevolencia, calma la inquietud de unos y alinna a todos en la
creencia do que tal disposición .será una
má.i en el piélago do la colección leí^i.slativa.
l'll caso es que los francos cayeron,
instantáneamente. di:sde 58,:;.') liasta h5,
y luerjo aún han reti-ocedido a 7'l,7r);
las libras, do 21/A a 21,05 y 20,<>3;
los dolarías, de .'i. 102.') a 5, y los marcos,
de in.yo a Ib '..'.5 y ].1,25. La nrí^ociaciíin ha sido y.i bastante menor, es cierto. Hay (|Me t e r í - en cuenta que la de
maicos había a>;>-"r.(li<lo a 2.")0.000 en
todo el mes de mayo último, a má.s do
47 millones en se¡)t'embre.
Kl Interior al contado bajó a 7Í,S5,
y lue/^o se rehace, con firmeza, existiendo ahora deporte entre el contado y el
fin de mes; las carpetas y los demás
fondos iiúblicos también se resistieron,
y terminan bien di.spuesto.s.
Kn el Krupo bancario hay menos animación, exrepto iiara el Hispano, que
sif"un siendo el pr<,-ferido.
.So habla del viaje ((uo han h"cho a
Paría los consejeros del llspañol de ('rédito, para constituir allí un Ifanco, cuyo
capitafaportarían, a más de aquél, otros
españoles, entro ellos el Urquijo y el de
Vizcaya. También se cambia impresiones acerca de los proyectos tributarios
y de la afluencia de establecimientos
extranjeros.
l'-ntre los valores industriales y demás, de m.ovimicnto, las Azucareras llegaron a 109,50 y 48,.'J0, bien impresionadas por la Memoria, pero quedan
menos firmes al publicarse la Keal orden autorizando la importación de azúcar; las Fel^jueras están pesadas, no
obstante ebalza de los precios del carbón, y los ferrocarriles, que iban reponiéndose pausailamente, confiando en
una nueva elevaciém de tarifas, vuelven
a decaer, influidos por la especul.ación
barcelonesa y por las noticias referentes a la situación económica de las
Kmprcsa.s y a las proyectadas huclijas
del pcrsonaL
TampocD por c:;ta vnz parece probable que t:ca derrocado el redimen maximaüsla imperante en Ku.^ia. Los (genérale,-! anl¡bolcbevi((\ie3 no actúan con
la:i (U'.bida;; unidad y armonía y la:i divcr.soá \¡clor¡a.s no alcan/.an su sa/.ón.
I.a sitviuciún finnni'iera de Inidatorra, peijún declaraciones oficiales, ¡medc coti'idpT-arsft roino muy .'cria; parece que ¡c s .('aí;to.T del ejercicio jircsentc se elevarán a 1.fil2.29ó.000 libras
esterlina.:, en hijvar de los 1..'151.1(t0.0()')
prcsuj.iie.^to::, y loH Íti;,'i-e.-f)S sribi !>-r;'Ln
de l.lfi'-'.O^O.OÓO, envende !.;;(»1.100.000.
Así (jue el déficit previ.;to de 2r,0.000.0(>0
aumentará basta 473.fhl5.0O0.
Ahora comienza a extenderse en el
extranjero la mo<la de lo-i empréstitos
forzosos y con premios por so'-teo. ']'odo son coiübinacioncs para arbitrar los
cuantio.íos recursos que preci.^au laá
extenuadas Haciendas públicas.
La "Gaceta do Francfort", oeiipñridose de la Conferencia int"rnaciünal que
lia de celebrar.se ea Amslcrd;mi con objeto de Coludiar los medioi do mejorar
el cambio do los marcos, dice:
"iSe han aceptado me(bdas parciales
pata renvdiar la baja del camluo alemán; pero b) que es má.s neccoaiio e.s,
una operación única y vasta que inocuro u Alemania medios complelos para las nece:,¡dados de su exporlacii'jn y
la elevación del valor de su monería.
JOs de desear <fUO entre las potencias
representada.^ en esa Conferencia í;e
encuentren los Kstado.s Unidos, ; in cuya participación no re podía pensar en
la transacción prevista. Su iiiti rveiición
seria, en todo caro, mucho más importante que la de IVancia, Holanda o
Suecia, por deseable (jue fuere de.sdo
luejro la colaboración de esos l-^stado.-i.
Kl carácU-r <lo las .solueiom^; (jue van
a buscar.se está ya indicado; so trata de
dos transacciones que deben ser emprendidas simultáneamente.
La priini'ra coiLsistirá en la creación
(lo créiiitos comerciales )nuy amiilios,
a vencinvierdo tan lejano como fuera
posible, y renovables en condiciones
aceptables por lo menea basta que l.a.T
sustancia.s alimenticias y las materiaíi
primas adquiridas K^acia.* a ellos perniitau una víj{oro.,a renovación de la
vida eciinómica y de las exportaciones
alemanas.
La senunda sería una estabilidad del
valor del marco en im nivel apreciado,
es decir, una operación .semejante a loa
acuerdos concertados durante la guerra
en favor de Francia, Italia e Inglaterra, prinrip.ilmento con la colaboraciéjn
de los Litados Unidos.
Todos los paiscs en re!acii.ines comerciales («n Alemania tienen un interés
particular en (juc el marco sea objeto
de esta conversión en alza, puesto que
la baja i'emianentc de esta moneda
equivale jiara los focos de producción
del extranjero a una cHu-rosa prima de
exportación en favor de los productos
alemanes en el mercado mundial.
Sin duilu aljTUna esta estabilidad del
marco es una operación particularmenBOLSA DK BARCELONA
te difícil, puesto ()ue exigirá en prini^r
La di'claración del "lock-out" fué
luKar <)ue los nn-rcados cctrarijeros
sean de.scaí toados de los nicdio.s de pa- inevitable, aunffae por ahora no ha togo aleiiianes y tenerlos en marcos que mado las proporcioaes grandes que de
un principio so temieron; no obstante,
• están acumula<los.
Podría ejecutarse por una parte por reina intranquilidad por las causas que
medio de una inmovilización a larpo pueda dar origen tan R^ave problem».
plazo (eventuaJmente), bajo la forma La opinión muéslrr-sc interesada y ande empréstito de grandes cantidades do siosa por conocer la actitud definitiva
marcos que quedarán a nuestra dispo- que seguirán los representantes patrosición en el extranjero, y por otro la- nales contra los tíindieatos obreros,
do, por la creación de medidas muy im- confiando que en las entrevistas que a
portantes para rccoKcr los marcos flo- menudo celebra nuestra autoridad c<in
tantes fuera de Alemania, lo que im- ístos se lleg-uo a un resultado .satispediría que el exce;:o de oferta del mar- factorio.
Sigue la firmeza, y operándose con
co en el extranjero venji^a constintcmente a amenazar el curso de un mar- entusiasmo, las acciones de! Raneo de
Barcelona, y las del Crédito Mi'rcantil,
co convellido en al7;a."
- De España, lo más intere.'-'ante son que mejoian notablemente sus tipos.
C'jnlinúa siendo de.ienfrenada la eslas priiiieías imprc.-iones sobro los
proyectos íiseales, la cuestión social y, peculación sobre los ferrocarriles, cuyos
sobre todo, la Keal orden acerca do la títulos han logrado g.inar terreno duespeculación en moneda extranjera. Da rante varios días. Al ftnal renace la
todo ello tratamos en los lugares co- pesadez.
rrespondientes.
Las Deudas del Estado, despufs de
mostrarse indiTisa?, eir.ednn firme.s.
BOLSA 1)R MADUIÜ
So han cotizado durante toda la .seAuníjue el merca<lo de valores se mana, en baja, las divisas extranjeras,
liaüaba sobre aviso, la aparición en si bien últimamente hay muestras de
la "Gabeta" del martes de la Real or- sostenimiento. Las dobles de francos se
den ei.tableeier.do rej-^las para rei¡rini!r han hecho con primas clevadísimas,
la esjircuhición en la moní^da extran- calculándose un 20 por 100.
jera causó profundo efecto. -No sólo suHa causado implosión desagradable
frí.'i'on una baja nfifable las divis''..s a la Rc:d orden di''t:'.<'a por el ministro
(¡•.lieties aquélla dhectamente afectaba, de Hacii.nda regidando la coiiqiravcnfiino f|ue, por rePeio, la deprción se ta de moneda extranjera, pre.:entán<loexleaiiió a 'os fondo.; públicos y a al- se el mercado c'.'citadísimo y dar.do luf,ún otro título pii\ado. Ks decir, que gar a muchos comentarios y a la basobn^vinu una conmoción, un ))ánico ex- ja experimentada o.stos últimos días.
traovdirvnio (lUe, .".f.rtunadaMciite, fu6
Directores de Bancos, banqueros,
en rej'Vi'da contenido por una reacción agentes, coircdores, comerciantes y
de pnid.'Ucia )iuiy e:;í.imab'e y no ex- particu'are.s, todos están de ae.ierdo en
traña en la Bol.sa do íladrid.
que esta Real orden está lioclia desco-
^ .
nociendo por completo lo que es el mercado nacional de monedas extranjeras,
y por cuyo motivo también creen que
no habrá más romcrdio (jue derogarla o
hacer en la misma mwiificacioncs de
tal índole, (jue quedará completamente
desconocida.
BOI^A DE BILBAO
La situación anormal por que en el
aspecto social atraviesa una parte del
territorio español, y las consecuencias
que esa situación pudiera acarrear, de
no sobrevenir una pronta solución conciliadora de los intereses en pugna, han
creado en el resto del país un estado
de gran ansiedad que forzosamente había de repercutir en aquellos centios a
los que afluye el capital, de suyo medroso, y siendo e:!ta plaza una de las
que más ju.stamcntc ostentan el titulo
do metrópoli de los negocios, y no obstante la ser(!nidad de que ha dado repetidas pruebas, nada tiene de extraño
que la intranquilidad producida en el
mercado general a.fecta;íc también a
este sector, aunqno no en el grado que
ei"a de temer, dada la cuantía c importancia de los valores que operan en esta
Bolsa.
Sin embargo, y aparte la influencia
.•secundaria que ha tenido la Real orden sobro regulación del cambio de divi.sa.i extranjeras, hay <iuo buscar el
origen do la de¡iresióu registrada estos
días en la medida tan radical adoptada por los Bancos locales, unos <!e no
reportar valores, otros de no admitii-'os
a la pignoración (incluso siendo del Estado) .sino a tipos irrisorio.^, etc. Ya en
nuestra i-cseáa anterior hablábamos de
esto.
Se conocen casos de titulares que, no
hallando f.'icilidad para pignorar títulos
de la categoría do Sota, Resineras, Eelgiiera.s y otros semejantcK, sino en condiciímes muy deprimentes, prefirieron
venderlos en Bolsa y entregarlos a la
voracidad de la alta especulación. El
resultado lógico ha sido el descenso de
los r.'imbio.s.
VA di.sgusto entre los elementos interesados en la negociación de valores va
siendo cada vez más profundo, y si no
so modifica la iiosición adoptada por
la Banca local, dicen aquéllos que pudieía ditenninarsc serios peligros para
esta plaza en el orden bursátil.
Respecto a los Bancos, el de Bilbao
se mu('stra receloso, y algo más animados los Vizcaya y Crédito.
Las nuevas acciones del Ciédito que
comienzan firme.;, cierran flojas, como
están las navieras.
Animadas y en auge, las Saberos, y
parnlizada.s, el resto de la.s mineras.
En las eiéctricas se señala pesadez.
Los Hornos quedan asihii.srao con tendencia a la baja.
Las I'apelera;! marcan un liffero retrf)ceso. Las Resineras, (jue ya anteriormente iniciaron la baja, no logian reponerse. La.s Eelgueras dieron un buen
avance, perdiendo al final .algunos puntos. l';sca.sanicnte animados, los Explosivo."?.
('alcúla.se c;ue la negociación general
de este mercado, en octubre, habrá alcanzado 400 millones de pesetas.
La Junta Simlical señaló fiara la liquidación de las operaciones a plazo en
acciones los cambios medios siguientes:
Villaodrid, 650 pesetas; Sabero,
L070; Cala, 3G0; Hidroeléctrica ll>érica, 1.2;!0; eléctrica Vizcaína, 900; Resinera, L.i;?5; Explosivos, 390 por 100;
Fel^íiiera, 179; Altos Homo.i, 289; Papelera, '¿35; Sola y Aznar, 4.2-10 jiesetas; Vascongada, 1.460; Mundaca, 650;
Guipiizcoana, 595; Iturri, 865; Euzkora,
485; Elcano, 800; Vizcaya, 350; Va.scoCantábrica, 990; Nervión, 3.775; Unión,
1.8S0; Ibai, 5:15; Bilbao, C46; Banco
de Bilbao, 4.550; Urciuijo Vascongado,
755; Vasco, 400; Vizcaya, 2.525; Río
de la i'lata, .^18; Cródito de la Unión
Minera, 2.Ct>0; Hi.'-pano-Americano, 375
por 100, y l':;!pafiol de Crédito, *1GI».
Durante la sesión de ayer, numerosos
concurrentes se han acercado a las mesas en que so hacen l.is diferencias para
fiiTnar un escrito ditigido a la Junta
Simlical. En dicho eicrito, los que lo
suscriben, alarrnados por el pánico
«pie ha producido la rciíucción del
plazo en las opemcioTies, ruegan a
la Junta que po restablezcan los plazos anteriores, aunque adoptando las
medidas ((un jcaranticcn los contratos,
bien exigiendo liiiuidaciones con má.<t
frec\ienc':i que rules, bien pidiendo garantías al veriricarse la contr.-itac ién; y
añ.'ulin qu", con j)la-'.os tan redircidos
conu« los aeonlados jior la Junta no es
posible verificar transacciones, ya que
los r''lrecesos en los cambios, a veces,
dependen más de cnu.sas accidéntale.^ y
moni, ntáneos que da la marcha de los
negccioa.
VALORES DE VALLADOLID
Se ha visto muy restringida esta semana la contr;it:ición de valores al contado, refiejándoso cn el mercado la escasez de dinero.
No dejan de .anotarse operaciones a
plazo, por las que sienten más inclinación los especuladores,
BOLSA DE P A R Í S
El mercado .>:e muestra más bien firme. La esperanza de un.a gran actividad, de que hablábamos en nuestra anterior cróniea, fué contrariada jior la
reacción de la Bolsa de Nueva York,
a cau.sa de las amenazas de huelgas y
do la elevación de las taiifas de descuentos cn Londre.i.
1^ tensión de los actuales cambios
hajnotivado demandas sobre los títulos
interesado.s, y especialmente sobre el
Exterior, que se ha elevado a 151. Las
rentas francesas están cn buena situación y sobre clLas ha influido el discurso del ministro de Hacienda, Sr. KIotz.
I^a retirada de Y'udenitch ha teñid»
por resultado cierta pesadez en loa fondos y valores rusos. Los Bancos, electricidad y metalurgia están sostenidos.
So acentúa el alza en los valores de
navegación. Ix)S cupríferos y las minas de oro manifiestan firmeza, y los
di.amantes están muy solicitados; los
petróleos y lo.s cauchos, irregulares.
La nota iirincipal la dan últimamente
los diamantíferos y los petrolíferos, que
registi'an mucha actividad.
Los cambios extranjeros prosiguen
su curso ascen;,ional en un ambiento
de agio poco propicio a la nonnul¡7.ación del mercado.
BOLSA DE LONDRES
Ha habido gran actividad cn el mercado durante esta semana, con muchos
pedidos de valores petrolíferos y de
minas de diamantes.
J.X)S fondos británicos están relativamente sostenidos.
Ixjs empréstitos franceses vuelven a
estar firmes, no obstante el cambio adverso.
Señaláronse grandes compras de navieras, especialmente de la Compañía
peninsular y oriental; en los petrolíferos, buena demanda; alza cn los caucb.üs de Java y en las acciones de minas de oro africanas, y depresión en
los valores rusos por el fracaso de la
ofensiva contrarrevolucionaria de Yudenitch.
El anuncio de que probablemente
Francia va a emitir un empréstito con
premios, ha ciiu.sado mal efecto en el
mercado monetario: se prevé un éxodo
conr.iderable del dinero inglés. Este se
obtiene ahora to<iavía al 3 Va y 3 ?i
por 100 a la vista, y de 4 19/32 a 4 %
para loa tres meses, pero es posible qao
sobrevenga una tensión alclótx
BOLSA DE I,1SB0A
En la Bolsa continúan las oscilaciones provocarlas por la especulación desmedida ijiio viene acentuándose en estos
últimos tiempos en los valores particulares y que form.an grandes corros, que
liaren subir y bajar rápidamente los
que son objeto de especulación. I/OS
fondos público.s se mantienen firmes.
En el cambio intemacion.il, a pesar
de los grandes esfuerzos h(!chos por el
GobiemOj y <iue consiguieron mantener
la divisa inglesa a 27 1/16 durante algunas semanas los e.scudos han vuelto
a descender a 25 M. Según nuestros informes, la oscilación tiene .su causa en
la compra que hizo el Gobierno, por
conducto del Banco do Portugal, do
10.000 libras para la compra de CO.OOO
toneladas de trigo, adquiridas por aquél
rn España, con lo cual las compras de
trigo extranjero se e'evan ya a toneladas 145.000.
La ciiruhición fiduciaria del Banco de
Portugal alcanza a 1.750 millones de
pesetas a la par.
BOLSA DE NUEVA YORK
A pesar de que las perspectiv-aa referentes a la huelga minera son bastante d>-sfavorables, ya que sólo el primer día ascendieron a 750.000 los obreros parados, el roen ado de Wall Stieet
da mue.stras de sostenimiento.
Créese que los directores del cremento obrero se hiiHan bien dispuestos para una trün.sacció7i.
Lo.T valores metalóriticos li<'nen buena (kimanda, especial mente los cupríferos; los petrolífer'\s y los fci'ioviarios aparecen m.':; firmes.
i;i Cali I\!orey La bajado de 9 a G y
medio por lüO.
cm:::!}::ait:5;;;tu:u::na:;tt:;nm:«u:JM
T E L E F O N O S D E " E L SOL»
Dirvcciém: J-44.
Redacción: J-517 y J-5Í9.
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4ii/ieniento económlcoflnflnciero
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REVISTA DE MERCADOS DE PRODUCTOS Y FLETES
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Araj'i'in, (lue :;o cotizan OM W¿ a 5.! \tut;'.'ta.'J.
V.\ nicrc;«!o dol trijjo cxtianjc.-o ijorniarifco e.stacionario.
Ilarinai;. -Ct)!it.:>.-;tan(lo a un.'iM obiorva<'',)n(í.4 hocha-s p e r uiiíi piM-.sona intore.sí'd,"., ;;('í,í'in jiaroco, en oí n.'-'fyí cío do
la fabrifítción do liajir'U.;, y i¡U(í fiion;a
oportur.anu n t c ín:;ct^u; t n osto lujjar,
no.s niariiric.'^líi mio.->tít) .Servicio cspoci.il de liarcclon.'i (¡ro no desautoiizuii
en» ínodo .alguno la in.^onn.'ición a (]i¡s
diol'a.s üb.-pivácione.f .>;o reforían, sof.'ún
puodo C'irsprobar.so p o r o! Icstiiiioiiio
leliacit-nlo del Kicmi*' <!(• panado'o:;. (iu>;
acaliu do c x t o r i u r i z a r sun i|Uí'.ias "pulla irroft'uhiridad en el r c p a i t ' ) Ac la harina i r . t o r . c u i d a , ijuo lo.> iil>lií,'a u adfjuirir la l i a i i n a libre ((¡uo vondmi lo.s p r o p'''/i fabricantes) a pn^cio (.;uo n i Ki^ard a rc'ación ninRvina Cdii a(jU('!!()S (|uo
tienen que* vonder el p a n . " Y añiido
nuootro Servioio que .si la jicrsona q u e
iioH hizo Ia:i alutUdaa indicaciones ost( n t a la rpprc;;cntaci('>n de l.i A.soci;ici<')n do fabricante.^ do Iiarina, putnle
en tablar, o un,a po¡(;nnca, en la q u e .so
abordar!.'in tema;; y ]iiinto:; do grcui inte n^:;.
(lijíin.—Carbono.^.—Ya onipiezan a
teii(?r cftKtividud loa vaticinio.; (juo h a cíamo,s en l;n ¡ni|)ie.siün(:;< do la «o;naiia ú l t i m a . La;i d c m a m h w se )iiu!t¡i>lican debido a qao fallaron la.-i c.-peranza.í d.a niucho.-i indu.stri.'ilc;^ puo t a ; en
el carbt'jn e x t r a n j e r o , retraydndoso iniichot; de aqii611o.s de h a c e r coinpta"5 p o r
c r e e r que M'iidría cnrbí'm en a b u n d a n cia de I n g l u t o r r a y de lo.s lOiítado.i Unidcs.
A esto poderoso motivo .-JO u n a la
l e n t i t u d con qao se .'^irven \U-A peilidos
p o r la e.-;ca:;<'Z do inaterial ferroviario.
I,os tomiiradí.rt.s qu(! so r(jtia.-;aron en
h a c e r c o n t r a t o s , p o r l a cau.sa aludida,
pillen (jue a toda pri.-ja so Ic.i faeilite el
carbón conl,r:',*^;'(lo, y como no puede ser,
Jjor lo (¡lie decíamos do loa citado.^
t r a n K p o r t c , se d e t e r m i n a uria (;ran
a;>,itaciün en el increado, (¡'.u; va a der i v a r en la m;jltiplií;idad dt; dc-ivaiuiar,,
y, p o r conse( a.'.ncia, en lu eai(.;,tia «Icl
pvo.'iieto.
T a n t a e.-; l a falta di.'l Ir-j-n.-rin-t,' for n ) \ i : u ; o , (;i;,- a p u n t a i onii.).; o! sigiiienle d i t a l ' . ' ! I^n Asturia.s h a b í a cerca
do uiil ^a,.-•mo; n'^iTii'íí di-;iorii!ilo;; jjar a el acari-eo do earb(')n, y e,sa cifra so
vo rodii.-i;lu aelua!mc:il(í a uivos I9!>
vaf;one:i.
I.a C iiprii"í¡ rornolaehor.i, p(\r u n a
l;arlr>--!a principal—, y jior o t , a el
d e - t i n o de v:'.fVone.s en el interior, t.-ajtíron consi¡ío la r e f e r i d a m e r m a , oca-
sril?:
sionando ííravc.'? perjuicio.'! al m e r c a d o
cailionífaro, y p o r consecuencia, a la
¡ndu:;tria y a los servicios públicos.
Debido a esto, lo.s barcos tienen q u e
e';)iciar t u r n o , días y días, y, n a t u r a l m e n t e , los fletes tienen quo e n c a r e cerse.
Vuelve, ¡luos, a plantoar.se el jirobleina tremerülo i.\e- la cscaf;(.'Z do t r a n s p o i t e s t o n e : lte:<, lo qu(! etiuivalo a decir quo lleie.-; y cambines se roti/.arán
como en íKiuell»;; no lejanos tiempos
qie:- ciiíino.s no voK'erían nu'us.
I'N urjceiito resolver el a.sunto de lo.s
vaKones.
r'lete:.: Jüll.ao, !0 ]i(>;'ct;is; T o r u n a
y Ferrol, 40; Santander, o l ; V Í K " V
V¡lla(.'arcía. (!(!; S a n Sebastián y P a .•!aji;s, -lO y 4 7 ; l'arc<>l<io,i y \ ' a ' e n c i a ,
V.">; Cádiz, Huolva y Sevilla, (¡.''i.
.So ciiticndon e,-;to.; [irc.-i s e. tarido
los liuijuos al t u r n o , pui.-á por i;l,''ní-lia
h a y diforoncia favorable al car.'-.ador.
Spvi!Ia.--l;ltiinos pi(>cios de \ari(,iü
pi'oduclo.!.
lil t r i ^ o no se coti.ia. Cebada, de
.TL.^iO a '.'•'< lío.ota:; por 100 kilo;,; ¡ n o n a , i.\i^ 2'í a ;.'0; ni.-iíz, do 44 a 4,'"); alfii?;te, de .'•)5 a CO; allr.aniuro;;, do "í- a -10;
do p a i b a n z o n , n o h a y c.~''. tencia.--,; h a bas, cliiea.'í o cochineras, de 40.GO a
41..'')0; h a r i n a s del paf;;, de Co a fiO; e.xtI-e 11 ('fia'-, do (JH a 70, y blanca.-; de Ca'^tilla, do 74 a 7 5 ; aceito de 1.°, de ¿t.lT)
a Sl.iiO p e - o l a s a r r o b a ; do 2 . ' , de 21 a
:;!,•.!.''!; toi-e.". de \':U0 a .'1,00 iio.sotas kilo;
biii'.es. de ^^^t^ a •'i.'.^'s ">a.'i:;, do :\.'¿')
a rf.'i.'i; novillo;;, de ,'!,..(" a o,('.'); t e i n e i-a.s, de \'>'i7> a 3,'¡0¡ carní ros y o-víoja-s,
do 1! .'•;' a 2.(:0; b o ' ret:.;-, de '¿,70 a '.' «0.
V;iII;id(>Iid. — rei.;i:;te el t'-nijinral
fran:.-.;-,iente lluvioso y e:;)i('.aiizadü
pava los r.Krieullure;;, i(ue ya ven n a cidas las p r i m e r a s plant;i.', a p e n a s dioion j;or t,;; in¡n;ida;i las .'•leaibras de
oloíio.
.Si a h o r a se sueoden h'i;i heladas, rcT\ten¡(-ndo la ve;;otacién, 6;;ta piuedo con.siderarso asoKurada en su Ui^r. inicial,
de.->iui'.s do las m a l a s oondiclyíica en
<lU'- so c'ectuí).
l-.s únieaniiMito sensible (¡U(\ p'>r lo
qui' re;'pftcta al t r i u " , l a s s i e m b r a s iio
hay:in alcanzado la debida e>;te!i.;ión,
en razíJn a las dificulUido;; de ti-l-) K^"nero con ijuo h a tenido quo l u c h a r el
labrador.
'l'riKo;;.-- I.a .'Oirana, q u e b r a d a p o r
las fe ;tiv;dados, no ha dejado de ofrecer int 'ré.: p a r a el neí:ocio t r i g u e r o e n
la provincia.
Con los días do lluvia que p a r a l i z a
las faenas en el campo, y es p r o m e t e d o r a de e s p e r a n z a s , se hace m á s intonFa la c o n c i r r c n c i a dol l a b r a d o r e s al
morcado.
AI a'inient.T los vendo<loro;;, el alza
del t r i ^ o se h a visto cí.'iitonida.
Df!. tod'js modos, l a d e m a n d a siffue
dominari'lo u la ofei-ta, p o r lo que lan
t r a n lacciono-; re;;u'tnn insuficientes a
c u b r i r l a s n(ícesi<lades de la molinerír..
Y los iirix-ios, b a s t a n t e firmes, contenid(;s en el límite de 9,0 a í)0 reales l a s
•)l liiiras ( p e s e t a s r),'i,02 y 5.5,C0 1<JS 100
kilo:;), in(l¡stintam(-nt<> p a r a l a s v e n t a s
por partida.s y al detall. P e r o ctm m u ch.is probabilidades de s e g u i r subiendo.
l í a r i n a s . - D e n t r o do la.s dificu!ta<les
con que l u d i a l a molinería p a r a at'a.st e c e r s e de p r i m e r a m a t e r i a , el ncRocio
se de.senvuelve cim b a s t a n t e actividad,
por<)ue toda l a producción re.iuUa poca
a satisfacer los podidos i|ue tiene, a u n
contando con la a i t u valoración de l a s
harinas.
Sin em.barKo, o n t r e los fabricar.te.s
.subsi.slc oí disp-usto por n o halx-r log r a d o satisfacción a l g u n a del m i n i s t r o
de A b a s t e c í n ü e n t o s a l a s ú l t i m a s peticiones (1110 le formularon. Y o t r a vez
se h a b l a de la adopción (le aljci'ii a c u e r do (jue s i r v a p a r a e x t c r i o r i i a i ' el m a l e s t a r de l a cla-ie.
Varios «ranos.—I.üs tpjjtuos do pienso m a n t i e n e n s u s p'rccio;-!- lirnie.-;, sin
v a r i a r ; pero con c.sca:;a animación en
las \ e n t a s , salvo lo.; residuos de la m o lino'-ía, que se ven m u y procurados.
I r a r . c i a . — A l u m i n i o . - - K 1 precio ba.«;(!.
del aluminio en b n i t o do í'H/l);) p o r 100
h a sido elevado do 1,75 francos a 5,00
por kihi.tiramo.
I'L
AfíASTKCIMir.NTO
I)K
n O N KN A l . K M A N l A
CAIt-
Kn A l e m a n i a va a ecnstituir;,» u n
Con;;(jo p a r a el a;irovislouam¡ento del
carbó:i, ((uo e s t a r á compuei.to p o r ¡ses<'nt:i, m i e m b r o s repre:';ontantes de los
p r o d u c t o r e s y con:-.umidores del indicado artículo. V.üiri Consejo t e n d r á p o r
objeto d e í e r i n i n a r la f o n n a en (¡ue h a
do re)iartirso e n t r o los d i f e r e n t e s cim.-•-umidoi-es el carbón de producción Jiacieiial y ol que .se a d í p i e r a del o .Iruujero.
E L }{Kf;iMT;N DM KXVOFíTAt I O N
I)F,L ACKí'i'M
.So h a dictaslo p o r el mini.stcrio do
Abri.steciiaientos u n a Kcal orden dispo-
[li'ir''7'"f''!Z!'uT!I';'^"''''íi"M
niondo (•[ue el ¡ilazo eñalado en l;i de
quo dimos c u e n t a en nu( s l r o n ú m e r o
a n t e r i o r p a ; a pi(\sentaci('in i\o ofrecimientos i\c (!eIló^ito^; do aceite de oliva
t e r m i n e el día I.'! del me : a c t ú a ' ; (jue en
cuanto al plazo n-.ai-cado a. la eeu.iíitución del complemento do dcpó-itos, se
entieivla (jue la cantidad (¡ue falto [)aia
i^íialar el depósito h a ^ l a la cuardía (juo
se ¡'ditorice e:^portar a cada peticion.'irio
deberá eoniph'tar.-o d' .iti-o del plazo
má;'.'ino de c u a r e n t a día.s, a ra.-ói¡ de un
2.'i ^lor 100 cada diez día;;; y quo los p e r misos q'io s(.' oler;':Ufn s e r á n valederos
h-ista el 15 do m a r z o do 19'J0 p a r a l a s
( vportacioiv ; (.ue :;e ^erl^;qüen en bocoyes, y ha.'ta el día ] . " do ni:iyo de
l!l'-0 p a r a l;is e\j,'crta<-ioTii-;? ( n l a t a s
con m a r e a s eí-pañoLis l't,i;;iafiadas.
ALKMAMA:
KI, P K I X I O
I'LOMO
DKK
K¡ Sindicato de Colonia p a r a l a v e n t;t del plomo lia auiii('i-.t;;do el jjrecíi»
de e.-l.! ait'i.'ulo a 4 / 0 marcos ios cien
cual supone u n alza J e 10 m a r kl!...
C'JS.
LOS
'•1
Kí I-;T!:S l»I',r. T i l i c o T.MPORTAPO IIK LA AKt;}-;NTl.NA
m i n ' i . t " • n o do Ab:i;;toi
•ntos ha
diel.-ido. ( ,1 2.S del pa:;ado octubre, u n a
Jv,-;d o:ili',i dis]'(iniei)do (jUO el f!(-te (|UC
]«ir el t r a m p o r l o de l;i Kejiúl.'iea A r (-iMitin.a a p u e i t o e: ¡lañel de tiip.o o
T'iaiz ha de ; a t i ' f ; i r e r ; e a los hu-./uos
c^í\i^ so r.-<:|ui..in d u r a n t e el m e s de octulin 'l(:' aiio ;\et;ial s";i el do 150 p e seta:; l;i loni'!;ida; (pie d u i a n t o la última d.''-e::a de ea(l;i m e s , el Comité del
Tráfieo m a r í t i m o propon.t;;i el flote q u e
lia de apiiear:;o a lo:; bu ¡ue.; ro(¡ui:-a(lo.i
duiaiiLo v\ mes si^uiíT.te; (juo ;(" p r o re l;i x la levisión d(> las li([iiid;ieionos
piactiead.'is por servicios do i n i p u i t a cii'in de t;-i;;o y m.aíz (le:-do 1." do enero
del afio actu;il, y que la diferencia e n tifi i'l fleto a n ' d u e i r -y t i corriente del
me i r a d o s.-a a b o n a d a ctmio q u e b r a n t o
por los navieros.
| ; L P l f O H M i J í A DKL A Z l i C A r í . - - A I T ' 1 0 K I / . \ C 1 0 N 1»E LA Í M P O U T A C I O N
Kl m i n i s t e r i o do Abastecimientos, e n
vista (lo (pío la.s o-xistoncias do a z ú c a r
que a c t u a l m e i i t e h;ty en Kspaña no cor r e s p ' m d e n a las necesidades del cnninimo, sin (¡uo h a y a n remediado ni a t e n u a d o s i d u i c m el conflicto las dispo.sicionos de la Pe;il orden do 23 de
octubre último, ha dictado u n a n u e \ a
Kcal orden con f e í h a 7 del c o i r i e n t e ,
disponiendo que d u r a n t e el plazo de diez
mese.s .se a u t o r i z a la importucií'm en
el Peino do 40.000 toneladas de azúcar,
con el derecho do ¡'5 p e s e t a s , y que los
a r b i t r i o s del a z ú c a r en lo.s puert<js f r a n cos de C a n a r i a s serán tarnbii'ii, d u r a n te ol mismo plazo, do ;i5 p e s e t a s p o r
cien kiloKntmo.s.
La.s cantida los do a z ú c a r q u e se h a llaron a r t u a l m o n l o en ol Depósito franco do Cádiz y en le;-; doiióritos comsrci:i!es establecido;-, .-i.í como Ix" que se
a l m a c e n a r e n en lo puecsivo, no t e n d r á n
doreclio do preferencia, al do.stinarse a
ronsunio, p a r a di.-ífrut'ir dol t r i b u t o de
35 poseta.-i sobre las p a r t i d a ualidus de
punto do origen con un mes do anticipación a !a fecha que .señale la citducidad del citado t r i b u t o p o r a g o t a m i e n t o
del cupo sefialado.
ixnntucunuuKimmtummnrmmmmT
Los proyeclos financieros
Se.'íún w.s-ulta de la-; referencias sobre lo.s ú l t i m o s (íon.sejos do niiai.stros,
e s t á acordado, casi p o r completo, el
plan d e refiu-mas financieras cfiie el
Gobierno va a p r e s e n t a r a la;i C o r t e s ,
como c o m p l e m e n t a r i o dol p r o y e c t o de
presupuestos.
I'Lse plan conata, a su voz, de v a r i o s
proyectos, e n t r e lo.s q u e fipuran los sifruicntes: a u m e n t o de tarifa;) en el ímpuest(> de d e r e c h o ; reales p o r sucesiones, r e f o r m a de la contribución de u t i lidades, de la indu:;tr!;d, del impuesto
de título;; de Ri-andezas, renovación del
c o n t r a t o de Tabacos (.a b.'"..'-e del q u e
íornuiló en el Gabinete nacional el fin a d o .Sr. Re:;ada), a u m e n t o en las t a rifas de trixnsportivi t e r r e s t r e s y m a r í t i m o s ; l o b r e alcoholo.; y T i m b r o ; impue ,lo .'..ibie el p-itrim.mio, sobro l a
r e n t a y sobro lo.-; ber.ef.eioá capitalizado;; (i;io r e c o c e r á lo.; e x t r a o r d i n u r i c s d e
la j>uerra.
Kl impuesto sobre l a r e n t a tendr.l
por ba:--;o l a cédula )>ersonal, cu>a r e caudación ;i,a.-;ará de nuevo al l ' s t a d o ,
compon.;áiidoso a loa Ayuutaiaiciitos .suíielinf e m e n t o .
Se lia as(.<;urado tar.i'.iín que ol m i n i s t r o de Hacienda p r o y e c t a c r e a r u n
iiiipue;ílü sobro las n u m u f a c t u i a s y quo
el iiumont') dol i i n p u e . t o de suco-ionc.s
;;e e ; o \ a r á h;uda ol 50 p o r 100 en l a s
herenciius a b i n t c s l a t o .
.=^.
9 de noviembre de 1919
Suplemento económicofinanciero
Pág. 7.
"^
Resultados de ejercicio: Memoria
L A S MKMORfAS TiV. L A AZTCAIÍKKA ( ; i ; \ i , l í A L V 1)K LA L M O N
AIXOH{!Í.;;K V
Auri''iic to'liuíii no l:onir.s .-.••«•inKl')
e.-!tas McmorÍMs, conuccnios :;l,;íiina.s rof c i c r r i a s . ijur- \:i,r'o.-- u ariticii'ar .-i iiu."-t r o s lc('tori\', .'•\ibi'r \ario:; |umlos 'lo
principal infi n'-s.
E n ci.Kmt'i a lu Soci(;<l;ul Ci:npr:il Azurari'ivi., L¡ : fíaiíaiuiíis hriiias a. vi.'ixl.-:!,
cTi (I c.'ív.'icii) tíMTii'iuiil 1 en junio, a
'¿2fi\ niillono; (!i> j i c - . ' t a ' , y (•{ ( ' . . n . ' j o
proponp (!i t i n a r l."..VG a l a m a o r t i z a oión lio mati 'ial iivlu.-tlia!, .''sí '"onio i'cp a i l i r uii iliviilc:;ilii ilc (', y\}r 10(1 a l a s
j.Tcff'icnlt'-. l^n t'l i-j(,rc¡,-¡o Í-O a i n o i t i zó, por Sii'ia-ta, I.T.o'.i accior.".; ilo (.'sta
clare, a u n fainli'.i nicH',), con (.'aslis,
<lo í)(),;'i'.";) j;or i r o . Vov r u a n t o . o rcfaM'C
a los r!(';:coM (li: iilivuüos accioni t a s en
n i í ' p t o a l a ••(•!"oiii:a il>' iO.'taiiitos, c!
Coíisojo nvn ii';o;;ta i\\\i: los ¡wo'/^o con
simj)atía y (¡üicrc que no .-r int.'•i-uinpi"'
la amortiz.".c¡(;n ilc prcri-ionLo ;, ai:n por'
encima ilo l a p a r , sir, (|','o na-oa la ac
ción orí'.inaria, [..-.•ro reconoce en la .Me
nioria (¡iip no ha enconlr.ído la fórmula
juiíilira p a r a llevar a caU) la rofoiina
IJretf iiilida.
La. j u n t a K c i f r a l «le accióni.-tas tend r á ¡uí'.ar, Como .se ^al)I•, el 30 del a c tual.
JJe;]:c."to a l a T'nión Alco1:i;leia F s p a ñ o ' a , lo.; b e n e n i i o s lirotos obtenidos
vn el ejercicio <!c !!)IÍ)-2() ascienden a
2.(y.,'^.(ilL','.n i)e::ct..a.:, y deducienrlo de
Cita cifra 7-lG.0:il,!):; por (r;: itos cor)ient(;s del e j e n icio y 21!7.!:'-"i!..''';' p o r servicio (]'.: o'jlir-.'-'o.ie.; hipof.•"•ir'iiS, i;uedan como briicf'ci'is líijuiílos i:e,;etas
corifetiía a vece;; h a s t a el 2^> )Kir lOn de
! Ii-rro y el ;,.() p(,r l(,0 de; axufre. Ivlv)
últinio 1 s i:n subpiodu' to (lui-, .si bie'i
anterir)niie.nte .se hallaba coiisi.ler.-ido
como de (lo'a importancia, h a adiiuiri'lo
a h o r a imi;o)ianle vab r como ci a.;:ciü'nci.i del de--e,'.vo!vimieiito do la indisl.-ia d,' lo.i .'.uperfos'V.t.js.
De acueido c i i lo.; pre;;"esos y exi/••í'ne;;ii de Ki.s t'ei!-'¡;(;s m o d e i n o s , se li.i
( uesfo .'M ejeeiicióin, p'adii:iin..M-t ', nn.
pian coiiip'eto de t r a n ;for':iai ion" ; «'•
la m a q u i n a r i a y accesoiio.s. .Adorna. ,
lo.s .•<.vil-icios mecánicos de la niiea \.!,ii
fíiendo e'ectrifi.-ados, y .;e realizan ct.n.st a n t e i o e n t e obras de ampliación r.vuy
convenientes en toda d a . e di; de¡iai tantéalos, ,T:f como en !a vía férrea p a r t i cular, <'en e! objeto de fpie bas eN;"'dicioMc.s f.ean beclia.i ron mayore;; fa.'i.id a d e ; y adqu eran n r a n intensidad.
La;; f.'diricas establecidas en In-'-bite-
1!)M.
i:n,7.
DIC.
i'.n7.
UU8.
r r a y en T\-coc'a b.'in sido también oh- |
joio de u n a c p pleta t i a n s f o r o , a c i ó n , |
va <r,'.e líís ¡'.nt'Ti'.os homo,; fueron re- j
enipl:i/ados p o r otros inecáni •o,s ci ns- )
tPiídos en l ü l l y }'J\:>; >. e lian beclio I
las iie;taiacioie'.: (lécí ricas y puesto en |
uso un nuevo i-.'iterial, (;ue v.a a u m é n t a l o la c,'.'pa".'.'e.d de producción de l a s
i a i i ; a ;.
l i K S r i . T A D O S ])»•: K I ! ; U C ! C ! 0
Buer'.os Aires (;re:it .'^outheni.—
Les inj.nes(!S netos del cjcicieio t e r m i nado e.i fin de ji.nio d e | corriente a ñ o
han asc-ndido a l.(>lf),.'!,'i2 libr.a.s esterlin a s ; el ;-a'do a n t e r i o r y el ii»U' i t e de
d i - e r ^ a s ren'v.s asciend"!. a •;7bí'-li), o
.se.,n en j u u l o 2.USS.17I libras.
L a - c ¡ : c u n ' ! a i ; c i a s dcnviid;',- d e la
I)i , pues de ati'nder r,! iia;ro ''•• un dií'.U(,'i .-.a no lian j i c i i ó t i d o a la ' l ' b a r i s
videndo a cuer,t;i ú'^' 1 p o r 100 a las acI bfener to-'o f.l |aiiii!.> qa(> era nalu.'al
ciones, de los ¡-asLos (¡ue ;;ir;H)ne el siu'do su des.-irnd'o miiieio e industrial,
vieio de ebIij;.''.eione;; y e t r c ; ¡.siKos d'fe¡,'Uo." ha tenido eue ¡lUfrir la desfavoralente.i, el saldo r e s u l t a ' l i e e,; de i!0'{,0.>7
ble influencia de l a s flif;cu)tades de lo.;
libros e.¡torunas, a c a r ^ o del cual i>;otran.sporte.s la c a r e s t í a de los fletes, la
pone el (.'(j:i. "jo el paj^o de u n liividí nlestr'ceióii en las expediciones, v\ lui- do final de 2 ))or H)0, i¡!;iM¡ando un saldo
mciito consider.able de los g a s t o s y la
a c w ' i t a nueva do 21J;;.')7 l¡b!;i;-.
f,al';i de p r i m e r a s n':il(>ria.s.
—Ac.u ios d e Kiance. — l'roductoa
Los resultados obt<nido.s p o r e s t a
bruto.; en el ejercicio i:)t8-]l)lí), fran.Sof ie.lr.d d u r a n t e el uitinio <iuin(iueiii()
cos .'Í7ül0()0, en a u m e n t o de francos
.son los s'.euientes:
L.'^'Jl.Iit), <iue p e r m i t e liaiiu- frente a
las cariras sociales, cviyo i m p o r t e e s
de .I.GfJiJ.Itil francos. K l ' r e . to se aiilica a di.sminuir la péi-<Ud.a del ejercicio precedente.
220
V<\
2t>.^.
2(11
2í)l
i.-..^
UVA
109
í.^8
126
5
4
G
fi
4
— Franco de Créditos Mutuos. —Sociedad mor.-anli! anóninu», Madri.l.—Saldo acreedor de pórdida.s y fjanancbíK,
:J2.00.i,.',r, p e s e t a s . (Balance al "O do
.septiembre último, a p r o b a d o en junt a tí'.'"'-'''''' del 2G de octubre.)
J:iiiiiij:iiii:i;;ii;:i:'a::;,:i,t;,;¡,'íiiii;:;,,:i't;.,,:!;,^::';iji|ifl»i:,;-;i!í;:c
La iro'lncción de mineral iba d¡í;mln u y e n d o ha.sta lí)l'!, y acu.sa !ue;ro u n a
i i n p o i ' a n t e reacción; el <lescen,;o o b . e i vado en l'.)18 no delu-^ c( n s i d e r a r s e sino
como nrcidental, q u e jiroviene de s t ;
diricu'tadcs de la m a n o de obra y de!
Suciii'Bal do Maelnids Oallo do Al O ALA, 57.
aprov i: i o n a m i e r t o de p r i m e r a ; m s ' e Gasa ntiUrSx: BjENOS
Alíi£S
r'Us pin- las circun-tancia.s d e r i \ a ' ' a , ;
i.vii.72ueo.
lie la d.\,orf;anizaoión económica munF . N D . ' . D O EN 1SS6
La di.stribuclón de e s t a ;'jrna es como
dial.
pr.'íp r.vs n e o
sii'oe:
La pro<uicción de ciJire, a u n q u e ha
C a p l t i!, l a r O O D . S a i d e p e - j ^ s m i , o s e a .
2
2
0 . 0 JO.O;)iy^JO
Al ("on.'ejo do a d n d n i s t r a e i ó n , 3 p o r v a t i a l o at;ro;<iniadamenle con la d i l
• •• •
Foado du roae.va (lacliiii': prima a recibir),
100 sobie lo.s l,ene('-cios lio'.iides, pelo- niiiu- a l , r.o (cuarda u n a correlaciéni a l e
4 3 . 3 2 3 . 2 ¿ J ' t J i l p c s o a í n i 1, o s e a .
t a s .^!.-1-H ,K}i; a los riccionisía;, i< p o r .soluta con la de éste.
109.G2i.?95'03
100, o sea 10 (lesetas a cada aeeióa e n .
L<is b( nefieio.s f,.scilan en función
circiiluciíjn. R7t/.1M0. y a aniortiz;wii'in
de los tipos del mercado del cobro, y
EL B A N C O F.Sr.VÑOl. DEL RIO HE 1 A n . \ r \ t i c n . Su-..rvil •, ,-., l.>s ..i.Miinntc p .n(>H:
de acciones, 78 l.l)! 7,.'!2 iieseí,:; :.
así, .(gracias al l)ie<-io elexado rpie a l r . V S.A R:LPÚRLI0A
ARG^MTIMA
( C i v . m a t H z , B u i n o í Airo») Roji^rlo d « S i i i l n F e ,
COMI'ANL'v "iILMOILN THAU.SIS
canzó, rer,;; la re.lnccié'n d e los ¡.;a t o s BtaUía ! : < a n c a y p r i n - I i n l e i p l l i a i . I i l a K s p . i h M i » . EK í T i il-lj/ajAY:
M o o l n i í l d n o . En
f.L
H::ASIL^
i
a
d
<
;
J
a
n
e
l
r
.
i
.
EM
¿JH:jf'A!
>'«,lríil, B a r c . j l i n a . V a l u u c l a , V i s a , B l U > a a ,
(¡ue .'-e obtuvo de l a s mejtu'a;; introduPes.de 1017, la producción oliteniíia
.' a n ^ u í i a s t U i i , C n r u f . a , I ari<, L o u d r t t n , Cétxova
y llambur^e
cidas en la m a q u i n a r i a , no se b a o rep o r e s t a .Sociedad, cuyos neri^.-ios iiiiEL B \ N C O i:.S;>,\ÑCIL til:!, KIO I) •: L \ l ' L A T A , .S i r j r s i l .!:« Mi..i,;,l, « cK-nrija Hr r,- :t i.ir, |>-)r
.sent¡<lo <!o la apravaciém de los jíaslos
nero.í raiiican priticipalment»^ en Kspac .iMii.i <i . ^us cütritei, loil:i i-Lis- de o , i - r a d .n.vi 1> iric iri,i^, rn f u c iri.lli I,)'i5:i ui,'n I ivor.ib',';, y ,i rc.iiori^rinaila p o r el alea de los sa!aii.)s,
ñ a , corie:*i)ondió casi e\clusiv;unenle a
t.ir.* ¡re.,t. .rs rn l,i,.; ciuei'as corri.:iitr-,s, l a n í o c i piís-tas c o m o i-il lajiv-d v< rxtraiij-ríui, a tt,i M LXOJJCde los Heles, de los carbones, {\K^ otr.-oun p r u p o i\¡\ n i i r a s (;i;e rinili(') niinerai
ci > n ; | l n . ( : tt.- V r i . t a j '>0R.
p r i m e r s s inaUnias y pi/r l a p r i m a de la
i¡ue acusa .^-olainente u n a i)ropoi-ciÓT
1 n C.ij.i ,1 • A'i , , o i . cei. l,l,rr>a, h-isti \^).n^^ |>i-5tías, 3 por 101) (iri-.i p j r civ-iil..).
pe seta.
media de 1 p o r 100 de cobiv, ))en) ijuc
tíircíT 0,1 Icl vr.i ic i y U::¿V><ni.:t, . S l ' A l , M l A \ K .
BANCO ESPAÑOL DEL RIO DE LA PLATA
Juntas generales, amortizaciones, dividendos, intereses, etc.
jiN'rA.s
rro de! Norte de K s p a ñ a v e r i f c a r á el
día 21 del actual u n .sorteo par.i a m o r Convocadas p a r a n o v i e m b r e :
t i z a r 1.701 obHpfaciones especiales do
Día 12, ONtr.iordinaria, la Sociedad
Muesca a Kiancia p o r C a n f i a n c , y el
Tipoítráfi<a Kenev.-ieión, L a n a , S, Madía l¡) de «liciembre jiró.v:imo, otro p.aia
flriil. j . a r a t r . i t a r del a u m e n t o del capiS)0 obligaciones do interés lijo de l a
tal social, condiciones en q u e h a n de línea de Valencia a lltiel.
eniilir.se la.s n u e v a s acciones y modificaLa Sociedad Mina:i Sotiel C o n u i a d a .
ciones cüiisipulentes en los l í s t a t u l o » .
do Sev illa, c e l e b r a r á el día 2G del actual
Día 21 o ' e l 22, en oe[,'-unda convocaun .sorteo i>aia a m o i l l / . a r 2;.''i oblie,ac¡otoria, e v t r a o r d i n a r i a , la I')léctrica de la ne.s emitidas en 30 de diciembre do
Vcf-ra ( ¡ r a n a d i n a ( S . A . ) , Kscudo fiel
líKM.
C a r m e n , ."iT? (Cran.-.da), p a r a d a r cuenLa Sociedad K s p a ñ o ' a de Construct a de la dimisiéin de! piesidonto y ot .os
ciones. iMoté.liíns c e ' e b r a r á el d í a •'! de
m i e m b r o s del {'onsejo de a d m i n i s t r a diciembre próximo sorteos p a r a a m o r ción, y e'.occiéin de los ijiu' lian do !íu:;t i z a r C-IO ol>iijraoiones -1 Vi pc:r 100 y
liluirlos.
200 del G i)or 100.
Día 22, on'.inaria, el Banco Kípañol
L a J u n t a de O b r a s del p u e r t o d e
de Crédito, paseo de Bccolelo.s, 17 (MaCádiz i>í'::ará, desile el d i a 15 del codrid).
r r i e n t e , e! cupón -17 de sus obü.'^ojiones.
I)ía 2r;, e x t r a o r d i n a r i a , en .secunda
a razón de 6.04.'57.') p e s e t a s p o r cu)!Ón.
convocatoria, l a Sociedad A n ó n i m a MiLa (,'ompañía d e Kiotinto h a con<>ra de .San C'ayelano, en el Circulo
m e n z a d o el p a g o de 20 cbeiines o 14 sin
d e la Unión Mercantil, Victoria, 2 (Maimpucstofi a l a s accione;^ o r d i n a r i a s , y
d r i d ) , p a r a t r a t a r de lo.s .siguientes pun2 o 1,9, r e s p e c t i v a m e n t e , a l a s privilet o s : destitución del intervento.r de la
g i a d a s , como <l¡vid<'ndo a cuenta
C o m p a ñ í a ; n o m b r a m i e n t o del .';u>.tituLa SoV!e<la(l A n ó n i m a M i r a s de
t o ; dimisión del Cons.ejo do adndai.sTever;ra repai-tirá a cuenta de l a s u t i trario:!. y [iropue.sta de liquidación de
lidades del ejercicio (¡ue rirco u n divila Sociedad.
dendo de 1 p o r 100 libre do impue.;lo.
Día 2S, ordinaria, el Real S a n a t o EMISIONK.S Y E M P K l í S T l T O S
rio de G u a d a r r a n ' a ( S . A . ) , en el CoIcfrio de Médicos, M a y o r , 1, Madri<l.
De nuevo .se t r o t a en I n g l a t e r r a do
Día !50, eritraordinaria, el Banco d e
emitir u n em¡)réstito ron sorteos y p r e A r a g ó n , liara t r a t a r de l a ampliación
m i o s : nuineror.os micinbro.s de l a C á de í".u ra]lililí.
m a r a de lo-s (.'omuncs h a n firmado u n a
Día SO, o r d i n a r i a , l a Sociedad G e proposición en e s t e sentido. Kl minisner:il A z u c a r e r a d e E.spaña, Alarcón,
t r o do Hacienda h a declarado que el
7 (Madrid).
Gobierno n o .se opondría a t a l jiropo
C(mvocadas p a r a d i c i e m b r e :
sición .si ella e r a bien acogida por la CáD í a 5, e x t r a o r d i n a r i a , la C o m p a ñ í a
m a r a . Kn cambio, el Sr. H e r b e r t S a M a d r i l e ñ a d e A l u m b r a d o y Calefacción
muel, a n t i g u o m i n i s t r o del p a r t i d o lip o r (;a.s, Ronda d e Toledo, 8, p a r a e s b e r a l , se h a declarado en absoluto
t u d i a r l a situación c r e a d a a l a Comopuesto a t a l ¡dea.
p a ñ í a p o r l a incautación de l a fábrica
— L a Pivn.sa noyoriiu'na .se hace eco
llevada a cabo p o r el A y u n t a m i e n t o do
de u n a n o f c i a , .segéin l a cual el Jai-ón
Madrid.
h a concedido al a l m i r a n t e ruso KoHchak u n pié.stainos de 20 millones de
DIVIDENDOS, I N T E R E S E S
ycns.
Y AMOirriZACIONES
—VA Gobierno a u s t r a l i a n o h a emitido u n e m p r é s t i t o d e l a I'az, que imporL a Unión Alcoholera E s p a ñ o l a p a g a t a 25 millones do libras. E l público h a
r á desde el d í a 17 del actual u n divisu.scrito 21.363.300 libras, y los Bancos
dendo d e 23,73 p e s e t a s líiiuido por ac3.636.700.
ción, p a r a c o m p l e t a r el 8 p o r 100 fjue
se fija en l a distribución cíe beneficios
— L a P r e n s a i t a l i a n a habla del prodel cjoi-cleio último.
pósito del Gobierno de aquel j¡aís de
e m i t i r e n breve u n nuevo e m p r é s t i t o ,
L a C o m p a ñ í a d e los Caminos do HieG!;.M;I:ALI:.S
con u n interóí- m u y ix^duidd.), pero (-uo
r e s u l t a r á cc)nipcn:-,í(lo p o r la celebración de .<^:o:teos C(n premios.
—LI Gobi' rno de l'olonia h a concertado con vari(\s Bancos amcricr.nas un
ajitioii o de 2.'.!) millones de dólares.
Será rrombolsuble en t r e i n t a años, y
(K'veiigará u n interés de 6 [lor 1(K(.
--fk' realizan g;^,sticii;cs e n t r e el Gobierno de ivstonja y u n grjt>o di.- bajiquero,- inicio o-; ¡:;tra concertar u n i u i pi'i' ;;iío di; vai ¡o..; niilloiiís de lili 'as e-:te!lin.:is. L a fíprr:u¡ón .• f le.'üiz:: !Í.\ e<,n
sólidas paral.lí;',;, (|u<d:i!Klo c: neciidr. <ie;c :-,fi ota u e: le lia la e x p irtaoii>n
nes; 2.roo ¡'.felones nominr-Mx-as, de a
500 p.'set.is, de-rembolsadas t..t.i:¡noate.
emitidas p o r la Conipaida M.irilima l'U
I'i'nr, en re¡;re,entación de s i c:i,)'í:il,
I.DOO.OOO P'"s,et,-.s. y lííO.OOO tioeie,'ies
n o m i n a t i v a ' , de a .^00 p e s e t a ; , r e p r e seid,ati\:is de un caidtiil li • 20 millones
<!e [)e;et:l^•, (lile forman la serie I', do
' a s cuales, la- r'-"i''"'i •'«s ."•O DOO .son
ble.tioa.-, y roj.is l a s 10,000 r-, ,t;intes.
--1,)S ','iilí'ií,- ariierdos d.- la .)unt:i
sindii.d de ;',• onli .-; do l'ari:; sobro las
opciaiicine. (. i es.le morcado lian sido:
"!'jb:-i' ¡ o ; sóbdit >s f,-¡tncoses d-nnioil':'(i's r n Kr;'i'.ci.i. -— PuC'ii n veívdor
d e ! ; e•'• '!< 1 ' '< o,¡M
lo; tilulo:-; <;i:e pri-•(.yj>;en ü.'i'.
<!•' 1 de
^ S o g ú n noticias de N u e v a York, de;
agn
-to
de
^'.'M
o
•;-i:e
liubie-',n
¡d-piiri
los !iv i.iilLw" s de d.Mo.ris oue oo,¡id. udo o -v. •<•! ;':>1;' 1 •:• :'; l'i:rnentc < .1 1 ;anyon el a n ü r p í con o-íüdo a líélgii.i p. r
o:a d oiiuó de (''-'la foclia. b:ijo la
lo; iíe.nros ñor!: a m e r i n n n s . 2.7">0,0(;0
( i i el:, !( :i. si ii.,; i d u l o s están dcpo;;!<;iK<!:irán afeólo a! p.'>'vo de 1;> ; ai;i.d' ; (I I C¡ 0x1.1 ¡i.üjero, de }-:vl,ir al
(;!iinai ia V ' . ' i i d a a l a s .•••(.••in¡y,ao:;-'e.
no'.d, t..:ido de Ha<'on<',i (C/jiiii:;ii''n de
i n d u . ' t r i n ' o ; belg.is po;- el dc;'.;u-t;.i: iviit >
Gaji.ibio,',.) l a s a'iterií.acienr,; neoasade G::< r r a .
ria:; p:iva .''u fn^;—I.\ c.n F r a n c i a .
— -Kl preoupne-:to fernuilr;d,T p o r el
No se fi.i-i t ;;;u'ia ol>'i'v;ic;(''ri r e s G ' l ) ' ( ;-"ri (' 1 I""." i ! ]•'•, a < ' .'i;" > ] i " ó ¡lecí'O ^-l ("",djo do !;>.; c. jot i'.o:; jiro
ximo proyofda la emisiÓT' do u a enir. !;• id" ; lio la r( a'i/:ición, iH'ro sí la
pro:,i'.U) do v'.Aj.i niidí ;:. d;. dL.-., •.
p.-elí-íi'eii.n ali .b.da de eX), criarlos y
o<" v< r c r todo va'o'- ad u i r i d o o susCOTIZACIÓN
OFICIAL
DE VA, ivp. ' ', n (1 e';lr;'.-,jeii) de;;pu;'s de 1
LOUIOS
(;..' i , ; r I • de 101!.
Kn la Bolsa de LJilbao h.an sido a d I':'.;-;! 1,-- eli,."d-.s o Tvoutr:!''"; d.om'c<n u l i d r s la.; ' e - e n t a i'.il a t e i o n e s al por'.':;<!
( M Fr;i.':ci,-i.- Po-od r' v, ii''<'r su-.
t a d o r de a 500 pc.'i'las noioina'es, ce,n
lit'..e : i.'i i;;-ir,des í-cr''l'c¡':;e,; oi'e los
de'-enibolso t o t a l , que h a n s i d o a d m i t i i-;i!e. ;< i-, :, ci i'i !;i • li •'••r pi'-d-ibirio
d a : p.or la Sociodrul a n ó n i m a "I\lÍ!ie''on e ; re .])(olo a l a e nrrt:'.cion de capi
.Sidon'irí,ioa de l'.incerrada", con der,nl'.de- ;• \-i r.ta d-;' v do,'es ;-'! sirid;),'. o
ciüo en Madrid, en ropreentació^n d e
su-,c;-:"tc ; <:n o! o^:lraeje'o d puóv; de
su cal ital de I.^i millones de luvselas.
1 (!•• ,
lo do I ; : Í I
— La .lunbii fendical d e !a li( Isa d e
Madrid h a ac<.¡dad,o a d m i t i r a la c o Ih)'. l.:r*e- ile p;,,; o-s a'ia .".; o fieutización oí'ciel 40.(;00 acciones n o i n i e a ti;:,l-e- y f rs,; , I o , Ja:>iiv'llad -s f;K i'.l
t i v a s omitidas p o r la S.jciodad esj'ado F r a r . - ' a . - i-i.(..'i;i '-Liui^r s-r.s ' H u ñola de Construcción N a v a l , de a 5o0 ios orí ¡joj.di-s (ej:.H» iones n'n> l e ; antopeset-.:i cad.'i una, y que contit;iycn la
rio;-cs, pero cmi bi ollio'íu ^'n formal
;;ei ie C, y de l a s cuale.i son bianca.s e
do eniii'eer el n r r d " c t o de l-is vxrit:i.-i
iiit.-an.feribles a e x t r a n j e r o s l a s a c - CJi la f :.i))'\i. de r. rt:r- fr.:.-:; ;•; y c -r,ciones n ú m e r o s 30.000, y rojas l a s r e s for:-¡r é-t.:v: i n l''i'.:''",oia Micetrris n o
tantes.
sean d"r-i"id,". i Ijvs di-p'"-'eier^s do l a
b y d',' :; . ! ' Mbrd de IVIS, C-" te ' v nii— E n Bilbao h a n sido admitidos
t a m b i é n a l a cotización o.lcial lo.í v a - ' lio lio r'r'o p ' ; ; a los c.-'.jiil-d ,. p;-oood o n ' e s de l ' s vi id.;.,.- do tít'-ilo-; ad uirilores siguiente,;:
Veinte mil acciones nominativa.;, de a dos ü sil-' ¡ iiite." o-! l''re.ncia d^^j^ué-s d e
1 do ygoito (le lOM.)
500 p e s e t a s , t o t a l m e n t e d e s e m b o l s a d a s ,
e m i t i d a s p o r el Crédito do la Unión
L.a;í per.«na.s de nación; 1'(bul oncmiMinera, como p a r t e del a u m e n t o <!o cag:i n ' pu'-den vcn<ler r ' n g ú r . valor,
p i t a l , q u e es a c t u a l m e n t e de 40 millo- cualquiera que sea el luotivo."
J/
Pág. 8.
Snplemento econSmlcotfnaiiclertf
9 at noviembre de I9I9
^
""^
M I S C EL ÁN
a que responden, llevando cada ima,
que podrá aplicarse indistintamente para )a com¡)ra y para la venta, el mismo
El ministnvio de Mncioirla ha dictado,
tiiribre que las pólizas para operaciocon fecha 16 de octubre, una Keal ornes a pjazo.
den aprobando la liqui<!ación de la lienDichas pólÍ2a.s serán do tres clases:
ta de Tabaco:; correspondiente al ejerpara operaciones de contado a fc>cha,
cicio <lo 19!."í.
do mes a mes y de contado a número
—Por Real orden de Hacienda fe- dcterniinado de días.
cha 28 del j)a:?ado, so lia dispuesto (ii'.e
Las mi.smas pólizas so establecerán
los almaconifitaK y dctaUií-tas de Ciudad
para las operaciones dobles interveniRodrigo puedan tener en FUS almacenes
das por corredor de comercio, denomiy tiendas las cantidades de tri^o y de- nándose do contado a vencimiento fijo,
más cereales, lar. harinas de uno y
do plazo a phr/.o y do contado a númeotros, de lepuinbres seca.>» y de azúcar
ro determinado do días.
que el artículo 2." do la Real orden de
Se establecerán también p61¡7.an-re.í15 do febrero último fija para lo.? de
pru.'udos, scffundas y terccr.'is, para caifirual clase establecido;» en poblaciones
da una do las clases de operaciones doen que haya Aduana.
bles, cuando los agentes mediadores ca—Con fecha 31 del pasado FO ha
llen el nombre de sus coniiteiites.
declarado por Real orden del ministePara las operaciones entre particulario de Hacienda que no procede impores o no intoi'venidu.s por a,i:enl;e de
ner premio en el cambio a las fi-accioCambio ni corredor de Comeicio, las
ncs inferiores a diez pcsotas, adeudos
pólizas liara operaciones dobles serán
por declaración verbal de viajeros o pa- dos, una de contado a vencimiento fijo
gos por derechos de importación y ex- y otra a número detciminado de días,
portación (¡ufi se efectúen en las Aduaaplicables indistintamente para la comnas duraiite el mes actual.
pra y para la venta.
—Una Real ortlcn del ministerio do
Y los pólizas para operaciones a plaFomento, lecha 20 do octubi-e último,
zo y para e.xtin,r:uir o reducir operaciodeja en su'ponso la de 23 de mayo pa- nes a plazo, mediante compensación, sesado, ((uo t-asladaba la residencia de la rán aplicables indistintamente a La comJefatura do la cuarta División de feíTo- pra y a la venta.
cariiles, y di.spone que continúe establecida en M.'^lafTa.
LA PROPIEDAD INDUSTRIAL,—
—Ha sitio aprobada por Real orden
ADHESIÓN A UN CONVENIO
de 16 del mes último la liquidación de
El Consejo Federal suizo ha comula Renta del Timbre del Estado correanicado al ministerio de Estado c'pariol
pondientc al ejercicio de 1917.
que el Gobierno de la República de Po—La "Caceta" del 2 del actual publica una Re;\l orden de H.'icienda de 29 lonia le ha participado su adhesión al
de septiembre, resolvientlo el expedien- Convenio internacional do París de 20
do maiv.o de 1KR3, para la protección
te instniído sobro i-cforma de los efectos timbrados para operaciones bursá- de la propiedad industrial, revi.«ia<lo en
tiles en relación con las modificaciones Bruselas el 14 de dicicnibi-o do 1900 y en
Washington el 2 de junio de 1911, con
introducidas en la ley del Timbre. Por
dicha disposición apruébaniw nuevos las cuotas y protocolos adiciónale.^.
En cuanto al acueido do Madrid de
niodtdos para póüz.as de Bolsa, supri14 de abril do 1891, relativo a la repremiendo los actuales.
Las pólizas para operaciones de di- sión de falsas indicaciones de procedencia, el Gobierno de la líepública de
ferencias í|uedarán suj)riniidafi.
Polonia no se adhiere por el momento,
Las iH»Í7,as para operaciones dobles
aplazando su decisión para más adeintf?!-\eiiidas por afrentes de Cambio y
lanto.
Bolsa servirán para las dos operaciones
CONSTITUCIÓN DE S0CIEDADE.<3
London County Wcstminstcr and
Parr's Bank, Lftnited.—Sucursal en Bilbao (Sociedad anónitna inglesa, domiciliada en Londres).—Capital: 2.500.000
pesetas. Objeto: Banca.
Anónima Almirall.—Barcelona.—Capital, 25.000 pesetas. Objeto: Imprenta,
litografía y fotograbado. Duración:
Cinco años.
Manufactura Santagna
(Sociedad
anónima).—Barcelonr-, Bañes. — Capital: 100.000 pesetas. Objeto: Elaboración do embutidos y eonservas.
Banco Industiial Agi-ícola y Caja de
Ahorros Hipotecaria (Sociedad Anónima).—Madrid.—C'apital: 25 millones de
pesetas. Objeto: Amparar económicamente a las industrias; auxiliar al comercio, faciiitándolo los medi«s ncocsai'ios para la cirailación y do.scucnto de
sus giros, letras de cambio, cheques, etcétera, sobre todas las plazas del Reino
y del E.xtranjero; fomentar losjntorcss
agrarios, proporcionando al agricultor
lo.s elementos necesarios de producción
y anticipos reintegrables a un intorís
módico. Ademáíi, realizará el Banco
operaciones Iiipotecariüs a largos plazos.
Hijos de Benito Cenicero.i.—Bilbao.—
Crtmi)añía mercantil, regular, colectiva.
Objeto: Compra-venta al por mayor do
artículos coloniales. Capital: 19.366,96
pesetas.
Consti-uccionos Metálicas de Llobrcgat (Compañía anónima).—Barcelona.
Capital: 1.500.000 pesetas. Objeto:
Construcción y repar.-ición de máquinas. Duración: Cincuenta años.
González e Icasa.—Bilbao.—C'.mpañía mercantil, regular-, co'eiitiva. Duración: diez años. Objeto: Compra-venta do tubería do hierro u otros metales, maquinaria, material de todas clases, etc. Capital: 5Ó.000 pesetas.
Frontón Principal Palace.—BarcoTona.—Compañía anónima.—Capital: pesetas CO.OOO. Objeto: Sport y ati-acción.
i)uración: Veinte año.i.
Salazar y Piquor—Bilbao.—Soc:ctIad
mercíintil, regular, colectiva. Objeto:
Disposiciones oficiales
Situación del Banco de España.
4 eoeni.
Kilo <i ptB.
ACUT*.
{
2.22?.'.í71 Oro m caja.
BDUA.
til el Ext riuijiro. . - . I Del líanco.
tU.bVO
StMA.
nat«.
^.
. . , , . . . . ,
« ««* •
•u WL» m# M« •*
?,?.i
Bronce pog cuontA do la llaclMitla. •
l^fí'í.'tos a oolírar -ni cfl (Ha. . . . . . . # * v * «
Anticipo al •tt-m>ro públloa, ley H ¡uH» i > ^ > • t
l'aeuré» 4«1 Ttiaoro, Wy I s«o*to I I M . « , t *- i, '
DencuutUva. . . ^ . . . . . . • . . . « « * 'w/^* ' . ' '
''uonta» d» crídlto. . . . . . . < < **'• í S f . * ' '
Ciiditoi con carantla. . . . . . . < < • r ^ ' i ( ' \
Pasarás da pi-catamoa con garantía, r « »'.•' 'tj •
Otros efectos en Oarlcrn. , . . . . . < • . " . «'v
(.'orrospoiiB&ltm en el Bt^ns. . * • « > • * • • « • »
]>puda perpetua inlorlor 4 por 100. . > « • • ^'^
A.ocion4^B Coiinpafila Arrondataría de Tabaooi. « ¿
Acciones Ba«nx> Eatade da MartiMCOs, oro. « • i|
Oleuas ImnutMes. . . . . . ^ • . « . . • • ' # *
T.M.nro «fililí™ J ^^ «'«"ti «»rrl«3«te, plata. . ."-i
31 Ktidiis IO BOf'irs.
2 enero.
MQas 4e pesetas.
K!es k \!iuy¡.
09.«88
on.aii
70. WO
J7.8I3
63.1.OflS
633.756
2.383
4.MÍ7
0.3*
lOO.O*
lOÜ.OUI
870.035
08
TOTAL.
1.281
^ .31S
l..«I
IM13.
18.Ü0Ü oOo
1.2.« .•joa
31.0»
3Í
2.301, .709
:m
.B.W,'í.4e3
2H7.9I8
_S.8U3.1Ó¥
coiis de S8vi!ia. nm. i. n!ASiii§
Puc«rR.i1ffl en Barcelona, Matarla. Granada. Z.iru;;o7.a. Bcvllla. Valencia. Corníla.
Ilnelvrv, Alli'i.r.ti\ VUlafnima del l'anad^ia, J'Itfi-tt cl,> lo."! (^íxlKillt'foa. Auteciui-ra,
r'idajoü y Ali'oy.
RenllíH, dnndo (tnmdes fiicllUlaile», todas
las opcnicíoncs proT»ms de estos estableciniIj-:ttos, y, t'ti e«i»'*elul, las ilo K^ínufiti
con las Kr;>ribllrns de In Ainérlcn Intlnn.
Compra y vende por riunla de sua cliente/* en tolla:) lil» Uolsr.s lodn chise ile viilorní y monedas y billete» de tlunco'*
í'xfmnjeroa.
Cobra y descuenta cuiMinrs y nmortlzscionrs y documentos de iflro.
rrrsla aubie valores, metales pn'cioso* y
uiunedaM, y abro curiitiM de crédito sobre
ellos.
I'nellltn giros, elie<in<-« y curtas de cr#dito.
Abre cncntíw corrientes con Interés y
sin él.
\
ADMTT15 r.N P r S CA.IAS DFPOSTTOS K V
l'.rKCl'lVO V Kt-|X;'l-OS liN t'liSTOÜIA
lípjia mil iü n\m\ colluM ñ la lüha ils üÉil
I)cl Estad».
Interior 4 %
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ídem Id., carpetas. , « « • « « .
J[.':xta:'1or 4 % . . . * • • » • • • # «
'AmorUuililo 4 %.> i , • < « ( > •
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T<;taJ encaja jneULIIeo, ,'','\ ,
Ueoervaa. , , , , ; , , : / , t'',
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Valotva ilfl poblerna. 'ft , t r>
Cartera y antlijpoa. , , ; » ' i >
ClrculacXdií d« billetes. , t , ,
Situación del Banco de Alemania.
5.872.47
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l mtn.
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ltinsne|.sl{ aitrjoi.
AntlcitKM. . . , > r « T - / - . , . ,
BinetjM «B drcuIaclAfu ^ t <>
tmmnt Btieflasüairagnieíaies pretissss.
MgpDAS
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Manlot»«I<«.
Kmprístlto 116» t %. , i . . i i
líxyrops. Interior í ^ . . j . i « • t
Ilninni'lie 4,t;0 %• , . ' , . * . ' " j i
l.lmildseldn Deudas 4.M %;*,*<
Villa da Madrid 1«14 i %. .'t ,
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Tipos d» interfm Deaotientos, 4 % poy IW: Vr*»Uanot j
8 14. y 4 Vi por 100; OrédlUm'personales, S t i ya iOQ,
cridlhw fon garanUa,
BeuBibcl de las fÉs0. ftapáíg lermflirias R M .
EJtlPRESAS
AIfori«Jnoa.¿i* , _ » ,
101T102 X 190
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26,50,
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Disponible
suMma^Sm
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3,91
Capaila.,
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3,74
4,97
4,41
4.U6
0.00
6.03
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75.30
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60
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Tipos del descuento bancario.
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4,63
3,57
4,09
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Korta i» Kapafla. . « , . . , . , .f
Madrid. E»cagDi«a y A>IC4At%
Anda1uc««. . . . , . f .V , • .. .\ r ,
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¿«dula» Bco. lllp.» Esp.Jj ^ I 107,25
-Idam-Oonal Isabel II, 4 %. . . 8 6 ^
A«clonei.
n«nM i» Espafia
\ 1. .
^
BlpotAPar^p de ICspufia. ,
—• Ips^ano-Ainerlcano. , , ,
—• Kspailol de Cr4dito. . . .
Axrendatínji d» Tabacos
l.'nlán íJspáfisla ds Uxfloslvoa.
AJIos llérnoí ils Vlzcayn
L'nlótj Alcoholera Española. . •
Ferrocarril del Norte, . . * « « .
—
M., Z. V A
>
Oblinelaae*.
Í5,T5
Ámciat»,
OrJ., 4 %, »/e. , . •
MfiO
Ídem, íftaiiipllladas
t • • 100
Duro Fiáfusra, 6 %
70.50
fartapírrU N»rt» 4 % Caiiírano
Irtei*iíl. Z. A., Arlia 6 %. . . .
01.40
Idsm UU eart* H, 4,(0 %. , . 86
Jdeiú a., •efla V¡. 4.(0 %. ,
83
14, Ai^ialucea Babad.» 4.60%. 89
ídem Id. 191t, i % . > > • • • • m.75
JÚa Tinto, e %
: . . 4.
JUoBoa liaaeo KaiHifla 4 %.. .,
— « . a . Conato. .Naval « %.
—^
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ritizitik
'n.miA^
Situación del Banco de Inglaterra.
ws.str
VALORES
B..WS.M1
_2Sfi.f)«7
100.000
77!730 UlTcraa» fiUontaa. .. ' ^ 5 * ? í , * ' Í V § ^ ' 7 i T * ' Í " i
L
[ m 103 i t e !i8 peiüiai
6 noviembrí
nisponlblo en el extranjero. • . l.4fin.i41
Caityra.
> • > . 1.1G2.,VJ0
fletes prorroffadns. . » • « « • .
0l>7.»()
An!IrI:>os al I-^lado
25.ftW.(X)0
ri/stamos avbrs vulorea
l.iüTj.lOl
íMUctea circulantes. . . . • • • ,
Cuenta corriente. Tcaaro., , , , 30.W3.791
01.3Í»
Couitaj corrianta* y d«;<ósUa«.
3.106.000
4.066 « f l
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Mn«i de francés.
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Cmiltnl del Tlancou
l'ondo de reserva
Hunos d'
dil Banco de 'Eapalla « I J j o r l*í«. 4¿_¿>,3 j •
miiticB en clrculaclín. .. .i A \ , / ' ' ' • « ^ J S L S * *
Curntos oon'l^rrtes.
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Bu cuenta corriente ifi*'*, i ' iff . _ _ .
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497
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Su cuenta íoMofflfc l}t¡f- « » •í*Ht.
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Kncajo metálico. •ll'lat».
I,
5.4«t.
11.058
1.444
Fcbrlc.ación y oon.UMcio de pastas p vra
sopa. Capital: lóOO"^* rn'í3cta.=i.
Manufacturas Valí.-? (.">. A.).—rSarcelona.—Capital: 600.000 pe.'ícta.s. Objeto:
I''al)r¡cación <le a'fíudón y tejidos.
Artorquia y Compañía. — SanturwBübao.—So."io(iail mercantil, retrular,
colectiva. Objeto: Explotac'ón, para la
industria pcs<¡uoi-a, del bairo doncininado "Ifíiiaeio (lUeurií " y Oa la ianelia
denominada "José T/Taruel"; conipiavent-j do p«sca, remolque de traineíai,
etcétera. Capil.;!: 28.000 pesetas.
Ija Exportadora (S. A.).—Valencia.
Capital: 2.000.000 de pesota.s. Objeto:
Tramitación de contratos de ovden civil
adinini.strativo e induütrial. Dui-ación:
Veinte años.
Balnoario.s de Sobión, Soportilla y
í"'uentc Caliente, S. A.—Compa.ñía anónima.—Bilbao—Capital: l.OOO.OüO de pele t.a.s, representado por 2.000 acciones
ai portador, de a 500 pcsota.s cadi una.
Objeto:Expíotaci6n de las aguas mineromedicinales de Stlirón, Soportilla y
Fuente Caliento (Miranda).
Situación del Banco de Francia.
27.573.
27.273
2.,'«.'5.'13r| 2.3íi!).rT?»
2.5X51
2.ra)
2.415.2;X)I 2.41fl..H3
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