APORTES DE LA TEORIA PIAGETIANA PARA UNA

A P O R T E S D E L A T E O R I A P I A G E T I A N A PARA UNA
METODOLOGIA DE LA QUIMICA
AFRANIO ORTIZ CASTELLANOS
CARNE 6625230
Trabajo
de grado
presentado como
requisito
parcial
para
o p t a r al
título de Magister en Investigación
Teórica Psicopedagógica,
P r e s i d e n t e del J u r a d o :
RODRIGO AGUDELO AGUDELO.
L i e , En B i o l o g í a y Q u í m i c a .
Especialista en Supervisión Educativa
UNIVERSIDAD DE ANTIOQUIA
FACULTAD DE EDUCACION
DEPARTAMENTO DE EDUCACION AVANZADA
MEDELLIN,
1995
JURADOS
RODRIGO AGUDELO AGUDELO
Lic. B i o l o g í a y Q u í m i c a
E s p e c i a l i s t a en
P r e s i d e n t e del
Supervisión
Educativa
Jurado
MARTA LUZ R A M I R E Z
M a g i s t e r en E d u c a c i ó n
Investigación--Psicopedagógica
P r o f . Facultad d e Edu. U d e A .
Jurado
MARIA V I C T O R I A A L Z A T E
Q u í m i c a Pura
Prof.
C.
D p t o de Q u í m i c a .
U.
de A,
Jurado
RODRIGO JARAMILLO
Sociólogo
Universidad Autónoma
Asesor
Metodológico
Medellín,
Mayo 1995
Latinoamericana
Entre los suscritos presidente y jurados de la tesis "Aportes de la
Teoria Piagetiana para una Metodología de la Química") presentada por
el estudiante Afranio Ortiz Castellano como requisito para optar al
título de Magister en Educación:
Psicopedagogía,
nos permitidos
conceptuar que esta cumple con los criterios teóricos y metodológicos
exigidos por la Facultad y por lo tanto se aprueba.
Medellín, 9 de junio de 1995
A mis
hijos:
Diana
MeLisSa
A mi
y Juan
David
esposa:
Rosa Angélica
A mis Compañeros
profesores:
Con todo c a r i ñ o ,
les p r e s e n t o e s t a obra.,
como plataforma
t r a b a j o , para m e j o r a r la calidad de la e n s e ñ a n z a de la q u í m i c a ,
t o d o s los n i v e l e s de la E d u c a c i ó n .
de
en
TABLA D E C O N T E N I D O
PAC.
1.
P R O B L E M A DE LA I N V E S T I G A C I O N
1.1
P L A N T E A M I E N T O DEL P R O B L E M A
1.2
F O R M U L A C I O N DEL P R O B L E M A
1.3
S I S T E M A T I Z A C I O N DEL P R O B L E M A
1.4
DELIMITACION
1.5
JUSTIFICACION
1.6
OBJETIVO GENERAL
1.7
OBJETIVOS ESPECIFICOS
1
2
2
2
3
4
5
5
2.
MARCO TEORICO
2.1
GENERALIDADES
2.2
C O N C E P C I O N TEORICA P I A G E T I A N A
2.3
P R O P I E D A D E S F U N D A M E N T A L E S DEL P R O C E S O C O G N I T I V O
2.4
C O N C E P C I O N P I A G E T I A N A DE LA INTELIGENCIA
2.5
P E R I O D O S DE D E S A R R O L L O C O G N O S C I T I V O
2.5.1
P E R I O D O DE LA INTELIGENCIA S E N S O R I O - M O T O R A
2.5.2
PERIODO PREOPERATORIO
2.5.3
PERIODO OPERATORIO CONCRETO
2.5.4
P E R I O D O DEL P E N S A M I E N T O F O R M A L O P R O P O S I C I O N A L
2.6
C O M P O N E N T E S F U N D A M E N T A L E S PARA E L A P R E N D I Z A J E
2.6.1
LA IMITACION
2.6.2
EL J U E G O
2.6.3
EL E G O C E N T R I S M O
2.6.4
LA S I M B O L I Z A C I O N
2.6.5
LA C O M U N I C A C I O N - L E N G U A J E
2.6.6
LA C A P A C I D A D E X P E R I M E N T A D O R A DEL NIHO
2.6.7
EL PAPEL DEL G R U P O
2.7
LA F O R M A C I O N DE LOS C O N C E P T O S DE C A R A C T E R C I E N T I F I C O
&
6
7
13
15
21
22
27
33
40
47
47
53
60
66
73
77
83
87
3.
METODOLOGIA
3.1
EL C A R A C T E R DE LA I N V E S T I G A C I O N
3.2
POBLACION Y MUESTRA
3.3
TECNICAS E INSTRUMENTOS
90
90
91
91
4.
4.1
4.2
4.3
4.4
4.5
E S T R A T E G I A S M E T O D O L O G I C A S PARA LA E N S E Ñ A N Z A
DE LA
QUIMICA
ORIENTACION METODOLOGICA
C E N T R O S DE E X P L O R A C I O N
T E C N I C A S DE T R A B A J O EN E S T O S C E N T R O S
G U I A S DE E X P L O R A C I O N
CENTROS EXPLORATORIOS ESCOLARES
93
94
100
102
103
104
4.6
E S T R A T E G I A S PARA EL. PRIMER N I V E L .
LA E X P L O R A C I O N .
4.6.1
La o b s e r v a c i ó n
4.6.2
El J u e q o
4.6.3
La m a n i p u l a c i ó n de I n s t r u m e n t o s
4.6.4
Destrucción-creación
4.6.5
La b ú s q u e d a
4.6.6
El e g o c e n t r i s m o del n i ñ o
4.6.7
Actividades concretas
4.7
M O D E L O S D E G U I A S M E T O D O L O G I C A S PARA CADA P E R I O D O
4.7.1
PRIMER NIVEL
4.7.2
SEGUNDO NIVEL
4.7.3
TERCER NIVEL
185
186
107
187
187
188
188
188
189
189
129
152
4.7.4
164
C U A R T O NIVEL
5.
DISCUSION E
I N T E R P R E T A C I O N DE L O S R E S U L T A D O S
174
6.
P R O Y E C C I O N DEL T R A B A J O
176
7.
RECOMENDACIONES
178
8.
CONCLUSIONES
188
GLOSARIO
182
BIBLIOGRAFIA
187
INTRODUCCION
Es
indispensable
que
las
Universidades
del
país
adquieran
compromisos que vayan mas allá de cumplir tareas como:
- Formar profesionales
idóneos en todos
- Crear conocimientos para el
los campos del saber.
servicio de la sociedad.
- Fomentar programas de desarrollo humano que conduzcan al h o m b r e
a
maximizar
su
productividad
con
un
sentido
de
pertenencia
y
un
compromiso de p a r t i c i p a c i ó n en su trabajo a través de unos v a l o r e s
como el respecto,
la tolerancia,
la responsabilidad para que pueda
como profesional disfrutar de un mejor nivel de vida;
sin e m b a r g o
La Facultad de Educación con su Departamento de P e d a g o g í a tiene una
misión especial a través de sus maestros:
"acceder al común de la
gente los resultados de las investigaciones que nos p r o p o r c i o n a la
ciencia" y esto sólo se logra con maestros c a l i f i c a d o s d i s p u e s t o s
a
crear
y
a
poner
en
práctica
una
revisión
de
los
métodos
de
enseñanza a partir de teorías y m e t o d o l o g í a s que estén acordes con
los cambios P s i c o b i o l ó g i c o s y culturales de n u e s t r o s alumnos y del
medio social en el cual se desenvuelven.
Conocedor del fracaso permanente de nuestros alumnos en el área de
la química,
era mi deber asumir un trabajo que trate de responder
a esta situación.
Se debe buscar acercar los maestros a teorías
que tengan utilidad pedagógica como la teoría de Piaget y enlazarla
a
una
metodología
provecho
del
que
quehacer
tanto
del
maestro
uno
como
como
alumno
educador
y
puedan
el
sacar
otro
como
educando.
El
proceso de
aprendizaje
no tiene
como
finalidad primordial
la
información (datos, fórmulas, leyes, teorías), sino el refinamiento
de
las
estructuras
conocimiento
con
cognitivas
lo
cual
a
través
cambiamos
las
de
la
construcción
actitudes
negativas
del
de
nuestros alumnos por unas actitudes positivas que lo motiven a un
aprendizaje racional lógico en su papel de estudiante con miras a
formar un individuo con estructuras de pensamiento, que le permitan
resolver los problemas y las dificultades que se le presenten en su
medio
El
social.
papel
que
información y
juegan
las
actitudes
la construcción del
relacionadas con
lo
afectivo,
en
el
procesamiento
conocimiento
para
lo
cual
los
de
la
están intimamente
maestros
debemos
poner en juego algunos de los elementos planteados por Piaget que
nos permitan desarrollar tanto en los maestros como en los alumnos:
La
creatividad,
objetividad,...
concentrarnos
en
la
curiosidad,
aspectos
el
trabajo
puertas al pensar reflexivo.
que
las
simpatía,
la
empatia,
nos
estimulan
a
explorar,
intelectual,
y
de
esta
forma
la
a
abrir
Una característica del
estable
a
una
sociedad
situación
exige
preparado
para
actitud
de
mundo actual,
del
sometida
maestro
promover
continua
un
a
mucho
tipo
es
el paso
de una sociedad
los
cambios
rápidos.
cuidado,
de
exploración,
porque
educación
que
búsqueda,
debe
Esta
estar
fomente
indagación
una
e
inconformidad utilizando alternativas que le permitan modificar el
facilismo y el memorismo inútil con una estrategia que abarque la
EXPLORACION - la CONCEPTUALIZACION y la APLICACION como instrumento
valioso
para
potenciar
transformación social,
líderes
que
estén
dispuestos
a
la
tal como es el espíritu de la Constitución
del 91 y la ley general de la Educación.
1.
1=1
La
P R O B L E M A DE LA I N V E S T I G A C I O N
P L A N T E A M I E N T O DEL P R O B L E M A
química
es
una
ciencia
que
forma
parte
de
nuestro
quehacer
diario,, y por lo tanto d e b i e r a ser del a g r a d o de los alumnos,,
es
todo
lo
contrario.,
indiferencia,
malestar
en
y
ellos
poco
bajo r e n d i m i e n t o a c a d é m i c o ,
sin
relación
después
con
de
día
motiven
cuando
Colombia
por"
implican
las
el
lugar
profesores
Primaria,
parte
los
no
a
para
dudas
de
la
el
desconocimiento
en
deben
cursar.
disponga
de
Ciencias
reflejan
Maestros
de
Naturales
de
esta
de
por
esta
en
el
Todo
materia
consiguiente
primeros
esto
profesionales
conduce
en
e
la
semestres
idóneos
necesarias
científico-tecnológico
Básica S e c u n d a r i a y
responsables
y
los
Naturales
poder salir del
los
se
rechazo,
la búsqueda de c a r r e r a s p r o f e s i o n a l e s
segura
Ciencias
apatía,
Estos
Bachillerato
la
desarrollo
n u e s t r a medio,
Sin
el
académica
universitarios
interés.
química,
terminar
mortalidad
cada
la
encontramos
pero
a
que
que
carreras
industrial
se
que
de
subdesarrollo.
la
química
del
la Media
y
en
general
Preescolar,
la
Vocacional
son
situación,
porque
no
los
Básica
en
gran
están
preparados
en
los
aspectos
Psico-Sociales
y
Biológicos
para
e s t r u c t u r a r p r o g r a m a s que c o n d u z c a n a un a p r e n d i z a j e c o h e r e n t e por
parte de los a l u m n o s en
necesaria
presentar a
forma científica,,
los M a e s t r o s ,
por e s t a s r a z o n e s se hace
alternativas que
les permitan
s e d u c i r e s t u d i a n t e s que quieran p r o f u n d i z a r y c o m p r e n d e r la Q u í m i c a
desde
1.2
la
infancia e v i t a n d o el
FORMULACION
temor
por esta m a t e r i a .
DEL P R O B L E M A
D i s e ñ a r una p r o p u e s t a m e t o d o l ó g i c a para
a
partir del
1.3
El
c o n o c i m i e n t o del
SISTEMATIZACION
maestro
obligado
desarrollo
procesos
DEL
como actor
a
conocer
d e s a r r o l l o p s i c o b i o l ó g i c o del
lidera el
sus
psicobiológico
metodológicos
niño.
p r o c e s o de a p r e n d i z a j e ,
alumnos,
en
el
que
c o g n i t i v o de sus e d u c a n d o s ,
cual
para que
reconocer
su
se e n c u e n t r a n ,
utilice,
de la q u í m i c a sea más s ó l i d a .
los s i g u i e n t e s
la Q u í m i c a
PROBLEMA
que
a
la e n s e ñ a n z a de
propicien
período
para
el
la a p r o x i m a c i ó n al
que
está
de
los
desarrollo
contenido
F r e n t e a esta s i t u a c i ó n se p l a n t e a n
interrogantes:
- Conocen los m a e s t r o s los p e r í o d o s de d e s a r r o l l o p s i c o b i o l ó g i c o de
sus
alumnos?
Conocen
inteligencia
los
de
maestros
los
sus educandos?
períodos
de
desarrollo
de
la
-
Los
p r o c e s o s de
d e s a r r o l l o c o g n i t i v o que
el
m a e s t r o de
química
propicia,, c o r r e s p o n d e n al d e s a r r o l l o p s i c o b i o l ó g i c o de s u s a l u m n o s ?
-- La m e t o d o l o g í a e m p l e a d a por el m a e s t r o , c o n t r i b u y e al d e s a r r o l l o
cognitivo
forma
--
y
a
la
aproximación
del
conocimiento
de
la
química
en
apropiada ?
Los
contenidos
p e r t i n e n t e s al
seleccionados
para
contento socio-cultural
- La m e t o d o l o g í a del
y cuestinamiento a
1.4.
DELIMITACION
Esta
investigación
la
materia
de
los a l u m n o s ?
m a e s t r o es c r e a t i v a y
de
química
son
logra d e s p e r t a r i n t e r é s
los c o n t e n i d o s ?
se
principios
Piagetianos
desarrollo
del
ha
orientado
que
tienen
conocimiento
al
que
humano
estudio
ver
en
con
sus
teórico
la
de
los
construcción
diversos
períodos
y
y
etapas,
De
la
naturaleza
de e s t o s
principios
se d e d u c i r á n
algunas
pautas
que servirán de guía a los m a e s t r o s para o r i e n t a r los c o n o c i m i e n t o s
de
la q u í m i c a desde el
de
preescolar,
fin
de
básica
preparar
superior
responder
del
con
a
los
punto de vista m e t o d o l ó g i c o en
primaria,
alumnos
conocimiento
eficiencia
en
en
básica
para
esta
las
que
los n i v e l e s
secundaria y media
puedan
materia,
carreras
afrontar
asi
de
los
un
mismo
con
el
nivel
puedan
niveles
de
e d u c a c i ó n t e c n o l ó g i c a y s u p e r i o r en c u a l q u i e r p r o g r a m a q u e o f r e z c a n
las u n i v e r s i d a d e s n a c i o n a l e s e
internacionales.
No se p r e t e n d e c o n s t r u i r un texto para el a p r e n d i z a j e de la q u í m i c a
a
partir
de
Piaget,
sino
aportar
teóricamente
los
principios
y
p a u t a s m e t o d o l ó g i c a s para que el a p r e n d i z a j e de la Q u í m i c a se haga
más a g r a d a b l e y c o m p r e n s i b l e de a c u e r d o al nivel en el cual se está
t r a b a j a n d o y que e s t é al
cada
una
con el
de
sus
edades
a l c a n c e de
cronológicas y
de
desarrollo
cognoscitiva
fin de c o n s t r u i r un saber del c o n o c i m i e n t o de la q u í m i c a en
forma a p r o p i a d a y que sea eficaz
1.5.
los d i f e r e n t e s e s t u d i a n t e s en
en cada
programa.
JUSTIFICACION
L o s m a e s t r o s de
la q u í m i c a por
lo
general
desconocen
los p e r í o d o s
de d e s a r r o l l o p s i c o b i o l ó g i c o de sus a l u m n o s y este t r a b a j o p r e t e n d e
p r o p o r c i o n a r tales e l e m e n t o s en u n a s c o n d i c i o n e s a d e c u a d a s q u e
sirvan
En
en
este
forma
inmediata
trabajo,
metodológicas,
su a c t i v i d a d ,
para su
donde
práctica
encontrarán
le
pedagógica.
diversas
alternativas
los m a e s t r a s podrán c o o r d i n a r en forma m á s c r e a t i v a
g e n e r a r á n e s p a c i o s más a g r a d a b l e s para el
ejercicio
de su d o c e n c i a , y por ende, obtendrán r e s u l t a d o s que c o n d u z c a n a un
buen
aprendizaje
por
parte de s u s a l u m n o s .
Está p r o p u e s t a es la p l a t a f o r m a desde d o n d e se impulsen p o s t e r i o r e s
estudios,
p r o v e n i e n t e s de
planteada
en
este
la
trabajo,
m a e s t r o s que decidan
confrontación
con
estudiarla,
la
del
conocimiento
práctica
pedagógica
el
Preescolar,
p r i n c i p i o s de
la
hasta
la
Media
Vocacional
desarrollo
para
-
a
dentro
de
la
Psicobiológicos
la e n s e ñ a n z a de
Seleccionar
y
la Q u í m i c a
partir
OBJETIVOS
Identificar,
los
de
los
teoría P i a g e t i a n a .
1.7.
-
de
aplicarla y mejorarla.
P r o p o n e r e s t r a t e g i a s m e t o d o l ó g i c a s para la e n s e ñ a n z a de
desde
aquí
del
Piagetana,
niño
que
debe
los
principios
conocer
el
de
maestro
la q u í m i c a .
dosificar
teniendo en cuenta el
teoría
ESPECÍFICOS
algunos
contenidos
de
d e s a r r o l l o p s i c o b i o l ó c i c o de
la
Química,
los a l u m n o s .
- P r o p o n e r al e d u c a d o r m o d e l o s de g u í a s de t r a b a j o que f a c i l i t e n su
proceso de e n s e ñ a n z a .
-
Hacer
uso
de
los
recursos
a l u m n o s como m e d i o s a p r o p i a d o s
del
entorno
para el
socio-cultural
a p r e n d i z a j e de
de
los
la q u í m i c a .
a
2.8
2.1
MARCO TEORICO
GENERALIDADES
Primero
se
hará
referencia
a
aspectos
muy
generales,
fundamentales dé la teoría c o g n o s c i t i v a P i a g e t i a n a ,
período en
particular destacando
y
pero
luego a cada
lo m á s i m p o r t a n t e de c a d a uno de
ellos.
Se
pretende
nivel
de
edad,
que
el
aprendizaje
preescolar,,
pues
en
este
sicológicas
y
orientando,
con
es
decir,
nivel
se
cognoscitivas
la
de
la
con
niños
deben
de
colaboración
Química
desde
buscar
los
de
se
los
las
niños
los
inicie
desde
el
años
de
4-6
características
para
que
profesores,
se
vayan
hacia
el
desarrollo de esta c i e n c i a a partiendo sus p r o p i a s e x p e r i e n c i a s con
su cuerpo,
con
los o b j e t o s y en general
con el
mundo exterior,
familiaricen con a l g u n o s i n s t r u m e n t o s de laboratorio^
nombres
técnicos.
experimentos
como
con
la
utilización^
que estén a su a l c a n c e y haga
y la vida lúdica de e l l o s ;
se maneja a c t u a l m e n t e en
c o m i e n c e n a u t i l i z a r el
los g r a d o s IB y 11;
tanto con los
realicen
parte de
se
pequeñas
los i n t e r e s e s
l a b o r a t o r i o que
inicien el m o n t a j e de
su propia l a b o r a t o r i o a d a p t a d o a sus c o n d i c i o n e s ,
recursos,
edad y
nivel de c o n o c i m i e n t o ,
y
las
actividades
como el
Salud,
y
plan
tal como lo plantea la renovación c u r r i c u l a r
del
P.E.I.
de E d u c a c i ó n
Proyecto
Ambiental,
la Feria de la C i e n c i a ,
primaria
análisis
están
con
científico,
aplicación
lo cual
La
y
se va a g o t a n d o
este
Institucional,
p r o g r a m a del
la cual
técnica
que debe d e s a r r o l l a r cada niño en
2.2.
el
participando activamente
una
con
en
Educativo
V i g í a de
la
los n i ñ o s de p r e e s c o l a r
con
sus
experiencias
científica
la etapa del
del
y
método
conocimiento
período,
CONCEPCION TEORICA PIAGETIANA
investigación
está
centrada
en
conocimiento, o r i e n t a d a a c l a s i f i c a r
la
teoría
piagetiana
los p r o c e s o s según
y períodos de d e s a r r o l l o f o r m u l a d o s por P i a g e t lo cual
del
las e t a p a s
i m p l i c a una
continuidad en la a p r o p i a c i ó n del c o n o c i m i e n t o y no la a d q u i s i c i ó n
de estos c o n o c i m i e n t o s por s a l t o s .
Piaget
plantea
investigación
decir,
el
como
estrategia
teórica y e x p e r i m e n t a l
cómo
el
niño
estructuras i n t e l e c t u a l e s ,
pueda d e s a r r o l l a r
Teóricamente
origen
del
su
Piaget
construye
o sea el
para
"la
el
conocimiento
cómo c o n o c e
e;l
y
niño
de
las
para que
inteligencia".
parte de
conocimiento,
con
aprendizaje
de d e s a r r o l l o c u a l i t a t i v o es
la
Epistemología Genética o
y empíricamente
que el sujeto da frente a una s i t u a c i ó n ,
enfrenta
el
facilidad
por
parte
de
parte de
las
p r o b l e m a ante
cualquier
sea
del
respuestas
la cual
maestro
de
se
la
química, cuando observa en sus alumnos una serie de c o m p o r t a m i e n t o s
a nivel
el
intelectual y a nivel
empírico que no se c o r r e s p o n d e n con
d e s a r r o l l o que debiese tener,
para poder
responder
s o b r e esta
materia en d e t e r m i n a d a s circunstancias.
Piaqet
estudia
inteligencia;
las
estas
propiedades
propiedades son
(con sus dos procesos:
todo
el
desarrollo
organización
conciencia
y
c¡ue
conocimiento
y
funcionar
a
la
la a d a p t a c i ó n
asimilación y a c o m o d a c i ó n ) ,
que se dan en
conocimiento,
equilibrio.
debe
hacen
esencialmente:
del
un
que
asumir
por
un
lo
asimilación-acomodación.
La
que
deben
conducir
adaptación
individuo
tanto
es
cuando
aquí
la
logra
aparece
a
una
toma
de
captar
un
el
ciclo
La segunda propiedad es el d e s e q u i l i b r i o
que genera la asimilación de determinado concepto, y éste debe serpunto de partida para otra etapa de d e s a r r o l l o del
conocimiento.
Para Piaget, todo proceso mental es referido en términos de e s q u e m a
(se
refiere
reflejos,
coordinar
a
la
los
primeros
actividad
porque
su
conocimientos
sensomotriz,
desarrollo
no
se
del
niño
la
cual
todavía
lo
permite)
o
como
no
los
puede
estructuras
(cuando el niño ya puede c o r r e l a c i o n a r , cuando va es c o n c i e n t e y va
puede relacionar), ya que todo c o n o c i m i e n t o s u r g e de la interacción
del
sujeto
experiencia
con
el
objeto
a
conocimiento
lógica-matemática y social
través
es
de
de
la
tres
experiencia.
tipos:
Esta
física
La o r g a n i z a c i ó n de
las a c c i o n e s en e s q u e m a s y su c o o r d i n a c i ó n que
aparece en todo el
c u r s o de la o n t o g é n e s i s ,
construya
Se
subestructuras
revisarán
los
hace q u e el
más elaboradas.
siguientes
periodos
que
procuran
menos e s t a s e d a d e s y e s t a s c a r a c t e r í s t i c a s a nivel
-Período
senso-motriz
desarrollo m a n u a l ,
individuo
(preverbal):
reflejos
(3-2
pero sin
años.
buena
abarcar
más
o
generáis
Percepción,
coordinación,
juego,
tanteo,
etc.
-Período
años.
preoperatorio
Coordina
(pensamiento
respuestas,
elabora
hace i n t e r r o g a n t e f u t u r i s t a s ,
-Período
Operatorio
sobre
sus
puede
combinar.
-Período
mismas
conocimiento,
lo
general,,
síntesis,
Piaget
concretos
12-18
esquemas
con
(7-11
años.
años).
mentales
Debe
El
y
la
intuición
intuitivo):
1a
2-7
realidad,
a
la
niño
la
aparecer
ir de lo c o n c r e t o a lo a b s t r a c t o ,
de
e
se
etc.
representaciones
formal:
simbólico
deducción,
puede
forma
la
pensar
como
las
lógica
del
de lo p a r t i c u l a r a
del
análisis
a
la
etc.
reconoce
en
la
fuentes y c a u s a s de toda
acción
(aprender
haciendo),
una
de
las
función i n t e l i g e n t e . E s t o q u i e r e d e c i r q u e
el c o n o c i m i e n t o resulta de la a c c i ó n y no de la c o n t e m p l a c i ó n . E s t e
concepto no puede ser e n t e n d i d o ,
físico,
El
otra a nivel
anterior
sin
r e c o n o c e r una acción a nivel
s i m b ó l i c o y otra a nivel
principio
piagetiano
nos
de r e f l e x i ó n .
hace
concluir
que
la
aproximación al c o n o c i m i e n t o debe ser el producto de un i n t e r c a m b i o
del sujeto con
sujetos,
sobre
los o b j e t o s
consigo
mismo
y
(físicos y c o n c e p t u a l e s ) ,
no
solo
de
transmisión
con
de?
los o t r o s
información
los o b j e t o s u o t r o s s u j e t o s .
Piaget
considera
inteligencia,
que
existen
en
el
varios
proceso
n i v e l e s de
de
construcción
acción
del
de
sujeto,
la
tales
como:
-La
estructura
de
la
inteligencia
construida
en
períodos
anteriores.
-Las e s t r u c t u r a s a c t u a l e s que c o r r e s p o n d e n
y que están en
pE?rmanente c o n s t r u c c i ó n .
-Las e s t r u c t u r a s de
Estos
a su etapa d e t e r m i n a d a
la i n t e l i q e n c i a que se
planteamientos
anteriores
generan
"preanuncian".
consecuencias
pedagógicas
como 1 a n e c e s i d a d d e s
-Enriquecer
las
hogar a p r e n d e
estructuras
algo en
hacer claridad,
la
existentes,
televisión,
y
ejemplo,
en
la
darle n u e v a s e x p l i c a c i o n e s a
el
escuela
niño
se
le
la e s c u e l a se
el
debe
tales c o n o c i m i e n t o s .
El niño o b s e r v a en el c a m p o la acción de un animal de la cual
obtener un a p r e n d i z a j e pero en
en
puede
le d e b e c o m p l e m e n t a r
esta o b s e r v a c i ó n
por
y
haciendo que i n t e r p r e t e y a p l i q u e esta s i t u a c i ó n ,
lo tanto se d e b e e s t i m u l a r
estructuras
conocimiento
profesor
de
(demostrar
inteligencia,
anterior
pasa
de
el
implique
una
actividad
reactivo
desubicarlo
práctica
nuevos
de
del
sus
limite
un nivel
niño
problemas
reales
siempre
ejemplo,,
nuevas
un
nivel
formulación
Debemos
en
tener en
éxito
de
a
la
problema
sin
llegar
la
a
acción
desarrollo
del.
matemática corresponde a
cuenta
aunque
tipo de
supuesto
menor
el
laboratorio
químico),
respuestas,
(por
cuando
el
procesa
el
que
para
las
los
a c c i o n e s del
adultos
puedan
(caso muy s i n g u l a r entre n u e s t r o s e d u c a d o r e s ) ;
c u a n d o v e m o s el
la Feria de
un
posibilidades
la
significan
significar f r a c a s o s
ejemplo,
práctica
de
y
será
tanto que
superior).
desequilibrar
p r o c e s o para c u a l q u i e r
laboratorio
conocimiento en
buscando
metodológicamente;
formulación m a t e m á t i c a del
que
la c o n s t r u c c i ó n de n u e v o s e s q u e m a s
trabajo que e x p o n e un n i ñ o de p r i m a r i a en
la C i e n c i a ,
para
muchos
puede ser
algo muy
conocido,
pero para este n i ñ o y para m u c h o s o t r o s n i ñ o s puede ser una novedad
porque
ellos
van
en
sencillo y de un
zapatos al
ese
nivel
revés,
nivel
de
infantil
conocimiento;
se ve c u a n d o el
pero a medida que
acción y se los c o l o c a al
pasa el
un
ejemplo
n i ñ o se
más
pone
tiempo modifica
los
esta
d e r e c h o lo que n o s indica un a v a n c e en el
grado de c o n o c i m i e n t o .
-La aplicación de una a d e c u a d a técnica de c o n s t r u c c i ó n
intelectual
ayudará a que la c o n s t r u c c i ó n sea e f i c a z , c u a l i t a t i v a y e s c a l o n a d a .
Ejemplo,
cuando
el.
cálculos
químicos,
alumno
opera
matemáticamente
luego
va
comprobar
a
esta
un
problema
acción
en
de
el
laboratorio
y
encuentra
permite a n a l i z a r con
Para
Piaget,
el
únicamente por
la
que
mayor
avance
se
ajusta
a
razón
lógica sus
la
inteligencia
de
que
tenga
éste
de
significa
búsqueda,
sino
acción
caballo,
niño
la
la
orientación
creación,
el
le
no
está
determinado
niño,
s i n o por
creativamente
sus
las p a l a b r a s o los a c t o s .
pedagógica
problema,
no
la
puede
ser
la
enploración,
la
etc.
Según P i a g e t ,
la
gue
esto
resultados.
utilizar
distintos m o v i m i e n t o s y de forma v a r i a d a ,
repetición
cálculos,,
lo que pueda r e p e t i r s e o d e c i r s e al
posibilidad
Esto
sus
el
p r o c e s o de c o n s t r u c c i ó n de
egocéntrica
(ejemplo,
siendo para él
entra
esquemas,
en
la
-La acción
del
acciones
no
y
niño
en
una r e a l i d a d )
etapa
símbolos,,
de
etc.);
un
a
niño,
1a
escoba
es
la acción s o c i a l i z a d a
diferenciación,
de
elaboración
un
(el
de
esto i m p l i c a que:
inicialmente
los
para
la i n t e l i g e n c i a va de
resultados
está
que
concentrada
estas
en
acciones
sus
propias
tienen
para
efectos de su vida en g r u p o .
-La acción
del
niño
períodos s u p e r i o r e s
de
principios
parte
de su
(operaciones
generales
(leyes
formales),
abstractas)
es
solo
susceptibles
con
individual.
E j e m p l o , c u a n d o acepta las r e g l a s del
equipo.
y
independientemente
en
los
formulada a manera
compartidas
pertenecer al
otros niños
propia e x p e r i e n c i a
de
la
de
ser-
experiencia
j u e g o para poder-
De aquí
surge
la e x i g e n c i a de
combinar
pedagógicamente
la
acción
concreta con el nivel de reflexión propio de c a d a p e r í o d o , y no con
el nivel de r e f l e x i ó n p r o p i o del a d u l t o ,
puede ser c o m o el m a e s t r o ,
como el
niño
para
poder
por tal m o t i v o el n i ñ o no
s i n o a la i n v e r s a ,
abstraer
el m a e s t r o d e b e ser
lo que e s t e c o n o c e o d e s c o n o c e ,
para poder s a b e r cual es su g r a d o de d e s a r r o l l o de la i n t e l i g e n c i a
para saber hasta d o n d e se le puede e x i g i r s i e n d o e s t e el m o t i v o de
mayor
los
fracaso
jóvenes
en
a
El
la
estructuras
química cuando enseñamos a
cognoscitivas
para
las
cuales
preparados.
P R O P I E D A D E S F U N D A M E N T A L E S DEL P R O C E S O C O G N O S C I T I V O
conocimiento
inicia
en
madre)
hasta
del
a p r e n d i z a j e de
manejar
todavía no están
2.3.
el
el
un
procesa
momento
la edad
pensamiento
etapa de
es
del
sin
Este proceso
sus
desde
permanente
el
adquieren
decir
con
d e s a r r o l l o del
perfeccionamiento
tiene
(o
d o n d e se
querer
la v i d a se e s t a n c a el
que c o n t i n ú a su
construcción
nacimiento
juvenil,
formal;
de
que
se
de
la
vientre
las e s t r u c t u r a s
esto,
que
en
esta
conocimiento,
sino
formal.
propias condiciones
y
leyes.
Cada
persona
nace con un m í n i m o de e l e m e n t o s g e n é t i c o - b i o l ó g i c o s , con los c u a l e s
emprende
su
proceso
condiciones a m b i e n t a l e s
adecuada
construcción.
cognoscitivo;
(físicas,
debe
sociales,
tener
las
sicológicas)
mínimas
para s u
Este
proceso
períodos
y
anteriores
cognoscitivo
etapas
para
de
según
Piaget,
desarrollo,
se
donde
realiza
unos
se
a
través
apoyan
en
de
los
lograr una a d e c u a d a c o n s t r u c c i ó n .
Dice P i a g e t que
el d e s a r r o l l o p s í q u i c o q u e se inicia al n a c e r y
c o n c l u y e con
la edad a d u l t a , es c o m p a r a b l e al
c o n o c i m i e n t o : al igual que e s t e ú l t i m o c o n s i s t e
e s e n c i a l m e n t e en una m a r c h a hacia el e q u i l i b r i o .
Así c o m o el c u e r p o e v o l u c i o n a hasta a l c a n z a r un
nivel r e l a t i v a m e n t e e s t a b l e , c a r a c t e r i z a d o por el
final del c o n o c i m i e n t o y la m a d u r e z de los ó r g a n o s ,
así también la vida mental puede c o n c e b i r s e c o m o la
evolución
hacia una
forma
de e q u i l i b r i o
final
r e p r e s e n t a d a por el e s p í r i t u a d u l t o .
El d e s a r r o l l o es por lo t a n t o , en c i e r t o m o d o una
p r o g r e s i v a e q u i l i b r a c i ó n , un p e r p e t u o pasar de un
estado
de
menor
equilibrio
a
un
estado
de
e q u i l i b r i o s u p e r i o r . D e s d e el punto de v i s t a de la
inteligencia,
es fácil
por e j e m p l o ,
aponer
la
i n t e l i g e n c i a e i n c o h e r e n c i a r e l a t i v a s de las i d e a s
i n f a n t i l e s a la s i s t e m a t i z a c i ó n de la razón a d u l t a .
T a m b i é n en el terreno de la v i d a a f e c t i v a , se ha
o b s e r v a d o m u c h a s v e c e s c ó m o el e q u i l i b r i o de los
s e n t i m i e n t o s a u m e n t a con la e d a d . L a s r e l a c i o n e s
sociales,
finalmente,
obedecen
a
esta
ley
de
estabilización gradual.*
Es
fundamental
examinar
funcionamiento c o g n o s c i t i v o ,
-Son
propiedades
que
están
las
prioridades
esenciales
del
por d o s r a z o n e s :
presentes
cognoscitiva y q u e es n e c e s a r i o
en
la
teoría
piagetiana
tener muy c l a r o .
* PIAGET, Jean. Seis estudios de Sicología. Planeta dagostini. Barcelona, Í985, p.H
-Algunos
elementos
a
estar
presentes en los d i f e r e n t e s p e r í o d o s y e t a p a s de d e s a r r o l l o ,
y van
a t e n e r un papel
teóricos
de
estas
propiedades
van
fundamental en la c o n s t r u c c i ó n del c o n o c i m i e n t o de
la química.
2.4.
C O N C E P C I O N P I A G E T I A N A DE LA INTELIGENCIA
La n a t u r a l e z a
proceso
de
la
i n t e l i g e n c i a es e s t r u c t u r a l ,
organizacional
y
de
organizaciones c o g n o s c i t i v a s .
relaciones
Pero
entre
es d e c i r ,
las
es un
diferentes
las
"...propiedades
invariables
y
fundamentales
se
encontrarán
en
los a s p e c t o s
f u n c i o n a l e s de
la
inteligencia,
y
no
en
los
estructurales;
las
características
funcionales
forman
el
núcleo
intelectual - c o n las p a l a b r a s de P i a g e t - el ipse
i n t e l l e c t u s que hace p o s i b l e el s u r g i m i e n t o de
estructuras
cognoscitivas
a
partir
de
las
i n t e r a c c i o n e s del o r g a n i s m o y el a m b i e n t e . . . "
Toda
teoría
de
la
inteligencia
debe
tener
acerca de su o b j e t o de estudias para él,
son de n a t u r a l e z a b i o l ó g i c a ,
una
concepción
básica
los p r o c e s a s i n t e l e c t u a l e s
pues c o n s i d e r a q u e
la
inteligencia
sólo
puede
considerarse
significativamente
coma
una
extensión
de
determinadas
características
bio1ógicas
f u n d a m e n t a l e s ; f u n d a m e n t a l e s en el s e n t i d o de q u e
a p a r e c e n allí d o n d e la v i d a e s t á p r e s e n t e . ..El
f u n c i o n a m i e n t o intelectual es una forma e s p e c i a l de
vida b i o l ó g i c a y c o m o tal, c o m p a r t e i m p o r t a n t e s
atributos
con
las
actividades
de
las
que
procede...^
i- F L A V E L L ,
John.
La
Piaget. Ed. P a i d ó s . B u e n o s
Sicología
Evolutiva
de
Aires, Vol. 21, p.¿l.
Jean
Biológicamente,
el
ser
humano
hereda
estructuras
neurológicas
sensoriales f u n d a m e n t a l e s en la función c o g n o s c i t i v a ;
se
hereda
el
"modo
de
funcionamiento
intelectual,
y
p e r o también
la
manera
específica de r e a l i z a r los i n t e r c a m b i o s con el m e d i o a m b i e n t e ; esteproceso g e n e r a las e s t r u c t u r a s c o g n o s c i t i v a s que no se h e r e d a n s i n o
que se c o n s t r u y e n en el d e s a r r o l l o del
funcionamiento intelectual.
Este
"modo
de
funcionamiento
intelectual,
permanece
e s e n c i a l m e n t e c o n s t a n t e d u r a n t e toda n u e s t r a v i d a ,
y está c o m p u e s t o de d o s e l e m e n t o s ; la o r g a n i z a c i ó n
(esquemas e s t r u c t u r a l e s ) la a d a p t a c i ó n ,
que
abarca
dos
subpropiedades
estrechamente
r e l a c i o n a d a s pero c o n c e p t u a l m e n t e d i s t i n t a s ;
la
asimilación
y
la
acomodación . E s t a s
c a r a c t e r í s t i c a s i n v a r i a b l e s que d e f i n e n la e s e n c i a
del f u n c i o n a m i e n t o i n t e l e c t u a l , y así la e s e n c i a de
la
inteligencia,
son
también
las
mismas
características
que
tienen
validez
para
el.
funcionamiento
biológico
en
general.
Toda
la
m a t e r i a v i v a se a d a p t a a su a m b i e n t e y
posee
propiedades
organizativas
que
hace
pasible
la
a d a p t a c i ó n . El f u n c i o n a m i e n t o intelectual es s ó l o
un
caso
especial,
una
extensión
especial
del
funcionamiento
biológico
en
general,
y
sus
p r o p i e d a d e s f u n d a m e n t a l e s e i n v a r i a b l e s son
las
mismas
que
se
encuentran
en
la
actividad
biológica".
La asimilación
entre
lo
y
la a c o m o d a c i ó n
biológico
y
la
proporcionan
inteligencia,
se
el
vínculo esencial
incorporan
en
su
estructura a t r a v é s de e l e m e n t o s del m e d i o e x t e r i o r q u e a s e g u r a n su
nutrición.
"El p r o c e s o por el cual se alteran los e l e m e n t o s
del
ambiente
en
forma
tal
que
puedan
seri n c o r p o r a d o s en
la e s t r u c t u r a del
organismo
es
llamado
asimilación;
La
manera
en
que
la
i n c o r p o r a c i ó n es llevada a c a b o y las e s t r u c t u r a s
en
las
que
se
incorporan
los
elementos
son
sumamente variables.
P e r o el p r o c e s o m i s m o , en
tanto p r o c e s o , se p r e s e n t a s i e m p r e en t o d a s las
circunstancias
en
que
tienen
lugar
la
adaptación" .
Toda a s i m i l a c i ó n de un o b j e t o al
una
acomodación
acomodación
objeto
ambos
al
es
que
del
al
el
organismo
mismo
organismo
i n c l u s o de
al
tiempo
procesos constituyen
adaptativo.
o r g a n i s m o s u p o n e al
se
los
objeto;
una
a
la
modificación
acomoda.
Tomados
atributos
mismo tiempo
inversa,
toda
asimilativa
del
en
su
conjunto,
constantes
de
todo
acto
los m á s e l e m e n t a l e s .
La a d a p t a c i ó n , a t r a v é s de s u s c o m p o n e n t e s g e m e l o s ,
la a s i m i l a c i ó n
y
exterior,
la
acomodación,
funcionamiento
una
expresan
biológico.
organización
el
Pero
subyacente,
principales
invariantes
coordinados,
g o b e r n a d o s por
aspecto
un
acto
y
esta
funcionales
leyes que
La adaptación c o g n o s c i t i v a también
asimilación
y
la
acomodación,
elemento interno y e s t r u c t u r a l
Piaget,
c i t a d o por P l a v e l l ,
y
del
dinámico,
adaptativo
es
las
la
siempre
segunda
acciones
del
supone
de
son
las
hechos
las a f e c t a c o n j u n t a m e n t e .
tiene
la d o b l e d i m e n s i ó n de
presupone
la
organización
a c t o de c o n o c e r .
dice:
La a s i m i l a c i ó n y la a c o m o d a c i ó n son m u t u a m e n t e
.indisolubles d e s d e un p r i n c i p i o . La a c o m o d a c i ó n de
estructuras mentales
a
la
rea1idad
imp1ica
1a
e x i s t e n c i a de e s q u e m a s a s i m i l a t i v o s sin los c u a l e s
n i n g u n a e s t r u c t u r a s e r í a p o s i b l e . I n v e r s a m e n t e , la
formación de e s q u e m a s a t r a v é s de la a s i m i l a c i ó n
la
como
s u p o n e le. u t i l i z a c i ó n de r e a l i d a d e s a las q u e los
primeros
deben
acomodarse,
aunque
solo
sea
groseramente., ..
fenómeno
que
se
encuentra
c o n s t a n t e m e n t e con el e d u c a d o r en el cual no se le
da el tiempo n e c e s a r i o al e s t u d i a n t e para q u e
a s i m i l e y a c o m o d e c u a l q u i e r a f e c t o del c o n o c i m i e n t o
que está r e c i b i e n d o del docente.*'
La
asimilación
nunca
puede
ser*
pura,
pues
al
incorporar
nuevos
elementos a s u s e s q u e m a s a n t e r i o r e s , la i n t e l i g e n c i a c o n s t a n t e m e n t e
modifica
los ú l t i m a s
manera i n v e r s a ,
este
trabajo
proceso
para
ajustarles
a
los
nuevos
elementos.
las c o s a s n u n c a se c o n o c e n en sí m i s m a s ,
de a c o m o d a c i ó n
s ó l o es
posible
c o m o una
De
dado que
función
del
i n v e r s o de a s i m i l a c i ó n .
La a s i m i l a c i ó n e x i g e una actitud a c t i v a del s u j e t a que se e s f u e r z a
por incorporar
sus
necesidades
a q u e l l o s e l e m e n t o s de
y
que
encuentran
internas para a c o m o d a r l a s a
La actitud
pasiva del
la a s i m i l a c i ó n ,
los o b j e t o s q u e
esquemas
o
estructuras
de
s u j e t o no favorece
que s i e m p r e es dinámicas
esquemas
varias f u n c i o n e s ,
y
y así
a
previas
la n u e v a r e a l i d a d .
la a c t i v i d a d a d e c u a d a de
ese
dinamismo
ver con la acción m i s m a de la a s i m i l a c i ó n y son
realiza
respondan
estructuras;
Piaget
da
tiene que
las r e l a c i o n e s q u e
a
la
asimilación
lo explicas
"La a s i m i l a c i ó n es una función muy general q u e se
p r e s e n t a bajo tres formas indisolubless a s i m i l a c i ó n
funcional
o
reproductora,
reacción
circular
primaria
que es
el
repetir
algo
con
lo
cual
a d q u i e r e habilidad o d e s t r e z a .
En la reacción c i r c u l a r s e c u n d a r i a c u a n d o ya p u e d e
c o o r d i n a r los m o v i m i e n t o s p o r q u e ya s a b e q u é va a
suceder.
En
la reacción c i r c u l a r t e r c i a r i a ya se t i e n e
cierta
intencionalidad,
es
el
asomo
de
la
i n t e l i g e n c i a , e s d e c i r , con c i e r t o c o n o c i m i e n t o d e
c a u s a , por lo tanto d e b e m o s tener en c u e n t a q u e el
esquema
es
un
reflejo
sensorio-motor
de
los
p r i m e r o s a ñ o s , m i e n t r a s que la e s t r u c t u r a es de
relaciones
con
un
proceso
alqo
intencional,
indicativa
de
avance
del
desarrollo
de
la
inteligencia, asimilación de reconocimiento, que
c o n s i s t e en d i s c r i m i n a r los o b j e t o s a s i m i l a b l e s a
c o n s i s t e en e x t e n d e r el
Se
ha
mencionado
asimilación y
El esquema es
otro
d o m i n i o de e s e esquema"."^
concepto
la a c o m o d a c i ó n ,
importante
y es el
la e x p e r i e n c i a que
al
hablarse
de
de e s q u e m a .
a d q u i e r e el
bebé al
repetir sus
actos r e f l e j o s y s e n s o m o t o r e s s o b r e su c u e r p o , s o b r e los o b j e t o s o
sobre
el
obstante,
niño
mundo
el
utilice
exterior,
se
diferencia
e s q u e m a tiene su m í n i m a
su
experiencia
de
las
organización
anterior
para
estructuras;
q u e hace q u e el
actuar
sobre
nuevas
realidades.
La asimilación es por
lo tanto,
no
dice Piaget,
el o r i g e n de los e s q u e m a s r e f l e j o s y h e r e d i t a r i o s
del
principio
que
orientan
las
primeras
asimilaciones;
la a s i m i l a c i ó n es el p r o c e s o de
i n t e g r a c i ó n c u y o r e s u l t a d o es el e s q u e m a . C o n v i e n e
a d e m á s precisar q u e en toda acción el m o t o r o la
e n e r g í a son n a t u r a l m e n t e d e n a t u r a l e z a a f e c t i v a
(necesidad
y
satisfacción),
mientras
que
la
estructura
es
de
naturaleza
cognoscitiva
(el
esquema en cuanto organización sensorio-motriz).
Asimilar
un
objeto
a
un
esquema
es
pues,
s i m u l t á n e a m e n t e tender a s a t i s f a c e r una n e c e s i d a d
y c o n f e r i r una e s t r u c t u r a c o g n o s c i t i v a a la a c c i ó n ,
ta
La
asimilación
y
la
adaptación, es d e c i r ,
vez,
acomodación
como
finalidad
la
la c o n s t r u c c i ó n del c o n o c i m i e n t o , y é s t e a su
tiende al e q u i l i b r i o , o sea,
la acción;
tienen
a la c o m p r e n s i ó n del o b j e t o o de
un e j e m p l o c o n c r e t o se ve c u a n d o el
estudiante prepara
un proyecto para p a r t i c i p a r en e v e n t o s c o m o la F e r i a de la C i e n c i a
en donde c a d a vez q u e llega a un e q u i l i b r i o del c o n o c i m i e n t o q u e se
corresponde
con
un
desestabilización,
conocimiento,
trabajo,
que
hasta
objetivo
y
formula
llegar
a
trazado,
nuevos
de
puntos
apropiarse
lo e x p o n e con m u c h a
inmediato
del
propiedad
con
de
viene
búsqueda
conocimiento
lo cual
la
del
de
su
demuestra
los r o m p i m i e n t o s de p u n t o s de e q u i l i b r i o .
Piaget n o s a c l a r a e s t e c o n c e p t o c u a n d o dice:
Q u i e r o hablar de un c u a r t o factor q u e llamaré el
factor de e q u i l i b r a c i ó n . D e s d e el m o m e n t o en q u e
hay tres factores ya es n e c e s a r i o q u e se e q u i l i b r e n
entre
ellos;
pero
además
en
el
desarrollo
intelectual i n t e r v i e n e un factor f u n d a m e n t a l . EEs
que
un
descubrimiento,
una
noción
nueva,
una
a f i r m a c i ó n , e t c . , deben e q u i l i b r a r s e con las o t r a s .
Es n e c e s a r i o todo un j u e g o de r e g u l a c i o n e s y de
c o m p e n s a c i o n e s para c o n d u c i r a la c o h e r e n c i a .
T o m o la palabra
"equilibrio" no en un s e n t i d o
e s t á t i c o , s i n o en el s e n t i d o de una e q u i l i b r a c i ó n
p r o g r e s i v a , la e q u i l i b r a c i ó n que es la c o m p e n s a c i ó n
por
reacción
del
sujeto
a
las
perturbaciones
exteriores,
compensación
que
conduce
a
la
r e v e r s i b i l i d a d o p e r a t o r i a en el
t é r m i n o de e s e
desarrollo. ^
El sujeto e s t á p e r m a n e n t e m e n t e o s c i l a n d o e n t r e
la e q u i l i b r a c i ó n y
la
conocimiento
desequilibración.
objeto,
Cuando
alguien
un
de
un
en e s t e m o m e n t o tiene un e q u i l i b r i o c o g n o s c i t i v o r e s p e c t o
de ese o b j e t o ;
pero si
que
una d e s e q u i l i b r a c i ó n
termine en
anterior,
pues
debe
i n v e s t i g a m á s s o b r e el
descubrir
tendencia a c o m p r e n d e r l a s ,
2.5.
tiene
con
objeto,
relación
facetas
que
al
es p o s i b l e
conocimiento
antes
desconocía,
a e q u i l i b r a r s e de n u e v o ,
P E R I O D O S DE D E S A R R O L L O C O S N O S C I T I V O
Me referiré a cada u n o de los p e r í o d o s de d e s a r r o l l o para tener una
visión
p a n o r á m i c a del
desarrollo cognoscitivo.
Los primeros a ñ o s tienen suma i m p o r t a n c i a para el
las
niños
llegan
al
preescolar
con
esquemas
trabajo,
y
parque
estructuras
ya
configurados, y s o b r e los c u a l e s se s e g u i r á n c o n s t r u y e n d o ; t a m b i é n ,
por
las
actividades,
sensomotoras
tiempo más;
constructora
no
cesan
niño
habiéndose i n i c i a d o en
las
bruscamente,
igualmente,
del
porque
por
se
la
actividades
sino
que
actividad
acrecienta
en
se
reflejas
prolongan
exploradora,
las
edades
por
y
un
creadora,
escolares
períodos y etapas posteriores.
Piaget usa el c o n c e p t o período para d e s i g n a r las p r i n c i p a l e s é p o c a s
del d e s a r r o l l o ,
períodos.
y etapa para
las s u b d i v i s i o n e s m á s c o r t a s de e s o s
2.5.1.
cada
P e r í o d o de la inteligencia s e n s o r i o - m o t o r a ; .
uno
de
los
períodos,
mencionaré
fundamentales que más se adecúen al
aquellas
propósito del
(S--2 años). De
características
trabajo.
Por una
parte, la clarificación de la teoría cognoscitiva piagetiana, y por
la
otra,
la
ayudar el
Período
extracción
de
elementos
metodológicos
que
vayan
a
proceso de a p r e n d i z a j e .
sensorio-motor.
nacimiento
hasta
El
periodo
los dos años.
Este
sensorio-motor
período
va
desde
está dividido en
el
las
siguientes etapas o estadios;
-Primera etapa:
(B-l)
mes.
Se caracteriza por
la actividad de los
reflejos.
-Segunda
etapas
(1-4
meses).
Se
caracteriza
por
las
primeras
adaptaciones adquiridas y por las reacciones c i r c u l a r e s primitivas.
-Tercera
etapa:
secundarias y
-Cuarta etapa:
(4-8
meses).
Aparecen
las
reacciones
los procesos preceptivas de interés del
circulares
bebé.
(8-12 meses). El bebé inicia la coordinación de los
esquemas secundarios y su aplicación a s i t u a c i o n e s n u e v a s .
-Quinta etapa:
(12-18 meses).
En
el
niño aparecen
las r e a c c i o n e s
circulares terciarias y descubre nuevos medios para e m p r e n d e r ,
mayor fuerza,
la experimentación activa.
con
-Sexta
etapas
proceso de
(18-24
Obtiene
nuevos
medios
mediante
diferenciar
del
primer
entre
convirtiéndose
en
período:
su
una
yo
y
tarea
relación causal,
el
niño
el
al
mundo
nacer
físico
indiferenciada
en
sensaciones
internas
y
medio
externas,
acomodación
acoplando el
al
ambiente,
tener
que
con
las
cuanto
a
tiempo,
cuales
todo tipo de
el
sistema
de
iniciándose la interacción del niño
Empieza
también
adaptarse
a
la
nuevas
actividad
de
la
e
ir"
realidades
sistema de reflejos a tales e x i g e n c i a s .
La repetición de los esquemas reflejos
posibilitan
puede
etc.
reflejos se pone en actividad,
su
no
circundante,
El niño recibe a través de su sistema s e n s o r i o - m o t o r ,
con
el
representaciones mentales.
Desarrollo
espacio,
meses).
la
generalización
de
(reacciones c i r c u l a r e s )
las
experiencias
a
le
nuevas
situaciones.
La
diferenciación
de
los
esquemas
le
permiten
el
proceso
de
diferenciación de la realidad de su yo; estos e s q u e m a s c o o r d i n a d o s ,
le van generando al niño la capacidad de realizar n u e v o s m o d e l o s de
conducta o a d a p t a c i o n e s a nuevas realidades.
La coordinación de esquemas s e n s o r i o - m o t o r e s
le facilitan al
una mayor interacción de su yo con el medio ambiente,
niño
permitiéndole
nuevas
adaptaciones.
modificación de
Reconoce
la
Ensaya
acciones
que
le
permiten
la
la realidad y mayor d o m i n i o s o b r e e l l a .
existencia
repetitiva s o b r e e l l o s ,
de
los
objetos.,
gracias
a
la
acción
hasta a l c a n z a r la c o n s t r u c c i ó n del e s q u e m a
que le p e r m i t e c a p t a r la e x i s t e n c i a p e r m a n e n t e del o b j e t o , al poderdisociar
En
la
las a c c i o n e s de
cuarta
etapa
acontecimientos,
los objetos..
el
niño
gracias
a
puede
que
las
prever
ó
señáleos
anticipar
empiezan
a
algunos
adquirir
significado.
En la quinta e t a p a ,
intenciona1
y
la actividad e x p l o r a t o r i a del n i ñ o se h a c e m á s
adquiere
un
mayor
carácter
nuevos m é t o d o s para a l c a n z a r d e t e r m i n a d o s
Entre la q u i n t a y s e x t a e t a p a s ,
entre
la
asimilación
y
la
él
experimenta1:
genera
fines..
ha a d q u i r i d o un gran e q u i l i b r i o
acomodación,
permitiéndole
la
construcción de e s q u e m a s p r o p i o s de e s t e primer p e r í o d o .
A
la
coordinación
acciones,
le
sigue
entre
ahora
esquemas
una
perceptuales
coordinación
ya
y
no
esquemas
externa
ir"¡terna de ta 1 es e s q u e m a s , es decir ,
"que se inicia la r e p r e s e n t a c i ó n mental de las
a c c i o n e s e j e c u t a d a s s o b r e los o b j e t o s (abstracción
ref1exiva)
en o t r a s p a 1 a b r a s ,
q u e ya hay un a
i n t e r i o r i z a c i ó n de las a c c i o n e s .
Mientras
que
en
el
estadio
anterior
(quinto
e s t a d i o ) el n i ñ o s o l o d e s c u b r í a m e d i o s a t r a v é s del.
de
sino
tanteo (por e n s a y o y e r r o r ) , a h o r a ya
"idea" o "inventa"
los m e d i o s ,
medios
a n t e r i o r e s a la a c c i ó n " .
el n i ñ o
q u e son
El niño con la a p a r i c i ó n de la r e p r e s e n t a c i ó n (en s u s c o m i e n z o s ) es
capaz de r e p r e s e n t a r s e s u s a c c i o n e s y sus m o v i m i e n t o s ,
comenzar a d i f e r e n c i a r
Junto con
de
la
juego
la relación
la r e p r e s e n t a c i ó n ,
imitación
diferida,
el
y c a p a z de
de c a u s a l i d a d *
n i ñ o ya ha a d q u i r i d o
p o s t e r i o r m e n t e el
símbolo
la c a p a c i d a d
lúdico o
el
simbólico.
Dentro de e s t e primer p e r í o d o ,
importante
mencionarlos,
pues
P i a g e t trata o t r o s e l e m e n t o s q u e es
están
en
íntima
relación
con
otros o b j e t i v o s de e s t e t r a b a j o .
Dice Piaget que
...toda a c c i ó n , es d e c i r , todo m o v i m i e n t o , todo
pensamiento o
todo s e n t i m i e n t o
responde a
una
necesidad.
El
niño,
en no m e n o r g r a d o que el
a d u l t o , e j e c u t a t o d o s los a c t o s , ya sean e x t e r i o r e s
o t o t a l m e n t e i n t e r i o r e s , m o v i d o por una n e c e s i d a d
(una
necesidad
elemental
o
un
interés,
una
pregunta).
A h o r a bien, tal c o m o ha i n d i c a d o C l a p a r d e , u n a
necesidad
es
siempre
la
manifestación
de
un
d e s e q u i l i b r i o s e x i s t e necesidad c u a n d o a l g o , fuera
de n o s o t r o s o en
nosotros
(en n u e s t r o o r g a n i s m o
físico o m e n t a l ) ha c a m b i a d o , de tal m a n e r a q u e se
impone un r e a j u s t e de la c o n d u c t a en función de esa
tra!"isformación..„Por
el
contrario,
la
acción
termina
en
cuanto
las
necesidades
están
s a t i s f e c h a s , es d e c i r , d e s d e el m o m e n t o en q u e el
e q u i l i b r i o ha s i d o r e e s t a b l e c i d o e n t r e el h e c h o
n u e v o que ha d e s e n c a d e n a d o la n e c e s i d a d y n u e s t r a
los
o r g a n i z a c i ó n mental tal y c o m o se p r e s e n t a b a a n t e s
de que aquel i n t e r v i n i e r a . . .
Cada
etapa
se
prevalezcan,
cual
se
caracteriza
a través de
los
modificadas
sobre el medio a m b i e n t e ;
Después
preparando
del
la
primer
invariantes del
en
que
lo
la e t a p a a n t e r i o r ,
se
por algún
mecanismo
avanzadas
la a n t e r i o r ,
tiempo.
la actividad fundamental del
reflejos,
son
más
fundamenta en
e l e m e n t o s de
s u r g i m i e n t o p o s t e r i o r de
reflejos
que van
conductas
la s i g u i e n t e o permanecen
En la primera e t a p a ,
Los
las
la e t a p a s i g u i e n t e se
presupone construida;
fundan en
para el
por
instintivo,
bebé la r e a l i z a
pero
es
la
base
la i n t e l i g e n c i a s e n s o m o t o r a .
la
medida
en
c¡ue
el
bebé
actúa
esa a c c i ó n g e n e r a a d a p t a c i o n e s a d q u i r i d a s
inteligencia práctica o sensomotora.
mes,
el
funcionamiento;
bebé
comienza
a
la o r g a n i z a c i ó n ,
actuar
con
los
la a s i m i l a c i ó n y
la acomodación q u e p e r m a n e c e c o m o f u n c i o n a l e s a t r a v é s de todo el
desarrollo.
La
repetición
construcción
estructuras,
cognoscitivos.
(de
de
los
los
actos
esquemas,
posteriormente,
reflejos,
los
genera
cuales
fundamentos
se
de
en
el
bebé
la
organizarán
en
los
procesos
F Piaget exp1ica así los ref1ejos:
....estos ref1ejos, en 1a medida en que interesan a
conductas que habrán de desempeñar un papel en el
desarrollo síquico ulterior, no tienen nada de e?sa
pasividad mecánica que cabría atribuirles, sino que
manifiestan
desde
el
principio
una
auténtica
actividad, que prueba precisamente 1a existencia de
una asimi1ación sensorio-motriz, precoz. En primer
1ugar, los ref1ejos de succión se afinan con e1
ejercicios un recién nacido mama mejor al cabo de
una o dos semanas que al principio. Luego, conducen
a discriminaciones o
reconocimientos
prácticos
fáci1 es de descubrir. Fina1mente y sobre todo., da11
lugar a una
especie
de generalización de
su
actividad: el lactante no se contenta con chupar
cuando mama, sino que chupa también en el vacio, se
chupa los dedos cuando los encuentra, después,
cualquier objeto que fortuitamente se le presente,
y, finalmente coordina el movimiento de los brazos
con succión hasta llevarse sistemáticamente, a
veces desde el segundo mes, el pul ciar a la boca. En
una pa1abra, asimi1a una parte de1 universo a 1a
succión ..."
2.5.2
Período
aproximadamente).
preoperatorio:
Los
(de
elementos
los
2
tratados
a
en
los
7
años
el
período
sensorio motriz, se prolongan en este período y subsiguientes pero
cada vez a un nivel superior,
por lo tanto, no
los
volveré
a
explicar en detalle? porque el contexto general de? ellos se cumple
con los ajuste?s necesarios, de acuerdo con la teoría piagetiana
corresponde? al orie?ntador o educador,
hacerlos prácticos e?n cada
momento, sin dejar pasar desapercibida toda acción que? se presente
y que conduzca al desarrollo de la intelige?ncia.
en las siguientes entapas o estadios:
*' **' I tr< i. el . , . '^(,1)
También se? divide?
Primera
etapa:
pensamiento
Segunda
(De
los
2
a
los
4
los
6
El
años),
n i ñ o d e s a r r o l l a el
preoperacional.
etapa:
(de
los
4
a
años).
Aparece
el
pensamiento
intuitivo.
Tercera e t a p a :
las
los & a los 7 a ñ o s ) .
A p a r e c e el
p e n s a m i e n t o de
representaciones articuladas.
Desarrolla del
más
(de
período preoperatorio:
sobresalientes
fundamental
de
características)
distinguir
el
la
es
de
este
voy a d e s t a c a r
período.
Para
representación
la
capacidad
significante
del
Piaget,
(una
que
eje
los a s p e c t o s
el
las
desarrolla
significado
requisito
para
esenciales
el
niño
poder
de
evocar
objetos o h e c h o s o r e f e r i r s e a e l l o s .
Esta c a p a c i d a d g e n e r a l i z a d a
la
Este
llama
Piaget
"función
simbólica".
proceso
es
lento
y
el
niño lo va a d q u i r i e n d o en la m e d i d a en q u e e n t r e en c o n t a c t o con la
realidad
y vaya
i n t e r i o r i z a n d o su e x p e r i e n c i a .
La i n t e l i g e n c i a s e n s o r i o - m o t o r a se p r o l o n g a por un
t i e m p o m á s con
relación a su primer p e r í o d o , y p a r t i c i p a en el p r o c e s o i n t e l e c t i v o
del s e g u n d o p e r í o d o .
Así
lo e x p l i c a Plavell
cuando dice:
"La
inteligencia
sensorio-motora,
por
ser
una
i n t e l i g e n c i a de la a c c i ó n ,
está limitada a
la
p e r s e c u c i ó n de las m e t a s c o n c r e t a s de la a c c i ó n
a n t e s q u e a la b ú s q u e d a del c o n o c i m i e n t o o la
verdad c o m o tales. Por su m i s m a n a t u r a l e z a , el
pensamiento
representacional
puede
(aunque
no
s i e m p r e lo h a g a ) r e f l e x i o n a r s o b r e la o r g a n i z a c i ó n
de sus p r o p i o s a c t o s m i e n t r a s é s t o s se a p l i c a n a
las c o s a s , y no l i m i t a r s e a r e g i s t r a r el é x i t o o el
f r a c a s o e m p í r i c o . Es i n t r í n s e c a a él
ser c o n t e m p l a t i v o de la a c c i ó n en
activo.
la facultad de
lugar ele ser
La
cognición
sensorio-motora,, dado
que
está
c o n f i n a d a a las a c c i o n e s en la realidad y no a las
r e p r e s e n t a c i o n e s de la r e a l i d a d , es f o r z o s a m e n t e
a l g o p r i v a d o , i n d i v i d u a l , n o c o m p a r t i d o . Por o t r a
parte,
la
inteligencia
conceptual
puede
s o c i a l i z a r s e -y con el tiempo se s o c i a l i z a - por
m e d i o de un s i s t e m a de s í m b o l o s c o d i f i c a d o s que
toda la c u l t u r a puede compartir".*'^
&
partir
del
período
preoperatorio,
el
niño
adquisiciones de
la e x p e r i e n c i a física e inicia
la c o n c i e n c i a de
las a c c i o n e s y o p e r a c i o n e s ;
mayor d e s a r r o l l o en c u a n t o a
y su c o o r d i n a c i ó n ,
El
y
intensifica
la a d q u i s i c i ó n de
igualmente,
las r e p r e s e n t a c i o n e s de
tiene un
las acciones
la m a n i p u l a c i ó n de los s í m b o l o s .
período p r e o p e r a t o r i o se c a r a c t e r i z a en c u a n t o que;
"los s í m b o l o s de que d i s p o n e el
n i ñ o para
manipulación
mental
tienen
la
propiedad
preconceptos.
Un
preconcepto
es
entonces
i n t e r m e d i a r i o e n t r e el
símbolo
imaginado y
concepto propiamente dicho.
la
de
un
el
En general el lenguaje p r e c o n c e p t u a l del n i ñ o está
i n d i c a n d o que é s t e se a p o y a e s e n c i a l m e n t e en la
i m a g e n - s í m b o l o , pero con el t i e m p o c u a n d o ya se
ingresa al p e n s a m i e n t o o p e r a c i o n a l , la imagen queda
c o n v e r t i d a en un s í m b o l o i n d i v i d u a l ,
s i e n d o su
papel el de s i m p l e a s i s t e n t e del s i g n o v e r b a l .
El u s o del
lenguaje p r e c o n c e p t u a l d e s e m p e ñ a un
papel
i m p o r t a n t e en
el
d e s a r r o l l o de
procesos
mentales,
quedando
definida
esta
fase
del
p e n s a m i e n t o c o m o e s e n c i a l m e n t e egocéntrica".*"*
F'. 13.C3.,
las
La
descentración
del
interiorización del
interior
de
relacionan
las
las
pensamiento
lenguaje,
acciones
del
niño
d o n d e se busca
y
de
representaciones
éstas
y
y
proceso
de
la s i g n i f i c a c i ó n m á s
sobre
llegar así
el
los
a una
objetos,
se
pluralidad
de
los puntos de v i s t a .
Hay otros c a m b i o s s i g n i f i c a t i v o s que s u f r e el n i ñ o d e s d e su p e r í o d o
sensorio-motor
el
hasta
niño
el
período
comienza
a
preoperacional.
cinco
años,
estar
en
test,
a d e d i c a r s e a una tarea c o n c r e t a con
A
capacidad
partir
de
de
los
responder-
las m í n i m a s c o n d i c i o n e s
de atención,
"La t r a n s i c i ó n a las o p e r a c i o n e s c o n c r e t a s p r e s e n t a
una
segunda
característica
importante.
Las
estructuras
rígidas,
estáticas
e
irreversibles
típicas
de
la
organización
del
pensamiento
p r e o p e r a c i o n a l c o m i e n z a n , por usar la e x p r e s i ó n de
Piaget a
"abrirse"
y
se
hacen m á s
plásticas,
móviles,
y
s o b r e todo,
se d e s c e n t r a n
y
hacen
r e v e r s i b l e s en su f u n c i o n a m i e n t o . El n i ñ o de e s t a
e t a p a de t r a n s i c i ó n , t r a s h a b e r s e c e n t r a d o en urna
faceta ú n i c a , d i s t o r s i o n a d o r a , d e cosa p e r c i b i d a ,
g r a d u a l m e n t e se hace m á s c a p a z de d e s c e n t r a r y
tomar en c u e n t a o t r o s a s p e c t o s correctivos".***
Piaget nos c l a r i f i c a aún m á s los c a m b i o s q u e e x p e r i m e n t a el n i ñ o en
el período p r e o p e r a t o r i o ,
c u a n d o dices
"Con
la a p a r i c i ó n del
lenguaje,
las c o n d u c t a s
resultan p r o f u n d a m e n t e m o d i f i c a d a s ,
tanto en su
a s p e c t o a f e c t i v o c o m o en su a s p e c t o i n t e l e c t u a l .
A d e m á s de todas las a c c i o n e s r e a l e s o m a t e r i a l e s
q u e s i g u e s i e n d o capaz de r e a l i z a r c o m o d u r a n t e el
período anterior,
el
n i ñ o a d q u i e r e g r a c i a s al
lenguaje, la capacidad de r e c o n s t r u i r s u s a c c i o n e s
p a s a d a s en forma de relato y de a n t i c i p a r s u s
<=-. 16HB i <31
a c c i o n a s f u t u r a s m e d i a n t e la r e p r e s e n t a c i ó n v e r b a l .
E l l o t i e n e tres c o n s e c u e n c i a s e s e n c i a l e s para el
d e s a r r o l l o mentáis
un i n t e r c a m b i o p o s i b l e e n t r e
i n d i v i d u o s , es d e c i r , el inicio de la s o c i a l i z a c i ó n
de la a c c i ó n ; una i n t e r i o r i z a c i ó n de la p a l a b r a , es
decir,
la a p a r i c i ó n del
pensamiento propiamente
d i c h o , q u e tiene c o m o s o p o r t e s el lenguaje i n t e r i o r
y el s i s t e m a de los s i g n o s ; y por ú l t i m o , y s o b r e
todo una i n t e r i o r i z a c i ó n de la acción c o m o tal, la
c u a l , ¡de p u r a m e n t e p e r c e p t i v a y m o t r i z q u e era
hasta ese m o m e n t o , puede a h o r a r e c o n s t r u i r s e en el
plano
intuitivo
de
las
imágenes
y
de
las
experiencias mentales.
D e s d e el
punto de v i s t a
afectivo,
esto
trae
consigo
una
serie
de
transformaciones
paralelas;
desarrollo
de
los
sentimientos
interindividuales
(simpatías
y
a n t i p a t í a s , r e s p e t o , e t c . ) y de una a f e c t i v i d a d
i n t e r i o r q u e s e o r g a n i z a d e forma m á s e s t a b l e q u e
d u r a n t e los p r i m e r o s estadios".*'*'
El
lenguaje
permite y
del
niño,
propiciando
aproximación a
favorece
la
el
d e s a r r o l l o de
comunicación,
la
la s o c i a l i z a c i ó n
descentración
y
la
la o b j e t i v i d a d .
La inteligencia s u f r e
un
gran
cambio
y un
importante
desarrollo,
pues pasa de una i n t e l i g e n c i a s e n s o r i o - m o t o r o p r á c t i c a a un i n i c i o
de inteligencia formal,
socialización,
evocación
de
representarse
palabra,
g r a c i a s a la i n f l u e n c i a del
favoreciendo
lo
los
ausente
y
actos
lenguaje y
la
la
reconstrucción
de
lo
pasado,
la
la
representación
de
la
acción,
el
futuros
y
hasta
sin n e c e s i d a d de r e a l i z a r l o s en
reemplazarlos
la p r á c t i c a .
El
por
la
lenguaje
se convierte en el v e h í c u l o de los c o n c e p t o s c o l e c t i v o s , r e f o r z a n d o
el pensamiento i n d i v i d u a l .
Metodológicamente
p o d e m o s sacar
las s i g u i e n t e s c o n c l u s i o n e s ;
¡ -Trabajar con los n i ñ o s el p r o c e s o de d e s c e n t r a c i ó n a t r a v é s de la
investigación,
-Favorecer
las t a r e a s c o l e c t i v a s y
un
mayor
desarrollo
de
la
las d i s c u s i o n e s de g r u p o ,
socialización
compartir cada vez e x p e r i e n c i a s n u e v a s e i n t e r e s a n t e s ,
a
través
eje
a p a r t i r de
la ciencia y de t o d o s los a p o r t e s de la c u l t u r a .
-Propiciar
un
vocabulario,
mayor
desarrollo
del
trabajando
el
la lectura y la e s c r i t u r a .
-Favorecer un m á x i m o de c o m u n i c a c i ó n
-Trabajar
lenguaje
el
desarrollo
de
la
entre
los e s t u d i a n t e s .
simbología,
la
imitación
y
la
E creatividad.
-La ciencia d e b e ser a l g o i n t e r e s a n t e para el n i ñ o ,
y hacer q u e se
convierta en
parte de s u s n e c e s i d a d e s y m o t i v a c i o n e s .
-Hacer
el
que
inteligencia
formal,
con
maestro
oriente
sensorio-motriz
correctamente
hacia
los i n s t r u m e n t o s del
el
inicio
lenguaje y
de
el
la
paso
de
la
inteligencia
la s o c i a l i z a c i ó n .
En todo trabajo r e a l i z a d o en la e s c u e l a o en la c a s a , el o r i e n t a d o r
debe conocer esta teoría para c o n t r i b u i r con el e s t u d i a n t e , en una
construcción
mejor
cognoscitiva correcta
teniendo
a
la c i e n c i a
como
su
aliado.
2.5.3.
Período
operatorio
aproximadamente),
EE1
niño
en
capacidad
representaciones
mentales.
ya
está
concreto:
(De
7
a
11
años
período o p e r a t o r i o c o n c r e t o s i g n i f i c a que el
de
operar
o
pensar
sobre
sus
mismas
...La operación mental indica la m a n e r a en que la
mente o r g a n i z a las r e p r e s e n t a c i o n e s y la forma c o m o
las c o m b i n a entre sí. La propiedad fundamental que
d e f i n e la operación está dada por su poder de
reversibilidad,
o
sea
la
posibilidad
de
r e p r e s e n t a r s e m e n t a l m e n t e la acción i n i c i a l m e n t e
ejecutada,
en
el
sentido
inverso
(cuando
de
c l a s i f i c a c i o n e s se t r a t a ) o en san s e n t i d o r e c i p r o c o
(en el caso de r e l a c i o n e s ) . En o t r a s p a l a b r a s , el
p e n s a m i e n t o o p e r a t o r i a c o n c r e t o se c a r a c t e r i z a no
sólo por la capacidad de r e p r e s e n t a r m e n t a l m e n t e la
s e c u e n c i a del e v e n t o en un s e n t i d o p r o g r e s i v o , sino
también
por
la
capacidad
de
hacer
estas
representaciones
en
un
sentido
regresivo
o
c o m p e n s a t o r i o . La a d q u i s i c i ó n de la facultad de
r e v e r s i b i l i d a d crea la capacidad de c o n s i d e r a r la
c o n s e r v a c i ó n del e v e n t o o s u c e s o .
El
niño
adquiere
durante
este
período
el
conocimiento
del
todo
por s u s
partes,
lo
que
permite el e s t a b l e c i m i e n t o de m é t o d o s m a t e m á t i c o s
de c o n c e p t u a l i z a c i ó n que llevan a su vez a la
e l a b o r a c i ó n de s i s t e m a s de c l a s i f i c a c i ó n .
Una vez i n s t a l a d o el p e n s a m i e n t o o p e r a c i o n a l el
niño puede c o n c e b i r d o s h i p ó t e s i s y e n t e n d e r s u s
r e l a c i o n e s , c o m u n i c á n d o l a s ya sea a t r a v é s de las
p a l a b r a s o de las a c c i o n e s . . . * ^
La
inteligencia
directa
sensorio-motora
(reflejos,
realidad;
la
percepciones,
inteligencia
se
caracteriza
manipulaciones,
preoperacional
se
por
etc.)
la
acción
sobre
caracteriza
por
la
la
representación;
concreta
si
ésta
qué
caracteriza
también
o p e r a con
a
la
la
inteligencia
operativa
r e p r e s e n t a c i ó n ? C u á l e s son
las d i f e r e n c i a s c o g n o s c i t i v a s e n t r e un n i ñ o de edad p r e e s c o l a r y un
niño de edad e s c o l a r .
La d i f e r e n c i a esencial
es
de
orden
esquemas
es de q u e e s t e nivel
superior,
y estructuras
unos n u e v o s , e n t r e
es
decir,
que
anteriores,
está
mundo
mantenga
ciertos
trabajando sobre
éstos y
externo
como
preoperacional.
período
s i s t e m a c o g n o s c i t i v o con
tanto
aunque
los c u a l e s se d e s t a c a la r e v e r s i b i l i d a d m e n t a l .
que no e x i s t e c l a r a m e n t e en el
domina un
o período cognoscitivo
el q u e
interno,
organiza y
aunque
El n i ñ o ya
manipula
todavía
de
el
manera
deficiente.
...Mucho m á s que el n i ñ o p e q u e ñ o , da la c l a r a
impresión
de
poseer
un
sólido
fundamento
c o g n o s c i t i v o , a l g o flexible y p l á s t i c o y, a pesar
de e l l o , c o n s i s t e n t e y d u r a d e r o , con el cual p u e d e
e s t r u c t u r a r el p r e s e n t e en t é r m i n o s de p a s a d o sin
una d e f o r m a c i ó n y d i s l o c a c i ó n i n d e b i d a s , es d e c i r ,
sin la t e n d e n c i a a caer en la p e r p l e j i d a d y la
contradicción
que
c a r a c t e r i z a al
n i ñ o de edad
p r e - e s c o l a r . Para d e c i r l o con el léxico de P i a g e t ,
el n i ñ o del s u b p e r í o d o de las o p e r a c i o n e s c o n c r e t a s
realiza una a m p l i a variedad de t a r e a s c o m o si
d i s p u s i e s e de una o r g a n i z a c i ó n a s i m i l a t i v a rica e
integrada,
que f u n c i o n a s e en e q u i l i b r i o con un
mecanismo
acomodativo
finalmente
afinado
y
d i s c r i m i n a t i v o . E s t e es el a s p e c t o e s e n c i a l de la
d i f e r e n c i a e n t r e los d o s s u b p e r í o d o s . . . * ^
Este
período
de
operaciones
concretas,
características a n o t a d a s a n t e r i o r m e n t e ,
además
se i d e n t i f i c a
por
de
las
las
acciones q u e r e a l i z a el
niño sobre sus propias representaciones o
acciones.
Las
acciones
del
fundamentalmente,
cuerpo,
etc.;
en
externas:
las
internalizadas,
niño
el
acciones
móviles
su
período
niño
del
toma
período
(reversibles)
de sus c o n n o t a c i o n e s c o n c r e t a s ,
sensorio-motor
un
objeto,
operatorio
son,
mueve
concreto
y esquemáticas,
su
son
despojadas
materiales y substanciales.
Estas a c c i o n e s se c o h e s i o n a n p r o g r e s i v a m e n t e hasta formar " s i s t e m a s
de a c c i o n e s cada vez m á s c o m p l e j o s y e s t r e c h a m e n t e i n t e g r a d o s " .
Estos
sistemas
son
equilibrados,
complementa
otra
estructura
definida,
acciones.
llama
o
A estos
la
de
sus
y
en
no
El
niño
propias
un
momento
simplemente
s i s t e m a s de
"operaciones".
acciones
anula
organizados,
donde
dado,
una
una
generando
una
yuxtaposición
de
acciones estructurados,
en
el
período
representaciones,
acción
Piaget
preoperacional
pero
son
los
tiene
acciones
esporádicas, sin c o h e s i ó n , sin e s t r u c t u r a c i ó n . Por e j e m p l o , si hay
dos
contenidos
de
agua
de
igual
cantidad
en
dos
recipientes
distintos (uno m á s a n c h o q u e o t r o ) , el n i ñ o d i r á que las c a n t i d a d e s
son d i f e r e n t e s .
cantidad
de
No
agua.
tiene
la
relación
todavía
del
recipiente y
la
En
los
siguientes
líquido,
"A
qué
pero
tipo
la
de
Básicamente,
integral
de
diagramas
apreciación
acto
todo
una
tenemos
del
cognoscitivo
acto
trama
la
misma
niño
se
generalmente
le
llama
representacional
organizada
de
cantidad
es
operación?
que
actos
de
es
conexos
parte
es
una
operación".
Hay
una
como;
gran
variedad
la suma,
relaciones
la
de
Las
tiempo,
tal
resta,
las
operaciones
totales",
este
clase,
"in-fralógicas"
medición,
de
tipo
etc.
Piaget
tienen
espacio,
etc.
tienden
a
lo
operaciones,
la m u l t i p l i c a c i ó n ,
que
como
de
que
constituirse
explica
la d i v i s i ó n ,
llama
ver
Flavell
en
tales
operaciones
con
cantidad,
en
"sistemas
el
siguiente
párrafos
P i é n s e s e en la o p e r a c i ó n de c o n s i d e r a r d e t e r m i n a d o s
o b j e t o s como m i e m b r o s d e una única c l a s e . P i a g e t
s o s t i e n e que esta o p e r a c i ó n es i m p o s i b l e si no
poseyese
con
anterioridad
una
orientación
o p e r a c i ó n ú n i c a y a c t u a l i z a d a en el m o m e n t o de
proponer una c l a s e no puede tener lugar sin q u e
e x i s t a con a n t e r i o r i d a d todo un s i s t e m a p o t e n c i a l
de
operaciones
de
clase,
actualizable
en
el
m o m e n t o , En r e a l i d a d , es i m p o s i b l e a p r e h e n d e r el
c o n c e p t o de c l a s e sin c o m p r e n d e r qué s u p o n e un
s i s t e m a de c l a s i f i c a c i ó n , pues la c l a s e particulares s ó l o una a b s t r a c c i ó n hecha a partir del s i s t e m a
total,
E s t e es el
significado
fundamental
del
"totalismo de Piaget"..
&hora m e n c i o n á b a m o s
vasijas
de
el
diferente
e j e m p l o de m e d i c i ó n
tamaño,
período p r e o p e r a c i o n a l
no
y
de
analizábamos
podía e n t e n d e r c ó m o
la c a n t i d a d
que
el
en
niño
la cantidad
dos
en
el
de a g u a
era igual en a m b o s r e c i p i e n t e s , a u n q u e hubiera u n o m á s a n c h o q u e el
otro. El n i ñ o del
descubrir
porque
que
podrá
través
de
p e r í o d o o p e r a t o r i o c o n c r e t o e s t á en c a p a c i d a d de
la cantidad
coordinar
su
de
agua es
acciones
reversibilidad
igual
en
cognoscitivas
y
ambos
recipientes,
diferentes,
asociacionismo
analizará
y
a
la
transformación de a c c i o n e s y de o p e r a c i o n e s p o s i b l e s ; será c a p a z de
imaginar
otras
tantas
combinaciones
de
recipientes
y
aún
de
cantidades.
El niño a p l i c a todo un s i s t e m a total de r e l a c i o n e s , c o m b i n a c i o n e s ,
cambios, y puede d e s c u b r i r q u e una o p e r a c i ó n p u e d e ser p a r t e de una
serie de o p e r a c i o n e s c o m p l e j a s .
El proceso de a s i m i l a c i ó n y a d a p t a c i ó n que a d q u i e r e el n i ñ o en e s t e
período
es
bien
elevado,
propiciando
un
equilibrio
entre
dichas
actividades. E s t e e q u i l i b r i o g e n e r a una o r g a n i z a c i ó n de o p e r a c i o n e s .
activas,
intelectuales,
correcta
del
concreta
le da al
representaciones mentales,
organiza
y
realizar
la
para
la e s t r u c t u r a c i ó n
conocimiento.
La operación
sus
condición esencial
combina
las
niño
lo
la capacidad
cual
de o p e r a r s o b r e
quiere decir
representaciones.
Esto
que
la m e n t e
implica
poder
reversibilidad
...o
sea,
la
posibilidad
de
representarse
m e n t a l m e n t e la acción i n i c i a l m e n t e e j e c u t a d a , en el
sentido
inverso
(cuando
de
clasificaciones
se
t r a t a ) o en un s e n t i d o r e c í p r o c o (en el caso de las
relaciones).
En o t r a s palabras,
el
pensamiento
o p e r a t o r i o c o n c r e t o se c a r a c t e r i z a no sólo por la
capacidad de r e p r e s e n t a r m e n t a l m e n t e la s e c u e n c i a
del e v e n t o en un s e n t i d o p r o g r e s i v o , sino t a m b i é n
por la capacidad de hacer e s t a s r e p r e s e n t a c i o n e s en
un
sentido
regresivo
o
compensatorio.
La
a d q u i s i c i ó n de la facultad de r e v e r s i b i l i d a d crea
la capacidad de c o n s i d e r a r
la c o n s e r v a c i ó n del
e v e n t o o suceso..
Adquiere
nociones
conservación
de
tales
la
como:
cantidad,
sistemas de c l a s i f i c a c i ó n ,
También
tiene
necesidad
problemas;
necesidad
pueda
de
sus
el
de
caso
contar
funcionar
avanzar en el
en
eje
la
la
todo
seriación,
como
concretas
relación
por
sus
la
a=*b
la
realidad
toda
su
capacidad,
lógico.
y
se
limita
la
sigue
luego
para
la
de
etc.
plantean
b=c,
concreta
partes,
elaboración
ejemplo;
cuando
con
razonamiento
por
r e l a c i o n a r dos h i p ó t e s i s ,
limitaciones
percepciones
el
que
teniendo
ciertos
a=c.
Esta
la
mente
posibilidad
de
La
capacidad
ejercicio,
de
operar
con
clases
le prepara para el
y
relaciones
y
su
continuo
p e r i o d o de las o p e r a c i o n e s f o r m a l e s .
Conclusiones m e t o d o l ó g i c a s del
período operacional
concreto.
-Fortalecer el d e s a r r o l l o de la r e p r e s e n t a c i ó n del n i ñ o , t r a b a j a n d o
el s i m b o l i s m o .
-Realizar e j e r c i c i o s d e r e v e r s i b i l i d a d ,
controlados de una manera
sistemática, con el fin de a v a n z a r en el p r o c e s o de c o n s t r u c c i ó n de
estructuras,
-Tener
en
cuenta
que
en
esta
etapa,
el
niño
todavía
necesita
reverenciales c o n c r e t a s y t a n g i b l e s para poder r e m o n t a r s e hacia
operación
-La
formal
comprensión
la
propiamente dicha.
de
lectura
juega
un
papel
importante
en
este
período, pues a y u d a a i n t e r i o r i z a r el s i g n i f i c a n t e y el s i g n i f i c a d o
de los o b j e t o s y los c o n c e p t o s .
-En
el
proceso
progresivamente del
-Trabajar
de
conceptualización
s í m b o l o al
constantemente
la
s i g n o y .al
de
la
ciencia,
pasar
significante.
organización
de
los
esquemas
y
estructuras del n i ñ o , d a n d o la posibilidad de r e l a c i o n e s c o n s t a n t e s
y sistemáticas.
2.5=4
P e r í o d o del p e n s a m i e n t o formal o p e n s a m i e n t o p r e p o s i c i o n a l ,
De 11
a ñ o s hasta la edad a d u l t a .
Es la edad del
inicio de la a d o l e s c e n c i a ,
a p a r t i r de la c u a l ,
la
persona c o m i e n z a a c o n s t r u i r s i s t e m a s y t e o r í a s .
El niño no c o n s t r u y e s i s t e m a s s i n o s i m p l e m e n t e e s q u e m a s y a l g u n a s
estructuras,
todavía el
puesto
que
no
relaciona
p e n s a m i e n t o c o m o tal,
su propia r e a l i d a d ,
muchos
hechos,
no
manipula
no se puede p r o y e c t a r m á s allá de
no g e n e r a t e o r í a s g e n e r a l e s q u e p u e d a a p l i c a r
a situaciones nuevas.
El
adolescente comienza
a
inexistentes a c t u a l m e n t e ,
cuales
genera
pueden
ser
teorías
alguna
Este
de
toda
una
verbales,
los
interesarse
por
problemas
abstractos e
se imagina s i t u a c i o n e s u t ó p i c a s ,
teoría;
escritas
adolescentes
las
o
expresiones
simplemente
tienden
a
de
estas
pensadas.
transformar
el
de
las
teorías
Todas
mundo
las
de
manera.
proceso
es
construidas en el
posible,
gracias
a
las
estructuras
concretas
período anterior,
„..De h e c h o , c a b e s i t u a r el c a m b i o d e c i s i v o h a c i a
los d o c e a ñ o s , y a partir de ahí, e m p i e z a p o c o a
poco el a u g e en la d i r e c c i ó n de la r e f l e x i ó n libre
y d e s l i g a d a de lo real. E n t r e los 11. y 12 a ñ o s
aproximadamente,
tiene lugar una t r a n s f o r m a c i ó n
fundamental en el p e n s a m i e n t o del n i ñ o q u e m a r c a su
final con r e s p e c t o a las o p e r a c i o n e s c o n s t r u i d a s
durante
la
segunda
infancia;
el
paso
del
p e n s a m i e n t o c o n c r e t o al p e n s a m i e n t o "formal" o,
c o m o se dice con un t é r m i n o b á r b a r o pero c l a r o ,
"hipotético-deductivo.
H a s t a esa e d a d , las o p e r a c i o n e s de la i n t e l i g e n c i a
infantil son ú n i c a m e n t e " c o n c r e t a s " , es d e c i r , no
se refieren m á s q u e a la realidad en sí m i s m a , y
e s p e c i a l m e n t e , a los o b j e t o s t a n g i b l e s q u e pueden
ser
manipulados
y
sometidos
a
experiencias
e f e c t i v a s . C u a n d o el p e n s a m i e n t o del n i ñ o se a l e j a
de
lo real,
es s i m p l e m e n t e q u e s u s t i t u y e
los
o b j e t o s a u s e n t e s por su r e p r e s e n t a c i ó n m á s o m e n o s
v i v a , pero esta r e p r e s e n t a c i ó n va a c o m p a ñ a d a de
c r e e n c i a y e q u i v a l e a lo real.
En c a m b i o ,
si
p e d i m o s a los s u j e t o s q u e razonen s o b r e s i m p l e s
h i p ó t e s i s , s o b r e un e n u n c i a d o p u r a m e n t e verbal de
los p r o b l e m a s , i n m e d i a t a m e n t e pierden pie y v u e l v e n
a caer en la intuición p r e l ó g i c a de los p e q u e ñ o s .
P e r o , d e s p u é s de los 11 o 12 a ñ o s , el p e n s a m i e n t o
formal se hace j u s t a m e n t e p o s i b l e , es d e c i r , q u e
las o p e r a c i o n e s lógicas c o m i e n z a n a ser t r a s p u e s t a s
del plano de la m a n i p u l a c i ó n c o n c r e t a al plano de
las
meras
ideas,
expresadas
en
un
lenguaje
c u a l q u i e r a . . . p e r o sin el apoyo de la p e r c e p c i ó n , ni
la e x p e r i e n c i a , ni s i q u i e r a la c r e e n c i a .
En
este
período,
proposiciones,
formal,
proposiciones
formalmente,
clases
y
trabaja
si
no
se
han
son
la m a t e r i a
sobre
construido
prima del
anteriormente,
a d o l e s c e n t e d e s a r r o l l a r su p e n s a m i e n t o
se
para
complejas
imaginar
cognoscitivo
aunque estos elementos
será muy difícil al
Las
proceso
y no s i m p l e m e n t e s o b r e s í m b o l o s y aún -sobre c l a s e s
y agrupamientos,
pensamiento
el
convierten
deducir
a
resultados,
partir
en
relaciones
de
proyectar
En las o p e r a c i o n e s c o n c r e t a s ,
los
instrumentos
de
para
causalidad,
conceptos
y
no
de
formal.
manipular
para
los
le
formar
objetos,
teorías.
la acción mental e j e c u t a d a s o b r e los
objetos se p r o y e c t a en el propio m e d i o c o n c r e t o ; en las o p e r a c i o n e s
fo r m a 1 e s, la m e n t e p r a y ecta . s u o pera a i ó n s o b r e 1 a p r o p o s ición , e s
decir,
entre
teórica de
Piaget se
lo real
y
las d i v e r s a s
lo
posible,
capaz
de g e n e r a r una s í n t e s i s
p r o p o s i c i o n e s que está m a n i p u l a n d o .
pregunta:
...Cuáles son las c o n d i c i o n e s de c o n s t r u c c i ó n del
p e n s a m i e n t o f o r m a l ? Se trata, para el n i ñ o , no ya
s o l o de a p l i c a r u n a s o p e r a c i o n e s a u n o s o b j e t o s , o
d i c h o de o t r o m o d o , de e j e c u t a r con el p e n s a m i e n t o
unas acciones posibles sobre dichos objetos, sino
eje r e f l e x i o n a r e s t a s o p e r a c i o n e s i n d e p e n d i e n t e m e n t e
de los o b j e t o s y de r e e m p l a z a r a é s t o s por s i m p l e s
p r o p o s i c i o n e s . Esta, r e f l e x i ó n e s , por c o n s i g u i e n t e ,
como
un
pensamiento
de
segundo
grado:
el
p e n s a m i e n t o c o n c r e t o es la r e p r e s e n t a c i ó n de una
acción
posible,
y
el
pensamiento
formal
la
r e p r e s e n t a c i ó n d e a c c i o n e s p o s i b l e s . N o es, p u e s ,
s o r p r e n d e n t e que el s i s t e m a de las o p e r a c i o n e s
c o n c r e t a s tenga que p e r f e c c i o n a r s e en el t r a n s c u r s o
de los ú l t i m o s a ñ o s de la i n f a n c i a , a n t e s de q u e su
reflexión en o p e r a c i o n e s f o r m a l e s se haga p o s i b l e .
En c u a n t o a e s t a s o p e r a c i o n e s f o r m a l e s , no son o t r a
c o s a , por lo tanto, que las m i s m a s o p e r a c i o n e s ,
pero
aplicadas
a
hipótesis
o
proposiciones:
c o n s i s t e en una lógica de las p r o p o s i c i o n e s , por
o p o s i c i ó n a la de las r e l a c i o n e s , de las c l a s e s y
n ú m e r o s , si bien el s i s t e m a de las i m p l i c a c i o n e s
q u e regulan e s t a s p r o p o s i c i o n e s n o c o n s t i t u y e n s i n o
la
traducción
abstracta
eje
las
operaciones
concretas.
L a s o p e r a c i o n e s f o r m a l e s aportan al p e n s a m i e n t o un
poder
completamente
nuevo,
que
equivale
a
d e s l i g a r l o y l i b e r a r l o de lo real para p e r m i t i r l e
e d i f i c a r a voluntad r e f l e x i o n e s y t e o r í a s . . .
Piaget
explica
que
el
adolescente
egocentrismo en el paso del
operatorio
asimila
a
formal,
su
egocentrismo de
también
sufre
proceso
de
p e r í o d o o p e r a t o r i o c o n c r e t o al p e r í o d o
comparable
al
egocentrismo
actividad
corporal
la
infancia q u e a s i m i l a
primera
un
al
del
universo
la
lactante
físico
realidad
y
que
al
a su
simbolismo. El e g o c e n t r i s m o del a d o l e s c e n t e se m a n i f i e s t a en pensar
que su reflexión es todo p o d e r o s a , capaz de d o b l e g a r la realidad a
su p e n s a m i e n t o y s o m e t e r los s i s t e m a s a sus p r o p i o s s i s t e m a s : es la
edad de la m e t a f í s i c a ,
d o n d e se imagina c o n s t r u y e n d o y d e s t r u y e n d o
mundos.
Poco a
poco el
pensamiento
producto
a d o l e s c e n t e va a d q u i r i e n d o
formal
de
la
y
la
realidad;
constante
este
el
e q u i l i b r i o e n t r e su
proceso
confrontación
con
es
la
largo y
realidad
lento,
y
la
permanente r e f l e x i ó n , e i g u a l m e n t e , p r o d u c t o del i n t e r c a m b i o de los
puntos de v i s t a ,
Según
Piaget,
lo
distinción e n t r e
m á s c a r a c t e r í s t i c o del
lo real y
p e n s a m i e n t o formal
es
la
lo p o s i b l e .
...A d i f e r e n c i a del n i ñ o del s u b p e r í o d o de las
o p e r a c i o n e s c o n c r e t a s , el a d o l e s c e n t e , al c o m e n z a r
la c o n s i d e r a c i ó n de un p r o b l e m a , trata de prever
t o d a s las r e l a c i o n e s que podrían tener v a l i d e z
r e s p e c t o de los d a t o s , y luego intenta d e t e r m i n a r
m e d i a n t e una c o m b i n a c i ó n de la e x p e r i m e n t a c i ó n y el
a n á l i s i s lógico, cuál d e e s t a s r e l a c i o n e s p o s i b l e s
tiene v a l i d e z real. De e s t e m o d o , la realidad es
c o n c e b i d a c o m o un s u b c o n j u n t o especial d e n t r o de la
totalidad q u e los d a t o s a d m i t i r í a n c o m o h i p ó t e s i s ,
es v i s t a c o m o la p a r t e que es de la totalidad de lo
que
podría s e r ,
parte que al
sujeto
le
toca
descubrir
La distinción e n t r e
lo real
razonar en forma g e n e r a l ,
descubrir lo real en
§
-
y
lo p o s i b l e ,
lleva al
adolescente a
hacia lo h i p o t é t i c o - d e d u c t i v o
lo p o s i b l e ,
t r a t a r de
implica m a n i p u l a r lo p o s i b l e c o m o
un
conjunto
manera
(je
que
También
el
sucesiva.
preposicional,
contienen
Otra
hipótesis
es d e c i r ,
los d a t o s de
propiedad
confirmarse
pensamiento
manipula
del
afirmaciones o
o
refutarse
de
adolescente
es
enunciados,
que
la r e a l i d a d .
del
c o m b i n a t o r i e d a d . Al
deben
pensamiento
del
adolescente
trabajar un p r o b l e m a ,
es
la
p r o c e d e a a i s l a r de m o d o
sistemático t o d a s las v a r i a b l e s de i n d i v i d u a l e s v también t o d a s las
combinaciones p o s i b l e s de e s t a s v a r i a b l e s .
al
método
de
análisis
completo de t o d a s
combinatorio,
Somete a
obteniendo
las p o s i b l e s c o m b i n a c i o n e s de
las v a r i a b l e s
un
inventario
las v a r i a b l e s .
...Todos
los
rasgos
descritos
del
pensamiento
formal se unen para hacer de él un i n s t r u m e n t o muy
bueno para el r a z o n a m i e n t o c i e n t í f i c o . . . La a c t i t u d
h i p o t é t i c o - d e d u c t i v a , el m é t o d o c o m b i n a c i o n a l y los
demás
atributos
del
pensamiento
formal
le
proporcionan
las
herramientas
necesarias
para
aislar
las v a r i a b l e s que
podrían ser c a u s a l e s ,
m a n t e n i e n d o un factor c o n s t a n t e para d e t e r m i n a r la
a c c i ó n causal de o t r o , etc. No s ó l o es c a p a z de
imaginar las d i v e r s a s t r a n s f o r m a c i o n e s a g ü e pueden
s o m e t e r s e los d a t o s con la finalidad de p o n e r l o s a
p r u e b a e m p í r i c a m e n t e , también e s c a p a z d e dar una
i n t e r p r e t a c i ó n lógica c o r r e c t a de los r e s u l t a d o s de
estas pruebas empíricas...'^
Se
pregunta:
operaciones
recorre el
a
través
concretas
n i ñ o en
la
a
de
las
qué
camino
el
formales?
Es
transición
de
sujeto
de
las
camino
que
sus anteriores períodos.
Una
el
pasa
mismo
vez que el n i ñ o es capaz de e s t r u c t u r a r y o r g a n i z a r s u s c o g n i c i o n e s
y manejar s u s t é c n i c a s ,
d e s c u b r e también
las f a l l a s y se
lanza en
la búsqueda de n u e v o s m é t o d o s y e s q u e m a s , e s t r u c t u r a s y r e l a c i o n e s
para
la
solución
de
nuevos
problemas.
Igualmente,
al
sentir
el.
a d o l e s c e n t e q u e no puede resolver
viejos,
no es
o r g a n i z a el
tan
simple,
aproximación al
operacional
los n u e v o s p r o b l e m a s con m é t o d o s
formal.
c o m o se a c a b a de d e s c r i b i r ,
de
generalizada
problemas,
aislamiento
justificación
una
y
a
la
de
Las
siguientes
son
al
análisis
variables,
prueba
lógico-matemáticas y a
formal d i c i e n d o q u e , es una
"implícita o explícita
orientación
control
y
pero es una c i e r t a
c a m i n o de c a m b i o de o p e r a t i v i d a d c o g n o s c i t i v a .
Se puede r e s u m i r el p e r í o d o o p e r a c i o n a l
orientación
Es c l a r o q u e e s t e p r o c e s o
lógica,
a
y
a
lo
hacia
la s o l u c i ó n
combinacional,
al
hipotético,
la
tener
las
a
estructuras
f u n c i o n a r con m o d e l o s a b s t r a c t o s .
las
conclusiones
metodológicas
del
Período
Formal:
-El
adolescente
comienza
a
estar
buena cantidad de f ó r m u l a s de
-El
adolescente
está
en
capacidad
de
comprobar
una
las c i e n c i a s n a t u r a l e s .
capacidad
investigación c i e n t í f i c a en
en
de
entrar
en
el
los d i v e r s o s a s p e c t o s de
campo
eje
la
las c i e n c i a s
naturales.
-El
maestro
colaborará
experimentación
para
j u n t o con
que
el
adolescente
la m a n i p u l a c i ó n del
-El
maestro contribuirá
del
a d o l e s c e n t e de m a n e r a q r a d u a l .
a
la
construcción
del
manipule
pensamiento
pensamiento
la
formal.
formal
-La
técnica de
la
reflexión,
(interiorización)
será
un
mecanismo
que tanto o r i e n t a d o r e s como e s t u d i a n t e s trabajarán c o n s t a n t e m e n t e ,
pues
es
la
técnica
que
facilita
la
construcción
del
pensamiento
formal.
John Flavell
n o s trae una
i m p o r t a n t e s í n t e s i s m e t o d o l ó g i c a de
características
comparativas
pensamiento del
individuo.
de
los
tres
últimos
períodos
Dices
...Cuáles podrían ser los a r q u e t i p o s de las tres
eras
posteriores
a
la
infancia?
El
niño
del
s u b p e r í o d o p r e o p e r a c i o n a l es el n i ñ o del asombros
su c o g n i c i ó n se nos a p a r e c e como i n g e n u a , ligada a
las i m p r e s i o n e s y p o b r e m e n t e o r g a n i z a d a .
En su
m u n d o hay una e s e n c i a c a r e n t e de leyes, sin que
c l a r o está, tenga alguna c o n c i e n c i a de e s t e hecho
como para inhibir el d e l e i t e y los v u e l o s de la
fantasía con los que se a p r o x i m a a las s i t u a c i o n e s
n u e v a s . Todo es posible puesto que nada está s u j e t o
a r e s t r i c c i o n e s . Al niño del s u b p e r í o d o de las
o p e r a c i o n e s c o n c r e t a s puede c a r a c t e r i z á r s e l o c o m o
un o r g a n i z a d o r s o b r i o y b u r o c r á t i c o de lo real que
d e s c o n f í a de lo sutil, lo e l u s i v o y lo h i p o t é t i c o .
El a d o l e s c e n t e tiene algo de a m b o s el celo por el
orden y la o r g a n i z a c i ó n c a r a c t e r í s t i c o s del n i ñ o de
"7 a 11 a ñ o s unido a una versión m u c h o m á s e l a b o r a d a
de la a u d a c i a y c a r e n c i a de inhibición c o n c e p t u a l
p r o p i a s del niño más p e q u e ñ o . A d i f e r e n c i a del niño
del s u p e r í o d o operacional c o n c r e t o , puede e l e v a r s e
por
encima
de
la
realidad,
pero
también
a
d i f e r e n c i a del niño p r e o p e r a c i o n a l , se trata de un
remontarse
controlado
y
planeado,
sólidamente
fundado
en
una
base
de
cuidadoso
análisis
e
i n d u s t r i o s a a c o m o d a c i ó n a los detalles.,..'*"^
las
del
2.6.
C O M P O N E N T E S F U N D A M E N T A L E S PARA EL A P R E N D I Z A J E
2.6.1
procesa
La Imitación. La imitación juega un papel importante en el
de
preparación
del
conocimiento
lógico,
pues
es
la
reproducción activa de hechos, personas y objetos.
La imitación es una manifestación de la inteligencia senso-motora,
y e s una reacción interior del bebé hacia aquello que le representa
interés
o
necesidad;
es
un
instrumento
de
la
acción
y
de
la
exploración.
...Piaget considera la imitación preverbal del niño
como una de las manifestaciones de su inteligencia.
Al seguir paso a paso la formación de la imitación
durante los dos primeros años,
impresiona la
actividad que ella manifiestas no tiene nada,
durante
este
período
de
'automática'
o
de
'involuntaria' (en el sentido de no intencional);
por
el.
contrario,
demuestra
muy
pronto
coordinaciones
inteligentes,
tanto
en
el
aprendizaje de los medios que emplea cuanto en sus
fines mismos...
Como otras tantas manifestaciones sensorio-motoras o cognoscitivas
propiamente
dichas,
la
imitación
pasa
por
varias
etapas
de
desarrollo, desde la imitación indiferenciada o espontánea (llora
cuando
escucha
llorar
otro
bebé),
hasta
la
diferenciada
o
sistemática; por ejemplo, la que realiza en el juego simbólico.
El niño aprende a imitar y como tal se necesita una construcción,
un desarrollo. La imitación preverbal es una manifestación de su
inteligencia.
La imitación facilita el comportamiento del niño con
una actividad que va d e s d e
la imitación sin
intencionalidad
hasta
la i n t e n c i o n a d a .
La imitación se da c u a n d o se
" r e p r o d u c e un m o d e l o "
y se c o n s t r u y e
hasta llegar al a c t o de la r e p r e s e n t a c i ó n ; se i n i c i a c u a n d o el n i ñ o
con
el
ejercicio
de
sus
reflejos
asimila
e
incorpora
otros
elementos a s u s e s q u e m a s r e f l e j o s .
En el s e g u n d o e s t a d i o ,
asimilar
elementos
experiencias
los e s q u e m a s r e f l e j o s del n i ñ o com.ienr.an a
exteriores
adquiridas,
bajo
y
la
a
desarrollarse
forma
de
reacciones
gracias
a
circulares
"diferenciadas".
...Son n e c e s a r i a s d o s c o n d i c i o n e s para q u e a p a r e z c a
la imitación -dice Piaget-- Q u e los e s q u e m a s sean
s u s c e p t i b l e s de d i f e r e n c i a c i ó n frente a los d a t o s
de la e x p e r i e n c i a , y que el mode?lo sea p e r c i b i d o
por el n i ñ o c o m o a n á l o g o a los r e s u l t a d o s por los
c u a l e s llega por sí m i s m o ; o s e a , q u e el m o d e l o
a s i m i l a d o a un e s q u e m a c i r c u l a r ya a d q u i r i d o . . .
El
comienzo
de
asimilación q u e ,
la
imitación
a su v e z ,
se
da
a
partir
de
un
acto
de
c o m p o r t a un a c t o de a c o m o d a c i ó n .
Toda la o b s e r v a c i ó n r e a l i z a d a por P i a g e t en d e t e c t a r el d e s a r r o l l o
y construcción
de
la
imitación
n e c e s i t a de
un
aprendizaje y éste
e::ige actos e x p e r i m e n t a l e s .
La imitación se a d q u i e r e pero en q u é c o n d i c i o n e s y por q u é m e d i o s ?
En cuanto a las condiciones, el niño no acostumbrado a toda clase
de juegos
mismos,
se
sin
interesa
que
inmediatamente en
requieran
otras
los
movimientos
significaciones
que
por
sí
las
de
corresponder a esquemas en ejercicio.
Piaget explica el
progreso de la imitación a partir de su propia
observación, cuando dices
...Es notable que, en la medida en que el niño se
capacita para imitar los movimientos ya ejecutados
de manera invisible sobre el propio cuerpo, busca
copiar los sonidos y los gestos nuevos para él,
siendo que hasta entonces tales modelos le eran
totalmente
indiferentes;
ahora
bien,
esta
correlación no parece explicarse por los progresos
de la inteligencia misma que el niño no haya
intentado hasta entonces imitar lo nuevo se explica
por esquemas simples, rígidos y no coordinados
entre sí; ahora bien, la acomodación a un modelo
nuevo
exige
una
cierta
ductibilidad
de
los
esquemas, la cual, necesariamente, marcha pareja
con su coordinación..,,-''^
El niño realiza la imitación en la medida en que busca conservar y
repetir
las
acciones
de
las
cuales es
capaz,
convirtiéndose
la
imitación en asimilación al mismo tiempo.
En un nuevo estadio de desarrollo de la imitación,
ésta comienza
las
imitar
"imitaciones
modelos,
diferidas"
generando
esquemas
cuando
el
interiores
niño
logra
nuevos
y
nuevos
flexibles,
e
imitando el modelo sin necesidad de que esté presente, sino por el
contrario,
en
su
ausencia y
después
de
un
tiempo
relativamente
largo, la imitación se independiza de la acción actual, alcanzando
los primeros niveles de la "representación".
En un estadio más avanzado, imitación diferida, comienza a imitar
objetos, actos, que es diferente a la imitación de movimientos; su
propio cuerpo se puede convertir en un objeto imitativo.
Hasta aquí el proceso de construcción de la imitación, se sintetiza
en
tres
niveles:
"imitación
inmediata
de
los
modelos
nuevos
complejos, imitación diferida e imitación de objetos materiales que
sirven para su representación".
El
proceso
de
construcción
de
la
imitación
va
pasando
de
la
imitación refleja a la esquemática, a la simbólica y, por último,
a la
representación;
ésta
se
integra
a
la
inteligencia
en
un
proceso conceptual posterior. Esto quiere decir que la inteligencia
es un
producto
de varios
procesos
diferentes
y
de
actividades
diversas.
Piaget
explica
el
proceso
de
la
imitación
en
la
etapa
representación diciendo:
...cuando el sujeto imita súbitamente y por primera
vez un modelo desaparecido horas antes o días
enteros,
parece
efectivamente
que
el
modelo
percibido exteriormente fuera reemplazado por un
modelo interno"; surge la pregunta: dicho modelo
sería pues el producto de la imitación misma, o el
producto de la 'representación' en general, la cual
aparecería precisamente a este nivel y provocaría
de
la
la t r a n s f o r m a c i ó n de la i m i t a c i ó n , lo m i s m o que
o t r a s r e a c c i o n e s n u e v a s como son la a p a r i c i ó n del
lenguaje
y
transformación
de
la
inteligencia
sensorio-motora
en
inteligencia
conceptual
representativa?.
Pero, a n t e s que nada, e s t a b l e z c a m o s el s e n t i d o de
las palabras, con el fin de d i s t i n g u i r m e j o r los
p r o b l e m a s . En efecto,
se e m p l e a el
t é r m i n o de
r e p r e s e n t a c i ó n en d o s s e n t i d o s d i f e r e n t e s : en el
s e n t i d o a m p l i o , la r e p r e s e n t a c i ó n se c o n f u n d e con
el p e n s a m i e n t o : es decir, con toda i n t e l i g e n c i a que
no apoya s i m p l e m e n t e en las p e r c e p c i o n e s y los
m o v i m i e n t o s (inteligencia s e n s o - m o t o r a , sino en un
s i s t e m a de c o n c e p t o s o e s q u e m a s m e n t a l e s . En el
s e n t i d o e s t r i c t o , se reduce a la imagen mental o al
r e c u e r d o - i m a g e n , es decir, a la e v o c a c i ó n s i m b ó l i c a
de r e a l i d a d e s a u s e n t e s . Por lo d e m á s , es c l a r o que
ambas
clases
de
representaciones,
amplias
y
limitadas,
presentan
relaciones
entre
sí:
el
c o n c e p t o es un e s q u e m a a b s t r a c t o m i e n t r a s que la
imagen es un s í m b o l o c o n c r e t o , pero sin llegar a
r e d u c i r el p e n s a m i e n t o a un s i s t e m a de i m á g e n e s ,
puesto que,
si
pensar c o n s i s t e en
relacionar
s i g n i f i c a c i o n e s , la imagen será un " s i g n i f i c a n t e "
y el c o n c e p t o un significado...'^'
Con estas e x p l i c a c i o n e s de P i a g e t ,
suficiente
para
comprender
proceso de c o n s t r u c c i ó n del
importantes
nuestros
para
deducir
la
ya t e n e m o s un c u a d r o e s q u e m á t i c o
importancia
la
imitación
en
el
conocimiento y unos elementos teóricos
nuestras
conclusiones
en
dirección
a
objetivos.
-El niño es i m i t a t i v a por n e c e s i d a d ,
modelos que
vida,
de
por
lo
lo
lleven a gustar
tanto
se
hace
lo cual se d e b e a p r o v e c h a r con
las c i e n c i a s y h a c e r l e parte de su
necesario
un
maestro
modelo
en
la
ciencia y que tenga c o n o c i m i e n t o del d e s a r r o l l a de la i n t e l i g e n c i a
en el
niño para poder
proceder c i e n t í f i c a m e n t e
d e s d e el
punto de
vista s i c o l ó g i c o a d e s a r r o l l a r las d i f e r e n t e s a c t i v i d a d e s t e ó r i c a s
y
prácticas
que
concedan
al
niño
un
aprendizaje
gradual
del
conocimiento.
-Una de las formas de a p r e n d e r , es a t r a v é s de la i m i t a c i ó n ; por lo
tanto
es
necesario
desarrollar
tácticas
para
aprovechar
este
mecanismo.
-La
imitación
para
-La
es uno de
lograr un
los m e c a n i s m o s
que
tiene
la
inteligencia
acto cognoscitivo completo y complejo.
imitación
como
los
demás
procesos
cognoscitivos,
niveles de d e s a r r o l l o y s u s c o n d i c i o n e s para tal
tiene
desarrollo.
sus
Todo
orientador del p r o c e s o c o g n o s c i t i v o , d e b e c o n o c e r e s t a s c o n d i c i o n e s
para q u e pueda o r i e n t a r c o r r e c t a m e n t e e s t e p r o c e s o ,
por lo t a n t o no
es sólo el m a e s t r o quien d e b e c o n o c e r tal c o m o lo v e n g o p l a n t e a n d o
en el m o d e l o de a c c i ó n - p a r t i c i p a c i ó n , s i n o q u e en el hogar y en el
medio
ambiente
que
rodea
al
niño
se
debe
respirar
la
teoría
de
Piaget, ya q u e la c i e n c i a f a v o r e c e e s t e d e s a r r o l l o al tener n i v e l e s
de c o n o c i m i e n t o muy p r e c i s o s , ejemplos el m a n i p u l a r s u s t a n c i a s para
familiarizarse con s u s a s p e c t o s f í s i c o s ,
formular
sus
conceptos
pentahidratado
es
de
teóricos,
color
el
pero
sulfato
de
sulfato
por
cobre
un
de
cobre
proceso
color blanco;
d i f e r e n c i a r el a s p e c t o física de la sal y del a z ú c a r
capacidad de c o m b u s t i ó n del
puro
que
glúcido,
es
de
lo
color,
en
así,
calentamiento
por su t e x t u r a ,
convertimos
azul,
para q u e m á s tarde p u e d a
de
etc.
De
la
concepción
de
la
imitación
conclusiones
metodológicas:
-Si
es
el
niño
orientador,
imitativo
siempre
en
esta
podemos
época,
sacar
las
tratará
y c u a n d o é s t e se m u e s t r e
de
siguientes
imitar
c o m o un
a
su
enamorado y
muy c o n o c e d o r de la c i e n c i a c i e n t í f i c a m e n t e y con un don de g e n t e s
apropiado.
-El
niño
está
en
capacidad
de
imitar
movimientos,
procesos
e
intereses.
-El niño imitará a cada c o m p a ñ e r i t o y a su g r u p o ,
importante e n t u s i a s m a r al
2.ó.2
El J u e g o .
g r u p o para que sea o b j e t o de
Se inicia en el
los
elementos
aspectos
del
concernientes
juego
a
las
enfocados hacia la q u í m i c a ,
lo t a n t o es
imitación.
bebé c u a n d o r e p i t e a c c i o n e s por
el simple placer funcional de r e p e t i r l a s ,
que
por
que
va
a
por lo t a n t o se p r e t e n d e
utilizar
ciencias
el
naturales
niño,
y
por
tengan
supuesto
para la cual se d e b e tener de p r e s e n t e
que la e x p e r i e n c i a d e b e ser a g r a d a b l e y p l a c e n t e r a para q u e se de
la
constancia
instrumento
trabajo
y
para
su
sociedad
en
esquemas
y
conceptos,
de
la
repetición,
preparar
rendimiento
tanto
que
pues,
lúdico-científico y
sea
el
estructuras
así
al
el
juego
individuo
mayor,
juego
que
El
en
él
cual
niño
adulto
vemos
forma
para
debe
el
el
realice
como
requiere
laboratorio
d i n á m i c o en el
que
tal
el
en
niño
es
determinado
en
parte
nuestra
de
construir
ser
un
un
los
sus
espacio
pueda m a n i p u l a r ,
fantasear,
imaginar,
crear,
explorar y
llegar a s e n t i r p l a c e r con
lo que e s t á j u g a n d o y a la vez a p r e n d i e n d o y por e n d e d e s a r r o l l a n d o
su
inteligencia,
naturaleza
para
por
que
lo
la
tanto
"vea"
el
niño
mejor,
debe
para
ser
esto,
sensible
el.
a
maestro
la
debe
utilizar c a s o s q u e motiven y lleven al n i ñ o a v i v i r r e a l i d a d e s que
le permitan
interiorizar mejor
No se
han
puesto de a c u e r d o
juego
se
inicia
en
el
los c o n c e p t o s .
los a u t o r e s ,
primero,
en
segundo
o
el
s e n t i d o de si
tercer
estadio
el
de
desarrollo.
Piaget o p i n a que:
...si t o d a s las r e a c c i o n e s c i r c u l a r e s no p r e s e n t a n
e s t e c a r á c t e r lúdico, se puede d e c i r q u e la m a y o r
parte de e l l a s se c o n t i n ú a n en j u e q o s . En e f e c t o ,
se
comprueba
aunque
sin
poder
trazar
ninguna
f r o n t e r a precisa q u e d e s p u é s d e haber d a d o m u e s t r a s
de
una
gran
atención
y
de
real
esfuerzo
de
acomodación,
el
niño
reproduce
determinadas
c o n d u c t a s s i m p l e m e n t e por p l a c e r , con u n a m í m i c a de
s o n r i s a o de risa y sin la b ú s q u e d a de r e s u l t a d o s
c a r a c t e r í s t i c o s de la reacción circular..,.'^'*'-'
El juego está en íntima relación con las r e a c c i o n e s c i r c u l a r e s ,
cuales
consisten
realidad de
la
nueva
lúdica.
en
repetir
acciones
la mejor forma p o s i b l e :
realidad,
la
hasta
poder
actuar
y una vez que el
"comprende",
su
acción
se
sobre
las
la
niño asimila
convierte
en
Hay
varios
juegos,
autores
teniendo
desarrollo,
que
en
hacen
cuenta
diferentes
el
interés
clasificaciones
del
niño,
el
de
nivel
los
de
los c o n t e n i d o s y d e s t r e z a s .
Piaget no es muy p a r t i d a r i o de e s t e tipo de c l a s i f i c a c i o n e s .
Tiene
en cuenta no o b s t a n t e ,
para una cierta c l a s i f i c a c i ó n ,
la actividad
senso-motora del
niño,
la i m i t a c i ó n ,
la f a n t a s í a ,
la aparición del
símbolo y
el
e j e r c i c i o de
la regla.
Dice que
...hay tres tipos de e s t r u c t u r a s que c a r a c t e r i z a n
los j u e g o s i n f a n t i l e s y dominan la c l a s i f i c a c i ó n de
detalles el e j e r c i c i o , el s í m b o l o y la regla; los
j u e g o s de " c o n s t r u c c i ó n " c o n s t i t u y e n la t r a n s i c i ó n
e n t r e los tres y las c o n d u c t a s a d a p t a d a s .
Algunos
juegos
no
suponen
ninguna
técnica
p a r t i c u l a r , son s i m p l e s e j e r c i c i o s que ponen en
acción un c o n j u n t o v a r i a d o de c o n d u c t a s , pero sin
m o d i f i c a r su e s t r u c t u r a tal cual se p r e s e n t e en el
e s t a d o de a d a p t a c i ó n a c t u a l . Tan solo la función
d i f e r e n c i a e s t o s j u e g o s ; ejercen s u s e s t r u c t u r a s ,
por así d e c i r l o , en el v a c í o , sin otro fin q u e el
placer
mismo
del
funcionamiento.
Por
ejemplo,
c u a n d o el s u j e t o salta un r i a c h u e l o , por el g u s t o
de s a l t a r l o y regresa luego al punto de p a r t i d a
para volver a c o m e n z a r , etc.
Pero e j e c u t a los
m i s m o s m o v i m i e n t o s que saltar por n e c e s i d a d para
a t r a v e s a r l o , pero lo hace tan solo por g u s t o y no
por n e c e s i d a d , o para a p r e n d e r una c o n d u c t a n u e v a .
Por el c o n t r a r i o c u a n d o el s u j e t o hace como si
c o m i e r a una hoja v e r d e que se llama e s p i n a c a , hay,
a d e m á s del e s b o z o s e n s o r i o - m o t o r de la acción de
comer una e v o c a c i ó n s i m b ó l i c a que c a r a c t e r i z a una
e s t r u c t u r a d i s t i n t a de la, imagen r e p r e s e n t a t i v a
a d a p t a d a , porque procede por" a s i m i l a c i ó n d e f o r m a n t e
y no es una regla portada a
la vida moral
o
j u r í d i c a , sino una regla e s p e c i a l m e n t e c o n s t r u i d a
en función del juego, pero que puede c o n d u c i r a
v a l o r e s que lo s o b r e p a s a n .
Para P i a g e t , el juego tiene su propia c a r a c t e r í s t i c a en cada una de
las e t a p a s de d e s a r r o l l o ,
las
primeras
adaptaciones
ejemplo,
el
estadio,
forma
las m a n o s
toda
y se inicia en el
succionar
por
parte de
reflejas
el
placer
realiza
el
de s u c c i o n a r .
bebé es
En
estos
desde
bebé,
En
las c o n d u c t a s a d a p t a t i v a s ,
a c o m p a ñ a d a s de s o n r i s a s .
la actividad del
que
primer e s t a d i o ,
el
segundo
como el
primeros
por
meses,
mover
casi
lúdica.
Bran parte de las r e a c c i o n e s c i r c u l a r e s son lúdicas,
determinadas c o n d u c t a s en su propio c u e r p o ,
pues r e p r o d u c e
por placer,
generando
reacciones c i r c u l a r e s que son p r o f u n d a m e n t e e g o c é n t r i c a s , y s o l o en
el periodo formal,
adaptación
al e n f r e n t a r l a s con
la r e a l i d a d ,
a d q u i e r e n una
i n t e l i g e n t e y c u a l q u i e r a de e l l a s se v u e l v e
lúdica con
aprendizaje.
En
el
tercer
estadio,
que
se
caracteriza
por
las
reacciones
circulares s e c u n d a r i a s , o r i e n t a d a s más a los o b j e t o s , que al c u e r p o
del
bebe,
con
cierta
intencionalidad
en
las
acciones,
el
juego
entra en la etapa de " c o m p r e n s i ó n " de la a c c i ó n , en la " u t i l i z a c i ó n
del
fenómeno
por el
placer de a c t u a r " .
los j u g u e t e s c o l g a n t e s de la c u n a .
los
esquemas
construidos
Por e j e m p l o ,
el
balancear
En el c u a r t o e s t a d i o ,
anteriormente,
realizando
coordina
actividades
lúdicas por a s i m i l a c i ó n , es decir, sin e s f u e r z o de a d a p t a c i ó n , para
alcanzar
un
fin
y
por
siguiente o b s e r v a c i ó n ,
cuarto
estadio,
el
placer
de
actuar.
Piaget
para probar las c a r a c t e r í s t i c a s
relata
la
lúdicas del
O b s e r v a c i ó n ól; a partir de los ÍBs 7 ( 1 3 ) , d e s p u é s
de haber a p r e n d i d o a a p a r t a r el o b s t á c u l o para
a l c a n z a r el
objetivo,
T.
comienza,
hacia
los
0¡}8(15) y hasta los 0 ; ? , a gozar de e s t e g é n e r o de
e j e r c i c i o s . C u a n d o yo i n t e r p o n g o mi m a n o o un c a r t ó n
e n t r e la suya y el j u g u e t e q u e él d e s e a , v a r i a s
veces seguidas consigue olvidar
momentáneamente
e s t e j u g u e t e para r e c h a z a r el o b s t á c u l o e s t a l l a n d o
la risa. Lo q u e era a d a p t a c i ó n i n t e l i g e n t e se ha
c o n v e r t i d o , pues, en j u e g o por d e s p l a z a m i e n t o del
i n t e r é s s o b r e la acción m i s m a i n d e p e n d i e n t e m e n t e de
su fitl.'S"*'
Piaget
lúdico,
hace
notar
un
hecho
de
suma
importancia
en
este
proceso
p u e s a t r a v é s de él, el bebé c o m i e n z a a dar m u e s t r a s de su
construcción
intelectual
cuando
es capaz
de a d a p t a r
los
esguemas
anteriores a r e a l i d a d e s n u e v a s , c o n s t i t u y e n d o p r o b l e m a s a r e s o l v e r .
En
el
quinto
estadio,
cuando
aparecen
las
reacciones
circulares
terciarias
...sucede
a
menudo
que
con
ocasión
de
un
acontecimiento
fortuito el n i ñ o se d i v i e r t e en
c o m b i n a r g e s t o s que no tienen relación e n t r e sí y
sin buscar r e a l m e n t e e x p e r i m e n t a r con e l l o s , para
repetir e n s e g u i d a los g e s t o s h a b i t u a l e s y hacer un
juego de c o m b i n a c i o n e s motoras,..^*"'
El niño, al d e s c u b r i r un f e n ó m e n o i n t e r e s a n t e ,
dificultades,
en una
no e x p e r i m e n t a d a s con a n t e r i o r i d a d .
oportunidad
toma
tomarlo de n u e v o con
cuerpo;
lo r e p i t e con n u e v a s
estos gestos
un
objeto
con
la m a n o i z q u i e r d a ,
la
Por e j e m p l o ,
mano derecha,
trata
si
de
c o m b i n a n d o m o v i m i e n t o s del
los repite y con placer de h a c e r l o s .
En
la s e x t a e t a p a ,
juego;
ya
se
simbólicos,
que P i a g e t
del
e n t r a n d o en
llama
si" c o m e r a
Piaget
habla
el n i ñ o da un s a l t o c u a l i t a t i v o en el
juego
la
"como si".
la m a n e r a del
simbólico,
porque
"representación".
Juega a
caballo a
"como si"
Es
emplea
la
esquemas
etapa
se d u e r m e ,
lúdica
a
"como
la g a l l i n a .
anota
...cómo e s t a s c o n d u c t a s , en las c u a l e s h e m o s c r e í d o
d i s c e r n i r por primera vez la ficción o s e n t i m i e n t o
del
'como s i ' ,
son c a r a c t e r í s t i c a s del s í m b o l o
lúdico por o p o s i c i ó n a los s i m p l e s j u e g o s motores,,
El
niño
utiliza
esquemas
ya
conocidos
y
r i t u a l i z a d o s en el c u r s o de j u e g o s m o t o r e s , peros
primero,
en
lugar
de
ponerlos
en
acción
en
p r e s e n c i a de o b j e t o s a los c u a l e s le son a p l i c a d o s
o r d i n a r i a m e n t e , los a s i m i l a con o b j e t i v o s n u e v o s ,
q u e no les c o n v i e n e n d e s d e el punto de v i s t a de la
s i m p l e a d a p t a c i ó n afectivas s e g u n d o , a d e m á s , e s t o s
nuevos objetos,
en
lugar de dar o c a s i ó n a u n a
s i m p l e e x t e n s i ó n del e s q u e m a (como es el c a s o en la
asimilación
g e n e r a l i z a d o r a c a r a c t e r í s t i c a de
la
i n t e l i g e n c i a ) , son u t i l i z a d o s con el ú n i c o fin de
p e r m i t i r al s u j e t o imitar o e v o c a r los s i s t e m a s en
cuestión.
L a reunión d e e s t a s d o s c o n d i c i o n e s - a p l i c a c i ó n d e
un e s q u e m a a o b j e t o s i n a d e c u a d o s y e v o c a c i ó n por
placer a n u e s t r o j u i c i o c a r a c t e r i z a el c o m i e n z o de
la f i c c i ó n .
La
aparición
del
símbolo
lúdico,
tiene
para
Piaget
profunda
importancia, pues es el a n u n c i o de? la a p a r i c i ó n del " s i g n o " , por lo
tanto
del
"significante
lenguaje
en
el
mientras
que el
niño.
y
El
"signo"
el
"significado",
símbolo
y
el
es
de
"lenguaje?"
y
carácter
son
el
más
anuncio
del
individual,
de? c a r á c t e r
sc¡cial,
"arbitrario".
que
El e s t u d i a n t e d e b e pasar por el c o n c e p t o de s í m b o l o
lo c o n d u c i r á a i n t e r p r e t a r
Generalmente
químicas),
Piaget
sometemos
sin
al
niño
haber s u p e r a d o
realiza
una
los s i g n o s
utilizar
la formación del
síntesis
esenciales de su teoría-
a
(símbolos químicos).
conceptual
signos
(fórmulas
símbolo.
acerca
de
elementos
Dice:
...En c o n c l u s i ó n ,
tanto c u a n d o se trata de
la
inteligencia
como
de
la
imitación
y
de
las
conductas
lúdicas,
las
tres
exclusivamente
sensoriomotoras,
la
imitación
prolonga
la
a c o m o d a c i ó n , el j u e g o prolonga la a s i m i l a c i ó n y la
inteligencia
las
reúne
a
todas,
sin
intransferencias,
complicando
esta
situación
s i m p l e . Con las c o n d u c t a s d i f e r i d a s a la acción
e l a b o r a d a m e n t a l m e n t e i n t e r i o r i z a d a s que marcan los
c o m i e n z o s de la r e p r e s e n t a c i ó n , la limitación que
d e s a r r o l l a e n t o n c e s una a c o m o d a c i ó n a los o b j e t o s
a u s e n t e s y no s o l a m e n t e p r e s e n t e s a d q u i e r e por esto
m i s m o una función f o r m a d o r a de " s i g n i f i c a n t e s " con
relación
a
las
significaciones
(adaptadas
o
lúdicas, según emanen de la a s i m i l a c i ó n a c o m o d a d a
a c t u a l m e n t e y el de
la a s i m i l a c i ó n r e f o r m a n t e ,
características
de
la
inteligencia
y
el
juego)".
La c o n s t r u c c i ó n de
a partir de
el
cual
los e s q u e m a s
los dos años,
será
elemento
período en el cual
definitiva
juego social y de r e g l a s . Sin el
sido
imposible.
lúdicros c o n t i n ú a con m a y o r
para
que
a p a r e c e el
el
niño
fuerza
lenguaje,
construya
su
lenguaje esta a d q u i s i c i ó n h u b i e r a
C o n c l u s i o n e s m e t o d o l ó g i c a s d e d u c i d a s de la i n t e r p r e t a c i ó n del j u e g o
del
niño:
-El
juego como
todo el
m e d i o de a p r e n d i z a j e ,
es
fundamental
p r o c e s o de la c o n s t r u c c i ó n del c o n o c i m i e n t o ,
emplearlo
en
especialmente
en este p e r í o d o .
-Las c i e n c i a s
naturales y
como una a c t i v i d a d
la q u í m i c a deben
aparecer
para el
niño
lúdica a g r a d a b l e y s a t i s f a c t o r i a de n e c e s i d a d e s
e intereses.
-El juego es f a v o r e c i d o por la actividad en g r u p o ; es a l g o q u e d e b e
ser
aprovechado
por
el
orientador.
(Ver
trabajo
modelo
con
las
Guías)
2.&.3
Egocentrismo,
Aunque
ya
se
mencionó
este
elemento
eje
la
teoría de Piaget q u i e r o d e d i c a r l e una r e f l e x i ó n c o m p l e m e n t a r i a por
la i m p o r t a n c i a del
tema en toda la teoría y en el c o n t e x t o de e s t e
trabajo,
El
niño
tiene
una
doble
actitud
y
acción
con
respecto
a
su
egocentrismo. Por una p a r t e , con relación al m u n d o f í s i c o , el m u n d o
de los o b j e t o s ,
del grupo.
realidad
y por otra p a r t e ,
con relación al
m u n d o del
otro,
En a m b o s c a s o s es una i n d i f e r e n c i a c i ó n e n t r e el yo y la
externa,
siempre prima el
trátese
ésta
de
objetos
punto de v i s t a del n i ñ o ,
o
de
personas,
donde
quien r e d u c e a su e s c a l a
sometimiento a éste.
Para
Piaget,
el
egocentrismo
es
tanto
inconsciente del yo en el g r u p o (...)
vista
de
los
otros
y
absorción
En el n i ñ o se dan,
igualmente,
mundo
pensamiento.
físico y del
Explica P i a g e t q u e el
de!
primer
año
del
y
absorción
c o m o i g n o r a n c i a del
inconsciente,
p u n t o de
precisamente
como
d o s p r o c e s o s de d e s c e n t r a c i ó n ;
n i ñ o c o m i e n z a a buscar
de v i d a ,
enteriorización
sujetibilidad
al
comenzar a
mundo
material,
los o b j e t o s a partir-
construir
y
del
de
un
principio
objetos
de
fijos
y
permanentes.
La c o n s t r u c c i ó n de o b j e t o s está en intima relación con la e v o l u c i ó n
del e s p a c i o
que no
puede
centrados
en
p r á c t i c o en el
niño;
coordinar
(bucal,
sí
En
mismo.
visual,
segundo
tactil,etc.),
año,
niño
con una m a y o r c a p a c i d a d de c o o r d i n a c i ó n ,
relacionada con
la
los
el
cuerpo,
egocentrismo,
todos
percibe muchos espacios
general,
su
incluye
niño
Espacio
"En
que
el
el
causalidad
la p r o p i a a c t i v i d a d ;
demás
se
c o n s i s t e en
están
construye
hasta
halla
pues
al
su
un
propio
principio
la r e l a c i ó n q u e
durante m u c h o
tiempo s e g u i r á s i e n d o
fortuita
para el
sujeto entre
un r e s u l t a d o e m p í r i c o y una acción c u a l q u i e r a que lo ha p r o d u c i d o "
3ses
Así es c o m o ,
al
tirar de los c o r d o n e s ,
que penden del
t e c h o de su
cuna, el n i ñ o d e s c u b r e el d e r r u m b a m i e n t o de t o d o s los j u g u e t e s q u e
allí
estaban
acción
de
colgados,
tirar
descubrimiento,
de
y
ello
los
cardones
A h o r a bien,
causal
para
actuar
cordón
para
hacer
metros
de
a
distancia
para
fondo de la h a b i t a c i ó n ,
"mágico-fenomenista"
y
sobre
un
relacionar
el
causalmente
efecto
general
cualquier
balanceo
hacer
etc.
pone
hará
de
la
ese
inmediatamente utilizará este esquema
continuar
distancia,
le
durar
que
un
cosa:
ha
tirará
observado
silbido que
ha
del
a
dos
oído
Esta e s p e c i e de c a u s a l i d a d m á g i c a
bastante
de
manifiesto
el
al
o
egocentrismo
causal primitivos en el c u r s o del s e g u n d o a ñ o , por el c o n t r a r i o , el
niño r e c o n o c e las r e l a c i o n e s de c a u s a l i d a d de los o b j e t o s e n t r e sí.
El
pensamiento egocéntrico
pues a s i m i l a
de
la realidad a su propio
pensamiento
intuición
y
fundamental
la
para
descentraciónes
mentales,
es; s u b j e t i v o ,
corresponde
a
percepción.
que
este
el
niño
proceso
c o n q u i s t a d a s por el
la
El
vaya
va
contrario
a],
objetivo,
"punto de v i s t a " .
E s t e tipo
irreversibilidad
proceso
de
p a s a n d o del
de
la
socialización
es
egocentrismo
acompañado
simbolismo
propia
lúdico.
de
a
la
adquisiciones
"En a m b o s c a s o s .
hay paso del egocentrismo inicial a la reciprocidad, gracias a una
doble coordinación en
las relaciones interindividuales y en
las
representaciones correlativas"-*^. El proceso experimental ayudará
a que
el
niño
descentración;
tenga
el
un
trabajo
paso
en
adecuado
grupo
o
del
las
egocentrismo
tareas
a
grupales
la
será
también un instrumento de descentración al favorecer el intercambio
de puntos de vista.
El
egocentrismo
infantil
es
indiferenciación: confusión del
otro,
un
fenómeno
de
punto de vista propio con el del
o de la acción de las cosas o las personas con la actividad
propia.
Definido así,
absorción
de
esencialmente
vista
expresión
"el
egocentrismo es tanto sujetibilidad y
inconsciente del yo en el grupo como ignorancia del punto
de los otros y absorción
inconsciente precisamente como
de una indisociación"^^
El pensamiento egocéntrico es muy característico, en el sentido de
que asimila la realidad de acuerdo a sus propios "puntos de vista"
deformándola; el pensamiento egocéntrico también se caracteriza por
su animismo, dándole vida a los objetos, asimilándolos a su yo; parla concepción
fantásticos.
"mágica"
que tiene de
la
realidad,
creando seres
Para lograr su d e s c e n t r a c i ó n ,
el n i ñ o c u e n t a con un m e c a n i s m o :
socialización m e d i a t i z a d a por un g r u p o ,
barrio.
vista,
El
g r u p o hace p o s i b l e que el
la
sea f a m i l i a r , e s c o l a r o de
n i ñ o c o n f r o n t e s u s p u n t o s de
que se a c e r q u e a c o n c e p c i o n e s o b j e t i v a s de la r e a l i d a d ,
que
descubra q u e hay o t r o s p u n t o s de v i s t a , que la realidad es o b j e t i v a
y no s i m p l e m e n t e s u b j e t i v a , m á g i c a y a n i m i s t a ,
la a c t i v i d a d
lúdica
es la que m á s f a v o r e c e e s t e proceso.
La m e t o d o l o g í a del trabajo de g r u p o ,
va a p o s i b i l i t a r q u e el n i ñ o
vaya d e s c u b r i e n d o
Su f u n c i o n a m i e n t o e v o l u c i o n a
y experimentando.
desde
la r e p r e s e n t a c i ó n s i m b ó l i c a
Hemos
comenzado
primitivo
del
por
niño
ver
el
bajo
la
hasta
carácter
forma
la o p e r a c i ó n
egocéntrico
de
una
formal.
del.
pensamiento
estructura
pedagógica
relacionada con los p u n t o s de vista y los e s q u e m a s de la a c t i v i d a d
propias, y h e m o s i n t e n t a d o m o s t r a r c ó m o e s t e e g o c e n t r i s m o d i s m i n u y e
a medida q u e se p r o d u c e la s o c i a l i z a c i ó n del n i ñ o en el s e n t i d o del
intercambio
y
desentrañar el
internos
de
de
cooperación.
Después
de
lo
cual
hemos
podido
m e c a n i s m o o p e r a t o r i o que c a r a c t e r i z a a los p r o c e s o s
esta
corresponde el
puntos
la
evolución:
"grupo",
vista
al
pensamiento
lógico
que es una c o o r d i n a c i ó n
(reciprocidad
de
las
y
socializado
r e v e r s i b l e de
relaciones
y
les
encajes
jerárquicos de c l a s e s ) s i m u l t á n e a m e n t e en el s e n o de un p e n s a m i e n t o
individual o e n t r e v a r i o s o b s e r v a d o r e s , m i e n t r a s q u e el p e n s a m i e n t o
egocéntrico
intuición y
corresponde
a
la p e r c e p c i ó n .
la
irreversibilidad
propia
de
la
Finalmente,
la
h e m o s c o m p r e n d i d o que el
representación
representación
pensamiento
imaginada,
conceptual
necesariamente
e
simbólico
supusiera
orden
y
preconceptual
operativo,
irreductible
o
concepto, m i e n t r a s que el
simbólica
de
egocéntrico
pensamiento evoluciona desde
intermediario
hasta
la
si.
el
como
del
"grupo"
entre
la
fuera
imagen
y
el
p e n s a m i e n t o c o n c e p t u a l de o r d e n racional
la s o c i a l i z a c i ó n y el
grupo,
De la a n t e r i o r c o n c e p c i ó n p i a g e t i a n a s o b r e el e g o c e n t r i s m o , p o d e m o s
deducir
las s i g u i e n t e s c o n c l u s i o n e s m e t o d o l ó g i c a s ;
-Aprovechar el
para
pensamiento fantástico,
entusiasmarlo
por
específico de la q u í m i c a ,
!y c o n s t r u y a
a
partir
de
las
a n i m i s t a y m á g i c o del
Ciencias
Naturales
y,
en
este
niño
caso
p r o c u r a n d o q u e el a l u m n o logre a p r o p i a r s e
la
acción
los
elementos
de
la
realidad
representada. E j e m p l o , que el n i ñ o hable con la n a t u r a l e z a a t r a v é s
del
canto,
trovas,
la
etc.,
laboratorio y
poesía,
drama,
los
los r e p r e s e n t e en un d r a m a ,
un
la a c o m o d a c i ó n
pensamiento
desde
las e x p e r i e n c i a s del
la
la
investigación,
para
niño
que
canción,
las
los i n s t r u m e n t o s de
ejecutar
prelógica
paralelamente,
hasta
la
lógica,
niño realice.
esquemas y e s t r u c t u r a s c o g n o s c i t i v a s ,
de
la
etc.
se deben
aprovechando toda actividad q u e el
-Partir de
cuentos,
o q u e i n t e r i o r i c e la función de
}-La a s i m i l a c i ó n y
¡construyendo
el
para
la c o n s t r u c c i ó n
de s u s
a t r a v é s de una m e t o d o l o g í a
esta
experiencia
vaya
siendo
sistematizada
como
El
por
reactivos e
maestro,
egocéntrico
si
y
niño,
aprovechando
los
materiales
de
labor
instrumentales.
conoce
si
descentralización
necesarias y
el
estas
sabe
y
teóricas
características
manejar
y
conducir
socialización,
para o r i e n t a r
tendrá
del
pensamiento
los
procesos
de?
las
herramientas
la e s t r a t e g i a m e t o d o l ó g i c a de
los t r a b a j o s en g r u p o .
2.6.4
Simbolización.
piagetiano de " s í m b o l o " ,
el
mismo
Piage?t
representación
confusiones
hace?
Para
analizar
y
rastrear
el
concepto
es i m p o r t a n t e partir de la d i s t i n c i ó n que
de
simbólica,
la
la
representación
cual
conceptual
impedirá
que?
y
de
caigamos
daríinas.
Dice s
"En a d e 1 a n t e? 11 a m a r e? m o s r e p r e s e n t a c i ó n c o n c e? p t u a 1
a
la
representación
en el
sentido amplio
y
representación simbólica o imaginada; o símbolos e
i m á g e n e s s i m p l e m e n t e , a la r e p r e s e n t a c i ó n en el
sentido estricto.
Anotemos además,
lo cual
es
f u n d a m e n t a l , que de acue?rdo con la t e r m i n o l o g í a de
los lingüistas, no es n e c e s a r i o reservar el t é r m i n o
de s í m b o l o a los s i g n i f i c a n t e s m o t i v a d o s , es d e c i r ,
que
presentan
una relación de p a r e c i d o con el
s i g n i f i c a d o de oposición con los s i g n o s que son
a r b i t r a r i o s (es decir, c o n v e n c i o n a l e s s o c i a l m e n t e
i m p u e s t o s ) . Ahora bien, a d e m á s de los c o n c e p t o s y
los s í m b o l o s i n t e r v i e n e en e s t e m i s m o e s t a d i o un
c o m i e n z o del
e m p l e o de
los s i g n o s puesto que,
aproximadamente
en
e?l
momento
mismo
que
la
inteligencia
sensorio-motora
se
prolonga
en
re presentación s i m b ó l i c a ,
e1 s i s t e m a de
signos
s o c i a l e s a p a r e c e bajo la forma del lenguaje h a b l a d o
(limitado).
la
en
El
problema
se
refiere,
no
solamente
a
dos
términos, sino a tres, que c o r r e s p o n d e n : c o n c e p t o s ,
s í m b o l o s o imáqenes y s i g n o s verbales'"**
La i n t e l i g e n c i a es una e s t r u c t u r a c o m p l e j a , como lo es el o r g a n i s m o
humano: 'cada e l e m e n t o de esta e s t r u c t u r a debe
estricta y a d e c u a d a :
a
perder
de
una
funcionar de m a n e r a
c u a l q u i e r falla en uno de s u s e l e m e n t o s ,
vez
por
todas,
todo
el
funcionamiento
echa
de
la
estructura- Algo p a r e c i d o s u c e d e con la i n t e l i g e n c i a . El s í m b o l o es
otro e l e m e n t o
fundamental
de esta
acuerdo con s u s f u n c i o n e s y su
estructura,
que debe
actuar
de
papel.
La s i m b o l i z a c i ó n va a preparar la r e p r e s e n t a c i ó n , el c o n c e p t o y el
lenguaje,
sin
pensamiento del
los
cuales
ser
humano.
sería
difícil
el
actual
tipo
El c o n c e p t o de s í m b o l o :
...es la imagen m e n t a l , es d e c i r , el s í m b o l o , c o m o
copia o r e p r o d u c c i ó n interior del o b j e t o , no podría
ser s i m p l e m e n t e un producto de i n t e r i o r i z a c i ó n de
la imitación m i s m a ? En efecto,
se s a b e que la
imagen no es solo, como se le c r e y ó por m u c h o
t i e m p o , una nueva prolongación de la p e r c e p c i ó n ;
resulta de una c o n s t r u c c i ó n ,
p a r e c i d a a la que
e n g e n d r a los e s q u e m a s de la i n t e l i g e n c i a ,
pero
cuyos
materiales
son
prestados
a
una
materia
s e n s i b l e : oír m e n t a l m e n t e una m e l o d í a es una cosa,
pero poder r e p r o d u c i r precisa y s i n g u l a r m e n t e la
audición interior es otra; i g u a l m e n t e la imagen
visual es vaga en tanto que no se puede t r a d u c i r en
d i b u j o o en m í m i c a . Así pues, la imagen es un trazo
de la imitación p o s i b l e .
de
El
s í m b o l o es un
distingue del
signos
individual,
p r o c e s o de
interiorización,
y se
lenguaje, en c u a n t o que el s í m b o l o es la imagen y los
sociales
dificultaría
p r o d u c t o de un
la
el
constituyen
expresión
el
del
lenguaje,
lenguaje.
i n s t r u m e n t o para traducir
aunque
El
sin
símbolo
símbolo
es
se
privado,
las e x p e r i e n c i a s .
Siendo
el lenguaje un p r o d u c t o también i n t e r i o r , es m á s s o c i a l i z a d o q u e el
símbolo,
c o n s e r v a n d o s i e m p r e una t e n d e n c i a a e x t e r i o r i z a r s e .
El s í m b o l o e s t á en íntima relación con la i m i t a c i ó n y el
lenguaje.
Es i m p o r t a n t e d e s t a c a r e s t a relación d e s d e el punto de v i s t a
de la
estrategia m e t o d o l ó g i c a de la c i e n c i a , para q u e el o r i e n t a d o r t e n g a
en c u e n t a
un
proceso
Piaget n o s d i c e al
integral
en
la o r i e n t a c i ó n
del
aprendizaje.
respectos
...La t r a n s f o r m a c i ó n de la imitación en
imagen
implica una parte m u c h o m a y o r de i n t e r i o r i z a c i ó n
verdaderas hasta en a s o c i a c i ó n i m a g i n a t i v a y el
s u e ñ o m i s m o , la imitación de la e s c e n a s v i v i d a s (a
m e n u d o s i n g u l a r m e n t e p r e c i s a s en el p e q u e ñ o d e t a l l e
de los p e r s o n a j e s y las c o s a s ) v i e n e a t r a d u c i r s e
en c u a d r o s i m a g i n a d o s . E s t e es u n o de los p o l o s
hacia los c u a l e s se o r i e n t a r á el s í m b o l o . . . En el
o t r o polo,
la imagen
puede,
c o m o el
lenguaje
interior,
constituir
el
esbozo
de
nuestras
e x t e r i o r i z a c i o n e s x a v e c e s la imagen se d e s a r r o l l a
de n u e v o en imitación (y en imitación de las c o s a s
así c o m o de las p e r s o n a s ) ,
en el d i b u j o ,
las
t é c n i c a s p l á s t i c a s , en los r i t m o s y los s o n i d o s ,
las d a n z a s y los r i t o s , en el lenguaje m i s m o o,
bajo la forma de 'lenguaje a f e c t i v o ' d e s c u b i e r t o y
analizado
por
Bally,
la e x p r e s i v i d a d
se n u t r e
n u e v a m e n t e en
las f u e n t e s de
la imagen y del
símbolo.,
El s í m b o l o a d e m á s de ser una r e p r e s e n t a c i ó n de la i m a g e n , es lú.dico
e imitativo,
es d e c i r ,
que no p o d r í a haber j u g a d o sin
el
símbolo
lúdico, q u e a su v e z , se c o n v i e r t e en un i n g r e d i e n t e f u n d a m e n t a l de
la r e p r e s e n t a c i ó n c o n c e p t u a l
Cuando el
n i ñ o a s e m e j a el
y del
a c t o de p e n s a m i e n t o c o m o tal.
*
palo de la e s c o b a a un c a b a l l o ,
las s i g u i e n t e s a c t i v i d a d e s o p e r a t i v a s :
símbolo,
que
conduce
a
la
el
palo se c o n v i e r t e en un
asimilación
deformándolo y a c o m o d á n d o l o a su f a n t a s í a ;
realiza
lúdica
del
objeto,
t a m b i é n , r e a l i z a el a c t o
de i m i t a c i ó n , pues imita g e s t o s del c a b a l l o , Piaget r e c a l c a q u e sin
el s i m b o l i s m o lúdico,
ausentes
del
el
ni m a t e r i a l i z a r
n i ñ o no podría r e p r e s e n t a r s e
la
ficción,
q u e es
los o b j e t o s
ingrediente esencial
símbolo.
...De una m a n e r a g e n e r a l , d i c e , se e n c u e n t r a en
todo s í m b o l o lúdico esta unión s u i - g e n e r i s d e una
a s i m i l a c i ó n d e f o r m a n t e , p r i n c i p i o del j u a g o m i s m o
y de una e s p e c i e de imitación r e p r e s e n t a t i v a ; la
primera
aporta
las
significaciones
o
esquemas
significados
y
la
segunda
constituye
el
s i g n i f i c a n t e c o m o tal del símbolo..,."*^
Para que el
s í m b o l o se r e a l i c e ,
se r e q u i e r e q u e el
n i ñ o sea c a p a z
de r e p r e s e n t a r s e el o b j e t o a u s e n t e , c o m p a r a r el o b j e t o i m a g i n a d o y
el
objeto
ficticia,
dado,
deformar
y r e l a c i o n a r el
la
realidad
con
s i g n i f i c a n t e y el
una
representación
s i g n i f i c a d o de m a n e r a
subjetiva. C o m o se puede v e r , el procesa no es tan s i m p l e ,
unos e s q u e m a s
todo un
determinados,
unas
experiencias
p r o c e s o de i n t e r i o r i z a c i ó n s i m b ó l i c a .
de
la
y exige
realidad,
y
F'iaget n o s da una claridad del
del j u e g o s i m b ó l i c o ,
los
instrumentos
s í m b o l o a partir de
a través del
para
cual,
expresarlo,
la e x p l i c a c i ó n
el n i ñ o t i e n e el m e j o r de
pues
responde
a
todas
las
características i n f a n t i l e s : f a n t a s í a , a v e n t u r a , placear, p r á c t i c a de
la vida i n t e r i o r , e?xperiencia, a c c i ó n , c r e a c i ó n , etc. N o s d i c e :
...El s í m b o l o p r o l o n g a el e j e r c i c i o c o m o e s t r u c t u r a
lúdica y no c o n s t i t u y e en sí m i s m o un c o n t e n i d o q u e
s e r í a e j e r c i d o c o m o tal. c o m o lo es la i m a g i n a c i ó n
en una
fabulación s i m p l e .
En
la p r á c t i c a ,
el
c r i t e r i o de? c l a s i f i c a c i ó n es s i m p l e : en el ju.ego de
e j e r c i c i o inte?lectual e?l n i ñ o no tiene el i n t e r é s
por lo que pregunta o a f i r m a y lo que lo d i v i e r t e
es plantear las p r e g u n t a s o i m a g i n a r , m i e n t r a s q u e
en el jue?go s i m b ó l i c o se i n t e r e s a por r e a l i d a d e s
s i m b o l i z a d a s y el s í m b o l o le s i r v e s i m p l e m e n t e para
e v o c a r l o s . Eje;mplo, c r u c i g r a m a s , sopa de letras, le
a y u d a n al n i ñ o a e v o l u c i o n a r los c o n c e p t o s .
C o n v i e n e c l a s i f i c a r los j u e g o s s i m b ó l i c o s según el
m i s m o p r i n c i p i o que los j u e g o s d e e j e r c i c i o , e s
decir,
según
la
estructura
de
los
símbolos,
c o n c e b i d o s c o m o i n s t r u m e n t o s de
la a s i m i l a c i ó n
lúdica. A e?ste respe?cto, la forma m á s p r i m i t i v a del
s í m b o l o lúdico es una las m á s integres a n t e s , p u e s t o
q u e s e ñ a l a el
paso e n t r e el e?jercicio s e n s o r i o
m o t o r y el s i m b o l i s m o : es lo q u e en el. C a p í t u l o IV
h e m o s llamado e s q u e m a s s i m b ó l i c o s o r e p r o d u c c i ó n de
un e s q u e m a s e n s o r i o - m o t o r fuera de su c o n t e x t o y en
a u s e n c i a de su o b j e t o h a b i t u a l .
Es c l a r o que e s t o s e s q u e m a s s i m b ó l i c o s s e ñ a l a n la
t r a n s i c i ó n e n t r e el j u e g o de e j e r c i c i o y el j u e g o
s i m b ó l i c o p r o p i a m e n t e dicho..."
El símbolo y los .juegos s i m b ó l i c o s también tienen su t r a n s f o r m a c i ó n
y
desarrollo.
A
partir
de
los
siete
años,
e?l
juego
simbólico
comienza a tener para el n i ñ o o t r a s c o n n o t a c i o n e s . E m p i e z a a perderinterés
principalmente
afectivo,
porque
ya
el
símbolo,
al
aproximarse a la r e a l i d a d , no d e f o r m a tanto la realidad ni la p u e d e
someter a su
niño*
El
fantasía;
símbolo
y
ésta se le impone c o m o r u d e z a o c r u e l d a d al
el
juego
imitación de la r e a l i d a d .
proceso
termina
pensamiento;
objetivo.
convierten
en
una
fría
inicio de
la
los s i e t e a ñ o s .
inteligencia
y
en
el
acto
formal
del
de lo f a n s t á s t i c o e i m a g i n a t i v o llega a lo racional y
Piaget
conocerlo v
en
se
N a t u r a l m e n t e q u e e s t e p r o c e s o es lento y
aparece e x c l u s i v a m e n t e al
Este
simbólico
insiste
en
t r a b a j a r l o con
este
proceso
los n i ñ o s ,
por
ser
tan
importante
cuando dice;
...El j u e g o s i m b ó l i c o es una a s i m i l a c i ó n libre de
lo real al yo que se hace n e c e s a r i a por el hecho de
que,
c u a n t o m á s p e q u e ñ o es el n i ñ o ,
m e n o s su
p e n s a m i e n t o e s t á a d a p t a d o a lo real, en el s e n t i d o
p r e c i s o de un e q u i l i b r i o e n t r e la a s i m i l a c i ó n y la
acomodación.
Más
progresa,
al
contrario,
esta
adaptación
y más
el
juego
se
reintegra
a
la
i n t e l i g e n c i a en general y el s í m b o l o c o n c i e n t e se
v u e l v e c o n s t r u c c i ó n e i m a g i n a c i ó n creadora..."**'
El s í m b o l o t i e n e su función y su papel
del lenguaje,
nivel
Este
proceso
tal,
adecuado.
Piaget al
en
de un
ingredientes
como
p r o c e s o de a p a r i c i ó n
en la a p a r i c i ó n de una actividad c r e a d o r a a un mayor-
artístico,
construcción
en el
ni
entusiasmo
los
con
la
cuales
ninguno
la
de
asimilación
la
investigación
los
y
acomodación
i n t e l i g e n c i a no
elementos
V e a m o s lo que n o s d i c e
respecta;
por
y
en
la
pensamiento conceptual.
cuenta
sin
el
como
dos
podría constituir
realizar
su
desarrollo
...La a s i m i l a c i ó n r e p r e s e n t a t i v a se c a r a c t e r i z a por
el
hecho
de
que
los
objetos
no
perceptibles
a c t u a l m e n t e , a los c u a l e s es a s i m i l a d o el o b j e t o
p e r c i b i d o , son e v o c a d o s g r a c i a s a s i g n i f i c a n t e s q u e
los a c t u a l i z a n . La r e p r e s e n t a c i ó n n a c e pues, de la
unión de s i g n i f i c a n t e s que permiten e v o c a r
los
objetos
ausentes
por
medio
de
un
juego
de
s i g n i f i c a c i o n e s q u e los r e l a c i o n a en los e l e m e n t o s
presentes.
Esta
conexión
específica
entre
significantes
y
significados
constituye
lo
c a r a c t e r í s t i c o de una función n u e v a que s o b r e p a s a
a la a c t i v i d a d " s e n s o r i o - m o t o r a " y q u e se p u e d e
d e n o m i n a r d e m a n e r a a m p l i a 'función s i m b ó l i c a ' . E s
e s t a función la q u e hace posible la a d q u i s i c i ó n del
lenguaje o de los s i g n o s c o l e c t i v o s : pero s o b r e p a s a
a m p l i a m e n t e a la función del lenguaje p u e s t o q u e
alcanza
también
al
c a m p o de
los s í m b o l o s
por
o p o s i c i ó n a los s i g n o s , es d e c i r , a las i m á g e n e s
q u e i n t e r v i e n e n en el d e s a r r o l l o de la i m i t a c i ó n ,
el
juego
y
las
representaciones
cognoscitivas
mismas.
La función s i m b ó l i c a es pues, e s e n c i a l
para la
c o n s t i t u c i ó n del e s p a c i o r e p r e s e n t a t i v o así. c o m o
para las c a t e g o r í a s r e a l e s del p e n s a m i e n t o . . . ^ ^
De
todo
este
siguientes
-El
e
rico material
conclusiones
s í m b o l o es un
internas
teórico
de P i a g e t ,
podemos
maestro una a t e n c i ó n
las
metodológicas;
p r o d u c t o de a c t i v i d a d e s e x t e r n a s
(esquemas
sacar
anteriores
y
presentes),
permanente a todas
(experiencias)
que
exigen
las a c t i v i d a d e s del
del
niño,
para que le c o l a b o r e en la c o n s t r u c c i ó n de los s í m b o l o s n e c e s a r i o s .
-E1
símbolo
actividades
hace
parte
creativas
procesos son:
de
y
otros
de
la i m i t a c i ó n ,
procesos,
pensamientos
la lúdica y el
que
se
orientan
más
avanzados.
lenguaje.
hacia
Estos
-El
orientar
fantasía,
el
el
intrínseco que
2.6,5
los
niño s a b o r e e
tienen
la
ciencias
años,
La
preoperatorio.
Marca,
de
la
los n i ñ o s .
la a v e n t u r a y el
aparición
marca
período de d e s a r r o l l o c o g n o s c i t i v o del
a su
partir
símbolo
las c i e n c i a s .
aproximadamente,
sensorio-motriz;
a
lúdico de
fantasía,
La C o m u n i c a c i ó n - L e n g u a j e .
dos
las
de
la imaginación y del juego
de
-Hacer que
aprendizaje
vez,
es el
igualmente,
la
lenguaje
culminación
niño,
inicio del
el
del
final
es d e c i r ,
segundo
del
del.
hacia
primer
su p e r í o d o
período,
desarrollo
el
de
la
inteligencia s e n s o r i o - m o t r i z , y el inicio de la c o n s t r u c c i ó n de los
esquemas
conceptuales.
primera etapa son
de expresar
los
Sin
embargo,
sus
características
en
esta
las de e x p r e s a r d e s e a s y ó r d e n e s s u b j e t i v a s ,
contenidos
de
los
esquemas
sensomotrices,
y
las
ser
expresión de j u i c i o s de c o m p r o b a c i ó n más que j u i c i o s de a c c i ó n .
Piaget n o s
amplía
estos
y
otros
aspectos
del
lenguaje,
dice:
...Estas c o n d u c t a s n o s hacen asistir a e s e m o m e n t o
d e c i s i v a en que el lenguaje en formación cesa de
a c o m p a ñ a r s i m p l e m e n t e al acto, para r e c o n s t i t u i r la
acción
pasada
y
procurar
un
principio
de
r e p r e s e n t a c i ó n de é s t a . La palabra e m p i e z a e n t o n c e s
a funcionar como signo, es decir, ya no s i m p l e m e n t e
como parte del acto sino como e v o c a c i ó n de é s t e . Es
e n t o n c e s , y s o l a m e n t e e n t o n c e s , c u a n d o el e s q u e m a
verbal
llega
a
desprenderse
del
esquema
s e n s o r i o - m o t r i z para a d q u i r i r , como en el c a s o de
los e s q u e m a s i m i t a t i v o s p e r t e n e c i e n t e s a e s t e m i s m o
n i v e l , la función de r e p r e s e n t a c i ó n , es d e c i r , de
nueva
presentación.
Es
más,
mientras
que
la
imitación no puede sino r e p r o d u c i r el acto tal
cual,
m i m i f i c á n d o l o e x t e r i o r m e n t e por m e d i o del
cuando
g e s t o o i n t e r i o r m e n t e por m e d i o de la imagen, el
relato agrega a eso una e s p e c i e p a r t i c u l a r de
o b j e t i v a c i ó n que lo es propia y que está ligada a
la
comunicación
o
socialización
del
mismo
pensamiento..."*-*
La
comunicación
pensamiento
simbólico,
constituye
egocéntrico
un
del
c o n t r i b u y e n d o al
salto
niño,
cualitativo
de
la
con
imitación
e q u i l i b r i o entre
relación
y
del
al
juego
la a s i m i l a c i ó n
y
la
acomodación.
El
lenguaje
exige
de
un
significador
y
de
un
significado
y
solamente a p a r e c e c u a n d o el niño ya ha podido c o n s t r u i r los m í n i m o s
esquemas de esta doble c o n d i c i ó n .
Piaget
lo e x p l i c a asís
...Quien dice r e p r e s e n t a c i ó n , d i c e por c o n s i g u i e n t e
reunión de un s i g n i f i c a d o r que p e r m i t e la e v o c a c i ó n
y de un s i g n i f i c a d o p r o c u r a d o por el p e n s a m i e n t o .
La institución c o l e c t i v a del lenguaje es en c u a n t o
a
esto
el
factor
principal
de
formación
y
socialización
de
las r e p r e s e n t a c i o n e s .
P e r o el
e m p l e o de
los s i g n o s v e r b a l e s no es p l e n a m e n t e
a s e q u i b l e al niño sino en función de los p r o g r e s o s
de su m i s m o p e n s a m i e n t o y... el lenguaje c o r r i e n t e ,
sobre todo a d a p t a d o a las o p e r a c i o n e s lógicas, es
adecuado
para
la
descripción
espacial
o
infralógica;
no
es
necesario
por
otra
parte,
r e c o r d a r su pobreza fundamental c u a n d o se trata de
expresar
lo v i v i d o y
la e x p e r i e n c i a
personal.
A d e m á s de las palabras, la r e p r e s e n t a c i ó n n a c i e n t e
s u p o n e el apoyo de un s i s t e m a de s i g n i f i c a n t e s
m a n e j a b l e s , a d i s p o s i c i ó n del i n d i v i d u o como tal,
por eso el
p e n s a m i e n t o del
niño es m u c h o m á s
s i m b ó l i c o que el n u e s t r o , en el s e n t i d o en que el
s í m b o l o se opone al signo.,."
Con
la
aparición
del
lenguaje
afectivas e i n d i v i d u a l e s ,
sus e x p e r i e n c i a s
a
través
el
niño
m a n i f e s t a d a s en
del
lenguaje,
modifica
sus
la c a p a c i d a d
de
anticipar
conductas
de r e l a t a r
sus
futuras
accionas
gracias
desarrollo
a
mental
la
representación.
porque
ya
podrá
traduce
en
inicio
lo
socialización;
será capaz de i n t e r i o r i z a r
del
pensamiento,
sistema de s i g n o s ,
Afectivamente,
y
conductas
proceso
facilitando
interior
y
el
hecho
poder c o n s t r u i r
las
resume
Piaget
en:
p e n s a m i e n t o e i n t u i c i ó n " . Esta nueva s i t u a c i ó n ,
situación
implica
del
al
y
al
el
la
e n f r e n t a r s e al
desconocido mundo
progresivo
pensamiento
que
de
la a c c i ó n .
modificadas,
niño n u e v o s p r o b l e m a s :
acomodación
lenguaje
intercambiar sentimientos y
intelectuales
esquemas,
niño
del
sus
interior.
."socialización,
nuevos
al
el
intercambiar
también el niño s u f r e t r a n s f o r m a c i o n e s por el
una a f e c t i v i d a d
plantea al
gracias
favorece
la p a l a b r a ,
la i n t e r i o r i z a c i ó n de
de poder m a n i f e s t a r e
Las
se
hecho
niño
Experiencias.
la aparición
cual
el
Este
paso
objetivo
asimilación.
y
Este
del
social
le
m u n d o f í s i c o con
e
interior.
pensamiento
externo,
al
proceso
es
Esta
egocéntrico
primar
lento
y
más
la
muchas
veces a m b i v a l e n t e , ya que el niño actúa con los e s q u e m a s a n t e r i o r e s
y comienza a c o n s t r u i r
los m e d i o s .
El lenguaje es fuente de m a r a v i l l o s a s e x p e r i e n c i a s s o c i a l e s para el
niño,
sus
desde el
propios
adultos,
i n t e r c a m b i a con
monóloqos,
los
"incomprendibles".
cuales
hasta
los n i ñ a s de su edad,
el
aparecen
complejo
como
pasando
intercambio
por
con
los
"omnipotentes"
e
El
lenguaje
exigiéndole
es
al
el
vehículo
niño
un
gran
experiencias a su yo y a
Piaget se
pregunta
por
de
los
conceptos
esfuerzo
para
y
del
incorporar
pensamiento,
las
nuevas
las a c c i o n e s que r e a l i z a .
qué
el
lenguaje
aparece
tan
tardío
y
se
respondes
...El lenguaje se ha reducido, a v e c e s , a un puro
sistema
de
condicionamiento,
de
reflejas
condicionados.
Si
tal
fuera
el
caso,
habría
a d q u i s i c i ó n del lenguaje desde el final del primer
mes porque ya al p r i n c i p i o del s e g u n d o m e s se dan
los p r i m e r o s r e f l e j o s c o n d i c i o n a d o s . Por qué hay
que e s p e r a r 18 m e s e s ? R e s p o n d e m o s que el lenguaje
es s o l i d a r i o del
p e n s a m i e n t o y s u p o n e pues un
sistema
de
acciones
interiorizadas
e
inclusa
supone,
tarde
o
temprano,
un
sistema
de
operaciones. Llamaremos "operaciones" a acciones
interiorizadas,
es
decir,
ejecutadas
no
ya
m a t e r i a l m e n t e sino interior y s i m b ó l i c a m e n t e , y a
a c c i o n e s que puedan ser c o m b i n a d a s de todas las
m a n e r a s ; en p a r t i c u l a r que pueden ser i n v e r t i d a s ,
que son r e v e r s i b l e s . . .
Ahora
bien,
estas acciones
que c o n s t i t u y e n
el
p e n s a m i e n t o , e s t a s a c c i o n e s i n t e r i o r i z a d a s , hay que
aprender
en
primer
lugar
a
ejecutarlas
m a t e r i a l m e n t e ; exigen p r i m e r a m e n t e todo un s i s t e m a
de a c c i o n e s e f e c t i v a s ,
de a c c i o n e s m a t e r i a l e s .
Pensar es por e j e m p l o , c l a s i f i c a r u o r d e n a r , o
poner en c o r r e s p o n d e n c i a ; es reunir, o d i s o c i a r ,
etc. Pero todas e s t a s o p e r a c i o n e s p r i m e r o hay que
haberlas
ejecutado
materialmente
en
forma
de
a c c i o n e s para luego ser capaz de c o n s t r u i r l a s en el
pensamiento.
Es
por
lo
que
hay
un
período
s e n s o r i o - m o t r i z tan largo a n t e s del lenguaje; es
por
lo
que
el
lenguaje
es
tan
tardío,
r e l a t i v a m e n t e , en el d e s a r r o l l o . Es n e c e s a r i o un
largo e j e r c i c i o de la pura acción para c o n s t r u i r
las s u b e s t r u c t u r a s del p e n s a m i e n t o ulterior,.,"*'^
De
esta
teoría
conclusiones
del
lenguaje,
metodológicas:
podemos
sacar
las
siguientes
-La comunicación es el vehículo por excelencia de la s i m b o l i z a c i ó n ,
sin el cual el pensamiento nunca seria realmente s o c i a l i z a d o y, por
tanto,
logico.
Este proceso de re-forzamiento del
lenguaje es obra
de un buen orientador.
-El niño se apoya en símbolos verbales y trata
la palabra como un
símbolo privado más.
-La
aparición
de
la
comunicación-lenguaje
proceso de descentración
hecho
de
poder
del
confrontar
niño desde
su
tiene
con
el
su e g o c e n t r i s m o hasta
el
pensamiento.
El
que
niño
ver
a
través
del
lenguaje y la comunicación inicia un proceso de adecuar su d i s c u r s o
a las n e c e s i d a d e s del oyente.
-La construcción de e s q u e m a s de comprensión de la realidad a través
del
lenguaje,
en
la medida en
interrogar sobre lo que
que el
niño
tiene
la capacidad
de
le rodea o siente interiormente.
-La utilización de la c o m u n i c a c i ó n - l e n g u a j e como una herramienta de
investigación,
2.6.6
La
de búsqueda y de interrogantes.
capacidad
experimentadora
del
niño.
El
niño
es
un
experimentador activo por excelencia;
esta capacidad la m a n i f i e s t a
desde
iniciar
los
primeros
años
de
vida
al
todo
un
proceso
de
conquista del mundo físico, social e interior. El niño si no actúa
sobre
varios
la
realidad
instrumentos
perece,
y
este
internos y
actuar
externos
lo
y
realiza
eje
varios
a
través
de
mecanismos.
entre
los
cuales
sensorio-motora,
hemos
la a s i m i l a c i ó n ,
simbolismo, el juego,
El método de
mencionado
el
los
la a c o m o d a c i ó n ,
lenguaje,
nuevas y
una
elemental
cognición
hacia
actividad
la i m i t a c i ó n ,
el
etc.
transformarlas
de
los
en
hechos
combina
metas,
esquemas
aunque
al
en
una
esquemas nuevos,
y
equivale a p r i m i t i v a s e x p l o r a c i o n e s del
niño
la
las r e a c c i o n e s c i r c u l a r e s s e c u n d a r i a s para c o n s e r v a r
adquisiciones
El
reflejas,
objetos
rio
externos,
y
así.
ambiente.
relación
principio
supone
medio-fin
sean
tan
y
se
dirige
interiorizadas
e
intencionadas.
El
instrumento
de
la
reacción
circular
hace
que
el
niño
repita
acciones, se e n f r e n t e con los n u e v o s fenómenos, d e s c u b r a r e l a c i o n e s
entre su c o m p o r t a m i e n t o y el
El
niño
tiene
una
r e s u l t a d o de su a c c i ó n .
tendencia
(observa la caída de su m u ñ e c a ,
movimiento
métodos
ele
para
los
objetos,
resolver
Explora a t r a v é s del
de que
avances
de su chupo,
etc)
y
se
observar
fenómenos
s i g u e con su v i s t a el
ingenia
nuevos
medios
m é t o d o del
un
e n s a y o y el e r r o r ,
éxito,
con
la
mundo.
y
la v e n t a j a
pues es una a d q u i s i c i ó n
de c o n s t r u c c i ó n de n u e v o s e s q u e m a s y su r e l a c i ó n ,
hacia
conquista del
de
problemas.
todo acto es para él
experiencias,
de
los
permanente
aparición
de
nuevos
instrumentos
para
de
y
la
La i n t e l i g e n c i a s e n s o r i o - m o t o r a es una
¡que
conduce
reforzándose
posteriormente
aún
transformación
través de
más
desde
la
construir.
a
una
acción.
Esta
acción
las o p e r a c i o n e s
Concluímos que el
debe
la
i n t e l i g e n c i a de
la a c c i ó n ,
inteligencia
acción
refleja
hasta
concreta,
también
la
sufre
acción
su
formal
a
formales.
h o m b r e es el
ser
de
la
acción,
del
hacer,
del
M e t o d o l ó g i c a m e n t e todo c o n o c i m i e n t o y p r o c e s o f o r m a t i v o
partir
de
la
acción
desde
la
más
elemental
hasta
la
más
compleja.
La pedagogía es y debe ser
partida y de
Además
de
la
llegada es
acción
la p e d a g o g í a de
la a c c i ó n .
Su punto de
la a c c i ó n .
externa
sobre
la
realidad,
el
niño
tiene
la
acción interna que se m a n i f i e s t a en la c o n s t r u c c i ó n de s u s e s q u e m a s
y p o s t e r i o r m e n t e en el
Flavell,
hecho de
la r e f l e x i ó n .
en su libro "La P s i c o l o g í a e v o l u t i v a de Jean P i a g e t " ,
trae una s í n t e s i s de
la concepción
de P i a g e t a c e r c a de
nos
la a c c i ó n .
Dice:
...Hay una c a r a c t e r í s t i c a más fundamental de la
inteligencia
(y también de
la
percepción)
que
Piaget ha s u b r a y a d o en cantidad de p u b l i c a c i o n e s :
en todos los n i v e l e s g e n é t i c o s la c o g n i c i ó n es una
cuestión
de a c c i o n e s
reales
ejecutadas
por
el
sujeto...
L a s a c c i o n e s e j e c u t a d a s por el s u j e t o c o n s t i t u y e n
la s u s t a n c i a o la m a t e r i a prima de toda a d a p t a c i ó n
intelectual y p e r c e p t u a l . . .
Hay que d e j a r e x p l o r a r al niño y d i s p o n e r todo en
él pueda e x p l o r a r con t r a n q u i l i d a d .
El
que
sus
aprende
habilidad
arrojar.
a
para
El
conocidos
manejar
tocar,
niño
para
posibilidad
resolver
hacer
día
dar
propios
significativos
para
manos
a
y
adquiere
sacudir,
utilizar
los
mayor
golpear
y
esquemas
ya
niño g r a c i a s a
la
situaciones nuevas.
los o b j e t o s
los realiza el
por sí
m i s m o y de a c u e r d o a s u s
C u a n d o el a d u l t o insiste en m o s t r a r l e el
de apilar c u b o s o encajar
sus
bebé no s ó l o se m u e v e sino
vueltas,
aprende
que tiene de e x p l o r a r
intereses y d e s e o s .
correcto"
pies,
sostener,
cada
El r e c o n o c i m i e n t o de
sus
la casa para que
formas en una placa
descubrimientos
por
caminos
que
"modo
le i m p i d e
son
más
ellos.
Del primero al s e g u n d o año, el niño desea saber cada vez m á s a c e r c a
de los o b j e t o s ,
de cómo reaccionan y cómo están
con
el
otros
en
demostrándolas
Experimenta
sonidos,
en
dejando
espacio.
partes,
caer
Anteriormente
ahora
objetos
sus características.
trata
y
de
relacionados unos
estudió
volver
observando
su
las
a
cosas
unirlas.
caída,
sus
El niño debe tener un a m b i e n t e que lo e s t i m u l e a pensar,
preguntas,
a
probar
soluciones
nuevas
y
a
a hacerse
confiar
en
sus
posibilidades de resolver los p r o b l e m a s por si m i s m o , a r e a l i z a r la
exploración,
propios
descubrimiento
medios.
Las
escuelas
clase de o p o r t u n i d a d e s
La meta
principal
hacer c o s a s
nuevas,
han
hombres
hecho;
y
de
para
la
construcción
deben
no sólo de
es
repetir
creadores,
mentes que puedan c r i t i c a r ,
brindar
la e x p l o r a c i ó n
educación
del
a
los
mundo
por
niños
la
sus
misma
mental.
formar
hombres
capaces
de
lo que o t r a s g e n e r a c i o n e s
inventivos
y
descubridores;
v e r i f i c a r y no a c e p t a r todo
crear-
lo que se
les o f r e c e .
Este
es
el
tipo
de
educación
futuro d e s c o n o c i d o ,
desean
que
sus
que
preparará
a
y su c o m i e n z o está en el
hijos
se
lancen
al
mundo
permitirles e x p l o r a r y e x p e r i m e n t a r en
los
niños
hogar.
sin
Si
miedo,
para
un
los p a d r e s
tendrán
que
casa.
Piaget, al o b s e r v a r la actividad de s u s hijos c o n c l u í a que "el n i ñ o
procede
por e x p e r i m e n t a c i ó n a c t i v a ,
que ya s a b e . . . " ,
sobre
Esto i m p l i c a que
la a s i m i l a c i ó n de
realizan
pasiva.
de
El
[actividad
manera
a p o y a n d o su
lo
los e s q u e m a s ya c o n s t r u i d o s ,
los d a t o s de
activa y p o s i m p l e m e n t e
carácter
búsqueda sobre
típico
i n v e s t i g a d o r a y en
de
la
a
la e x p e r i e n c i a se
través
experimentación
la a s i m i l a c i ó n mental
de
impresión
consiste
activa.
en
la
La investigación se presenta como un i n s t r u m e n t o esencial
del
cual
temprana
la
inteligencia
edad
está
atrevería a d e f i n i r
en
se
desarrolla,
continua
y
práctica.
que
el
Dice
a través
niño,
Aebli
desde
que
se
la
...investigación como la actividad intelectual en
cuyo
curso
se
forman
las
nuevas
nociones
y
o p e r a c i o n e s (y se p r e g u n t a ) cómo se p r o d u c e el
p r o g r e s o del p e n s a m i e n t o y cómo se c o n s t i t u y e n las
o p e r a c i o n e s n u e v a s ? Las i n v e s t i g a c i o n e s g e n é t i c a s
de P i a g e t c o n s t i t u y e n una a f i r m a c i ó n i n f i n i t a m e n t e
v a r i a d a de esta tesis fundamental: j a m á s una nueva
c o n d u c t a surge ex a b r u p t o y sin p r e p a r a c i ó n ; en
todos los t e r r e n o s de la vida s í q u i c a s i e m p r e la
prepara una larga serie de c o n d u c t a s a n t e r i o r e s ,
más
primitivas,
en
las
que
no
es
sino
una
diferenciación
o
una
coordinación
nueva.
Toda
operación y toda noción tienen, pues, su h i s t o r i a ,
la eje su c o n s t r u c c i ó n p r o g r e s i v a y p e r f e c t a m e n t e
continua a
partir (je
e l e m e n t o s a n t e r i o r e s del
pensamiento,...,^-'Toda
pregunta
estructurados
representa
de
investigativos,
Conclusiones
acciones
dando
especie
u operaciones
lugar a un
metodológicas
de
de
proyectos
para
progreso del
la
capacidad
más
aplicar
en
o
menos
procesos
pensamiento.
experimentadora
del
niño.
i-La actividad
e x p l o r a t o r i a del
-Se deben repetir
las
acciones
niño es
permanente.
pero con las v a r i a c i o n e s n e c e s a r i a s
que impliquen un d e s a r r o l l o n u e v o del
conocimiento.
-Se debe
tener en
cuenta que
Éxito y no c u e n t a el
-Se debe
permitir
al
en
toda e x p e r i e n c i a es un
niño que m a n i p u l e él
mismo
los o b j e t o s
para
conocimiento.
niño la seriación con o b j e t o s para poder a d q u i r i r
habilidad en el c o n t e o ,
-Manejar
niño
e r r o r como e r r o r .
[que pueda i n t e r n a l i z a r el
-Ejercitar en el
para el
forma
la m e d i c i ó n ,
adecuada
la c l a s i f i c a c i ó n ,
la
pregunta
como
etc.
proceso
de
estructura
de
estimulación.
-El
maestro
tiene
conocimiento del
2.6.7
El
que
conocer
niño y qué nivel
papel
del
grupo.
En
el
nivel
nuevo pretende construir.
la
teoría
metodología
investigación-participación,
fundamental
en el
proceso de
de
el
de
Piaget
grupo
la c o n s t r u c c i ó n del
y
juega
en
un
la
papel
conocimiento,
de
la moral a u t ó n o m a , y de los r e s u l t a d o s o b j e t i v o s y d e m o c r á t i c o s de
la investigación y de
La
moral
autónoma
democráticas
vista y
niño
a
la realización de
no
partir
se
de
que sus m i e m b r o s
inicia
compañeritos,
este
construye
grupos
puedan
aprendizaje
y que
en
que
tomar
sus
luego entra en un
las r e l a c i o n e s s o c i a l e s .
sino
hay
unas
intercambien
sus
puntos
de
propias decisiones.
El
actividades
sus
relaciones
lúdicas
con
sus
p r o c e s o de m a d u r e z a t r a v é s
de los j u e g o s con reglas e i n t e n c i o n a d o s .
La moral a u t ó n o m a sólo se logra con el grupo,
la
eliminación
progresiva
del
autoritarismo,
implementación de una moral h e t e r ó n o m a ,
poder y en el
En el
causante
de
la
d e p e n d i e n t e y fundada en el
p r o c e s o de la c o n s t r u c c i ó n del c o n o c i m i e n t o ,
de d e s c e n t r a c i ó n ,
puntos
hace p o s i b l e
temor.
mediatizador esencial
sus
el cual
de
a
entre el
e g o c e n t r i s m o del
través del
vista,
ampliar
cual
sus
el g r u p o es un
n i ñ o y su p r o c e s o
puede c o n f r o n t a r
conocimientos
experiencia de s u s c o m p a ñ e r o s y aportar su
y compartir
aprovechando
la
propia e x p e r i e n c i a .
En el g r u p o de a p r e n d i z a j e c o o p e r a t i v o , el m a e s t r o no es una figura
formal y a u t o r i t a r i a , porque el g r u p o como tal d e s e m p e ñ a la función
didáctica y p e d a g ó g i c a ,
otro
y
se
eficacia,
aprender
El
grupo
"enseñan"
donde
mutuamente.
Los
grupos
el
trabajan
u n o del
con
gran
pero necesitan de un o r i e n t a d o r e s p e c i a l i s t a si se q u i e r e
las
ciencias sistemáticamente.
ayuda
a
un
aprendizaje
cada uno d e s ú s i n t e g r a n t e s ;
opiniones
los e s t u d i a n t e s a p r e n d e n
de
situación
los
demás,
personal;
participación del
un
cuando
grupo,
humano
de
la
propia
realidad
de
genera s e n s i b i l i d a d con r e l a c i ó n a las
conocimiento
un
problema
se resalta su
de
sus
se
motivaciones
resuelve
con
y
la
importancia.
El a p r e n d i z a j e en g r u p o es una actividad social muy c o m p l e j a , d o n d e
las c o m u n i c a c i o n e s tienen una a m p l i a gama de r e l a c i o n e s , y d o n d e la
orientación
del
aprendizaje
se
hace
mucho
más
difícil,
pues
el
proceso de a p r e n d i z a j e se se ve i n f l u e n c i a d o por
la d i n á m i c a de su
vida s o c i a l .
El maestro en esta p e r s p e c t i v a de grupo se c o n v i e r t e en un e s t í m u l o
y en un recurso,
El maestro
decir,
que c o l a b o r a en a l c a n z a r los o b j e t i v o s del g r u p o .
recibirá c r í t i c a s
porque
"no está en
"dictar clase" para a l g u n o s e s t u d i a n t e s :
que s a b e r l a s trabajar con el
una c o n s o l i d a c i ó n
del
lo que
debe",
es
e s t a s c r i t i c a s hay
grupo y seguir a d e l a n t e hasta
lograr
proceso.
Hay una t e n d e n c i a de los e s t u d i a n t e s y es la de tratar de r e c u p e r a r
"su
estatus
resulta
de
más
dependencia"
cómodo
recibir
con
que
relación
trabajar
al.
en
maestro,
la
pues
les
construcción
del
conocimiento.
El
grupo
debe
realizarla;
objetivos,
el
es
tener
tener
claridad
la
sobre
sensación
su
(je
causa de d e s m o r a l i z a c i ó n
tarea
no
y
estar
de un
comprometerse
cumpliendo
grupo;
a
los
las a c c i o n e s
individuales, sus a s p i r a c i o n e s , s u s c r i t e r i o s , sus p u n t o s de v i s t a ,
sus
sentimientos,
sus
maneras
de
relacionarse,
sus
necesidades,
etc., son causa de d i f i c u l t a d e s para la cohesión de un g r u p o y para
el c u m p l i m i e n t o de
realidad,
sus o b j e t i v o s ,
Es
necesario conocer
para s u p e r a r l a y hacer eficaz el
toda
t r a b a j o de g r u p o .
esta
Conclusiones m e t o d o l ó g i c a s :
-El
grupo
es
un
el
instrumento
papel del g r u p o .
gue
facilita
la
construcción
del
conocimiento y por lo tanto se le d e b e integrar para g u e p r a c t i q u e
este recurso,
-Se deben
fomentar
los
i n t e r c a m b i o s de
puntos
de vista e n t r e
los
miembros de un g r u p o y hacer que tomen sus p r o p i a s d e c i s i o n e s para
construir una
-En el
el
autónoma.
t r a b a j o de g r u p o es n e c e s a r i a una o r i e n t a c i ó n a c e r t a d a del
educador,
-En
mora1
d e j a n d o de ser a u t o r i t a r i o .
trabajo
de
grupo
se
deben
delimitar
las
funciones
de
sus
miembros p r o c u r a n d o que cada uno asuma el papel con r e s p o n s a b i l i d a d
y con e n t u s i a s m o .
-Se debe c o n o c e r al
que faciliten el
i n d i v i d u o para m a n e j a r los c o n f l i c t o s i n t e r n o s
d e s a r r o l l o del
grupo.
2.7
LA F O R M A C I O N DE L O S C O N C E P T O S DE C A R A C T E R C I E N T I F I C O
Tanta v a l i d e z
fenómeno
de
matemática
académica
la
por
tiene el
naturaleza,
parte
cuando cada uno
de
preconcepto
como
un
el
dominio
adolescente
lo hace a su nivel
de
del
un
de
sobre
el
n i ñ o s o b r e el
la
mismo
conocimiento,
individuo
que
explican el s a b e r de un fenómeno m e d i a n t e una i n t e r i o r i z a c i ó n ,
con
cual
puede
realiza
una
explicar
el
circunstancias d i f e r e n t e s ,
apropiación
mismo
una
educación
desarrollo
y
una
Presentaré a l g u n o s a s p e c t o s
papal
en
que c l a r i f i q u e n
y
si q u e r e m o s tener
científica
permita salir
ocasiones
que d e b e a s u m i r el
preoperacional,
instrucción
t e c n o l ó g i c o que nos
los
fenómeno
y este es el
maestro con los a l u m n o s de nivel
de
aquel en el
elementos
lo
el
fenómeno,
sin e m b a r g o ,
solo a d q u i e r e el c a r á c t e r de c o n c e p t o de m á x i m o n i v e l ,
cual
formulación
para
del
la
lograr
un
subdesarrollo.
posición
que
debe-
asumir el e d u c a d o r frente a la c o n s t r u c c i ó n del c o n o c i m i e n t o en los
siguientes
El
puntas:
profesor
realiza,
conocimiento, el
sujeto,
e
que
o mecanismos
búsqueda e
proceso
que debe estar m e t i d o en
s u j e t o c o n s t r u y a el
instrumentos
medias
este
de
construcción
del
papel de o r i e n t a d o r de la acción c o g n o s c i t i v a del
quien es el
Para que el
en
le
conocimiento,
faciliten
está
interpretación
la guia
de
los
la acción de c o n o c e r .
dicha
de
necesita mecanismos
acción.
trabajo,
fenómenos.
el
Dentro
de
estos
laboratorio,
la
'La
sola
cátedra
da
la
información
del
fenómeno,
genera
algunos
elementos c o g n o s c i t i v o s , pero este c o n o c i m i e n t o , en gran m e d i d a , es
estático,
El
no es c r e a t i v o ,
conocimiento
que
se
no p r o d u c t i v o y se o l v i d a f á c i l m e n t e .
construye
a
partir
de
la
acción,
de
la
práctica-reflexión del individuo, es un c o n o c i m i e n t o c i e n t í f i c o q u e
tiene
como
características,
productivo,
ser
transformador,
un
conocimiento
interpretativo
y
de
creativo,
múltiple
apiicabi1idad.
Es
el
eslabón
y
aporte
de
Piaget
entre
la
epistemología
del
conocimiento c i e n t í f i c o y el proceso de a p r e n d i z a j e , el cual reside
en el
hecho de que el i n d i v i d u o c o n s t r u y e el c o n o c i m i e n t o a partir
de la a c c i ó n , de la práctica reflexiva, y d o n d e el p r o f e s o r r e a l i z a
el papel
De ahí
de o r i e n t a d o r de la acción del
la .importancia de
planteada en
En
la
medida
vivencia,
a
esta
en
una
s u j e t o que c o n o c e .
la guía de t r a b a j o para
tesis.
que
la
práctica
realidad,
que
o
sea
la
acción
objetiva
trabajo que se realiza es m á s c i e n t í f i c o ,
profundo a nivel
los e s t u d i a n t e s ,
correspondan
y
a
experimental,
más c o n s t r u c t i v o ,
una
el
y más
intelectual,
El profesor no puede r e e m p l a z a r al
i n d i v i d u o en
la c o n s t r u c c i ó n de
su c o n o c i m i e n t o , es él quien lo debe c o n s t r u i r ,
con la o r i e n t a c i ó n
yrlas g u í a s de trabajo,
o con sus m é t o d o s .
La
ciencia
comienza
¡fragmentarios,
del
secuenciales
un
proceso
de
descubrimientos
pero sólo a v a n z a c u a n d o se c o n e c t a con c o n j u n t o s de
descubrimientos
desarrollo
todo
que
a
periodo
que
la
vez
formal
proporcionan
deben
estar
d e n t r o de
una
una
estrategia
en
armonía
serie
de
con
el
operaciones
metodológica
con
lo
cual el a l u m n o podrá c o n s t r u i r c o n c e p t o s c i e n t í f i c o s a partir de la
investigación
k-Enunciar
r e s u m i d a s en
preguntas
bien
h-Arbitrar c o n j e t u r a s ,
para c o n t e s t a r a
puntos:
formuladas y verosímilmente
f u n d a d a s y c o n t r a s t a b l e s con
fecundas.
la e x p e r i e n c i a
las p r e g u n t a s ,
i-Derivar c o n s e c u e n c i a s
¡-Arbitrar
los s i g u i e n t e s
técnicas
lógicas de
para s o m e t e r
las c o n j e t u r a s .
las c o n j e t u r a s a c o n t r a s t a c i ó n .
-Someter a su vez a c o n t r a s t a c i ó n e s a s t é c n i c a s para c o m p r o b r a r su
relevancia y
la
-Llevar a c a b o
-Estimar
la
fé q u e se m e r e c e n .
la c o n t r a s t a c i ó n
e
interpretar sus
p r e t e n s i ó n de verdad de
resultados.
las c o n j e t u r a s y
la
fidelidad
de las t é c n i c a s .
¡-Determinar
los
técnicas
formular
y
¡investigación.
dominios
los
en
los
nuevos
cuales
salen
problemas
conjeturas
originados
y
por
las
la
3.
METODOLOGIA.
3.1
Es
EL C A R A C T E R DE LA
una
investigación
INVESTIGACION
eje
carácter
descriptivo
aplicación a t r a v é s de la teoría de P i a g e t ,
la
demostración
del
problema
enseñanza de la q u í m i c a ,
metodológica q u e
Esta
pueden
investigación
dificultad
¡puedan
dar
implicaría
para
un
ejercer
¡muestra p e r m a n e n t e ,
¡para
la
fué
actividad
¡interpretación de
y
de
un
de
nivel
de
por q u e su o b j e t o no es
de
la
metodología
en
la
los m a e s t r o s .
hecha
un
ya
equipo
manejo
tan
pero, si p r e t e n d e p r e s e n t a r una p r o p u e s t a
aplicar
no
validez,
del
con
en
control
que
ésto
forma
de
experimetal,,
aquellos
exigiría
investigación
un
bien
tiempo considerable
campo,
los d a t o s .
sino
para
aspectos
por
la
que
le
macroproyecto
que
estructurado,
de
la
trabajo,
no
una
solo
confrontación
e
3.2.
La
POBLACION Y MUESTRA
propuesta
metodológica
de
este
estudio,
¡estudiantes r e g u l a r e s del nivel p r e e s c o l a r ,
secundaria
y
media
en
los
programas
estado para los p l a n t e l e s de educación
es
apta
para
especiales,
bachillerato
psicobiológico
por
lo
general
etc,
de
orientada
a
los
básica p r i m a r i a , básica
que
tiene
reglamentado
el.
formal oficial o p r i v a d a ; no
nocturno.
programas acelerados
está
Centros
(de
debido
a que
estos
adultos,
el
niños
desarrollo
estudiantes
exige
un
tratamiento y una m e t o d o l o g í a que esté a c o r d e a s u s c o n d i c i o n e s .
3.3.
TECNICAS E
INSTRUMENTOS
Elaboración
de
unos
aprendizaje
de
la
desarrollo
de
la
modelos
de
química,
guías
para
inteligencia,
cada
metodológicas
uno
teniendo
en
de
los
cuenta
para
periodos
los
el
de
principios
Piagetianos.
Para
efectos
aplicación
Colegio
las guías,
prototípica
para
disciplina,
diferencias
proceso
con
verificar
Colombo-Francés
institución
libertad
de
el
al
algunos
se
de
para
pensamiento
resultados
realizaron
la
la
efecto,
propuesto
condiciones
por P i a g e t .
ya
acción,
r e s p e c t o por la a u t o n o m í a ,
son
p r u e b a s con
Estrella-Antioquia
este
y
prácticos
favorables
su
que
su
a l u m n o s del
por
ser
ambiente
flexibilidad
la e s p o n t a n e i d a d ,
para
llevar
de
a
en
una
de
la
y
las
cabo
el
Esta
muestra
se e s t a b l e c i ó
facilidades de
acceso
del
con
un
carácter
investigador
alumnos como con la institución.
intencional,
tanto
con
el
por
personal
las
de
4.
No
E S T R A T E G I A S M E T O D O L O G I C A S P A R A LA E N S E Ñ A N Z A DE LA Q U I M I C A
obstante
necesario
los
aspectos
presentar
unas
teóricos
técnicas
que
de
se
trabajo
i n s t r u m e n t o s o r i e n t a d o r e s de cada uno de
con e s t u d i a n t e s tanto en
sólo
un
bosquejo
de
que
se
hace
constituyen
los
los m a e s t r o s que t r a b a j a n
las C i e n c i a s N a t u r a l e s ,
e s p e c í f i c o de la q u í m i c a .
través de e s t e trabajo,
desarrollaron^
como en el
campo
Esto es lo que se p r e t e n d e p r e s e n t a r
a
pero c o m o se ha p l a n t e a d o a n t e r i o r m e n t e ,
es
unos
pocos
ejemplos
de
acción,
pues
se
hace
necesario c o n f o r m a r un e q u i p o i n t e r d i s c i p l i n a r i o en P s i c o p e d a g o g í a
P i a g e t i a n a para m a e s t r o s de la q u í m i c a y de las Ciencias N a t u r a l e s ,
con
lo
cual
envergadura
Igualmente
niveles
en
se
de
aunque
futuro
a nivel
adolescentes.
que,
un
desarrollo
no
podrá
organizar
un
trabajo
eje
una
nacional.
pretende
Para
se
ello
son
parámetros de ayuda
y sistemas mentales.
adaptar
la
cognoscitivo
se
idearan
experimentados
para
investigación
de
los
unos niveles
a
los
niños
de
y
diversos
de
los
investigación
sistemáticamente,
la c o n s t r u c c i ó n de e s q u e m a s ,
si
son
unos
estructuras
¡Estos
niveles
de
investigación
llamado C e n t r o s de E x p l o r a c i ó n ,
pero que
requieren
unas
se
realizarán
en
lo
gue
mínimas
condiciones
para
que
los
trabajo que se p r e t e n d e r e a l i z a r v por
se
aprendizaje
a
un
ha
que no son lugares muy e s p e c i a l e s ,
puedan a s i m i l a r el
ajuste
se
eficaz
para
beneficio
alumnos
lo tanto
del
estudiante en c a r r e r a de formación a c a d é m i c a , en e s t e caso,
mismo
para la
química, m á s a d e l a n t e para las c i e n c i a s n a t u r a l e s y por ú l t i m o para
la c o n f o r m a c i ó n
de un
nivel
de a d q u i s i c i ó n
cualquier a s p e c t o del c o n o c i m i e n t o humano,
piagetiana
vida del
tiene
aplicación
d e s a r r o l l o de
en
todas
del
conocimiento
para
pues una teoría c o m o la
las c i e n c i a s
y
para
toda
la
la humanidad,
Para ello h a b l a r e m o s en primer
lugar de los C e n t r o s de E x p l o r a c i ó n
y T é c n i c a s m e t o d o l ó g i c a s , y en s e g u n d o lugar de las a d a p t a c i o n e s de
la i n v e s t i g a c i ó n a los d i s t i n t o s n i v e l e s de d e s a r r o l l o de cada uno
de los a l u m n o s que participan en el
de
la
química
ejemplificación
en
nuestro
caso
proceso enseñanza aprendizaje
particular,
toda e s t a r á o r i e n t a d a a esta
por
lo
rama de
cual,
la
las c i e n c i a s
natura1es..
4.1.
ORIENTACION METODOLOGICA
Como guía m e t o d o l ó g i c a se tendrán en cuenta los p r e s u p u e s t o s de que
los
alumnos
requieren
la
e s t a b l e c i m i e n t o s d o n d e estudian
}que se d e b e o r i e n t a r d e s d e el
renovación c u r r i c u l a r ,
se
orientación
por
mismo
no
sólo
parte de sus
hogar
practicó en
tal
la Feria
en
profesores,
como
de
lo
los
sino
plantea
la
la C i e n c i a ,
en
¡las
renovaciones
que
universitarias, etc.,
y desencadenada
acompañamiento
conocimiento
de
del
la
realidad,
niño.
teóricos
construcción del
están
en
por
el
Esta
y
en
Estos
el
ser i n v e s t i g a d o r e s p e r m a n e n t e s ,
y
a
construcción
la
del
instrumentos,
la
función
modelo de
de
puede
hacer
¡donde el
aporta
la
un
en
el
manjar
hogar
de
en
cornos
un
tan
a
del
algunos
naturaleza y
el
padre
etc.,
proceso
de
de
de
la
de
televisión,
las
hasta los m á s a l t o s
p o d e m o s hacer un
a l i m e n t o s con
frutas,
de
deben
manipulación
ejemplo,
partes de
tíos c o n o c i m i e n t o s a d q u i r i d o s en
la
el
la
programa
utilizando
las
a
urbanización,
colorantes,
la c o n s t r u c c i ó n manual
localización
acerca
(estudiante),
desempeñe
(qelatinas,
hogar a p o r t a
ser
cada uno de a c u e r d o a su nivel
que
ver
debe
presupuestas son:
la i n v e s t i g a c i ó n c i e n t í f i c a ;
célula
programas
construcción
se
cuantos
niño
conocimiento,
forma
de
¡observaciones de c a m p o que hace en sus paseos,
niveles de
los
contrario,
proceso
piagetianos
(maestro)
el
los a m i g a s de c o m u n a o barrio,
desarrollo
en
metodología
conocimiento.
-El o r i e n t a d o r
dando
por lo tanto, no se trata de una tutoría fría
permanente
planteamientos
familia,
se
del
los
cuales
etc.),
m a n j a r y el
en
niño
la c é l u l a de a c u e r d o
con
la e s c u e l a .
-El o b j e t a del c o n o c i m i e n t o es la realidad e x t e r n a y el s u j e t o c o m o
parte
de
ella.
perspectiva,
indagación,
.transformación
El
tendrán
orientador
la
el
interrelaciones
observación,
de
y
realidad.
estudiante
de
ubicados
búsqueda,
exploración,
en
su
manipulación,
investigación
y
'La actividad grupal
en
esta
metodología.
interiorización
del
instrumentalizada
individualizada
algunos
o
individual,
la
grupo
posibilita
tal
algunos
por
lo
como
planteles
papel
la
mediatizada
reflexión;
personalizada
en
fundamental
confrontación
por
el.
tanto
quiso
de
nuestro
de
contrario,
el
orientación
del
necesidad
investigación
-Es
todo el
no
es
producto
grupo y
por
trabajo
de
del
aporte
de
reelaborar
medio
es
lo
tanto
una
de
exige
la c o n s t r u c c i ó n
persona,
todo
la acción
el
sino
grupo
de
por
el
bajo
la
constantemente
a
través
de
la
la información ya e l a b o r a d a para que se c o n v i e r t a en
cognoscitivo
necesario
constructivo.
crear
y cada uno aju.st.arlo a
postulados
y
t r a n s f o r m a c i ó n de
instrumentos
microproyectos de i n v e s t i g a c i ó n ,
conocimiento
eri
maestro.
p r á c t i c a - r e f l e x i ó n y a una
-Deducir
e
educación
trabajar
-Los p r o c e s o s de c o n o c i m i e n t o s son dialécticos^ es d e c i r ,
a una
e
diálogo
la
se
pero la puesta en común (la p l e n a r i a )
conocimiento
elemento
El
juegan
porque un trabajo p a r c i a l m e n t e puede tener una acción
participación
-La
grupo como tal
conocimiento,
por
momentos
insuficiente,
ese
y el
técnicos
de
la
responden
realidad.
aplicación
(guías,
e l a b o r a r p r o y e c t o s a largo p l a z o )
la teoría p i a g e t i a n a .
teórico-metodológicos
socialización.
de
la
construcción
del
-La
p r á c t i c a en
clasificar
.Período
cada nivel
en
una a p r o x i m a c i ó n
Piaget
se
puede
así:
sensorio-motriz:
Práctica
sensorio-motora
Inteligencia
.Período
a
preoperacionals
práctica
construcción
inteligencia
.Período o p e r a c i o n a l
concretos
sensorio-motora
simbólica
simbólica
práctica c o n s t r u c c i ó n
concreta
Inteligencia
.Período o p e r a c i o n a l
formal:
práctica o p e r a c i o n a l
o
pensamiento
Inteligencia
Teniendo
en
contribuir
a
problema,
en
cuenta
la
que
niño
situación
concientizador
crítico
propiciar
de
en
y
los
de
taxonomía
de
de
acuerdo
social.,.,"-"''^
operacional
el
lógica.
maestro
(estudiante)
se
confrontación
y
solución,
de
promover
reflexión,
educandos
lógica
preposicional
anterior,
y
"...capaz
en
él
la p a r t i c i p a c i ó n activa de
aprendizaje
realidad
el
concreta
con
la
ubique
mismo
en
situación
ser
el
agente
espíritu
simultáneamente,
los i m p l i c a d o s en el
necesidad
debe
de
de
proceso
interpretar
la
-Propiciar
convierta
r e l a c i o n e s de c o n s t r u c c i ó n de g r u p o ,
en
instrumento
conocimiento
de
de
práctica
socialización,
de
para q u e e s t e se
confrontación
del
democrática.
...La relación p e d a g ó g i c a , en e s t e c o n t e n t o , se
logra
a
partir
de
un
enfoque
dialógico
(de
d i á l o g o ) . Esta forma día lógica se d e b e a p r e n d e r a
partir de un i n t e r c a m b i o c o n t i n u o de e x p e r i e n c i a ,
a p o y a d a s por a c t i v i d a d e s d i d á c t i c a s . La r e a l i z a c i ó n
de e s t a s a c t i v i d a d e s tienen sus f u n d a m e n t o s en los
c r i t e r i o s de la m e t o d o l o g í a p a r t i c i p a t i v a d e f i n i d a
como un c o n j u n t o de p r o c e d i m i e n t o s en el p r o c e s o de
tomar parte en las d e c i s i o n e s y del a p r e n d i z a j e
grupal . „ .,
No
puede
existe
un
haber
grupo
socializador;
grupo para
se
verdadera
autonomía
mediatizador,
(ejemplo,
en
confrontador
tener que a c e p t a r
poder s o c i a l i z a r el
participa
intelectual
proyectos
la
pensamiento,
para
la
Feria
ni
moral
si
no
y
por
lo
tanto
razón
de
Otro
o del
caso muy común c u a n d o
de
la
Ciencia
o
en
el
trabajo de l a b o r a t o r i o ) . El a p r e n d i z a j e grupal es esencial en esta
estrategia
metodológica,
interacciones
y
transformaciones
integran a las ya c o n o c i d a s ,
tanto
en
los
pues
aspectos
es
donde
"un
las
proceso
dinámico
situaciones
nuevas
de
se
i n v o l u c r a n d o a la totalidad del g r u p o ,
cognoscitivos,
como
en
los
afectivos
y
sociales"
Algunos de los s u p u e s t o s o p u n t o s de partida de a p r e n d i z a j e grupal
son:
-Todo a p r e n d i z a j e es un
c a m b i o s i g n i f i c a t i v o de c o n d u c t a .
-El
aprendizaje
grupal
se
logra
mediante
el
cambio
de
conducta
entendida como los p u n t o s de e q u i l i b r i o y d e s e q u i l i b r i o q u e se dan
cada vez que se a l c a n z a un nivel de c o n o c i m i e n t o , c o m o r e s u l t a d o de
la i n t e r a c c i ó n en
-Es
un
proceso
de
la c o n s t r u c c i ó n del
elaboración
conocimiento.
conjunta,
pues
el
conocimiento
no
aparece como algo t e r m i n a d o que puede t r a s m i t i r s e del m a e s t r o a los
alumnos,
sino
hipótesis,
que
se
involucrados,
se
se
parte
de
situaciones
definen
conceptos,
proponen
alternativas,
en
se
se
donde
analizan
evalúan
se
elaboran
elementos
resultados,
estrategia que se plantea a través de la renovación c u r r i c u l a r ,
lo
tanto
el
grupo
es
fuente
generador
de
experiencias
aprendizaje.
...El
aprendizaje
en
grupo
es
un
proceso
de
transformación
mutua;
la
persona
cambia
por
i n f l u e n c i a del grupo, y e s t e se m o d i f i c a por la
acción de sus m i e m b r o s .
En s í n t e s i s , la p a r t i c i p a c i ó n es la e s t r a t e g i a del
aprendizaje,
y
esto
implica
un
proceso
(je
comunicación:
docentes
y
alumnos
aprenden
g r u p a l m e n t e . El d o c e n t e v i e n e a ser un c o o r d i n a d o r
investigador
cuya
función
es
la
de
propiciar
aprendizajes significativos. Los alumnos aprenden
y r e f l e x i o n a n sobre su
propio p r o c e s o de a p r e n d i z a j e para poder t r a n s f e r i r
las e x p e r i e n c i a s a d q u i r i d a s a o t r a s s i t u a c i o n e s .
Aprender a aprender...
por
de
4.2.
C E N T R O S DE E X P L O R A C I O N
Los n i ñ o s y
de
los e s t u d i a n t e s en general
desarrollo
y
los
centros
tienen sus p r o p i o s n i v e l e s
específicos
de
sus
diferentes
actividades.
Estos c e n t r o s se c l a s i f i c a r á n en C e n t r o s E x p l o r a t o r i o s E s c o l a r e s y
Extraes c o l a r e s ,
otra
los
proceso
pues
alumnos
son m u c h o s
tendrán
aprendizaje
y
en
la
los
lugares d o n d e
oportunidad
cada
uno
de
de
ellos
tiene su punto de acción de a c u e r d o al nivel
[uno de
Se
de una
forma u
involucrarse
la
teoría
en
el
piagetiana
de d e s a r r o l l o de cada
los n i ñ o s .
hará
énfasis
¡lugares
en
amplios
requieren
guías
espontánea
del
¡facilitador
educación
¡posible,
y
los
de
actividades
Exploratorios,
naturales
r í g i d a s de trabajo,
niño,
(maestro,
de
Centros
la
su
capacidad
padre
de
d u r a n t e y d e s p u é s de
los
sino que c u e n t a
creativa
familia
instrucción),
de
por
la
o
y
la
tratarse
niños
la
cual
se
que
no
iniciativa
orientación
cualquier
debe
de
agente
hacer,
del
de
la
en
lo
la a c t i v i d a d .
Los s i g u i e n t e s son c e n t r o s de e x p l o r a c i ó n que existen o q u e pueden
existir
en
las
instituciones
educativas,
agotar
la cantidad y variedad de c e n t r o s ,
región
donde
este
se
esté
estudiante,
trabajando
pues
en
¡situaciones muy d i f e r e n t e s a
los
y
del
rol
Llanos
no
queriendo
con
esto
pues todo d e p e n d e de
del
medio
Orientales
las que m a n e j a un
la
que
rodea
se
manejan
e s t u d i a n t e en
a
toda
H
101
la costa c a r i b e ñ a , o en la región sur de C o l o m b i a .
Los siguientes
centros son como los m á s g e n e r a l i z a d o s :
el v i v e r o ,
¡jardín,
abono,
la huerta, el a c u a r i o ,
el
zoológico,
los l a b o r a t o r i o s ,
Hay
otros
(historia,
etc.),
el
la g r a n j a , el m u ñ e g u e r o , el pozo de
teatro,
la c o r r a l e j a ,
la sala de m ú s i c a ,
etc.
centros
que
biología,
centros
el
el a r e n e r o ,
de
se
pueden
minero,
juegos
de
ir
la
creando,
tales
madera,
electrónicos,
como:
culturas,
talleras
museos,
pinturas,
(carpintería,
soldadura, m e c á n i c a , f u n d i c i ó n ) , dibuja técnico, m e t a l i s t e r í a , e t c .
A
través
de
estos
centros
se
pretende
lograr
los
siguientes
objetivos:
^Propiciar
espacios
de
exploración
amplia
y
espontánea
eje
los
niños.
¡-Orientar
esa
exploración
proyectar a todas
hacia
el
aprendizaje
de
la
química
y
las c i e n c i a s n a t u r a l e s .
-Facilitar el m a n e j o de i n s t r u m e n t o s y
lenguaje de
la q u í m i c a para
la a d q u i s i c i ó n de un d e s a r r o l l o de la i n t e l i g e n c i a y así o b t e n e r el
dominio s o b r e e s t o s c a m p o s de acción
del
pensamiento.
4.3.
T E C N I C A S DE T R A B A J O EN E S T O S C E N T R O S
Dejar
que
los
progresivamente,
conduzcan
niños
hacia e x p l o r a c i o n e s del
-Introducir el
de
la
sus
actividades,
pero
o r i e n t a r l o s hacia a c t i v i d a d e s y t é c n i c a s que los
sus i n s t r u m e n t o s de
y
realicen
c o n o c i m i e n t o de
la q u í m i c a y de
trabajo.
lenguaje de la q u í m i c a a través de los i n s t r u m e n t o s
terminología
propia
de
esta
ciencia
con
la
ayuda
del
maestro.
¡-Dialogar
con
los
niños
sobre
las
actividades
realizando p r o c u r a n d o c r e a r e n e l l o s c o n f i a n z a ,
por el
c o n o c i m i e n t o de
-Evaluar con
sus
logros,
los n i ñ o s
los t ó p i c o s de
que
estén
seguridad e interés
la q u í m i c a .
las a c t i v i d a d e s r e a l i z a d a s para i d e n t i f i c a r
dificultades y propuestas.
-Sistematizar y c o n s i g n a r la e x p e r i e n c i a ,
pues es la ú n i c a
reconstruir
buena
consignación
se
todo
un
puede
ser
proceso
por
para
una
escrito,
grabada,
forma de
evaluación.
pintada,
Esta
etc.,
de
acuerdo al tipo de trabajo y al nivel de d e s a r r o l l o del n i ñ o q u e la
esté
realizando.
¡-Buscar
que
actividades
los
niños
dibujen
para a f i a n z a r el
los
instrumentos utilizados
c o n o c i m i e n t o que están
en
las
adquiriendo.
-Motivar
a
los
niños
para
que
vayan
realicen
colecciones de m a t e r i a l e s y o b j e t o s t r a b a j a d o s ,
un
mayor
interés
cuando
nuevamente o b s e r v a n d o s u s
4.4.
vayan
recopilando,
sus
propias
hecho q u e les dará
reconstruyendo
y
logros.
G U I A S DE E X P L O R A C I O N
Para o r i e n t a r a los n i ñ o s en el a p r e n d i z a j e de la q u í m i c a a t r a v é s
de los c e n t r o s de e x p l o r a c i ó n , se u t i l i z a r á la s i g u i e n t e e s t r u c t u r a
de G u í a ,
q u e se a d a p t a para c a d a u n o de
los p e r í o d o s y m o d e l o s de
trabajos
-Tema
-Objetivos
-Instrumentos y m a t e r i a l e s de t r a b a j o
- O r i e n t a c i ó n m e t o d o l ó g i c a para el
:-Técnica de c o n c e p t u a l i z a c i ó n
maestro.
(Acorde con el
p e r í o d o de
desarrolio.
i-Registro de
la e x p l o r a c i ó n e i n f o r m a c i ó n
formas d e d a r s e ,
cuaderno de apuntes,
periódicos, c a s e t e s , v i d e o s , etc.
-aplicación
-Conc1usiones
tiene m u c h a s
dibujos,
revistas,
K
4.5.
tos
CENTROS EXPLORATORIOS ESCOLARES
hogares
huerta,
se
sus
alrededores
como
la
fábrica,
la
cocina,
son c e n t r o s q u e se deben a p r o v e c h a r en todo m o m e n t o ,
hace
necesario
permita al
niños,
y
una
guia
orientado conocer
de
orientación,
los
logros y
de
la
pero
evaluación
los d e s a c i e r t o s de
que
los
lo cual s o l o se c o n s i g u e m e d i a n t e el r e g i s t r o y el a n á l i s i s ,
pues un n i ñ o en su casa puede hacer m e d i c i o n e s , en el m e r c a d o p u e d e
comparar
mediciones
de
sus
artículos,
puede
medir
la
calle,
estatura, su peso, el t i e m p o , la t e m p e r a t u r a de su c u e r p o ,
pariente e n f e r m o con fiebre,
realizar m e z c l a s ,
su
la de un
hacer s e p a r a c i o n e s ,
En un m o l i n o o b s e r v a r t r i t u r a c i ó n y d e c a n t a c i ó n de m i n e r a l e s , e t c . ,
y todo e s t o bien c a n a l i z a d o a c a d é m i c a m e n t e son
desarrollo e v o l u t i v o y a s c e n d e n t e del
desarrollo de
puede tener
la i n t e l i g e n c i a .
formas de lograr un
conocimiento y
por e n d e del
Una guía para e s t e tipo de t r a b a j o
los s i g u i e n t e s a s p e c t o s :
-Tema
-Objetivos
-Lugar:
empresa,
fábrica,
o
-Proceso o b s e r v a d o a través de
-Resultados
del
proceso
consignado por el
análisis con el
orientador,
tipo
la p r á c t i c a
(por el
se
observó,
según el
de
actividad
niño).
p u e d e ser
c a s o a p a r t i r del
alumno).
-Conceptualización.
cuando se
(qué
simplemente
consigne
Aquí se
d e t e r m i n a el q u é a p r e n d i ó ,
lo que el
niño realmente aprendió.
siempre y
^-Aplicación
-Conclusiones
En la n a t u r a l e z a o sea en el c a m p o , o s i m p l e m e n t e , en el m e d i o q u e
[rodea
al
niño
existen
infinidad
eje
recursos
propicios
para
la
exploración, por e j e m p l o ; el lago, el m a r , la m o n t a ñ a , los b o s q u e s ,
las m i n a s ,
los c u l t i v o s ,
las c a r r e t e r a s ,
los v e h í c u l o s ,
el c l i m a ,
etc.
4.6.
E S T R A T E G I A S P A R A EL P R I M E R N I V E L :
Este primer nivel
:los g r a d o s de
LA E X P L O R A C I O N
de la i n v e s t i g a c i ó n que se p l a n t e a ,
preescolar
se u b i c a en
(niños de 3 a 5 a ñ o s de e d a d )
primeros g r a d o s de p r i m a r i a
(primera y s e g u n d o o s e a ,
y en
los
n i ñ o s de 6 y
7 años).
Los
niños
del
nivel
preescolar
presentan
una
serie
de
características que están i m p r e g n a d a s d e a c c i o n e s s e n s o r i o - m o t o r a s
entre
las
cuales
podemos
destacar:
el
ejercicio
como m e c a n i s m o de a d a p t a c i ó n a n u e v a s r e a l i d a d e s ,
de o b j e t o s ,
la r e p e t i c i ó n de las a c c i o n e s con el
los o b j e t o s ,
el
proceso
constante
de
los
reflejas
la m a n i p u l a c i ó n
fin de r e c o n o c e r
la a c t i v i d a d de d i s o c i a r las a c c i o n e s de los o b j e t o s ,
de
identidad
conducta
y
permanencia
exploratoria
del
transformaciones que se producen en el
en
niño,
el
el
mundo
real,
encontrar
la
las
m u n d o e x t e r i o r d e b i d o a su
acción, el d e s c u b r i m i e n t o de n u e v o s m e d i o s para la e x p e r i m e n t a c i ó n
activa,
el
p r o c e s o de d e s c u b r i m i e n t o del
movimiento,
del
espacio,
[del
tiempo,
[fenómenos,
de
de
la búsqueda de
lo nuevo,
de
la e x p l o r a c i ó n a través del
la o b s e r v a c i ó n de
e n s a y o y del
los
error,
los
¡¡primeros pasos en el m a n e j o de la c a u s a l i d a d , etc. Es el p e r i o d o de
[la i n t e l i g e n c i a
¡Al
final
del
práctica,
periodo
¡representación
de
[(abstracción
sensorio-motora y egocéntrica.
preoperacional,
las
acciones
reflexiva)
en
el
ejecutadas
otras
niño
"inicia
sobre
palabras,
los
ya
la
objetos
hay
una
[interiorización de las a c c i o n e s . . . ahora el niño "idea o inventa los
¡medios".
En este nivel,
se buscan
las c a r a c t e r í s t i c a s s i c o l ó g i c a s
[y c o g n o s c i t i v a s de los a l u m n o s hacia el c o n o c i m i e n t o de la química,
[a partir de s u s p r o p i a s e x p e r i e n c i a s que tienen con su c u e r p o ,
[los
objetas
y
con
[instrumentos de
el
mundo
exterior;
l a b o r a t o r i o con su n o m b r e ,
deben
conocer
con
algunos
aprender a utilizarlos
ten sus j u e g o s c o t i d i a n o s y de m a n e r a e s p o n t á n e a ,
realizar pequeños
[experimentas que estén a su a l c a n c e y hagan
parte de s u s i n t e r e s e s
[y de
el
laboratorio
su
propio
su v i d a
[grados
10°
y
lúdica;
11°,
comiencen
inicien
el
a
utilizar
montaje
de
de
los
laboratorio
¡adaptado a s u s c o n d i c i o n e s , recursos, edad y nivel de c o n o c i m i e n t o ,
¡tal
como
lo
Educativo
[vienen
plantea
la
Institucional
creando
las
de
4.6,1.
La o b s e r v a c i ó n ; .
manera
[objetos.
los d e m á s
Instituciones
General
una
y
renovación
curricular,
p r o y e c t o s que
para
darle
el
con
aplicación
Proyecto
frecuencia
a
la
Ley
la E d u c a c i ó n .
activa
v
no
El
niño es o b s e r v a d o r por n a t u r a l e z a ,
pasiva;
observa
Es una o b s e r v a c i ó n sensorial
mientras
a t r a v é s de
manipula
la cual
el
de
los
niño
¡recibe
constantes
responde
de
los
objetos,
a
los
cuales
él
activamente.
4.6.2.
parte
estímulos
El
de
Juego;.
su
El
niñez.
j u e g o es una
El
juego
es
manera
para
el
de ser
niño
del
una
niño,
hace
técnica
muy
[adecuada de c o n o c e r , pues r e s p o n d e a las c a r a c t e r í s t i c a s p r o p i a s de
su
edad:
capacidad
permanente
de
sicomotriz,
imaginación,
descubrimiento,
fantasía,
imitación,
acción
representación,
¡simbolización.
4.6.3.
La
'objetos
cíe
¡objetivo
manipulación
una
de
objetos.
manera
Instrumentos;.
espontánea,
explorar,
Una vez
de
de
sin
conocer
que genera un
plan
las
fenómeno,
El
niño
previo,
manipula
pero
con
características
trata de
de
los
el
los
darle nombre e
interpretarlo.
Este
momento
es
deberá ayudar al
de
suma
para
el
orientador,
niño a e n t e n d e r e i n t e r p r e t a r el
manera m á s c e r c a n a a
4.6.4.
importancia
la
quien
f e n ó m e n o de una
realidad.
D e s t r u c c i ó n - c r e a c i ó n ; . Es c a r a c t e r í s t i c o del n i ñ o tratar de
destruir el
o b j e t o con
intención de c o n o c e r l o y de poder
la a c t i v i d a d de r e c o n s t r u i r l o .
proceso c o g n o s c i t i v o del niño,
el o r i e n t a d o r .
realizar
Son dos a c t i v i d a d e s e s e n c i a l e s del
las c u a l e s deben ser f a c i l i t a d a s por
L o s o b j e t o s y j u g u e t e s deberán e s t a r d i s e ñ a d o s para
que el niño pueda realizar e s t a s a c t i v i d a d e s con facilidad y sin el
temor de
la represión
por d e s t r u i r
los o b j e t o s .
En
este
período
es
muy
frecuente
destrucción-construcción.
de c o n s t r u i r ;
podrían
ser
El d e s t r u y e ,
n e c e s i t a saber
de
otra
el
manejo
generalmente,
qué hay d e n t r o
manera,
no
dialéctico
resiste
de
la
de
con el
deseo
los o b j e t o s ,
simple
la
cómo
observación
¡pasiva.
4.6.5.
cambia
La
búsqueda;.
constante
de
único f e n ó m e n o o
El
niño
todavía
está
no
estimular
4.6.6.
El
niño
actividad,
en
no
su
afán
resiste
de
la
búsqueda
necesita
manipulación
de
un
la r e a l i z a c i ó n de una única a c t i v i d a d .
buscando
puede
constantemente
sostener
y satisfacer
un
proceso
todas sus
acciones
nuevas,
sistemático,
ya
que
necesitando
potencialidades.
El e g o c e n t r i s m o del n i ñ o ; . La e x p l o r a c i ó n la r e a l i z a m á s de
una manera
individual
que grupal
en este p e r í o d o .
en su p e n s a m i e n t o y en su a c t i v i d a d ,
propios puntos de vista,
Es e g o c é n t r i c o
s o l a m e n t e tiene en c u e n t a sus
su e s p o n t a n e i s m o y su libertad i n d i v i d u a l
de a c c i ó n .
4.6.7.
concretas,
Actividades
con
concretas;,
objetos
concretos,
El
niño
aunque
realiza
la
actividades
imaginación
y
la
fantasía juegan un papel
fundamental en e s t e p r o c e s o c o g n o s c i t i v o .
El
para
orientador
distinguiendo
ayudará
lo m á g i c o de
que
lo real.
progresivamente
el
niño
vaya
Nota:
L a s e s t r a t e g i a s g e n e r a l e s para
trabajado a través del
los d e m á s n i v e l e s ya se? han
marco t e ó r i c o y d e s p u é s de
de los m o d e l o s de guías,
la p r e s e n t a c i ó n
se hacen a l g u n o s c o m e n t a r i o s que permiten
ilustrar y a m p l i a r e s t a s e s t r a t e g i a s
4.7.
Las
M O D E L O S D E G U I A S M E T O D O L O G I C A S P A R A CADA P E R I O D O
siguientes
guías
de
trabajo
para
cada
uno
de
los
niveles
y
periodos e s t a b l e c i d o s , son u n o s m o d e l o s tanto en c o n t e n i d o t e m á t i c o
como en su e s t r u c t u r a m e t o d o l ó g i c a que
que e l a b o r e sus
p r o p i a s g u í a s de
le s e r v i r á n al
acuerdo a
los
m a e s t r o para
temas y g r u p o s de
niños.
4.7.1.
Primer nivel:
Nivel E x p l o r a t o r i o .
Período Preoperacional
Erados:
Preescolar,
p r i m e r o y s e g u n d o de p r i m a r i a .
GUIA 1
Lugar:
Tema:
A c t i v i d a d e s en el
M a n e j o del
c e n t r o de e x p l o r a c i ó n El
Arenero
beaker.
Objetivos:
-Manipular el
-Identificar
-Determinar
beaker
el
instrumento
las c l a s e s y t a m a ñ o s de
tal
instrumento
lie
i-Utilizar e s t e i n s t r u m e n t o en
la medición de d i f e r e n t e s c a n t i d a d e s
de a r e n a .
Instrumentos y m a t e r i a l e s de
-Varias
clases
diferentes
arena,
cucharas,
tamaños y demás
Descripción
Se
de
pretende
instrumento,
del
trabaja
beakers
de
poliplástico
de
implementos necesarios.
problema
que
el
niño
así c o m o
conozca
el
nombre
los u s o s q u e se
y
la
forma
le puedan d a r ,
de
este
para q u e en
los g r a d o s s u p e r i o r e s le sea m á s útil y le dé el u s o a d e c u a d o en el
laboratorio;
es común ver en
universitarios
instrumento,
un
los b a c h i l l e r e s e i n c l u s o en a l g u n o s
descontrol
en
s i e n d o de utilidad
la
utilización
p e r m a n e n t e en
O r i e n t a c i o n e s m e t o d o l ó g i c a s para el
y
manejo
de
este
la q u í m i c a .
profesor
Las a c t i v i d a d e s deben d a r s e d e n t r o de un c l i m a des
espontaneidad,
manipulación p e r m a n e n t e de los m a t e r i a l e s , con un c a m b i o c o n s t a n t e
de
actividad,
actuando
sobre
dentro
los
de
objetos
un
con
espíritu
una
de
creación-destrucción,
observación
permanente
y
una
exploración c o n s t a n t e a c o m p a ñ a d a por una c o m u n i c a c i ó n de los n i ñ o s
entre si y de e s t o s con el
maestro.
El
maestro
constante,
también
estar
ha
de
atento
tener
al
lenguaje s e n c i l l o que
que nos
propiedad
en
sin
y
buscar
juego ha de c o n v e r t i r s e en una
maestro antes y durante
situación
cohartar
las
lo
p r á c t i c a s debe
del
¡lenguaje,
que
niño
para
poderlo
orientar
con
su e s p o n t a n e i d a d .
términos
científicos y
pero esto no q u i e r e d e c i r ,
progresivamente
metodológicas
}- El
la
la a c t i v i d a d ,
recurrir
del
niño
para el a p r e n d i z a j e , g u i a d a s i e m p r e con un
m a e s t r o no d e b e u t i l i z a r
iniciar
del
observación
cuentas
- Colocarse
- El
el
de
le permita r e c o n s t r u i r s u s p r e c o n c e p t o s ,
indica que el
¡tener en
actitud
egocentrismo
mecanismos para la d e c e n t r a c i ó n ;
herramienta fundamental
una
inicien
para a s i m i l a r
a
en
la
el
utilización
niño
el
dominio
palabras necesarias
como
t é c n i c o s al
que no tenga que
de
herramientas
de
este
en
tipo
nuestro
de
caso
"beaker".
niño debe m o v e r s e en un a m b i e n t e de
libertad;
sus j u e g o s con
los m a t e r i a l e s s u m i n i s t r a d o s , no deben ser c o n d i c i o n a d o s al iniciar
la a c t i v i d a d ,
medio y
i- El
ni
se
deben
dar
le tenga c o n f i a n z a a
reglas
hasta
r e c o n o z c a el
la a c t i v i d a d .
niño irá m a n i p u l a n d o p r o g r e s i v a m e n t e
tamaños y c o l o r i d o s en el
tanto no
juego d e n t r o del
los b e a k e r s de d i v e r s o s
arenero.
-- El
niño no d e b e estar solo en el a r e n e r o ,
maestro
debe
estar
actividades,
determinar
atento
identificar
su,
grado
de
a
su
su
por el
trabajo
para
egocentrismo
socialización,
si
sus
contrario,
consignar
se
-formas
le
de
el
sus
presenta,
jugar,
el
[interés que haya puesto en los i n s t r u m e n t o s ; e s t a s o b s e r v a c i o n e s le
kan a servir m á s a d e l a n t e
para o r i e n t a r l o en
la
r e c o n s t r u c c i ó n de
¡las c o n c e p c i o n e s .
-- El
maestro
actividades
¡gustó?
interviene
con
complementarias
flexibilidad
diciéndoles
Cómo le p a r e c i ó la forma del
niños
para e s t i m u l a r el
etc.
A
qué
Qué
el
insinuaciones
jugaste?
de
Qué
te
Qué instrumentos
otra cosa q u i e r e s hacer
Debe d e v o l v e r
pensamiento
- D e s p u é s de este trabajo,
con
instrumento?
hay en casa que se parezcan a é s t o s ?
con e s t o s i n s t r u m e n t o s ?
y
las p r e g u n t a s de
los
infantil.
niño debe retornar al
arenero donde
se e s p e r a que ponga en práctica todo lo que c o m e n t a r o n , e n t r e en un
alto g r a d o de s o c i a l i z a c i ó n ,
formule preguntas a sus compañeros y
comparta con e l l o s el trabajo; de esta forma se e s t a r á logrando una
transformación de los e s q u e m a s m e n t a l e s del
con plena
libertad y e s p o n t a n e i d a d ,
- N u e v a m e n t e el
de
varias
m a e s t r o al
prácticas,
evaluar
podrá
sin
niño,
siempre actuando
la presión del
la actividad del
determinar
si
hubo
maestro.
niño,
después
proceso
de
construcción s i m b ó l i c a p r e s e n t á n d o l e láminas que tengan los d i b u j o s
del beaker para que el niño los i d e n t i f i q u e e n t r e v a r i o s d i b u j o s de
diversas c l a s e s ;
también podrá i d e n t i f i c a r si
hubo m o v i l i z a c i ó n de
las
conductas
iniciales
resuelto el trabajo,
están
la
forma
como
haya
y en general debe o b s e r v a r si
m a n i f e s t a n d o el
que el
según
g r a d o de
asimilación
del
retornado
y
las a c t i v i d a d e s
proceso,
buscando
niño e l a b o r e sus d i b u j o s de e s t e i n s t r u m e n t o y del
trabajo
realizado.
-- El m a e s t r o d u r a n t e la e v a l u a c i ó n debe tener en cuentas
[- El
d o m i n i o del
anterioridad
- El
- El
las
m a n e j o del
i y por
n o m b r e del
técnicas
cierta n a t u r a l i d a d ,
niño haga a
beakers y
puede c o n t e n e r .
palabras),
sin
temores
sin p r e j u i c i o s .
a c e r c a m i e n t o que el
los
(aplicando con
para a p r e n d e r
i n s t r u m e n t o con
lo tanto,
tamaño de
instrumento.
la relación e n t r e el
la cantidad de arena que cada u n o
(Aquí estará c o n s t r u y e n d o
la noción de-
volumen).
- Las n u e v a s a c c i o n e s que pueda g e n e r a r
m a t e r i a l e s que d e s p i e r t e n
El m a e s t r o ,
en
actividad
través
preguntas,
a
para
novedad
la medida en que el
que
del
él
juego,
le
construya
en
la m a n i p u l a c i ó n de
el
los
niño.
niño va d e s a r r o l l a n d o su
debe
su
ir
haciendo
propia
determinadas
información.
Esta
información básica c o n s i s t e en el n o m b r e del i n s t r u m e n t o , c l a s e s de
b-eaker,
m a t e r i a l e s de que están h e c h o s y s u s usos,
etc.
Registre de la i n f o r m a c i ó n :
maestro
deberá
dificultades,
no estaban
describir
los
la e x p e r i e n c i a y su e v a l u a c i ó n el
resultados
de
la
práctica,
logros, a s p e c t o s que a p a r e c i e r o n en el
previstos;
para que en
De
es decir,,
registrar
todo
sus
t r a b a j o y que
aquello
que
sirva
los g r a d o s s u p e r i o r e s se o b t e n g a n m e j o r e s r e s u l t a d o s .
aplicación:
-En el aula, d i a l o g a r con los n i ñ o s sobre el trabajo r e a l i z a d o para
una m a y o r
precisión v c o n s t r u c c i ó n
de
los c o n c e p t o s .
- D i b u j a r los i n s t r u m e n t o s v a c í o s y luego con d i f e r e n t e s c a n t i d a d e s
de a r e n a .
-En
el
hogar,
medir a l g u n o s v o l ú m e n e s de
tierra o c u a l q u i e r o t r o
material.
Conclusiones:
-El
n i ñ o t e r m i n a r á d o m i n a n d o con claridad
el
instrumento y sabrá d i s t i n g u i r l o de o t r o s
-Habrá a d q u i r i d o
h a b i l i d a d e s en
su m a n e j o .
n o m b r e o t é r m i n o del
instrumentos químicos.
Primer n i v e l :
Nivel
Exploratorio.
Período
Erados:
6UIA
Preescolar,
Preoperacional
p r i m e r o y s e g u n d o de p r i m a r i a .
2
Actividades en el C e n t r o de e x p l o r a c i ó n :
Tema:
Clasificación
el
arenero.
de c r i s t a l e s .
Objetivos:
-Identificar
-Observar
los s i l i c a t o s de un
la a b u n d a n c i a del
-Diferenciar
materiales
las
s i l i c i o en
propiedades
presentes
en
arenero
la
de
los
arena
transparencia.
Instrumentos y m a t e r i a l e s de
-Areneros y
tierra
-Lupas
-Tamices
-Recipientes
-Cartulina
-Pegantes.
negra
trabajo
la n a t u r a l e z a
silicatos,
por
su
respecto
color,,
dt.
Descripción
del
vocabulario
problema:
que
gira
se
pretende
alrededor
del
que
los
silicio
niños
como
dominen
elemento
el
muy
abundante en la n a t u r a l e z a ,
de m ú l t i p l e s usos, y de una p r o y e c c i ó n
industrial muy g r a n d e en el
futuro.
Además es i m p o r t a n t e que el
niño se f a m i l i a r i c e con
la o b s e r v a c i ó n
y a p r e n d a a c l a s i f i c a r d i f e r e n t e s m a t e r i a l e s , ya que é s t e es u n o de
los
i n t e r e s e s de esta etapa del
desarrollo cognoscitivo.
O r i e n t a c i o n e s m e t o d o l ó g i c a s para el
Siguiendo
tener en
- El
las
pautas
cuenta
n i ñ o ya
puente"
para
generales
la guía No,
1
el
maestro debe
las s i g u i e n t e s s i t u a c i o n e s :
estuvo
en
el
d e s c e n t r a r al
abandonarla y
de
profesor.
arenero y
por
lo
tanto
niño r e s p e c t o al
lograr su m o t i v a c i ó n
por
debe
tema del
hacer
"un
beaker,
sin
la arena en sí y no por el
instrumento.
-
Debe
disponer
motivarlo
sobre
al
de
manejo
de
éste
lo que puede hacer en
tanto el
de
maestro
arena
material
y
de
de
diversas
esta
forma e s p o n t a n e a con
m a e s t r o e s t a r á a t e n t o al
le o c u r r e u t i l i z a r
-- El
montones
t r a b a j o del
clases
forma
se
la a r e n a .
para
indague
Entre
n i ñ o para ver si se
los t a m i c e s o c o l a d o r e s en g e n e r a l .
reúne
a
1os
niños,
a
induce a que e l l o s m i s m o s m a n i f i e s t e n
través
de
las
lo que estaban
preguntas
los
h a c i e n d o con
el
fin
de
vieron?
buscar
Qué
una
color
mayor
tienen
Qué tamaño t i e n e ? etc.
al
nivel
simbólico
y
socialización
los
granos
de
del
conocimiento:
arena?
Cuáles
Qué
abundan?
De esta forma llevan los n i ñ o s la a c t i v i d a d
están
prestos
para
seguir
explorando
en
el
arenero.
i- L o s n i ñ o s retornan para poner en práctica las p r e g u n t a s , se busca
que
trabajen
en
grupo,
que
cada
uno
aporte
nuevas
ideas
para
el
trabajo.
- D u r a n t e la e v a l u a c i ó n los n i ñ o s e x p r e s a r á n p r o b a b l e m e n t e :
son
los g r a n o s de arena más a b u n d a n t e s .
Qué color e n c o n t r a r o n
Qué
Cómo
Qué
Para
Cuales
transparencia
lograron
dureza
qué
en
los d i f e r e n t e s m o n t o n e s de a r e n a .
presentan.
separarlos.
presentaron.
pueden
servir.
Los n i ñ o s podrán hacer s e r i a c i o n e s tanto con el
t a m a ñ o c o m o con los
[colores.
Los
alumnos
deben
registrar
a
través
de
dibujos
los
trabajos
realizados.
Técnica
de
conceptualización:
a
través
de
la
práctica
¡manipulación de la a r e n a ) , del d i á l o g o y de la p r e g u n t a ,
¡irán
i n t e r i o r i z a n d o o c o n s t r u y e n d o el
(la
los n i ñ o s
término s i l i c a t o y s i l i c i o ;
lis
con
la c l a s i f i c a c i ó n irán a p r e n d i e n d o que hay d i f e r e n t e s c l a s e s de
silicatos;
además
podrán
comparar
su
naturaleza
medios m a t e r i a l e s que e n c o n t r a r o n en
respecto
la tierra y en el
a
otros
arenero.
El s i s t e m a de c a r t e l e s con el n o m b r e y la pintura del s i l i c a t o será
una ayuda
Registro
para
de
la c o n s t r u c c i ó n de e s t o s c o n c e p t o s .
la
dificultades
información:
y
todos
aquí
aquellos
debemos
aspectos
describir
que
sus
permitan
logros,
mejorar
la
misma actividad y a q u e l l o s que se debe tener en c u e n t a para c u a n d o
se c a m b i e de n i v e l .
Aplicación:
cristales
otros.
Por
construir
de
figuras
manera
que
se
ejemplo,
con
la
c r i s t a l e s al
tronco,
cabeza
distintos.
otros
en
puedan
figura
cartulina
diferenciar
del
construido
poder
los
al
terminar
esquemas
distinguir
ser
y
los
humana,
pegar
unos
de
la
guía,
un mapa,
los
los c o n c e p t o s :
la casa y cada vez
de
los
unos
y en
la
etc.
niños
silicio
debieron
y
haber
silicato,
los d i f e r e n t e s e l e m e n t o s que c o m p o n e n
Esta actividad d e b e o r i e n t a r s e para que
los
pegarles
otros d i f e r e n t e s a las e x t r e m i d a d e s ,
Esto m i s m o se puede hacer con una casa,
Conclusiones:
negra
y
la a r e n a .
los n i ñ o s la p r a c t i q u e n en
que tengan o p o r t u n i d a d de j u g a r con
arena.
Primer n i v e l :
Nivel
Exploratorio.
Período
Grados:
Preescolar,
Preoperacional
p r i m e r o y s e g u n d o de p r i m a r i a .
GUIA 3
Lugar:
a c t i v i d a d e s en el
charca,
Tema:
quebrada,
c e n t r o de e x p l o r a c i ó n :
la
piscina,
río,
laboratorio etc.
m a n e j o de i n s t r u m e n t o s de medida de v o l u m e n : c o n s e r v a c i ó n de
la c a n t i d a d .
Nota:
sólo
nivel,
se debe
trabajar
A n t e s de que el
un
instrumento
por
actividad
m a e s t r o trabaje esta guía,
en
este
le debe haber
permitido al niño la m a n i p u l a c i ó n de cada uno de los m a t e r i a l e s en
forma
individual.
Objetivos:
-Identificar
volumen.
-Precisar un
medición.
su n o m b r e
técnico
los
G a r a n t i z a n d o e s t e proceso el
de m a n e j a r en
-Manejar
por
en
forma s i m u l t á n e a
todos
d e t e r m i n a d o volumen
forma
adecuada
los
en
instrumentos
de
medida
de
niño e s t a r á en c o n d i c i o n e s
los i n s t r u m e n t o s .
cualquier
recipiente.
instrumentos
con
base
en
la
Al
verter
un
líquido
cambio de v e l o c i d a d
en
de un
un
instrumento,
tendrá
en
cuenta
el
i n s t r u m e n t o a otro.
¡¡Instrumentos y m a t e r i a l e s de t r a b a j o
-Probeta de
plástico
-Beaker de
plástico
-Erlenmeyer de
Descripción
confianza
plástico
del
en
problema:
el
manejo
se
de
pretende
estos
que
los
niños
instrumentos,
se
den
aprendan
a
diferenciarlos y u t i l i z a r l o s en forma c o r r e c t a .
Para esta práctica
se u t i l i z a n
en
líquidos
comparar con a c e i t e ,
c o m o el
leerte,,
agua,
casa
se
puedan
q a s e o s a s , etc.
Orientaciones m e t o d o l ó g i c a s para el
Notas
refrescos:
profesor.
L o s n i ñ o s ya conocen e s t o s i n s t r u m e n t o s de t r a b a j o d e b i d o a
las p r á c t i c a s a n t e r i o r m e n t e
realizadas.
Los a l u m n o s reciben 3 i n s t r u m e n t o s d i f e r e n t e s
(beaker, e r l e n m e y e r ,
probeta).
En
forma
ellos
el
espontánea
maestro
proceden
dentro de
a depositar
las
líquidos
concepciones
en
c a d a u n o de
i n i c i a l e s que
tener los n i ñ o s , p r e g u n t a r á : Qué n o m b r e tiene el i n s t r u m e n t o ?
deben
Cuál
puede
ser
su
representan
Cómo están
con
la
utilidad?
Cuál
es
los n ú m e r o s que tienen
t r a b a j a n d o en
creatividad
altura y el
de e q u i p o ,
partir
podrá
d i á m e t r o de
de
la
quedó m á s b a j i t o ?
En
rotuladas
de
los
cada
los
niños
uno?
Qué
instrumentos?
procedan
se e s p e r a q u e
a
intercambiar
a o b s e r v a r el papel q u e j u e g a la
los r e c i p i e n t e s .
observación
preguntarles:
forma
e q u i p a s de 3 o 4 a l u m n o s ,
líquidos de un r e c i p i e n t e a o t r o ,
ñ
la
del
cuál
trabajo
realizado
instrumento sube
más
por
los n i ñ o s ,
líquido?
Cuál
En cuál p o d e m o s ver m e j o r la c a n t i d a d de líquido
presente?.
Para
mejorar
diversos
colores
para c a d a
Cuál
es
presenta
la
observación,
el
que
hacer
permitan
maestro
entregará
observaciones
líquidos
más
de
acertadas
recipiente.
el
instrumento
mayor
más
cómodo
para
echarle
líquido?
Cuál
dificultad?.
Durante la e v a l u a c i ó n , el m a e s t r o d e t e r m i n a r á c u a l e s a l u m n o s pueden
diferenciar cada i n s t r u m e n t o , por lo t a n t o ,
dibujen
y
les
coloquen
su
nombre,
además
les s o l i c i t a r á q u e los
que
los
dibujen
diferentes c a n t i d a d e s de líquidos y en un c a s o e s p e c i a l ,
la m i s m a cantidad de líquido de c o l o r ,
conteniendo e s t a m i s m a cantidad
de
con
q u e tomen
y d i b u j e n los 3 r e c i p i e n t e s
líquido.
Para
la a p l i c a c i ó n
de
i n t e r r o g a n t e s cornos
las c o n c e p c i o n e s ,
el
maestro
les
planteará
Los b e a k e r s serán todos del m i s m o t a m a ñ o ?
los 3 i n s t r u m e n t o s ,
en cuál
Be
se podrá d e s p o s i t a r m a y o r c a n t i d a d de
líquido?.
Para
la
otros
revisión
del
cambio
instrumentos
probetas)
pero
de
de
conceptual,
la
misma
tamaños
el
clase
diferentes
maestro
les
(beakers,
para
buscar
mostrará
erlenmeyers,
comparaciones,
haciendo p a r e j a s de e s t o s i n s t r u m e n t o s y de esta forma i n t e r c a m b i a r
líquidos e n t r e probetas,
asimile
beakers,
e r l e n m e y e r s b u s c a n d o que el n i ñ o
la nueva c o n c e p c i ó n de tamaño de
los i n s t r u m e n t o s .
Técnicas de c o n c e p t u a l i z a c i ó n : a partir de la p r á c t i c a de m e d i c i ó n
por parte de los niños,
el m a e s t r o d i a l o g a r á con e l l o s para q u e le
den
instrumentos,
uso
adecuado a
descubrir
cuáles
los
tiene
mayor
aprendan
precisión
y
a
cuáles
diferenciarlos y
son
de
uso
más
logros,
las
común.
Registro
de
la
dificultades
y
adicionar.
maestro
cuanto
a
desarrollo
todos
los
se
deben
aspectos
Posteriormente
sistemática,
El
información:
registrar
los
previstos
y
que
se
deben
manera,
más
o
menos
no
registrar
de
los d a t o s o b t e n i d o s .
llevará
su
proceso
de
instrumentos.
un
de
seguimiento
de
construcción
habilidades
y
y
destrezas
cada
uno
de
estos
en
el
de
los
niños
conceptos
manejo
de
y
en
el
estos
Aplicación:
-Dibujar los
instrumentos.
- C o n s t r u i r l o s con
papel,
cartulina,
plastilina,
arcilla,
etc.
-En
el
hogar,
rótulos que
medir
traen
alimentos
líquidos
de
aspectos
-Diferenciación
-Manejo de
los
de
los
GUIA
los
los n i ñ o s estarán en p r o c e s o de
como:
instrumentos utilizados.
la n a t u r a l e z a de a l g u n o s
Nivel
Preescolar,
líquidos.
Exploratorio.
Período
Erados:
con
instrumentos.
- C o n o c i m i e n t o de
Primer n i v e l :
compararlos
los e m p a q u e s de d i c h o s a l i m e n t o s .
C o n c l u s i o n e s : al terminar la guía,
construcción
y
Preoperacional
p r i m e r o y s e g u n d o de p r i m a r i a .
4
Lugar:
charca,
a c t i v i d a d e s en
quebrada,
el
c e n t r o de e x p l o r a c i ó n :
laboratorio,
etc.
la
piscina,
río,
Tema:
Penetrabilidad
del
agua en v a r i o s m a t e r i a l e s .
Objetivos:
'--Conocer
la
principales
-Comparar
penetrabilidad
del
estado
líquido
como
una
de
sus
propiedades.
la
capacidad
de
penetrabilidad
del
agua
en
diferentes
materiales.
- V e r i f i c a r que el
agua no penetra en
Instrumentos y m a t e r i a l e s de
-Arena y
los m a t e r i a l e s .
trabajo
tierra.
-Esponjas,
o l l a s de barro,
higiénico,
-Láminas
todos
de
tela toalla,
hierro,
piedras,
papel
filtro,
papel
tiza etc.
zinc,
cobre,
alumninio,
baldosas,
vidrios,
piedras.
-Agua con
d i f e r e n t e s g r a d o s de
Descripción del
problema:
penetrabilidad del
de
ser
c a r a c t e r í s t i c a s del
e x p e r i m e n t a r el
agua y de
penetrados
por
pureza.
la
el
agua a nivel
fenómeno
f í s i c o de
la
propiedad de a l g u n o s m a t e r i a l e s
agua,
físico,
para
verificar
química y
algunas
biológico.
O r i e n t a c i o n e s m e t o d o l ó g i c a s para el
El
maestro
esponjas,
organiza
a
los
dulceabrigo,
piedras,
niños
papel
v i d r i o s planos,
profesor.
en
grupas
higiénico,
papel
de
de
3,
les
entrega
p o r c i o n e s de tela t o a l l a ,
filtro,
ollas
de
barro,
tierra
negra, a l g u n o s m e t a l e s , piedra pómez, arena, barro, c u b o s de azúcar
y un
r e c i p i e n t e con
Los n i ñ o s en
caer
agua
agua.
forma e s p o n t á n e a u t i l i z a n d o g o t e r o s ,
a
resultados,
los
diferentes
materiales;
a
deberán
partir
los n i ñ o s expresan s u s i m p r e s i o n e s ,
dejarle
de
estos
d e s p u é s de haber
realizado el t r a b a j o por v a r i a s o c a s i o n e s y de haber e x p u e s t o a n t e
sus c o m p a ñ e r o s
El
las
m a e s t r o reúne
pasa
el
agua
material
esponja?
cuál
en
algunos
La tiza?
barro?
forma
Con
El
lenta?
la piedra pómez?
para
pongan
práctica
las
maestro
le
Cuáles
higiénico?
En cuál
repetir
Por qué
materiales?
De
qué
toalla?
La
pasa m á s r á p i d o ?
En
La
En c u á l e s no pasa el
En el m e t a l ?
retornan
El
papel
a z ú c a r ? etc.
Los n i ñ o s
en
materiales?
esta e l a b o r a d o el
pasa en
presentadas.
los n i ñ o s y a través de p r e g u n t a s cornos
pasó en el v i d r i o ?
el
inquietudes
tela
agua?
Por qué no
Qué s u c e d i ó con las p i e d r a s ?
Con
etc.
los
trabajos
donde
se
espera
que
i n q u i e t u d e s de s u s c o m p a ñ e r o s .
solicita
ordenen
los
materiales
desde
la
mayor
penetrabilidad a la menor penetrabilidad con la cual está m a n e j a n d o
la
seriación
y
de
aquí
podrá
obtener
resultadas
que
le
permitan
evaluar el g r a d o de m o v i l i z a c i ó n logrado r e s p e c t o a las c o n d i c i o n e s
i n i c i a l e s que tenían
para
los n i ñ o s respecto a
la a p l i c a c i ó n el
la p e n e t r a b i l i d a d .
maestro solicitará a
los n i ñ o s buscar o t r o s
m a t e r i a l e s que les sirvan para e x p e r i m e n t a r en c u a l e s p e n e t r a y en
c u a l e s no penetra el
agua.
Los a l u m n o s e l a b o r a n d i b u j o s d o n d e se m u e s t r e
agua c u a n d o se d e p o s i t a en e s t o s m a t e r i a l e s
cambio
nivel
conceptual,
pues
de o b s e r v a c i ó n
del
según
los
el
d i a l o g a r á con
observados
todos
penetrabilidad del
agua,
dibujos,
maestro,
prácticas anteriores,
entre
sacarán
las
Registro
información:
proceso de
maestro
las p r á c t i c a s ,
y sugerencias;
igualmente,
de cada uno de
los niños,
el
una vez
teniendo en cuenta
el s e g u i m i e n t o del
los
de
prácticas similares a
el
fenómenos
sobre
la
la c a p a c i d a d de
registrará
logros,
todo
el
dificultades
proceso cognoscitivo
Aplicación:
-Realización
sabrá
r e a l i z a d a s las
conclusiones
facilitador
logró un
niño.
de a l g u n o s r e c i p i e n t e s y
d e s c u b r i r su u t i l i d a d ,
la
el
los n i ñ o s sobre
penetrabilidad,
de
para ver' si
trabajo q u e tiene el
T é c n i c a s de c o n c e p t u a l i z a c i ó n :
y
lo que s u c e d e con el
las anteriores,
-En casa,
hacer e s t a s p r á c t i c a s con o b j e t o s d i s t i n t o s ,
encuentren en ei
- D e s c r i b i r ei
mantener
hogar.
fenómeno de la
-Importancia
de
la
pero q u e se
la
vida
lluvia al
capacidad
en
la
de
penetrar en
penetrabilidad
naturaleza
(plantas,
la t i e r r a .
del
agua
animales
y
para
seres
humanos).
Conclusiones:
Los
niños
penetrabilidad en m u c h o s
deben
establecer
f e n ó m e n o s de
el
papel
que
juega
la
la n a t u r a l e z a .
Precisar el c o n c e p t o de p e n e t r a b i l i d a d como un f e n ó m e n o f í s i c o y no
químico,
[Determinar
cuáles
[vulnerabilidad
OBSERVACIONES
a
AL
medios
la
y
cuáles
sustancias
presentan
mayor
penetrabilidad.
TERMINAR
LOS
MODELOS
DE
6UIAS
DEL
PERIODO
PREOFERACIONAL
Qué s u c e d i ó en el p r o c e s o de c o n s t r u c c i ó n del c o n o c i m i e n t o del n i ñ o
durante
esta
primera
Se p r o p o r c i o n ó a
actividad?
los n i ñ o s d i f e r e n t e s c l a s e s de
instrumentos como
beakers, probetas, e r l e n m e y e r s de tipo p l á s t i c o r e s i s t e n t e , con el
fin
de
que
procedieran
con
naturalidad
y
en
forma
espontánea
a
manejarlos.
Esta
experiencia
-resultados
se
fueron
realizó
en
en
el
Colegio
Colombo
términos descriptivos
Los n i ñ o s repitieron c o n s t a n t e m e n t e
Francés
y
los
los s i g u i e n t e s :
la actividad de echar y v a c i a r
la arena de los b e a k e r s para reconocer el o b j e t o y e x p l o r a r su uso:
la
manipulación
realizaron
¡recoger,
acción
del
objeto;
diferentes
comprobar
sobre
el
con
actividades
su
dureza
objeto
al
la
manipulación
como:
medir,,
golpearlo
implicó
un
nuevo
diferente que llegó a la m e n t e del niño;
ensayo
y
el
error
preguntas d u r a n t e
61 p r i n c i p i o ,
principalmente
niños
¡reconocimiento del
¡imagen
una
piedra.
utilizaron
el
un
Cada
estímulo
la t é c n i c a del
maestro
hacía
Tas
a
luego,
realizar
con
las
baldes,
instrumento
réplica
la o r i e n t a c i ó n del
actividades
de
maestra,
medición
y
de
o b j e t o c o m p a r á n d o l o con o t r o s que e s t a b a n en el
palos,
del
del
carritos,
(beaker)
objeta
simbólica de
la acción al
material
cual
del
tirar,
fenómeno,
cuando
Durante la actividad de la a p l i c a c i ó n ,
simbólica
tocar,
los n i ñ o s tomaban t o r p e m e n t e el o b j e t o y su a c t i v i d a d
empezaron
arenero c o m o :
objeto
la c o n c e p t u a l i z a c i ó n .
fue t o t a l m e n t e e s p o n t á n e a ;
los
con
del
está
fue n o t o r i a la c o n s t r u c c i ó n
una
pintarlo
doble
y
dimensión;
como
como
representación
d i a l o g a r sobre sus usos,
su n o m b r e y el
hecho.
al
en
etc.
Los n i ñ o s
lograron
objetivos,
asimilar
los c o n c e p t o s p l a n t e a d o s en
g e n e r a n d o en su e s q u e m a mental
los
una a c o m o d a c i ó n de
los
conceptos; esta a c o m o d a c i ó n tendrá d i f e r e n t e s n i v e l e s en cada u n o d e
los n i ñ o s , de a c u e r d o con su grado de c o m p r e n s i ó n y c o n s t r u c c i ó n de
los
conceptos.
Al ser
los
niños
participación
maestro,
egocéntricos,
grupal,
podrán
los
ser
d e s c e n t r a l i z a c i ó n que
y
niños
al
plantearse
ayudados
menos
con
la
egocéntricos
un
trabajo
orientación
y
lograr
de
del
una
les permite e n r i q u e c e r s e con o t r o s p u n t o s de
vista.
El
trabajo
de
grupo
permite
la
búsqueda,
la
indagación,
la
observación, el juego y la e x p l o r a c i ó n en c o m ú n , a u n q u e c a d a u n o lo
realiza
El
su
diálogo
propia
con
exploración.
el
maestro
es
'investigación p a r t i c i p a t i v a y el
en
las d i f e r e n t e s a c t i v i d a d e s .
fundamental
en
papel que juega el
este
tipo
de
g r u p o de n i ñ o s
4.7.2.
Segundo nivel:
Período
Operacional
Erados:
Tercero,
Nivel d e O b s e r v a c i ó n
concreto
c u a r t o y q u i n t o de P r i m a r i a
BUIA 1
¡Lugar:
Tema:
a c t i v i d a d en el
m a n e j o del
c o l e g i o y en el
termómetro.
hogar.
Medición de
la t e m p e r a t u r a .
Objetivos:
-Conocer
la e s t r u c t u r a del
-Manejar
t é c n i c a m e n t e el
- D e t e r m i n a r el
tibio,
frío,
nivel
termómetro
termómetro
de t e m p e r a t u r a de
caliente,
- a d q u i r i r habilidad en
los e s t a d o s de
etc.
la
lectura de d i f e r e n t e s e s c a l a s de
termómetros.
I n s t r u m e n t o s y m a t e r i a l e s de
- T e r m ó m e t r o s c l í n i c a s y de
trabaja
l a b o r a t o r i o con
diferentes
-Recipientes
-Agua c a l i e n t e ,
tibia,
-Recursos humanos
fría
(boca,
axilas,
piel,
etc).
rangos.
Orientación
El
maestro
concepciones
clínico y
metodológica
realiza
para el
una
iniciales
orientación
de
preguntándoles:
Cómo
con
Cómo se
Oué es
Ahora
aparato?
les m o s t r a r á un
él?
este
lo u t i l i z a n ?
debe
Qué
trabajo,
mostrando
indaga
un
instrumento?
Cómo
se
Para qué
lo
tener
debe manejar?
i n s t r u m e n t o ? etc.
laboratorio y
les p r e g u n t a r á :
podemos medir con
lo u t i l i z a m o s con f r e c u e n c i a ?
las
termómetro
Qué c u i d a d o s se deben
proteger?
t e r m ó m e t r o de
Para qué s i r v e ?
del
alumnos
lo que v e m o s i n t e r n a m e n t e en el
Lo c o n o c e n ?
Dónde
los
Qué es
utilizan en c a s a ?
este
profesor.
este aparato?
Qué lecturas p o d e m o s hacer en
etc.
Ahora
les e n t r e g a
manejo
por
expontáneo,
parejas
que
se
los 2
termómetros y
cuestionen
la
forma
de
busquen
las s e m e j a n z a s y d i f e r e n c i a s que puedan
Pasado
un
tiempo
reestructuración
preguntará:
prudencial,
de
las
con
concepciones
Son i g u a l e s o d i f e r e n t e s ?
y las s e m e j a n z a s ?
el
fin
iniciales,
les
p e r m i t e un
manejarlo,
que
observarles.
de
buscar
la
el
maestro
les
D ó n d e están las d i f e r e n c i a s
Cómo se deben u t i l i z a r ?
Por qué u n o de e l l o s no
requiere s a c u d i r s e para que baje el m e r c u r i o ?
Compare
los n ú m e r o s
de
las e s c a l a s de cada t e r m ó m e t r o .
Por qué en casa deben s a c u d i r
el
t e r m ó m e t r o c l í n i c o a n t e s y d e s p u é s de u t i l i z a r l o e t c .
El
maestro
tomará
¡inquietudes,
del
del
nota
de
les
lo
que
hagan
los
p r o c e d i m i e n t o e m p l e a d o por e l l o s
g r a d o de d i f i c u l t a d
Ahora
todo
entregará
que
presentó cada
agua
fría,
niños,
prudencial
para
que
hagan
termómetro.
tibia
las
y
caliente
lecturas
y
pasará
todo
que
observaciones
'
presentarán
de
para
L e s dará un
necesarias.
Ahora
sus
para su m a n e j o ,
introduzcan los t e r m ó m e t r o s , y observen lo que s u c e d e .
tiempo
de
a
una
evaluación
lo que hicieron y
el
grupo
instrumentos;
se
termómetros.
Que
instrumenta.
Que
color.
esta
Que
deben
espera
hay
del
trabajo
realizado.
lo que v i e r o n ,
comparar
que
lo
que
descubran
"algo"
que
con
sube
con
los
dos
de
los
dos
interior
del
escalas
por
niños
la p a r t i c i p a c i ó n
sucedió
las
Los
el
la s u s t a n c i a que se m o v i l i z a tiene un d e t e r m i n a d o
sustancia
[termómetro clínico,
se
detiene
en
un
punto
m i e n t r a s que se m o d i f i c a con
[termómetro
de
laboratorio.
Deben
cuerpos es
el
r e s p o n s a b l e de
dentro del
termómetro.
descubrir
la m o d i f i c a c i ó n
fijo
para
facilidad
que
del
el
el
para el
calor
de
los
líquido q u e
hay
N u e v a m e n t e los envia a trabajar con agua de d i f e r e n t e s t e m p e r a t u r a s
y debe
registrar
las
correqirlas durante
Para
puede
la
aplicación
invitar
a
d i f i c u l t a d e s que
se
presenten
para
entrar
a
la s e q u n d a e v a l u a c i ó n .
de
las
mezclar
concepciones
las
aguas
para
logradas,
el
maestro
medirles
la
temperatura
n u e v a m e n t e ; medir la t e m p e r a t u r a a m b i e n t a l ,
los
la t e m p e r a t u r a c o r p o r a l
etc.
L o s n i ñ o s deben
invita a d i b u j a r el
les
debe
mostrar
identifiquen
Técnicas
de
observación
niños
su
termómetros
verdadera
quebrados
del
a
t e r m ó m e t r o y con
la
cada c a s o ,
los
construcción
etc)
experimentarán
sustancias calientes,
para
que
los
niños
estructura*
conceptualización:
conocerán
niños
lo que o c u r r i ó en
i n s t r u m e n t o para cada situación y si es p o s i b l e
m a t e r i a l e s está hecho,
Los
registrar
partir
de
la
la o r i e n t a c i ó n del
(cómo
se
ha
valor
en
maestro,,
construido,
y c o n s t i t u c i ó n del
el
manipulación
y
los
de
qué
termómetro.
grados
centígrados
para
tibias y frías.
Con p r e g u n t a s , el profesor a y u d a r á a c o s n t r u i r los c o n c e p t o s en los
niños.
También
R e g i s t r o de
por
parte
podrán o b s e r v a r
la i n f o r m a c i ó n :
de
los
niños;
la d i l a t a c i ó n
resumir
sus
el
del
tipo de
apreciaciones,
mercurio.
trabajo
sus
realizado
preguntas
y
respuestas. Anotar los d i f e r e n t e s v a l o r e s de t e m p e r a t u r a , así como
la c o n s t r u c c i ó n del
instrumento.
Aplicación:
-Dibujar un
-Medir
hogar,
termómetro
la t e m p e r a t u r a corporal
de v a r i a s p e r s o n a s en el
en el c o l e g i o y en o t r o s lugares.
Conclusiones:
tiene un
El
en
los
niños
debe
quedar
claro
que
la
temperatura
valor.
m a n e j o del
t e r m ó m e t r o tendrá que ser en
los n i ñ o s muy n a t u r a l ,
así c o m o su uso y su i m p o r t a n c i a .
Segundo n i v e l :
Nivel
Período O p e r a c i o n a l
Brados:
6UIA
concreto
c u a r t o y q u i n t o de P r i m a r i a
2
Lugar:
Tema:
Tercero,
de O b s e r v a c i ó n
a c t i v i d a d e s en el
m a n e j o del
c e n t r o de e x p l o r a c i ó n :
el
arenero.
peso de la a r e n a .
Objetivos:
-Conocer el
-Buscar
-Separar
peso de d e t e r m i n a d a s c a n t i d a d e s de a r e n a
la relación e n t r e el
los s i l i c a t o s
beakers,
la cantidad de a r e n a .
por su tamaño y pesar cada
Instrumentos y m a t e r i a l e s de
-Balanzas,
peso y
trabajo
espátulas,
arena,
etc.
porción.
Orientación
metodológica
El
realizará
maestra
¡las
partes
interesa
para el
una o r i e n t a c i ó n
de
la
balanza
mucho
el
instrumento,
carteleras
de
apoyo,
r e c o n o c i m i e n t o de
los
sus
de
un
movilización
Se
a
entregándoles
arena
tiempo
la
sucia etc.
forma
sino
niños
niños
compañeras
cual
se
sus
bolsas
con
acierto?
sus
niños,
utilizarla,
en
formas
forma
de
(aquí
el
espontanea
una
el
diversos
monedas etc.
maestro
determina
la
iniciales.
de
arena,
tales
concepciones,
procurando
seca,
húmeda,
disponer
de
arena
limpia,
los n i ñ o s para que no la r i e g u e n ,
pues se
peso de cada bolsa.
valores
y
hacen
intercambio
con
otros
para buscar una c o n f r o n t a c i ó n de s u s r e s u l t a d o s con
busca
no
Utilizando
m a n e j o con
cuadernos,
colores,
indicándoles
actividad).
las c o n c e p c i o n e s
Se o r i e n t a a
interrogantes como:
a otro?
de
la
prudencial
clases,
registran
los
practican
trata de que e l l o s d e t e r m i n e n el
Los
con
reestructuración
pequeñas
de d i f e r e n t e s
la
lapiceros,
lograda de
procede
y
partes y
m a t e r i a l e s como piedras,
Después
profesor.
aplicación
de
Por qué el
las
concepciones,
planteándoles
peso fue d i f e r e n t e de un c o m p a ñ e r o
Por qué en a l g u n o s c a s o s fue i g u a l ?
En c u á l e s fue mayor el
lo
acierto?.
En c u á l e s hubo m e n o s
El m a e s t r a c a m p a r a las b o l s a s en c u a n t o a la cantidad de arena que
poseen y
les p r e g u n t a :
cantidad
pesan m e n o s y o t r a s que tienen m e n o r cantidad
Según
el
color
de
diferente c o l o r ,
Por qué a l g u n a s bolsas que presentan m a y o r
las
arenas,
para 2
bolsas
de
buscar e x p l i c a c i o n e s al
aplicación
de
estas
a r t í c u l o s de la c a n a s t a
arroz,
azúcar,
cantidad
por
tamaño
con
los n i ñ o s deben haber p r e s e n t a d o
algunas r e s p u e s t a s que el m a e s t r o d e b e r e g i s t r a r ;
Como
igual
por qué pesan en forma d i f e r e n t e ? e t c .
Después de toda esta c o n f r o n t a c i ó n
niños deberán
pesan m á s ? .
café,
el
luego,
por qué de
concepciones,
los
los m i s m o s
lo s u c e d i d o .
niños
deben
familiar que tengan r o t u l a d o el
sal,
tamaño
de
panela,
estas
chocolate
sustancias,
etc
y
para
pesar
peso c o m o :
comparar
que
él
la
mismo
descubra, que no todo lo g r a n d e pesa más, ni todo lo p e q u e ñ o es m á s
liviano.
N u e v a m e n t e deben
con
la arena
los
hayan
cuando
hayan
para
analizar
s e p a r a d a sus c r i s t a l e s
lo
que
por su
sucedió
tamaña y
pesado.
ñ m e d i d a que d e s a r r o l l a n
sus i n f o r m a c i o n e s y
los
retornar
comentarios
la a c t i v i d a d ,
los n i ñ o s hacen r e g i s t r o de
hacen d e s c r i p c i o n e s de su t r a b a j o así c o m o de
tanto
del
profesor
como
de
sus
compañeros.
El
maestro debe procurar que sus a l u m n o s le informen a s u s c o m p a ñ e r o s
sus
resultados y sus descripciones.
Ahora el
m a e s t r o hará
la revisión conceptual
lo que pensaban s o b r e el peso de
la arena,
haciéndoles comparar
la c l a s e de c r i s t a l e s y
el peso de e l l o s i n i c i a l m e n t e con lo que haya o c u r r i d o al final del
trabajo.
Los n i ñ o s deben sacar c o n c l u s i o n e s sobre c u a l e s b o l s a s de arena son
más
pesadas
y
explicaciones a
R e g i s t r o s de
los
la
Aplicación:
la situación
obtenidos,
tabla de
Segundo n i v e l :
su
Nivel
Período
operacional
Erados:
Tercero,
buscando
sus
propias
planteada.
consignar
uso
que
la actividad de
dieron
a
los
los n i ñ o s ,
instrumentos,
los d i f e r e n t e s pesos.
tamaño.
de O b s e r v a c i ó n
concreto
c u a r t o y q u i n t o de P r i m a r i a
3
Lugar:
Tema:
el
livianas
tomar a r t í c u l o s de la c a n a s t a familiar para p e s a r l o s y
r e l a c i o n a r l o s con
SUIA
más
la i n f o r m a c i ó n :
resultados
registrar
cuales
a c t i v i d a d e s en el
c e n t r o de e x p l o r a c i ó n :
m a n e j o de m o d e l o s m o l e c u l a r e s
muñequero
Objetivos:
-Manipular
instrumentos
simbólicos
estructuras s i m b ó l i c a s p r o p i a s de
-Construir
esquemas
utilizando
las
mentales
fórmulas
que
permitan
construir
la teoría q u í m i c a .
a
través
estructurales
de
modelos
prácticos,
de
algunos
compuestos
comunes.
-Establecer
la d i f e r e n c i a de n a t u r a l e z a que p r e s e n t a
I n s t r u m e n t o s y m a t e r i a l e s de
-Bolas de
la m a t e r i a .
trabajo:
icopor y de ping-pong
-Alambre
-Madera
-Palillos de diferentes colores
-Pintura
D e s c r i p c i ó n del p r o b l e m a : a n t e la dificultad de los a l u m n o s en
los
gradas
los
10
esquemas
de
compuestos,
formen
las
y
11
las
para
fórmulas
estructuras
construcción
fórmulas
el
vocabulario
estructurales
se hace n e c e s a r i o que desde
teórico-práctico,
la
manejar
mentales
y
la
y
comprender
importancia
de
los
los n i v e l e s i n f e r i o r e s se
que
faciliten
el
manejo
a partir de i n s t r u m e n t o s c o n c r e t o s que faciliten
de
químicas.
los
símbolos
y
luego
la
conformación
de
las
O r i e n t a c i o n e s m e t o d o l ó g i c a s para el
Los
niños
disponen
de
color blanco, negro,
una
buena
profesor.
cantidad
verde y rojo;
de
bolsas
de
icopor
a d e m á s de una buena c a n t i d a d de
p a p e l i l l o s de d i f e r e n t e longitud que le van a servir para unir
bolas entre
Se
las
sí,
les p e r m i t e e s p o n t á n e a m e n t e u n i r l a s como e l l o s quieran para que
formen
las
Ahora el
f i g u r a s que más
maestro
les g u s t e n .
les m o s t r a r á a l g u n o s m o d e l o s e l a b o r a d o s que deben
tener una s e c u e n c i a c o n s t a n t e así:
con un palillo,
y
de
las blancas,
Las bolas rojas estarán u n i d a s
con dos palillos,
las v e r d e s con tres
las n e g r a s con c u a t r o .
El
los
m a e s t r o d e s p u é s de un
alumnos
palillos
Cuántos
Ahora
el
de
los
presentan
las r o j a s ?
maestro
concepciones
modelos
Cuántas
entrará
iniciales,
lo tanto serán
t i e m p o de o b s e r v a c i ó n
elaborados
las bolas n e g r a ?
e l e m e n t o q u í m i c o y el
par
buen
en
Cuántos
preguntará:
parte de
Cuántos
las b l a n c a s ?
las v e r d e s ? .
el
plan
de
reestructuración
i n d i c á n d o l e s que cada color
de
las
r e p r e s e n t a un
trabajo c o n s i s t e en unir e l e m e n t o s q u í m i c a s ,
los a l u m n o s en
p e q u e ñ o s e q u i p o s q u i e n e s unirán
no bolas sino e l e m e n t o s q u í m i c o s con
los s í m b o l o s q u í m i c o s .
les
por
lo cual e s t a r e m o s i n c o r p o r a n d o
Pasado
un
buen
moléculas
rato
el
formaron?
maestro
Basta con
preguntarás
un
mismo
Cuántas
color
alases
para unir
e n t r e si
varias m o l é c u l a s o pueden ser de v a r i o s c o l o r e s ?
Qué c l a s e de
moléculas
de
serán
las
del
mismo
color?
Qué
formarán c u a n d o tengan d i f e r e n t e s c o l o r e s ?
Para
la
por el
aplicación,
n o m b r e del
el
maestro
s í m b o l o así:
realiza
iguales
adquirido
habilidad
Durante
la
y
diferentes
en
si
mentales
cual
lo
el
se
la m o v i l i z a c i ó n
del
color
rojas=hidrógeno;
Les plantea p r o b l e m a s de formarhasta
tanto
los
niños
hayan
esta a c t i v i d a d .
revisión
identificar
moléculas
,
blancas-oxígeno;
verdes=-nitrógeno y n e g r a s = c a r b o n o .
moléculas
clase
de
del
niño
podrá
cambio
logró
conceptual,
una m o v i l i z a c i ó n
identificar
cuando
les
el
de
maestro
sus
debe
estructuras
pida que
hagan
los
d i b u j o s c o r r e s p o n d i e n t e s c a m b i a n d o el s i g n o de la bola por el s i g n o
del
elemento
Carbono-C.
químico
así:
0n.ígeno=0^
Nitrógeno=N;
El niño estará en capacidad de hacer un buen n ú m e r o de
m o l é c u l a s d e s p u é s de una
Técnica
Hidrógeno=Hg
de
moleculares,
buena e j e r c i t a c i ó n
conceptualización:
el
facilitador
una
vez
orientará
con
sus c o m p a ñ e r o s ,
construidos
a
los
los
niños
modelos
para
descubran
los s í m b o l o s y las d i f e r e n t e s formas de n a t u r a l e z a de
materia,
a
partir
correspondientes.
de
las
cuales
se
generarán
las
que
la
fórmulas
Registro
de
la
niños s a c a r á n
en el
información:
conjuntamente
las c o n c l u s i o n e s de
el
facilitador
la e x p e r i e n c i a y
y
los
la c o n s i g n a r á n
libro de e x p e r i e n c i a s .
Consignarán
las d i f e r e n t e s formas como o b s e r v a r o n
la m a t e r i a ,
a partir de la m a n i p u l a c i ó n de
icopor en d i f e r e n t e s
tamaños,
llevará a d e d u c i r
p r o p o r c i o n a l i d a d en
la
colores,
la n a t u r a l e z a de
los s í m b o l o s
distancias,
etc),
(bolas de
lo cual
los e l e m e n t o s q u í m i c o s .
Aplicación:
-Construir
diferentes
f i g u r a s que
las
formas estructurales.
-Ir
realizando
la
construcción
tengan
de
cierta
figuras
con
orientación
elementos
hacia
químicos
reales.
C o n c l u s i ó n : se espera que el niño c o m i e n c e a m a n e j a r las d i f e r e n t e s
formas
de
naturaleza
partir
de e l e m e n t o s
Segundo nivel:
Nivel
Período
Operacional
Erados:
Tercero,
de
la
materia
de
los
elementos
químicos
reales.
de Observación
concreto
c u a r t o y q u i n t o de P r i m a r i a
BUI3 4
Lugar:
a c t i v i d a d e s en el
c e n t r o de e x p l o r a c i ó n :
laboratorio.
a
Tema:
Asociación
de
los
símbolos
químicos
con
las
letras
del
alfabeto.
Objetivos:
- I n t e g r a r el
p r o c e s o de
la
lectura de
las
letras del
a l f a b e t o con
los s í m b o l o s q u í m i c o s .
-Construir
diferentes
-Diferenciar
modelos
la n a t u r a l e z a de
-Desarrollar
el
espíritu
propiedades
generales
(Peso-dureza-solubilidad
de
de
de
moleculares.
los e l e m e n t o s q u í m i c o s .
la
observación
a
la
materia
como
algunos
elementos
partir
de
el
las
color.
químicos).
I n s t r u m e n t o s y m a t e r i a l e s de t r a b a j o :
- A l g u n o s e l e m e n t o s q u í m i c o s c o m o : Fe,
Mg,
Cu,
Zn,
Pb,
Pt,
Sb,
Sn,
Ca,
I, Au, e t c .
-Bolas
de
icopor,
ping-pong,
alambre,
madera,
recipientes
agua,
lupa.
D e s c r i p c i ó n del p r o b l e m a :
asociar el a p r e n d i z a j e de la lectura con
la realidad de la vida y de la q u í m i c a , c o m b i n a n d o los s í m b o l o s con
las
letras:
a su vez m a n i p u l a n d o a l g u n o s e l e m e n t o s
químicos reales,
los c u a l e s están s i m b o l i z a n d o en
bolas de i c o p o r ,
ping-pong,
etc.
O r i e n t a c i o n e s m e t o d o l ó g i c a s para el
El
maestro
podrá
los m o d e l o s con
adquirir
en
el
profesor.
comercio
o
mandar
fabricar
en
c e n t r o s d e fundición m o d e l o s g e o m é t r i c a m e n t e r e g u l a r e s con a r i s t a s
de
un
centímetro
para
los
tres
lados
o
de
longitudes
para las tres a r i s t a s con e l e m e n t o s q u í m i c o s c o m o ;
diferentes
Hierro,
cobre,
zinc, a n t i m o n i o , e s t a ñ o , p l o m o , n i q u e l , m a g n e s i o , s i l i c i o , c a r b ó n ,
azufre,
f ó s f o r o rojo etc.
Cada e l e m e n t o d e b e llevar un n ú m e r o que
sólo el
m a e s t r o s a b e q u e se c o r r e s p o n d e con su n ú m e r o a t ó m i c o para
un c o n t r o l
posterior.
El
les e n t r e g a e s t o s m a t e r i a l e s y
maestro
realicen d i f e r e n t e s a c t i v i d a d e s ,
manejo.
los d e j a que en
b u s c a n d o una m o t i v a c i ó n d u r a n t e s u
C o m o los n i ñ o s ya u t i l i z a r o n la b a l a n z a ,
p r o p o r c i o n a r á y deja q u e los n i ñ o s o b t e n g a n
los m a t e r i a l e s ,
registrando
grupos
el m a e s t r o se la
la m a s a de c a d a u n o de
los d a t o s para un
trabajo posterior.
El m a e s t r o d e t e r m i n a r á las c o n c e p c i o n e s i n i c i a l e s de los a l u m n o s a
partir de las a c t i v i d a d e s que e l l o s puedan r e a l i z a r , p u e s d e p u é s de
pesarlas,
peso,
a
podrán o r d e n a r l o s en orden a s c e n d e n t e o d e s c e n d e n t e a su
su
color,
a g r u p a r l a s en
a
la
p a q u e t e s por
dureza,
al
brillo
etc;
también
podrán
las c a r a c t e r í s t i c a s c o m u n e s e n t r e sí.
El
maestro
materiales
procede
así;
informará el
a
indicarles
Cuprun,
el
Sulfurun,
nombre
original
Plumbun,
Ferrun
por qué de e s t o s n o m b r e s ,
y
los
de
estos
etc;
les
invita a s e p a r a r
la
primera letra del n o m b r e o las dos p r i m e r a s letras según el c a s o y
de
esta
forma
estará
procede a d a r l e s el
que
Para
la
plantea
según
este
Durante
de
interrogantes
cuáles
C u á l e s son
momento
los
las c a r a c t e r í s t i c a s
símbolo
las
español
son
químicos.
para que el
más
livianos?
igual?
Cuáles
g r i e g o o en
Químico
maestra
Según
el
presentan
les
número
mayor
a l u m n o s deben
para cada
estar
en
capacidad
de e x p r e s a r
material.
cada e l e m e n t o ,
y
los r e g i s t r o s de
procede a d e s i g n a r l e s
el
correspondiente.
experiencias
de
el
b r i l l a n t e s etc.
la e v a l u a c i ó n el m a e s t r o tendrá en cuenta
comprensión
Ahora
niño se e n t e r e
latín,
concepciones,
T o d o s pesan
más
R e g i s t r o de la i n f o r m a c i ó n :
las
nuevas
como:
las c a r a c t e r í s t i c a s de
de
símbolos
su o r i g e n .
aplicación
tienen,
dureza?
En
n o m b r e en
los
los e l e m e n t o s q u í m i c a s tienen un n o m b r e en
español
que
indicándoles
de
los
El m a e s t r o c o n s i g n a r á una d e s c r i p c i ó n
niños,
destacando
los c o n c e p t o s m a n e j a d o s
tanto
para
los
las
procesos
de
propiedades
de los e l e m e n t o s como para la c o r r e s p o n d e n c i a entre el m a t e r i a l , el
e l e m e n t o v el
símbolo químico.
Aplicación:
-Los
niños
construirán
modelos
moleculares
a
partir
de
los
realizados.
-Los niños empezarán a coleccionar y clasificar elementos químicos,
tanto en el
-Dibujarán
c o l e g i o como en
modelos
la c a s a .
moleculares,
bajo
la
orientación
del
facilitador.
Conclusión:
el
los n i ñ o s ya estarán en capacidad de a s o c i a r f á c i l m e n t e
s í m b o l o q u í m i c o con
Podrán
descubrir
compuesto
Habrán
químico
que
de
desarrollado
modelos
químicos
con
la
letra c o r r e s p o n d i e n t e .
cada
modelo
naturaleza
las
corresponde
para
tipos
de
la c o n s t r u c c i ó n
Nivel
Período
Operacional
Erados:
Tercero,
material
y
variedad
de O b s e r v a c i ó n
concreto
c u a r t o y q u i n t o de P r i m a r i a
GUIA 5
Lugar:
a c t i v i d a d e s en el
un
de e s t o s
figuras.
Segundo nivel:
a
diferente.
habilidades
diferentes
molecular
c e n t r o de e x p l o r a c i ó n :
laboratorio.
de
Tema:
Adición de v o l ú m e n e s .
Objetivos:
-Identificar
los
i n s t r u m e n t o s de m e d i d a
-Adicionar diferentes cantidades
-Partir
eje
una
cantidad
total
porciones
iguales o diferentes.
-Realizar
divisiones
utilizando medidas
-Comparar
el
peso
de
de
cantidades
de diferentes
de
para o b t e n e r un
líquido
mayores
valor
para
en
total.
dividirlo
forma
en
fraccionaria
recipientes.
determinados
cantidades
para
diferentes
sustancias.
I n s t r u m e n t o s y m a t e r i a l e s de
trabajo
- I n s t r u m e n t o s d i f e r e n t e s de medición
-Agua,
aceite,
Descripción
identifique
tinta,
del
y
utilidad en el
líquidos
etc.
problema:
manipule
de
los
no
se
trata
instrumentos;
sólo
se
de
trata
que
de
el
darles
niño
una
a p r e n d i z a j e de adición y s u s t r a c c i ó n de v o l u m e n .
Orientaciones metodológicas
para el
profesor.
Para la revisión de las c o n c e p c i o n e s iniciales, el m a e s t r o s o l i c i t a
a
los
alumnos
trabajar.
identificar
(Probeta de 25 mi,
y balón de fondo plano de
En
forma
espontánea
c a n t i d a d e s en
cada
instrumentos
con
beaker de 50 mi,
los
cuales
van
a
e r l e n m e y e r de 75 mi
108 mi).
los
niños
comienzan
a
medir
diferentes
instrumento.
Con la o r i e n t a c i ó n
en el
los
del profesor el niño mide un volumen de 188 mi.
balón de fondo plano.
Ahora debe r e p a r t i r l o en 4 p o r c i o n e s
iguales.
El m a e s t r o le p r e g u n t a r á :
utilizar?
Sí
Qué cantidad
utilizara
volumen
Deja
una
debe d e p o s i t a r
p i p e t a de
18
mi.,
que
los
niños
e incluso
diferente
y
realicen
cada
cuántas
los
a
realizar
tanto se
tenga un
todas
recipiente?
pipetadas
concepciones
instrumento?
con
las
operaciones
induce a u t i l i z a r otro v o l u m e n
divisiones
hay
en
el
diferentes
para
practicas
inical
este
volumen
d o m i n i o de esta c o n c e p c i ó n .
D e s p u é s de una buena e j e r c i t a c i ó n ,
nuevas
en
C u á l e s r e c i p i e n t e s puede
inicial?.
posibles,
hasta
Cómo lo haría?
preguntas
Si retiro 25 mi.
el
m a e s t r o entra a e v a l u a r
como:
Cómo
se
de un volumen de 2 8 8 mi,
llama
las
cada
c u á n t o s me
quedan?
Si
obtenga?
Si r e p a r t o 75 mi. en 3 partes iguales, c u á n t o hay en cada
porción?
le
Si
a d i c i o n o 53 mi.
le
adiciono
15
a un
mi.
a
volumen
un
de
volumen
150 mi.,
de
60
cuántos
mi.
cuánto
obtengo?.
Para la a p l i c a c i ó n de las n u e v a s c o n c e p c i o n e s el m a e s t r o pide a los
alumnos
que
dibujen
determinada
operación
práctico
color
la
con
el
y
la
deben
los
instrumento
adición
hacer
con
con
una
un
observando
instrumentos;
deberán
cantidad
color
inicial
diferente;
directamente
rotular
los
el
con
esta
trabajo
dibujos
luego
deberán d i b u j a r cada porción por s e p a r a d o que les permita c o n s t a t a r
el
v o l u m e n total
a través de
En
e s t e m o m e n t o se espera que el
sus c o n c e p c i o n e s y por
la suma de las a d i c i o n e s .
niño haya a d q u i r i d a m o v i l i d a d en
lo tanto para una nueva revisión del
cambio
c o n c e p t u a l , el niño d e b e realizar a c t i v i a d a d e s p r á c t i c a s y t e ó r i c a s
con
otras
tinta,
sustancias
aceite,
incorporando
trabaja con
u t i l i z a el
alcohol,
la
la
que
exijan
shanpoo,
estructura
misma
cierto
"
leche
manejo
tranquilidad
y
de
cuidada
etc.
en
con
su
lo cual
sustancias"
seguridad
manejo
ya
estará
que
que c u a n d o
como
el
no
se
niño
agua.
En e s t e m o m e n t o el niño estará en c o n d i c i o n e s de c o m p a r a r v o l ú m e n e s
i n i c i a l e s con v o l ú m e n e s finales, y por lo tanto de tener un d o m i n i o
sobre
la s u s t r a c c i ó n
y adicción
de
líquidos.
Técnica
de
ayuda del
-El
conceptualización:
facilitador,
n o m b r e del
I - L a adición
Se
y sustracción
en
niños
tres c o n c e p t o s
instrumento,
trabajará
los
el
deben
precisar,
m a n e j o del
de
niños
la
fundamentales:
instrumento.
de c u a l q u i e r cantidad
subqrupos
con
y
de
luego
líquido.
se
pondrán
las
^ c o n c l u s i o n e s en c o m ú n .
R e g i s t r o de la i n f o r m a c i ó n :
grado
de
aprendizaje
través de
de
realizar una e v a l u a c i ó n y r e q i s t r a r el
los
niños
y
el
proceso
cognoscitivo
a
las d i f e r e n t e s a c t i v i d a d e s .
Aplicación:
- D i b u j a r los i n s t r u m e n t o s con d e t e r m i n a d a s c a n t i d a d e s de v o l u m e n y
con
adición
y sustracción.
- M e d i r en la casa, c a n t i d a d e s de líquidos de c o n s u m o d i a r i o (leche,
refrescas,
agua),
la cantidad de agua en el
arroz,
etc.
Conclusiones:
-Determinar
el
grado
de
aprendizaje
entre
el
nivel
1
y *2
de
con
el
investigación.
-Comprobar
la
instrumento y
proporcionalidad
la cantidad de
del
líquido.
dibujo
elaborado
- T o d o el
proceso de la actividad de la guía,
d e b e llevar a q u e los
niños hayan podido c o n s t r u i r un e s q u e m a mental de la r e l a c i ó n e n t r e
peso y volumen de
los d i f e r e n t e s tipos de s i l i c a t o .
C O N C L U S I O N E S A L T E R M I N A R L A S G U I A S DEL P E R I O D O O P E R A C I O N A L C O N C R E T O
A l g u n a s c o n c l u s i o n e s d e d u c i d a s de
en el
Colegia Colombo Francés y otros colegios
ni c o m p r o b a c i ó n ,
niños
fueron
sólo o b s e r v a c i ó n )
muy
activos,
e x p l o r a t i v a d e m o s t r a d a en
Los
instrumentos
d i f i c u l t ó el
habían
Esta
la e x p e r i m e n t a c i ó n
fueron
dificultad
aplicación
actividades
de
algo
además
se
pudo
para
guía,
lograr
(no es e x p e r i m e n t o
y
con
gran
los
capacidad
los d i f e r e n t e s c e n t r o s de e x p l o r a c i ó n .
y
la
las g u í a s
para r e c o p i l a r i n f o r m a c i ó n ,
espontáneos
novedoso
a p r e n d i z a j e de s u s
escuchado
de
nombres
algunos
superar
al
una
para
el
implementar
mejor
aunque
técnicos,
están
en
ellos,
en
lenguas
paso
las
precisión
pues
e
de
se
les
nunca
los
extranjeras.
la
práctica
profesoras
o
nuevas
interiorización
de
los n o m b r e s . La e v o c a c i ó n de las a c t i v i d a d e s y s u s i n s t r u m e n t o s fue
una actividad que se hizo r u t i n a r i a : esto c o m p r u e b a la c o n s t r u c c i ó n
de
los
e s q u e m a s s i m b ó l i c o s en
t r a b a j a d a s en
El u s o del
en
los n i ñ o s ,
acerca de
los c o n c e p t o s
las g u í a s .
lenguaje en c u a n t o al v o c a b u l a r i o de la q u í m i c a e m p l e a d o
las g u í a s c o m e n z ó a ser familiar a las p r o f e s o r a s y a
p u e s y a manejan
ciertos conceptos como silicatos,
los n i ñ o s
penetrabilidad,
peso, v o l u m e n ,
de
la
etc. Esta c o m p r e n s i ó n y u t i l i z a c i ó n del v o c a b u l a r i o
química
objetivos
que
está
se
indicando
tienen
en
habituando
al
vocabulario
superiores
ya
se
rápidamente
en
de
maneje
el
este
con
proceso
la
el
cumplimiento
trabajo:
que
química,
para
gran
propiedad
cognoscitivo
e
de
los
niños
que
y
uno
en
se
de
se
los
pueda
los
vayan
grados
avanzar
investigativo
de
la
química.
Se o b s e r v ó d i f i c u l t a d en
de
que
estas
a v a n z a n d o en
la práctica de e s t a s g u í a s :
actividades
se
su
para que
proceso,
realicen
c o n s t r u y e n d o c o n s t a n t e m e n t e y en
El
método
empleado
para
o b s e r v a c i ó n d i r e c t a de
con
los
mucha
la n e c e s i d a d
frecuencia,
e
ir
e s q u e m a s m e n t a l e s se vayan
forma gradual-
obtener
estas
conclusiones,
los n i ñ o s en su práctica,
y el
fue
la
d i á l o g o con
los p r o f e s o r e s que e s t u v i e r o n r e a l i z a n d o e s t a s p r á c t i c a s ,
a partir-
de s u s e x p e r i e n c i a s y o b s e r v a c i o n e s .
Los
maestros
tuvieron
con
anterioridad
o r i e n t a c i o n e s para realizar
la actividad de
a
la
práctica,
las g u i a s ,
unas
procurando
c o m p r e n d e r l a s tanto en su c o n t e n i d o como en su técnica de t r a b a j o .
Es
necesario
aclarar
que
r e s u l t a d o s de las g u í a s ,
pues
no
ha
implicaría
varios
sido
un
esta no es una m u e s t r a
establecimientos
los
sino un s i m p l e c o m e n t a r i o de la p r á c t i c a ,
propósito
proceso
c o n f i a b l e de
ponerlos
largo
y
y
en
esta
diferentes
experimentación,
práctica
niveles
debería
durante
lo
cual
hacerse
un
en
tiempo
m í n i m a de d o s o m á s a ñ o s para poder o b t e n e r u n a s d e d u c c i o n e s m u c h o
más
confiables,
Educación
para
trabajo
un
que
grupo
que
se
ha
quiera
propuesto
iniciar
a
un
la
Facultad
trabajo
para
de
las
C i e n c i a s N a t u r a l e s a partir de P i a g e t , s i g u i e n d o todo un p r o c e s o de
investigación
trabajo de
los
que a g o t e
todo el
investigación
futuros estudiantes
4.7.3.
Tercer n i v e l ;
Erados:
Sexto,
proceso
investigativo,
teórica p e r m i t e s e n t a r
pues este
bases firmes
para
investigadores.
Nivel
de la B ú s q u e d a
séptimo y octavo.
La b ú s q u e d a se i n t e r p r e t a c o m o el nivel en el cual el e s t u d i a n t e se
dedica a
la a v e n t u r a ,
por
lo tanto no se trata de una e x p l o r a c i ó n
espontánea.
E s t a b ú s q u e d a de
lo d e s c o n o c i d o ,
lo a p a s i o n a n t e ,
lo r i e s g o s o ,
lo
f u e r t e , e t c . , s e d a c o m o e x p e r i e n c i a individual y g r u p a l , s o b r e s a l e
la
acción
p r o p i a s del
grupal
pero
teniendo
en
cuenta
las
características
período operatorio concreto.
C a r a c t e r í s t i c a s del
nivel
de i n v e s t i g a c i ó n :
La B ú s q u e d a
- L a e x p l o r a c i ó n . S i g u e p r e s e n t e , pero con una c l a r a i n t e n c i o n a l i d a d
de
b ú s q u e d a de
lo d e s c o n o c i d o .
-La
aventura.
Se
trata
de
la
aventura
en
lo
fantástico,
y
lo
r i e s g o s o , a s p e c t o muy a p a s i o n a n t e para los n i ñ o s , a c t i v i d a d q u e se
realiza
p r i n c i p a l m e n t e en
-La reversibilidad.
construcción
evocar
Esta c a r a c t e r í s t i c a c o g n o s c i t i v a p r e s u p o n e
progresiva
imágenes
grupo.
de
esquemas
mentales
y h e c h o s q u e se i n t e r r e l a c i o n a n
que
harán
la
posible
para s a c a r
conclusiones.
- L a i m p o r t a n c i a del o b j e t o físico.
La p e r c e p c i ó n de lo f í s i c o y la
i m a g i n a c i ó n de lo fantástico juegan papel fundamental en el p r o c e s o
de
la r e v e r s i b i l i d a d mental
del
niño.
4.7.3.
Tercer nivel:
Período
Operacional
Grados:
Sexto,
Nivel de la B ú s q u e d a
concreto
séptimo y octavo
GUIA 1
Lugar:
actividades
en
el
centro
de
exploración:
el
arenero,
la
granja.
Tema:
m a n e j o de
i n s t r u m e n t o s de m e d i d a s de volumen
Objetivos:
-Identificar
los
i n s t r u m e n t o s de m e d i d a s de v o l u m e n
-Desarrollar
las h a b i l i d a d e s para el m a n e j o de
los i n s t r u m e n t o s de
m e d i d a s de volumen
- A p l i c a r el
c o n c e p t o de cantidad en
-Manejar
diferentes
medidas,
hasta
líquidos
lograr
mayor
las m e d i d a s de v o l u m e n .
(soluciones
habilidad
en
líquidas)
el
manejo
de
y
realizar
sustancias
químicas.
D e s c r i p c i ó n del p r o b l e m a :
identificación
del
a l g u n o s e s t u d i a n t e s se quedan s o l o en
instrumento
y
en
su
manejo
empírico,
por
la
lo
tanto se
hace n e c e s a r i o que a p l i q u e n
estas
habilidades
para m e d i r
s o l u c i o n e s y c u a l q u i e r tipo de s u s t a n c i a que se pueda u t i l i z a r en
la
experimentación
c o n t a c t o con
para
algunos
que
le
vayan
perdiendo
el
miedo
a
tener
productos químicas.
I n s t r u m e n t o s y m a t e r i a l e s de
trabajo
Probetas
Tinta
Erlenmeyer
Agua
Pipetas
Aceite
Beaker
Refrescos
Matraces
Benceno
Cloroformo
Tolueno
Orientación
Se
hace
una
sustancias
requieren
Se
les
metodológica
inducción
comunes
un
preguntas
mejor
los
luego
Cuál
de
profesor.
alumnos
las
sobre
de
el
sustancias
manejo
de
las
desconocidas
que
especial.
es
la
razón
para
Qué c u i d a d o s d e b e m o s t e n e r ?
control
sustancias?.
a
tratamiento
procedimiento?
un
y
para el
ellas?
Conocen
tener
en
cuenta
este
Qué p o d e m o s hacer para
los
peligros
de
estas
Ahora
procedemos
a
revisar
sus
concepciones
iniciales
en
lo
r e f e r e n t e a los i n s t r u m e n t o s y a las s u s t a n c i a s s o b r e el n o m b r e de
los i n s t r u m e n t o s ,
respecto
1/2?;
Si
a
su forma de manejo,
fraccionarios
1/3 + 2/3?;
el.
maestro
se
1 es
3 / 5 + 2/5?;
identifica
las e s c a l a s que p r e s e n t a n ;
pregunta;
Cuánto
suma
un
1/2
etc.
limitaciones
o
inconsistencias
en
conceptualización,
debe plantear a c t i v i d a d e s que c o n d u z c a n al
a una c o n s t r u c c i ó n
más aproximada a
obsérvese
la a c t i v i d a d
la v e r d a d ,
de a g u a .
probeta?
hacer
A
Qué cantidad
partir
de
conocimientos,
espontánea
la capacidad de
este
momento
que
hagan
cada
las
y m e d i r en ella,
se
uno
al
aporte
grupo
sus
que
ideas,
posibles
combinaciones
registrar
toda
en
la
demostrar
evaluación
al
grupo
en
función
instrucción de m a n e j a r no solo agua,
Para
la
1/2).
integre
que
A h o r a se
aceite,
de
(echarle otro
Deben
refrescos,
50
(como 1/2); Q u é d e b e m o s
la p r o b e t a ?
deja
la c a p a c i d a d
fraccionarios.
les da
niño
en esta d i r e c c i ó n ,
t e n e m o s respecto a
Cómo se e x p r e s a en f r a c c i o n a r i o ?
para copar
la
siguiente.
Los n i ñ o s deben u t i l i z a r la probeta de 100 mi.
mi.
+
sus
forma
de
los
la i n f o r m a c i ó n .
sino
también
tinta etc.
hasta
este
momento
se
solicita
a
un
alumno
lo que se puede hacer en u n i d a d e s de m e d i d a .
P a r a la a p l i c a c i ó n u t i l i z a m o s s u s t a n c i a s n u e v a s c o m o el B e n c e n o , el
Cloroformo,
y el T o l u e n o d o n d e el a l u m n o d e b e a d e m á s del m a n e j o de
la m e d i d a también m a n e j a r
Durante
la
revisión
del
las p r e c a u c i o n e s con
cambio
conceptual
las s u s t a n c i a s .
debemos
determinar
el
d o m i n i o a d q u i r i d o para m e z c l a r s u s t a n c i a s q u e le fueron s o l u b l e s y
o t r a s q u e le fueron i n s o l u b l e s d o n d e el a l u m n o pudo a p r e c i a r lo q u e
o c u r r i ó con
A d e m á s el
los c a m b i o s de v o l ú m e n .
a l u m n o d e b i ó d e m o s t r a r un d o m i n i o p e r f e c t o en el
manejo
de los i n s t r u m e n t o s porque d e b i ó u t i l i z a r l o s en forma a d e c u a d a para
vertir
Técnica
las s u s t a n c i a s en el
de
momento indicado.
conceptualización:
una
r e a l i z a d o su p r á c t i c a de m a n e j a de
de v o l ú m e n e s ,
niños a
el
precisar
facilitador,
que
los
estudiantes
los i n s t r u m e n t o s y
a t r a v é s de p r e g u n t a s
han
la m e d i c i ó n
llevará a los
los s i g u i e n t e s c o n c e p t o s :
- N o m b r e del
instrumento
- M a n e j o del
instrumento
-Concepto
vez
d e unidad
- C o n c e p t o de f r a c c i o n e s u t i l i z a d o en
A t r a v é s de un
p r o b l e m a s con
las m e d i d a s de v o l u m e n .
tipo de test r e a f i r m a r e s t e c o n c e p t o ,
por m e d i o de
fraccionarios.
Facuiíaáo- .
R e g i s t r o de la i n f o r m a c i ó n :
control
en
el
cual
registrará
detallada y sistemática,
El
estudiante
cognoscitivo
permitirá
debe
tanto
una
cada e s t u d i a n t e llevará su c u a d e r n o de
con
ser
para
la
actividad
realizada,
la o r i e n t a c i ó n del
más
su
participativo
conocimiento
participación
más
como
de
manera
facilitador,
en
por
este
la
edad
,
proceso
que
le
activa,
Aplicación:
- Q u e el e s t u d i a n t e p r a c t i q u e en el hogar con s u s t a n c i a s tales c o m o :
gaseosa,
leche,
agua,
aceite,
etc.
- A p r e n d e r a rotular d i f e r e n t e s frascos con v a r i a s m e d i d a s ,
vayan
o r g a n i z a n d o su
-Dibujar
los
laboratorio
instrumentos
precisión y calidad
en
su
con
para que
personal.
diferentes
medidas,
exigiéndoles
presentación.
Conclusiones:
Es
i m p o r t a n t e una e v a l u a c i ó n
-El
nivel
-Verificar
y
de
del
proceso
para v e r i f i c a r :
de a p r e n d i z a j e .
el
grado
fraccionarios.
de
conocimiento
del
c o n c e p t o de s o l u c i ó n
-Precisar
-Control
la calidad y p r e s e n t a c i ó n de
con
los
padres
l a b o r a t o r i o en el
hogar.
Tercer nivel:
Nivel
Período
Operacional
Grados:
Sexto,
GUIA
familia,
la
construcción
del
pequeño
la B ú s q u e d a
concreto
séptimo y octavo
2
Lugar:
Tema:
de
de
los d i b u j o s .
C e n t r o de e x p l o r a c i ó n :
El
agua en
el
jardín
la m a t e r i a o r g á n i c a y mineral
Objetivos:
-Determinar
la p r e s e n c i a del
-Establecer algunas
-Reconocer
la
Descripción
e x i s t e en
el
propiedades
i m p o r t a n c i a del
del
agua en d i v e r s a s s u s t a n c i a s
problema:
es
físicas y q u í m i c a s del
agua para
muy
común
etc.,
y
no
saben
los
agua.'
los s e r e s v i v o s .
creer
forma a i s l a d a como en los ríos, el mar,
acueducto,
.
alumnos
que
que
el
agua
sólo
en la lluvia, en
prácticamente
en
todo
el
planeta
vegetales,
ciertos
animales
y
carne,
de e n s a y o ,
simplemente
o
materiales
yuca,
azúcar,
Orientación
Para
formando
en
de
parte
forma
de
la
los
de
beaker,
trabajo:
vapor
las
para el
pinzas,
en
una
c o n t e n i d o de agua que puedan
plantas
piedras,
a
equipo
debe
mecheros,
buscar
papel,
y
tubos
de
los
secuencia
alumnos
del
se
les
mayor
al
pide
menor
tener.
ese
tapones,
verdes
etc.
L u e g o se les p r e g u n t a la forma como podrían hacer
ensayo,
adherida
profesor.
concepciones
materiales
mechero,
telas, m a d e r a s ,
ácido s u l f ú r i c o ,
metodológica
determinar
organizar
Cada
estructuras
materiales.
Instrumentos
secas,
agua
hay
mecanismo
balanza
la d e m o s t r a c i ó n .
utilizando
para medir
los
tubos
cantidades
de
iguales
etc.
A
medida
extraerle
que
los
alumnos
el
agua,
deben
van
calentando
tomar
nota
del
las
sustancias
color,
la
para
forma
y
c a r a c t e r í s t i c a s c¡ue presentan
en
Durante
se d e b e d e t e r m i n a r c u a l e s g r u p o s de
alumnos
la e v a l u a c i ó n
lograron
inicial
tener
un
u t i l i z a d a de cada s u s t a n c i a ,
cada c a s o .
control
de
tamaño del
variables
(como
tubo de e n s a y o ,
cantidad
t i e m p o de
calentamiento
concepciones
etc)
para
saber
si
hubo
movilización
de
las
iniciales.
P a r a una nueva r e e s t r u c t u r a c i ó n de las c o n c e p c i o n e s se d e b e buscar
que
los a l u m n o s repitan el
trabajo,
d o n d e se e s p e r a que tengan un
control de v a r i a b l e s y obtengan r e s u l t a d o s c o n f i a b l e s que se puedan
c o m p a r a r de un g r u p o a otro con
para que e l l o s
Para
el
tenido
saquen
siguiente
diversidad
se e s p e r a poder t a b u l a r l o s
sus c o n c l u s i o n e s .
grupo
experiencias
lo cual
da
actividades
previas
con
de o b j e t o s y d e m o s t r a r
la
los
alumnos
balanza,
habilidad
deben
en
deben
haber
haber
pesado
esta a c t i v i d a d .
P a r a la a p l i c a c i ó n de las c o n c e p c i o n e s se les formulan p r o b l e m a s de
tipo p r a c t i c o c o m o :
masa
de
hojas
desprender
toda
C u á n t a agua en peso d e s p r e n d i ó una d e t e r m i n a d a
verdes?
el
Cuánto
agua que
tiempo
tenía?
Por
demoró
qué
m á s r á p i d o el agua que un material o r g á n i c o ?
humo del agua d u r a n t e la e v a p o r a c i ó n ?
tenían
cantidad
Para
la
de
agua?
Cuáles
de
los
piedra
mineral
para
desprende
Qué color p r e s e n t a el
cómo debe d i f e r e n c i a r el g a s
c a r b ó n i c o que se d e s p r e n d e c u a n d o se quema el
secas
un
un
alimentos
material?
tenían
Las hojas
mayor
a
menor
agua?.
revisión
del
cambio conceptual
se
espera
que
los
alumnos
puedan d i s e ñ a r o t r o s tipos de trabajo sobre e s t e m i s m o tema que les
p e r m i t a dejar en c l a r o la presencia del agua, donde a t r a v é s de una
s e c u e n c i a de o p e r a c i o n e s prácticas, m a t e m á t i c a s y a n a l í t i c a s puedan
d e s a r r o l l a r algo n u e v o respecto a
lo que pensaban al
iniciar este
trabajo.
Técnica
de
conceptualización:
se
hace
una
c a d a e q u i p o e x p o n e sus o b s e r v a c i o n e s y a
el
orientador
realizado
debe
formular
preguntas
puesta
en
común
donde
partir de esa e x p o s i c i ó n
que
se
ajusten
al
trabajo
así:
La planta verde tenía a g u a ? e n t o n c e s la planta seca d ó n d e tenía el
agua?
El
azúcar
era
blanco,
por
qué
se
volvió
negro
con
el
ácido
sulfúrico?
La piedra y el
agua?,
etc.
Luego
se
papel estaban secos,
establece
corresponde
al
c o r r e s p o n d e al
CO2,
la
diferencia
cuando
más
organizado
el
queme
el
algo
y
el
humo
oscuro
humo
blanco
que
que
en un c u a d r o s i n ó p t i c o que p r e v i a m e n t e
orientador,
( + ) y m e n o s (--)
s o b r e el
se
entre
v a p o r de a g u a .
R e g i s t r o de la I n f o r m a c i ó n :
ha
e n t o n c e s de d ó n d e les s a l i ó el
(+ -)
los
-)
alumnos a
(+ —)
c o n t e n i d o c u a l i t a t i v o de agua en
través
presentan
de
los
símbolos
resultados
las s u s t a n c i a s .
Aplicación
El
alumno
sustancias
en
como
su
casa
los
podrá
complementar
alimentos
que
con
consume,
otros
objetos
tipos
de
de
juego,
m a t e r i a l e s de d e s e c h o s , e t c . , c o n s u l t a r á las p r o p i e d a d e s f í s i c a s y
q u í m i c a s del a g u a , su i m p o r t a n c i a y r e g i s t r a r á e s t a i n f o r m a c i ó n en
su c u a d e r n o de a p u n t e s .
Conclusiones
En
los
alumnos
debe
quedar
claro
cómo
identificar
el
agua
d i v e r s a s s u s t a n c i a s y e s t a b l e c e r una e s t r u c t u r a c o n c e p t u a l
en
de q u e
no todo lo que a p a r e n t a estar s e c o no tiene a g u a ; así c o m o la forma
a m p l i a de e x p a n s i ó n del agua en el p l a n e t a , s u s u s o s y p r o p i e d a d e s .
A d e m á s se d e b e
agua
en
cuarto
las
inducir a realizar c á l c u l o s s o b r e
sustancias,
nivel.
situación
que
se
debe
la
p r o p o r c i ó n de
desarrollar
en
el
4.7.4.
Cuarto Nivel:
Nivel
de E x p e r i m e n t a c i ó n e i n v e s t i g a c i ó n
hipotética
Grados: Noveno,
E s t e nivel
En
estas
se ubica en
edades,
operaciones
Para
el
edades:
en
de
de?
el
el
14 a
período
los 18 a ñ o s .
del
desarrollo
de
las
de
los
operaciones
niveles
de
formales
en
investigación,
dos
subgrupos
nivel de la e x p e r i m e n t a c i ó n y de
nivel
de
la
investigación
se
de
16 a ñ o s
hipotética
(o
científica).
adolescente
las
los
12 a ñ o s en a d e l a n t e ) .
de 12 a 16 años,
adelante,
integrar
(de
ubica
comprensión
período
investigación
El
la edad de
Piaget
formales
efectos
divide
décimo y undécimo
llega
al
operaciones
"todo
estructurado"
preposicionales
cuando
con
los
es
capaz
de
patrones
de
r e l a c i o n e s en su c o n j u n t o . E s t a s o p e r a c i o n e s hacen que el i n d i v i d u o
c o m p r e n d a las t r a n s f o r m a c i o n e s d e i n v e r s i ó n , n e g a c i ó n , r e c i p r o c i d a d
y
comprensión.
Cuarto nivel:
Nivel
de
la E x p e r i m e n t a c i ó n e
hipotética
P e r í o d o Formal
Grados: Noveno,
o Preposicional
décimo y undécimo
Investigación
GUÍA 1
Lugar:
actividades, en c e n t r o s de e x p l o r a c i ó n :
Tema:
Manejo
preparación
de
de
instrumentos
de
medida
laboratorio
de
volúmenes
en
la
soluciones.
Objetivos:
-A
partir de
-Clasificar
las s o l u c i o n e s ,
concebir nuevos
los
soluciones
tipos
de
fenómenos.
tomando
en
cuenta
los
volúmenes-
I n s t r u m e n t o s y m a t e r i a l e s de t r a b a j o
Diferentes niveles de medición,
varias soluciones.
Descripción
tiene
del
problema:
El
que
f e n ó m e n o s p r o d u c i d o s y su a p l i c a c i ó n en
estudio
Debe
tenga
estar
c o n t e n i d o s de
experimentar
con
los
la vida d i a r i a para q u e el
sentido.
en
capacidad
la Guía y
de
discutir
con
el
los r e s u l t a d a s o b t e n i d o s .
orientador
los
O r i e n t a c i o n e s m e t o d o l ó g i c a s para el
El m a e s t r o o r i e n t a a
e
insolubles
determinará
Qué
hacer
formar?
en
sus
para
los a l u m n o s e n t r e g á n d o l e s s u s t a n c i a s s o l u b l e s
agua;
haya
Las
sustancias
físico muy s e m e j a n t e ?
soluciones?
homogéneas?
y
Cómo
proceder
a
mezclarlas
preguntándoles:
en
la
solución
que
acaban
de
recibir
tienen
se
un
va
a
pero
les
(Feldespato
debe
controlar
hacer
el
para
grado
poder
de
obtener
soluciones
concentración
el
maestro
les
entrega varias
granulado,
Azúcar
pide
la
oportunidad
de
preparen
diferentes
granulado,
Aquí
da
que
sustancias
C a r b o n a t o de C a l c i o ,
les
para
las
formar?
C l o r u r a de sodio,
se
aspecto
Será que se c o n f o r m a n de las misma m a n e r a al
los a l u m n o s conocen que es una solución s a t u r a d a ,
sobresaturada,
caso
de
iniciales
uniformidad
que
Qué
s o l u c i o n e s que debe
Como
antes
Será que todas las s u s t a n c i a s se d i s u e l v e n por igual en el
agua?
formar
pero
concepciones
que
profesor.
Kola
insaturada
una
a
para
cada
cada
equipo
granulada,
arena,
etc).
hacer
un
trabajo
en
forma
e s p o n t á n e a para buscar alguna r e e s t r u c t u r a c i ó n de s u s c o n c e p c i o n e s
donde
deberán
d u r a n t e este
Para
la
aplicar
los
trabajo el
evaluación
hicieron el trabajo,
los
interrogantes
planteados
inicialment.es
m a e s t r o actúa solo como o b s e r v a d o r .
conduce
a
que
expliquen
la
forma
como
donde el m a e s t r o debe revisar si hubo control
de
variables
(cantidad
f a c t o r e s como calor,
de
soluto,
agitación
de
solvente,
tiempo,
otros
etc).
En e s t e m o m e n t o todo el g r u p o c o m i e n z a a revaluar sus c o n c e p c i o n e s
i n i c i a l e s a partir de la c o n f r o n t a c i ó n de la e x p e r i e n c i a r e a l i z a d a
y la lectura de material c i e n t í f i c o a l u s i v o al tema.
aplicación
de
las
nuevas concepciones
repitiendo
Se e s p e r a una
la
actividad
en
forma s i s t e m á t i c a , y bajo el control de todos a q u e l l o s a s p e c t o s que
le
permitan
obtener
resultados
confiables
por
los
que
puede
responder,
En
la
revisión
del
cambio
e x p l i c a c i o n e s al
por qué no
de s o l u c i o n e s en
la
conceptual
fué
forma en
el
maestra
debe
posible o b t e n e r una
que
lo
hicieron
o
encontrar
homogeneidad
por el
contrario,
q u i e n e s lo hayan logrado podrán a través de su i n f o r m e p r e s e n t a r al
g r u p o sus
En
el
r e s u l t a d o s con
informe
d e s a c i e r t o s con
escrito
las e x p l i c a c i o n e s c o n v e n i e n t e s .
los
cualitativas.
Técnica
conceptualización:
facilitador,
soluciones,
se
explican
sus
aciertos
y
lo cual estarán c r e a n d o una nueva c o n c e p c i ó n s o b r e
soluciones
de
alumnos
deben
a
precisar
tipos de s o l u c i o n e s ,
través
los
de
la
discusión
conceptos
solventes,
etc.
de
con
el
clases
de
Registro
de
información:
cada
estudiante
los p r o c e s o s y c o n t e n i d o s de
cuaderno
logros,
la
la
Guía,
consignará
en
su
t e n i e n d o en c u e n t a
dificultades y sugerencias.
Aplicación:
- E l a b o r a r una
tabla de
las d i f e r e n t e s c l a s e s de s o l u c i ó n
- E l a b o r a r en d i f e r e n t e s frascos s o l u c i o n e s r o t u l a d a s que sirvan en
el
hogar
para
la
confrontación
con
formas
de
aplicación
la
otros
productos
de
consumo
diario.
-Buscar
a l i m e n t o s como;
gelatinas,
en
helados,
cocina
en
almacenar
la
elaboración
pulpa c r i s t a l i z a d a ,
etc.
Conclusiones:
-Aprender
a
-Producir
nuevas
- A p l i c a r el
alimentos.
clasificar
soluciones
soluciones
concepto
de
solución en
la
de
producción de
Cuarto nivel:
Nivel
de E x p e r i m e n t a c i ó n e
Investigación
hipotética
P e r í o d o Formal
o Proposicional
Grados: Noveno,
décimo y undécimo
GUÍA 2
Lugar:
a c t i v i d a d e s en c e n t r o s de e x p l o r a c i ó n :
Tema:
manejo
da
instrumentos
para
la
laboratorio
medición
da
soluciones
de
soluciones,
cuantitativas.
Objetivos:
*
-Calcular
las
diferentes
u t i l i z a n d o uno de
de
los
formas
de
concentración
i n s t r u m e n t o s de m e d i c i ó n y de
los c o n c e p t o s
solución.
-Investigar
para
cualquier
tipo
de
solución,
concentración.
I n s t r u m e n t o s y m a t e r i a l e s de
-Diferentes
-Varias
trabajo:
i n s t r u m e n t o s de medición
formas d e c o n c e n t r a c i ó n
de soluciones
cualquier
forma
de
D e s c r i p c i ó n del p r o b l e m a :
mucha
propiedad
el
el a l u m n o en e s t e nivel d e b e c o n o c e r con
manejo
de
los
instrumentos
eje
f o r m u l a c i ó n teórica de los c o n c e n t r a d o s de s o l u c i ó n ,
en
este
proceso
nivel
de
el
las
alumno
formas
debe
de
obtener
medición
por lo tanto,
matemáticamente
concentración
en
el
y
todo
el
de
la
plano
investigación.
& e s t e n i v e l , el e s t u d i a n t e ya debe estar m a n e j a n d o las o p e r a c i o n e s
lógico-matemáticas,
Una
de
las
plantearse
nueves
que c o r r e s p o n d a n al
manifestaciones
la
hipótesis
fenómenos.
Por
que
lo
alumno
la q u í m i c a en
este
nivel
implica
tanto,
las h i p ó t e s i s como parte de
b á s i c o s de
de
en
la
11
de
de
la a b s t r a c c i ó n .
abstracción
abstracción
y
Este es uno de
es
prever
esta guía ya se deben
la g u í a .
18 y
nivel
el
los
manejar
los p r o b l e m a s
g r a d o s de b a c h i l l e r a t o ,
d o n d e el
llega con u n o s n i v e l e s muy bajos de c o n o c i m i e n t o ,
y en vez
de p l a n t e a r s e h i p ó t e s i s y realizar o p e r a c i o n e s l ó g i c o - m a t e m á t i c a s .
Orientación
metodológica
La o r i e n t a c i ó n del
estar
en
la guía
cuantitativo
que
para el
profesor.
m a e s t r a se basa en
de
laboratorio
será
e v a l u a c i ó n d e t e r m i n a r si
el
para
control
las i n s t r u c c i o n e s que deben
realizar
que
le
un
trabajo
permitirá
hubo o no m o v i l i z a c i ó n en el
de
durante
tipo
la
aprendizaje,
En la guía estarán
solvente
para
las i n s t r u c c i o n e s de la cantidad de s o l u t o y de
preparar
determinada
solución
con
un
grado
de
concentración*
D e s p u é s de preparar
la s o l u c i ó n ,
resolver matemáticamente
partes
por
millón,
formalidad
El
el
a l u m n o e s t a r á en c a p a c i d a d de
la m o l a r i d a d ,
porcentaje
por
molalidad,
peso,
fracción m o l a r ,
porcentaje
por
volúmen,
etc.
m a e s t r o entra a r e p l a n t e a r
las c o n c e p c i o n e s
i n i c i a l e s d o n d e el
a l u m n o cree haber resuelto m u c h o s p r o b l e m a s , y resulta que todo lo
que
hizo
fué
resolver
matemáticamente
reestructurar
en
sus
el
mismo
diferentes
problema
formas.
concepciones
que
Aquí
sobre
las
pudo
expresar
el
alumno
formas
de
deberá
expresar
c o n c e n t r a c i ó n y será d u r a n t e la e v a l u a c i ó n que el m a e s t r o logre una
movilidad
de
pensamiento
si
empírica
o
manual
este
dificultades,
mismo
hecho,
m i e n t r a que
es
algo
c a m b i o conceptual
soluciones,
otra
de
de
que
alumno
pudo
trabajo
contar
que
prácticamente
la
no
labor
tiene
la
labor de e x p r e s a r m a t e m á t i c a m e n t e un
lo
debe
llevar
a
una
revisión
sobre
las o p e r a c i o n e s d u r a n t e la p r e p a r a c i ó n de
pues una cosa son
la expresión
el
el
las
las s o l u c i o n e s de tipo c u a l i t a t i v o y
de una solución en
forma c u a n t i t a t i v a .
A partir de e s t e m o m e n t o el a l u m n o e s t a r á en c a p a c i d a d de r e s o l v e r
problemas
hipotéticos donde demostrará
pensar
t é r m i n o s a b s t r a c t o s que
en
preposicional.
la
habilidad
para
es c a r a c t e r í s t i c o de
la
lógica
Técnica
de
conceptualizacíón:
concentración
y
después
de
a
las
realizar
diferentes
algunas
d e b e estar en capacidad de deducir
la
forma
Ejemplo:
nueva
de
concentración.
d e t e r m i n a d a solución
de azúcar y agua,
en c u a l q u i e r forma de c o n c e n t r a c i ó n .
formas
prácticas,
el
de
alumno
forma de producir c u a l q u i e r
el
al
entregarle
una
a l u m n o podrá e x p r e s a r l a
P/P, P/V, etc.;
por lo tanto,
en ppn el a l u m n o d e b e e x p r e s a r c u a n t o s m i l i g r a m o s de a z ú c a r hay en
esa
cantidad
Registro
de
de volumen
la
interpretación
de s o l u c i ó n .
información:
de
los
debe
estar
resultados
orientado
cuantitativos,
al
análisis
por
cuanto
e
la
i n f o r m a c i ó n c u a l i t a t i v a c o r r e s p o n d e a n i v e l e s de a p r e n d i z a j e m e n o r
y é s t o s se deben
formulas,
r e g i s t r a r en
etc.,
conocimiento
que
para
tablas de datos,
corresponde
que
se
a
los
en c u r v a s ,
máximas
correspondan
con
barras,
niveles
del
nivel
de
el
investigación.
Aplicación:
- D a d o un tarro de Kola g r a n u l a d a ,
d e t e r m i n a r las p a r t e s por millón
de cada uno de sus c o m p o n e n t e s .
-Para
cualquier
rotulado,
otro
calcularle
tipo
de
alimento
las d i f e r e n t e s
utilizando
concentración.
carteletas
droga
que
se
encuentre
formas de c o n c e n t r a c i ó n .
- E x p o n e r en c l a s e a sus c o m p a ñ e r o s el
alimentos,
o
y
trabajo
i n v e s t i g a d o con
cualquier
otra
forma
los
de
Conclusiones:
-Se
trata
de
que
instrumentos y a
--Que o p e r e
con
las d i f e r e n t e s
el
trabajo
no
la d e s c r i p c i ó n de
facilidad
las
se
reduzca
al
manejo
de
los
las i n f o r m a c i o n e s .
f ó r m u l a s con
las c u a l e s se
obtienen
formas de c o n c e n t r a c i ó n .
--Que los a l u m n o s proyecten el m a n e j o de f ó r m u l a s en los p r o c e s o s de
la v i d a d i a r i a c o m o en la i n d u s t r i a de a l i m e n t o s , d r o g a s y de o t r a s
sustancias.
DISCUSION E
INTERPRETACION DE LOS RESULTADOS.
Siendo la h e r m e n é u t i c a la ciencia de la interpretación, que se debe
apoyar
en
la
teoría
procedimientos,
y
en
también
la
se
práctica,
dedica
p r o y e c t i v a de investigaciones
a
que
no
sólo
se
interpretar
como ésta,
la
por tales
limita
capacidad
motivos,
trabajo no debe analizarse como un producto acabado,
a
este
sino como una
p l a t a f o r m a desde donde los maestros de la química o de las ciencias
naturales
en
general
en
todos
los
niveles,
encuentran
los
fundamentos teóricos y la orientación m e t o d o l ó g i c a que les p e r m i t e
"tocarse"
a
si
mismos
y
cuestionar
su
quehacer
en
el
proceso
enseñanza aprendizaje de esta área del conocimiento.
Con
este
trabajo,
cognitivo
(el
interpretar,
pedagógicas
el
marco
maestro
teórico)
descubrir,
encuentra
que
le
orientar etc.
(Guías de trabajo).
un
permite
formar
estrategias
la cultura de
modernas
como
el
rol
comprender,
trazar pautas
placentera,
a descubrir,
como
juego,
grupo aspectos que debe conocer,
instrumento
Estos aspectos deben servir para
donde los alumnos aprendan a aprender,
a
crear,
y desde allí,
hacer de la química una ciencia en acción,
saber
verdadero
la
estudiante,
imitación,
agradable,
a c o n s t r u i r su
apoyándose
en
el
de
trabajo
y tener en cuenta el m a e s t r o
en
forma
permanente
según
las
necesidades
del
grupo
y
de
cada
alumno.
M i e n t r a s el m a e s t r o no se u b i q u e respecto a sus a l u m n o s como debe
ser:
por
un a c o m p a ñ a n t e ,
la
ciencia,
un
un o r i e n t a d o r ,
animador
un f a c i l i t a d o r ,
permanente,
una
un i n c i t a d o r
persona
culta
en
su
a c t i v i d a d d o c e n t e , no se p o d r á o b t e n e r r e s u l t a d o s s a t i s f a c t o r i o s en
la
enseñanza
alumnos
en
pulimento
la
de
l l e g u e n al
que
logre
de
la
química.
construcción
sus
Debe
del
estructuras
y
proporcionar
conocimiento,
en
una
forma
para
encomendado;
las
potencialidades
de
sus
así
agradable
c o n o c i m i e n t o lo cual p o d r á c o n s e g u i r ,
cultivar
opciones
a
lograr
hacer
sus
un
que
en le m e d i d a en
alumnos
g e n e r a r en ellos su p a s i ó n p o r el saber,
que
le h a n
su c a p a c i d a d
de m a r a v i l l a r s e y p r e g u n t a r s e por todo a q u e l l o que h a c e p a r t e de la
vida,
su
capacidad
creatividad...
solo
ante
cultural,
los
crítica,
su
mentalidad
reflexiva.
y que p u e d a c o m p r e n d e r una d e t e r m i n a d a r e a l i d a d ,
fenómenos
histórico,
de
tipo químico,
sino
su
no
también biológico,
y social del m e d i o al cual p e r t e n e c e .
PROYECCION DEL TRABAJO
Cuando revisamos los textos de química de comienzo de este siglo,
encontramos
en
posiblemente;
ellos
a
una
mediados
estructura
del
siglo
los
apta
para
textos
esa
eran
de
época
tipo
descriptivo y el alumno se limitaba a repetir la lección del ácido,
la base,
Durante
la sal etc.
los
americanos
años
como
Brescia etc.
la
60
-
70
famosa
sufrimos
química
de
el
impacto
Sienko,
de
los
Parson,
textos
Masterton,
con un lenguaje que no podíamos interpretar y por lo
tanto su aprendizaje era demasiado difícil ya que en ellos no hay
estrategias metodológicas y los maestros se limitaban a recitar los
conceptos allí
formulado.
Estos viejos esquemas aún persisten entre muchos profesores de la
química en muchos planteles del país,
como las envían del extranjero,
son
de
modernos
tipo
que
algorítmico,
le
permitan a
no
los
todavía copian las guías tal
los manuales elaborados por ellos,
presentan
aportes
alumnos a través
metodológicos
del
laboratorio
reconstruir el conocimiento y lo mas grave es que consideramos que
la química es para "grandes" en edad y nivel académico.
Este t r a b a j o p r e t e n d e que los m a e s t r o s de la q u í m i c a en t o d o s
n i v e l e s h a g a n un a p o r e m a r e s p e c t o de
y
se
aproximen
a
alumnos
"jueguen",
pierdan
el
temor
una
metodología
que
a
"ensayen"
ese
"mito"
sus v i e j a s
donde
que
no
se
llamado
les
formas
de
química,
a p r e n d e r lo que d e s e a n p o r d e s c u b r i m i e n t o ,
de e n s e ñ a r
miedo
equivoquen,
etc.
para
los
que
por que lo que
que
sus
que
le
puedan
importa
es que el a l u m n o logre c r e a r sus p r o p i o s m o d e l o s de p e n s a m i e n t o , ya
que la ú n i c a forma de a p r e n d e r a pensar,
es p e n s a n d o y de a p r e n d e r
a resolver problemas,
es e n f r e n t á n d o l o s .
Esto
si
exige
no
se
consigue,
conocer
y
estudiar
el
maestro
teorías
no
como
es
la
culto,
de
aspecto
Piaget
y
que
otras
le
más,
p a r a l l e v a r l a s a la p r á c t i c a a través de e s t r a t e g i a s c o m o las que
se p r e s e n t a n en este trabajo,
así se r e f u e r z a la labor del m a e s t r o
como f a c i l i t a d o r y no como p r o f e s o r que dicta c l a s e s .
5=
RECOMENDACIONES.
Las
Universidades
deben
organizar
s e m i n a r i o s e x c l u s i v o s de P i a g e t ,
con
cierta
frecuencia
algunos
d o n d e se pueda a b o r d a r el e s t u d i o
de u n a m e t o d o l o g í a para la e n s e ñ a n z a de las C i e n c i a s N a t u r a l e s ,
cual
se d e b e e s t r u c t u r a r con d o s s e m e s t r e s de t e o r í a ,
en e l l a la e s e n c i a de los p r i n c i p i o s P i a g e t i a n o s ,
el
para buscar-
y tres semestres
de t r a b a j o p r á c t i c o , d o n d e se puede c o n s t r u i r el m a t e r i a l , q u e e s t é
adaptado a
las c o n d i c i o n e s del
g u í a de t r a b a j o ,
Fomentar
a
el
través
país,
el
m a e s t r o de e s t a área del
de
la
Universidad
f a b r i c a c i ó n de m a t e r i a l o instrumental
y
de
fácil
manejo
establecimientos
cual
desde
por
el
p r i n c i p i o s P i a g e t i a n o s de
los
nivel
y/o
podrá u t i l i z a r c o m o
conocimiento.
de
la
industria,
la
de l a b o r a t o r i o a bajo c o s t o
estudiantes,
preescolar,
una m a n e r a e f e c t i v a
para
y
asi
en
dotar
integrar
la e n s e ñ a n z a
los
los
de
las C i e n c i a s N a t u r a l e s .
D i s e ñ o y d e s a r r o l l o de p r o g r a m a s de c a p a c i t a c i ó n v i s t o s a p a r t i r de
Piaget
para
Secretarías
Educación
maestros
de
oficiales
Educación
Nacional.
y
privados,
Departamental
y
a
del
través
de
Ministerio
las
de
C o n s t i t u i r un E q u i p o
escrito
(Bulas
de
I n t e r d i s c i p l i n a r i c para c o n s t r u i r un m a t e r i a l
trabajo)
P r e e s c o l a r y de P r i m a r i a ,
de
la
de fácil
sin perder
aplicación
en
los C e n t r o s de
la e s e n c i a de
los p r i n c i p i o s
teoría P i a g e t i a n a .
Fomentar
en
los
Alumnos
p r o c e s o de formación
de
pregrado
y m a n e j o del
de
las
diferentes
lenguaje p r o p i o de
N a t u r a l e s en su Q u e h a c e r p e d a g ó g i c o ,
e f i c i e n t e y c o n t i n u a con s u s alumnos.
áreas,
el
las C i e n c i a s
para q u e lo a p l i q u e n en
forma
1S3
ó,
CONCLUSIONES
El
objetivo
fundamentos
fundamental
más
de
relevantes
esta
de
la
trabajo,
teoría
fue
seleccionar
cognoscitiva
de
los
Piaget,
d e d u c i r a l g u n o s e l e m e n t o s m e t o d o l ó g i c o s , y, p r e s e n t a r la p r o p u e s t a ,
para
aplicarlos
teniendo
en
en
el
proceso
del
cuenta
el
desarrollo
conocimiento
psicobiológico
de
de
la
química,
los
niños,
s u m i s t r a n d o l e al m a e s t r o un material a d e c u a d o a t r a v é s de las g u í a s
de
trabajo.
Se hace necesario seguir sistematizando este proceso de aplicación,
para d a r l e una
funcionalidad m á s a m p l i a ,
p r o g r a m a s de q u í m i c a ,
los
en
el
d e s a r r o l l o de
los
en cada u n o de sus n i v e l e s de d e s a r r o l l o de
estudiantes.
Leer a los C i e n t í f i c o s , es un t r a b a j o d i f í c i l , y la p e d a g o g í a t i e n e
c o m o t a r e a , a c e r c a r al común de la g e n t e (maestros d e s a c t u a l i z a d o s )
los r e s u l t a d o s de la i n v e s t i g a c i o n e s que n o s p r o p o r c i o n a la C i e n c i a
t o d o s los días.
Piaget
sin
t o d a v í a no h e m o s a p r o v e c h a d o
trabajo,
de su
lugar a d u d a s n o s d e j ó un m a t e r i a l q u e
los m a e s t r o s ,
c o n s i d e r o q u e con e s t a
les p e r m i t o su u t i l i z a c i ó n , sin perder de v i s t a la e s e n c i a
teoría.
Estoy
convencido
fundamentos
de
de
la
las
necesidad
Ciencias
de
trabajar
Naturales,
con
los
utilizando
niños,
su
los
propio
d i s c u r s o , pero s e hace n e c e s a r i o que los m a e s t r o s n o s a p r o p i e m o s d e
herramientas
Piaqetianos
metodológicas
encontramos
d e s a p e r c i b i d o s en el
unos
adecuadas
y
en
instrumentos
que
q u e h a c e r de
Si no q u e r e m o s m á s
fracasos con
últimos
Bachillerato,
grados
de
los
no
principios
pueden
pasar
los m a e s t r o s .
los e s t u d i a n t e s de q u í m i c a en
y
en
los
primeros
semestres
los
de
U n i v e r s i d a d , e s tiempo d e u t i l i z a r e s t a s h e r r a m i e n t a s , a c o m p a ñ a d a s
de o t r a s e s t r a t e g i a s que
le pueden ser ú t i l e s al
maestro.
SLOSARIO
ACOMODACION:
Ajustar
conocimiento
ADAPTACION:
los e s q u e m a s o e s t r u c t u r a s m e n t a l e s al
adquirido.
Organización
interna
c o n o c i m i e n t o s en el
ASIMILACION:
nuevo
Incorporar
y
estructural
de
los
nuevas
a c t o de c o n o c e r .
nuevos
elementos
de
conocimientos
a
los
esquemas o estructuras cognoscitivas anteriores.
COMUNICACION:
CONCEPTUAL:
Expresión
e x t e r n a del
C a p a c i d a d de d e d u c i r
lenguaje.
los c o n c e p t o s .
C O N D U C T A L U D I C A : T e n d e n c i a a la " c o m p r e n s i ó n " de la r e p e t i c i ó n del
juego,
EGOCENTRISMO:
C e n t r a c i ó n en si m i s m o .
su p r o p i o "punto de v i s t a " .
v i s t a propio y el
de
A s i m i l a c i ó n de la realidad a
I n d i + e r e n c i a c i ó n e n t r e el p u n t o de
los d e m á s .
ESTRUCTURO:
Tipos
de
relaciones.
Propiedades organizativas
de
la
inteligencia.
E S Q U E M A : E x p e r i e n c i a r e p e t i d a con un
o
estructural,
Estructura
mínimo
de o r g a n i z a c i ó n r e f l e j a
cognoscitiva que
c l a s e s e m e j a n t e de s e c u e n c i a s de a c c i ó n ,
e
íntimamente
ETAPA 0 ESTADIO:
IMITACION:
INTUICION:
S u b d i v i s i o n e s de
totalidades
los p e r í o d o s de d e s a r r o l l o .
De n a t u r a l e z a e s t r u c t u r a l
imágenes
personas y objetos.
^ funcional
cognoscitiva.
representativas.
R e p e t i r a c c i o n e s por el
LEN6UAJE:
que son
a una
I n t e r i o r i z a c i ó n de las p e r c e p c i o n e s y los m o v i m i e n t o s en
forma de
JUEGO:
refiere
relacionados.
R e p r o d u c c i ó n a c t i v a de hechos,
INTELIGENCIA:
se
placer funcional
Expresión de signos sociales.
de r e p e t i r l a s .
LUDICO:
Relativo
al
juego.
Cuando
la
repetición
del
juego
se
"comprende".
MORAL AUTONOMA:
MORAL
C a p a c i d a d d e decisión
HETERÓNOMAS
propia.
Decisión dependiente de otro.
OPERACION:
Todo acto representacional.
OPERACION
CONCRETA:
Capacidad
de
acción
sobre
las
propias
representaciones.
PENSAMIENTO ANIMISTA:
dotadas de
PENSAMIENTO
Representación
Capacidad
Designa
PRECONCEPTO:
concepto
Es
de un
r e p r e s e n t a c i ó n de a c c i ó n
de a b s t r a c c i ó n .
OPERATIVO
representaciones
PERIODO:
las c o s a s c o m o v i v a s y
intenciones.
PENSAMIENTO FORMAL:
posible.
Tendencia a concebir
CONCRETO:
Pensar
sus
mismas
mentales.
las p r i n c i p a l e s é p o c a s del
el
sobre
intermediaria
propiamente
dicho.
entre
el
desarrollo.
símbolo
imaginado
y
REACCIONES CIRCULARES:
q u e el
Repetición de esquemas reflejos,
q u e hacen
niño generalice sus experiencias.
REACCIONES CIRCULARES PRIMARIAS:
R e p e t i c i o n e s r e f l e j a s sin n i n g u n a
intencionalidad.
REACCIONES
CIRCULARES
cierta
REACCIONES
SECUNDARIAS:
Repetición
de
acciones
con
Repetición
de
acciones
con
intencionalidad.
CIRCULARES
intencionalidad
TERCIARIAS:
y con
c a m b i o de d i f i c u l t a d e s
para
resolver.
R E F L E J O S : M e c a n i s m o s i n s t i n t i v o s q u e d a n r e s p u e s t a s a los e s t í m u l o s
internos y externos.
REVERSIBILIDAD:
acción
La
I n d i f e r e n c i a c i ó n e n t r e el yo y el m u n d o .
posibilidad
inicialmente
de
representarse
mentalmente
la
ejecutada.
S E N S O R I O - M O T O R : M o v i m i e n t o de las s e n s a c i o n e s i n t e r n a s y e x t e r n a s .
Acción de
SIGNO:
los s e n t i d o s .
Representación
SIGNIFICANTE:
arbitraria.
Evocación
de
significaciones.
SIGNIFICADO:
Objeto evocado.
objetos
por
medio
de
un
juego
de
SIMBOLO:
Reproducción interior del objeto. Es una construcción de la
imagen.
SISTEMA: Conjunto de estructuras interrelacionadas,
SUI 6ENERIS: Propio de su naturaleza.
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