Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 ANEJO Nº 1.CALCULOS JUSTIFICATIVOS Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 1 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 INDICE ANEJO Nº 1.-CALCULOS JUSTIFICATIVOS ....................................................... 1 A1.1- CÁLCULOS JUSTIFICATIVOS MECANICOS DE MEDIA TENSIÓN.........................5 A1.1.1.- RESUMEN DE FORMULAS. ....................................................................... 5 A1.1.1.1.- Tension maxima en un vano (Apdo. 3.2.1)......................................... 5 A1.1.1.2.- Vano de regulacion.............................................................................. 6 A1.1.1.3.- Tensiones y flechas de la linea en determinadas condiciones. Ecuacion del cambio de condiciones.................................................................... 6 A1.1.1.3.1.- Tensión máxima (Apdo. 3.2.1). ............................................................ 8 A1.1.1.3.2. Flecha máxima (Apdo. 3.2.3). ............................................................... 9 A1.1.1.3.3.- Flecha mínima. ................................................................................. 10 A1.1.1.3.4.- Desviación cadena aisladores. ............................................................ 10 A1.1.1.3.5.- Hipótesis de Viento. Cálculo de apoyos. .............................................. 10 A1.1.1.3.6.- Tendido de la línea. .......................................................................... 10 A1.1.1.4.- Limite dinamico "EDS". ..................................................................... 11 A1.1.1.5.- Hipótesis calculo de apoyos (Apdo. 3.5.3). ...................................... 12 A1.1.1.5.1.- Cargas permanentes (Apdo. 3.1.1). .................................................... 16 A1.1.1.5.2.- Esfuerzos del viento (Apdo. 3.1.2). ..................................................... 17 A1.1.1.5.3.- Desequilibrio de tracciones (Apdo. 3.1.4) ............................................ 18 A1.1.1.5.4.- Rotura de conductores (Apdo. 3.1.5) .................................................. 20 A1.1.1.5.5.- Resultante de ángulo (Apdo. 3.1.6) .................................................... 22 A1.1.1.5.6.- Esfuerzos descentrados ..................................................................... 26 A1.1.1.5.7.- Apoyo adoptado ............................................................................... 26 A1.1.1.6.- CIMENTACIONES (Apdo. 3.6). .......................................................... 26 A1.1.1.6.1.- Zapatas Monobloque. ........................................................................ 28 A1.1.1.6.2.- Zapatas Aisladas. .............................................................................. 29 A1.1.1.7.- CADENA DE AISLADORES.................................................................. 32 A1.1.1.7.1.- Cálculo eléctrico................................................................................ 32 A1.1.1.7.2.- Cálculo mecánico .............................................................................. 33 A1.1.1.7.3.- Longitud de la cadena ....................................................................... 34 A1.1.1.7.4.- Peso de la cadena ............................................................................. 34 Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 2 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 A1.1.1.7.5.- Esfuerzo del viento sobre la cadena .................................................... 34 A1.1.1.8.- DISTANCIAS DE SEGURIDAD............................................................ 35 A1.1.1.8.1.- Distancia de los conductores al terreno ............................................... 35 A1.1.1.8.2.- Distancia de los conductores entre sí .................................................. 35 A1.1.1.8.3.- Distancia de los conductores al apoyo................................................. 36 A1.1.1.9.- ANGULO DE DESVIACION DE LA CADENA DE SUSPENSION............ 36 A1.1.1.10.- DESVIACION HORIZONTAL DE LAS CATENARIAS POR LA ACCION DEL VIENTO. ....................................................................................................... 37 A1.1.2.- DATOS GENERALES DE LA INSTALACION. ............................................ 38 A1.1.3.- TENSION MAXIMA EN LA LINEA Y COMPONENTE HORIZONTAL.......... 38 A1.1.4.- VANO DE REGULACION. ........................................................................ 38 A1.1.5.- TENSIONES HORIZONTALES Y FLECHAS EN DETERMINADAS CONDICIONES. ................................................................................................... 39 A1.1.6.- LIMITE DINAMICO EDS......................................................................... 39 A1.1.7.- APOYOS. ................................................................................................ 39 A1.1.8.- CIMENTACIONES................................................................................... 39 A1.1.9.- CADENAS DE AISLADORES.................................................................... 39 A1.1.10.- DISTANCIAS DE SEGURIDAD. ............................................................. 39 A1.1.10.1. Distancia de los conductores al terreno........................................... 39 A1.1.10.2. Distancia de los conductores entre sí .............................................. 40 A1.1.10.3.- Distancia de los conductores al apoyo ........................................... 43 A1.1.11. ANGULO DE DESVIACION DE LA CADENA DE SUSPENSION. ............... 43 A1.1.12.- TABLAS RESUMEN. .............................................................................. 47 A1.1.12.1.- Tensiones y flechas en hipotesis reglamentarias........................... 47 A1.1.12.2.- Tensiones y flechas de tendido....................................................... 50 A1.1.12.3.- Cálculo de apoyos............................................................................ 52 A1.1.12.4.- Apoyos adoptados. .......................................................................... 54 A1.1.12.5.- Crucetas adoptadas......................................................................... 55 A1.1.12.6.- Cálculo de cimentaciones................................................................ 56 A1.1.12.7.- Dimensiones de cimentaciones....................................................... 58 A1.1.12.8.- Cálculo de las cadenas de aisladores.............................................. 59 Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 3 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 A1.1.12.9.- Cálculo de los esfuerzos verticales sin sobrecarga. ....................... 61 A1.2- CÁLCULOS JUSTIFICATIVOS ELÉCTRICOS. ......................................................62 A1.2.1.- CÁLCULO DE CONDUCTORES DESNUDOS DE M.T. ................................ 62 A1.2.1.1.- Densidad máxima de corriente. ........................................................ 62 A1.2.1.2.- Intensidad máxima admisible y potencia de transporte. ................ 62 A1.2.2.- CÁLCULO DE CONDUCTORES AISLADOS DE M.T................................... 63 A1.2.2.1.- Densidad máxima de corriente. ........................................................ 63 A1.2.2.2.- Intensidad máxima admisible y potencia de transporte. ................ 63 A1.2.3.- CÁLCULO DE CENTROS DE SECCIONAMIENTO ..................................... 64 A1.2.3.1.- Intensidad de Alta Tension. .............................................................. 64 A1.2.3.2.- Cortocircuitos. ................................................................................... 64 A1.2.3.2.1.- Observaciones. ................................................................................. 64 A1.2.3.2.2.- Cálculo de las Corrientes de Cortocircuito. ........................................... 64 A1.2.3.2.3.- Cortocircuito en el lado de Alta Tensión. ............................................. 64 A1.2.3.3.- Dimensionado de la ventilación del centro. ..................................... 65 A1.2.3.4.- Dimensionado del embarrado. .......................................................... 65 A1.2.3.4.1.- Comprobación por densidad de corriente. ........................................... 65 A1.2.3.4.2.- Comprobación por solicitación electrodinámica. ................................... 66 A1.2.3.4.3.- Comprobación por solicitación térmica. Sobreintensidad térmica admisible.66 A1.2.4.- CÁLCULO DE LA INSTALACION DE PUESTA A TIERRA. ......................... 67 A1.2.4.1. Investigación de las características del suelo. .................................. 67 A1.2.4.2. Determinación de las corrientes máximas de puesta a tierra y tiempo máximo correspondiente de eliminación de defecto. ....................................... 67 A1.2.4.3. Diseño preliminar de la instalación de tierra..................................... 67 A1.2.4.4. Cálculo de la resistencia del sistema de tierras................................. 70 A1.2.4.5. Cálculo de las tensiones en el exterior de la instalación................... 71 A1.2.4.6.- Cálculo de las tensiones en el interior de los Centros de Seccionamiento. ................................................................................................. 72 A1.2.4.7. Cálculo de las tensiones aplicadas. .................................................... 72 A1.2.4.8. Investigación de tensiones transferibles al exterior......................... 73 A1.2.4.9. Corrección y ajuste del diseño inicial estableciendo el definitivo..... 74 Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 4 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 ANEJO Nº 1.- CALCULOS JUSTIFICATIVOS A1.1- CÁLCULOS JUSTIFICATIVOS MECANICOS DE MEDIA TENSIÓN A1.1.1.- RESUMEN DE FORMULAS. A1.1.1.1.- Tension maxima en un vano (Apdo. 3.2.1). La tensión máxima en un vano se produce en los puntos de fijación del conductor a los apoyos. TA = P0 ·YA = P0 · c · cosh (XA/c) = P0 · c ·cosh [(Xm - a/2) / c] TB = P0 ·YB = P0 · c · cosh (XB/c) = P0 · c ·cosh [(Xm+ a/2) / c] Pv = K · d / 1000 K=60·(v/120)² daN/m² si d £16 mm y v ³ 120 Km/h K=50·(v/120)² daN/m² si d >16 mm y v ³ 120 Km/h Pvh = K · D / 1000 K=60·(v/120)² daN/m² si d £16 mm y v ³ 60 Km/h K=50·(v/120)² daN/m² si d >16 mm y v ³ 60 Km/h Ph = K · √d K=0.18 Zona B K=0.36 Zona C P0 = √ (Pp² + Pv²) Zona A, B y C. Hipótesis de viento. P0 = Pp + Ph Zonas B y C. Hipótesis de hielo. P0 = √ [(Pp + Ph )² + Pvh²] Zonas B y C. Hipótesis de hielo + viento. Cuando sea requerida por la empresa eléctrica. c = T0h / P0 Xm = c · ln [z + √(1+z²)] z = h / (2·c·senh a/2c) Siendo: v = Velocidad del viento (Km/h). TA = Tensión total del conductor en el punto de fijación al primer apoyo del vano (daN). TB = Tensión total del conductor en el punto de fijación al segundo apoyo del vano (daN). P0 = Peso total del conductor en las condiciones más desfavorables (daN/m). Pp = Peso propio del conductor (daN/m). Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 5 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 Pv = Sobrecarga de viento (daN/m). Pvh = Sobrecarga de viento incluido el manguito de hielo (daN/m). Ph = Sobrecarga de hielo (daN/m). d = diámetro del conductor (mm). D = diámetro del conductor incluido el espesor del manguito de hielo (mm). Y = c · cosh (x/c) = Ecuación de la catenaria. c = constante de la catenaria. YA = Ordenada correspondiente al primer apoyo del vano (m). YB = Ordenada correspondiente al segundo apoyo del vano (m). XA = Abcisa correspondiente al primer apoyo del vano (m). XB = Abcisa correspondiente al segundo apoyo del vano (m). Xm= Abcisa correspondiente al punto medio del vano (m). a = Proyección horizontal del vano (m). h = Desnivel entre los puntos de fijación del conductor a los apoyos (m). T0h = Componente Horizontal de la Tensión en las condiciones más desfavorables o Tensión Máxima Horizontal (daN). Es constante en todo el vano. A1.1.1.2.- Vano de regulacion. Para cada tramo de línea comprendida entre apoyos con cadenas de amarre, el vano de regulación se obtiene del siguiente modo: ar = √ (Σ a3 / Σ a) A1.1.1.3.- Tensiones y flechas de la linea en determinadas condiciones. Ecuacion del cambio de condiciones. Partiendo de una situación inicial en las condiciones de tensión máxima horizontal (T0h), se puede obtener una tensión horizontal final (Th) en otras condiciones diferentes para cada vano de regulación (tramo de línea), y una flecha (F) en esas condiciones finales, para cada vano real de ese tramo. Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 6 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 La tensión horizontal en unas condiciones finales dadas, se obtiene mediante la Ecuación del Cambio de Condiciones: [δ · L0 · (t - t0)] + [L0/(S·E) · (Th - T0h)] = L - L0 L0 = c0·senh[(Xm0+a/2) / c0] - c0·senh[(Xm0-a/2) / c0] c0 = T0h/P0 ; Xm0 = c0 · ln[z0 + √(1+z0²)] z0 = h / (2·c0·senh a/2c0) L = c·senh[(Xm+a/2) / c] - c·senh[(Xm-a/2) / c] c = Th/P ; Xm = c · ln[z + √(1+z² )] z = h / (2·c·senh a/2c) Siendo: δ = Coeficiente de dilatación lineal. L0 = Longitud del arco de catenaria en las condiciones iniciales para el vano de regulación (m). L = Longitud del arco de catenaria en las condiciones finales para el vano de regulación (m). t0 = Temperatura en las condiciones iniciales (ºC). t = Temperatura en las condiciones finales (ºC). S = Sección del conductor (mm²). E = Módulo de elasticidad (daN/mm²). T0h = Componente Horizontal de la Tensión en las condiciones más desfavorables o Tensión Máxima Horizontal (daN). Th = Componente Horizontal de la Tensión o Tensión Horizontal en las condiciones finales consideradas, para el vano de regulación (daN). a = ar (vano de regulación, m). h = Desnivel entre los puntos de fijación del conductor a los apoyos, en tramos de un solo vano (m). h = 0, para tramos compuestos por más de un vano. Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 7 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 Obtención de la flecha en las condiciones finales (F), para cada vano real de la línea: F = YB - [h/a · (XB - Xfm)] – Yfm Xfm = c · ln[h/a + √(1+(h/a)²)] Yfm = c · cosh (Xfm/c) Siendo: YB = Ordenada de uno de los puntos de fijación del conductor al apoyo (m). XB = Abcisa de uno de los puntos de fijación del conductor al apoyo (m). Yfm = Ordenada del punto donde se produce la flecha máxima (m). Xfm = Abcisa del punto donde se produce la flecha máxima (m). h = Desnivel entre los puntos de fijación del conductor a los apoyos (m). a = proyección horizontal del vano (m). A1.1.1.3.1.- Tensión máxima (Apdo. 3.2.1). Condiciones iniciales a considerar en la ecuación del cambio de condiciones. a) Zona A. - Tracción máxima viento. t = - 5 ºC. Sobrecarga: viento (Pv). b) Zona B. - Tracción máxima viento. t = -10 ºC. Sobrecarga: viento (Pv). - Tracción máxima hielo. t = -15 ºC. Sobrecarga: hielo (Ph). - Tracción máxima hielo + viento. (Cuando sea requerida por la empresa eléctrica). t = -15 ºC. Sobrecarga: viento (Pvh). Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 8 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 Sobrecarga: hielo (Ph). c) Zona C. - Tracción máxima viento. t = -15 ºC. Sobrecarga: viento (Pv). - Tracción máxima hielo. t = -20 ºC. Sobrecarga: hielo (Ph). - Tracción máxima hielo + viento. (Cuando sea requerida por la empresa eléctrica). t = -20 ºC. Sobrecarga: viento (Pvh). Sobrecarga: hielo (Ph). A1.1.1.3.2. Flecha máxima (Apdo. 3.2.3). Condiciones finales a considerar en la ecuación del cambio de condiciones. a) Hipótesis de viento. t = +15 ºC. Sobrecarga: Viento (Pv). b) Hipótesis de temperatura. t = + 50 ºC. Sobrecarga: ninguna. c) Hipótesis de hielo. t = 0 ºC. Sobrecarga: hielo (Ph). Zona A: Se consideran las hipótesis a) y b). Zonas B y C: Se consideran las hipótesis a), b) y c). Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 9 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 A1.1.1.3.3.- Flecha mínima. Condiciones finales a considerar en la ecuación del cambio de condiciones. a) Zona A. t = -5 ºC. Sobrecarga: ninguna. b) Zona B. t = -15 ºC. Sobrecarga: ninguna. c) Zona C. t = -20 ºC. Sobrecarga: ninguna. A1.1.1.3.4.- Desviación cadena aisladores. Condiciones finales a considerar en la ecuación del cambio de condiciones. t = -5 ºC en zona A, -10 ºC en zona B y -15 ºC en zona C. Sobrecarga: mitad de Viento (Pv/2). A1.1.1.3.5.- Hipótesis de Viento. Cálculo de apoyos. Condiciones finales a considerar en la ecuación del cambio de condiciones. t = -5 ºC en zona A, -10 ºC en zona B y -15 ºC en zona C. Sobrecarga: Viento (Pv). A1.1.1.3.6.- Tendido de la línea. Condiciones finales a considerar en la ecuación del cambio de condiciones. t = -20 ºC (Sólo zona C). t = -15 ºC (Sólo zonas B y C). t = -10 ºC (Sólo zonas B y C). t = -5 ºC. Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 10 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 t = 0 ºC. t = + 5 ºC. t = + 10 ºC. t = + 15 ºC. t = + 20 ºC. t = + 25 ºC. t = + 30 ºC. t = + 35 ºC. t = + 40 ºC. t = + 45 ºC. t = + 50 ºC. Sobrecarga: ninguna. A1.1.1.4.- Limite dinamico "EDS". EDS = (Th / Qr) · 100 < 15 Siendo: EDS = Every Day Estress, esfuerzo al cual están sometidos los conductores de una línea la mayor parte del tiempo, correspondiente a la temperatura media o a sus proximidades, en ausencia de sobrecarga. Th = Componente Horizontal de la Tensión o Tensión Horizontal en las condiciones finales consideradas, para el vano de regulación (daN). Zonas A, B y C, tª = 15 ºC. Sobrecarga: ninguna. Qr = Carga de rotura del conductor (daN). Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 11 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 A1.1.1.5.- Hipótesis calculo de apoyos (Apdo. 3.5.3). Apoyos de líneas situadas en zona A (Altitud inferior a 500 m). TIPO DE APOYO TIPO DE ESFUERZO HIPOTESIS 1ª (Viento) Alineación Suspensió n V Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Viento. (apdo. 3.1.2) V = Pcv + Pca·nc T V T Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Viento. (apdo. 3.1.2) V = Pcv + Pca·nc Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Viento. (apdo. 3.1.2) V = Pcv - Pcvr + Pca·nc Des. Tracc. (apdo. 3.1.4.1) L = Dtv Rot. Cond. (apdo. 3.1.5.1) Lt = Rotv Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Viento. (apdo. 3.1.2) V = Pcv + Pca·nc Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Viento. (apdo. 3.1.2) V = Pcv - Pcvr + Pca·nc Des. Tracc. (apdo. 3.1.4.2) L = Dtv Rot. Cond. (apdo. 3.1.5.2) Lt = Rotv Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Viento. (apdo. 3.1.2) V = Pcv + Pca·nc Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Viento. (apdo. 3.1.2) V = Pcv + Pca·nc Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Viento. (apdo. 3.1.2) V = Pcv - Pcvr + Pca·nc T Viento. (apdo. 3.1.2) Res. Angulo (apdo. 3.1.6) T = Fvc + Eca·nc + RavT Des. Tracc. (apdo. 3.1.4.1) Res. Angulo (apdo. 3.1.6) T = RavdT Rot. Cond. (apdo. 3.1.5.1) Res. Angulo (apdo. 3.1.6) T = RavrT Des. Tracc. (apdo. 3.1.4.1) Res. Angulo (apdo. 3.1.6) L = RavdL Rot. Cond. (apdo. 3.1.5.1) Res. Angulo (apdo. 3.1.6) L = RavrL ; Lt = Rotv V Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Viento. (apdo. 3.1.2) V = Pcv + Pca·nc Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Viento. (apdo. 3.1.2) V = Pcv + Pca·nc Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Viento. (apdo. 3.1.2) V = Pcv - Pcvr + Pca·nc T Viento. (apdo. 3.1.2) Res. Angulo (apdo. 3.1.6) T = Fvc + Eca·nc + RavT Des. Tracc. (apdo. 3.1.4.2) Res. Angulo (apdo. 3.1.6) T = RavdT Rot. Cond. (apdo. 3.1.5.2) Res. Angulo (apdo. 3.1.6) T = RavrT Res. Angulo (apdo. 3.1.6) L = RavL Des. Tracc. (apdo. 3.1.4.2) Res. Angulo (apdo. 3.1.6) L = RavdL Rot. Cond. (apdo. 3.1.5.2) Res. Angulo (apdo. 3.1.6) L = RavrL ; Lt = Rotv Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Viento. (apdo. 3.1.2) V = Pcv + Pca·nc Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Viento. (apdo. 3.1.2) V = Pcv + Pca·nc Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Viento. (apdo. 3.1.2) V = Pcv - Pcvr + Pca·nc Des. Tracc. (apdo. 3.1.4.3) L = Dtv Rot. Cond. (apdo. 3.1.5.3) Lt = Rotv L Anclaje Alineación Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Viento. (apdo. 3.1.2) V = Pcv + Pca·nc V L Angulo Amarre HIPOTESIS 4ª (Rotura cond.) Viento. (apdo. 3.1.2) T = Fvc + Eca·nc L Angulo Suspensió n HIPOTESIS 3ª (Des. Tracciones) Viento. (apdo. 3.1.2) T = Fvc + Eca·nc L Alineación Amarre HIPOTESIS 2ª (Hielo) V T L Viento. (apdo. 3.1.2) T = Fvc + Eca·nc Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 12 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 Anclaje Angulo y V Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Viento. (apdo. 3.1.2) V = Pcv + Pca·nc Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Viento. (apdo. 3.1.2) V = Pcv + Pca·nc Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Viento. (apdo. 3.1.2) V = Pcv - Pcvr + Pca·nc T Viento. (apdo. 3.1.2) Res. Angulo (apdo. 3.1.6) T = Fvc + Eca·nc + RavT Des. Tracc. (apdo. 3.1.4.3) Res. Angulo (apdo. 3.1.6) T = RavdT Rot. Cond. (apdo. 3.1.5.3) Res. Angulo (apdo. 3.1.6) T = RavrT Res. Angulo (apdo. 3.1.6) L = RavL Des. Tracc. (apdo. 3.1.4.3) Res. Angulo (apdo. 3.1.6) L = RavdL Rot. Cond. (apdo. 3.1.5.3) Res. Angulo (apdo. 3.1.6) L = RavrL ; Lt = Rotv Estrellam. L Fin de línea PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 V Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Viento. (apdo. 3.1.2) V = Pcv + Pca·nc T Viento. (apdo. 3.1.2) T = Fvc + Eca·nc L Des. Tracc. (apdo. 3.1.4.4) L = Dtv V = Esfuerzo vertical T = Esfuerzo transversal Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Viento. (apdo. 3.1.2) V = Pcv - Pcvr + Pca·nc Rot. Cond. (apdo. 3.1.5.4) Lt = Rotv L = Esfuerzo longitudinal Lt = Esfuerzo de torsión Para la determinación de las tensiones de los conductores se considerarán sometidos a una sobrecarga de viento (apdo. 3.1.2) correspondiente a una velocidad mínima de 120 Km/h y a la temperatura de -5 ºC. En los apoyos de alineación y ángulo con cadenas de suspensión y amarre se prescinde de la 4ª hipótesis si se verifican simultáneamente las siguientes condiciones (apdo. 3.5.3) : - Tensión nominal de la línea hasta 66 kV. - La carga de rotura del conductor es inferior a 6600 daN. - Los conductores tienen un coeficiente de seguridad de 3, como mínimo. - El coeficiente de seguridad de los apoyos y cimentaciones en la hipótesis tercera es el correspondiente a las hipótesis normales. - Se instalen apoyos de anclaje cada 3 kilómetros como máximo. Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 13 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 Apoyos de líneas situadas en zonas B y C (Altitud igual o superior a 500 m). TIPO DE APOYO TIPO DE ESFUERZO HIPOTESIS 1ª (Viento) HIPOTESIS 2ª (Hielo) HIPOTESIS 3ª (Des. Tracciones) HIPOTESIS 4ª (Rotura cond.) Alineación Suspensión V Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Viento. (apdo. 3.1.2) V = Pcv + Pca·nc Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Hielo (apdo. 3.1.3) V = Pch + Pca·nc Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Hielo (apdo. 3.1.3) V = Pch + Pca·nc Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Hielo (apdo. 3.1.3) V = Pch - Pchr + Pca·nc Des. Tracc. (apdo. 3.1.4.1) L = Dth Rot. Cond. (apdo. 3.1.5.1) Lt = Roth Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Hielo (apdo. 3.1.3) V = Pch + Pca·nc Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Hielo (apdo. 3.1.3) V = Pch - Pchr + Pca·nc Des. Tracc. (apdo. 3.1.4.2) L = Dth Rot. Cond. (apdo. 3.1.5.2) Lt = Roth T Viento. (apdo. 3.1.2) T = Fvc + Eca·nc L Alineación Amarre V T Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Viento. (apdo. 3.1.2) V = Pcv + Pca·nc Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Hielo (apdo. 3.1.3) V = Pch + Pca·nc Viento. (apdo. 3.1.2) T = Fvc + Eca·nc L Angulo Suspensión V Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Viento. (apdo. 3.1.2) V = Pcv + Pca·nc Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Hielo (apdo. 3.1.3) V = Pch + Pca·nc Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Hielo (apdo. 3.1.3) V = Pch + Pca·nc Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Hielo (apdo. 3.1.3) V = Pch - Pchr + Pca·nc T Viento. (apdo. 3.1.2) Res. Angulo (apdo. 3.1.6) T = Fvc + Eca·nc + RavT Res. Angulo (apdo. 3.1.6) T = RahT Des. Tracc. (apdo. 3.1.4.1) Res. Angulo (apdo. 3.1.6) T = RahdT Rot. Cond. (apdo. 3.1.5.1) Res. Angulo (apdo. 3.1.6) T = RahrT Des. Tracc. (apdo. 3.1.4.1) Res. Angulo (apdo. 3.1.6) L = RahdL Rot. Cond. (apdo. 3.1.5.1) Res. Angulo (apdo. 3.1.6) L = RahrL ; Lt = Roth L Angulo Amarre V Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Viento. (apdo. 3.1.2) V = Pcv + Pca·nc Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Hielo (apdo. 3.1.3) V = Pch + Pca·nc Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Hielo (apdo. 3.1.3) V = Pch + Pca·nc Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Hielo (apdo. 3.1.3) V = Pch - Pchr + Pca·nc T Viento. (apdo. 3.1.2) Res. Angulo (apdo. 3.1.6) T = Fvc + Eca·nc + RavT Res. Angulo (apdo. 3.1.6) T = RahT Des. Tracc. (apdo. 3.1.4.2) Res. Angulo (apdo. 3.1.6) T = RahdT Rot. Cond. (apdo. 3.1.5.2) Res. Angulo (apdo. 3.1.6) T = RahrT Res. Angulo (apdo. 3.1.6) L = RavL Res. Angulo (apdo. 3.1.6) L = RahL Des. Tracc. (apdo. 3.1.4.2) Res. Angulo (apdo. 3.1.6) L = RahdL Rot. Cond. (apdo. 3.1.5.2) Res. Angulo (apdo. 3.1.6) L = RahrL ; Lt = Roth Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Viento. (apdo. 3.1.2) V = Pcv + Pca·nc Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Hielo (apdo. 3.1.3) V = Pch + Pca·nc Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Hielo (apdo. 3.1.3) V = Pch + Pca·nc Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Hielo (apdo. 3.1.3) V = Pch - Pchr + Pca·nc Des. Tracc. (apdo. 3.1.4.3) L = Dth Rot. Cond. (apdo. 3.1.5.3) Lt = Roth L Anclaje Alineación V T L Viento. (apdo. 3.1.2) T = Fvc + Eca·nc Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 14 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 Anclaje Angulo y PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 V Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Viento. (apdo. 3.1.2) V = Pcv + Pca·nc Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Hielo (apdo. 3.1.3) V = Pch + Pca·nc Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Hielo (apdo. 3.1.3) V = Pch + Pca·nc Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Hielo (apdo. 3.1.3) V = Pch - Pchr + Pca·nc T Viento. (apdo. 3.1.2) Res. Angulo (apdo. 3.1.6) T = Fvc + Eca·nc + RavT Res. Angulo (apdo. 3.1.6) T = RahT Des. Tracc. (apdo. 3.1.4.3) Res. Angulo (apdo. 3.1.6) T = RahdT Rot. Cond. (apdo. 3.1.5.3) Res. Angulo (apdo. 3.1.6) T = RahrT Res. Angulo (apdo. 3.1.6) L = RavL Res. Angulo (apdo. 3.1.6) L = RahL Des. Tracc. (apdo. 3.1.4.3) Res. Angulo (apdo. 3.1.6) L = RahdL Rot. Cond. (apdo. 3.1.5.3) Res. Angulo (apdo. 3.1.6) L = RahrL ; Lt = Roth Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Viento. (apdo. 3.1.2) V = Pcv + Pca·nc Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Hielo (apdo. 3.1.3) V = Pch + Pca·nc Cargas perm. (apdo. 3.1.1) Hielo (apdo. 3.1.3) V = Pch - Pchr + Pca·nc Des. Tracc. (apdo. 3.1.4.4) L = Dth Rot. Cond. (apdo. 3.1.5.4) Lt = Roth Estrellam. L Fin de línea V T Viento. (apdo. 3.1.2) T = Fvc + Eca·nc L Des. Tracc. (apdo. 3.1.4.4) L = Dtv V = Esfuerzo vertical T = Esfuerzo transversal L = Esfuerzo longitudinal Lt = Esfuerzo de torsión Para la determinación de las tensiones de los conductores se considerará: Hipótesis 1ª : Sometidos a una sobrecarga de viento (apdo. 3.1.2) correspondiente a una velocidad mínima de 120 Km/h y a la temperatura de -10 ºC en zona B y -15 ºC en zona C. Resto hipótesis : Sometidos a una sobrecarga de hielo mínima (apdo. 3.1.3) y a la temperatura de -15 ºC en zona B y -20 ºC en zona C. En los apoyos de alineación y ángulo con cadenas de suspensión y amarre se prescinde de la 4ª hipótesis si se verifican simultáneamente las siguientes condiciones (apdo. 3.5.3) : - Tensión nominal de la línea hasta 66 kV. - La carga de rotura del conductor es inferior a 6600 daN. - Los conductores tienen un coeficiente de seguridad de 3, como mínimo. - El coeficiente de seguridad de los apoyos y cimentaciones en la hipótesis tercera es el correspondiente a las hipótesis normales. - Se instalen apoyos de anclaje cada 3 kilómetros como máximo. Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 15 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 A1.1.1.5.1.- Cargas permanentes (Apdo. 3.1.1). Se considerarán las cargas verticales debidas al peso de los distintos elementos: conductores con sobrecarga (según hipótesis), aisladores, herrajes. En todas las hipótesis en zona A y en la hipótesis de viento en zonas B y C, el peso que gravita sobre los apoyos debido al conductor y su sobrecarga "Pcv" será: Pcv = Lv · Ppv · cos a · n (daN) Pcvr = Lv · Ppv · cos a · nr (daN) Siendo: Lv = Longitud del conductor que gravita sobre el apoyo en las condiciones de -5 ºC (zona A), -10 ºC (zona B) o -15 ºC (zona C) con sobrecarga de viento (m). Ppv = Peso propio del conductor con sobrecarga de viento (daN/m). Pcvr = Peso que gravita sobre los apoyos de los conductores rotos con sobrecarga de viento para la 4ª hipótesis (daN). a = Angulo que forma la resultante del viento con el peso propio del conductor. n = número total de conductores. nr = número de conductores rotos en la 4ª hipótesis. En todas las hipótesis en zonas B y C, excepto en la hipótesis 1ª de Viento, el peso que gravita sobre los apoyos debido al conductor y su sobrecarga "Pch" será: Pch = Lh · Pph · n (daN) Pchr = Lh · Pph · nr (daN) Siendo: Lh = Longitud del conductor que gravita sobre el apoyo en las condiciones de -15 ºC (zona B) o -20 ºC (zona C) con sobrecarga de hielo (m). Pph = Peso propio del conductor con sobrecarga de hielo (daN/m). Pphr = Peso que gravita sobre los apoyos de los conductores rotos con sobrecarga de hielo para la 4ª hipótesis (daN). Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 16 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 n = número total de conductores. nr = número de conductores rotos en la 4ª hipótesis. En todas las zonas y en todas las hipótesis habrá que considerar el peso de los herrajes y la cadena de aisladores "Pca", así como el número de cadenas de aisladores del apoyo "nc". A1.1.1.5.2.- Esfuerzos del viento (Apdo. 3.1.2). El esfuerzo del viento sobre los conductores "Fvc" en la hipótesis 1ª para las zonas A, B y C se obtiene de la siguiente forma: Apoyos alineación Fvc = (a1 · d1 · n1 + a2 · d2 · n2)/2 · k (daN) Apoyos fin de línea Fvc = a/2 · d · n · k (daN) Apoyos de ángulo y estrellamiento Fvc = Σ ap /2 · dp · np · k (daN) Siendo: a1 = Proyección horizontal del conductor que hay a la izquierda del apoyo (m). a2 = Proyección horizontal del conductor que hay a la derecha del apoyo (m). a = Proyección horizontal del conductor (m). ap = Proyección horizontal del conductor en la dirección perpendicular a la bisectriz del ángulo (apoyos de ángulo) y en la dirección perpendicular a la resultante (apoyos de estrellamiento) (m). d, d1, d2, dp = Diámetro del conductor(m). n, n1, n2, np = nº de haces de conductores. v = Velocidad del viento (Km/h). Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 17 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 K=60·(v/120)² daN/m² si d £16 mm y v ³ 120 Km/h K=50·(v/120)² daN/m² si d >16 mm y v ³ 120 Km/h En la hipótesis 1ª para las zonas A, B y C habrá que considerar el esfuerzo del viento sobre los herrajes y la cadena de aisladores "Eca", así como el número de cadenas de aisladores del apoyo "nc". A1.1.1.5.3.- Desequilibrio de tracciones (Apdo. 3.1.4) En la hipótesis 1ª (sólo apoyos fin de línea) en zonas A, B y C y en la hipótesis 3ª en zona A (apoyos alineación, ángulo, estrellamiento y anclaje), el desequilibrio de tracciones "Dtv" se obtiene: Apoyos de alineación con cadenas de suspensión. Dtv = 8/100 · Th · n (daN) Dtv = Abs( (Th1· n1 ) – (Th2 · n2 ) ) (daN) Apoyos de alineación con cadenas de amarre. Dtv = 15/100 · Th · n (daN) Dtv = Abs( (Th1· n1 ) – (Th2 · n2 ) ) (daN) Apoyos de ángulo con cadenas de suspensión. Dtv = 8/100 · Th · n (daN) Este esfuerzo se combinará con la resultante de ángulo. Apoyos de ángulo con cadenas de amarre. Dtv = 15/100 · Th · n (daN) Este esfuerzo se combinará con la resultante de ángulo. Apoyos de anclaje de alineación. Dtv = 50/100 · Th · n (daN) Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 18 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 Dtv = Abs( (Th1· n1 ) – (Th2 · n2 ) ) (daN) Apoyos de anclaje en ángulo y estrellamiento. Dtv = 50/100 · Th · n (daN) Este esfuerzo se combinará con la resultante de ángulo. Apoyos fin de línea Dtv = 100/100 · Th · n (daN) Siendo: n, n1, n2 = número total de conductores. Th, Th1, Th2 = Componente horizontal de la tensión en las condiciones de -5 ºC (zona A), -10 ºC (zona B) y -15 ºC (zona C) con sobrecarga de viento (daN). En la hipótesis 2ª (fin de línea) y 3ª (alineación, ángulo, estrellamiento y anclaje) en zonas B y C, el desequilibrio de tracciones "Dth" se obtiene: Apoyos de alineación con cadenas de suspensión. Dth = 8/100 · T0h · n (daN) Dth = Abs( (T0h1· n1 ) – (T0h2 · n2 ) ) (daN) Apoyos de alineación con cadenas de amarre. Dth = 15/100 · T0h · n (daN) Dth = Abs( (T0h1· n1 ) – (T0h2 · n2 ) ) (daN) Apoyos de ángulo con cadenas de suspensión. Dth = 8/100 · T0h · n (daN) Este esfuerzo se combinará con la resultante de ángulo. Apoyos de ángulo con cadenas de amarre. Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 19 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 Dth = 15/100 · T0h · n (daN) Este esfuerzo se combinará con la resultante de ángulo. Apoyos de anclaje en alineación. Dth = 50/100 · T0h · n (daN) Dth = Abs( (T0h1· n1 ) – (T0h2 · n2 ) ) (daN) Apoyos de anclaje en ángulo y estrellamiento. Dth = 50/100 · T0h · n (daN) Este esfuerzo se combinará con la resultante de ángulo. Apoyos fin de línea Dth = 100/100 · T0h · n (daN) Siendo: n, n1, n2 = número total de conductores. T0h ,T0h1 ,T0h2 = Componente horizontal de la tensión en las condiciones -15 ºC (Zona B) y -20 ºC (Zona C) con sobrecarga de hielo (daN). A1.1.1.5.4.- Rotura de conductores (Apdo. 3.1.5) El esfuerzo debido a la rotura de conductores "Rotv" en zona A, aplicado en el punto donde produzca la solicitación más desfavorable produciendo un esfuerzo de torsión, se obtiene: Apoyos de alineación y de ángulo con cadenas de suspensión - Se prescinde siempre que se cumplan las condiciones especificadas en el apdo 3.5.3. - Si no se cumplen esas condiciones, se considerará el esfuerzo unilateral correspondiente a la rotura de un solo conductor "Rotv", aplicado en el punto que produzca la solicitación más desfavorable. Rotv = T0h (daN) Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 20 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 Apoyos de alineación y de ángulo con cadenas de amarre - Se prescinde siempre que se cumplan las condiciones especificadas en el apdo 3.5.3. - Si no se cumplen esas condiciones, se considerará el esfuerzo unilateral correspondiente a la rotura de un solo conductor "Rotv", aplicado en el punto que produzca la solicitación más desfavorable. Rotv = T0h (daN) Apoyos de anclaje en alineación, anclaje en ángulo y estrellamiento Rotv = T0h (simplex, un sólo conductor por fase) (daN) Rotv = T0h · ncf · 0,5 (dúplex, tríplex, cuadruplex; dos, tres o cuatro conductores por fase) (daN) Fin de línea Rotv = T0h · ncf (daN) Rotv = 2 ·T0h · ncf (montaje tresbolillo y bandera) (daN) Siendo: ncf = número de conductores por fase. T0h = Componente horizontal de la tensión en las condiciones de -5 ºC (zona A), -10 ºC (zona B) y -15 ºC (zona C) con sobrecarga de viento (daN). El esfuerzo debido a la rotura de conductores "Roth" en zonas B y C, aplicado en el punto donde produzca la solicitación más desfavorable produciendo un esfuerzo de torsión, se obtiene: Apoyos de alineación y de ángulo con cadenas de suspensión - Se prescinde siempre que se cumplan las condiciones especificadas en el apdo 3.5.3. - Si no se cumplen esas condiciones, se considerará el esfuerzo unilateral correspondiente a la rotura de un solo conductor "Roth", aplicado en el punto que Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 21 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 produzca la solicitación más desfavorable. Roth = T0h (daN) Apoyos de alineación y de ángulo con cadenas de amarre - Se prescinde siempre que se cumplan las condiciones especificadas en el apdo 3.5.3. - Si no se cumplen esas condiciones, se considerará el esfuerzo unilateral correspondiente a la rotura de un solo conductor "Roth", aplicado en el punto que produzca la solicitación más desfavorable. Roth = T0h (daN) Apoyos de anclaje en alineación, anclaje en ángulo y estrellamiento Roth = T0h (simplex, un sólo conductor por fase) (daN) Roth = T0h · ncf · 0,5 (dúplex, tríplex, cuadruplex; dos, tres o cuatro conductores por fase) (daN) Fin de línea Roth = T0h · ncf (daN) Roth = 2 ·T0h · ncf (montaje tresbolillo y bandera) (daN) Siendo: ncf = número de conductores por fase. T0h = Componente horizontal de la tensión en las condiciones de -15 ºC (Zona B) y 20 ºC (Zona C) con sobrecarga de hielo (daN). A1.1.1.5.5.- Resultante de ángulo (Apdo. 3.1.6) El esfuerzo resultante de ángulo "Rav" de las tracciones de los conductores en la hipótesis 1ª para las zonas A, B y C se obtiene del siguiente modo: Rav = √((Th1· n1)² +(Th2· n2 )² - 2 · (Th1· n1 ) · (Th2· n2) · cos [180 - a] ) (daN) Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 22 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 El esfuerzo resultante de ángulo "Rav" se descompondrá en dos esfuerzos, uno en dirección longitudinal a la línea "RavL" y otro en dirección transversal a la línea "RavT". Siendo: n1, n2 = Número de conductores. Th1, Th2 = Tensiones horizontales en las condiciones de -5 ºC (zona A), -10 ºC (zona B) y -15 ºC (zona C) con sobrecarga de viento (daN). a = Angulo que forman Th1 y Th2 (gr. sexa.). El esfuerzo resultante de ángulo "Rah" de las tracciones de los conductores en la hipótesis 2ª para las zonas B y C se obtiene del siguiente modo: Rah = √((Th1· n1)² +(Th2· n2)² - 2 · (Th1· n1 ) · (Th2· n2) · cos [180 - a] ) (daN) El esfuerzo resultante de ángulo "Rah" se descompondrá en dos esfuerzos, uno en dirección longitudinal a la línea "RahL" y otro en dirección transversal a la línea "RahT". Siendo: n1, n2 = Número de conductores. Th1, Th2 = Tensiones horizontales en las condiciones de -15 ºC (zona B) y -20 ºC (zona C) con sobrecarga de hielo (daN). a = Angulo que forman Th1 y Th2 (gr. sexa.). El esfuerzo resultante de ángulo "Ravd" de las tracciones de los conductores en la hipótesis 3ª para la zona A se obtiene del siguiente modo: Ravd = √((Th1· n1)² +(Th1· n1 + Dtv)² - 2 · (Th1· n1 ) · (Th1· n1+ Dtv) · cos [180 - a] ) (daN) Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 23 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 El esfuerzo resultante de ángulo "Ravd" se descompondrá en dos esfuerzos, uno en dirección longitudinal a la línea "RavdL" y otro en dirección transversal a la línea "RavdT". Siendo: n1 = Número de conductores. Th1 = Tensiones horizontales en las condiciones de -5 ºC (zona A), -10 ºC (zona B) y -15 ºC (zona C) con sobrecarga de viento (daN). Dtv = Desequilibrio de tracciones en la hipótesis de viento. a = Angulo que forman Th1 y (Th1 + Dtv) (gr. sexa.). El esfuerzo resultante de ángulo "Rahd" de las tracciones de los conductores en la hipótesis 3ª para las zonas B y C se obtiene del siguiente modo: Rahd = √((Th1· n1)² +(Th1· n1 + Dth)² - 2 · (Th1· n1 ) · (Th1· n1+ Dth) · cos [180 - a] ) (daN) El esfuerzo resultante de ángulo "Rahd" se descompondrá en dos esfuerzos, uno en dirección longitudinal a la línea "RahdL" y otro en dirección transversal a la línea "RahdT". Siendo: n1 = Número de conductores. Th1 = Tensiones horizontales en las condiciones de -15 ºC (zona B) y -20 ºC (zona C) con sobrecarga de hielo (daN). Dth = Desequilibrio de tracciones en la hipótesis de hielo. a = Angulo que forman Th1 y (Th1 + Dth) (gr. sexa.). El esfuerzo resultante de ángulo "Ravr" de la rotura de conductores en la hipótesis 4ª para la zona A se obtiene del siguiente modo: Ravr = √((Th1· n1)² +(Th2· n2 )² - 2 · (Th1· n1 ) · (Th2· n2) · cos [180 - a] ) (daN) Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 24 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 El esfuerzo resultante de ángulo "Ravr" se descompondrá en dos esfuerzos, uno en dirección longitudinal a la línea "RavrL" y otro en dirección transversal a la línea "RavrT". Siendo: n1, n2 = Número de conductores quitando los conductores que se han roto. Th1, Th2 = Tensiones horizontales en las condiciones de -5 ºC (zona A), -10 ºC (zona B) y -15 ºC (zona C) con sobrecarga de viento (daN). a = Angulo que forman Th1 y Th2 (gr. sexa.). El esfuerzo resultante de ángulo "Rahr" de la rotura de conductores en la hipótesis 4ª para las zonas B y C se obtiene del siguiente modo: Rahr = √((Th1· n1)² +(Th2· n2)² - 2 · (Th1· n1 ) · (Th2· n2) · cos [180 - a] ) (daN) El esfuerzo resultante de ángulo "Rahr" se descompondrá en dos esfuerzos, uno en dirección longitudinal a la línea "RahrL" y otro en dirección transversal a la línea "RahrT". Siendo: n1, n2 = Número de conductores quitando los conductores que se han roto. Th1, Th2 = Tensiones horizontales en las condiciones de -15 ºC (zona B) y -20 ºC (zona C) con sobrecarga de hielo (daN). a = Angulo que forman Th1 y Th2 (gr. sexa.). *Nota: En los apoyos de estrellamiento las operaciones anteriores se han realizado tomando las tensiones dos a dos para conseguir la resultante total. Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 25 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 A1.1.1.5.6.- Esfuerzos descentrados En los apoyos fin de línea, cuando tienen el montaje al tresbolillo o bandera, aparecen por la disposición de la cruceta esfuerzos descentrados en condiciones normales, cuyo valor será: Esdt = T0h · ncf (daN) (tresbolillo) Esdb = 3 · T0h · ncf (daN) (bandera) Siendo: ncf = número de conductores por fase. T0h = Componente horizontal de la tensión en las condiciones más desfavorables de tensión máxima. A1.1.1.5.7.- Apoyo adoptado El apoyo adoptado deberá soportar la combinación de esfuerzos considerados en cada hipótesis: V = Cargas verticales. T = Esfuerzos transversales. L = Esfuerzos longitudinales. Lt = Esfuerzos de torsión. A1.1.1.6.- CIMENTACIONES (Apdo. 3.6). Las cimentaciones se podrán realizar mediante zapatas monobloque o zapatas aisladas. En ambos casos se producirán dos momentos, uno debido al esfuerzo en punta y otro debido al viento sobre el apoyo. Estarán situados los dos momentos, horizontalmente en el centro del apoyo y verticalmente a ras de tierra. Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 26 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 Momento debido al esfuerzo en punta El momento debido al esfuerzo en punta "Mep" se obtiene: Mep = Ep · Hrc Siendo: Ep = Esfuerzo en punta (daN). Hrc = Altura de la resultante de los conductores (m). Momento debido al viento sobre el apoyo El momento debido al esfuerzo del viento sobre el apoyo "Mev" se obtiene: Mev = Eva · Hv Siendo: Eva = Esfuerzo del viento sobre el apoyo (daN). Según apdo. 3.1.2.3 se obtiene: Eva = 170 · (v/120)² · η · S (apoyos de celosía). Eva = 100 · (v/120)² · S (apoyos con superficies planas). Eva = 70 · (v/120)² · S (apoyos con superficies cilíndricas). v = Velocidad del viento (Km/h). S = Superficie definida por la silueta del apoyo (m²). η = Coeficiente de opacidad. Relación entre la superficie real de la cara y el área definida por su silueta. Hv = Altura del punto de aplicación del esfuerzo del viento (m). Se obtiene: Hv = H/3 · (d1 + 2·d2) / (d1 + d2) (m) H = Altura total del apoyo (m). d1 = anchura del apoyo en el empotramiento (m). d2 = anchura del apoyo en la cogolla (m). Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 27 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 A1.1.1.6.1.- Zapatas Monobloque. Las zapatas monobloque están compuestas por macizos de hormigón de un solo bloque. Momento de fallo al vuelco Para que un apoyo permanezca en su posición de equilibrio, el momento creado por las fuerzas exteriores a él ha de ser absorbido por la cimentación, debiendo cumplirse por tanto: Mf ³ 1,65 · (Mep + Mev) Siendo: Mf = Momento de fallo al vuelco. Momento absorbido por la cimentación (daN · m). Mep = Momento producido por el esfuerzo en punta (daN · m). Mev = Momento producido por el esfuerzo del viento sobre el apoyo (daN · m). Momento absorbido por la cimentación El momento absorbido por la cimentación "Mf" se calcula por la fórmula de Sulzberger: Mf = [139 · C2 · a · h4] + [a3 · (h + 0,20) · 2420 · ( 0,5 - 2/3·√(1,1 · h/a · 1/10·C2) )] Siendo: C2 = Coeficiente de compresibilidad del terreno a la profundidad de 2 m (daN/cm3). a = Anchura del cimiento (m). h = Profundidad del cimiento (m). Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 28 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 A1.1.1.6.2.- Zapatas Aisladas. Las zapatas aisladas están compuestas por un macizo de hormigón para cada pata del apoyo. Fuerza de rozamiento de las tierras Cuando la zapata intenta levantar un volumen de tierra, este opone una resistencia cuyo valor será: Frt = δ t · Σ (γ 2 · L) ·tg [Φ/2] Siendo: δ t = Densidad de las tierras de que se trata ( 1600 daN/ m3 ). γ = Longitudes parciales del macizo, en m. L = Perímetro de la superficie de contacto, en m. Φ = Angulo de las tierras ( generalmente = 45º ). Peso de la tierra levantada El peso de la tierra levantada será: Pt = Vt · δ t , en daN. Siendo: Vt = 1/3· h · (Ss + Si + √( Ss · Si )) ; volumen de tierra levantada, que corresponde a un tronco de pirámide, en m3 . δ t = Densidad de la tierra, en daN/ m3 . h = Altura del tronco de pirámide de la tierra levantada, en m. Ss = Superfice superior del tronco de pirámide de la tierra levantada, en m2 . Si = Superfice inferior del tronco de pirámide de la tierra levantada, en m2 . Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 29 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 Al volumen de tierra “ Vt “, habrá que quitarle el volumen del macizo de hormigón que hay enterrado. Peso del macizo de hormigón El peso del macizo de hormigón de la zapata será: Ph = Vh · δ h , en daN. Siendo: δ h = Densidad del macizo de hormigón, en daN/ m3 . Vh = Σ Vhi ; los volumenes “ Vhi ” pueden ser cubos, pirámides o troncos de pirámide, en m3 . Vi = 1/3 · h · (Ss + Si + √( Ss · Si )) ; volumen del tronco de pirámide, en m3 . Vi = 1/3 · h · S ; volumen de la pirámide, en m3 . Vi = h · S ; volumen del cubo, en m3 . h = Altura del cubo, pirámide o tronco de pirámide, en m. Ss = Superfice superior del tronco de pirámide, en m2 . Si = Superfice inferior del tronco de pirámide, en m2 . S = Superfice de la base del cubo o pirámide, en m2 . Esfuerzo vertical debido al esfuerzo en punta El esfuerzo vertical que tiene que soportar la zapata debido al esfuerzo en punta "Fep" se obtiene: Fep = 0,5 · (Mep + Mev · f) / Base , en daN. Siendo: Mep = Momento producido por el esfuerzo en punta, en daN · m. Mev = Momento producido por el esfuerzo del viento sobre el apoyo, en daN · m. Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 30 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 f = Factor que vale 1 si el coeficiente de seguridad del apoyo es normal y 1,25 si el coeficiente de seguridad es reforzado. Base = Base del apoyo, en m. Esfuerzo vertical debido a los pesos Sobre la zapata actuarán esfuerzos verticales debidos a los pesos, el valor será: FV = TV /4 + Pa /4 + Pt + Ph , en daN. Siendo: TV = Esfuerzos verticales del cálculo de los apoyos, en daN. Pa = Peso del apoyo, en daN. Pt = Peso de la tierra levantada, en daN. Ph = Peso del hormigón de la zapata, en daN. Esfuerzo total sobre la zapata El esfuerzo total que actúa sobre la zapata será: FT = Fep + FV , en daN. Siendo: Fep = Esfuerzo debido al esfuerzo en punta, en daN. FV = Esfuerzo debido a los esfuerzos verticales, en daN. Comprobación de las zapatas Si el esfuerzo total que actúa sobre la zapata tiende a levantar el macizo de hormigón, habrá que comprobar el coeficiente de seguridad ”Cs“, cuyo valor será: Cs = ( FV + Frt ) / Fep > 1,5 . Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 31 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 Si el esfuerzo total que actúa sobre la zapata tiende a hundir el macizo de hormigón, habrá que comprobar que el terreno tiene la debida resistencia ”Rt“, cuyo valor será: Rt = FT / S , en daN/cm2 . Siendo: FV = Esfuerzo debido a los esfuerzos verticales, en daN. Frt = Esfuerzo de rozamiento de las tierras, en daN. Fep = Esfuerzo debido al esfuerzo en punta, en daN. FT = Esfuerzo total sobre la zapata, en daN. S = Superficie de la base del macizo, en cm² . A1.1.1.7.- CADENA DE AISLADORES. A1.1.1.7.1.- Cálculo eléctrico El grado de aislamiento respecto a la tensión de la línea se obtiene colocando un número de aisladores suficiente "NAis", cuyo número se obtiene: NAis = Nia · Ume / Llf Siendo: NAis = número de aisladores de la cadena. Nia = Nivel de aislamiento recomendado según las zonas por donde atraviesa la línea (cm/kV). Ume = Tensión más elevada de la línea (kV). Llf = Longitud de la línea de fuga del aislador elegido (cm). Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 32 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 A1.1.1.7.2.- Cálculo mecánico Mecánicamente, el coeficiente de seguridad a la rotura de los aisladores "Csm" ha de ser mayor de 3. El aislador debe soportar las cargas normales que actúan sobre él. Csmv = Qa / (Pv+Pca) > 3 Siendo: Csmv = coeficiente de seguridad a la rotura de los aisladores con cargas normales. Qa = Carga de rotura del aislador (daN). Pv = El esfuerzo vertical transmitido por los conductores al aislador (daN). Pca = Peso de la cadena de aisladores y herrajes (daN). El aislador debe soportar las cargas anormales que actúan sobre él. Csmh = Qa / (Toh·ncf) > 3 Siendo: Csmh = coeficiente de seguridad a la rotura de los aisladores con cargas anormales. Qa = Carga de rotura del aislador (daN). Toh = Tensión horizontal máxima en las condiciones más desfavorables (daN). ncf = número de conductores por fase. Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 33 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 A1.1.1.7.3.- Longitud de la cadena La longitud de la cadena Lca será: Lca = NAis · LAis (m) Siendo: Lca = Longitud de la cadena (m). NAis = número de aisladores de la cadena. LAis = Longitud de un aislador (m). A1.1.1.7.4.- Peso de la cadena El peso de la cadena Pca será: Pca = NAis · PAis (daN) Siendo: Pca = Peso de la cadena (daN). NAis = número de aisladores de la cadena. PAis = Peso de un aislador (daN). A1.1.1.7.5.- Esfuerzo del viento sobre la cadena El esfuerzo del viento sobre la cadena Eca será: Eca = k · (DAis / 1000) · Lca (daN) Siendo: Eca = Esfuerzo del viento sobre la cadena (daN). k = 70 · (v/120)² . Según apdo 3.1.2.2. v = Velocidad del viento (Km/h). DAis = Diámetro máximo de un aislador (mm). Lca = Longitud de la cadena (m). Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 34 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 A1.1.1.8.- DISTANCIAS DE SEGURIDAD. A1.1.1.8.1.- Distancia de los conductores al terreno La altura de los apoyos será la necesaria para que los conductores, con su máxima flecha vertical, queden situados por encima de cualquier punto del terreno o superficies de agua no navegables a una altura mínima de. D = Dadd + Del = 5,3 + Del (m), mínimo 6 m. Siendo: Dadd = Distancia de aislamiento adicional (m). Del = Distancia de aislamiento en el aire mínima especificada, para prevenir una descarga disruptiva entre conductores de fase y objetos a potencial de tierra en sobretensiones de frente lento o rápido, según tabla 15 del apdo. 5.2 (m). A1.1.1.8.2.- Distancia de los conductores entre sí La distancia de los conductores entre sí "D" debe ser como mínimo: D = k·√(F + L) + k' · Dpp (m). Siendo: k = Coeficiente que depende de la oscilación de los conductores con el viento, según tabla 16 del apdo. 5.4.1. L = Longitud de la cadena de suspensión (m). Si la cadena es de amarre L=0. F = Flecha máxima (m). k' = 0,75. Dpp = Distancia de aislamiento en el aire mínima especificada, para prevenir una descarga disruptiva entre conductores de fase durante sobretensiones de frente lento o rápido, según tabla 15 del apdo. 5.2 (m). Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 35 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 A1.1.1.8.3.- Distancia de los conductores al apoyo La distancia mínima de los conductores al apoyo "ds" será de: ds = Del (m), mínimo de 0,2 m. Siendo: Del = Distancia de aislamiento en el aire mínima especificada, para prevenir una descarga disruptiva entre conductores de fase y objetos a potencial de tierra en sobretensiones de frente lento o rápido, según tabla 15 del apdo. 5.2 (m). A1.1.1.9.- ANGULO DE DESVIACION DE LA CADENA DE SUSPENSION. Debido al esfuerzo del viento sobre los conductores, las cadenas de suspensión en apoyos de alineación y de ángulo sufren una desviación respecto a la vertical. El ángulo máximo de desviación de la cadena "γ" no podrá ser superior al ángulo "µ" máximo permitido para que se mantenga la distancia del conductor al apoyo. tg γ = (Pv + Eca/2) / (P-XºC+V/2 + Pca/2) = Etv / Pt , en apoyos de alineación. tg γ = (Pv·cos[(180-α)/2] + Rav + Eca/2) / (P-XºC+V/2 + Pca/2) = Etv / Pt , en apoyos de ángulo. Siendo: tg γ = Tangente del ángulo que forma la cadena de suspensión con la vertical, al desviarse por la acción del viento. Pv = Esfuerzo de la mitad de la presión de viento sobre el conductor (120 km/h) (daN). Eca = Esfuerzo de la mitad de la presión de viento sobre la cadena de aisladores y herrajes (120 km/h) (daN). P-XºC+V/2 = Peso total del conductor que gravita sobre el apoyo en las condiciones de una Tª X (-5 ºC en zona A, -10 ºC en zona B, -15 ºC en zona C) con sobrecarga mitad de la presión de viento (120 km/h) (daN). Pca = Peso de la cadena de aisladores y herrajes (daN). Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 36 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 α = Angulo que forman los conductores de la línea (gr. sexa.). Rav = Resultante de ángulo en las condiciones de -5 ºC en zona A, -10 ºC en zona B y -15 ºC en zona C con sobrecarga mitad de la presión de viento (120 km/h) (daN). Si el valor del ángulo de desviación de la cadena "γ" es mayor del ángulo máximo permitido "µ", se deberá colocar un contrapeso de valor: G = Etv / tg µ - Pt A1.1.1.10.- DESVIACION HORIZONTAL DE LAS CATENARIAS POR LA ACCION DEL VIENTO. dH = z · senα Siendo: dH = Desviación horizontal de las catenarias por la acción del viento (m). z = Distancia entre el punto de la catenaria y la recta de unión de los puntos de sujeción (m). α = Angulo que forma la resultante del viento con el peso propio del conductor. Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 37 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 A1.1.2.- DATOS GENERALES DE LA INSTALACION. Linea “Torras” y “Ariza” Tensión de la línea: 45 kV. Tensión más elevada de la línea: 52 kV. Linea “Poligono SUR-D SE7” Tensión de la línea: 15 kV. Tensión más elevada de la línea: 17.5 kV. Velocidad del viento: 120 km/h. Zonas: B, C CONDUCTOR AMBAS LINEAS. Denominación: LA-180. Sección: 181.6 mm2 . Diámetro: 17.5 mm. Carga de Rotura: 6390 daN. Módulo de elasticidad: 8000 daN/mm2 . Coeficiente de dilatación lineal: 17.8 • 10-6 . Peso propio: 0.663 daN/m. Peso propio más sobrecarga de viento: 1.098 daN/m. Peso propio más sobrecarga con la mitad del viento: 0.794 daN/m. Peso propio más sobrecarga de hielo (Zona B): 1.416 daN/m. Peso propio más sobrecarga de hielo (Zona C): 2.169 daN/m. A1.1.3.- TENSION MAXIMA EN LA LINEA Y COMPONENTE HORIZONTAL. Ver la tabla de TENSIONES Y FLECHAS EN HIPOTESIS REGLAMENTARIAS en apartado A1.1.12.1. A1.1.4.- VANO DE REGULACION. Ver la tabla de TENSIONES Y FLECHAS EN HIPOTESIS REGLAMENTARIAS en apartado A1.1.12.1. Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 38 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 A1.1.5.- TENSIONES HORIZONTALES Y FLECHAS EN DETERMINADAS CONDICIONES. Ver la tabla de TENSIONES Y FLECHAS EN HIPOTESIS REGLAMENTARIAS en apartado A1.1.12.1. Ver en la tabla de TENSIONES Y FLECHAS DE TENDIDO en apartado A1.1.12.2. A1.1.6.- LIMITE DINAMICO EDS. Ver en la tabla de TENSIONES Y FLECHAS DE TENDIDO en apartado A1.1.12.2. A1.1.7.- APOYOS. Ver en la tabla de CALCULO DE APOYOS en apartado A1.1.12.3. A1.1.8.- CIMENTACIONES. Ver en la tabla de CALCULO DE CIMENTACIONES en apartado A1.1.12.7. A1.1.9.- CADENAS DE AISLADORES. Ver en la tabla de CALCULO DE CADENAS DE AISLADORES en apartado A1.1.12.9. A1.1.10.- DISTANCIAS DE SEGURIDAD. A1.1.10.1. Distancia de los conductores al terreno La altura de los apoyos será la necesaria para que los conductores, con su máxima flecha vertical, queden situados por encima de cualquier punto del terreno o superficies de agua no navegables a una altura mínima de. dst = Dadd + Del = 5,3 + 0.16 = 5.46 m.; mínimo 6m. dst = 7 m. Siendo: Dadd = Distancia de aislamiento adicional, para asegurar el valor Del con el terreno. Del = Distancia de aislamiento en el aire mínima especificada, para prevenir una descarga disruptiva entre conductores de fase y objetos a potencial de tierra en sobretensiones de frente lento o rápido. Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 39 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 A1.1.10.2. Distancia de los conductores entre sí La distancia de los conductores entre sí D debe ser como mínimo: D = k·√(F + L) + k´·Dpp Siendo: k = Coeficiente que depende de la oscilación de los conductores con el viento, según tabla 16 del apdo. 5.4.1. L = Longitud de la cadena de suspensión (m). Si la cadena es de amarre L=0. F = Flecha máxima (m). Dpp = Distancia de aislamiento en el aire mínima especificada, para prevenir una descarga disruptiva entre conductores de fase durante sobretensiones de frente lento o rápido. Apoyos de LA.M.T. 15 KV DC “POLIGONO SUR-D SE7” • Apoyo 1 D = 0.6·√(3.36 + 0) + 0.75·0.2 = 1.25 m • Apoyo 2 D = 0.6·√(3.51 + 0.56) + 0.75·0.2 = 1.36 m • Apoyo 3 D = 0.6·√(5.05 + 0.56) + 0.75·0.2 = 1.57 m • Apoyo 4 D = 0.6·√(5.05 + 0.56) + 0.75·0.2 = 1.57 m • Apoyo 5 D = 0.6·√(2.2 + 0) + 0.75·0.2 = 1.06 m • Apoyo 6 D = 0.6·√(2.75 + 0) + 0.75·0.2 = 1.14 m Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 40 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 • Apoyo 7 D = 0.6·√(4.90 + 0.56) + 0.75·0.2 = 1.55 m • Apoyo 8 D = 0.6·√(4.90 + 0) + 0.75·0.2 = 1.48 m • Apoyo 9 D = 0.6·√(5.18 + 0) + 0.75·0.2 = 1.52 m • Apoyo 10 D = 0.6·√(5.18 + 0.56) + 0.75·0.2 = 1.59 m • Apoyo 11 D = 0.6·√(3.75 + 0.56) + 0.75·0.2 = 1.40 m • Apoyo 12 D = 0.6·√(3.07 + 0.56) + 0.75·0.2 = 1.29 m • Apoyo 13 D = 0.6·√(2.42 + 0) + 0.75·0.2 = 1.08 m • Apoyo 14 D = 0.6·√(5.57 + 0) + 0.75·0.2 = 1.57 m • Apoyo 15 D = 0.6·√(5.57 + 0) + 0.75·0.2 = 1.57 m • Apoyo 16 D = 0.6·√(3.72 + 0.56) + 0.75·0.2 = 1.39 m Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 41 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 • Apoyo 17 D = 0.6·√(3.72 + 0.56) + 0.75·0.2 = 1.39 m • Apoyo 18 D = 0.6·√(2.94 + 0) + 0.75·0.2 = 1.18 m • Apoyo 19 D = 0.6·√(2.94 + 0.56) + 0.75·0.2 = 1.27 m • Apoyo 20 D = 0.6·√(4.16 + 0) + 0.75·0.2 = 1.37 m • Apoyo 21 D = 0.6·√(4.16 + 0.56) + 0.75·0.2 = 1.45 m • Apoyo 22 D = 0.6·√(4.29 + 0.56) + 0.75·0.2 = 1.47 m • Apoyo 23 D = 0.6·√(4.29 + 0.56) + 0.75·0.2 = 1.47 m • Apoyo 24 D = 0.6·√(1.73 + 0) + 0.75·0.2 = 0.94 m Apoyos de LA.A.T. 45 KV DC “TORRAS-ARIZA” • Apoyo 235D D = 0.65·√ (8.52 + 0) + 0.75·0.7 = 2.42 m • Apoyo 236D D = 0.65·√ (7.6 + 0) + 0.75·0.7 = 2.32 m Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 42 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 Apoyos de LA.A.T. 45 KV SC “ARIZA” • Apoyo 230 D = 0.65·√ (8.84 + 0) + 0.75·0.7 = 2.46 m • Apoyo 231 D = 0.65·√ (8.84 + 0) + 0.75·0.7 = 2.46 m • Apoyo 232 D = 0.65·√ (8.01 + 0) + 0.75·0.7 = 2.36 m • Apoyo 233 D = 0.65·√ (3.59 + 0) + 0.75·0.7 = 1.76 m A1.1.10.3.- Distancia de los conductores al apoyo La distancia mínima de los conductores al apoyo dsa será de: dsa = Del = 0.16 m.; mínimo 0,2 m. dsa = 0.2 m. Siendo: Del = Distancia de aislamiento en el aire mínima especificada, para prevenir una descarga disruptiva entre conductores de fase y objetos a potencial de tierra en sobretensiones de frente lento o rápido. A1.1.11. ANGULO DE DESVIACION DE LA CADENA DE SUSPENSION. Debido al esfuerzo del viento sobre los conductores, las cadenas de suspensión en los apoyos sufren una desviación respecto a la vertical. El ángulo máximo de desviación de la cadena no podrá ser superior al ángulo máximo permitido para que se mantenga la distancia del conductor al apoyo. tg γ = (Pv + Eca/2) / (P-XºC+V/2 + Pca/2) = Etv / Pt , en apoyos de alineación. Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 43 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 tg γ = (Pv·cos[(180-α)/2] + Rav+ Eca/2) / (P-XºC+V/2 + Pca/2) = Etv / Pt , en apoyos de ángulo. Siendo: tg γ = Tangente del ángulo que forma la cadena de suspensión con la vertical, al desviarse por la acción del viento. Pv = Esfuerzo de la mitad de la presión de viento sobre el conductor (120 km/h) (daN). Eca = Esfuerzo de la mitad de la presión de viento sobre la cadena de aisladores y herrajes (120 km/h) (daN). P-XºC+V/2 = Peso total del conductor que gravita sobre el apoyo en las condiciones de una Tª X (- 5 ºC en zona A, -10 ºC en zona B, -15 ºC en zona C) con sobrecarga mitad de la presión de viento (120 km/h) (daN). Pca = Peso de la cadena de aisladores y herrajes (daN). α = Angulo que forman los conductores de la línea (gr. sexa.). Rav = Resultante de ángulo en las condiciones de -5 ºC en zona A, -10 ºC en zona B y -15 ºC en zona C con sobrecarga mitad de la presión de viento (120 km/h) (daN). Si el valor del ángulo de desviación de la cadena " γ " es mayor del ángulo máximo permitido " µ ", se deberá colocar un contrapeso de valor: G = Etv / tg µ - Pt Apoyos de LA.M.T. 15 KV DC “POLIGONO SUR-D SE7” Apoyos con cadenas de suspensión. • Apoyo 2 tg γ = (Pv + Eca/2) / (P-15ºC+V/2 + Pca/2) = (68.44 + 3.4/2) / (104.33 + 10.02/2) = 0.64. γ = 32.68º µ = 69.11º Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 44 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 • Apoyo 3 tg γ = (Pv + Eca/2) / (P-15ºC+V/2 + Pca/2) = (76.06 + 3.4/2) / (83.74 + 10.02/2) = 0.88. γ = 41.22º µ = 69.11º • Apoyo 4 tg γ = (Pv + Eca/2) / (P-15ºC+V/2 + Pca/2) = (69.47 + 3.4/2) / (118.3 + 10.02/2) = 0.58. γ = 29.99º µ = 69.11º • Apoyo 7 tg γ = (Pv + Eca/2) / (P-15ºC+V/2 + Pca/2) = (71.69 + 3.4/2) / (108.39 + 10.02/2) = 0.65. γ = 32.91º µ = 69.11º • Apoyo 10 tg γ = (Pv + Eca/2) / (P-15ºC+V/2 + Pca/2) = (77.47 + 3.4/2) / (115.75 + 10.02/2) = 0.66. γ = 33.25º µ = 69.11º • Apoyo 11 tg γ = (Pv + Eca/2) / (P-15ºC+V/2 + Pca/2) = (67.91 + 3.4/2) / (31.47 + 10.02/2) = 1.91. γ = 62.34º µ = 69.11º • Apoyo 12 tg γ = (Pv + Eca/2) / (P-15ºC+V/2 + Pca/2) = (58.42 + 3.4/2) / (184.1 + 10.02/2) = 0.32. γ = 17.64º µ = 69.11º Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 45 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 • Apoyo 16 tg γ = (Pv + Eca/2) / (P-15ºC+V/2 + Pca/2) = (61.11 + 3.4/2) / (22.92 + 10.02/2) = 2.25. γ = 66.02º µ = 69.11º • Apoyo 17 tg γ = (Pv + Eca/2) / (P-15ºC+V/2 + Pca/2) = (66.79 + 3.4/2) / (138.76 + 10.02/2) = 0.48 γ = 25.47º µ = 69.11º • Apoyo 19 tg γ = (Pv + Eca/2) / (P-15ºC+V/2 + Pca/2) = (60.89 + 3.4/2) / (102.46 + 10.02/2) = 0.58. γ = 30.21º µ = 69.11º • Apoyo 21 tg γ = (Pv + Eca/2) / (P-15ºC+V/2 + Pca/2) = (70.63 + 3.4/2) / (90.19 + 10.02/2) = 0.76. γ= 37.23º µ = 69.11º • Apoyo 22 tg γ = (Pv + Eca/2) / (P-15ºC+V/2 + Pca/2) = (71.2 + 3.4/2) / (139.54 + 10.02/2) = 0.5. γ = 26.76º µ = 69.11º • Apoyo 23 tg γ = (Pv + Eca/2) / (P-15ºC+V/2 + Pca/2) = (62.42 + 3.4/2) / (153.86 + 10.02/2) = 0.4. γ = 21.98º µ = 69.11º Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 46 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 A1.1.12.- TABLAS RESUMEN. A1.1.12.1.- Tensiones y flechas en hipotesis reglamentarias. Vano Longit. (m) Desni. (m) Vano Regula. (m) -5ºC+V Toh(daN) -10ºC+V Toh(daN) Hipótesis de Tensión Máxima -15ºC+V -15ºC+H -20ºC+H Toh(daN) Toh(daN) Toh(daN) -15ºC+H+V Toh(daN) -20ºC+H+V Toh(daN) LAMT 15 KV DC "POLIGONO SUR-D SE7" 1-2 154.67 -1.01 162 1355 2113.8 2-3 158 -1.14 162 1355 2113.8 3-4 189.42 5.03 162 1355 2113.8 4-5 127.91 1.61 162 1355 2113.8 6-7 140.25 2.08 168.73 1338.3 2116.9 7-8 187.24 2.83 168.73 1338.3 2116.9 8-9 174.18 -1.22 174.18 1326.7 2120.2 9-10 191.14 3.76 161.42 1340.5 2097.8 10-11 162.68 3.49 161.42 1340.5 2097.8 11-12 146.87 14.55 161.42 1340.5 2097.8 12-13 119.37 -0.56 161.42 1340.5 2097.8 13-14 129.56 -3.92 129.56 1484.1 2120.1 14-15 201.41 0.23 201.41 1264.9 2118.4 15-16 117.44 -8.08 144.26 1414.1 2112.3 16-17 161.53 0.08 144.26 1414.1 2112.3 17-18 143.56 -5.29 144.26 1414.1 2112.3 18-19 134.62 -1.18 139.32 1443.1 2121 19-20 143.59 -2.67 139.32 1443.1 2121 20-21 171.74 1.37 157.92 1366.8 2112.9 21-22 150.91 3.89 157.92 1366.8 2112.9 22-23 174.33 -1.33 157.92 1366.8 2112.9 23-24 110.61 -7.77 157.92 1366.8 2112.9 LAMT 45 KV DC "TORRAS - ARIZA" 236D-235D 235.67 12.59 235.67 1198 2097.7 235D-234D 249.81 -6.32 249.81 1177.8 2090.4 LAMT 45 KV SC "TORRAS" 234-233 148 -0.48 148 1397.1 2109.4 233-232 159.19 11.2 159.19 1355.2 2105.5 232-231 242.41 10.71 242.41 1192.2 2099.8 231-230 255.28 -5.04 255.28 1180 2100.4 Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 47 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 Vano Longit. Desni. (m) (m) Vano Regula. (m) PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 Hipótesis de Flecha Máxima 15ºC+V 50ºC 0ºC+H Th(daN) F(m) Th(daN) F(m) Th(daN) F(m) Hipótesis Flecha Mínima -5ºC -15ºC -20ºC F(m) F(m) F(m) LAMT 15 KV DC "POLIGONO SUR-D SE7" 1-2 154.67 -1.01 162 1104.7 2.97 596 3.33 1930 3.36 1.87 2-3 158 -1.14 162 1104.7 3.1 596 3.47 1930 3.51 1.95 3-4 189.42 5.03 162 1104.7 4.46 596 5 1930 5.05 2.8 4-5 127.91 1.61 162 1104.7 2.03 596 2.28 1930 2.3 1.28 6-7 140.25 2.08 168.73 1104.6 2.44 600.2 2.72 1941.4 2.75 1.59 7-8 187.24 2.83 168.73 1104.6 4.36 600.2 4.85 1941.4 4.9 2.83 2.51 8-9 174.18 -1.22 174.18 1105.2 3.77 603.6 4.17 1950.8 4.22 9-10 191.14 3.76 161.42 1094.2 4.59 590.3 5.13 1915.8 5.18 2.9 10-11 162.68 3.49 161.42 1094.2 3.32 590.3 3.72 1915.8 3.75 2.1 11-12 146.87 14.55 161.42 1094.2 2.72 590.3 3.04 1915.8 3.07 1.72 12-13 119.37 -0.56 161.42 1094.2 1.79 590.3 2 1915.8 2.02 1.13 13-14 129.56 -3.92 129.56 1123 2.05 579 2.4 1884.7 2.42 1.06 14-15 201.41 0.23 201.41 1097.2 5.08 612.3 5.5 1978.3 5.57 3.76 15-16 117.44 -8.08 144.26 1110.3 1.71 586 1.96 1903 1.97 0.97 16-17 161.53 0.08 144.26 1110.3 3.23 586 3.69 1903 3.72 1.83 17-18 143.56 -5.29 144.26 1110.3 2.55 586 2.92 1903 2.94 1.45 18-19 134.62 -1.18 139.32 1118.7 2.22 586 2.56 1902.3 2.58 1.22 19-20 143.59 -2.67 139.32 1118.7 2.53 586 2.92 1902.3 2.94 1.39 20-21 171.74 1.37 157.92 1105.5 3.66 593.7 4.12 1923.7 4.16 2.25 21-22 150.91 3.89 157.92 1105.5 2.83 593.7 3.18 1923.7 3.21 1.74 22-23 174.33 -1.33 157.92 1105.5 3.77 593.7 4.25 1923.7 4.29 2.32 23-24 110.61 -7.77 157.92 1105.5 1.52 593.7 1.71 1923.7 1.73 0.94 LAMT 45 KV DC "TORRAS - ARIZA" 236D-235D 235.67 12.59 235.67 1078.9 7.08 613.9 7.52 1987.9 7.6 5.75 235D-234D 249.81 -6.32 249.81 1073 7.99 614.2 8.44 1990.7 8.52 6.67 LAMT 45 KV SC "ARIZA" 234-233 148 -0.48 148 1106.8 2.72 587.2 3.09 1906.4 3.12 1.58 233-232 159.19 11.2 159.19 1100.1 3.17 591.9 3.56 1919.3 3.59 1.97 232-231 242.41 10.71 242.41 1079.3 7.49 615.8 7.93 1994.3 8.01 6.15 231-230 255.28 -5.04 255.28 1078.2 8.31 618.3 8.75 2002.8 8.84 6.97 Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 48 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 Vano Longit. (m) Desni. (m) Vano Regula. (m) -5ºC+V Th(daN) PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 Hipótesis de Cálculo Apoyos -10ºC+V -15ºC+V -15ºC+H Th(daN) Th(daN) Th(daN) -20ºC+H Th(daN) Desviación Cadenas Aisladores -5ºC+V/2 -10ºC+V/2 -15ºC+V/2 Th(daN) Th(daN) Th(daN) Desviación horizontal viento (m) LAMT 15 KV DC "POLIGONO SUR-D SE7" 1-2 154.67 -1.01 162 1355 2113.8 1116.4 2-3 158 -1.14 162 1355 2113.8 1116.4 3-4 189.42 5.03 162 1355 2113.8 1116.4 4-5 127.91 1.61 162 1355 2113.8 1116.4 6-7 140.25 2.08 168.73 1338.3 2116.9 1091.5 7-8 187.24 2.83 168.73 1338.3 2116.9 1091.5 8-9 174.18 -1.22 174.18 1326.7 2120.2 1074 9-10 191.14 3.76 161.42 1340.5 2097.8 1102.1 10-11 162.68 3.49 161.42 1340.5 2097.8 1102.1 11-12 146.87 14.55 161.42 1340.5 2097.8 1102.1 1102.1 12-13 119.37 -0.56 161.42 1340.5 2097.8 13-14 129.56 -3.92 129.56 1484.1 2120.1 1305 14-15 201.41 0.23 201.41 1264.9 2118.4 991.5 15-16 117.44 -8.08 144.26 1414.1 2112.3 1203.7 16-17 161.53 0.08 144.26 1414.1 2112.3 1203.7 17-18 143.56 -5.29 144.26 1414.1 2112.3 1203.7 18-19 134.62 -1.18 139.32 1443.1 2121 1243 19-20 143.59 -2.67 139.32 1443.1 2121 1243 20-21 171.74 1.37 157.92 1366.8 2112.9 1134 21-22 150.91 3.89 157.92 1366.8 2112.9 1134 22-23 174.33 -1.33 157.92 1366.8 2112.9 1134 23-24 110.61 -7.77 157.92 1366.8 2112.9 1134 LAMT 45 KV DC "TORRAS - ARIZA" 236D-235D 235.67 12.59 235.67 1198 2097.7 914 235D-234D 249.81 -6.32 249.81 1177.8 2090.4 892 LAMT 45 KV SC "ARIZA" 234-233 148 -0.48 148 1397.1 2109.4 1179.7 233-232 159.19 11.2 159.19 1355.2 2105.5 1120.1 232-231 242.41 10.71 242.41 1192.2 2099.8 906.6 231-230 255.28 -5.04 255.28 1180 2100.4 892.2 Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 49 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 A1.1.12.2.- Tensiones y flechas de tendido. Vano Long. (m) Desni. (m) V.Reg. (m) -20ºC T(daN) F(m) -15ºC T(daN) F(m) -10ºC T(daN) F(m) -5ºC T(daN) F(m) 0ºC T(daN) F(m) 5ºC T(daN) F(m) 10ºC T(daN) F(m) 15ºC T(daN) F(m) LAMT 15 KV DC "POLIGONO SUR-D SE7" 1-2 154.67 -1.01 162 1061.5 1.87 1004.5 1.97 952.6 2.08 905.4 2.19 862.6 2.3 823.8 2.41 788.5 2.52 756.4 2-3 158 -1.14 162 1061.5 1.95 1004.5 2.06 952.6 2.17 905.4 2.29 862.6 2.4 823.8 2.51 788.5 2.62 756.4 2.62 2.74 3-4 189.42 5.03 162 1061.5 2.8 1004.5 2.96 952.6 3.12 905.4 3.29 862.6 3.45 823.8 3.61 788.5 3.77 756.4 3.93 4-5 127.91 1.61 162 1061.5 1.28 1004.5 1.35 952.6 1.42 905.4 1.5 862.6 1.57 823.8 1.65 788.5 1.72 756.4 1.79 6-7 140.25 2.08 168.73 1026.8 1.59 975.3 1.67 928.4 1.76 885.8 1.84 846.9 1.93 811.6 2.01 779.3 2.09 749.9 2.17 7-8 187.24 2.83 168.73 1026.8 2.83 975.3 2.98 928.4 3.13 885.8 3.28 846.9 3.43 811.6 3.58 779.3 3.73 749.9 3.88 8-9 174.18 -1.22 174.18 1002.4 2.51 954.9 2.63 911.6 2.76 872.1 2.88 836.1 3.01 803.2 3.13 773.1 3.25 745.5 3.37 9-10 191.14 3.76 161.42 1046 2.9 990.1 3.06 939.3 3.23 893.2 3.39 851.3 3.56 813.4 3.72 778.9 3.89 747.5 4.05 2.94 10-11 162.68 3.49 161.42 1046 2.1 990.1 2.22 939.3 2.34 893.2 2.46 851.3 2.58 813.4 2.7 778.9 2.82 747.5 11-12 146.87 14.55 161.42 1046 1.72 990.1 1.81 939.3 1.91 893.2 2.01 851.3 2.11 813.4 2.21 778.9 2.31 747.5 2.4 12-13 119.37 -0.56 161.42 1046 1.13 990.1 1.19 939.3 1.26 893.2 1.32 851.3 1.39 813.4 1.45 778.9 1.52 747.5 1.58 13-14 129.56 -3.92 129.56 1315.9 1.06 1225.9 1.14 1141.9 1.22 1064.3 1.31 993.3 1.4 928.9 1.5 870.8 1.6 818.8 1.7 14-15 201.41 0.23 201.41 894.4 3.76 863.5 3.9 834.9 4.03 808.4 4.16 783.9 4.29 761.1 4.42 739.9 4.55 720.2 4.67 15-16 117.44 -8.08 144.26 1181.3 0.97 1107 1.04 1038.9 1.1 976.8 1.17 920.5 1.24 869.7 1.32 824 1.39 782.7 1.46 16-17 161.53 0.08 144.26 1181.3 1.83 1107 1.95 1038.9 2.08 976.8 2.21 920.5 2.35 869.7 2.49 824 2.63 782.7 2.76 17-18 143.56 -5.29 144.26 1181.3 1.45 1107 1.54 1038.9 1.65 976.8 1.75 920.5 1.86 869.7 1.97 824 2.07 782.7 2.18 18-19 134.62 -1.18 139.32 1232.6 1.22 1152.3 1.3 1078.2 1.39 1010.5 1.49 948.9 1.58 893.2 1.68 843.1 1.78 798.1 1.88 19-20 143.59 -2.67 139.32 1232.6 1.39 1152.3 1.48 1078.2 1.59 1010.5 1.69 948.9 1.8 893.2 1.91 843.1 2.03 798.1 2.14 20-21 171.74 1.37 157.92 1085.6 2.25 1024.9 2.39 969.7 2.52 919.5 2.66 873.9 2.8 832.7 2.94 795.4 3.07 761.5 3.21 21-22 150.91 3.89 157.92 1085.6 1.74 1024.9 1.84 969.7 1.95 919.5 2.05 873.9 2.16 832.7 2.27 795.4 2.37 761.5 2.48 22-23 174.33 -1.33 157.92 1085.6 2.32 1024.9 2.46 969.7 2.6 919.5 2.74 873.9 2.88 832.7 3.03 795.4 3.17 761.5 3.31 23-24 110.61 -7.77 157.92 1085.6 0.94 1024.9 0.99 969.7 1.05 919.5 1.11 873.9 1.16 832.7 1.22 795.4 1.28 761.5 1.33 LAMT 45 KV DC "TORRAS - ARIZA" 236D-235D 235.67 12.59 235.67 802 5.75 783.4 5.89 765.8 6.02 749.2 6.16 733.5 6.29 718.7 6.42 704.6 6.55 691.2 6.68 235D-234D 249.81 -6.32 249.81 776.9 6.67 761.3 6.8 746.5 6.94 732.4 7.07 719.1 7.2 706.4 7.33 694.2 7.46 682.6 7.59 LAMT 45 KV SC "ARIZA" 234-233 148 -0.48 148 1149.3 1.58 1079.1 1.68 1015 1.79 956.7 1.9 903.9 2.01 856.2 2.12 813.2 2.23 774.4 2.34 233-232 159.19 11.2 159.19 1068.6 1.97 1009.9 2.09 956.5 2.2 908 2.32 864 2.44 824.1 2.56 788 2.67 755.1 2.79 232-231 242.41 10.71 242.41 792.9 6.15 775.6 6.29 759.2 6.43 743.8 6.56 729.1 6.69 715.2 6.82 702 6.95 689.4 7.08 231-230 255.28 -5.04 255.28 775.9 6.97 760.9 7.11 746.7 7.24 733.1 7.38 720.2 7.51 707.9 7.64 696.2 7.77 684.9 7.9 Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 50 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 Vano Long. Desni. V.Reg. (m) (m) (m) PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 20ºC T(daN) 25ºC F(m) T(daN) 30ºC F(m) T(daN) 35ºC F(m) T(daN) 40ºC F(m) T(daN) 45ºC F(m) T(daN) 50ºC F(m) T(daN) EDS F(m) LAMT 15 KV DC "POLIGONO SUR-D SE7" 1-2 154.67 -1.01 162 727.2 2.73 700.5 2.83 676 2.93 653.5 3.04 632.8 3.13 613.7 3.23 596 3.33 11.84 2-3 158 -1.14 162 727.2 2.85 700.5 2.95 676 3.06 653.5 3.17 632.8 3.27 613.7 3.37 596 3.47 11.84 3-4 189.42 5.03 162 727.2 4.09 700.5 4.25 676 4.4 653.5 4.56 632.8 4.7 613.7 4.85 596 5 11.84 4-5 127.91 1.61 162 727.2 1.87 700.5 1.94 676 2.01 653.5 2.08 632.8 2.14 613.7 2.21 596 2.28 11.84 6-7 140.25 2.08 168.73 722.9 2.26 698.1 2.34 675.4 2.41 654.3 2.49 634.9 2.57 616.9 2.64 600.2 2.72 11.74 7-8 187.24 2.83 168.73 722.9 4.02 698.1 4.17 675.4 4.31 654.3 4.44 634.9 4.58 616.9 4.71 600.2 4.85 11.74 8-9 174.18 -1.22 174.18 720.2 3.49 696.8 3.61 675.3 3.73 655.3 3.84 636.8 3.95 619.6 4.06 603.6 4.17 11.67 9-10 191.14 3.76 161.42 718.9 4.22 692.7 4.37 668.7 4.53 646.7 4.69 626.4 4.84 607.7 4.99 590.3 5.13 11.7 10-11 162.68 3.49 161.42 718.9 3.05 692.7 3.17 668.7 3.28 646.7 3.39 626.4 3.5 607.7 3.61 590.3 3.72 11.7 11-12 146.87 14.55 161.42 718.9 2.5 692.7 2.59 668.7 2.69 646.7 2.78 626.4 2.87 607.7 2.96 590.3 3.04 11.7 12-13 119.37 -0.56 161.42 718.9 1.64 692.7 1.71 668.7 1.77 646.7 1.83 626.4 1.89 607.7 1.94 590.3 2 11.7 13-14 129.56 -3.92 129.56 772.2 1.8 730.5 1.91 693.3 2.01 660 2.11 630.2 2.21 603.3 2.31 579 2.4 12.81 14-15 201.41 0.23 201.41 701.7 4.79 684.4 4.92 668.2 5.04 653 5.15 638.6 5.27 625.1 5.38 612.3 5.5 11.27 15-16 117.44 -8.08 144.26 745.6 1.54 712.1 1.61 681.9 1.68 654.4 1.75 629.5 1.82 606.8 1.89 586 1.96 12.25 16-17 161.53 0.08 144.26 745.6 2.9 712.1 3.04 681.9 3.17 654.4 3.31 629.5 3.44 606.8 3.57 586 3.69 12.25 17-18 143.56 -5.29 144.26 745.6 2.29 712.1 2.4 681.9 2.51 654.4 2.61 629.5 2.72 606.8 2.82 586 2.92 12.25 18-19 134.62 -1.18 139.32 757.6 1.98 721.3 2.08 688.5 2.18 659 2.28 632.3 2.38 608 2.47 586 2.56 12.49 19-20 143.59 -2.67 139.32 757.6 2.26 721.3 2.37 688.5 2.48 659 2.59 632.3 2.7 608 2.81 586 2.92 12.49 20-21 171.74 1.37 157.92 730.6 3.35 702.6 3.48 676.9 3.61 653.5 3.74 631.9 3.87 612.1 4 593.7 4.12 11.92 21-22 150.91 3.89 157.92 730.6 2.59 702.6 2.69 676.9 2.79 653.5 2.89 631.9 2.99 612.1 3.09 593.7 3.18 11.92 22-23 174.33 -1.33 157.92 730.6 3.45 702.6 3.59 676.9 3.72 653.5 3.86 631.9 3.99 612.1 4.12 593.7 4.25 11.92 23-24 110.61 -7.77 157.92 730.6 1.39 702.6 1.45 676.9 1.5 653.5 1.56 631.9 1.61 612.1 1.66 593.7 1.71 11.92 LAMT 45 KV DC "TORRAS - ARIZA" 236D-235D 235.67 12.59 235.67 678.5 6.8 666.5 6.92 655 7.05 644 7.17 633.5 7.29 623.5 7.4 613.9 7.52 10.82 235D-234D 249.81 -6.32 249.81 671.6 7.71 661 7.84 650.8 7.96 641.1 8.08 631.8 8.2 622.8 8.32 614.2 8.44 10.68 12.12 LAMT 45 KV SC "ARIZA" 234-233 148 -0.48 148 739.3 2.46 707.6 2.57 678.9 2.68 652.8 2.78 629 2.89 607.2 2.99 587.2 3.09 233-232 159.19 11.2 159.19 725.2 2.9 698 3.02 673 3.13 650.2 3.24 629.2 3.35 609.8 3.45 591.9 3.56 11.82 232-231 242.41 10.71 242.41 677.4 7.2 666 7.33 655 7.45 644.6 7.57 634.6 7.69 625 7.81 615.8 7.93 10.79 231-230 255.28 -5.04 255.28 674.2 8.02 663.9 8.15 654.1 8.27 644.6 8.39 635.5 8.51 626.7 8.63 618.3 8.75 10.72 Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 51 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 A1.1.12.3.- Cálculo de apoyos. Apoyo Tipo Ang. Rel. gr.sexa. V (daN) Hipótesis 1ª (Viento) (-5:A/-10:B/-15:C)ºC+V T (daN) L (daN) Lt (daN) V (daN) Hipótesis 2ª (Hielo) (-15:B/-20:C)ºC+H T (daN) L (daN) 1150.9 12682.8 Lt (daN) LAMT 15 KV DC "POLIGONO SUR-D SE7" 1 Fin Línea 400.2 447.1 2 Alin. Susp. 685.8 862.1 8130 2105.4 3 Alin. Susp. 585.7 953.7 1894.5 4 Alin. Susp. 760.6 874.6 5 Fin Línea 376.7 376.7 8130 1053.4 12682.8 6 Fin Línea 267.1 409.2 8029.8 784.6 12701.4 7 Alin. Susp. 710.7 901.2 8 Ang. Am. 81.6; apo.7 947.1 3350.5 68.9 2757.8 3703.4 19.6 9 Ang. Am. 76.1; apo.10 718 4860.4 80.4 2163 6083.7 130.5 10 Alin. Susp. 755.9 970.6 2343.7 11 Alin. Susp. 300.3 855.9 1102.9 12 Alin. Susp. 1096.1 741.9 13 Ang. Am. 84.2; apo.14 755.5 2435.6 857.2 2067.3 2543.7 133.1 14 Ang. Am. 77.3; apo.13 611.4 4569.1 1282.8 1877.7 5611 9.9 15 Ang. Am. 83.9; apo.14 1113.6 2637.3 890 3087.2 2719.4 36.4 1656.8 52.1 1636 48.5 2305.7 2190.3 3107.5 16 Alin. Susp. 260.4 774.2 999.2 17 Alin. Susp. 859 842.4 2522.1 530.9 1929.1 665.2 771.5 18 Ang. Am. 19 Alin. Susp. 20 Ang. Am. 21 Alin. Susp. 86.3; apo.17 86.3; apo.21 173.6 1576.5 1997.3 611.1 1994 614.3 888.5 1936.6 2603.6 22 Alin. Susp. 873.2 895.3 23 Alin. Susp. 937.9 790 24 Fin Línea -67.4 332 456.9 1836.4 2712.1 8200.8 -109.5 12677.4 LAMT 45 KV DC "TORRAS - ARIZA" 236D Fin Línea 235D Ang. Am. 86.1; apo.234D 324.7 675.1 7188 951 1483.9 2341.3 120.9 4339 12586.2 1687.4 43.7 LAMT 45 KV SC "ARIZA" 233 Alin. Am. 212 458.4 622.9 232 Alin. Am. 564.9 583.1 1563.9 231 Estrellam. 721.7 709.4 2116.7 230 Alin. Am. 447 631.3 1295.9 Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 52 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 Apoyo Tipo Ang. Rel. PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 Hipótesis 3ª (Desequilibrio de tracciones) Hipótesis 4ª (Rotura de conductores) (-5:A)ºC+V (-5:A)ºC+V (-15:B/-20:C)ºC+H gr.sexa. V (daN) T (daN) L (daN) Dist.Cond. Dist.Lt (m) (m) (-15:B/-20:C)ºC+H Lt (daN) V (daN) T (daN) L (daN) Lt (daN) LAMT 15 KV DC "POLIGONO SUR-D SE7" 1 Fin Línea 1.25 2.1 2 Alin. Susp. 2105.4 1014.6 969.1 1.36 2.1 3 Alin. Susp. 1894.5 1014.6 1.57 2.1 4 Alin. Susp. 2305.7 1014.6 1.57 2.1 5 Fin Línea 887.8 2113.8 1.06 2.1 6 Fin Línea 663.8 2116.9 1.14 2.1 7 Alin. Susp. 1016.1 1.55 2.1 8 Ang. Am. 81.6; apo.7 2757.8 3428.3 1887.8 1.48 2.1 9 Ang. Am. 76.1; apo.10 2163 5657.3 1852.2 1.52 2.1 10 Alin. Susp. 2343.7 1006.9 1.59 2.1 11 Alin. Susp. 1102.9 1006.9 1.4 2.1 12 Alin. Susp. 3107.5 1006.9 1.29 2.1 13 Ang. Am. 84.2; apo.14 2067.3 2365.4 1898.4 1.08 2.1 14 Ang. Am. 77.3; apo.13 1877.7 5192.3 1861.1 1.57 2.1 15 Ang. Am. 83.9; apo.14 3087.2 2519.1 1895.6 1.57 2.1 16 Alin. Susp. 999.2 1013.9 1.39 2.1 17 Alin. Susp. 2522.1 1013.9 1.39 2.1 18 Ang. Am. 1904.8 1.18 2.1 19 Alin. Susp. 1018.1 1.27 2.1 20 Ang. Am. 1904.9 1.37 2.1 21 Alin. Susp. 1936.6 1014.2 1.45 2.1 22 Alin. Susp. 2603.6 1014.2 1.47 2.1 23 Alin. Susp. 2712.1 1014.2 1.47 2.1 24 Fin Línea 0.94 2.1 2190.3 86.3; apo.17 1576.5 1535.7 1997.3 86.3; apo.21 1836.4 1516.2 2113.8 -81.2 2112.9 807.1 2097.7 LAMT 45 KV DC "TORRAS - ARIZA" 236D Fin Línea 235D Ang. Am. 86.1; apo.234D 4339 1817.1 2.32 2.8 1883.7 2.42 2.4 LAMT 45 KV SC "ARIZA" 233 Alin. Am. 622.9 949.2 1.76 2.4 232 Alin. Am. 1563.9 947.5 2.36 2.4 231 Estrellam. 2116.7 945.2 2.46 2.5 230 Alin. Am. 1295.9 945.2 2.46 2.4 Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 53 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 A1.1.12.4.- Apoyos adoptados. Apoyo Tipo Constitución Coefic. Segur. Angulo gr.sexa. Altura Total (m) Esf. Nominal (daN) Esf. Secund. (daN) Esf.punta c.Tors. (daN) Esf.Ver. s.Tors. (daN) Esf.Ver. c.Tors. (daN) Esfuer. Torsión (daN) Dist. Torsión (m) Peso (daN) LAMT 15 KV DC "POLIGONO SUR-D SE7" 1 Fin Línea Celosia recto N 16.5 14000 4200 4200 5000 2.4 1804 2 Alin. Susp. Celosia recto N 18.9 2500 3000 3000 2225 2 879 3 Alin. Susp. Celosia recto N 18.9 2500 3000 3000 2225 2 879 4 Alin. Susp. Celosia recto N 18.9 2500 3000 3000 2225 2 879 5 Fin Línea Celosia recto N 14.5 14000 4200 4200 5000 2.4 1475 1475 6 Fin Línea Celosia recto N 14.5 14000 4200 4200 5000 2.4 7 Alin. Susp. Celosia recto N 18.9 2500 3000 3000 2225 2 879 8 Ang. Am. Celosia recto N 163.2 20.9 9000 3000 3000 3145 2 1930 152.2 9 Ang. Am. Celosia recto R 20.9 9000 3000 3000 3145 2 1930 10 Alin. Susp. Celosia recto R 20.8 2500 3000 3000 2225 2 1040 11 Alin. Susp. Celosia recto N 18.9 2500 3000 3000 2225 2 879 12 Alin. Susp. Celosia recto N 18.9 2500 3000 3000 2225 2 879 13 Ang. Am. Celosia recto R 168.5 23.3 9000 3000 3000 3145 2 2338 14 Ang. Am. Celosia recto R 154.5 23.3 9000 3000 3000 3145 2 2338 15 Ang. Am. Celosia recto N 167.7 23.3 9000 3000 3000 3145 2 2338 16 Alin. Susp. Celosia recto N 18.9 2500 3000 3000 2225 2 879 17 Alin. Susp. Celosia recto N 20.8 2500 3000 3000 2225 2 1040 1567 18 Ang. Am. Celosia recto R 19 Alin. Susp. Celosia recto R 20 Ang. Am. Celosia recto N 21 Alin. Susp. Celosia recto 22 Alin. Susp. Celosia recto 23 Alin. Susp. 24 Fin Línea 172.5 18.7 9000 3000 3000 3145 2 18.9 2500 3000 3000 2225 2 879 18.7 9000 3000 3000 3145 2 1567 N 18.9 2500 3000 3000 2225 2 879 N 18.9 2500 3000 3000 2225 2 879 Celosia recto N 18.9 2500 3000 3000 2225 2 879 Celosia recto N 14.5 14000 4200 4200 5000 2.4 1475 172.6 LAMT 45 KV DC "TORRAS - ARIZA" 236D Fin Línea Celosia recto N 235D Ang. Am. Celosia recto N 172.3 18.7 18000 4200 4200 5000 2.4 2204 33.4 6000 3000 3000 2665 2 3133 27.7 2500 3000 2225 2 1670 LAMT 45 KV SC "ARIZA" Existente 233 Alin. Am. Celosia recto N 232 Alin. Am. Celosia recto R 231 Estrellam. Celosia recto R Existente 230 Alin. Am. Celosia recto N Existente 3000 Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 54 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 A1.1.12.5.- Crucetas adoptadas. Apoyo Tipo Constitución Montaje D.Cond. Cruceta (m) a Brazo Superior (m) b Brazo Medio (m) c Brazo Inferior (m) d D.Vert. Brazos (m) e Altura Tirante (m) Peso (daN) LAMT 15 KV DC "POLIGONO SUR-D SE7" 1 Fin Línea Celosia recto Doble cir. A. 2 2 2.1 2 2 0.7 993 2 Alin. Susp. Celosia recto Doble cir. A. 2 2 2.1 2 2 0.7 711 3 Alin. Susp. Celosia recto Doble cir. A. 2 2 2.1 2 2 0.7 711 4 Alin. Susp. Celosia recto Doble cir. A. 2 2 2.1 2 2 0.7 711 5 Fin Línea Celosia recto Doble cir. A. 2 2 2.1 2 2 0.7 993 6 Fin Línea Celosia recto Doble cir. A. 2 2 2.1 2 2 0.5 993 7 Alin. Susp. Celosia recto Doble cir. A. 2 2 2.1 2 2 0.7 711 8 Ang. Am. Celosia recto Doble cir. A. 2 2 2.1 2 2 0.7 711 9 Ang. Am. Celosia recto Doble cir. A. 2 2 2.1 2 2 0.7 711 10 Alin. Susp. Celosia recto Doble cir. A. 2 2 2.1 2 2 0.7 711 11 Alin. Susp. Celosia recto Doble cir. A. 2 2 2.1 2 2 0.7 711 12 Alin. Susp. Celosia recto Doble cir. A. 2 2 2.1 2 2 0.7 711 13 Ang. Am. Celosia recto Doble cir. A. 2 2 2.1 2 2 0.7 711 14 Ang. Am. Celosia recto Doble cir. A. 2 2 2.1 2 2 0.7 711 15 Ang. Am. Celosia recto Doble cir. A. 2 2 2.1 2 2 0.7 711 16 Alin. Susp. Celosia recto Doble cir. A. 2 2 2.1 2 2 0.7 711 17 Alin. Susp. Celosia recto Doble cir. A. 2 2 2.1 2 2 0.7 711 18 Ang. Am. Celosia recto Doble cir. A. 2 2 2.1 2 2 0.7 711 19 Alin. Susp. Celosia recto Doble cir. A. 2 2 2.1 2 2 0.7 711 20 Ang. Am. Celosia recto Doble cir. A. 2 2 2.1 2 2 0.7 711 21 Alin. Susp. Celosia recto Doble cir. A. 2 2 2.1 2 2 0.7 711 22 Alin. Susp. Celosia recto Doble cir. A. 2 2 2.1 2 2 0.7 711 23 Alin. Susp. Celosia recto Doble cir. A. 2 2 2.1 2 2 0.7 711 24 Fin Línea Celosia recto Doble cir. A. 2 2 2.1 2 2 0.5 993 LAMT 45 KV DC "TORRAS - ARIZA" 236D Fin Línea Celosia recto Doble cir. A. 3 2.4 2.8 2.4 3 0.7 1377 235D Ang. Am. Celosia recto Doble cir. A. 2.7 2 2.4 2 2.7 0.7 702 4 2 2 2 0.7 596 LAMT 45 KV SC "ARIZA" Existente 233 Alin. Am. Celosia recto Tresbolillo A. 232 Alin. Am. Celosia recto Tresbolillo A. 231 Estrellam. Celosia recto Doble cir. A. Existente 230 Alin. Am. Celosia recto Tresbolillo A. Existente 2.4 Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 55 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 A1.1.12.6.- Cálculo de cimentaciones. Apoyo Tipo Esf.Util Punta (daN) Alt.Res. conduc. (m) Mom.Producido por el conduc. (daN.m) Esf.Vie. Apoyos (daN) Alt.Vie. Apoyos (m) Mom.Producido Viento Apoyos (daN.m) Momento Total Fuerzas externas (daN.m) LAMT 15 KV DC "POLIGONO SUR-D SE7" 1 Fin Línea 14000 14 196000 1908.5 6.77 12926.7 208926.7 2 Alin. Susp. 2500 13.64 34097.5 885 7.9 6992.3 41089.8 3 Alin. Susp. 2500 13.64 34097.5 885 7.9 6992.3 41089.8 4 Alin. Susp. 2500 13.64 34097.5 885 7.9 6992.3 41089.8 5 Fin Línea 14000 12 168000 1576.2 6.02 9495 177495 6 Fin Línea 14000 12 168000 1576.2 6.02 9495 177495 7 Alin. Susp. 2500 13.64 34097.5 885 7.9 6992.3 41089.8 8 Ang. Am. 9000 15.36 138240 1055 8.39 8846.4 147086.4 9 Ang. Am. 9000 15.36 138240 1055 8.39 8846.4 147086.4 10 Alin. Susp. 2500 15.55 38872.5 998.3 8.71 8695.3 47567.8 11 Alin. Susp. 2500 13.64 34097.5 885 7.9 6992.3 41089.8 12 Alin. Susp. 2500 13.64 34097.5 885 7.9 6992.3 41089.8 13 Ang. Am. 9000 17.73 159570 1175.8 9.42 11082.1 170652.1 14 Ang. Am. 9000 17.73 159570 1175.8 9.42 11082.1 170652.1 15 Ang. Am. 9000 17.73 159570 1175.8 9.42 11082.1 170652.1 16 Alin. Susp. 2500 13.64 34097.5 885 7.9 6992.3 41089.8 17 Alin. Susp. 2500 15.55 38872.5 998.3 8.71 8695.3 47567.8 126432.1 18 Ang. Am. 9000 13.27 119430 935.3 7.49 7002.1 19 Alin. Susp. 2500 13.64 34097.5 885 7.9 6992.3 41089.8 20 Ang. Am. 9000 13.27 119430 935.3 7.49 7002.1 126432.1 21 Alin. Susp. 2500 13.64 34097.5 885 7.9 6992.3 41089.8 22 Alin. Susp. 2500 13.64 34097.5 885 7.9 6992.3 41089.8 23 Alin. Susp. 2500 13.64 34097.5 885 7.9 6992.3 41089.8 24 Fin Línea 14000 12 168000 1576.2 6.02 9495 177495 LAMT 45 KV DC "TORRAS - ARIZA" 236D Fin Línea 18000 15 270000 2163 7.68 16603.6 286603.6 235D Ang. Am. 6000 27.17 163020 1570.5 13.73 21564.1 184584.1 22.8 57000 1350.9 15665.1 72665.1 LAMT 45 KV SC "ARIZA" Existente 233 Alin. Am. 232 Alin. Am. 231 Estrellam. Existente 230 Alin. Am. Existente 2500 11.6 Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 56 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 Apoyo Tipo Ancho Cimen. Alto Cimen. A(m) H(m) PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 MONOBLOQUE Coefic. Mom.Absorbido Comp. por la cimentac. (daN.m) Volum. Horm. (m3 ) Peso Horm. (daN) Volum. Tierra (m3 ) Dens. Tierra (Kg/m3 ) 4.7 10135.2 9 1600 ZAPATAS AISLADAS Peso Esf.Roz. Esf. Tierra Tierra Montan. (daN) (daN) (daN) Esf. Vert. (daN) Coef. Seg. Res.Cálc. Tierra (daN/cm2 ) 25251.8 1.5 2 LAMT 15 KV DC "POLIGONO SUR-D SE7" 1 Fin Línea 1.7 3.05 2 Alin. Susp. 1.71 2.2 10 67897.6 3 Alin. Susp. 1.71 2.2 10 67897.6 4 Alin. Susp. 1.71 2.2 10 67897.6 5 Fin Línea 1.65 2.97 4.3 9324.3 8.3 1600 13074.9 20822.2 29002.5 23279.5 1.5 1.9 6 Fin Línea 1.65 2.82 4.1 8877.2 10 1600 15670.2 18775.4 29002.5 25360.6 1.5 2 7 Alin. Susp. 1.71 2.2 10 67897.6 8 Ang. Am. 1.85 3.05 10 242956.3 9 Ang. Am. 1.88 3.05 10 247612.5 10 Alin. Susp. 1.86 2.25 10 82402.9 11 Alin. Susp. 1.71 2.2 10 67897.6 12 Alin. Susp. 1.71 2.2 10 67897.6 13 Ang. Am. 1.92 3.15 10 286309.9 14 Ang. Am. 1.92 3.15 10 286309.9 15 Ang. Am. 1.9 3.15 10 282818.4 16 Alin. Susp. 1.71 2.2 10 67897.6 17 Alin. Susp. 1.8 2.25 10 78709.3 4.1 8877.2 10 1600 15670.2 18775.4 29002.5 25137.1 1.5 2 7 15122.6 12 1600 18807.8 31054.6 43163.2 35061.6 1.5 2 18 Ang. Am. 1.74 3 10 212558.4 19 Alin. Susp. 1.77 2.2 10 71226.6 20 Ang. Am. 1.72 3 10 209718 21 Alin. Susp. 1.71 2.2 10 67897.6 22 Alin. Susp. 1.71 2.2 10 67897.6 23 Alin. Susp. 1.71 2.2 10 67897.6 24 Fin Línea 1.65 2.82 14129.6 22548.5 31464.9 LAMT 45 KV DC "TORRAS - ARIZA" 236D Fin Línea 2 3.3 235D Ang. Am. 2.13 3.1 10 305503.1 2.45 10 126923.9 LAMT 45 KV SC "ARIZA" Existente 233 Alin. Am. 232 Alin. Am. 231 Estrellam. Existente 230 Alin. Am. Existente 2.06 Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 57 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 A1.1.12.7.- Dimensiones de cimentaciones. Apoyo Tipo Dist. Zapat. (m) Ancho Cimen. A(m) Alto Cimen. H(m) CLASICA a h (m) (m) ENTRANTE a h (m) (m) a1 (m) h1 (m) a2 (m) ESCALONADA h2 a3 h3 (m) (m) (m) a4 (m) h4 (m) LAMT 15 KV DC "POLIGONO SUR-D SE7" 1 Fin Línea 1.7 3.05 2 Alin. Susp. 3.32 1.71 2.2 3 Alin. Susp. 1.71 2.2 4 Alin. Susp. 1.71 2.2 1.03 0.51 5 Fin Línea 3.06 1.65 2.97 0.99 0.68 6 Fin Línea 3.06 1.65 2.82 0.99 0.65 7 Alin. Susp. 1.71 2.2 1.03 0.51 8 Ang. Am. 1.85 3.05 1.11 0.7 9 Ang. Am. 1.88 3.05 1.13 0.7 10 Alin. Susp. 1.86 2.25 1.12 0.52 11 Alin. Susp. 1.71 2.2 1.03 0.51 12 Alin. Susp. 1.71 2.2 1.03 0.51 13 Ang. Am. 1.92 3.15 1.15 0.72 14 Ang. Am. 1.92 3.15 1.15 0.72 15 Ang. Am. 1.9 3.15 1.14 0.72 16 Alin. Susp. 1.71 2.2 1.03 0.51 17 Alin. Susp. 1.8 2.25 1.08 0.52 18 Ang. Am. 1.74 3 1.04 0.69 19 Alin. Susp. 1.77 2.2 1.06 0.51 20 Ang. Am. 1.72 3 1.03 0.69 21 Alin. Susp. 1.71 2.2 1.03 0.51 22 Alin. Susp. 1.71 2.2 1.03 0.51 23 Alin. Susp. 1.71 2.2 1.03 0.51 24 Fin Línea 1.65 2.82 0.99 0.65 1.2 0.76 3.06 1.02 0.7 LAMT 45 KV DC "TORRAS - ARIZA" 236D Fin Línea 235D Ang. Am. 3.32 2 3.3 2.13 3.1 2.06 2.45 LAMT 45 KV SC "ARIZA" Existente 233 Alin. Am. 232 Alin. Am. 231 Estrellam. Existente 230 Alin. Am. Existente Nota: La distancia entre zapatas corresponde a la base del apoyo. Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 58 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 A1.1.12.8.- Cálculo de las cadenas de aisladores. Apoyo Tipo Denom. Qa (daN) Diam. Aisl. (mm) Llf (mm) Long. Aisl. (m) Peso Aisl. (daN) LAMT 15 KV DC "POLIGONO SUR-D SE7" 1 Fin Línea U70BS 7000 255 295 0.13 3.34 2 Alin. Susp. U70BS 7000 255 295 0.13 3.34 3 Alin. Susp. U70BS 7000 255 295 0.13 3.34 4 Alin. Susp. U70BS 7000 255 295 0.13 3.34 5 Fin Línea U70BS 7000 255 295 0.13 3.34 6 Fin Línea U70BS 7000 255 295 0.13 3.34 7 Alin. Susp. U70BS 7000 255 295 0.13 3.34 8 Ang. Am. U70BS 7000 255 295 0.13 3.34 9 Ang. Am. U70BS 7000 255 295 0.13 3.34 10 Alin. Susp. U70BS 7000 255 295 0.13 3.34 11 Alin. Susp. U70BS 7000 255 295 0.13 3.34 12 Alin. Susp. U70BS 7000 255 295 0.13 3.34 13 Ang. Am. U70BS 7000 255 295 0.13 3.34 14 Ang. Am. U70BS 7000 255 295 0.13 3.34 15 Ang. Am. U70BS 7000 255 295 0.13 3.34 16 Alin. Susp. U70BS 7000 255 295 0.13 3.34 17 Alin. Susp. U70BS 7000 255 295 0.13 3.34 18 Ang. Am. U70BS 7000 255 295 0.13 3.34 19 Alin. Susp. U70BS 7000 255 295 0.13 3.34 20 Ang. Am. U70BS 7000 255 295 0.13 3.34 21 Alin. Susp. U70BS 7000 255 295 0.13 3.34 22 Alin. Susp. U70BS 7000 255 295 0.13 3.34 23 Alin. Susp. U70BS 7000 255 295 0.13 3.34 24 Fin Línea U70BS 7000 255 295 0.13 3.34 LAMT 45 KV DC "TORRAS - ARIZA" 236D Fin Línea U100BS 10000 255 295 0.13 3.63 235D Ang. Am. U100BS 10000 255 295 0.13 3.63 3.63 LAMT 45 KV SC "ARIZA" 233 Alin. Am. U100BS 10000 255 295 0.13 232 Alin. Am. U100BS 10000 255 295 0.13 3.63 231 Estrellam. U100BS 10000 255 295 0.13 3.63 230 Alin. Am. U100BS 10000 255 295 0.13 3.63 Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 59 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 Apoyo Tipo N.Cad. Denom. N.Ais. Nia (cm/KV) Lca (m) L.Alarg. (m) Pca Eca (daN) (daN) Pv+Pca (daN) Csmv Toh· ncf (daN) Csmh LAMT 15 KV DC "POLIGONO SUR-D SE7" 1 6 C.Am. U70BS 3 3.5 0.56 10.02 6.8 191.81 36.49 2113.8 3.31 2 Alin. Susp. 6 C.Su. Fin Línea U70BS 3 3.5 0.56 10.02 6.8 350.91 19.95 0 70000 3 Alin. Susp. 6 C.Su. U70BS 3 3.5 0.56 10.02 6.8 315.75 22.17 0 70000 4 Alin. Susp. 6 C.Su. U70BS 3 3.5 0.56 10.02 6.8 384.28 18.22 0 70000 3.31 5 Fin Línea 6 C.Am. U70BS 3 3.5 0.56 10.02 6.8 175.57 39.87 2113.8 6 Fin Línea 6 C.Am. U70BS 3 3.5 0.56 10.02 6.8 130.77 53.53 2116.9 3.31 Alin. Susp. 6 C.Su. U70BS 3 3.5 0.56 10.02 6.8 365.05 19.18 0 70000 3.3 7 8 Ang. Am. 12 C.Am. U70BS 3 3.5 0.56 10.02 6.8 245.53 28.51 2120.2 9 Ang. Am. 12 C.Am. U70BS 3 3.5 0.56 10.02 6.8 176.28 39.71 2120.2 3.3 10 Alin. Susp. 6 C.Su. U70BS 3 3.5 0.56 10.02 6.8 390.61 17.92 0 70000 11 Alin. Susp. 6 C.Su. U70BS 3 3.5 0.56 10.02 6.8 183.81 38.08 0 70000 12 Alin. Susp. 6 C.Su. U70BS 3 3.5 0.56 10.02 6.8 517.92 13.52 0 70000 13 Ang. Am. 12 C.Am. U70BS 3 3.5 0.56 10.02 6.8 214.89 32.57 2120.1 3.3 14 Ang. Am. 12 C.Am. U70BS 3 3.5 0.56 10.02 6.8 226.46 30.91 2120.1 3.3 15 Ang. Am. 12 C.Am. U70BS 3 3.5 0.56 10.02 6.8 283.32 24.71 2118.4 3.3 0 70000 70000 16 Alin. Susp. 6 C.Su. U70BS 3 3.5 0.56 10.02 6.8 166.53 42.03 17 Alin. Susp. 6 C.Su. U70BS 3 3.5 0.56 10.02 6.8 420.35 16.65 0 U70BS 3 3.5 0.56 10.02 6.8 174.76 40.06 2121 3.3 U70BS 3 3.5 0.56 10.02 6.8 332.89 21.03 0 70000 18 19 20 Ang. Am. 12 C.Am. Alin. Susp. 6 C.Su. U70BS 3 3.5 0.56 10.02 6.8 179.64 38.97 2121 3.3 21 Alin. Susp. 6 C.Su. U70BS 3 3.5 0.56 10.02 6.8 322.76 21.69 0 70000 22 Alin. Susp. 6 C.Su. U70BS 3 3.5 0.56 10.02 6.8 433.94 16.13 0 70000 23 Alin. Susp. 6 C.Su. U70BS 3 3.5 0.56 10.02 6.8 452.01 15.49 0 70000 U70BS 3 3.5 0.56 10.02 6.8 38.28 182.85 2112.9 3.31 24 Ang. Am. 12 C.Am. Fin Línea 6 C.Am. LAMT 45 KV DC "TORRAS - ARIZA" 236D Fin Línea 6 C.Am. U100BS 4 2 0.69 14.52 9.07 158.51 63.09 2097.7 4.77 235D Ang. Am. 12 C.Am. U100BS 4 2 0.69 14.52 9.07 383.69 26.06 2097.7 4.77 4.74 LAMT 45 KV SC "ARIZA" 233 Alin. Am. 6 C.Am. U100BS 4 1.7 0.69 14.52 9.07 168.33 59.41 2109.4 232 Alin. Am. 6 C.Am. U100BS 4 1.7 0.69 14.52 9.07 336.25 29.74 2105.5 4.75 231 Estrellam. 12 C.Am. U100BS 4 1.7 0.69 14.52 9.07 371.65 26.91 2099.8 4.76 230 Alin. Am. U100BS 4 1.7 0.69 14.52 9.07 250.55 39.91 2100.4 4.76 6 C.Am. Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 60 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 A1.1.12.9.- Cálculo de los esfuerzos verticales sin sobrecarga. Apoyo Tipo Esf.Vert. -20ºC (daN) Esf.Vert. -15ºC (daN) Esf.Vert. -5ºC (daN) LAMT 15 KV DC "POLIGONO SUR-D SE7" 1 Fin Línea 409.63 407.41 403.55 2 Alin. Susp. 686.57 686.37 686.03 3 Alin. Susp. 536.2 547.78 567.93 4 Alin. Susp. 780.69 775.96 767.76 5 Fin Línea 395.05 390.74 383.26 6 Fin Línea 247.62 252.22 260.21 7 Alin. Susp. 710.18 710.29 710.51 8 Ang. Am. 975.17 968.55 957.05 9 Ang. Am. 681.41 690.04 705.05 10 Alin. Susp. 753.12 753.77 754.92 11 Alin. Susp. 190.18 216.22 261.36 12 Alin. Susp. 1243.14 1208.37 1148.12 13 Ang. Am. 824.79 810.06 783.53 14 Ang. Am. 534.24 550.8 580.55 15 Ang. Am. 1249.42 1218.57 1164.53 16 Alin. Susp. 124.16 155.08 209.26 17 Alin. Susp. 932.14 915.53 886.44 18 Ang. Am. 477.48 489.69 511.04 19 Alin. Susp. 686.3 681.6 673.3 20 Ang. Am. 558.3 570.18 591.07 21 Alin. Susp. 586.34 592.85 604.16 22 Alin. Susp. 925.12 913 891.97 23 Alin. Susp. 1035.44 1012.67 973.16 24 Fin Línea -177 -151.43 -107.02 LAMT 45 KV DC "TORRAS - ARIZA" 236D Fin Línea 299.45 305.43 316.42 235D Ang. Am. 1518.58 1510.35 1495.21 LAMT 45 KV SC "ARIZA" 233 Alin. Am. 156.2 169.28 191.98 232 Alin. Am. 607.84 597.78 580.55 231 Estrellam. 734.88 731.75 725.98 230 Alin. Am. 437.25 439.57 443.77 Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 61 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 A1.2- CÁLCULOS JUSTIFICATIVOS ELÉCTRICOS. Dado que se trata de una línea de tercera categoría 15 KV (futura 20 KV), se considerará nulo el efecto corona, al igual que sus consiguientes pérdidas. Para los cálculos nos apoyaremos en las características del conductor desnudo LA-180 y el conductor aislado RHZ1 de 400 mm² de sección y considerando una tensión línea de 15 KV. A1.2.1.- CÁLCULO DE CONDUCTORES DESNUDOS DE M.T. A1.2.1.1.- Densidad máxima de corriente. Nos basaremos en el apartado 4.2.1 del Rgto., considerando como si todo el cable fuera de Aluminio y su valor se multiplicara por un coeficiente de reducción. Así, interpolando para la sección total del LA-180, y aplicando el coeficiente de reducción para la composición 30+7 obtenemos la densidad máxima admisible: Para el conductor LA-180: δ = 2.592 Amp/mm² Coeficiente de reduccion 30+7 = 0,916 δ máx.= 2,592 x 0.916 = 2,374 A/ mm² A1.2.1.2.- Intensidad máxima admisible y potencia de transporte. I máx.adm.= δ Smax.adm.= I max.adm máx.adm. x S = 2,374 x 181,6 = 431,12 A x √3 x U = Smax.adm.= 431,12 x √3 x 15.000 = 11.200,82 KVA. Como debemos de instalar 2 lineas de distribución la potencia total de la instalacion será: Smax.adm instalacion = 2 x 11.200,82 = 22.401,64 KVA Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 62 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 A1.2.2.- CÁLCULO DE CONDUCTORES AISLADOS DE M.T. El cable utilizado para la línea subterránea del tipo Al RHZ1 OL 12/20 KV. con aislamiento de dieléctrico seco, conductor de aluminio y 400 mm². de sección, según Norma UNE-21123, UNE-21147.2 y UNE-21147.1, de las siguientes características: Conductor: Aluminio clase 2 Triple extrusión: Semiconductor interior Aislamiento de polietileno reticulado (XLPE) Semiconductor exterior Pantalla: Hilos de cobre. Cubierta: Poliolefina (Z1) Diseño de materiales: Según norma UNE-21123, en correspondencia con IEC502 A1.2.2.1.- Densidad máxima de corriente. Nos basaremos en Apartado 6.1.2.2.5 del Reglamento, considerando que el cable es de Aluminio en instalación enterrada bajo tubo, por lo que obtenemos la intensidad máxima admisible: Para el conductor de Al de 400 mm², aislamiento XLPE se obtiene: I max adm = 415 A. A1.2.2.2.- Intensidad máxima admisible y potencia de transporte. Smax.adm.= I máx .adm. x √3 x U = Smax.adm = 415 x √3 x 15.000 = 10.782,02 KW. Como debemos de instalar 2 lineas de distribución la potencia total de la instalacion será: Smax.adm instalacion = 2 x 10.782,02 = 21.564,04 KVA Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 63 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 A1.2.3.- CÁLCULO DE CENTROS DE SECCIONAMIENTO A1.2.3.1.- Intensidad de Alta Tension. La intensidad nominal del centro es la máxima que podrá circular por la aparamenta, es decir In = 630 A. A1.2.3.2.- Cortocircuitos. A1.2.3.2.1.- Observaciones. Para el cálculo de la intensidad de cortocircuito se determina una potencia de cortocircuito de 500 MVA en la red de distribución, dato proporcionado por la Compañía suministradora. A1.2.3.2.2.- Cálculo de las Corrientes de Cortocircuito. Para la realización del cálculo de las corrientes de cortocircuito utilizaremos las expresiones: - Intensidad primaria para cortocircuito en el lado de alta tensión: Iccp = Scc 3*U Siendo: Scc = Potencia de cortocircuito de la red en MVA. U = Tensión primaria en kV. Iccp = Intensidad de cortocircuito primaria en kA. A1.2.3.2.3.- Cortocircuito en el lado de Alta Tensión. Utilizando la fórmula expuesta anteriormente con: Scc = 500 MVA. U = 15 kV. y sustituyendo valores tendremos una intensidad primaria máxima para un cortocircuito en el lado de A.T. de: Iccp = 19.25 kA. Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 64 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 A1.2.3.3.- Dimensionado de la ventilación del centro. A pesar de la inexistencia de transformadores de potencia y por tanto de focos de calor en el interior del prefabricado de hormigón, en el prefabricado del centro monobloque PFU-3, se ha previsto una rejilla de aireación situada sobre la hoja de la puerta. La rejilla de aireación es de chapa de acero galvanizado con pintura poliéster de color azul RAL 5003. A1.2.3.4.- Dimensionado del embarrado. Las celdas fabricadas por ORMAZABAL han sido sometidas a ensayos para certificar los valores indicados en las placas de características, por lo que no es necesario realizar cálculos teóricos ni hipótesis de comportamiento de celdas. A1.2.3.4.1.- Comprobación por densidad de corriente. La comprobación por densidad de corriente tiene como objeto verificar que no se supera la máxima densidad de corriente admisible por el elemento conductor cuando por el circule un corriente igual a la corriente nominal máxima. La comprobación por densidad de corriente tiene por objeto verificar que el conductor indicado es capaz de conducir la corriente nominal máxima sin superar la densidad máxima posible para el material conductor. Esto, además de mediante cálculos teóricos, puede comprobarse realizando un ensayo de intensidad nominal, que con objeto de disponer de suficiente margen de seguridad, se considerará que es la intensidad del bucle, que en este caso es de 630 A. Para las celdas seleccionadas para este proyecto se ha obtenido la correspondiente certificación que garantiza cumple con la especificación citada mediante el protocolo de ensayo 51167219EA realizado por VOLTA. Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 65 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 A1.2.3.4.2.- Comprobación por solicitación electrodinámica. La comprobación por solicitación electrodinámica tiene como objeto verificar que los elementos conductores de las celdas incluidas en este proyecto son capaces de soportar el esfuerzo mecánico derivado de un defecto de cortocircuito entre fase. La intensidad dinámica de cortocircuito se valora en aproximadamente 2,5 veces la intensidad eficaz de cortocircuito calculada en el apartado A1.2.3.2.2 de este capítulo, por lo que: Icc(din) = 2,5 x 19,25 kA = 48,125 KA Para las celdas seleccionadas para este proyecto se ha obtenido la correspondiente certificación que garantiza cumple con la especificación citada mediante el protocolo de ensayo 51168218XB realizado por VOLTA. El ensayo garantiza una resistencia electrodinámica de 50 kA. A1.2.3.4.3.- Comprobación por solicitación térmica. Sobreintensidad térmica admisible. La comprobación por solicitación térmica tiene como objeto comprobar que por motivo de la aparición de un defecto o cortocircuito no se producirá un calentamiento excesivo del elemento conductor principal de las celdas que pudiera así dañarlo. Esta comprobación se puede realizar mediante cálculos teóricos, pero preferentemente se debe realizar un ensayo según la normativa en vigor. En este caso, la intensidad considerada es la eficaz de cortocircuito, cuyo valor es: Icc(ter) = 19,25 kA. Para las celdas seleccionadas para este proyecto se ha obtenido la correspondiente certificación que garantiza cumple con la especificación citada mediante el protocolo de ensayo 51168218XB realizado por VOLTA. El ensayo garantiza una resistencia térmica de 20kA 1 segundo. Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 66 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 A1.2.4.- CÁLCULO DE LA INSTALACION DE PUESTA A TIERRA. A1.2.4.1. Investigación de las características del suelo. Según la investigación previa del terreno donde se instalará este Centro de Seccionamiento, se determina una resistividad media superficial = 150 W.m. A1.2.4.2. Determinación de las corrientes máximas de puesta a tierra y tiempo máximo correspondiente de eliminación de defecto. Según los datos de la red proporcionados por la compañía suministradora (Eléctricas Reunidas de Zaragoza Endesa (ERZ Endesa), el tiempo total de eliminación del defecto es de 1 s. Los valores de K y n para calcular la tensión máxima de contacto aplicada según MIE-RAT 13 en el tiempo de defecto proporcionado por la Compañía son: K = 78.5 y n = 0.18. El neutro de la red de distribución en Media Tensión está aislado. Por esto, la intensidad máxima de defecto dependerá de la capacidad entre la red y tierra. Dicha capacidad dependerá no sólo de la línea a la que está conectado el Centro, sino también de todas aquellas líneas tanto aéreas como subterráneas que tengan su origen en la misma subestación de cabecera, ya que en el momento en que se produzca un defecto (y hasta su eliminación) todas estas líneas estarán interconectadas. En este caso, según datos proporcionados por Eléctricas Reunidas de Zaragoza Endesa (ERZ Endesa), la intensidad máxima de defecto, es de 5 A. A1.2.4.3. Diseño preliminar de la instalación de tierra. Se conectarán a este sistema las partes metálicas de la instalación que no estén en tensión normalmente pero puedan estarlo a consecuencia de averías o causas fortuitas, tales como los chasis y los bastidores de los aparatos de maniobra, envolventes metálicas de las cabinas prefabricadas y carcasas de los transformadores. Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 67 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 Para los cálculos a realizar emplearemos las expresiones y procedimientos según el "Método de cálculo y proyecto de instalaciones de puesta a tierra para centros de transformación de tercera categoría", editado por UNESA, conforme a las características del centro de transformación objeto del presente cálculo, siendo, entre otras, las siguientes: Optaremos por un sistema de las características que se indican a continuación: En apoyos modelo Halcon monobloque de publica concurrencia - Identificación: código 40-40/8/42 del método de cálculo de tierras de UNESA. - Parámetros característicos: Kr = 0.089 W/(W*m). Kp = 0.0144 V/(W*m*A). - Descripción: Estará constituida por 4 picas en disposición rectangular unidas por un conductor horizontal de cobre desnudo de 50 mm² de sección. Las picas tendrán un diámetro de 14 mm. y una longitud de 2.00 m. Se enterrarán verticalmente a una profundidad de 0.8 m. y la separación entre cada pica y la siguiente será de 4.00 m. Con esta configuración, la longitud de conductor desde la primera pica a la última será de 16 m., dimensión que tendrá que haber disponible en el terreno. Nota: se pueden utilizar otras configuraciones siempre y cuando los parámetros Kr y Kp de la configuración escogida sean inferiores o iguales a los indicados en el párrafo anterior. La conexión desde la torre metalica hasta la primera pica se realizará con cable de cobre desnudo protegido contra daños mecánicos por medio de tubo de pvc. Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 68 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 En apoyos modelo Aguila Real de 4 patas de publica concurrencia - Identificación: código 70-70/8/42 del método de cálculo de tierras de UNESA. - Parámetros característicos: Kr = 0.069 W/(W*m). Kp = 0.0105 V/(W*m*A). - Descripción: Estará constituida por 4 picas en disposición rectangular unidas por un conductor horizontal de cobre desnudo de 50 mm² de sección. Las picas tendrán un diámetro de 14 mm. y una longitud de 2.00 m. Se enterrarán verticalmente a una profundidad de 0.8 m. y la separación entre cada pica y la siguiente será de 7.00 m. Con esta configuración, la longitud de conductor desde la primera pica a la última será de 28 m., dimensión que tendrá que haber disponible en el terreno. Nota: se pueden utilizar otras configuraciones siempre y cuando los parámetros Kr y Kp de la configuración escogida sean inferiores o iguales a los indicados en el párrafo anterior. La conexión desde la torre metalica hasta la primera pica se realizará con cable de cobre desnudo protegido contra daños mecánicos por medio de tubo de pvc. En centros de seccionamiento monobloque PFU3 - Identificación: código 40-35/5/42 del método de cálculo de tierras de UNESA. - Parámetros característicos: Kr = 0.096 W/(W*m). Kp = 0.022 V/(W*m*A). - Descripción: Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 69 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 Estará constituida por 4 picas en disposición rectangular unidas por un conductor horizontal de cobre desnudo de 50 mm² de sección. Las picas tendrán un diámetro de 14 mm. y una longitud de 2.00 m. Se enterrarán verticalmente a una profundidad de 0.5 m. y la separación entre cada pica y la siguiente será de 3.50 m. Con esta configuración, la longitud de conductor desde la primera pica a la última será de 15 m., dimensión que tendrá que haber disponible en el terreno. Nota: se pueden utilizar otras configuraciones siempre y cuando los parámetros Kr y Kp de la configuración escogida sean inferiores o iguales a los indicados en el párrafo anterior. La conexión desde la Centro hasta la primera pica se realizará con cable de cobre aislado de 0,6/1 KV protegido contra daños mecánicos por medio de tubo de pvc. A1.2.4.4. Cálculo de la resistencia del sistema de tierras. Para el cálculo de la resistencia de la puesta a tierra de las masas del Centro (Rt) y tensión de defecto correspondiente (Ud), utilizaremos las siguientes fórmulas: - Resistencia del sistema de puesta a tierra, Rt: Rt = Kr * σ . - Tensión de defecto, Ud: Ud = Id * Rt . Siendo: σ = 150 Ω.m. Kr = 0.089 Ω/(Ω.m). para apoyos Halcon Kr = 0.069 Ω/(Ω.m). para apoyos Aguila Real Kr = 0.096 Ω/(Ω.m). para el Centro de Seccionamiento Id = 5 A. Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 70 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 se obtienen los siguientes resultados: Rt = 13.4 Ω. para apoyos Halcon Ud = 66.8 V. para apoyos Halcon Rt = 10.4 Ω. para apoyos Aguila Real Ud = 51.8 V. para apoyos Aguila Real Rt = 14,4 Ω. para centros de seccionamiento Ud = 72 V. para centros de seccionamiento A1.2.4.5. Cálculo de las tensiones en el exterior de la instalación. Con el fin de evitar la aparición de tensiones de contacto elevadas en el exterior de la instalación, las puertas y rejas de ventilación metálicas que dan al exterior del centro no tendrán contacto eléctrico alguno con masas conductoras que, a causa de defectos o averías, sean susceptibles de quedar sometidas a tensión. Con estas medidas de seguridad, no será necesario calcular las tensiones de contacto en el exterior, ya que éstas serán prácticamente nulas. Por otra parte, la tensión de paso en el exterior vendrá determinada por las características del electrodo y de la resistividad del terreno, por la expresión: En apoyos modelo Halcon monobloque de publica concurrencia Up = Kp *σ * Id = 0.0144 * 150 * 5 = 10.8 V. En apoyos modelo Agula Real de 4 patas de publica concurrencia Up = Kp *σ * Id = 0.0105 * 150 * 5 = 7.9 V. En centros de seccionamiento Up = Kp *σ * Id = 0.022 * 150 * 5 = 16.5 V. Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 71 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 A1.2.4.6.- Cálculo de las tensiones en el interior de los Centros de Seccionamiento. El piso del Centro estará constituido por un mallazo electrosoldado con redondos de diámetro no inferior a 4 mm. formando una retícula no superior a 0,30 x 0,30 m. Este mallazo se conectará como mínimo en dos puntos preferentemente opuestos a la puesta a tierra de protección del Centro. Con esta disposición se consigue que la persona que deba acceder a una parte que pueda quedar en tensión, de forma eventual, está sobre una superficie equipotencial, con lo que desaparece el riesgo inherente a la tensión de contacto y de paso interior. Este mallazo se cubrirá con una capa de hormigón de 10 cm. de espesor como mínimo. Así pues, no será necesario el cálculo de las tensiones de paso y contacto en el interior de la instalación, puesto que su valor será prácticamente nulo. No obstante, y según el método de cálculo empleado, la existencia de una malla equipotencial conectada al electrodo de tierra implica que la tensión de paso de acceso es equivalente al valor de la tensión de defecto, que se obtiene mediante la expresión: Up acceso = Ud = Rt * Id = 14.4 * 5 = 72 V. A1.2.4.7. Cálculo de las tensiones aplicadas. Para la determinación de los valores máximos admisibles de la tensión de paso en el exterior, y en el apoyo metalico, emplearemos las siguientes expresiones: K 6*σ Up(exterior) = 10 n ⎛1 + 1.000⎞ ⎝ ⎠ t K 3 * σ + 3 * σh⎞ Up(acceso) = 10 n ⎛1 + 1.000 ⎠ t ⎝ Siendo: Up = Tensiones de paso en Voltios. Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 72 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 K = 78.5. n = 0.18. t = Duración de la falta en segundos: 1 s. s = Resistividad del terreno. s h = Resistividad del hormigón = 3.000 W.m. obtenemos los siguientes resultados: Up(exterior) = 1491.5 V. Up(acceso) = 8203.3 V. Así pues, comprobamos que los valores calculados son inferiores a los máximos admisibles: - en el exterior apoyos: Up = 10.8 V. < Up(exterior) = 1491.5 V. Up = 7.9 V. < Up(exterior) = 1491.5 V. - en el exterior CS: Up = 16.5 V. < Up(exterior) = 1491.5 V. - en el acceso a CS: Up = 72 V. < Up(exterior) = 8203.3 V. A1.2.4.8. Investigación de tensiones transferibles al exterior. Al no existir medios de transferencia de tensiones al exterior no se considera necesario un estudio previo para su reducción o eliminación. Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 73 Gonzalo Sanz de Gracia Ing. Tec. Industrial Colegiado 42/95 PROYECTO DE L.A.M.T. A 15 KV EN DC PARA SUMINISTRO ELECTRICO AL SECTOR “SUR-D SE7” DEL P.I. DE ALMAZAN (SORIA) SORIA, JULIO 2.010 A1.2.4.9. Corrección y ajuste del diseño inicial estableciendo el definitivo. No se considera necesario la corrección del sistema proyectado. No obstante, si el valor medido de las tomas de tierra resultara elevado y pudiera dar lugar a tensiones de paso o contacto excesivas, se corregirían estas mediante la disposición de una alfombra aislante en el suelo del Centro, o cualquier otro medio que asegure la no peligrosidad de estas tensiones. Anejo nº 1: Cálculos Justificativos. Pág. 74