fin Autoridad Firme Proposito - Archivo Digital de Ricardo Flores

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Eoglisti Seciion
Pape 4.
Semanal Revoluft¡f.nflr¡1>
L O S A N H E L E S , CAL., S Á B A D O 28 D E M A R Z O D E 1514.
N U M E R O 182.
«fin A u t o r i d a d
bia el p a d r e de Villanueva, con i n t e - mica t a n t o c o m o los peones del c a m p o
ellos s e sacrificaron p a r a c o n q u i s t a r
reses, etc., la hicieron subir los bur- y los o b r e r o s del taller.
Pan, Tierra y Libertad para t í t a m gueses a $3,300.00, y p a r a cubrir esta
E s m e n e s t e r que n o n o s alucinemos bién. ¿ S e r á s , a h o r a que conoces lacantidad, las a u t o r i d a d e s e m b a r g a r o n con llegar a ser p r o p i e t a r i o s d e u n
verdad,
h e r m a n o trabajador, que s a b e s
" ^
^<=to eme en u n a sociedad, fiestas d e sus s e ñ o r e s ; s u condición dos fincas e n Teocaltiche, u n a frac- lote, u n a casa o u n a finca rústica, pues
V i ^ n aue t o d o s t e n g a n los d e inferioridad social le irrita y le ción de t e r r e n o y la finca de c a m p o s e r e m o s t a n esclavos c o m o en el p a - que aquellos cayeron al buscar "benefi¿ . i ^ f ^ h o s n o s e necesita la I p r e d i s p o n e a intemperancias de carác- de Villanueva. E l c o m p a ñ e r o quedó sado. N o es la creación <ie m i t o l ó g i - ciarte a t í también, t a n d u r o de c o r a de
ula" rfunción
.. _-¿_ ^de
i t i S ^ t » •.„-:_!
ésta tpr.
ter, v
y ttooddoo el
el aambiente
social p r e^ñ.a Jd .o en la calle y t u v o que emigrar a Los cos p r o p i e t a r i o s e n p e q u e ñ o l o que zón que n o les tiendas la m a n o s a c r i - »
^ « /¡erecnos
<¡ ere
Q ¿oís
ficando a l g u n a s m o n e d a s p o r ellos, y a
^ r C T n t e - r e s e s d e los que de injusticias y de iniquidades, de con- E s t a d o s U n i d o s e n donde h a estado salvará a los t r a b a j a d o r e s m e x i c a n o s , que ellos sacrificaron p o r tí lo que es
creando
riqueza
p
a
r
a
los
capitalistas
t
r
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s
t
e
s
que
lastiman
sus
sentimientos
d > S S e ¿ d e fortuna, de los posisino la abolición de e s o s p r o p i e t a r i o s , m á s precioso al h o m b r e consciente, su
S - n S s de los que n o los tienen de justicia y de equidad, de a t e n t a d o s a m e r i c a n o s a fin de p o d e r dar pan a m á s bien dicho, la abolición del p r i n - libertad?
,
su
familia
que
dejaron
a
perecer
los
cometidos
a
cada
paso
por
la
m
a
q
u
i
tó^tbargo,
muchas
personas
cipio d e p r o p i e d a d privada, p a r a que
M a n d a , c o m p a ñ e r o trabajador, t u
frailes,
b
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s
e
s
y
autoridades
del
naria
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l
contra
la
liber& S f e í i n d i s p e n s a b l e que exista
siendo la tierra bien común, t o d o s los ayuda p a r a la defensa de los p r e s o s
^ * eeB t nr?dad tanto para impedir como tad de las personas, hace que el h o m - estado de Jalisco.
h a b i t a n t e s del país g o c e n del d e r e c h o en T e x a s a V Í C T O R C R A V E L L O ,
Aut
b
r
e
viva
e
n
continua
sobrexcitación
L a p e q u e ñ a propiedad n o puede de posesión de la t i e r r a sin p a g a r con- P. O . B o x 1891, L o s A n g e l e s , Cal'.
*i*
T * a r lo que se llama crimen.
3
nerviosa
y
esté
p
r
o
n
t
o
a
la
riña
y
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la
subsistir en México ni en ningún o t r o tribuciones o i m p u e s t o s a n i n g ú n paf
S £ o n a s tienen r a z ó n si se conMándala, s é solidario. N o t e d e _ ^ desde
^ ^ el
* # Esas
^ ¿persou
tos cosas
el p pu un nt ot od e violencia, contestando con una puña- país del m u n d o : E n f r e n t a n d o la a m - rásito, y sean, en verdad, económica- sentiendas de que R a n g e l y c o m p a ñ e bición del t e r r a t e n i e n t e que acecha la m e n t e libres.
^ l e l sistema capitalista b a s a d o - - lada una palabra o un acto baladíes.
ros sufren también p o r tí. M a n d a tu
A c t o s de esta clase n o pueden ser propiedad p a r a e x t e n d e r sus g r a n d e s
L a idea d e la p e q u e ñ a propiedad, ayuda, n o solo una sino varias veces,
f S J í i a l d a d económica; pero n o la
b d
^ , * n d o se t r a t a de las relacio- efectuados en un medio de justicia y m o n o p o l i o s ; t e n i e n d o que p a g a r im- lejos de salvar al país, lo h a r á sufrir p u e s se necesita reunir la e n o r m e sup u e s t o s y contribuciones al gobierno m á s y m á s . Así es que u r g e combatir, m a de quince mil dólares.
^ I ^ d e t o s seres h u m a n o s entre si en de libertad, en que el ser h u m a n o tiep a r a el s o s t e n i m i e n t o de soldados, p o M á n d a l a ; ayuda a libertar a a q u e «i f j o r i e d a d de iguales. L o que hoy ne satisfechas sus necesidades y n olicías y e m p l e a d o s ; estando sujetos a p e r o n o p a r a p e r p e t u a r lo"s principios
de propiedad privada, sino p a r a alcan- llos h o m b r e s c u a n t o antes. Son h o m tiene ya la incertidumbre" del pan d e
ser
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desmoralizador
espectáb r e s b u e n o s que n o deben sufwr, que
J j d resultado directo o indirecto
#Z™«is que tienen Í U raíz en la desi- culo de sufrir privación, miseria e in- violación de los r e g l a m e n t o s del E s - la tierra, sino de los i n s t r u m e n t o s de m e r e c e n ser felices. N o olvides que
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son
trabajo
y
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de
producción
m u y triste es y llena de desesperación
^Wad económica que resulta del justicia cuando todo lo produce y tiela vida del libertario que se e n c u e n t r a
'm Jncioio d e l a propiedad privada o ne derecho, p o r lo mismo, a t o d o s los t a n esclavos c o m o los proletarios que y distribución. Q u e t o d o s e a d e
p
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s
p
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r
los
alquileres
de
sus
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o
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s
.
p r e s o , y que ¡cuántas h o r a s h o r r i b l e s ,
Gfts¡ KLifual L a desigualdad económica i goces de la vida. E n u n medio de lillenas d e ansias d e e s t a r libre y d e
"*« woduce la miseria, y ésta empuja a b e r t a d y de bienestar, e l ser h u m a n o casas; d e m a n d a n su libertad e c o n ó A N T O N I O D E P. A R A U J O .
vuelta en la lucha, se p a s a n e n t r e las
?«¡rt L míe no tienen bienes de fortuna a esta m á s dispuesto a- la b o n d a d y a
c u a t r o p a r e d e s desnudas de las celdas
*** wiar-de donde lo hay lo que necesi- fraternizar con sus semejantes, que
del p r e s i d i o !
Li para no morir ellos de h a m b r e ni bajo condiciones de tiranía y de m i liar que mueran los suyos. A eso s e r i a . E s t ó m a g o lleno, corazón con
ENRIQUE FLORES MAGON.
g a l o que la Ley llama robo, y este tentó, decían n u e s t r o s abuelos y detes ¡¡ tóitQ, así como el fraude, la estafa y cían una verdad, pues los h o m b r e s de
C o r r e n los días, t r a n s c u r r e n las se-, dugos.
todos'los demás actos c o m e t i d o s c o n - , carácter m á s intratable, son m á s ' b e - m a n a s , p a s a n los meses y el g r a n d i o s o :
P a r a castigar t a m a ñ o delito, los p e t a el llamado derecho de propiedad, ^ nevólos y m á s tratables cuando se e n - m o v i m i e n t o m e x i c a n o continúa avan" son Jos que dan el m a y o r c o n t i n g e n t e cuentran bajo la influencia d e una zando y d e s m i n t i e n d o así los p r o n ó s - riodistas b u r g u e s e s m e x i c a n o s y a m e •- de prisioneros a las prisiones, pudien- g r a t a digestión,
ticos de la p r e n s a burguesa de que el ricanos, v o m i t a n cieno s o b r e las r e p u áo asegurarse que casi el n o v e n t a p o r
Q u e d a n solamente los casos excep- país estaba en vías de s£r pacificado. taciones d e los v e r d a d e r o s rebeldes.
H a c e t i e m p o que el pueblo de P u e r El diccionario h a sido a g o t a d o p a r a
áeirto de los reclusos de los presidios, cionales e n que el a u t o r de u n acto
E s que el p r o l e t a r i a d o mexicano se
to Rico venía s o p o r t a n d s u n e s t a d o •
son individuos que violaron la ley em-1 c o n t r a sus semejantes es un individuo ha formado el firme propósito de n o llenar de viles insultos a M á x i m o C a s de cosas d e s a s t r o s o p a r a t o d o s los t r a - , .
•por ^circunstancias e c o n ó m i - de mentalidad defectuosa; p e r o estos t o l e r a r m á s d é s p o t a s ili n e g r e r o s ^ tillo, el revolucionario que en el n o r t e
bajadores que aquí v e j e t a m o s J j S t i ^ p I é l
—*^. ^^
.
. casos e n t r a n bajo el dominio- de la sean cuales fueren l o s tíi* ; los de popu^l de C h i h u a h u a p u s o en m a n o s de los
h a s t a a h o r a n o s d i é r a m o s,, ^>»-^~
cv^eataV-éék* ^ ^ ^ Q c i e l i a d de iguales, c o m o la ciencia médica y a una sociedad d e laridad que lleven en las m a n o s y m a - t r a b a j a d o r e s las t i e r r a s -y los útiles d e , t a n t a s . . . .
í*?™Z,~ ~l?*iX,
s t i c i a s y atropello* q u e
que ptegeaa el Partido Liberal Mexi- iguales n o le han de faltar r e c u r s o s y o r o m e n o r el g r a d o de explotación labranza. Y el m e n o r adjetivo que n o s o t r oa sj u se
venían cometrerK*o. P e í e í
cano en sa Manifiesto de 23 de S e p - para t r a t a r a sus enfermos, quienes que quieran i m p o n e r sobre los p r o - aplican a t o d o h o m b r e que n o lleva sabido es que los pueblos, al fguál que
fierro h u e r t i s t a o carrancista, es el de
tiembre de 1911, dejan de existir las necesitan m e j o r d e los cuidados pa- ductores de la riqueza social.
w
las generaciones, caminan hacia e l
"bandido."
caasas que obran para empujar al ser t é m a l e s d e médicos y n o d r i z a s que de
ore:
p r o g r e s o , y cada día que p a s a es u n
R E G E N E R A C I Ó N tiene f o r m a d o
P a l a b r a que conviene al propietario sol que b a ñ a n u e s t r o p l a n e t a con luz
nraS humano a cometer delitos c o n t r a la los g a r r o t a z o s del polizonte y la cruel- con el p u e b l o una alianza d e lucha
m i ' propiedad, y, por lo m i s m o , sale s o -dad de jueces y carceleros.
c o n t r a la tiranía y la explotación y p o r el solo hecho de h a b e r r o b a d o el p u r a que a l u m b r a las t e n e b r o s a s n o oé i ¡ brando h Autoridad, o sean, el r e y o L a violación de mujeres, el e s t u p r o , a m b o s n o p e r m i t i r á n que e l v e n e n o p r o d u c t o del trabajo de o t r o s ; a l ha- ches de n u e s t r a ignorancia. Siguiendo
arel presidente, los ministros, los jueces, el llamado adulterio y o t r o s a c t o s que de la política t o m e raíees, pues en eso cendado p o r q u e tiene h a c i e n d a ; al m a - el i m p u l s o de las ideas F? dicales que
n u f a c t u r e r o p o r q u e tiene fábricas y al día t r a s día van afianzándose e n el
er« ¡os soldados, los g e n d a r m e s y los car- a t e r r o r i z a n a m u c h a s p e r s o n a s , p r o - estriba el s e c r e t o de la libertad.
celeros;
El p u e b l o m e x i c a n o r e c u e r d a i p s b a n q u e r o p o r q u e tiene dinero, elemen- c e r e b r o de la humanidad, los p u e b l o s
ductos son del sistema capitalista cooW
Pero, se dirá, quedan los delitos m o lo v e r e m o s en o t r o artículo, y p o r e m b a u c a m i e n t o s d e T u x t e p e c y San t o s r o b a d o s a los t r a b a j a d o r e s . P a - llenos de rebeldía a b a n d o n a n el pasié * ont ra las personas como el homici- lo m i s m o , p a r a evitar esos, males de- L u í s P o t o s í ; las violaciones y suplan- labra que conviene a l presidente, al v i s m o y la humildad, y fuertes y v a l e iba.i w>, las lesiones, la violación, el e s t u - b e m o s acabar con la desigualdad so- taciones de las elecciones p o r Porfirio g o b e r n a d o r , a l congresista, a l juez y r o s o s , altivos y decididos, caminan r á 1
a t o d a s las a u t o r i d a d e s , p o r q u e p o r la p i d a m e n t e hacia la conquista d e s u s
^ T°k á a d u l t e r i o y otros. P u e s bien,
cial y el principio de Autoridad, pues Díaz y F r a n c i s c o I. M a d e r o , y que su p a r t e que reciben de lo r o b a d o al t r a - d e r e c h o s y de t o d o lo que p o r ley n a nüfí «homicidio y las lesiones tienen sus
situación económica h a q u e d a d o sin
estos
son
sus
p
a
d
r
e
s
legítimos.
ing races, al menos la m a y o r p a r t e de sus
cambio alguno. P o r lo m i s m o , d e s - bajador, sostienen los r o b o s d e l o stural les pertenece.
ri*1' P u c e s ' e n causas económicas. E l ser H e m o s venido viendo que la h u - p u é s de t a n d o l o r o s a s y t r a s c e n d e n t a - p r i m e r o s .
E n P u e r t o Rico, en la Isla del C o r i # tamaño está a c o s t u m b r a d o a v e r e n manidad n o necesita de jefe o gobier- les enseñanzas, u n a fracción del pueCapitalistas y g o b e r n a n t e s son los dero, las m a s a s t r a b a j a d o r a s despierno, antes p o r el contrario, el jefe o
r0«i *i semejante, cualquiera que sea la
blo está decidida a adquirir, p o r sí v e r d a d e r o s b a n d i d o s y n o los h o m b r e s tan ya de la indiferencia en que se en« * £ S ^ « a l a que pertenezca, u n c o m - g o b i e r n o c o m o s o s t e n e d o r que e s d em i s m a sus d e r e c h o s y s u libertad, a que elevando la B a n d e r a R o j a y a l c o n t r a b a n , y así c o m e en o t r o s países
ag
Ü am,- , q u e ' s i e s b u r g u é s , puede la desigualdad social, es e l r e s p o n s a - rechazar t o d o despotismo, s e a cual grito de T i e r r a y L i b e r t a d , desde 1910 han d e m o s t r a d o que saben luchar p o r
e&j. «ruinarle en sus e m p r e s a s financieras, ble directo d e t o d o s los m a l e s que fuere su origen o su caudillo.
han venido d e r r a m a n d o su s a n g r e en sus propios intereses, éste t a m b i é n l o
n o s aquejan, y p o r eso n o s o t r o s , al
D e aquí que m u c h o s c e n t e n a r e s de los c a m p o s de batalla en t o d a la e x - d e m o s t r a r á e n n o lejano día, aun a
t t d L e H P 5 0 l f a r i o - P u e d e a r r e b a t a r l e aconsejar a los trabajadores la e x p r o costa del sacrificio de t o d o s .
m
\ a / n n a d e l a . b o c a ya alquilándose p o r piación de la tierra, de la m a q u i n a r i a rebeldes de los que h a n e s t a d o o p e - tensión c o m p r e n d i d a e n t r e el B r a v o y
Compañeros trabajadores de todos
* 3 S £ £ P r e a o ' ° b i e n obligándole a y d e los medios d e t r a n s p o r t a c i ó n , r a n d o en el N o r t e se h a y a n a d h e r i d o el Suchiate.
0
e nf
E s t o s h o m b r e s d e m u e s t r a n con sus los p a í s e s : E n esta capital de P u e r t o
-"S^ ?
° r z a d a huelga p o r q u e aconsejamos igualmente que n o sea las filas e x p r o p i a d o r a s , r e c h a z a n d o
P o r otra deje un solo r e p r e s e n t a n t e de l a Au- así la imposición despótica de C a r r a n - hechos que la Revolución en México Rico, p a r t i e n d o del 25 de E n e r o , fué
-thes ^ a b uenld a n c i a de b r a z o s .
o r g a n i z a d o a iniciativa de u n h o n r a d o
( P a s a a la 3a plana.)
Pobre vive e n continua z o - toridad, pues ésta es la defensora del za, los Villa y d e m á s aspirantes a*rereí 7«t,._
tlene ! a
trabajador, cuyo n o m b r e callo p o r
*r
llev
c
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r
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d
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en
presidio.
privilegio
y
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de
los
deshep
'
lea
a h o r a , u n comité c o m p u e s t o de v e i n t e
i !a r r a r s e mañana u n pedazo de pan dados.
Mil
y
u
n
detalles
h
a
y
e
n
la
vida
p r o d u c t o r e s con objeto de abrir u n a
tn„i. 0 c a ! su mísera existencia con.diaria del p r e s o que hacen sufrir in- c a m p a ñ a p r o huelga d e inquilmos,
RICARDO FLORES MAG
í ° ¿ e l lujo, los h a r t a z g o s y las
anarquista, c o n t r a los caseros de esta ciudad y sus
¡ Q u é t r i s t e y llena de desesperación* t e n s a m e n t e a l galeote
es la vida del libertario que se e n c u e n - a u n q u e t e n g a l a f o r t u n a de t r o p e z a r b a r r i o s . E l comité a c o r d ó p o n e r s e a l
t r a p r e s o ! ¡ C u á n t a s h o r a s horribles, con g u a r d a s u n poco m e n o s canallas frente de la c a m p a ñ a y u s a r c u a n t o s
llenas d e ansias d e estar libre y d e de l o que s o n e s t o s p a r á s i t o s en g e - m e d i o s estén a su alcance p a r a t r i u n vuelta en la lucha, se pasan e n t r e las neral.
far en esta j u s t a lucha, c e l e b r á n d o s e
Vida h o r r i b l e es l a del presidio en desde luego el p r i m e r mitin. Se h a n
c u a t r o p a r e d e s d e s n u d a s de las celdas
sí; p e o r c u a n d o s e e s a n a r q u i s t a , y c o n t i n u a d o celebrando mitines, t o del p r e s i d i o !
L o s sufrimientos del libertario p r e - • mil veces m á s i n s o p o r t a b l e cuando, m a n d o p o r n u e s t r a cuenta cualquier
n u e s t r o s d e s v e n t u r a d o s her- 1
so son mil veces m a y o r e s a los que
r
d
pueda sufrir u n inconsciente. N o s o - m S o s R a i T í e r y c o m p a ñ e r o s r i o s m a i - ? , ^ ° n d e se pueda hablar, c o m o careS b u r u
seguida
n
o
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p
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m
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,
d
e
m
u
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s
t
r
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la
Ksonn
S e s e s y proletarios
ditos e s b i r r o s a c o s a n a l p r e s o , le in- " e s , plazas publicas y balcones de cal
a
m
e
n
t
e
h
a
y
la
pena
de
e
s
t
a
r
separaverdad de n u e s t r o dicho, y c o m o este
sas
n todos l o s t o n o s l a
do de los seres que se ama, ni la n a t u - comunican y le m a t a n de h a m b r e .
£*«óad i
'
L a causa ha sido simpática a los t r a *6JÍCO en
Pequeña p r o p i e d a d e n hay m u c h o s o t r o s casos.
ral
tristeza
que
poduce
el
verse
priR
a
n
g
e
l
y
c
a
m
a
r
a
d
a
s
están
sufriendo
m
n
El
p
a
d
r
e
del
c
o
m
p
a
ñ
e
r
o
Villanueva,
la P a ° ° _ ? ^sólido fundamento
v a d o de la libertad; sino que el a n a r - ese infierno p o r q u e s o n p o b r e s y, ade- bajadores e n general, y y a c a m i n a n
y m u c h o s
m
u
r
i
ó
hace
tiempo
dejando
a
la
viuda
-wrant'
de los políticos
quista d e acción sufre, a d e m á s , l a s más, libertarios. Si tuviesen d i n e r o decididos d e t r á s de t r e i n t a conscientes
mt '
* o ¿ T r a ? e r d u g o s n o se cansan e hijos" u n a s pequeñas propiedades t o r t u r a s p r o d u c i d a s p o r su impotencia estarían libres y a ; la g r a n r a m e r a J u s - o r a d o r e s o b r e r o s , que n o cesan en a c consistentes
en
dos
fincas
u
r
b
a
n
a
s
y
j ^ g a ^ p o r l a aparición"de"la~cias"e
p a r a volar al lado de sus c o m p a ñ e r o s ticia les h u b i e r a v e n d i d o y a sus cari- tivar la campaña. E s t a m o s s e g u r o s
Z ^s 0 . ° es, por la multiplicación una de campo en P a s o de S o t o s y l e o - de lucha a participar en sus esfuerzos cias, y e s t a r í a n de v u e l t a en sus p u e s - de que las calles q u e d a r á n cubiertas
e n
caltiche
del
E
s
t
a
d
o
d
e
Jalisco
k¿
p o r conquistar el bienestar c o m ú n ; tos luchando c o m o s i e m p r e p o r l ade cadáveres y la capital con t o d o s
a fin de
7* ! * s« ^ " r °e s c opropietarios
n
sus b a r r i o s d e s a p a r e c e r á n o el triunfo
?* la f l T
el e g o í s m o de esa c o m p a ñ e r o Villanueva p e n s a b a labrar sufre t a m b i é n l o indecible al t e n e r emancipación de los t r a b a j a d o r e s .
y
tran
la tierra p a r a sostener a su_ m a d r e y que e s t a r bajo la férula de o t r o , pues
C a m a r a d a l e c t o r : tú, c o m o R a n g e l será n u e s t r o .
% h £ ¡deT r, p a s ai udi lei d a d del país.
d e m á s familia, p e r o h e aquí que las él, que odia la A u t o r i d a d en g r a d o in- y c a m a r a d a s , e r e s p o b r e , p u e s t o q u e . V e i n t e días llevábamos l a c h a n d o
kSto v
ser un e m b a u autoridades de P a s o de Sotos, en c o m - t e n s o , tiene que sufrir t e r r i b l e m e n t e eres o b r e r o ; así, pues, tu d e b e r de s o - cuando o t r a cuestión imprevista y t a n
g a e peligro p a r a e l
SíSiado Ob eK J plicidad con el Clero y tres capitalis- al verse en su poder. E l t e n e r que le- lidaridad es a y u d a r al h e r m a n o c a í d o . '
P a s a a la 3a plana.)
fc^sfeniiLi,
°
<
i
e
c
i
e
n
d
o
las
leyes
S T 1 » ah¿LÍr- Pequeña b u r g u e s í a está tas formaron una conspiración p a r a v a n t a r s e o a c o s t a r s e , salir o e n t r a r a A d e m á s , n u e s t r o s h e r m a n o s p r e s o s
^ i t a l C ™ » e n todas p a r t e s por e m b a r g a r la casa que P e t r a R. Viuda las celdas, d e s a y u n a r o c o m e r cuando n o h a n caído p o r placer o p o r c u e s de Villanueva, la m a d r e del c o m p a ñ e - o t r o s o r d e n a n , es o d i o s o ; recibir ó r d e - tión p u r a m e n t e p e r s o n a l ;
cayeron
írJ^
flWL^?11 e l m i s m o México,
ro, tenía en dicho pueblo. E l e m b a r - nes d e u n m a j a d e r o que funja d e
j U f e ^ r i o T v d e c a d a s > los p e q u e ñ o s c o se llevó a efecto el día 2 de O c t u - g u a r d a o carcelero, invita a a p r e t a r l e p o r a u e combatían p o r salvar a la clase
t
sLT i e n es D " a n , s l d o despojados d e bre d e 1912. alegándose que el com- el cuello, n o i m p o r t a con cuanta cor- trabajadora, a l a que tú, p e r t e n e c e s ,
de las condiciones miserables e n que
« Í S ? 5 que t i l Ü m ó n s t r u o d e tres p a ñ e r o Villanueva no había « c o n o c i - tesía la o r d e n p u e d a ser dada.
a c t u a l m e n t e s e e n c u e n t r a ; luchaban
V ^ W l f
acaparar en las do una deuda que s u finado p a d r e
H a y t a m b i é n el sufrimiento del t e - p o r el b i e n e s t a r d e los t r a b a j a d o r e s y.
U r q U e z a PÚ
p o r lo t a n t o , t u y o también. Así, p u e s .
I"
Í ,
" L u í s Villanueva debía a unos n e o s de
1 ^>M
de
Jesúu s \r¡ c a s o d e l c o m p a - I Jalisco L a cuenta de $950.00 que de- m o r de contagio de enfermedades a s Villanueva de que en
Firme Proposito
Puerto Rico Revolucionado
Gran Huelga General
T
Mandala
3
ti
¡TOMEN NOTA!
Nuestras Oficinas lian sido cambiadas a 2205 COÜRT ST
Regeneración
_
„
— E n una batal.a habida en S a n
B u e n a v e n t u r a , Coah., d e s p u é s de q u e
e l c o m a n d a n t e federal p e r d i ó la vida,
s u s s u b o r d i n a d o s rindieron s u s a r m a s
a los r e v o l t o s o s c a r r a n c i s t a s bajo j u r a m e a i o de que n o las volverían a.
u s a r ni p a r a pelear a favor n i en c o n tra
Al día siguiente, c u a n d o y a carecían
de a r m a s , el Jefe de los r e \ oltosos o r d e n o que fu.e>en fusilados t o d o s a q u e llos que n o combatiesen en favor de
los '"csnstitucionalistas." S e g ú n " T h e
E \ e n i n g H e r a l d , " s e s e n t a se unieron
a ellos y doscientos t r e i n t a y dos fueron colocados frente a dos a m e t r a l l a d o r a s que v o m i t a b a n una lluvia de b a las s o b r e aquellos infelices p r i s i o n e ros. — L a euarnición de Chilana- T r o *<»
a m o t í n a T m u T r t e a l o s ^ ; ^
n í c o r p o r a a £ f u e r z a del c o m p a ñ e r o
jesús H S a l g t d o o u e ^ a ^ a r o ^ ? a r f l a
E l 'coronel Tosí A. Gá!vez o u ¡
za. Tefe de as A r m a * £ m h f ¿ n W
m a t a d o p o r los a m d n a d o s
era
— E l genera!, huertista, V a s c o n c e los dá aviso a la secretaría de G u e r r a
de dos victorias (?) o b t e n i d a s s o b r e
los revolucionarios en E c a t z i n g o y
Tecomaxuco D F
L o s rebeldes se habían p a r a p e t a d o
c o n v e n i e n t e m e n t e t r a s sus t r i n c h e r a s
r e s del d e s o r d e n al a t e n t a r a p o d e r a r s e
de la plaza d e T e p a m e s , Mich. L o s
informantes, gobiernistas, alegan que
S a c r a m e n t o p e r e c i ó e n dicha refriega,
— P a n f i l o X a t e r a , quien recientem e n t e con s u s fuerzas c a p t u r ó P i n o s ,
Z a c ^ m a r c h a sobre la i m p o r t a n t e p o blacion de San Luis P o t o s í , capital
d e I E s t a d o del m i s m o n o m b r e .
- E l t e m e r a r i o cabecilla Alfredo
C a r r e r a T o r r e s , que n o h a m u c h o
a s a l t o la población de S a n t a M a r í a del
Rio,
S. L P . . i n t e r n á n d o s e d e s p u é s al
E s t a d o d e Guanajuato donde a s a l t ó y
s a a u e o la plaza de San D i e g o de la
U n i o n , en su r e g r e s o p a r a San Luis,
hizo o t r o t a n t o en la población de
J a r a l del B e r r i o , perteneciente a
Guanajuato.
— S e dice que u n o de los c o m p a ñ e r o s P a n t o j a ha m u e r t o en u n o de los
últimos c o m b a t e s efectuados en Guanajuato.
—El
movimiento
revolucionario
<J ue t " ™ s u n a c i m i e n t o en el C a n t ó n
de Colotlán, E s t a c o de Jalisco, ha t o m a d o
^ a n d e s p r o p o r c i o n e s . L o s car r a n c i s t a s que p o r allí habían dominado
- s e h a n v i s t o obligados a correr
c o m
° ' ¡ ^ r e s despavoridas. E s t e m o ™**«>
? - ha e x t e n d i d o h a s t a la
h i e n d a de San Crispin y la poblacion de Huejuquilla. C u a n d o t o m a r o n
ü s t a u ' t , m o P l a z , a ?* n u m e r a b a n m a s
de
ochocientos los levantados en arm a s
P a r a repeler el bandidaje que les
' ^ a a h a b l a r de necesidad de gobierno,
A d e m á s , han t o m a d o m u c h o s o t r o s
de piedra, de d o n d e hacían certeras
A o,--,™,,. *~K ~i
;
P „ , „ ~„,™ l f J £ f r £ ™ L T ^ ñ n \ZVZr
J
m a l a suerte, n o pudieron s o s t e n e r el
^ T H ™ 1
i ñ f ^ r i ^Cain^
^ñoTes de^'fedlraleTd^truyVon
las posiciones rebeldes y estos se vier o n precisados a a b a n d o n a r el campo-,
d e j a n d o m u c h o s m u e r t o s en p o d e r del
enemieo
F e d ¿ r ¡ c o p i a t prefecto de Canan e a . Son., que t u v o un e n c u e n t r o con
Arnulfo Gómez, c o m a n d a n t e de la
guarnición, h u y ó p a r a N a c o , donde
fué c a p t u r a d o y conducido a Cananea.
— F r a n c i s c o Villa, d u r a n t e su estancia en Ciudad J u á r e z d e c l a r ó a uno
de los de su confianza que piensa r e tixarse de la revuelta en c u a n t o disfx*}ga.de seis millones de pesos, con
itas guales p r o c e d e r á a instalar una
i ^ t i t t t e i ó n bancaria en los E s t a d o s
5 ¿ ¿ d o s , p a r a pasar los días de su vida
t r a n q u i l a m e n t e . E s e es el liberador
de los bobos.
— L o s revolucionarios que a t a c a r o n
S a n t a Lucía, Jal., fueron rechazados
p o r la guarnición del lugar, d e s p u é s
de reñido combate.
— E s tal la actividad que los rebel-
pueblos cercanos.
c o m a n d a n t e de las fuerzas de T o r r e ó n ,
El cabecilla F e r m í n Medina, s e dice, se ha rendido. A última h o r a se dijo
niurió en el a s a l t o efectuado a Gua- que las fuerzas federales de T o r r e ó n
go, Jal.
'
han sido c o m p l e t a m e n t e destrozadas,
- L o s revolucionarios que o p e r a n y que Velasco se r e p l e g ó al N a z a s ,
en el E s t a d o de Tlaxcala, p i r a s a q u e a r d o n d e sus m i s m a s fuerzas lo a t a c a r o n
! a hac ? ejida de S a n t a M a n a , que esta p o r el N o r t e .
inmediata a la capital, e m p r e n d i e r o n un
- J e s ú s Carranza y A n t o n i o Villafalso
a t a q u e . a esta m i e n t r a s o t r o g r u - rreal, fueron c o m p l e t a m e n t e d e r r o t a P ° saqueaba la ya dicha finca y la ín- dos en una batalla habida cerca de
cen
d i a b a al m i s m o tiempo.
G u e r r e r o , Coah. L o s federales alegan
Se sabe que estos m i s m o s rebeldes, h a b e r levantado c u a t r o c a r r o s cargas
f están r e c o n c e n t r a n d o en el cerro dos de_ h eridos.
de S a n M a t e o
y o t J o s P u n t ° s a d y a " ® ° ° ° ° ° S A ° ®T° ° ® ® ° ® ° ° 5
Pentfs P a r a f ^ ^ t u n a t a 1 u e s o " ®
„TCOí.TRA E L P E F I C ^ : , .
®
b r e l a c a l t a I d el
P
, Estado.
O
Nuestro
companero
Odilon O
— L o s federales del coronel F e d e r i - O Casarez, Secretario del G r u p o O
co Sánchez, que desalojaron a los r e - O R e g e n e r a c i ó n
Sol P r o l e t a r i o , O
v
o l u c i o n a n o s hidalguenses del cerro O de M c D a d e , T e x a s , h a b l a n d o p o r O
de
" E l S a n t u a r i o " que p o r m u c h o s O el G r u p o , dice: " M u c h a tristeza O
m
e s e s h a b í a n ocupado, c a p t u r a r o n a O n o s c a u s a la aflictiva situación O
nu
e v e m u j e r e s que v a l i e n t e m e n t e d e - O p o r que atraviesa n u e s t r o vallen- O
tendieron sus posiciones h a s t a q u e m a r O t e R E G E N E R A C I Ó N , m a s con O
los últimos cartuchos.
O tristezas n o p o d e m o s h a c e r n a d a . " O
A d e m a s , se r o b a r o n g r a n cantidad O
E l c o m p a ñ e r o s e indigna de O
de
g a n a d o y provisiones de boca q u e O que h a y a m u c h o s que habiendo O
los
colonos tenían allí p a r a el uso de O ofrecido ayudar c o n constancia, O
todos.
E s t o s se r e o r g a n i z a r o n en O h u b i e r a n olvidado s u s ofrecí- O
S a n t a M a r í a y es de p r e s u m i r s e q u e O m i e n t o s .
E l c o m p a ñ e r o tiene O
n u e v a m e n t e h a y a n t o m a d o sus a n t i - O r a z ó n ; p e r o n o es t a r d e p a r a a y u - O
Amazonas
cruz y Puebla, que t o d o s los "esbirros f a n ? ° > a r r i b ó a la."capital", informa que
principales han celebrado recientes o de
„ . „ „ ¡os h e r m a n o s A r n e t a ,. haciendo
——' u"~"
-j-mente* una j u n t a p a r a discutir sobre l a fuerza se hicieron e n t r e g a r t o d o s
los
efectivo
la situación y el plan de c a m p a ñ a que
a r c h i v o s y dinero en efectivo
desarrollarán.
existente en los bancos.
E n n u e s t r o juicio, va a ser el m i s m o ! n L a _ " A m e r i c a n S m e-l .-;-=>
— - Refin-—t i n g and
p l a n ; e s t o es r e p l e g a r s e m a s a los ñ a S C o m p a n y , fundición de V e l a r d e pueblos donde n o hay rebeldes, para
> D g o . , está funcionando p o r cuenta
volver a discutir "si c o r r e n o se dejan de los rebeldes, quienes allí r e p a r a n
sus
matar."
armas y cartuchos.
— O b l i g a d o s por las a r m a s h u e r t i s — L o s rebeldes de M o r e l o s a s a l t a n
un
tas,
una partida de rebeldes que se
t r e n militar cerca de J o n a c a t e p e c ;
p r e p a r a b a p a r a a t a c a r la población de e n Coahuila, cerca de la estación liam a d a
Ixmiquilpan, H i d a l g o , d e j a r o n en p o P a r e d ó n , fue destrozada, con did e r de sus asaltantes g r a n cantidad de n a m i t a , la l o c o m o t o r a de u n t r e n p a g a n a d o v a c u n o y caballar que habían sajero.
. . .
.
e x p r o p i a d o en los pueblos cercanos.
— J e n a b I a de que el g o b i e r n o d e
— D e fuentes gobiernistas se sabe Muebla p r o c e d e r á a incomunicar el
que en el Municipio de L a H u a c a n a , nt a. o r t e de la sierra del E s t a d o , que e s cerca de Morelia, E s t a d o de Michoac o m p l e t a m e n t e en p o d e r de los r e can, fueron d e r r o t a d o s 1 s rebeldes beldes.
d e . p u é s de t r e s horas de r e ñ i d o c o m - . El cabecilla M a u r o Salinas, e» quien
ba*e
Según el m i s m o informe, el h a ^ , m b r a d o . e I t e r r o r en el D i s t r i t o
cabecilla rebelde Julián A r r o y o fué de Tlatlauqui. E s t e ha c a p t u r a d o a
s
muerto
principales b u r g u e s e s p a r a después
—Cerca del p u e r t o de L a Muía, que de hacerles trabajar exigirles fuertes
p e r t e n e c e a la Municipalidad de Acuit- s u m a s de d i n e r o p o r su libertad. El
zio M i c h , fuer n c m p l e t a m e n t e d e s - m i s m o . Salinas con sus g e n t e s , visito
t r o z a d a s las fuerzan federales, d e s - f1 pueblo de A y o t xco, donde saqueo
pues de m a s de och h o r a s de c o n s - ' a s principales tiendas y dizque c o m é tante f goceo
Va c u a n d o e=tos c o - tío t o d a c.a^e de " d e p r e d a c i o n e s " y
rcenzaban a dispersarse l e g ó el t e - P-agio a I s -vecinos,
n.enie I ' á r q ez en auxi i v e n t o n c e s
— L a población de T e o t i t l a n , Oax.,
los -v c t o n so= se -vier n o b ' i g a d o s a c a 3'o en p o d e r de los revolucionarios,
evad.r el f eg enera go q e Legaba según se dice. D e la capital del E s d e ref-e^co
tad han d e s t a c a d o fuerzas a batirlos.
— G r a n a a r d e han ^ e c
los fede—Cincuenta rebeldes que a t a c a r o n
r a es q j e o o e r a n en el E s ' a o de P u e - la plaza de A m a t l á n de las Cañas, Teb . a p o r e" r e c e n t e "ri_r¡ío o' t e n i d o
. e r o n rechazados p o r los i n m u n e n t r e T e a i z - i e o y e c o de L a s Ca- .-.° 3 b«ert,stas.
labazas a r n d e e. s rn.-ir:
connePa
san h - b e r he
d - ir-e
" " d . a d e revolucionarios vas a .os re- . n i ^
be'
e=
£ ^ e ^ ^ C ^ ^ P p t S , | ^
- H b o cor-ba-es t a ~ " r n en G-:a,'e
a
las fuerzas c i n e í s t a s que S > m ^
L a r s o en T a c u a m p a y San B a r í io,
c o n d e los va-'entes de s e m p r e , dicen c a el e v o l t o s o R a m ó n V . Sosa, quien
fué e n t e r a m e n t e d e r r o t a d o , quedando
h a b e r sal-do v e n c e d o r e s .
— L a s fcenras re o . t - e s n a n a s q a e los c o m p a ñ e r o s v a c á i s dueños del
dirige el temiD'e barí i do corno La- c a m p o . E s t o s h a b i é n d o s e a p o d e r a d o
m a n ai r e b e . d e S a c r a n e a t o Barajas c e t o d o el g a n a d o que allí tenían los
f_eron r e c c 2 z a d o s p o r r s s o s t e n e c o - revoltosos, a b a n d o n a r o n el lugar.
El auxilio qj:e Sosa pidió a los r e -
v o l t o s o s m á s cercanos al lugar, lle=,o
m u y tarde, pero aprovechando es.o,
m a n d ó a su segundo, .Méndez, a jsa
caterito donde se e n c o n t r a b a n sus p a d r e s , a pedir de t a v o r q u e se les e n t r e g a r a el ganado, o b t e n i e n d o p o r
contestación que seria íusiiado si v o i vía a p r e s e n t a r s e con impertinencias.
— E n la hacienda ñ a m a d a " L a s Cab r a s / ' entre El R o s a ™ r £ £ ™ £
T e p i c , h a y m a s de trescientos reDei
des t r a b a j a n d o las tierras.
- L o s revolucionarios que t o m a r o n
la población de Chilapa, Oro., evacúa
r o n la misma, después de cuatro ü o r a s de c o m b a t e con los m o c h o s que
t u e r o n enviados a recuperarla.
S a l g a d o y sus fuerzas, después de
h a b e r evacuado la plaza, se posesiono
de T e m a l a c a t l a c o y Barranca del l i a blo, que se e n c u e n t r a n en el 5 a m i n o
de T i x t l a a Chilpancmgo, capital del
E s t a d o , que n u e v a m e n t e sera atacada.
— L o s últimos mensajes recibidos
de fuentes rebeldes, anuncian que los
rebeldes de G ó m e z Palacio
Dgo.,
han c a p t u r a d o la casa redonda, de
piedra, de donde c o m b a t e n fieramente
a los federales. D i c e n . aquellos que
las bajas de estos, n u m e r a n varios
c e n t e n a r e s . Según d e s p a c h o recibido
en Ciudad Juárez, Chih el general
carrancista E u g e n i o A. Benavides ha
c a p t u r a d o con sus fuerzas dos c u a r t e les federales de T o r r e ó n , Coah. M a nuel C h a o , que en Ciudad J u á r e z se
e n c u e n t r a esperando a V e n u s t i a n o , informa que el general Refugio Velasco,
O
L o s c o m p a ñ e r o s del G r u p o R e O
*•» gg ee nn ee rr aa cc ii óó nn «Tierra
x ierra y Libertad,'
© de W e i r , T e x a s , p r o p o n e n q u e
O
t
o
d
o
s
los
G
r
u
mpprr ó m e O t o d o s los G r u ppooss ssee ccoom
O t a n a d a r d e t e r m i n a d a cantidad el
w último
m u m u domingo
uumingo de
ae M
m aa yy oo venidevenideO
O r o p a r a m a t a r el déficit, a n o t a n O dose dicho Grupo c o n la suma de
O CUARENTA DOLARES.
O
E s p e r a m o s que n o h a b r á u n
O solo G r u p o que deje de a n o t a r s e
O c o n alguna s u m a p a r a dicho día,
o con el fin de acabar de u n a v e z
O c o n las deudas que p e s a n s o b r e
O REGENERACIÓN.
E s a s deu° áas impiden a u m e n t a r el tiro y el
O t a m a ñ o del periódico.
o
E n v í e s e t o d a correspondencia
p y dinero a A n s e l m o L F i g&u c - o a .
o p r» TJ~_ -^- ' "- ^
icaL^^A 1 2 3 6 ' L°"
Án lcs
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O
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O
O
-
^ '°
A TODOS LOS CAMARADAS —
¡Salud!
- o y un compañero m á s p a r a la lucha
Acabo de llegar del Canal de
P a n a m á y como veo la l u c h f que se
desarrolla en los c a m p o s mexicanos
m e p o n g o m o r a l y m a t e r i a l m e n t e al
HJ.•
/ a S u e l l o s e c h a d o r e s , c o m o al
de t o d o s los oprimidos, p a r a da-les
dora
I ?yUá* e n S U o b r a emancipadora. Asi, pues, adelante, proletarios
™a£TahS: ^
¿ « P o n á i s las a r m a s
„ : * a . h a b e r acabado con t o d o s los tiranos_y_los explotadores. ¡AdelanteT a m b i é n -1 valiente e incansable
^ ° m p a 5 f . r 1 ° Marcelino Suárez. saluco
P o r . s u libertad, así como l a m e n t o s a
W ¿ ° v r e n a . C ? m P a 5 e r a R ° S a Luxem^ < ? P ^ - o
avez
l e m am a s al dep o r sús
T ^ ^ ^ j ^
^ . .-~
y Libertad.
SANTIAGO VARAS.
; ^ - S COLABORADORES
^ . m o s encarecidamente
IT™^
S e n S ^ r D ^ b ^ o - s n i q ^
que n o publiquemos sus traP e H
t r
bajos, pues las dimensiones del periódico son muy cortas.
SI tuviéramos dinero para aumentar
el tamaño de REGENERACIÓN, con
gusto publicaríamos las colaboraciones que se nos enviaran, como antes
lo liabíam09 estado haciendo.
Conste, pues, que solamente por las
dificultades económicas por las caules atraviesa el periódico, no se publican las colaboraciones.
Rafael Romero Palacios
(Concluye)
Esta sera la últimtü vez que me ocupe en tratar con alguna extensión el
asquerosa asunto Palacios-Mendoza.
He demostrado que Palacios se^robó'
el dinero de REGENERACIÓN; que
traicionó li causS~dé"!ós irarjajadórés
suministrando papeles del movimiento
revolucionario mexicano a las autoridades; que iba a denunciar el paradero
del compañero Antonio de P. Araujo,
para que los esbirros le echaran el
guante, que para hacerse de dinero
recurre a medios bajos indiginus de
un hombre.
Palacios, además, es un déspota,
Cuando fuimos llevados al presidio, él
y la Mendoza hostilizaron a nuestros
compañeros de labores como lo haría
cualquier burgués. Se permitían el
lujo de tratarles con palabras y actitudes altaneras, impropias de individuos que profesan ideales libertarios.,
Con él dinero que se "robaron los
angelitos, se marcharon en carro
Pullman a San Francisco, donde se les
vio pasear en automóvil, como grandes señores, y de allí se marcharon,
en Pitlltn'anT Pala'cios a'"Florida" y la
Mendoza a Texas, yendo después a
reunírseje a Tampa. Estos gastos
salieron de los fondos de REGENERACIÓN y de floretazos que echaron
a compañeros que no los conocían
bien.
Despechados porque fueron lanzados a patadas de las oficinas de REGENERACIÓN, emprendieron una
tarea.digrta.de ellos, tratando de desprestigiar los trabajos de la Junta Organizadóia-del ..-Partido-Liberal-^Me»
xicano, tarea de desprestigio que ninguna influencia tiene en el movimiento
revolucionario de México, donde nuestros trabajos y esfuerzos por encauzar
la Revolución por el sendero antiautoritario y anticapitalista son bien
• apreciados por Tos trabajadores que se
encuentran luchando con- las armas en
la mano.
No son Palacios y la Mendoza tos
únicos reptiles con que han tropezado
los trabajos de la Junta, pues bichos
de la clase de los Moncaleano, de los
Carmona o Robledo y demás, forman
legión; pero los esfuerzos de esos enanos nada pueden para detener un movimiento cuyo impulso, quiérase o no
se quiera admitirlo, se debe a los trabajos y sacrificios de los miembros
del Partido Liberal Mexicano.
Mientras Palacios, la Mendoza,
Moncaleano, Carmona, Cárdenas Martínez y otros tantos gesticulan, se retuercen y hacen piruetas para llamar
la atención, los revolucionarios trabajamos sin. cesar j>or encauzar el mov^
miento revolucionario mexicano hacia
el comunismo anárquico.
RICARDO FLORES MAGON.
IDOS.
La desgracia persigue a los buenos.
Dos compañeros han sido perdidos,
Manuel Ma. Sáinz, de Pearsall, Tex.,
y Sabino Míreles, de Azusa, Cal.; el
primero el 25 de Febrero pasado, y el.
segundo el 26 del mismo. Ambos eran
excelentes camaradas que amaban entrañablemente la Causa Proletaria, a
cuyo servicio dedicaban las energías
de sus cerebros fuertes de hombres
conscientes, así como su ayuda material Sáinz murió de penosa enfermedad Mireles fué victima de las recientes inundaciones originadas por
las fuertes lluvias, y las cuales desplomaron la casa sobre nuestro infortunado camarada.
Nuestra camarada Luisa L. Mireles,
compañera que fué de Sabino, al darnos la fatal noticia, no olvida en su
dolor a la Causa de los Pobres y dice:
"Ayudaré como si él estuviera viviendo."
Las mujeres conscientes nada
tienen que envidiar a las de Esparta.
AGAPITO VELAZQUEZ Y MENDOZA, hijo de Cruz Velázquez y Remigia Mendoza, nacido en Ciénega
Grande, Ags., Mex., y que en 1910
estabas en el Real de Asientos, Ags.,
tu padre quiere que le escribas a esta
dirección: Box 133, Bastróp, Tex.
Regeneración
E D I T O R : Anselmo L. Figueroa.
Dirección Postal: P . O. Box 1236.
LOS A N G E L E S . C A L I F O R N I A .
PRECIOS DE SUBSCRIPCIÓN.
1 año S2.00.—6 meses Si.10.—3 meses
60c.—Número suelto 5c.—Para
paqueteros, 2J^c ejemplar.
INumero Especial
Para popularizar más el movimiento
mexicano, quitar dudas y unir a los
trabajadores mundiales, publicaremos
un número especial de R E G E N E R A CIÓN el 6 de Junio entrante, tratando
en él sobre las causas de ese levantamiento, su significación en el movimiento obrero universal y sus probables consecuencias" en la transformaciones económicas, políticas y sociales próximas a efectuarse en todo el
mundo.
Dicho número especial tendrá ocho
páginas de lectura y varios grabados
revolucionarios, e irá impreso en papel
satinado.
Los precios serán: por número suelto, 15c, oro, y por paquetes de cinco
ejemplares en adelante, 10c el ejemplar.
Para poder regular la tirada de ese
número especial, háganse los pedidos
desde luego. Rogamos que se adjunte
su importe a cada pedido.
Diríjanse cartas y dinero a Anselmo
L. Kigueroa, Box 1236. Los Angeles,
Cal., E. U. de A.
LIBROS DE LA ESCUELA
' ' MODERNA
Tenemos;. V>\ JlíB,o y ,el Adolecente,
Floreal, Sembrando Flores, Génesis
y Evolución de la Moral, Las Aventures de Nono, La Humanidad 'del
Porvenir, Evolución Super-Orgánica,Tierra Libre, Preludios de la Lucha,
Origen d^l Cristianismo, Resumen de
la Historia de España, Evolución de
los Mundos, La Substancia Universal, Correspondencia Escolar, Nociones de Oeografía Física, Nociones de
Idioma Francés, Primerar*EdadeS"de
la Humanidad, Gramática Española,
•Elementos-'de Aritmética, dos tomos.
Todos a 60c cada uno.
Psycologia Étnica, cuatro tomos,
empastados, $2.40; Ciencias Naturales,
cinco tomos empastados, $3.00.
Para el envío de cada libro, deben
enviarse cinco centavos adicionales,
TRAS LA BANDERA.
A seguir la bandera tricolor que la
clase aristócrata no sigue en los encuentros sangrientos.
A seguir la bandera mexicana que
los hombres cobardes de sotnorero
de' seda y de levita sólo aplauden desde los balcones'.
A seguir la bandera tricolor no importa adonde vaya,
A defenderla en lucha con hermanos de clase que pelean una guerra
justa.
A defenderla "patrióticamente" como esclavos en defensa de los amos
que los compran y. venden como ganado.
A hacerla vencer sobre los montones de cadáveres del peón, del artesano y del minero, hermanos que morían por su emancipación,
A pasearla en triunfo en las calles
del pueblo a Jos acordes de himnos
sanguinarios después de la orgía en
que la oficialidad mancilló el honor
de las mujeres proletarias y estupró á
la vírgenes en frente de esposos y padres acobardados
Y luego, á cantarle estrofas de poetas "patriotas" i lo Luís Urbina, en
verdaderas fiestas de U muerte
A la bandera tricolor que ha causado millones de pérdidas de trabajadores í través de la guerras civiles
desde que Iturbide ideó su confección
en Iguala de la Independencia.
Que tanto cobijó i los dos imperios,
como al centralismo; 4 la república
como á la dictadura, '
Que tanto fué manto de los despotismos ckericales como cobija de los
jacobinos.
*
Que la escuela y el capitalismo
enarbolaron en sus edificios.
Y que para sostener á las instituciones gubernamentales, para mantener la fé religiosa, perpetuar el sistema capitalista y conservar la escuela
burguesa, paseó por todos los ámbitos
del país, llevando en si misma el odio,
la desgracia, la desolación y la
muerte.
ANTONIO DE P. ARAUJO.
.».
La última pasión que muere en nosotros, es la Política, porque es la mis
vil.—Vargas Vila.
Regeneración
se habían quedado dentro, fueron sacadas arrastrándolas por el suelo. Un
policía pretendió intervenir y fué arro0^
de Presidente, sino de jado a puntapiés. Después de esto,
^cv^ÓOa
es
asunto
de
personas,
nuestras valientes compañeras acorda* Ada5deaS
' n° Su firme proposito de ron pedirnos solidaridad, y tan decidi¥® te. > "tndo principio de autori- das como antes lo hicieron con sus
^Tcf&^Jhido
muchísimas ocasio- propias compañeras, entraron en to^ í ^ ^ b i é n se ha demostrado dos los salones donde había más de
£«*>*> T r o S « el pillaje lo que mil doscientos tabaqueros, subieron a
*5sf> *>* t c a r r e r a con las armas los vapores y exponiéndonos las ra^rtiía en f£, 0 s u ambición de verse zones que tenían para dicho movi^.íffiaBO.
1»
"^r'coino
amigos miento, nos invitaron a acompañarlas
la v>**^
«trio ssus
u s familias
i » " " " — Jy —:—<=
"«SeU* ^ l i b r e s de la tiranía ca en la huelga, a lo que cedimos volun^Srt&wr
cuatro siglos ha te taria e inmediatamente, lanzándonos
todos a la calle, dándole a la CompamÍ1I neS
ñía veinticuatro horas para que cediera
o8 e
S5* . h«obres, que tienen firme a las petiticiones de nuestras compaY <StoSíl combatir h a s t a g a n a r su ñeras y estipulando que si en ese pla0
rfOP^
, vivir, no, no podrán depo- zo no lo hacía le presentaríamos un
ne* 1 0 iTas ni aún en el caso de pliego de condiciones pidiéndole que
^títe*?iL
extranjera. Por ello, aumentase los precios a todas las vi£ ^ r a c i s t a s como F C. Min- tolas. La Compañía no cedió y los
-SáC^ricano plantador de plata- trabajadores de esta capital acorda* * ? r t > s & de Veracruz, que de- mos, en asamblea general, levantar por
**¿L&»
en Nelson.B. C , que todos los medios que estén a nuestro
<&° • « destino de México descan- alcance, una huelga general en toda la
^ ^ s t e r m i n i o de la población in- isla y en todos los oficios, y a todos
s» tf V e l desarrollo del país por las los trabajadores de las plantaciones de
^ i n c á s i c a s , de la misma manera tabaco y demás industrias que se rela***•£ indios americanos fueron su- cionen a ésta.
9* í™ remplazados por los pueVarios pueblos de la isla han res«Fwtacos," no pasan de ser estupi- pondido al llamamiento de los direcfís
iT^lábras
de
despecho
por
>
tores de esta gran huelga, lanzándose
é
%L «¡vindicadora de los trabaja- a la calle y haciendo suyas todas las
o s porgue una coalición extran- peticiones y los motivos que origina^ contra los revolucionarios m e a - ron este movimiento. Es probable que
So» con el objeto de exterminar la dentro de pocos días estén paralizados
„¡a que por primera vez en la nis- hasta los tranvías eléctricos y -toda
£ría del mundo írata de acabar con clase de vehículos, y esperamos y hafe autoridad y el principio de propie- cemos fodo lo posible porque este mo¡aA privada, sería impedida por el vimiento sea los primeros pasos de la
Lwoletariado mundial que abriga los Revolución Social en Puerto Rico.
" mismos nobles ideales, salvo que la
Tendremos al corriente a nuestros
cobardía selle los labios y la traición compañeros
de todos los países del reengrille los cuerpos de cinco conti- sultado de este
movimiento, y por hoy
1
:s.
aentes.
saludando a todos mis hermaANTONIO DE P. ARAUJO. termino
nos de ideas libertarias diciéndoles:
• *
•
no desmayéis en la lucha; tened la sejüERTO RICO
guridad de que no estaréis solos, pues
REVOLUCIONADO los pueblos van despertando ya, y en
(Viene de la la plana.)
no lejanos días veremos un movimieno BBS interesante se nos presentó, y to mundial que afecte a toda la humala cual abordamos también no solo nidad, y que traerá como consecuencia
por creerla justa, sino porque sabemos la transformación social que estableque ao debemos desperdiciar ninguna cerá lo que tanto anhelamos y perseoportunidad que se nos presente para guimos: la emancipación obrera, la
hacerle la guerra a nuestros enemigos. igualdad para todos y completa liberÍ4,£ucsi¡¿aes la siguiente: las despa- tad.
SJÉK^ra^dSMabaco en la Colectiva se
Por último, me despido de mis queIwstíaíoa ea. huelga pidiendo el au- ridos hermanos- trabajadores que me
ittt8t%il4^íecio de tres centavos en leen, invitándolos a dar un viva a la
:?a&éisa4fc-4e tabaco, y al levantarse Rvolución Social. ¡Viva la Libertad y
formaron sus .comisiones y comité de el Derecho a Vivir! ¡Viva la Revohuelga; ya en la calle, acordaron le- lución Social!
vantar a las capoteras, e inmediatamente procedieron a lo acordado. Fue- Por el Grupo Pro-REGENERACION
rea a 2a fábrica, pidieron permiso para
CANDIDO ROLDAN RUIZ.
entrar y se les negó; pero esto no las
Puerto Rico.
amedrento; se pusieron de acuerdo y
cargando contra la puerta, la abrieron
«e ua solo empujón, entraron y exIGNACIO SANDOVAL, que en
pusieron
a hsus
compañeras las razones 1912 residías en San Antonio, Tex.,
m e
abían
rU tr
C a n t a d o en huelga comunícate con Odilón Cásarez, R. R.
j a obligación
que tenían de secun- Na. 2, Box 87, McDade, Tex., que deel
¿7 , f
movimiento, cediendo és- sea saber-de tí. Otro compañero que
sepa de Sandoval, dígalo a la misma
a
ad0 i e sus
¿LrJ' *í
compañeras v dirección y se estimará.
^sintiendo en levantarse.
Pero
S r ™ 6 ' C g Ó d m o m e n t o , como se
L I B E R A L : tu deber es enviar REront?K
i g U " a S t raa bf aoJr az «a rd ° ,l a volvieon fe: Imelgnata,
e n t r a . GENERACIÓN a tus amigos resiN i | JSL c o n „ m á s riesgo pues la dentes en México y enviar fondos a
Anselmo L. Figueroa, P. O. Box 1236,
S n ^ c o t = ^ Yb C U y a P r «encia Los Angeles, Cal., pues el triunfo de
Wco las acobardó, y una que no
!a Revolución Social depende en mu* 2 T9, rer a r f ü é a P a r a r a l hospital y cho de la propaganda.
ya habían parado pero que
'
«íE PROPOSITO.
Fl?*fde la U Plana->
SÍ^^feico.
°
^ "^
Cartas a un Campesino
CARTA PRIMERA.
w j ^ o Juan:—Me dices qtfe por ahí desconfiáis algo de las
ífcjT^aes del cura, porque casi siempre predica para el saco,
sjj^es que yo te escriba lo que pienso acerca de las ceremoi ^ a h ^ e re ii so !se í dde
la Religión Católica. Me dices también que
o
^be
algunos periódicos y libros de los que el cura
*wi ' Pero an* t» „,,^„=„ K„„,^O. i » n orante sabida, v que
' í t u s T . * '•"iioiicismo ele un m
Vo, «anos podáis entenderlos.
, ,..., ,
^ d e l raet da ra r d e complacerte, aunque dudo de mi habilidad
"*<* n ? o s m á scosas tan enredadas como las que te mandan
^dad
a
hábiles que yo vendrán luego a ensenar la
r
rsonas de
^ ? s y h . P emas
Poca instrucción, que son las mas numeex
íHjcj.^L
Plotadas por el clero.
^o-por el fundamento de todas las religiones.
|?1
TiTOS
ferp^gen
de la idea de Dios fué el miedo. El hombre vio
F e s Pact r a y ( ? s o b r e su cabeza, oyó el retumbar del trueno en
£e ts i ^ o s b vio
los astros girando por la bóveda celeste, smtio
J t o s v ^ l as r feb a i ° sus pies y no pudiendo explicarse la causa
* * d&?u ° nómenos, los atribuyó a un poder supernatural,
° » nombre. Para aplacarle se postró de rodillas y le
POSTALES A Se
Tenemos las del Cuadro del Número Especial, el Retrato de F e r r e ^ L a
Civilización Guerrera, Las P i n S i d e t
de la P e n i t ^ c ^ r í a ^ e J l T T ^ c o m ^ a 1 ^
REZ
e
C
i t ? D OOkla.,
W P E ,desea
' dque
©«ahorna
V-ity,
hagamos
redbÍÓ
de
T T \ ^
"
GumerSdo
Cervantes la cantidad de $25 00 menos 5c cobrados por la Cía de Telégrafos, y que fueron colectados por
Cervantes en Lehigh para dar entierro^ a Eduarda Valadés de Pérez com
panera que fué de Pedro. El mismo
.redro aprecia la ayuda que le impartieron los donantes.
Administración
INGRESOS.
ARIZONA: G. A. Rubio, $2.—Colectado por
3. S. Torres: F. M. Valenzuela, 25c- 3 v de
Valenzuela, 15c; 1L Valenzuela, 5c- Z " Valen
zuela. 5e; Josefina Valenzuela, 5c; J s ' Torres
25e; Dolores de Torres. 25c: J . Encinas $1- j '
Franco, 25c, y Q. Serrano, 45c F. M A Va"
lenzuela, 11c—P. Quiroz, $1.—Colectado por A
Erras: el mismo. $1.50: S. Vara, s i 25- g
Rodriguez. 50c; J . Guaz, 50c; D. Piedra, loé- F
Masid, 75c; A. López, 25c, y B. Badia, 15c.—
C. >I. Rojas, por conducto de I*. Mata, $2 F
Ortega, $1.50.—Colectado por M. Beroal: el mismo, $1; Concepeion L. de Bearnal, 50c- Juana
Bernal, 50e, y Catalina Bernal, 50c.—L. Ramírez, 61c.—Colectado por B. Navarrete: el mismo, $2; J. Sánchez, $2; Maria 6 . de Sánchez
$1; Felisa Rea, 50c; B. Medina, $3, y F . Rojas,
50e.—Colectado por A. Valencia: J. Montoya,
$1; Amalia M. Leal. 25c; Acelia M. Leal, 25e, y
D. Mata, $1.—N. Velazquez, $1.50.—CALIFORNIA: J. I>. Camarillo, $2.15; F. Velasquez,
§1.10.—A. • González, $1.50.—Josefa Q de Mendoza, venta de Reg. y donativo, $4.—H. Kubow,
Secy. of Brawley, I. W. W. Local, 60c.—H.
Covan-ubías, $1; Julia López. $1; J. Covarrubia,
50c; Joaquina Ceja, 25c; J. Y. Clsneros, $1;
Ignasia Meza, $1, y J. Moreno, $2.—T. Villarreal, $1; J. ü . Rodriguez, 50c, y R. Alvarez,
50c.—A. Rincón, $1, y J. Rincón, 25c.-=--Jnlia y
Justa Monreal, 50c.—I. Tellez, 10c; R. Gamboa,
$5, y A. Rincón, 59c.—P. Fox, $1.25; E. Alvarez, 50c.—F. MeCollum, 80c.—G. Madrigal, $2.—
Josefina M. Lille, venta de Reg., $1.—A. López,
34c; Margarita Ball, 50c.—P. Arias, $1.—CUBA:
Colectado por "¡Tierra!'*, 33 pesos plata Española, equivalente en oro, $30.—INDIANA: Elisa
Alemán, 50e, y Antonia Alemán, 50c.—LOCISIAN'A: E. López, $5.—NEBRASKA: P. Pérez,
30c—MINNESOTA: F. Castruita, $1.25.—NEW
MÉXICO: P . Ibaben, $2.—E. Navarrete, $1.—
OKLAHOMA: J. H. Martínez, $2.—L. López,
$2.50.—Un rebelde, $1; A. Gutiérrez, $1; L.
Ramos, 50c; P. Soriano, 50c; J. Villanueva, 50c.
—Colectado por J. Díaz: el mismo, $2; M. Ramos, 50c; A. Luna, 50c; R. González, 25c; J.
Rodarte, 35c: J. Díaz, 10c; M. Díaz, 10c; J .
Diaz, 10c, y B. V. Diaz, 25c.—Ben Roack, $2.—
PUERTO RICO: Providencia Estrada, $1.—
TENNESSEE: E. Benavides, $1.—TEXAS: Colectado por C. Ubach: el mismo, $1; F. P. Davila, $1, y P. Moreno, $1.—Benito Martínez, $2;
M. Arellano. $2, y Un Companero, $1.50.—M. M.
Ruiz, por libro, 36c—E. de los Santos, $2.—
J. M. Gilbert, $1; por libros, $2.80.—Concepción
Rodríguez, $1.10.—Colectado por Antonia Martínez: la misma, $1; R. Nava, $1, y G. Nava,
$1.—E. Gómez, $2.—Colectado en los Grupos
"Amor y Justicia" y "Prismas Anarquistas,"
$10.—L Montes, $1.—Colectado por D. Tagle:
el mismo, $1.50; por libros, $3.75; E. S. Torres,
$2: S. de la Garza, 25c; M. Torres, 25c; J . Rios,
25c; J. Longoria, 15c; C. Mendoza, $1; Z. Palomino, 50c; J. de León, $1, y R. de León, $1.50.
—A. Paredes, $2.—Colectado por A. Caballeri l mismo, $1; N. S. Torres, $1; C. Maldonado,
$1; R. B. Orzua, 50c, y R. Caballero, 50c—A.
Pizana, ?3 Colectado por Catalina Santos: la
misma, 50e; T. S. Gómez, 50c; Niño Anarquista,
25c, y Eusebia Velizi, 25c.—B. G. Cura, por folleto y donativo, $1.—O. Casarez por el Grupo
"Sol Proletario:" D. Pena, $1; M. Escamillo,
50c; J. F. Garza, $1.56; L. Tobias, $1; P. S.
Rangel, 50c; C. C. Hernández, 50c; J . Camacho, 50c; S. González, 50c; J. C. Vázquez, 50e,
y P S. Rangel, por libros, $1.45.—R. Castellanos, 50e; A. S. Aguillon, 50c.—E. García, por
conducto de P. E. González; por libros, $1.50;
L. de León, 15c; C. Pequeño, 25c; D. Lira. 50c,
y J Guerrero, 50c—P. B. Gómez, 50c.—Gumercinda M. Soto, 10c. E. Flores, 25c—F. Soto,
$2.50 v T. Soto, 50c—Z. Salinas, $1.—E. Martínez,' 65c—I. G. Hernández, $2.—G. Trejo, 25c.
S Porras, $2.—M. Pérez, 50e; A. Rodriguez,
'5c- G Rodrignez, 25c, y A. Pérez, -25c.—A.
Morin, $1.—P. Trevino. $1.—J. Ortiz, venta de
Reg., $3: L. Moreno. 25c, y J . Moreno. 25c.—
CTAH: R. Pérez, $1.34.—WASHINGTON: E.
Hill $1.10.—Thos. Whitehead, Sec of Seattle
I W W. Local, for "Land and Liberty," $3.75.
Suma, $210.18.
GASTOS.
Tiro de 11,000 ejem., $5S.S5; Estampillas y
Sobres, $33.11; Papel de envoltura, $2; Libros,
$3.50; Cintas para Maquina, $1.50; Acarreo, $3;
Tranvía, $1.60; Cambio de Oficina, $6; Fomento
de la Causa, $3; Gastos menudos, S5c; Gaitan,
Mudanza, casa y asistencia, $19.25; Lara, Mudanza y asistencia, SS.90; TeHez, $2.40; Flores,
$4; Una colcha, $1.50; Asistencia de compañeros, $S; Owen, $0: por Listas, $7.95; Papel del
No. 1S1 no pagado la pasada semana, $10 50.
Suma, S1S3.66.
RESTTME2J.
Gastos basta el 25 de Marzo
$ 183.66
Déficit anterior
960.22
Entradas de Cuotas, Snbs. y
donativos
$210.18
Déficit hasta el 25 de Marzo.. 933.70
Sumas iguales
$1143.88 $1143.SS
T. M. GAITAN.
PARA EL NUMERO ESPECIAL.
Suma anterior, $1.85.—TEXAS: I. Montes,
50c; C. Mendoza, 15c; Z. Palomino, 15c; H. Martínez, 15c; L. Tovias, 15c; E. Martínez 15c;
Sumersinda M. Soto, 15c; F . MeCollum, $1- SF.
B.. 15c. Total, $4.40.
PARA i'UVMZf, CONSCIENTE.
Suma anterior, 50c—TEXAS: D. Pena, 50c;
L. Tovias, 25c. Total, $1.25.
Por omisión del nombre de Fidel Sielvos, sufrida por el eompanero T. N. Cordova de Phoeniz, Ariz., de los $2.20 que aparecieron, en el
No. pasado, a nombre del Grupo "Práxedis G.
Guerrero," $1 fue donado por dicho Sielvos.
El "Rangel-Cline Defense Fund." por conducto de REGENERACIÓN, el 9 de Marzo, envió
$75 al abogado W. R. Hudson que esta defendiendo a nuestros companeros presos en San
Antonio, Tesas.
En la colecta enviada de Texas por el companero P. B. González, por una equivocación
sufrida, no apareció en- el No. 177 los siguientes
companeros: S. González, $1, y J . Camacho, $1,
quedando inalterable la suma en la Sección de
Administración.
PRO PRESOS DE TEXAS.
Por el Grupo "Práxedis G. Guerrero:" J. de
B. Moreno, 50c; C. Morales, $1.—C. M. Rojas,
$1.—N. Velasquez, 50c.—CALIFORNIA: J. D.
Camarillo, $1.—Isaac Tellez, 50e; A. Rincón,
50c, y R. Gamboa, 10c.—CUBA: A. G. González,
$1.—ILLINOIS: Candelaria P . de Guerra, 50c, y
P. Guerra, 50c—LOUISIANA: Colectado por E.
López: A. Martínez, $1; F. de la Fuente, $1; M.
Zamora, $1; M. López, $1; G. Morales. 50c; E.
Luna, 55c: J . Sánchez, 50c; J. González, 50c; D.
Montemayor, 50c; E. López, 50c; J. Rios, 2sc;
A. Ruiz. 50c; G. Morales, 25c; P. Ramírez 50c:
J. Morales, 50c; B_ Perales, 50c; 3. Ma. VillarreaL 35c; L Tapia 50cc y A- Zamora, 50c.—
OKLAHOMA: Un rebelde. $1: A. Gutiérrez, $1;
T. Hernández, 50e: L. Ramos, 50c v P . Contreras, 2oc—Ben Roaci. 15c—TEXAS: Colectado por D. Tagle: E. S. Torres, 56c y Adela. G.
de León, 70c—Colectado por A. de la Rosa: el
mismo. $1; M_ Sánchez. $1; J. Mendoza. $1: B.
Hernández. $1: F . Vallez, $1, y M. Espinosa,
$1; de esta colecta faltaron 10c—Colectado por
C. Garza en los Grupos "Amor y Justicia" y
''Prismas Anarquistas:" el mismo 50c; F Rangel, 50e: P: Vázquez, 50c; C. Vielma, $2; C.
Martínez. SI; F. Orozco, $1; T. Guerra, $1: M.
Rendon, 25c: D. A. de Rendon. 25c; C. Renden,
25c: L. Rendon, 25c: M. Rendon (h.). 25e; A.
Rendon, 25c; M. Rendon, 25e; Rafaela B. de
Rendon, 25c: R. Rendon, 25c; M. Rendon (h.).
25c; C. de la Rosa. 25c; F . de la Rosa. 25c: N.
Sánchez, 50c: J. Alderete, 50c; S. Alderete, 50c;
F. Alderete. 50c; M. Alderete, 50c; M. Alderete,
50c; J. Alderete (h.), 58c; J. de Alderete, SOc;
A. A. Villarreal, 50c; L. Alderete, 50c: E. Trinidad. 40c: F. N. Martínez, 25c; E. Martínez.
25c: R. Villarreal. 25c: M. Villarreal. 25c: A.
Garza, SOc: B. R. de Garza, 50c; U. Moran. $1;
J. Cerda, 50e; M. Cerda, 25c; B. Cerda. 50c; J.
Gutiérrez. 50c; B. A. Frausto, 25c; F. A. de
Frausto, 25c; A. Frausto, 25c: F . Frausto. 25c;
J. Frausto, 25c: V. Frausto, 25c; J. Ortega. $1;
M. F. de Ortega. $1: M. Ortega, 50c: J. de la
Rosa, 25c; L. de la Rosa, 25c; A. Gutiérrez, 50c;
A. Martínez, 25c; O. Martínez. 25c; O. Martínez,
25c: E. Martínez, 25c; B. Frausto, 25c; S. Cerda 25c; E. Gutiérrez, 25c; T. Frausto, 50c; Z. .
Rendon, 25c; J . Garza, 25c; C. Garza, 25c; A.
Frausto, 25c; J. Guerrero, 10c; A. P. García,
50c; P. Pérez, 25c; C. Pérez, 50c; F. Frausto,
50c; J. M. Frausto. 25c; A. Frausto, 25c; J.
Frausto, 25c; A. Frausto, 25c: T. Frausto, 25e,
y A. Frausto, 25c De esta colecta, se deducen
$10 que fueron destinados a REGENERACIÓN.
—O Casarez por el Grupo "Sol Proletario:" D.
Pena, $1.50; J. F. Garza, $1: T. Tovias, 50e; P.
S. Rangel, 50c; F. Guardlola, 50c, y C. C.
Hernández, 25c—Colectado por P . E. González:
N. Maldonado, 50c; B. Villarreal, 50c; J. Guerrero, 50c; Marta V. de Guerrero, 50c; U. Guerra, $1; F. Sandoval, $1; T . Veliz, 50c; Carlota
E. de Miranda, SOc; Andrea- Rangel. 25c; F.
Molina, 50c; J. Moreno, 25c; G. Sandoval, 10c;
A. Blanco, 50c; M. Hernández, 25c; C. Pequeño,
25c; D. Lira, 50c; T. Velasquez, 25c; E. Veliz, 25c; A. Reyna, $1.50; D. Torres, $1; F.
Veliz, 25c, y F. Contreras, 25c De esta suma
faltaron $2.50.—V. Torres, $1; B . Alcántara,
50c Total, $64.05. Esta cantidad fue entregada al tesorero del "Rangel-Cline Defense
Fund."
T. M. GAITAN.
Junta Organizadora del Partido Literal H e n o
Los principios por los cuales lucha el Partido Liberal Mexicano están
condensamos en el Manifiesto que esta Junta expidió con fecha 23 de Septiembre de 1911.
El Partido Liberal Mexicano está levantado en armas en México luchando
contra estos tres enemigos de la humanidad: Gobierno, Capital, Clero, y no
depondrá las armas hasta que la tierra, la maquinaria de producción y los
medios de transportación queden en las manos de todos y cada uno de los
habitantes de México, hombres y mujeres, y hasta que hayan desaparecido el
último burgués, el último representante de la Autoridad y el último sacerdote.
Todo hombre o. toda mujer que desee pertenecer al Partido Liberal
Mexicano, no tendrá otra cosa que hacer más que firmar el cupón que está
abajo, enviarlo a la Junta y remitir, cada vez que pueda.hacerlo, la cantidad'
que sus recursos le permitan erogar para los gastos del Partido ÍS*£
^m&f
En las localidades donde haya varios compañeros y. compañeras»' p®d*fe,
formarse un Grupo que no tenga más funcionarios que un S e c r e t a r i e t * ^ ^ 1 ^
entienda con la correspondencia y envíos de fondos a la Junta.
"w^___ Ifet
Todo envío de correspondencia y dinero, deberá hacerse con la siguiente
dirección: Anselmo L. Figueroa, P . O. Box 1236, Los Angeles, Cal.
ooooooooooooooooooooooooooooooooooo
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CUPÓN.
A L a Junta Organizadora Del Partido Liberal Mexicano.
P . O. Box 1236, Los Angeles, Cal.
Pido que se me admita en el seno del Partido Liberal Mexicano
como miembro efectivo de él, protestando ser leal á los intereses de la
clase trabajadora y haciendo míos los principios igualitarios por los
cuales lucha contra el Gobierno, el Capital y el Clero.
Firma
Nombre completo
Ocupación
Residente en
*-
Estado de
Calle
adoró.
Ahí tienes el origen de Dios y del culto.
Los niños tienen miedo a todo, y a medida que van creciendo,
van siendo más valientes; esto es, van perdiendo el miedo, porque comprenden las causas de los fenómenos que antes les
aterrorizaban.
Por eso Dios va desapareciendo a medida que desaparece el
miedo que lo engendró.
Antiguamente creían que Neptuno agitaba el mar, que Marte
dirigía las guerras, que Ceres daba las cosechas, que Minerva
infundía la sabiduría, que las Musas inspiraban la poesía, y aun
hoy hay quien cree que las pestilencias, hambres y muertes repentinas son efectos de la cólera divina. Xo hace mucho que los
eclipses de los astros, las auroras boreales y otros fenómenos
puramente naturales, eran mirados como presagios de grandes
catástrofes. La Ciencia ha demostrado que en la naturaleza no
ocurre nada sobrenatural. Un edificio no se cae porque Dios lo
ordene así, sino porque las paredes se han inclinado o no tienen
cimientos bastante sólidos para resistir el peso.
Muchos creían hasta hace poco que el mar no se desbordaba
sobre la tierra, porque Dios le habia dicho: hasta aquí llegaras
y de aquí no pasarás. Excava las tierras de las costas y yeras
como las aguas desobedecen al supuesto mandato de Dios. Hace
años abrieron los franceses un canal entre el mar Rojo y el
Mediterráneo y las aguas de uno y otro corrieron hasta encontrarse Si el océano Atlántico y el océano Pacifico no se comunican ya no es por oposición de Dios, sino por falta de dinero.
Nuestros descendientes verán-seguramente convertido en un mar
el gran desierto de Sahara.
.
Esto te demostrará que asi como la luz de la aurora disipa los
fantasmas de la noche, así también la Ciencia va disipando los
errores de la ignorancia que engendró los dioses.
Tú crees que hoy día no hay más Dios que el de los católicos,
qesrún te lo enseña tu cura, aunque comiesa que no lo comprende.
Por la misma razón de que ese ser es incomprensible, cada
religión lo explica a su manera. Los habitantes de la India, los
Numero.,
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de la China, los de Turquía, los de los países protestantes, los
judíos, los salvajes del África, los indios no civilizados de la
América y casi pudiéramos decir cada individuo, todos tienen
idea diferente de Dios en teoría y ninguna en la práctica.
Dios es lo desconocido, dicen algunos filósofos. En mi opinión,
Dios es el miedo.
El miedo lo sienten todos y no obstante carece de existencia
real; sólo existe en nuestra imaginación.
Lo mismo es Dios, según te demostraré en otras cartas. Por
ahora me limitaré a probarte que es imposible la existencia del
Dios que tu cura te predica.
Veamos las pruebas que alega.
Todos los pueblos han creído en Dios, luego Dios existe.
A esto puedes contestarle k» que te dejo dicho: Todos los
hombres tienen miedo, luego el miedo existe; pero tan sólo en la
mente, lo mismo que Dios.
Además, la creencia más universal no produce una realidad.
Por siglos creyó todo el mundo que la tierra era plana y centro
del Universo, y a pesar de eso no dejó de ser redonda y de girar
alrededor del sol. Una moneda falsa no se vuelve buena aunque
todos Jos hombres den su vida para probar que lo es.
Como se ve que ningún ser se da existencia a sí mismo, deducen los teólogos, con aire de triunfo, que este mundo tuvo que
ser creado por un ser increado, o sea Dios.
Los errores saltan aquí a la vista.
Si un Ser infinito puede ser increado ¿por qué no ha de poder
serlo también el Universo, que, dicen ellos, es finito?
Según la coronoligía católica, el mundo fué creado hace seis
mil años.
¿Qué hizo Dios antes? Si era infinito no podía producir más; si
era inmutable dejó de serlo, porque produjo algo que antes no
había producido.
•
^
_.
Dejaré a un lado estas cuestiones que te parecerán metafísicas,
y trataré de cosas más a tu alcance.
_
RAMÓN VEREA.
(Continuará)
English Seotion
REGENERACIÓN
Wm. C Ovren
Editor.
the rule, and this we believe to be in tant Minnesota, and who adores Mr.
trymen, a pitifully small but armed
line with up-to-date military science. liryan, with whom he served in Conminority, wield despotic sway ovér a
Students of such works as Bloch's gress." It is eloquent, but of faets .
population four times as large as that
tor the sweeping denunciations in
of the United State. Putting aside the
Governor West, of Oregon, has. re-t "Future of War" will be familiar with which it indulges the article is siuguthe
argument that mass fighting has
awful tragedles of ever-recurring lam- turned from a visit to the Mexican
rendered for ever impossible by iarly naked, the one instance given
ines, though India is a never-failing border and given his view of the situ- beendestructive
capacity of, modern being the levy of $5u,0Ul> on a copper
exporter of food supplies, let us re- ation in an interview dated. March 18. the
artillery,
before which no niob, how- and srnelting company, whose AmerHe
is
reported
as
saying:
"I
am
conmember that under the British bourjpr determined," can begin to stand, ican inanager appeaied vaínly to Lind.
geois' rule, and despite its everlasting fident .that War with México is com
for protection. It closes with the
cant of freedom, thousands and thou- ing, and I- am going to advise the Na- ifchener demonstrated this years words:
"Then the uuhappy American
tional Guard of this State to be p're- ago. in África, but our revolutionists
"It is a haunting thought," wrote sands of natives are sold annuálly into pared,
nianager
went out and looked wiststill
talk,
and
presumably
think,
as
if
for I am sure it can count upon
John B. Harris, in his recent book, plantation - slavery' under what' is being called
fully
at
the squadron of American
the
history
of
the
barricades
could
reout
before
long.
The
day
"Dawn in Darkest África," "that since known as the "indenture" system,—a is not far distant when the United peat itself. Military men are better battle-ships lying idly in sight of Mr.
the '85 scramble for África, the civ- system denounced with unsparing se- States will be compelled to declare informed and recognize universally Lind's office.''
ilized powers
who arranged the map verity nearly a century ago by Lord war. I cannot conceive of anything that, if war with México comes, it will
The'third article begins with "what
of the A.fr:oan cbntinent, ostensitly iñ Brough.am, Buxton and other noted happening in the near future which be a guerrilla war, waged against an a change since 1 walked and talked,
the interests and tur tire* well-being oí radicáis of that age,"who were pio- will restore México to a settled con- enemy who will shoot from shelter less than four years ago, among the
the natives, have passively allowed neers in Jhe struggle to abolish chat- dition. With this condition prevail- and, thanks to knowledge of the coun- flowers and trees oí Chapultepec
the premature destruction of not less t'el slavery. - That system still exists, ing, and the United States upholding try, can pick his sheljer judiciously. Castle -with Porfirio Diaz, the whitethan ten millions of people." The despite' cóntinuous attack; and
the Monroe Doctrine, it is only a matJames Creelman's article in "The haired hero of modern Latin-Amer- .
reference is to the French and Bel "The New Review," a Socialist maga- tér of time until pressure brought to Chicago Evening Post" have led to ica!" and the státement, following algian Congos, which' are but a very zine which I am using freely in this bear by other nations and by Amer- prolosged controversy.
Naturally most immediately, that "the dignity,
small portion of this profit-desolated article, I have found an English tíx- ican citizens -will become so great that they favor United States intervention, power, order and securíty'of the thirworld, and the thought would be oñe magistrate of Mauritius quoted as the' United States will becorile jór-céd for Creelman has been known, from ty-year-long. Diaz government are
of blank despair were is not accom- saying:' "The position of indentured to act." .Governor West, of co.urse, the days of the Spanish War, as one gone forever, and the great' city •'« ¡S-panied by the sister reflection that coolies when charged in the courts is is an orthodox politician, and the pós- of Hearst's most valuable tools. They. spread oüt before the terraces of the
hews -spreads fast and that in all coun- hopeless. Jústice^hey get only by sibility of restoring settled condi- commence wjth the remark that "with- now vacant castle is mereiy the stately
tries the disinherited, tutored thor- accident. They are deterred from .giy- tions by. giving the Mexican back once in forty-eight hoúrs*I have íravelled sepulchre of a-deaS nation." So, you
oughiy at last by bitter experience, ing evidence themselves, and unáble more the. land for which he hungers 100 miles about the great valley of can tell. where Creelman's sympathies
are arming for self-preservation. The to procure evidehce. I was a machine is an idea that cannot penétrate his México, surrounding-the capital," and lie. Nevertheless one cannot help reMexican has led the way. The Mexi- for sending men to p'rison for the con- brain.
that "in the villages I talked with the minding the reader that Diaz himself
gentle, stupid, thin-legged, monstrous- jvas an Indian, as was Benito Juárez
can has been the first to grasp the bit- yenience of the employers." 'Do you
suppose
that
England
could
maintain
With
the
high-grade
politicians
go,.
hatted,
blahketed; barefoot Indians.". before him. Creelman's entire arguter truth that exploitation, however
smiling its míen and honeyed its her rule in India twenty-four hours-if of course, the military men, and one Following which come for long ar- ment is that the Mexican Indian is
it
were
not'that
she
herself
is
armed
finds
the
"Review
of
•
Reviews"
for
ticles, written apparently for.the pur- incapable of progress, yet he finds
promises, has always black murder in
its heart. He, first, of all the prole- to the teeth while''the natives are this month evpressing itself thus, in pose of proving that the Mexican is himself compelled to go into raptures
connéction with the lifting of the em- an Indian who cares only for slaughtarians, has stepped boldly into the weaponless?
over the constníctive capacity of Diaz.
One could multiply examples indef- bargo on the importatipn of arms into t'er. Indeed there follows immediately One remembers that John Kenneth
open with the declaration that forcé
must-be. met with forcé; that rifle initely, and indeed no American need México: "It has all along been the the státement that "the rebel forces Turner, writing recently in "Collier's,"
view of the army officers that we are inspired to fight by their fierce
must be faced with rifle; that human go abroad for illustration, since they were
soon to invade México, and that love of looting, burning and viO|ating was at some pains to show that the
equality can only be maintained when •spring up daily beneath his very nose. fighting
material shipped into that women. The federal forces serve recent - intellectual development in
blow can be returned for blow, on The policeman is as careful of his life country. would
be used eve'ntually through fear of their remorseless mas- México—one that has permeated literequal terms. As one of my corres- as t any other man, and never will against our own soldiers and would ter."
áture and science alike—has sprung
pondeos puts it: "When the Mexican swing his clug on one known as going make our efforts at pacificatton more
always exclusively from those who
peón got his hands on a modern rifle invariably well-heeled and having a bloodyVand more protracted." •
have
in their veras- at least a preHuerta the Sensualist.
he cared nothirig for the pólice and reputation for being^. quick on the
first of .this series of a'rticles pónderance of Indian blood.
In this connéction the declarations is The
sheriffs who-^stúck as thick as flies trigger. Such a man, as Roosevelt
Creelman expresses the opinión that
devoted almpst entirely to a chararound a sugar barrel. The more there remarked, may go far untouched, and of the European press, collected with acter sketch of Huerta, whi is de' there is not the slightest probability
were of them, the better mark they I think he need not be at the trouble its invariable care by. "Current Opin- scribed as "a sensual man, of low as- Jhat Huerta will resign; although
of speaking softly. Let him be obvi- ión," are sigriílicant. The Londón saciation, devoted ito brandy, bull- once, at the instance of Garcia Aldape
made."
ously without jneans of offense and "Po'st," regarded always as in cióse fights and degraded women. He,is-a
Senator Castellot,. he a%reed y>
* **
he will be bludgeoned without mercy, touch with governmérH circles'iñ Eng- short, squat, muscular Jalisco Indian and
Shift the scene to Perú, a country as the unemployed are bludgeoned. It land and abroad, thinks that "f. situ- of about 60 years, with broad .shoul- do so, to avoid American intervention.
He
is
represented, however, as having
in many respects akin to México. The is a hard oíd world, and Dárwin and ation may quickly be reached in'which ders and thin, slightly bowed" legs."
story of the atrocities attendant on the apostles of the doctrine of indi- the use of forcé "will be inevitable. We are told that "it is a brutal, sensu- changed his mind immediately. Carthe development o f t h e rubber indus- vidual struggle—offensive as well as When such a state of things is áp- ous 'countenance, with no sign of in- ranza is described as having financed
try there has leaked out gradually of defensive—lay it all over those who proached it usually happens that what tellectuality," but that, nevertheless, his-movement with funds originally
late, thanks mainly to the most heroic práte about turning the other cheek, is called an 'unfBreseen event' or an "Huerta is no prdinary person, and contributed by Madero, for which
efforts of a Perunvian Socialist while themselves going heavily-armed 'accident' precipitates the colusión." he impresses you instantly as a man Carranza refused, and most insultingnamed Benjamín Saldana Rocca—a and yelling eternally for more pólice It instátices the Boer declaration of of power and a born leader." He-is ly, to account, when he was governor
ñame we Anarchists may well acfford and soldiers. They are like that fam- war and the sinking of the Maine, and "páinted further as one who "plays the of. Coahuila. A similar aecusation
that süch accideñts are" the
made in great detail-by Zato honor, since he has set us an exam- ous peace-advocate, Carnegie, who reflects
of a simple, jovial, unpretending has been
resülts of the tensión of the part
special organ, whiíh asserts
ple of most lofty courage. I quote made scores of millions out of armor natural
man of the people;" as one w£o*flirts pata's
situation
and
the
difficulty
each
side
from his first exposure, dated 1907, in píate; and I doubt not that Winston has in putting itsélf exactly in the with waitresses "and winds up his that the' man who now poses as the
which he wrote: "The forcé the pa- Churchill, First Lord of the British other's place. Unfortunately there carousal at the Cafe Colon, a resort defende'r of 'Madero was'in personal
cific Indians of the Putumayo to work Admiralty, is in the odor of sanctity has not been ' the slightest evidence of bullfighters, harlots and gamblers, revolt against him. This fhird letter
day and night at the extraction of with his church. He wants the Brit- hitherto that either our government owned by one of his cióse friends." closes with the státement that "Amerrubber,- without the slightest 'remun- ish workingman to put up the modest or that of any European Power is He actually has, we are told, a presi- ican armed intervention seems uneration. . V . The rob them of sum of $¿57,750,000 for this year's. making even the. feeblest -attempt to dentiaKoffice in this málodorous avoidable, and-the argument that we
their crops, their women and their navy, and ñas emphasized his request put itself in the disinherited peon's building, and has compelled his cab- have intervened already,? since we
inet to hold several meetings there. have worked actively to prevent
children, to. satisfy the voracity, las- with the reflection: "The world is place.
It is charged also that official corrup- Huerta from raising moñey. The sitciviousness and avarice of themselves arming as it never armed before. All
in México is described as "an
and their
employes. . . . They attempts at arresting it have been inAccording to "Current Opinión" tiort is rampant. "Important busiriess uation
flog them inhumanly until their bones effectual."
the Londqn dailies all declare, em- men have told me that almost every international calamity," and w* are
'
.
reminded
that "wé have 100,000 naday
government
concessions
qf
all
phatically that the British foreign ofare laid bare; they give them no med* * *sorts are bffered privately for sale at tibnal guardsmen available in the
ical treatment, but let them die, eaten
It is even so. Commercialism, cap- fice is in perfect accord with Wash- any
price."
.
States~to guard the Mexican frontier
up by maggots or to serve as food for jitalism, plutocracy, whatever you ington in the matter of México.
and nearly 50,000 troops ofjtoe rugulv
their dogs; they cástrate them, cut off choose to cali it, isessentially the
The London "Telegraph" and the
The
article
concludes
with
a
paratheir ears, fingers, arms, legs; they most Christianlike oT~"áll récorded Berljn "Vossische" agree ih consider- graph intended to ridicule Wilsqn alid army ready to begin the work of octorture them by fire, water, and by systems, for it has peace ever oriits ing the military forcé at Huerta's dis- Bryan for their dream that such á cupying the country and restoring
.- .,
tying them up, crucified, head down- lips, and blows out unhesitatingly the posal as "much more powerful than country can be coaxed into-the path peace."
wards. . . . They cut them to brains of every foe that dares tb cross many Americans suspect," saying that of constitutional ,government, but the — T o b e c o n c l u d e d neart w e e k —
pieces with machetes, they grasp chil- its path. It is not amenable to pray- his machine guns are of the best and trouble is that the article dóes not
dren by the feet and dash their heads ers, for it is an earthy God, and latest pattern, that he is paying his hang together, and cannot, as we subTHEIR TRUE COLORS.
against walls and trees, until their earthy Gods aré walking arsenals, trusted tro'ops regularly, and that his mit, stand the test of éveñ a super"The New Review" for this month
brains fly out; they have the oíd peo* with hearts as hard as the metal of. treasury is far from empty.' We our- ficial criticism. First, the Indian is calis attention to the publication by
pie killed when they can work no their cannon, and aims as precise'as selves have always maintained that either gentle and stupid, or he is fired the New York "Cali" of an article by
longer, and, finally, to amuse them- the sights with which'they fit their delay wórks strongly in favor of the with a fierce love of looting, burning Jbhrt R. Hobbie, Jr., "which shows
selves, practíce shooting or, to celé- rifles. They propose to maintain government, since it possesses arms and violating women. It is difficult thé real grounds why certain Socialbrate the sábado de gloria (Easter slavery, and to maintain it by forcé; foundries, has always some credit to imagine him as both. Sécondly, it ista oppose the Industrial Workers of
and can forcé loans and imSaturday)¡\ they discharge their wea- for slavery is an institution that süits abroad
self-apparent that Huerta has been the World." It invites special attenpose taxation. That power indeed is
and still oceupies, against tion to an extract from the article iñ
pons at men, womeh and children, or, them very well. As for those who gives
it
credit as it enjoys, and occupying,
furious
attack, a post of the utntqst question, which runs, in part: "In its
in preference to this, they souse them wish to abolish it, one would be glad puts it atsuch
an enormous advantage as
with kerosene and set fire to them to of information as to what they do pro- compared with those seeking to over- difficulty. Men who pass their tiqpe indiffereiñce tó the welfare of the
in continüal. carousing" and aredevo- State, the I. W. W. is- truly antienjoy their desperate agony." With- pose. Aft'er years bf earnest search- throw it.tees of such sexual perversities as patriotic, and on> this account is an
out a touch of sentiment or hysteria ing I confess that I still fiñd myself
v
I ask coldly if you do not KNOW most uricomfortably in the dark.
Other leading Germán papers dis- Creelman depiets, never can hold actual menace to the nation. This is
down~ a job of that kind. Moreover, a feature of the I. W. W. that seems
cuss
the
repeated
attempts
to
fedérthat these horrors were rendered posWM. C. OWEN.
sible solely by the fact that the armed 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 0 0 0 0 0 0 ate the Northern States of México, mariy photographs of Huerta have to'have escapéd the attention of the
been pubfished, and all convey an general publie, and yet it is the point
and
treat
this
as
a
program
which
commercial pirates had the weapon- O We are requested to state that, O
less natives entirely at their mercy. O owing to certain unforeseen dií- O American vested interests have done ¡mpression entirely différent from*that where they are most vulnerable. It
Am I, a friend of human freedom and O ficulties, mainly in connéction O their utfnost to carry out. They speak communicated by Creelman's portrait- is hete that they differ fundamentally
ure. The camera does not lie, but from the Socialists, and that the
equality, called on to wish a similar O with the purchase of a press, the O of President Wilson as having been writers
often do, and Creelman has source of greatest contention between
fate for México?
O first number of "Land and Lib- O approached on the subject, but as be a long-stablished
reputation as an ad- the twb organizations' arises.—This
ing
unwilling
to
become
a
party
to
O erty" will not be out before May O
vócate
of
imperialist expansión.
organization, in tactics and methods,
* **
O 1. This was decided at a meet- O the seríeme. Their judgment is that
Lind Caricatured.
is the direet opposite of everything
Angola, which is the vast Portu- O ing of the Bakunin group, held O neither Huerta ñor the rebel9 would
that the Socialist Party is súpposed to
guese district lying along the West O in San Francisco, March 21. The O cohseht to it, and" that any such atThe
second
article
in
the
series
is
stand
for."
tempt
would
rally
all
Mexicans
against
coast of África, tells'a like story. The O editor of this section, who will O
headed "Intervention of Powers Mexadjacent islands of - S. Thome and O be also the editor of the new pa- O the United States.
Comrhenting on this, "The New Reico's
Hope,"
and
the
head
fits
the
Principe are rtiled by some two thou- O per, eárnestly requests readérs O
Patterns After Boefs.
article as the glove the hand. The view," which is also Socialist but has
sand whites, who'use the native popu- O to send in the ñames and ad- O
is that "Huerta-has no plan been boycotted by the party's official
lation for the production of cocoa, O dresses of those to whorh the. O The correspondent of the London argument
but to hold on to power while he ring in New York State, remarks:
"Times,"
always
certain
to
be
a
picked
coffee and cotton. Slavery of the O sending of ¿ampie copies will fte O
and his friends are getting rich;" that "Apparently the Socialist Party is
mostrevolting character prevails, and O worth the while. It is the inten- O man, has a high opinión of Yilla's •"Villa has no plan but to murder, patriotic, religious, and opposes classthe best-informed travellers agree that O tion to send out a large number O military capacity, and-reports' his fol- viólate, plunder añil burn;" and that strife."
as being better fed, clothed
wíthin the last twenty-five years no O of such sample copies, that the O lowers
Why not? It is a party of lawyers
and armed than are the Federáis. He "the United States' policy is limited
less than 200,000 men and women O revolutionary - world may have Q explains
Villa does not handle to,the words: 'Huerta must résign.'" and preachers. The former 'have tó
have been kidnapped from the main- O the opportunity of making up its O his men inthat
Then
follows
a
sketch
of
Lind,
who
take
the oath of patriotism¿ibefore
masses; that they are perland to swell the island slave-gangs. O mind at once -as to whether, it O mitted to opérate in bodies of from is represented as "a hale, dignified, they can practice. As to.the latter,
Do you approve of it, and do you not O will or will not support the new O twentj' to thirty, without any set at- old-farmeí type of lawyer-politician, they can neither attack religión ñor
O
know that it has been rendered pos- O venture.
tempt at co-operation, and that his who loves to talk of the smell of b u r \ advócate the class-struggle without
sible only becatise the armed minority
ing brush, the cheeping of squirrels;"
false to every one of the proO
Address
to
Har'
Dayal,
,R.
F.
O military organization is patterned the spring cali of birds and the plow- being
has the weaponless natives at its
fesions by"making which they earn
In, other
O D. No. 1, Hayward, Cal.
O. after that of the Boers.
mercy?
4hg of the soft brown furrows in dis- th.eir livelihood.
. *
words,
individual,
guerrilla
warfare
is
OOOOOOOOOOOOOOOOO
No. 182.
Saturday, March 28, 1914.
He Walks Safe Wbo
Walks Well-Araied
» * *
Pass to India, where my own coun-
Mexican
Notes
f
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