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•|YS^.?>«»;
M E Mo R I A
«iue, oon arreglo a lo dispuesto por e l Ministerio de &duoaol(5n
Nacional, en Deoreto del 23 de J u l i o de 1.953, a r t i c u l o 15, publi^
cado en e l Boletín Oficial del Estado del dia 15 de Agosto de .^^
1.953, necesaria: para l a presentación a l a Reválida del grado de
Profesor Mercantil, formula e l alumno
Damián Rodríguez Gutiérrez
Las Palmas de G. Canaria, 87 de Abril de 1.963
M E M O'.R
I
A
sobre
ORGANIZACIÓN DE TOTA CASA EXPORTADORA DE PLÁTANOS
jBíBLlOTEC.VJíilVEríSiTARIA
LAS PALMAS DE G. CANARIA
N.°DosunientOAá5¿52^
N.°Copia ¿ífJ&e^í
^•^vl'^^
Reválida de Profesor Mercantil 1.963
PREÁMBULO
Al c o n s i d e r a r e l p l á t a n o como f r u t o
característico
de mi t i e r r a y s e r un p i l a r b á s i c o en l a producoic$n de d i v i s a s ,
una cadena i n t e r m i n a b l e en e l d e s a r r o l l o eoonámico de C a n a r i a s ,
f u e n t e i m p o r t a n t í s i m a en l a v i d a de l o s c a n a r i o s , que a su vez ha hecho r e s u r g i r y e n g r a n d e c e r , en t o d o s l o s a s p e c t o s de l a vi.?,
da, e l movimiento c o m e r c i a l , que g r a c i a s a l mismo, e l nombre de
l a s I s l a s C a n a r i a s e s conocido en e l e x t r a n j e r o ,
princl|>almente
en l o s mercados consumidores d e l ^ d e l i c a d o fruto** como I n g l a t e , r r a , mercado ^ s t e , que absorbe e l 70^ de n u e s t r a p r o d u c c i ó n , y «
cuya c i f r a de d i v i s a s r e p r e s e n t a p a r a l a economía c a n a r i a y n a c i o n a l , una c o r r i e n t e d i n e r a r i a muy i m p o r t a n t e .
Por e l l o , no he v a c i l a d o en e s c o g e r como tema p a r a
r e a l i z a c i ó n de l a memoria, que en cumplimiento de l a d i s p i s i c i ó n
d e l M i n i s t e r i o de Educación N a c i o n a l , hay que p r e s e n t a r en e l
exánen de R e v á l i d a d e l Grado de P r o f e s o r M e r c a n t i l , e l p r e s e n t e
t r a b a j o bajo e l lema d e :
«ORGANIZACIÓN DB UNA CASA EXPORTADORA DE PLÁTANOS S.L.
L a s Palmas de Gran C a n a r i a
-
CONSIDERACIONETS
GENERALES
SOBRE
EL
ESTUDIO
DEL
PLÁTANO
EL
PLÁTANO
CANARIO
Desde f i n a l e s del siglo pasado hasta e l año 1.914, en que e s t a
11(5 l a grave conflagración mundial que asolcJ Buropa, e l p l á t a n o ,
ese fruto exótico que se produce en l a s I s l a s Canarias, t e n i a como tínico o exclusivo consumidor, e l Reino Unido, que absorbia su
t o t a l producción, aiín muy c o r t a en aquella ¿poca,Hoy, con e l pro«
greso a g r i c o l a general y propagación de su c u l t i v o , t a n t o en Can_a
r i a s como en o t r o s p a i s e s , ha sido necesario buscar ampliacic^n de
mercados que permitan l a colooacicJn del f r u t o .
Hay que t e n e r muy en cuenta que e l p l á t a n o , que h a s t a hace aS^
l o cincuenta sfíos su c u l t i v o e r a muy limitado por su delicadeza extrema, p r e c i s i á n de cuidados e x t r a o r d i n a r i o s y , ° p r i n c i p a l m e n t e ,
por no contarse con l o s rápidos medios de t r a n s p o r t e s de ahora, actualmente es. de una v a s t a producción mundial por muchos descon^
o idas: I n g l a t e r r a recibe plátanos de Jamaica, que l e hace l o s —r*
p r i n c i p a l e s suministros; I t a l i a de l a Somalia; Francia del Carne run, Guadalupe y Guinea; e l Japán de Formosa; l o s produce Austral i a que abastece todo su t e r r i t o r i o ; China del Sur l o s sirve a l a
del Norte; l a India se provee en Indochina; Hawai s u r t e al Oeste
de l o s Estados Unidos;Brasil, Májioo, Colombia, e t c , . al r e s t o «.del continente americano; l a s A n t i l l a s producen lo s u f i c i e n t e ps^
r a si mismas y, en f i n , o t r o s mu(dios p a i s e s , si bien en menor e s c a l a , también rinden algunas cantidades e s t i m a b l e s .
No obstante e l plátano canario, por su sabor y aroma exquisj^ -^
t o s , aspecto tan grato a l a v i s t a , riqueza vitaminice y suavidad
de su pulpa delicada, es una realidad que se ha impuesto en Buroi*
pa y pese a l a s d i f i c u l t a d e s y r e s t r i c c i o n e s monetarias a c t u a l e s ,
t i e n e excelentes compradores en I n g l a t e r r a , I r l a n d a , Bélgica, Dinamarca, Francia, Holanda, Suecia y Suiza, aparte del mercado in«
t e r i o r que, como es Icígico, e s e l consumidor p r e f e r e n t e .
Bn e l agro espefíol e l plátano ocupa lugar destacado y como pro
duotOE de exportacic^n es buena fuente de d i v i s a s para l a economía
•nacional.
- U n f r u t o cuya p r o d u c c i d n anual ha l l e g a d o a a l c a n z a r l a c i f r a
jf
r e s p e t a b l e de, 184 m i l l o n e s de k i l o g r a m o s , r e p r e s e n t a n d o
-
alrededor.
de l o s 500 m i l l o n e s de p t a s . , b i e n merece que se l e p r e s t e l a rsi&xi
ma atenci($n, y se l e h a g a o b j e t o de un d e t e n i d o e s t u d i o con e l ma»
yor i n t e r é s .
ORIGEN DEL C?ULTIVO DBL PLÁTANO.~
E l p l á t a n o , también conocido en l o s mercados e x t r a n j e r o s p o r e l
nombre de »BANAN&«»; e s una p l a n t a o r i g i n a r i a de Asia Ausiiral, Mal_a
s i a , en Ooeania, segiín H a r l a n d , e s donde p r i m i t i v a m e n t e - t a l vez
a poco de f i n a l i z a d o e l p e r i o d o g l a c i a l - se conoció l a e x i s t e n c i a
d e l p l á t a n o . P o s t e r i o m e n t e , en l o s d i b u j o s e i n s c r i p c i o n e s e g i £ «
c i o s aparece e s t a p l a n t a , d e s m o s t r a c i á n e v i d e n t e de su marcha, Jun
t o con l a c i v i l i z a c i ó n de O r i e n t e a Occidente y , más t a r d e , e l si*,
g l o X, fuá t r a i d a a España p o r l o s á r a b e s ,
Bn b o t á n i c a se c l a s i f i c a y d e f i n e e l p l á t a n o a s i : P l a n t a arb¿r^.
r e a de l a f a m i l i a de l a s musáoeas (Musa p a r a d i s i a c a ) con t a l l o
re¿
t o y compuesto de v a r i a s c o r t e z a s h e r b á c e a s , m e t i d a s unas en o t r a s
t e r m i n a d a s en l a p a r t e s u p e r i o r en u n a t i r a o c i n t a roma por l a
»
p u n t a de un verde c l a r o , y cuyo conjunto forma una copa en l a par«
t e s u p e r i o r d e l t r o n c o , que no t i e n e h o j a s .
No se sabe de manera f e h a c i e n t e l a apoca e x a c t a de l a i n i c i a
~
ci(5n de l o s c u l t i v o s de p l á t a n o s en C a n a r i a s . Se supone que en e l
,^
s i g l o XV y a e x i s t í a n en l a s I s l a s d i s t i n t a n v a r i e d a d e s de p l á t a n o s
u t i l i z á n d o s e p r i n c i p a l m e n t e como adorno de p l a z a s y J a r d i n e s . S£ giín v i e j o s m a n u s c r i t o s que se conservan en a l g u n a s b i b l i o t e c a s pa£
t i c u l a r e s y en l a m a g n i f i c a que posee e l Museo Antropológico de
-
Gran C a n a r i a , p a r e c e que en e l año 1.516, y a e x i s t í a n modestos cul
t i v o s y l o confirma e l hecho de que en d i c h a ópoca fueron
llevados
a l Nuevo Mundo por e l r e l i g i o s o f r a n c i s c a n o Fray Tomás de Berlanga
- a q u i á n más t a r d e se l e consagró Obispo de C a s t i l l o , Panamá « y
a c l i m a t a d a s en l a i s l a de Santo Domingo, desde donde se e x t e n d i ó su c u l t i v o a l a de Cuba y por líltimo a l c o n t i n e n t e , donde l a s p l a n
t a c i o n e s son a h o r a , s i n duda a l g u n a , l a s más e x t e n s a s d e l mundo.
* La variedad de plátanos que actualmente se c u l t i v a en Canarias
xínioa generalizada por su c a l i d a d , r e s i s t e n c i a y rendimiento, es '
e l llamado chino, eneno o canario ( Musa Dlnensis o Musa Gavendi^
h i i ); es o r i g i n a r i o de Asia y parece lo introdujo en l a s I s l a s ,
una expedici<?n francesa q:ue arrib(? e l año 1,855 procedente de Con
chinchina. Su a l t u r a es de unos 2 '50 metros y medio de l a r g a s
-.»
aproximadamente, se desgarran con f a c i l i d a d por l a acción del
—
v i e n t o . De c o n s i s t e n c i a herbácea, aunque por su tamaño toma aspe£
t o arbóreo, se compone de l a s s i g u i e n t e s p a r t e s : un rizoma esfia «
r o i d a l , del que parten en todas d i r e c c i o n e s , r a i c e s c i l i n d r i c a s ,
f i b r o s a s y extendidas s u p e r f i c i e m e n t e ; un t a l l o aáireo, llamado «.
también rolo o tronco, de forma c i l i n d r i c a , de color verde - v i o láceo en l a s p a r t e s e x t e r i o r e s más envejecidas - , c o n s t i t u i d o por
e l eje medular envuelto por l o s peciolos de l a s h o j a s , coronándose con un conjunto de l a s mismas. Hojas, con limbos de gran dimen
sicJn, o v a l e s , enteros a l p r i n c i p i o y desgarrados más t a r d e , coíór
verde esmeralda.
Las f l o r e s son i r r e g u l a r e s t r i m e r a s , agrupadas en racimos late_
r a l e s que nacen en l a a x i l a de grandes bráoteas v i o l á c e a s y oaedi.
zas; e l ovario es infero; e l e s t i l o es s e n c i l l o y termina en un «•
estigma t r i l o b u l a d o , ál fruto aislado se l e denomina d,edo y al
-
conjunto de f r u t o s o i n f r u t e s c e n c i a se denomina vulgarmente racismo o pifia»
Bl racimo termina en una agrupaci(5n apretada de f r u t o s aborta»
dos que se llama bellot_a« l a cual se c o r t a siempre en l a p l a n t a ,
antes de que el racimo se d e s a r r o l l e t o t a l m e n t e . Desde que nace «
e l racimo o piña« hasta l a madurez, pasan de cuatro a s e i s meses,
segiín l a ^poca del afío y l a elevacicJn de l a f i n c a . Bl peso medio
es de 2G a 25 kilogramos. Florece y f r u c t i f i c a durante todo e l
«
año, pero l a producción se reduce mucho en l o s meses de Noviembre
Diciembre y Bnero,
Bl c u l t i v o del plátano en l a s I s l a s Canarias, considerado bajo
los puntos de v i s t a de amplia explotación a g r i c o l a y de exporta -
oic5n, no oomenzá hasta f i n a l e s del siglo XIX, preoisamente cuando
oaia vertioalmente l a exportaoián de l a c o c h i n i l l a ( Coccus Cacti-,
segvln Linneo, o Dactylopiu^, Coccus, segiín Costa ) derrumbada por
e l descubrimiento de l o s colorantes quimicos ( a n i l i n a s ) o b t e n i dos por destilaoi<$n de l a h u l l a . Las zonas bajas y templadas donde
se cultivaban en aquella ¿poca l o s nopales ( Opuntia C o o c i n i l l i f e ra ) , sobre l o s que viven parasitarisaaente l a s c o c h i n i l l a s , fueron
poco a poco poblándose de p l a t a n e r a s , desapareciendo h a s t a e s t a r c a s i e x t i n g u i d o s , aquellos c u l t i v o s en decadencia y que. durante
-.
gran parte del siglo XIX fueron, con l o s vinos, fuente de riqueza
de l a s I s l a s Canarias.
A'CLIMATACION
.-
Es creencia generalizada fuera de Ganarlas, que en todo e l Ar chipi^lago y en toda l a superficie de l a s I s l a s se c u l t i v a n , pero
e l l o constituye una gran equivocación, El plátano fruto t r o p i c a l por excelencia no r e s i s t e l a s bajas temperaturas; l a s zonas c o s t e r a s y templadas son l a s línicas propias para e s t a planta delicada y
que n e c e s i t a , para que su produccicín sea p e r f e c t a , uniformidad de
temperatura. No es que l a p l a n t a deje de d e s a r r o l l a r s e en l a s t i e r r a s a l t a s , f r i a s , pero a medida que l a plantaoicJn se r e a l i z a en «
zonas de n i v e l elevado sobre e l mar { superior a 300 metros ) , gxa
dualmente va. perdiendo calidad su fruto dorado, hasta l l e g a r e l mo
mentó en que l a s pinas o racimos son de t a l raquitismo o pequenez,
que s<5lo pueden dedicarse a alimento del ganado, pu^s, aparte de su aspecto poco grato a l a v i s t a , su sabor desagradable y amargoso
lo hacen no ooiaestible.
Las I s l a s donde su c u l t i v o se puede considerar de un valor econ(5mico son l a s de Gran Canaria, T e n e r i f e , La Palma y la. Gomera; en
l a s r e s t a n t e s , bien por l a salinidad de l a s aguas ( e l plátano admite h a s t a 0,5 por l i t r o ) , por l a escasez de l a s mismas o por l a
configuraoi<5n del t e r r e n o y calidad de l a s t i e r r a s , p r á c t i c a e i n tensamente no han podido r e a l i z a r s e plantaciones que merezcan t e *
nerse, en oonslderacián. Las zonas más apropiadas para asentar c u l t i v o s de plátanos son a c u e l l a s dónde l a temperatura durante l o s da
ce año no baja de l o s 122 ni, sube de l o s 30°, y e s t o se produce -»
precisamente a lo largo de l a s costas de l a zoha Norte y Este de «
l a s I s l a s ya i n d i c a d a s , donde se puede señalar una media o s c i l a n t e
e n t r e l o s 16° y 2 6 ° .
Esta temperatura constantemente primaveral que domina en l a s
-
c o s t a s bajas del Archipiélago sin casi p e r c i b i r s e l a s t r a n s i c i o n e s
puás no hay brusquedad de canbios atmosféricos, son l o s mejores me
dios en que se desenvuelve y d e s a r r o l l a e s t a tan importante activi_
dad, que c a s i podemos llamar i n d u s t r i a l , ya que sus caracterist^i ^
cas fundamentales de preparación de t i e r r a s , cuidados de l o s culti^
vos y delicadeza en todo e l d e s a r r o l l o de l a p l a n t a y su f r u t o , r e f i e r e n e x t r o r d i n a r i o s a c r i f i c i o de tiempo y dinero para o b t e i a r un
platanar en condiciones de producir l a calidad y cantidad n e c e s a r i a
para que sea remunerador.
El Sur de l a s l s l a s Canarias, en general de t i e r r a s c a l i z a s y
-
consiguientemente de aguas subterráneas con l i g e r a s proporciones de s a l , no es apropiado p a r a e l c u l t i v o del plátano y, además, l o s
constantes vientos r e i n a n t e s en aquellas zonas hacen que no prospe
ren y d e s a r r o l l e n l a s p l a n t a s , pu^s, requieren ambiente t r a n q u i l o
que obliga al levante de m u r a l l a s , a l t o s paredones y cercas de e l e
vado c o s t e , que formen e l abrigo necesario para e l p l a t a n a r .
C A R A C T E R Í S T I C A S
D E L
C U L T I V O
.-
La mayor def i cuitad que se presenta al a g r i c u l t o r canario e s l a
de encontrar l a s t i e r r a s adecuadas para i n i c i a r un c u l t i v o de p l á t a n o s . Ya hemos dicho en capitulo a n t e r i o r , que no todas l a s zonas
de l a s I s l a s son aptas para su plantacicJn, Por e l l o , dada l a c o r t a
fea baja y c o s t e r a apropiada se hace necesario a r b i t r a r , apelando
a todos l o s medios, l o s t e r r e n o s precisos para comenzar l a prepar^
QlSn. básica de lo que más tarde ha de ser un p l a t a n a r . La c o n s t i t u
cic5n geol(5gica de l a s Canarias es muy accidentada; su formaoicJn es
principalmente de rocas b a s á l t i c a s , dado su origen volcánico, y oo
;mo l a oonfiguracicJn de l a s Isl~as es a semejanza de un gran cono, de ahi q¿ie no hayan t i e r r a s l l a n a s abundantes, donde asentar l o s «
c u l t i v o s , pu^s, una gran mayoría hay que formarlos en l a d e r a s de ...
pronunciados d e c l i v e s . Bn e s t a s l a d e r a s , podemos decir sin hipárbo
l e , que se fabrican gran parte de l a s t i e r r a s para p l a n t a r l o s p l j
t a ñ o s , áe l e v a n t a muros de gran a l t u r a , que sucesivamente continiían
hasta e s c a l a r l a s montañas. Previamente, y a fuerza de dinamita, s
se destruyen l a s rocas y luego se comienza l a dura labor del relle_
no, acarreando l a s t i e r r a s , a veces desde algunos kil(5metros de
»
d i s t a n c i a s , en camiones, camionetas, carros y hasta en c a b a l l e r í a s
Puede imaginarse fácilmente e l s a c r i f i c i o econc^mico que e s t o r ¿
p r e s e n t a , aparte de l a valoraci<?n moral que s i g n i f i c a e l que mu «
chas veces e l hombre de Canarias, ensmorado de sus c u l t i v o s , inl. c i a e s t o s t r a b a j o s con t a n cortos medios y elementos que t i e n e cas i l a certeza de no d i s f r u t a r de su obra, de no v e r l a coronada y t e n e r que l e g a r l a a l a f u t u r a generación. Hecho e l r e l l e n o de l o s
t e r r e n o s , que deberá tener una profundidad de por lo menos 1,25 a
1,50 metros, se roturan l a s t i e r r a s , procurando quede l i g e r o deoli^
ve que l e s i r v a de drenaje o avenseniento y e v i t a r que l a s aguas se
encharquen. Se a r r e g l a luego l a asurcada y preparan l o s bancales «
que deben t e n e r 4,50 metros de ancho y 7 u 8 de l a r g o , de caballean
; e s t a s dimensiones t i e n e n , naturalmente, l a necesaria f l e x i t í i l i d a d
que requiere l a topografía del t e r r e n o . La d i s t a n c i a entre l a s
•.--
p l a n t a s debe ser de aproximadamente 3 metros.
T'erminado e s t e trabajo e l labrador canario t i e n e que poner BU v i s t a en l a s aguas, e l precioso eleme.nto sin e l cual e l p l a t a n a r no puede s u b s i s t i r y que p r e c i s a en cantidad abundante y calidad «
e x c e l e n t e , puás e l plátano es sumamente sensible y por c o r t a que «
sea l a s a l i n i d a d de l a s aguas { más de 0,7 por l i t r o ) se r e s i e n t e
l a p l a n t a , pierde su verdor y l o z a n í a , comienza a amarillear y por
vil timo muere. No vamos a extendernos aqui en e x p l i c a r l a s d i f i c u l ^
tades que e x i s t e n para l a captación de aguas en Canarias, pero s i
diremos qe hay que f a b r i c a r costosas presas para almacenar l a s
-
a^uas f l u v i a l e s , hacer pozos de gran profundidad y g a l e r í a s de v_a «
r i o s kilómetros de longitud para a r r a n c a r l a a l a s e°irtrañas de l a
»
t i e r r a . Muchas veces e s t a s obras y t r a b a j o s tienen ^xito y e l agua
se presenta pródiga; o t r a s l l e v a e l desaliento a quienes después de
cuantiosos desembolsos se ven defraudados ante l a i n u t i l i d a d de su
esfuerzo, bien por l a escasez de l a s aguas obtenidas que no oonip£n-.
san l a i n v e r s i ó n , bien por l a calidad s a l i n o s a de l a mismas o.por «
l a nulidad t o t a l de l a obra, por carencia absoluta de e l l a s .
Captada e l agua, hay que conducirla hattia l o s t e r r e n o s de c u l t i - .
vo, que l a mayoría de l a s veces están a d i s t a n c i a s de 15 a..20 kiló.^
metros, y esto p r e c i s a una red de t u b e r í a de h i e r r o y cemento, atar,
j e a s , acequias, tiíneles, e t c . , de t a l magnitud, que su valor no es
fácilmente apreciable por quien no se dedique de lleno a un estudio
detenido de e l l o . La p l a t a n e r a , ©n e l lenguaje propio de los agr_i c u l t o r e s , t i e n e un proceso familiar que d i s t i n g u e l a s sucesivas
p l a n t a s , o r i g i n a r i a s de los-rizomas que han servido para i n i c i a r un
c u l t i v o : abuelo, madre e h i j o . Del rizoma o r i g i n a l surge l a p l a n t a
madre, que a l o s pocos meses t i e n e uno o v a r i o s h i j o s (se l e deja e l más desarrollado y se cortan l o s demás); a l o s cinco meses aproximadamente de l a f l o r , que cae al formarse l a pina, y cuatro meses
más tarde ese racimo e s t á en condiciones de corte y al mismo tiempo
se secciona también l a p l a t a n e r a madre, dejándole p a r t e . d e l t a l l o o
riaoma que s i r v e de alimento al hijo que crece y que al igual que su madre, de su fruto y por t a n t o convierto a l a p l a n t a o r i g i n a r l a
en abuela, cumplir e l deber generador que heredó de sus mayores.
La pina a los ocho d i a s de nacida se ^''desflorillsí' , como se dice
en e l argot p l a t a n e r o . Consiste e l l o en q u i t a r l e l a f l o r que t i e n e
cada dedo o fruto en síi extremo. Desde que comienza e l d e s a r r o l l o del racimo h a s t a que se v e r i f i c a e l c o r t e , cada vez que se riegan l a s p l a n t a s se limpian l a s pinas perfectamente con agua a presión o
arrojándoselacon cubos.
Personal especializado es e l que determina e l momento preciso en
que e l racimo debe ser cortado. Bsta operación se r e a l i z a cuando se
bbserva que e l fruto e s t á bien l l e n o y exteriormente se aprecia
-
que hay l a necesaria oarnosidad para que cortado, embalado y envía
do a l o s mercados llegue en e l momento en que, aiín verde, pueda en
t r a r en l o s maduraderos y con l a graduación atmosférica n e c e s a r i a ,
18 a 20°, en breves d i a s tome e l aolor amarillo propio, que d e t e r mina su a p t i t u d p a r a e l consumo transformado e l almidón en sacaro*'
sa. Una pina de plátanos e s t á formada generalmente por doce o t r e ce "^máno'*, pero en algunos casos llegan h a s t a d i e c i s i e t e , en p l a t a
ñeras excepcionales, y e s t a s manos están compuestas de *dedos" o plátanos que en l a s primeras y Junto a l a base suelen t e n e r h a s t a
40 y 45 unidades, que van luego dismlnuyehdo, y en e l I n f e r i o r del
racimo ya sólo son de 8 a 10 p l á t a n o s .
La superficie t o t a l c u l t i v a d a en e l Archipiólggo es de una
---.
7.000 h e c t á r e a s aproximadamente. Una fanegada de t i e r r a , que repré
sentá 5.5Í80fl}Jii^ , suele albergar de 900 a 950 p l a n t a s que producen,por tórmirio medio, 700 p i n a s , con un peso aproximado de 16,500 a 17.000 k i l o s . SI agua qe n e c e s i t a l a fanegada de t i e r r a en cada - riego de dieciocho horas es 649*5 m^, o sea 1.176 m^ por h e c t á r e a .
Los riegos vacian segiín l a s zonas y l a s ópooas, Bn e l verano e l
«
p l a t a n a r debe ser beneficiado de l a s aguas cada quince o veinte
«
d i a s en l a s t l e e r a s a l t a s , y en l a s bajas y c o s t e r a s oadadooe. 5n
i n v i e r n o , como e l rógimen de l l u v i a s es muy v a r i a b l e no se pueden
e s t a b l e c e r r e g l a s f i j a s , pero óom\ínmente en l a s costas hay que rengar l a s p l a t a n e r a s cada t r e i n t a o cuarenta d i a s , mientras que en l a s zonas a l t a s 200,3000metros - pasan a veces v a r i o s meses sin
-
precisarlas.
Las estaciones intermedias - Primavera y Otoño - son l a s más dl^
f i o i l e s para distribuisf l o s r i e g o s y en l a mayoría de l o s casos de^
pende de l a experiencia del a g r i c u l t o r , l a oportunidad y a c i e r t o en p r a t i c a r i o s .
Los abonos que se emplean aparte de l o s orgánicos, son prinoi^ .pálmente e l s u l f a t o amónico, e l de potasa, de cal y de h i e r r o (os^
parrosa ) . Se mezclan e s t a s s a l e s y deben a p l i c a r s e en cada p l a n t a
f
750 gramos por abonada y ó s t a s deben de ser cada dos meses.
Las p r i n c i p a l e s p l a g a s que s u e l e n a t a c a r a l a s p l a t a n e r a s son: _
l a de l a c o c h i n i l l a , nombre con que vulgarmente se conoce en Can^£.
r i a s e l Pseudocoocus G r a s s i , y e l Cosmopolltes S o r d i d u s ,
oolecJptero
e s t e líltimo cuya l a r v a e s f u n e s t a p a r a l o s r i z o m a s . También l a s hor;
migas hacen dsfio a l p l a t a n a r , d i r e c t a e i n d i r e c t a m e n t e , pu^s acn
-
l a s c o n d u c t o r a s de l a c o c h i n i l l a . Se combaten b i e n l a s p r i m e r a s con
un compuesto de a r s e n i a t o de s o s a , aziJcar y s a l , e l t o d o d i l u i d o en
agua y p r a c t i c a d a su fumigaci(?n. Las segundas como mueren por asfl>^
x i a , hay que a t a c a r - l a s
con e m u l s i o n e s a base de a c e i t e s v e g e t a l e s
y s u l f a t o de n i c o t i n a . .
SUPERFICIS Y ZONAS DE CULTIVO.>.
La e x t e n s i ó n c u l t i v a d a de p l á t a n o s en l a s d i s t i n t a s i s l a s fué en
l o s \5ltimos años l a s i g u i e n t e : T e n e r i f e , 3.300 h e c t á r e a s ; Gran Can¿
r i a 2 , 9 2 8 ; La Palma, 675; y Gomera, 2 2 5 .
Bn l a i s l a de T e n e r i f e se d i s t i n g u e n dos zonas p l a t a n e r a s : l a
«
c o s t a N o r t e , cuyas p l a n t a c i o n e s se e x t i e n d e n por l o s t é r m i n o s de l a
Laguna, T a o o r o n t e , S a u z a l , La Matanza, La V i c t o r i a , S a n t a Ú r s u l a , La O r o t a v a , P u e r t o de l a Cruz, R e a l e j o A l t o , Realejo Bajo, San Juan
de l a Rambla, La Guancha, l o o d , G a r a c h i c o , Los S i l o s y B u e n a v i s t a , «
De l o s c i t a d o s . La Orotava , P u e r t o de l a Cruz y l o s dos R e a l e j o s , c o n s t i t u y e n l a más e x t e n s a zona p l a t a n e r a de todo e l
Archipiélago,-
conocida con e l nombre de VALLE DE LA OROTAVA.
En l a zona S u r , e l c u l t i v o de e s t a p l a n t a se hace en l o s tármi^ nos de Güimar y Adeje, e x i s t i e n d o también a l g u n a s p l a n t a c i o n e s en Guia de I s o r a y Arona, p e r o no t a r d a r á mucho tiempo en q u e , por
las
o b r a s h i d r á u l i c a s que se r e a l i z a n , se e x t e n d e r á en l a c u a n t i a que p e r m i t e n l a s muy f a v o r a b l e s c o n d i c i o n e s de su c l i m a y s u e l o .
En Gran C a n a r i a , l a zona más I m p o r t a n t e e s l a de Arucas y Tam¿ r a o e i t e en e l v a l l e que rodea a Las Palmas; además se c u l t i v a en
»
Guia y Gáldar en l a zona n o r t e , en T e l d e , San Lorenzo, e t c .
Bn l a i s l a de La Palma, e x i s t e n dos zonas de c u l t i v o : l a de Los
L l a n o s y T a z a c o r t e , s i t u a d a en l a c o s t a o c c i d e n t a l , y l a de l a o r i -
ejntal, que a b a r c a l o s t é r m i n o s m u n i c i p a l e s de San Andrés, Sauces y
á a n t a Cruz. La p r i m e r a reiíne en g e n e r a l i n m e j o r a b l e s c o n d i c i o n e s de
clima y suelo.
Bn l a a c c i d e n t a d a i s l a de l a Gromera, l a s p l a n t a c i o n e s de p l a - t a ñ e r a s , se observan p r i n c i p a l m e n t e en l a p a r t e s b a j a s
de s u s profun
dos b a r r a n c o s , y se a p r e c i a n en t o d o s l o s t é r m i n o s m u n i c i p a l e s de l a misma.
PROPIEDADES DEL PLÁTANO.^
Es un f r u t o de un v S l o r a l i m e n t i c i o e x t r a o r d i n a r i o por su r i q u e za
en h i d r t r t o s
de c a r b o n o . Comparándolo con e l r e s t o de l a s f r u
-
t a s nos encontramos con c i f r a s de gran e l o c u e n c i a : en 100 p a r t e s de
f r u t a s f r e s c a s e l p l á t a n o c o n t i e n e 1,2 de • p r o t e i n a s , 23 de h i d r a t o s
de carbono y un 99 de c a l o r i a s . Se l a aproximan en r i q u e z a sol^aen*t e l a s c i r u e l a s , que en h i d r a t o s l l e g a n a 17 y en c a l o r í a s a 7 3 . E l
r e s t o de l a s f r u t a s son de una i n f e r i o r i d a d
notable.
Bn l a composicic^n d e l p l á t a n o e n t r a n o t r o s elementos muy impo£ t a n t e s : l o s m i n e r a l e s en un 0,9?^, fermentos en p r o p o r c i é n e s t i m a b l e
y el siguiente valor vitamínico:
Vitamina A . . . 250 gamas en 100 gramos ( W o l f f ) .
Vitamina B . . . 3 a 5 TJ.I, en 100 gramos (John)
Vitamina C , . , 8 a 12 mg. en 100 gramos (Eekelen)
E s t a r i q u e z a p o s i t i v a que c o n t i e n e e l p l á t a n o l e ha hecho alimen
t o muy i n t e r e s a n t e y u n i v é r s a l m e n t e recomendado p a r a l a s p e r s o n a s anémicas y p a r a l o s a i ñ o s , pues b i e n t r i t u r a d o y mezclado con sumo
de limen o n a r a n j a c o n s t i t u y e alimento poderoso y g r a t o a l p a l a d a r .
S i se t i e n e en c u e n t a que un kilogramo de p l á t a n o s , formado p o r
10 6 12 f r u t o s , c o n t i e n e aproximadamente 700 gramos de p u l p a y 300
gramos de c a s c a r a , puede d e c i r s e que UN KILOGRAMO DE PLÁTANOS, SIN
PELAR, e q u i v a l e a:
10 huevos,
<5aa 1 l i t r o de l e c h e de v a c a .
"
1 k i l o de m e r l u z a ,
** . 0,50 k i l o s de carne magra de c e r d o ,
»»
0,55 k i l o s de carne magra de vaca o t e r n e r a .
Del p l á t a n o se o b t i e n e una h a r i n a que t i e n e l a s i g u i e n t e oompos¿
cic5n:
Almid(5n
52,900
Celulosa
8,290
S u s t a n c i a s gomosas y p o é t i c a s
. . . . . .
8,180
. . .
6,820
Glucosa
Materias extractivas
5,600
Sales minerales
3,000
S u s t a n c i a s albuminoides
2,801
Grasas
' .
Sustancias resinosas
Agua . . . . . . . .
1,000
0,400
.
« . . . .
....
11,000
Terminaremos e s t e c o r t o e s t u d i o sobre e s t e f r u t o que r e p r e s e n t a
r i q u e z a incomparable de l a s C a n a r i a s y que con e l tomate forma l a
b a s e en que se a s i e n t a todo e l s i s t e m a econc5mico i s l e ñ o .
Es e l p l á t a n o de un sabor t a n a g r a d a b l e , de un aroma de t a l ex q u i s i t e z y de una suavidad t a n e x t r a o r d i n a r i a , que e s p r e f e r i d o en
t o d o s l o s mercados europeos sobre e l de o t r a s p r o c e d e n c i a s . Recono__
oemos que e l l o obedece a l f a v o r de l a n a t u r a l e z a t a n p r ó d i g a con
«
e s t a s I s l a s - cada una c o n t i n e n t e en m i n i a t u r a - , donde l a v a r i e d a d »
de f r u t o s e s i n i g u a l a b l e s , e n c o n t r á n d o s e t o d a l a gama de l o s ex<5ti«
eos de América, t a l e s como e l a g u á c e t e , l a guayaba, mango, p a p a y a , guanábana, c h i r i m o l l a , e t c . , h a s t a l a n a r a n j a de m a g n i f i c a
calidad
y t o d o s l o s o t r o s f r u t o s de Europa, i n c l u s o l o s de c l i m a s f r i o s , co_
mo e l manzano, e l almendro, e l nogal y e l c a s t a ñ o .
Repetimos que g r a n p a r t e se debe a concesicSn g r a c i o s a de l a n a t u
r a l e z a y a su p o s i c i á n g e o g r á f i c a p r i v i l e g i a d a , pero en mayoría
«
p r i n c i p a l i s i m a e l e s f u e r z o d e l a g r i c u l t o r c a n a r i o , modelo de hom
-
bres
d e l campo, enamorado de l a t i e r r a , con l a v i s t a siempre p u e s -
t a en su b a n c a l p a r a e l Que son pocos t o d o s s u s s a c r i f i c i o s y que con l a s o n r i s a en l o s l a b i o s p r o s i g u e en su l u c h a t e n a z p a r a a r r a n «
c a r i e a l a t i e r r a e l f r u t o dorado que l e ha de d a r e l s u s t e n t o y
que ha de s e r , en d e f i n i t i v a , r i q u e z a n a c i o n a l .
-
SIGN-IFIGACIÓN gÓGÍÁL.^
El v a l o r que en e l orden s o o i a l t i e n e e s t e o u l t i V o e s muy import a n t e . A sú sonparo v i v e n : . u n o s 13,500 p r o p i e t a r i o s de f i n c a s ;
-«
60.000 o b r e r o s t i e n e n . e l pan de cada d i a pon e s t e t r a b a j o ; l o s ex p o r t a d o r e s , l o s que importan l o s abonos, l a s maderas y o t r o s mat¿ r i a l e s ; l o s i m p o r t a d o r e s de motores y camiones; l o s que t i e n e n l a s
c o n s i g n a c i o n e s de l o s buques, y en f i n , una. v e r d a d e r a legiíín humana
qué se c o b i j a a l a sombra d e l p l á t a n o . . Y , n a t u r a l m e n t e , e l comercio
se b e n e f i c i a de l a s p o s i b i l i d a d e s de e s t a masa, que no son esporádi_
c a s o de temporada, sino que t i e n e n c a r á c t e r de p e r m a n e n c i a .
B s t á muy r e p a r t i d a l a t i e r r a d e d i c a d a a l c u l t i v o d e l p l á t a n o ent r e l o s 13.500 p r o p i e t a r i o s que apuntamos en e l p á r r a f o a n t e r i o r , «
Poseen más de 10 h e c t á r e a s solamente 44 a g r i c u l t o r e s ; 1.630
tienen
de una a d i e z y menos de una h e c t á r e a unos 1 1 , 8 0 0 , que r e p r e s e n t a n
e l 87^ de l a producción t o t a l .
Los o b r e r o s a g r i p ó l a s son f i j o s , como permanentes son l o s
culti-
vos y d i s f r u t a n de t o d a s l a s v e n t a j a s de orden s o c i a l de l a s
actua-
l e s l e y e s e i n c l u s o p a r t i c i p a n en l o s b e n e f i c i o s , p e r c i b i e n d o e s t a
p a r t i c i p a o i ( ? n como suplemento d e l J o r n a l b a s e ; en a l g u n o s c a s o s su«
p e r a e l 509^.
En resumen, un f r u t o de una evoluoi(^n económica de l a magnitud d e l p l á t a n o , con una produccicSn anual de más de l o s 150 m i l l o n e s de
k i l o s t i e n e que forzosamente i n f l u i r sobre l a v i d a de l o s 750.000 h a b i t a n t e s de l a s I s l a s , cuya á r e a t o t a l e s de s ó l o 7.000 kildme
t r o s cuadrados.
-
Cortado e l racimo se c o l o c a convenientemente p a r a l a v a r l o con
«
agua a p r e s i ó n , y p e r f e c t a m e n t e limpio y oreado p a s a a l o s camiones
que debidamente acolchados l o s t r a n s p o r t a n a l o s almacenes de empa¿
q u e t a d o s , donde p e r s o n a l e s p e c i a l i z a d o procede a p e s a r l o s calzando
luego l o s huecos que quedan e n t r e l a s manos p a r a que no sufran déte,
r i o r o , e n v o l v i é n d o l o s en una e s p e c i e de c o l c h o n e t a s formada por pa*
j a , pinocha u h o j a s de p l a t a n e r a , siendo su c u b i e r t a de p a p e l K r a f t
Asi d i s p u e s t o se a t a f u e r t e m e n t e con c u e r d a s de e s p a r t o o á i s a l ,
e s t e tíltimo mucho más r e s i s t e n t e .
Ya l o s racimos empaquetados se e n v i a n a l o s m u e l l e s p a r a cargar*,
l o s en l o s b i q u e s f r u t e r o s que con adecuada e s t i b a y c o n v e n i e n t e
-
v e n t i l a c i c í n han de c o n d u c i r l o s a l o s mercados consumidores, pero
«
previamente son sometidos a e s t r e c h a v i g i l a n c i a s a n i t a r i a por e l
-
S. O. I . V. R. B. ( S e r v i c i o O f i c i a l de I n s p e c c i ó n de F r u t o s ) .
"SI p l á t a n o t i e n e dos v e n t a j a s sumamente e s t i m a b l e s p a r a l a expor,
tacic5n.: l a p r i m e r a y p r i n c i p a l , que e s l a ilnica f r u t a de p r e s e n c i a
c o n s t a n t e en l o s mercados en l a s c u a t r o s e s t a c i o n e s d e l año, y l a »
segunda, e l poder v i a j a r én grado de premadurez más amplio que c u a l quier otro
fruto.
SUS APLICACIONES..^
En l a p i c a n e r a t o a o s s u s órganos son a p r o v e c h a b l e s en C a n a r i a s :
La '*cepa'» o '*^oabezaf* se emplea como a l i m e n t o e s t i m a b l e d e l ganado vacuno que s o s t i e n e n l a s f i n c a s ; e l t r o n c o o r o l o ( f a l s o t a l l o de
l a p l a n t a monocotiledcínea ) se u t i l i z a tambián p a r a comida d e l m i s mo ganado o p a r a aprovechamiento de l a f i b r a que e n c i e r r a , l a hoja
e s asimismo c o m e s t i b l e p a r a l a s v a c a s y c a b r a s , s i r v i e n d o además, «
una; vez s e c a , p a r a e l empaquetado de l o s r a c i m o s .
El f r u t o c o n s i d e r a d o a i s l a d a m e n t e e s , s i n duda, e n t r e l o s más 0£
d i c i a d o s e n t r e t o d a l a s f r u t a s f r e s c a s . Es f á c i l y l i m p i o p a r a C£ mer, que l o s n i ñ o s , a n c i a n o s y h a s t a l a s p e r s o n a s menos exp°ertas, s a
ben q u i t a r l e l a p i e l s i n u t i l i z a r o b j e t o s c o r t a n t e s n i t o c a r l a pul_
pa con l o s d e d o s .
Otros f r u t o s requieren ser lavados o pelados con cuchillo y, a
en todo caso, l a parte comestible o ha estado en contacto con l a s
aguas empleadas en su propia limpieza o se han tocado con l o s detdos que momentos antes se ponian en contacto con su p i e l .
Más, no es solamente e s t a i n t e r e s a n t e cualidad h i g i é n i c a l a
«
qtje hace del plátano un fruto de excepcional estima g e n e r a l , sino
que a e l l o añade o t r a c a r e c t e r i s t i c a , que también l e d i s t i n g n e de
l o s demás. La producoián semanal constante, con cosechas que va r i a n e n t r e mínimas de 1.500 Tm. en invierno y máximas semanales «=.
de 3,500 Tm. en primavera y verano, permiten al comercio frutero
tener simore
a disposición del consumidor e l plátano de Canarias
Asi l o s muchos que se acostumbran a comer e s t a agradable f r u t a
pueden e n c o n t r a r l a en l a s f r u t e r í a s en todas l a s ¿pocas del año.
Y, si importiíitos son l a s dos cualidades señaladas, queda o t r a
destacadísima: desde e l punto de v i s t a a l i m e n t i c i o , que e s . s u gran
riqueza; en h i d r a t o s de carbono, en relacidn con l a s o t r a s f r u t a s
frescas.
CALCULO T3EL COSTO DE PRODUCCIÓN DE? PLÁTANOS POR HECTÁREA Y KILOGRAMO EN LA PROVIWCIA DE LAS PALMAS
A ) . - GASTOS DIRECTOS
1 . - 1 4 , 0 0 0 m^. de agua a 1 , 1 1 ptas.^ym^.
2.6 . 0 0 0 k g . de a b o n o s m i n e r a l e s a 2 , 4 7 p t a s
3 . - 5 0 . 0 0 0 k g . de e s t i é r c o l a 0 , 3 0 p t a s . . . . . . . . . . . . . . . .
4.600 J o r n a l e s d e ^ o m b r e , 1 2 5 de m u j e r y 1 / 5 de
300 j o r n t e s dé c a p a t a z , a 4 6 , 1 5 p t a s , 3 2 , 1 0 p t a s . y
5 1 , 5 0 p t a s . i n c l u i d o s r e c a r g o s y p l u s de b e n e f i c i o .
5,- Insecticidas y varios.
,
6 , - R e p a r a c i ó n de m u r o s , c o r t a v i e n t o s , a c e q u i a s e t c . e l
55^ d e l c o s t o de i n s t a l a c i ó n ( 4 0 . 0 0 0 ) , . . .
7 . - A d m i n i s t r a c i ó n , i m p u e s t o s , g u a r d e r i a s e t c , 5^ d e l
v a l o r de l a c o s e c h a ( 1 2 0 . 0 0 0 )
15»540
14.820
15.000
34,792
3,000
2.000
6.000
91.152
B) . - GASTOS INDIRECTOS
8.*. I n t e r e s e s d e l C a p i t a l c i r c u l a n t e : 6^ de l / l O d e l o s l /
gastos d i r e c t o s . . . .
..i...
í^ 1.544
9 . - R e n t a de l a t i e r r a : 5fo d e l v a l o r de l a t i e r r a d e s nuda t r a b a j a d a s o l o p a r a c u l t i v o o r d i n a r l o { l 5 e . 0 0 0 )
7,500
1 0 , - A n u a l i d a d l a a m o r t i z a c i á n e i n t e r é s de l o s t r a b a j o s
de p r e p a r a c i ó n d e l s u e l o Q s o r r i b a , a t a r j e a d o , e t c )
y g a s t o s de i n s t a l a c i ó n d e l a p l a t a n e r a ( 2 5 0 , 0 0 0 ) .
13.697
1 1 . - R i e s g o s de c u l t i v o S^ de l o s g a s t o s . , . . .
4.577
26.298
xss^sss
TOTAL GASTOS DB PRODUCCIÓN
o.-
SUBPRODUCTO A DESCONTAR
12.13,14.15.-
F r u t o de d e s e c h o 600 k g . a. 2 , 5 0 p t a s
Hojas 3.000 kg. a 0,50 p t a s
B e l l o t a s 1.600 kg. a 0,30 p t a s
Rolos 1.500 a l p t a s . . .
117,450
,
1.500
1.500
480
1.500
4.980
COSTO NETO TOTAL POR HECTÁREA. . . . '
112,470
Q ) . « PRODUCCIÓN MEDIA POR HECTÁREA EN LA PROVINCIA
1 6 . - S u p e r f i c i e de c u l t i v o s segiln c e n s o s de l a C R B P i . . . .
3 . 7 9 4 Ha,
17*- Producción t o t a l
120,7009343
PRODUCCIÓN MEDIA UNITARIA
31,813 kg.
E ) , - COSTO NETO DE? PRODUCCIÓN POR KG.
18.« 112,470 p t a s . e n t r e 31,813.
3 , 5 3 p t ^ s , kg
yóf AS AGLÁRATORIÁS
1 . - E l consumo de agua muy v a r i a b l e segiín z o n a s , se c a l c u l a en unos 14*000 m"^. v a l o r a d o a 40 p t a s , l a h o r a de 10 l » p » s ,
2 . - En l a s zonas b a j a s se abonan h a s t a 8.000 kg. pot Há. B-n l a s
a l t a s 4.800 k g . por Ha. y menos, se toma una media de 6.000 k g .
La fc^rraula c o r r i e n t e e s 40fo de s u l f a t o amónico, 40^ de super^
f o s f a t o de c a l y ZOfo de s u l f a t o de p o t a s a , con v a l o r e s en almj ^
cen
de 3 p t a s . , 1,27 y 3,30 p t a s . r e s p e c t i v a m e n t e a l a que hay
que a g r e g a r t r a n s p o r t e e t c . El promedio r e s u l t a a 2 , 4 7 .
3.» El e s t e r c o l a d o anual se hace con a p l i c a c i ó n de unos 2.000
c e s t o s de unos 25 k g s . y e l p r e c i o e s de unas 7,50 p t a s . p o r c e ¿
t o en f i n c a .
4 . - La nueva r e g l a m e n t a c i ó n de t r a b a j o o b l i g a a l empleo de 2 J o r
n a l e s f i j o s por Ha. y son ademas n e c e s a r i o s 125 J o r n a l e s de mu J e r a s i como e l empleo de un c a p a t a z por cada 10 fanegadas ( 5
~
H a s ) . Teniendo en c u e n t a que e l ndmero de d i a s l a b o r a b l e s en e l
^ o e s de 300 son p u e s , 600 J o r n a l e s n e c e s a r i o s de peón y 1/5 de
300 l o s de c a p a t a z .
Deducimos e l v a l o r de cada J o r n a l p a r t i e n d o d e l J o r n a l base -^
de hombre, mujer y c a p a t a z , c o n s i d e r a n d o que l a p r i m e r a zona r e presenta- e l 75^ de l a s u p e r f i c i e y l a segunda e l 2 ^ y sumando l o s r e c a r g o s por domingos, f e s t i v o s no r e c u p e r a b l e s , v a c a c i o n e s ,
g r a t i f i c a c i o n e s por 18 de J u l i o y Navidad, c a r g a s s o c i a l e s y s e g u r o s de a c c i d e n t e s . Ademas a l o s J o r n a l e s de hombre ( Peón y Ca
p a t a z ) sumamos e l p l u s de b e n e f i c i o de zona media c a l c u l a n d o
p a r a e l p r e c i o de 3,65 p o r k i l o a l
«
agricultor.
5 . - Se i n c l u y e t o d a c l a s e de I n s e c t i s i d a s empleados.
6 . - Tomamos un promedio de c o s t o de i n s t a l a c i ó n de muros de aban
c a l a d o , c o r t a v i e n t o s , a t a r j e a s e t c , e t c . , de u n a s 40.000 p t a s . estimando que e l mantenimiento en buen e s t a d o de t a l e s i n s t a l a «•
c i e n e s e x i g e e l g a s t o anual d e l 5^? de sus r e p a r a c i o n e s .
7*- Calculamos l o s g a s t o s de A d m i n i s t r a c i ó n , i m p u e s t o s , g u a r d £ «
r i a s , e t c . en e l BÍ» d e l v a l o r de l a c o s e c h a , c a l c u l á n d o l o en e l
c o s t o de ó s t a , más un 109^ de b e n e f i c i o a l
agricultor
8... Considerando que e l plazo d e l a n t i c i p o que e l a g r i c u l t o r h a ce a l c u l t i v o e s de unas c i n c o semanas, estimamos <S:Ue e l devengo
de i n t e r e s e s a l t i p o normal a c t u a l d e l 6^ corresponde
aplicarlo
a l a dácima p a r t e de l o s g a s t o s d i r e c t o s , aproximados a unas
«.«
100.000 p t a s .
9 . - Hemos de aséfenar a l a t i e r r a desnuda como c o r r e s p o n d e r í a a un c u l t i v o o r d i n a r i o ( d e s a p a r e c i d o o no implantado e l de p l a t a ñ e r a ) una r e n t a que calculamos en e l ^
d e l v&lor d e l s u e l o en -
l a s c o n d i c i o n e s s e ñ a l a d a s , estimado en 150,000 p t a s . p o r Ha.
1 0 . - La implantaci(5n d e l c u l t i v o de l a s p l a t a n e r a s r e q u i e r e l a «
inversic5n de un e l e v a d o c a p i t a l en l a s i s t e m a t i z a c l ( í n d e l t e r r e n o , c o n s t r u o c l d n de muros, c o r t a v i e n t o s , a c e q u i a s , plantacicJn
..
e t c . , inversic5n que en l a a c t u a l i d a d o s c i l a de 150.000 a 506.000
p t a s , por Ha. y que p a r a mantener a l c u l t i v o en producción nojc «
mal á4 buen r e n d i m i e n t o , se c a l c u l a n e c e s a r i a l a renovación a
-
l o s cincuenta años.
No o b s t a n t e , t e n i e n d o en c u e n t a que no t o d o s l o s t e r r e n o s han
sido t r a b a j a d o s en debida forma y que p a r t e de e l l o s l o han s i d o
en ^ o s pasados a menor c o s t o , tomamos un promedio p r u d e n t e de e s t a i n v e r s i ó n c a l c u l a n d o en 250,000 p t a s . por Ha. l a c a n t i d a d que debe r e n d i r un i n t e r é s (5^) y debe a m o r t i z a r s e en e l p e r i o d o
s e ñ a l a d o , p a r a r e a l i z a r de nuevo a su t e r r a i n a c i á n , l a s o b r a s i n dicadas.
l l . ^ B s t e c u l t i v o e s t á sometido a r i e s g o s c i e r t o s y f r e c u e n t e s de
p e r d i d a p a r c i a l o t o t a l de c o s e c h a , p e r d i d a q u e , muy prudentemen
t e estimamos en un 3fo del importe de l o s g a s t o s d i r e c t o s d e l cul
tivo.
Los a p a r t a d o s 1 2 , 1 3 , 1 4 , y 15 corresponde a l volumen y v a l o r
r e a l de s u b p r o d u c t o s de c u l t i v o , cuya suma se d e s c u e n t a de l o s «
g a s t o s t o t a l e s p a r a o b t e n e r e l g a s t o neto por Ha,
16 y 17 . - oon d a t o s de l a s e s t a d í s t i c a s de l a CRBP,
MEJORAS 9JJB SB CONSIDERAN POSIBLES SN SL CULTIVO DSL PLATANfl
ÜgjroaAS QUE SS CONSIDSRAtT POSIBLES EN EL CULTIVO DEL PLÁTANO
P r e v i o s l o s d e b i d o s e n s a y o s , r e a l i z a d o s ba^o l a dirarooián táionioa
n e c e s a r i a y oon l a oolaboraolc^n d e l s e r v i c i o de E x t e n s i ó n A g r i c o l a y
suficientes,
se p o d r i a a l c a n z a r en un p e r i o d o no l a r g o , l o s s i g u i e n -
tes objetivos:
Un debido conocimiento d e l agua n e c e s a r i a p a r a r i e g o r y momento de
r e g a r , l o que unido a l r i e g o por aspersicJn, ya e n s a y a d o , puede repre,
s e n t a r un a h o r r o de por l o menos e l 30% del agua que se u t i l i z a .
Abonado r a c i o n a l de l a s f i n c a s , de acuerdo con l a s c a r a c t e r i s t _ l c a s fisico-»quimicas de cada u n a , con e l c o n s i g u i e n t e ahorro de ab2 mos m i n e r a l e s . Ciframos prudentemente e s t e ahorro en un 109^,
Con e l empleo d e l r i e g o por aapersicJn y c o n s i g u i e n t e d i s m i n u c i ó n
de l a b o r e s de c a v a , y oon e l uso de a p a r a t o s mecánicos de p u l v e r i z a ^
ci(5n de i n s e c t i c i d a s y s u p r e s i ó n de l a l e s g i l a c i ( 5 n l a b o r a l que obll*.
ga a l a p l a t a n e r a a s o s t e n e r un obrero f i j o por f a n e g a d a , se puede ~
a h o r r a r un 159^ de l o s J o r n a l e s , l o que p e r m i t i r l a a l o s o b r e r o s exoe,
d e n t e s a d e d i c a r s e a o t r a s a c t i v i d a d e s o a nuevas s u p e r f i c i e s , con »
e l c o n s i g u i e n t e aumento del r e n d i m i e n t o eoondmioo por i n d i v i d u o acti^
vo.
Con e l empleo de marcos de plantacicín c o n v e n i e n t e s y o t r a s p r á c t ^
c a s de c u l t i v o que se e s t u d i e n , puede f á c i l m e n t e aumentarse e l rendl^
miento u n i t a r i o en un 1 0 ^ .
Con t o d o s e s t o s a h o r r o s en l o s g a s t o s y aumento en e l
rendimiento
e l c o s t o de producción se reduce a 3 , 1 1 p t a s , por k g . l o que r e p r £ s e n t a e l 15,95% de r e d u c c i ó n sobre e l p r e o i o a c t u a l .
Ahora b i e n , y a oon l o s c o s t o s a c t u a l e s se o b s e r v a en l a producción
de p l á t a n o s en r e l a c i ó n con su comercio l o s i g u i e n t e :
a) Que e l consumo de l a P e n í n s u l a aumente anualmente, a l h a c e r l o
l a p o b l a c i ó n y e l n i v e l de v i d a de l a misma, y q u e , e s t e aumento, so
l o se va r e s t r i n g i e n d o cuando se u s a l a i n t e r v e n c i ó n y una i n a d e c u a da e i n j u s t a p o l í t i c a de t a s a s p a r a e s t e
fruto.
b) Que l a demanda d e l e x t r a n j e r o e s s u p e r i o r a l a s p o s i b i l i d a d e s
de producción, epecíaimente en Primavera y Otoño, quedando muchas - T
semanas en que no es posible s a t i s f a c e r e s t a demanda.
Con e s t o s f a c t o r e s y con l a baja del costo de produccicJn e s t i m a - mos prudentemente, que se pueda producir 100.000 Tm. de l a s que Oang
rias
produce actualmente. De e l l a s obtendremos 30.000 Tm, por e l
-
aumento del rendimiento de l a s a c t u a l e s f i n c a s , quedando 70.000 para
ser obtenidas en nuevas s u p e r f i c i e s , que a l c a n z a r l a , muy aproximadamente, l a c i f r a de E.OOO Has.
Para l o g r a r e s t e objetivo se necesitan disponer de 25.000.000 m ,
de agua de l o s cuales se dispone por el ahorro de 50.000,000 m , obtenidos por l a mejora de l o s sistemas de r i e g o , quedando aiín un exc£
dente de 25.000.000 para o t r o s cultivos*
Las inversiones que se estima preciso para l l e v a r a e s t e fin son
las siguientes:
Sorribado y preparación de t e r r e n o s de
2.000 Has, 400.000 P t a s
Riego por aspersión en 7,000 Has. a 30.000 P t a s . .
TOTAL
800.000,000 p t a s
210.0009000
"
1.010.000,000 p t a s
La. c i f r a de superficie dedicada a riego por aspersicJn es de 7.000
Has, por estimar que no en todas l a s f i n c a s , r e s u l t a r i a económico e^
t e sistema, dado l a s reducidas de algunas de e l l a s , en l a s que en
-
cambio se l o g r a r i a un considerable ahorro de agua por v i g i l a n c i a de
l a humedad del suelo.
S s t a nueva superficie de p l a t a n e r a s debe o r i g i n a r un incremento en e l censo ganadero de 4.000 reses vacunas.
PRODÜCCIOIT m
PLÁTANO DCTRANTB EL MCBNIO 1 . 9 4 7 -
1.957
ANOS
LAS PALMi^
TENERIFE
1.947
78.783.799
86.695.845
165.479.644
1.948
82.899.969
101.457.650
184.357.619
1.949
68.963.417
97.353.760
166.317.177
1.950
75.611,844
96.193.950
171.805.794
1.951
92.285.333
109.110.602
201.395.935
1.952
99.197.664
120.681.678
219.879.342
1.953
1 0 9 . 3 0 3 . 2 52
108i839.273
218.142.525
1.954
96.338.932
113.510.114
209.849.046
1.955
126.384.555
156.1S8.205
282.506.760
1.956
I27,020i034
168.958.559
295.978.593
1.957
I20,73i3,393
158.030.529
278.743.922
TOTAL
PRODUCCIÓN TOTAL DE PLÁTANOS ENTRE TENERIFE Y LAS PALMAS
DURANTE EL DECENIO
1.947 -
1.957
ASPADO m
1.947
P A Í S E S
BSPASA.
1.948
LA BZPORTACION US PLÁTANOS DSTALLADOS POR NACIONES EN Kg. DURANTE LOS ÜLTIBÍOS AÑOS {1.94*? -
1.949
1.950
1.951
1.954
1.955
1.956
39.666.774 40.504.872 54.652.806 66.547.979
42.421.536
40,662.502
39.841.308
36.207.125
10.693.600
14.313.655
9.977.392
5.603.048
10.835.369
9. 539.537
5.840.663
6.252.093 19.410.908 13.236.099 12.085.717
7.181.411
7.629.331
5.901.458
9.443.451
8.035.669
7.617.546
6.296.685
6.341.771
6.845.374
6.592.861
6.245.728
4.031.593
SDECIA
119.344
1.125.885
ITALIA
126.920
1
2.028.300
•
MARR. FRANGES....
220.753
ALEMANIA
3,232.989
4.775.995
6.075.088
2.028.433
6.772.874
13.093.425
16.058.752 14.033.072
78.719
1.858.597
998.755
5.513.575 2.738.087
3.924.397
1.530.005
2.323.227
683.572
1.717.148
2.523.667
2.512.071
3.239.545
3.476.514
4.448.017
3.923.486
3.947.063
10.633.553
6.936.585
6.812.312
3.756.898
3.008.029
3.375.470
3.886.302
Í.l\31-9©^0
189.634
331.258
2.796.501
3.692.939
1.275,748
39.357
1.326.165
2.646.345
726.310
2.006.544
2.617.784
3.112.009
20.000
100.000
NORUEGA
1.697.633
FRANCIA
*...
4,314.52 5 1.428.402
431.471
970.708
1.591.100
2.751.454
2.584.582
1.347.739
1.283.338
1.070.861
503.442
1.513.242
1.729.205
1.476.335
2.713.934
1.312.154
941.749
967.470
756.280
1.442.561
20.000
499.913
374.638
858.036
397.786
578.517
30.000
304.007
350.656
267.153
150.779
1.047.872
—
^ ü
•—
173.170
93.968
209.960
40.000
HOLANDA
261.983
214.660
1.030.579
BÉLGICA
209.322
173.711
18.000
99.870
5.000
4.780.743
1.563.265
121.739
93.000
320.569
88.608
10.000
70.000
:
63.410,807
72.911.772
57.646.273
63.756.982
81.697.814
90,196.889
... 80.000
40.000
60.000
1.000
5.000
10.000
29.912
10.000
7.000
196.672
164.728
8.035
V
T O T A L E S
1.957
51.804,526
1.558.629
AUSTRIA.
1.953
48.533.416
DINAMARCA
IRLANDA
1;952
1.957)
49.910
14.698
258.352
893.584
10.000
45.000
98.888.543 87.378.644 113,045.764 114.579.598 42.678.544
ASPSCT o ADMINISTRATIVO } - CONTABLE
B3CSS3a5SE;s=sra==S'^ssflss5ss=s5=s=3cs=:sess=:ss:===sst::sc5Bx=s^ss
* SINDICACIÓN DE LOS PRODUC?rORSS .^ Para l l e g a r a formar una gran
Bmpresa de Bxportaol(5n es n e c e s a r i o , que se asocien todos l o s pr£ ductores o a g r i c u l t o r e s , Inveritendo bien con sus productos o con l a s fincas que posean que es e l c a p i t a l con que cuenta l a Bmpresa ;
y e s t a s fincas l a s toma, l a CASA pajsa su explotación, o l o s agricul_
t o r e s hacen un contrato de enviar al almacén l o s frutos que convino
con l a Administración de l a Bmpresa.
Bsto se obtienen y se l l e v a a cabo mediante una asamblea en que
a s i s t a n todos l o s a g r i c u l t o r e s y una vez aprobado e l E s t a t u t o se co,
mienza
l a organización de l a e n t i d a d . La Sindicacicín constituye l a
base para l a formacic^n de una Empresa, s i n l a Sindicación de todos
o un gran sector de a g r i c u l t o r e s no se puede l l e v a r a cabo una gran
Bmpresa.
DERECHOS Y OBLIGACIONES ESPECIALES.- Los socios con arreglo a
-
l a s disposiciones de l a Jurisprudencia m e r c a n t i l , están obligados a
aportar l a s cantidades o especies que se comprometan con arreglo a
lo que se h a l l a acordado en l a Asamblea de ConstituoicJn y E s c r i t u r a
Social.
Tambián, no podrá dedicarse por su cuenta a l a Exportación de
«
p l á t a n o s , pudiéndose dedicar a o t r a exportación, t a l e s como l a s del
tomate, p a t a t a s , e t c .
Los derechos, como l o s que d i s f r u t a cualquier o t r a Empresa, t a l e s
como p a r t i c i p a r en l o s beneficios y algunos o t r o s más. Observando l a s demás disposiciones comprendidas en e l Código de Comercio a r t s .
126 al 144, y l o s que determinan e l E s t a t u t o en sus a r t í c u l o s 8 al
12 i n c l u s i v e .
REGISTRO MERCANTIL.- Esta Empresa una vez c o n s t i t u i d a con arre glo a l a s disposiciones del C(?digo de Comercio, ha de ser i n s c r i t a
en e l Registro Mercantil, con arreglo al a r t i c u l o 17 del Bxpresado
C(5digo, a s i como también se i n s c r i b e todos l o s acuerdos que produzcan aumentos o disminución del C a p i t a l , l a s modificaciones de sus E s t a t u t o s , l a s fincas y represas que posean e t c , e t o , .
. E s t a s Empresa debe e s t a r ins.crita y además lo exige la, dispos^ olSn del 8 de Octubre de 1.933 en e l **Registro de Bxportaoi<ín" d e l
Ministerio de I n d u s t r i a y Comeroio (Dirección General de Comercio y
P o l i t i c a Arancelaria ) enviando una ralaci<5n de l a clase de export¿
oiSn a que dedica, debiendo j u s t i f i c a r su Índole cómo t a l , mediante
l a certificacicín de l a Cámara de Comercio, I n d u s t r i a y Navegación *
de l a Provincia de Las Palmas, de que e s t á facultada p s r a l a exporá
taci<5n de plátanos por l a contribucicJn que satisfaga*
Es i n t e r e s a n t e esta, inscripción porque tendrá a l c o r r i e n t e á e s t a Empresa de todo lo referente a l a exportación,
ORGANIZACIÓN DB LAS MWSñSé^ Vamos a i n d i c a r de una forma somera
como se r e a l i z a l a s ventas en l o s diversos mercados a donde se d i r ¿
ge l a exportación de l a Empresa, Existen d i f e r e n t e s sistemas sobre
l a organización de l a s ventas, l o s p r i n c i p a l e s son l o s que vamos a
reseñar y son l o s de uso más corrientemente empleado en e s t a clase
de negocios.
—
•
.
•
EN FIFMS: Este sistema es como su nombre indica pagando l o s frut o s en e l momento de embarque, e s d e c i r , l a Empresa entrega en e l ~
muelle l o s empaquetados de plátanos que hayan pedido determinado
-
Sindicato o persona dedicada a e s t a exportación,•y a l o s p r e c i o s ea
t i p u l a d o s de antemano por ambas pBtes segdn l a s o s c i l a c i o n e s que
«
presente l a o f e r t a o demanda de l o s p l á t a n o s . Una vez v e r i f i c a d a l a
Venta el Sindicato envia e l importe de l a remesa C Para ó s t o , se lie,
va un l i b r o a u x i l i a r sobre l a s o s c i l a c i o n e s de l a s ventas en l o s di,
versos mercados ) . E l sistema que acabamos de exponer na es muy em^
pleado por l a s d i v e r s a s a r b i t r a r i e d a d e s que siempre se cometen,
siempre que no h a l l a una buena organización administrativa que cont r o l e l o s diversos precios en los d i f e r e n t e s mercados. Este sistema
se emplea, cuando l o s pedidos son dé poca importancia.
El otro sistema que es e l que se emplea en l o s mercados de gran
importancia t a l e s como Francia, I n g l a t e r r a y e l mismo de l a peninsu
»la, es e l sistema fundamental de l a organización de l a s ventas deno
minado: A COMISIÓN: LA Empresa E x p o r t a d o r a cede l a f r u t a q^ie t i e n e d e s t i n a d a a l o s d i v e r s o s mercados a una casa, i m p o r t a d o r a , y est^a l a
l i q u i d a a l p r e c i o en que se e n c u e n t r e en e l mercado. Del b e n e f i c i o *.
que se obtenga después de descontado l o s g a s t o s y e l n e t o l i q u i d o se
d i s t r i b u y e con a r r e g l o a l a s c o n d i c i o n e s p a c t a d a s e n t r e n u e s t r a emprje
s a , l a Casa i r a p o r t é o r a y e l Agente L i q u i d a d o r ,
Como e s t a c l a s e 4e v e n t a e s e f e c t u a d a a base de una g r a n
confian-
za e n t r e ambas p a r t e s por se muy f á c i l de maniobrar e l encargado de
l i q u i d a r l a s m e r c a n c i a s en forma poco c o r r e c t a .
El liquidador
p e r c i b e por su i n t e r v e n c i ó n una comisicJn que e s
-
muy v a r i a b l e . Donde tengamos r e p r e s e n t a n t e s no se p r e s e n t a ningiín
-
problema
sobre l a s v e n t a s , porque a l e n v i a r l a f r u t a ya sabemos de
antemano e l p r e c i o a como se c o t i z a mediante t e l e g r a m a s u o t r o medio
de comúnicaoic5n r á p i d o .
Además e x i s t e n o t r o s s i s t e m a s de v e n t a como son a p l a z o f i j o ,
a -
c i e r t a fecha e t o , c o n t r a documento, como c u a l q u i e r o t r o negocio en gran e s c a l a .
LA MARCA COMSRCIAL.- E s t a Empresa t i e n e que t e n e r una marca comer
c i a l y e s p e c i a l p a r a l a e x p o r t a c i ó n , marca que con a r r e g l o a l a L e g t ¿
l a c i ó n M e r c a n t i l debe e s t a r i n s c r i t a en e l R e g i s t r o M e r c a n t i l , yendo
todo racimo p r o v i s t o de su c o r r e s p o n d i e n t e e t i q u e t a que e s lo que ga
r a n t i z a su p r o c e d e n c i a . En l a propaganda que se haga d e l p l á t a n o e s
c o n v e n i e n t e de una manera c l a r a l a marca, alcanzando p r e s t i g i o come¿
c i a l l a Empresa, y s i f u e r a p o s i b l e en cada p l á t a n o poner una e t i q u e ,
t a , h a s t a que esti
b i e n c o n s o l i d a d a su p r o c e d e n c i a .
ESTATUTOS DE LA CASA ORGANIZADORA DE LA EXPORTACIÓN DEL PLÁTANO 1
DS LA EMPRESA.
ArtQ . - . 1 2 , - Nombre / D o m i c i l i o : La Empresa se d e s a r r o l l a r á bajo l a razón s o c i a l de " O r g a n i z a c i ó n de una Casa E x p o r t a d o r a de P l á t a n o s "
-
AFORTUNADAS SOCIEDAD LIMITADA, t e n i e n d o su d o m i c i l i o s o c i a l en l a
-
ciudad de Las Palmas, c a l l e X, pudiendo t e n e r S u c u r s a l e s en l a s dos
p r i n c i p a l e s c i u d a d e s de l a I s l a ; una a l Norte en Arucas y o t r a al
Sur en T e l d e .
»
Aft2 .~2S.~ La Empresa e x t e n d e r á su campo de aooión a t o d o s l o s pro,^^
d u c t o r e s de p l á t a n o s de l a s I s l a s .
•
Art^ .>,39«^ B s t a e n t i d a d t i e n e e l c a r á c t e r de una Sociedad j j l j i l t n d m Y
Art2 . ^ 4 2 . ~ Su c a p i t a l e s t a r á formado por l a s a p o r t a c i o n e s que hagan
sus s o c i o s .
ArtS__j*5Q.« Sus o p e r a c i o n e s se d e s a r r o l l a r á n con a r r e g l o a l a s prejí c r i p c i o n e s d e l Ccídigo de Comercio, en l o s a r t í c u l o s que mencionan l a
p a r t e de l a Organizacic^n.
X
Art2 ,_62,-. Otorgar p l e n o s p o d e r e s al Consejo de A d m i n i s t r a c i ó n una
vez aprobado por l a J u n t a G e n e r a l , l a a d q u i s i c i ó n de f i n c a s , repre,
-
s a s y de acuerdo con l o que dispone e l a r t . 7 , a p a r t a d o s I , I I , l í l ,
-
IV, y V y a r t , 30 con s u s c o r r e s p o n d i e n t e s
apartados.
OBJETO:
Arto .^ 7Q.^ La Smpresá e x p o r t a d o r a se c o n s t i t u y e p a r a l o s f i n e s s^ guientes:
I . - A d q u i s i c i ó n p a r a l a I m p r e s a o p a r a l o s i n d i v i d ú e s que i o s f o r man, de abonos, p l a n t a s .
I I . - Exportación del c u l t i v o del p l á t a n o ,
I I I . - C o n s t r u c c i ó n y a p l i c a c i ó n de o b r a s p r o p i a s de l a
agricultura
e i n d u s t r i a s d e r i v a d a s o a u x i l i a r e s de e l l a , y de l a s máquinas y a p e ros necesarios al c u l t i v o , a l a s r e f e r i d a s i n d u s t r i a s y a l i a exporta*
ciÓn.
I V . - P a r a r e c o g e r de l o s p r o d u c t o r e s e l p r o d u c t o y d e d i c a r l o a l a
exportación.
V . - Expender e l p l á t a n o en l o s p r i n c i p a l e s mercados.
V I , - C o n s t r u c c i ó n de b a r c o s p r o p i o s p a r a e l t r a n s p o r t e de p l á t a n o s
segiín e l Fondo de Reserva que se disponga»
DE LOS ASOCIADOS
Art2 . - 8 . - g s t o s se d i v i d e n en dos c l a s e s : fundadores y de número. Los
p r i m e r o s son l o s que dejan e s t a b l e c i d a s l a S^mpresa y l o s segundos,
«
a q u e l l o s que en l o s u c e s i v o e n t r a n a formar p a r t e d e l mismo.
Art2 . - 9 . - Son d e r e c h o s de l o s s o c i o s :
A.- Reclamar a n t e e l G e r e n t e , cuando se haya dejado de pa3rc»r
racimos que se h a l l e n en c o n d i c i o n e s p a r a l a e x p o r t a c i ó n .
B . - Presenoiar personalmente o por delegación l a claslflcaoic5n
de l o s racimos de bananas en e l almacán o punto de r e c i b o , entendiéndose qe prestan al mismo su conformidad, si no. hacen uso de e s t e dere,
cho.
C,- Exigir que se l e s ñ.4 un vale o resguardo, s u s c r i t o por e l
Gerente de l a Empresa, en que conste e l nvímero y l a clase de l o s ráoi^
mos entregados con arreglo a l a c l a s i f i c a c i ó n
adoptada.
D.- Cobrar en e l tiempo y forma que se expresa en e l a r t i c u l o
19, y con sujeccic5n a l a t a r i f a de precios p r o v i s i o n a l e s v i g e n t e , e l
Importe de l i s v a l e s que obren en su poder.
E . - P e r c i b i r en su cuenta al término de l a liquidacicín anual,
l a d i f e r e n c i a que r e s u l t e e n t r e e l t o t a l de l a s cantidades cobradas
a t i t u l o de a n t i c i p o , y l o que verdaderamente l e corresponde, aten ^
dlendo al niímero y clase de l a f r u t a entregada a l o s precios de ven«
t a en l o s mercados y hacerla e f e c t i v a cuando l o acuerde l a Junta General.
F,« Examinar en l a s horas de o f i c i n a l o s libraa—á€>- o o n t o b l l - l ^
dad, y cuanto datos puedan i n t e r e s a r l e respecto al negocio mancomuna_^
do.
G.- A s i s t i r con voz y voto, e s t e en l a proporción que se deter
mina en e l a r t i c u l o 27.a l a s reuniones de l a Junta General.
H.-. Proponer con sujecei($n a e s t o s E s t a t u t o s todas l a s medidas
que tiendan a fomentar l o s i n t e r e s e s comunes.
Art.-lO,-. Son obligaciones de l o s socios: 1.2 No enejenar n i disponer
en ninguna forma de l o s racimos que produzcan l a s f i n c a s que figuren
en l a relacicJn para l a exportación mancomunada, pues desde luego se consideran cedidos a l a Empresa por e l precio que r e s u l t e en l a liqui^
dacián a n u a l . - S°.*. Cortar l a expresada f r u t a por su cuenta y riesgo
y c o l o c a r l a en l o s s i t i o s de costumbre, f i j a d o s por e l Gerente y en l o s d i a s que se l e s e ñ a l e n . - 3 ° . - Concurrir a l a s Juntas Generales
-
siempre que l e sea p o s i b l e , - 4 . - Acatar l a s resoluciones de l a Junta
General, Consejo de Administración, Comislc5n e j e c u t i v a , dictadas en «.
4
uso de l a s facultades que l e están c o n f e r i d a s .
5 ° . - S u f r a g a r proporcionalraente t o d o s l o s g a s t o s que o c a s i o n e e l negocio mancomunado p a r a s u buenamarcha . - 6 ° . - Desempeñar l o s c a r g o s
p a r a que fuesen l e g i d o s . - 7°^ Cumplir celosamente e s t o s E s t a t u t o s ,
A r t . - 11..-El i n g r e s o de nuevos s o c i o s , l o s c u a l e s habrán de r e u n i r
l a s c i r c u n s t a n c i a s p r e v i s t a s en l a s d i s p o s i c i o n e s r e l a t i v a s a l a s Empresas d e d i c a s a e s t o s n e g o c i o s , s e r á o b j e t o de acuerdo del Conse_
Jo de A d m i n i s t r a c i ó n , debiendo c o n c u r r i r , a l a s r e u n i o n e s en que se
tome t a l a c u e r d o , por l o menos s i e t e de s u s miembros.*. E l acuerdo «. \/
admisián d e b e r á t o m a r s e , en caso de c o n c u r r i r s i e t e , por c i n c o vo t o s f a v o r a b l e s y s i c o n c u r r i e s e n más por s e i s v o t o s ; dándose Cuenta
a l a J u n t a General en l a p r i m e r a s e s i á n que se c e l e b r e *
A r t . 1 2 . - Los derechos y d e b e r e s de l o s a s o c i a d o s se e n t i e n d e n qué
a f e c t a n e x c l u s i v a m e n t e a l o s f r u t o s de l a s f i n c a s que t e n g a n en c u l
t i v o y que se hayan comprometido a a p o r t a r a l a Empresa en e l tiem«
po de su i n g r e s o . A l o s a s o c i a d o s no puede a f e c t a r l e s
ninguna otjaa
r e s p o n s a b i l i d a d que no s e a l a a n t e r i o r m e n t e e x p r e s a d a de l o s
frutos
que a p o r t e l a e n t i d a d , excluyéndose por t a n t o l o s b i e n e s que posean
y l o s p r o d u c t o s de s u s f i n c a s cuya a p o r t a c i ó n no se h i c i e s e a l a Em
p r e s a en e l momento d e l i n g r e s o . Diciio compromiso en cuanto a l a
*.
f r u t a mancomunada, c e s a desde e l momento en que e l asociado d e j a de
p e r t e n e c e r ©ndicha Empresa.
Si l a conducta de algiín s o c i o fuese i n c o r r e c t a en sus r e l a c i o n e s
con l a Empresa o l a f r u t a que e n t r e g a por su iaála c a l i d a d ,
ocasión^
r e p e r j u c l o a l a s o p e r a c i o n e s c o l e c t i v a s , podrá l a Comisión BJeoutj;
va Permanente, de acuerdo con e l Consejo, suspender e l r e c i b o de l a
misma, dando c u e n t a a l a J u n t a General p r i n e r a que se c e l e b r e .
La J u n t a General podrá o no a c o r d a r l a b a j a d e f i n i t i v a d e l s o c i o ,
pudiendo e l i n t e r e s a d o h a c e r ante l a misma l a d e f e n s a que a sus; In*t e r e s e s convenga.
DE LOS FONDOS.Art .«.15.- E l p r o d u c t o de l a v e n t a de l o s p l á t a n o s c o n s t i t u y e e l oaui
d a l comiín; con e l , e x c l u s i v a m e n t e , se a t e n d e r á a t o d a c l a s e de obli^
g a c i o n e s de e s t e o r d e n .
1®^- Sufragar todos l o s gastos de personal y material q u e ' ó f l gine e l negocio mancomunado.
8 ^ . - S a t i s f a c e r a l o s s o c i o s , en l o s d i a s a e s t e efecto s e ñ a l ¿
dos y con a r r e g l o s a l o s precios p r o v i s i o n a l e s que f i j a n , e l impor«
t e de l o s v a l e s de plátanos que obren en su poder,
3 .^ Abonar a l o s mismos en l a fecha que acuerde l a Junta Gene,
r a l l a d i f e r e n c i a que r e s u l t e , entre l a s sumas de l a s cantidades
«
por e l a n t e r i o r concepto p e r c i b i d a s a l a t o t a l i d a d que l e s corre¿ «
ponda, segiJn e l balance que arroje l a liquidación de cada año o semestre,
A r t . ^ 1 4 . - Las cantidades que se vayan recaudando s e r l n depositadas
en un Banco o en l a caja de caudales de l a Einpresa.
Art..i.l5.- El recibo y pago de l a f r u t a , se hará al peso, con a r r e glo a l o s grupos y modalidades (jue acuerde l a Junta. General, a l a «
que deberá concurrir l a mitad más uno por l o menos de l o s socios
•-.
que representen igual fracción de i n t e r e s e s . Los acuerdos, que a e ¿
t o s extremos se refierera, deberán ser tomados por l a s dos t e r c e r a s
p a r t e s de l o s a s i s t e n t e s , que representen l o s dos t e r c i o s del acer»
vo representado en l a Junta,
A r t . ^ 1 6 . - Los precios provicionales serán f i j a d o s con arreglo a l a s
l i q u i d a c i o n e s que r e s u l t e n de l a s ventas en cada mercado, por cada
corte o mes, segiín acuerde l a Junta General, de conformidad con lo
e s t a b l e c i d o en el a r t i c u l o a n t e r i o r , Bl precio d e f i n i t i v o será e l «
que r e s u l t e de l a liquidaci(5n anual, distribuyéndose el remanente,sobrante de l o s pagos que correspondan a todas c l a s e s de obligación
nes, e n t r e l o s cuales se encuentran incluido el pago a l o s asoci^ «
dos del precio p r o v i s i o n a l , con arreglo aL niímero de k i l o s que cada
asociado haya aportado durante e l e j e r c i c i o .
La Junta General, acordará l o s pesos de l o s racimos que correas pondan a l o s d i s t i n t o s grupos y cuales son l o s que entran en l a l i quidación y l o s que son adquiridos en firme l a Empresa y excluidos
por t a n t o de l a d i f e r e n c i a anual de provisional a d e f i n i t i v o .
A r t . - 1 7 . ^ En caso de s u r g i r algiln desacuerdo r e s p e c t o a l : p r e c i o d e f i n i t i v o señalado por e l Consejo r e s o l v e r á l a J u n t a G e n e r a l ,
A r t . - 1 8 . ~ Los acuerdos r e s p e c t o a l o s e x t r a a o s de l o s dos a r t i c u l e s
a n t e r i o r e s se tomarán p r e v i o informe documentado d e l G e r e n t e .
Art_¡_-19.* A- c u e n t a d e l p r e c i o d e f i n i t i v o que r e s u l t e a l h a c e r l a li_
quidaci(5n anual t e n d r á n l o s s o c i o s d e r e c h o s a p e r c i b i r en l a O f i c i na de l a Empresa d e n t r o de l o s c i n c o p r i m e r o s d i a s de cada mes e l
-
importe de l o s v a l e s que p r e s e n t e n , en que c o n s t e n e l niímero y c l a se de racimos e n t r e g a d o s d u r a n t e e l penilltlmo mes,
Art.-20.- Si la repetida liquidación arrojase perdidas las
sufrirán
a p r o r r a t a s todos l o s asociados,
Art ,«^81.- Bn e l caso de alteraci<5n de l a c l a s i f i c a o i c í n adoptada pa«
r a e l r e c i b o de l a f r u t a , bien por creaci(5n o s u p r e s i ó n de stLgunos
de l o s grupos b i e n por aumento o disminución de l o s p e s o s de e s t o s ,
e l pago, a s i p r o v i s i o n a l como d e f i n i t i v o , se h a r á con a r r e g l o a l a
c l a s i f i c a c i ó n en v i g o r a l tiempo de e n t r e g a r l o s r a c i m o s .
ADMINISTRACIÓN Y DIRECCIÓN
A r t . - 2 2 . - La A d m i n i s t r a c i ó n y R e p r e s e n t a c i ó n de l a Casa E x p o r t a d o r a
corresponde a l a J u n t a General y a l Consejo de A d m i n i s t r a c i ó n .
A) DE LA JUNTA GBBERAL:
Art,-25.>^ Habrá t r e s J u n t a s o r d i n a r i a s en cada afio; l a p r i m e r a , se
c e l e b r a r á e l illtimo Domingo de J u n i o y t e n d r á por o b j e t o d a r c u e n t a
de l a marcha d e l negocio y t r a t a r de c u a n t o s a s u n t o s propongan l o s
s o c i o s ; l a segunda, se v e r i f i c a r á en l a \ l l t i m a quincena d e l mes de "
Diciembre, l a que además dé o c u p a r s e de l o s a n t e r i o r e s
particulj -
r e s , nombrará l o s miembros d e l Consejo de A d m i n i s t r a c i ó n y designa-*
r á una comisión compuesta" de t r e s s o c i o s , p a r a que examine y c a l i f i ,
que l a s c u e n t a s g e n e r a l e s de E j e r c i c i o T r a n s c u r r i d o , debiendo p r ¿ s e n t a r su informe en l a J u n t a o r d i n a r i a i n m e d i a t a ; y l a t e r c e r a t e n
d r á l u g a r por todo e l mes de Marzo d e l s i g u i e n t e año a f i n de p r £ b a r o c e n s u r a r d i c h a s c u e n t a s y de p r o c e d e r en su caso a l a l i q u i d ^
c i ó n g e n e r a l de l a Empresa.
Art.^24,^ Las Juntas Generales tanto o r d i n a r i a s como e x t r a o r d i n a r i a s
no podrán c e l e b r a r s e sin p r e v i a autorización del P r e s i d e n t e , debiendo expresarse su objeto en l a misma. Deberá convocarse si lo s o l i d a
tan por e s c r i t o dos individuos del Consejo, o s i e t e s o c i o s ,
Art«^-.25.>. La r e f e r i d a convocatoria se c i r c u l a r á entre l o s asociados
con ocho d i a s de antelacicín y se p u b l i c a r á durante ocho d i a s consecu
t t v o s en t r e s periodAeos de l a provincia, siendo v á l i d a s l a s qxie se
celebren una ve2 cumplido e s t e último r e q u i s i t o ,
.
.
Art.^26.^ Citados en l a forma antedicha, v e r i f i c a r á l a Junta General
sus s e s i o n e s , asi o r d i n a r i a s como e x t r a o r d i n a r i a s , con e l niSnera "de
socios que concurran c u ^ q u i e r a que sea e s t e , salvo en l o s casos en
que se exige niímero determinado.
Son facultades p r i v a t i v a s de l a Junta General:
I , - Acordar l a fusic5n con o t r a s ETmpresas o Sociedades Agri^
colas y f i j a r l a s bases que han de s e r v i r para su funcionamiento.
I I . « Acordar l a adquisici(5n de bienes inmuebles de todas
-
c l a s e s y l a venta de l o s que se juzguen convenientes,
I I I , - Acordar todas l a s construcciones cuyo importe.sea supe^
r i o r a diez mil p t a s , , y l a s reparaciones que no fuesen muy urgentes
superiores a dicho importe.
IV,« Acordar l a variación en l a c l a s i f i c a c i ó n
rija.
d e . f r u t a que
,
V.,^ Las demás p r i v a t i v a s que se confieren en e s t o s Bstatu«
t o s y aquellas que estime convenientes asumir.
Art..«.27.- Cada asociado tendrá un voto por grupo de mil racimos en tregado del grupo o grupos que afectan a l a l i q u i d a c i ó n , h a s t a diez
m i l , pasando de e s t a cantidad tendrá uno más por ca§a cinco m i l . Los
socios que entreguen menos de mil racimos, tendrán, no o b s t a n t e , un
voto, tn cuanto excedan de m i l , l a s fracciones se despreciarán.
La computación de votos se hará teniendo en cuenta e l nilraero d e , racimos entregados por cada asociado en e l gño inmediato a n t e r i o r . A
l o s socios de nuevo ingreso se l e s computará e l nifmero de racimos >'hasta e l momento de l a J u n t a , o e l nilmero de racimos correspondiente
a l a producción de l a s f i n c a s con que ingresen en l a Empresa en e l
casó de que a s i l o s o l i c i t a s e n ; c a l c u l á n d o s e en e s t e caso l a p r o d u c c i ó n a r a z a n de n o v e c i e n t o s racimos por cada fanegada que a p o r t e a
l a Empresa.
A r t « ~ 2 8 . - Las r e p r e s e n t a c i o n e s , no s i e n d o por e s c r i t u r a p i í b l i c a , no
podrán s e r c o n f e r i d a s a p e r s o n a s que no formen p a r t e de l a Empresa.
B) DEL OONSgJO DE ADMINISTRACIÓN,A r t . ~ 2 9 . ^ E l consejo de Administraci<$n se compondrá de un p r e s i d e n t e que s e r á e l r e p r e s e n t a n t e de l a Empresa y de l a Comisi(5n BJecuti^
va permanente, un v i c e - . p r e s i d e n t e , ocho v o c a l e s y un s e c r e t a r i o ,
i*
P o r cada v o c a l se d e s i g n a r á un s u p l e n t e p a r a e l caso de aQBenoia, ^
v a c a n t e o enfermedad, ro s i e n d o o b l i g a t o r i a su a s i s t e n c i a , s a l v o en
l o s c a s o s en que s u s t i t u y a a l v o c a l p r o p i e t a r i o ; p o d r é , no o b s t a n t e
c o n c u r r i r a l a s r e u n i o n e s con v e s pero s i n v o t o , s a l v o en l o s c a s o s
de s u s t i t u c i c í n a n t e s e x p r e s a d o s .
Árt_2--30i.^ Son f a c u l t a d o s d e l Consejo de Admlnistraci(5n:
I , - Proponer a l a J u n t a G e n e r a l l a s m o d i f i c a c i o n e s que
Juzgue, debe i n t r o d u c i r s e en l a o l a s i f i c a c i ( 5 n de l a
fruta,
I I , - F i j a r l o s precios p r o v i s i o n a l e s , atendiendo a l a s l i ^
quidaoiones r e s p e c t i v a s .
I I I . - C o n t r a t a r l a f r u t a en firme por p l a z o s que no excedan
de s e i s meses.
I V . - Nombrar Gerente y Cajero de..la Empresa, e s t e l í l t i m o con f i a n z a y s e ñ a l e s su r e t r i b u c i d n .
V . - Acordar l a c e l e b r a c i ó n de J u n t a G e n e r a l e s
r i a s . •••}'.:
i::--: -^
extraftrdin^
-y;:^:
V I . - Designar l o s dos v o c a l e s y l o s r e s p e c t i v o s s u s t i t u t o s ,
que con e l p r e s i d e n t e han de c o n s t i t u i r la; Comisión E j e c u t i v a perma
nente.
V I I . - F i j a r e l nilraero de" empleados y l o s cambios en l a p l a n
t i l l a d e l p e r s o n a l que Juzgue o p o r t u n o s , a s i como l a retribuci<5n de
l o s mismos.
V I I I . - Acordar l a s a c c i o n e s J u d i c i a l e s que hayan de i n t e r p o »
n e r s e en d e f e n s a de l o s i n t e r e s e s de l a Empresa y f a c u l t a r e l presi^
d e n t e para s e g u i r t o d a c l a s e de l i t i g i o s a n t e l o s T r i b u n a l e s de J u s
cia.
, -. .
IX,^ Nombrar l o s ingentes vendedores; aprobar l o s convenios con
l o s mismos; designar l a s casas que han de r e c i b i r y vender l a s coii «
signaciones, conviniendo l a s r e t r i b u c i o n e s y gastos en cada caso,
X'.«* Asumir cualquier o t r a facultad de l a s que se encomiendan a
l a Comisión Ejecutiva permanente o al presidente y delegar l a s que asuma o l a s que se consignan anteriormente en l a r e f e r i d a comisián Ejecutiva permanente o en el p r e s i d e n t e .
X I . - Admitir l o s nuevos ingresos de asociados,
Árt,-.31..t. El cargo de- consejero es o b l i g a t o r i o para todos l o s socios
cuando no se t r a t e de reeleccic5n. Dichos cargos son h o n o r í f i c o s , pero en atenci(5n a l o s gastos que e s t á n , obligados a sufragar por su cuenta t e n d r á una indemñizacián en cocépto de d i e t a s a raz^n de t r e í i i
t a p e s e t a s por sesic5n o r d i n a r i a o e x t r a o r d i n a r i a a l a cual a s i s t a n .
Los vocales suplentes p e r c i b i r á n l a s d i e t a s señaladas anteriormente
cuando concurran al consejo en s u s t i t u o i á n del p r o p i e t a r i o . La cantjL
dad anual a s a t i s f a c e r por e s t e concepto ro deberá exceder de P t a s .
6.000, dejándose de p e r c i b i r d i e t a s cuando ya se encuentre agotado »
dicho c r é d i t o .
El presidente y Vocales de l a Comisión Ejecutiva permanente, e
-
igualmente e l S e c r e t a r i o , quedarán excituidos del abono de d i e t a s ant e s expresado, pues por razan de l a permanencia de sus cargos y t r a bajo continuado, l a Junta General f i j a r á l a cantidad que en concepto
de gastos de representación debe asignarse a cada uno de e s t o s car gos y que globalmente no podrá exceder de P t a s , 25.000 anuales.
A r t . - 3 2 . - Se considerarán elegidos l o s que obtenga mayoría de votos
y en caso de empate d e c i d i r á l a s u e r t e .
A r t . - 3 3 . - El Consejo de Administración se renovará cada efío en l a
-
Junta General, que a t a l efecto señala e l Reglamento. En su primera
reuni<5n designará l o s miembros del mismo y l o s correspondientes sust i t u t o s que en uni<5in del p r e s i d e n t e , habrán de c o n s t i t u i r l a Com_i
i3i6n Ejecutiva permanente. También acordará l o s d i a s y horas en que
han de c e l e b r a r s e l a s Juntas Ordinarias del Consejo,
-
Los v o c a l e s de l a Comisión E j e c u t i v a permanente podrán s e r
susti
t u i d o s en c u a l q u i e r momento por acuerdo d e l Consejo,
Las r e u n i o n e s d e l Consejo de A d m i n i s t r a c i ó n se c e l e b r a r á n , l a s o r d i n a r i a s en e l d o m i c i l i o s o c i a l y l a s e x t r a o r d i n a r i a s en e l domic i l i o s o c i a l o en l a Gearenoia de l a Empresa* El Consejo p o d r á acor«
dar l a c e l e b r a c i ó n de r e u n i o n e s é e l a G e r e n c i a , cuando sea n e c e s ¿ r i o comprobar a s i e n t o s de C o n t a b i l i d a d y o t r a s o p e r a c i o n e s que re. -.
q u i e r a n d a t o s o informes de l o s empleados de n u e s t r a s o f i c i n a s .
Art.i^34.^ P a r a c e l e b r a r s e s i ó n e l Consejo de A d m i n i s t r a c i ó n e s nec£
s a r i o que concurran por l o menos s e i s de sus miembros. Cada Conseje,
ro t e n d r á un voto y en caso de empate d e c i d i r á e l P r e s i d e n t e .
C) DE LA COMISIÓN EJBCOTIVA. PERMANENTE Y DEL PRESIDENTE:
A r t . - 3 5 . - S e r á n a t r i b u c i o n e s de l a Somisión E j e c u t i v a permanente;
- •
siempre que ¿"stas no sean asumidas por e l Consejo, l a s s i g u i e n t e s :
I . - . D e c i d i r en t o d o s l o s a s u n t o s que se r e f i e r a n a l a mar, «cha d e l negocio o i n t e r v e n i r en t o d a s l a s o p e r a c i o n e s que estime
oportunas .
I I . - Proponer a l Consejo de A d m i n i s t r a c i ó n t o d a s l a s medidas
que e s t i m e n e c e s a r i a s p a r a e l d e s e n v o l v i m i e n t o de l o s i n t e r e s e s s o ciales.
I I I . - L l e v a r a cabo l a s f u n c i o n e s de i n s p e c c i ó n coii a r r e g l o a
l a s normas que acuerde e l Consejo.
I V , - Designar l a s f i n c a s en que corresponde marcar l a
y f i j a r con un minumun de v e i n t e y c u a t r o h o r a s de a n t e l a c i ó n ,
fruta
sal-
vo l o s c a s o s de u r g e n c i a , l o s d i a s en que hayan de e f e c t u a r s e l o s c o r t e s . En l o s c a s o s de u r g e n c i a s cada a g r i c u l t o r h a r á l o p o s i b l e p a r a c o r t a r l a f r u t a con l a mayor d i l i g e n c i a .
V . - Dar l a s i n s t r u c c i o n e s p r e c i s a s a l o s mercados por con ducto de l a G e r e n c i a , aceeaa
d e l e s t a d o y razón en que deban h a l l a ^
se l o s racimos de cada c o r t e .
V I . - S e ñ a l a r e l d e s t i n o de l a f r u t a ,
designar l o s vapores
*que hayan de c o n d u c i r l a y d i s p o n e r l a s a l i d a de l a misma desde l o s
almacenes a l o s p u n t o s de embarque p a r a cuyo t r a n s p o r t e
contratará
-
en l a forma que estime conveniente, previo acuerdo del Consejo, salvo
en l o s casos de urgencias, en que resolverá por s i misma. Contratará
igualmente l o s vehículos q^ie estime n e c e s a r i o s , caso de que l o s de l a
Smpresa no fuesen s u f i c i e n t e s para el t r a n s p o r t e de l a f r u t a a l o s
-
muelles.
V I I . - Ordenar l o s psgos que deba s a t i s f a c e r l a e n t i d a d .
V I I I , - Adquirir cuando lo estime conveniente a l o s i n t e r e s e s de
l a asociacicín, l o s m a t e r i a l e s y enseres de empaquetados que no necesjL
ten. urgentemente en l o s almacenes y cuyo Oostemo exceda de P t a s ,
10,600 dando cuenta al Consejo. En todos los casos será l a Comisic5n
Ejecutiva permanente l a que propondrá a l Consejo, previo concurso u *.
o f e r t a , l a s adquisiciones necesarias par» que e l mismo r e s u e l v a .
IX.- Contratar un raáximun del cincuenta por ciento de l a frut a de uno o más c o r t e s , siempre que al plazo na exceda de un mes.
X,- Nombrar y separar libremente, señalándoles
sus obllg^ -
clones, al personal de l a asociación, con arreglo a l a s p l a n t i l l a s fi.
j a d a s , con excepcián del Gerente y Cajero, pero siempre dando cuenta
de e l l o J61 Consejo,
X I . - Acordar l a s delegaciones de toda o p a r t e de sus funci2 nes en e l Gerente, al cual se conferirán l o s poderes con arreglo al *
acuerdo que se tome, del cual se dará cuenta al Consejo de Administra
cicJn.
La comisión Ejecutiva permanente se reunirá por lo menos dos veces
en se-mana
en l a Gerencia y de sus acuerdos se tomará parte por e l -
Gerente, con el f i n de dar cuenta en l a s reuniones o r d i n a r i a s del Con
se j o . Los acuerdos se tomarán por mayoría de votos y s i existieBsen divergencias entre sus Vocales, d e c i d i r á e l P r e s i d e n t e .
La Comisián E j e c u t i v a Permanente r e s o l v e r á en aquellos asuntos u r gentes para l o s cuales fuese convocado el Consejo de Administración y
no se hubiera podidod celebrar sesi(5n por f a l t a de nxíijjero; de lo aoojr
dado se dará cuenta al Consejo en l a primera réuni(5n que se c e l e b r e .
«Art.-36.- Corresponde a l P r e s i d e n t e :
I . * O s t e n t a r l a r e p r e s e n t a c i ó n de l a Empresa en t o d a c l a s e de
a c t o s , c o n t r a t o s y o p e r a c i o n e s r e l a c i o n a d o s con l o s f i n e s d e l mismo;promover y convocar l a celebracicJn de t o d a c l a s e de J u n t a s ,
presidir
^stas y d i r i g i r los debates.
I I . - D e c i d i r con su voto de c a l i d a d l o s empates de l a s v o t a
-
clones.
I I I * - E j e c u t a r l o s acuerdos de l a J u n t a G e n e r a l , d e l Consejo de
Admlnistraoi(5n y de l a Comisión E j e c u t i v a Permanente, en uni(5n de l o s
V o c a l e s de l a misma o con a r r e g l o a l a s normas que sé s e ñ a l e n ,
IV»- Las que l e c o n f i e r a e l Consejo de A d m i n i s t r a c i á n ,
D) DEL SECRETARIO.^
A r t « - 5 7 . - El S e c r e t a r i o s e r I e l J e f e de l a O f i c i n a que e n t i e n d e de l o s a s u n t o s r e l a t i v o s a l a organizaoicJn s o c i a l . Desempeñará l a s fun c l o n e s de S e c r e t a r i o de l a s J u n t a s G e n e r a l e s y del Consejo de Admini¿
traoicJn, s i e n d o sus d e b e r e s l o s s i g u i e n t e s :
I , - E x t e n d e r l a s a c t a s de l a s J u n t a s G e n e r a l e s y del Consejo
de Administraoic5n y a u t o r i z a r con e l P r e s i d e n t e l a s a c t a s de t o d a s
-
l a s J u n t a s . L l e v a r e l l i b r o b o r r a d o r de a c t a s donde se e x t e n d e r á n pre.
viamenté h a s t a quesean a p r o b a d a s , cuyo l i b r o s e r á e l que l l e v e siempre
a l o s s i t i o s o l u g a r e s donde l a s r e u n i o n e s se c e l e b r e n ,
e l L i b r o de Actas en e l d o m i c i l i o
conservándose
social.
I I . - E x p e d i r l a s c e r t i f i c a c i o n e s que se l i b r e n con r e f e r e n c i a
a t o d o s l o s documentos de l a Empresa con e l V° B° d e l P r e s i d e n t e ,
I I I , - Ordenar l o s t r a b a j o s de S e c r e t a r l a , f i j a n d )
h o r a s de d e s -
pacho p a r a resover". l a s c o n s u l t a s de l o s a s o c i a d o s , c o r r i e n d o , a su
«.
cargo todo l o que se r e l a c i o n a con l a o r g a n i z a c i ó n s o c i a l , con e x o l u sic5n de c u a l q u i e r asunto que se r e f i e r a a l negocio de e x p o r t a c i ó n ,
«-
Propondré en c u a n t o a e s t o s p a r t i c u l a r e s a l P r e s i d e n t e l o que e s t i m e
conveniente.
I V . - Extenderá; t o d a c l a s e de comunicaciones que a l a o r g a n i z a ^
oi($n s o c i a l se r e f i e r a ,
como son, comunicaciones a de admisión de s o -
r d o s , r e s p u e s t a s a l a s c o n s u l t a s que l o s mismos hagan,
d i r i g i d a s a l a s autoridades y Corporaciones, e t c , e t c , .
comunicaciones
V.-. El S e c r e t a r i o l l e v a r á l a firma de l o s a s u n t o s que se r e f i e
r a n a l a organizaoic^n s o c i a l , cuando e l P r e s i d e n t e no se e n c u e n t r e en
l a l o c a l i d a d , p r e v i a d e l e g a c i ó n d e l mismo, s u s c r i b i e n d o l o s documentos
con l a anefima
CASA EXPORTADORA DE PLABANOS o t a l Casa C C B . P . C . )
-
P.D. S I S e c r e t a r i o G e n e r a l .
VI... E x t e n d e r á t o d a c l a s e c o n v o c a t o r i a s p a r a l a celebracicJn de
J u n t a s G e n e r a l e s Y Consejo de AdministracicJn, ordenando l a s
citaciones
y l a p u b l i c a c i ó n de anuncios en l a p r e n s a y f i r m á n d o l a s por d e l e g ^
~
ci(ín en l a forma que se s e ñ a l a en e l ntSmero a n t e r i o r , d i s p o n d r á l a re,
visi(5n de l a s h u e r t a s de a s o c i a d o s que s o l i c i t e n su i n g r e s o en e l Sin
d i c a t o ; l l e v a r á l a s e s t a d í s t i c a s de e x p o r t a c i ó n y e s t a r á a su c a r g o l a a p e r t u r a de l a c o r r e s p o n d e n c i a que se r e c i b a en e l d o m i c i l i o sooiU.
c o n t e s t a n d o l a que s e a de su competencia y r e m i t i e n d o a l a G e r e n c i a fe
l a que d i g a r e l a c i d n a l negocio de exprtacic5n,
V I I I . - . E l concepto de g a s t o s de r e p r e s e n t a c i ó n d i s f r u t a r á l a s u ma que l e a s i g n e l a J u n t a General que ro puede exceder de s e i s m i l pe_
s e t a s anuaflíes, no siendo n e c e s a r i o j u s t i f i c a o i c $ n de l o s r e f e r i d o s g a ¿
tos.
V I I I , « Formará l a Memoria de l a g e s t i á n s o c i a l que ha de someter
a los socios.
E) DE LOS VOCALES.>^
A r t . - 3 8 . - Los v o c a l e s formarán p a r t e d e l Consejo de A d m i n i s t r a c i ó n con voz y v o t o ; e l V i c e - p r e s i d e n t e s u s t i t u i r á a l P r e s i d e n t e en l o s c ¿
s o s de b a j a , a u s e n c i a , enfermedad u o t r o m o t i v o s . La J u n t a General *.
nombrará ocho v o c a l e s s u p l e n t e s que s u s t i t u i r á n a l o s p r o p i e t a r i o s en
caso de v a c a n t e , a u s e n c i a o enfermedad.
E l S e c r e t a r i o tomará p a r t e e n l a s v o t a c i o n e s siempre que su nombr^
miento sea hecho e n t r e l o s asociadois. E l Vocal de menor edad sustitu_i
r á a l S e c r e t a r i o cuando á s t e no c o n c u r r i e s e por algiín motivo a ¿ a s
-
Juntas,
F) ÜS LA GERENCIA.-^
' A r t . - 5 9 . - La GerenGia t e n d r á l a s f a c u l t a d e s que l e delegue e l Consejo de Adminlstracicín y l a Comisión E j e c u t i v a Permanente con a r r e g l o -^
a l a p a r t a d o 11 del Á r t . 3 5 . E l P r e s i d e n t e o t o r g a r á l o s p o d e r e s n o t ¿ ^
r í a l e s que sean n e c e s a r i o s p a r a e l cumplimiento de su cometido.
Art.>- 40.>. Son o b l i g a c i o n e s de l a Gerencia:
I » - Cumplir celosamente l o s acuerdos de l a J u n t a G e n e r a l , d e l Consejo de A d m i n i s t r a c i ó n y de l a Comisicín E j e c u t i v a P e r m e n e n t e .
I I . - L l e v a r l o s l i b r o s de C o n t a b i l i d a d que exige una buena
o r g a n i z a c i ó n y demás a u x i l i a r e s que r e q u i e r e n e l buen orden y c l a r i ~
dad de l a
Contabilidad.
I I I , » - L l e v a r l a firma en t o d o s
a q u e l l o s a s u n t o s que se l e «
encomienden y d e l e g e n .
IV,*• Asumir t o d a s l a s f u n c i o n e s que se l e deleguen por e l «
Consejo de Administraci<5n y Comisián E j e c u t i v a Permanente.
V . - E l Gerente s e r á e l J e f e S u p e r i o r de l a O f i á i n a que a l a exportacic5n se r e f i e r e y t e n d r á a su cargo l a v i g i l a n c i a de l o s em
p a q u e t a d o s y de l o s mercados.
En caso de enfermedad, a u s e n c i a o v a c a n t e , d e s i g n a r á e l
sustituto
l a Comisicín B j e c u t i f a Permanente dando c u e n t a al Consejo.'^'G) DEL CAJERO.*.
A r t . - 4 0 . ^ E l Cajero t e n d r á e l Derecho y l a ol2Ligaci<5n de c u s t o d i a r l o s fondos de l a Empresa a cuyo e f e c t o o b r a r á en su poder l a l l a v e de
l a Caja de c a u d a l e s . L l e v a r á e l l i b r o de Caja y p r a c t i c a r á l a s demás
o p e r a c i o n e s i n h e r e n t e s a su cargo y t o d a s a q u e l l a s que l e encomienden
l a Comisi<$n E j e c u t i v a Permanente. P r e s t a r á l a f i a n z a que acuerde e l «
Consejo de Administracic5n a l h a c e r e l nombramiento o l a que más t a r d e
estime conveniente.
Las o p e r a c i o n e s de extraocirfn de fondo de l o s Bancos deberá l l e v a r
su firma y l a d e l Gerente y s i la. c a n t i d a d e x c e d i e s e de 25.000 P t a s . d e b e r á l l e v a r además l a firma, d e l P r e s i d e n t e o de uno de l o s Vocales
de l a Comisi(5n E j e c u t i v a . P e r m a n e n t e .
El Cajero deberá i n s p e c c i o n a r también e l funcionamiento de l a s Caj a s a u x i l i a r e s que e x i s t a n p a r a l a o r g a n i z a c i ó n , en l a s demarcaciones
,de l o s empaquetados.
Bn caso de enfermedad, a u s e n c i a o v a c a n t e s e r á nombrado i n t e r i n a *..
mente un s u s t i t u t o por l a Comisión E j e c u t i v a Permanente, dando ouenta
de e l l o a Consejo de A d m i n i s t r a c i ó n .
DISPOSICIONES GENERALES.A r t . - 4 2 , - La reforma de e s t o s E s t a t u t o s se h a r l n e c e s a r i a m e n t e , en l a J u n t a General a l a que, d e b e r á c o r i c u r r i r l a mitad más u n o , p o r l o menos d e l niímero t o t a l de a s o c i a d o s , que r e p r e s e n t e n i g u a l fracoicJn »*
de i n t e r e s e s en l a Empresa y por acuerdo de l a s dos t e r c e r a s p a r t e s «
que o s t e n t e n l o s dos- t e r c i o s d e l acervo r e p r e s e n t a d o en l a J u n t a .
Las reformas a c o r d a d a s , se comunicarán a l a a u t o r i d a d G u b e r n a t i v a ,
conforme dispone l a l e y de asociacic^n,
Artj«^_€3,- La Empresa u s a r á un s e l l o e x p r e s i v o de su nombre y d o m i c i l i o , con e l cual se t i m b r a r á l o s documentos que procedan de l a Empre«
sa.
A r t . - 44..^ E x t i n g u i d a l a Empresa se p r o c e d e r á n a l i q u i d a r y a dividir_
l a e l haber comiln e n t r e t o d o s l o s s o c i o s p r o p p r c i o n a l m e n t e a l o que cada uno r e p r e s e n t e . Dicha l i q u i d a c i c í n y divisi(5n l a r e a l i z a r á e l Con
se Jo de Administracic^n, y deberá s e r aprobado en l a J u n t a G e n e r a l ,
A r t . - 4 5 . - Todo s o c i o podrá d e j a r de formar p a r t e de l a Empresa cuando l o e s t i m e o p o r t u n o , a t e n i é n d o s e en cuanto a l a l i q u i d a c i ó n a l o
«
que dispone e l a p a r t a d o 3° d e l a r t . 1 3 .
Los a s o c i a d o s se o b l i g a n a a c e p t a r en l o s d e s a c u e r d o s con l a Empr^
s a que motiven su s a l i d a de e l l a , i * e l arbit3Egi|e de dos s o c i o s con e l P r e s i d e n t e , e l e g i d o s , uno de e l l o s por e l i n t e r e s a d o y otro" por e l >Consejo. E l laudo d i c t a d o por l o s mismos, o i d a s l a s p a r t e s p r o d u c i r á
l o s e f e c t o s de una s e n t e n c i a .
En l a Ciudad de Las P a l m a s , a 31 de Diciembre de 1.962.
Por a d o p t a r e l c a r á c t e r l i m i t a d o debido a l o b j e t o a que se d e d i c a
que e s l a " E x p o r t a c i ó n de Plátanos** su C o n t a b i l i d a d p a r t i c i p a de d o s
f a s e s una de C o n s t i t u c i ó n que e s l a que generalmente se emplea en c_a :
s i t o d a s l a s Empresas M e r c a n t i l e s y o t r a que podíamos l l a m a r e s p e c i a l
que e s l a C o n t a b i l i d a d de E x p o r t a c i ó n .
Primero d e s c r i b i r e m o s en l i n e a s g e n e r a l e s l a C o n t a b i l i d a d de Cons-
t i t u o i ó n y luego l a de E x p o r t a c i ó n .
COOTABILIDAD DE CONSTITUCIÓN
La Contabilidacl de Constltuci(5n de e s t a Empresa, no d i f i e r e c a s i nada en a n a l o g í a a c u a l q u i e r o t r a C o n t a b i l i d a d de S o c i e d a d e s ,
haremos l o s a s i e n t o s de a p e r t u r a , c i e r r e y l i q u i d a c i ó n que son l o s
-
t r e s f a c t o r e s que mis juega d u r a n t e e l t r a n s c u r s o c o n t a b l e .
Al c o n s t i t u i r s e l a ¡Sociedad y f i r m a r l a E s c r i t u r a S o c i a l ,
hacemos e l a s i e n t o de:
VARIOS
A
Socio k
CAPITAL SOCIAL
s / c de aportacicín
"
B
s/c
••
"
"
C
s/o
"
"
"
D
s/c
••
"
Los s o c i o s que hayan a p o r t a d o m e t á l i c o / b i e n p a r a l a Con¿
titucic^n de l a misma o p a r a compras de e d i f i c i o s / y \ o t r o s o b j e t o s de «
l a Empresa.
Al h a c e r l a s e n t r e g a s p e r i ó d i c a m e n t e o en e l momento se hace e l a s i e n t o de:
CAJA
A
VARIOS
a
Socio A s/o de a p o r t a o i d n
a
"
B s/c
"
"
a
"
C s/c
"
"
a
«
D s/c
"
»
Determinaci($n de l o s b e n e f i c i o s y q u e b r a n t o s en e l negoc i o : haremos uso de l o s s i g u i e n t e s a s i e n t o s segiín e l r e s u l t a d o posit^^
vo o n e g a t i v o que a r r o j e e l B a l a n c e .
BENEFICIOS DEL AÑO TAL
A
VARIOS
a
Socio t a l s / o dé^ aportaoic5n'
a
*•
"
s/o
"
a
"
"
s/o
••
a
"
"
s/o
"
*
Y al entregar a los socios la parte de los beneficios que le C£' rresponden en el periodo contable:
VARIOS
á
CAJA
todos los socios
De esos beneficios y por acuerdo de la Junta General se acuerda d£
jar un remanente para la adquisioic^n de barcos, mejoras en los terrenos, propaganda etc.
Beneficio de Tal
"Varios
Gastos de Constitucic5n
Adquisición de Barcos
Propaganda
Construcoián de Represas
E n s e r e s de Empaquetado, e t c .
Bn caso de que e x i s t a n q u e b r a n t o s )Be hace l o s a s i e n t o s c o n t r a r i o s ;
a h o r a , que puede suceder dos c o s a s : gue se a c o r d a s e en J u n t a General
l a disminucic5n d e l C a p i t a l
CAPITAL SOCIAL
A
PERDIDAS Y GANANCIi^
O que l o s s o c i o s c o n t r i b u y a n oon una propoffcián determinada p a r a no «.
d i s m i n u i r e l C a p i t a l S o c i a l y e n t o n c e s tenemos:
CAJA ( l o s s o c i o s que a p o r t a n d i n e r o )
A
VARIOS
Socio Á S/C de A p o r t a c i á n
a
«
B s/c
"
'*
»
C s/c
••
"
«'
D s/o
"
"
E l c i e r r e a l f i n a l d e l e j e r c i c i o una vez f o r m a l i z a d o e l c o r r e s p o n d i e n t e Balance y haber determinado l o s b e n e f i c i o s y l a s p e r d i d a s , se
hace c a s i l o c o n t r a r i o que l a a p e r t u r a , d i s t r i b u y e n d o a cada uno l a p a r t e que l e haya c o r r e s p o n d i d o en e l n e g o c i o .
LIQUIDACIÓN
En caso de l i q u i d a c i ó n que puede s e r f o r z o s a , por i l a mala marcha
o a d m i n i s t r a c i ó n d e l negocio o v o l u n t a r i a por acuerdo de l a mayoría y
segdn determina los Estatutos en sus " Disposiciones Generales " art,
44, se procederá a valorizar todo lo que constituye el acervo cpmiín,
LIQUIDACIÓN
á
VARIOS
a todo los objetos liquidados después
de realizado
CAJA
á
LIQUIDACIÓN
y la diferencia de menos se lleva a la cuenta de ''Pérdidas en la L_i quidación^, y luego al hacer entrega a los socios de los resultados .que se hayan obtenido en la liquidación se hará los correspondiente asientos de:
VARIOS
A
VARIOS
Socio A s/c de Aportaciones
"
B s/c
"
"
»
C s/c »»
n
»
D s/c
"
A los objetos que se entrega o al metj
lico.
Ahora bien en la práctica, casi aconseja las variabilidades que se
produzcan durante el desarrollo de la Empresa y solo hemos indicado someramente la Constitución de la Empresa.
CONT.ABILIDAD DE LA EXPORTACIÓN DE PLÁTANOS
Esta,
e s l a p a r t e c o m e r c i a l de l a E m p r e s a donde se d e s a r r o l l a ,
das l a s operaciones r e f e r e n t e s
to
a su m a r c h a :
A. sj. e n t o s__p£e 1^ ^iS^B a £ e ¿ :
Al r e c i b i r l a f r u t a que e s t á en c o r t e s e c o n s i g n a e l
to
asien-
de:
ALMACÉN DE PLÁTANOS
A
AGRICULTOR S/C DE PLÁTANOS
por l o s r a c i m o s que e n t r e g a p a r a l a exportaci(5n y e s t e a s i e n t o se va
repitiendo
a m e d i d a que l o s s o c i o s a p o r t e n s u s
inviPAQUISTADOS
a
Los r a c i m o s q u e s e d e d i c a a l
EXPORTACIÓN
frutos.
ALMACÉN DE PLÁTANOS
empaquetado»
a
^ Í P AQUET ADO
Por l o s racimos d e s t i n a d o s a l a
exportación.
REPRESENTANTE EN TAL MERCADB__^
A
EXPORTACIÓN
c u a n d o s e c o n s i g n a e l p l á t a n o a l o a r e p r e s e n t a n t e s p a r a su v e n t a en
e l m e r c a d o ; y u n a v e z v e n d i d o l a r e m e s a s e h a c e e n l o s l i b r o s d e Con
tabilidad el
CAJA
asiento
correspondient4.
A
REPRB£
lANTE EN TAL MERCADO
Y s i e l d i n e r o s e c o n s i g n a en su p o H e r .
REPRESENTANTES C/C
A
K
Tambiln se abre c u e n t a a Maderas
EXPORTACIÓN
y además e n s e r e s que se e m p l e a
en e l e m p a q u e t a d o a s i como t a m b i é n h u a t a
s i queremos s a b e r l a s
t i d a d e s de e s t a p r i m e r a m a t e r i a q u e g a s t a m o s en e l
can-
empaquetado.
A l a s Casas p r o v e e d o r a s también a b r i r e m o s una c u e n t a
corriente.
A l o s m e r c a d o s que p o r su p e q u e ñ a i m p o r t a n c i a f r u t e r a no t i e n e n ^
r e p r e s e n t a n t e s s i n o u n a e n t i d a d que se d e d i ^ s s a r e c i b i r n u e s t r a
fru~
t a también abriremos una c u e n t a e s p e c i a l .
H e r r a m i e n t a s y demás o b j e t o s p a r a l a e x p o r t a c i ó n ,
t a m b i é n se
abre
cuenta.
J o r n a l e s a l o s o b r e r o s . > • O t r a s de l a s c u e n t a s q u e hay que h a c e r
u s o . Dejamos de m e n c i o n a r e l p r o c e s o de l a s c u e n t a s , p u e s t o q u e son
-
conocidas y s e r i a punto menos que acabar tendriamos que l l e n a r mu
chas c u a r t i l l a s y e l objeto de e s t e t r a b a j o no es sino i n d i c a r que
e x i s t e e s p i r i t u de organización y además l a p r á c t i c a i r i a aconsejan —
do l a s s e r i e s de cuentas que son n e c e s a r i a s emplear para e l buen des a r r o l l o de l a Empresa,
Desde luego l o s a s i e n t o s primeros que hemos consignado son l o s in
dispensables que se hacen en lo r e f e r e n t e a l a exportación.
Abriendo cuenta a l a s dos sucursales que posee l a Empresa, segiín
determina l o s E s t a t u t o s en su a r t i c u l o 1 . para l a l i q u i d a c i ó n y to«
dos l o s pormenores; del negocio p l a t a n e r o .
En l a compra de agua para l a s fincas de nuestros a g r i c u l t o r e e tsm
bien..es necesario©abri;r en nuestros l i b r o s una cuenta de «-Agua*» que
compramos, y abriendo al mismo tiempo a cada productor asociado que
n e c e s i t e e l agua para abastecer su f i n c a o t r a cuenta como por ejem pío "Socio A cuenta de agua" que e s t a r á en r e l a c i ó n con l a a n t e r i o r
cuenta.
"Socio A cuenta de p l á t a n o s . - Otra cuenta que se puede a b r i r para saber l o s racimos que envia para l a exportación.
"Socio A cuenta de vale.-^ Para l o s v a l e s que l a Empresa e n t r e ga a cada asociado por l o s c o r t e s y que luego son canjeados cuando se verifique l a venta del producto.
También podríamos a b r i r cuenta si e l l o c a l s o c i a l , empaquetados, f i n c a s , represas fuera del acervo s o c i a l ; que por l o general en e l t r a n s c u r s o del tiempo y estando e l negocio próspero llegaríamos a po
seer.
Asi como también a l o s buques de t r a n s p o r t e s i fueran propios para determinar e l resultado y l a amortización.
Luego para saber l o s beneficios o quebrantos que l a Empresa ha d8[
do del e j e c i c i o se forma e l correspondiente balance a semejanza.de cualquier Casa de Comercio y se t r a n s c r i b e en l a memoria de l a ge¿ t i ó n que se ha de dar cuenta a l o s socios de l a cual hablaremos.
\
LIBROS AUXELIAESS
P a r a e l d e s a r r o l l o c o n t a b l e de l a Empresa e s n e c e s a r i o - l l e v a r 11 é
-
"
,
°
—
i
b r o s a u x i l i a r e s p a r a e s p e c i f i c a r más l a s o p e r a c i o n e s , a t a l e f e c t o i n ,
dicareraos unos c u a n t o s que creemos i m p r e s c i n d i b l e s y o t r o qae e l tran^s^
curso d e l negocio lo i r á indicando a medida que l a s n e c e s i d a d e s l a s «
e x i j a n y a t a l e f e c t o e s t o s son:
LIBROS DS ALMAOEMí: p a r a l a s e n t r a d a s
y s a l i d a s de l o s r a c i m o s , también se puede l l e v a r por columnias.
EMPAQUETACroN: p a r a l o s f r u t o s que se
van preparando í a r a e l embarque.
.MATERIALES: como t a c h a s , maderas p a r a
e l empaquetado e t c .
TRANSPORTE: p a r a d e t e r m i n a r l a s canti_
dades que se paga y s a b e r a q q e l l a s Compañías que nos cobra más o menos
EXPORTACIÓN: E s e l más i m p o r t a n t e de
t o d o s l o s a u x i l i a r e s porque e s t e a u x i l i a r se puede d e t e r m i n a r de una
e x a c t a e l ritmo d e l n e g o c i o .
AUXILIAR DE REPRSSBNTAFTPSS: a q u i e n e s
se l e s c o n f i a l a r e p r e s e n t a c i c í n de l o s mercados e x t r a n j e r o s y s a b e r l a f r u t a que l e enviamos y a q u e l l a que nos han v e n d i d o ,
AUXILIAR DE SALARIOS: de l a s c a n t i d a d e s que se s a t i s f a g a n a l o s o p e r a r l o s .
"^
REGISTROS DB TRATADOS DB COMERCIO: P£
r a l o s t r a t a d o s que España; c o n c i e r t a con l o s demás p a i s e s en l a p a r t e
qur corresponde a l p l á t a n o .
REGISTRO DE AGRICULTORES: donde se
-
anotan t o d o s l o s a g r i c u l t o r e s a s o c i a d o s .
REGISTRO DE BUQUES: p a r a l a s a l i d a de
l o s barcos y cantidades exportadas.
REGISTRO DE APORTACIONES: de l a s can.*
t i d a d e s que l o s s o c i o s a p o r t e n a l n e g o c i o .
LIBRO DB C/C DE LOS ASOCIADOS: de su
p r o p i a denominaoián s e d e d u c e .
INVlfNTAHCO SINTÉTICO SS LA EMPRSSA.Como t o d a s l a s í^mpresas a l comenzar e l negocio t i e n e que
p a r t i r de una base p a r a poderse luego l a n z a r a l mercado, puás b i e n , e ¿
t a s Casas t i e n e n que t e n e r un fundamento b á s i o o que e s l a '*Bxportaoián
d e l plátano»* y t i e n e que c o n t a r con m e t á l i c o , b i e n e s , maquinara, b e r r a
m i e n t a s , e t c . , p a r a e l l o expondremos un modelo da I n v e n t a r i o que esta*r á formulado de l a s i g u i e n t e manera:
ACTIVO
I N M O V I L I Z A C I O N E S
Terrenos dedicados a l a s plantaciones
Represa de agua
Sdificios
Almacén
B"mpaq^uetado
Construocidn de Fincas
M o b i l i a r i o de l a O f i c i n a s
Sucursales
Gastos de ConstituoicJn
G a s t o s de I n s t a l a c i ó n
DISPONIBILIDADES
B'fectivo en Caja
Cuenta C o r r i e n t e con l o s Bancos
R E A L I Z A B L E
A COSTO
PLAZO
Cuenta C o r r i e n t e con l o s r e p r e s e n t a n t e s
E f e c t o s a Cobrar
Bancos donde e s t á n d e p o s i t a d o s l o s f o n d o s .
R B A L I Z A B L S
Racimos
A LARGO
PLAZO
A^
Maderas
^
Demás a c c e s o r i o s ' d e l a e x p o r t a c i ó n
CUENTAS
CUENTAS
P E R D I D A S
DB
1^
R E G U L A R I 2 A C I 0 N
DEL
DEORDEN
D B L E J E R C I C I O
Saldo Deudor de l a c u e n t a de P e r d i d a s y Ganancias
P A S I V O
P A S I VO
NO
ETXIGÍB L t
=E=s:BS=
( No amortizad
Capital (
( Amortizado
( Reservas para mejoras de f r u t o s
( Reservas para propaganda
Reservas( Reservas e s p e c i a l e s
(
( Reservas p a r a l o s S o c i o s
V'
Reservas p a r a l a Construocicín de Barcos
E' X I G I B L ir
( Hipotecas
A LARGO PLAZO
Pondos de p r e v i s i ó n
( Depósitos
(^Üeiites Deudores
A CORTO PLA20(
( Efectos a Pagar
(
( Facturas Pendientes
C U E N T A S D El
OR DE N
CUENTAS m RBGULARTEACION DEL ACTIVO
Beneficio del E j e r c i c i o
E s t e e s t a d o que presentamos nos dá una i d e a aunque l i g e r a
d e l I n v e n t a r i o que se puede p r e s e n t a r en e s t a Empresa.
ÁUXILI-AR-DS
h
c/o CON LOS SINDICATOS O CASAS EXTRANJERAS: E s t e a u x i -
l i a r d e s t i n a d o a l a s Casas d e s p l a z a d a s en l o s mercados e x t r a n j e r o s ,
cuendo remitimos n u e s t r o s f r u t o s piara l a v e n t a .
EXAMEN DE LA SITUACIÓN ECONÓMICA DE LA EMPRESA.Una vez r e a l i z a d o l a l i q u i d a c i ó n d e l b a l a n c ^ s e d e t e r m i n a l o s be,
n e f i c i o s que han de r e p a r t i r s e a l o s s o c i o s y l a s c a n t i d a d e s que a
manera de r e s e r v a se d e p o s i t a p a r a fomentar l a propaganda del p l á t ¿
no y l a c o n s t r u o o i á n de b a r c o s .
Se determina, l a e x i s t e n c i a de l o s r a c i m o s no e x p o r t a d o s <iue han
venido de r e t o r n o p a r a h a c e r l a a m o r t i z a c i ó n c o r r e s p o n d i e n t e .
Un caso de que e l e j e r c i c i o de a c t u a c i ó n h u b i e s e p e r d i d a ,
esta,-
no debe s e r e x t e n d i d a puH icamente s i n o con c i e r t a r e s e r v a y t a n so
l o de una forma^ g l o b a l y s i n e s p e c i f i c a r su o r i g e n , son l a s que se
debe d a r a e n t e n d e r , p a r a no alarmar a l o s s o c i o s , que l a alarma, a
fea l a g e n e r a l i d a d de l o s caaos o c a s i o n a t r a s t o r n o s .
Después de haber determinado l a s i t u a c i ó n económica de l a Bmpresa deducida d e l examen de su balance de I n v e n t a r i o , s e r á i n t e r e s a n t e comparar siempre que l a empresa cuente con unos años de v i d a ,
-
con l o s p r o c e d e n t e s p a r a i r marcando de una naaeJEa c a t e g ó r i c a l a s *comparaciones de unos años con o t r o s y v e r
l a prosperidad o adver-
s i d a d d e l negocio demostrando b i e n por g r á f i c o o por o t r o s medios ^
e s t a d í s t i c o s a l a l c a n c e de sus a s o c i a d o s l a s i t u a c i ó n en que se e n c u e n t r a l a Ermpresa.
LIBRO DE ACTAS.E s t a Empresa l l e v a r á un l i b r o de a c t a , con a r r e g l o a l o (|ue d i s pone e l a r t ° 3 3 , a p a r t a d o 52 _ a r t . 40 del Código de Comercio p a r a
l o s acuerdos que se tomen en l a s Asambleas, t a n t o de c a r á c t e r o r d i ^
n a r i o como e x t r a o r d i n a r i o y e s t a r á l e g a l i z a d a con a r r e g l o a l o que
dispone l a Ley d e l Timbre y l a s demás d i s p o s i c i o n e s que sobre l o s l i b r o s de Comercio d i c t a l a J u r i s p r u d e n c i a M e r c a n t i l ,
BffSMORIA DS LA GESTIÓN.~
Con a r r e g l o al a r t i c u l o 3 7 , a p a r t a d o V I I I , d e l e s t a t u t o so o i a l , e l S e c r e t a r i o e s t a r á o b l i g a d o con l a c o l a b o r a c i ó n d e l perso, n a l de l a Empresa a formar l a Memoria de l a G e s t i d n ; d u r a n t e l o s pe_
r i o d o s de v i d a de l a Empresa, y a exponer a l o s a s o c i a d o s de una ma
ñ e r a e s c u e t a , t o d o s l o s hechos que ha e x p e r i m e n t a d o , e l negocio a s i
como también y s i e s p o s i b l e por medio de g r á f i c o s , l a s
estadísticas
de l a E x p o r t a c i ó n , e l r e s u l t a d o d e l BáLanoe, an esquema de l a cuent a de P e r d i d a s y Ganancias; y una vez aprobada por l a J u n t a General
puede s e r impresa y d i f u n d i d a por l o s p u e b l o s de l a I s l a , p a r a cono
oimiento de t o d o s l o s A g r i c u l t o r e s , t a n t o asociado como ro a s o o i j «
d o s , que e s un medio de t r a e r d i g o a t r a e r a a q u e l l o s a g r i c u l t o r e s ~
a l seno de l a Sociedad con l a cual aumenta l a O r g a n i z a c i á n .
A l a s e n t i d a d e s intimamente l i g a d a s con e l negocio f r u t e r o p a r a
que pueda a p r e c i a r l a e f i c a c i a de e s t a c l a s e de Organización e x p o r t a d o r a p r i m o r d i a l base de l a economía
canaria.
ULPGC.Biblioteca Universitaria
*679222*
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