3. SITUACION ACTUAL DE LOS AGRUPAMIENTOS SELECCIONADOS El propósito de este capítulo es el de presentar una panorámica general del estado de Colima en cuanto a infraestructura física, definiendo los recursos hidráulicos y de infraestructura de comunicaciones, así como aspectos relacionados con la población y su crecimiento, el uso del suelo, tamaño de las parcelas y un ejercicio de atractividad de negocios para el estado de Colima. Por otra parte, se presenta a nivel de detalle las características de producción, rendimientos y precios de los productos seleccionados, así como las entrevistas realizadas para la formulación del diagnóstico y las fortalezas y debilidades detectadas. El orden en que se presenta el capítulo es el siguientes: 3.1 Características Generales del Estado de Colima. 3.2 Características de los Agrupamientos Seleccionados. 3.3 Entrevistas Realizadas. 3.4 Fortalezas y Debilidades de los Agrupamientos Seleccionados. 9715-B/COL-TER 3.1 Características Generales del Estado de Colima EL ESTADO DE COLIMA GUARDA UNA SITUACIÓN GEOGRÁFICA PRIVILEGIADA RESPECTO A LA ZONA URBANA DE GUADALAJARA. POR OTRA PARTE, NO SE ENCUENTRA MUY ALEJADO DE LA ZONA CENTRO, PERO SU UBICACIÓN NO ES MUY POSITIVA EN RELACIÓN AL MERCADO ESTADOUNIDENSE. LOCALIZACIÓN GEOGRÁFICA DEL ESTADO DE COLIMA N O R T E D i s t a n c i a ( K m ) C o l i m a F . C C . A u t o m ó v i lF B r o w n s v i l l e M o n t e r r e y C d . d e M é x i c o 6 8 8 9 8 1 G u a d a l a j a r a 2 1 2 2 9 5 M o n t e r r e y 9 2 81 1 6 1 P u e b l a 8 2 11 1 0 2 M a t a m o r o s 1 , 3 2 0 C a n c ú n M é r i d a G u a d a l a j a r a V e r a c r u z S I M B O L O G Í A : L í m i t e E s t a t a l C o l i m a C d . d e M é x i c o V i l l a h e r m o s a C o a t z a c o a l c o s A u t o p i s t a C a r r e t e r a F e d e r a l C h e t u m a l O a x a c a T u x t l a G u t i é r r e z F e r r o c a r r i l 9715 (B): 64 9715-B/COL-TER EL ESTADO DE COLIMA CUENTA CON 3 CUENCAS HIDROLÓGICAS: RÍO CHACALA-PURIFICACIÓN, RÍO ARMERÍA Y RÍO COAHUAYANA, LAS CUALES DESCARGAN EN EL OCÉANO PACIFICO. CUENTA CON LAS PRESAS DE ALMACENAMIENTO BASILIO VADILLO Y TROJES CON CAPACIDAD PARA REGAR 41,700 HA EN LOS DISTRITOS DE RIEGO DE COLIMA Y COAHUAYANA. POR OTRA PARTE, SE CUENTA CON 8 ACUÍFEROS CON MANTOS SUBTERRÁNEOS CUANTIOSOS. HIDROGRAFÍA DEL ESTADO DE COLIMA 9715 (B): 149 uerto cadelM Baran re b m u L e d luapn RíoJua J A L I S C O M A N Z A N I L L O C U A U H T E M O C V I L L A D E A L V A R E Z C O L I M A C U E N C A R Í O A R M E R Í A C O Q U I M A T L A N o d la a S ío R ElNarnjo RíoArme ría C U E N C A R Í O R Í O C H A C A L A P U R I F I C A C I Ó N C O M A L A C U E N C A R Í O C O A H U A Y A N A L . C u y u t l a n O C É A N O P A C ÍF IC O A R M E R Í A I X T L A H U A C A N L . A l c u z a h u e T E C O M A N RíoCo ahuay na o c s a b ra a M ío R n titlá a in M ío R R ío S a n J o s é L . A m e l a L í m i t e d e c u e n c a R í o o a r r o y o C u e r p o d e a g u a L o c a l i d a d e s i m p o r t a n t e s 9715-B/COL-TER C a n a l M I C H O A C Á N EL ESTADO DE COLIMA TIENE UNA SUPERFICIE DE 5,455 KM , INTEGRADO POR 10 MUNICIPIOS. LOS PRINCIPALES CENTRO URBANOS DEL ESTADO SON COLIMA, MANZANILLO Y TECOMÁN, CUYA POBLACIÓN CONJUNTA REPRESENTA EL 66% DE LA POBLACIÓN DEL ESTADO. INFRAESTRUCTURA BÁSICA Y POBLACIÓN DEL ESTADO DE COLIMA ESTADO DE JALISCO Municipio Colima Manzanillo Tecomán Villa de Alvarez Armería Cuauhtémoc Otros Población total: Población 120,781 Hb. 108,584 Hb. 91,036 Hb. 66,300 Hb. 28,015 Hb. 25,462 Hb. 47,850 Hb. 488,028 Hb. Fuente: CONTEO 95. INEGI NORTE 65.7% A Atenquique Quesería ESTADO DE JALISCO COLIMA A Autlán A Pihuamo Manzanillo SIMBOLOGÍA: Carretera Armería Ferrocarril Tecomán Aeropuerto ESTADO DE MICHOACÁN Puerto Marítimo Capital Estatal OCÉANO PACÍFICO Principales Ciudades A Aquila 9715 (B): 67 9715-B/COL-TER LA POBLACIÓN EN EL ESTADO DE COLIMA CRECIÓ A UNA TASA DEL 2.6% ANUAL DURANTE EL PERIODO 1990-1995, EL MUNICIPIO QUE TUVO UN MAYOR DINAMISMO FUE VILLA DE ALVAREZ CON 29 MIL HABITANTES ADICIONALES DEBIDO, PRINCIPALMENTE A LA UBICACIÓN EN DICHO MUNICIPIO DE LOS DESARROLLOS HABITACIONALES DE LA CIUDAD DE COLIMA. CRECIMIENTO DEMOGRÁFICO POR MUNICIPIO EN COLIMA. 1990-1995 488.0 Ixtlahuacán 5.2 Minatitlán 8.2 Coquimatlán Comala Cuauhtémoc Armería 428.5 16.0 16.9 24.5 29.8 Villa de Alvarez 37.8 Tecomán 82.7 Manzanillo 92.9 Colima 116.5 41.7 16.9 17.6 25.5 28.0 9715-B/COL-TER INCREMENTO Miles de habitantes TMCA 1990-1995 MUNICIPIO 66.3 91.0 1990 TMCA: Tasa Media de Crecimiento Anual Fuente: Conteo 95 de Población y Vivienda. INEGI XI Censo General de Población y Vivienda. 1990. INEGI 5.0 8.3 108.6 59.5 - 0.2 0.1 0.9 0.7 1.0 0.2 28.5 8.3 15.7 4.3 2.6% - 0.8% 0.2% 1.1% 0.8% 0.1% 0.1% 11.9% 1.9% 3.2% 0.7% ESTATAL Ixtlahuacán Minatitlán Coquimatlán Comala Cuauhtémoc Armería Villa de Alvarez Tecomán Manzanillo Colima 120.8 1995 9715 (B): 162 LOS MUNICIPIOS DE MANZANILLO, COLIMA, TECOMAN, IXTLAHUACAN Y VILLA DE ALVAREZ OCUPAN EL 72.5% DE LA SUPERFICIE ESTATAL. LOS DE MAYOR DENSIDAD SON COLIMA, TECOMAN Y VILLA DE ALVAREZ. SUPERFICIE Y DENSIDAD DE POBLACIÓN POR MUNICIPIO EN COLIMA 1995 D I S T R I B U C I Ó N D E S U P E R F I C I E P O R M U N I C I P I O D E N S I D A D D E P O B L A C I Ó N 2 H b / K m C u a u h t é m o c V . d e 6 . 8 % A m e r í aC o q u i m a t l á n A l v a r e z I x t l a h u a c á n 6 . 3 % 5 . 9 % 7 . 9 % 8 . 6 % % 7 . 4 a l a m o C C o l i m a M i n a t i t l á n 3 . 9 % 1 2 . 3 % T e c o m á n 1 4 . 8 % N º M a n z a n i l l o 2 8 . 9 % M i n a t i t l á n 2 T O T A L E S T A D O : 5 , 4 5 5 K m E s t a d o d e J a l i s c o 3 8 . 8 C o m a l a 6 9 . 3 C u a u h t e m o c 6 8 . 2 V . d e A l v a r e z 1 5 4 . 8 2 N º M P I O . N O M B R EE X T E N S I Ó N ( K m ) % 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 0 A m e r í a C o l i m a C o v a l a C o q u i m a t i t l á n C u a u h t e m o c I x t l a h u a c á n M a n z a n i l l o M i n a t i t l á n T e c o m á n V i l l a d e A l v a r e z T O T A L Fuente: Conteo 95 de Población y Vivienda. INEGI Delegación SAGAR Informe Estatal de Gobierno 9715-B/COL-TER 3 4 1 . 6 6 6 8 . 2 2 5 4 . 1 3 2 0 . 2 3 7 3 . 2 4 6 8 . 7 1 , 5 7 8 . 4 2 1 4 . 6 8 0 7 . 6 4 2 8 . 4 5 , 4 5 5 . 0 6 . 3 1 2 . 3 4 . 7 5 . 9 6 . 8 8 . 6 2 8 . 9 3 . 9 1 4 . 8 7 . 9 1 0 0 . 0 M a n z a n i l l o 6 8 . 8 C o q u i m a t l á n C o l i m a 5 2 . 9 A r m e r í a 8 2 . 0 O C É A N O P A C ÍF IC O 1 8 0 . 8 I x t l a h u a c á n 1 0 . 6 T e c o m á n 1 1 2 . 7 9715 (B): 161 EL ESTADO CUENTA CON EL PUERTO DE MANZANILLO, UBICADO EN LA PORCIÓN CENTRAL DEL LITORAL DEL PACÍFICO Y QUE MANTIENE UNA POSICIÓN ESTRATÉGICA EN RELACIÓN A OTROS PUERTOS DEL MUNDO. INFRAESTRUCTURA PORTUARIA DE COLIMA Vancouver 9 3, 73 . m. n 1 30 3, 6, n. m. 0 59 . .n m . .n 6m 64 3, . n. 62 m 0 , 7 o Singapur 5, 961 m. n . 8, 784 m. n. m. n. 12, 154 Los Angeles Houston ll ni za an M Yokohama 1, 192 2, 311 m. n. Calcuta Amsterdam Nva. York Valparaíso Melbourne m. n. : millas náuticas 9715-B/COL-TER 9715 (B): 150 EL PUERTO DE MANZANILLO ES UN PUERTO MARÍTIMO QUE SE UBICA AL SO DEL ESTADO, ENTRE LAS COORDENADAS GEOGRÁFICAS 19°02'43'' DE LATITUD NORTE Y DE 104°18'53'' DE LATITUD OESTE. LOCALIZACIÓN DEL PUERTO DE MANZANILLO 115° 110° 105° 100° 95° 90° 30° 25° 20° 15° a Guadalajara (313 Km) a Cd. de México (804 Km) ESTADO DE JALISCO COLIMA ESTADO DE COLIMA ESTADO DE MICHOACAN NORTE MANZANILLO 9715 (B): 151 9715-B/COL-TER EL PUERTO DE MANZANILLO INCLUYE EL PUERTO ANTIGUO O PUERTO EXTERIOR CON ORIENTACIÓN PARA USO TURÍSTICO Y RECREATIVO, Y EL INTERIOR EN DONDE SE REALIZAN LAS OPERACIONES COMERCIALES. NORTE DESCRIPCIÓN DEL PUERTO DE MANZANILLO L A G U N A D E T A P E I X T L E S F U T U R A T E R M I N A L D E V E H Í C U L O S -1 4 m B A N D A C BANDAB P A R Q U E I N D U S T R I A L F O N D E P O R T T E R M I N A L E S P E C I A L I Z A D A D E C O N T E N E D O R E S P U E R T O I N T E R I O R -1 4 m B A S E N A V A L I N S T A L A C I Ó N A C T U A L D E U S O S M Ú L T I P L E S A A D N A B P U E R T O E X T E R I O R P E M E X M U E L L E F I S C A L 9715 (B): 152 9715-B/COL-TER MANZANILLO PARTICIPA CON EL 11% DEL TRÁFICO MARÍTIMO DE COMERCIO EXTERIOR EN EL PAÍS, DESTACAN EN EL PUERTO LAS OPERACIONES DE CABOTAJE DE GRANEL MINERAL Y LAS IMPORTACIONES DE GRANEL AGRÍCOLA, CONTENEDORES Y CARGA GENERAL. SIN EMBARGO, SE ENCUENTRA DESAPROVECHADO PARA LA MOVILIZACIÓN DE FRUTAS Y HORTALIZAS PRODUCIDAS EN EL ESTADO DE COLIMA. IMPORTANCIA DEL PUERTO DE MANZANILLO EN EL CONTEXTO NACIONAL L Á Z A R O C Á R D E N A S 2 4 % O T R O S P U E R T O S 3 0 % V E R A C R U Z 2 0 % T O T A L D E C A R G A S E C A O P E R A D A E N L O S P U E R T O S D E L P A Í S ,1 9 9 4 = 3 4 . 2 M I L L . D E T O N 1 5 % A L T A M I R A T A M P I C O % 1 1 4 ° l u g a r : M A N Z A N I L L O P A R T I C I P A C I Ó N E N C A B O T A J E ( S A L I D A S ) P A R T I C I P A C I Ó N E N L A S I M P O R T A C I O N E S 3 e r l u g a r : M A N Z A N I L L O 3 e r l u g a r : M A N Z A N I L L O T A M P I C O 2 % O T R O S 2 P U E R T O S 1 4 % 2 3 % 1 4 % P R O G R E S O 1 9 % O T R O S P U E R T O S 2 8 % E R A C R U Z O T R O S V 3 7 % P U E R T O S 3 0 % G R A N E L A G R Í C O L A = 5 . 5 M i l l . d e T o n M A N Z A N I L L O 7 2 % V E R A C R U Z 4 1 % L Á Z A R O C Á R D E N A S C A R G A G R A L . S U E L T A = 2 . 1 M i l l . d e T o n 3 e r l u g a r : 1 3 % O T R O S M A N Z A N I L L O P U E R T O S 1 2 % 1 9 % V E R A C R U Z 5 6 % C O N T E N E D O R E S = 2 . 9 M i l l . d e T o n 9715 (B): 153 9715-B/COL-TER LA SUPERFICIE UTILIZADA PARA FINES AGRÍCOLAS REPRESENTA EL 56% DEL TOTAL DEL ESTADO, TENIENDO UN GRAN POTENCIAL DE CRECIMIENTO. EL 82% DE LA SUPERFICIE ES PROPIEDAD DE EJIDOS, EL 16% ES DE PARTICULARES Y EL 2% ES MIXTA. USO DEL SUELO Y TENENCIA DE LA TIERRA EN COLIMA. 1991 U S O D E L S U E L O T E N E C I A D E L A T I E R R A S i n V e g e t a c i ó n 1 % B o s q u e o S e l v a 6 % P a s t o s , A g o s t a d e r o s o E n m o n t a d a 3 7 % S u p e r f i c i e d e L a b o r 5 6 % Fuente: VII Censo Agrícola-ganadero. INEGI. 9715-B/COL-TER M i x t a 2 % P a r t i c u l a r 1 6 % E j i d a l 8 2 % 9715(B): 178 EL TAMAÑO DE LA SUPERFICIE DE LABOR EN LOS EJIDOS ES MAYOR DE 5 HA EN EL 95% DEL TOTAL; EN LA PROPIEDAD PRIVADA DICHA PROPORCIÓN ES DEL 99% Y DEL 99.5% EN LA PROPIEDAD MIXTA. TAMAÑO DE LAS PARCELAS EN COLIMA P R O P I E D A D E J I D A L S u p . T o t a l : 8 2 , 5 7 7 h a . H A S T A 5 H A . 5 % M A Y O R D E 5 H A . 9 5 % Fuente: VII Censo Agrícola y Ganadero. INEGI. 9715-B/COL-TER P R O P I E D A D P R I V A D A S u p . T o t a l : 1 2 7 , 7 6 1 h a . H A S T A 5 H A . 1 % M A Y O R D E 5 H A . 9 9 % M I X T A S u p . T o t a l : 1 0 , 5 5 7 h a s H A S T A 5 H A . 0 . 5 % M A Y O R D E 5 H A . 9 9 . 5 % 9715 (B): 179 EL ESTADO DE COLIMA OCUPA EL 10º LUGAR A NIVEL NACIONAL EN ATRACTIVIDAD PARA INVERSIONES SUMANDO LOS FACTORES DE RECURSOS HUMANOS, DESARROLLO TECNOLÓGICO, PROVEEDORES Y SERVICIOS, INFRAESTRUCTURA FÍSICA, MERCADO, ECONOMÍA Y FOMENTO ESTATAL. ATRACTIVIDAD DE NEGOCIOS EN COLIMA 1 ° 2 ° 1 ° 1 ° 4 ° 5 ° 7 ° 5 ° 7 ° JALISCO F O M E N T O D E L G O B I E R N O E S T A T A L A L A I N V E R S I Ó N R E C U R S O S H U M A N O S BAJCALIFORNIA JALISCO VERACRUZ COLIMA 6 °9 ° P U N T A J E F I N A L P R O V E E D O R E S Y S E R V I C I O S 7 ° 1 5 ° 1 2 ° 1 5 ° 3 0 ° D E S A R R O L L O T E C N O L Ó G I C O 2 0 ° 2 5 ° 2 7 ° VERACRUZ GUERERO COLIMA OAXCA I N F R A E S T R U C T U R A F Í S I C A Y D E A C C E S O A M E R C A D O S 2 8 ° 2 9 ° DISTRIOFEDRAL JALISCO BAJCALIF. GUERERO 1 9 ° 2 7 ° 3 1 ° DISTRIOFEDRAL JALISCO VERACRUZ COLIMA OAXCA GUERERO MICHOACÁN 1 5 ° MICHOACÁN VERACRUZ COLIMA C O N D I C I O N E S D E M E R C A D O 1 ° 4 ° 6 ° 1 ° 4 ° 6 ° 4 ° 2 7 ° 2 8 ° 3 1 ° MICHOACÁN OAXCA 1 ° 1 0 ° 1 2 ° MICHOACÁN GUERERO OAXCA 3 1 ° NUEVOLEÓN BAJCALIF. JALISCO 2 9 ° VERACRUZ COLIMA 2 8 ° GUERERO OAXCA GUERERO MICHOACÁN 2 2 ° 2 3 ° MICHOACÁN OAXCA BAJCALIF. VERACRUZ JALISCO COLIMA 1 ° 2 °4 ° 2 6 ° 1 5 ° BAJCALIF. JALISCO 1 4 ° 1 7 ° 3 0 ° GUERERO VERACRUZ BAJCALIF. COLIMA 2 3 ° 2 8 ° 3 0 ° 1 ° MICHOACÁN OAXCA 9 ° 1 0 ° OAXCA MICHOACÁN GUERERO VERACRUZ COLIMA JALISCO NUEVOLEÓN BAJCALIF. 1 2 ° 1 6 ° C O N D I C I O N E S D E L A E C O N O M Í A 9715 (B): 160 9715-B/COL-TER 3.2 Características de los Agrupamientos Seleccionados Los productos clave se seleccionaron de acuerdo a los siguientes criterios: Productos que tienen presencia significativa relativa al tamaño del estado. Es decir que la participación de la producción del producto a nivel estatal en la producción a nivel nacional, sea tres o más veces la proporción de la producción manufacturera del estado en el país. Presencia a nivel nacional elevada. Que la participación de la producción de los productos a nivel estatal en la producción a nivel nacional, sea mayor al 5% La importancia para el interior del estado. Que la producción esté dentro de los primeros diez en su contribución al producto manufacturero del estado. Adicionalmente a estos criterios, se efectuaron sesiones interactivas con cinco empresarios líderes, para seleccionar los productos clave objeto de este proyecto de identificación y fortalecimiento del Cluster o agrupamientos. Los productos que se definieron para su análisis son: En el sector de las frutas tropicales: limón, mango, coco, plátano, y papaya. En el sector hortícola: melón, sandía y chile. 9715-B/COL-TER LAS FRUTAS TROPICALES Y HORTALIZAS SELECCIONADAS HAN TENIDO UN FUERTE INCREMENTO EN SU PRODUCCIÓN EN LOS ÚLTIMOS TRES AÑOS, SOBRESALIENDO EL MELÓN, SANDÍA, PLÁTANO, MANGO Y LIMÓN. EVOLUCIÓN DE LA PRODUCCIÓN DE FRUTAS Y HORTALIZAS EN COLIMA (1995-1997) (Mies de toneladas) 61.5 60.3 34.7 25.1 20.0 11.6 9.5 1996 1997 13.1 4.7 1995 1995 1996 1997 1995 MELÓN CHILE 1996 1997 SANDÍA HORTALIZAS 344.6 312.7 260.7 111.7 55.4 1995 1996 LIMÓN 1997 1995 62.7 1996 80.3 1997 46.2 41.2 47.7 54.1 1995 1996 1997 1995 MANGO COCO 74.1 1996 1997 PLÁTANO FRUTAS 9715 (B): 70 9715-B/COL-TER LA PARTICIPACIÓN NACIONAL DEL ESTADO DE COLIMA EN LA PRODUCCIÓN DE CHILE Y SANDÍA ES PEQUEÑA, PERO CON UN GRAN POTENCIAL DE CRECIMIENTO. SIN EMBARGO EL MELÓN OCUPA EL 7° LUGAR A NIVEL NACIONAL, CON EL 4.7% DE LA PRODUCCIÓN TOTAL. PARTICIPACIÓN ESTATAL DE LA PRODUCCIÓN NACIONAL DE HORTALIZAS SELECCIONADAS. 1995 (miles de toneladas) C H I L E V E R D E 2 2 9 . 8 M E L Ó N 1 0 3 . 6 S A N D I A 1 5 4 . 2 G u a n a j u a t o 8 . 1 % Z a c a t e c a s 4 . 5 % B a j a C a l i f . S u r 3 . 2 % S i n a l o a 1 8 . 1 % J a l i s c o 5 . 7 % C h i h u a h u a C o l i m a 4 . 7 % V e r a c r u z 3 . 2 % O a x a c a 6 . 6 % M i c h o a c á n 3 . 2 % V e r a c r u z S i n a l o a T a b a s c o 7 . 0 % C o a h u i l a 6 . 8 % 6 . 8 % 9 . 0 % O t r o s 5 . 3 % O t r o s J a l i s c o M i c h o a c á n 2 5 . 8 % 2 5 . 8 % 1 0 . 4 % 1 2 . 1 % C h i h u a h u a 3 3 . 9 % Fuente: SAGAR. 9715-B/COL-TER S o n o r a 1 2 . 1 % D u r a n g o G u e r r e r o 1 8 . 6 % 1 3 . 6 % O t r o s S o n o r a 3 2 . 6 % 2 2 . 8 % 9715 (B): 177 1. LIMON Colima es el principal productor de limón en el país, al contribuir con el 36% de la producción nacional. Los otros tres estados más importantes y que en conjunto con el estado de Colima contribuyen con el 86% de la producción nacional en 1996, son el estado de Michoacán con el 23.9%, el estado de Oaxaca con el 18.8% y el estado de Guerrero con el 7.2%. La superficie cosechada de limón, en 1996, asciende a 30 000 hectáreas de las cuales el 98.5% son de riego y únicamente el 1.5% son de temporal. Esta superficie representa el 14.2% de la superficie agrícola total cosechada en el estado (211 000 ha). PRODUCCION DE LIMON. NACIONAL Y ESTADO DE COLIMA Miles Ton. 1000 916,8 813,3 777,5 900 800 700 600 1992 500 400 300 1994 1996 332,9 275,5280,2 200 100 0 COLIMA 9715-B/COL-TER NACIONAL LA ESTACIONALIDAD DE LOS PRECIOS DEL LIMÓN MEXICANO PAGADOS AL PRODUCTOR, DE ENERO DE 1995 A JUNIO DE 1997, HA OCASIONADO QUE EN EL CUATRIMESTRE DE JUNIO A SEPTIEMBRE EL PRECIO AL PRODUCTOR SE UBIQUE EN SU NIVEL MÍNIMO Y A PARTIR DE OCTUBRE CRECE HASTA UBICARSE EN SU VALOR MÁXIMO AL FINAL DE DICIEMBRE. PRECIO PAGADO AL PRODUCTOR LIMÓN MEXICANO (PESOS/Kg.) 5 4 3 2 1 0 e n 9 5 e n 9 7 m m j sn m m j sn m m e n 9 6 9715 (B): 143 9715-B/COL-TER El 97% de la producción estatal se concentra en cuatro municipios: en Tecomán 65.2%, en Armería con el 20.6%, en Manzanillo 6.9% y en Coquimatlán con el 4.4%. En la fase del cultivo del limón se observa que predomina el tipo de huerta en donde las labores de cultivo y control fitosanitario se limitan al mínimo, teniendo como resultado el obtener una baja productividad debido a que las plantaciones de limón son en su gran mayoría de edad avanzada y con densidades bajas en sus plantaciones. Se estima que al tener un sistema de producción con una densidad mayor en un 50% a la actual y aplicando técnicas de cultivo modernas, se tendría que el potencial productivo aumentaría paulatinamente, para los próximos seis años, en el rango de 200 mil a 250 mil toneladas anuales. Así, se tendría que la producción anual en el estado de Colima aumente, para los próximos años, de 60-75% de la producción actual. Los dos estados que mantuvieron el mayor rendimiento, durante los últimos cinco años, son Oaxaca y Michoacán (promedio 10.9 toneladas por hectárea) y en tercer lugar se sitúa el estado de Colima con un rendimiento de 9.9 toneladas por hectárea. RENDIMIENTO DE LOS PRINCIPALES ESTADOS PRODUCTORES DE LIMON (PROMEDIO: 1992-1996 TON/HA) 9715-B/COL-TER EMPRESAS EMPACADORAS Actualmente existen entre 45-50 empresas empacadoras en el estado de Colima, infiriéndose una capacidad instalada de 565 000 a 630 000 toneladas anuales. La capacidad utilizada estimada se sitúa en el rango de 32% a 35%, que representa aproximadamente entre el 58% a 62% de la producción anual del cultivo. De lo anterior, en el proceso de empacado existe capacidad instalada ociosa del 66% y en la región han mantenido una tendencia ascendente en cuanto a la instalación de empresas empacadoras; su evolución ha sido en forma muy significativa al duplicar prácticamente el número de empacadoras cada siete años; en 1981 había instaladas 18 empresas empacadoras, en 1991 eran 34 empresas y en la actualidad se tienen instaladas aproximadamente 50 empresas empacadoras. 9715-B/COL-TER 2. MANGO El comportamiento de la producción nacional de mango, en los últimos 16 años, mostró una evolución positiva, alcanzando una tasa media de crecimiento anual de 4.0%. en este extenso periodo, es posible ubicar dos fases de crecimiento: 1980-1985, la producción nacional creció a un ritmo acelerado al alcanzar un crecimiento promedio anual de 11.7%, como resultados de la expansión de la superficie cosechada que creció en 10.6% en promedio anual al pasar de 63 740 ha en 1980 a 105 300 ha en 1985. En el periodo de 1985-1996, la producción nacional creció solamente 0.64% en promedio anual, debido a que la incorporación de superficie cosechada creció sólo el 2.5% y por su parte el rendimiento cayó en 1.8% al pasar de 10.5 toneladas por hectárea en 1985 a 8.6 ton/ha en 1996. Año 1980 Producción Nacional 638.0 1985 1 109.3 49.3 4.4 32.4 2.9 1990 1 074.4 33.2 3.1 95.1 8.9 1992 1 075.9 34.2 3.2 N.D. N.D. 1994 1 117.9 55.0 4.9 108.6 9.7 1996 1 190.0 80.5 6.8 143.9 12.1 4.0 13.9 TMAC% Producción Colima 10.0 % Partic. Colima/Nal. 1.6 Exportación Nacional1 15.4 % Export./ Prod. Nal. 2.4 15.0 Fuente: SARH. Dirección General de Estadística. INEGI. El sector alimentario en México 1997 y BANCOMEXT. 9715-B/COL-TER Colima contribuye, en 1996, con el 6.8% de la producción nacional. Los otros siete estados más importantes y que en conjunto con el estado de Colima contribuyen con el 90% de la producción nacional , son el estado de Nayarit con 17.8%, Guerrero con el 16.7%, Oaxaca con el 13.5%, Veracruz con 9.9%, Michoacán con 9.2%, Sinaloa con 8.7% y Chiapas con el 7.5% PRODUCCIÓN DE MANGO NACIONAL Y EDO. COLIMA (MILES DE TON) 1 , 1 9 0 1 , 1 1 7 . 9 1 , 0 7 5 . 9 3 4 . 2 1 9 9 2 5 5 1 9 9 4 C O L I M A 8 0 . 5 1 9 9 6 1 9 9 2 1 9 9 4 1 9 9 6 N A C I O N A L La superficie cosechada de mango, en 1996, asciende a 5, 400 hectáreas de las cuales el 76% son de riego y únicamente el 24% son de temporal. Esta superficie representa el 3.1% de la superficie agrícola total cosechada en el estado (174, 000 Has.) 9715 (B): 163 9715-B/COL-TER El 88% de la producción estatal se concentra en : cuatro municipios; en Tecomán (40.0%), en Manzanillo con el 32.8%, en Amería 10.2% y en Coquimatlán con el 5.1% Colima, tiene mayor rendimiento en el cultivo del mango al registrar en 1996, 15 toneladas por hetárea. Oaxaca, Nayarit y Guerrero tienen un rendimiento que se ubica en el rango de 12.5-11.7 toneladas / ha y los estados de Sinaloa, Chiapas y Michoacán presentan rendimientos que van de 9.9 a 6.4 ton/ha. RENDIMIENTO DE LOS PRINCIPALES ESTADOS PRODUCTORES DE MANGO (1996, TON/HA) 1 5 1 2 . 5 1 1 . 9 1 1 . 7 9 . 9 C o l i m a O a x a c aN a y a r i t G u e r r e r oS i n a l o a 9715 (B): 164 9715-B/COL-TER Las exportaciones de mango han mantenido una tendencia ascendente al tener un crecimiento en promedio anual de 15% durante el periodo de 1980 a 1996. En la década de los ochentas, las exportaciones fueron menores del 10% respecto a la producción nacional y a partir del inicio de la década han superado la barrera del 10% para ubicarse en 1996 en 12.1%. Las importaciones de mangos y guayabas que efectúo U.S. durante 1996, ascendió a 172 000 toneladas, de las cuales México fue el que tuvo la mayor participación con el 81.2%, Haiti con 4.8%, Guatemala con 4.0% y otros con 9.9%. El consumo per cápita en los Estados Unidos de Norteamérica de mangos frescos en 1995, apenas significa 0.50 kilogramos por persona en forma anual. 9715-B/COL-TER Las variedades de mango que se cultivan en Colima son el Haden, Kent, T. Atkins y Keitt, Manila, Ataulfo y Criollos. Las primeras cuatro variedades son las que se destinan a la exportación y su cultivo es de aproximadamente del 50% de la producción local. El resto de las variedades se orienta al mercado nacional. La mayoría de los productores siembran a distancias de 10 x 10 es decir 100 árboles por hectárea y también existen algunos productores que manejan distancias menores de 5 x 5 ó 6 x 6, realizan 2 ó 3 fertilizaciones y hacen podas adecuadas de formación y producción, los cuales logran rendimientos superiores a las 20 toneladas por hectárea. La producción de mango comprende el periodo de marzo a septiembre. La estacionalidad en la producción es tal que durante los meses de marzo, abril, agosto y septiembre se obtiene únicamente el 30% y en el trimestre mayojulio se obtiene el 70% de la cosecha anual. La calidad de los mangos de exportación se regula de acuerdo a las normas del país comprador, principalmente en lo referente al uso de plaguicidas e insecticidas. El producto que no cumple con los requisitos de exportación se destina al consumo nacional. La fruta en general es de buena calidad, que en ocasiones presenta algún defecto o que su grado de madurez no resistiría periodos largos de transporte. 9715-B/COL-TER EMPRESAS EMPACADORAS A nivel nacional, existen aproximadamente 70 empacadoras de mango. En el estado de Colima, existen operando 7 empacadoras, las cuales pertenecen a la EMEX, A.C. (Empacadores de mango de exportación). La capacidad instalada se sitúa en el rango de 6 000 a 7 000 cajas de 5 kg/hora. (En base a tratamiento hidrotérmico). Cuando no hay tratamiento esta capacidad se puede triplicar. De acuerdo a la visita de campo con la información proporcionada por las empresas, la capacidad utilizada estimada se sitúa en 58%. Las empacadoras compran las huertas en pie o rentan las plantaciones de Colima o de los estados vecinos, principalmente de Jalisco, Nayarit y Michoacán. Por lo que se encargan de la cosecha y del transporte al empaque para iniciar el proceso de selección, tratamiento, clasificación y empaque. Las empacadoras venden el producto a través de comisionistas o brokers, distribuidores asociados o vía comercializadoras propias. Respecto al mercado nacional, Colima surte principalmente a Guadalajara y en menor proporción a Monterrey, Querétaro, Irapuato, Tijuana y Aguascalientes. 9715-B/COL-TER INDUSTRIA Para este cultivo, en Colima no se cuenta con una industria procesadora de Mango la cual es muy indispensable dado que se desperdicia entre 30 a 40% de la producción, la cual abastecería a la empresa para la elaboración de pulpa en almíbar, jugo, etc. 9715-B/COL-TER 3.- Coco Colima ha mantenido una tendencia a la baja en la producción de Coco-copra al registrar una tasa media anual de crecimiento de 2.4% al pasar de 54,333 toneladas en 1990 a 47,050 toneladas en 1996. La superficie cosechada de coco-copra, en 1996, asciende a 27,682 hectáreas de las cuales el 93.6% son de riego y únicamente el 6.4% son de temporal. Esta superficie representa el 15.9% de la superficie agrícola total cosechada en el estado (174,000 has) PRODUCCIÓN DE COCO-COPRA EN EL ESTADO DE COLIMA M i l e s d e T o n 8 0 6 0 4 0 2 0 0 1 9 9 0 1 9 9 1 1 9 9 2 1 9 9 3 1 9 9 4 1 9 9 5 1 9 9 6 9715 (B): 165 9715-B/COL-TER El 99% de la producción estatal se concentra en tres municipios; en Tecomán 67.8%, en Amería con el 22.0% y en Manzanillo con el 9.5% El rendimiento en el coco-copra se ubica en el rango de 1.6-1.8 toneladas por hectárea para 1990-1996, con excepción de 1993 en donde este se bajo a 1.2 ton/ha. El principal problema que presenta este cultivo es por consideraciones de mercado, en donde los países Asiáticos dominan tanto por su volumen de producción a nivel mundial como por su nivel de competitividad al tener costos muy por abajo y por consiguiente sus precios de venta son menores a los nacionales. Esto ha traído como consecuencia que los productores del estado estén tumbando las palmas de coco, para dedicarse al cultivo de otros productos principalmente al limón, lo que ha ocasionado una reducción en la cosecha de prácticamente 5,000 hectáreas durante el periodo 1990-1996. RENDIMIENTO DEL COCO-COPRA EN EL ESTADO DE COLIMA (1990-1996, TON/HA) 1 . 7 1 . 7 1 . 7 1 . 6 1 . 8 1 . 6 1 . 2 1 9 9 0 1 9 9 1 1 9 9 2 1 9 9 3 1 9 9 4 1 9 9 5 1 9 9 6 9715 (B): 166 9715-B/COL-TER 4.- PLÁTANO Colima contribuye, en 1996, con el 4.6% de la producción nacional. Los cuatro estados más importantes y que en conjunto con el estado de Colima contribuyen con el 88% de la producción nacional, son el estado de Chiapas con 52.5%, Veracruz con el 13.6%, Tabasco con el 10.9% y Michoacán con 6.6%. La superficie cosechada de plátano, en 1996, asciende a 3, 600 hectáreas de las cuales el 10% son de riego. Esta superficie representa el 2.1% de la superficie agrícola total cosechada en el estado (174, 000 Has.) PRODUCCIÓN DE PLÁTANO NACIONAL Y EDO. COLIMA (MILES DE TON) 2 , 2 9 5 . 5 2 , 2 0 9 . 6 2 , 0 9 5 1 0 5 . 1 1 9 9 2 7 0 1 0 1 . 2 1 9 9 4 1 9 9 6 C O L I M A 1 9 9 2 1 9 9 4 1 9 9 6 N A C I O N A L 9715 (B): 167 9715-B/COL-TER El 99% de la producción estatal se concentra en tres municipios; en Tecomán con 49.2%, Manzanillo 45.1% y en Armería con el 5.2% El estado que tiene mayor producción y rendimiento en el cultivo del plátano es Chiapas al producir 60 toneladas por hetárea. El rendimiento de Colima está prácticamente a la mitad del de Chiapas y ligeramente inferior a la media nacional (32.3 ton/ha). El comportamiento del cultivo del plátano durante el periodo 1990-1996, ha mantenido una tendencia descendente al tener una tasa de crecimiento en promedio anual de 7.6% al pasar de 162,4000 toneladas en 1990 a 101,223 toneladas en 1996. De igual manera, la superficie cultivada se ha reducido en aproximadamente 3,000 has. durante el mismo periodo. En este cultivo, es necesario contar con una mayor infraestructura (centros de acopio, cuarto frío, riego por miniaspersión o goteo y cablevias), rehabilitación integral de las plantaciones, hacer campañas fitosanitarias para eliminar o controlar la enfermedades fungosas que originan fuertes mermas. RENDIMIENTO DE LOS PRINCIPALES ESTADOS PRODUCTORES DE PLÁTANO (1996, TON/HA) 6 0 3 0 . 6 2 9 . 7 2 1 2 0 . 8 e r a c r u zT a b a s c o M i c h o a c á n C o l i m aC h i a p a sV 9715 (B): 168 9715-B/COL-TER 5.- PAPAYA Colima ha mantenido una tendencia ascendente en la producción de papaya al registrar un crecimiento en promedio anual de 10.8% al pasar de 9, 700 toneladas en 1994 a 11, 900 toneladas en 1996. La superficie cosechada de papaya en 1996, asciende a 660 hectáreas de las cuales el 100% son de riego. Esta superficie representa el 0.4% de la superficie agrícola total cosechada en el estado (174, 000 Has.). Como se puede apreciar en 1995, la producción de papaya alcanzó las 15, 400 toneladas debido a que se cultivaron 830 hectáreas y para el año siguiente se redujo el volumen producido debido principalmente a la disminución de la superficie cultivada. PRODUCCIÓN DE PAPAYA EN EL ESTADO DE COLIMA (MILES DE TON) 1 5 . 4 1 1 . 9 9 . 7 1 9 9 4 1 9 9 5 1 9 9 6 9715 (B): 169 9715-B/COL-TER El 87% de la producción estatal se concentra en tres municipios; en Tecomán con el 67.9%, en Colima con 10.8% y en Coquimatlán con 7.9% El rendimiento del cultivo de la papaya en el estado de Colima en el bienio 1995-1996 alcanzó el nivel de 18 toneladas por hectárea el cual se ubica por abajo del promedio nacional que es de 22 ton/ha, y del rendimiento de 26 ton/ha que tiene en el cultivo en los EEUU. RENDIMIENTO DEL CULTIVO DE PAPAYA EN EL ESTADO DE COLIMA (TON/HA) 1 8 . 6 1 8 1 9 9 5 1 9 9 6 1 6 . 5 1 9 9 4 9715 (B): 170 9715-B/COL-TER 6.- MELÓN Colima ha mantenido una tendencia ascendente en la producción de melón durante el periodo 1987 a 1996 el cual creció a una tasa de crecimiento promedio anual de 16.4%. Es de observarse que en el periodo 1992-1995, la producción se cayó en 36% al tener una producción promedio anual de 20 mil toneladas respecto al promedio anual del periodo 1987-1991 de 31,400 toneladas. Esta disminución en la producción fué debido a la reducción directamente proporcional de la superficie cosechada para esos años. La superficie cosechada en 1996, asciende a 2,253 hectáreas de las cuales el 100% son de riego. PRODUCCIÓN DE MELÓN EN EL ESTADO DE COLIMA (MILES DE TON) 61.6 49.6 35.3 27.7 28.5 22.8 21.8 1987 20 15.6 15.7 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 9715 (B): 171 9715-B/COL-TER El 82% de la producción estatal se concentra en tres municipios; en Tecomán con el 39.2%, en Colima con 26.6% y en Ixtlahuacán con 16.3%. El rendimiento del cultivo de melón en el estado de Colima ha mantenido una tendencia ascendente al pasar de 14.7 ton/ha en 1990 a 27.3 ton/ha en 1996. Estos niveles de rendimiento alcanzados a partir de 1994 (21 ton/ha) y sobretodo en 1996 en donde se obtiene un excelente rendimiento de 27.3 ton/ha, el cual es superior a los registrados en el cultivo de melón en los EE.UU. (23.3 ton/ha). Esto es posible debido a que la gran mayoría de los productores cuentan con niveles tecnológicos medios y altos, pues normalmente son huertas con riego por goteo, acolchado y con una densidad de aproximadamente de 35 mil a 42 mil plantas por hectárea. R E N D I M I E N T O D E L C U L T I V O D E M E L Ó N E N E L E S T A D O D E C O L I M A ( T O N / H A ) 2 7 . 3 2 1 . 2 2 1 1 9 9 4 1 9 9 5 1 6 . 5 1 5 1 4 . 7 1 2 . 4 1 9 9 0 1 9 9 1 1 9 9 2 1 9 9 3 1 9 9 6 9715 (B): 172 9715-B/COL-TER 7.- SANDIA Colima ha mantenido una tendencia ascendente en la producción de sandia durante el periodo 1991 a1996 el cual creció a una tasa de crecimiento promedio anual de 57.6%. Es de observarse que en los dos últimos años, 19951996, la producción alcanza niveles superiores de las 13 mil toneladas, debido a que se incorporaron más hectáreas al cultivo, siendo de 541 has en 1995 y de 912 has. en 1996, cuando el promedio de la superficie cultivada de 1991-1994 era de 189 has. La superficie cosechada en 1996, asciende a 912 hectáreas de las cuales 100% son de riego P R O D U C C I Ó N D E S A N D I A E N E L E S T A D O D E C O L I M A ( M I L E S D E T O N ) 2 5 . 3 1 3 . 3 2 . 6 1 9 9 1 3 . 6 1 9 9 2 2 . 2 1 . 9 1 9 9 3 1 9 9 4 1 9 9 5 1 9 9 6 9715 (B): 173 9715-B/COL-TER El 95% de la producción estatal se concentra en dos municipios; en Tecomán con el 78% y en Manzanillo con el 17.2%. El rendimiento del cultivo de la sandía en el estado de Colima ha mantenido una tendencia ascendente al pasar de 16.3 ton/ha en 1991 a 27.6 ton/ha en 1996. Estos niveles de rendimiento alcanzados a partir de 1995 sobretodo en 1996, mayores a los de EE.UU. (24 ton/ha), es posible debido a que la gran mayoría de los productores, a partir de 1995, cuentan con niveles tecnológicos medios y altos, pues normalmente son huertas con riego por goteo y acolchado. R E N D I M I E N T O D E L C U L T I V O D E S A N D Í A E N E L E S T A D O D E C O L I M A ( T O N / H A ) 2 7 . 3 2 1 . 2 2 1 1 6 . 5 1 5 1 4 . 7 1 2 . 4 1 9 9 0 1 9 9 1 1 9 9 2 1 9 9 3 1 9 9 4 1 9 9 5 1 9 9 6 9715 (B): 174 9715-B/COL-TER 8.- CHILE La contribución de Colima es realmente poco significativa, en 1996 participó con el 1.2% de la producción nacional. Los cinco estados productores más importantes y que en conjunto aportan el 67% de la producción nacional, son: Chihuahua con 28.3%, Sinaloa 19%, Guanajuato con 7.3%, Zacatecas 6.7% y Sonora con 5.3%. La superficie cosechada de chile verde, en 1996, asciende a 450 hectáreas de las cuales prácticamente el 100% son de riego. Esta superficie representa el 0.3% de la superficie agrícola total cosechada en el estado (174, 000 Has). P R O D U C C I Ó N D E C H I L E V E R D E N A C I O N A L Y E D O . C O L I M A ( M I L E S D E T O N ) 9 5 1 . 1 8 6 6 . 6 7 8 5 . 7 1 . 6 1 9 9 2 2 . 3 1 9 9 4 C O L I M A 1 1 . 5 1 9 9 6 1 9 9 2 1 9 9 4 N A C I O N A L 1 9 9 6 9715 (B): 175 9715-B/COL-TER El 95% de la producción estatal se concentra en dos municipios; en Manzanillo con el 74% y Tecomán con 20.8% El rendimiento de chile verde en Colima es el más alto a nivel nacional al tener una producción de 25.6 toneladas por hectárea. El rendimiento promedio nacional es de 12 toneladas por hectárea y de los estados productores a gran escala, Chihuahua tiene un alto rendimiento de 21.2 ton/ha, Sinaloa y Sonora en el rango de 12-14/ha y Guanajuato con un rendimiento inferior a la media nacional (9.1 ton/ha) R E N D I M I E N T O D E L O S P R I N C I P A L E S E S T A D O S P R O D U C T O R E S D E C H I L E V E R D E ( 1 9 9 6 , T O N / H A ) 2 6 . 2 2 1 . 2 1 4 . 4 1 2 . 4 9 . 1 C o l i m a C h i h u a h u a G u a n a j u a t o S i n a l o a S o n o r a 9715 (B) 176 9715-B/COL-TER E N T R E V I S T A S R E A L I Z A D A S A U T O R I D A D E S , C Á M A R A S Y A S O C I A C I O N E S 9 B A N C A D E D E S A R R O L L O L Í D E R E S D E A G R U P A M I E N T O 3 5 T O T A L D E E N T R E V I S T A S 5 6 I N D U S T R I A L E S D E L I M Ó N , C O C O Y P A P A Y A P R O D U C T O R E S Y E M P A C A D O R E S D E F R U T A S 1 9 7 P R O D U C T O R E S Y E M P A C A D O R E S D E H O R T A L I Z A S 1 3 9715(B): 154 9715-B/COL-TER 3.4 Fortalezas y Debilidades de los Agrupamientos Seleccionados E S T A D O D E C O L I M A F O R T A L E Z A S D E B I L I D A D E S C u e n t a c o n e x c e l e n t e s v í a s d e c o m u n i c a c i ó n t e r r e s t r e . L e j a n í a c o n g r a n d e s m e r c a d o s i n t e r n a c i o n a l e s . C u e n t a c o n u n o d e l o s p r i n c i p a l e s p u e r t o s d e a l t u r a . S u b u t i l i z a c i ó n d e l a i n f r a e s t r u c t u r a a c t u a l d e t r a n s p o r t e . T i e n e u n c l i m a e x c e l e n t e p a r a l a p r o d u c c i ó n a g r í c o l a . N o e x i s t e e l c o n c e p t o d e c o l a b o r a c i ó n e n t r e p r o d u c t o r e s y a g r o i n d u s t r i a l e s . C u e n t a c o n e m p r e s a r i o s a g r o i n d u s t r i a l e s p r o g r e s i s t a s . E s c a s e z d e c a p i t a l d e t r a b a j o p a r a l a i n v e r s i ó n p r o d u c t i v a . C u e n t a c o n e l i m p u l s o d e u n N u e v o G o b i e r n o 9715 (B): 68 9715-B/COL-TER A G R U P A M I E N T O D E F R U T A S Y H O R T A L I Z A S F O R T A L E Z A S E l c l i m a d e l e s t a d o ( 2 5 ° C p r o m e d i o a n u a l ) y s i n h e l a d a s e s u n f a c t o r i m p o r t a n t e a f a v o r d e l a p r o d u c c i ó n d e f r u t a s y h o r t a l i z a s . E x i s t e n c i a d e g r a n d e s e x t e n s i o n e s d e t e r r e n o . I m p o r t a n t e c a p a c i d a d i n s t a l a d a e n l a i n d u s t r i a d e p r o c e s a m i e n t o d e l L i m ó n . E x p e r i e n c i a e n p r o d u c t o r e s e i n d u s t r i a l e s e n p r o d u c c i ó n y p r o c e s o d e l L i m ó n . C e r c a n í a a l a z o n a u r b a n a d e G u a d a l a j a r a y a l p u e r t o d e M a n z a n i l l o , D E B I L I D A D E S I n s u f i c i e n t e i n v e s t i g a c i ó n e n e l s e c t o r a g r í c o l a . F a l t a d e m a n o d e o b r a p a r a t r a b a j o s a g r í c o l a s . F a l t a d e i n f r a e s t r u c t u r a d e a l m a c e n a j e y p r o c e s o s d e s e l e c c i ó n . P r o b l e m a s d e c a r t e r a v e n c i d a d e l o s p r o d u c t o r e s p r i v a d o s . F a l t a d e o r g a n i z a c i ó n p a r a l a c o m e r c i a l i z a c i ó n 9715 (B): 69 9715-B/COL-TER A G R U P A M I E N T O E S P E C I F I C O : L I M Ó N F O R T A L E Z A S D E B I L I D A D E S C o n o c i m i e n t o y e x p e r i e n c i a e n l a p r o d u c c i ó n e i n d u s t r i a l i z a c i ó n p r i m a r i a d e l l i m ó n . A m p l i a c a p a c i d a d i n s t a l a d a e n l a i n d u s t r i a p r o c e s a d o r a d e l i m ó n ( j u g o y a c e i t e ) P r o d u c c i ó n d u r a n t e c a s i t o d o e l a ñ o . E x i s t e n c i a d e 1 b o d e g a y c a n a l e s d e d i s t r i b u c i ó n e n l a f r o n t e r a c o n E s t a d o s U n i d o s ( T e x a s ) . M e n t a l i d a d p r o g r e s i s t a d e l o s i n d u s t r i a l e s y e m p a c a d o r e s E x i s t e n c i ad e5 5e m p a q u e s m e c a n i z a d o s . F a l t a d e o r g a n i z a c i ó n d e l o s p r o d u c t o r e s e i n d u s t r i a l e s p a r a l a c o m e r c i a l i z a c i ó n F a l t a d e c o n o c i m i e n t o d e m e r c a d o s d e l e x t e r i o r F a l t a d e a s i s t e n c i a e n m é t o d o s m o d e r n o s d e c u l t i v o F a l t a d e a l t e r n a t i v a s p a r a a p l i c a c i o n e s o u s o s i n d u s t r i a l e s d e a c e i t e d e l i m ó n y s u b p r o d u c t o s F a l t a d e a p o y o f i n a n c i e r o s a g r a v a d o s p o r c a r t e r a v e n c i d a 9715 (B): 155 9715-B/COL-TER O G N A M : O C I F I C E P S E O T N E I M A P U R G A S A Z E L A T R O F S E D A D I L I B E D s e r o d a c a p m e e d a i c n e i r e p x e a i l p m A o t c u d o r p l e d n ó i c a t r o p x e a l a r a p e syd a c i t á m i l sc e n o i c i d n o C s e t n e l e c x e n ó i c a c i b u a r a p a r u t l a e d o t r e u p n u n o c r a t n o C o t c u d o r p l e d n ó i c a t r o p x e e d o d a c r e m e t n a t r o p m li a a í n a c r e C á d a n a C y s o d i n U s o d a t s E s o l e d o d a c r e lm e n o c a í n a c r e C a r a j a l a d a u G s o d a c r e m e d n ó i c a m r o f n i e d a t l a F s o r e j n a r t x e y s e l a n o i c a n r o y a m e d a c o p é n e o i c e r p l e d a d í a C a t r e f o s a i r t s u d n i o r g a e d a t l a F l e r a t r o p x e a r a p s e u q a p m e e d a t l a F ) a i m r e t o r d i H ( o t c u d o r p o i p o c a e d s o r t n e c e d a t l a F l e n e n ó i c u b i r t s i d e d s e l a n a c e d a t l a F o r e j n a r t x e e d s a j a c e d s e r o d e e v o r p e d a t l a F n ó t r a c a r a p o t n e i m a i c n a n i f e d a t l a F a h c e s o c y n ó i c c u d o r p 9715 (B): 156 9715-B/COL-TER A G R U P A M I E N T O E S P E C I F I C O : C O C O F O R T A L E Z A S E x i s t e n c i a d e g r a n d e s p l a n t a c i o n e s d e l p r o d u c t o e n e l e s t a d o A m p l i a c a p a c i d a d i n d u s t r i a l i n s t a l a d a C l i m a , s u e l o y u b i c a c i ó n g e o g r á f i c a e x c e l e n t e s M a n o d e o b r a c a p a c i t a d a M e n t a l i d a d p r o g r e s i s t a d e l o s i n d u s t r i a l e s M a y o r c e r c a n í a c o n l o s m e r c a d o s d e E s t a d o s U n i d o s y E u r o p a q u e l o s c o m p e t i d o r e s A s i á t i c o s D E B I L I D A D E S F a l t a d e r e n o v a c i ó n d e p l a n t a c i o n e s c o n e s p e c i e s m á s p r o d u c t i v a s y a c c e s i b l e s p a r a c o s e c h a ( e n a n a s ) E s c a s e z c r e c i e n t e d e m a t e r i a p r i m a ( c o c o ) p a r a l a i n d u s t r i a F a l t ad ei n v e s t i g a c i ó np a r a a p r o v e c h a r s u b p r o d u c t o s F a l t a d e i n v e s t i g a c i ó n a g r í c o l a p a r a c o n t r o l d e p l a g a s y m e j o r a e s p e c i e s F a l t a d e t r a n s p o r t a c i ó n m a r í t i m a a B r a s i l C o s t o s e l e v a d o s d e f l e t e s p o r F F . C C . . F a l t a d e t e c n o l o g í a m o d e r n a d e i n d u s t r i a l i z a c i ó n 9715 (B): 157 9715-B/COL-TER A G R U P A M I E N T O E S P E C Í F I C O : P L Á T A N O Y P A P A Y A F O R T A L E Z A S D E B I L I D A D E S C l i m a , s u e l o y u b i c a c i ó n g e o g r á f i c a e x c e l e n t e s . F a l t a d e n u e v o s m e r c a d o s p a r a l o s p r o d u c t o s . A g u a a b u n d a n t e . F a l t a d e i n f r a e s t r u c t u r a ( r e d d e f r í o ) p a r a c o n s e r v a c i ó n d e p r o d u c t o s . E x c e l e n t e c a l i d a d d e l p r o d u c t o . F a l t a d e i n v e s t i g a c i ó n p a r a a t a c a r p l a g a s e n e l p l á t a n o . C e r c a n í a a m e r c a d o s i m p o r t a n t e s y a u n p u e r t o d e a l t u r a . C o s t o s d e p r o d u c c i ó n m u y e l e v a d o s . E x c e l e n t e s v í a s d e c o m u n i c a c i ó n t e r r e s t r e . B a j o s r e n d i m i e n t o s p o r f a l t a d e c o n o c i m i e n t o d e t é c n i c a s m o d e r n a s . F a l t a d e p r o v e e d o r e s l o c a l e s d e i n s u m o s F a l t a f i n a n c i a m i e n t o p a r a e m p a q u e e i n d u s t r i a l i z a c i ó n . 9715 (B): 158 9715-B/COL-TER A G R U P A M I E N T O E S P E C I F I C O : H O R T A L I Z A S ( M E L Ó N , S A N D I A Y C H I L E ) F O R T A L E Z A S D E B I L I D A D E S A m p l i a e x p e r i e n c i a e n l a e x p o r t a c i ó n a E s t a d o s U n i d o s C e r c a n í a c o n l o s m e r c a d o s d e E s t a d o s U n i d o s y C a n a d á E x c e l e n t e s c o n d i c i o n e s p a r a p r o d u c i r t o d o e l a ñ o ( c l i m a , s u e l o a g u a ) C e r c a n í a a l p u e r t o d e M a n z a n i l l o y a l m e r c a d o d e G u a d a l a j a r a G r a n d e m a n d a y a c e p t a c i ó n d e l m e r c a d o d e E s t a d o s U n i d o s A m p l i a e x p e r i e n c i a e n t é c n i c a s d e c u l t i v o y t e c n o l o g í a d e p u n t a e n s i s t e m a s d e r i e g o F a l t a d e c e n t r o s d e a c o p i o y d e e m p a q u e s F a l t a d e t r a n s p o r t e a é r e o d e c a r g a F a l t a d e a p o y o p a r a c o m e r c i a l i z a r e n f o r m a d i r e c t a e n E s t a d o s U n i d o s F a l t a d e f i n a n c i a m i e n t o a g r a v a d o p o r c a r t e r a v e n c i d a P r o b l e m a s d e c o b r o p o r p r o d u c t o s e n v i a d o s a B r o k e r s F a l t a d e p e n e t r a c i ó n e n e l m e r c a d o A s i á t i c o 9715 (B): 159 9715-B/COL-TER 9715-B/COL-TER