D-12026.01_es   PDF | 10.08 Mb

Anuncio
'''íVtST I IL‘"i bL'trf’.t '^AL-b.'Vr L‘E h'!L'th’~''F hÌ'-! AMERICA LATIN:
51’^ÜAC’IÜN RT^UAL Y "ERSPEC^IVAL FUTURAS
Ju?." Ch.3.ci:i:”I
l EL.RlE
E ?.n 1 1 3 a D ,
il3
:■ 1 Í
3 133 :;tud;-^ :)■: I3
r.o t
01 i
■C P
p s ís c o
C 3.d
- i b. l i s
5 P - o 3.n
d
31
pip
"^o:“ 3 3 ^
nr_ £■
o r
''í'o r'd o .
d-p
cr
r-'
1-3,p
r . o c ’“ C P
;cp
s a ls e e ,
o tiiic a n s o
■ clcc
:r-
vi
Ei
per,
o
c ie n
-■■p' SCP' t:
"a rc c n c ía c
le s
m o r
0
; - ' o I l.i p s
en
d a te s
1~
^ 1
c
1“
1
do
1
p
p
p o r
v
c- i?
-2'
C H
t O d OS
-■ 3 lo p i:d ra d o
ds
san
sobra
Ch-’ r-'.-o-n l o n t s s
cocal
c
P 5 ''c ia l
o s ta c
c je rip lo
d o to c
para
fc p u n d id n d .
de
de
con
r e a liz a r
pop
d if í c il
doF!.:riC i o n o c
c ; a s i f i esid ae
eogein
las-c'-ta:
■JO
so na-,'o
•'OS asoo't-GF. qo.e
l\
c ' ” ■i
dsLop-
3
1□ d c ip rra "
o o to
quo
G ra c ia n o s
-b I ■C'5bC vi" íTTi t 1T ITi'JH*"C
D -'_í i? b T ? n
ozta
. p o rc ia
3í
q oic
’/ 3.
io s
n o rta lid o d
la s
p,ar5
p; l: o
in d irp c c o p ,
e' c
p *■- :D 3 3 D ;. 3 iT: 3 3
1d a d ,
n a ch a c
de
'
ropones
1d
b t.¡ O H
0' " o c s d i ; T ! : a n t - c p
V
L-33
coro
dO
133
d p F 1 p 1 or, o 1 a s
.:t3 -3 P
!
'■rr,o*“
□ '.p d o
3o 1o
n □"
p rp b lo riiP
to
C opIO S
'-'.pp-^
1
1n
JOS
do
1 3 d i'"' '
p; i-s ^-alta de contactn- -entre loe dsiTioqrafo-F y los procesionales de la
■salud, en particular loe sródicoe. La d-osiogr-afía en loe paí-aes en desarrollo
S'p ha ca-'PiCtor:pado Den l."' gran desarr.pl lo pn .aepscteip- teenico-s \ in-euladoe a
1-as eet 1mac ;enes
p<. loe intentes de esplicar el compertamii^-nto en -el tierripo
de
v 1¿ nor'talidad,
ie feenndidad
in terd 1 Gc ip 1 1 n ar iee por, loe
oarticipanda ceda -/ee siap en e-studioe
eisnti-stas Bücialee,
pero no con
la iTiip,iT;a
'by^.
CL
ir:t.c ,-i5 id a d
s'_i
en
re la c ió n
-^arm a ción
ned 1c iñ a .
e n tre
b á s ic a
Ico
en
re s u lta
é Ilo -3 ,
la
c o n o o Lir.icn t o
can
1
e
la s
¿ rec
c ie n c ia s
en ton ce s-
la s
rodsa
de
que
la s
sea
Es
s a c ía le s ,
ex'tr-añ'o
no íiicn c 1 a t u r a
que
n C d ic s .
r r i - ás,
rr.uchoc
pero
para
cl'v
a la o
i i su y
pocos
rr-uchoc
o n fe rre d a d e s ,
a i f í c i i
d a íT .ó gra füs
p c riv io n e n
j£,TiOp"’ a F e s ,
su
da
trs n e '’
e tic lo g ís
d o m in a r
hsI
y
c
do
la
a u to r
to do
el
in c lu s o
do
oncondor.
p ;
G to c
a s p e c to ,
p r i o r i d a d
le á is a
c o n o c 1 rr. 1 o n t o
do
paK-,_.
ob ten er-
p a fs e s .
En
h.an
■s'
d- o
do
can
i- , C T i p o
n
' C '!:
d )
V í .r. '
o p in io n
dt ?
fe c u n d id a d ,
Pc-r
do
c r ;i t o r i o s
do- : - a r r e : l o ,
i n d 1 r - . e e 1 0- 3 .
sob re
y
ió
C3
C'-iy
la
causa
e s ta b lo s ,
-según
al
pcii"
Hoy
y
d i a
super ar
1o g r a r
p r o d Li j o
la
D e b id o
ce
ha
a
hecho
lo e
pro ce dí.no en to s
de
in d ire c ta s
qise
d o e a rro lio c
causas
ce
nu im ero
edades
lo
que
(T-josi o n t a
CQm;cr, z a r
os-ta
e l
en
do
lo s
la
dado
SLiccd i e n d e
c o n -S I d c--ar; d o
un
:
de
o te .
incron-sc
in v e s tig a c io n e s
c o m p lic a d o
que
a
e s tá
de m ó grafos,
gru pes
-agr-uo a m i e n t e
ayudar
qué
c o t i n a c i c-n o s
c o l d s ! -s,
P i.-ó nsc s o
ds
do
c a, U S . a s ­ ,
c u a lq u ie ra i
tip o
¡o
i-.ar
o s fu e rco
ín n u tT io ra b I ee
d e b id o
3 6 '1 0 01i
de
pueden
ct ro
de
d e fu n c io n e s
m il
>"e-í^i“ ' ' c
c B C io g ra fic e s .
O Licho
do stasa do s
p rá c tic o
c o n tie n e
a
v a ria b le s
p o b la c io n e s
e.j e m o l o
d e c a n im a r í-a
la s
ts s n ic a e
u t iliz a n
oc
1 a 1 1 n n a m e r ic a r.O 'c
burdos
c-apa.radarr;onts
quo
]L Q c
’/
rriáis
r e a q r u p am i en te n
d 1 fe ; - - C í a
de
lo o
queí
an t o r: orce,
in fo rm a c ió n ,
to rr-cno ,
a
(Ii i c r ■ c c o m p L i t a d c r e - s
óe
A
i z
do
a r r o p ^ n t i r s is
LIO o
c c ’n
dc2
lo s
d e s a rro l í aron
ds■ O r d e n
Ti ? n C ' _ i a r .
Si ,n
'j ■
s -a
(T i 1
el
de
de
b á s ic o s
se
tio c 'p o
p r o b 1 ema-5
O J C' r c :• C I O
en
en
m o rta lid a d ,
n e c \esar Ì -
.as
te n d e n c ia s
fu e n te s
i n .-'Est 1 g a c i o n e s
Las
a d C'fTiáS
y
s e n tid o
g “ -an
con
ie m ó o ra fo s
la s
d a to s
lia a d ü
í
c c n c c i mi o n t o s
ccupadQ
m o d o 1-00
de
e s to
r ac □ ! e c c 1ón
q ct
n iv e le s
d o f i c . ie n s l a s
la s
aun q u e
e n cu e n tra n
de
d a to s
anos
10
en
el
cuse n;0 tr a b a ]
o fre c e
lo
de
ctn
que
■
“ i g n i f 1 C Ti
nuevo
avances
te d i ccc
la
ta r caj
lo g ra d o s
en
ei
p a ís e s
en
5 i tu a c i òn.
d s m o q rá i-ic a s
in fo rm a c id n ,
d e f u n e :i o n .
en
m ic d ia n te
No
o x . i s t ,-?n
m;óto d o c
(TILÍC h ü c
1 EsrTiD 1 L-ü-
f^L'C 1 0 ' _ c 1 ó n
I-'■■■I t G !!■ !“ d o
s
c G"iL'n i d n J e s
de
e'í'toe
o o q -jc ^ 'ris
Gcr
Idg
d = 'to s
lo
qu ir
lo s
q 'j . g
S'ncu.0 n t p s , n
se
c o o c 1u s i e n e s
'■□
pnEdt
üsrroiCh '
;n
'.iH
'C
. 4- =:
o
^'od_
0.
produzcan
t r
u.o
p rD -'im e s
ha
m a n i +-’ i e s t a s .
le s
en
cripic-m s
pa íse s
ctrG S
ccc,
un
c tre s
grado
en
En
lo s
corTroarac í ón
En
ora qra rria
o
de
La
La
e s to s
el
cuadro
n c r',c e n ta jc s
ds
i i T i p l í c i t a s
lo
y
en
la s
d e sta ca r
de
es
p ro y e c c in n c e
de
cada
do
la s
de
con
y
e.'spo nen
so
p o b la c id n
cubren
c .u is te n te
ita ls s .
Al
p a íse s
de
m e d io
lo s
el
e la b o ra d a s
que
cue.nta n
f^ e g is tro s
to d a
to ta le s
d e fu n c io n e s
cnt.".s
ig u a l
que
p a íse s
g e n e ra lm e n te
la s
p e rs p a e tiv a s
LA T ÍM A .
en
de
m e n c io n a d a s ,
aquí
d e fu n c io n e s
o b tE n id iO s
que
quc’
s is te m ia
uno
e tc .
t^ e b o jo
re p io n
su
_ . o. o s
te m á tic a .
AMERICA
a u se n te s,
para
rc q ic tr.a d c
que
e s ta
la
o'oo
rT¡p 1 o r n e n t o r
la s
h -s te re g e n e id a d
en
desarm o! io
v
de
c-E tad í s t i cae
c n e .'iic tc n
de
o.,ntes
L a tin a
corr.'pos
lo.
c c b ‘^ 0
doce
c e n o e i (ti i e n t o - o .
p u n to s
s le m e n to s
en
c s tjd io -i
e fe c to s ,
ólis
e o to o
scbr>e
la s
s u b re g is tro
y
A m -? ''ic a
EN
Ico.o
ro o c t o. 1 1 d o d ,
io s
DEFU NC ID rJEE
1 9 7 5 -1 9 5 0
c á lm e n te
en
tra b a jo
p re se n ta n ,
de
l o,
de
de
lo s
p rá c tic a rT ie n te
se
on
p o s ib ie s
de
de
rc -.a lid a d ,
1
1 ? •'? 0 - í 9c--.a
i„'s
DE
de
do
COI TO
p ' ” c s c ' ' ' t _ o*
íT iane je
v a n o s
c a lid a d
e stá n
el
fu n c ió n
n .e c c s e s a rio
íio te m á tic o
e n f >?rrT,G dadBs
s itu -a c io n
REDI.OTPÜE
c u a n to
co.íTibioo
en
como
sa t i s fa c te r i o
que
p o rfia d o s
está n
es
.aspectos
p o s ib le .
L a tin a ,
qut'
en
su
LOS
la o
c ie rh a c
a c tiia l
osi
dessr” 'o l lo
3 c r i o c c -s : t o
tra ta rá n
o.ríoc,
I.
de
do
se
su
e la b e ra d e
no
r .j 11 ? dO' el 0;n ct o.iJ
p r i O"" i t a . r i o
in te rs o
a n a liz a r
’' e c o s 1 d a d e c
C E L m DE
''e d u c c ió n
d c c u.-Tionte
in te n ta n d o
¿1
d _ - r c c i p t i ,' q .
o ' . p I : c o.c i ó r r
do
ecóe
le s
lo
.'ic ic s a
o
o O " ! r e o 1.1 e r
r ; . r o c ^ or'
p o 1í t i c
Lo
I
r c' í T. o
r:-2 ' o r : - "
on
j
la
de
con
garría
A m é ric a
para
lo s
m e d ia n te
la
e s tirria d a s
po r
el
que
CELADE
;:cin j'_'r:t =
c
g d .'c
e a r t ir
lies
os.
lo s
. eren
en
fTiS'tadce
SI
os
un
.d-atcd
p s ís vs
que
se
,no
1 ■_ s
i s o n c 1 -i'S i o r . i ; s
1-as
n u e rto s
!a s
nonor
o
n s
ic ja l
a l
c o n d i c i on.q-s
de
Por
n a íc rs
s . i i - f ' e s i s t '■ s
Mi s a r a ü u c - ,
E sta
e x is te n
de
la s
o itra
P araquav,
c e n e l u c iCin
cacos
en
m u e rte s
c a lid a d
par.a
e je m p lo
el
son fia b le s
pa-^te
c ie rta s
de
s i
el
d>si E s t . a d o d e
e s t ad í s t i c-as
la
la s
eenees
y
d e fu n c io n e s
’■'o s o r
sa
en
Ei
v i t riles,.
fn
a q u e llo s
iT ip o rta n te
de
.rriu erte í;,
a¡
con
fa ls a
lo s
que
eian ora
el
p o rja d o
de
se
c ;e -"'to :
c ro e r
un
c r it e r io
l? 7 5 -1 9 f-0
7
se
B o li'.'i-a ,
fu er.a
e s ta ría
p a ís e s
G ua te fT ia la ,
p o d ría n
que
a q u e lla s
can
en
y
que
s u b re g is tro
c o n fia n z a
C h ile ,
rs e u lta d o o
ilu a id n
se a c tu a ra
en
de
la
U ru g u a y
y
u b ic o r
H a ití,
a q u e llo s
H onduras,
D o m in :s .a n a .
c o n s id o r.a
al
P a b la
el
to ta l
repres-enta
p a í-s,
.sCfri i n i c t ■'"s.t i v a s
San
o e fu in s io s ,
e iism a
c .itre fc o
re g is tro
is c L irrid a s
d j,:s in n e s
grade
ot-^o
al
el
. sn
tr-oba la r
de
una.
de
C uba,
R e p d D iie a
b ie n
■
3e n e . ' " a 1 . T i e n t e
as
c u id a d G
s u ts
ao oio'-d a
P i'.s ,
es o d liid a cu.andc
cu-'-
a
D j s i b i i ic-sd
n tin icro
r.asos
c ie r to
en
y
r e a i m iente
C; c c
de
u c e r ic r
P erú
u.n
i n f s -T ia e i ó n .
con
de
c if r e s
re o 1iz a d a s
in c lu ;d .a e
sdac
ia
zau.oas
d is trib u y e n
s ie n te ,
C s c ta
sor
C ia . 'i s s i t u i r í-a
a q ue l le e
tra b s y ia r
por
0 c t e ’''Tr! i n s " '
te n e rse -
-a riO lie ie .
por
c sn s i e s r á n o e s e
^ e trc e p e c 1 1v as
s .n .c .lisia
s á la n c n tc
'Jo n e c o ie l.a .
s a.n
d c l
do
iJ - g o n t 1 n s. ,
f'o q iS i^ -'
c
so -Jie co n e
10
c v -'.lu ¿ c io r.e s
Lss
,
ssi
d o b io r.a
oa
G s tru s t^ 'ra
:
so
caeos
p e rtin e n te s :,
in d ire s s is ,
c l- s o i - ; sa.d.a
fu zr.s
lo a
le s
is
f . . r d CTior, t e ; I
r o q ic t.'-a d .a s
tcrr.i.n d s
de
de
E--sss.
r-eci s s r a d ü s ,
Jo
n 'c lo n ó le s
p ro g u n t-ie
d e riu e d o s
d ija
Lo al;.-s
o a a g sn to ,
en
nsi^t-; 1 id s .d
pes'
□s r .
m a yo rí?
b-asadoe
c 1. s T i c L ’
sor
i a
E ü s c tie n
s-sbro
sn
c r ’g a n is r T iD s
e s e i,Tías i o n e s
a q u e l ;o c
P a lo n e e
E ste
en
ce
s r ü . i e d 1 ífi l e n t o s
I ■_ a e s e a v -
■SO'!
ccn
en
s in
a
un
n a c i.s n a l.
p o rc e n ta je
em bargo
es
lo c a lid a d e s .
P .i^.a sil,
que
de
Es
c u e n ta
porque
muy
muy
tuc.jD
buena
e ste
con
por
da ta-s
En
3
ic ^ p rc n d c n E n
lú C
n3íTib:c!3
es
el
de
ü C L irrid a s
‘■ . ' s r i s e
lid
eut^ejiotro he
L e n e '"
t-e a ie ic n o lr,-
de
' 7'
7 L'.bfCC 1
:ó
•: , . p
rO
v a r i o s
7 ]
en
a ñ e e
en
1a ,
dado
menoe
o . I r o d e d c r
d e
l a
*1 0
por
_>Pr 1
ío
Cuadre 1
O rí.,inca
vjeI
L a tin a :
gru po
P iid ie a ,
do
P 'o rc o rte .;o
causas
O lre d e d o r
s.al
de
de
19c.O
v
1975-80
í 3)
(3)
7
0
ía
. 1
6- i , 5
C o1q r b 1a
3 '^ 4
■f • j -Ti
1 9 .2
Vi l .
C esta
í 1 .9
/-
2 6 . ‘1
2 *7
P3 i i
^a
i1
B*"'as
R ic a
Cuba
P á ] 1 CO
C a u sa.
T o ta l
, J-
1 1 . ■?
•7' - ó
-
-
-
-
-
“
•"i ^
“1
6 2 ,6
P eru
Rep.
D orruni ca n o
V e n e s LIO
1a
(2)
'/
(3)
el
(4)
y
(5)
p o rc e n ta je
( 6
'
1 9 .'1 9 .6
->c c
p o r
s u b re g is tro
c e n t
a j
del
e
se
c a lc u ló
c^'up o
P45
s i n
c e r r e q i d a s : ( 6 ) - ( 3 ) + ( 5 >* ( 1 0 0 - ( 3 ) ) .
sobre
se
i
n f
-
1 6 .5
“ir;, r;
3; 2 . '?
-
. ■-'
! 9.. 2
29 ^ s
í '7 _ i'i
-
-
-
-
-
■
34.0
6-. 4
-
-
9"’ ►
2 2 ,2
~ ; ‘'i C"
10. 9
' 1“
1
c-7. i
-
9 ‘J ■
1.7
22. 6
i ó n
-
-
.•■'b
H . 2
m a c
75 ^0
•99’ k —
4 i . I
sobre
-
í\
5C‘ . 4
d e fu n c io n e s
~
7 -2 » 2''
-
7
t . ■'/'
c a lc u ló
o r
-
?9. 4
8. 4
7
•64,0
V i' , 6
so. !
3 1 .9
2 5 .0
-
0
1 2' *
■j
1 3 .7
■y
.9 5 . 4
-7
1 y . 6.
f"
2 4 .8
1 4 .2
-
r _K
53.-1
'70,'
1 0 ' . 3'
4 1.0
-
•77 ^ n
0.0 9
16 .0
6.0
U ruguay
P. 6
C; ¡')
, 2
2 4 .5
■7C
-iCT -7
'^'ara qua y
-
1 3 .5
1 4 .c; o í.
m ód1ca
-1 , y
~7
4 .0
_
12. 4
7
7 7' ^
7 ' “ ~7
C e r t 1 f L'C i i c : an
s in
(S )
34.4
N :c o raqua
CGÍ^t 1 f 1 77C 'i
(7)
5
^ i.-ic c
-e g ie
7 on
(6 '
2 4 .3
. s
77
/7 '
12 .9
J
t
(4)
3 1 .3
1 7‘ 7
H anduras
o o r e e n t e je
7.7 7 7 7 7
:o n c-
,j I,-
d e ’^ u n c i ó n
71^ I
9 P'»
7 • -ti'
-
G ’7 C
que
1973
El
H a ití
e ic .-a d Q
n a ío
1965
Ecuador
G u a te m a la
un
de
f v.'T;“ ;
i .
7 ^
•7 1 ^ 7
E a iv a d o r
c ie n to
1- 7 3
1965
1.
1 , 3.'
e l
ec
' Ti ás
1900 =
1•■ '60-65
ñrgen tin a
Cuba
Ar-.-.,
i. w: .0
C' f 1 r 1 9 a
( 1 )
casG
1 ‘■ E ''.
1-_
c;
de
(t-'Te!
S ub reg 1s iró
Pa ía
■
o u b r-e g ie tr
d e fin id o s
c ie n to .
7 ::-:C7 ' 3 7 i d n ,
3I ¡!ci6a
el
pea'
o a ip ie ta ,
7 S
" ? /
do
era
19 6 0'"
s,
a
quo
d____
el
i n f o r .t , a c i í s n
7 7 T f 7 d G
lE
le s
-
99, 9
72. S
S3, i
c o rre g id a s .
la s
(T¡uertes
: n b r
e
re g is tra d a s .
.m
li
e r
t
e s
Este
es
ur
penoraiT:e -riuy g e e e r e l ,
■^u'icide
d e s e ?
o b jctM ce
ion
" e e l i r . i e ,
;■(& d q - ^ u c . ' í : i q r i t s
P -'r
:_>i
sotrs
s ü í -:
s o r e i e ,
ei
e n
el
gv'e
elq;.;n D
r t í el
se
- eie’ l s ' . e
d e
l e s
nereserjo
!e
re ;.e s
pra-und i nsr
i n v e e t l e e c lón
e l
s e i c r
d p
r er,*.- qr; le: rTisncr:: de ur eñe,
en el
c h o n t e
e l
lig a d o :,
0 L!£
r
e g
rrio c ic
c-:"
C u a d i’c
l.e
ic a e e i.í
z s n e
: str-cd a s
1
c a lid q .-'
rcprzzc'tnn
I s
ec
c t r iis ié e
11no. En 'cote
la s
■
'
f
íncluycr:
se
d-s
io s
mal
y
r :
p D rc'.e n t-s j o
que
el
grupo
oG bre
in d ic a d o re s
causa:
d c f i n ’. d a . s
'd
gü
o
Done
R i c e ,
de edad y t aor
sfíoz
te m b i dn
do to-s
c a u s a s
t. ^ - h
1: nnr- rierte q"‘ '•’1 qrepo I-*! v pere d \-
rr 10 por cisntc la Gfnioidn de 0 a
En
que
L'.n?. T""iC';n _i"r11 ín
; e^
í .
:;i: ji.' cor
en
dO'
que
‘^'73
más
e l
s s
d ire c ta m o n te
el
p c '^ u o n to js
t o t a l
tu v ie ro n
e s t i m o
para 5 v'
c i r n t a
n u s rts :
s o b re
f une ic n o s
t
de
rriu e rte s
c e r tific a c ió n
sódica.
So
supone
in : lu id o
en
el
c rn p L .,c st.n
ro flc j-a
de
U.n
M u n d ia l
drs
la
dado
se desconDco
p Q E itiv '.a
e n tr e
iiTiport-ancla
!a
m anera
de
la s
.que
la
e s te
se
c a u sa
e l
r e la tiv a
do
la s
que
p ro d u j'O
rubro
la
grupo
P ‘Í 5
de
do
en
on
50
causas
r T ie d a d e s
a n t e r i a ‘'’ e r
c -s ta b le s e r
más
lo s
p'-'ob
d e fu n c io n e s
D e b id o
a
s u b r s g is tr c
(C uadro
i
d e fin id o s ),
con
do
la
ia 9
a
a.,
c la rid a d
el
m u cr'te .
aún
nuevas
rriu e rts .
en
rrusl
d o f une i o r os
-"e v iS -o n e :
la
agr-ava
rtD rbo 'S O S
l-es
d ific u lta d e s
p -a rc e n ta je
de!
en
a c u m u i-a r'ía n
do
e sta d o s
i ■'t e r - a c i o n :
S a lu d
e n ferm ed ad
alto porcentejo
s u h r c g i c - t ‘" ' ,
do
y
a P rs v is d o
c 1 o. c i f 1 r a c 1 ó n
a lg u n a
d ia g n ó s tic o
(s in to n a s
a g r u p a re i e n t o
la
Dr gan icac 1do
B 'lo
í),
en
que
de
1emias
acerca
hay
la s
c ie rta s
ya
de
una
v is to s
la s
c u a le s
c o rre la c ió n
d e P u n c io n e s
p a íse s
de
el
y
la
u n iv e rs o
ds
la r.
a -u c rttj'j
M cnduras
para
tie n e
en
G af i'n r io n e s
iT C 'lic ?
as:a
Dor
'■-a
: i
"c
S - ' ■o
el
no
n ic h o
este-'e
l as
la
';c o iu rr.n ;;
u s
os-ncr
L' n
pueden
se
h.iü
p-^cpuo stc
EúCu
se
p r ü b á b le s ;c n tc '
d c s ta c a b ls .
l ' “u E
un-a
; yr’
-lo m a r
la
o t t ’n c i p n
e o ib a rg o
■ de-in i d a s ,
c ie r to
r e g is tr a d a s ,
i n c I u-r-o
El
gran
p a rte
esos
do
caonr
do
lo
el
si
Cubsi
oq
to nia n
el
tie n p a
o i ü r i n u c i Pn
m
causas
io s
do
mal
p a íse s
que
para
s u a 1qu i
un
a n á lis is
r,
en
De
es
ig n c "á
C
p a ís s e
o ctá
1?
caciorsu
cause
qus
te n d ría n
un
d o ^ in id o ^ -
no
L 'ru a u a y .
'”
qus
da
aio
íU Lierte
o a ie .
y
o?.Lf^5«'
la s
T'-?.1
c o n o c id a E ,
c c n s i d c r a c lO n
P erti.,
per
lo
que
r-o n d c rc o io n c c
m L ie rte s
c .slid a rd
do
quo
la
d ia q n i's tic o
que
tie n e n
con
fu e ro n
la
to d o s
de
r-rp re se n ta
lo s
p a íse s,
la s
aunque
'je,
b a je s
el
fru to
e n fe rr.e d a d rs s.
to d a v ía
a lto
dsberse
corresponden
c e r tific a c ió n
c e r tific a d a s
sobre
cn fe ^fT io d a d
grado
Es
ra n tie n o
d'O
p D.-'c s n t a j e n
p a d ría
in fo rm a c id n
do
casi
qui . e
en
a s H in -d a s .
E s to
c u e n ta n
en
p o rc e n ta je
t-'onecucíl a ,
s u b r e q ic tr a d a s ,
e lla s
de i
d sagnóst ic o s
r e la tiv a m e n te
c jo m p la
da
auie
caso
a lg u n a c
aunque
p e rc e n ta je
in d ic a d o r
en
po r
una
al
de
m u e s tra n
samo
en
m e jn ri'.-
nu s'. a r c n t s ,
jñ
; n
c c la m e n te
p ra g c rc ió n
de
H onduras
c ie n to
p o rc ie n to ,
causas
c u a ic-c
A rg e n tin a ,
mi c- íTia
3' 4
por
e je m p la ,
■z?C 1
^'
la s
1)
7
Por
1 ^ 7 7 '.
obsE --va
oe
de
i
lo
pequeño.
de
b a s a rie
ouo
an
causa
paca
p a -'s
C ua dro
c io n to :
te n d e n c ia
un
s in
d c l
la
o cu '-'r i d.-s
o sH ^in r. once
c r o ' e d líTO o n t o s
la
se
rr¡uy
s u b r e jis tr c
p a l? b ''-e s
a rte ,
sí l
ur,
es
in fo rríia c id o
-“ c a 1 o e n t c -
C “' p e r
( Lc-aerFri.;in,
a
tie n e
de
6
r e d is tr ib u ir s e
is u a n tn
g ru p o
a l
do
'■■‘Lc’ ^' j n' TJC i d o
d . "sr e n te s
En
tc te l
causa
■^se-conoce
ot^'-as
defu cc 1e r e :
ol
p n rc s n tü jü
j''=e
p,n
la
1 " ' T a - - 1 VoC'
ea
caucas
c o n c id s ra n d c i
n r o d u is
■-,? c o n o c e
c e ríe d o
to ta l
c i.e n + a.
ds
qup
re q ic tra d a
en
haas
la s
la
que
a
a
que
s u b re g ic tro
y
de
c a u co s
la s
d e fu n c io n e s
conas
urbanas
mal
donde
m é d ica .
per
causa,
p ro d u jo
un
rtió d ico
pues
la
sa
es
supone
m u e rte
será
o tro
que
más
P 2 !"'i
jcc-rt,~'in.
d a to ,
_ Ti
D c-T
lo e
n n T h c ‘2 p-?ízs<s;
ozEsz-3.
I-a
á ltio .o e
de
i ~ ■^c^n'tac i ón
años
rn n ic'
la,
an
d is o o r ib ’ e
y
c ie -” ta
1 ac
jto e .''-,'a r
aig u n a io
e s tu d iD
Q e-'-i.i-te
í
o ”;
SE’ d i e p o n e
no
a p re c ia !”
■ >ntro
-ost-r
una,
do
le v e
e ste
m e jo ra .
ird ic .a d o r
y
lo s
a, n t o i G ■" e 3 .
-i':
e c ib a rg n
oe
- a- j ' t ' ” r d
o a ia to T .a la
■rre I- 1rnoae
en ” 1-cr.
eot
ól!
1o t I ;
e
b a sta o to
CDíTiO
ta íT itid r
— ■h ..Ti >^i I - i
*'e a a e t n o a .
iF 'jC ic i-ó r
j L-.g-' -
b-o j o
la
^ 0 ‘”
" r t e rre^r; pa=
- : _. a
s e to
de
la
:*-”c
:;.d:_
do
reo
d e f u n e i o n e ’3
t;" ^ id n
aqoi'
I ”
p a io o z
corr.c
O F ^ o b o b - 1 i d ; ” "-c
de
C 3 ''t i i
c-ac i d n
la r
mal
d e fin id a s
p-^o-dujo.
c e r t i f ica d -so
Coma
-Foría
q'-ie
y
per
.cor
cc-c.a
'!c
;
cea
de
lig a d o
c ie F ^ tc
c e r t i ■ ^icadoc
c ro a r
el
if.ie
'n d d ic a
que
un?
'” a > '
70
son
como
do
oar
do
2H o
n
Por
r i.ar t o
p-a:e
con
aiíi?
o a g ita l
^ Hr
et
i
p-ap-el
p a b la c id a
o
n
qc.e
de
e o s ,
j
e sto
i-a
de
o a iz
C a p ita n í-a
'.^ d iq e n o
te n g a
an
rró d iL C .
buen
que
1 ao
a
oooro
to n a r
d e fu n c io n e s
’j ! ” b a n a . r
e s t ah le e im i e n t e
c-a la o io n tc
per
a,.“
• — -3 c
—t
-í-O'
n-~
--
' r ' F-
r l
car-” rsp on da o
y
es
E ’^ E’E z z d s
r c a r ” i r ”'d o
F ord,
” or
i-'-P ’ o i r
a
r o p .a ;“ .ols.
oo, - "
1 ic a r .
-.c
i n f orrT,.a,o i ó " .
Ir^ a d ''
■ .it-a le e .
c v
c ie n to
u. o
de
S
c o r
la s
c ie n to
jo
la
ron
causa
ds
causas
d e fu n c ic n e s
fu e ra n
o ó d ic:).
re su m e n ,
co n - id e r a c i ón
Ci.^eden
I ,a p r n c i a
ic t b
oaio ao
r - o : c t r 3 d oo .
puc-
'"i.a a ”
m ia o 'a ra a
se to
r o 1 ü p i c o c i idn
d e p o b .1 á - c i 00 r a r a 1 v
o
l ” l0
• - O r ' r -j
o o ta a io tic a e
ó p . ’ . oa
p o -co n to
do
en
fJ o
i~ i! i t i ^r rr^ n-. -¡ '
1^
ño-a-
de
c"
' : j o ”- t c
m
,r"
:'o
j
o n r rTiCja'
c o m p la to c .
c ro b is o ia c
a
i
según
o l
Ir.
c -a iid -a d
□ o rc e n t-a je
de
do
le s
o fiiis ió n
dafcor
m-dr
el
d is p o n ib le s ,
de
cau-sas
mal
bomanda
en
d e fin id a s
(cD lu rfin a
La.tiM 3.
: 5
t
de
del
Is
"'s ís o s
D cr
s iq u is r,te
ron
■ ts 't
-
-
y
F > 's..s:l,
son
El
Bz
•'o.
■s
cual
:]
del
ha
afe-ctad.s
en
C h ile
■?. r: c r t e
y
po r
do
A m d ric a
c .v js ri
(m enns
dcl
Ü ."uqu ay.
b e on a
Z5
s rtr e
aue
que
( s ” ■p f-- p
y
- F’
del
40
la
1? s
^cr
'■s
v
ri° r~ c
in ic io
n u rie ro s o s
ia
OMS
que
ia.
serán
de
lo s
la
cada
de
be
no-'
:
C - i c r b ’ a,
v
].a
la
pf^s
de
e!
a c tu a l
onc
(l'-.-p p ),
sob.-^c
c la s ific a c ió n
y
la
su
fu e
de
C IE
E~
FoLos í,
dependerá
agrega
■/ . R e p . ú b n o s ;
la
de l
do
se
I s,
el
C h ic a g o
( I'E ) ,
por
Ss, ! y ; d ,
t'o s lic n
c its s n
en
0.
lo.
G s tru c tu ra
a p lic a d a
de
r a l: v ía ,
C 1 .i " i P ; c a o : í n
[ PC:
c l a c i f ic o .c i d r ,
m ia n tie n o
L u is
l o.
Hs,ndio. 1
E s ta d ís tic a
B c r t illo n
re c o p ila d a s ,
En
P erú
usan
Drg.ar; i r.ac iipn
a.floc.
c ie -n ts );:
U S F C H C íC H .
c I a s i “ l o no lo r o a s .
.a S a n
(1973)
DE
pa ísE s
10
c a m b ie s ,
de
por
P araguay,
CAUSAS
In tc".nac; la n o l
sn*“ p p í ; p Q , '- id i e n r i ó
in tro d u c c ió n
que
el
AE
te d o s
p ^'i fo c ra s
c la s i f ic a c ió n
de
l
H ira rd
“C
po r
H ira ra g u .o ,
nr
(C IE )
re v is ió n
v
-.erí.s.
L a tin a ,
e s ta d ís tic a s
H onduras,
g e n e ra l
In s tit'.C o
p u b lic a c ió n
su
una
y '.a .Ilin
¡o
La
Cuba,
c i at i
R EAG RU PAM IEN TE
SL!-p i n i E n t o
iTtenc i o n s . r
ca íso s
','sn c r u e 1 s .
E n P e rtiiC -d ad es
hoce
p r:i;jo í:e
A r r - á i c.s.
H a ití,
EL
ds
so
■■s . i . . ' ' . ón
s id o
lo s
C 'O rta H d r.J
t m- á s
c o n o i o 1 ri 1 0 n t o
de
r u '■ 1 5 ] ó n ,
=0 1 1 1
R ic a ,
c o c g ^ cgr.fictiJ jc
S a lv a d o r,
1- 1 orn.ac io n s 1
'a
sobre
i
II.
C2
y
d a to s
a
‘^ j n a m S . .
F r is o s
CcT.o
C o sta
1 n “ o r .T; a ; ; d r i
e n '
c 1as i c r . r s e
i n ■ ‘- o r n a c ; d r i
A rg e n tin a .,
■: r r -
p o d ría n
rTiSr,er-3.:
ji. r it o n a i j ,
“ clis e :.
E c ..'a d s r
1'!,
■ i'i;p_3yen£.
te s te ;'
F' ■ i s r s
r.
cuad»^D
ir.
s ig lo
1S93.
on
P o r tille n
cual
c i
b ie n
g e n e ra l.
Cabo
p rin c ra
veo
en
HcnOco
H ovsn-a
uso
que
to x tu a lm e n te :
R s v iE iá n
se
haga
"b e b id o
s e ñ a la
de
a
la s
e s te
c o n flic to
c
do
f 1 c
1 3. e 1
c 1
3
criterio.
in to o e o c s ,
n
Q
Loo
p e c ü s ar 1 □ s
a s
b
a r a to ^n ic c ,
fra ca sa d a
en
a d a ,
d iv e rs c c
e n t r e
han
-f
tít u lo s
la s
n r
,ti
tc d o s
o
son
Ci ú
c ü
el
i
la a
;'i
t e
"o s _ (L ':a d c
c 1 a s i f i c a c io n e s
b a
■" a 1 a s i e n a d c r
r l
c i-^ c u n o ta n o ia s
e
^
s
e a fu e rca a
con
e
v
a d a s
cna
S' p
in ic ie
en
_ e rie
13
do
d ic e ñ a r
- c a. -
1ó a
de
por
lo
u
de
una
a o
n
1a
acuerdos
a t ; c 1o g is ,
s it io
oc ^ o ^ n e d o d ,
a te ..
ned ICOS. ■'
d í ig 1 1 a s ,
o c
c Li b c a t o g o r : r. ~
a g ru p e n : en te s
c c n c rc to
p íira
do
de
la
c in c o
a
pama
en
6.
.liO d ico s
lis tii
a b re ','ia d -3
de
P o s t s r 1 o rrr.e r t e
c r ite r io s
(Í9 7 E :’ ,
a trib u id a
a
e s to c á e tic a
(1972)
un
han
c r it e r io
es
v
lo
E IE
han
par
le -:
de
blO
p ro p u e s ta
una
y
o-s
por
un
la
h a sta
N a c ic ri& s
da
o b je tiv o
p ro p u e s ta s
ru b ro s
y
con
se
cgitio
al
d ijo
poce
tie o p c
U n id a c
da
era.
(1963)
cciír.iin
an
a rr.enor
U ja /o r
u t 111cando
s a lu d ,
su
u ti lic e r
B o le tín
de
re s is te n c ia
como
base
la
r.ü ije a s.
c
v a .ria s
a n a tO riic o s
. . a g r u p atíTi i e n t o s
o
una,
r a t e g a r i z a c lO n
V in c e n t,
s e to d a lo g íc
12
nÚ T icro
la s
i n ‘" a ' ' r ; a c l O r ; .
segpn
c ro g rs .ria s
ahora
al
p ro p L ié S to s .
nace
fe r.'T ia ro n
E.
'^ o d rfa
“'e n c r
la
o p ro p ia d D o
h a sta
r e a l i 2í;r
o Ti l : o r t e
pa ot ;
nc-o
s id o
f undam ont sdo
fcrrr.sr
e tio lé q ic c .
hj-.n
on
p ra p u e s to
B ira b c n
que
c r it o r io r
o b je tiv a s
la s
sr
E tio ló c ic a s
ra q u e rid a ,
lo s
a,
u t i l i c e n
J.N .
e n f e r rris d a d e s ,
c d i ’'
grupas
o o •" e 1 1 c
a onodoiTien t a
p a r tic u la r ,
E s to s
la
le s
s u e -ta
nao
p ro p u ss te s
q uc
Muchas
da
curiip 1 i r
L a tin a ,
Mo,
c rg tir
ar
p ro g re so s
N ic a rd
d i g i t ic o - ,
causas
Ic e
u t iliz a n
o
rr .an ; c
g*'L(pas
^ ‘a b l a c i ó n
t
i p ' - s o t i g as i d p .
poder
M ner te a
J. o
la s
a n t e r 1o r m a n ta ,
lo a
c
c c D c c ífic c ;
r-oaqrupar
o b je to
En
a
caá
g ’" u p c s
d e cir-se
'n e c c ia
en
bas.ada
en
la
fu n c iS n
de
basándose
el
tra ,b a ,io
E a la c h e
la
de
la s
in d s p s n d o n s ia
K e y fitc
y
Schoen
f L ir d a m e n t a 1m o n t e
nda
y
a r i g i na 1m e n te
e tio lo g ía
P re s ta n ,
ta .rb ié n
g e n e -'a l m o n te
cim bas.
grupos,
en
a p lic a d a .
-gue
6
do
que
n in u c io s o
h.a
en
s id o
e l
c le b c r-,i'.d ö
'jt il. iö s ic n
l::t3*
do
J,
r
'dei 1 1 i n
i.'H
c jo
} o
C IE
de
'1 O ’ q i t o s ,
oo
ho.
b I ;n
la s
' a lid a d
la s
o
de
' O - ' U p ó ’"
'
v
causas,
u ra q ra .'js .
E sta
a
E.
(1978)
Taucher
an
do
fo rm u la r
la
d e + in ic ió n
t r a ta r
c s e b a tir
la s
tra b a .ja r
p c lític a s
en
a tro
v á lid o
ei'
el
..ino.töm i c a ,
en
Las
m é d ico
d e ■‘^ u n c i o n e s
a c tu a l:
e v ita b le s
se
ln
T :o d in n tc
c l
lo.
de
gran
s a lu d .
En
que
la r
en f c re e d adec
p ro p o n ie n d o
e v ita b le s
p ro p o n e n
c r ite r io s
sarupar
p.v r t . Q ^ t ^ n r f ? p ’r- Q^UDOS
c o n o c irriie n te
de
q u ie n e s
d e s a s ' r ü 11 o
jo
s e ‘- - í . a
de
CELñDE
(1 9 7 3 ),
y
p a ís e s
p:
ro m a
d s s tin s d c s
.Tiueho
s ic n s -
p c ü 1b ; 1 I d a d e a
A ,N iz a rd
o tio lp g ic c
j','0in s3 dc
c to .'C
y
una
na
una
.'ita
Hq
acuerdo
le s
d ire c c ió n
d iv is ió n
ds
ha
tip o
s
de
e s tu d io s
tra b a ja d a
la s
S!_! Qr'£?d'~'
y
o iiro
tie n e n
en
de
puros
d is tin to
u tilid a d
e s ta
Ciás
esusas
según
usa
cacísas
^
en
CQP cl
e v ita b le s .
c la s ific a ro n
en
A
grupos
según
al
tip o
da
a c c io n e s 'n)
E v ita b le s
po r
vacunas
b)
E '.'ita b ic s
por
d ia g n ó s tic o
c'
E v ita b le s
par
m a jo rís
d)
E v ita b le s
par
a c c io n e s
El
-’ . s e t o
e L ' i
de
la s
D e fu n c io n e s
q)
R e sto
este s
para
lo
de
e e tü b ie c ió
de
tra ta m ie n to
la s
c G n d ic io n e s
iT iád ico
de
pre ca c,
s a n e a m ie n to
a m b ie n ta l,
rra.v.-.tas.
c cn fo ríT ia ro n
e v ita b le s
par
la s
causas
rn
el
io s
e s ta d o
s ig u ie n te s
a c tu a l
grupos:
de l
c o n o c im ie n ta
y
dei
a
d a to s
la
mal
d e fin id a s ,
d e fu n c io n e s .
i i m i t a c i ' Cr t
grupos
la s
y
n rs v e n tiv a .
te c a n D ló q ic a .
f)
Dada
tra ta rrtie n ta
d e fu n c io n e s
^ í o i 1 m e .n t s
d e s a rro llo
o
p a r t ir
ds
ia
de
de
lo s
d a ta s
sn
la
lis ta
in te rm e d ia
s é p tim a
c o rrcs p o n d c n c i a
A m id ric a
.re v is ió n .
con
la
P ara
L a tin a
ds
la
150
se
causas,
o c ta va
c la s ific a c id n
propuso
en
y
tre s
c o n fe c c io n a r
lla im a d a
novena
lis t a
A,
re v is ió n
se
d íg ita s .
Er, ■?!
Cuj'.dr';) 2 s e
al'C tiva
■ha/
las
ds
una
srescrtr,
defuncicns'S
d ife r e n c ia
r-is p n c to
a.
pars
Ics
en
etr-Qc.
dc
la
dea
Chile,
Urupaav' y V c e e z u c l o ,
acu£*"dD a l
a a r u ps i r ns n+ . o
sausas
e s tru c tu .*
cases,
un
si
2
de
e c tr
e n '.'5 1c c ! d I ' . ,
S'Cte
1 ì gadc.
a d 0 iTia.r
£n
V
ai
o
es
el
ç '-rjp o
fe d i? ''
s la c ific a rc n
'Ot--a.e
de
ras
ds
se-
tiíjr.s ,
Es
-'u v is a r
-^racLie nts'fii& n t-e
Un
a r.á lic is
V -a llin
do
la s
y
-t i u v '
.-o vitá h i 1 id e d
E je m p lc j
de
P ira b a n
y
es -
're e p e n d e r
lo e
causas
c le e ific .a r
que
V in c e n t.
por
de
tre s
auc
un
eje-
con
u-aando
cau-ass
un
e ste
s-sto
como
c a s o
e v ita b le s
e n b e ’",’! i e d . a d D Ç
cuce
m uerteae
es
.eños
’’' a m b i e ' ^
e o s ib le
d-ebe
mae
to do
y
en
lo e
d cfu n cio n c-a
que
la s
c 2 -"u E r;o
ss
'jca
e v ita b 'c a ,
sobre-
de
a
no
q e n s r ' a l " i?nt:e
mal
d e fin id a s
a p ro rim a d a m e n te
re s id u o ,
íñ
‘ i.gad c
iJ ru c a a v
le
.a lto
U ruguay
iïiüc^tc-s
a sta
/id a ,
de m u e r t e
de
de
en
E n tre
mayor
pLies
de
una
c u a rta
c 1a s i f i c a c i ó n
s e ría
que
y
n e c e s a rio
da
a cüe :-''dc
‘" n ' c e , n - e i d r r a . ' ' c e
,1.a
.a
n. o
m u e rte .
en
grupas
s tio îô g ic a .
c o n s titu y e n
En
p a íse s,
ire c ira d o
lo s
ce
p .o r-e e .n ta jc
d ltim -e e
de
la e
sv 1 1 e b 1 1 1d a d .
de
le s
-en
c je
b- a ; a ,
d0
e s tile s
c 1 .as i f i c a e i ó r » ,
i r ; t c “’ c r e n t e ,
d c n e s u e la
d c f u n e i o n e- a
la
-según
e.nfe rm ed ad es
en
p ro b a b le
e lq u n e s
N ie a rd ,
greJe
rids
menor
ic s
c c n s id s ira b le írie rite
m .bdice-s
de
se
cc
m a! e r t e
s.^
eb l a c i ó r _
r e la tiv a
quede,
e s q ic
’ ?
m c r e a i jc-s-c
p re p u e s ta
re d u c irs e
e v ita b ilid e d
su
en
n iu e rte s .
a va n ce s
c|ue
de
d i^ s re n s ia e
p u d ie ra
ic e
edaues
is tp c rta n c ia
e l o .e ih ic a s ló n
ne
p .a rte
_:nr
esche
'¡sa
p ij.e d c r
j .3
e ti. r,-
causas
p n ''c e n ta je
ree
d 1 -f a s T : *■ c
dc
la d is trib u c ió n
cada
de
caucas
E-sto
grupo.
-sg ru p a m ie n ta
-,e
puc-de
por
in ts -c c io s
cr'..icc
-ai
En
e je s
re -c lie a d o
co n fo riT ia d D S
pernrut-a
-el
ve r
C uadre
c tic ló g ic e
a p re c ia r
v a c u n a c ió n
y
ds
que
■/
la
la
3
e l
por
que
ds
se
el
in c lu y e
elabar.e,.-do
to ta lid a d
el
grado
n a tu ra le e a
tr.at.am i e n t e
p a ra s 1 ta ris i-e ,
su
aor
30
de
por
la s
p re v e n tiv o
por
c ie n to
! ? v i t ; ; b : S ^
>'
r'
-
I l
.;o r -
e
de
1c0
t f •'■• T
■£ ■•-•
c ie n to
-
d i ¿ g r ò : V 1
T ' j 1 f c - r Ti :. r : Ci n e E .
: eTt r 1
n
p e r
Ir
-
r-., + - '
'
o n
.:
e v ita b lo o
'■Z •” i li r
*- *.
o ci
a c c: o r d c
c c e i
pc o n d e -
^
u~
t D t a l ’. d c i
ocr
C i d c r a c i G m
t.
Í
Z >Z, iT;b i Z
-f
mT^ r
e l
: r,c l u o n c i a
-
de
y
rr.o d ica o
^
^ V ..
1ZZ
t r - a t j r a e n t o
i c fe ce :apee
t ü T^
- r-i
~ Z 1 * 'Z
iT ia n d c
1?
o
D; s t r 1 1
r 1 DP
m ie te r
sor
1Z
*
'■
z
m
e f e c t o
de
la =
'igrupamaer
d s
a
r
“ Cf -"i
l a r
33near:i i c n t
j.:'
co
in -o c o i's a c
d Z r i_( n
z 1 Z ^ -2ir.
• >- •• . . -
^ .-I
^
ì~ ■
“ Z
m e d i d a s
a
o n f o r m i s d a d e a .
sonfan
1 r f 4 ~ 1'? T 5 ,
Chi h
o
tra ta fii.
í? Z'- i Z; C\Z C' Z il i C iZ C Z r Z
J ‘Z- ir.r Z-ZH' ! ZT' t o 5 Z : b 1
.
p re v e n tiv o
Zi b b -1 Z O
]□ ;
U r ijq p . a " .
arugos
de
1 ~ 7 - ' ‘ - 1' ”' "^ 5
' l : g ü -a v
o a a s js
v
C om e o y c 1 a
1 00 - C)
100. 0
1 , :Z
0 . C'
1.1
F ij.o n ts’ i
d r
E=
a l
n a c s r í '
¡1/1^9'
Dasicntc, A. M. (rCJE )
p
4 ^ *r.
C'j . j
1 :• _ p
':-C- '7:
-E'
C-- p
- —* : . 1
17. ó
*
C
v i d a
T a c 'c h c r.
o
z 1
’s
d ^l'icd; d a r m i
_ \ Mp
. ' T T . - D i p'~'
— • •* • ' *-l— —
dai n e fin id a r
Z ‘□t r a :
E s D o r a n r a
. E
de
'-'o n o ru s l;
1 OC-' - Z''
Z .z Z Z Z
•"»r
i d o g t a i
t - l'^óE cE S
a ' t ' c iC u n a c id 'O
turriO rsE
2
dc-fu rc : onoc
C f^ ila
d e
per
cerca
^ - - -
DO r
p e n
ZÍ ¡-Z ] •
■<.=
Z I C‘ ' ■^ Z' ’ -
Ü Cr
t i p o s
y
•''■'i¿ '•/ □ ^ Í Z
Z
^
p o s i b l e
'^aacr', o r .
e v itc b ls r;
cnr>'"'=E;pcmidco
r
.f ? r e n t e o
r e la tiv a
r'^'OD o s T t o
i as
p r e c c p
e i r jy i t a r i a ;
C uadra
".■ „crt,"-
a é d . c o
!. . 4
p p
2 0 . 'i" /.- ■ i-—
i4 . E
1 q •:.'
Cucidrc
Distribución relativa -c las defuñe ion
censidsrando ei ej5 etirligiCQ ds P i'^-ííjO''
E 1c s 1 1 o 1óg 1 c□ /
Ct3 1
Total
.'nfec. V p a r e B i t
Inte-, y alerg.
Hile 1 don tes
Turr;oreo
Ms.1 -^ormac iones
Degcnerat ivas
Mal Definidas
1 0 0 .0
1 .1
:c ú
■
''
’j.■
'
«1
27. 0
13. e
r.grupadas sagán la evi tab 1 1 1 dad
V;1 r nt a 0 rczL‘’
íI-? 1?'1 ¡B•
Cl^r^si fioación segdn grndo de e v i tab iiidad
(g)
(b )
(oí
(d)
(e )
(f)
i
.?.
íftO.C'
-
1 0 0 .v
1 0 0 .'"
1 .0
■>.l
.'1 c14.6
1ño 3
-
_
1.0
1 OC).0
Jó.
4. •'1
TO,
14.2
Ó mÓ
-
U'íO (■■ 1 0 ñ.!'i
j7. y
c’.(.■
/-
^
■
“!
'L
0 7 ^4
lOO.O
-r ,c
1 '7.7
J.
7
42 -
III. LAS CAUSAS DE MUERTE COMO FACTORES DEL CAMBIO DE LA MORTALIDAD.
De-n tro de este
capítulo
podrían
incluirse
los siguientes
ticos
de
análisis:
a) El estudia de la
cantribuciún
de
diferentes causas de muerte en
el cambio total de la ocrtalidad er un período dado.
b) Las causas de muerte como factor'E-s inmediatos que afectan a la
mortalidad.
A cent inuac lór, se hará una breve reseña de o s l c s dos aspectas que san
esenciales para un buen aDrovechamiento de esta
información,
tanto para
mejorar el ccnocimiento del proceso do -amibic de la mortalidad cam;o para
aportar datos útiles a loa planificadores en la tarea de formulación de las
políticas de salud.
3 1 !=3 _£9 Dtribycj[ón_de_Ías_c ausas_de_muerte_gQ_e¿_cambig_de_la_mgrta l,id2 d^
Eb este quisás uno de los temas que rr¡ás se ha intentado abordar por parte
de
las investigac1 enes que consideran
invootigar
las causas de muerte.
Se trata de
la importancia rcUjtiva que tiene cada causa de muerte en el
14
lC'3 catibías ds la (Tiortal idad gc?neral übaervadca an un períoda dada.
Fji-'i e-vibar el efecto de
general
eo ha trabajado
la eeteuctura por adadee de
con
la poblacidr,,
en
tacas de .ocrtalida.d qercral y per caL'.cas
tip:“icadaa o con prohab i1 idades de morir oor edades eegün
raneas v -í../s
Io-rcepend 1 entes sí’octQP pobre la eeperanaa de vida ?! nacer.
^1
-r.él i z : z
de
l3 relación de
'■.aucas cor la riortalidad general,
la mortalidad
oar
cae
causa
ar;.'ps
rriediante las taoaa 11 p i*"icadas,
fue va
utilizada en el Boletín ó de las Naeiones Un idas (196'n) donde sa muestra que
esoEts Lina fuerte relación entre si nivel de la n-iortal id-ad general
y la
tsLau.ctUS'a pQ,-' causas de las de fun-c iunes.
Preston
(1976;
estableció
un modelo
internacional
de
/ariación de
ía
ü'“tru.ctura ds la mortalidad según la variación del niv-el ae la mortal id-ad
general
con
iiiortalidad
el
objete
de establecer patrones típicos da carribia de
y explicar
las
la
diferencias regionales y terr:paral.es de la
estructura de la rr¡ortalidad por causas. El autor señala, que can el modelo
no se plantea la sustituciCsn de las investigaciones a partir do los datos de
cada
país,
sino
que
lo considera do utilidad como marco do referencia
general. Con !c'~ 11 qf upos de causas de muerte (f'reston. K'eyfitz y Sebeen,
i e n
165 pob 1 cc tenes se propuso utilizar líh modelo lineal de la forma:
M í1)=a(1)+b(1)n
ctl
quE M(i) es la tasa tipificada por el grupo ds causa i,
M es la tasa tipificada por el total de las causas en conjunto,
a(i) y b(i) los parómotros de regresión correspondientes.
El parám.etro bíi), que representa la inclinación do la -'octa de regresión,
tiene la propiedad de expresar el cambio que ocurre en la tasa de miortalidad
por cada grupo de causa para una unidad de camibio en la tasa total. Por lo
11
tanta la suiTia de Icì; b(i) es igual a la unidad, Eete prccedimiento penTutio
cbecrvar- cue, dejando .do iadc el prupo reoiduoi,
"la influença, neumonía y
bT'onquiti3 " aporta cerca de un 25 por cient_ del cambio total, luego 5 igus
ei grupo "atrás anferímedades infaccicsas y oaresi t.;.’
'iae " (!■-'' por ciento) y
con un poco mri dei 1 0
por cien+:o cada una, el gruoc do 'feep irat or ias y
tub£?rcu losi s'■ y la "diarrea". Loo grupos “neoplaomaa"
en loe dos seacs y
"cardiovasauilaree" para los hombroo tienen un b'i) negativo, y por lo tanto
la mortalidad por esta c-ausa crees,
aLinque descienda el nivel general. El
rriodelü planteado por Preston es válido para el Hiomenta que fue construida,
es posible que el signo negativo encontrado en alguno de estos grupos no
esté vigente en la actualidad para muchas poblaciones, debida a loo avances
en el conoc irriionto médico de los últimos -o.dos,
I_ _> 1_ o i
M <O
y , J.
determinado,
l_k '_: l_ i -U
V-»
_ '_ >
i,f- i
I ^
,k ^ h. w i I
wi!
-»
0.1
n
T
,1. 0.'.
I
^
tn p*",
4, i I \ u J ( I M O,! ¿ W I (
/A ^
U w
^ W1
<
comparando las tasas tipificadas observadas con las esperadas
según el nivel de mortalidad general. Incluso co propane cl cálculo de un
índice do disimi laridad paro, sabor cuanto se apartan unas de las otras, pero
es muy difícil saber si las diferencias realmente se deben a problemas on
los datos o -a características particulares de os.o población.
Dado que la construcción dal modalo on sí es un orocedimiento relativaiTionto
sencillo, parace muy tentador su aplicación a poolaciones que cuentan con
una
sene
do datos en el tiempo o oar.a subdivisiones geográficas. Esto
permitiría contar con valores da b íi.
) que respondan a, la realidad concreta
que se desea analicar.
Una aplicación, de este tipo fue hecha para América Latina por Palloni y
Wyrick (lüSl) considerando los datos do 11 p.aísss para varios atÍos (49 casos
en
total?
valores
y el mismo aqrupamisntc de causas utilisado por Presten,
dol
coeficionte de regresión
16
tienen gran similitud,
estando
Los
la
d 1 f>irC'fic i■■■ .'id.yür en
el
dpQr'de de
"otras
en fenírtedades
in fesc iosas y
F r ja it a r 1 as " qus cagún el rriOdelG mLíndial de Freston contr ib',iir ían con
jpr-o: iiTiñdafT,cr,tD ur 14 per ci-cntc, í'acntrac que el íiiodelo Iat inoarr-jiz-ricono da
PailDni y l'.'-.rict nuestran una contribución al carr^bio de alrededor de 25 por
"jcntc. El
ct-"-c crupD
que
en
Inq paf-.z^.- 1a t inoaiTíer icanoa
tendría una
an coco '^laior en la "d in..''rea" '-I? por ciento frente o 1 ‘) por
r_ucen
ciento'). L.oo cauq.úo par.a que eeto ocurra ya han a ido mane;onade en parto en
catoe
dos
eELudioe: Tanto
infc'cc 1 coas y
condic 1 onee
vida
dosconoc 1 e isn t D de
de
las
‘'di-arrea"
coiiio las
pueden ver-ee acrccentadac
p a r a c i t.ar i a r "
de
la
la
población,
falta
triodiaas de higiene
de
"atrae
per
enfermedades
prcblamas de las
nutrición
necesarias,
adecuada,
etc. El
alto
porcentaje de contribución de las enferciedadea infecciosas y parasitari-as
puede deberse a la presencia do la "nris1 ar ia". Falloni y Wyrick, en el mismo
Gst'jrlio, muestra que los pais.es con más altas tasas de malaria son los que
iTiijestran una nsayor contribución al carr.bio de la mortalidad por la acción de
este grupo.
No es aquí e! lugar .ap.r.qpiada para la discusión de este punta., rriás bien se
lu
ha
traído
;.n',-eot ig ac 1 one 5
a, colación
en
para
mostrar
ere rundí dad para
la
necesidad
de
reaiioar
Ico países e incluso p-ar-a ciertas
regiones de ellos. Final rúente conviene recordar lo expresado por Fallcni y
Wv'rict sobre algunas 1imiit-ac iones de este tipo de ojercicioí Primero, que la
inclinación de la recta solamente tomia en cuenta la influencia de una causa
de muerte considerada ccmio básica, pero no revela la magnitud de la re-al
contribución a través de cu dependencia de otras causas de muerte. Segundo,
so 1 a.'Tjqntc? se logra una estirriación del nivel promedio de contr ibu.c ión de una
caus.j de muerte y no so conoce nada acerca de la heterogeneidad de este
prngeesa.
i:
La
íii3 Lü d o 1og ía antas
comentada , se
caracteriza
por
determinar
ia
cüntí^ibuc ión de las grupos da causas a partir de un análisis en que no se
considora c4 tiompo,
sino que se caristruysn regresiones considerando
la
variablidad en relación al nivel general
de la morta1idad. Otra forma de
trabajar
do
sería cofT¡parar
la
incidencia
las causas ds muerte en
la
mortalidad total al ccifruerao y a.j final do un período determinado para un
país
o región, Taucher
(r''7S), utilicando su agrupafTiiento de causas de
r.uerts sogón grado do ovitabilidad de las mis.mas, para in''estigar en Chile
la contribuciipn de cada grupo en el período 1955-1956 a 1974-1975, realiza
las siguientes ccmparaci ornes:
- Las
tasas
de mortalidad
observadas en
1974-1975 con las tasas de
nicrtalidad esperadas tomando la pcbiacidn tipo de 1974-1975 y las tasas por
edades y grupo de causas de 1955-1956. Esto muestra el cambio Dcurrido en
ios riesgos de morir por cada grupo de causas de muerte.
- Las muertes observadas en 1974-1975 con las esperadas de acuerdo a las
tasas
tipificadas de
19'55-r95¿. La diforencias de arribas representan
las
defunciones evitadas en 197A~lf’75 para cada grupo do causas de muerte. La
dictribuciún relativa de la diferencia permute apreciar la contribución de
cada grupo do caucas al núnera absoluta de muertes evitadas. Debe tenerse en
cuenta que estos resultados dependen en gran rriodida de la población tipo
u.t i 1 izada.
En el cuadro 4 se presentan los resultados del ejercicio mencionado. Las
tasas que más descienden
son
las del grupo "evitables por prevención" y
luego las evitables por "medidas mixtas",
rTriontras que las evitables por
"diagnóstico y tratamiento miédica procaz" y las no evitables experimentan un
pequeRc aumento. El aumento de estas últimas se debe probablemente a los
r\cop 3Z'Z-mas en el primer grupa y a cicrtoE cauas de cancar, enfarmadadss del
aparate circulatoriD y ma 1-(^arrTiacionec ccnqánitas en las na evitables.
En tór-minDS de las mue'‘'tes evitadas la. cont"ibi.-'cián r.ayar cor'^espQnde ¿i las
C.3U.5.3.S Gvit.ablec per medidas TTiiiítss, en caiTibia 11-ama la atencibn el paca
aperte que hacer l.?,s evitables per ,
7iedidás preventivas (*1.9 pe-" cienta.', qu.e
si:' iantar’gn ■üústrí.''C'n la ma>'nr reducción en s.us tasas. Esta ee deber í.a a]
nivel n,Ps baj'J de cur t-asas y prnb.üb 1 err¡ente -a la estructura por edades -de la
pobli-ción tipo.
Cuadro 4
Chile: tas-as y defuncionee par c.ausas de iriuerte observadas y esperadas er
1974-197.J si se mantuvieran las tasas observadas en r9 5 5 -5 A,
Tasa-a X 1 0 0 0 0 0
abser'. . ESper.*
Grupos de
causas
Evitables per:
prevención
v. 6
G 1 aq • y trat.aíTi1 -vu.-v
s-aneam. acib ien. 29.0
medidas mixtas 256.5
No ovitübIe-5
217.1
Mal definidas
72.S
Dtras
1.21.9
Total
7T0^2
31.7
.17,4
552. S
216.9
154. 5
216,5
1242.5
Porcentaje
da cambio
-71.4
+ 1.9
-2 2 ,
-52,6
0 .1
_cr •
“)
-•29. i
7
Esfuncjoñas
Percent.
cb-scrv. esper. evit. de deseen.
3413
97A
32S7
294 4
3797
26059 56170
22059 22039
7504 15697
13404 2 2 0 0 1
76222 126342
- 2427
+
61
- 25:3
-2 0 1 1 1
+
20
- 8193
- 2597
4.9
1.7
60. 0
16.3
17. 1
1 0 0 ^ (2
r T-asas de 1955-59 tipificadas can población tipo de r974-l975.
** Total de las diferencias negativas: observaaas-esperadas.
Fuente: Tauctier, E. (197S).
También puede analisarse la contribución de cada grupa de causas en el
aumenta
utilizar
de
años en
las tablas
la espe-ransa de vida al nacer. Para ella se - pueden
de mortalidad por causas de Ciuerte, calculando
la
esperanza de vida al nacer de tadas las causas combinadas a partir de las
probabi 1 idades de morir par edades de cada grupa de causas. Baloche y Nizard'
(1974) han propu-esto la siguiente fórmula para ellos
19
n
- I
¡X’ í' » 0
< IT --
■qv X, 1
c q í•••:.,i) 8 S lo. probabilidad de ptc
la rausa i entre Ise edr.des
.
■’ihor .1 ble'., si se- corsiders esj e-'-prcEídM para -'I inicio del período ir.
y se euTtitiJve sr ell? la erebab1 1 1 d?.d de .T.orir ser un grucc de
ostudíD,
ceuaa.s de ter^Tiinado al final del período,
pe tendría la esperanza de vida
ea-pt'rada por efecto del desceneo en la probabilidad de rT.ue*'"te ónicarnente por
/H
ooppa^arza de
v i d a
por cada causa
total
de
V
-I I
4
al nacer por la
aisl adñ!Tionto,
í-\
d
^ f
^1
V.
T .-y
1-
isriiinución de la probabilidad de norir
y ei porcentaje qi.ie signi-‘^iea. en ol carfaío
1-3 eeperanza de vida en e] período. Este ojercicio tiene,
oor
c-upLiocto, la iiiriitaciórí ya vista, de supanor la emstencia de independencia
en ia acción de ¡os grupos de causas de Ciuerte. Un -aspecto -atractivo de esta
f-oma de trabajar, pod'^l-a cor su utilidad par-a proyectar la tsndercia futura
de ia "■SDe-ranza de vida al nacer, car,o se ver-d en el capítulo ciguiente.
_Pc__nu_er t e__c_5.E!£ _ c t c r i-_s__tQo odj.J£t_cc __c¡lí_^_ aj^_z_cjt_ar_a_ J-^a
I- '
niortal idzo^
En, la ultia.-a década
se
h-an desarrallsda estudies Duy carpí otos cobre
corriDortamientc diferencial de la rcrtalidad según variables geográficas y
socion-conó.'Tíicas, sel-eccionando en general aquellas que podrían considerarse
factores asoci-od'Os a los niveles y tendencias de la mortalidad. Entro estos
cstccJios so p,odrí-3 ,n rencíonar los que integran el programa de Invostigación
de la nortaiid-ad Infantil en América Latina (IMIftL) , llevados -a cabo en el
CELADE
con
La
informaci dn
schrc
hijos
nacidos
vivos y ccbrovivientes
C'b 0 P -d
^ 'C?r"!0 P c*.1 fTi n t 0
1 n Vest 1 g ?.'Z;onsG I'i^m p r
d0
1-00
C0 P■
— □ 5 d0 D Gb ^8 C iÚD , Si
u.n apcrte niuy iiiipcrtante para
b 1GP G0 t 8 G
la coiTiprens iPn dal
prrcapci dc ca.Tibio □(? la iTiürtalidad er la. niftaz / aon ds gran utilidad para
lo5 piani-p'ic-adQrPa dc salud, sen insu-icicntcs para entender cabalmente la
cans 1 >a.1 1 dad da
la +orme en aue se aper-aa loa caiTibics □ a t-^avés de qué
recanisiTiD' eaLc“ oc-irren,
"aria i-na -□.■■'tss qe enranar ei asunta antes mencionado, en oídGE recientes ao
ran
prcipLissPo
íTiadein^ concpp tus is-c de
loa
- ac to'^ee que
afecta.'':
I-a.
tr.or''ta1id.ad , pr inc ipe.1ment c en la rifíeq. Estos modelas incluyen los factores
soc 1 oecDnOrri 1 ros coíTia los deteririinantes priíTi-anos de la mortalidad que actúan
ri.csqos de enfermarse
y miorir. Mosley
(19S3)
identifica
15 variables
ir.to‘'"msdi as que ciasifica en cincQ grandes grupos: i' Factores reiac lon-ados
con
f c c u n d 1 d a d materna,
infecciosos.
Violencia.
iii)
i i.
) C o n t a íTíin a c ió n
a (Tib is n ta 1 con
Disponibilidad de alimentos al
agentes
feto y al ni.'to.
iv)
v) Factores da control personal de enfermedades.
Seguf'i Mes Ley
'.a
"ca.'jsa dc? muerte" no debiera cono idorarse como determinante
biológico de la mart a1 1 dad, sino que es el eslabón *inal de una cadena que
p.aca a través de
los
fact^-r'es sac ioecanóm ices y loo int-ermed ios antes
.enumerados. ‘
^'ara reafirmar
.esta
idea
e,jemplifica cen dos experiencias
l-atinoatruericana-:, una llevada a cabo en el área rur-al de Guatemiala en que se
establece que la muerte de los niños se da como un proceso cam^binado de una
dieta pobre y múltiples inFecciones recurrentes, y la otra en un estudio de
1-3 áreas en distintos países,
ilustrando con la dificultad de señaLar a la
diarf-oa coítio cauisa do muerte por la existencia de un círculo vicioso de
diarr-sas v a 1 irrientac ió'n inadscuada.
A pe5 ¿\r dG lo dicho en el párrafo anterior, dentro de un modelo conceptual
e.'.'p!icativo, puede ubicarse a la causa de muerte registrada como la etapa
final dcl proceso, por lo tanto esta informar ion podría ser da gran utilidad
como
indicador
del
factor
interíTiedio que
intervino
para producir
la
muerte. Lo interesante saría lograr clasificar las de^^unciones según causas
de muerte de mianera de tener alguna idea del papel ol'G está jugando cada uno
de los factores biológicos.
Erústen también ejemplos de estudios que tratan ds entender
cojtiq
operan las
condiciones de vida sobre la mortalidad a través de análisis estadísticos
utilizando datos sobre causas de muerte. Así, pudo ssta.blecerse para países
de Ari;érica Latina que, en promedio, cerca de un
45
por ciento de los cairjbios
de la mortalidad se debieron a un mejoramiento en las condic.iones de vida
(Palloni y Wyrick, 1931), ffiedida par el porcentaje ds adultos analfabetos y
el acceso a agua potable. Adeciás se encontró que los factores exogenos, que
no dependen
de mejoras
en
las condiciones de vida,
juegan un rol más
importante en aquellos países en los cuales hay una presencia importante de
la malaria y otras enfermisdades infecciosas que pueden ser cotnbatidas con
tecnología médica de bajo costo que no necesariamente depende del desarrollo
económico.
IV. PROYECCION DE LA MORTALIDAD.
Los procedimientos de proyección de la mortalidad que se usan en los países
de la región no toman en cuenta la incidencia de las causas y la posible
reducción
de
la prevalencia de ciertas enTermadades. No so usa ninguna
información acerca de la norbi-mortalidad segf'm causas.
Esto no quiere decir que
probablemente
lo que se está haciendo no sea correcto,
es
lo más razonable con la información hasta ahora disponible
para
la mayoría
de
los
países. Genera Imronte ss proyecta
la svolucidn
de la esperanza de vida al nacer de cada 5 er:o de acuerdo con
esperada
ciertas noriTias empíricas: a.) una nanancia on a:°i'os de esperanza de vida al
nacsir observada en otras situaciones, b) que esa gananria sea cada vez menor
s
medida que la mortalidad se hace más baja, c.' la diferencia en esperanza
do Vida al nacimiento entre los sexos va en aumento, ote. Por otro lad"', el
patron de la mortalidad segdn edades se Estrae d iree taiTiOnte de tablas mudalo
de mortalidad o surge de la interpolación de las probabiIidúdas de morir por
edades de una tabla de Hiortalidad del país al inicio de le, proyección y otra
considerada
proyección,
como
nieta,
tomando
en
cuenta,
para
cada
período
de
la
las niveles de mortalidad fijados por la esperanza de vida al
nacer.
Lo que ahora se plantea es la necesidad de considerar que si para ciertos
casos se dispone de información relativamonte confiable de causas de muerte,
püd-ía
utilizarse
proyocc iones,
cambios
en
de
las
la comprensión de su posible evolución en función de
les
la
ese
dato
incidencia
preponderante. Cuáles
son
para
de
las
mojonar,
sino
en f ermisd ades
la
que
calidad
juegan
un
rol
las en feritiedades cuya disminución contribuirá
a aumentar la esperanza de vida en, per ejomplj, 0.5 años por cada afía, quó
causas diferenciales entre horribres y mujeres e.iplican
masculina
y producirán
un aumento
difersnciado?,
la scbrerr.orta 1 idad
porqué el patrón de
mortalidad por edades variará de tal o cual forma?
La consideracidn de este asunto no es algo fácil y probableiuente para un
gran nùmero de países el solo planteo de ésto sea de una sof ist icae ión que
conduzca a rechazar su consideracidn y con absoluta razón. Pero estos mismos
países pueden obtener grandes ganancias de lo que pueda hacer en aquellos
quE ya disponen de información relativamente confiable. En fímórica Latina,
ccndî? i-tün hay
mortalidad,
mucha
deben
terrona por avanaac en materia de descenso de la
hacerse
esfuerzos
por
logra"
proyectar
lo
más
ace^tadá.msntE- o-stú variable, pues en muchos casos su cc!T¡pGrtam:ento futuro
tendrá efectos irripcrtantes en el croe im ient □ y quizás en la. comipos ic idn de
la población.
Debido a que praviaryisnts se hace necesario un e-.áoan de la ovcluciOn do la
mortalidad par causas en ol pasado, .a -^in de dsterrriinar la contribución de
cada causa de muerte en los cambios de La micrtalidad,
c u a lq u ie r a
sc.a La
metadaloqía que ce proponga existen dificultades provenientes de la. falt-a de
corrtp.ar.abi1 idad de los dates en el tiempD, de ios cambios en la calidad de la
recolección,
caiTibios en
de
lamejora en el est.ab lee imiento de los diagnócticos
los criterios
de c 1as if icae ión. Por
todo
ásto
y
se supone
fundamenta i la ^ornia en que se aborda el re-agrupamiento de Las c-ausas
tr-atado antertormente.
Metodológicamente, e] propósito de proyectar la mortalidad por causas según
seso
y grupos
de edades,
permite utilizar un
instrumiento miuchas veces
calculada, pero muv' pocas veces usado con un fin concreto par los demográtos
de la reqitin: la tabla de mortalidad por causas de muerte.
Keyfitz (1Û77) ha propuesto un procedimiento para proyectar la mortalidad a
partir
de
las
tablas
de mort.alidad por causas de muerte. Parte de
la
acept.?.ción de que la tasa de mortalidad por todas las causas es igual .a La
SUÎTI.Ü de lac tasas
de cada causa, si cada una de ellas aperara por si sola:
mi(a) = ^ u(a, i )
4=/
-uCa) es la fuerza
de
la mor'’taIidad para La edad
ii(-a,i) os la fuerza de
la mort-alidad p-ara I¿
y la causa i.
edad
2í!
lo que supone:
1 (;<) T T I í;<, i) y)
X- •(
efO'^-=
F'ara extrapolar
i¡ 1
ia esperanza
p
lo
tanto
i 'd..
de vida
al nacer,
en to n ce s:,
ce debe*"!.!
proyectar los valores de i(x,i), para lo cual Keyfit^ sugiaro utilirar la
relación de Brass (1974) que se basa en la transformación logitc:
Y(x)^ a
b*Ys(x)
Yíx)=0.5nn( (1-1 (x' )/l (x) ))
pero en este caso aplicado a las tablas de mortalidad por causas de muerte:
Y(x,i)= a(i) + b(i)*Ys(x,i )
Temando los V‘(x,i) de cada período y relacionándolos con el anterior o con
alguno
temado
coma
estándar,
se podría observar
las tendencias de los
parárTietros a(i' y b(i), para luego proyectarlos v obtener ios valores de
Y{x,i) proyectados y sus correspondientes l(c;,i). La muí t ipl icac lOn de estos
ú ltiiT iQ S
conduciría a los l(x) totales con los cuales se construiría el resto
de la tabla de mortalidad proyectada.
■Ana María Damonte
(19S3),
con datos de Uruguay,
realiza un
intere-sante
trabajo a partir de la formula de la esperanza de vida al nacer como función
do las probabilidades de morir por causas do muerte, propuesta por Baloche y
Wizard (1973).
Lei aLitora torria '-orriCj (TiEte» dia aVuluLiDn futLiraf uè LÌeftO£ yrupos de caus-as,
l3 £ probabilidades de morir observadas en Suecia, un país en que se supone
ostón
vigentes
los Tiáv irrioc benc'^iciüs da los adelantos de
’a Tiedicina
actual. Esta idea, podría ser la base de un-a farina du proyectar la mortalidad
por causas de /nuerte, en la que si bier se deben seguir pautas que tengan
relación con las card ir ;enes especí'^icas de c-aJa pals, assde el punto de
vista, de su situacior. see iaeconorrii ca, cultural, climática, de salud, etc.,
se podría definir cierto modelo
límite dado por
los paises de más baja
mortal idad.
Al parecer tina forma mas sencilla de realizar estas proyecciones es partir
d irectaíTicnts con las tasas de rriortal idad por causas de muerte scgCin grupos
de edades. Partiendo del supuesto de que m(.': '=
rtr(.v,i ), so podría obtener la
tasa central de rrinrtal idad total como suma de i-as tasas pravectadao para
cftda cauca de ffiu.erte separadamente. Este procediniento fue utilizado para
las proyecciones del Canadá tomando en considoracidn fundamenta Irniente las
tendencias observadas en períodos antericres (Statistics Canadá, 197j !.
Todos
los p roe ed 1 mientes que sugioren extrapolar
las te.ndencias de la
(mortalidad por causas en forma independiente para cada se:-i:a y g-^upo de edad,
implican
tablas
la necesidad de ev.aluar con muchc cuidado la cohEroncia de las
de mortalidad
proyección,
no sale
resultantes para el total
dsl
punto
de vista
de
en cada período de la
los niveles
generales de
mortalidad, sino tambiÉn de los patrones por edades -alcanzados.
RESUMEN y CONCLUSIONES
Varios de loe painoc do ñrriérica Latina están en condiciones de realizar
invest ig.ac iones con los datos sobre causas de muerte pertenec lentes a los
registros de estad íct ic-cc vitales. Al analizar la calidad de los registros
En
r'E lp '^ iO n
e.1
i ■zt!í’*' o
cíe
í c e
do i " L i n c
i o h e s
v
3. E i ^ u n c s
ind
ds
le»
dDClarr.icióri de le, ceuee de le rriu.erte, ee encontraron cinco países con nuy
b:j?n3 in fc:t"rTiac:dn, qc;s ser Argentina, Costa ^ica, Cuba, Chile y Uruguay, y
tro 5
con relativamente
Ver azuela. £r tiene,
r zzr-zsent _’
.ti'/1 dad
buena
entónese,
información,
que sen Guatema 1 a, Mév:ico y
le posibilidad de trabajar con u-.na buena
in tnr-’i:res de "i’.■oles de mortalidad y de loca 1 izac idn
üSuQrdf i u-u
Dada la numerosa ca.ntid-ad do datos que eo necesario rrianipular en relación
con las causas de muerte, es conveniente agruparlas en un rrEcncr nurriero de
categorías,
que
ademe-ís respondan
a criterios
útiles
para
los
fines
propueotos. En general se han utilizado criterios etiológicos, anatómicos o
Linzi mezcla de amibes para clasificar las causas do mtuerte, pero en Arriórica
Latina se ha buscado establecer un aqrupair¡iento que clasifique las causas de
acusrdzi a su grada de evitabilidad frente a la acción de loo diferentes
progromas de salud. Un agrupamiento de este tipo responde fundantenta 1miente
al
interds do evaluar í?l efecto de las diferentes medidas colectivas o
1 n d i id ua 1 05
destinadas
a corribatir
conocimiento módico. De mucho
las
en fertiiedades con
el
actual
i:nterés parece ser el análisis cruzado del
agr upamt 1 ent o sogun el grado de ev itah 1 1 idad con un agrupamienta etiológica,
pues
el lo permite además conocer
la naturaleza de
lao enfermedades que
contribuyen al cambio de la mortalidad.
Se ha pasado revista también a pasibles estudias que pueden ser de utilidad
para formiular políticas de salud y de reducción de la marta 1 idad.
Los estudios sobre la contribución de las causas a grupos de causas al
carTrbio de les niveles de mortal idad,
ss
han encarado fundarrjentalmerFte a
través de modelos estadísticos, como el elaborado por Preston, así como de
la
tipificación
do
las
taca-s do mortalidad
por edades
y causas
de
•niuerLr?. Las api ilaciones a Afiiérica Latina mucrstran an aparte importante de
la reducción
de
las
en-^er moda des
i.n foco iceas
y p ar as 1 1 ar ia - , de
la
infloinza, r.curr.Gr,íp. > tnonqoitis y Jo I; di*.''rca.
So hace cDnción tamíbién c. la posibilidad de utilizar la información cabro
coL.sas de rriLterte en’ loe nodelos conceptuales sobro factores deterrriinantee de
la mortalidad
i^Lit ce han
desarrollado res ler;temíCRte. Si bien
la ccüca
registrada nc oo un determinante de la .mente iidad. sino únicamente el final
de un proceso,
puede ser de gran utilidad para identificar las vordaderns
factores soc iüeconó.micas y biológicos.
Por
último,
so plantee
la posibilidad de mejor-ar la proyección de 'la
mortalidad por so .:-d y edades a partir del conocimiento de la evolución del
patrón
de
cior t a 1 id a d
por
causas
prnceri im 1 en tos prniriisor ios para
e n c a r a r
ds
muc'^te. Se
presentan
algunos
este trabajo, contándose s'être ellos
con la tabla de mortalidad par causas.
REFERENCIAS EIBLIOGRAFICAS
Ealoche, Ch. and Nizard, A, frr"'?>T Evolutian de la mortalité p.ar type de
causes ds décès on France,
l'-'50-l?i7. Essai
d ’uns nouvelle mesure de
la
mortalité, Internatigna]__£oauXation_çgnference. '/□lume Eu Liege.
Brass, W, (1977); £y§trg_Lecc ione5 _de__Wj._l_l ian_Brass. CELfiDE, Esrie D No. 91,
Santiago.
Brass,
W. (197^) 5
JtéjCâL_Ëst.i.ilL^C_J,A_ES£bQdidad y;; la Idortalidad en
tiJJiJLiJLQ.ia_JLPJL_Qèt□s__lJ;jTii.J;_3 e 1gccidn _de_ J r _abg.jos. CELADE,
Sérié E
No.14. Santiago,
Danionte,
fl.M. (I9SE-);
Ur ugj,raycEJ^-u-îddrta^ idad_ jipri_Causa5 _jzn__ 1 ,9 7 5 _y_eus
PersoGçtiyas_FuturaSi_ CELh DE, Ser-ie C No. I.ù2. Santiago.
Kcyfitz, N. (1977); Proy£}ccioncs sabre mort 3 iidad. Investi gachón ^DcTiQgrâfiça
en_México^ Conesjo f'Iacionel de Ciencia y Tecnalogia. Mexica.
L e d e r iTi5 n ,
3,
( 19 5 5 ) j
La
r á p ar t i t i o n
des
déc';
de
C U
iqus.
Va 1
No. I/3„
Mos] a y ,
H.
Í : 93 9 ) ;
Mgr t al i t y?_ A _ Cri
W i J J ___P c i lD â -J L L __ B í ' í IL-Lí L ? -__________________________
cue_ Q_f_ Scine Current Strategies,
l-Jith Spécial _Pg,£eren ce _ t o
Afr£ça_and_£(Sj_a^ INED and lUSSP. Paris.
Naciones Unidas (1963)- Boletín de Población de las Naciones Unidas. No. 6.
New V'urk.
F'alloni, A. y Wyrici-:, R.
(1991); Mortality decline in Latin A.Tiericaî changes
in the structure and causes of deaths,
1950-1975. Social_Big_lggy_^ Volume 29
Number 3-4,
Preston,
5.,
Keyfitz,
N. y Schoen,
R.
(1972);
Causes o f^ Deathj Lifejrabl_es
for National Populations. Seminar Press, New ïork and London.
Preston,
S. (1976);
Ngrtal£t¿__PaJ:J;_ej^_^_in_J^tJ_gn^l__Pggulatigns^ Academic
Press. New York, Ban Francisco, London.
Statistics
Canada
(1975);
Technica 1 ,,_Report pn
Populat_i^n
Projections, fpr
£üD:3ííé_:iQthe^PrQvj.nces_^ Ottawa.
Taucher,
E.
il9"^S);
Chjleî
Mortalidad
desde
1955
a_LEZ5:._L2.Q.4.?I1iLL^5._í
Causas,^ CELABE, Serie A, No. 162. Santiago.
Vallin,
J. y Nirard,
A. (197S);
Les causes de décès en France.
I. Pour une
typologie simple et homogène; application a la période 1968-1974. FopuIat£on
No.
WHO
Il
Paris.
( 1979) I C 1asjJ£ijç_acidn_JjnJi^j3Jiajçjj3n_aJ__de__Ejifer^^_^_es_._jî_^jj:jpjn__l^^
Washington.
■79
Descargar