Estudo de oportunidades de negocio no exterior (PDF: 5.64 MB)

Anuncio
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
1. Introdución .............................................................................................................. 4
1.1. Obxectivos do estudo................................................................................... 4
1.2. Metodoloxía de investigación....................................................................... 5
1.2.1. Fases do estudo ................................................................................ 6
1.2.2. Fontes de información ....................................................................... 7
2. O cluster: as cifras sectoriais de comercio internacional ................................ 10
2.1. O sector das artes gráficas ........................................................................ 10
2.1.1. Volume e evolución das exportacións ............................................. 10
2.1.2. Tipos de productos exportados........................................................ 12
2.1.3. Zonas xeográficas de destino .......................................................... 13
2.2. O sector da edición .................................................................................... 16
2.2.1.
2.2.2.
2.2.3.
2.2.4.
Volume e evolución das exportacións ............................................. 16
Tipos de productos exportados........................................................ 18
Zonas xeográficas de destino .......................................................... 19
Perspectivas do sector..................................................................... 22
2.3. O sector da publicidade ............................................................................. 23
2.3.1.
2.3.2.
2.3.3.
2.3.4.
Volume e evolución da inversión mundial........................................ 23
Inversión mundial por tipo de productos .......................................... 25
Principais países inversores ............................................................ 26
Perspectivas do sector..................................................................... 27
3. Caracterización socioeconómica das grandes áreas xeográficas .................. 28
3.1. América ...................................................................................................... 28
3.1.1.
3.1.2.
3.1.3.
3.1.4.
3.1.5.
Poboación ........................................................................................ 28
Sociedade ........................................................................................ 30
Economía......................................................................................... 32
Coxuntura (produción e inflación) .................................................... 34
Relacións con España ..................................................................... 36
3.2. Europa........................................................................................................ 38
3.2.1.
3.2.2.
3.2.3.
3.2.4.
3.2.5.
Poboación ........................................................................................ 38
Sociedade ........................................................................................ 40
Economía......................................................................................... 42
Coxuntura (produción e inflación) .................................................... 44
Relacións con España ..................................................................... 46
4. Potencial de internacionalización do cluster ..................................................... 48
4.1. As empresas de artes gráficas................................................................... 48
4.1.1. Grao de internacionalización ........................................................... 48
4.1.2. Motivadores da internacionalización................................................ 49
1
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
4.1.3.
4.1.4.
4.1.5.
4.1.6.
Barreiras á internacionalización....................................................... 49
A experiencia internacional.............................................................. 50
Mercados máis atractivos ................................................................ 50
Servizos de apoio demandados....................................................... 51
4.2. As empresas de edición............................................................................. 51
4.2.1.
4.2.2.
4.2.3.
4.2.4.
4.2.5.
Grao de internacionalización ........................................................... 51
Barreiras á internacionalización....................................................... 52
A experiencia internacional.............................................................. 53
Mercados máis atractivos ................................................................ 54
Servizos de apoio demandados....................................................... 54
5. Caracterización dos países obxectivo................................................................ 55
5.1. México........................................................................................................ 55
5.1.1.
5.1.2.
5.1.3.
5.1.4.
A situación económica do país ........................................................ 55
O comercio exterior.......................................................................... 57
Relacións bilaterais España-México ................................................ 60
Vantaxes do mercado mexicano...................................................... 62
5.2. Francia ....................................................................................................... 63
5.2.1.
5.2.2.
5.2.3.
5.2.4.
A situación económica do país ........................................................ 63
O comercio exterior.......................................................................... 64
Relacións bilaterais España-Francia ............................................... 67
Vantaxes do mercado francés ......................................................... 69
6. O mercado editorial en México............................................................................ 70
6.1. Análise da oferta ........................................................................................ 70
6.1.1.
6.1.2.
6.1.3.
6.1.4.
6.1.5.
6.1.6.
Produción editorial do sector privado............................................... 70
Actividade editorial do sector público............................................... 71
Análise cualitativa da producción..................................................... 74
Importacións e exportacións ............................................................ 75
A piratería e o fotocopiado ilegal ..................................................... 76
Estratexias de marketing: prezos e marxes comerciais................... 77
6.2. Análise da demanda .................................................................................. 77
6.2.1. Tendencias xerais de consumo ....................................................... 77
6.2.2. Análise do comportamento do consumidor...................................... 78
6.3. Canles de distribución................................................................................ 79
6.4. Aspectos clave do sector editorial en México ............................................ 82
7. O mercado gráfico en Francia ............................................................................. 85
7.1. A industria gráfica francesa........................................................................ 85
7.2. A producción gráfica .................................................................................. 88
7.3. Inversión, innovación e resultados............................................................. 91
2
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
7.4. O panorama dos grupos empresariais....................................................... 93
7.5. Comercio exterior....................................................................................... 97
7.6. Emprego................................................................................................... 102
7.7. O medio ambiente.................................................................................... 105
7.8. A industria gráfica francesa por rexións................................................... 107
7.9. Aspectos clave do sector gráfico francés................................................. 108
8. Fórmula de internacionalización para o cluster .............................................. 110
8.1. Fórmula do axente comercial exterior: consideracións previas ............... 111
8.2. As funcións do axente comercial ............................................................. 112
8.3. A formalización xurídica da relación mediante contrato escrito ............... 115
8.4. Os elementos do contrato do axente comercial exterior .......................... 116
8.5. A lexislación europea ............................................................................... 121
8.6. Obrigatoriedade da colexiación dos axentes ........................................... 123
8.7. Indemnización por cese vs compensación por danos e prexuizos .......... 124
8.8. Os contratos CCI...................................................................................... 125
8.9. O proceso de selección do axente director do trade point....................... 127
8.10. A realización do contacto previo .............................................................. 129
8.11. Preseleción de candidatos e primeiro contacto ....................................... 130
8.12. A comprobación dos datos....................................................................... 131
8.13. Visita de acompañamento........................................................................ 132
8.14. Conclusions.............................................................................................. 133
9. Bibliografía .......................................................................................................... 135
10. Webs de referencia............................................................................................. 136
Anexo 1: Modelo de entrevista co panel de empresas
Anexo 2: Modelo de contrato cun axente comercial exterior
Anexo 3: Modelo de carta para contacto previo co axente comercial exterior
Anexo 4: Custos de establecemento en México
Anexo 5: Custos de establecemento en Francia
Anexo 6: Organismos de apoio á inversión en México
Anexo 7: Organismos de apoio á inversión en Francia
3
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
1.
Introdución
A necesidade deste estudo nace como consecuencia do progresivo estancamento da
demanda interna nos sectores que compoñen o cluster do produto gráfico e do libro
galego. A tradicional orientación das empresas galegas das artes gráficas, da
publicidade e da edición ao mercado local e nacional está esgotando as súas vías de
crecemento. Faise xa que logo imprescindible ampliar horizontes e detectar novos
mercados con potencial de crecemento máis aló das nosas fronteiras.
1.1. Obxectivos do estudo
O fin último deste traballo consiste pois na detección de oportunidades de negocio en
mercados exteriores para cada unha das tres actividades principais que configuran o
cluster do produto gráfico e do libro galego.
Así, para a consecución deste fin, establécense os seguintes obxectivos:
ƒ
Analizar a demanda nos mercados de destino potenciais, en termos de evolución,
valor e tipoloxía, tanto a nivel de grandes áreas xeográficas como de países
concretos dentro das mesmas.
ƒ
Identificar os mercados (países e sectores) máis atractivos para as empresas do
cluster en termos de demanda.
ƒ
Caracterizar a oferta nos países e sectores elixidos de face a identificar os
competidores potenciais neses mercados de destino, diferenciando tanto a oferta
interna (provedores locais) como a externa (importacións dos países obxectivo).
ƒ
Realizar
un
benchmarking
que
permita
coñecer
experiencias
de
internacionalización de empresas españolas dos sectores das artes gráficas,
publicidade e edición.
Todo iso permitiranos determinar a un primeiro nivel a existencia de mercados idóneos
para iniciar un proceso de internacionalización, identificando oportunidades de negocio
no exterior que poidan ser aproveitadas grazas ás sinerxias que permite unha
estrutura de cadea de valor integrada, onde varios elos do cluster únense para
internacionalizarse dun xeito mais efectivo.
4
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
1.2. Metodoloxía de investigación
Unha vez descritos a finalidade e os obxectivos que persigue este estudo, a
continuación amosase o modelo de traballo que se seguiu para acadalos.
Áreas xeográficas
de destino potencial
Países potenciais
de destino
Priorización dos países
de destino
Oportunidades
de negocio
• Contexto político
• Contexto social
• Contexto económico
ƒ Fontes secundarias
ƒ Enquisa web
• Análise da demanda:
• Valor do mercado
• Evolución mercado
• Fontes secundarias
• Enquisa web
• Entrevistas individuais
• Análise de competidores:
• Oferta interna
• Importacións
• Enquisa web
• Entrevistas individuais
• Paneis sectoriais
• Sectores de interese
• Actividades de interese
• Benchmarking
• Enquisa web
• Paneis sectoriais
• Panel intersectorial
Así, a metodoloxía de investigación basease en tres grandes eixos:
1.
Fases do estudo. A investigación parte dun amplo ámbito xeográfico que se vai
acoutando a, modo de embude, ata chegar a identificar oportunidades de
negocio concretas en países, sectores e actividades de interese para as
empresas do cluster.
2.
Aspectos a analizar en cada fase. A información manexada en cada unha das
fases, serviu de filtro para ir acoutando o ámbito de actuación e axudar ao
cluster a delimitar con criterios obxectivos ónde se atopan as oportunidades de
negocio.
3.
Fontes de información empregadas en cada fase. Para realizar o presente
estudo empregáronse fontes de información primaria (enquisas, entrevistas e
paneis coas empresas do cluster) e fontes de información secundaria
(estatísticas e datos oficiais publicados por institucións de recoñecida solvencia).
5
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
1.2.1. Fases do estudo
Análise das áreas xeográficas de destino potencial
A primeira fase do estudo consiste en caracterizar a primeiro nivel tres grandes áreas
de interese para as empresas do cluster do producto gráfico e do libro galego: Europa
(por proximidade xeográfica), Ibero-América e Estados Unidos (por proximidade
cultural e idiomática).
Esta caracterización delimita o contexto político, social e económico destes grandes
bloques xeográficos para acadar unha primeira aproximación á contorna xeral na que
se moven os países de destino potencial que se analizarán a continuación.
Estudo de países concretos de destino potencial
Na segunda fase abórdase unha caracterización máis detallada por países concretos,
analizando a demanda de producto gráfico, publicidade i edición en cada un deles;
identificando o valor destes mercados así como a evolución dos mesmos, coa
finalidade de presentar unha lista de países de destino potencial.
Unha vez descritas as características da demanda de cada un dos países de destino
potencial, o cluster realizou unha priorización de países de interese, que serán os que
se aborden na seguinte fase.
Priorización dos países de destino
Nesta parte do traballo, pasouse a estudiar a oferta de producto gráfico, publicidade i
edición nos países de destino. Deste xeito, abordouse unha análise tanto dos
competidores locais como dos importadores co obxectivo de coñecer o grao de
rivalidade competitiva existente nestes países elexidos.
Oportunidades de Negocio
Por último, ademais de caracterizala oferta no país de destino, tamén se analizarán os
sectores e actividades de interese para os distintos elos do cluster coa finalidade de
abordar aquelas fórmulas de internacionalización que veñan favorecidas polas
sinerxias existentes no cluster.
6
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
1.2.2. Fontes de información
As fontes de información que alimentan as distintas fases do estudo son de dous tipos:
información primaria (facilitada polas empresas do cluster) e información secundaria
(estatísticas e investigacións de mercados).
A combinación destes dous tipos de información permitiu cruzar os intereses e
capacidades de internacionalización das empresas do cluster coa realidade dos
mercados potenciais de destino.
A continuación descríbense as diferentes fontes de información que serviron de base
para poder identificar as oportunidades de negocio no exterior.
Fontes de información primaria
O contacto permanente coas empresas de artes gráficas, publicidade e edición
garante a idoneidade dos mercados finalmente elixidos. Así a escoita ás empresas
constituíuse nun elemento esencial deste traballo que se materializou nos seguintes
instrumentos de captación de información:
ƒ
Enquisa ás empresas do cluster1 que se realizou vía web a unha ampla mostra
de empresas pertencentes aos tres principais elos do cluster. A finalidade desta
ferramenta é a de obter unha primeira aproximación cuantitativa dos intereses,
experiencias e capacidade de internacionalización das empresas.
ƒ
Entrevistas individuais2 con xerentes/directivos de empresas de cada un dos tres
sectores de actividade do cluster. Así, mantivéronse entrevistas con 2-3 empresas
de artes gráficas, 2-3 empresas de publicidade e 2-3 empresas de edición. A
información acadada deste xeito permitiu complementar e profundizar nos
aspectos tratados na enquisa web, permitindo abordar aspectos máis cualitativos.
ƒ
Realización de 3 paneis sectoriais (un por cada elo principal do cluster) coa
finalidade de contrastar as conclusións obtidas coa enquisa e as entrevistas de
cara a definir e priorizar plans de acción relevantes para cada actividade principal.
ƒ
Realización dun panel intersectorial coa participación das empresas de artes
gráficas, publicidade i edición para validar a priorización de plans de acción, tendo
1
O enderezo web da enquisa é: http://www.cuestionario.org/index.php?sid=15614&lang=gl
2
O guión utilizado para levar a cabo estas entrevistas, repóllese no anexo 1 deste estudo
7
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
en conta a transversalidade das actuacións; é dicir, aquelas que permitan acadar
sinerxias a toda a cadea de valor do cluster.
Fontes de información secundaria
Este tipo de información, de caracter eminentemente cuantitativo, obtívose de
institucións públicas e/ou privadas con recoñecida solvencia na elaboración de
estatísticas e na realización de estudos de mercado.
Algunhas das fontes consultadas son as que se indican a continuación:
ƒ
AAP. The Association of American Publishers. www.publishers.org
ƒ
AEAP. Asociación Española de Agencias de Publicidad: www.aeap.org.
ƒ
AEDEMO. Asociación Española de Estudios de Mercado: www.aedemo.es
ƒ
AEDES. Asociación Española de Empresas de Serigrafía e Impresión digital:
www.aedesnet.es
ƒ
AGRAEL. Asociación de Gráficos Productores y Exportadores de Libros:
www.agrael.com
ƒ
ALABRENT. Portal de Artes Gráficas: www.alabrent.com
ƒ
CEPI. Confederation of European Paper Industries. www.cepi.org
ƒ
Comisión Europea: http://ec.europa.eu
ƒ
EBF. European Booksellers Federation: www.ebf-eu.org
ƒ
EGI. Estudio General de Internet: www.estudiogeneraldeinternet.com
ƒ
FEP. Federation of European Publishers: www.fep-fee.be
ƒ
FGEP.
Federación
de
Gremios
de
Editores
de
España:
www.federacioneditores.org
ƒ
FNEP. Federación Nacional de Empresas de Publicidad: www.fnep.es
ƒ
IAB. Interactive Advertising Bureau. www.iabspain.net
ƒ
ICEX. Instituto Español de Comercio Exterior: www.icex.es
ƒ
Industrias
Gráficas
Online.
Portal
de
Artes
Gráficas.
www.industriagraficaonline.com
ƒ
INFOADEX. Portal de Publicidad. www.infoadex.es
8
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
ƒ
INTERGRAFIC. Portal de Artes Gráficas: www.intergrafic.net
ƒ
Las Comadres para las Américas. Portal de libros latinos. www.lascomadres.org
ƒ
Observatorio de Internet: www.obs-internet.com
ƒ
SOBREEDICION. Portal de Edición: http://sobreedicion.blogspot.com
ƒ
Comisión Europea: http://ec.europa.eu/index_es.htm
ƒ
CONSEJO SUPERIOR DE CÁMARAS: https://www.camaras.org/publicado
ƒ
PLAN CAMERAL. http://www.plancameral.org
9
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
2.
O cluster: as cifras sectoriais de comercio internacional
Coñecer a experiencia internacional dos sectores da edición, das artes gráficas e da
publicidade constitúe o punto de partida deste traballo. Así, neste capítulo analízase,
para cada un destes sectores, o volume e a evolución das exportacións, os tipos de
productos exportados, as zonas de destino destas exportacións así como os principais
países importadores deses productos.
2.1. O sector das artes gráficas
A continuación preséntanse as cifras de exportación do sector gráfico no tocante ao
valor, evolución, tipo de productos e principais países de destino.
2.1.1. Volume e evolución das exportacións
As exportacións españolas de productos das artes gráficas totalizaron un volume de
144 millóns de euros no ano 20073, e ata novembro de 2008 o importe das vendas do
sector gráfico ao estranxeiro acadaba un valor de 111 millóns.
Exportacións Artes Gráficas. Participación por CC.AA.
Cataluña
43,76%
Madrid
País Vasco
Murcia
37,32%
4,48%
3,88%
Navarra
2,64%
Resto CC. AA.
2,45%
Galicia
1,98%
Com. Valenciana
1,97%
Andalucía
0%
Ano 2007
Xaneiro- Novembro 2008
1,50%
10%
20%
30%
40%
50%
Fonte: ICEX
3
Na data de peche deste estudio, os datos oficiais estaban actualizados ata Novembro de
2008, pólo que o último ano completo do que se dispón de información é de 2007.
10
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
No panorama nacional, Cataluña e Madrid son as comunidades con maior volume de
exportacións (cunha participación de máis do 80% do total nacional); Galicia ocupa a
sexta posición no ranking español. Así, as exportacións galegas do sector gráfico en
2007 supuxeron un total de 2,8 millóns de euros, o que supón case o 2% das
exportacións do total nacional. Ata novembro de 2008, o volume de exportacións
acadaban algo más de 1,5 millóns.
Evolución das exportacións de productos gráficos nas CC.AA.
2003
Galicia
Asturias
Cantabria
2004
2005
2006
2007
2008*
4.316.585 €
1.967.910 €
1.221.330 €
1.395.079 €
2.857.892 €
1.572.116 €
29.066 €
47.984 €
136.874 €
133.876 €
128.044 €
50.561 €
88.598 €
102.937 €
41.850 €
413.075 €
48.135 €
22.842 €
País Vasco
5.948.324 €
5.712.848 €
5.346.501 €
5.127.715 €
6.460.741 €
3.260.807 €
Navarra
3.527.699 €
3.393.838 €
3.236.868 €
3.618.678 €
3.804.303 €
4.439.110 €
130.559 €
164.984 €
76.639 €
211.526 €
564.817 €
476.192 €
61.706.075 €
62.637.152 €
57.546.843 €
64.954.212 €
63.052.759 €
55.101.892 €
555.467 €
443.886 €
552.761 €
689.037 €
217.393 €
307.686 €
18.912 €
481.924 €
43.676 €
32.265 €
25.324 €
144.158 €
Madrid
54.834.783 €
53.792.409 €
54.298.189 €
52.872.172 €
53.774.360 €
36.408.738 €
Castilla la Mancha
10.602.355 €
7.176.580 €
8.093.384 €
4.266.643 €
815.497 €
511.784 €
Com. Valenciana
4.066.003 €
4.140.178 €
4.340.927 €
4.017.050 €
2.842.252 €
2.534.196 €
Baleares
440.854 €
189.020 €
191.796 €
316.861 €
318.432 €
170.894 €
Extremadura
191.646 €
152.759 €
239.360 €
672.263 €
709.746 €
689.291 €
Andalucía
499.795 €
763.474 €
2.750.575 €
1.058.324 €
2.168.539 €
1.064.224 €
4.697.414 €
4.820.655 €
6.152.939 €
5.591.819 €
5.595.553 €
4.175.060 €
Canarias
262.079 €
76.449 €
354.400 €
17.337 €
366.306 €
74.901 €
Otros
325.422 €
431.281 €
552.788 €
210.778 €
342.494 €
58.210 €
Aragón
Cataluña
Castilla y León
La Rioja
Murcia
España
152.241.635 € 146.496.267 € 145.177.699 € 145.598.710 € 144.092.589 € 111.062.663 €
Fonte: ICEX. *Os datos do ano 2008 fan referencia ao período xaneiro-novembro.
Polo que respecta á evolución dende o ano 2003, apréciase un estancamento das
exportacións de productos gráficos no panorama nacional con taxas de crecemento
medio anual do 1,35%. Nembargantes, as exportacións galegas deste sector amosan
un comportamento ben diferente neste período; así en 2004 e 2005 as vendas ao
exterior dos productos gráficos galegos sofren caídas importantes (54% e 38%),
namentres que no período 2006 e 2007 a evolución das exportacións tórnase
substancialmente máis positiva que a media nacional, chegando a acadar unha taxa
de crecemento superior ao 100%.
11
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Artes Gáficas. Evolución das exportacións por CC. AA. de orixe
1.000.000.000 €
100.000.000 €
10.000.000 €
1.000.000 €
100.000 €
2003
2004
Galicia
Cataluña
Andalucía
2005
2006
País Vasco
Madrid
Murcia
2007
2008*
Navarra
Comunidad Valenciana
España
Fonte: ICEX. *Os datos do ano 2008 fan referencia ao período xaneiro-novembro.
2.1.2. Tipos de productos exportados
En relación coa tipoloxía de productos exportados polo sector gráfico español no ano
2007, apréciase que máis da metade das exportacións corresponden a catálogos
comerciais, unha terceira parte a impresos publicitarios e algo menos dun 20% a outro
tipo de impresos.
Distribución das exportacións por tipo de producto. 2007
Los demás
impresos
18,24%
Impresos
publicitarios y
similares
30,86%
Sellos, timbres y
títulos valores
0,26%
Catálogos
comerciales
50,63%
Fonte: ICEX
Polo que respecta á evolución do tipo de productos exportados polo sector gráfico, na
seguinte táboa pódese apreciar que a partida que presenta unha mellor evolución é a
12
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
de catálogos comerciais, cun incremento do 20% no ano 2007. A partida “os demais
impresos” é a que presenta unha maior caída no último ano (-21%), nembargantes é a
que presenta unhas mellores taxas de crecemento nos anos 2005 e 2006 (28% e 15%
respectivamente).
Evolución das exportacións por tipo de productos
2003
2004
2005
2006
Sellos, timbres y títulos valores
2007
98.333 €
376.402 €
Catálogos comerciales
70.978.755 €
63.761.942 €
64.175.418 €
60.403.521 €
72.957.904 €
Impresos publicitarios
57.590.676 €
59.959.883 €
51.920.366 €
51.594.673 €
44.471.854 €
Los demás impresos
23.672.205 €
22.774.442 €
29.081.915 €
33.502.183 €
26.286.429 €
152.241.635 €
146.496.267 €
145.177.699 €
145.598.710 €
144.092.589 €
Total
Fonte: ICEX
2.1.3. Zonas xeográficas de destino
Europa é a principal zona de destino das exportacións de productos gráficos; así no
ano 2007, España vendeulle ao resto de países europeos productos gráficos por valor
de 128 millóns de euros, case o 90% das exportacións totais do sector. O 10%
restante destinouse ao resto dos continentes, sendo América o segundo destino
destas exportacións (cun 5,4% do total).
Distribución das exportacións por zona de destino. 2007
Oceanía
0,10%
África
2,71%
América
5,40%
Asia
2,84%
Europa
88,95%
Fonte: ICEX
Polo que respecta á evolución dos destinos das exportacións de productos gráficos, no
seguinte gráfico pódese apreciar que Europa é o destino prioritario ocupando o
13
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
primeiro lugar a gran distancia do segundo (América). Nembargantes, a partir de 2005
obsérvase un lixeiro retroceso dos continentes europeo e americano (tanto en valores
absolutos como en valores relativos) en favor do africano (onde Marrocos e Guinea
Ecuatorial son os principais importadores deste continente.).
Evolución das Exportacións por Areas Xeográficas de destino
1.000.000.000 €
100.000.000 €
10.000.000 €
1.000.000 €
100.000 €
2003
2004
África
América
2005
Asia
2006
Europa
2007
2008*
Oceanía
Fonte: ICEX. *Os datos do ano 2008 fan referencia ao período xaneiro-novembro.
Pormenorizando por países de destino, é preciso remarcar que mais do 80% das
exportacións do sector gráfico é importado por tan só 10 países e que o 20% restante
repártese entre máis de 90.
Artes Gráficas. Destino das exportacións en 2007
Bélgica
1,51%
Suiza
1,39%
Italia
1,66%
Resto de Países
16,03%
Francia
40,88%
Irlanda
1,98%
Países Bajos
2,08%
Alemania
2,09%
Polonia
4,70%
Reino Unido
7,88%
Portugal
19,80%
Fonte: ICEX.
14
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Así no ano 2007, o principal país importador de productos gráficos españois é Francia
(case 59 millóns de €), seguido de Portugal (28,5 millóns) e do Reino Unido (11,3
millóns). Polonia (6 millóns), Alemania e os Países Baixos (3 millóns cada un)
absorben conxuntamente case un 9% do total das exportacións. Con menos dun 2% e
máis dun 1,3% das exportacións totais están Irlanda, Italia, Bélxica e Suíza.
Exportacións Artes Gráficas. Top ten países de destino. 2007
60.000.000 €
50.000.000 €
40.000.000 €
30.000.000 €
20.000.000 €
10.000.000 €
0€
FR
PT
GB
PL
DE
NL
IE
IT
BE
CH
Fonte: ICEX.
Cando se analiza a evolución dos países de destino no período 2006-2008, Francia,
Portugal e Reino Unido seguen acadando os tres primeiros postos e gañando peso .
Evolución dos principais países de destino das exportacións
2006
Euros
2007
%
Euros
2008*
%
Euros
%
Francia
51.861.742,75
35,62%
58.909.582,46
40,88%
49.133.463,26
44,24%
Portugal
24.294.214,28
16,69%
28.528.319,55
19,80%
19.724.266,78
17,76%
Reino Unido
12.974.848,99
8,91%
11.347.919,11
7,88%
8.050.830,69
7,25%
7.614.565,02
5,23%
6.778.325,13
4,70%
2.974.307,86
2,68%
Polonia
Alemania
3.262.825,29
2,24%
3.014.498,85
2,09%
2.471.542,87
2,23%
Países Bajos
4.101.414,90
2,82%
2.992.653,25
2,08%
2.550.292,42
2,30%
Irlanda
1.910.181,26
1,31%
2.852.496,52
1,98%
1.541.359,65
1,39%
Italia
1.337.335,24
0,92%
2.387.956,57
1,66%
2.155.358,79
1,94%
10.045.820,84
6,90%
2.169.962,57
1,51%
2.103.967,06
1,89%
Suiza
2.521.983,75
1,73%
2.008.599,21
1,39%
1.672.959,03
1,51%
Estados Unidos
1.689.549,98
1,16%
1.727.890,46
1,20%
1.925.913,84
1,73%
Guinea Ecuatorial
1.946.452,63
1,34%
795.661,06
0,55%
126.527,84
0,11%
Argelia
3.148.296,21
2,16%
42.951,51
0,03%
31.163,43
0,03%
18.889.478,39
12,97%
20.535.772,30
14,25%
16.600.709,83
14,95%
Bélgica
Resto de Países
Total
145.598.709,53 100,00%
144.092.588,55 100,00%
111.062.663,35 100,00%
Fonte: ICEX. *Os datos do ano 2008 fan referencia ao período xaneiro-novembro.
15
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
2.2. O sector da edición
A continuación analizase a situación actual e a evolución das exportacións do sector
editorial, detallando o valor das mesmas, os tipos de productos exportados e os
principais países de destino.
2.2.1. Volume e evolución das exportacións
As exportacións españolas de edición totalizaron un volume de 768 millóns de euros
no ano 2007 e ata novembro de 2008 o importe das vendas de productos editoriais ao
estranxeiro acadaba un valor de 665 millóns.
Exportacións españolas de Edición. Participación por CC.AA.
Cataluña
47,63%
Madrid
Navarra
36,72%
3,86%
País Vasco
3,09%
Castilla la Mancha
2,81%
Comunidad Valenciana
1,70%
Castilla y León
1,29%
Aragón
0,91%
Andalucía
0,65%
Galicia
0,64%
0%
Ano 2007
10%
20%
30%
Xaneiro- Novembro 2008
40%
50%
Fonte: ICEX.
No panorama nacional, Cataluña e Madrid son as comunidades con maior volume de
exportacións (cunha participación de máis do 80% do total nacional); Galicia ocupa a
décima posición no ranking español. Así, as exportacións galegas do sector editorial
en 2007 supuxeron un total de 4,9 millóns de euros, cun peso de 0,64%% nas
exportacións do total nacional. Ata novembro de 2008, o volume de exportacións
acadaban algo máis de 3,1 millóns.
Polo que respecta a evolución das exportacións editoriais en España no período 20032007, apréciase que no ano 2004 producíase un lixeiro crecemento das vendas ao
16
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
estranxeiro (0,7%), pero a partir de 2005, o sector editorial comeza a sufrir unha
recesión con taxas de crecemento medio anual de -4,8%.
Evolución das exportacións de productos editoriais nas CC.AA.
2003
2004
2005
2006
2007
2008*
Galicia
2.495.670 €
2.767.277 €
3.858.046 €
8.827.421 €
4.939.041 €
3.145.011 €
Asturias
2.546.878 €
2.043.385 €
2.266.552 €
2.956.642 €
2.352.228 €
1.768.495 €
552.162 €
600.101 €
592.479 €
358.234 €
598.810 €
339.065 €
País Vasco
25.034.794 €
22.662.294 €
21.537.259 €
22.659.055 €
23.732.047 €
17.811.502 €
Navarra
27.885.398 €
30.113.983 €
31.176.797 €
30.809.433 €
29.660.273 €
27.184.384 €
Aragón
8.094.857 €
7.132.515 €
7.767.297 €
6.598.792 €
6.983.741 €
5.988.824 €
Cantabria
Cataluña
380.398.086 € 380.131.743 € 374.039.155 € 387.270.213 € 366.160.012 € 326.637.679 €
Castilla y León
La Rioja
Madrid
6.168.919 €
4.114.768 €
6.067.416 €
5.518.722 €
9.931.844 €
7.971.928 €
19.052 €
91.283 €
115.514 €
86.195 €
136.446 €
51.706 €
398.943.830 € 408.660.135 € 360.633.993 € 310.553.140 € 282.252.342 € 244.224.696 €
Castilla la Mancha
17.612.125 €
19.265.675 €
19.909.615 €
18.378.161 €
21.631.867 €
13.920.022 €
Com. Valenciana
8.632.195 €
4.777.814 €
5.638.071 €
6.095.429 €
13.093.382 €
8.268.028 €
283.566 €
500.117 €
408.933 €
327.552 €
160.870 €
158.495 €
20.698 €
162.736 €
151.027 €
484.387 €
347.366 €
88.954 €
4.169.630 €
5.883.267 €
3.150.564 €
4.411.512 €
4.990.892 €
6.086.535 €
319.347 €
234.540 €
189.286 €
277.361 €
469.296 €
363.370 €
Baleares
Extremadura
Andalucía
Murcia
Canarias
Otros
España
258.506 €
412.523 €
173.770 €
399.860 €
1.003.735 €
709.870 €
2.976.712 €
3.054.969 €
3.299.285 €
1.983.222 €
285.630 €
690.437 €
886.412.424 € 892.609.125 € 840.975.059 € 807.995.333 € 768.729.824 € 665.409.000 €
Fonte: ICEX. *Os datos do ano 2008 fan referencia ao período xaneiro-novembro.
Evolución das exportacións por CC. AA. de orixe
1.000.000.000 €
100.000.000 €
10.000.000 €
1.000.000 €
100.000 €
2003
2004
2005
2006
2007
2008*
Galicia
Navarra
Asturias
Aragón
País Vasco
Cataluña
Castilla y León
Comunidad Valenciana
Madrid
Andalucía
Castilla la Mancha
España
Fonte: ICEX. *Os datos do ano 2008 fan referencia ao período xaneiro-novembro.
17
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
No caso do sector editorial galego, as exportacións no período 2003-2007 presentan
unha traxectoria máis favorable que a media nacional, xa que a taxa media de
crecemento anual neste período é de 33,7%. Nembargantes, aprécianse fortes
cambios de tendencia nestes cinco últimos anos. Así nos tres primeiros (2003-2006) a
taxa media anual de crecemento foi de case un 60%, acadando o seu maior nivel en
2006, cunhas exportacións valoradas en 8,8 millóns de euros, o que lle valeu situarse
no sexto posto do ranking de CC.AA. Pero a partir de entonces a tendencia cambia de
signo pasando a un crecemento negativo en 2007 de -44% e de -36% nos once
primeiros meses de 2008.
2.2.2. Tipos de productos exportados
En relación coa tipoloxía de productos exportados polo sector editorial no ano 2007,
apréciase que máis das ¾ partes das exportacións corresponden a libros, algo menos
dun 20% a publicacións periódicas e o 4% a outros productos editoriais (planos,
debuxos, calcomanías, tarxetas postais, estampas, gravados e fotografías).
Distribución das exportacións por tipo de producto. 2007
Otros productos
editoriales
4,02%
Publicaciones
periódicas
18,50%
Libros
77,48%
Fonte: ICEX
Polo que respecta á evolución dos productos exportados polo sector editorial no
período 2003-2007, na seguinte táboa pódese apreciar que os libros constitúen o
producto coa traxectoria máis estable, aínda que sofren unha lixeira recesión a partir
de 2005, sendo a taxa media de crecemento anual de -2,5%. As publicacións
periódicas acusan caídas nas vendas ao estranxeiro en 2004 e 2005 (do 9% e 12%
respectivamente), para amosar unha lixeira melloría en 2006 e 2007. Os outros
productos editoriais son os que amosan unha tendencia máis inestable no período
18
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
2003-2007, xa que contando cunha taxa media anual de crecemento de -7,6%, no ano
2006 presenta un incremento do 15%.
Evolución das exportacións por tipo de productos
2003
2004
2005
2006
2007
Libros
661.795.557 €
695.168.192 €
663.569.179 €
623.379.350 €
595.639.264 €
Publicaciones periódicas
179.745.811 €
162.529.046 €
142.770.270 €
144.753.233 €
142.208.910 €
44.871.056 €
34.911.888 €
34.635.610 €
39.862.751 €
30.881.650 €
886.412.424 €
892.609.125 €
840.975.059 €
807.995.333 €
768.729.824 €
Otros productos editoriales
Total
Fonte: ICEX
2.2.3. Zonas xeográficas de destino
Europa é a principal zona de destino das exportacións de productos editoriais; así no
ano 2007, España vendeulle ao resto de países europeos productos editoriais por
valor de 450 millóns de euros, case o 60% das exportacións totais do sector. O
segundo continente importador das edicións españolas é América, que en 2007
comprou productos editoriais a España por valor de 295 millóns.
Distribución das exportacións por zona de destino. 2007
Oceanía
0,25%
África
1,98%
América
38,42%
Europa
58,59%
Asia
0,77%
Fonte: ICEX
Polo que respecta á evolución dos destinos das exportacións das edicións españolas,
no seguinte gráfico pódese apreciar que Europa é o destino prioritario seguido do
continente americano. Nembargantes a partir de 2005, apréciase una perda de peso
nas exportacións europeas en favor do continente americano.
19
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Evolución das Exportacións por Areas Xeográficas de destino
1.000.000.000 €
100.000.000 €
10.000.000 €
1.000.000 €
100.000 €
2003
2004
África
2005
América
2006
Asia
Europa
2007
2008*
Oceanía
Fonte: ICEX. *Os datos do ano 2008 fan referencia ao período xaneiro-novembro.
Pormenorizando por países de destino, é preciso remarcar que mais das ¾ partes das
exportacións do sector editorial é importado por tan só 10 países e que o 25% restante
repártese entre máis de 90 países.
Edición. Destino das exportacións en 2007
Venezuela
2,99%
Resto de Países
21,16%
Francia
20,08%
Alemania
3,02%
México
12,79%
Estados Unidos
4,02%
Brasil
4,11%
Argentina
4,81%
Italia
6,79%
Portugal
9,18%
Reino Unido
11,05%
Fonte: ICEX.
Así no ano 2007, o principal país importador de edicións españolas é Francia (154
millóns de €), seguido de México (98 millóns), Reino Unido (85 millóns) e Portugal (70
millóns). No rango de 30-50 millóns de euros, atopamos a países coma Italia,
Arxentina, Brasil ou Estados Unidos.
20
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Exportacións Edición. Top ten países de destino. 2007
160.000.000 €
140.000.000 €
120.000.000 €
100.000.000 €
80.000.000 €
60.000.000 €
40.000.000 €
20.000.000 €
0€
FR
MX
GB
PT
IT
AR
BR
US
DE
VE
Fonte: ICEX.
Cando se analiza a evolución dos países de destino no período 2006-2008, Francia,
México e Reino Unido seguen acadando os tres primeiros postos coa mesma
participación no tal das exportacións (20%, 12% e 10% respectivamente). Tamén se
observa que países coma Portugal, Arxentina, Brasil ou Venezuela van gañando
importancia no conxunto das exportacións españolas de productos editoriais.
Evolución dos principais países de destino das exportacións
2006
Euros
2007
%
Euros
2008*
%
Euros
%
Francia
169.541.595,65
20,98%
154.322.771,76
20,08%
135.294.629,26
20,33%
México
98.059.265,40
12,14%
98.302.170,95
12,79%
82.128.495,51
12,34%
Reino Unido
85.080.206,74
10,53%
84.943.704,57
11,05%
66.804.841,45
10,04%
Portugal
70.756.353,90
8,76%
70.596.988,48
9,18%
69.408.268,16
10,43%
Italia
60.100.670,32
7,44%
52.169.378,91
6,79%
42.316.214,40
6,36%
Argentina
33.643.734,33
4,16%
36.974.297,41
4,81%
35.950.296,43
5,40%
Brasil
19.723.575,47
2,44%
31.617.043,70
4,11%
22.423.010,26
3,37%
Estados Unidos
37.786.591,82
4,68%
30.936.946,06
4,02%
24.151.009,79
3,63%
Alemania
32.717.860,93
4,05%
23.251.498,13
3,02%
15.755.671,03
2,37%
Venezuela
21.544.033,33
2,67%
22.973.302,30
2,99%
21.889.845,67
3,29%
Resto de Países
179.041.445,17
22,16%
162.641.721,66
21,16%
149.286.718,29
22,44%
Total
807.995.333,06 100,00%
768.729.823,93 100,00%
665.409.000,25 100,00%
Fonte: ICEX. *Os datos do ano 2008 fan referencia ao período xaneiro-novembro.
21
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
2.2.4. Perspectivas do sector
Segundo o ICEX e a Federación de Cámaras do Libro, as tendencias de futuro do
sector editorial son positivas.
ƒ
España é o terceiro país de Europa Occidental en consumo de libros per
cápita, despois de Noruega e Austria. O sector editorial español atópase nunha
fase de crecemento que permite prever bos escenarios de futuro.
ƒ
Prevese un alza nas actividades ata agora minoritarias do sector, xestión de
dereitos, servizos a clientes e marketing que producirá un desprazamento
progresivo de parte dos ingresos producidos pola edición de libros cara ao resto de
actividades complementarias do sector.
ƒ
Internet representa o principal desafío das editoriais á hora de definir as súas
estratexias para atraer a novos lectores. Os libros electrónicos experimentarán un
importante crecemento, especialmente no segmento de libros para profesionais.
Este formato de libros chegará aos 1.800 millóns de dólares en 2011.
ƒ
A proxección internacional das editoriais españolas é unha aposta crecente e
con tendencia a expandirse por novos mercados, especialmente Estados Unidos e
os principais mercados latinoamericanos.
ƒ
O mercado do libro en Europa Occidental crecerá a un ritmo do 2% anual ata
acadar os 52.000 millóns de dólares en 2011.
ƒ
En Europa, os libros de consumo crecerán a una media do 3%; os libros de
texto farano ao 1,3% e a versión impresa de libros para profesionais decrecerá a
un 0,7% de media anual.
ƒ
En España, o crecemento global do mercado do libro será dun 2,2%, lixeiramente
superior á media de Europa.
22
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
2.3. O sector da publicidade
A continuación analízanse as cifras do mercado publicitario mundial en termos de
volume, evolución, distribución xeográfica e inversión por tipos de productos
publicitarios.
2.3.1. Volume e evolución da inversión mundial
Segundo a axencia Nielsen o mercado publicitario mundial creceu un 4,4% no ano
2007, sendo África, Asia e América do Sur son as áreas xeográficas que
experimentaron un maior crecemento con respecto a 2006.
Variación da inversión publicitaria por continentes. 2006-2007.
Fonte: Nielsen Company “Global Advertising Trends”
Segundo a axencia Zenith Optimedia, a inversión publicitaria mundial ascendeu a máis
de 485.000 millóns de dólares no ano 2007 e as previsións de crecemento apuntan
que en 2010 o volume da inversión publicitaria acadará os 585.000 millóns de dólares.
Máis do 50% da inversión publicitaria mundial se realiza en América do Norte e Europa
Occidental. As previsións de crecemento para o ano 2010 estímanse nun 30%, e
aínda que os países de América do Norte e Europa Occidental seguirán sendo os
principais inversores en publicidade, espérase un forte crecemento investidor países
de Europa do leste e Iberoamérica.
23
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Inversión publicitaria mundial (en millóns de €)
2006
2007
América del Norte
183.520
188.415
194.990
200.271
207.570
Europa Occidental
113.513
119.976
124.420
129.770
135.781
Asia-Pacífico
94.719
102.807
111.534
119.001
127.916
Europa Central/Oriental
25.799
31.563
37.041
42.628
48.424
Iberoamérica
22.638
26.329
30.924
35.130
38.920
Africa/M. East/ROW
13.406
16.490
18.606
21.871
25.938
453.595
485.580
517.515
548.671
584.550
Global
p 2008
p 2009
p 2010
Fonte: Zenith Optimedia
No que respecta á inversión publicitaria no continente europeo, os países que
experimentaron un maior crecemento no ano 2007 son Rusia e España.
Variación da inversión publicitariaen Europa. 2006-2007.
Fonte: Nielsen Company “Global Advertising Trends”
24
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
2.3.2. Inversión mundial por tipo de productos
A televisión e a prensa son os principais medios publicitarios, cunha participación de
37% e 27%, respectivamente, na inversión publicitaria mundial do ano 2007. Nese
ano, a publicidade en internet (cun 8,6% do investimento global) supera á radio (cun
8,03%).
Distribución da inversion publicitaria mundial. 2007
Pub.Exterior
6,24%
Internet
8,61%
Cine
0,46%
Periódicos
27,24%
Radio
8,03%
TV
37,32%
Revistas
12,09%
Fonte: Zenith Optimedia
Si se analiza a distribución publicitaria por sectores, atópase que son as actividades
relacionadas coa automoción e co coidado da saúde as que máis invisten en
publicidade (un 10% e un 9,8%, respectivamente).
Distribución da inversión publicitaria mundial por sectores
Fonte: Nielsen Company “Global Advertising Trends”
25
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
En canto á inversión publicitaria por medios en Europa, evidénciase que en 2007 o
medio no que máis se investiu foi a televisión (46,25%), seguida da prensa (25,63%).
A participación de internet como medio publicitario en Europa é menor que a media
mundial, aínda que a taxa de variación con respecto ao ano 2006 foi a maior de todos
os medios e esperase que experimente un forte crecemento nos anos seguintes.
Distribución da inversion publicitaria en Europa. 2007
Radio
8,61%
Publicidad
exterior
6,51%
Cine Internet
0,50% 1,30%
Televisión
46,25%
Revistas
11,21%
Prensa
25,63%
Fonte: Zenith Optimedia
2.3.3. Principais países inversores
A continuación amósanse os 10 países que experimentarán un maior crecemento na
inversión publicitaria no período 2007-2010.
País
Var. 2007 - 20010
Millóns de $
Var. 2007 - 20010
%
USA
17.720
9,9
China
10.194
63,5
Russia
8.248
92,1
Brazil
7.723
79,6
UK
5.808
22,8
India
3.465
52,2
Japan
2.318
5,7
South Korea
2.153
21,6
South Africa
2.070
47.7
Philippines
2.035
56.6
Fonte: Zenith Optimedia
26
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Na táboa anterior reflíctese a contribución de países emerxentes ao crecemento dos
investimentos publicitarios globais. China, Rusia e Brasil seguen de cerca a Estados
Unidos como contribuíntes ao crecemento nos próximos anos, a pesar de que o
mercado publicitario en China é só o 9% do tamaño deste mercado en EEUU e Brasil
e Rusia representan só o 5% do mercado estadounidense. No mesmo período
esperase que os mercados desenvolvidos (Norteamérica, Europa Occidental e Xapón)
contribúan nun 38% ao crecemento dos investimentos publicitarios, fronte ao 63% que
representarán neste crecemento o resto dos mercados. A porcentaxe de investimento
publicitario destinado aos mercados en vías de desenvolvemento pasará do 27% ao
33%.
2.3.4. Perspectivas do sector
Segundo o estudo realizado por Zenith Optimedia, as previsións do mercado
publicitario nos países desenvolvidos estancaranse namentres que o crecemento
económico dos países en vías de desenvolvemento impulsará as inversións
publicitarias. Así, as principais conclusións deste estudio son as seguintes:
ƒ
As previsións de crecemento para 2009 rebaixáronse do 3,7% ao 3,5% en
Norteamérica e do 3,9% ao 3,7% en Europa Occidental.
ƒ
Nembargantes, as estimacións para o resto do mundo son positivas e alcistas, dun
11,1% a un 11,8%.
ƒ
Os mercados en desenvolvemento representarán un 62% do crecemento nas
inversións publicitarias no período 2007 - 2010, e aumentarán a súa
participación no mercado publicitario global do 27% ao 33%.
ƒ
A incerteza económica en mercados desenvolvidos está a favorecer que os
orzamentos publicitarios se inclinen aos medios dixitais.
ƒ
A publicidade en internet romperá a barreira do 10% este ano 2009 e
representará o 13,6% da inversión global en 2010.
27
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
3.
Caracterización socioeconómica das grandes áreas xeográficas
3.1. América
3.1.1. Poboación
País
Canadá
Estados Unidos
México
América de Norte
Antiga e Barbuda
Bahamas
Barbados
Belice
Costa Rica
Cuba
Dominica
O Salvador
Granada
Guatemala
Haití
Honduras
Xamaica
Nicaragua
Panamá
República Dominicana
San Cristóbal e Neves
San Vicente Granadinas
Santa Lucía
América Central
Miles de
km2
%
rexión
Miles de
habitantes
%
rexión
Hab./km2
9.976
9.629
1.973
21.578
0
14
0
23
51
111
1
21
0
109
28
112
11
129
78
49
0
0
1
739
46,2
44,6
9,1
100
0,1
1,9
0,1
3,1
6,9
15,0
0,1
2,8
0,0
14,7
3,8
15,2
1,5
17,5
10,6
6,6
0,0
0,1
0,1
100
32.556
298.988
104.221
435.766
84
327
270
297
4.388
11.286
72
6.992
108
12.902
8.647
7.355
2.664
5.249
3.284
9.614
48
120
166
73.874
7,5
68,6
23,9
100
0,1
0,4
0,4
0,4
5,9
15,3
0,1
9,5
0,1
17,5
11,7
10,0
3,6
7,1
4,4
13,0
0,1
0,2
0,2
100
3,3
31,1
52,8
20,2
189,2
23,5
628,0
12,9
85,9
101,8
96,0
332,3
318,1
118,5
311,6
65,6
242,4
40,5
42,0
197,3
185,4
307,5
267,8
99,9
Estimación de
crecemento
2005-2020
0,8
0,9
1,1
0,9
0,5
0,4
0,3
2,0
1,2
0,2
0,3
1,6
0,4
1,9
2,5
1,8
0,7
1,7
1,4
1,4
0,9
0,1
1,2
1,5
% poboación
urbana
% 0-14
anos
% 15-64
anos
% >64
anos
80
81
76
80
40
91
53
49
62
75
73
60
31
48
40
47
53
59
72
68
32
46
28
58
17
21
30
23
n.d
28
19
36
28
19
n.d
34
n.d
43
37
39
31
38
30
32
n.d
29
28
33
69
67
64
66
n.d
66
71
60
66
70
n.d
61
n.d
53
59
57
62
58
64
63
n.d
65
65
61
14
12
6
11
n.d
6
10
4
6
11
n.d
5
n.d
4
4
4
7
4
6
5
n.d
6
7
6
28
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
País
Miles de
km2
%
rexión
Miles de
habitantes
%
rexión
Hab./km2
Arxentina
Bolivia
Brasil
Chile
Colombia
Ecuador
Guíana
Paraguai
Perú
Surinam
Trinidade Tobago
Uruguai
Venezuela
América do Sur
2.767
1.099
8.512
757
1.139
284
215
407
1.285
163
5
176
912
17.720
15,6
6,2
48,0
4,3
6,4
1,6
1,2
2,3
7,3
0,9
0,0
1,0
5,1
100
39.120
9.345
188.694
16.452
45.556
13.413
751
6.016
28.369
452
1.309
3.313
27.021
379.811
10,3
2,5
49,7
4,3
12,0
3,5
0,2
1,6
7,5
0,1
0,3
0,9
7,1
100
14,1
8,5
22,2
21,7
40,0
47,3
3,5
14,8
22,1
2,8
255,2
18,8
29,6
21,4
Estimación de
crecemento
2005-2020
0,8
1,3
0,8
0,8
1,3
1,3
0,0
2,3
1,1
1,0
-0,9
0,4
1,3
1,0
Total América
40.038
22,2
1,0
889.450
% poboación
urbana
% 0-14
anos
% 15-64
anos
% >64
anos
90
65
85
88
73
63
28
59
73
74
13
92
94
82
26
38
28
24
31
32
29
37
32
30
21
24
31
29
64
58
66
67
64
62
66
59
63
64
71
63
64
65
10
4
6
9
5
6
5
4
5
6
8
13
5
6
79
26
65
8
Fonte: Elaborado por ICEI a partir da Base de Datos ICEX-ICEI.
A nivel poboacional, obsérvanse notables diferencias entre os distintos países do continente americano. A nivel global, 3 países, USA, México
e Brasil, concentran máis de dous tercios da poboación total do continente, aínda que dos tres, só México presenta unhas perspectivas de
crecemento poboacional nas próximas décadas por enriba da media do continente.
29
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
3.1.2. Sociedade
País
Canadá
Estados Unidos
México
América do Norte
Antiga e Barbuda
Bahamas
Barbados
Belice
Costa Rica
Cuba
Dominica
O Salvador
Granada
Guatemala
Haití
Honduras
Xamaica
Nicaragua
Panamá
República Dominicana
San Cristóbal e Neves
San Vicente Granadinas
Santa Lucía
América Central
Índice de
desenvolvemento
humano (posto)
Esperanza
de vida
(anos)
Mortalidade
infantil (taxa por
mil habitantes
Taxa de
fecundidade
(nº de fillos)
4
12
52
80,2
77,7
75,4
77,3
72,2
71,0
72,8
71,8
78,9
77,3
74,9
71,3
64,9
67,9
52,6
68,6
70,9
70,4
75,2
72,7
72,4
72,3
74,2
69,9
4,7
6,4
20,3
9,6
18,9
24,7
11,8
24,9
9,7
6,1
15,1
23,6
14,3
30,8
65,4
25,8
16,0
28,1
16,4
29,0
14,1
14,4
13,2
26,8
1,6
2,1
2,4
2,1
2,2
2,2
1,6
3,6
2,2
1,6
2,1
3,1
2,3
3,8
4,9
3,6
2,4
2,7
2,7
2,8
2,3
1,8
2,2
3,1
57
49
31
80
48
51
71
103
82
118
146
115
101
110
62
79
54
93
72
Gasto
público en
saúde
(% PIB)
6,8
6,9
3,0
6,7
3,4
3,4
4,5
2,7
5,1
5,5
4,2
3,5
5,0
2,3
2,9
4,0
2,8
3,9
5,2
1,9
3,3
3,9
3,3
3,3
Gasto público
en educación
(% PIB)
Alfabetización
(% poboación
adulta)
Ordenadores
por mil
habitantes
n.d
5,6
5,4
5,6
n.d
n.d
6,9
5,3
4,9
9,8
n.d
2,8
5,3
n.d
n.d
n.d
5,3
3,1
3,8
1,7
9,3
8,1
6,6
3,4
n.d
n.d
92
698
762
131
606
n.d
n.d
149
n.d
231
34
182
51
157
18
n.d
16
62
38
46
23
261
139
163
46
86
95
100
75
95
100
88
81
96
69
52
80
80
77
92
87
98
88
95
80
30
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
País
Índice de
desenvolvemento
humano (posto)
Esperanza
de vida
(anos)
Mortalidade
infantil (taxa por
mil habitantes
Taxa de
fecundidade (nº
de fillos)
Arxentina
Bolivia
Brasil
Chile
Colombia
Ecuador
Guíana
Paraguai
Perú
Surinam
Trinidade Tobago
Uruguai
Venezuela
América do Sur
38
117
70
40
75
89
97
95
87
85
59
46
74
72,2
74,8
64,8
71,2
78,2
72,8
74,7
64,3
71,4
70,7
69,7
70,0
75,6
74,2
25,3
14,7
51,8
28,6
8,6
20,8
22,9
32,2
27,4
30,9
20,8
25,1
12,4
23,0
2,2
2,2
2,8
1,9
2,0
2,5
2,7
2,0
3,9
2,5
2,0
1,7
2,0
2,6
4,2
74,5
17,7
2,2
Total América
Gasto
público en
saúde
(% PIB)
4,3
4,1
4,8
2,9
6,7
2,2
4,4
2,6
1,9
3,6
1,4
3,6
2,0
119
Gasto público
en educación
(% PIB)
Alfabetización
(% poboación
adulta)
Ordenadores
por mil
habitantes
3,8
6,4
4,0
3,4
4,8
n.d
8,5
4,7
2,7
n.d
n.d
2,6
n.d
97
87
89
96
93
91
97
94
88
90
98
97
93
84
23
161
148
42
66
39
75
100
n.d
79
133
82
6,4
352
Fonte: Elaborado por ICEI a partir da Base de Datos ICEX-ICEI.
Se a nivel poboacional as diferencias entre os países americanos son notables, máis aínda cando nos referimos a situación social. Como cabía
esperar, USA e Canadá, como países máis desenvolvimos presentan os indicadores sociais máis favorables, fundamentalmente en aspectos
como esperanza de vida da población ou tasa de mortalidade infantil. Así mesmo, outros países tales como México, Arxentina, Uruguay ou
Chile, especialmente este último, amosan indicadores de desenvolvemento social moi apreciables.
Nembargantes, tan só Canadá amosa un índice de desenvolvemento humano entre os 10 primeiros países do mundo, na maioría dos casos
apenas atopamos países nos 50 primeiros postos deste ranking, o que demostra que o camiño por percorrer é moi longo.
31
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
3.1.3. Economía
PIB en paridade do poder adquisitivo
Total
País
Canadá
Estados Unidos
México
América do Norte
Antiga e Barbuda
Bahamas
Barbados
Belice
Costa Rica
Cuba
Dominica
O Salvador
Granada
Guatemala
Haití
Honduras
Xamaica
Nicaragua
Panamá
República Dominicana
San Cristóbal e Neves
San Vicente Granadinas
Santa Lucía
América Central
Miles
de
millóns
de $
1.140
13.202
1.202
15.544
1
7
5
2
49
46
1
39
1
62
15
27
12
21
27
85
1
1
1
403
Per cápita
%
rexión
$
Media
rexional
= 100
7,3
84,9
7,7
100
0,3
1,7
1,3
0,6
12,2
11,5
0,1
9,6
0,2
15,4
3,7
6,7
3,0
5,3
6,8
21,0
0,2
0,2
0,3
100
35.030
44.155
11.532
35.671
14.256
20.554
19.556
7.472
11.160
4.095
6.989
5.525
8.535
4.802
1.711
3.668
4.521
4.094
8.369
8.813
14.485
7.005
7.499
5.454
98
124
32
100
261
377
359
137
205
75
128
101
156
88
31
67
83
75
153
162
266
128
137
100
Estrutura do valor engadido
Sector exterior
Crecemento
do PIB
1995-2006
Agricultura
%
Industria
%
Servizos
%
Saldo
conta
corrente
(% PIB)
Taxa de
cobertura
comercial
(%)
3,3
3,3
3,7
3,3
4,7
n.d
n.d
5,5
4,8
n.d
1,7
2,7
3,6
3,4
1,0
3,5
1,7
4,0
4,8
6,0
3,9
3,0
2,8
4,0
2
1
4
1
4
n.d
4
14
9
5
19
10
8
23
n.d
13
5
19
7
12
3
8
5
11
29
22
27
23
20
n.d
16
18
30
26
24
30
23
19
n.d
30
31
29
16
26
28
25
18
25
69
77
69
76
76
n.d
80
68
61
69
57
60
69
58
n.d
57
64
52
77
62
69
67
77
64
1,6
-6,2
-0,3
-5,2
-16,5
-25,4
-8,4
-2,0
-4,9
n.d
-22,8
-4,7
-23,9
-5,2
0,6
-1,6
-11,1
-15,8
-3,8
-3,2
-28,8
-26,4
-32,2
-6,2
70,1
27,7
66,5
33
146,3
120,5
123,0
116,5
109,7
40,0
114,0
76,8
102,7
59,1
58,1
97,9
116,0
88,9
66,7
76,1
114,4
118,5
137,7
75
Débeda
externa
(% PIB)
n.d
n.d
19
n.d
n.d
26
94
32
n.d
97
52
104
16
35
46
85
84
64
31
69
64
44
Inversión
estranxeira
directa
(Millóns $)
45.243
216.614
5.758
267.615
n.d
n.d
5
1
98
n.d
n.d
-50
n.d
13
n.d
22
108
3
1.115
n.d
n.d
n.d
n.d
1.315
32
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Estrutura do valor engadido
PIB en paridade do poder adquisitivo
País
Total
Per cápita
Miles de
millóns
de $
%
rexión
$
Media
rexional
= 100
Arxentina
Bolivia
Brasil
Chile
Colombia
Ecuador
Guyana
Paraguai
Perú
Surinam
Trinidade e Tobago
Uruguai
Venezuela
América do Sur
618
28
1.708
208
363
62
4
30
188
4
22
38
203
3.476
17,8
0,8
49,2
6,0
10,4
1,8
0,1
0,9
5,4
0,1
0,6
1,1
5,8
100
15.795
2.984
9.054
12.655
7.967
4.606
4.863
5.054
6.624
8.366
17.017
11.451
7.503
9.152
173
33
99
138
87
50
53
55
72
91
186
125
82
100
Total América
19.423
21.837
Sector exterior
Crecemento
PIB
1995-2006
Agricultura
%
Industria
%
Servizos
%
Saldo por
conta
corrente
(% PIB)
Taxa de
cobertura
comercial
(%)
2,8
3,4
7,3
6,7
2,5
3,2
2,0
1,3
3,7
3,3
7,0
2,0
2,4
5,6
9
14
5
6
12
6
31
21
7
11
1
9
4
6
35
26
31
47
34
46
25
19
34
24
60
30
17
32
56
60
64
47
54
48
44
60
59
65
39
61
79
62
2,5
11,7
1,2
3,6
-2,1
3,6
-17,5
-2,0
2,8
5,0
25,6
-2,4
15,0
3,0
44,9
70,7
26,0
76,9
43,5
68,3
200,7
97,8
47,5
158,0
109,2
56,2
58,1
40,0
3,6
2
24
74
-4,3
34,5
Débeda
externa
(% PIB)
59
49
19
37
31
43
151
38
33
n.d
25
52
24
Inversión
estranxeira
directa
(saídas)
Millóns $
2.008
3
28.202
2.876
1.098
2
n.d
16
428
n.d
370
-2
2.089
37.090
306.020
Fonte: Elaborado por ICEI a partir da Base de Datos ICEX-ICEI.
As desigualdades económicas entre os países do continente americano son xigantescas. Deixando a un lado a os USA, como grande motor
económico mundial, atopamos un conxunto de países con cifras interesantes. En termos de PIB global, Brasil e México ocupan as primeiras
posicións, aínda que en cifras relativas (PIB per cápita) son Arxentina e Chile os máis destacados. Porcentualmente Brasil é o país con un
crecimento porcentual máis acentuado na última década.
No ámbito exterior, dos grandes países, son México, Brasil e Chile os que presentan unha mellor taxa de cobertura comercial, aínda que só os
dous primeiros amosan cifras razoables no referente ó endebedamento externo. Asemade, estes 3 países, xunto con Canadá e USA,
concentran a meirande parte das inversións extranxeiras directas.
Por último, a nivel de variación de prezos, de novo Canadá, Brasil, México e Chile amosan cifras de inflación razoables, no entorno ou por
debaixo do 4%. Os restantes países grandes (Arxentina, Venezuela, ..) seguen a sufrir importantes tensións inflacionistas.
33
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
3.1.4. Coxuntura (produción e inflación)
País
Canadá
Estados Unidos
México
América do Norte
Antigua e Barbuda
Bahamas
Barbados
Belice
Costa Rica
Cuba
Dominica
El Salvador
Granada
Guatemala
Haití
Honduras
Jamaica
Nicaragua
Panamá
República Dominicana
San Cristóbal e Nieves
San Vicente e as Granadinas
Santa Lucía
América Central
Produto Interior Bruto
(Taxa de variación anual)
Indice de precios ao consumo
(Taxa de variación anual)
2006
2007
2006
2007
2,8
3,3
4,8
3,3
8,0
3,4
3,9
4,0
7,9
11,1
4,1
3,8
6,5
4,6
2,3
6,1
2,7
3,7
8,1
10,7
4,6
4,1
4,9
7,2
2,7
2,2
3,3
2,3
6,1
3,1
4,2
2,2
6,8
n.d.
0,9
4,7
3,1
5,7
3,2
6,3
1,4
3,8
11,2
8,5
3,3
6,6
3,2
6,2
1,3
2,5
4,1
2,5
0,0
2,3
5,6
3,0
9,4
6,2
1,6
4,9
1,7
5,8
12,4
5,3
5,8
9,5
2,2
5,0
8,4
4,8
-0,6
5,8
2,1
2,9
4,0
2,9
1,5
2,4
5,5
3,0
9,4
n.d.
2,7
3,9
3,7
6,8
9,0
6,9
9,3
11,1
4,2
6,1
4,5
6,1
1,9
6,5
34
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
País
Produto Interior Bruto
(Taxa de variación anual)
Indice de precios ao consumo
(Taxa de variación anual)
2006
2007
2006
2007
Argentina
Bolivia
Brasil
Chile
Colombia
Ecuador
Guyana
Paraguay
Perú
Surinam
Trinidade e Tobago
Uruguay
Venezuela
América do Sur
8,5
4,6
3,7
4,0
6,8
4,5
4,8
3,9
8,0
5,8
12,5
7,1
10,3
5,4
8,7
4,2
5,4
5,0
7,0
1,9
5,4
6,4
9,0
5,5
5,5
7,0
8,4
6,2
9,8
4,9
3,1
2,6
4,5
2,9
4,2
12,5
1,1
4,7
9,1
6,4
17,0
5,3
8,8
8,7
3,6
4,4
5,5
2,2
12,2
8,1
1,8
6,4
7,9
8,1
18,7
5,8
Total América
3,6
2,8
2,8
3,3
Fonte: FMI, World Economic Outlook, abril 2008.
35
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
3.1.5. Relacións con España
Comercio exterior de mercancías
País
Canadá
Estados Unidos
México
América do Norte
Antigua e Barbuda
Bahamas
Barbados
Belice
Costa Rica
Cuba
Dominica
O Salvador
Granada
Guatemala
Haití
Honduras
Jamaica
Nicaragua
Panamá
República Dominicana
San Cristóbal e Nieves
San Vicente e as Granadinas
Santa Lucía
América Central
Exportacións de España
a
Millóns de
euros
782
7.526
3.019
11.326
69
452
3
9
89
635
0
53
1
101
11
52
38
21
519
236
13
38
1
2.338
% rexión
6,9
66,4
26,7
100
2,9
19,3
0,1
0,4
3,8
27,2
0,0
2,3
0,0
4,3
0,5
2,2
1,6
0,9
22,2
10,1
0,5
1,6
0,0
100
Exportacións a España
dende
Millóns de
euros
762
8.587
2.720
12.069
69
425
6
6
68
139
0
46
0
53
3
48
1
31
456
70
0
1
0
1.422
% rexión
6,3
71,2
22,5
100
4,8
29,9
0,4
0,4
4,8
9,8
0,0
3,2
0,0
3,8
0,2
3,4
0,1
2,2
32,1
4,9
0,0
0,1
0,0
100,0
Taxa de
cobertura
comercial
de España
(1)
103
88
111
94
100
106
55
148
131
456
168
115
44.202
189
450
107
2.715
69
114
335
49.946
4.103
n.d
165
Inversións directas netas
Intensidade
do comercio
con España
(2)
Cuota
comercial
de España
(3)
De España
no exterior
(millóns €)
Do exterior
en España
(millóns €)
0,2
0,2
0,9
0,2
19,2
18,9
0,4
1,6
1,0
n.d
0,1
0,7
0,2
0,6
0,4
1,6
0,5
1,3
8,0
1,4
3,5
11,5
n.d
2,2
0,3
0,5
1,6
0,6
15,0
26,6
0,3
1,8
1,1
11,3
0,1
1,0
0,2
1,2
1,0
1,5
1,1
1,0
15,8
3,1
7,8
19,9
0,2
3,7
-190
453
99
362
0
5
0
47
6
2
0
0
0
0
0
0
0
0
29
5
0
0
0
94
95
1.924
762
2781
0
-68
0
2
7
2
0
0
0
-3
0
0
0
0
-33
111
0
0
0
18
36
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Comercio exterior de mercancías
País
Argentina
Bolivia
Brasil
Chile
Colombia
Ecuador
Guyana
Paraguay
Perú
Surinam
Trinidade e Tobago
Uruguay
Venezuela
América do Sur
Total América
(1)
(2)
(3)
Exportacións de España
a
Millóns de
euros
545
21
1.123
554
330
178
1
16
185
2
22
76
519
3.573
% rexión
15,3
0,6
31,4
15,5
9,2
5,0
0,0
0,4
5,2
0,1
0,6
2,1
14,5
100
17.238
Exportacións a España
dende
Millóns de
euros
1.629
19
2.164
1.233
520
290
4
44
662
2
628
126
1.844
9.167
% rexión
17,8
0,2
23,6
13,5
5,7
3,2
0,0
0,5
7,2
0,0
6,9
1,4
20,1
100
Taxa de
cobertura
comercial
de España
(1)
34
110
52
45
63
61
28
36
28
89
4
60
28
39,0
22.658
76,1
Inversións directas netas
Intensidade
do comercio
con España
(2)
Cuota
comercial
de España
(3)
De España
no exterior,
(millóns €)
Do exterior
en España,
(millóns €)
1,5
0,5
0,5
2,0
0,9
1,6
0,7
0,9
1,4
0,4
5,6
1,5
2,2
0,8
2,4
1,1
1,8
2,2
2,0
2,2
0,2
0,5
1,9
0,3
0,5
2,5
2,7
1,6
-1
0
4
3
1
0
0
0
2
0
0
11
19
39
2.061
0
1.108
155
-160
1
0
1
-57
0
0
50
21
3180
0,3
0,7
495
5.979
Definida como (XE/ME)*100, sendo XE as exportacións e ME as importaciones de España con cada país.
Definida como [(XE+ME)/P]*100, sendo XE as exportacións e ME as importaciones de España, e P o PIB nominal de cada país en euros (convertidos desde dólares segundo a taxa de cambio
promedio de 2006).
Definida como (XE/M]*100, sendo XE as exportacións de España a cada país, e M as importacións totais de cada país en euros (convertido desde dólares segundo a taxa de cambio promedio
de 2006).
Fonte: Elaborado por ICEI a partir da Base de Datos ICEX-ICEI.
Por último, en canto as relacións bilateráis con España, atopamos un número apreciable de países cos que o volumen de intercambios
comerciais acadan cifras alo menos apreciables. Podemos citar a México, Brasil, Chile, Venezuela e Arxentina como máis destacados, sendo
os dous primeiros ademáis os principales inversores en España despois dos USA.
37
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
3.2. Europa
3.2.1. Poboación
País
Alemania
Austria
Bélgica
Bulgaria
Chipre
Dinamarca
Eslovaquia
Eslovenia
España
Estonia
Finlandia
Francia
Grecia
Hungría
Irlanda
Italia
Letonia
Lituania
Luxemburgo
Malta
Países Bajos
Polonia
Portugal
Reino Unido
República Checa
Rumanía
Suecia
Unión Europea
Miles de
km2
% rexión
Miles de
habitantes
% rexión
Hab./km2
Estimación de
crecemento
2005-2020
% poboación
urbana
% 0-14
anos
% 1564
anos
% >64
anos
357
84
31
111
9
43
49
20
505
45
337
547
132
93
70
301
65
65
3
0
42
313
92
245
79
238
450
4.325
8,3
1,9
0,7
2,6
0,2
1,0
1,1
0,5
11,7
1,0
7,8
12,6
3,1
2,2
1,6
7,0
1,5
1,5
0,1
0,0
1,0
7,2
2,1
5,7
1,8
5,5
10,4
100
82.411
8.240
10.486
7.699
765
5.429
5.385
1.998
43.546
1.341
5.255
61.038
11.113
10.056
4.209
58.571
2.287
3.397
462
405
16.371
38.112
10.590
60.361
10.218
21.542
9.046
490.333
16,8
1,7
2,1
1,6
0,2
1,1
1,1
0,4
8,9
0,3
1,1
12,4
2,3
2,1
0,9
11,9
0,5
0,7
0,1
0,1
3,3
7,8
2,2
12,3
2,1
4,4
1,8
100
230,8
98,3
343,7
69,4
82,8
126,0
110,2
98,6
86,3
29,7
15,6
111,6
84,2
108,1
59,9
194,4
35,4
52,1
178,7
1281,6
394,2
121,9
114,6
246,6
129,6
90,7
20,1
113,4
-0,1
0,0
0,1
-0,8
0,5
0,3
0,1
-0,2
-0,1
-0,7
0,1
-0,1
0,0
-0,3
1,0
-0,1
-0,7
-0,3
1,1
0,3
0,4
-0,1
0,2
0,3
-0,2
-0,2
0,2
0,0
75
66
97
70
70
86
56
51
77
69
61
77
59
67
61
68
68
67
83
96
81
62
58
90
74
54
84
74
14
15
17
14
19
19
16
14
14
15
17
18
14
15
20
14
14
16
19
17
18
16
16
18
14
15
17
16
67
68
66
70
68
66
72
71
69
68
67
65
68
69
69
66
69
68
67
69
68
71
67
66
71
70
65
67
19
17
17
16
13
15
12
15
17
17
16
17
18
16
11
20
17
16
14
14
14
13
17
16
15
15
18
17
38
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Miles de
km2
% rexión
Miles de
habitantes
% rexión
Hab./km2
Estimación de
crecemento
2005-2020
% poboación
urbana
% 0-14
anos
%
15-64
anos
% >64
anos
Albania
Andorra
Bielorrusia
Bosnia-Herzegovina
Croacia
Islandia
Liechtenstein
Macedonia
Moldavia
Mónaco
Montenegro
Noruega
Rusia
San Marino
Serbia e Montenegro
Suiza
Turquía
Ucrania
Vaticano
Europa non integrada
29
0
208
51
57
103
0
25
34
0
14
324
17.075
0
88
41
781
604
0
19.434
0,1
0,0
1,1
0,3
0,3
0,5
0,0
0,1
0,2
0,0
0,1
1,7
87,9
0,0
0,5
0,2
4,0
3,1
0,0
100
3.138
67
9.716
3.908
4.438
299
35
2.038
3.843
33
606
4.644
142.368
29
7.439
7.441
72.935
46.571
0
309.547
1,0
0,0
3,1
1,3
1,4
0,1
0,0
0,7
1,2
0,0
0,2
1,5
46,0
0,0
2,4
2,4
23,6
15,0
0,0
100
109,1
142,9
46,8
76,4
78,5
2,9
218,1
80,4
113,6
16.300,0
43,2
14,3
8,3
468,9
84,2
180,2
93,4
77,1
n.d
15,9
0,6
0,6
-0,4
0,2
-0,1
0,7
0,6
0,2
-0,1
0,4
-0,6
0,3
-0,5
1,0
0,0
0,2
0,9
-0,7
n.d
-0,1
46
90
73
46
57
93
15
70
47
100
52
78
73
98
52
76
68
68
n.d
70
26
n.d
15
16
15
22
n.d
19
18
n.d
18
19
15
n.d
18
16
29
14
n.d
19
65
n.d
71
69
67
66
n.d
70
72
n.d
68
66
71
n.d
68
68
66
69
n.d
69
9
n.d
14
15
18
12
n.d
11
10
n.d
14
15
14
n.d
14
16
5
17
n.d
12
Total Europa
23.759
33,7
-0,1
72
17
68
15
País
799.879
Fonte: Elaborado por ICEI a partir da Base de Datos ICEX-ICEI.
Como era de esperar, dentro do ámbito europeo pouco teñen que ver as cifras dos países da UE cas dos non integrados. Aínda que a nivel de
población total as diferencias non son tan acusadas (aínda que a inclusión de Rusia, e en menor medida Turquía no segundo grupo distorsiona
esta análise).
Destaca sen embargo un feito coincidente entre as dúas subáreas: a nula estimación do crecemento da población nos próximos anos, feito sen
dúbida preocupante. Tan só Irlanda e Luxemburgo dentro dos membros da UE amosan unha senda de crecemento moderada no entorno do
1%.
39
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
3.2.2. Sociedade
País
Alemania
Austria
Bélgica
Bulgaria
Chipre
Dinamarca
Eslovaquia
Eslovenia
España
Estonia
Finlandia
Francia
Grecia
Hungría
Irlanda
Italia
Letonia
Lituania
Luxemburgo
Malta
Países Bajos
Polonia
Portugal
Reino Unido
República Checa
Rumanía
Suecia
Unión Europea
Indice de
desenvolvemento
humano (posto)
Esperanza
de vida
(anos)
22
15
17
53
28
14
42
27
13
44
11
10
24
36
5
20
45
43
18
34
9
37
29
16
32
60
6
78,9
79,4
79,5
72,6
79,3
77,8
73,9
77,6
80,6
72,6
78,8
80,2
79,0
72,6
79,4
80,3
71,4
71,3
79,2
79,5
79,3
75,0
78,1
78,9
75,9
71,7
80,5
78,3
Mortalidade
infantil (Taxa
por mil
habitantes
4,1
4,6
4,6
19,9
7,0
4,5
7,3
4,4
4,4
7,7
3,5
3,4
5,4
8,4
5,3
5,8
9,3
6,8
4,7
3,9
5,0
7,2
5,0
5,1
3,9
25,5
2,8
6,1
Taxa de
fecundidade
(nº de fillos)
1,4
1,4
1,6
1,4
1,8
1,7
1,3
1,2
1,3
1,4
1,7
2,0
1,3
1,3
1,9
1,3
1,3
1,2
1,8
1,5
1,7
1,2
1,5
1,7
1,2
1,4
1,7
1,5
Gasto
público en
saúde
(% PIB)
8,2
7,8
6,9
4,6
2,6
7,1
5,3
6,6
5,7
4,0
5,7
8,2
4,2
5,7
5,7
6,5
4,0
4,9
7,2
7,0
5,7
4,3
7,0
7,0
6,5
3,4
7,7
7,0
Gasto
público en
educación
(% PIB)
4,6
5,4
6,0
4,2
6,3
8,4
4,2
6,0
4,3
5,1
6,5
5,8
4,2
5,4
4,7
4,6
5,1
5,2
n.d
5,1
5,2
5,4
5,4
5,4
4,4
3,4
7,3
5,1
Alfabetización
(% poboación
adulta)
Ordenadores
por mil
habitantes
n.d
n.d
n.d
98
97
n.d
100
100
98
100
n.d
n.d
96
99
n.d
98
100
100
n.d
88
n.d
99
94
n.d
n.d
97
n.d
545
611
347
59
309
655
357
411
281
489
482
579
89
149
497
370
219
155
624
166
685
191
133
600
240
113
761
422
40
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
País
Albania
Andorra
Bielorrusia
Bosnia-Herzegovina
Croacia
Islandia
Liechtenstein
Macedonia
Moldavia
Mónaco
Montenegro
Noruega
Rusia
San Marino
Serbia e Montenegro
Suiza
Turquía
Ucrania
Europa non integrada
Total Europa
Indice de
desenvolvemento
humano (posto)
Esperanza
de vida
(anos)
Mortalidade
infantil
(Taxa por mil
habitantes
Taxa de
fecundidade
(nº de fillos)
Gasto
público en
saúde
(% PIB)
Gasto
público en
educación
(% PIB)
Alfabetización
(% poboación
adulta)
Ordenadores
por mil
habitantes
68
75,5
83,5
68,5
74,4
75,7
81,1
79,7
73,8
68,3
79,7
72,8
80,0
65,5
81,7
72,8
81,2
71,3
68,0
68,6
20,8
4,0
6,7
9,8
6,7
3,3
4,6
9,8
14,3
5,3
10,9
3,7
11,3
5,6
12,6
4,3
39,7
9,7
17,4
2,0
1,3
1,2
1,2
1,4
1,9
1,5
1,6
1,2
1,8
1,5
1,8
1,4
1,3
1,7
1,4
1,9
1,2
1,5
3,0
n.d
4,6
4,1
6,1
8,3
n.d
5,7
4,2
n.d
23,4
8,1
3,7
n.d
23,4
6,7
5,2
3,7
5,3
n.d
2,6
6,0
n.d
4,5
7,6
n.d
3,4
4,2
4,4
n.d
7,6
3,5
n.d
n.d
6,0
4,0
6,1
99
n.d
100
97
98
n.d
n.d
96
99
n.d
96
n.d
99
n.d
96
n.d
87
99
n.d
n.d
n.d
n.d
191
483
n.d
222
83
227
48
572
121
n.d
48
862
51
39
116
10,4
1,5
6,8
5,1
304
64
66
47
1
69
111
2
67
7
84
76
74,6
Fonte: Elaborado por ICEI a partir da Base de Datos ICEX-ICEI.
Os parámetros sociais amosan resultados moi extremos: fronte a países como Islandia, Noruega, Suecia ou Suiza, por por algúns exemplos
(todos eles situados entre os dez primeiros do mundo en termos de índices de desenvolvemento), a maior parte dos países do antigo Bloque
do Leste ocupan posicións moi retrasadas.
Os países nórdicos, xunto con Francia, amosan as cifras máis elevadas en canto a gasto en saúde e educación, e son ademáis, con Alemaña
e o Reino Unido, os máis destacados no ámbito da difusión tecnolóxica, medida en número de ordenadores por mil habitantes.
41
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
3.2.3. Economía
PIB en paridade do poder adquisitivo
País
Alemania
Austria
Bélgica
Bulgaria
Chipre
Dinamarca
Eslovaquia
Eslovenia
España
Estonia
Finlandia
Francia
Grecia
Hungría
Irlanda
Italia
Letonia
Lituania
Luxemburgo
Malta
Países Bajos
Polonia
Portugal
Reino Unido
República Checa
Rumanía
Suecia
Unión Europea
Total
Miles de
millóns
de $
2.616
293
364
78
23
197
96
48
1.243
25
185
2.039
279
197
176
1.795
36
55
32
9
593
589
232
2.112
233
217
318
14.082
Per cápita
% rexión
$
18,6
2,1
2,6
0,6
0,2
1,4
0,7
0,3
8,8
0,2
1,3
14,5
2,0
1,4
1,3
12,8
0,3
0,4
0,2
0,1
4,2
4,2
1,7
15,0
1,7
1,5
2,3
100
31.744
35.559
34.713
10.128
30.054
36.354
17.827
24.169
28.554
18.378
35.195
33.408
25.076
19.585
41.925
30.654
15.878
16.221
69.247
21.976
36.219
15.444
21.943
34.983
22.791
10.091
35.162
28.718
Media
rexional
= 100
111
124
121
35
105
127
62
84
99
64
123
116
87
68
146
107
55
56
241
77
126
54
76
122
79
35
122
100
Estrutura do valor engadido
Sector exterior
Crecemento
PIB
1995-2006
Agricultura
%
Industria
%
Servizos
%
Saldo por
conta
corrente
(% PIB)
Taxa de
cobertura
comercial
(%)
Inversión
estranxeira
directa
Millóns $
1,5
2,3
2,3
2,6
n.d
2,2
7,5
4,0
3,6
7,6
3,7
2,2
4,2
4,4
7,5
1,5
7,4
6,1
5,6
2,2
2,7
4,4
2,7
2,8
6,0
2,1
3,0
2,5
1
2
1
9
n.d
2
4
3
3
3
3
2
5
4
2
2
4
5
0
n.d
2
5
3
1
3
11
1
2
30
31
24
32
n.d
25
32
34
29
29
30
21
21
31
37
27
21
34
16
n.d
24
32
25
26
39
38
28
27
69
67
75
59
n.d
73
64
63
68
68
67
77
74
65
61
71
75
61
84
n.d
74
63
72
73
58
51
71
71
5,0
3,2
2,0
-15,8
-5,9
2,4
-8,3
-2,5
-8,6
-15,5
5,2
-1,2
-9,6
-6,5
-4,2
-2,4
-21,1
-10,9
10,6
-6,1
8,6
-2,3
-9,4
-3,2
-3,1
-10,3
7,2
-0,6
82,9
121,8
212,9
150,4
98,9
100,2
177,4
147,8
57,6
174,4
84,7
56,0
55,4
156,6
148,3
56,6
110,7
132,4
317,1
154,4
158,1
81,1
72,1
62,6
148,9
79,8
94,2
81,6
79.427
4.087
63.005
156
732
8.181
368
740
89.679
1.105
9
115.036
4.167
3.016
22.101
42.035
146
276
2.248
3
22.692
4.266
3.508
79.457
1.556
38
24.600
572.634
42
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
PIB en paridade do poder adquisitivo
País
Albania
Bielorrusia
Bosnia-Herzegovina
Croacia
Islandia
Macedonia
Moldavia
Montenegro
Noruega
Rusia
Serbia e Montenegro
Suiza
Turquía
Ucrania
Europa non integrada
Total Europa
Total
Miles de
millóns
de $
18
88
37
62
12
16
10
3
202
1.705
50
282
662
356
3.502
17.584
Per cápita
%
rexión
$
0,5
2,5
1,0
1,8
0,3
0,4
0,3
0,1
5,8
48,7
1,4
8,1
18,9
10,2
100
5.733
9.035
9.353
14.073
38.884
7.612
2.489
5.682
43.579
11.974
6.744
37.919
9.073
7.642
11.313
Media
rexional
= 100
51
80
83
124
344
67
22
50
385
106
60
335
80
68
100
21.983
Estrutura do valor engadido
Sector exterior
Crecemento
PIB
1995-2006
Agricultura
%
Industria
%
Servizos
%
Saldo por
conta
corrente
(% PIB)
Taxa de
cobertura
comercial
(%)
Inversión
estranxeira
directa
Millóns $
5,4
7,2
14,7
4,1
4,6
2,2
2,4
2,9
2,8
4,1
2,9
1,6
4,3
3,1
3,6
23
9
10
7
7
13
17
13
2
6
13
n.d
13
10
7
22
43
25
31
25
29
21
26
43
38
26
n.d
22
33
35
55
48
65
62
68
58
62
61
55
56
61
n.d
65
57
58
-5,9
-4,1
-11,5
-7,8
-27,3
-0,4
-12,0
-9,6
16,4
9,7
-11,5
15,1
-7,9
-1,5
6,5
75,4
123,9
108,2
108,2
87,0
117,3
143,0
13,8
80,1
55,0
74,8
97,0
64,0
96,7
71,1
11
3
0
212
4.432
0
-1
34
10.321
17.979
112
81.505
934
-133
115.409
2,7
3
28
69
0,4
80,1
688.043
Fonte: Elaborado por ICEI a partir da Base de Datos ICEX-ICEI.
Alemaña, Francia Italia e o Reino Unido seguen a ser os grandes motores económicos europeos, en termos absolutos (entre os 4 representan
máis do 60% do PIB da UE, e case un 50% do total de Europa), e ocupan boas posicións en canto a productividade, aínda que neste eido os
países nórdicos ou Irlanda ocupan as posicións de privilexio.
Francia é, así mesmo, o maior inversor internacional, moi por diante de Alemaña ou Suiza, por mencionar a outros países destacados, con
unha grande dependencia ademáis do sector exterior (a taxa de cobertura apenas alcanza o 60%, cifras similares as de España).
A nivel de inflación, a maior parte dos paises da UE móvense en cifras moi moderadas, por debaixo do 3%.
43
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
3.2.4. Coxuntura (produción e inflación)
País
Alemania
Austria
Bélgica
Bulgaria
Chipre
Dinamarca
Eslovaquia
Eslovenia
España
Estonia
Finlandia
Francia
Grecia
Hungría
Irlanda
Italia
Letonia
Lituania
Luxemburgo
Malta
Países Bajos
Polonia
Portugal
Reino Unido
República Checa
Rumanía
Suecia
Unión Europea
Produto Interior Bruto
(Taxa de variación anual)
Indice de precios ao consumo
(Taxa de variación anual)
2006
2007
2006
2007
2,8
3,1
3,2
6,1
3,8
3,2
8,3
5,2
3,9
11,4
5,5
2,0
4,3
3,9
6,0
1,9
11,9
7,5
6,2
3,3
2,9
5,8
1,3
2,8
6,1
7,7
4,4
3,1
2,5
3,4
2,7
8,2
4,4
1,8
10,4
6,1
3,8
7,1
4,4
1,9
4,0
1,3
5,3
1,5
10,2
8,8
5,4
3,8
3,5
6,5
1,9
3,1
6,5
6,0
2,6
2,9
1,4
1,5
2,1
6,5
1,8
1,8
4,2
2,8
2,7
5,1
1,2
1,7
3,2
6,5
3,0
2,1
6,8
4,5
2,3
0,8
1,7
1,4
2,5
2,8
1,8
4,9
1,4
2,0
2,3
2,2
1,8
8,4
2,2
1,7
2,8
3,6
2,8
6,6
1,6
1,6
3
7,9
3
2
10,1
5,8
2,3
0,7
1,6
2,5
2,4
2,3
2,8
4,8
1,7
2,2
44
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
País
Produto Interior Bruto
(Taxa de variación anual)
Indice de precios ao consumo
(Taxa de variación anual)
2006
2007
2006
2007
Albania
Bielorrusia
Bosnia-Herzegovina
Croacia
Islandia
Macedonia
Moldavia
Montenegro
Noruega
Rusia
Serbia
Suiza
Turquía
Ucrania
Europa no integrada
5,0
10,1
5,7
4,6
2,6
3,1
4,0
6,5
2,9
6,7
5,8
2,7
6,1
7,1
5,4
6,0
5,8
6,2
5,8
3,8
5,0
5,0
2,5
6,6
1,9
2,0
7,0
3,0
14,1
3,5
8,1
7,3
3,1
5,0
7,3
6,0
2,2
9,0
6,6
0,6
9,7
11,6
6,9
2,9
1,3
7,6
2,9
5
2,2
12,6
17,3
0,8
9
6,8
0,9
8,8
12,8
6,5
Total Europa
3,4
3,3
2,7
2,8
Fonte: FMI, World Economic Outlook, abril 2008.
45
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
3.2.5. Relacións con España
Comercio exterior de mercancías
País
Alemania
Austria
Bélgica
Bulgaria
Chipre
Dinamarca
Eslovaquia
Eslovenia
Estonia
Finlandia
Francia
Grecia
Hungría
Irlanda
Italia
Letonia
Lituania
Luxemburgo
Malta
Países Bajos
Polonia
Portugal
Reino Unido
República Checa
Rumanía
Suecia
Unión Europea
Exportacións de España
a
Millóns de
euros
18.592
1.407
4.979
245
194
1.362
450
442
114
731
31.895
1.908
844
1.047
14.529
84
179
180
91
5.637
1.844
15.173
13.579
1.194
758
1.639
119.095
% rexión
15,6
1,2
4,2
0,2
0,2
1,1
0,4
0,4
0,1
0,6
26,8
1,6
0,7
0,9
12,2
0,1
0,2
0,2
0,1
4,7
1,5
12,7
11,4
1,0
0,6
1,4
100
Exportacións a España
dende
Millóns de
euros
37.281
2.233
7.673
444
23
1.849
754
254
98
1.642
33.520
656
1.707
3.976
21.712
117
216
427
22
10.509
2.147
8.533
13.285
1.633
630
3.413
154.753
% rexión
24,1
1,4
5,0
0,3
0,0
1,2
0,5
0,2
0,1
1,1
21,7
0,4
1,1
2,6
14,0
0,1
0,1
0,3
0,0
6,8
1,4
5,5
8,6
1,1
0,4
2,2
100
Taxa de
cobertura
comercial
de España
(1)
50
63
65
55
859
74
60
174
116
45
95
291
50
26
67
72
83
42
416
54
86
178
102
73
120
48
77,0
Inversións directas netas
Intensidade
do comercio
con España
(2)
Cuota
comercial
de España
(3)
De España
no exterior
(millóns €)
Do exterior
en España
(millóns €)
2,5
1,5
4,4
3,3
1,6
1,6
3,3
2,6
2,0
1,6
3,9
1,5
3,0
3,2
2,7
1,6
2,0
2,3
2,6
3,4
1,7
17,3
1,6
2,9
1,8
1,8
2,4
3,0
1,4
2,0
1,7
3,9
2,3
1,6
2,8
1,4
1,6
8,1
4,5
1,6
1,9
4,8
1,2
1,5
1,0
3,2
2,0
2,3
31,4
3,4
2,0
2,4
1,9
3,1
759
1
-631
-2
1
-13
2
0
0
80
-368
2
1
10
113
0
0
176
1
6.373
0
136
-388
0
0
-9
6.244
-449
41
54
6
2
225
30
0
1
104
5.590
62
1.936
-13
297
0
0
941
14
1.139
203
934
1.208
3.684
20
20
16.049
46
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Comercio exterior de mercancías
País
Albania
Andorra
Bielorrusia
Bosnia-Herzegovina
Croacia
Islandia
Liechtenstein
Macedonia
Moldavia
Mónaco
Montenegro
Noruega
Rusia
San Marino
Serbia e Montenegro
Suiza
Turquía
Ucrania
Europa non integrada
Total Europa
(1)
(2)
(3)
Exportacións de España
a
Exportacións a España
dende
Millóns €
% rexión
Millóns €
% rexión
29
932
39
29
255
48
8
32
11
0
7
1.269
1.514
14
85
2.630
2.785
260
9.947
0,3
8,5
0,4
0,3
2,3
0,4
0,1
0,3
0,1
0,0
0,1
11,6
13,8
0,1
0,8
24,0
25,4
2,4
100
3
83
115
19
63
173
55
43
7
0
0
2.126
7.424
17
75
3.452
3.563
465
17.685
0,0
0,4
0,6
0,1
0,3
0,9
0,3
0,2
0,0
0,0
0,0
11,3
39,6
0,1
0,4
18,4
19,0
2,5
100
Taxa de
cobertura
comercial
de España
(1)
1.039
1.118
34
155
403
28
15
75
172
n.d
4.463
60
20
87
112
76
78
56
56,2
129.042
172.437
74,8
2,2
3,0
Inversións directas netas
Intensidade
do comercio
con España
(2)
Cuota
comercial
de España
(3)
De España
no exterior
(millóns €)
Do exterior
en España
(millóns €)
0,5
n.d
0,7
0,6
1,1
1,9
n.d
1,7
0,8
n.d
0,0
1,5
1,5
n.d
0,7
2,1
2,2
1,1
1,5
1,4
n.d
0,3
0,5
1,7
1,2
n.d
1,3
0,6
n.d
0,1
2,9
1,5
n.d
0,9
2,6
3,0
0,9
2,0
0
43
0
0
0
4
39
0
0
5
0
7
15
0
0
241
1
2
357
1
-354
0
0
0
2
6
0
-5
0
9
-180
211
0
9
1.044
106
4
853
6.601
16.902
Definida como (XE/ME)*100, sendo XE as exportacións e ME as importacións de España con cada país.
Definida como [(XE+ME)/P]*100, siendo XE as exportacións e ME as importacións de España, e P o PIB nominal de cada país en euros (convertidos desde dólares segundo a taxa de cambio
promedio de 2006).
Definida como (XE/M]*100, sendo XE as exportacións de España a cada país, e M as importacións totais de cada país en euros (convertido desde dólares segundo a taxa de cambio promedio
de 2006).
Fonte: Elaborado por ICEI a partir da Base de Datos ICEX-ICEI.
O maior volumen de intercambios comerciais de España prodúcense dentro do ámbito da UE, e dentro de esta cos catro grandes países
(Alemaña, Francia, UK e Italia), destacando Francia como gran receptor das exportacións españolas, con máis dun 28% do total. Francia é
asemade o gran inversor exterior en España.
47
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
4.
Potencial de internacionalización do cluster
Seguindo coa metodoloxía de estudo plantexada, e unha vez analizado o mercado
dende o punto de vista da demanda, caracterizaremos a continuación a oferta,
entendendo por tal o perfil das empresas do Clúster do Produto Gráfico e do Libro
Galego, dende o punto de vista das súas capacidades, experiencia e perspectivas
futuras no eido internacional.
Para a realización de esta parte de estudo baseámonos nos resultados obtidos dun
panel de empresas, no que incluímos as principias firmas dos sectores editorial e de
artes gráficas. Utilizando como guión a enquisa que se recolle no anexo 1 deste
estudo e tras manter entrevistas en profundidade con responsables das empresas,
puidemos obter resultados moi interesantes que refrexamos a continuación.
4.1. As empresas de artes gráficas
A continuación se presentan as principais conclusións obtidas das entrevistas
mantidas
coas
empresas
do
sector
das
artes
gráficas
en
materia
de
internacionalización.
4.1.1. Grao de internacionalización
O grao de internacionalización do sector das artes gráficas en Galicia é moi
escaso. A maior parte das empresas traballan fundamentalmente en mercados de
ámbito local e rexional ou, no mellor dos casos, tamén abranguen o mercado nacional.
Naquelas poucas empresas que teñen experiencia en mercados exteriores, o peso da
facturación ao exterior móvese nun intervalo entre o 5 e o 10% do seu volume de
negocio (excepción a esta regra é o caso de GRAFINSA, na que cerca dun 40% da
súa produción ten como destino a exportación). Nembargantes, cabe salientar que
nestas empresas, a operativa internacional é permanente, non se trata de operacións
esporádicas, senón de unha liña de negocio que se ben é polo momento escasa, está
moi consolidada.
A alternativa de internacionalización máis utilizada é a exportación directa, neste
caso ó cliente final. Nalgúns casos obsérvase tamén a utilización de consorcios de
exportación como vía de internacionalización. Por outra banda, a internacionalización
48
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
tamén está presente pola vía da importación, tanto de productos como, sobre todo, de
bens de equipo (fundamentalmente maquinaria de impresión).
4.1.2. Motivadores da internacionalización
Dous son fundamentalmente os motivos que levaron as empresas a tomala decisión
de abrirse a novos mercados:
ƒ
O aproveitamento da capacidade productiva instalada. É de sobras coñecido
no sector das artes gráficas que a capacidade de producción total das empresas é
moi superior a capacidade de demanda real do mercado. Isto provoca un exceso
de custos fixos que afoga as empresas, operativa e financeiramente. Por tanto
búscase diluír estes custos entre unha producción maior ampliando as vendas a
novos mercados.
ƒ
A diversificación de mercados, buscando entrar en mercados menos saturados
que o español. A intensidade competitiva no mercado nacional ten levado a que
sexa sumamente complicado manter cotas de crecemento axeitas. Estamos a falar
dun mercado maduro, onde o crecemento só se pode producir a costa de gañar
cota os competidores, e con unhas escas posibilidades polo momento de
diferenciación. De aí que o incremento de vendas se busque fundamentalmente en
mercados exteriores.
4.1.3. Barreiras á internacionalización
As barreiras a internacionalización que atoparon e atopan as empresa de artes
gráficas á hora de internacionalizarse varían moito entre unhas empresas e outras,
pero hai dous aspectos nos que hai un alto grao de coincidencia:
ƒ
A falla de persoal especializado en mercados exteriores
ƒ
A falla de contactos no exterior
ƒ
En menor medida, atopamos outras barreiras das que cabe salientar o
descoñecemento dos mercados exteriores en xeral, e da súa cultura e idioma
en particular, os riscos de cobro ou unha cultura de empresa pouco proclive á
internacionalización.
49
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
4.1.4. A experiencia internacional
O interese pola saída a mercados exteriores é bastante alto, aínda que non exento
de certa dose de prudencia, as empresas de artes gráficas son moi conscientes das
dificultades intrínsecas da competitividade en mercados exteriores, acrecentadas en
este caso pola escasa dimensión das empresas. neste senso unha opinión común é a
necesidade de fomentar un maior grao de cooperación para acadar un dimensión
mínima operativa que permita acceder a clientes de maior dimensión pero repartindo
os riscos operativos e financeiros; como xa mencionamos anteriormente esta vía, en
forma de consorcios de exportación comeza a ser utilizada de forma incipiente por
algunhas empresas.
A valoración da experiencia internacional ten sido positiva dende o punto de vista
das empresas. As perspectivas futuras son de manter o actual volume de exportacións
a curto prazo, e incrementalo a medio-longo prazo cando as estructuras e a operativa
das empresas estee máis consolidada.
Atopamos unha alta variedade de institucións que prestan servicios de
internacionalización utilizados por las empresas de artes gráficas, tanto a nivel de
asesoramento, información e promoción (ICEX, IGAPE, Cámaras de Comercio), como
de financiamento das operacións (CESCE, ICO). As confederacións de empresarios
apenas son citadas polas empresas.
4.1.5. Mercados máis atractivos
Existe un alto grao de coincidencia entre as empresas a hora de sinalar os mercados
de destino máis atractivos: os países de Unión Europea, moi especialmente Francia
(pola súa cercanía xeográfica e o alto volume de mercado), seguido de Portugal,
Alemaña e o Reino Unido.
A nivel de sectores prioritarios, atopamos unha alta variedade en función da tipoloxía
de negocio concreta de cada empresa. A modo de exemplo, podemos sinalar sectores
como o editorial, moble, moda, arte ou administracións públicas (como a ONU).
50
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
4.1.6. Servizos de apoio demandados
Os servizos que as empresas deste sector demandan ao cluster para favorecer a súa
internacionalización son os seguintes:
ƒ
Información sobre mercados exteriores
ƒ
Axudas para a contratación de persoal especializado
ƒ
Apoio para a presenza en feiras e misións comerciais
ƒ
Tramitación de axudas e subvencións
4.2. As empresas de edición
A continuación se presentan as principais conclusións obtidas das entrevistas
mantidas coas empresas do sector editorial en materia de internacionalización.
4.2.1. Grao de internacionalización
O grao de internacionalización das empresas do subsector editorial e aínda más
reducido que no caso das artes gráficas. A grande maioría das empresas non teñen
ate o momento ningunha experiencia internacional, e nas poucas que si a teñen, o seu
peso cualitativo e cuantitativo e moi reducido (apenas un 1% da facturación global no
mellor dos casos). Dous aspectos fundamentalmente condicionan este feito:
ƒ
A moi pequena dimensión das empresas. A limitación de recursos técnicos,
humanos e financeiros dispoñibles nas empresas dificulta enormemente ter unha
capacidade competitiva suficiente para saír a mercados exteriores.
ƒ
As barreiras idiomáticas: As empresas recoñece que a barreira do idioma é moi
importante á hora de saír. O ámbito de mercado abarcable para a edición de libros
en galego e moito máis reducido que en outros idiomas, as editoriais que traballan
en castelán teñen importantes vantaxes neste senso.
Unha posible solución a este último feito sería evidentemente a tradución das obras as
linguas dos países de destino. Neste senso, unha medida moi apreciada polas
empresas sería a disposición de axudas públicas á tradución. Trataríase de financiar a
traducción de determinadas obras de interese (o custo pode estar entre 3.000 e 4.000
51
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
euros por obra) e envialas a editores internacionais, de forma que estes poidan valorar
mellor a posibilidade de editar esa obra adquirindo os seus dereitos
4.2.2. Barreiras á internacionalización
En menor medida que as anteriores, existen outras barreiras a internacionalizacion
que condicionan e limitan as empresas á hora de saír a mercados exteriores. Entre
elas cabe salientar as seguintes:
ƒ
O propio descoñecemento dos mercados exteriores. Aínda que se dispón de
información xenérica sobre os mercados exteriores, non se dispón de información
precisa sobre as características específicas de ditos mercados, as súas
particularidades, dinámicas de funcionamento, atractivo e capacidade real do
mercado, etc.
ƒ
As barreiras legais, arancelarias e loxísticas, que afectan sobre todo a entrada
en países de Hispanoamérica.
ƒ
A falla de persoal especializado en mercados exteriores. Non se trata realmente
de falta de persoal especializado, senón de falta de persoal en xeral para atender a
todas as vías de negocio. De novo a escasa dimensión das empresas xoga en
contra da internacionalización.
ƒ
A falla de contactos no exterior. Relacionado co descoñecemento dos mercados,
e a falla de “cultura internacional” das empresas, estas non teñen desenvolvido
redes de colaboradores ou contactos en terceiros países. Neste senso, a opción de
iniciar a expansión internacional pola vía de axentes comerciais independentes,
que aporten ditos contactos sen necesidade de dotarse de unha excesiva
estrutura, poder ser unha alternativa eficaz.
ƒ
Os
riscos
de
cobro
e
de
tipo
de
cambio,
de
novo
relacionados
fundamentalmente con mercado latinoamericano, e agravado neste intre coas
dificultades para acadar financiación en España.
ƒ
A falla de “punch” comercial no sector editorial galego. As empresas son
autocríticas, e recoñecen que a iniciativa comercial non é un dos puntos fortes do
sector e das empresas. É necesario facer benchmarking, e aprender de outros
países e rexións cuxa capacidade de promoción e venda e moi superior, como por
exemplo o sector editorial francés, que tódolos anos organizan unha gran
52
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
presentación en Madrid de todas as súas novidades a editores, libreiros, etc, ou
Cataluña, que tamén está facendo un bo traballo comercial.
4.2.3. A experiencia internacional
A pesar do escaso peso na facturación, o interese pola saída a mercados exteriores
é moi alta. Algunhas empresa están a dar pasos neste senso; podemos salientar o
caso concreto de Editorial Galaxia, que desde o ano pasado está a participar no plan
PIPE do ICEX. A experiencia está sendo moi satisfactoria, e gustaríalles ampliala en
anos sucesivos.
Estanse a seguir fundamentalmente dúas vías de internacionalización:
ƒ
A exportación directa de productos (libros) directamente ó canal de librerías.
ƒ
A venda de dereitos para edicións concretas. Esta segunda alternativa aporta
unha menor cifra de vendas, pero ten unha vantaxe para as empresa: é que o
custo é cero, de modo que aínda que a facturación é baixa, é pura marxe sen risco
xa que non hai ningunha actividade de deseño ou transformación.
Asemade plantéxase como alternativa de futuro, sobre todo de cara a reducir riscos e
gañar en capacidade e dimensión a vía da coedición (neste senso ai experiencias de
editoriais galegas colaborando no mercado nacional con outras de Valencia, Cataluña
ou o País Vasco).
A valoración da experiencia internacional das empresas editoriais, aló menos de
aquelas con experiencias concretas neste ámbito teñen sido, a pesares de o limitado
das mesmas, moi positivas. As empresas recoñecen terse beneficiado do proceso de
internacionalización pola vía de:
ƒ
Incremento de vendas
ƒ
Mellora de beneficios
ƒ
Aproveitamento da capacidade produtiva
ƒ
Mellora de imaxe de marca e prestixio
En todos os casos as empresas con experiencia internacional manifestan unha clara
intención de aumentar o peso da facturación internacional de cara ó futuro.
En canto as institucións que prestan servicios de internacionalización máis
coñecidos e utilizados, o ICEX e as Cámaras de Comercio son as máis destacadas.
53
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Outros como o IGAPE e as Confederacións de Empresarios están nun segundo plano
(coñécense os seus servizos pero son moi pouco utilizados). En último lugar
institucións como a CESCE e o ICO apenas gozan de predicamento entre as
empresas.
4.2.4. Mercados máis atractivos
Os productos máis susceptibles de internacionalizarse son basicamente de dous tipos:
ƒ
O libro infantil, xa que se xoga coa baza dun deseño atractivo, e o contido a
traducir é moito máis pequeno que no libro adulto, o que reduce notablemente os
custos.
ƒ
O libro técnico e universitario, dado que falamos de tiradas pequenas, con alto
valor engadido, e dirixidas a un público moi concreto, polo que non se entra en
competencia no mercado masivo con títulos de maior difusión.
En canto aos mercados de destino máis atractivos para as empresas do sector están
moi claramente identificados. México e o mercado prioritario para todas as empresas,
fundamentalmente pola vinculación cultural e o tamaño de mercado. Séguenlle en
orden de importancia outros países de hispanoamérica, fundamentalmente Arxentina,
Chile e Uruguai, e a máis distancia os Estados Unidos de América.
4.2.5. Servizos de apoio demandados
Por último, en canto, en canto aos servizos de apoio que podería prestar o clúster de
cara ó futuro, céntranse fundamentalmente en accións directas, a través de medidas
como:
ƒ
Apoio para a contratación de becarios e/ou persoal especializado.
ƒ
Apio para a asistencia a feiras e misións comerciais.
ƒ
Asesoramento e formación
ƒ
Organización de encontros empresariais.
Máis a longo prazo, na medida que haxa un número interesante de empresas que
traballen máis ou menos intensamente no ámbito internacional poderán plantexarse
outro tipo de accións, como a creación de consorcios de exportación.
54
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
5.
Caracterización dos países obxectivo
Tras analizar o comercio exterior dos sectores da edición e das artes gráficas e de
coñecer o potencial de internacionalización das empresas destes sectores, os países
seleccionados conxuntamente coas empresas do cluster do producto gráfico e do libro
galego para a súa internacionalización son México e Francia.
Tal e como se manifestou no capítulo anterior, México é o mercado elixido para a
internacionalización do sector editorial como cabeceira do mercado latinoamericano.
Por outra banda, Francia é o país seleccionado para a internacionalización do sector
gráfico, como cabeceira do mercado europeo.
5.1. México4
México é un país cunha extensión territorial de 1.964.375 km². que conta con cento
catro millóns de habitantes (sendo o 49,25% homes e o 50,75 mulleres, segundo o
último censo do 2006), o que supón o 1,6% da poboación mundial.
A continuación preséntase unha breve descrición macroeconómica do país analizando
as principais variables que definen a súa economía e comparándoas coas da
economía española.
5.1.1. A situación económica do país
México é o mercado máis importante para España en Latinoamérica, ten unha
situación económica estable, aínda que nestes últimos anos acusou a ralentización da
actividade en Estados Unidos, país do que depende a nivel de producción e comercio.
Os puntos fortes da economía mexicana son:
ƒ
México converteuse nunha potencia industrial debido ao seu ingreso no TLCAN,
Tratado de libre Comercio de América do Norte.
4
Esta información extraeuse do Informe Económico-Comercial elaborado pola oficina comercial
da embaixada española en México.
55
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
ƒ
Nos últimos anos, a estabilidade macroeconómica foi boa.
ƒ
O exercicio de control sobre as débedas, tanto interna como externa, xunto cunha
balanza comercial moderada, atraeu ao investimento estranxeiro.
ƒ
Cun sector bancario consolidado desde a crise económica dos anos 1994 e 1995,
o país foi moito menos vulnerable ás crises financeiras.
ƒ
Os puntos débiles da economía mexicana son:
ƒ
A excesiva concentración das súas exportacións a EE.UU.
ƒ
O problema de competitividade no que a comercio se refire, principalmente, pola
competencia de China.
ƒ
As contas públicas dependeron excesivamente dos ingresos do petróleo.
ƒ
A complicada situación política impediu o progreso dalgunhas reformas
estructurais esenciais como melloras no sistema fiscal, enerxía, reformas laborais,
etc.
ƒ
Debido á falta de investimento e man de obra cualificada, non foi posible que se
levaran a cabo esforzos encamiñados a unha maior especialización productiva.
ƒ
Principais resultados macroeconómicos de México
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
- 4,8
3,7
6,9
- 0,3
0,9
1,3
4,4
3
Exportacións (mill. $)
117.459
136.391
166.455
158.443
160.763
164.766
187.999
213.994
Importacións (mill. $)
125.373
141.975
174.458
168.396
168.679
170.546
196.810
221.414
Balanza Comercial (mill. $)
- 7.913
- 5.584
- 8.003
- 9.954
- 7.916
- 5.779
- 8.811
- 7.558
Inv. Extr. Directa (mill. $)
8.238
13.153
16.404
26.537
13.626
12.751
17.910
17.804
Taxa de Desempleo (%)
3,16
2,50
2,20
2,42
2,70
3,41
3,92
3,58
Inflación (%)
18,61
12,32
8,96
4,40
5,70
3,98
5,19
3,33
Tipo interés (CETES) (%)
24,80
23,60
15,26
11,31
7,18
6,20
6,80
9,19
Déficit público (%PIB)
1,24
1,15
1,10
0,73
1,20
0,62
0,25
0,09
Renta per cápita ($)
4.200
-
-
-
-
-
-
7.450
Crecimiento PIB %
Fonte: ICEX, a partir dos datos de INEGI, SHCP e Banxico
56
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Comparación da economía mexicana coa española
No seguinte cadro preséntase unha comparativa das variables macroeconómicas
mexicanas e españolas.
México
España
Ranking exportadores 2007
15ª potencia exportadora
segundo a OMC.
17ª potencia exportadora
segundo a OMC.
Ranking económico mundial
Economía nº 13
segundo o FMI
Economía nº 8
segundo o FMI
1.353.000 Mill. USD
1.361.000 MMill. USD
12.700 USD
30.200 USD
Exportacións mercancías 2007
272.000 Mill. USD
241.000 Mill. USD
Importacións mercancías 2007
296.300 Mill. USD
372.600 Mill. USD
106 millóns
44 millóns
PIB 2007
Renta per cápita 2007
Poboación 2007
Extensión
1.960.000 km
2
500.000 km2
Fonte: Elaboración propia, a partir de datos do ICEX , do FMI e da OMC
5.1.2. O comercio exterior
En 2007, a balanza comercial rexistrou un déficit 11.189,1 millóns de dólares, moi
por encima do déficit de 2006 que se situou en 6.133,2 millóns de dólares. Os
principais factores que explican este resultado son, por unha banda, o significativo
aumento das importacións de productos petroleiros e, polo outro, a desaceleración da
demanda externa proveniente de EEUU.
Así, o valor das exportacións en 2007 foi de 272.044 millóns de dólares, un 8,8% máis
que en 2006. As exportacións de productos non petroleiros aumentaron máis do 8,7%
mentres que as petroleiras fixérono en case un 10% alcanzando, ademais, un monto
sen precedentes (42.886 millóns de dólares), reflexo dos elevados prezos do petróleo
durante o ano. No entanto, o aumento das exportacións petroleiras foi superado polo
incremento das importacións dese tipo de productos o que fixo que o saldo
superavitario da balanza comercial de productos petroleiros reduciuse de 19.000
millóns de dólares en 2006 a 17.200 en 2007.
57
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Doutra banda, experimentouse unha diminución considerable na demanda de
productos mexicanos por parte de EEUU, o seu principal cliente. As vendas de
productos mexicanos a EEUU creceron en 2007 un 5,4% fronte ao 8,9% de aumento
das exportacións mexicanas a nivel global. A composición das exportacións de
mercancías foi a seguinte: un 80,7% de bens manufacturados; un 15,7% de productos
petroleiros; un 2,8% agropecuarios e un 0,6% de productos extractivos non petroleiros.
O valor das importacións, pola súa banda, ascendeu a 283.233 millóns de dólares, o
que significou un aumento do 10,6% con respecto ao nivel observado o ano anterior.
Os bens de consumo rexistraron en 2007 o incremento máis significativo respecto ao
valor que as compras dese tipo de bens representaron en 2006, un 16,7%, mentres
que as compras de bens de capital ao estranxeiro creceron un 13,7% e as de bens
intermedios un 8,9%. A estrutura das importacións foi a seguinte: un 72,5% foron bens
de uso intermedio; un 12,2% bens de capital e un 15,2% bens de consumo.
Principais socios comerciais
EEUU é o principal socio comercial de México, sendo destino do 82,1% das súas
exportacións e orixe do 49,6% das súas importacións.
Principais países proveedores de México
2005
Mill. USD
2006
%
Mill. USD
2007
%
Mill. USD
%
EEUU
118.547
53,4
130.383
50,9
140.569
49,6
CHINA
17.696
7,9
24.438
9,5
29.791
10,5
JAPÓN
13.077
5,9
15.295
5,9
16.360
5,7
COREA
6.495
2,9
10.621
4,1
12.659
4,4
ALEMANIA
8.670
3,9
9.437
3,6
10.699
3,7
CANADÁ
6.169
2,7
7.376
2,8
7.975
2,8
TAIWAN
4.066
1,8
4.973
1,9
5.898
2,0
BRASIL
5.214
2,3
5.557
2,1
5.581
1,9
ITALIA
3.498
1,5
4.108
1,6
5.560
1,9
MALASIA
6.658
1,6
4.474
1,7
4.772
1,6
ESPAÑA
3.324
1,5
3.638
1,4
3.833
1,3
221.819
100,0
256.130
100,0
283.233
100,0
TOTAL
Fonte: ICEX
58
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Á marxe de EEUU podemos destacar que cinco países asiáticos (China, Xapón,
Corea, Taiwan e Malaisia) atópanse entre os 10 primeiros provedores de México e
entre os europeos destacan Alemaña, Italia e España. Tamén ocupan posicións
relevantes Canadá e Brasil.
Evolución das importacións mexicanas
1.000.000 Mill.$
100.000 Mill.$
10.000 Mill.$
1.000 Mill.$
100 Mill.$
1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Estados Unidos
China
Japón
Corea
Alemania
Canadá
Taiw án
Italia
Brasil
Holanda
España
Fonte: Banco de Méjico
Principais países clientes de México
2005
Mill. USD
EEUU
2006
%
Mill. USD
2007
%
Mill. USD
%
183.562
85,6
211.871
84,7
223.403
82,1
CANADÁ
4.234
1,9
5.176
2,0
6.494
2,3
ALEMANIA
2.289
1,7
2.972
1,1
4.104
1,5
ESPAÑA
2.954
1,3
3.270
1,3
3.583
1,3
COLOMBIA
1.548
0,7
2.132
0,8
2.943
1,0
VENEZUELA
1.288
0,6
1.783
0,7
2.333
0,8
BRASIL
890
0,4
1.147
0,4
2.010
0,7
JAPÓN
1.470
0,4
1.594
0,6
1.919
0,7
CHINA
1.135
0,5
1.688
0,6
1.895
0,7
801
0,3
1.326
0,5
1.747
0,6
214.232
100,0
249.997
100,0
272.044
100,0
PAÍSES BAJOS
TOTAL
Fonte: ICEX
59
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Como clientes, novamente á marxe de EEUU, destacan en orde de importancia,
Canadá, Alemaña, España e Colombia.
Evolución das exportacións mexicanas
1.000.000 Mill.$
100.000 Mill.$
10.000 Mill.$
1.000 Mill.$
100 Mill.$
1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Estados Unidos
Canadá
Alemania
España
Brasil
Colombia
Venezuela
Holanda
Japón
China
Fonte: Banco de Méjico
Así, España é o cuarto cliente e o undécimo provedor para México.
5.1.3. Relacións bilaterais España-México
Balanza comercial de España con México (en miles de euros)
2008
Expor.
Enero
223.316
Impor.
318.709
2007
Saldo
-95.393
Cobertura
70,07%
Export.
228.933
Import.
208.193
Saldo
20.740
Cobertura
109,96%
Febrero
224.477
264.028
-39.551
85,02%
272.592
255.186
17.406
106,82%
Marzo
201.235
213.112
-11.877
94,43%
303.138
199.464
103.673
151,98%
Abril
279.882
319.619
-39.737
87,57%
235.350
186.338
49.012
126,30%
Mayo
234.789
312.934
-78.145
75,03%
308.315
281.879
26.436
109,38%
Junio
247.557
323.996
-76.438
76,41%
260.270
205.800
54.469
126,47%
Julio
265.943
304.180
-38.238
87,43%
292.794
305.310
-12.515
95,90%
Agosto
254.244
435.900
-181.656
58,33%
246.823
330.685
-83.862
74,64%
Septiembre
222.547
213.930
8.617
104,03%
259.650
210.840
48.811
123,15%
Octubre
241.632
256.792
-15.160
94,10%
251.470
332.815
-81.345
75,56%
Noviembre
187.798
171.312
16.487
109,62%
252.501
297.017
-44.515
85,01%
Diciembre
Total
197.533
212.229
-14.696
93,08%
270.525
198.525
72.000
136,27%
2.780.952
3.346.741
-565.789
83,09%
3.182.361
3.012.051
170.310
105,65%
Fonte: ICEX
60
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
A relación comercial bilateral atravesa un bo momento habendo acadado máximos
tanto de exportacións como de importacións, aínda que queda unha grande marxe de
crecemento.
Na seguinte táboa preséntase o ranking dos principais sectores importados por
España a México no ano 2008, na que se observa que os principais sectores
mexicanos importados por España son: medio ambiente, tecnoloxía e química. Así
máis das tres cuartas partes das importacións españolas de México proveñen do
sector medio ambiente e da producción enerxética.
Ranking dos principais sectores importados por España a México. 2008
Orden
Sector
Importe
(miles de €)
1
Medio ambiente y producción energética
2.553.368
2
Tecnología industrial
322.992
3
Industria química (productos químicos)
116.892
4
Materias primas, semimanufacturas y productos intermedios
101.937
5
Tecnología de la información y de las telecomunicaciones
54.473
6
Industria auxiliar mecánica y de la construcción
44.472
7
Productos hortofrutícolas
33.899
8
Moda
28.509
9
Otras bebidas alcohólicas
21.968
10
Pescados y marisco
21.924
11
Panadería y otros
15.456
12
Hábitat
14.423
13
Industrias culturales
5.268
14
Ocio
4.903
15
Bebidas sin alcohol
3.931
16
Tabaco
1.335
17
Grasas y aceites
563
18
Animales vivos y sus productos
393
19
Productos cárnicos
20
Plantas vivas y productos de floricultura
9
21
Vinos
2
26
Fonte: ICEX
Por outra banda, os principais sectores exportados por España a México son
tecnoloxía, medio ambiente e moda, tal como amosa a seguinte táboa. Así o 30% das
exportacións de España a México constitúeno os productos de tecnoloxía industrial, un
15% mercadorías relacionadas co medio ambiente e a producción enerxética e outro
14% corresponde a productos da moda.
61
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Ranking dos principais sectores exportados por España a México. 2008
Orden
Sector
Importe
(miles de €)
1
Tecnología industrial
833.807
2
Medio ambiente y producción energética
429.816
3
Moda
389.203
4
Industria química (productos químicos)
239.818
5
Industria auxiliar mecánica y de la construcción
213.227
6
Hábitat
153.004
7
Materias primas, semimanufacturas y productos intermedios
145.005
8
Industrias culturales
92.093
60.295
9
Tecnología de la información y de las telecomunicaciones
10
Ocio
56.576
11
Otras bebidas alcohólicas
46.694
12
Vinos
38.051
13
Grasas y aceites
25.647
14
Panadería y otros
19.741
15
Productos hortofrutícolas
18.432
16
Productos cárnicos
6.714
17
Pescados y marisco
6.337
18
Bebidas sin alcohol
3.708
19
Lácteos
1.637
20
Animales vivos y sus productos
21
Tabaco
331
22
Plantas vivas y productos de floricultura
239
577
Fonte: ICEX
5.1.4. Vantaxes do mercado mexicano
México é un mercado prioritario para España polas seguintes razóns:
ƒ
Polo seu tamaño e importancia na zona: décimocuarta economía do mundo e
primeira en Iberoamérica, cun PIB de 715.000 millóns $ e renda por habitante de
7.400 $ en 2005.
ƒ
Polo seu dinamismo: Crecemento do 4% en 2004 e previsións non inferiores ao
3,8% en 2005. Importante potencial de crecemento a medio prazo (7%) si se
realizan as reformas estructurais previstas.
ƒ
Pola súa apertura ao exterior. México é unha economía aberta: grao de apertura
do 56%. Primeira potencia comercial de Iberoamérica e 13ª no mundo. Porta de
entrada en mercado NAFTA (EE.UU. e Canadá). Forma parte de numerosos
Acordos de Libre Comercio, doce en total, que facilitan acceso preferente a 43
países.
62
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
5.2. Francia5
Francia é o país máis extenso de Europa Occidental cunha superficie de 544.000 km2.
A poboación de Francia acadou a 1 de xaneiro de 2008 a cifra de 63.779.000
habitantes (incluíndo os territorios de ultramar), cunha taxa de natalidade de case 2
nenos por muller, é o segundo país máis fecundo de Europa contribuíndo en 2/3 ao
crecemento da poboación europea.
A continuación preséntanse as principais variables que definen a súa economía.
5.2.1. A situación económica do país
Francia ocupa o sexto lugar como economía mundial, e no ano 2006 xerou un PIB que
alcanzou os 1,8 billóns de euros. Durante os últimos cinco anos, creáronse máis dun
millón de empresas, é dicir, a un ritmo medio dunhas 550 empresas novas cada día.
Principais resultados macroeconómicos de Francia
2004
2005
2006
2007
Crecemento do PIB real %
2,3
1,7
2,2
1,9
Exportacións (millóns de €)
335.949
352.416
384.984
395.648
Importacións (millóns de €)
355.003
388.711
427.501
450.524
Balanza Comercial (millóns de €)
-19.154
-36.295
-42.517
-54.876
Inversión Estranxeira Directa (millóns de €)
23.223
65.184
64.629
109.491
Taxa de Desemprego (%)
9,3
9,4
8,8
7,9
Inflación (%)
2,1
1,8
1,6
1,5
Tipo interés intervención do Banco Central (%)
2,0
2,25
3,5
4,0
Déficit público (% PIB)
3,6
2,9
2,4
2,7
PIB per cápita
26.100
Fonte: ICEX, a partir dos datos de Aduanas, Banque de France, INSEE, OCDE
5
Esta información extraeuse do Informe Económico-Comercial elaborado pola oficina
económica e comercial de España en París.
63
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
As previsións macroeconómicas publicadas polo Goberno francés para 2009 indican
que, nun contexto de reducción do crecemento mundial, a actividade se desacelerará
de forma moderada en Francia. O PIB crecerá entre 1,75% e 2,25% no 2009.
A demanda interna debería beneficiarse das reformas levadas a cabo para favorecer o
poder adquisitivo e o consumo das familias podería aumentar un 2,4% no 2009.
O investimento crecerá un 2% cada ano arrastrado fundamentalmente polo
investimento produtivo que debería crecer un 4,1% no 2009, o que compensará a
debilidade do investimento das familias que será tan só dun 1,8%.
Comparación da economía francesa coa española
No seguinte cadro preséntase unha comparativa das variables macroeconómicas
francesas e españolas.
Francia
España
Ranking exportadores 2007
5ª potencia exportadora
segundo a OMC.
17ª potencia exportadora
segundo a OMC.
Ranking económico mundial
Economía nº 6
segundo o FMI
Economía nº 8
segundo o FMI
2.057.000 MMill. USD
1.361.000 MMill. USD
33.200 USD
30.200 USD
Exportacións mercancías 2007
553.400 Mill. USD
241.000 Mill. USD
Importacións mercancías 2007
615.200 Mill.USD
372.600 Mill. USD
Poboación
64 millóns
44 millóns
Extensión
544.000 km
PIB 2007
Renta per cápita 2007
2
500.000 km2
Fonte: Elaboración propia, a partir de datos do ICEX , do FMI e da OMC.
5.2.2. O comercio exterior
Tras tres anos de forte crecemento, a tendencia á alza dos fluxos de intercambios
comerciais de Francia co exterior moderouse considerablemente no 2007, xa que o
comercio exterior tan só rexistrou un incremento do 4,1% respecto de 2006.
64
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
As importacións aumentaron máis que as exportacións por cuarto ano
consecutivo, e o déficit para Francia CIF-FOB, de 54.900 millóns de euros foi case un
30% superior ao rexistrado no 2006, 42.500 millóns, e case o dobre do rexistrado no
2005. O incremento do déficit segue sendo a resultante do alto nivel da demanda
interna de consumo e do prezo do cru.
No 2007, o total das exportacións de Francia alcanzou a cifra de 395.600 millóns de
euros, cun incremento do 2,8% respecto ao 2006, mentres que as importacións
sumaron 450.500 millóns, contabilizando á súa vez un alza do 5,4%.
Durante o ano 2007, 105.648 empresas realizaron operacións de importación, (estable
respecto de 2006) e 98.329, operacións de exportación (0,6% menos que no 2006)
das cales 95.106 (96,7%) empregan menos de 250 asalariados, pero só representan o
43% das exportacións totais.
O comercio exterior segue estando moi concentrado en canto aos operadores e os
sectores. Un pequeno número de empresas, o 3,4% dos operadores, realizan o 59%
das exportacións e o 51% das importacións. A nivel sectorial, un número reducido de
sectores da industria e o comercio realizan 75% dos fluxos (enerxía, aeronáutica,
automoción, mecánica, productos químicos e farmacéuticos, etc.)
A industria representa 29% dos operadores pero realiza máis da metade das
importacións e case tres cuartos das exportacións totais. Os sectores máis dinámicos
son a enerxía, o automóbil, o sector químico, a maquinaria e a metalurxia.
Si se consideran os resultados FOB-FOB, que no 2006 arroxaran un déficit de 28.200
millóns de euros, a progresión no 2007 foi importante xa que o saldo negativo
alcanzou os 39.200 millóns.
A balanza de pagos por conta corrente presentou no 2007 un déficit ou necesidade de
financiamento de 21.893 millóns de euros, atribuíble fundamentalmente ao déficit da
balanza de mercancías que foi de case de 38.601 millóns de euros.
Principais socios comerciais
No que se refire aos principais socios comerciais de Francia, cabe destacar a
Alemania, Italia e Bélxica como os tres principais proveedores tendo entre os seus
principais clientes a Alemania, España e Italia. Ponse de manifesto que Alemania e
65
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Italia son socios estratéxicos para Francia xa que figuran entre os seus tres primeiros
exportadores e importadores.
Principais países proveedores de Francia
2005
Mill. €
2006
%
Mill. €
2007
%
Mill. €
%
ALEMANIA
67.122
17,2
69.398
16,3
75.103
16,7
ITALIA
33.954
8,9
36.575
8,5
38.704
8,6
BÉLGICA
31.494
8,7
35.773
8,3
37.483
8,3
ESPAÑA
27.541
7,1
29.334
6,9
31.483
7,0
CHINA
21.660
5,6
24.675
5,8
29.166
6,5
ESTADOS UNIDOS
22.836
5,9
25.540
6,0
26.005
5,8
REINO UNIDO
22.891
5,9
26.154
6,2
24.659
5,5
PAÍSES BAJOS
16.348
4,2
17.730
4,1
18.566
4,1
JAPÓN
10.482
2,7
10.405
2,4
10.292
2,3
SUIZA
8.794
2,3
9.461
2,2
10.066
2,2
Fonte: D.G. des Douanes
Principais países clientes de Francia
2005
Mill. €
2006
%
Mill. €
2007
%
Mill. €
%
ALEMANIA
51.372
14,6
55.852
14,5
57.172
14,4
ESPAÑA
35.938
10,2
38.046
9,9
37.968
9,6
ITALIA
32.453
9,2
35.109
9,1
36.259
9,2
REINO UNIDO
31.417
8,9
32.836
8,6
33.230
8,4
BÉLGICA
26.656
7,6
28.727
7,4
29.852
7,6
ESTADOS UNIDOS
24.988
7,1
26.346
6,9
24.894
6,3
PAÍSES BAJOS
14.521
4,1
15.961
4,1
16.651
4,2
CHINA
9.444
2,4
9.768
2,8
11.468
2,9
SUIZA
10.211
2,9
10.430
2,7
10.503
2,7
4.730
1,3
7.000
1,8
6.395
1,6
POLONIA
Fonte: D.G. des Douanes
66
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
5.2.3. Relacións bilaterais España-Francia
O saldo da balanza comercial de España con Francia experimentou unha clara
melloría no ano 2008 con respecto a 2007, debido fundamentalmente á caída dun 13%
das importacións españolas xa que as exportacións mantivéronse nun volume similar
ao de 2007.
Balanza comercial de España con Francia (en miles de euros)
2008
Expor.
Impor.
2007
Saldo
366.884
Cobertura
114,63%
Export.
Import.
Saldo
2.832.400
2.746.698
Cobertura
Enero
2.874.762
2.507.878
85.702
103,12%
Febrero
3.090.025
3.043.576
46.449
101,53%
3.055.444
2.931.098
124.347
104,24%
Marzo
3.041.662
2.867.787
173.875
106,06%
3.334.990
3.218.008
116.981
103,64%
Abril
3.355.220
3.020.447
334.773
111,08%
2.796.846
2.985.811
-188.965
93,67%
Mayo
3.178.923
2.625.664
553.258
121,07%
3.250.390
3.041.662
208.728
106,86%
Junio
3.000.527
2.634.910
365.617
113,88%
3.306.380
3.258.286
48.095
101,48%
Julio
3.143.346
2.666.514
476.831
117,88%
2.963.165
2.900.272
62.893
102,17%
Agosto
1.669.607
1.868.373
-198.766
89,36%
1.944.992
2.166.335
-221.343
89,78%
Septiembre
3.327.845
2.724.076
603.769
122,16%
2.816.182
2.861.793
-45.611
98,41%
Octubre
2.983.509
2.491.872
491.636
119,73%
3.224.563
3.191.738
32.826
101,03%
Noviembre
2.447.735
2.006.623
441.112
121,98%
3.013.102
3.070.185
-57.083
98,14%
2.096.560
1.886.939
209.621
111,11%
2.248.216
2.629.231
-381.015
85,51%
34.209.720 30.344.661
3.865.060
112,74% 34.786.672 35.001.117
-214.446
99,39%
Diciembre
Total
Fonte: ICEX
Na seguinte táboa preséntase o ranking dos principais sectores importados por
España a Francia no ano 2008, na que se pode observar que os principais productos e
servizos franceses importados por España son: tecnoloxía, química e industria auxiliar.
Así o 40% das importacións españolas de Francia proveñen do sector da tecnoloxía
industrial, un 14% son productos químicos e un 11% están relacionados coa industria
auxiliar mecánica e a construcción.
Ranking dos principais sectores importados por España a Francia. 2008
Orden
Sector
Importe
(miles de €)
1
Tecnología industrial
2
Industria química (productos químicos)
12.082.274
4.186.895
3
Industria auxiliar mecánica y de la construcción
3.335.204
4
Moda
1.765.816
5
Materias primas, semimanufacturas y productos intermedios
1.656.922
6
Panadería y otros
1.532.777
7
Hábitat
1.036.176
8
Tecnología de la información y de las telecomunicaciones
880.316
67
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
9
Productos hortofrutícolas
735.720
10
Lácteos
644.657
11
Medio ambiente y producción energética
630.741
12
Ocio
571.598
13
Pescados y marisco
286.806
14
Productos cárnicos
240.924
15
Industrias culturales
158.075
16
Animales vivos y sus productos
146.087
17
Otras bebidas alcohólicas
138.510
18
Grasas y aceites
134.960
19
Vinos
20
Tabaco
58.183
21
Bebidas sin alcohol
33.129
22
Plantas vivas y productos de floricultura
79.845
9.048
Fonte: ICEX
No que atangue aos principais productos exportados por España a Francia, a
continuación pódese ver como o sector da tecnoloxía industrial representa o 43% das
exportacións españolas a ese país, a industria auxiliar mecánica e a construcción
pesan un 9% e a industria química outro 9%.
Ranking dos principais sectores exportados por España a Francia. 2008
Orden
Sector
Importe
(miles de €)
1
Tecnología industrial
2
Industria auxiliar mecánica y de la construcción
3.245.650
3
Industria química (productos químicos)
3.061.809
4
Hábitat
2.206.370
5
Productos hortofrutícolas
2.146.978
6
Moda
1.939.395
7
Materias primas, semimanufacturas y productos intermedios
1.721.306
8
Productos cárnicos
845.002
9
Medio ambiente y producción energética
711.493
10
Panadería y otros
652.869
11
Ocio
620.896
12
Grasas y aceites
436.140
13
Tecnología de la información y de las telecomunicaciones
349.271
14
Pescados y marisco
268.923
15
Bebidas sin alcohol
240.886
16
Industrias culturales
240.409
17
Lácteos
197.708
18
Animales vivos y sus productos
162.150
19
Vinos
137.639
20
Plantas vivas y productos de floricultura
58.747
21
Otras bebidas alcohólicas
58.376
22
Tabaco
47.073
14.860.631
Fonte: ICEX
68
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
5.2.4. Vantaxes do mercado francés
Francia é un mercado prioritario polas seguintes razóns:
ƒ
Ocupa o sexto lugar na economía mundial e o cuarto no ranking de
exportadores. Conta con máis de 20.000 empresas estranxeiras instaladas e
atraeu 58.400 millóns de euros en investimentos directos estranxeiros no ano
2006.
ƒ
10.500 Km. de autoestradas, un millón de kilómetros de estradas, 2.000 Km. de
vías férreas de alta velocidade (TGV), seis aeroportos internacionais... o país
encontrase completamente cuberto por unha das redes de infraestructuras más
competitivas del mundo que o converten nunha auténtica plataforma de acceso
ao primeiro centro mundial: o mercado europeo e o seus 493 millóns de
consumidores.
ƒ
Cunha das mellores taxas de productividade horaria do mundo, un número de
días de folga inferior ao de Estados Unidos, e unha flexibilidade na lei das 35
horas, o país ofrece ás empresas un dos mellores PIB por hora traballada de todo
o continente europeo.
ƒ
Aposta pola innovación. Francia dedica case o 2,2% do seu PIB á innovación, o
que sitúa ao país no cuarto lugar do ranking mundial. Atópase moi por diante do
Reino Unido, España e Italia. En termos de gasto público, Francia sitúase á cabeza
dos países da OCDE, por diante de Estados Unidos.
69
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
6.
O mercado editorial en México
Despois de ter analizado a situación económica xeral do país, neste capítulo realizase
unha análise pormenorizada do sector editorial mexicano, abordando o estado da
oferta e da demanda de productos editoriais en México coa finalidade de coñecer as
regras de xogo deste mercado.
6.1. Análise da oferta
Segundo o estudio do Centro de Investigación e Docencia Económica, no ano 2004 o
6,7% do PIB mexicano estaba relacionado coas industrias culturais, e o 1,3% estaba
referido á industria editorial, o que en volume supón 8.000 millóns USD.
6.1.1. Produción editorial do sector privado
Na seguinte táboa inclúense as principais variables que indican a evolución da
producción editorial de libros en México. Os últimos datos dispoñibles amosan unha
evolución negativa no número de títulos publicados aínda que positiva no número
de exemplares, o que significa unhas tiradas máis amplas; reflíctese no aumento do
9% no total de exemplares producidos entre 2003 e 2004, acadando a cantidade de
132.300.497 exemplares no ano 2004.
Evolución do sector editorial privado
Año 2002
Número de editores
Producción de títulos (edición propia)
Producción de exemplares
Títulos en coedición
Exemplares en coedición
Total exemplares producidos
Año 2003
Año 2004
Var. %
2003 - 2004
220
217
216
-0,46
15.542
15.233
14.726
-3,33
102.784.578
91.136.609
101.401.323
11,26
1.460
1.881
2.200
16,96
17.102.308
29.954.895
30.899.174
3,15
119.886.886
121.091.504
132.300.497
9,26
Fonte: CANIEM
70
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
A pesar desta evolución positiva nos tres últimos anos, debemos ter en conta que a
década dos 90 foi de crise para o sector editorial. A desfavorable evolución da
producción das vendas incidiu nunha reducción importante do número de editores
pois de 423 existentes en 1991 só se contabilizaron 237 en 1999. Ademais, hai que
considerar que en 1991 producíronse 21.500 títulos e para o 2001 esta cifra foi xa
soamente de 16.012, é dicir, estes datos mostran unha diminución na producción tanto
de títulos (-11.5%) como de exemplares (-15.2%). Tendo en conta estes datos,
podemos sinalar a tendencia favorable do sector observada no período 2003/2004,
cun incremento na producción de exemplares dun 9,26%. Cabe destacar que o
principal incremento ocorreu en edicións propias, cun incremento dun 11,26%,
mentres as coedicións aumentaron nun 3,15%.
Segundo a Cámara Nacional da Industria Editorial Mexicana, o prezo media de venda
de libros das editoriais a distribuidores foi de 46,08, 45,50 e 45,35 pesos mexicanos
por exemplar para os anos 2002, 2003 e 2004 respectivamente.
A evolución do valor das vendas globais de libros aumentou nos últimos anos ata
alcanzar en 2004 os 635 millóns USD; tendo en conta a diminución do prezo unitario
dos exemplares, dedúcese que as vendas incrementáronse. Concretamente, entre
2003 e 2004 fixérono un 8,77% pasando de 140 a 152 millóns de exemplares
vendidos. En 2004, os exemplares producidos ascenden a 132 millóns de exemplares,
os exportados a case 11 millóns mentres que se contabilizan importacións en cifra de
20 millóns de exemplares.
6.1.2. Actividade editorial do sector público
En opinión da CANIEM, un dos principais problemas que enfronta a industria editorial
mexicana é a actividade editorial do Estado. Este convértese no principal
competidor para os editores mexicanos. Segundo cálculos da CANIEM máis do 60%
de todo o que se publica en México é publicado por Institucións Públicas. Isto supón
ao redor de 160 millóns de exemplares. De todos os libros editados polo Goberno, uns
150 millóns de exemplares son producidos pola Comisión Nacional do Libro de Texto
Gratuíto (CONALITEG) e os 10 millóns restantes sono por distintas dependencias,
como o Fondo de Cultura Económica FCE), a Universidade Nacional Autónoma de
México (UNAM), o Consello Nacional para a Cultura e as Artes (CONACULTA), así
como os gobernos e universidades estatais.
71
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
A CANIEM intenta que o sector privado participe cada vez máis nos plans editoriais do
Goberno. Así, pretende que o sistema para a edición de libros de primaria acábese
equiparando ao de secundaria, cunha maior participación das editoriais privadas.
Preténdese, igualmente, que institucións públicas coediten con empresas privadas as
súas publicacións. Un bo exemplo desta posible evolución é a CONACULTA que
coedita o 80% das súas publicacións con iniciativa privada.
A CONALITEC
En México os libros de texto son gratuítos tanto na educación primaria como na
secundaria. Desde 1960, a elaboración dos contidos dos libros de texto de primaria
está en mans o Estado. A CONALITEG é o organismo encargado deste proceso,
desde a produción ou compra destes libros ata a súa distribución final.
Aproximadamente o 25% dos libros de primaria son producidos nos talleres da
CONALITEG. O resto prodúcese en talleres e imprentas privados. Polo tanto, para o
mesmo grao escolar os libros utilizados son os mesmos en toda a República.
En canto aos libros de texto para secundaria, o sistema varía. Como se dixo
anteriormente tamén son gratuítos. O Goberno licita unha serie de contidos e as
editoriais presentan os seus títulos, que deben cumprir con estes requisitos. Despois é
a SEP (Secretaría de Educación Pública) quen elixe os títulos que comprará ás
editoriais. Entre os criterios que se teñen en conta, está a opinión dos profesores. Os
libros elixidos varían en función do Estado. Dada a posición privilexiada do Estado
como comprador, os acordos aos que chegan adoitan ser bastante vantaxosos para el
mesmo e as marxes dos editores bastante reducidos. Participan algo menos de 25
editoriais, entre nacionais e estranxeiras, que publican entre 15 e 20 millóns de libros.
En calquera caso, o labor da CONALITEG, en canto os libros de texto para a
educación secundaria é de comercialización máis que de produción. A seguinte táboa
mostra información de interese sobre o labor editorial da Administración Mexicana:
ofrece unha estatística da produción editorial pública actualizada ata Xuño de 2006 e
categorizada por sectores.
72
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Evolución da actividade Editorial do estado Mexicano por curso escolar
2001-2002
2002-2003
2003-2004
2005-2006
2005-2006
2006-2007
4.000.550
4.468.950
4.415.950
4.414.730
7.907.160
0
Preescolar
Primaria alumno
112.600.678 109.301.904 118.202.541 100.196.182 109.178.872 111.938.700
Historia y Geografía
2.537.939
3.136.350
2.768.200
2.763.907
2.883.850
2.711.700
Secundaria alumno
20.336.075
18.182.254
15.073.323
36.128.762
36.317.849
24.362.531
Telesecundaria
9.293.144
10.833.659
12.011.278
11.892.404
12.467.021
7.331.568
Lenguas indígenas
1.759.161
2.036.987
2.073.912
2.137.689
2.765.218
1.337.720
Bibliotecas de aula
22.585.046
17.728.304
15.781.967
19.362.313
0
Bibliiotecas escolares
15.581.880
20.610.548
14.550.000
12.034.777
0
12.858.267
7.373.711
13.448.247
80.177.503
3.516.350
Otras ediciones
11.216.426
Total libros
161.743.973 198.985.297 200.257.767 201.313.888 283.094.563 151.198.569
Otros Impresos
5.974.700
Producción total
5.355.344
7.256.693 111.134.605 129.440.512
23.050
167.718.673 204.340.641 207.514.460 312.448.493 412.535.075 151.221.619
Fonte: CONALITEG
O seguinte gráfico pon de manifesto a concentración das editoriais privadas na
producción de libros de secundaria encargados pola Administración, posto que oito
editoriais concentran o 84,86% das compras totais(150 millóns de exemplares).
Concentración da producción editorial. 2004
OTROS
15,44%
SANTILLANA
25,24%
LAROUSSE
3,77%
ESFINGE
4,25%
PATRIA
CULTURAL
7,21%
FERNÁNDEZ
EDITORES
7,69%
MCGRAW
8,36%
TRILLAS
8,58%
MACMILLAN
19,46%
Fonte: CONALITEG
73
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
FONDO DE CULTURA ECONÓMICA
En 2005, as vendas del FCE foron de 5.223.008 exemplares, cun valor de 17.766.759
USD.
UNAM
A UNAM é un dos maiores editores do país. A maioría destas edicións son
publicacións periódicas (entorno a 200) pero tamén teñen unha importante producción
de libros.
CONACULTA
A través da Dirección Xeral de Publicacións, durante o período 2000-2005
publicáronse cerca de 1.500 títulos, con 6 millóns de exemplares e se coeditaron 704
títulos.
6.1.3. Análise cualitativa da producción
Para analizar a composición cualitativa da producción, atenderase a dous criterios. Por
un lado, en función da división editorial: Texto, Interese xeral, Ciencia e técnica e
Relixiosos. Por outra banda, establecese unha división en función de que se trate de
reedicións, reimpresións ou novidades.
O seguinte cadro recolle a composición do sector segundo estas divisións. Pódese
observar que son os libros de texto os que acaparan a maior parte de producción.
Composición cualitativa da producción editorial
2003
2004
Var. %
División editorial
Títulos
Ejemplares
Texto
4.020
44.368.356
Interés general
5.448
Ciencia y Técnica
Religiosos
Total
%
2003-2004
Títulos
Ejemplares
%
49
3964
52.673.518
52
18,72
26.530.229
29
5.606
29.622.389
29
1,66
4.916
17.597.371
19
4.762
13.910.878
14
-20,95
849
2.640.652
3
395
5.194.538
5
96,71
15.233
91.136.609
100
14.726
101.401.323
100
11,26
Fonte: CANIEM
74
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
En termos relativos, todas as divisións aumentaron a súa porcentaxe sobre o total dos
exemplares publicados en detrimento de a división de Ciencia e técnica. En termos
absolutos de exemplares publicados, tamén foi Ciencia e técnica a única división que
experimentou un descenso. O aumento porcentual máis significativo, tanto en
exemplares como en títulos se produciu na división de Relixión. En termos absolutos,
as divisións de Interese xeral e Texto suman en conxunto un aumento de máis de 10
millóns de exemplares, debido sobre todo a que foron as principais beneficiarias do
programa de Bibliotecas de aula e Bibliotecas escolares que a Secretaría de
Educación pública (SEP) desenvolveu neste período.
Referido ás reedicións, reimpresións e novidades, no seguinte cadro móstrase a
porcentaxe que supón cada unha delas sobre o total de exemplares producidos nos
anos 2003 e 2004.
Novidades, reedicións e reimpresións
2003
2004
Var. %
Tipo de edición
Títulos
Ejemplares
Novedades
4.271
24.856.438
Reediciones
1031
Reimpresiones
Total
%
%
2003-2004
Títulos
Ejemplares
27,3
3.798
23.146.456
22,8
18,72
5.596.506
6,1
857
4.995.681
4,9
1,66
9.931
606.83.665
66,6
10.071
73.259.186
72,3
-20,95
15.233
91.136.609
100
14.726
101.401.323
100
11,26
Fonte: CANIEM
6.1.4. Importacións e exportacións
No que se refire ás importacións, Estados Unidos e España son os países que
acaparan a maior das importacións mexicanas de libros.
España, aínda que segue ostentando o primeiro posto como país do que México
importa libros, está perdendo cota de mercado a favor de Estados Unidos, China e
Tailandia; tanto é así, que no período 2004-2005 as exportacións editoriais de España
diminuíron nun 14 %, pasando de 123 a 109 millóns de USD.
Cinguíndonos ao criterio de divisións editoriais para libros, a de interese xeral foi a
maior importadora tanto en cantidade de exemplares (9.293.763 unidades) como en
75
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
valor dos mesmos (29.586.542 USD). A división de libros relixiosos, pola súa banda,
ocupa o último lugar do ranking tanto en número de exemplares (71.498 udnidades)
como en valor dos mesmos (apenas 385.000 USD).
O principal destino das exportacións son os Estados Unidos. Este é un mercado en
alza para a industria mexicana xa que Estados Unidos é un os mercados con máis
hispano-falantes do mundo. É rechamante que, sendo España un dos principais
exportadores a México destes produtos, non figure entre os dez primeiros países da
exportacións mexicanas. Tras Estados Unidos, Guatemala, Venezuela, Honduras e
Colombia son os países receptores de produtos editoriais mexicanos.
Os libros de texto máis exportados tanto en número de exemplares, títulos e valor
foron, con diferencia, os da división ciencia e técnica. En segundo lugar de importancia
situaríanse os de interese xeral. Os libros relixiosos son os menos exportados por
México.
6.1.5. A piratería e o fotocopiado ilegal
Segundo datos da CANIEM, a reprodución ilegal de textos xerou á industria editorial
unha perda por 555 millóns USD en 2004. A piratería industrial, que é a que vende
copias ilegais de libros completos, xera unha perda de 185 millóns USD para os
autores.
No caso do fotocopiado, o problema é máis severo, pois fotocópianse preto de 25
millóns de exemplares, o que representa un custo de 370 millóns USD, é dicir, o dobre
da piratería industrial.
Entre as medidas propostas polo consello directivo da CANIEM, está a idea de que
Secretaría de Educación Pública (SEP) agregue aos libros de texto de educación
Cívica e Ética unha lenda alusiva aos dereitos de autor e editor, para que desde
pequenos, os alumnos sexan conscientes da necesidade de respectar o marco legal
aplicable a un libro. Outra das medidas que se debaten na actualidade, é o pago
dunha cota por parte das empresas fabricantes das máquinas fotocopiadoras, e
destinar os fondos cobrados a crear campañas de concienciación para difundir entre
a poboación a cultura da legalidade. Ademais, exponse a posibilidade de contratar
avogados para defender os dereitos dos autores e, se é que sobran recursos deste
pago, repartilos entre os membros da CEMPRO (Centro Mexicano de Protección e
Fomento dos Dereitos). As fotocopias de libros nos arredores de institucións
76
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
universitarias do Distrito Federal, no 2006, custan en media 20 centavos de peso por
folla, si se trata de textos inferiores a 100 follas, e 15 centavos cando pasan esa cifra.
6.1.6. Estratexias de marketing: prezos e marxes comerciais
O desconto habitual a librerías sitúase entre o 30-40 por cento sobre o prezo de
venda ao público. Esta marxe redúcese a un 20-30 por cento cando se trata de libros
de texto. Por outra banda, o desconto a distribuidoras está en torno ao 40 por cento
sobre o prezo de venda ao público, en función do poder de distribución que teña
devandita empresa e se a empresa distribuidora traballa exclusivamente coa editorial.
O factor que máis encarece a importación do libro é o manexo desta mercancía no
desembarco da mesma, para o seu paso do barco ao camión. Aconséllase moverse
cunha política de prezo neto, sen descontos. E así mesmo, recomendar un prezo de
venda ao público.
A política das distribuidoras mexicanas nos casos en que non se vendan os libros
acordados no pedido, é negociar coa editorial. Normalmente trátase de dar un prezo
de venda menor, de promoción, para liquidar os libros, xa que devolvelos a España é
bastante custoso. Estes puntos concretos deberíanse precisar á hora de resolver o
contrato de distribución en México coa ou as empresas seleccionadas
6.2. Análise da demanda
Despois de coñecer as variables que definen a oferta editorial en México, a
continuación analízanse as características da demanda.
6.2.1. Tendencias xerais de consumo
México é un país que conta con máis de cen millóns de habitantes (103.263.388 ,
sendo 50. 249.955 homes e 53.013.433 mulleres segundo o último censo do 2005)
Esta poboación caracterízase por ser urbana (o 70%) e moi nova; o 30.64% da
poboación mexicana (31.650.104) ten menos de catorce anos e o 56.96% (58827112)
menos de trinta.
77
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Aínda que éste pode parecer un mercado de grandes dimensións, a poboación
mexicana le moi pouco. A falta de lectores é, sen dúbida, o principal problema para o
sector editorial en México. Non hai datos oficiais pero se manexan cifras de 0,5 libros
lidos por habitante e ano. Neste índice non se teñen en conta os libros de texto
escolares. Do que se conclúe que cada adulto mexicano le un libro cada dous anos.
Isto converte a México nun dos países con menor índice de lectura do mundo.
Por outra banda, os índices de analfabetismo en determinadas zonas do país son
moi elevados e especialmente alarmantes nas comunidades indíxenas. Así, o índice
de analfabetismo do país para maiores de 15 anos é do 8,5%. Esta porcentaxe sobe
ata o 31,7% nas comunidades indíxenas.
Para paliar esta situación o Goberno Federal lanzou no 2002 o programa “Cara a un
País de Lectores”. Este programa ten un suplemento “Bibliotecas no Aula” que
pretende a adquisición de 25 títulos distintos para cada nivel e grao, para cada unha
das case 800.000 aulas que hai en México, desde preescolar ata terceiro grao de
secundaria. Ademais, outro dos obxectivos do programa é a remodelación de recintos
bibliotecarios e a creación dunha Biblioteca Nacional nova.
6.2.2. Análise do comportamento do consumidor
A falta de lectores é o maior problema ao que se enfronta a industria editorial
mexicana. A poboación mexicana ten moi pouco hábito de lectura e busca materiais
cargados de imaxes. Ademais, por este motivo, as tiradas son máis pequenas, o que
aumenta os custos de produción.
O volume das vendas de libros aumentaron en México do ano 2003 ao 2004 nun
8,35 % do valor total das mesmas e nun 8,77% en canto ao número de títulos.
A continuación mostrase unha táboas que indica a composición das vendas (volume
en función do tema durante o ano 2004. Ao observar a composición das vendas por
tipo de edición, apréciase que máis de 84% do total de exemplares vendidos foron
edicións propias, mentres que a venda de importación representou 14,8% e a de
saldos menos do 1%. A maior cantidade de exemplares de edición propia foi vendida
pola división de Texto, mentres que Interese xeral vendeu a maior cantidade de
exemplares de importación e de saldos.
78
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Ventas en valor por tipo de edidión. 2004 (en miles de pesos mexicanos)
División
editorial
Ediciones Propias
Valor
%
Importaciones
Valor
%
Saldos
Valor
Venta Total
%
Valor
%
Texto
66.871
52,12%
8.053
35,60%
145
12,26%
75.069
49,35%
Interés general
38.405
29,93%
8.665
38,30%
1.007
85,06%
48.076
31,61%
Ciencia y técnica
19.138
14,92%
5.828
25,76%
26
2,20%
24.993
16,43%
3.893
3,03%
76
0,33%
6
0,48%
3.975
2,61%
128.307
100%
22.622
100%
1.183
100%
152.112
100%
Religiosos
Total
Fonte: CANIEM
6.3. Canles de distribución
Segundo un recente censo elaborado pola CANIEM, o ALMAC (Asociación Mexicana
de Libreiros) e a CONACULTA existen en México 1.452 puntos de venda. Este censo
arroxa a seguinte información:
ƒ
606 son librerías e oficinas de venda e distribución de libros
ƒ
65 destas librerías contan con varias sucursais. Entre todas supoñen 406 sucursais
nos distintos estados do país.
ƒ
36 son librerías universitarias
ƒ
135 son librerías das propias editoriais
ƒ
269 son outros puntos de venda
Para a obtención das seguintes cifras pediuse aos editores que rexistrasen os
exemplares vendidos por canle de comercialización, distinguindo os que foron
distribuídos pola propia empresa dos que foron distribuídos por terceiros. No que se
refire a devolución, solicitouse a porcentaxe real en ambos os tipos de distribución.
Os datos obtidos sinalan que do total de libros vendidos nas distintas canles de
comercialización, 79,8% foron distribuídos polos propios editores e 20,1% por
terceiros.
Por canles de comercialización, as vendas ao Goberno ocuparon o primeiro lugar de
importancia para a venda de libros no sector con 37,21% do total e unha devolución
total de 2,93%.
79
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
As librerías, canle natural do libro, exhibiron e desprazaron ao redor de 24,95% dos
libros vendidos no ano e ocuparon o segundo lugar de importancia, a pesar de
rexistrar a segunda porcentaxe máis alto de devolución no ano: 16.69%.
As tendas de autoservicio foron a terceira mellor opción para a venda de libros, a
pesar de que unicamente venderon un 8% do total de vendas no sector e a súa
devolución foi a máis alta do sector: 24,34%.
As exportacións e as vendas a escolas ocuparon o cuarto e quinto lugar de
importancia na venda de libros, ao vender 7,18% e 6,61% do total de exemplares no
sector, sendo a venda a escolas a que rexistrou a porcentaxe máis alta de devolución
de entre as dúas categorías cun 6,21 %.
Vendas ao Goberno
En canto ás vendas ao Goberno, xa falamos do os diferentes programas que o anterior
Goberno puxo en marcha en 2002 para o fomento da lectura. O Estado mexicano non
só intervén no sector actuando como editor, senón tamén como o máis importante
canle distribuidora de libros. Sobre todo, tras a posta en marcha do programa
“Bibliotecas no Aula”. De aí o importante aumento que tivo esta canle no ano da súa
posta en marcha.
Librerías
As librerías son a segunda canle en importancia na comercialización. Tamén foron as
que máis libros devolveron ás editoriais en termos absolutos. É destacable a lixeira
melloría desta canle, que alcanzou os 38 millóns de exemplares vendidos en 2004,
cun aumento do 3% sobre o ano anterior. No entanto, en termos relativos, o peso do
sector segue decrecendo; este descenso é só a continuación dunha tendencia que
empezou anos atrás.
Así, en 1996 correspondeu ás librerías un 45% da venda total de libros no país; en
1998 a participación foi do 37%; en 1999 do 35,6% e no 2000 baixou ao 30%; no 2002
esta canle só distribuíu un 27,3% e para 2004 o % é do 24,95%.
México conta, segundo os datos proporcionados pola Asociación Nacional de
Libreiros, con ao redor de 600 librerías en toda a República. Isto supón tan só unha
librería por cada douscentos mil habitantes
Do mesmo xeito que ocorreu noutros países, en México pecharon moitas librerías nos
últimos anos. Unha delas é que as grandes superficies foron gañando terreo na
80
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
distribución de libros xa que, debido á súa capacidade de negociación, son capaces de
ofrecer ao consumidor mellores prezos polos mesmos títulos. Por outra banda, o feito
de que a CONALITEC compre os libros directamente ás editoriais, supuxo restar ás
librerías unha boa parte do negocio. Ademais, a escaseza de lectores é un factor
decisivo no número de librerías.
Dentro desta canle podemos distinguir as cadeas de librerías e as librerías
tradicionais. As cadeas máis importantes, con sucursais por todo o país son Cristal
con 42 sucursais e Porrúa con máis de 30 sucursais. En México DF e Estado de
México teñen unha forte presenza Ghandi, con 10 sucursais, e A casa do libro, con
9. Ghandi, a pesares de contar con menos sucursais que Porrúa e A casa do libro, é a
cadea de librerías con maior volume de facturación.
Grandes superficies e tendas departamentais
A través desta canle distribuíronse 2.157.000 exemplares en 2004, o que representa
un aumento do 14% sobre o ano anterior. As grandes superficies, do mesmo xeito que
sucede en España, distribúen en xeral unha variedade limitada de títulos, xeralmente
“Best Sellers”, dos que compran un maior número de exemplares que as librerías,
podendo negociar un prezo menor e rebaixar deste xeito o prezo de venda ao público.
Dese modo foron gañando terreo aos libreiros tradicionais.
En canto ás tendas departamentais, as mais importantes do país son Palacio de
Hierro e Liverpool. Os departamentos de libro de Palacio de Hierro son, en realidade,
Librerías Porrúa. Sanborns é unha tenda departamental (moi parecida ao VIPS en
España). Venden gran variedade de publicacións periódicas tanto mexicanas como
estranxeiras e tamén algúns títulos de libros, xeralmente “Best Sellers”. Conta con
máis de 100 establecementos (70 en Cidade de México e 56 no resto do país). É un
dos puntos con maior volume de venda en México.
As grandes superficies, distribúen unha menor variedade de títulos que as tendas
departamentais. Entre elas tamén hai diferenzas na cantidade de títulos e exemplares
que distribúen. Así as que contan cun departamento de libros máis completo son en
canto a distribución, Comercial Mexicana e Wal Mart. Tamén distribúen libros, pero
en menor cantidade, Xigante e Costco.
81
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Vendas a escolas
As vendas a escolas experimentaron un lixeiro descenso do 1,6% pasando de
10.200.000 a10.000.000 de exemplares; con todo, as vendas a empresas privadas
incrementáronse nun 100% pasando de 3.000.000 a 6.000.000 de exemplares
vendidos.
Importación
A maioría dos distribuidores mencionados non son importadores de libros directos
senón que compran a distribuidores-importadores mexicanos e sobre todo a editoriais.
Só as grandes cadeas de librerías do país importan, ocasionalmente, directamente
desde España e Estados Unidos pero só naqueles casos nos que non poden atopar
en México o título do seu interese.
As editoriais son as principais importadoras de libros. A forma de entrada en México
varía en función da editorial. As grandes editoriais como Santillana e Planeta importan
desde España, pero tamén editan aquí gran parte dos libros que distribúen. Por
exemplo, Planeta calcula que ao redor do 70% dos títulos que distribúe, son editados
en México e o 30% restante é importado de España.
As editoriais mas pequenas dedícanse só a importación destes libros desde España
sen editar neste pais ningún libro.
6.4. Aspectos clave do sector editorial en México
A industria editorial Mexicana enfróntase na actualidade a varios problemas, o máis
importante dos cales é a falta de lectores. Estímase que en México se len 0.5 libros
por persoa e ano se non se teñen en conta os libros de texto. Esta falta de lectores
afecta ao prezo do produto xa que ao ser as tiradas das editoriais máis pequenas, é
máis custosa cada unidade producida. Aínda que a produción recuperouse nos tres
últimos anos, aínda non se alcanzaron os niveis que había antes da crise do 95.
Outro dos problemas aos que ten que enfrontarse a industria, é a actividade editorial
do Estado. Varios organismos públicos son editores dos seus propios libros, o Estado
convértese así no principal competidor dos editores mexicanos. Máis do 60% da
produción editorial mexicana provén do Estado, segundo datos da Cámara da
Industria Editorial Mexicana. Estase intentando que esta produción leve a cabo, cada
vez máis a miúdo, mediante coediciones entre os organismos públicos e os privados.
82
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
A piratería e o fotocopiado ilegal é outro dos problemas ao que se enfronta a
industria editorial mexicana. Segundo CEMPRO (Centro Mexicano de Protección e
Fomento dos Dereito de Autor) en México se *piratean ao redor de 10 millóns de libros
ao ano.
As importacións mexicanas de libros en español proveñen fundamentalmente de
España e de Estados Unidos. Con todo, España non se atopa nin sequera entre os
dez principais receptores de exportacións mexicanas de produtos editoriais. Son os
países latinoamericanos os principais receptores de produtos editoriais mexicanos. As
propias editoriais son as principais importadoras de libros. Librerías e grandes
superficies
só
importan
directamente
moi
ocasionalmente.
Moitas
editoriais
estranxeiras teñen oficinas en México, que se dedican exclusivamente a labores de
importación e comercialización.
O número de librerías en México é moi baixo. Calcúlase que hai unhas 600 en toda
a República. Isto supón que hai aproximadamente unha librería por cada 171 mil
habitantes. As vendas de libros nas grandes superficies aumentaron nos último anos,
en detrimento de as vendas por librerías tradicionais.
O Goberno é o principal distribuidor de libros en México. As compras do Goberno
ás editoriais son sobre todo libros de texto para a educación primaria e secundaria. En
2002, a implantación do programa Bibliotecas no Aula supuxo un incremento
importante das compras do goberno ás editoriais.
O sector de libros infantil e xuvenil é o que ten maiores perspectivas de crecemento.
Por unha banda, non recuperou aínda os niveis de produción que tiña antes da crise
do 95 (unha situación que afectou a todo o sector); baste como exemplo a redución do
valor da produción editorial, que pasou de 59 millóns *USD en 1995 a tan só 37
millóns en 2000.
No entanto a poboación mexicana é moi nova (case un 57% da poboación ten menos
de 30 anos), polo que a perspectiva de crecemento anteriormente mencionada ten
vimbias para consolidarse. Ademais, os programas que o Goberno puxo en marcha
para o fomento da lectura, están dirixidos a este sector novo da poboación. Así o
programa “Bibliotecas no Aula” supuxo a adquisición por parte do Estado de 30 millóns
de exemplares.
A análise da situación do sector editorial español en México, require un dobre
enfoque:
83
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
a.
cuantitativo, que nos di que España é o principal subministrador de produtos
editoriais a México, por diante de Estados Unidos, aínda que perde cota de
mercado a favor deste e outros países, especialmente asiáticos (China e
Tailandia).
b.
cualitativo, do que se desprende que o produto español é percibido como ben
editado, interesante e con potencial comercial. É posible, por todo o anterior,
afirmar que as posibilidades do sector editorial español oriéntanse máis cara ás
edicións de calidade, con deseños orixinais e coidados, que á produción
estandarizada de libros de texto, abrigo se temos en conta o intervencionismo
que neste último tipo de títulos ten o Goberno mexicano.
84
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
7.
O mercado gráfico en Francia
Tras analizar no capítulo 5 a situación económica xeral do país, a continuación
realizase unha análise pormenorizada do sector gráfico francés, abordando aspectos
relacionados coa producción, o investimento e a rendibilidade, a importancia dos
grandes grupos gráficos e editoriais, o comercio exterior e o medio ambiente.
7.1. A industria gráfica francesa
A cadea de valor das artes gráficas, agrupa por arriba, aos fabricantes de materiais e
materias primas cos seus distribuidores: fabricantes de equipos, industria química,
industria papeleira,... No corazón da industria, os sectores directamente implicados na
impresión forman a industria das artes gráficas. Por baixo, gravita unha multitude de
ordenantes principalmente ligados á industria dos bens de consumo: editores,
administracións, empresas, particulares, etc.
Así, a primeiro nivel, pódese dicir que a industria das artes gráficas está formada por
tres actividades principais: a preimpresión, a impresión e o acabado. Estas actividades
complementarias poden estar integradas no seo das mesmas unidades de producción.
A impresión de diarios non pertence ao campo da industria gráfica. Esta actividade,
xeralmente corre directamente a cargo dos editores.
No ano 2005, a industria gráfica francesa estaba formada por 5.050 empresas
repartidas polo territorio nacional. As pequenas empresas (menos de 20 traballadores)
representan o 80% deste tecido industrial, fronte ao 70% para o conxunto da industria
manufactureira. A cifra de negocios (11.360 millóns de euros) representa a cuarta
parte do total, fronte ao 15% da industria manufactureira.
O tamaño da industria gráfica francesa
Número de empresas
Volume de negocio
(Millóns de €)
1993
2005
1993
2005
4.690
3.900
8.860
9.898
PREIMPRESION
800
900
982
940
ACABADO
240
250
506
522
5.730
5.050
10.348
11.360
IMPRESIÓN
TOTAL ARTES GRAFICAS
Fonte: INSEE (Institut National de la Statistique et des Études Économiques)
85
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Tal e como se amosa na táboa anterior, no período 1993-2005 o número de empresas
que compoñen o sector gráfico francés sufriu una diminución dun 12%. Así, o
subsector da impresión foi o que mais acusou esta reducción no número de empresas
(-17%) e a actividade da preimpresión a que experimentou unha maior taxa de
crecemento (12%). No ano 2005 a actividade que concentra un maior número de
empresas no sector gráfico é a de impresión (un 77%), a actividade de preimpresión
ocupa ao 18% das empresas do sector e tan só un 5% adícase ao acabado.
Reparto do número de empresas. 2005
Acabado
5%
Preimpresión
18%
Impresión
77%
Fonte: INSEE
A cifra de negocios do sector gráfico francés experimentou un crecemento de case un
10% no período 1993-2005. Neste período a actividade que presenta un maior
incremento no seu volume de negocio é a de impresión (con case un 12%), sendo a
preimpresión a que experimentou unha evolución negativa (cunha caída do 4%). No
ano 2005, a actividade de impresión é a que absorbe un 87% do total da facturación
do sector, representando o acabado e a preimpresión o 5% e o 8%, respectivamente.
Reparto da cifra de negocios. 2005
Acabado
5%
Preimpresión
8%
Impresión
87%
Fonte: INSEE
86
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
A actividade de preimpresión
Situada na cima da industria gráfica, a actividade de preimpresión incumbe
principalmente á composición e á fotocomposición. Implica o tratamento de datos por
numeración e recoñecemento óptico, así como o tratamento de imaxes asistido por
computador. A cifra de negocio da preimpresión é relativamente estable, alcanzando
os 940 millóns de euros en 2005.
Esta actividade é obxecto dunha competencia exacerbada. En 1993 máis de 200
empresas de preimpresión estaban formadas por polo menos 20 empregados. No ano
2006, só 87 delas igualan ou superan esta cifra de asalariados. Esta diminución do
número de empresas débese en parte á automatización das unidades de impresión, ás
cadeas numéricas e á procura de economías de escala exercida polas grandes
imprentas: estas últimas dedícanse cada vez máis á preparación das plantillas de
impresión.
Paralelamente, as pequenas empresas de preimpresión crecen: 720 no ano 2005
fronte a 563 en 1993. As pequenas imprentas non queren, ou non poden seguir o
camiño de “todo integrado” tendo en conta os custos de investimento. A consecuencia
é inhabitual, as pequenas empresas de preimpresión desenvólvense en detrimento
das grandes, de tal xeito que o 60% da cifra de negocio do sector provén de empresas
de menos de 20 empregados. Esta situación atípica na industria, é característica
dunha actividade onde a competencia é particularmente dura.
A actividade de impresión
A impresión é a principal actividade da industria gráfica. Cobre o 80% do emprego
e a principal cifra de negocios total (case 10 millóns de euros). A importancia desta
actividade no seo da industria gráfica débese ao feito de que as empresas poden
integrar a preimpresión e o acabado.
As empresas con 20 empregados ou máis representan as tres cuartas partes do
sector. O número de empresas descendeu moito desde 1993. Moitas empresas
artesanais desapareceron. Paralelamente, as grandes empresas reestructúranse.
Estes movementos, desexados ou sobrevindos, débense á natureza competitiva dos
mercados, difíciles de captar e máis aínda de conservar. A perda dun gran contrato do
que se dispuña desde facía moito tempo é un factor de desequilibrio para algunhas
grandes imprentas, principalmente aquelas de máis de 100 empregados, ata o punto
87
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
de forzalas a fortes reestructuracións e ata ao cesamento da actividade. A
deslocalización explica tamén o peche de empresas. Son principalmente dirixidas por
algúns grupos estranxeiros implantados en Europa a través de Francia. A evolución
dos seus intereses provocou o seu desprazamento a outros países da Unión Europea.
A pesar desta diminución do número de empresas, a cifra de negocios aumentou
alcanzando 9,9 millóns de euros en 2005 fronte a 8,9 millóns de euros en 1993 debido
aos beneficios na productividade. En efecto, o número de empregados en imprentas
pasou de 103.000 en 1993 a 86.000 en 2005.
A actividade de acabado
O sector do acabado, situado ao final da industria gráfica non sufriu unha forte
reestructuración. En 2005 conta con 250 empresas especializadas en traballos de
acabado, son 10 máis que en 1993. O número de empresas de 20 empregados ou
máis se mantén estable, estas xeran o 85% da cifra de negocio e de emprego.
Igualmente, as empresas con 100 empregados ou máis, tamén se mantén estable,
xerando o 45% da cifra de negocio.
7.2. A producción gráfica
Entre os anos 2000 e 2006, a producción de productos impresos caeu un 1,2% de
media anual. No ano 2007 confírmase esta caída. A aparición de novos medios,
principalmente internet, e o dinamismo dos veciños europeos, Alemaña e Italia,
España e o Reino Unido, contribúen a este descenso.
Evolución das principais magnitudes da impresión francesa
1996
2000
2006
Nº empresas
1.778
1.490
1.037
Plantilla
72.763
68.461
51.419
Producción (toneladas)
2.737.229
3.306.906
3.015.772
Facturación (miles de €)
6.763.926
7.251.430
6.464.008
Fonte: Fédération de l'Imprimerie et de la Communication Graphique (FICG)
O número de empresas de impresión diminuíu, pasando de case 1.800 empresas
de 10 empregados ou máis en 1996 a 1.000 empresas en 2006. A impresión perdeu
88
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
21.000 empregados neste mesmo período. A productividade aumentou sensiblemente
ao longo deste período grazas principalmente aos investimentos en tecnoloxías de
información e comunicación.
A impresión distribúese en seis grandes familias de productos: as impresións en
continuo (listados, impresos a partir de rodetes), as impresións publicitarias e
anuncios, os catálogos e os folletos de venda por correspondencia, os impresos de
embalaxe, a impresión de publicacións e a impresión de libros. O peso destas familias
é globalmente estable: case o 90% da tonelaxe total impreso en 2006. Esta proporción
era a mesma 10 anos antes.
Producción de productos impresos en Francia
1996
2006
Toneladas
%
Toneladas
%
Impresos administrativos e comerciais
94.529
3,45%
159.943
5,84%
Impresos en continuo
270.182
9,87%
127.403
4,65%
Impresos técnicos e publicitarios
691.625
25,27%
739.478
27,02%
Técnicos
54.821
2,00%
107.795
3,94%
Publicitarios
636.804
23,26%
631.683
23,08%
Anuncios e carteis
27.096
0,99%
39.234
1,43%
Catálogos e folletos
224.922
8,22%
324.670
11,86%
Impresión de embalaxes
272.024
9,94%
266.274
9,73%
Papel
74.258
2,71%
73.461
2,68%
Cartón
197.766
7,23%
192.813
7,04%
Impresión de publicacións
799.446
29,21%
1.033.591
37,76%
Impresión de libros
198.392
7,25%
220.472
8,05%
Outros
159.013
5,81%
104.707
3,83%
2.737.229
100,00%
3.015.772
110,18%
Total
Fonte: Fédération de l'Imprimerie et de la Communication Graphique (FICG)
A impresión en continuo rexistra a caída máis espectacular no seo da impresión. A
diferencia doutras familias de productos, este segmento sofre desde fai máis dunha
década a desaparición de certos impresos. Como exemplo, a impresión cada vez
maior das fichas de Estado Civil a través de Internet substitúe aos impresos en papel.
Ademais as instruccións en papel están sendo substituídas por CDs. A reducción do
papel continuo estase acentuando ao longo dos últimos anos: entre os anos 2000 e
2006, a producción baixou un 5,7% de media anual.
89
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
A impresión de catálogos de venda por correspondencia diminuíu un 2,2% anual
durante o período 2000-2006. Este segmento da impresión mantívose ata o ano 2004,
pero a tendencia baixista dos anos 2005 e 2006 confírmase en 2007. Esta diminución
débese principalmente ao desenvolvemento da venda a través de internet: a
democratización dos sitios web e o incremento da confianza nos pagos en liña
contribúen á diminución dos catálogos de venda por correspondencia en papel.
A impresión publicitaria está en dificultades desde o ano 2000. En alza ata o inicio
do segundo milenio, a impresión publicitaria decreceu desde o ano 2000. De media, a
tonelaxe impresa baixou un 2,3% anual desde o ano 2000 ao ano 2006. Os primeiros
meses do ano 2007 confirman esta tendencia á baixa. A publicidade en televisión e o
cambio dos investimentos publicitarios cara a Internet explican as dificultades desta
rama da impresión.
A impresión de publicacións sofre tamén os efectos da crise de investimento
publicitario. A producción neste campo da impresión mantense dificilmente: creceu
menos dun 1% anual no período 2000-2006. Este estancamento está estreitamente
relacionado coas dificultades da prensa escrita. Desde o ano 2000, esta actividade
sofre unha caída de vendas ininterrompida, particularmente na impresión de revistas.
Para manterse, os editores reducen o número de páxinas. Esta reducción, xunto coa
diminución do número de lectores, levan a un desinterese relativo dos investidores
publicitarios, quen abandonan progresivamente a impresión de publicacións en favor
de internet, da televisión, e, en menor medida, da prensa gratuíta.
Tanto a escala nacional como a escala mundial, a producción de embalaxes aumenta
desde fai anos. Este crecemento reflíctese sobre todo en embalaxes de madeira e
plástico, cun crecemento do 10% entre os anos 2000 e 2006. As embalaxes en papel
e cartón non seguen esta tendencia. Entre 2003 e 2004, a cifra de negocio diminuíu un
2,6%. A impresión de embalaxes, principalmente centrada no papel e cartón, ve o
seu volume diminuír un 2,7% de media anual entre 2000 e 2006, debido a un
importante incremento das importacións. Tamén inflúe nesta diminución o feito de que
a impresión tamén se integrou nas propias fábricas de embalaxes. Debido a isto, unha
parte da actividade escápase ás imprentas: a impresión cobre cerca do 70% dos
productos de embalaxe impresos. Pero sobre todo, a industria de embalaxes ábrese
ao exterior. A súa producción nacional non reflicte o mercado. No ano 2005, a
demanda nacional aumentou, mentres que a producción francesa diminuíu.
90
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Desde o ano 2000 ata o ano 2006 a impresión de libros permaneceu estable, isto
débese a algúns best-sellers, principalmente ao fenómeno Harry Potter que contribúe
á boa situación dos anos 2003 e 2004.
Segundo o sindicato nacional de edición (SNE), a cifra de negocio da edición aumenta
un 13% entre 2000 e 2006. As imprentas francesas non sacan partido deste
dinamismo. A competencia estranxeira é importante neste campo da impresión onde
os problemas de atraso, menos importantes, non leva aos editores a dar prioridade á
proximidade xeográfica. Esta deslocalización é particularmente importante no mercado
de libros de documentais, prácticos e de lecer onde os impresores chineses están moi
ben posicionados.
7.3. Inversión, innovación e resultados
A forte competencia que caracteriza ao sector das artes gráficas (o peso de pequenas
empresas, o dinamismo dos veciños europeos e a aparición de novos medios
tecnolóxicos) obrigan ao sector a buscar incrementos de productividade importante.
Así, entre 1995 e 2005, mentres a industria gráfica francesa perdeu 370 empresas e o
emprego diminuíu un 18%, a cifra de negocios das artes gráficas reduciuse un 2,8%. A
diminución de efectivos, máis importante que a da actividade, reflicte un incremento da
productividade aparente.
O incremento da productividade foi posible grazas á utilización masiva das
tecnoloxías da información e da comunicación. Ademais as cadeas de impresión
están sendo automatizadas, a electrónica e a informática substitúen os procesos
mecánicos, a transmisión de datos é moi importante nas artes gráficas. A rapidez, a
calidade e a seguridade das transmisións permiten principalmente ofrecer ao cliente
unha visión rápida do producto final. A utilización de internet de banda ancha estase
xeneralizando e as webs propias estanse estendendo: segundo a enquisa TIC 2007
realizada polo INSEE, a práctica totalidade das empresas do sector “edición,
impresión, reprodución” utiliza equipos de banda ancha que permiten velocidades
superiores a 2Mb.
O “computer to plate” suprime algunhas etapas do proceso de preimpresión e alcanza
niveis de calidade de alta gama. A nivel de impresión, o offset avanza sempre no
tempo de calado. Ao final da cadea, a etapa de acabado forma parte de sistemas
totalmente integrados que permiten gañar tempo e precisión nas reglaxes.
91
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Así, nun contexto de mercado tenso, todas as economías de escala permitidas pola
innovación crean unha vantaxe competitiva. Desde este punto de vista, segundo a
enquisa sobre innovación realizada polo SESSI, un tercio das empresas do sector
“edición, impresión, reproducción” decláranse innovadoras en termos de procesos,
fronte ao 27% para o conxunto do sector manufactureiro. En todo caso, as empresas
din investir para conseguir un aumento da productividade e para mellorar a calidade
das súas realizacións. Neste senso, os impresores tratan, para innovar, de estreitar
relacións cos provedores de equipos: as imprentas buscan máis relacións cos
fabricantes de maquinaria que as empresas da industria manufactureira.
O custo da maquinaria de impresión é elevado. As prensas de huecograbado,
normalmente destinadas á impresión de revistas, non son accesibles ás pequenas
empresas. Unha prensa de catro cores para impresión en “recto-verso” custa entre
675.000 e 800.000 euros. Unha rotativa labeur 16 páxinas catro corpos custa entre 3,5
e 5,5 millóns de euros. O prezo varía en función das opcións que equipe a máquina. A
compra mediante licitación é cada vez máis frecuente. Permite unha maior
competencia para obter as mellores realizacións a prezo negociado. Os fabricantes de
equipos non se limitan a ofrecer os productos do catálogo. Para responder a
demandas específicas poden construír liñas de impresión baixo pedido. Neste caso os
custos son forzosamente elevados.
A rendibilidade económica do capital inmobilizado non está sempre asegurada.
Alcanza un valor medio do 11% na industria das artes gráficas fronte ao 17% da
industria manufactureira. Se temos en conta o arrendamento financeiro, tan importante
para a industria gráfica, esta comparativa non cambia moito. A arbitraxe entre a
racionalización das máquinas existentes e o risco de investir nunha cadea con boas
prestacións pero con incremento dos custos, é difícil. O estado do mercado, a
posibilidade de financiamento, o posicionamento e a natureza dos competidores así
como a situación financeira da empresa, deben ser coidadosamente considerados.
Fronte ao elevado nivel dos custos de investimento e á falta de fondos propios,
preséntanse dous tipos de estratexias: a compra por grupos cando a capacidade de
investimento
é
máis
importante
e
o
recurso
ao
arrendamento
financeiro,
principalmente nas pequenas empresas.
A industria gráfica é o sector da industria manufactureira que máis recorre ao
arrendamento financeiro: 44%, fronte a un 18% do conxunto da industria
manufactureira. Esta forma de financiamento explícase polo tamaño das empresas, o
92
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
custo dos equipos e a rapidez da evolución tecnolóxica. A parte de valor engadido que
as empresas das artes gráficas dedican ao investimento en activos fixos pasou dun
12% en 1995 a un 7,7% en 2005. Pero esta diminución debe ser considerada en vista
da importancia do recurso ao arrendamento financeiro. En efecto, desde 1995 ata
2006, as imprentas dedicaron o 16% do seu valor engadido ao conxunto arrendamento
financeiro e investimento en activo fixo; esta taxa de investimento global non é máis
que un 13% para o conxunto da industria manufactureira.
Fronte ás limitacións dun mercado pequeno, dunha competencia forte e de gastos
importantes, as empresas das artes gráficas reducen as súas marxes comerciais.
En 1995, os consumibles e suministros (papel, tintas, auga, electricidade,...)
representaban un 59% da cifra de negocio das imprentas. Once anos máis tarde,
alcanzaban un 65%. Este incremento dos gastos recae sobre o valor engadido e, polo
tanto, sobre a marxe bruta. En efecto, a reducción do número de empregados, debido
ao incremento da productividade, non é suficiente para compensar a diminución no
valor engadido. De feito, o excedente bruto de explotación diminúe máis rápido que o
valor engadido. Ademais, a taxa da marxe bruta pasa de 19,5% en 1995 ao 13,6% en
2005.
Resultados da Industria gráfica vs. Industria manufactureira
Impresión
Acabado
Industria
Gráfica
Industria
Manufact.
Productividade aparente do traballo (M€)
48,2
35,3
50,1
62,7
Rendibilidade do capital inmobilizado (%)
10,6
7,6
10,7
16,8
Marxe bruta (%)
13,3
11
13,6
25,5
Rendibilidade (%)
1,1
1,3
1,4
10,2
Endebedamento (%)
4,9
2,8
4,9
6,4
Valor engadido destinado a autofinanciación (%)
7,3
7,2
7,7
19,7
Gasto de persoal por empregado (M€)
37,7
28,9
37,1
42,3
Fonte: Sessi. Enquête annuelle d’entreprise. 2005
7.4. O panorama dos grupos empresariais
En 2005, case 300 grupos empresariais teñen polo menos unha filial francesa na
industria das artes gráficas. Das 5.050 empresas censadas na industria das artes
gráficas, 600 pertencen a un destes grupos. Case unha empresa de cada dúas están
controladas por un grupo. Estes cobren o 63% do volume de negocio do sector. Os
93
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
grupos son normalmente pequenos. Os catro primeiros concentran o 13,5% da cifra de
negocio da industria das artes gráficas en Francia, os dez primeiros o 21%.
Un terzo dos grupos teñen unha dimensión internacional máis ou menos importante.
Entre estes, unha decena de grupos franceses están especializados cun persoal de
máis de 100 empregados na industria das artes gráficas en Francia.
A metade dos grupos estranxeiros non está especializado. Algúns controlan en
Francia empresas da industria das artes gráficas que traballan subcontratados por
conta doutras filiais do grupo.
Grupos empresariais na industria gráfica francesa
Filiales da industria gráfica
Número
Número
Peso das filiales (%
plantilla)
Plantilla
industria
gráfica
Grupos estranxeiros
60
87
78
7.800
Grupos franceses internacionais
47
106
75
13.200
Grupos franceses nacionais
191
407
68
19.000
Total
298
600
70
40.000
Fonte: Sessi-Insee
61 grandes grupos franceses de dimensión nacional están especializados na industria
das artes gráficas. Estes grandes grupos especializados controlan 180 filiais centradas
na industria das artes gráficas. Ao redor destes, gravita un gran número doutras filiais
especializadas en servizos ás empresas, o comercio e a distribución.
Paralelamente, outros 26 grandes grupos franceses de dimensión nacional teñen
unha actividade que depende principalmente da impresión, da edición e da embalaxe.
Un número importante de pequenos grupos franceses completa o tecido industrial. A
súa influencia é limitada. Ocupan un cuarto dos empregos relacionados co conxunto
de grupos franceses de dimensión nacional. A estructura máis frecuente para estes
pequenos grupos consiste en crear un holding que controla unha ou máis empresas
filiais moi pequenas, pero por motivos estratéxicos os dirixentes dunha parte destes
grupos illan as actividades de impresión, de preimpresión ou de acabado no seo de
empresas diferentes.
94
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Os grupos franceses de dimensión internacional realizaron o 17% do volume de
negocio das industrias das artes gráficas en 2005. O esencial desta actividade revela
grandes grupos non especializados nas industrias gráficas pero centrados noutros
oficios: industria do luxo, a farmacia-cosmética e o papel cartón.
60 grupos estranxeiros están implantados en Francia. As súas filiais na industria das
artes gráficas xeran o 16% do volume de negocio do sector en Francia. Un terzo
destes grupos estranxeiros están especializados na industria das artes gráficas. Xeran
8 empregos de cada 10 do conxunto das filiais estranxeiras en Francia na industria
gráfica.
Países de orixe dos grupos estranxeiros implantados na industria gráfica en Francia
Grandes grupos
Especializados
Sudáfrica
1
Alemania
3
Non
especializados
Conxunto dos
grupos
Especializados
Filiales da industria
gráfica en Francia
1
1
Austria
Bélgica
3
3
Canadá
2
1
El Congo
España
Pequenos
grupos
2
9
2
2
4
13
14
1
1
4
1
6
Estados Unidos
2
1
2
5
Inglaterra
1
3
5
10
1
1
Islas Mauricio
Irlanda
1
Italia
1
Japón
1
Luxemburgo
1
1
2
Mónaco
Holanda
Suecia
1
1
3
1
2
1
5
1
1
1
3
3
Suiza
Total
1
8
1
18
19
2
23
87
Fonte: Sessi-Insee
19 grandes grupos estranxeiros non están especializados na industria das artes
gráficas pero posúen filiais especializadas nesta actividade para responder ás súas
propias necesidades. Estes grupos dependen das publicacións, da industria do papel-
95
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
cartón, do caucho e dos plásticos, da embalaxe e do aluminio. Algúns deles son dunha
dimensión moi grande (máis de 10.000 empregados).
23 grupos estranxeiros moi pequenos dispoñen de só unha filial na industria gráfica
francesa. Estas filiais están normalmente situadas en zonas fronteirizas, o que permite
realizar intercambios con outras filiais situadas fora do territorio nacional. As empresas
estranxeiras implantadas en Francia son principalmente europeas. Algúns grandes
grupos proveñen de Estados Unidos e de Xapón, pero é Canadá o que se distingue
pola presencia dun gran grupo que elixiu conquistar o mercado europeo
implantándose en Francia.
As empresas das artes gráficas pertencentes a un grupo, obteñen bos
resultados. A posición destas empresas en relación ao mercado da industria das
artes gráficas é particular. Unha gran parte delas traballa sobre todo por conta do
grupo, en beneficio doutras actividades (edición de revistas, embalaxes). Estas filiais
da industria das artes gráficas posicionánse marxinalmente sobre o mercado gráfico.
Benefícianse de contratos reservados que lles permiten non ter competencia, o que
explica os seus bos resultados.
Pola contra, a situación é difícil para unha parte das empresas dos 18 grupos
estranxeiros
especializados.
Estas
dificultades
débense
tanto
ao
carácter
competitivo do mercado como ao ritmo dos investimentos. Para implantarse en Francia
e en Europa, as empresas destes grupos fixeron fortes investimentos en equipos
modernos.
A
intensidade
das
adquisicións
provocou
unha
sobrecapacidade
productiva. A rendibilidade económica dos equipos non está asegurada. Estas
empresas deben asumir uns gastos de producción crecentes e o peso dun
endebedamento proporcional aos investimentos. As filiais de 10 grupos franceses
especializados e de dimensión internacional non se atopan con esta dificultade e
mesmo obteñen bos resultados. Cunha política de investimento dinámico, estas filiais
conseguen rendibilizar o conxunto dos equipos. Dispoñen de marxe suficiente para
asegurar a remuneración dos seus capitais.
As filiais de 61 grandes grupos franceses especializados de dimensión nacional
tamén resisten a competencia. As súas filiais na industria das artes gráficas están
pouco endebedadas. O seu nivel de autofinanciación é suficiente para desenvolverse.
Estas filiais de grandes grupos, nun equilibrio ás veces fráxil, pórtanse mellor que a
maior parte das empresas independentes e que os pequenos grupos de dimensión
nacional. Nun contexto onde a oferta supera á demanda, estas empresas relacionadas
96
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
aos grupos franceses nacionais rendibilizan os seus equipos máis que a media
sectorial. En relación ao conxunto da industria manufactureira, as súas contas
mantéñense con todo por baixo.
7.5. Comercio exterior
A medida do comercio mundial de impresión non se pode distinguir do de acabado. O
exemplo dos libros e publicacións editados en Francia pero que son impresos no
estranxeiro é revelador. Á súa entrada en Francia, unha gran parte destes artigos é
contabilizado a cargo da edición polos servizos aduaneiros, pero se trata de productos
propios do sector da impresión. Isto non ocorre só en Francia senón que tamén afecta
a outros países. En consecuencia, nesta parte da análise, o termo “impreso” adquire
un sentido xenérico que inclúe os productos de impresión e os de acabado.
O consumo de material impreso no mundo é crecente. As exportacións mundiais
aumentan sensiblemente, pero o saldo comercial é negativo para o 80% dos 105
países e zonas xeográficas observadas. A Unión Europea exporta máis material
impreso do que importa. O comercio cos países asiáticos está globalmente
equilibrado, pero o comercio exterior con América é deficitario igual que con África.
Esta zona, que importa de Francia, está pouco implicada no comercio de material
impreso.
Os intercambios comerciais, moi importantes, entre Estados Unidos e Canadá,
benefician aos Estados Unidos. China, pola súa banda, saca partido do seu comercio
cos Estados Unidos, Gran Bretaña e Canadá. Entre outros beneficiarios do comercio
mundial distínguense Alemaña, Reino Unido, Italia e España.
O lugar ocupado polos países emerxentes, aínda que en forte crecemento, non
contribúe ao desequilibrio do comercio exterior. O papel desempeñado por China, por
exemplo, afecta pouco ao saldo do comercio exterior francés en productos impresos.
Francia ten un déficit importante nos seus intercambios de productos impresos con
Europa. En efecto, se a balanza comercial francesa é deficitaria a nivel mundial, con
290 millóns de dólares no ano 2005, a nivel europeo o déficit é máis importante 995
millóns de dólares coa Europa dos quince. A aposta actual en Francia consiste en
reequilibrar os intercambios comerciais cos principais socios europeos, principalmente
Italia, España, Alemaña e Reino Unido. Para compensar a forte penetración de
97
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
material impreso en Francia, as industrias francesas deben atopar saídas ao exterior.
Actualmente só Suíza responde a estas necesidades.
Saldo do comercio exterior francés por países (en millóns de USD). 2005
Xapón
África
África do norte
Canadá
Suiza
Italia
España
Alemania
Reino Unido
Países Baixos
China
-500
-400
-300
-200
-100
0
100
200
300
Fonte: Cepii-Chelem
A industria das artes gráficas alemana brilla no plano mundial. O excedente da
súa balanza comercial de material impreso é a máis importante. Aínda que o peso dos
intercambios comerciais con Suíza e Austria condiciona en parte estes resultados:
estes dous países cobren un terzo do saldo. Pero, máis aló desta característica, non
existen zonas de intercambio cun claro déficit (China é unha excepción, pero a
importancia dos intercambios de material impreso entre Alemaña e China é
insignificante). En Europa, só Italia equilibra os seus intercambios comerciais con
Alemaña.
O Reino Unido diversifica as súas zonas de intercambio. Con Europa o saldo
comercial é positivo, os únicos desequilibrios prodúcense con Alemaña (-171 millóns
de dólares) e, en menor medida, con Italia (-40 millóns de dólares). Con China o saldo
é máis desfavorable (-184 millóns de dólares). Pola contra, o comercio presenta
excedentes con Irlanda e Australia. Está equilibrado cos Estados Unidos.
O saldo comercial de Italia é positivo (950 millóns de dólares en 2005). Con Francia
é co país que Italia máis desenvolve o seu comercio de material impreso: o seu
excedente comercial aumentou sensiblemente para alcanzar 454 millóns de dólares,
98
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
fronte a 353 millóns de dólares dez anos antes. O comercio internacional de Italia só é
deficitario con Holanda, China, España e Alemaña.
España dinamiza o seu comercio internacional cara aos seus veciños. O saldo
comercial é positivo. Tres países contribúen principalmente a este resultado. Francia,
Portugal e México. O saldo destes tres países cobre o 80% da balanza comercial
española en 2005. Pola contra, os intercambios comerciais de España co Reino Unido,
Alemaña e Holanda son deficitarios.
As exportacións mundiais de material impreso aumentaron un 4,1% de media
anual desde fai cinco anos. Eleváronse a 35 millóns de dólares en 2005. Dez países
realizan as tres cuartas partes das exportacións mundiais. Europa e América cobren a
maior parte do fluxo de material impreso. Europa, que é o berce da imprenta,
permanece no centro dos procesos de intercambio comercial. O 60% das exportacións
mundiais de material impreso proveñen do vello continente, e o 15% corresponde a
Alemaña. América cobre a cuarta parte e Asia o 13%. A maior parte dos países
benefícianse do crecemento das exportacións pero en proporcións variables. A parte
correspondente aos grandes países, diminúe desde 1995, só o Reino Unido, España e
Canadá seguen a súa progresión.
Crecemento das exportacións de productos impresos (1995-2005)
Italia
18,8%
Estados Unidos
25,8%
Bélxica e Luxemburgo
30,7%
Francia
35,5%
Países Baixos
43,5%
Alemania
45,8%
Exportacións Mundiais
49,8%
Reino Unido
54,5%
España
Canadá
67,5%
104,2%
865,5%
China
0%
200%
400%
600%
800%
1000%
Fonte: Cepii-Chelem
99
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
China é un país no que as exportacións de material impreso increméntanse. O
desenvolvemento de intercambios comercial beneficia a este país no que o mercado
alcanza un 5,4% a día de hoxe fronte a un 1% dez anos antes. A aparición de
exportacións chinesas débese principalmente ao continente americano: o 54% do
material
impreso
exportado
por
China
diríxese
ao
continente
americano,
principalmente aos Estados Unidos. A parte da Unión Europea nas exportacións
chinesas é dúas veces máis pequena e céntrase principalmente no Reino Unido, que
ve as súas importacións procedentes de China duplicarse desde o ano 2000,
alcanzando un 11,4% das exportacións chinesas en 2005.
Á beira de China, catro países emerxentes desmárcanse polo dinamismo das súas
exportacións: México, a República Checa, Polonia e Corea do Sur. Estes países
non representan máis que un 4,4% das exportacións mundiais en 2005, pero o
interese que estes países teñen para a industria das artes gráficas non deixa de
crecer. Romanía, Eslovaquia e a India están vendo as súas exportacións crecer
sensiblemente desde fai 10 anos.
Principais países importadores de material impreso. 2006
Estados Unidos
12%
Canadá
8%
Outros
43%
Francia
7%
Australia e Nova
Zelanda
3%
Reino Unido
7%
Bélxica e
Luxemburgo
4%
Holanda
4%
Suiza
5%
Alemania
7%
Fonte: Cepii-Chelem
Os dez principais países importadores absorben un 57% dos fluxos entrantes en
2005. os Estados Unidos sitúanse na cabeza destes países importadores. As tres
cuartas partes das súas compras teñen lugar con catro países: Canadá, China, o
Reino Unido e México. A importancia crecente de China nos Estado Unidos ten lugar
en detrimento de outros colaboradores que se manteñen debido a razóns culturais,
históricas ou de proximidade. Pola contra, as importacións xaponesas, alemanas e
italianas diminúen sensiblemente desde fai 10 anos. Francia, situada no posto número
100
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
11 dos colaboradores de Estados Unidos, tamén perde parte do mercado. O seu
volume diminuíu á metade, pasando dun 3,3% en 1995 a un 1,6% en 2005. Canadá,
segundo importador mundial de material impreso, comercia principalmente co seu
veciño directo. O 80% dos fluxos entrantes en Canadá veñen de Estados Unidos.
Francia, cuxo volume de importacións con Canadá non é máis que un 4%, é con todo
o 3 colaborador canadense, xusto por detrás de China.
Francia alcanza o terceiro posto mundial de importadores de material impreso.
Importa por valor de 2640 millóns de dólares, o 90% proveñen de Europa e países
fronteirizos. Italia, Alemaña, Reino Unido e España son os seus principais provedores.
España realiza unha forte aparición en Francia. En 10 anos, o volume de material
impreso proveniente deste país duplicouse. Representou un 11,5% das importacións
francesas en 2005. a presión exercida polos países emerxentes sobre o mercado
francés é aínda escasa. Limítase principalmente a algúns ?libros bonitos? e manuais
de instruccións. As importacións chinesas representan un 1,6% dos fluxos entrantes, e
as de Polonia o 0,4%.
Importacións francesas de material impreso. 2005
BélxicaLuxemburgo
21%
China
2%
Suiza
2%
Estados Unidos
3%
Países Baixos
4%
Outros
6%
Reino Unido
11%
Italia
20%
Alemania
19%
España
12%
Fonte: Cepii-Chelem
O Reino Unido diversifica as súas fontes de aprovisionamento, debido a unha
presencia chinesa cada vez máis forte. As importacións británicas están menos
concentradas que as francesas. Once países realizan o 84% das importacións de
material impreso do Reino Unido. En Francia, esta proporción cóbrena só 5 países. O
comercio exterior do Reino Unido realízase principalmente co seu colaborador
histórico: os Estados Unidos. Estes cobren a quinta parte dos fluxos entrantes en
2005. Alemaña é o primeiro socio europeo do Reino Unido (19,3% das importacións)
Italia representou o 7,2% do mercado británico, fronte ao 11,2% en 1995. Hoxe en día
101
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
hai unha forte penetración de productos holandeses e chineses no mercado británico,
practicamente carente de intercambios comerciais en 1995, China supón o 8,8% do
material impreso que entra no Reino Unido en 2005. A parte correspondente ás
importacións francesas é estable e representa o 5,3%.
Alemaña, igual que o Reino Unido, diversifica as súas fontes de aprovisionamento
externo. O 85% do fluxo entrante en Alemaña concéntrase en 10 países. A situación
de Francia nas relacións de intercambio comercial con Alemaña consolídase. Do
terceiro lugar en 1995, pasa ao primeiro posto en 2005 cun volume que alcanza o
14,2% (aínda así, Francia continua sendo deficitario nos seus intercambios comerciais
con Alemaña). O Reino Unido mantense en segundo lugar cunha taxa próxima ao
13%. O acontecemento máis importante é a aparición da República Checa no
mercado alemán situándose no terceiro lugar entre os provedores de Alemaña. O seu
volume alcanza o 12% das importacións de material impreso en 2005. Este
crecemento ten lugar en detrimento de Suíza, de Austria e, en menor medida, de Italia.
A porcentaxe destes países baixou dun 5% a un 3% no período 1995-2005.
7.6. Emprego
Entre os anos 2000 e 2005, o sector das artes gráficas perdeu o 17% dos seus
empregos. A diminución é moi sensible na preimpresión (-30%). Tamén afecta ao
acabado e á impresión desde o ano 2002. As fusións e a desaparición de pequenas
empresas explican a diminución de emprego na impresión. A perda de emprego na
preimpresión débese á natureza da actividade. Este sector, dominado pola o
informática, apóiase en pequenas empresas especializadas. A evolución dos procesos
ocasionou unha transferencia parcial da actividade de preimpresión cara á impresión:
moitas imprentas dotaron os seus talleres de equipos modernos do tipo “computer to
plate”.
Evolución do emprego na industria gráfica francesa
1995
2000
2005
Impresión
83.400
84.100
71.500
Preimpresión
12.500
11.700
8.100
Acabado
7.800
8.400
6.700
103.700
104.200
86.300
Industria gráfica
Fonte: Insee-DADS
102
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
A estructura do emprego na industria das artes gráficas é parecida á das industrias de
man de obra: o 62% dos empregados son obreiros, fronte ao 53% da industria
manufactureira. As industrias das artes gráficas esixen con todo, man de obra
experimentada. Un empregado de cada dous é un obreiro cualificado, fronte a un de
cada tres na industria manufactureira.
O sector do acabado modernízase, pero segue estando moi mecanizado. A
presencia de obreiros non cualificados é importante. A man de obra axústase en
función da demanda, o que explica a presencia de persoal interino: o 11% fronte ao
7% da industria manufactureira. O acabado é o sector que máis recorre a man de obra
externa.
Pola contra, a preimpresión emprega poucos obreiros e son case todos cualificados.
Para vender, as empresas deste sector apóianse en sólidos equipos administrativos e
comerciais, estes últimos representan un terzo do persoal.
O baixo índice de cadros directivos de producción na industria gráfica explícase pola
alta cualificación dos empregados. Tamén está relacionado coa estructura dun sector
formado
por
moitas
empresas
pequenas.
A
evolución
tecnolóxica
e
as
reestructuracións do sector inflúen na natureza dos empregos ocupados. Os empregos
non cualificados diminúen en beneficio dos cualificados. Un elevado número de
empresas moi pequenas diminuíu ao longo deste período.
Empregos de producción por categoría profesional
60.000
50.000
40.000
30.000
20.000
10.000
0
Man de obra
cualificada
Man de obra
non cualificada
1995
Directivos de
producción
2002
Administración Outras funcións
e comercial
2005
Fonte: Insee-DADS
103
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Un terzo dos empregos da industria das artes gráficas é feminino, fronte ao 28% na
industria manufactureira. O acabado é, de lonxe, o sector da industria das artes
gráficas que conta con maior número de emprego feminino, un 43% dos postos de
traballo están ocupados por mulleres. Traballan tanto de mandos como en funcións
administrativas e comerciais e ocupan tamén os postos principais de persoal non
cualificado.
A proporción de persoal saído da industria gráfica entre 1995 e 2005 é comparable ao
saído da industria manufactureira, pola contra, o recrutamento é netamente máis
baixo.
A idade media dos empregados da industria gráfica pasou de 38 anos en 1995 a 41
anos en 2005. Este envellecemento da poboación é imputable ao desenvolvemento
tecnolóxico dos anos 90. Para adaptarse ás novas tecnoloxías das que se dotou a
industria das artes gráficas aos longo destes anos (informática, prensas controladas
numericamente, etc..) o sector contratou a mozos. Dez anos máis tarde o contexto
cambiou: a oferta de emprego é inferior á demanda de tal xeito que as empresas
poden elixir segundo as súas esixencias en termos de cualificación e experiencia.
Este viveiro de empregados con experiencia, asociado a unha retardación da
evolución tecnolóxica, inflúe na contratación de empregados novos.
Evolución da idade dos empregados na industria gráfica
Tramos de idade
1995
2005
16 a 30
27%
18%
31 a 40
57%
58%
≥ 50
16%
24%
Fonte: Insee-DADS
O soldo medio na industria das artes gráficas é menor que o da industria
manufactureira. As diferencias de salario son tamén menos importantes. Dous terzos
dos empregados da industria das artes gráficas cobran entre 7 e 13 euros por hora,
mentres que na industria manufacturera o soldo sitúase entre 7 e 15 euros por hora. A
remuneración varía en función dos coñecementos esixidos por cada sector. O
acabado, onde os empregados son na súa maioría obreiros, ten os soldos máis baixos
(10 euros de media). Pola contra, a preimpresión chega aos 12,4 euros de media,
104
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
sendo o sector das artes gráficas cun salario máis alto. As diferencias de salario na
preimpresión non son máis importantes que na industria manufactureira. Pero o índice
horario medio é inferior debido á elevada cualificación dos empregados derivada da
forte competencia que caracteriza ao sector.
Salario horario medio. 2005
Sector
Salario/hora
Impresión
11,7 €
Preimpresión
12,4 €
Acabado
10,1 €
Industria gráfica
11,7 €
Industria manufactureira
13,0 €
Fonte: Insee-DADS
7.7. O medio ambiente
Nunha contorna tan competitiva, as empresas do sector das artes gráficas deben,
ademais, ter en conta novas consideracións ambientais. Ademais das esixencias do
mercado, a regulamentación ambiental é cada vez máis estricta.
O Reglamento REACH
Foi adoptado en decembro de 2006 polo Parlamento e o Consello Europeo. O
Reglamento REACH (Registration, Evaluation and Authorisation of CHemicals) entrou
en vigor o 1 de Xuño de 2007. Pretende mellorar o coñecemento das propiedades das
sustancias químicas producidas ou importadas pola Unión Europea, asegurar o control
dos riscos derivados do seu uso e, se é necesario, a restrinxir ou prohibir o seu uso.
Transfire os poderes públicos ás empresas, a responsabilidade da avaliación dos
riscos e pon en práctica un política de substitución dalgúns productos perigosos.
Baséase principalmente en dous novos procedementos: o rexistro e a autorización.
Unha Axencia europea de productos químicos (AEPC) será a encargada dos aspectos
técnicos e administrativos derivados deste dispositivo.
A impresión utiliza productos que representan un alto risco de contaminación para o
chan, a auga e o aire. Entre os axentes tóxicos máis importantes, no sector da
industria gráfica, o Instituto nacional de investigación e seguridade sinala o tolueno,
105
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
utilizado como disolvente para as tintas de impresión. A xestión dos refugallos tóxicos
en cantidade variable (DTQD) e a organización dos almacéns de sustancias perigosas
supón moitos problemas. Os tratamentos químicos (neutralización, evapo-incineración,
rexeneración) se levan a cabo en centros especializados.
Natureza dos productos utilizados na impresión
Refugallos ordinarios
Restos de embalaxes, cartóns, plásticos, palets,
placas de aluminio de residuos de impresión,
recipientes de inmersión
Refugallos líquidos perigosos
Líquidos e reveladores, líquidos argénticos,
solucións acedas, amoníaco, solucións básicas
perigosas, tintas e disolventes, aceites
Refugallo sólidos perigosos
Trapos húmidos, embalaxes de produtos
perigosos, aerosois
A federación de imprentas e comunicación gráfica (FICG) asociouse coas cámaras de
comercio e industria e coas cámaras de oficios para iniciar un proxecto común
denominado “Imprim’ Vert”.
Este proxecto pretende mellorar a eliminación e a almacenaxe de residuos perigosos
así como o abandono do uso de productos tóxicos. O proxecto é pragmático e
voluntario pero implica un verdadeiro compromiso por parte dos empresarios. A firma
da carta “Imprim’ vert” permite utilizar o logo “Imprim’ vert” nos medios de
comunicación. O avance ambiental vai máis aló da industria gráfica, implicando a
todos os sectores relacionados. Os fabricantes de tintas levan a cabo un avance
similar “Coatings Care” e as industrias papeleiras aplican a directiva europea IPPC
“Integrated Pollution Prevention and Control”.
Na industria das artes gráficas, os investimentos ambientais eleváronse a 7,2
millóns de euros en 2005, representando un 1% dos investimentos corporativos totais,
fronte a un 3% na industria dos bens de consumo e un 5% no conxunto da industria
manufactureira. A estes investimentos, hai que engadir case 1 millón de euros
dedicado a estudos previos ao investimento. A través das tres actividades que compón
o sector das artes gráficas, os gastos céntranse na impresión cun 96% dos
investimentos.
Debido aos productos utilizados, (disolventes, tintas, etc..) os investimentos céntranse
principalmente no campo do aire (75%) o que representa as tres cuartas partes do
total investido, fronte ao 40% da industria manufactureira.
106
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Investimento para protexer o medio ambiente. 2005
Augas
residuais
Refugallos
Aire e
clima
Ruido
Solo
Outos
Total
Edición e
Impresión
0,3
0,8
5,4
0,4
0,2
0,1
7,2
Industria bens
de consumo
20,7
7,1
42,2
2,0
10,0
4,8
86,8
Industria
Manufactureira
197,5
93,0
388,7
17,5
125,9
208,3
1 030,9
Fonte: Sessi.
7.8. A industria gráfica francesa por rexións
Cinco rexións francesas concentran a metade das imprentas con 20 empregados ou
máis, segundo a enquisa anual de empresa 2006. L’ille-de-France, o norte de Pas-deCalais, a rexión central do país, as rexións de La Loire e a rexión Rhône-Alpes contan
co 57% dos empregados do sector.
L’ille-de-France concentra unha gran parte da industria das artes gráficas
En 2006, L’ille-de-France agrupaba 375 imprentas con 20 empregados ou máis, son
210 menos que en 1996. Igualmente, non concentra máis que o 21,5% dos empregos
no ano 2006, fronte ao 27,5% en 1996. L’ille-de-France dispón de vantaxes
competitivas comparativas que explican a súa importancia na industria gráfica
francesa. En efecto, a rede de infraestructuras desta rexión favorece a rapidez do
comercio, a concentración de sedes sociais facilita as negociacións, ademais, a
proximidade dos grandes clientes atrae ás industrias. A forte concentración de
empresas en L’ille-de-France subliña a importancia das reestructuracións.
O Nord-Pas-de-Calais mostra a importancia dos mercados de exportación
O Nord-Pas-de-Calais alcanza a segunda posición a nivel nacional. Esta rexión
benefíciase de dúas vantaxes: a súa densidade de poboación e o seu nivel de
industrialización. Os grandes clientes están presentes en tres segmentos: a
impresión publicitaria, as embalaxes e as publicacións. En 10 anos, de 1996 a 2006, a
rexión perdeu a cuarta parte das súas imprentas, o que fixo baixar o emprego un 29%.
Situado no centro da Europa do Norte, a rexión Nord-Pas-de-Calais está exposta á
competencia dos seus veciños, principalmente belgas que entran no mercado francés.
Algunhas imprentas francesas toman o mesmo camiño, pero para imporse no mercado
estranxeiro é necesario alcanzar un tamaño suficiente.
107
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
A rexión centro beneficiase da súa situación xeográfica
A rexión centro sitúase en terceiro lugar da industria das artes gráficas en Francia.
Esta rexión benefíciase da proximidade coa rexión parisiense e os seus clientes.
Algunhas grandes empresas concentran a maior parte de empregados. O número de
pequenas empresas situadas ao redor das grandes é importante. Debido a isto, todos
os mercados están cubertos na rexión. En 10 anos, de 1996 a 2006, a rexión centro
perdeu con todo 900 empregos en empresas con 20 empregados ou máis.
Os Pays de la Loire: unha fonte de emprego na industria das artes gráficas
Os Pays de la Loire, e en menor medida a rexión da Aquitaine, desmárcanse das
outras rexións. O emprego creado polas imprentas con 20 empregados ou máis
aumenta nestas rexións. En 2006, os Pays de la Loire, agrupan 106 imprentas, 19
máis que en 1996 e 375 empregados máis. A mellora das infraestructuras viarias e
ferroviarias explica esta evolución. Chégase a París rapidamente. Ademais, a
proximidade
das
grandes
cidades
como
Rennes,
Vannes,...
ofrece
máis
oportunidades.
A rexión Rhône-Alpes benefíciase dunha rede de transportes importante
En termos de emprego, na industria das artes gráficas, a rexión Rhône-Alpes sitúase
no 5º posto aínda que o número de imprentas con 20 empregados ou máis a coloca na
segunda posición a nivel nacional. A rexión Rhône-Alpes está sufrindo unha forte
reestructuración desde fai 10 anos, pero moitas empresas non puideron seguir a
evolución debido aos altos custos de investimento, o que provocou a desaparición
dalgunhas delas. En 10 anos (entre 1996 e 2006), a rexión perdeu o 30% das súas
empresas con 20 empregados ou máis, pero só o 9% das súas imprentas.
Paralelamente, o emprego nestas últimas diminuíu un 18%.
7.9. Aspectos clave do sector gráfico francés
A industria das artes gráficas está atomizada; un gran número de moi pequenas
empresas vira ao redor de grupos nacionais e internacionais. Movéndose nunha
contorna moi competitiva, as empresas invisten máis que a media da industria
manufactureira en equipos modernos que combinan a informática, a óptica e a
robótica. O sector sofre para conservar a súa cota de mercado, tanto en Francia como
108
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
no estranxeiro, incluíndo a Europa que é a zona máis grande de intercambios
comercial de material impreso.
Os resultados parecen estreitamente ligados ao tamaño das empresas, os grupos
franceses logran globalmente resultados mellores que as empresas independentes ou
os grupos estranxeiros.
Co obxectivo de que as empresas se unan para manterse e desenvolverse, o Estado e
os organismos profesionais puxeron en marcha os polos de productividade. Como
exemplo de avances empresariais, algunhas empresas céntranse na exportación
mentres que outras se centran na investigación colectiva.
109
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
8.
Fórmula de internacionalización para o cluster
Despois de coñecer as particularidades do mercado editorial mexicano e do mercado
francés das artes gráficas, compre identificar a fórmula idónea a utilizar polas
empresas do cluster para internacionalizarse.
Dende o Cluster do Produto Gráfico e do Libro Galego estase a plantexar a creación
de Trade Points como “punta de lanza” para a expansión internacional das empresas.
Nembargantes, dado o tamaño e o grao de internacionalización destas empresas, os
riscos inherentes a calquera proceso de expansión comercial, e a necesidade de
plantexar un proceso gradual que non implique unha alta inversión de partida,
lévannos a optar por unha tipoloxía de trade point moi lixeira en canto a estrutura, a
fronte da cal teríamos como representante a figura dun axente comercial
internacional.
Das distintas alternativas existentes para introducirse nun novo mercado exterior, e
tendo en conta que estamos ante PEMES cun baixo nivel de internacionalización, a
expansión pola vía do axente comercial pode ser de gran interese debido a que:
ƒ
non supón un custo fixo
ƒ
aporta coñecemento e presencia nos devanditos mercados
Aínda que pareza unha decisión sinxela, non o é. A decisión sobre o axente comercial
exterior pode complicarse e pode converterse nun problema para a evolución das
empresas neses mercados exteriores se non se teñen en conta todas las condicións
necesarias para abordar os novos mercados.
Dende esta perspectiva, neste capítulo trataremos de aportar as principais claves que
permitan ao cluster decidir se esta é a opción máis interesante de face á expansión
internacional das empresas de artes gráficas e edición a mercados exteriores, e os
pasos detallados para conseguir que a incorporación desta nova figura resulte eficaz6.
6
A información contida neste capítulo provén de diversas fontes de alta solvencia,
fundamentalmente do Plan Cameral de Promocion das Exportacións, das Cámaras de
Comercio, Industria e Navegación de España.
110
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
8.1. Fórmula do axente comercial exterior: consideracións previas
A utilización dun axente de comercio exterior é unha das posibilidades existentes para
actuar nun mercado estranxeiro. A continuación preséntanse as vantaxes e
desvantaxes do uso desta forma de acceso a mercados exteriores así como a
idoneidade de uso desta fórmula.
Vantaxes do axente de comercio internacional
ƒ
Menor custo de introdución. Os axentes comerciais son retribuídos normalmente
a través das comisións sobre as vendas realizadas. Xa que logo resulta menos
custoso que a utilización de representantes (con contrato laboral remunerado con
salario fixo e comisións) ou que a apertura de delegacións comerciais (coa súa
consecuente custo de estrutura).
ƒ
En principio é unha formula reversible. Permite cambiar de estratexia comercial
no mercado.
ƒ
Diversificación de vendas. Normalmente o axente traballa cun número variado de
clientes, o que reduce o efecto dos posibles impagos.
ƒ
Introdución relativamente rápida no mercado elixido. O axente coñece o
mercado, dispón dunha base de clientes e ten coñecementos técnicos sobre o
sector.
ƒ
Maior control sobre o produto. O axente traballa por conta e risco da empresa
exportadora.
ƒ
Relación xurídica co axente comercial. Trátase dunha relación mercantil, non
laboral.
Desvantaxes do axente de comercio internacional
ƒ
A clientela é do axente. É o axente quen capta ao cliente.
ƒ
Servizo postventa. Non adoitan prestar este tipo de servizos, senón que corren
por conta do exportador.
ƒ
Xestión da actividade. Dado que falamos de profesionais independentes, adoitan
ser reacios ao control das súas funcións por parte do exportador.
111
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
ƒ
Protección legal.
ƒ
Dificultade de control sobre a eficacia real do axente. Córrese o risco de
infidelidade por parte do axente, que pode levarse os clientes a un competidor.
Idoneidade do uso desta fórmula
A continuación expóñense as situacións empresariais máis propicias para decantarse
pola vía dun axente comercial:
ƒ
No inicio da actividade exportadora nun novo mercado
ƒ
Cando existe descoñecemento do mercado elixido
ƒ
Cando os clientes potenciais son de carácter institucional
ƒ
Cando son produtos/servizos sen servizo postventa
ƒ
Cando existe risco de impagados
ƒ
Cando exista unha alta variación de prezos que esixe un contacto permanente cos
compradores para poder concluír as operacións
Dada a situación actual do sector, caracterizada polo seu baixo grao de presenza
internacional, o coñecemento aínda reducido dos mercados obxectivos (Francia e
México) e a necesidade de iniciar un camiño estratéxico cara á internacionalización
que non supoña un excesivo investimento de recursos, recomendamos utilizar, polo
menos nun estadio inicial, a figura do axente comercial.
Unha alternativa á figura do axente comercial é o distribuidor. Non consideramos
interesante no noso caso a utilización da figura do distribuidor debido á natureza dos
produtos do sector (venda de servizos, dereitos de edición, no sector editorial, e
fabricación sobre pedido e non contra stock no caso das artes gráficas).
8.2. As funcións do axente comercial
Dificilmente poderase conseguir un bo axente se non se teñen antes claras as
funcións que se queren conseguir co mesmo.
O manual de funcións do axente director do trade point debe conter o
desenvolvemento das seguintes tarefas: Informar, Presentar, Negociar, Pechar a
operación e Cobrar a operación.
112
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
É preciso matizar esta sinxela clasificación e analizar cada un dos elementos que
apuntamos. Nas táboas que se axuntan a continuación poderá ver os alcances das
subfuncións posibles en cada un dos apartados.
INFORMACIÓN
Entendemos por este concepto a transmisión ao exportador de coñecementos sobre o
mercado, a conxuntura ou a situación competitiva no mercado destino. Vexamos
algunhas das tarefas básicas que se recollen baixo esta función.
ƒ
Coñecemento do mercado
ƒ
Acceso a clientes específicos
ƒ
Coñecemento técnico do sector
ƒ
Coñecemento da competencia
ƒ
Disposición de multicarteira complementaria
ƒ
Loxística e transporte
ƒ
Aduanas
ƒ
Interpretación técnica
ƒ
Capacidade de relacións públicas
ƒ
Acceso institucional
ƒ
Coñecemento da solvencia de clientes
ƒ
Relacións dentro do gremio
ƒ
Facilidade na comunicación
ƒ
Capacidade tecnolóxica
PRESENTACIÓN
Entendemos esta función como a capacidade do axente de poñerse en contacto co
mercado actual ou co mercado potencial e presentar as opcións do exportador e dos
seus productos. Vexamos algúns aspectos concretos desta función:
ƒ
Coñecemento do producto
113
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
ƒ
Coñecemento de canles
ƒ
Presencia en feiras
ƒ
Técnicas de presentación
ƒ
Capacidade de acompañamento á empresa
NEGOCIACIÓN
Enténdese por negociar a capacidade de establecer a comunicación co cliente
orientada á realización dunha operación de compravenda. Pode quedar significada por
algún dos seguintes elementos:
ƒ
Coñecemento de técnicas de financiamento
ƒ
Experiencia en negociación con clientes
ƒ
Capacidade de defender prezos
ƒ
Cobertura (rede de contactos e subaxentes)
PECHE DA OPERACIÓN
Xa se veu dicindo que o axente, en principio, non debería poder pechar a operación xa
que é unha opción privativa do exportador. Con todo, é moi importante que poida
preparar a operación para que non falte máis que o visto bo definitivo. Algúns
elementos importantes a este respecto son:
ƒ
Ser capaz de pechar detalles
ƒ
Eficacia nas comunicacións
ƒ
Rapidez en formulacións e dilixencias
COBRO
Esta é unha función específica do exportador, pero certamente a capacidade do
axente de empuxar ao correcto pago en prazo e forma, e de resolver incidencias por
atrasos de pagos, pode ser un elemento fundamental en moitos sectores. Por iso é
importante que o axente dispoña de:
ƒ
Información especifica sobre a solvencia
114
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
ƒ
“Olfato” sobre a solvencia real do cliente
ƒ
Capacidade de presión de cobro
ƒ
Boas formas pero rigor nas solicitudes
8.3. A formalización xurídica da relación mediante contrato escrito
A primeira recomendación é clara e simple: debemos realizar sempre, sen excepcións,
un contrato escrito aínda que sexa simple, cos nosos axentes comerciais exteriores.
A razón é moi básica, pois case todos os países dispoñen dunha regulamentación
específica para protexer os contratos de axencia. Se non o subscribimos, o peso da
proba recaerá sempre en nós e a lexislación entenderá que hai un contrato existente
entre as partes e normalmente a favor do propio axente. Sempre debe realizarse un
contrato escrito.
Non hai uniformidade das leis para os acordos de axencia no exterior. As leis
nacionais difiren substancialmente dun país a outro, e por iso é necesario que no
contrato se especifique a lexislación con que se rexerá e se interpretará o mesmo.
Pódese elixir:
ƒ
Que se aplique a lei dun país en concreto especificado no contrato
ƒ
Que as partes se acollan aos principios de lei xeralmente recoñecidos no comercio
internacional e que son aplicables ao Contrato de Axencia Internacional.
Na Unión Europea produciuse unha harmonización das leis nacionais a través da
directiva número 86/653 do 18 de decembro de 1986, a cal foi implementada en todos
os estados membros. Con todo a directiva non cobre todos os aspectos do contrato e
deixa aos estados membros liberdade para elixir entre posibles solucións alternativas
nalgunhas partes do mesmo. Isto significa que ata dentro da Comunidade Europea
aínda hai importantes diferencias entre as leis nacionais sobre a axencia comercial.
Por este motivo, a Cámara de Comercio Internacional (CCI) buscou unha solución
alternativa que consiste no uso de normas contractuais uniformes non baseadas en
ningunha lei nacional especifica, pero incorporando a práctica que prevalece no
comercio internacional. Seguindo esta filosofía desenvolveu un modelo de contrato de
axencia internacional (ver anexo 2).
115
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
8.4. Os elementos do contrato do axente comercial exterior
Recordemos que o contrato de axencia, segundo o Código de Comercio Español, é:
“…un contrato polo que unha persoa natural ou xurídica, denominada axente, obrígase
ante outra de xeito continuado e estable, a cambio dunha remuneración, a promover
actos ou operacións de comercio por conta allea, ou a promovelos e concluílos por
conta e en nome alleo, como intermediario independente, sen asumir salvo pacto en
contrario, o risco e ventura de tales operacións…” (Art. 1 Lei 12/1992, de 27 de maio,
sobre Contrato de Axencia. B.O.E., 29 de maio de 1992. Modificada por Lei 22/2003
Concursal).
O contrato consta dunha serie de elementos, nos que se definen, entre outros, as
obrigas, compromisos e condicións contractuais das partes. Podemos velos a
continuación en detalle.
1.
Designación das partes
Designación tanto do empresario ou principal, como da definición e nomeamento do
axente.
2.
Facultade do axente para obrigar á empresa ante os clientes
É importante que no contrato de axencia apareza ben indicado se o axente ten ou non
esta facultade, xa que o axente non actúa por conta propia senón allea, e só poderá
obrigar cando teña explicitamente atribuída esta propiedade. Isto supón que o axente
non pode asinar en principio, ningún contrato nin efectuar adquisicións, nin incorrer en
ningunha responsabilidade civil en nome da empresa sen o previo consentimento
escrito da mesma. Con frecuencia regúlase igualmente a posibilidade de que o
principal poida aceptar ou rexeitar pedidos cursados polo axente.
3.
Declaración de boa fe e lealdade negociadora
4.
Duración do contrato
Debe especificarse a duración do contrato de axencia que pode ser :
116
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
ƒ
limitada con carácter prorrogable ou
ƒ
indefinida
É habitual que se regule a posibilidade de renuncia unilateral por calquera das partes,
con indicación de prazos de preaviso. Pode existir a posibilidade tamén dun período
de proba.
5.
Enumeración dos productos
Relación dos productos cuxa promoción ou promoción e venda debe ser realizada polo
axente. Pode incluírse a posibilidade de ampliación a outros novos productos non
mencionados.
6.
Delimitación do territorio
Debe definirse e delimitarse o territorio no que o axente pode realizar a súa operación.
En todo caso indicarase:
ƒ
a cláusula de exclusividade do territorio, se así a tivese indicada ou, no seu caso,
ƒ
por tipos de clientes ou por determinadas circunstancias, se fose o caso
ƒ
incluíndo a indicación (dependendo da situación, producto, empresa,…) sobre a
promoción e venda por internet para que queden relacionadas coa acción directa
do contrato de axencia.
7.
Obrigas das partes
Cada unha das partes está obrigada á actuación obxecto do contrato, que debe
quedar definida e delimitada, distinguindo entre: obrigacións do axente e obrigacións
do principal. Entre as obrigacións de axentes deben destacarse as seguintes:
Obrigacións do axente
A. As funcións que debe executar o axente
i)
Levar a cabo xestións e esforzos necesarios para a adxudicación dos contratos
117
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
ii) Informar ao principal regularmente sobre actividades de competidores, se fose o
caso, así como os puntos que puidesen ser de interese para o desenvolvemento
das ofertas, negociacións e contratos
iii) Aconsellar e asistir ao persoal do principal nos seus desprazamentos ao mercado
definido na cláusula do territorio
iv) Poñer en contacto ao principal, a petición deste, con posibles clientes potenciais
así como aconsellarlle nas súas relacións con estes, así como nas súas relacións
coas institucións e autoridades locais, a súa fóra o caso.
v) Informar puntualmente da solvencia de posibles compradores.
vi) Actuar coa dilixencia propia dun comerciante ordinario guiado baixo o principio da
boa fe para a obtención da adxudicación de contratos a favor do principal.
B. Cláusula de non competencia, entendendo como tal a non-realización de
operacións con calquera producto susceptible de competir cos productos do
empresario firmante do contrato. Non poderá practicar nin favorecer, directa ou
indirectamente calquera actividade de competencia en prexuízo do principal.
C. Cláusula de confidencialidade debe observar principios de competencia leal,
secreto e discreción en todo o referente ao principal (segredos comerciais, información
técnica, etc.), ás ofertas e contratos.
D. Cláusula de alcance de actuación, pola que non poderá comprometer nin
contratar suministros ou servizos que obriguen ao principal sen que previamente este
outorgue a súa aceptación ou confirmación por escrito, atendéndose ás instrucións
que reciba deste.
E. Clausura de mínimo de vendas, por exemplo un obxectivo mínimo semestral ou
anual. Ata pode establecerse como regulación e causa de rescisión de contrato.
Obrigacións do principal
A. Información. O principal debe aportar información sobre a súa política comercial.
B. Asistencia. O axente debe recibir a documentación necesaria para exercer a
representación e presentación da empresa ante os potenciais clientes ou estamento
118
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
que se acordaron, como soportes de material, mostras, folletos, medidas de
publicidade, etc.
C. Pago. Obrigación de satisfacer a remuneración, momento de pago etc.
D. Remuneración. As comisións establécense normalmente nunha porcentaxe sobre
o importe neto das facturas, e debe precisarse o cálculo sobre o prezo EXWORKS e
non sobre o prezo FOB ou CIF, xa que o axente debe cobrar sobre a venda duns
produtos pero non polos servizos e os custos que o exportador debe soportar para
levar a mercancía ata o punto acordado co comprador. Debe así mesmo especificarse
con claridade se o axente debese soportar a totalidade dos gastos en que incurrirá con
motivo da súa actividade: entre outros gastos, cargas fiscais e sociais relacionadas
coa súa actividade independente etc.
Existe, a posibilidade de engadir unha cláusula de reembolso de gastos.
8.
Devengo e pago da comisión
Deben regularse as situacións nas que se devengarán comisións, o momento en que
se adquire o dereito á compensación e o momento no que se efectúa o pago da
mesma. Hai que definir igualmente as situacións nas que o axente perde o dereito de
cobro de comisións (algúns casos como poden ser:
ƒ
operacións non executadas por causa de forza maior,
ƒ
impagos non debidos a causas imputables ao principal,
ƒ
non aceptación polo principal de pedidos transmitidos polo axente,
ƒ
pedidos recibidos logo da terminación do contrato etc..
9.
Terminación do contrato: duración e denuncia do contrato
Convén regular os casos de terminación do contrato, indicando os dereitos e
obrigacións das partes en devanditas circunstancias. Nalgúns casos trátase dos casos
de terminación por causas reglamentadas tales como:
ƒ
Finalización do prazo de duración
ƒ
Ruptura por fallo dunha das partes no cumprimento de obrigacións
ƒ
Causas excepcionais que xustifiquen a terminación anticipada como creba ou
insolvencia
119
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
ƒ
Cambio de propiedade, control e/ou dirección da compañía do axente
ƒ
Existencia do risco de non continuidade da actividade do axente
ƒ
Falecemento do axente
10.
Indemnización
Hai disposicións nun determinado número de países que garanten ao axente unha
indemnización se o contrato expira ou finaliza por razóns diferentes a unha falta
atribuíble ao axente. Nalgúns casos pode ser considerada como:
ƒ
unha compensación por creación de clientela. No entanto noutros países non se
contempla ningún dereito de indemnización por creación de clientela, pero puidese
darse o caso da solicitude de
ƒ
indemnización por danos e prexuízos que se produciron debido a unha rescisión
anticipada do contrato de axencia, e que non se deba a incumprimento contractual
ou legal do axente.
É xa que logo necesario definir os casos nos que:
ƒ
o axente ten dereito a indemnización
ƒ
os casos nos que non ten dereito a indemnización
ƒ
os prazos de tempo para reclamala
Ás veces tamén hai no contrato de axencia a regulación especifica do caso do
falecemento do axente comercial e se os herdeiros do mesmo serán beneficiados de
devandita indemnización se esta existise.
11.
Regulación de uso de marcas e patentes
Débese regular o dereito do axente a usar as marcas, nomes comerciais e calquera
outro símbolo, xa que só pódeos utilizar para identificar e publicitar os produtos
durante a vixencia do contrato de axencia.
Deben igualmente protexerse as patentes do principal, e ata adoita aparecer a
prohibición ao axente de rexistrar en ningures do mundo patente, marcas, nome,
copyright ou deseño que sexa propiedade ou que estea suxeito ao control da empresa.
120
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
12.
Lei aplicable e Tribunal Competente.
Indicouse anteriormente a falta de uniformidade entre os diferentes países que require
dun coidado moi claro respecto da lexislación aplicable. Os pasos seguintes 8º ata o
12º axudaranlle a ter unha visión máis clara sobre o mesmo. Convén destacar que en
caso de non chegar a acordos e ter que acudir a arbitraxe indíquese o Reglamento da
Cámara de Comercio Internacional, así como o lugar de celebración, e o idioma a
utilizar.(convén indicar o español).
8.5. A lexislación europea
Ao negociar contratos de axencia no exterior obsérvase unha falta de uniformidade
nas leis que regulan acordos deste tipo. Ademais, nalgúns casos, as leis nacionais
sobre axencia non teñen cubertas as necesidades especificas do comercio
internacional.
A DIRECTIVA EUROPEA
As diferenzas entre as lexislacións europeas sobre a axencia afectaban ás condicións
de competencia e ao nivel de protección dos axentes comerciais. Para evitar todos
estes problemas, deuse un importante paso coa directiva da Comunidade Europea
86/563 que foi implantada en todos os estados membros. Con todo, a directiva non
cobre todos os aspectos do contrato, e deixa aos estados membros liberdade para
elixir entre posibles solucións alternativas nalgúns apartados. Nalgúns casos, existe
liberdade para manter disposicións ou cláusulas a favor do axente que deroguen a
directiva.
Existen determinados puntos nos que a lexislación nacional sobre contratos de
axencia pode ser diferente aos da directiva. Isto permite ao estado membro un grado
de flexibilidade na implementación da directiva en varios aspectos:
ƒ
En canto á definición de axente comercial. Cada estado membro terá a
facultade de dispoñer que a directiva non se aplique a persoal que exerza a
actividade de axente comercial considerada accesoria conforme á lei de devandito
estado membro.
121
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
ƒ
En canto á exclusividade. Cada estado membro na súa lexislación nacional
incluirá se o axente comercial pode ter exclusividade sobre unha zona xeográfica
determinada ou sobre un grupo de clientes.
ƒ
Respecto ao prazo de preaviso. Os estados membro poden decidir a
obligatoriedade do prazo de preaviso despois do 4º ano de contrato.
ƒ
Respecto da terminación inmediata do contrato. Os estados membro poden
seguir a súa lexislación nacional, dando a facultade para que un contrato de
axencia
poida
ter
unha
terminación
inmediata
nalgunha
das
seguintes
circunstancias:
ƒ Incumprimento dunha das partes na execución total ou parcial das súas
obrigacións.
ƒ Por causas excepcionais.
ƒ
Respecto da compensación e indemnización. Os estados membros definirán na
súa lexislación nacional se o axente comercial é indemnizado ou compensado por
danos logo da terminación do contrato de axencia.
ƒ
Restricións á cláusula de non competencia. Os estados membros poderán facer
unha interpretación flexible das posibles limitacións das actividades profesionais do
axente unha vez extinguido o contrato. Na súa lexislación nacional poden impoñer
restricións á validez ou á aplicabilidade da cláusula de limitación da competencia
ou facultar que os tribunais poidan diminuír as obrigacións das partes derivadas de
devandito acordo.
CONTROVERSIA SOBRE A FIGURA DO AXENTE
Por outra banda, existe certa controversia sobre a figura do axente. Dependendo do
país pode existir unha interpretación demasiado ampla sobre as responsabilidades
legais relacionadas coa facultade do axente de contratar en nome do empresario sen a
súa instrución previa. En todos os contratos debería indicarse claramente se o axente
ten autoridade legal ou non para obrigar á empresa.
O carácter independente do axente non é requisito necesario nalgúns países. Ata hai
algúns nos que aos axentes comerciais dáselles un estatus de empregado,
independentemente da definición que se faga no contrato e entón son de aplicación as
normas referentes aos axentes empregados. A directiva europea con todo non
122
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
considera como axentes aos representantes e viaxantes de comercio dependentes,
nin ás persoas que se atopen vinculadas por unha relación laboral co empresario por
cuxa conta actúan.
O axente, sexa persoa natural ou xurídica, debe ser independente respecto da
empresa por conta da cal actúa.
INDEMNIZACIÓN E COMPENSACIÓN
Vexamos como se interpretan estes conceptos nalgúns estados membros.
O modelo francés. A xurisprudencia francesa é máis favorable que a española. Entre
outras disposicións, a lei 91/593 de 25 de xuño de 1991 dispón que a indemnización
do axente ten o seu fundamento no cese de relación entre leste e o exportador e no
prexuízo causado polo mesmo. Considérase que a clientela aportada polo axente
constitúe un activo intanxible do axente, ao que xa que logo hai que indemnizar cando
cesan as relacións entre as partes.
O modelo anglosajón. A normativa anglosaxona dispón que o axente ten dereito a
ser indemnizado ou compensado polo dano sufrido á terminación do contrato, ben por
quedar privado das comisións que lle corresponderían ou ben pola incapacidade para
amortizar os gastos incorridos no desenvolvemento das súas funcións.
8.6. Obrigatoriedade da colexiación dos axentes
Nalgúns países, a colexiación dos axentes comerciais é obrigatoria, isto é, sen estar
colexiados, non poden exercerse as funcións de axente comercial. Tal é o caso de
países como España e Francia.
En España a profesión de axente comercial non se pode exercer sen a previa
inscrición no colexio profesional da praza ou provincia onde o solicitante teña o seu
domicilio. Apórtase unha información moi ampla na web do Consello Xeral de Colexios
de Axentes Comerciais de España (www.cgac.es).
Así, calquera persoa natural ou xurídica deberá solicitar obrigatoriamente a súa
inscrición no colexio da súa xurisdición, cando teña por profesión permanente a de
promover, negociar ou concertar operacións mercantís en nome e por conta dunha ou
varias empresas mediante retribución e en zona determinada.
123
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Estas funcións hanse de desenvolver ben:
ƒ
Actuando con facultades para deixar obrigada á empresa mandante respondendo
esta de o bo fin das mesmas.
ƒ
Limitándose a promover tales operacións, coa aprobación e conformidade da
empresa, sen que o axente quede en ningún caso obrigado a responder do bo fin
da operación.
A inscrición obrigatoria no colexio dos profesionais definidos anteriormente, alcanzará
a aqueles que realicen as súas funcións en España, calquera que sexa a súa
nacionalidade, e actúen por conta de empresas estranxeiras ou nacionais, así como
aos españois que realicen as súas operacións no estranxeiro por conta de empresas
españolas.
Igualmente para ser axente comercial será preciso superar as probas de aptitude que
determine o colexio de axentes comerciais. Superadas estas probas obteríase o titulo
de axente comercial, único documento que faculta para o exercicio desta profesión,
calquera que sexa a modalidade ou réxime contractual en que esta exérzase. No real
decreto 330/1999 do 26 de febreiro establécese o certificado de profesionalidade de
ocupación do axente comercial.
Países nos que SI é obrigatoria a colexiación: Chipre, Francia, Grecia, Italia,
Luxemburgo e Holanda.
Países nos que NON é obrigatoria a colexiación: Austria, Bélxica, Dinamarca,
Finlandia, Alemaña, Noruega, Portugal, Suecia e Gran Bretaña.
Esta información pode ser ampliada nos diferentes centros de información europea
que existen por todo o mundo (Euro Info Correspondence Centres)7.
8.7. Indemnización por cese vs compensación por danos e prexuizos
É, en definitiva, unha das cláusulas que pode supoñer maiores dúbidas de
interpretación nos contratos internacionais. Trátase de ver se na terminación dun
7
www.enterprise-europe-network.ec.europa.eu/index_en.htm
124
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
contrato por causas non atribuíbles ao axente, débese aplicar unha compensación ou
unha indemnización.
Enténdese por indemnización o concepto que o axente debese percibir ao extinguirse
o contrato, pola achega de novos clientes ou o incremento de forma substancial de
volume de negocio cos clientes existentes. Neste caso, o volume de indemnización
sería polas comisións deixadas de gañar polo Axente. Baixo o principio de
compensación enténdese o dano que sofre como resultas da súa relación co principal,
ben pola amortización de costos e gastos nos que houbese incorrido no desempeño
do seu contrato de axencia e que non puidese amortizar, ben pola extinción anticipada
do contrato en calquera dos seus termos.
A interpretación da lei española é bastante clara, posto que se indica o seguinte:
INDEMNIZACIÓN POR CLIENTELA
“Cando se extinga o contrato de axencia, sexa este por tempo determinado ou
indefinido, o axente que aportase novos clientes ao empresario ou incrementado
sensiblemente as operacións coa clientela preexistente, terá dereito a unha
indemnización se a súa actividade anterior pode continuar producindo vantaxes
substanciais ao empresario, e resulta equitativamente procedente pola existencia de
pactos de limitación de competencia, polas comisións que perda, ou por las demais
circunstancia que concorran”
INDEMNIZACIÓN POR DANOS E PREXUIZOS
Sen prexuízo da indemnización por clientela, o empresario que denuncie
unilateralmente o contrato de axencia de duración indefinida, virá obrigado a
indemnizar os danos e prexuízos que, no seu caso, a extinción anticipada cause ao
axente, sempre que a mesma non permita a amortización dos gastos que o axente,
instruído polo empresario, realice para a execución do contrato.
8.8. Os contratos CCI
Ante a falta de Uniformidade das leis para acordos deste tipo, a Cámara de Comercio
Internacional (CCI) elaborou un modelo de contrato de axencia usando normas
125
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
contractuais uniformes e que non están baseadas en ningunha lei nacional específica,
pero que "incorporan a práctica que prevalece no comercio internacional, así como os
principios de lei xeralmente recoñecidos polas leis nacionais sobre a axencia.
Este modelo de contrato de axencia internacional está dispoñible na web da Cámara
de Comercio Internacional: http://www.iccwbo.org/policy/law/ide273/index.html).
Consta de 28 artigos e de 7 anexos onde aparecen recollidos todos os elementos do
contrato de axencia internacional, así como as distintas situacións que se puidesen dar
nun contrato de axencia.
ELEMENTOS DO CONTRATO
Interesa destacar algún dos elementos a ter en conta:
1.
Funcións do Axente
2.
Obrigacións de non Competencia
3.
Terminación de Contrato
4.
Indemnización
5.
Resolución de Disputas
Neste modelo permítese tamén a posibilidade de resolución de litixios mediante un
método amistoso a través das ADR (Amicable Dispute Resolution) Rules do Dispute
Resolution Services da Cámara de Comercio Internacional. Este método é opcional e
non limita ás partes no seu dereito a recorrer ao arbitraxe ou aos tribunais nacionais.
6.
Lei aplicable
Este modelo trata de evitar as peculiaridades das leis nacionais, utilizando aquelas
contidas nun principio máis básico e elemental que está contido nos principios Unidroit
(International Institute for the Unification of Private Law, www.unidroit.org) de contratos
comerciais internacionais, que ofrecen un soporte legal razoable e previsible para a
maioría das cuestións que poidan xurdir.
OS PRINCIPIOS UNIDROIT
Desde fai moitos anos fixéronse esforzos para conseguir unha unificación internacional
da lei tomando forma de instrumentos vinculantes, como convencións internacionais
ou leis modelo.
126
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
A iniciativa de Unidroit para a elaboración dos principios sobre os contratos
comerciais internacionais vai nesa dirección, establecendo regras xerais para os
contratos de comercio internacional, sendo de aplicación ao contrato cando as partes
así o acorden.
Os principios de Unidroit ofrecen solucións para a maior parte dos problemas
contractuais de natureza xeral. En xeral, aínda que os principios Unidroit digan que
as súas regras son imperativas, esas regras non prevalecerán sobre as cláusulas do
contrato ou sobre os principios xerais de lei e usos comerciais.
En calquera caso, se as partes desexan ter un contrato regulado por unha lei nacional
especifica, elixirían esta alternativa no contrato. O grupo de traballo formado por
representantes dos sistemas legais máis importantes do mundo realizou os diversos
capítulos destes principios.
Compóñense dun preámbulo e 184 artigos divididos en 10 capítulos. Non se trata de
recomendar o modelo CCI en todos os casos, pero si é un modelo a ter moi en conta.
Hai moitos modelos de contrato, pero é importante volver ao principal para ter a
seguridade de que os elementos do contrato están ben identificados e resoltos.
8.9. O proceso de selección do axente director do trade point
Para poder localizar un bo axente, é necesario antes buscalo da forma adecuada. Nos
seguintes comentarios imos ir detallando cada un dos pasos xenéricos que poden ser
tidos en conta para a localización de axentes comerciais nos países se seleccionen.
Como é lóxico, os pasos son xenéricos, polo que en cada circunstancia específica
pode ser necesario alterar a orde e a profundidade de actuación en cada un deles.
Suxerímoslle, con todo, que vaia esgotando cada un dos pasos sucesivos, antes de
pasar ao seguinte para ter así a seguridade de non esquecer ningunha fonte que lle
poida ser de utilidade para localizar ao axente máis adecuado.
Como xa se indicaba anteriormente, o primeiro tema é saber o que se busca e xa que
logo, ter claras as funcións que se queren cubrir en relación de canto se estea
disposto a gastar.
Definidas xa as funcións, podemos empezar a realizar as diferentes fases da
procura. En cada unha delas indicaremos fontes de información que poden resultar de
gran axuda para o seu desenvolvemento.
127
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
1.
Procura a través da oficina comercial no exterior
ƒ
ICEX:
http://www.icex.es/icex/cda/controller/pageICEX/0,6558,5518394_5593075_5830
819_0,00.html
2.
Procura a través da axencia de promoción de comercio exterior da sua
comunidade
autónoma
ou
das
oficinas
de
promoción
de
negocios
correspondentes
ƒ
IGAPE: http://www.igape.es
3.
Utilización de guías especializadas ou foros de contactos de axentes
ƒ
IUCAB,
International
Union
of
Commercial
Agents
and
Brokers:
http://www.iucab.nl/nl/
ƒ
AGENTS & BROKERS - Fira Internacional Multisectorial de l'Agència Comercial:
http://www.agentsbrokers.net/
4.
Publicacions en colexios oficiales de axentes comerciales
ƒ
H&V Journal: http://www.cdh.de/information/hvjournal
5.
Localización a través de exportadores de produtos complementarios
6.
Procura a través de ferias y misiones
7.
Procura a través de encuentros empresariales
ƒ
Euroventanillas Euro Info Centre:
http://www.enterprise-europe-network.ec.europa.eu/index_en.htm
ƒ
Latin-America Invest:
http://ec.europa.eu/europeaid/where/latin-america/index_en.htm
128
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
8.
Procura en Internet
9.
Utilización de guías impresas tipo kompass ou páxinas amarelas
Recomendacións xerais a ter en conta na selección
ƒ
Conceder á elección do representante a importancia que se merece. Pode ser
crítica para o éxito en exportación.
ƒ
O máis importante é a sintonía persoal coa persoa que elixe, pois se necesita
fomentar e crear unha relación persoal estable con unha comunicación nos dous
sentidos e unha mutua valoración e confianza para garantir o éxito da
operación.
ƒ
No saltar á primeira oportunidade, debemos entrevistar varios candidatos.
ƒ
Non “namorarse” do candidato. Debemos pensar co corazón pero tamén coa
razón, é moi importante garantir unha situación estable de traballo.
8.10. A realización do contacto previo
Unha vez localizadas diferentes persoas ou contactos cos que poñerse en relación, é
necesario proceder a unha toma de contacto inicial, expresando o noso interese por
manter unha entrevista ou polo menos, de perfilar se existe un interese pola súa banda
de establecer un contacto persoal preliminar. Para iso deben ser tidos en conta os
seguintes elementos.
ƒ
Unha carta amosando interese8. Por medio dela indícase, sen excesiva
precisión, o noso interese por atopar un axente en devandito mercado. É
conveniente indicar algunha información sobre o territorio e os productos, pero sen
entrar en excesivos detalles respecto de o que se solicita no contrato.
8
No anexo 3, amósase un modelo de carta para a realización de contacto previo co axente
comercial.
129
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
ƒ
A carta debe expresar o perfil do axente que se busca, aínda que, de novo, non
debe de ser excesivamente preciso e detallista, pero se débense dar as suficientes
liñas de información como para que o enfoque poida ser comprendido.
¿É PRECISO ACOMPAÑAR DOCUMENTACIÓN DA EMPRESA?
Depende dos casos e, sobre todo, en función do grado de competencia existente e do
grado de diferenciación do produto respecto dos competidores. En principio, un
catálogo xeral da empresa pode ser adecuado, pero se isto considérase excesivo
como unha primeira información, un breve resumo sobre o tipo de produtos e o
enfoque que se quere conseguir, pode ser suficiente nesta toma de contacto.
Recordemos que o obxectivo neste primeiro contacto non é máis que marcar un
propósito e solicitar o coñecemento dun posible interese pola contraparte. Un exceso
de información pode ser negativo para os seus intereses comerciais. Posteriormente, e
unha vez recibida a confirmación do interese das contrapartes, si é necesario
establecer un segundo contacto escrito ou telefónico para marcar mellor os intereses
colectivos. É convinte entregar unha información adicional e máis precisa para evitar
entrevistas persoais que son sempre custosas e complicadas cun candidato que non
vaia cubrir perfectamente nin as nosas necesidades nin as funcións que lle queiramos
solicitar.
Dito doutra forma, cremos que o camiño máis adecuado é a realización de, polo
menos, dous contactos escritos, antes de preparar o paso posterior que debe ser
sempre unha entrevista persoal, para que de forma progresiva o cruzamento de datos
xustifique a realización desa preselección inicial para a toma de contacto definitiva.
8.11. Preseleción de candidatos e primeiro contacto
Os contactos iniciais por carta son necesarios, pero en ningún caso suficientes, pois
nada pode substituír ao contacto persoal co candidato. Recordemos que un dos
elementos fundamentais é que exista unha boa "química” entre as partes, para logo
poder traballar en condicións de confianza e seguridade.
Xa que logo, unha vez realizados os contactos por escrito, é preciso reducir o número
de candidatos que entendamos poidan cumprir mellor os requisitos sinalados a través
das funcións que elixamos.
130
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
É necesario agora ter a entrevista persoal cara a cara cos candidatos. Recordemos
que en calquera caso é moi posible que esteamos nun país sobre o que o noso grado
de coñecemento é limitado e onde ademais poden existir problemas de comunicación
lingüística. É moi importante proceder a dita entrevista acompañado por alguén que
coñeza a cultura e o idioma do país e que nos dea, ademais, un punto de referencia
complementario sobre algúns temas que desde a nosa perspectiva sexa difícil de
establecer desde un primeiro momento.
O contacto debe ter dous partes moi diferenciadas:
1.
Presentación. É preciso realizar unha presentación tanto da empresa que ofrece
a posibilidade como das razóns que levan á realización desta procura.
Simultaneamente o candidato debe igualmente expresar o seu historial e as
razóns que lle moven para ser un candidato válido para a selección.
2.
Aspectos contractuais. Posteriormente debe haber unha segunda parte da
entrevista máis técnica, na cal se expliciten as funcións e se delimiten os
aspectos contractuais que se queren establecer. Aínda non é un bo momento
para entrar nas peculiaridades finais do contrato, pero se para esbozar
especialmente aqueles requisitos definitorios que poidan marcar o interese ou
desinterese por parte do candidato ou da empresa.
É unha conversación que esixe unha boa toma de notas, posto que moitos dos
elementos que alí sexan aportados deberán ser confirmados posteriormente mediante
documentación ou investigación posterior. Ramatada a nosa entrevista, e no caso de
que o candidato e a empresa teñan un interese potencial de continuar as
negociacións, haberá que solicitar tal vez datos adicionáis para unha análise posterior.
A entrevista non debe ser exaxeradamente longa pero se debe ser precisa desde o
punto de vista técnico, dado o interese das partes e sobre todo na responsabilidade na
que incurrimos en caso de erro.
8.12. A comprobación dos datos
Cando a selección quedou restrinxida a un número moi reducido de candidatos, ou
ben teñamos o candidato que entendemos prioritario na nosa procura, resulta moi
importante a realización das seguintes comprobacións.
131
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
ƒ
Comprobación de historial. Con excesiva frecuencia o documento que nos
presentan non está suxeito a ningunha revisión. É necesario realizar, se é posible,
algúns contactos que nos proben as referencias indicadas e o historial previo do
noso candidato.
ƒ
Comprobación das referencias profesionais. Máis aló do historial, obter
referencias profesionais ben en clientes ou en antigos empregados do axente
pódenos proporcionar unha información complementaria de gran interese.
ƒ
Comprobación das referencias bancarias. Non esquezamos que o axente
comercial é un profesional independente, coas súas propia conta de explotación.
Neste sentido pode ser moi problemático comezar a tratar cun axente comercial
con
dificultades
económicas,
ou
cun
historial
de
fracasos
comerciais
insuficientemente cubertos. Xa que logo, o dispoñer de referencias bancarias ou
de información financeira pública respecto das súas actividades non debe caer en
saco roto.
8.13. Visita de acompañamento
Finalmente, nunha visita de prospección ao mercado de destino, o axente preparará e
acompañará á empresa en contactos con posibles clientes, e esforzarase en
mostrarlle o acertado da súa elección. Isto pode ter un dobre enfoque.
1.
Por unha banda poden realizarse algunhas visitas de acompañamento nas que o
axente actúe como representante doutros produtos que obviamente non poden
ter ningunha connotación de competencia respecto dos nosos, pero que nos
sirvan para ver e observar:
ƒ
A forma concreta en que o axente traballa coa súa clientela
ƒ
Como organiza o seu tempo
ƒ
Como prepara a súa axenda
ƒ
Que tipo de información garda
ƒ
Cal é o seu tipo de contacto cos principais clientes
132
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
2.
Poden ser unhas visitas que se realicen no período inicial de formación ou ata na
parte do contrato de proba, pero en calquera caso concretar un contrato de
axencia sen ver ao axente actuar directamente pode ser moi arriscado.
Unha vez realizados os pasos anteriores convén dispoñer dunha información
adecuada sobre a súa solvencia humana. Se ten ocasión pregunte aos seus contactos
ou cruzamento con terceiros a información que lle aporta.
O paso seguinte é xa a preparación dun borrador do contrato de axencia que sirva
como base para documentar os labores e as responsabilidades das partes. Unha vez
máis, é preciso ter en conta na redacción dese borrador previo, non só as
recomendacións xenéricas senón aquelas que poden ser necesarias en países de
destino. Posiblemente é necesario establecer un certo grado de negociación entre as
partes para que o contrato axústese ás peculiaridades e a situación do mercado
destino.
En calquera caso, a decisión definitiva debe ser rápida pero non apresurada. É
importante ter a máxima seguridade sobre que o contrato responda ás nosas
necesidades, e que non vai quedar alterado a curto prazo pola evolución do mercado.
8.14. Conclusions
Aínda que pode parecer un proceso sinxelo, a decisión de contar cun axente que
represente á empresa nun mercado, pode complicarse. É conveniente analizar as
diferenzas entre as diversas figuras técnicas que existen e seleccionar a máis
adecuada á situación e os obxectivos da empresa.
A fórmula do axente comercial exterior ten as súas vantaxes e as súas desvantaxes.
Por iso é conveniente que queden debidamente analizadas, estudadas e medidas
antes de tomar unha decisión. Para acertar coa elección dun bo axente, hai que
coñecer as funcións que se queren conseguir con él, e o grao de implicación na cadea
comercial.
Débense dar pasos de procura sen esquecer as diversas fontes que poden ser de
utilidade para localizar ao axente máis adecuado. Moitas delas están dispoñibles e ao
seu alcance en institucións inmediatas, utilizalas aforrarannos unha boa parte do
camiño a andar.
Unha vez localizado o candidato debemos:
133
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
ƒ
Proceder a toma de contacto con cruzamento de informacións
ƒ
Buscar unha sintonía persoal co candidato
ƒ
Realizar unha primeira visita de prospección preparada e acompañado polo
candidato a axente
ƒ
Realizar un contrato por escrito se nos decidimos por un candidato
ƒ
Recordar que en caso de dúbida, a lei protexe ao axente
ƒ
Facer constar no contrato todos os seus elementos: as obrigacións entre as partes,
os compromisos e as condicións contractuais
ƒ
Verificar que a Lexislación do país en materia de Axentes Comerciais (recordemos
que as lexislacións non se atopan unificadas).
134
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
9.
Bibliografía
ƒ
ARCE MEDIA. “i2p: índice de inversión publicitaria”. 2007.
ƒ
DBK. “Análisis sectorial y estratégico de las artes gráficas”. 2005.
ƒ
EUROPEAN COMMISSION. “The EU publishing industry: an assessment of
competitiveness”. 2003.
ƒ
FEDERACIÓN DE GREMIOS DE EDITORES DE ESPAÑA. “Comercio interior del
libro”. 2006.
ƒ
FEDERACIÓN ESPAÑOLA DE CÁMARAS DEL LIBRO. “Comercio exterior del
libro”. 2006.
ƒ
FEIGRAF. “El sector gráfico en España”. 2007.
ƒ
FIRA DE BARCELONA. “el sector de la industria y la comunicación gráfica”. 2007.
ƒ
ICEX. “E lmercado del sector editorial en Francia”. 2008.
ƒ
ICEX. “El sector editorial en México”. 2007.
ƒ
ICEX. “Francia: Guía País”. Abril 2008.
ƒ
ICEX. “Francia: Informe Económico y Comercial”. Abril 2008.
ƒ
ICEX. “La internacionalización de las industrias culturales españolas”. 2006.
ƒ
ICEX. “México: Guía de Negocios”. Agosto 2006.
ƒ
ICEX. “México: Guía País”. Abril 2008.
ƒ
ICEX. “México: Informe Económico y Comercial”. Junio 2008.
ƒ
INFOADEX. “La inversión publicitaria en España”. 2007.
ƒ
INFOADEX. “La inversión publicitaria en España”. 2008.
ƒ
MINISTÈRE DE L’ÉCONOMIE, DE L’INDUSTRIE ET DE L’EMPLOI. “L’industrie
graphique en chiffres”. 2008.
ƒ
PRICE WATER HOUSE COOPERS. “Estudio de inversión en medios en medios
interactivos en España”. 2008.
135
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
10. Webs de referencia
ƒ
AAP. The Association of American Publishers. www.publishers.org
ƒ
AEAP. Asociación Española de Agencias de Publicidad: www.aeap.org.
ƒ
AEDEMO. Asociación Española de Estudios de Mercado: www.aedemo.es
ƒ
AEDES. Asociación Española de Empresas de Serigrafía e Impresión digital:
www.aedesnet.es
ƒ
AGRAEL. Asociación de Gráficos Productores y Exportadores de Libros:
www.agrael.com
ƒ
ALABRENT. Portal de Artes Gráficas: www.alabrent.com
ƒ
CANIEM. Cámara Nacional de la Industria editorial mexicana: www.caniem.com
ƒ
CARACTÈRE. Portal de impresión francés: http://www.caractere.net/
ƒ
CCI. Cámara de Comercio Internacional: http://www.iccwbo.org
ƒ
CDL. Centro de Documentación del Libro:
http://www.mcu.es/libro/MC/CentroDoc/Informes/ComercioDistribucion.html
ƒ
CEPI. Confederation of European Paper Industries. www.cepi.org
ƒ
CEPII. Centro de investigación de economía internacional: http://www.cepii.fr/
ƒ
CERLAC. Centro regional para el fomento del libro en América Latina y el Caribe:
http://www.cerlalc.org/
ƒ
Comisión Europea: http://ec.europa.eu/index_es.htm
ƒ
CONACULTA. Consejo Nacional para la Cultura y las Artes:
http://www.conaculta.gob.mx/
ƒ
CONSEJO SUPERIOR DE CÁMARAS: https://www.camaras.org/publicado
ƒ
EBF. European Booksellers Federation: www.ebf-eu.org
ƒ
EGI. Estudio General de Internet: www.estudiogeneraldeinternet.com
ƒ
Euro Info Correspondence Centres: www.enterprise-europe-network.ec.europa.eu
ƒ
FEP. Federation of European Publishers: www.fep-fee.be
136
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
ƒ
FGEP. Federación de Gremios de Editores de España:
www.federacioneditores.org
ƒ
FNEP. Federación Nacional de Empresas de Publicidad: www.fnep.es
ƒ
GRAPHILINE. Portal de artes gráficas: http://www.graphiline.com/
ƒ
GRAPHITEC: http://www.graphitec.com
ƒ
IAB. Interactive Advertising Bureau. www.iabspain.net
ƒ
ICEX. Instituto Español de Comercio Exterior: www.icex.es
ƒ
IMF. Fondo Monetario Internacional: http://www.wto.org/indexsp.htm
ƒ
Industrias Gráficas Online: www.industriagraficaonline.com
ƒ
INFOADEX. Portal de Publicidad. www.infoadex.es
ƒ
INSEE. Institut National de la Satistique et des Études Économiques: www.insee.fr
ƒ
INTERGRAFIC. Portal de Artes Gráficas: www.intergrafic.net
ƒ
IRFIP. Institut pour la Recherche et la Formation professionnelle des Industries
Papetières: http://www.irfip.org/
ƒ
Las Comadres para las Américas. Portal de libros latinos. www.lascomadres.org
ƒ
Observatorio de Internet: www.obs-internet.com
ƒ
OMC. Organización Mundial do Comercio: www.wto.org/indexsp.htm
ƒ
PLAN CAMERAL. www.plancameral.org
ƒ
Planète Tipographie : www.planete-typographie.com/index.html
ƒ
Printing Industries of. América: www.gain.net/eweb/StartPage.aspx
ƒ
SOBREEDICION. Portal de Edición: sobreedicion.blogspot.com
ƒ
UNIC. Unión nationale de l’imprimerie et de la communication: www.com-unic.fr
ƒ
SESSI. Statistiques et études industrielles: www.industrie.gouv.fr/sessi/index.php
137
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Anexo 1: Modelo de entrevista co panel de empresas
Estudo de Oportunidades de Negocio non Exterior
Enquisa ás empresas do clúster
A presente enquisa enmárcase dentro do Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
impulsado polo Clúster do Produto Gráfico e do Libro Galego. Así, o obxectivo deste
proxecto é o de axudar ás empresas do clúster nos seus procesos de acceso a mercados
internacionais detectando oportunidades de negocio no exterior.
Polo tanto,
coñecer de primeira man as experiencias, capacidades e necesidades das
empresas do clúster en materia de internacionalización convértese nun factor esencial deste
proxecto. É por iso que solicitamos a súa colaboración cumprimentando este cuestionario
que está dirixido tanto a empresas xa internacionalizadas como a aquelas que, non
estándoo na actualidade, pensan facelo nun futuro.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Nome da empresa:
CIF:
Domicilio:
Teléfono:
E-mail:
Cargo da persoa que responde:
1. Sinale cales destas actividades desenvolve a súa empresa (pode marcar máis dunha opción):
Artes
Gráficas
Edición
Publicidade
Outras (indicar)
____________________________
2. Indique o número de sedes das que dispón a súa empresa fóra de Galicia así como as
localidades nas que están situadas.
Sede
Localidade
1.
2.
3.
4.
5.
3. Ten a súa empresa algunha experiencia no ámbito internacional?
Si
Non
Se a súa resposta é afirmativa, pase á pregunta 7.
Se a súa resposta é negativa, pase á pregunta 4.
4. Indique en cales dos seguintes motivos baséase a súa decisión de non internacionalizarse?
Motivos da non internacionalización
Sinale
Mercado nacional suficiente
Descoñecemento do atractivo dos mercados exteriores
Falta de capacidade produtiva
Inadecuación do produto/servizo
Descoñecemento da cultura/idioma dos mercados potenciais
Barreiras legais e/ou arancelarias
Complexidade dos trámites administrativos
2 de 7
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Falta de financiamento
Falto de persoal especializado en mercados internacionais
Estratexia de empresa orientada ao mercado local/nacional
Cultura de empresa pouco proclive á internacionalización
Carencia de vantaxes competitivas para competir en mercados exteriores
Falta de contactos no exterior
Riscos de cobro
Risco de tipo de cambio
Outros: (indicar:_______________________________________________ )
Outros: (indicar:_______________________________________________ )
5. Estase expoñendo a súa empresa a vía da internacionalización nun futuro próximo?
Si
Non
Se a súa resposta é afirmativa, pase á pregunta 6
Se a súa resposta é negativa: Fin da enquisa
6. Cales das seguintes medidas debería adoptar a súa empresa para iniciar un proceso de
internacionalización?
Medidas a adoptar
Sinale
Asesoramento sobre mercados
Asesoramento sobre trámites administrativos
Aumentar a capacidade produtiva
Mellorar a capacidade loxística
Obter financiamento
Contar con persoal especializado
Desenvolver alianzas/cooperación con outras empresas
Contactos no exterior
Outros: (indicar:_______________________________________________ )
Outros: (indicar:_______________________________________________ )
Pase á pregunta 14
3 de 7
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
7. En relación coas tarefas derivadas da internacionalización: dispón a súa empresa dun
departamento específico para iso?
Si
=> Nº de persoas que o compón:_____________________________________
Non
=> Cargo da persoa que desenvolve as tarefas:_____________________________
8. Das seguintes alternativas para internacionalizarse, Cales utiliza ou utilizou a súa empresa, que
peso teñen sobre a súa facturación e con que frecuencia realízaas?
Formas de internacionalización
Si / Non
% sobre
as
Vendas
Importación de produtos ou servizos
%
Importación de bens de equipo
%
Exportación directa (ao cliente final)
%
Exportación indirecta (mediante intermediarios)
%
Consorcios de exportación
%
Socios comerciais no exterior
%
Implantación comercial no exterior
%
Implantación produtiva no exterior
%
Outros: (indicar:______________________________ )
%
Outros: (indicar:______________________________ )
%
Frecuencia
Esporádica
Permanente
9. Cales dos seguintes factores motivaron a súa decisión de internacionalizarse?
Motivadores da internacionalización
Sinale
Diversificar mercados / riscos
Aumentar a facturación global
Reducir custos
Incrementar prezos de venda
Aumentar a dimensión da empresa
Evitar a intensidade competitiva do mercado local/nacional
Gañar prestixio (recoñecemento de marca)
Aproveitar a capacidade produtiva instalada
Alargar o ciclo de vida do produto/servizo
Outros: (indicar:______________________________________________ )
Outros: (indicar:______________________________________________ )
4 de 7
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
10. Indique cales foron as principais barreiras que se atopou á hora de internacionalizarse
Barreiras á internacionalización
Sinale
Descoñecemento do atractivo dos mercados exteriores
Falta de capacidade produtiva
Inadecuación do produto/servizo
Descoñecemento da cultura/idioma dos mercados potenciais
Barreiras legais e/ou arancelarias
Complexidade dos trámites administrativos
Falta de financiamento
Falto de persoal especializado en mercados internacionais
Estratexia de empresa orientada ao mercado local/nacional
Cultura de empresa pouco proclive á internacionalización
Carencia de vantaxes competitivas para competir en mercados exteriores
Falta de contactos no exterior
Riscos de cobro
Risco de tipo de cambio
Outros: (indicar:______________________________________________ )
Outros: (indicar:______________________________________________ )
11. Indique cales foron os beneficios que á súa empresa reportoulle a internacionalización.
Beneficios da internacionalización
Sinale
Incrementar a facturación
Mellorar os resultados
Gañar prestixio (imaxe de marca)
Aproveitar a capacidade produtiva
Importar know-how aplicable ao mercado local/nacional
Outros: (indicar:______________________________________________ )
Outros: (indicar:______________________________________________ )
12. Desde a súa perspectiva actual, a experiencia internacional da súa empresa resultou:
Moi Negativa
Bastante Negativa
Aceptable
Bastante Positiva
Moi Positiva
5 de 7
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
13. En canto á tendencia de internacionalización para os próximos 5 anos, sinale se a súa empresa
pensa reducir, manter ou aumentar o seu actual nivel de actuación en mercados estranxeiros.
Reducir
Manter
Aumentar
14. En relación coas distintas institucións que prestan servizos de apoio á internacionalización,
indique cales coñece e con cales traballou a súa empresa:
Servizos de apoio á internacionalización
Coñece
SI / NON
Utiliza
SI / NON
ICEX
Cámaras de Comercio
Confederacións de Empresarios
IGAPE
Fundación Galicia-Europa
CESCE
ICO
Outras (indicar):__________________________
Outras (indicar):__________________________
15. En relación coa presenza en feiras comerciais no exterior e a participación en misións
internacionais, podería indicar se a súa empresa interveu nalgún destes eventos e cal é a súa
valoración sobre os mesmos?
Participación
Valoración
Evento
SI / NON
Moi
Negativa
Bastante
Negativa
Aceptable
Bastante
Positiva
Moi
Positiva
Feiras comerciais
Misións internacionais
6 de 7
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
16. En relación cos posibles servizos que podería ofrecer o cluster de face a apoiar a
internacionalización, valore a importancia que teñen para a súa empresa os seguintes servizos de
apoio:
Servizos de apoio á internacionalización
Innecesario
Importancia
Baixa
Importancia
Media
Importancia
Alta
Imprescindible
Información sobre mercados exteriores
Asesoramento sobre xestións administrativas
Formación sobre internacionalización
Apoio na procura de persoal cualificado
Apoio na contratación de bolseiros
Apoio na asistencia a feiras
Apoio para a participación en misións exteriores
Organización de encontros con empresas
internacionalizadas
Información e tramitación de axudas e
subvencións
Fomento e apoio na creación de consorcios de
exportación
Outras (indicar):__________________________
Outras (indicar):__________________________
17. En relación cos mercados xeográficos, Cales son os países de interese para a súa empresa?
ƒ
País 1: ...........................................................................................................................................
ƒ
País 2: ...........................................................................................................................................
ƒ
País 3: ...........................................................................................................................................
ƒ
País 4: ...........................................................................................................................................
18. En relación cos clientes no exterior, Podería indicar cales son os sectores de actividade que son
de interese para a súa empresa?
ƒ
Actividade 1: ..................................................................................................................................
ƒ
Actividade 2: ..................................................................................................................................
ƒ
Actividade 3: ..................................................................................................................................
ƒ
Actividade 4: ..................................................................................................................................
7 de 7
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Anexo 2: Modelo de contrato cun axente comercial exterior
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Modelo de Contrato cun Axente Comercial
DEFINICIÓNS
Este acordo ten lugar o ______ de ______ de 2009 ___ entre _________________
(en diante denominada a Compañía) cuxo domicilio social atópase en _________ por
unha banda e ___________ ( en diante denominado o Axente ) cuxo domicilio atópase
en __________________ pola outra parte.
POLO PRESENTE ACÓRDASE o seguinte
NOMEAMENTO DE AXENTE
1- Polo presente documento a Compañía nomea ao Axente como axente exclusivo da
Compañía coa finalidade de asegurar pedidos nos países aos que fai referencia ao
Anexo Primeiro do presente documento (en diante denominado o Territorio) para os
produtos fabricados e/ou manufacturados pola Compañía, os cales produtos
especifícanse no Anexo Segundo (en diante denominados os Produtos).
2- O nomeamento do Axente comezará na data do presente e, suxeito ás estipulacións
de terminación detalladas máis adiante, continuará durante un período de anos a partir
de dita data salvo e ata que sexa terminado ben porque o Axente ou ben porque a
Compañía dea á outra parte notificación por escrito cunha antelación non inferior a
meses, expirando ao final de devandito prazo ou en calquera momento posterior ao
mesmo.
OBRIGACIÓNS DO AXENTE
3- O Axente, polo presente Acordo e durante o prazo do mesmo, comprométese a :
3.1 Efectuar os seus mellores esforzos para promover a venda dos Produtos
soamente a clientes de situación comercial aceptable dentro do Territorio e a
informar con regularidade á Compañía das súas actividades a este respecto e
do progreso e desenvolvemento do mercado para os Produtos dentro do
1 de 7
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Territorio e de todas as regulacións que afecten á importación, venda,
utilización e montaxe dos Produtos no mesmo.
3.2 Manter unha oficina permanentemente e persoal no Territorio e pagar todos
os gastos calesquera que sexan en conexión coas actividades do Axente
incluídos gastos de papelería e desprazamento.
3.3 Ter tratos unicamente con clientes dentro do Territorio e a non solicitar
pedidos de Produtos de clientes de fóra do Territorio coa condición de que isto
non impida ao Axente (co consentimento previo da Compañía e suxeito ás
condicións de comisión e outras que puidesen acordarse coa Compañía) ter
tratos ou solicitar pedidos de clientes de fóra do Territorio respecto de Produtos
para vender dentro do Territorio.
3.4 Salvo que conte co previo consentimento escrito da Compañía, non chegar
a estar directamente ou indirectamente ocupado, implicado ou interesado na
venda, distribución, fornezo ou fabricación de mercancías competitivas
respecto dos Produtos.
3.5 Non revelar a outras persoas que non sexan os empregados do Axente
calquera segredo comercial ou información de natureza confidencial revelado
ao Axente pola Compañía como consecuencia deste Acordo e a asegurar que
esta estipulación sexa observada polos empregados do Axente. Esta
obrigación estenderase máis aló da finalización deste Acordo unha vez
finalizado o cal o Axente devolverá todas as especificacións, debuxos e demais
datos á Compañía ou representantes que actúen no seu nome.
3.6 Salvo que conte co previo consentimento escrito da Compañía, non asinar
ningún
contrato
nin
efectuar
adquisicións
nin
incorrer
en
ningunha
responsabilidade civil en nome da Compañía ou dalgunha forma comprometer
o crédito da Compañía ou de calquera filial ou compañía asociada.
3.7 Transmitir á Compañía toda consulta ou pregunta referida aos Produtos
axiña que como sexa recibida polo Axente.
3.8 Non asignar, transferir ou cargar de ningún xeito sexa cal for este Acordo
ou os dereitos do Axente baixo este Acordo sen a obtención previa do
consentimento escrito da Compañía.
2 de 7
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
3.9 Comunicarse coa Compañía en español ( ou no idioma acordado) e traducir
a devandito idioma toda información ou materiais transmitidos ou comunicados
polo Axente.
CONDICIÓNS DE COMERCIO
4- O Axente non fará ningunha representación nin dará ningunha garantía respecto
dos Produtos que non sexan representacións ou garantías que poidan de cando en
vez incluírse na publicidade e especificacións de literatura promocional e outros
materiais que sexan fornecidos ao Axente en conformidade con este Acordo.
5- O Axente procurará facer negocios (salvo que a Compañía autorice especificamente
doutro xeito por escrito ou télex) sobre a base das Condicións de Venda normais da
Compañía notificadas ao Axente cada certo tempo, e suxeito ao pago mediante carta
de crédito irrevocable confirmada ou outras condicións de pago que puidesen
acordarse.
6- Cando así o solicite a Compañía, o Axente procurará obter o pago de contas
vencidas e debidas á Compañía e o axente remitirá con prontitude e integramente á
Compañía sen dedución de ningunha clase todas as cantidades tales obtidas polo
Axente.
7- A Compañía terá dereito exclusivo á súa enteira discreción e segundo considere
adecuado de aceptar ou negarse a aceptar calquera pedido dos produtos transmitida á
mesma polo Axente. Os contratos en relación con todos os pedidos obtidos polo
Axente e aceptados pola Compañía para a venda dos Produtos faranse directamente
entre a Compañía e cada cliente, salvo que sexa acordado doutro xeito pola
Compañía.
COMISIÓN
8- O Axente recibirá un pago por parte da Compañía unha comisión con respecto a
pedidos de produtos aceptados pola Compañía e xa pagos.
8.1 Cando o pedido proceda dun cliente do Territorio e sexa para o fornezo
e/ou montaxe ( ou supervisión da montaxe) dentro do Territorio, a comisión
será segundo especifícase na primeira columna do Anexo Terceiro do
presente.
3 de 7
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
8.2 Cando o pedido proceda dun cliente de fóra do Territorio para o fornezo
e/ou montaxe (ou supervisión da montaxe) dentro do Territorio e o Axente
poida probar ante a Compañía que interveu directamente na obtención do
pedido, a comisión será segundo especifícase na segunda columna do Anexo
Terceiro do presente.
8.3 Cando o pedido proceda dun cliente do Territorio e sexa para o fornezo
e/ou montaxe ( ou supervisión de montaxe) fose do Territorio e o Axente poida
probar ante a Compañía que interveu directamente na obtención do pedido, a
comisión será segundo especifíquese na terceira columna do Anexo Terceiro
do presente.
9- No caso de que por circunstancias especiais fosen necesarias tarifas de comisión
distintas daquelas especificadas no Anexo Terceiro, ditas tarifas estarán suxeitas a un
acordo especial entre a Compañía e o Axente, preferentemente con anterioridade á
presentación da oferta.
10- Suxeito a esta Cláusula, o prezo pertinente a efectos do cálculo da comisión será o
prezo desde a fábrica ou o almacén (ex works) da Compañía (excluídas as cantidades
atribuídas a fretes, seguros, embalaxe, impostos, dereitos de exportación e
importación e gastos de despacho aduaneiro) dos produtos afectados que sexa
vixente no momento de aceptación do pedido. Se devandito prezo ex works fose
incrementado ou reducido en razón de calquera cambio subseguinte na especificación,
entón a comisión calcularase sobre o prezo ex works incrementado ou reducido,
segundo proceda. A comisión pagadeira ao Axente tamén poderá ser reducida cando
devandito prezo ex works sexa reducido por unha razón distinta dun cambio de
especificación, e en calquera caso tal a Compañía informará ao Axente
preferiblemente con anterioridade á presentación do prezo revisado ao cliente, mais
cando isto non sexa posibles por razóns de tempo, o Axente será informado da
cuantía da comisión incluída no prezo revisado.
11- A comisión será remitida da forma e nos prazos especificados no Anexo Terceiro.
Se algunha factura respecto da cal non se pagou a comisión non é satisfeita á súa
vencimento,
a
cuantía
proporcionalmente;
e
da
comisión
calquera pago
pagadeira
ao
de comisión en
Axente
exceso
será
será
reducida
devolta
inmediatamente polo Axente ou poderá ( a discreción da Compañía ) deducirse de
calquera pago subseguinte debido pola Compañía ao axente.
4 de 7
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
12- Trala terminación do Acordo, toda comisión debida ao Axente respecto de pedidos
aceptados pola Compañía antes da terminación seguirase pagando en conformidade
coas estipulacións precedentes coma se o Acordo continuase vixente. Non se pagará
comisión algunha ao Axente por ningún pedido aceptado pola Compañía logo da data
de terminación.
13- A Compañía enviará ao Axente copias de todas a cotizacións, pedidos, acuses de
recibo e facturas enviadas polo a clientes no Territorio en relación cos Produtos.
Cando devanditos documentos especifiquen un prezo distinto daquel en que está
baseado a comisión do Axente, a Compañía informará ao Axente por escrito do prezo
ex
works
pertinente
a
efectos
do
cálculo
da
comisión.
PUBLICIDADE
14- A promoción e publicidade dos Produtos realizarase soamente baixo ou en
relación co nome da Compañía e calesquiera outros nomes que poida especificar cada
certo tempo a Compañía. O Axente non terá ningún dereito a usar o nome da
Compañía de ningún xeito como unha descrición ou nome da súa propia empresa. A
Compañía proporcionará ao Axente a literatura e materiais publicitarios e promocionais
que a Compañía considere necesarios. Devandita publicidade será pagada polo
Axente salvo que a Compañía acorde doutro xeito por escrito.
PATENTES
15- Durante a vixencia deste Acordo e trala súa terminación, o Axente non reclamará
ningún dereito ou propiedade de ningunha patente, marca rexistrada, nome comercial
ou deseño en relación cos Produtos ou en calquera material escrito fornecido ao
Axente polo presente; o Axente tampouco rexistrará ou fará que se rexistre en
ningures do mundo ningunha patente, marca rexistrada, nome, copyright ou deseño
similar ou imitación de ningunha patente, marca rexistrada, nome, copyright ou deseño
que sexa propiedade de ou estea suxeito ao control da Compañía ou calquera
compañía
filial
ou
asociada
da
Compañía.
CESIÓN
16- A Compañía resérvase o dereito, non sendo contraria a iso ningunha parte do
contido do presente Acordo :
5 de 7
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
16.1 No caso de que a súa empresa ou algunha parte da mesma (sendo unha
parte implicada na fabricación dos Produtos ou dalgún exemplo dos mesmos)
fose transferida a algunha outra compañía .
16.2 A variar o Anexo Segundo do presente, definindo os Produtos ben
mediante a retirada do mesmo da clase ou clases de bens nomeados no
mesmo no caso de que a compañía deixase de fabricar esa clase ou esas
clases de bens, ou ben mediante o engadido ao mesmo, tras consultar co
Axente, dunha ulterior clase ou clases de bens da Compañía.
16.3 Se en opinión da Compañía o Axente nalgún momento non efectúa unha
cobertura de vendas adecuada ao longo e ancho do territorio, e sen prexuízo
de ningún outro dereito que teña baixo este Acordo, ben a variar a extensión do
Territorio de maneira que exclúa deste Acordo aquela parte ou aquelas partes
do Territorio que crea adecuado, ben a variar o Anexo Segundo do mesmo de
maneira que exclúa do Acordo unha clase ou varias clases dos bens
especificados no mesmo segundo considere adecuado, ou ben a adoptar
ambos cursos de acción, salvo que ningún destes cursos de acción tomarase
sen que a Compañía notifíqueo con prontitude ao Axente unha vez decidido.
TERMINACIÓN
17. Sen prexuízo de ningún dereito ou recurso que a Compañía poida ter ante o
Axente a Compañía terá liberdade mediante notificación por escrito ao Axente de dar
por terminado inmediatamente este Acordo se ao Axente impuxéseselle un
administrador xudicial de creba ou entrase nalgunha composición ou arranxo coas
súas acredores ou no caso de calquera suceso equivalente segundo as leis do
Territorio ou se o Axente descontinuase ou ameazase con descontinuar a súa
actividade.
18. Se o Axente incumprise algunha das estipulacións do presente que han de ser
observadas e realizadas pola súa banda e non remediase devandito incumprimento en
caso de poderse remediar dentro de vinte e un días desde a notificación de devandito
incumprimento pola Compañía, entón a Compañía terá o dereito mediante notificación
por escrito ao Axente a inmediatamente dar por terminado este Acordo ao expirar ou
trala expiración de devandito prazo de vinte e un días. Se devandito incumprimento
non é susceptible de ser remediado, a Compañía terá o dereito mediante notificación
segundo o escrito arriba a inmediatamente dar por terminado este Acordo.
19. Acórdase expresamente entre as partes do presente que a Compañía non estará
6 de 7
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
obrigada a pagar ao Axente ningunha compensación que xurdise como resultado da
terminación
deste
Acordo
por
ningunha
causa
sexa
cal
for.
LEXISLACIÓN
Este Acordo para todos os efectos rexerase e será interpretado en concordancia coa
lexislación española e o Axente sométese polo presente á xurisdición dos Tribunais de
___________.
NOTIFICACIONS E COMUNICACIÓNS
Todas as notificacións e comunicacións (escritas, por télex ou por fax) serán dirixidas
á parte que corresponda ao domicilio de dita parte escrito arriba en primeiro lugar ou a
calquera outro domicilio comunicado por escrito á outra parte como efectivo para o
propósito desta Cláusula.
TODO O ANTECEDENTE queda testemuñado polas firmas dos axentes debidamente
autorizados das partes do presente Acordo na data que encabeza o mesmo.
ANEXO I: Descrición do territorio _______________
ANEXO II: Descrición do produto ________________
ANEXO III: Descrición de comisións _______________
ASINADO
en
nome
ASINADO
en
nome
e
e
representación
representación
da
do
compañía
axente
e
e
en
presenza
de:
en
presenza
de:
7 de 7
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Anexo 3: Modelo de carta para a realización de contacto previo
co axente comercial
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Modelo de carta para a realización de contacto previo co axente
comercial.
Moi Sr. Meu:
A través de................................. (indicar o organismo ou a fonte, se tivese interese)
tivemos
coñecemento
da
súa
actividade
como
axente
comercial
en................................... (nome do país, ou zona do mesmo).
Somos................................, empresa española dedicada á (...fabricación, ou o que
corresponda) de produtos de (.............sector) orientados ao sector de (.............sector
de demanda), os (...............nome do ou dos produtos, e quizá algún dato relevante
sobre os mesmos, se fose lugar), con xxxxx anos de experiencia no mercado, ( a partir
de aquí pódese indicar algún dato relevante como anos de existencia, marca se
existise, se é PEME, e quizá algún dato de tipo xeral sobre o tamaño da empresa, se
xa exportara a algún outro mercado, se dispuxese de licenza, tecnoloxía, etc).
O noso interese céntrase na procura dunha persoa que poida representar os nosos
intereses como axente comercial para a gama de produtos ...................... (especificar
se son todos os da empresa ou só algúns) en................. mercado)..
Buscamos alguén que: (elixir entre as opcións)
•
Coñeza o mercado de.......................
•
Represente á nosa empresa ante organismos, e grandes empresas
de..................
•
Busque oportunidades e contacte co mercado potencial de..............
•
Poida establecer a comunicación co cliente e facer de ponte entre este
e a nosa empresa.........................................
•
Realice as xestións necesarias ata chegar a preparar operacións de
venda..................................
1 de 2
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
•
Partindo dunha base de formación técnica e tras un período de
formación coa nosa empresa, poida expoñer e defender tecnicamente o
produto ante posibles clientes-usuarios en..........
Se está Vd. interesado en colaborar coa nosa empresa, rógolle póñase en contacto
connosco, indicando o seu posible interese e breve historial, así como unha indicación
do seu grado de coñecemento do sector indicado.
Atentamente,
2 de 2
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Anexo 4: Custos de establecemento en México
COSTES DE ESTABLECIMIENTO EN
MÉXICO 2008
Actualizado a 15 de marzo de 2008
Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
COSTES DE ESTABLECIMIENTO EN MÉXICO
1.
COSTES SOCIETARIOS
1.1
1.2
1.3
1.4
2.
CONSTITUCIÓN DE UNA FILIAL
CONSTITUCIÓN DE UNA SUCURSAL
CONSTITUCIÓN DE UNA OFICINA DE REPRESENTACIÓN
OTROS REGISTROS
SISTEMA FISCAL
2.1
3.
IMPUESTOS
COSTES INMOBILIARIOS
3.1 A) ZONA GEOGRÁFICA: CENTRO
3.1.1 SUELO INDUSTRIAL
3.1.2 SUELO NO INDUSTRIAL
4
4
7
8
9
10
10
11
11
11
11
(PARA FINES DISTINTOS DE LA INDUSTRIA O PRODUCCIÓN AGRÍCOLA. P.EJ.: TURISMO, PROMOCIÓN
INMOBILIARIA, ETC.)
11
3.1.3 OFICINAS
3.1.4 CENTROS DE NEGOCIOS / BUSINESS CENTERS
3.1.5 LOCALES COMERCIALES Y ALMACENES
3.1.6 COSTES DE CONSTRUCCIÓN
3.2 B) ZONA GEOGRÁFICA: NORTE
3.2.1 SUELO INDUSTRIAL
3.2.2 SUELO NO INDUSTRIAL
12
12
12
13
13
13
13
(PARA FINES DISTINTOS DE LA INDUSTRIA O PRODUCCIÓN AGRÍCOLA. P.EJ.: TURISMO, PROMOCIÓN
INMOBILIARIA, ETC.)
13
3.2.3
3.2.4
3.2.5
3.2.6
4.
4.1
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
OFICINAS
CENTROS DE NEGOCIOS / BUSINESS CENTERS
LOCALES COMERCIALES Y ALMACENES
COSTES DE CONSTRUCCIÓN
CONDICIONES DEL PERSONAL EXPATRIADO
VISADOS Y PERMISOS
ESTANCIA EN HOTEL
TRANSPORTE PRIVADO
VIVIENDA
GASTOS DOMÉSTICOS (MÉXICO DF)
GASTOS DOMÉSTICOS (MONTERREY)
TRATAMIENTO FISCAL
14
14
14
15
16
16
16
16
16
17
17
17
2 de 28
Actualizado a 15 de marzo de 2008
Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
5.
5.1
5.2
5.3
5.4
6.
COSTES LABORALES
SALARIO MEDIO BRUTO POR CATEGORÍA PROFESIONAL (ZONA CENTRO)
SALARIO MEDIO BRUTO POR CATEGORÍA PROFESIONAL (ZONA NORTE)
PERCEPCIONES NO SALARIALES
SUBVENCIONES
COSTES DE SUMINISTROS
18
18
18
19
19
21
6.1 A) ZONA CENTRO
6.1.1 ELECTRICIDAD
6.1.2 PARÁMETROS DE CALIDAD DEL SUMINISTRO ELÉCTRICO
6.1.3 AGUA
6.1.4 PARÁMETROS DE CALIDAD DEL SUMINISTRO DE AGUA
6.1.5 GAS
6.1.6 PARÁMETROS DE CALIDAD DEL SUMINISTRO DE GAS
6.1.7 OTROS COMBUSTIBLES DERIVADOS DEL PETRÓLEO
6.2 B) ZONA NORTE
6.2.1 ELECTRICIDAD
6.2.2 PARÁMETROS DE CALIDAD DEL SUMINISTRO ELÉCTRICO
6.2.3 AGUA
6.2.4 PARÁMETROS DE CALIDAD DEL SUMINISTRO DE AGUA
6.2.5 GAS
6.2.6 PARÁMETROS DE CALIDAD DEL SUMINISTRO DE GAS
6.2.7 OTROS COMBUSTIBLES DERIVADOS DEL PETRÓLEO
21
21
21
22
22
22
23
23
23
23
24
24
24
24
25
25
7.
26
7.1
7.2
7.3
7.4
7.5
COSTES DE COMUNICACIONES
TELEFONÍA FIJA (ZONA CENTRO)
TELEFONÍA FIJA (ZONA NORTE)
TELEFONÍA MÓVIL
SERVICIOS DE BANDA ANCHA (ACCESO A INTERNET, SERVICIOS DE DATOS)
SERVICIOS POSTALES
26
26
27
27
28
3 de 28
Actualizado a 15 de marzo de 2008
Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
1. COSTES SOCIETARIOS
En México existe el Sistema de Apertura Rápida de Empresas, según el cual se requieren como máximo dos trámites federales obligatorios para la constitución
de pequeñas y medianas empresas de bajo riesgo público. De esta forma, se puede cumplir con los trámites para la apertura de una empresa en un plazo no
superior a 72 horas. Para mayor información, consultar la página de la Comisión Federal de Mejora Regulatoria:
http://www.cofemer.gob.mx/index.asp?tipo_nav_bar=1&contenido=2&menu_id=17&content_id=66
Constitución de Sucursales y Oficinas de Representación: En el Derecho Mexicano, la diferencia entre una sucursal y una oficina de representación es que la
sucursal realizará actos de comercio y tendrá ingresos en territorio mexicano; al contrario, una oficina de representación no realizará actos de comercio, ni
tampoco tendrá ingresos, siendo sus actividades no lucrativas, como la investigación de mercados.
Tanto la aprobación de una sucursal como la de una oficina de representación requieren una autorización previa por parte de la Comisión Nacional de Inversión
Extranjera, lo cual no se precisa para la constitución de una filial, porque una filial constituida en México, aun cuando tenga capital 100 % extranjero, es
considerada como sociedad mexicana.
El permiso otorgado para la puesta en marcha de la sucursal, es en sí una autorización para que se registre la misma en el Registro Público de Comercio y así
pueda llevar a cabo actos de comercio. La autorización para que se registre la oficina de representación es una autorización para operar en territorio nacional.
Concepto
Registro de sociedades
(incluye gastos notariales)
Alta de la actividad
Servicio de traducción jurada
1.1 CONSTITUCIÓN DE UNA FILIAL
Costes típicos
Autorización para constituir la sociedad ante la Secretaría de Relaciones Exteriores (1): 43 €.
Registrar la empresa ante notario público: Depende del notario. Tarifa mínima: 800 €.
Inscripción en el Registro Federal de Contribuyentes (2): Gratuito.
Inscripción en el Registro Público de la Propiedad y del Comercio de la localidad: 150 € como máximo, dependiendo del
número de poderes que se otorguen en la Asamblea Constitutiva. Este coste lo integra el notario por el Registro de la Sociedad
antes mencionado.
Inscripción de la sociedad en el Registro Nacional de Inversiones Extranjeras (3): 117 €.
-
4 de 28
Actualizado a 15 de marzo de 2008
Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
Servicio de asesoramiento
jurídico
Otros
Aproximadamente 1.500 €, para la correcta determinación del esquema de inversión, rápida constitución, establecimiento de
límites de gobierno corporativo y definición de esquemas fiscales convenientes.
Alta en el Sistema de Información Empresarial Mexicano a través de las Cámaras Empresariales del sector***. Tarifa entre 7 €
- 45 € dependiendo del número de empleados.
Obtención de una Business Visa en cualquier consulado. Tarifa: 71 €.
Inscripción en la oficina de tesorería local. Gratuito.
Inscripción en el Padrón de Impuestos Sobre Nóminas. Gratuito.
Aviso de manifestación estadística ante el Instituto Nacional de Estadísticas, Geografía e Informática (INEGI). Gratuito.
Trámites adicionales si se contrata personal laboral:
1) Aprobación de planes y programas de capacitación y adiestramiento por parte de la Secretaría del Trabajo y Previsión
Social (STPS): Gratuito.
2) Constitución de la Comisión Mixta de Capacitación y Adiestramiento, supervisada por la Secretaría del Trabajo y Previsión
Social: Gratuito.
3) Constitución de la Comisión de Seguridad e Higiene en los centros de trabajo, supervisada por la Secretaría del Trabajo y
Previsión Social. Los documentos que comprueben la constitución de las comisiones de seguridad e higiene y mixta de
capacitación y adiestramiento sólo deben conservarse para una eventual inspección. Gratuito.
4) Inscripción patronal ante el Instituto Mexicano del Seguro Social IMSS.
5) Inscripción de empresas en el Seguro de Riesgos de Trabajo ante el Instituto Mexicano del Seguro Social, INFONAVIT,
SAR e IMSS.
Estos trámites ante el IMSS deben realizarse dentro de los cinco días hábiles siguientes a la contratación de los trabajadores.
Si el negocio es a nombre de una empresa se requiere un poder certificado por el consulado o apostillado.
Si provee servicios financieros se requiere registro y autorización de la Secretaría de Hacienda y Crédito
Público (SHCP).
Si se requiere importar maquinaria o equipo es necesario obtener de la SHCP el registro en el padrón de importadores y en
casos particulares de acuerdo a la fracción arancelaria, el registro en el padrón de importadores de sectores específicos.
En su caso, licencia de construcción.
En su caso, licencia de anuncio.
En su caso, licencia de uso de suelo comercial.
En su caso, aviso como empresa generadora de residuos a la Secretaría de Medio Ambiente y Recursos naturales en el plazo
5 de 28
Actualizado a 15 de marzo de 2008
Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
de un mes tras la obtención del RFC.
En su caso, licencia de funcionamiento de la Comisión Estatal de Ecología.
En su caso, registro de fuentes fijas y descargas de aguas residuales correspondientes.
En su caso, aviso de funcionamiento ante la Secretaría de Salud en el plazo de 10 días tras la obtención del RFC.
Contrato de suministro de agua potable.
Si se requiere gran suministro de energía es necesario el registro en la CFE y PEMEX (Petróleos Mexicanos)
Los proyectos de desarrollo industrial deben elaborar un informe preventivo o en su defecto un estudio del impacto ambiental.
(1)Para más información dirigirse a la Secretaría de Relaciones Exteriores: http://www.sre.gob.mx/tramites/sociedades/tema2a.htm
(2)Para más información dirigirse al Registro Federal de Contribuyentes:
http://www.sat.gob.mx/sitio_internet/informacion_fiscal/tramites_fiscales/guia_r_t/24_1782.html
(3)Para más información dirigirse a: http://www.siem.gob.mx/siem2008/ayuda/preguntasfrecuentes.asp
(4) Ahora el registro por Internet es voluntario pero pronto será obligatorio. Para más información dirigirse a:
http://www.economia.gob.mx/pics/p/p1156/DERECHOS.PDF ó http://www.economia.gob.mx/?P=2036
Concepto
Registro de sociedades
Alta de la actividad
Otros
Tiempo estimado de los procesos de constitución de una filial
Autorización para constituir la sociedad ante la Secretaría de Relaciones Exteriores. Si se califica para el SARE la
autorización se obtiene en 24 horas.
Registrar la empresa ante notario público: 5 a 10 días.
Inscripción en el Registro Federal de Contribuyentes: un día hábil si se califica para el SARE o hasta 15 días en la localidad
más apartada.
Inscripción en el Registro Público de la Propiedad y del Comercio(RFC) de la localidad: inmediato o hasta 20 días. El retraso
del registro no impide que la Sociedad opere legalmente.
Obtención de Business Visa: 24 horas.
Inscripción en el Registro Nacional de Inversiones Extranjeras: inmediato. Se cuenta con 30 días para cumplir este requisito
después de haber recibido el RFC.
Registro patronal y de los trabajadores ante la IMSS: 1 a 15 días.
Inscripción en la oficina de tesorería local: Inmediato.
Aviso de manifestación estadística ante el INEGI: inmediato.
En su caso licencia de uso de suelo comercial: entre 1 y 8 días. No obstante, puede llegar a tardar 30 días.
En su caso licencia de construcción: usualmente en un intervalo de entre 3 y 8 días.
6 de 28
Actualizado a 15 de marzo de 2008
Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
Total de los procesos
Contrato de suministro de agua potable: inmediato, aunque la ejecución puede tardar hasta 20 días.
En su caso licencia de anuncio: inmediato o hasta 22 días dependiendo del tipo y dimensiones.
En su caso registro de fuentes fijas y descargas de aguas residuales correspondientes: un promedio 10 días.
Tiempo medio: 57 días.
1.2 CONSTITUCIÓN DE UNA SUCURSAL
Concepto
Registro de sociedades
Alta de la actividad
Servicio de traducción jurada
Servicio de asesoramiento jurídico
Otros
Concepto
Registro de sociedades
Alta de la actividad
Otros
Total de los procesos
Costes típicos
Trámite de autorización ante la Comisión Nacional de Inversiones Extranjeras: aprox., 86 €.
Registrar la empresa ante notario público: depende del notario. Tarifa mínima: 800 €.
Inscripción en el Registro Federal de Contribuyentes –número de identificación fiscal RFC: gratuito.
Inscripción en el Registro Público de la Propiedad y del Comercio de la localidad: 150 € como máximo.
Inscripción en el Registro Nacional de Inversión Extranjera de la Secretaría de Economía: 117 €.
Aproximadamente, 1.500 €.
Igual que la filial.
Tiempo estimado de los procesos de constitución de una sucursal
Autorización de la Comisión Nacional de Inversiones Extranjeras: menos de 15 días. Si no se obtiene respuesta, la
autorización se entiende otorgada.
Inscripción en el Registro Federal de Contribuyentes: inmediato o hasta 15 días.
Existen algunas actividades económicas que precisan que las empresas deban presentar un aviso de funcionamiento
ante la Secretaría de Salud o a las instancias estatales correspondientes en un plazo de 10 días a partir de la obtención
del Registro Federal de Contribuyentes.
Publicación en el Diario Oficial de la autorización de la Comisión Nacional de Inversiones Extranjeras: 5 a 10 días.
Inscripción en el Registro Público de la Propiedad y del Comercio de la localidad: inmediato o hasta 20 días.
Registro patronal y de los trabajadores: 15 días.
Tiempo estimado en total: 70 días.
7 de 28
Actualizado a 15 de marzo de 2008
Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
Concepto
Registro de sociedades (incluye gastos
notariales)
Alta de la actividad
Servicio de traducción jurada (si se
precisa)
Servicio de asesoramiento jurídico
Otros
1.3 CONSTITUCIÓN DE UNA OFICINA DE REPRESENTACIÓN
Costes típicos
Trámite de autorización de la Comisión Nacional de Inversiones Extranjeras: aproximadamente 86 €.
Registro en el Registro Nacional de Inversión Extranjera de la Secretaría de Economía: aproximadamente 117 €.
Aproximadamente 1.500 €.
Trámites adicionales si se contrata personal laboral:
1. Aprobación de planes y programas de capacitación y adiestramiento por parte de la Secretaría del Trabajo y
Previsión Social –STPS.
2. Constitución de la Comisión Mixta de Capacitación y Adiestramiento, supervisada por la Secretaría del Trabajo y
Previsión Social.
3. Constitución de la Comisión de Seguridad e Higiene en los centros de trabajo, supervisada por la Secretaría del
Trabajo y Previsión Social. Los documentos que comprueben la constitución de las comisiones de seguridad e
higiene y mixta de capacitación y adiestramiento sólo deben conservarse para una eventual inspección.
4. Inscripción patronal ante el Instituto Mexicano del Seguro Social IMSS.
5. Inscripción de empresas en el Seguro de Riesgos de Trabajo ante el Instituto Mexicano del Seguro Social IMSS.
Estos trámites ante el IMSS deben realizarse dentro de los 5 días hábiles siguientes a la contratación de los
trabajadores.
Concepto
Tiempo estimado de los procesos de constitución de una oficina de representación
Registro de sociedades
Autorización de la Comisión Nacional de Inversiones Extranjeras: 15 días.
Alta de la actividad
Otros
Registro patronal y de los trabajadores: 5 a 10 días.
Total de los procesos
Aproximadamente, 30 días. No se pueden realizar actividades lucrativas.
Nota: Existe una página Web donde se pueden encontrar con precisión los trámites y plazos para constituir una empresa según actividad y zona:
http://www.pymes.gob.mx/guiasdetramites/
8 de 28
Actualizado a 15 de marzo de 2008
Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
1.4
OTROS REGISTROS
Concepto
Registro de patentes
Costes típicos
Tiempo estimado de los procesos
Solicitud de patente: 505 €
Toda solicitud de patente o de registro de diseño industrial
Expedición de título de patente: 185 €
o modelo de utilidad debe tramitarse ante el Instituto
Primeras cinco anualidades: 54 €
Mexicano de Propiedad Industrial (IMPI) y puede ser
Segundas cinco anualidades: 100 €
tramitada por el propio solicitante o a través de un
Terceras cinco anualidades: 150 €
apoderado legal. La solicitud debe ser sometida a un
Solicitud de diseño industrial: 127 €
Registro de diseño industrial
examen de forma (del procedimiento administrativo de
Expedición del título de diseño industrial: 39 €
solicitud) y posteriormente a un examen de fondo. En
Primeras nueve anualidades: 28 €
promedio, el trámite de una patente, desde que ingresa la
A partir de la décima: 50 €
solicitud hasta que es emitido un dictamen de conclusión,
Solicitud de modelo de utilidad: 127 €
Registro de modelos de utilidad
sea una concesión o una negativa, es de 4 a 5 años. En el
Expedición del título de modelo de utilidad: 40 €
caso del diseño industrial es 11 meses y para el modelo de
De la primera a la tercera anualidad: 63 €
utilidad 19 meses.
De la cuarta a la sexta: 63 €
No obstante, la invención se encuentra protegida desde
A partir de la séptima: 103 €
que se hace la solicitud.
Registro de marca
Búsqueda fonética: 7 €
El IMPI debe contestar antes de seis meses sin perjuicio
Solicitud de registro de marca: 144 €
de la protección de marca, aviso o nombre comercial, la
cual existe desde la solicitud.
Registro de aviso comercial (slogan)
Búsqueda fonética: 7 €
Solicitud de registro de aviso comercial: 24 €
Registro de nombre comercial
Búsqueda fonética: 7 €
Solicitud de registro de nombre comercial: 24 €
Registro de propiedad inmobiliaria
Los gastos notariales se sitúan, dependiendo del Aproximadamente 6 meses inscripción en el Registro
notario, entre un 4 % y 2 % del valor escriturado.
Público de la Propiedad.
Nota: Para mayor información, consultar la página del Instituto Mexicano de la Propiedad Industrial: http://www.impi.gob.mx
9 de 28
Actualizado a 15 de marzo de 2008
Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
2. SISTEMA FISCAL
Este apartado se centra en el sistema fiscal aplicable a la actividad empresarial. Los correspondientes a las personas físicas se tratan en el apartado relativo
a las condiciones de los expatriados y en el de subvenciones del apartado de costes laborales.
2.1 IMPUESTOS
Concepto
Impuesto de sociedades
Impuesto sobre actividades
económicas
Impuesto sobre el patrimonio
Impuesto sobre las
transacciones con el exterior
Impuestos indirectos
Tasa impositiva
Impuesto Sobre la Renta (ISR): 28 % (se mantendrá durante los próximos años).
Impuesto Empresarial a Tasa Única (IETU): gravará la diferencia entre los ingresos de las empresas y los gastos en bienes
intermedios con tasas del 16,5 % en 2008, del 17 % en 2009 y el 17,5 % a partir de 2010. Las empresas tendrán que calcular
dos impuestos, el IETU y el ISR, y pagar el que resulte mayor.
Se ha derogado con la entrada del Impuesto Empresarial a Tasa Única (IETU).
No existe como tal. Se aplica un impuesto local, denominado Predial, a los bienes inmuebles. Depende de cada municipio.
En comercio exterior, para importaciones, se aplica arancel, dependiendo del acuerdo comercial. Existe una tarifa denominada
Trámite de Derecho Aduanero: 15 €
IVA: el tipo general es del 15 %, aun cuando existen actividades que están sujetas a tasa 0 % (alimentos básicos, edición de
libros y periódicos, maquinaria e insumos para la actividad agrícola, por ejemplo). Se calcula sobre el Cash Flow.
Otros
Impuesto Sobre Adquisición de Inmuebles: todas las operaciones de transmisión de bienes inmuebles por cualquier título, ya
sea oneroso o gratuito, están sujetas al pago de este impuesto, estando obligado al pago el adquirente. El concepto de bien
inmueble se refiere tanto al suelo como a las estructuras sobre éste construidas. La base imponible es el precio de compra,
aunque si éste es menor que el valor estimado de mercado en una diferencia superior al 10 %, se tomará entonces el valor
estimado de mercado. Actualmente la tasa impositiva, después de varias reducciones, se establece en función de una tabla con
base en una valoración que debe practicarse.
Impuesto a los depósitos en efectivo (IDE): se gravarán únicamente los depósitos bancarios realizados en efectivo, superiores
a 25.000 pesos mensuales con una tasa del 2 %. Este impuesto combate la evasión y la informalidad ya que la mayoría de los
contribuyentes realizan depósito por cheque o por transferencia electrónica.
Impuesto sobre nóminas: 2 %. El primer año se paga el 1 %.
Nota: Todos los impuestos se deben pagar mensualmente el día 17. Fuente: Servicio de Administración Tributaria: www.sat.gob.mx
10 de 28
Actualizado a 15 de marzo de 2008
Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
3. COSTES INMOBILIARIOS
3.1 a) ZONA GEOGRÁFICA: CENTRO
3.1.1
SUELO INDUSTRIAL
Ámbito
Urbano (centro ciudad, zona metropolitana, etc.)
Periferia urbana
Zonas especiales (zonas francas, polígonos industriales, parques tecnológicos, etc.)
Fuente: Colliers
Precio por m2
Alquiler (mensual)
Compra
3€-6€
180 € - 360 €
2€-5€
25 € - 220 €
3€-5€
5 € - 23 € (terreno)
3.1.2 SUELO NO INDUSTRIAL
(Para fines distintos de la industria o producción agrícola. P.ej.: turismo, promoción inmobiliaria, etc.)
Precio por m2
Ámbito
Alquiler (mensual)
Compra
Urbano (centro ciudad, zona metropolitana, etc.)
5 € - 53 €
Ixtapalapa
20 € - 400 € (zona industrial en las afueras del DF).
Periferia urbana
Otras zonas de interés para inversión inmobiliaria,
en centros de ocio o turísticos
4 € - 33 €
-
Naucalpan
220 € - 715 € (corresponde a un Estado de México, pero es una
zona más industrial cercana a Polanco).
Polanco
500 € - 4.000 € (zona comercial de prestigio).
11 de 28
Actualizado a 15 de marzo de 2008
Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
3.1.3
OFICINAS
Ámbito
Urbano (centro ciudad, zona metropolitana, etc.)
Periferia urbana
Zonas especiales (zonas francas, polígonos industriales, parques tecnológicos,
etc.)
Fuente: Colliers.
3.1.4
Precio por m2
Alquiler (mensual)
De 8 € (Edif. clase C) a 22 € (Edif. Clase A+)
De 9 € (Edif. Clase C) a 18 € (Edif. Clase A+)
-
Compra
1.080 € - 1.950 €
1.285 € - 1.700 €
-
CENTROS DE NEGOCIOS / BUSINESS CENTERS
Servicios ofrecidos
Precio típico total (suma de todos los servicios ofrecidos, mensual)
Servicios de secretaría, infraestructura de oficina (mobiliario, ofimática, Aproximadamente, 300 € - 1.750 €/ mes. Dependiendo de la localización, m2 y la
variedad de servicios (parking, cocina, sala de juntas…).
acceso a Internet)
3.1.5
LOCALES COMERCIALES Y ALMACENES
Ámbito
Urbano (centro ciudad, zona metropolitana, etc.)
Periferia urbana
Zonas especiales (zonas francas, polígonos industriales, parques tecnológicos, etc.)
Precio por m2
Alquiler (mensual)
5 € - 53 €
4 € - 33 €
-
Compra
20 € - 4.000 €
20 € - 3.333 €
-
12 de 28
Actualizado a 15 de marzo de 2008
Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
3.1.6
COSTES DE CONSTRUCCIÓN
Ámbito
Urbano (centro ciudad, zona metropolitana, etc.)
Periferia urbana
Zonas especiales (zonas francas, polígonos industriales, parques tecnológicos, etc.)
Fuente: Cámara Mexicana de la Industria de la Construcción.
Precio por m2 construido
Edificios (oficinas, locales, naves industriales)
250 € - 600 €
225 € - 550 €
260 €
3.2 b) ZONA GEOGRÁFICA: NORTE
3.2.1
SUELO INDUSTRIAL
Ámbito
Urbano (centro ciudad, zona metropolitana, etc.)
Periferia urbana
Zonas especiales (zonas francas, polígonos industriales, parques tecnológicos, etc.)
Fuente: Colliers.
Precio por m2
Alquiler (mensual)
Compra
3€-4€
21 € - 65 €
2€-6€
19 € - 26 €
3.2.2 SUELO NO INDUSTRIAL
(Para fines distintos de la industria o producción agrícola. P.ej.: turismo, promoción inmobiliaria, etc.)
Precio por m2
Ámbito
Alquiler (mensual)
Compra
Urbano (centro ciudad, zona metropolitana, etc.)
24 € - 40 €
20 € - 3.333 €
Periferia urbana
14 € - 22 €
20 € - 2.700 €
Nota: Depende mucho de la zona.
13 de 28
Actualizado a 15 de marzo de 2008
Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
3.2.3
OFICINAS
Precio por m2
Ámbito
Alquiler (mensual)
De 8 € (Edif. Clase B) a 17 € (Edif. Clase A+)
De 9 € (Edif. Clase B) a 18 € (Edif. Clase A+)
Urbano (centro ciudad, zona metropolitana, etc.)
Periferia urbana
Zonas especiales (zonas francas, polígonos
industriales, parques tecnológicos, etc.)
Fuente: Colliers.
-
3.2.4
Compra
De 700 € (Edif. Clase B) a 1.500 € (Edif. Clase A+)
De 570 € (Edif. Clase B) a 1.075 € (Edif. Clase A+)
-
CENTROS DE NEGOCIOS / BUSINESS CENTERS
Servicios ofrecidos
Precio típico total
Servicios de secretaría, infraestructura de oficina (mobiliario, ofimática, Aproximadamente, 300 € - 1.750 €/ mes. Dependiendo de la localización, m2 y la
variedad de servicios (parking, cocina, sala de juntas…).
acceso a Internet)
3.2.5
LOCALES COMERCIALES Y ALMACENES
Ámbito
Urbano (centro ciudad, zona metropolitana, etc.)
Periferia urbana
Zonas especiales (zonas francas, polígonos industriales, parques tecnológicos, etc.)
Nota: Depende mucho de la zona.
Precio por m2
Alquiler (mensual)
24 € - 40 €
14 € - 22 €
-
Compra
20 € - 3.333 €
20 € - 2.700 €
-
14 de 28
Actualizado a 15 de marzo de 2008
Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
3.2.6
COSTES DE CONSTRUCCIÓN
Ámbito
Urbano (centro ciudad, zona metropolitana, etc.)
Periferia urbana
Zonas especiales (zonas francas, polígonos industriales, parques tecnológicos, etc.)
Precio por m2 construido
Edificios (oficinas, locales, naves industriales)
250 € - 600 €
225 € - 550 € 260 €
Fuente: Cámara Mexicana de la Industria de la Construcción.
15 de 28
Actualizado a 15 de marzo de 2008
Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
4. CONDICIONES DEL PERSONAL EXPATRIADO
Costes de tramitación
Tiempo estimado para su obtención
4.1 VISADOS Y PERMISOS
100 € - 213 €
1 - 3 meses máximo.
4.2 ESTANCIA EN HOTEL
Zona
Categoría
Precio típico por noche
Distrito Federal
5 estrellas
Habitación doble: 60 € - 280 €
Monterrey
5 estrellas
Habitación doble: 52 € - 120 €
Guadalajara
5 estrellas
Habitación doble: 55 € - 185 €
Querétaro
5 estrellas
Habitación doble: 60 € - 180 €
En México se llama matrimonial a una habitación equivalente a una individual, aunque de tamaño mayor.
4.3 TRANSPORTE PRIVADO
Categoría del vehículo
Turismo VW - Nissan - Opel
Precio típico
Alquiler (por día)
33 € - 55 €
Compra
7.350 € - 18.350 €
4.4 VIVIENDA
Zona geográfica
Distrito Federal
Monterrey
Querétaro
Guanajuato
.
Precio de una casa de zonas residenciales
Alquiler (mensual)
Compra
600 € - 3.680 €
100.000 € - 1.000.000 €
275 € - 2.550 €
30.000 € - 400.000 €
250 € - 2.175 €
52.000 € - 285.000 €
190 € - 1.350 €
33.333 € - 400.000 €
16 de 28
Actualizado a 15 de marzo de 2008
Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
Concepto
Consumo doméstico
Transporte
Educación
Gastos sanitarios
Servicio doméstico
Gastos en seguridad privada
4.5 GASTOS DOMÉSTICOS (México DF)
Coste típico por unidad familiar de 4 ó 5 miembros más personal de servicio
900 € -1.000 € al mes.
100 € en gasolina al mes.
250 € - 440 € al mes de colegio.
430 € - 1.000 € por persona al año de seguro médico.
275 € - 520 € al mes.
Aprox. 440 € al mes.
Concepto
Consumo doméstico
Transporte
Educación
Gastos sanitarios
Servicio doméstico
Gastos en seguridad privada
4.6 GASTOS DOMÉSTICOS (Monterrey)
Coste típico por unidad familiar de 4 ó 5 miembros más personal de servicio
1.000 € - 1.500 € al mes.
100 € en gasolina al mes.
330 € - 660 € al mes de colegio.
430 € - 1.000 € por persona al año de seguro médico.
275 € - 520 € al mes.
Aprox. 440 € al mes.
4.7 TRATAMIENTO FISCAL
Concepto
Porcentaje
Impuesto sobre la renta
Tasa máxima: 28 %.
Beneficios y deducciones fiscales
Intereses pago hipoteca primera vivienda. Gastos médicos.
Otros
Existe un Convenio México - España para Evitar la Doble Imposición.
Consultar el texto del Convenio en la página de la Agencia Tributaria española: http://www.aeat.org
17 de 28
Actualizado a 15 de marzo de 2008
Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
5. COSTES LABORALES
5.1 SALARIO MEDIO BRUTO POR CATEGORÍA PROFESIONAL (Zona Centro)
Categoría profesional / Puesto
Director comercial
Ejecutivo comercial / gestor de cuentas
Gerente de producción
Ingeniero de producción
Operario cualificado
Operario no cualificado
Secretaria bilingüe
Administrativo Contador
Salario bruto/hora trabajada
-
Salario bruto mensual
Aprox. 10.860 €
Aprox. 5.450 €
944 € - 8.395 €
500 € - 2.950 €
125 € - 980 €
70 € - 750 €
250 € - 1.490 €
400 € - 3.333 €
5.2 SALARIO MEDIO BRUTO POR CATEGORÍA PROFESIONAL (Zona Norte)
Categoría profesional / Puesto
Director comercial
Ejecutivo comercial / gestor de cuentas
Gerente de producción
Ingeniero de producción
Operario cualificado
Operario no cualificado
Secretaría bilingüe
Administrativo Contador
Salario bruto/hora trabajada
-
Salario bruto mensual
Aprox. 10.860 €
Aprox. 5.450 €
800 € - 2.000 €
400 € - 3.490 €
130 € - 680 €
90 € - 500 €
233 € - 1.200 €
300 € - 3.560 €
18 de 28
Actualizado a 15 de marzo de 2008
Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
5.3 PERCEPCIONES NO SALARIALES
Concepto
Cotizaciones obligatorias a Seguridad Social
Cotizaciones voluntarias (seguro médico privado, planes de pensiones,
seguros de vida, etc.)
Prestaciones sociales directas (incapacidad temporal, jubilación, etc.)
Indemnización por desempleo
Aportaciones al Fondo Nacional de la Vivienda
A cargo del empleador: existen cargos mensuales y otros bimensuales.
Porcentaje o valor absoluto
Compuesto por tres partes:
- Seg. Social a cargo de la empresa (+ - 17 %).
- Seg. Social a cargo del trabajador (2 % - 3 %).
- Prima de riesgo: depende del sector (0,5 % - 5 %).
Son cubiertas con la Seguridad Social que comprende: enfermedad,
muerte, incapacidad y vivienda.
No integran parte del coste laboral diario.
No existe.
5 % (bimensual y obligatorio para la empresa).
5.4 SUBVENCIONES
Concepto
Subvenciones en las cotizaciones
Subvenciones a la contratación
Subvenciones a la formación
Deducciones fiscales
Porcentaje o valor absoluto
Existe un Programa llamado del Primer Empleo por el que el Estado paga la cuota obrero patronal de seguridad social
durante el primer año.
El Programa de Marcha hacia el Sur incentiva la contratación de personal fijo concediendo hasta 1.333 € por empleo
generado para capacitación, habilitación de instalaciones o la compra de maquinaria y equipo.
Gastos médicos e intereses reales sobre créditos hipotecarios.
19 de 28
Actualizado a 15 de marzo de 2008
Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
Otros indicadores
Salario mínimo interprofesional
3,3 € - 3,5 € (según el Estado).
Jornada laboral máxima
48 horas semanales.
Periodo de vacaciones
Mínimo 6 días – Máximo 35 días.
Disponibilidad de personal cualificado
Sí.
Nota: En lo que se refiere a la duración máxima de la jornada laboral, la Ley General del Trabajo señala lo siguiente:
Art. 59:"el trabajador y el patrón fijarán la duración de la jornada de trabajo, sin que deba exceder de los máximos legales".
Art. 61: "la duración máxima de la jornada será: ocho horas la diurna, siete la nocturna y siete horas y media la mixta".
Art. 69: "por cada seis días de trabajo disfrutará el trabajador de un día de descanso, por lo menos, con goce de salario íntegro".
Se puede inferir que la duración máxima de la jornada ordinaria de trabajo en un cómputo semanal es de 48 horas. Pero hay que destacar que en muchos
sectores de actividad habitualmente se trabaja durante 5 días semanales, lo que nos da las 40 horas que se habían señalado en 2007 aunque el máximo
permitido por la Ley son 48 horas semanales.
20 de 28
Actualizado a 15 de marzo de 2008
Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
6. COSTES DE SUMINISTROS
6.1 a) Zona Centro
6.1.1
ELECTRICIDAD
Precio
Actividad
Cuota de alta/conexión
Uso industrial
3 € - 31 €
De depósito de garantía en función del tipo de tensión y
el número de medidores.
Uso comercial
17 € - 114 €
De depósito de garantía en función del tipo de tensión y
el número de medidores.
Variable (según consumo)
Demanda menor de 100 kWh :
kWh de demanda máxima media: 0,82 €
kWh de energía: 0,062 €
Demanda mayor de 100 kWh:
Por kWh de demanda facturable: 8,72 €
kWh energía de punta: 0,16 €
kWh energía intermedia: 0,05 €
kWh energía base: 0,042 €
6.1.2
Parámetros de calidad del suministro eléctrico
Cobertura del servicio
97 % población.
Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta
2 - 15 días.
Los costes de los insumos de energía y agua para la industria y el comercio son mucho mayores que los costes para uso doméstico.
21 de 28
Actualizado a 15 de marzo de 2008
Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
6.1.3
Actividad
Uso industrial
Uso comercial
AGUA
Precio
Cuota de alta/conexión
357 € - 1.456 €
Depende del tipo de terreno y
diámetros de las tomas.
Variable (según consumo)
Zonas donde hay abundancia de agua: 0,086 € - 0,324 €/ m³ (en estados
tales como Veracruz y Villahermosa).
Zonas con mayores problemas de agua: 0,81 € - 2,02 €/ m³ (en las Zonas
Centro y Norte. En el DF por ejemplo es más cara el agua).
Se trata de precios promedio de la zona centro, que tiene problemas de sequía.
Fuente: Código Financiero del Distrito Federal
6.1.4
Parámetros de calidad del suministro de agua
Cobertura del servicio
89 %
Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta
Inmediato o 15 días, salvo que haya que realizar obras de conexión.
6.1.5
Actividad
Uso industrial
GAS
Precio
Cuota de alta/conexión
Para gas LP: Para gas natural: dependiente de la valoración de la empresa instaladora.
Variable
Gas LP: 0,63 €/ kg.
Gas Natural: 113,95 €/ m3
Uso comercial
22 de 28
Actualizado a 15 de marzo de 2008
Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
6.1.6 Parámetros de calidad del suministro de gas
Cobertura del servicio
96 %.
Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta
Inmediato, en el caso gas LP.
6.1.7
OTROS COMBUSTIBLES DERIVADOS DEL PETRÓLEO
Actividad
Precio
Consumo industrial
Consumo comercial
252 €/ m3 combustóleo
6.2 B) Zona Norte
6.2.1
Actividad
Uso industrial
Uso comercial
ELECTRICIDAD
Precio
Cuota de alta/conexión
Variable (según consumo)
Demanda menor de 100 kWh :
3 € - 31 €
kWh de demanda máxima media: 7,77 €
De depósito de garantía en función del tipo de tensión
kWh de energía: 0,059 €
y el número de medidores.
Demanda mayor de 100 kW:
Por kWh de demanda facturable: 8,056 €
17 € - 114 €
kWh energía de punta: 0,152 €
De depósito de garantía en función del tipo de tensión
kWh energía intermedia: 0,049 €
y el número de medidores.
kWh energía base: 0,04 €
23 de 28
Actualizado a 15 de marzo de 2008
Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
6.2.2 Parámetros de calidad del suministro eléctrico
Cobertura del servicio
Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta
97 % población.
30 días para instalar la línea y 3 días para darla de alta.
6.2.3
AGUA
Precio
Actividad
Uso industrial
Uso comercial
Cuota de alta/conexión
Variable (según consumo)
124 € - 990 €
0,798 € - 2,2 €/ m3
6.2.4
Parámetros de calidad del suministro de agua
Cobertura del servicio
89 % del territorio.
Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta
De 10 a 15 días, salvo que haya que realizar obras de conexión.
6.2.5
Actividad
GAS
Precio
Cuota de alta/conexión
Variable (según consumo)
Uso industrial
Para gas LP: Para gas natural: dependiente de la valoración de la empresa instaladora.
Gas LP: 0,63 €/ kg.
Gas Natural: 115 €/ m3
Uso comercial
24 de 28
Actualizado a 15 de marzo de 2008
Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
6.2.6
Parámetros de calidad del suministro de gas
Cobertura del servicio)
96 %
Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta
Inmediato, en el caso gas LP.
6.2.7
Actividad
Consumo industrial
Consumo comercial
OTROS COMBUSTIBLES DERIVADOS DEL PETRÓLEO
Precio
266 €/ m3 combustóleo
25 de 28
Actualizado a 15 de marzo de 2008
Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
7. COSTES DE COMUNICACIONES
Actividad
Empresas
Residencial
Nota: Depende del plan.
7.1 TELEFONÍA FIJA (Zona Centro)
Precio
Mensual (fijo + variable por minuto)
Cuota de alta/conexión
Nacionales
Internacionales
13 € + 0,093 €/ min.
A Europa: 0,38 €/ min. hora valle.
75 €
1 €/ min. hora pico.
10 € + 0,093 €/ min.
7.2 TELEFONÍA FIJA (Zona Norte)
Precio
Actividad
Cuota de alta/conexión
Empresas
Mensual
Nacionales
13 € + 0,093 €/ min.
75 €
Residencial
10 € + 0,093 €/ min.
Internacionales
A Europa: 0,38 €/ min.
A EEUU: 0,175 €/ min.
A Asia: 0,47 €/ min.
Parámetros de calidad del servicio telefónico fijo
Cobertura del servicio
18,3 % de la población.
Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta
2 - 15 días.
Nota: Los costes de los insumos de comunicación para la industria y el comercio son mucho mayores que los costes para uso doméstico.
26 de 28
Actualizado a 15 de marzo de 2008
Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
7.3 TELEFONÍA MÓVIL
Actividad
Precio
Cuota de alta/conexión
Mensual
Empresas
-
42 € + 0,146 €/ min.
Residencial
-
13 € - 170,6 € + 0,076 €/ min.
Nota: Depende del plan.
Parámetros de calidad del servicio telefónico móvil
Cobertura del servicio
52 % de la población.
Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta
Inmediato.
7.4 SERVICIOS DE BANDA ANCHA (acceso a Internet, servicios de datos)
Precio
Actividad
Cuota de alta/conexión
Tarifa plana mensual
Empresas
Residencial
0€
20 € (Paquete Infinitum 1000).
Parámetros de calidad del servicio de banda ancha
Cobertura del servicio
17 % de los hogares.
Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta
Máx. 30 días.
27 de 28
Actualizado a 15 de marzo de 2008
Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
7.5 SERVICIOS POSTALES
Tipo de envío
Precio
Envío dentro del país
Envío a España
Carta ordinaria
0,43 € - 1,83 €.
0,86 € - 19 €
Depende del número de cartas y del peso.
depende del peso.
1,76 €/ carta + 3 visitas a domicilio
Correo certificado con acuse de recibo (2 Kg. de peso)
Aprox. 21,4 €
(Acuse de recibo y servicio de notificación).
0,62 €, sólo con acuse de recibo.
Paquete ordinario (20 Kg. de peso)
6,5 €
Aprox. 161 €
Paquete urgente (20 Kg. de peso)
Aprox. 11 €
Aprox. 124 €
Para más información consultar la página del Servicio Postal Mexicano: http://www.sepomex.gob.mx
Se han separado las zonas norte y centro por ser las más industrializadas. Para algunos campos en los que se señala se han utilizado los datos de Monterrey.
Los apartados no disgregados son comunes al país.
28 de 28
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Anexo 5: Custos de establecemento en Francia
COSTES DE ESTABLECIMIENTO EN
FRANCIA 2007
Actualizado el 28 de abril de 2007
COSTES DE ESTABLECIMIENTO EN FRANCIA
1.
1.1
1.2
1.3
1.4
2.
2.1
3.
COSTES SOCIETARIOS
CONSTITUCIÓN DE UNA FILIAL
CONSTITUCIÓN DE UNA SUCURSAL
CONSTITUCIÓN DE UNA OFICINA DE REPRESENTACIÓN
OTROS REGISTROS
SISTEMA FISCAL
IMPUESTOS
COSTES INMOBILIARIOS
4
4
6
6
7
9
9
13
3.1
3.2
SUELO INDUSTRIAL
13
SUELO NO INDUSTRIAL (PARA FINES DISTINTOS DE LA INDUSTRIA O PRODUCCIÓN AGRÍCOLA. P.EJ.: TURISMO,
PROMOCIÓN INMOBILIARIA, ETC.)
13
3.3 OFICINAS
14
3.4 CENTROS DE NEGOCIOS / BUSINESS CENTERS
15
3.5 LOCALES COMERCIALES Y ALMACENES
15
3.6 COSTES DE CONSTRUCCIÓN
16
4.
4.1
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
5.
5.1
5.2
6.
6.1
6.2
6.3
6.4
CONDICIONES DEL PERSONAL EXPATRIADO
VISADOS Y PERMISOS
ESTANCIA EN HOTEL
TRANSPORTE PRIVADO
VIVIENDA
GASTOS DOMÉSTICOS
TRATAMIENTO FISCAL
COSTES LABORALES
PERCEPCIONES NO SALARIALES
SUBVENCIONES
COSTES DE SUMINISTROS
ELECTRICIDAD
AGUA
GAS
OTROS COMBUSTIBLES DERIVADOS DEL PETRÓLEO
17
17
17
18
18
19
19
20
22
24
27
27
28
29
29
2 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
7.
7.1
7.2
7.3
7.4
8.
COSTES DE COMUNICACIONES
TELEFONÍA FIJA*
TELEFONÍA MÓVIL
SERVICIOS DE BANDA ANCHA (ACCESO A INTERNET, SERVICIOS DE DATOS)
SERVICIOS POSTALES
OTROS COSTES
8.1 ANEXO 2 : COSTES DE COMPRA DE OFICINAS, Y OTROS ACTIVOS INMOBILIARIOS
8.2 ANEXO 3 : HOTELES DE PARIS QUE ESTABLECEN TARIFAS PREFERENCIALES PARA LA
EMBAJADA DE ESPAÑA
30
30
31
32
33
34
34
43
3 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
1. COSTES SOCIETARIOS
Concepto
Registro de sociedades (incluye gastos
notariales)
Alta de la actividad
(Inscripción en el Repertorio SIREN)
Servicio de traducción jurada (si se precisa)
Servicio de asesoramiento jurídico
1.1 CONSTITUCIÓN DE UNA FILIAL
Costes típicos
No hace falta escritura notarial de constitución. Basta con depositar unos estatutos en el registro mercantil
del lugar de domicilio de la empresa. La lista de registros se puede consultar en:
http://www.greffes.com/index.php
Los estatutos y el procedimiento para la constitución de una sociedad se pueden obtener en el servidor
Internet siguiente: http://www.jurimodel.com/LIST/1/droit-des-societes.html Su precio es de 90 €.
El coste del registro mercantil de la sede social de una filial es de 76,19 €. La información completa se
encuentra en: http://www.greffe-tc-paris.fr/rcs/tarifs_formalites.htm
Los anuncios legales de creación de una sociedad cuestan 210 €.
La información completa sobre costes y documentación necesaria se puede consultar en le servidor Internet
de le empresa Office des Formalités que realiza las funciones de gestoría y que habla español
http://www.formalites.fr/.
Gratuito. La inscripción puede hacerse a través del Centro de Formalidades de las Empresas (CFE),
perteneciente a la Cámara de Comercio, que corresponda a nivel geográfico, así como a través de la
Tesorería General de la Seguridad Social (URSSAF), en la que pague las cotizaciones de sus asalariados.
Esta última procede a transmitir la solicitud al Instituto Nacional de Estadística que procederá atribuir un
número de 9 dígitos denominado SIREN a la sociedad. La Cámara de Comercio cobra 50 € por llevar a cabo
el trámite, en el caso de que se trate de una empresa artesanal, “metiers” el coste es de 135 €.
Cuando la sociedad realiza actividades comerciales (o que implican el pago de IVA) la gestión se realiza a
través del CFE en que se realice el pago de los impuestos que tramitará en alta ante el INSEE.
Si el socio es una sociedad española debe presentar una traducción jurada de su acta de constitución y de
inscripción en le registro mercantil español, que deberá llevar el cuño de la Apostilla (Colegio de notarios)
Lo realizan los abogados y expertos contables. El coste suele ser variable por lo que es aconsejable solicitar
un presupuesto previamente en función de la consulta.
También se puede contactar con los “Centres de Formalités des Entreprises” que es una ventanilla única
4 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
Otros
Concepto
Registro de sociedades
Alta de la actividad
adscrita a las cámaras de comercio francesas donde se pude obtener información sobre el procedimiento de
implantación en Francia y efectuar toda una serie de trámites.
La lista de Cámaras de Comercio francesas se puede consultar en: http://www.cci.fr/
Presentación de cuentas en el registro mercantil del año en curso en le registro mercantil:
Por correo: expedir un cheque por valor de 44, 33 € que incluye los gastos de recordatorio de presentación
anual de cuentas (2,19 €) más los gastos de la gestión: 42,14 €.
En la oficina correspondiente: expedir un cheque por valor de 43.06 €, que incluye los gastos de gestión
(40,87 €) y los gastos de recordatorio de le presentación anual de cuentas.
Los cheques se librarán a favor del Greffe del tribunal de comercio del Departamento que corresponda.
Lista de registros de comercio en: http://www.greffes.com/index.php
Parafeado de los Libros de Comercio: 3,11 € por Libro, añadir entre 3,46 € - 6,26 € de gastos de envío en
función del peso del bulto y el departamento en que se efectué el envío.
Tiempo estimado de los procesos de constitución de una filial
Mínimo de quince días desde la presentación de la documentación en el Registro Mercantil siempre
que la documentación esté completa.
El INSEE realiza la inscripción de manera inmediata tan pronto como recibe la solicitud por parte del
CFE que realiza la tramitación. El intervalo de tiempo final suele ser de aproximadamente una
semana desde que el representante de la filial de la sociedad solicita al CFE que le corresponda la
inscripción hasta que la empresa es inscrita de manera efectiva en el repertorio SIREN.
5 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
Concepto
Registro de sociedades (incluye gastos notariales)
Alta de la actividad
Servicio de traducción jurada (si se precisa)
Servicio de asesoramiento jurídico
Concepto
Registro de sociedades
Alta de la actividad
Otros
1.2 CONSTITUCIÓN DE UNA SUCURSAL
Costes típicos
120,35 €
Idéntico que en el caso de la filial precedentemente indicada.
La sociedad española debe presentar una traducción jurada de su acta de constitución y de
inscripción en le registro mercantil español que deberá llevar el cuño de la Apostilla que expiden los
Colegios Oficiales de notarios.
Idéntico que para las sociedades.
Tiempo estimado de los procesos de constitución de una sucursal
Mínimo 15 días a contar desde la fecha de entrega de la documentación en el registro, teniendo en
cuenta que ésta esté completa.
Mínimo 10 días a contar desde la fecha de entrega de la documentación en el registro, teniendo en
cuenta que ésta esté completa.
Traducción jurada entre 2 y 4 semanas.
1.3 CONSTITUCIÓN DE UNA OFICINA DE REPRESENTACIÓN
Concepto
Costes típicos
Registro de sociedades (incluye gastos notariales)
No es necesario su inscripción en le Registro Mercantil (Registre du Commerce) al no tratarse de un
establecimiento independiente. No obstante puede realizarse una declaración de existencia de esta
oficina de representación cumplimentando el formulario M0, siempre que se mencione que la forma
jurídica de la misma es: “sin relación jurídica con terceros”.
Alta de la actividad
Cumplimentar el formulario anterior M0 implica el alta automática de la oficina de representación en
el Registro nacional de empresas y establecimientos y la emisión automática de un código SIREN y
SIRET por parte del INSEE, para facilitar las relaciones con la administración. No existen costes de
este trámite de gestión.
6 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
Servicio de traducción jurada (si se precisa)
Servicio de asesoramiento jurídico
Otros (especificar)
En el caso de que esta oficina implique a agentes terceros asalariados el trámite se realizará a
través de la Tesorería General de la Seguridad Social (URSSAF) en que se ingresan las
cotizaciones de los empleados o a través de CFE, que podrá cobrar 76,19 € por el trámite (la
misma cantidad que por la Inscripción en el Registro Mercantil porque proceden a hacer
automáticamente los dos trámites).
-
Concepto
Registro de sociedades
Alta de la actividad
Total de los procesos
Tiempo estimado de los procesos de constitución de una oficina de representación
Inmediato desde la presentación de la documentación.
-
1.4 OTROS REGISTROS
Concepto
Registro de patentes
http://www.inpi.fr
Registro de marca
Costes típicos)
35 € de depósito de la patente para iniciar las formalidades
(25 € si se realiza a través de la página Web). 500 € informe
de la investigación. 85 € de emisión de la patente. Cada
anualidad cuesta alrededor de 300 €. Existen descuentos de
hasta el 2 % para PYME y personas físicas.
225 € por marca cuando los servicios o productos inscritos
Tiempo estimado de los procesos
Mínimo de 18 meses desde la presentación del informe de
la producto/servicio a patentar. Fases:
• Se adjudica una fecha para efectuar el
depósito de la patente.
• Proceso de defensa por parte del estado.
• Elaboración del informe de investigación sobre
el patentable.
• Proceso de información pública sobre la
patente potencial en un boletín oficial.
Mínimo tres meses y medio. 6 semanas después de efectuar el
depósito de la marca en el INPI se publicará en el boletín oficial
7 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
http://www.inpi.fr
Registro de propiedad
inmobiliaria
pertenezcan a tres categorías máximo. Se aplica 40 € por
cada clase suplementaria. La anualidad de una marca de
una fábrica, comercio o servicio, cuesta alrededor de 450 €.
la información del registro. Durante dos meses se podrán recibir
apelaciones y enmiendas por parte de terceros. Una vez
terminado este período se procede a la inscripción de la marca
de manera efectiva.
El Registro de la Propiedad Inmobiliaria se realiza a través
de un notario fedatario del proceso de venta que emitirá un
nuevo título de propiedad y registrará a través de la oficina
de Privilegios e hipotecas (Bureau de Conservation des
hipotèques). Estas oficinas están completamente
descentralizadas en Francia. Cada municipio puede tener
una o más oficinas de esta naturaleza, para saber cuál
corresponde se debe contactar con el servicio de
información del ayuntamiento.
http://www.notaires.fr/
http://www.paris.notaires.fr/
Para comprobar la titularidad de una propiedad inmobiliaria
pueden consultarse los servicios catastrales. El catastro en
Francia está completamente descentralizado y debe ser
consultado a través del servicio de información del
ayuntamiento correspondiente.
El coste de este trámite depende del valor de mercado del
inmueble, si se trata de un bien nuevo o antiguo y si existen
costes adicionales de comunidad o particulares.
P.e. para un inmueble antiguo sin costes adicionales cuyo
valor de mercado sea 50.000 € el coste de inscripción en el
registro de la propiedad sería 5.000 €.
Los servicios que ofrece el Catastro son:
• Relève de la propriété: transferencia de la
propiedad. Coste: 2 €. Trámite presencial. Tiempo
estimado 10 días.
• Déclaration 70: expedición de un certificado de
titularidad. Coste: Gratuito. Tiempo estimado 1
semana.
• Extrait d’un plan de la propriété: Sirve para
delimitar los lindes geográficos de una propiedad.
Coste 3 €. Tiempo estimado: 5 - 7 días.
La duración del proceso depende del Bureau de
Conservation des Hipotèques pero es como mínimo un mes.
8 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
2. SISTEMA FISCAL
Este apartado se centra en el sistema fiscal aplicable a la actividad empresarial. Los correspondientes a las personas físicas se tratan en el apartado relativo
a las condiciones de los expatriados y en el de subvenciones del apartado de costes laborales.
Concepto
2.1 IMPUESTOS
Tasa impositiva
Normal: 33,3 %
Aumentada: este tipo impositivo se aumenta con una contribución fija del 3,3 % cuando el importe del Impuesto de sociedades
excede los 763.000 € para aquellas empresas cuya cifra de negocio es mayor o igual que 7.630.000 €.
Reducida: 15 % para aquellas empresas cuyos beneficios imponibles sean inferiores a 38.120 € en el ejercicio declarado.
Existen regímenes especiales a los que pueden acogerse: micro-empresas, profesionales particulares (taxe professionnelle); Régimen
Real Normal.
Impuesto de
sociedades (o
equivalente)
Impuesto sobre
actividades
económicas (o
equivalente)
Las empresas unipersonales son sujetos pasivos del Impuesto sobre la Renta:
Tipo impositivo/tramos de renta
• 5,5 % (a partir de 5.515 € de renta anual).
• 14 % (a partir de 10.847 € de renta anual).
• 30 % (a partir de 24.432 €).
• 40 % (superior a 65.559 €).
Mas información en: http://www2.impots.gouv.fr/sie/accueil.htm
y en http://www.impots.gouv.fr pinchando en “professionnels” y después en la parte superior en “vos impôts” . En la ventana que se
abre se selecciona “impôts sur les sociétés” y después “suite” en la opción “Qui paie l’impôt”.
La Taxe Profesionnelle: aplica a las personas físicas y jurídicas que realizan una actividad desde el 1 de enero del ejercicio fiscal. Se
exime a las actividades: artesanales, agrícolas y centros de enseñanza privada principalmente. La base imponible se calcula sobre el
valor de mercado de los bienes inmuebles y equipamientos y de una serie de fórmulas relacionadas con la actividad desarrollada
(miembros de profesiones liberales, agentes de negocios o intermediarios comerciales con menos de 5 asalariados, etc.):
9 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
Mas información en: http://www2.impots.gouv.fr/sie/accueil.htm
y en http://www.impots.gouv.fr pinchando en “professionnels” y después en la parte superior en “vos impôts” . En la ventana que se
abre se selecciona “taxe professionnelle” después seleccionar en “suite” en la opción “Qui paie l’impôt”.
Impuesto sobre los salarios :
•
•
•
4,25 % para la fracción de salarios inferior a 6.904 € al año.
8,50 % para la fracción de salarios comprendida entre 6.904 € y 13.793 € al año.
13,60 % para la fracción de salarios superior a 13.793 € al año.
Lo abonan las asociaciones, oficinas de representación y toda aquella entidad que no realiza beneficios. Es un impuesto que sustituye
al impuesto sobre sociedades para este tipo de entes jurídicos.
Impuesto sobre las Oficinas y locales comerciales:
Son sujetos pasivos los propietarios y usufructuarios de oficinas y locales comerciales y de almacenes, así como los tomadores de un
contrato de construcción y de ocupación temporal del dominio público.
Para calcular el impuesto aplicable a las oficinas se definen circunscripciones en función del valor teórico determinado por la
administración para un determinado terreno y se aplican distintas tarifas por m2 que pueden oscilar entre 11,30 €/ m2 y 3,20 €/ m2.
Existe además una tarifa reducida cuando los terrenos pertenecen a la admón. Pública y/o colectividades municipales.
Se aplica una tarifa única a los locales de comerciales y de almacenamiento de: 1,80 €/ m2 y 0,90 €/ m2, respectivamente.
Taxe d’Habitation:
Sujetos pasivos: propietarios, ocupantes, arrendatarios y usufructuarios, ocupantes con o sin título, etc. de un alojamiento provisto de
mueble a partir del 1 de enero del ejercicio fiscal.
La base impositiva se calcula a partir del valor catastral del inmueble aplicando un coeficiente determinado por la administración del
10 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
municipio, que se actualiza anualmente por un coeficiente nacional (P.e. en Paris este coeficiente es 1,85 % y la actualización es de
1,5 % para el 2004)
Taxe Foncière su les propriétés bâties:
El tipo impositivo determinado por la autoridad local se aplica al 50 % del valor catastral del inmueble construido (suelo + vuelo).
Taxe Foncière sur les propriétés non bâties:
El tipo impositivo determinado por la autoridad local se aplica al 80 % del valor catastral del suelo.
Para más información consultar: http://www.impots.gouv.fr/ pinchando en “particuliers” y después en la parte superior en “vos impôts”.
En la ventana que se abre se selecciona “taxe d’habitation, o taxe foncière” después seleccionar en “suite” en la rúbrica “Qui paie
l’impôt”.
Impuesto sobre el
patrimonio (o
equivalente)
L'impôt de solidarité sur la fortune :
Sujetos pasivos propietarios de un patrimonio superior a 760 000 € a día 1 de enero del ejercicio fiscal en curso.
Tipo impositivo/ Patrimonio
• 0,55 %/ de 760.000 € a 1.220.000 €
• 0,75 %/ de 1.220.000 € a 2.420.000 €
• 1,00 %/ de 2.420.000 € a 3.800.000 €
• 1,30 % / de 3.800.000 € a 7.270.000 €
• 1,65 %/ de 7.270.000 € a 15.810.000 €
• 1,80 %/ de 15.810.000 € en adelante
Para más información consultar: http://www.impots.gouv.fr/ pinchando en “particuliers” y después en la parte superior en “vos impôts”.
En la ventana que se abre se selecciona “impôt de solidarité sur la fortune” y después en “suite” en la opción “Qui paie l’impôt”.
11 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
Impuesto sobre las
transacciones con el
exterior (o
equivalente)
Impuestos indirectos
No existe.
IVA (TVA):
Existen dos tipos impositivos aplicable en función del producto:
Normal: 19,6 %
Reducido: 5,5 %
Super reducido 2,1 %, únicamente aplicable a los medicamentos reembolsados por la Seguridad Social, a venta de animales
vivos para carnicerías, a algunos espectáculos y cierta prensa.
Mas información en: http://www2.impots.gouv.fr/sie/accueil.htm
y en http://www.impots.gouv.fr pinchando en “professionnels” y después en la parte superior en “vos impôts” . En la ventana que se
abre se selecciona “TVA” después pinchar en “suite” en la rúbrica “Qui paie l’impôt”.
•
•
•
Otros
Imposition Forfataire Annuelle (IFA): Aplica a todos los sujetos pasivos del Impuesto sobre sociedades que existen desde el 1 de Enero
y que tienen una cifra de negocios superior a 400.000 € (libres de impuestos).
Impuesto sobre sucesiones y donaciones: 60 % (transmisiones de abuelos a nietos solo se imponen una vez)
Para más información consultar: http://www.impots.gouv.fr/ pinchando en “particuliers” y después en la parte superior en “vos
préocupations” En la ventana que se abre se selecciona “famille” descender la página hasta el final y abajo del todo seleccionar la
opción: “la déclaratión de succession”.
12 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
3. COSTES INMOBILIARIOS
a) Zona geográfica 1 (especificar)
3.1 SUELO INDUSTRIAL
Ámbito
Urbano (centro ciudad, zona metropolitana, etc.)
Periferia urbana
Zonas especiales (zonas francas, polígonos industriales, parques
tecnológicos, etc.)
Precio por m2
Alquiler)
Muy variable en función de municipio en que
esté ubicado.
Muy variable en función de las
características del local, la región e incluso
el municipio al que pertenezca la zona
industrial. Desde 30 € hasta 200 €.
Compra
Muy variable en función de municipio
en que esté ubicado.
-
-
Muy variable en función de la región y
el municipio en que esté ubicado
desde 243 € hasta 900 €.
3.2 SUELO NO INDUSTRIAL (para fines distintos de la industria o producción agrícola. P.ej.: turismo, promoción inmobiliaria, etc.)
Precio por m2
Ámbito
Alquiler (mensual)
Compra
Urbano (centro ciudad, zona metropolitana, etc.)
Periferia urbana
Otras zonas de interés para inversión inmobiliaria, en centros de ocio
o turísticos
13 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
3.3 OFICINAS
Ámbito
Urbano en Región Île de France (Región
parisina). Alquileres medios
Urbano en PARIS.
Periferia Urbana inmediata con París.
Periferia Urbana Región Parisina lejana.
Periferia urbana
Zonas especiales (zonas francas, polígonos
industriales, parques tecnológicos, etc.)
Gastos de agencia inmobiliaria
Gastos de notario
Precio por m2
Alquileres medios
307 € al año + cargas + IVA de 19,6 %.
•
•
400 € al año + cargas + IVA de 19,6 %.
De 320 € a 530 € año + cargas + IVA de 19,6 %.
Compra
De 6.730 € a 12.420 € + IVA de 19,6 %
para inmuebles nuevos en enero 2007.
Véanse ejemplos concretos de precios de
oficinas en el Anejo 2 adjunto al final del
documento.
•
200 € al año + cargas + IVA de 19,6 %.
175 € al año + cargas + IVA de 19,6 %.
400 € al año + cargas + IVA de 19,6 %.
15 % sobre importe anual sin cargas ni IVA del alquiler +
el IVA de 19,6 % sobre este importe.
Se negocia, entre 5 % y 10 % sobre importe
de la compra.
Gastos de notario de 7 % a 8 % del importe de
la compra.
De 7 % a 8 % del importe de la compra.
14 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
3.4 CENTROS DE NEGOCIOS / BUSINESS CENTERS
Servicios ofrecidos
Precio típico total (suma de todos los servicios ofrecidos, mensual)
Servicios de secretaría, infraestructura de oficina (mobiliario, ofimática,
acceso a Internet)
Centro de negocios español en ORLY ( aeropuerto de París)
En abril esta prevista la apertura de un centro de negocios en ORLY dedicado
exclusivamente a firmas españolas y cuyo coste debería ser moderado.
A partir de mayo la información sobre las condiciones podrá ser facilitada por la
Oficina Económica y Comercial en París.
Ámbito
Urbano (centro ciudad)
3.5 LOCALES COMERCIALES Y ALMACENES
Precio por m2
Alquiler
Depende de la ciudad, de su ubicación en la calle, etc.
Imposible de cifrar
•
Región Île de France (región parisina)
Periferia urbana
Zonas especiales (zonas francas, polígonos
industriales, parques tecnológicos, etc.)
•
Locales de actividades
De 60 € - 168 € al año + cargas + IVA de 19,6 %.
Almacenes
De 35 € a 95€ al año + cargas + IVA de 19,6 %.
-
Compra
Depende de la ciudad, de su
ubicación en la calle, etc.
Véanse ejemplos concretos de
precios en diferentes ciudades
francesas en el Anejo 2 adjuntos al
final del documento
Véanse ejemplos concretos de
precios en el Anejo 2 adjunto al final
del documento.
-
15 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
Ámbito*
Urbano (centro ciudad, zona metropolitana, etc.)
Periferia urbana
Zonas especiales (zonas francas, polígonos
industriales, parques tecnológicos, etc.)
Otras zonas de interés para inversión inmobiliaria, en
centros de ocio o turísticos
3.6 COSTES DE CONSTRUCCIÓN
Precio por m2 construido
Edificios (oficinas, locales, naves industriales)
Otros
-
Coste de la construcción (impuestos no incluidos)
-
Coste del m2 de obra
Coste de la
construcción/ m2 SFOB
Coste de la
construcción/ m2 SFON
Coste de la
construcción/ m2 SHAB
Lorraine
Haute
Norman
die
Alsacia
476 €
526 €
424 €
476 €
699 €
740 €
542 €
705 €
777€
1033 €
607 €
774 €
RhôneAlpes
-
SFOB : Superficie fuera de obra bruta
SFON : Superficie Fuera de Obra Neta
SHAB: Superficie Habitable
*No disponen de datos sobre los costes de construcción desagregados.
16 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
4. CONDICIONES DEL PERSONAL EXPATRIADO
4.1 VISADOS Y PERMISOS
-
Costes de tramitación
Tiempo estimado para su obtención
4.2 ESTANCIA EN HOTEL
Zona
Paris centro
Paris centro
Categoría*
3 estrellas
4 estrellas
Toda Francia
De 0 a 4 estrellas lujo
Toda Francia
De 0 a 4 estrellas lujo
Lista de hoteles
en París
Precio típico por noche (Precios en régimen de solo alojamiento de una habitación
doble para uso individual o de dos personas)
De 140 € a 250 €/ noche
De 250 € a 350 €/ noche
El grupo francés ACCORD tiene 4.000 hoteles en más de 50 países y un número
importante de ellos en ciudades francesas con tarifas que oscilan entre los 30 € y los
350 € según la categoría, la ciudad y las fechas. Se pueden consultar en español y
reservar para todos los países en: http://www.accorhotels.com/
Todos los hoteles de Francia (20.000) en:
http://www.hotel-france.com/
Se adjunta una lista de hoteles en París que han ofrecido precios especiales a las
empresas españolas que contactan de parte de la Oficina Económica y Comercial.
(Anejo nº 3)
17 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
4.3 TRANSPORTE PRIVADO
Precio típico
Alquiler (por día)
Compra*
TURISMO TIPO C (Compacto Manual, 5 plazas, Renault Clio)
99 €- 112 €
11.950 € - 23.200 €
TURISMO TIPO D (Familiar manual, 5 plazas, Peugeot 407)
119 € - 135 €
21.750 € - 31.450 €
TURISMO DE LUJO TIPO M (Automático, 5 plazas, Mecedes Clase E)
270 €
41.700 € - 71.500 €
*Es necesario tener en cuenta que la mayoría de marcas de automóviles ofrecen soluciones adaptadas a las necesidades de las empresas que pueden resultar
más económicas.
Categoría del vehículo*
4.4 VIVIENDA
Zona geográfica*
Todo Francia salvo la Región de La Île de France
Île de France
Promedio en Francia
Precio por m2
Alquiler (mensual)
Compra
Sin amueblar:
9,3 € - 11,8 €
2.500 € - 3.933 € en Provincias.
Sin amueblar:
Paris 21,1 €
Región Parisina: 15,5 €
Oscila entre 2.719 € y 5.675 € Si bien
en algunos distritos de Paris se
supera ampliamente los 8.900 €.
11,8 €
En Provincias: 2.901€.
En la Región Parisina: 4.220 €.
En total: 2.927 €.
18 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
4.5 GASTOS DOMÉSTICOS
Concepto
Coste o porcentaje
Consumo doméstico
953.300 millones de € (total Francia)
29.963 €* (total unidad familiar)
Alojamiento, electricidad y calefacción
25 %
7.490,75 €
Transporte
15 %
4.494,45 €
Alimentación
13,9 %
4.164,85 €
Ocio y Cultura
9,2 %
2.756,59 €
Educación
6,5 %
1.947,59 €
Hoteles, bares y cafés
5,2 %
1.558,07 €
Gastos sanitarios
3,5 %
1.048,70 €
Comunicaciones
2,1 %
629,22 €
Equipamiento del hogar
4,5 %
1.348,33 €
Gastos en seguros y seguridad privada
3,4 %
1.018,74 €
Otros
12,1 %
3.625,52 €
Total
100 %
29.963 €
*Consumo doméstico medio por familia/ hogar según datos de INSEE del año 2005. Se consideran que un hogar está compuesto por un promedio de entre
3,42 como máximo y 2,23 miembros como mínimo, en función de la región de Francia de que se trate (datos INSEE 2005).
4.6 TRATAMIENTO FISCAL
Concepto
Impuesto sobre la renta (o equivalente)
Porcentaje
Las empresas unipersonales son sujetos pasivos del Impuesto sobre la Renta:
Tipo impositivo/tramos de renta
• 5,5 % (a partir de 5.515 € de renta anual).
• 14 % (a partir de 10.847 € de renta anual).
• 30 % (a partir de 24.432 €).
• 40 % (superior a 65.559 €).
19 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
Existen exenciones, deducciones y reducciones por los siguientes motivos:
Beneficios y deducciones fiscales
Reducciones por el Origen de las Rentas:
• Pensiones de jubilación, contratos de aprendizaje, rentas de los viajero
• Rentas de capital mobiliario, acciones, obligaciones y otras inversiones financieras.
• Rentas Comerciales, no comerciales y agrícolas.
• Rentas procedentes de inversiones inmobiliarias
Reducciones Generales:
• Limitaciones a los impuestos aplicables al conjunto de las rentas
• Deducciones y beneficios fiscales generales
5. COSTES LABORALES
Categoría profesional / Puesto*
Director comercial
Técnico comercial / gestor de
cuentas
Salario bruto (Los importes salariales establecidos han sido obtenidos a través de
Le Guide de tous les Salaires, edición 2005
En función de la edad:
• 38 años 56.450 € al año.
• 47 años 91.740 € al año.
• 56 años 152.240 € al año.
Los salarios suelen oscilar en función del sector de actividad y el volumen de facturación de la compañía.
En función de la edad:
• 31 años 27.620 € al año.
20 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
Jefe de producción
Analista de sistemas (TIC)
Operario cualificado
Operario no cualificado
Secretaria bilingüe
• 41 años 34.780 € al año.
• 52 años 42.270 € al año.
Los salarios suelen oscilar en función del sector de actividad y el volumen de facturación de la compañía.
En función de la edad:
• 32 años 31.940 € al año.
• 42 años 47.650 € al año.
• 56 años 71.220 € al año.
Los salarios suelen oscilar en función del sector de actividad y el volumen de facturación de la compañía.
En función de la edad:
• 30 años 30.660 € al año.
• 40 años 36.940 € al año.
• 526 años 45.510 € al año.
Los salarios suelen oscilar en función del sector de actividad y el volumen de facturación de la compañía
En función de la edad:
• 29 años 20.290 € al año.
• 43 años 25.830 € al año.
• 51 años 31.810 € al año.
Los salarios suelen oscilar en función del sector de actividad y el volumen de facturación de la compañía y el nivel de
calificación.
En función de la edad:
• 26 años 14.700 € al año.
• 40 años 17.190 € al año.
• 54 años 21.610 € al año.
Los salarios suelen oscilar en función del sector de actividad y el volumen de facturación de la compañía.
En función de la edad:
• 33 años 24.460 € al año.
• 44 años 30.096 € al año.
• 56 años 38.010 € al año.
Los salarios suelen oscilar en función del sector de actividad y el volumen de facturación de la compañía
21 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
En función de la edad:
• 27 años 17.610 € al año.
• 404 años 21.780 € al año.
• 53 años 31.640 € al año.
Administrativo
Los salarios suelen oscilar en función del sector de actividad
5.1 PERCEPCIONES NO SALARIALES
Porcentaje o valor absoluto
Concepto*
CATEGORÍA
Enfermedad, maternidad,
invalidez y fallecimiento
Vejez
Cotizaciones obligatorias a
Seguridad Social
Viudedad
Prestaciones familiares
Contribución social
generalizada (CSG)
Desempleo (ASSEDIC)
Fondo de garantía salarial
Contribución
Empresa
Contribución
Empleado
TOTAL
BASE IMPONIBLE
12,80 %
0,75 %
13,55 %
Salario Total
8,30 %
1,60 %
0
5,40 %
6,65 %
0,01 %
0,10 %
0
14,95 %
1,61 %
0,10 %
5,40 %
de 0 a 2.682 €
Salario Total
Salario Total
Salario Total
0
7,50 %
7,50 %
95% Salario total
4,00 %
0,15 %
2,40 %
0
6,40 %
0,15 %
de 0 € a 10.728 €
de 0 € a 10.728 €
Más información en la página Web de la Tesorería General de la Seguridad Social francesa: http://www.urssaf.fr/
Cotizaciones voluntarias
(seguro médico privado,
planes de pensiones,
seguros de vida, etc.)
CATEGORÍA
Ayuda vivienda (hasta 20
empleados)
Ayuda vivienda (+ 20
empleados)
Contribución
Empresa
0,10 %
Contribución
Empleado
0
0,40 %
0
TOTAL
BASE IMPONIBLE
0,10 %
de 0 € a 2.682 €
0,40 %
Salario Total
22 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
Participación construcción
(+ 20 empleados)
Fondo de ayuda a la
construcción
0,45 %
0
0,45%
Salario Total
0,036 %
0,024 %
0,06 %
de 2.682 € a 10.360 €
Más información en la página web de la Tesorería General de la Seguridad Social francesa: http://www.urssaf.fr/
Prestaciones sociales
directas (incapacidad
temporal, jubilación, etc.)
CATEGORÍA
Jubilación (no
cadres) ARRCCO1
Jubilación (no
cadres) AGFF2
Accidentes de
trabajo.
Contribución
Empresa
4,50 %
12,00 %
1,20 %
1,30 %
Contribución
Empleado
3,00 %
8,00 %
0,80 %
0,90 %
Variable según sector
TOTAL
BASE IMPONIBLE
7,50 %
20,0 %
2,00 %
2,20 %
de 0 € a 2.682 €
2.682 € a 8.046 €
de 0 € a 2.682 €
de 2.682 € a 8.046 €
Salario Total
Más información en la página web de la Tesorería General de la Seguridad Social francesa: http://www.urssaf.fr/
Indemnización por
desempleo
Cálculo del Importe de Indemnización Legal
Antigüedad en la Empresa
Motivo Personal
Motivo Económico
Entre 2 y 10 años
1/ 10 salario mensual por cada año de 2/ 10 salario mensual por cada año
antigüedad
de antigüedad
Más de 10 años
1/ 10 salario mensual por cada año de 2/ 10 salario mensual por cada año
antigüedad
de antigüedad
Incrementado de 1/ 15 de salario
Incrementado de 2/ 15 de salario
mensual por cada año de antigüedad mensual por cada año de
a partir de los 10 años.
antigüedad a partir de los 10 años*.
1 Association pour le regime complementaire des salariés.
2 Association por la gestion du fonds de financement
23 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
* los trabajadores estacionales y a domicilio se beneficiarán también de este incremento
Los años no transcurridos íntegramente se tienen también en cuenta a efectos del cómputo total de la indemnización.
Más información en la página web de la Tesorería General de la Seguridad Social francesa: http://www.urssaf.fr/
Otras percepciones
Existen multitud de otro tipo de percepciones, cheques de comida, cheques de guardería, etc.
Asimismo las empresas de más de nueve trabajadores de la Región Parisina y núcleos urbanos de más de 10.000 habitantes
deberán contribuir en un porcentaje variable al transporte de sus empleados.
Más información en la página web de la Tesorería General de la Seguridad Social francesa: http://www.urssaf.fr/
*A cargo del empleador
Association pour le regime complementaire des salariés.
Association pour la gestion du fonds de financement
Concepto
Subvenciones en las cotizaciones
Subvenciones a la contratación
5.2 SUBVENCIONES
Porcentaje o valor absoluto
Más información en la página web de la Tesorería General de la Seguridad Social francesa: http://www.urssaf.fr/.
Existen numerosas subvenciones a la contratación de personal en paro, creación de una nueva empresa, contratación
de personal minusválido, permisos de trabajo para las actividades emprendedoras, ayudas al asesoramiento experto
durante la creación de empresas, etc.
Algunos tipos de contrato subvencionados son:
• Contrato de iniciativa de empleo.
• Contrato de reinserción social y renta mínima de actividad.
• Contrato de profesionalización.
Más información en la página web del Ministerio de Trabajo: http://www.travail.gouv.fr
24 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
Subvenciones a la formación
La normativa francesa prevé diferentes ayudas a la formación de los empleados, en función del número de empleados
con que cuente la empresa y su cifra de negocios. Se prevé asimismo para los empleados un permiso de trabajo para
recibir acciones formativas susceptibles de ser interesantes para la empresa.
CATEGORÍA
Formación profesional (de 10 empleados)
Formación profesional
(entre 10 y 20
empleados)
Formación profesional
(mas de 20 empleados)
Contribución
Empresa
Contribución
Empleado
TOTAL
BASE IMPONIBLE
0,55 %
0
0,55 %
Salario total
1,05 %
0
1,05 %
Salario Total
1,60 %
0
1,60 %
Salario Total
Más información en la página web del Ministerio de Trabajo: http://www.travail.gouv.fr
Deducciones fiscales
Otros
Existen numerosas deducciones y exenciones fiscales para las acciones creadoras de empleo en zonas deprimidas o
desfavorecidas socialmente. Algunas de estas categorías son:
• Zonas de redinamización urbana (ZRU)
• Zonas de revitalización rural (ZRR)
• Zonas francas urbanas (ZFU)
• Núcleos de revitalización de empleo (BER) ;
Visitar las páginas web de:
Ministerio de Trabajo http://www.travail.gouv.fr
Tesorería General de la Seguridad Social francesa: http://www.urssaf.fr/
25 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
Otros indicadores
Salario mínimo
interprofesional
(mensual)
Jornada laboral
máxima (diária o
semanal)
Periodo de vacaciones
Disponibilidad de
personal cualificado
Para una jornada de 35 horas: 1.254,28 €
A pesar de que pueden existir variaciones en la duración de la jornada laboral en función del sector de actividad, en ningún caso se
excederán los siguientes parámetros:
• 10 horas al día.
• 48 horas a la semana.
• 44 horas a la semana de promedio durante un periodo de 12 semanas consecutivas.
Adicionalmente los empleados deberán disfrutar de 11 horas de reposo mínimo entre jornadas y de un tiempo de descanso semanal
de al menos 24 horas al que se añadirán las horas de reposo cotidiano.
5 semanas
Tasa de población activa:
Mujeres (15 – 64 años) 46,7 % Tasa de empleo: 57,6 %.
Hombres (15 – 64 años) 68,8 % Tasa de empleo: 63,1 %.
Hay problemas para contratar especialistas del sector de la construcción.
Para difundir una oferta de empleo se puede utilizar el servidor de Internet de la Agencia Nacional de Empleo francesa cuyos datos
son: www.anpe.fr. Los anuncios tal vez sean gratuitos pues se trata de la agencia estatal para el empleo.
También se puede comunicar la oferta a Cámara Oficial de Comercio de España en Francia, tiene un apartado "ofertas de trabajo"
de su servidor Internet, que se puede consultar en www.cocef.com donde hay ofertas en las que se suele exigir hablar español.
O insertar un anuncio en uno de los servidores Internet de búsqueda de empleo cuya lista le adjunto. Los precios oscilan alrededor
de 500 €.
El mas conocido es Monster, pero también tienen notoriedad Cadremploie y Jobpilot.
También puede ser interesante consultar el servidor de trabajo "al internacional" de la agencia de empleo francesa cuyos datos son:
www.emploi-international.org
Si se desea utilizar la prensa, el diario mas utilizado, aparte de los servidores de Internet, para la búsqueda de empleados es "LE
FIGARO"). El precio de un anuncio en este diario supera los 1.500 € (Véanse tarifas en http://www.publiprint.fr/fiche_pa_emploi.php)
26 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
6. COSTES DE SUMINISTROS
6.1 ELECTRICIDAD
Actividad
Uso industrial
Mas información en:
http://entreprises.edf.fr/102001i/EDF-Entreprises.html
y en: http://www.medes-ie.fr/
Uso comercial
Mas información en:
http://entreprises.edf.fr/102001i/EDF-Entreprises.html
Y en : http://www.medes-ie.fr/
Precio
Cuota de alta/conexión*
Desde 24 € alta de la electricidad (función de la potencia
contratada)
Potencia Suscrita
Cuota de Mantenimiento
3 kWh
1,73 €
6 kWh
4,40 €
9 kWh
8,69 €
12 kWh
12,47 €
15 kWh
16,25 €
18 kWh
20,03 €
24 kWh
33,47 €
30 kWh
46,91 €
36 kWh
60,35 €
Desde 24 € alta de la electricidad (función de la potencia
contratado)
Se paga una cantidad anual proporcional a la potencia
contratada desde 105 € al año en adelante
Mensual *
- 0,0959 € hasta para una potencia de
hasta 6 kWh
- 0,0778 € a partir de 6 kWh hasta 36
kWh
0,104 €/ kWh
27 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
Parámetros de calidad del suministro eléctrico
Cobertura del servicio
Visita de un técnico para determinar la mejor forma de facturación entre 15 días y un mes.
Solución de una avería en un máximo de 48 horas. En Francia metropolitana 100 %.
Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta Alta de la electricidad en menos de 24 horas. Cambio de titularidad inmediato.
6.2 AGUA
Actividad
Uso industrial
Uso doméstico / comercial
Precio
Cuota de alta/conexión
508,55 € al año (para un caudal
de conexión superior a 100 mm.)
33,11 € al año.
Mensual por m3
Desde 2,68 €
0,95 € + 0,07 € servicios de domiciliación de la agencia del agua
Como promedio abastecer un local comercial o particular de 1 m3
de agua depurada y recoger los desechos generados por esa
unidad cuesta alrededor de 3,26 €.
Fuente: http://www.veoliaeau.fr
Parámetros de calidad del suministro de agua
Cobertura del servicio)
En Francia Metropolitana prácticamente el 100 %, no obstante podrían encontrarse
dificultades eventualmente en los territorios de ultramar.
Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta
24 - 48 horas.
28 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
6.3 GAS
Actividad*
Precio
Cuota de alta/ conexión
Uso industrial
• Hasta 1 000 kWh: 25,32 €/ año
Uso comercial
• De 1 000 kWh - 6 000 kWh: 35,954 € / año.
Mas información en:
• De 6 000 kWh - 30 000 kWh: 125,207 €/ año.
http://www.gazdefrance.fr/outils/faq_themes/faq_tarifs.php
• De 30 000 kWh - 350 000 kWh: 187,621 €/ año.
y en http://www.medes-ie.fr/
* Las tarifas con función del volumen de consumo con independencia del uso que se de al gas.
Mensual
•
•
•
•
Hasta 1 000 kWh: 7,2 €.
De 1 000 kWh - 6 000 kWh: 5,992 €.
De 6 000 kWh - 30 000 kWh: 4,377 €.
De 30 000 kWh - 350 000 kWh: 4,21 €.
Parámetros de calidad del suministro de gas
Cobertura del servicio
Mínimo 48 horas para el alta del servicio (el tiempo estimado es orientativo
depende de la planificación y la posibilidad de acordar una cita con el técnico).
100 % de cobertura en toda Francia metropolitana (Gaz de France).
Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta
4 horas de tiempo máximo de intervención en caso de avería
Actividad
Consumo industrial
Consumo comercial
6.4 OTROS COMBUSTIBLES DERIVADOS DEL PETRÓLEO
Precio
243 €/ tn. (datos febrero 2007) de fuel-oil.
0,61 €/ l. de fuel-oil.
29 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
7. COSTES DE COMUNICACIONES
7.1 TELEFONÍA FIJA*
Precio
Actividad
Empresas
Residencial
Cuota de alta/conexión
16,80 € (incluido mantenimiento).
55 € + 15 €/ mes por el mantenimiento de la
línea.
Mensual
Nacionales
5,5 €/ min. (tasas no
incluidas)
Local: 8 €/ min.
después de las 19:00 horas:
1,2 €/ min.
Internacionales
Opción 1: abono desde 2,94 € (sin
tasas), consumo estable.
5,94 €/ min. (tasas no incluidas) + 10 €
de contrato de la oferta para poder
llamar a más de 35 destinos
internacionales.
34 €/ min. después de las 19:12 horas.
9 €/ mes por 2 horas de llamadas a fijos y móviles en Francia y/o Europa.
* Existen multitud de bonos que incluyen las llamadas a fijos nacionales e internacionales a fijos así como el acceso a Internet de banda ancha, que pueden ser
mucho más económicas.
Parámetros de calidad del servicio telefónico fijo
Cobertura del servicio
Se consigue pagando esta tarifa y se garantiza el restablecimiento de la línea
en 4 horas máximo. (para las empresas)
Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta
48 h
30 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
7.2 TELEFONÍA MÓVIL
Actividad
Empresas
Residencial
Precio
Cuota de alta/conexión
1 €/ min. a fijos nacionales
5,5 €/ min. a móviles nacionales
5,9 €/ min. a móviles internacionales
(cuota de abono a esta oferta
variable)
0,55 €/ min. resto del tiempo
0,35 €/ min. tarde y fin de semana
Mensual
Contratos posibles (Forfaits):
46 €/ mes: 3 horas de llamadas/ mes
54 €/ mes: 4 horas de llamadas/ mes
70 €/ mes: 6 horas de llamadas/ mes
86 €/ mes: 8 horas de llamadas/ mes
Forfaits por diferentes valores con diferentes tiempos
de conexión.
24 €/ mes: 60 minutos de llamadas/ mes.
32 €/ mes: 120 minutos de llamada/ mes.
40 €/ mes: 180 minutos de llamada/ mes.
48 €/ mes: 240 minutos de llamada/ mes.
Parámetros de calidad del servicio telefónico móvil
Cobertura del servicio
La mayor parte de las compañías de telefonía móvil disponen de cobertura en todo el
territorio francés incluido DOM TOM. Algunas compañías más nuevas, como Bouygues o
Virgin, pueden tener una cobertura más deficitaria fuera de Francia metropolitana.
Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta Inmediata (inicialmente se dispone de la parte proporcional al abono contratado y entre
una semana y diez días después ser produce la emisión de la primera factura y se puede
disfrutar de la totalidad del abono).
31 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
Actividad
Empresas
Residencial
7.3 SERVICIOS DE BANDA ANCHA (acceso a Internet, servicios de datos)
Precio
Cuota de alta/conexión
Mensual
Desde 35 € incluido el alquiles de un Reuter Wiifi.
5 horas de acceso a Internet de banda normal
Abono incluye tarifa plana de acceso a Internet de banda
por 14,18 €/ mes.
ancha (20 Mb), telefonía ilimitada (fijos nacionales e
25 horas por 18,96 €/ mes.
internacionales) y una segunda línea de teléfono gratuita.
Tarifa plana ordinaria incluye tarifa plana de acceso a
Internet de banda ancha (20 Mb):
Desde 14,95 €/ mes.
Banda Ancha:
Abono integrado, incluye tarifa plana de acceso a Internet de
3 €/ min. + 1 € por el establecimiento llamada.
banda ancha (20 Mb), telefonía ilimitada (fijos nacionales e
Banda Normal
internacionales) y acceso a la TDT:
2 €/ min. + 1 € por el establecimiento llamada.
Desde 29.95 €/ mes.
Existen también forfaits por 5 h, 10 h, 15 h etc. de conexión
con banda normal desde 5 €/ mes.
Parámetros de calidad del servicio de banda ancha
Cobertura del servicio
Depende de la antigüedad del inmueble y la distancia al centro de emisión de
telecomunicaciones. No suelen cabe esperar excesivas dificultades, salvo tal
vez en los territorios de ultramar
Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta
15 días a un mes para los particulares, 10 - 15 días para las empresas
32 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
Tipo de envío
Carta ordinaria
• 20 gr
• 50 gr
• 100 gr
• 250 gr
• 500 gr
• 1000 gr
• 2000 gr
• 3000 gr
Correo certificado con acuse de
recibo (2 kg de peso)
Paquete ordinario (20 kg de peso)
Paquete urgente (20 kg de peso)
7.4 SERVICIOS POSTALES
Precio
Envío dentro del país
Envío a España
• 0,54 €
• 0,86 €
• 1,30 €
• 2,11 €
• 2,90 €
• 3,77 €
• 4,98 €
• 5,98 €
Mas información en:
http://www.laposte.fr/entreprise_professionnel_3.html
pinchar en “solutions courrier” y después en “tarifs.”
13,15 € (impuestos y coste de acuse de recibo incluido).
• 0,60 €
• 1,15 €
• 1,40 €
• 4,00 €
• 6,00 €
• 8,50 €
• 12,30 €
• -------Mas información en:
http://www.laposte.fr/entreprise_professionnel_3.html
pinchar en “solutions courrier” y después en “tarifs”.
20,15 €
30,37 € (impuestos y coste de acuse de recibo incluido)
Entrega el día siguiente antes de las 13:00 h, 48,4 €
Entrega el día siguiente antes de las 18:00 h, 35,7 €.
56,10 €
Entrega antes de las 10:30 h del día siguiente 265,68 €.
Entrega en 48 horas 234,76 €.
Entrega entre 2 y 4 días 80,28 €.
33 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
8. OTROS COSTES
8.1 ANEXO 2: COSTES DE COMPRA DE OFICINAS, Y OTROS ACTIVOS INMOBILIARIOS
COSTES DE OFICINAS EN EL DISTRITO 8º DE PARIS
Fecha
Modificación
12/2006
11/2006
11/2006
10/2006
10/2006
10/2006
10/2006
10/2006
09/2006
09/2006
Ocupación
Libre
Ocupado por un
tercero
Ocupado por un
tercero
Ocupado por un
tercero
Libre
Ocupado por un
tercero
Ocupado por un
tercero
Ocupado por un
tercero
Libre
Ocupación Mixta
Época de
Construcción
de 1850 a 1913
Uso
Superficie Total
152 m2
Superficie
Anexa
-
Precio
€/ m2
6.825
Oficina
De 1914 a 1947
Oficina
75 m2
-
10.000
750.000
-
Oficina
78 m2
-
2.756
215.000
De 1850 a 1913
Oficina
114 m2
-
4.975
567.100
De 1850 a 1913
Oficina
119m2
-
5.504
655.000
De 1914 a 19547
Oficina
197 m2
-
6.599
1.300.000
De 1970 a 1980
Oficina
593 m2
-
58.550
34.720.000
De 1948 a 1969
Oficina
-
-
-
2.106.385
De 1850 a 1913
De 1948 a 1969
Oficina
Oficina
195 m2
71 m2
-
5.487
6.901
1.070.000
490.000
Total en €
1.037.350
34 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
COSTES DE RESTAURANTES / HOTELES EN EL DISTRITO 8º DE PARIS
Fecha
Modificación
11/2066
11/2006
07/2006
05/2006
04/2006
03/2006
03/2006
Ocupación
Libre
Bien Libre
Ocupado por un
tercero
Ocupado por un
tercero
Ocupado por un
tercero
Ocupado por un
tercero
Libre
Época de
Construcción
De 1922 a 2000
De 1992 a 2000
Uso
Superficie Total
148 m2
148 m2
Superficie
Anexa
-
Precio
€/ m2
5.849
5.849
Hotel
Hotel
De 1850 a 1913
Hotel
54 m2
-
3.333
180.000
De 1981 a 1991
Hotel
426 m2
-
2.347
1.000.000
-
Hotel
630 m2
-
7.778
4.900.000
-
Hotel
-
-
-
615.000
De 1992 a 2000
Hotel
11 m2
-
2.227
24.500
Total en €
865.604
865.604
35 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
TOULOUSE
Coste medio de instalación de una fábrica
TOULOUSE
Coste medio de un Almacén
36 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
TOULOUSE
Coste medio del establecimiento para un Restaurante/Hotel
TOULOUSE
Coste medio de una Oficina
37 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
LILLE
Coste medio de un Almacén
LILLE
Coste medio del establecimiento para un Restaurante/Hotel
LILLE
Coste medio de una Oficina
38 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
LYON
Coste medio de un local comercial/tienda
LYON
Coste medio de un almacén
LYON
Coste medio del establecimiento para un restaurante/hotel
39 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
LYON
Coste medio de una oficina
BURDEOS
Coste medio de un almacén/guarda muebles
40 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
BURDEOS
Coste medio del establecimiento para un restaurante/hotel
BURDEOS
Coste medio de una oficina
ÎLE DE FRANCE
Coste medio de la instalación de una fábrica en Val d’Oise
41 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
ÎLE DE FRANCE
Coste medio de instalación de un almacén en Val d’Oise
42 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
8.2 ANEXO 3: HOTELES DE PARIS QUE ESTABLECEN TARIFAS PREFERENCIALES PARA
LA EMBAJADA DE ESPAÑA
HOTEL GALILEO
54, rue Galilée
75008 Paris
Tel: 01 47 20 66 06
Fax: 01 47 20 67 17
E-mail: [email protected]
133 € ⇒ Single
+
149 € ⇒ Doble
11 € ⇒ Desayuno
****HOTEL ATALA
10, rue Chateaubriand
75008 Paris
Tel: 01 45 62 01 62
Fax: 01 42 25 66 38
E-mail: [email protected]
172 € ⇒ Single + desayuno
190 € ⇒ Doble + desayuno
****HOTEL FRANKLIN ROOSEVELT
18, rue Clément Marot
75008 Paris
Tel: 01 53 57 43 50
Fax: 01 53 57 49 59
E-mail: [email protected]
www.hroosevelt.com
180 € ⇒ Single + desayuno
205 € ⇒ Single superior + desayuno
190 € ⇒ Doble + desayuno
215 € ⇒ Doble superior + desayuno
(en periodo de ferias 20 € más por habitación)
***LE BELMONT
30, rue Bassano
75016 Paris
Tel : 01 53 57 75 00
Fax: 01 47 23 09 70
E-mail: [email protected]
121 € ⇒ Single + desayuno
138 € ⇒ Doble + desayuno
***HOTEL WEST END
7, rue Clément Marot
75008 Paris
Tel: 01 47 20 30 78
Fax: 01 47 20 34 42
E-mail: [email protected]
Web: www.hotel-west-end.com
175 € ⇒ Standard
225 € ⇒ Executive
190 € ⇒ Doble
265 € ⇒ Luxe
20 € ⇒ Desayuno
25 € ⇒ Buffet
***ILE DE FRANCE OPERA
26, rue St. Augustin
75002 PARIS
Tel: 01 47 42 40 61
Fax: 01 40 17 02 72
E-mail: [email protected]
110 € ⇒ Single + desayuno
120 € ⇒ Doble + desayuno
145 € ⇒ Superior + desayuno
43 de 44
Actualizado el 28 de abril de 2007
****HOTEL FRANÇOIS 1ER
7, rue Magellan
75008 Paris
Tel: 01 47 23 44 04
Fax: 01 47 23 93 43
E-mail: [email protected]
235 € ⇒ Single o Doble standard
270 € ⇒ Categoría superior
320 € ⇒ Executive
13 € ⇒ Desayuno
****HOTEL ELYSEES REGENCIA
41, ave. Marceau
75116 PARIS
Tel: 01 47 20 42 65
Fax: 01 49 52 03 42
E-mail: [email protected]
185 € ⇒ Single + desayuno
245 € (en periodo de salón)
205 € ⇒ Doble + desayuno
265 € (en periodo de salón)
***SPLENDID HOTEL
29, Ave. de Tourville – 1, Ave. Duquesne
75007 PARIS
Tel: 01 45 51 29 29
Fax: 01 44 18 94 60
E-mail: [email protected]
114 € ⇒ Single + desayuno
129 € ⇒ Doble + desayuno
139 € ⇒ Doble superior + desayuno
199 € ⇒ Junior suite
***HOTEL CHAMBELLAN MORGANE
6, rue Kléber
75116 PARIS
Tel: 01 47 20 35 72
Fax: 01 47 20 95 69
E-mail: [email protected]
120 € ⇒ Habitación ducha
135 € ⇒ Habitación baño
Desayuno + tasas € ⇒ 13 €
***HOTEL KLÉBER
7, rue de Belloy
75116 PARIS
Tel: 01 47 23 80 22
**** HOTEL NAPOLEON
40, avenue de Friedland
75008 PARIS
Tel: 01 56 68 43 21
Fax: 01 56 68 44 40
E-mail: [email protected]
199 € ⇒ Habitación tradicional
239 € ⇒ Habitación superior
22 € ⇒ Desayuno
MHW/10.06
BEST WESTERN HOTEL TROCADERO
3, avenue Raymond Poincaré
75116 PARIS
Tel: 01 47 27 33 30
Fax: 01 47 27 80 85
E-mail: [email protected]
108 € ⇒ Single + desayuno
129 € ⇒ Doble + desayuno
****MELIA ROYAL ALMA
35, rue Jean Goujon
75008 PARIS
Tel: 01 53 93 63 00
Fax: 01 53 93 63 01
E-mail: [email protected]
227 € ⇒ Single o Doble
25 € ⇒ Desayuno
1,50 € ⇒ Tasa
**** HOTEL CHATEAU FRONTENAC
54, rue Pierre Charron
75008 PARIS
Tel: 01 53 23 13 13
Fax: 01 53 23 13 01
E-mail: [email protected]
Internet: www.hfrontenac.com
180 € ⇒ Single + desayuno
205 € ⇒ Single superior + desayuno
190 € ⇒ Doble + desayuno
215 € ⇒ Doble superior + desayuno
(en periodo de ferias 20€ más por habitación)
Fax : 01 49 52 07 20
E-mail: [email protected]
199 € ⇒ Habitación individual o doble +
desayuno
44 de 44
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Anexo 6: Organismos de apoio á inversión en México
GUÍA DE ORGANISMOS DE APOYO A LA
INVERSIÓN: México
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
MÉXICO
Nota del Consejero
México es un país de referencia en el continente americano y un mercado prioritario para
las empresas españolas.
Es de destacar el creciente peso específico de la inversión en las relaciones económicas
bilaterales que han llevado a España a consolidarse como un gran inversor en México.
Los datos de la D.G De Inversión Extranjera de la Secretaría de Economía mexicana
cifran la inversión bruta española en México en el período enero 1999-junio 2008 en
30.774,4 millones de dólares. Con estas cifras, España se convierte en el segundo mayor
inversor en México detrás sólo de Estados Unidos.
Es destacable también la presencia de muchas grandes empresas españolas en este
mercado en sectores estratégicos como el financiero, energético, turístico,
infraestructuras en general y telecomunicaciones, por citar sólo algunos, que están
ejerciendo un importante efecto arrastre sobre las Pymes españolas.
Además, las perspectivas apuntan a un importante progreso de la inversión española en
los próximos años debido al interés de las empresas españolas en los procesos de
privatización y liberalización (especialmente en la apertura del sector energético,
comunicaciones y transporte), al efecto arrastre de las grandes empresas españolas y al
interesante fenómeno de internacionalización de la Pyme española en México en los
sectores terciario y secundario.
México recibió en 2007 23.230 millones dólares en concepto de Inversión Extranjera
Directa, con un incremento del 20,8 % en referencia al 2006 suponiendo esta cifra el
segundo flujo más alto en la historia del país. Así, la confianza de los actores y mercados
internacionales en la evolución económica del país ha convertido a México en uno de los
destinos más importantes para los inversores de todo el mundo. México se erige, sin
ninguna duda, como uno de los países con fundamentos económicos más sólidos de
IberoAmérica y con muy buenas perspectivas de crecimiento en los próximos años.
En la siguiente Guía podrá encontrar toda la información necesaria para el inversor
extranjero, con una detallada recopilación de programas de ayuda y apoyo al inversor
tanto a nivel federal como estatal. No obstante, recomendamos ponerse en contacto con
los organismos y entidades responsables de la promoción de la inversión extranjera en el
2 de 43
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
país con el fin de explorar todas las opciones posibles en función del tipo de proyecto de
inversión que deseen desarrollar en el país.
Esperamos así que la información aquí contenida se convierta en una herramienta útil
para la toma de decisiones de inversión en México.
Félix Martínez-Burgos Escudero
Consejero Económico y Comercial, Jefe
3 de 43
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
1. ORGANISMOS DE APOYO A LA INVERSIÓN
En México, diversas entidades públicas y privadas realizan actividades orientadas a la
promoción de la inversión extranjera en este país. En el ámbito público, las principales
entidades gubernamentales de promoción de la inversión extranjera son ProMéxico, la
Secretaría de Economía, la Secretaría de Relaciones Exteriores y la Secretaría de
Hacienda y Crédito Público. Otras entidades gubernamentales federales son la Nacional
Financiera (NAFIN).
Asimismo, todos los Estados de la República, así como varias entidades municipales y
ciudades, cuentan con organismos de desarrollo económico que promueven la atracción
de inversión a sus respectivas regiones. A nivel estatal, las Secretarías de Desarrollo
Económico de los Estados (SEDECOS), constituyen el contacto de los estados con
respecto a la atracción de inversión extranjera.
Finalmente, existe la Asociación Mexicana de Secretarías de Desarrollo de los Estados
(AMSDE).
Por lo que respecta a la iniciativa privada, todas las Cámaras de Comercio y de Industria
federales, estatales y locales realizan labores de promoción de la inversión extranjera.
También existen ciertas asociaciones especializadas en la promoción de la inversión
extranjera, como la Asociación Mexicana de Parques Industriales (AMPIP), que agrupa a
los principales parques industriales del país.
Promoción de la inversión extranjera a nivel federal:
ProMéxico:
Es la entidad del Gobierno Federal mexicano encargada de la promoción del comercio
exterior y la atracción de la inversión extranjera directa. A través de ProMéxico se
coordinarán los esfuerzos de los Gobiernos Federal y Estatales, así como las entidades
del sector privado relacionadas con estas actividades, con el fin de alinear programas,
estrategias y recursos hacia objetivos y prioridades comunes como es apoyar la
internacionalización de la economía mexicana. ProMéxico cuenta con una amplia red de
oficinas en el exterior que, coordinadas con la red internacional de representaciones de
México, son el punto de contacto de inversores e importadores en el mundo. Además, a
través de sus representaciones en México, conjuntamente con gobiernos estatales y
otras entidades del sector público, atiende a las empresas que desean iniciarse en la
exportación o consolidar su presencia en el mercado internacional.
4 de 43
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
ProMéxico cuenta con una página en Internet especializada en inversión extranjera,
www.investinmexico.com.mx , donde se proporciona información económica, legal,
sectorial y regional, actualizada e importante para los inversores. Esta misma institución
publica los costes industriales de todos los Estados de la República, que le ofrecen al
inversor buena y actualizada información para que prepare los estudios de factibilidad de
sus proyectos en México.
ORGANISMO
ProMéxico
DATOS DE CONTACTO
Dirección: Camino Santa Teresa Nº 1679.
Col Jardines del Pedregal. Del. Álvaro
Obregón. C.P. 14210 México DF
Tel.: 00 5255 5447 7000
E-mail: [email protected]
Web: www.promexico.gob.mx
Secretaría de Economía - Dirección General de Inversión Extranjera (DGIE):
Es la oficina que analiza y autoriza la inversión extranjera en el país y maneja el Registro
Nacional de Inversión Extranjera y todas las estadísticas asociadas. Entre sus funciones,
las relacionadas con la inversión extranjera son las siguientes:
Operar en el Registro Nacional de Inversiones Extranjeras y efectuar las
inscripciones, modificaciones, actualizaciones, cancelaciones y anotaciones a que
se refiere el marco jurídico de la materia, así como expedir las constancias
respectivas.
Evaluar los proyectos de inversión extranjera que se presenten a la consideración
de la Comisión Nacional de Inversiones Extranjeras y dar el seguimiento
requerido para su debida instrumentación.
Emitir resoluciones administrativas de conformidad con las disposiciones jurídicas
previstas en materia de inversión extranjera; autorizaciones o negativas que
correspondan y autorizar la inscripción de sociedades extranjeras en el Registro
Público de Comercio de conformidad con lo previsto en la Ley General de
Sociedades Mercantiles.
Vigilar y verificar el cumplimiento de disposiciones legales y reglamentarias de las
resoluciones generales de la Comisión Nacional de Inversiones Extranjeras y de
cualquier otra disposición complementaria; imponer las sanciones
correspondientes por incumplimiento de las mismas, así como resolver sobre los
recursos administrativos correspondientes.
Diseñar y ejecutar estrategias para la promoción de la inversión extranjera en
México tanto en el ámbito nacional como en el internacional.
Publicar oportunamente información en materia de inversión extranjera.
5 de 43
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
Elaborar las estrategias para la participación de México en las negociaciones
comerciales internacionales.
ORGANISMO
DIRECCIÓN GENERAL DE INVERSIÓN
EXTRANJERA – DGIE
DATOS DE CONTACTO
Dirección: Avda. Insurgentes Sur, Nº 1940
8º piso, Col. Florida
01030 México DF
Tel.: 005255 5229 9100 ext. 33408 / 33422
Web: www.economia.gob.mx
Nacional Financiera (NAFIN):
Es un organismo cuya función principal es la financiación de programas industriales y
para ello cuenta con diversas líneas de financiación para apoyar proyectos de inversión,
incluyendo la participación en forma de capital riesgo. La participación es selectiva,
minoritaria y temporal y está dirigida a las Pymes, principalmente del sector
manufacturero con alto potencial exportador. Sus principales funciones son las
siguientes:
Promover la constitución de fondos multinacionales que faciliten la participación de
inversores extranjeros en Pymes mexicanas de nueva creación o que se
encuentren en expansión. Actualmente, NAFIN gestiona los siguientes fondos:
Multinational Internacional Fund (MIF), North America Environmental Fund, L.P.
(NAEF); Baring Mexico Private Equity Fund, L.P.; Advent Latin American Private
Equity Fund, L.P. y Mexico Private Equity Fund, ZN Mexico Trust.
Apoyar la creación de alianzas estratégicas internacionales entre empresas
mexicanas y del exterior con el fin de incrementar la competitividad de las
empresas establecidas en el país. Los apoyos de NAFIN incluyen desde la
capacitación del empresario en las alternativas de alianzas con empresas
extranjeras hasta la identificación de posibles socios y la formalización de los
convenios correspondientes.
ORGANISMO
NACIONAL FINANCIERA – NAFIN
DATOS DE CONTACTO
Dirección: Avda. Insurgentes Sur 1971 Col. Guadalupe Inn - 01020, México, D.F.
Tel.: 005255 5089 6107
E-mail: [email protected]
Web: www.nafin.com
6 de 43
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
2. INCENTIVOS A LA INVERSIÓN
La Ley de Inversión Extranjera (LIE) y su reglamento componen el marco regulador de la
inversión extranjera en México siendo el organismo responsable de la aplicación de esta
ley es la Comisión Nacional de Inversiones Extranjeras (CNIE), que depende de la
Secretaría de Economía.
La Ley establece las actividades que se encuentran restringidas para los extranjeros y
aquellas en las que puede participar libremente. Las actividades reservadas al Estado
son las relacionadas con el petróleo y demás hidrocarburos, petroquímica básica,
electricidad, generación de energía nuclear, minerales radioactivos, telégrafos,
radiotelegrafía, correos, emisión de billetes, acuñación de moneda, control, supervisión y
vigilancia de puertos, aeropuertos y helipuertos.
De igual modo, existen ciertas actividades en las que quedan excluidas las inversiones
extranjeras, como son el transporte terrestre nacional de pasajeros, turismo y carga,
comercio al por menor de gasolina y gas licuado, servicios de radiodifusión y televisión
distintos de televisión por cable, uniones de crédito e instituciones de banca de
desarrollo.
La LIE establece también porcentajes máximos de participación extranjera para ciertas
áreas. Así, se permite una participación de hasta el 10% en las sociedades cooperativas
de producción. Las actividades de transporte nacional, aerotaxi y transporte aéreo
especializado admiten una participación de hasta el 25%. Por último, se permite una
participación de hasta el 49% en instituciones de seguros, administración portuaria,
sociedades navieras y concesionarias entre otras.
Por último, la inversión en un porcentaje de participación superior al 49% requiere
resolución favorable de la Comisión Nacional de Inversiones Extranjeras si se destina a
las actividades siguientes: servicios portuarios de embarcaciones, sociedades
concesionarias de aeródromos, servicios legales, agentes de seguros, telefonía móvil,
construcción de conductos para el transporte del petróleo, etc.
El Gobierno Mexicano ha promovido la firma de Acuerdos de Promoción y Protección
Recíproca (APPRI) con un gran número de países. Con España existe un APPRI que
entró en vigor el 3 de abril de 2008, aunque anteriormente existía un APPRI que estuvo
en vigor desde diciembre de 1996 hasta el mismo mes de 2006. Asimismo, España firmó
un Tratado con México para evitar la Doble Imposición, que se encuentra en vigor desde
el 27/10/1994.
7 de 43
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
2.1 PROGRAMAS DE COMERCIO EXTERIOR:
1. Devolución de Impuestos de Importación a los exportadores (DRAWBACK): Brinda a
los beneficiarios la posibilidad de obtener la devolución del impuesto general de
importación pagado por los bienes que se incorporaron a mercancías de exportación, o
por las mercancías que se retornan en el mismo estado o que hayan sido sometidas a
procesos de reparación o alteración.
2. Decreto para Promover la Exportación de la Industria Maquiladora y de Servicios
(IMMEX): Para facilitar y promocionar las actividades de comercio internacional, el
Decreto trata de simplificar diversos procedimientos y requerimientos.
En el IMMEX se integran el Programa Actual de Exportación de Maquila y el Programa
de Entrada Temporal de Importaciones (PITEX).
El esquema del IMMEX considera importantes medidas administrativas que facilitan
también la sub-manufactura y la manufactura de “fuente-externa” a través de la cual
compañías dueñas de una marca pueden delegar el desarrollo de procesos industriales
y/o servicios a un tercero.
3. Programa de Promoción Sectorial (PROSEC): Instrumento que permite a las
compañías importar con arancel preferencial (en su mayoría cero) productos,
independientemente de que las mercancías a producir sean destinadas a la exportación
o al mercado nacional.
4. Regla Octava: Es un mecanismo vinculado a los programas de promoción sectorial
que permite importar materiales, insumos, partes y componentes a través de las
fracciones arancelarias con arancel cero de la partida 98.02 de la Tarifa Mexicana de
Importación y Exportación (TIGIE).
5. Compañías Certificadas: Bajo ciertas circunstancias, las compañías pueden obtener
el estatus de Compañía Certificada permitiendo conseguir preferencias adicionales en
la importación - exportación con Estados Unidos y Canadá.
2.2 PROGRAMAS DE INCENTIVOS FISCALES:
1. Deducción inmediata. Inversión en todo el país, excepto en las zonas metropolitanas
y de influencia del D.F., Monterrey y Guadalajara: Se puede optar por aplicar en el
Impuesto Sobre la Renta (ISR), la deducción inmediata para las inversiones realizadas
fuera de las tres grandes zonas metropolitanas del país. Este mecanismo es accesible
en dichas áreas cuando se trate de empresas intensivas en mano de obra, que utilicen
tecnologías limpias en sus emisiones de contaminantes, y no requieran de uso
intensivo de agua en sus procesos productivos.
8 de 43
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
2. Incentivos de Impuestos Federales para compañías que no tienen permanencia
establecida en México: las compañías maquiladoras elegibles (ahora IMMEX) bajo
ciertas condiciones se les otorga una importante reducción del pago del impuesto sobre
la renta.
3. Créditos Fiscales para Impuestos Federales en I & D: las compañías elegibles,
pueden recibir un crédito fiscal (y/o un crédito en impuesto) del 30% del total del gasto
en actividades de Investigación y Desarrollo (I&D), incluyendo procesos y diseño. El
crédito fiscal declarado anteriormente puede ser llevado a más de diez años.
2.3 PROGRAMAS DE INCENTIVOS LABORALES:
1. Programa de primer empleo: bajo este Programa, compañías que contraten gente
que trabaje por primera vez, tendrán un beneficio de subsidio de hasta 100% del
seguro social del empleado durante el primer año. El grado de subsidio baja de acuerdo
al nivel del empleado.
2. Capacitación Laboral: manejada por los Estados, este Programa Federal permite la
capacitación de los trabajadores. El grado de soporte y la duración del programa
dependen de las necesidades específicas de cada proyecto.
3. Estancias (nacionales e internacionales): con objeto de desarrollar más la
capacitación de la mano de obra calificada, el Consejo Nacional de Ciencia y
Tecnología, CONACYT (junto con los Gobiernos Estatales) trabajan con las
universidades y compañías interesadas que promueven estancias para empleados en
México o en el extranjero (programas CO-OP). El periodo de entrenamiento es 6 meses
para técnicos y 1 año para ingenieros, y CONACYT se hace cargo de las
mensualidades-becas.
2.4 PROGRAMAS DE DESARROLLO TÉCNOLÓGICO E INNOVACIÓN:
1. Creación de Nuevos negocios de alto valor a partir de desarrollos científicos y
tecnológicos (AVANCE): con el objetivo de transformar descubrimientos en negocios de
alto valor, se financian proyectos a través de este programa por parte del CONACYT.
Los proyectos calificados son aquellos con el potencial de convertirse en innovaciones
contundentes, capaces de liderar el mercado, con desarrollos científicos y tecnológicos
que creen ventajas competitivas.
9 de 43
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
2. Fondos Pyme: creada para el soporte de pequeñas y medianas empresas, fundada
por el ministerio de economía y manejada en conjunto con los gobiernos estatales,
fomenta la creación, desarrollo, consolidación, viabilidad, productividad, competitividad
y sustentabilidad de las pequeñas y medianas empresas. También puede aplicar para
compañías grandes que tienen el criterio de desarrollo de regiones estratégicas, o
desarrollan cadenas en las que participan pequeñas y medianas empresas.
3. Fondo de Innovación Tecnológica: es un fondo co-financiado por la Secretaría de
Economía y CONACYT para promover proyectos que incorporan desarrollo
tecnológico. Para los proyectos calificados, el programa sume un porcentaje del coste
total del proyecto.
4. Sistema de Centros Tecnológicos: CONACYT ofrece soporte para el desarrollo de
líneas específicas de investigación, para compañías que deseen trabajar junto a
Investigaciones pública y centros Tecnológicos. Los centros Tecnológicos ofrecen
servicios de consulta y capacitación para todos los sectores industriales, así como
tecnología innovadora, especialmente cuando se requiere desarrollo de maquinaria
tecnológica, equipo, procesos y sistemas. El subsistema esta formado por 7
instituciones especializadas en desarrollo tecnológico. De estas, seis incluyen
laboratorios que son parte de la red secundaria de Metereología (CENAM). El objetivo
final es crear consorcios de negocios que actúen como ejemplos para centros de alta
innovación.
5. Programa de soporte de recursos humanos altamente capacitados: Este fondo
concede una cantidad mensual en pago –durante el primer año- a profesionales y
especialistas que obtienen el diploma de post-grado con escolaridad de CONACYT y
contratados por compañías en México. El fondo ayuda a profesionales mexicanos a
regresar a México (repatriación) y permite a las compañías contratarlos por una
fracción de su costo durante el primer año.
2.5 PROGRAMAS DE TECNOLOGÍAS DE INFORMACIÓN, SOFTWARE Y
NEGOCIOS
1. Desarrollo de Software y BPO: El gobierno federal y los gobiernos estatales juntos
dan concesión para el desarrollo de productos IT y BPO, de acuerdo al tamaño del
proyecto, el número y nivel de experiencia del proyecto. El programa permite al
gobierno federal financiar por encima del 50% del coste total para:
• Certificación y Capacitación de mano de obra.
• Software y Equipo.
• Infraestructura.
• Procesos de Certificación e Implementación.
10 de 43
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
• Certificaciones Estándar.
• Transferencia de Tecnologías.
• Programas de desarrollo de proveedores.
• Programas modo–medidas (Tailor) para Capacitación/Educación con Universidades
2.6 PROMOCIÓN DE LA INVERSIÓN EXTRANJERA POR ESTADOS
ESTADO
AGUASCALIENTES
ORGANISMO
Dr. Armando Jiménez San Vicente
Secretario de Desarrollo Económico de
Aguascalientes
Dirección: Av. Universidad Nº 1001, Ed. Torre Plaza
Bosques, 8º Piso. Fracc. Los Bosques
C.P. 20100 Aguascalientes, Ags.
Tel.: 00 55 449 910 2611
Fax: 00 55 449 910 2621/22
E-mail: [email protected]
Web: http://www.aguascalientes.gob.mx/sedec/
Estímulos fiscales
Descuentos en los derechos municipales como son:
o Impuesto a la Propiedad Raíz.
o Licencias de Construcción.
o Impuesto sobre Adquisición de Bienes Inmuebles.
Terrenos en parques industriales
La Secretaría de Desarrollo Económico puede ofrecer incentivos a las empresas al
establecer sus instalaciones en los Parques Industriales tales como:
• Parque Industrial de San Francisco:
Precio: $ 30,00 USD por metro cuadrado.*
• Parque Industrial Chichimeco:
Precio: $ 45,00 por cada metro cuadrado.*
*El Gobierno del Estado puede ofrecer descuentos sobre estos precios de acuerdo la
cantidad a invertir y el número de empleos generados.
11 de 43
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
Otros incentivos:
Becas de capacitación para personal: de 1 a 2 salarios mínimos durante 2 meses.
Ejecutivo de cuenta, designado por SEDEC para ayudar en la recopilación de
información, selección del sitio, ubicación, constitución de la empresa, operación de
los procesos de inicio, así como facilitar toda la información pertinente que usted
pudiera requerir.
Ventanilla única para todas las autorizaciones gubernamentales: licencias y permisos
que la empresa necesita del Municipio, el Estado y los Gobiernos Federales.
Vinculación tecnológica con Universidades y Centros.
Apoyo de la contratación de personal a través de la oficina del Servicio Nacional de
Empleo.
ESTADO
BAJA CALIFORNIA
ORGANISMO
Lic. José Gabriel Posada Gallego
Secretario de Desarrollo Económico de Baja California
Dirección: Ed. Poder Ejecutivo 4º Piso Calzada
Independencia y Pº de los Héroes, Centro Cívico
Mexicali, B.C.
Tel.: 00 52 01 686 558 10 48
Fax: 00 52 01 686 557 3835
E-mail: [email protected]
Web: http://www.bajacalifornia.gob.mx/sedeco/
http://www.investinbaja.gob.mx
Estímulos fiscales:
Reducción del 25 al 100% del impuesto sobre la nómina (de 3 a 5 años)
Reducción del 20 al 50% en el impuesto del pago de los Derechos de
Conexión de Agua y Alcantarillado.
Reutilizar o tratar el 100% del consumo de agua, con un 30% de exención en
los pagos mensuales por tiempo indefinido mientras que las compañías
reutilicen o traten el agua.
Contratar a discapacitados o personas con edad avanzada a partir de 60 años
o más, con un 100% de exención en el pago del impuesto sobre nomina por el
tiempo que estos estén contratados.
Pago de hasta 2 meses en los salarios mínimos para trabajadores que están
en capacitación.
12 de 43
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
Estímulos no fiscales:
Infraestructura pública: fondo para el desarrollo de infraestructura pública
necesaria para el establecimiento o expansión de empresas estratégicas.
Empresas en desarrollo: apoyo directo a pequeñas y medianas empresas en
cuanto a:
Capacitación.
Consultoría específica.
Ayuda Financiera.
Información estadística, económica y de datos para el proceso de toma de
decisiones.
o Articulación de programas, productos, acciones y herramientas en orden
de incrementar su competitividad.
Asistencia: un promotor de inversión asignado al proyecto para servir como
enlace entre su compañía y las dependencias del gobierno federal, estatal y
municipal.
Acceso a mercados
o
o
o
o
ESTADO
BAJA CALIFORNIA SUR
ORGANISMO
Mtro. Jorge Alberto Vale Sánchez
Secretario de Desarrollo Económico de Baja California
Sur
Dirección: Isabel la Católica esp. Ocampo Col. Centro
piso 2
C.P. 23000, La Paz B.C.S.
Tel.: 00 52 612 125 1912
Fax: 00 52 612 125 2280
E-mail: [email protected]
Web: http://www.bcs.gob.mx
http://www.cbcs.gob.mx/marco_juridico/D1608.doc (Ley
de Fomento Económico de Baja California Sur)
Estímulos fiscales:
Para empresas de nueva creación y para empresas que amplíen su capacidad instalada
se les otorgan los siguientes beneficios fiscales:
Reducciones del 30% al 100% en los siguientes impuestos: nómina, predial,
adquisición predial, inscripción de la Sociedad e inscripción del incremento en el
capital social.
Reducción del 50% en el impuesto predial para empresas manufactureras.
Inscripción del Contrato de Crédito.
13 de 43
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
Estímulos no fiscales:
Licencias de Personas Jurídicas extranjeras
Licencia de Construcción
Conexión de agua potable y alcantarillado
Adquisición de inmuebles propiedad del Gobierno Estatal y Municipal
Nota: se estima que para finales de 2008 sea renovada la Ley de Fomento Económico de
Baja California Sur.
ESTADO
CAMPECHE
ORGANISMO
Lic. José Antonio Richard Pinto
Secretario de Desarrollo Económico de Campeche
Dirección: Av. Ruiz Cortines # 112 Edif. Torres de
Cristal, Torre A 7º Piso Col. San Román C.P. 24040
Campeche, Campeche
Tel.: 00 52 981 816 9031
Fax: 00 52 981 816 9142
E-mail: [email protected]
Web: http://www.campeche.gob.mx
http://www.portal.camp.gob.mx/C5/C5/SEFICO/default.as
px (Secretaria de Fomento Industrial y Comercial)
Estímulos fiscales:
Exención temporal del impuesto del 2% sobre nóminas (hasta por 2 años).
Tasa Preferencial en la inscripción de actos jurídicos ante el Registro Público de la
Propiedad y el Comercio
o
o
50% empresas nuevas
30% empresas en expansión
Estímulos en especie:
Construcción de edificios en comodato hasta por 5 años.
Perforación y acondicionamiento de pozos artesianos y/o residuales (CNA)
Reducción de hasta un 20% en precio de venta de inmuebles propiedad del Estado.
Aportación estatal condicionada a la realización de obras de infraestructura y
servicios.
Aportaciones en efectivo en concepto de crédito
14 de 43
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
ESTADO
CHIAPAS
ORGANISMO
Lic. Samuel Toledo Córdoba
Secretario de Desarrollo Económico de Chiapas
Dirección: Blv. Díaz Ordaz Num. 11 Col. Cedros de
Erika C.P. 30779, Tapachula, Chiapas
Tel.: 00 52 96 626 7679
Fax: 00 52 96 626 9450
E-mail: [email protected]
Web: http://www.sde-chiapas.gob.mx/
En actividades agrícolas, ganaderas, silvícolas, pesqueras, artesanales, apicolas y
mineras, el Estado otorgará incentivos a las inversiones de capital en la forma y término
que se indican a continuación:
Estímulos Fiscales:
o Exención del impuesto sobre nóminas, hasta por 10 años.
o Exención hasta del 100% en todos los impuestos y derechos de carácter
estatal que deban pagar los beneficiarios sujetos a fomento, por un plazo
hasta por 10 años contados a partir de la fecha en que se acuerde la
exención. En lo relativo a los impuestos y derechos municipales, los
ayuntamientos correspondientes determinaran la conveniencia de otorgar
las exenciones o pagos a tasa 0%, en las contribuciones de su
competencia.
Apoyos directos:
o Pago hasta del 50% del coste directo de los programas de capacitación,
durante los dos primeros años.
o Puesta a la disposición de los inversores bienes inmuebles del Estado que
puedan ser objeto de transferencia mediante contrato de compraventa o
arrendamiento.
o Pago hasta del 50% del coste de elaboración de estudios y de proyectos
de inversión prioritarios para el Estado.
o Gestión y trámite de capital de riesgo y créditos antes la banca comercial
y de desarrollo, para la inversión y financiación en proyectos prioritarios
para la entidad.
Apoyos indirectos:
o Simplificación de los trámites administrativos relacionados con la
instalación de nuevas empresas o ampliación de las existentes.
o Proporcionar a través de la dependencia correspondiente, apoyos
especializados para la preparación y actualización de estudios de
mercado, seminarios de formación para la modernización de la ganadería
tropical y estudios destinados a favorecer la reconversión de las
actividades agropecuarias, silvicolas y de acuacultura, mediante la
determinación de las áreas adecuadas.
15 de 43
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
o Plantear y gestionar ante la banca comercial y de desarrollo, esquemas
de reestructuración y redocumentación de carteras vencidas a favor de las
asociaciones ejidatarias y productores rurales que participen en proyectos
de inversión, a través de modelos de asociación y de alianzas
estratégicas.
En actividades del sector industrial, el Estado otorgará incentivos a las inversiones de
capital en la forma y término que se indican a continuación:
Estímulos Fiscales:
o Exención del impuesto sobre nóminas, hasta por 10 años.
o Exención hasta del 100% en todos los impuestos y derechos de carácter
estatal que deban pagar los beneficiarios sujetos a fomento, por un plazo
hasta por 10 años contados a partir de la fecha en que se acuerde la
exención. En lo relativo a los impuestos y derechos municipales, los
ayuntamientos correspondientes determinaran la conveniencia de otorgar
las exenciones o pagos a tasa 0%, en las contribuciones de su
competencia.
Apoyos directos:
o Pago hasta del 50% del coste directo de los programas de capacitación,
durante los dos primeros años.
o Puesta a la disposición de los inversores bienes inmuebles del Estado que
puedan ser objeto de transferencia mediante contrato de compraventa o
arrendamiento.
o Pago hasta del 50% del coste de elaboración de estudios y de proyectos
de inversión prioritarios para el Estado.
o Gestión y trámite de capital de riesgo y créditos antes la banca comercial
y de desarrollo, para la inversión y financiación en proyectos industriales,
de carácter prioritario para la entidad.
Apoyos indirectos:
o Simplificación de los trámites administrativos relacionados con la
instalación de nuevas empresas o ampliación de las existentes.
o Apoyo a través de la Secretaría para preparar y actualizar estudios de
mercado e integrar una cartera de proyectos para su promoción con
particulares e inversores.
En actividades de los sectores servicios y comercio, el Estado otorgará incentivos a las
inversiones de capital en la forma y término que se indican a continuación:
Estímulos Fiscales:
o Exención del impuesto sobre nóminas, hasta por 10 años.
o Exención hasta del 100% en todos los impuestos y derechos de carácter
estatal que deban pagar los beneficiarios sujetos a fomento, por un plazo
hasta por 10 años contados a partir de la fecha en que se acuerde la
exención. En lo relativo a los impuestos y derechos municipales, los
16 de 43
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
ayuntamientos correspondientes determinaran la conveniencia de otorgar
las exenciones o pagos a tasa 0%, en las contribuciones de su
competencia.
Apoyos directos:
o Pago hasta del 50% del coste directo de los programas de capacitación,
durante los dos primeros años.
o Puesta a la disposición de los inversores bienes inmuebles del Estado que
puedan ser objeto de transferencia mediante contrato de compraventa o
arrendamiento.
o Pago hasta del 50% del coste de elaboración de estudios y de proyectos
de inversión prioritarios para el Estado.
o Gestión y trámite de capital de riesgo y créditos antes la banca comercial
y de desarrollo, para la inversión y financiación en proyectos de servicios
y comerciales, de carácter prioritario para la entidad.
o Programa anual de garantías para proyectos prioritarios de los sectores
de comercio y servicios.
Apoyos indirectos:
o Simplificación de los trámites administrativos relacionados con la
instalación de nuevas empresas o ampliación de las existentes.
o Integración de una cartera de proyectos para su promoción con
particulares.
o Apoyo a través de la Secretaría en la preparación y actualización de
estudios de mercado, así como en la publicación mensual de las
demandas nacionales e internacionales de productos y eventos.
ESTADO
CHIHUAHUA
ORGANISMO
C.P. Alejandro Cano Ricaud
Secretario de Desarrollo Industrial
Dirección: Don Quijote de la Mancha 1,
Col. Complejo Industrial Chihuahua
C.P. 31109, Chihuahua, Chihuahua
Tel.: (00 52-614) Dir. 442-33-01, Conm. 442-33-00 Ext.
3401
Fax: (00 52-614) 442-33-90
E-mail: [email protected]
Web: http://www.chihuahua.com.mx
17 de 43
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
Incentivos Fiscales:
Hasta 50% de reducción del impuesto sobre nóminas por un periodo de tiempo
para las ciudades de Chihuahua y Juárez.
Hasta 100% de reducción del Impuesto sobre Nóminas y el Registro Público de la
Propiedad por un periodo de tiempo, para las demás ciudades del Estado.
Estímulo fiscal a las empresas que realicen proyectos de investigación y desarrollo
tecnológico, el cual consiste en aplicar un crédito fiscal del 30% aplicado al
impuesto sobre la renta o en el impuesto al activo.
Incentivos No Fiscales:
Becas para el entrenamiento de cada nuevo empleo creado para operadores a
través del Servicio Estatal del Empleo. Actualmente, éste apoyo es de 1.5 veces el
salario mínimo para cada empleado por un periodo de tiempo de hasta 60 días,
dependiendo de la complejidad del proceso de producción.
Incentivos para la educación de los adultos empleados, así como también por la
contratación de personas de la tercera edad y discapacitadas.
ESTADO
COAHUILA
ORGANISMO
C.P. Jorge Alanis Canales
Secretario de Fomento Económico
Dirección: Perif. Luis Echevarría No. 1560
Edificio Torre Saltillo Piso 11
Col. Guanajuato, Ote.
CP 25286 Saltillo, Coahuila
Tel.: 0052 844 416 52 74
E- mail: [email protected]
Web: http://www.sefomec-coahuila.gob.mx/
http://www.investcoahuila.com/
Incentivos Fiscales
Exención de Impuesto sobre Nómina en los nuevos empleos creados.
Importación libre de impuestos en materiales adicionales a exportar.
Libre de impuestos la maquinaria usada para producir bienes de exportación.
Exención al Impuesto de Valor Agregado a las compañías altamente exportadoras.
18 de 43
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
Crédito de Impuesto sobre la Renta de hasta 30% de los gastos hechos en
investigación y desarrollo.
Exención en el pago para derechos de licencias de construcción.
Exención en el pago para el registro de licencias.
Exención en el Impuesto Predial.
Exención en el Impuesto sobre Adquisiciones de Inmuebles.
Incentivos No Fiscales
Se otorgará de 1 hasta 3 salarios mínimos en capacitación a los nuevos empleos y
de 30 a 90 días dependiendo de las habilidades requeridas.
ESTADO
COLIMA
ORGANISMO
Lic. José Ignacio Peralta Sánchez
Secretario de Fomento Económico
Dirección: Av. Ejercito Nacional Esquina
3er. Anillo periférico, Edif. A Piso 2
complejo Administrativo del Gobierno del
Estado
C.P. 28010 Colima, Colima
Tel.: (0052-312) 316-20-28,316-20-29
Fax: 0052 6-316-20-34
E-mail: [email protected]
Web: http://www.sefome.gob.mx
Estímulos a la inversión
⇒ Reducción temporal de impuestos y derechos estatales.
⇒ Exención temporal de impuestos y derechos estatales.
⇒ Convenios de venta, permuta o arrendamiento de bienes muebles o inmuebles
propiedad del Estado a precios competitivos.
⇒ Convenios de donación ó comodato de bienes muebles e inmuebles propiedad del
Estado bajo condiciones especiales.
⇒ Gestiones de apoyo para la consecución de fondos de financiamiento.
⇒ Promoción de proyectos de investigación científica y tecnológica.
⇒ Programas y becas de capacitación y adiestramiento orientados a la productividad y
competitividad del trabajo.
⇒ Acuerdos con las empresas sobre pagos parciales de los costos de capacitación y
adiestramiento.
⇒ Facilidades para la construcción y mejoramiento de infraestructura que posibilite la
operación y el establecimiento de empresas.
⇒ Establecimiento de programas de promoción de las exportaciones.
19 de 43
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
⇒ Concertación y coordinación de acciones para racionalizar y hacer eficiente el uso de
la tierra y el agua, elevar la productividad del campo e industrializar los productos
agropecuarios.
⇒ Constitución de fideicomisos públicos para promover el desarrollo económico y el
establecimiento, consolidación y expansión de la micro, pequeña y mediana empresa
en Colima.
ESTADO
DISTRITO FEDERAL
ORGANISMO
Lic. Laura Velásquez Alzua
Secretaria de Desarrollo Económico
Dirección: Av. Cuauhtémoc Núm. 898, 2º
piso Col. Navarte, Delegación Benito
Juárez CP03020 México DF
Tel.: 0052 55 55 43 93 76 / 74
Fax: 0052 55 55 43 93 78
E-mail: [email protected]
Web: http://www.sedeco.df.gob.mx
Estímulos a la inversión:
El Gobierno del Distrito Federal promueve el crecimiento sustentable de la Ciudad,
incentivando la inversión a través de subsidios y reducciones fiscales aplicadas a
proyectos de inversión en Parques Industriales de Alta Tecnología, Zonas con potencial
de Desarrollo Industrial y los Corredores Turísticos, Comerciales y de Servicios. Además,
la Secretaría de Desarrollo Económico (SEDECO) asesora a los inversores privados
canalizando sus proyectos para la obtención de estímulos fiscales.
Parques y Zonas Industriales: se promueve la reindustrialización limpia mediante la
construcción y desarrollo de Parques y Proyectos Industriales de Alta Tecnología, que
alienten un desarrollo de bajo impacto urbano y ambiental, que generen empleos de
calidad. Se han promovido este tipo de desarrollos en las delegaciones de Azcapotzalco,
Iztapalapa y Tlahuac.
Corredores Turísticos, Comerciales y de Servicios: a través de la participación de la
Iniciativa Privada se construyen nuevos edificios e inmuebles que alojen centros de
convenciones, espacios culturales, servicios turísticos y comerciales.
Paquete de Estímulos Fiscales Locales para Centro Histórico, Corredores
Turísticos, Parques y Zonas Industriales:
o 100% para impuestos Predial, Adquisición de inmuebles y Nómina.
o Derechos: registro de manifestación de construcción y licencias de
construcción especial, conexión y uso de las redes de agua y drenaje,
Registro Público de la Propiedad, licencias de fraccionamiento,
subdivisión, renotificación y fusión.
20 de 43
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
Reducciones Fiscales para Proyectos de Inversión en el Distrito Federal:
o Predial:
50% para inicio de operaciones en alta tecnología, adquisiciones
de inmuebles contemplados en programas parciales de desarrollo
industrial, comercial, servicios y vivienda, comerciantes de vía
pública que adquieran un espacio comercial.
25% para las Pymes industriales que incrementen su capacidad
instalada.
o Adquisición de Inmuebles:
100% para inicio de operaciones de alta tecnología.
50% para empresas dedicadas a la industria maquiladora de
exportación, comerciantes de vía pública que adquieran un
espacio comercial, construcción de espacios comerciales e
industriales, adquisiciones de inmuebles contemplados en
programas parciales de desarrollo industrial, comercial, servicios y
vivienda.
o Nómina:
100% para micro y pequeñas empresas que inicien operaciones
75% para inicio de operaciones de alta tecnología.
50% para empresas que inicien operaciones, sustitución del 50%
del valor de los insumos importados por nacionales.
30% para las empresas que acrediten que más del 50% de su
plantilla reside dentro de la demarcación territorial en la que se
encuentran establecida.
25% para actividades en maquila de exportación, incremento
mínimo del 25% de la plantilla.
El Gobierno Federal promueve el rescate y rehabilitación del Centro Histórico en
sus perímetros “A” y “B”, en los que se otorgan beneficios fiscales de hasta:
o El 100% sobre el impuesto sobre la renta por las inversiones consistentes
en reparaciones, adaptaciones, rehabilitaciones y mejora de inmuebles
ubicados en estos perímetros y para usos comerciales, de servicio y
habitacionales.
o Un 90% la base gravables para el pago del Impuesto al Activo por dichas
inversiones, manteniendo esta base por un periodo de cinco años.
o 40% en concepto de Impuesto sobre la Renta para enajenantes de
inmuebles del Centro Histórico, siempre que dichos inmuebles sean
sometidos a restauración o rehabilitación.
21 de 43
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
ESTADO
DURANGO
ORGANISMO
Ing. Jorge Reynoso Martínez
Secretario de Desarrollo Económico
Dirección: 5 de Febrero #913 Pte
Centro Histórico.
C.P. 34000, Durango, Durango.
Tel.: (0052-618) 812-11-21, 812-48-08, 811-35-63
E-mail: [email protected]
Web: http://www.sedecodurango.gob.mx
http://www.promociondurango.gob.mx
Estímulos a la inversión
Exención total de impuesto sobre nóminas hasta por 4 años.
Exención de derechos de inscripción en el Registro Público de la Propiedad del
25% al 60% para empresas industriales, y del 15 % al 50% para empresas
comerciales y de servicios.
Facilidades de gestión para la adquisición de terrenos y naves industriales.
Becas de capacitación por 60 días a empleados a través del Servicio Estatal de
Empleos.
Gestión de trámites y registros ante dependencias federales, estatales y
municipales
Agilización de trámites para la obtención de servicios.
Para empresas que generan más de 500 empleos o sean de importancia estratégica
para el Estado:
Nivelación de predios.
Construcción y/o pavimentación de caminos de acceso.
Construcción de carriles de aceleración y/o desaceleración.
Construcción de obras de electrificación.
Construcción de tomas de agua.
Construcción de pozos artesianos.
Construcción de colectores de aguas residuales.
Construcción de espuelas de ferrocarril.
Incentivos y apoyos que ofrece la presidencia municipal del estado:
Exención parcial o total del impuesto predial hasta por 3 años.
Exención parcial o total de impuesto sobre Traslación de Dominio.
Asistencia gratuita para la elaboración de los estudios de factibilidad de conexión y
consumo de agua potable, y de los consumos de agua potable y drenaje.
Facilidades para la expedición de las licencias de uso de suelo y construcción, con
la exención parcial o total de los derechos que se causen.
Exención hasta por el 50% del derecho de alumbrado público por 3 años.
22 de 43
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
Facilidades para la obtención de los permisos de operación de negocios.
Apoyo en el procedimiento para la disposición de desperdicios sólidos, con
exención total o parcial de los derechos que se causen.
ESTADO
ESTADO DE MÉXICO
ORGANISMO
Lic. Enrique Jacob Rocha
Secretario de Desarrollo Económico
Dirección: Robert Bosch, Esq. Primero de Mayo.
Zona Industrial
C.P. 50200 Toluca, Estado de México
Tel.: (00 52-722) 275-81-00
Fax: (00 52-722) 275-81-15
E.mail: [email protected]
Web: http://www1.edomexico.gob.mx/sedeco/
Estímulos a la inversión
Apoyos municipales para la obtención de reducciones y deducciones en:
impuesto predial, licencia de construcción, alineamiento y número oficial y
traslado de dominio.
Cash Grants:
o Fondo de Innovación: por medio de CONACYT y COMECYT, apoyar con
recursos proyectos que generen innovación tecnológica.
o Apoyos por parte del Gobierno Estatal previa autorización del C.
Gobernador y de la Secretaría de Finanzas para apoyar proyectos de gran
impacto de inversión, empleo y valor agregado.
Desarrollo de Infraestructura:
o Fondo PyME: para la creación de infraestructura y programas de
desarrollo de proveedores en la industria manufacturera.
o ProSoft: para la creación de infraestructura y el de desarrollo de empresas
de Tecnologías de la Información.
I+D+I:
o Crédito Fiscal: en conjunto con CONACYT y COMECYT, máximo 30% de
los gastos comprobables en I+D+I de las empresas manufactureras.
o Programa IDEA: por medio de COMECYT, salario de un año de un Doctor
o Maestro que trabaje en proyectos de innovación en la empresa.
Capacitación y Entrenamiento:
o Programa Bécate: 3 meses de sueldo hasta 3 salarios mínimos para
trabajadores. (fondos mixtos: federal y estatal)
o Ferias dedicadas de empleo: Secretaría de Trabajo ofrece realizar ferias
dedicadas a empresas de acuerdo a los perfiles requeridos.
23 de 43
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
o Programa de Becas en el extranjero: por medio de COMECYT, cubrir
gastos de manutención de hasta 1000 $USD mensuales hasta 6 meses a
los ingenieros que se capacitarán en el extranjero donde la empresa lo
requiera.
Otros incentivos:
o Sistema de apertura rápida de empresas (SARE).
o Centro de Atención Empresarial (CAE).
o Autorizaciones para la instalación de empresas en ocho horas, para
actividades de bajo o nulo riesgo.
o Facilidades para obtener patentes industriales.
o Subsidio del 100% de las cuotas de seguro social durante un año por la
generación de puestos de trabajo permanentes de trabajo.
o Programa de Compañía Inclusiva: estimula la generación de empleo para
la gente mayor y minusválida. (estímulos en Seguro Social e mpuesto
sobre la Renta).
o Programa “a la medida” para proyectos especiales de inversión.
o Directorio con información general de las micro, pequeñas y medianas
empresas del Estado de México con 17 directorios comerciales.
ESTADO
GUANAJUATO
ORGANISMO
Lic. Héctor López Santillana
Secretario de Desarrollo Económico
Dirección: Blvd. Solidaridad No. 11189 Fracc.
Comisión Federal de Electricidad,
C.P. 36631, Irapuato, Gto.
Tel.: (00 52-462) 626-92-26/37, Conm. 626-92-27 ext.
101
Fax: (00 52-462) 626-92-37
E-mail: [email protected]
Web: http://sde.guanajuato.gob.mx
Estímulos a la inversión
El Gobierno de Guanajuato aplica permanentemente un programa de incentivos para
estimular las nuevas inversiones productivas, apoyando nuevos proyectos o ampliaciones
de los mismos con recursos monetarios en función de:
Monto de la inversión
Número de empleos generados
Tecnología incorporada al Estado y su impacto a la cadena productiva
Sustitución de importaciones
Ubicación geográfica del proyecto dentro del Estado
24 de 43
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
El monto de los incentivos se determina bajo las premisas anteriores. En términos
generales, y aunque son negociables, éstos consisten en:
BECAS DE CAPACITACIÓN: El Gobierno del Estado provee programas especiales
de capacitación, así como selección y contratación de personal necesario a través
de becas de capacitación, de acuerdo a un convenio previo entre la compañía y
escuelas técnicas de la zona. Todo lo anterior de acuerdo a las políticas
establecidas por el Sistema Integral de Capacitación al Trabajo (SICAT).
INFRAESTRUCTURA: El Gobierno del Estado subvenciona parcial o totalmente la
instalación o mejora de un servicio / obra pública (previo análisis del impacto
económico y la cantidad de empleos a generar en el área a establecerse).
CONTRIBUCIONES O IMPUESTOS ESTATALES: El Gobierno del Estado puede
negociar con las Autoridades Municipales correspondientes para la posible
exención o reducción de algunos impuestos locales y / o permisos.
LOGÍSTICA: El Gobierno del Estado facilita y asesora la localización de terrenos,
predios o zonas con necesidades particulares de infraestructura, dentro o fuera de
parques industriales, o proporciona estudios de viabilidad en diferentes terrenos en
breña (energía eléctrica, agua, líneas telefónicas, fibra óptica, drenaje, etc.). De la
misma manera, apoya la realización de viajes al interior del Estado para visitar las
diferentes zonas y parques industriales.
Sistema de “Ventanilla Única Integral Empresarial”, que permite realizar todos los
trámites, licencias y permisos con los diferentes ámbitos de Gobierno (así como
cámaras y asociaciones del sector privado) para la instalación de cualquier
empresa en un solo lugar.
Por otro lado, la Subsecretaría de Atracción de Inversiones cuenta con la Dirección
de Infraestructura, dedicada al acopio, generación y análisis de información
referente a factibilidades y desarrollo de zonas industriales, con el fin de servir de
apoyo en el establecimiento de proyectos de inversión.
Cabe mencionar que el monto de los incentivos que se destinan a los proyectos de
inversión son autorizados por la Comisión para la Atracción de Inversiones del
Estado de Guanajuato, de conformidad con lo estipulado en las Políticas y Criterios
para el otorgamiento de Incentivos y Apoyos a los inversionistas y Proyectos de
Inversión Productiva; recursos que se encuentran establecidos en la Ley de
Presupuesto de Egresos del Estado aprobada para tal efecto por el H. Congreso
del Estado.
La Comisión para la Atracción de Inversiones del Estado de Guanajuato es un
órgano auxiliar del poder ejecutivo que tiene por objeto dictaminar el otorgamiento
de incentivos y apoyos a inversiores antes mencionados.
La vigencia del recurso económico se encuentra sujeta a los términos y condiciones
que se aprueben en el seno de la referida Comisión, de conformidad con el
proyecto de inversión presentado por la empresa interesada.
25 de 43
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
ESTADO
GUERRERO
ORGANISMO
CP Jorge Alfonso Peñas Soberanis
Secretario de Desarrollo Económico
Dirección: Blv. René Juárez Cisneros, 62. Ciudad de los
Servicios.
C.P. 390075 Chilpancingo, Guerrero
Tel.: (0052-747) 471-98-26, 471-98-77
Fax: (0052-747) 471-23-62
E-mail: [email protected]
Web: http://www.guerrero.gob.mx/?P=secretarias&key=3
Estímulos a la inversión
Esquemas de reducción del pago de impuestos y derechos:
Del 25% hasta el 80% en el pago de impuestos sobre remuneraciones al trabajo
personal, hasta por un periodo de cinco años a las empresas nuevas o ampliadas.
Del 25% hasta el 80% en el pago del impuesto predial, hasta por un periodo de
cinco años a los inmuebles destinados para la instalación de empresas nuevas o
ampliadas.
Del 25% hasta un 70% en el pago de derechos por licencias de construcción a los
inmuebles que se construyan para instalar una empresa nueva, así como las que
se construyan para ampliar las ya existentes.
Del 25% hasta el 80% en el pago de derechos por la inscripción de actas e
inmuebles en el Registro Público de la Propiedad, del Comercio y Crédito Agrícola,
destinados para la instalación de nuevas empresas o para ampliar las ya
existentes, en un pago único.
Del 25% hasta el 80% en la inscripción de contratos de créditos refaccionarios, avio
e hipotecario en el registro Público de la Propiedad, del Comercio y Crédito
Agrícola, destinados para la adquisición de maquinaría y equipo, materias primas
insumos y construcción de instalaciones industriales, en un pago único.
Del 25% hasta un 80% en el pago del impuesto sobre la compraventa de inmuebles
o terrenos para la instalación de nuevas empresas o para la ampliación de las ya
existentes, en un pago único.
Del 5% adicional en el pago del impuesto sobre remuneración al trabajo personal,
para aquellas empresas nuevas o ampliadas que dentro de su plantilla contraten a
un 40% de personal femenino, y/o un 5% de personas con discapacidad y/o un 5%
de personas de la tercera edad.
Dependiendo del tipo de proyecto apoyos en forma de comodato para implantación
en diversas naves industriales.
26 de 43
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
ESTADO
HIDALGO
ORGANISMO
Lic. Gerardo A. González Espínola
Dirección: Carr. México-Pachuca, km 93.5, Col.
Ventaprieta, (Centro Minero)
C.P. 42080, Pachuca, Hidalgo
Tel.: (01-771) Dir. 71-78-109, Conm. 71-78-000
Fax: 71-78-112
E-mail: [email protected]
Web: http://sedeco.hidalgo.gob.mx/
Estímulos a la inversión
Asistencia personalizada:
El Gobierno del estado de Hidalgo a través de la Corporación Internacional
Hidalgo (COINH), ayuda activamente a inversores nacionales y extranjeros a
planificar e implementar sus estrategias de inversión en México.
Los servicios de asistencia ofrecidos por la COINHI son gratuitos e incluyen:
información (infraestructura disponible, costes industriales, regulaciones, tributos
etc…), visitas de prospección, reuniones con autoridades locales y expertos
sectoriales, negociación de incentivos, trámites y obtención de permisos,
identificación de socios potenciales y detección oportunidades de negocio.
Programa de Capacitación:
La Secretaría de Desarrollo Económico cubre el coste de capacitación inicial de los
trabajadores hasta tres meses.
ESTADO
JALISCO
ORGANISMO
CP Luis Guillermo Martínez Mora
Secretario Promoción Económica
Dirección: Av. López Cotilla No. 1505, Col. Americana
Piso 9, Guadalajara, Jal. C.P. 44140
Tel.: (33) Dir. 36-78-20-00, Conm. 328-19-27-00 Ext.
55011, 55007
Fax: (33) 36 78 20 51
E-mail: [email protected]
Web: http://seproe.jalisco.gob.mx
http://cepe.jalisco.gob.mx/index.html
Incentivos a la inversión
El Estado de Jalisco cuenta con la Ley para el Fomento Económico, en la cual se
determina que el Gobierno del Estado, a través del Consejo Estatal de Promoción
27 de 43
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
Económica (CEPE), como Organismo Público Descentralizado (OPD) de la Secretaría de
Promoción Económica. Este organismo será el encargado en Administrar los fondos
destinados a incentivar todo proyecto productivo de inversión local, nacional o extranjera
que conlleve a la generación de nuevas fuentes de empleo.
Los incentivos estatales se entregan a fondo perdido y pueden ser destinados a:
Capacitación superior: apoyo económico brindado para programas de capacitación
y adiestramiento dirigido a técnicos, profesionales y especialistas.
Infraestructura de servicios: incluye los costes asociados en la pavimentación de
calles y carreteras, carriles de aceleración/desaceleración, caminos de acceso,
empedrado de calles, pasos peatonales, tomas de agua, cisternas, electrificación:
subestaciones eléctricas, entre otros.
Reservas territoriales, que considera la venta, alquiler o donación, según el caso,
de las reservas territoriales propiedad del CEPE (parques y naves industriales), a
precios competitivos de mercado.
100% de descuento en impuesto sobre nóminas para las empresas de nueva
creación.
50% de descuento en impuesto sobre nóminas para empresas que generan nuevos
empleos.
ESTADO
MICHOACÁN
ORGANISMO
Lic. Eloy Vargas Arreola
Secretario de Desarrollo Económico
Dirección: Av. Lázaro Cárdenas Nº 1700 3er Piso
C.P. 58260 Col. Chapultepec Norte, Morelia,
Michoacán
Tel.: (00 52-443) 113 45 00 Ext. 10103/10105
Fax: (00 52-443) 113 45 00 Ext. 10290
E-mail: [email protected]
Web: http://sedeco.michoacan.gob.mx/
El Gobierno del Estado, los Municipios y el Fideicomiso de Parques Industriales de
Michoacán (FIPAIM), están facultados para la promoción de incentivos destinados a
atraer capitales de inversión productiva, tanto a nivel nacional como internacional. Los
incentivos que ofrecen están estipulados en los artículos 29,31 y 36 de la Ley de
Desarrollo y Fomento Económico del Estado de Michoacán, los cuales se relacionan a la
orientación sobre trámites, incentivos y cualquier otra información que el empresario
solicite, respecto a invertir en el Estado.
28 de 43
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
Incentivos Fiscales:
Reducción o Condonación Temporal de Contribuciones.
1. Condonación del Impuesto sobre Nóminas;
2. Reducción de la base del Impuesto Predial;
3. Reducción de la base del Impuesto sobre Adquisición de Inmuebles;
4. Condonación de derechos del Registro Público de la Propiedad y del
Comercio;
5. Condonación del pago de licencias de uso de suelo;
6. Condonación de licencias de construcción;
7. Condonación de Impuesto sobre Vehículos de Motor Usados; y
8. Condonación de derechos de agua potable y drenaje.
Incentivos no fiscales:
Creación de Naves Industriales por el Gobierno del Estado (alquiler, venta, alquiler
con opción a compra).
Infraestructura por parte del Gobierno del Estado en: vías de comunicación,
servicios, oficinas, incubación de nuevos negocios (usufructo 6 meses sin costo o
renta simbólica).
Remuneración per cápita por contratación de trabajo directo (michoacanos)
dependiendo del nivel bajo/medio/alto.
Terrenos: donación de terrenos para proyectos especiales y venta con descuentos
especiales dependiendo de tamaño de inversión y número de empleados.
Capacitación
Apoyo y seguimiento de los proyectos.
Match-making.
Vinculación con los centros de innovación y desarrollo de tecnología.
Vinculación universidad-empresa.
Apoyo económico para traslado de empresas al Estado. 10 al 30% del valor total de
la inversión.
Instalación de Centros de Negocios en los parques sin coste para el inversor en
una plazo de un año y dependiendo del proyecto.
Además de los casos previstos para la condonación del impuesto sobre nóminas,
se condonará este impuesto a favor de las empresas nacionales y extranjeras que
tengan o establezcan relación laboral con personas discapacitadas y/o adultos
mayores
29 de 43
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
E ESTADO
MORELOS
ORGANISMO
Dr. Rafael Tamayo Flores
Secretario de Desarrollo Económico
Dirección: Ajusco,2 Col. Buena Vista. C.P: 62160
Cuernavaca (MOR)
Tel: (777) 311 22 17 / 313 56 80 /311 28 90
Fax: (777) 313 74 68
E-mail: [email protected]
[email protected]
Web: http://www.negociosenmorelos.gob.mx
Incentivos a la inversión
Incentivos para adquisición de terrenos y/o construcción de instalaciones: Para encontrar
y preparar instalaciones en Morelos, la Secretaría de Desarrollo Económico (SEDECO)
podrá brindar o gestionar los siguientes apoyos institucionales:
— Asistencia en la búsqueda de terrenos o instalaciones industriales.
— Gestión de descuentos o exenciones en licencias y permisos de construcción.
Además, si la compañía adquiere un terreno:
— Descuentos en el importe por concepto de derechos en el Registro Público de la
Propiedad y del Comercio del estado de Morelos.
— Gestión de descuentos temporales en el impuesto predial.
Exenciones al impuesto de 2% sobre nómina: La compañía podría exentarse del pago del
impuesto sobre nómina hasta por tres años.
Capacitación: En coordinación con el Servicio Nacional de Empleo, se podrá diseñar un
programa de capacitación, que cubra dos salarios mínimos durante dos meses por
trabajador (becas). Es importante destacar que durante el periodo de entrenamiento, la
compañía beneficiada no tendrá ninguna responsabilidad laboral legal.
Espacios temporales para capacitación, reclutamiento y contratación: La SEDECO
definirá un plan de asistencia para seleccionar, reclutar, capacitar y contratar
trabajadores con el perfil y las habilidades adecuadas para realizar las diferentes tareas
de los procesos productivos.
Ventanilla única: La SEDECO cuenta con un sistema de ventanilla única que permite al
inversor informarse acerca de los requerimientos locales, estatales y federales para la
apertura de la empresa, así como de los tiempos para su cumplimiento. La SEDECO
apoyará en la gestión de todos los trámites para el establecimiento de nuevas empresas,
con el objetivo de reducir sustancialmente los obstáculos burocráticos.
30 de 43
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
Tours de inducción: La SEDECO cubrirá los costes de tours de inducción, con el objetivo
de mostrar nuestro estado al personal nacional y extranjero que trabajará en la planta
local, de tal forma que su integración al nuevo entorno sea rápida y agradable.
Incentivos federales a la exportación: El gobierno estatal asesorará al empresario para
que este pueda aprovechar los diversos programas federales orientados a la promoción
de exportaciones. Esos programas otorgan incentivos fiscales que permiten a las
empresas maquiladoras y/o altamente exportadoras producir en territorio nacional y
realizar operaciones de intercambio globales en condiciones competitivas.
ESTADO
NAYARIT
ORGANISMO
Ing. Alonso Villaseñor Anguiano
Secretario de Desarrollo Económico
Dirección: Av. Insurgentes 854 Pte., El
Rodeo. 63060 Tepic (Nau)
C.P. 63000 Tepic, Nayarit
Tel.:(0052-311) 258 09 30/31/32/33
Fax: (0052-311) 258 09 30
E-mail: [email protected]
Estímulos a la inversión
Reducción en el impuesto sobre la nómina.
Reducción en el pago de los derechos en el Registro Público de la Propiedad.
Reducción de impuesto sobre la adquisición de bienes inmuebles.
Reducción del impuesto Predial.
Reducción de hasta un 100% de los derechos municipales por concepto de
urbanización y construcción, que puede ser:
o Licencia de uso por suelo
o Licencia de construcción
o Constancia de alineamiento y número oficial
ESTADO
NUEVO LEÓN
ORGANISMO
Ing. Alejandro Páez Aragón
Secretario de Desarrollo Económico
Dirección: 5 de Mayo 525 Ote. Edif. Elizondo Páez,
Piso 8, Zona Centro
C.P. 64000, Monterrey, N.L.
Tel.: (00 52-81) 20-20-65-02 al 04
Fax: 20-20-65-08
E-mail: [email protected]
Web: http://www.nl.gob.mx/sedec/
31 de 43
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
Estímulos a la inversión
Gestión de trámites ante autoridades federales, estatales y municipales; asimismo,
en coordinación con los municipios de la entidad, asesoría para la instalación y
funcionamiento de las empresas.
Reducción de hasta un 95% del pago de derechos estatales.
Apoyos económicos para becas de capacitación y adiestramiento a los trabajadores
que estés orientados a la productividad y competitividad en el empleo.
Reducción de hasta el 95% del pago del Impuesto Sobre Nóminas hasta por cinco
años en proporción al número de empleos generados y su nivel de remuneración.
Realización de hasta el 100% de las obras de infraestructura que propicien el
asentamiento, instalación o expansión de las empresas, u otorgamiento de recursos
económicos para su ejecución.
Aportación estatal para la creación, instalación o mejora de servicios públicos.
Otorgamiento en donación, venta condicionada, permuta, arrendamiento,
comodato, fideicomiso o cualquier otra figura jurídica que sirva de instrumento legal
a través de los organismos estatales competente, de bienes inmuebles con
vocación industrial acorde al giro del proyecto, y condicionado al aprovechamiento
en la ejecución del proyecto de inversión.
Aportaciones económicas directas para la adquisición de bienes inmuebles
propiedad del Estado o de particulares, necesarios para el desarrollo del proyecto
de inversión, los cuales no podrán superar el 50% del valor del inmueble, previo
avalúo realizado por instituciones o peritos y a través de un convenio de
colaboración en donde se establezcan los compromisos de inversión y generación
de empleos.
Aportaciones económicas hasta el 100% para contratar en arrendamiento bienes
inmuebles propiedad de particulares, por un periodo de hasta 10 años, previo
avalúo realizado por instituciones o peritos especializados.
Apoyos para establecer vínculos con proveedores potenciales de acuerdo al sector
industrial del que se trate.
ESTADO
OAXACA
ORGANISMO
Lic. Enrique Sada Fernández
Secretario de Economía
Dirección: Cd. Administrativa Edif. 5 1er piso,
Carretera Oaxaca-Istmo Km 11.3 .Tlalixtac de Cabrera.
Oaxaca, Oax.
Tel.: (0052) (951) 515 50 00 Ext. 12252
Fax: (951) 501 50 00 Ext. 12253
E-mail: [email protected]
Web: http://www.economia.oaxaca.gob.mx/
32 de 43
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
Estímulos a la inversión
La Ley de Fomento Económico establece:
Exención de impuestos y derechos estatales durante los dos primeros años de
operación de la empresa.
Reducción de impuestos y derechos estatales hasta el 50% el tercer año de
operación y hasta el 25% el cuarto.
Entre los apoyos del Gobierno:
Fondo PYME.
Fondo de Garantía Líquida “Oaxaca”.
Fondo para el Centro Regional de Competitividad Empresarial (CRECE).
Fondo para el Comité Nacional para la Productividad e Innovación Tecnológica
(COMPITE).
Programas de incentivos fiscales y co-financiamiento a la investigación y desarrollo
tecnológico con CONACYT.
ESTADO
PUEBLA
ORGANISMO
Lic. José Antonio Lopez Malo Capellini
Secretario de Desarrollo Económico
Dirección: 4 Oriente No. 806, Col. Centro, C.P.
72000, Puebla, Puebla
Tel.: (01-222) Dir. 229-82-01, Conm. 229-82-00
Fax: 246-33-59
E-mail: [email protected]
Web: http://www.sedeco.puebla.gob.mx/sedeco/
Estímulos a la inversión
Programa especializado de entrenamiento para trabajadores (cualquier categoría),
pagado por el gobierno del Estado en salarios mínimos. El programa tiene una
duración de hasta tres meses y será elaborado de acuerdo a las necesidades de la
empresa y se imparte en la compañía donde posteriormente serán contratados los
empleados.
Impuesto sobre nómina Estatal. En el Estado de Puebla, el impuesto sobre nómina
es del 2%, mientras que en algunos estados de la República alcanza hasta el 3%.
Asesoría personalizada: se brinda asesoría a las empresas ante los tres niveles de
gobierno para la obtención de permisos, licencias de operación y funcionamiento
certificados etc… si coste alguno por este servicio.
Parques industriales: dependiendo del tipo de industria y la cuantía de inversión, se
otorgan diferentes apoyos en los parques industriales.
Programa Federal-Conacyt: estímulo fiscal que consistirá en un crédito fiscal del 30
por ciento de los gastos e inversiones comprobables en proyectos de desarrollo de
productos, materiales y procesos de producción, investigación y desarrollo de
33 de 43
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
tecnología, así como los gastos en formación de personal de investigación y
desarrollo de tecnología que se considere estrictamente indispensable.
ESTADO
QUERÉTARO
ORGANISMO
Lic. Renato López Otamendi
Dirección: Blvd. Bernardo Quintana 204, Col. Carretas
C.P. 76050, Querétaro, Qro.
Tel.: (0052-442) Dir. 211-68-00, Ext. 1407
Fax: 223-42-54
E-mail: [email protected]
Web: http://www.queretaro.gob.mx/sedesu/
Estímulos a la inversión
El Gobierno del Estado a través de la Secretaria de Desarrollo Sustentable ofrece:
Asesoría en Trámites y Regulaciones Gubernamentales: autorización para el
establecimiento industrial (formulario de inducción). Supervisión de trámite de
incentivos y obtención de permisos.
Agendas de trabajo: búsqueda de terrenos y naves industriales a través de
elaboración de agendas de trabajo con empresarios y parques industriales.
Programa de Vinculación: con prestadores de servicios tales como abogados,
constructoras, reclutadores de persona, contadores etc… Servicio de soporte en
costes industriales, recursos humanos, asuntos migratorios, requisitos para invertir,
aspectos legales e impuestos, así como ayuda para establecerse en Querétaro.
Registro Público de la Propiedad del Comercio: impuesto estatal equivalente al
0,6% del valor de la propiedad más 25%. Las empresas nievas que construyan o
adquieran instalaciones en operación podrán obtener exenciones o reembolsos de
hasta 100%. Las empresas que se encuentren establecidas en el Estado y que
adquieran bienes inmuebles como parte de su patrimonio, podrán obtener hasta el
50% de los derechos correspondientes a dicho impuesto.
Traslado de Dominio: impuesto municipal equivalente al 2% del valor de la
propiedad más 25%. Las empresas nuevas que inicien la construcción o adquieran
instalaciones en operación, así como las ya establecidas que adquieran inmuebles
como parte de su patrimonio y que generen o mantengan empleos, se les podrán
conceder reducciones de hasta el 80% sobre el valor de este impuesto. Cada
municipio determinará la aplicación de esta reducción.
Programas de Capacitación
o Bécate: programa de capacitación para el trabajo a la población
desempleada que otorga de uno a dos salarios mínimos de la zona
durante un periodo de hasta 3 meses, con el compromiso de contratación
de un 80% de los capacitados por la empresa solicitante.
34 de 43
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
o PAC: programa de apoyo económico a la capacitación para las micro,
pequeñas y medianas empresas en operación. La empresa puede solicitar
subsidio en capacitación por un período de 200 horas.
Depreciación Acelerada de Activos Fijos :
o Ordenadoreas personales de escritorio y portátiles, servidores,
impresoras, escáners ópticos, unidades gráficas, lectores de códigos de
barras, digitalizadores, unidades externas de almacenamiento y
concentradores de redes:
Depreciación Normal: 30%
Depreciación Acelerada: 88%
o Manufactura de vehículos con motor y sus partes, productos metálicos:
Depreciación Normal: 8%
Depreciación Acelerada: 69%
o Equipo para investigación de nuevos productos o para el desarrollo de
nueva tecnología:
Depreciación Normal: 35%
ESTADO
QUINTANA ROO
Depreciación Acelerada: 89%
ORGANISMO
Mtro. Francisco Antonio Alor Quezada
Secretario de Desarrollo Económico
Dirección: Chapultepec No. 222, esq. Juárez, Edif.
Plaza Satélite,
Col. Centro C.P. 77000, Chetumal, Quintana Roo
Tel.: (00 52-983) Conm. 83-21-740, 83-28-037, Ext.
203
E-mail: [email protected]
Web: http://sedeqroo.gob.mx/
Estímulos a la inversión
En general y con base a la Ley de Desarrollo Económico del Gobierno del Estado, las
inversiones se apoyarán a través de la implementación de programas económicos
específicos y por actividad económica a desarrollar.
Para la obtención de estímulos, se deberá presentar la solicitud por cumpliendo con los
siguientes requisitos:
35 de 43
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
La empresa deberá estar domiciliada fiscalmente en el Estado de Quintana Roo.
El 80% del personal deben ser ciudadanos mexicanos con residencia en Quintana
Roo.
Ha de anexarse a la solicitud, el proyecto de inversión, planos y demás requisitos.
ESTADO
SAN LUÍS POTOSÍ
ORGANISMO
Ing. Carlos F. Barcena Pous
Secretario de Desarrollo Económico
Dirección: Avda. Real de Lomas. 1015, Torre 2 Piso 4.
Lomas 4ta sección. 78216, San Luis Potosí, S.L.P.
Tel.: (00 52-444) Conm. 834 36 00 Ext 3622
Fax: (444) 825 66 74
E-mail: [email protected]
Web: http://www.sdeslp.gob.mx/
Estímulos a la inversión
El Gobierno del Estado y los municipios de la entidad apoyan el establecimiento de
nuevas empresas o sus ampliaciones. Para lograr un conocimiento general del Estado,
se apoya con información económica, social, demográfica y sectorial, estudios
económicos, localización de terrenos, enlaces con empresas, apoyo legal y, en general,
gestión. De esta manera, la Secretaría de Desarrollo Económico, otorga los estímulos e
incentivos siguientes:
En materia de apoyos financieros: realizar convenios con el sector privado,
promocionar ante el Congreso del Estado beneficios y estímulos fiscales o
administrativos en términos
En materia de asesoría legal, administrativa y de capacitación: gestionar entre las
autoridades municipales, estatales y federales apoyos financieros, asesoría y
facilidades en la ejecución de trámites, promover contratos y/o convenios para
actividades de capacitación, adiestramiento e investigación, facilitar al inversor el
vínculo con servicios legales, administrativos, financieros y logísticos, fomentar el
vínculo de la industria con los centros de competitividad empresarial y afines,
colaborando con las instancias correspondientes, facilitar la vinculación con las
universidades y centros educativos del Estado, para promover proyectos de
desarrollo administrativo, tecnológico y sustentable y apoyar financieramente, de
forma directa o mediante gestoría, proyectos relevantes para el desarrollo
económico del Estado a través de los fideicomisos que para tal fin constituya el
Poder Ejecutivo.
Adicionalmente, la Secretaría de Desarrollo Económico asigna un ejecutivo de
cuenta para manejo y seguimiento del proyecto, apoya con los trámites
relacionados con la ventanilla única, becas de capacitación a través de la
Secretaría de Trabajo y Previsión Social por un periodo máximo de 90 días y de
36 de 43
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
uno a 2,5 salarios mínimos diarios por trabajador vigentes en la zona, y apoya con
servicios de localización de proveeduría y encadenamiento productivo.
ESTADO
SINALOA
ORGANISMO
Lic. José Ignacio de Nicolás Gutiérrez
Secretario de Desarrollo Económico
Dirección: Insurgentes y Lázaro Cárdenas, s/n 2º Piso,
Centro C.P. 80129, Culiacán, Sinaloa.
Tel.: (00 52)-667 758 52 00 Ext.2900
Fax: 758-52-57
E-mail: [email protected]
Web: http://www.investsinaloa.org.mx
http://www.codesin.org.mx
Estímulos a la inversión
Requisitos:
Podrán ser sujetas de incentivos previstos por esta Ley, las actividades de las
personas físicas o morales establecidas o por establecerse en la Entidad, que
cumplan con los siguientes requisitos:
• Realizar una inversión cuyo monto deberá ser igual o superior al equivalente
a 300,000 UDI'S y/o;
• Generar por lo menos 16 nuevos empleos.
Dicha inversión deberá realizarse en un término máximo de 12 meses a partir de la
fecha en que la Comisión emita el dictamen de aprobación de solicitud de
incentivos al inversionista. En caso de que la empresa requiera un mayor plazo,
ésta deberá solicitarlo por escrito a la Secretaría, detallando una exposición de
motivos.
Para el caso de empresas ya establecidas, los incentivos se aplicarán
proporcionalmente sobre los nuevos empleos generados y/o sobre la nueva
inversión generada.
Para efectos de la presente Ley, la reinversión de utilidades será considerada como
una nueva inversión, la cual podrá gozar proporcionalmente de los estímulos e
incentivos que en este Título se detallan. Dicha reinversión deberá cumplir con los
parámetros de inversión y/o empleo contemplados en este artículo. Asimismo, para
efectos de la presente ley, algunas actividades económicas que involucren
procesos de valor agregado, podrán considerarse actividades que someten su
producción a un proceso de transformación. La Comisión dictaminará cada caso.
El derecho para obtener los Ceprofies, se computará a partir de la fecha en que la
empresa registre el inicio de actividades ante la Secretaría de Hacienda y Crédito
Público.
37 de 43
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
Apoyos fiscales:
Reducción o Condonación Temporal de Contribuciones:
• Condonación del Impuesto sobre Nóminas;
• Reducción de la base del Impuesto Predial;
• Reducción de la base del Impuesto sobre Adquisición de Inmuebles;
• Condonación de derechos del Registro Público de la Propiedad y del
Comercio;
• Condonación de licencias de construcción;
• Condonación de derechos de agua potable y drenaje.
Apoyos adicionales:
Son facultades del Ejecutivo Estatal, a propuesta de Codesin, otorgar estímulos
adicionales, en los casos de empresas que cumplan con los criterios generales
señalados anteriormente y que generen más de 100 empleos permanentes o
realicen una inversión superior al equivalente a 4 millones de UDI'S. El Codesin
determinará el monto y tipo de incentivos a proponer tanto al Ejecutivo Estatal como
a la autoridad municipal competente, o al Organismo Descentralizado Estatal o
Municipal. Se podrán otorgar los siguientes estímulos en materia de infraestructura:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Nivelación de predios;
Construcción de caminos de acceso;
Construcción de carriles de aceleración/desaceleración;
Pavimentación de caminos de acceso;
Construcción de obras de electrificación;
Construcción de tomas de agua;
Construcción de pozos artesianos;
Construcción de colectores de aguas residuales;
Construcción de espuelas de ferrocarril
ESTADO
SONORA
ORGANISMO
Ing. Francisco Díaz Brown Olea
Secretario de Economía
Dirección: Comonfort 122 esq Blv. Serna. Vado del
Río. C.P. 83280, Hermosillo, Sonora
Tel.: (00 52-662) 213 85 00
Fax: (662) 217 85 00
E-mail: [email protected]
Web: http://www.sonora.org.mx
38 de 43
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
Estímulos a la inversión
En Diciembre de 2002 se creó la Ley de Fomento Económico, la cual establece los
incentivos fiscales que pudiera otorgar el Gobierno al inversor, así como los
requerimientos de su parte para obtenerlos:
Incentivos Fiscales: exenciones y reducciones de impuestos y derechos estatales y
municipales.
Incentivos no fiscales:
o Apoyo financiero para programas de capacitación, adiestramiento,
modernización empresarial, programas de expansión empresarial o de
mercados, adquisición de bienes o servicios y estudios de preinversión y
factibilidad.
o Otorgamiento de precios preferenciales para la adquisición de bienes
inmuebles propiedad de gobiernos estatal y municipales.
o Aportación para el desarrollo de infraestructura y servicios.
El Consejo para la Promoción Económica de Sonora cuenta con una oficina de
Atención a Inversionistas, cuyo programa “Soft Landing” provee a los inversionistas
con cubículos totalmente equipados con teléfono, computadora, Internet,
asistentes, etc., con el fin de hacer del arranque de sus operaciones en el Estado
un proceso más sencillo para ellos.
ESTADO
TABASCO
ORGANISMO
Lic. Mario de la Cruz Sarabia
Secretario de Desarrollo Económico y Turismo
Dirección: Prolongación Paseo Tabasco 1504,
Tabasco 2000, Villahermosa,
Tabasco 86035
Tel.: (00 52-993) Dir. 316-11-70, 316-11-80
Fax. 316-34-74
E-mail: [email protected]
Web: http://sedeco.tabasco.gob.mx/
Estímulos a la inversión
Apoyo directo del Gobierno del Estado al inversionista, antes, durante y después
del establecimiento de una nueva inversión.
Disposición de terrenos o bienes inmuebles del Gobierno del Estado o Gobiernos
Municipales en comodato, renta o venta. Apoyo financiero para el desarrollo de
planes de negocios a través de Tabasco en Acción.
39 de 43
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
Exención de impuestos y derechos estatales: Registro público de la propiedad y 1%
de nómina hasta por diez años.
Apoyo para becas de capacitación a través del Servicio Estatal de Empleo: 3 meses
de sueldo.
Sistema de Apertura Inmediata para empresas de bajo impacto ambiental.
Programa de Apoyo al inversionista: tramitación de documentos y permisos para
apertura.
Dotación de servicios públicos: agua, alcantarillado, pavimentación.
Otorgamiento de incentivos adicionales negociables por proyecto.
ESTADO
TAMAULIPAS
ORGANISMO
CP Alfredo González Fernández
Secretario de Desarrollo Económico y de Empleo
Dirección: Torres de Gobierno, piso 10 Blvd. Praxedis Bilboa.
José López Portillo
C.P. 87090, Cd. Victoria, Tamps.
Tel.: (0052-834) 318-95-07
Fax: 318-95-01
E-mail: [email protected]
Web: http://www.inviertaentamaulipas.gob.mx/
http://www.tamaulipas.gob.mx/gobierno/secretarias/sedeem/
Estímulos a la inversión
Subsidio en incentivos fiscales del 2% sobre nóminas.
Descuentos y subsidio en pagos de impuestos y permisos, por número de empleos,
monto de la inversión, concordancia con la zona económica, promoción a desarrollo
de proveedores, expansión y transferencia de tecnología.
Inmobiliarios, terrenos y edificios: descuentos en compra y alquiler y apoyos para
construcción y desarrollos.
Ciencia y Tecnología: programa TecnoTAM, incubadoras de empresas de base
tecnológica, programa de desarrollo de software, financiación a fondo perdido del
50% de la inversión en investigación y desarrollo tecnológico, obtención de hasta
un 30% de créditos fiscales al ISR sobre la inversión total en actividades
investigación y/o desarrollo.
Educación y capacitación: becas de capacitación hasta por 90 días y hasta por tres
salarios mínimos, convenios con universidades y escuelas técnicas para adaptar
programas de estudio de acuerdo a las necesidades de la empresa.
Programas de Acompañamiento: certificación y capacitación en calidad de
procesos, alianzas estratégicas firma/firma para transferencia de tecnología y
conocimientos, centro regional para la competitividad y el desarrollo económico y
programa de desarrollo de proveedores de cadenas productivas.
Financiaciones y Esquemas APP: fondos y esquemas de alianzas público-privadas
para empresas que fortalezcan el funcionamiento de las zonas económicas.
40 de 43
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
Proyectos Estratégicos: paquetes de incentivos máximos para proyectos definidos
por convocatoria y adjudicación e incentivos máximos a empresas privadas en
sector Salud y Educación.
ESTADO
TLAXCALA
ORGANISMO
Lic. Humberto Alba Lagunas
Secretario de Desarrollo Económico
Dirección: Calle Primero de Mayo, 22. Tlaxcala
Tel.: (241) 412.7047; 412.7051;
Fax: 412.7250
Web: http://www.tlaxcala.gob.mx/sedeco/index.html
Estímulos a la inversión
Los apoyos a la inversión para la constitución, instalación, consolidación y ampliación de
empresas, se refieren a:
Infraestructura física.
Reservas territoriales.
Desarrollo empresarial.
Financiamiento.
Estímulos fiscales.
Simplificación administrativa.
Mejora regulatoria.
Promoción a las exportaciones.
ESTADO
VERACRUZ
ORGANISMO
Dr. Carlos García Méndez
Secretario de Desarrollo Económico
Dirección: Torre Ánimas piso14, Boulevard Cristóbal
Colón No. 5, Fracc. Jardines de las Ánimas
C.P. 91190, Xalapa, Veracruz.
Tel.: (00 52-228) 812-75-44
Fax: 812-72-08
E-mail: [email protected]
Web: http://www.sedecover.gob.mx/
Estímulos a la inversión
Sistemas de Becas, con aportación del costo total de programas directos de
capacitación y especialización técnica de los recursos humanos en sectores
estratégicos.
Fondo para Micro y Pequeña Empresa, mediante otorgamiento de créditos.
41 de 43
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
Para Mediana y Gran Empresa aportación hasta el 1% de la inversión para el
desarrollo de infraestructura.
Bienes muebles e inmuebles propiedad del Estado a disposición del inversionista,
siempre y cuando se justifique el interés social.
Absorción hasta por el 100% de los impuestos y derechos estatales y municipales
de los primeros 5 años.
Simplificación de trámites administrativos, relacionados con el desarrollo de la
inversión en el Estado de Veracruz, tanto para la creación como para la expansión
de la Empresa.
ESTADO
YUCATÁN
ORGANISMO
CP Jaime Zetina González
Secretario de Fomento Económico
Dirección: Calle 59 No. 514 entre 62 y 64, Col. Centro
C.P. 97000, Mérida, Yuc.
Tel.: (00 52-999) 930 37 30 Ext. 24021
Fax: (999) 930 37 30 Ext. 24035
E-mail: [email protected]
Web: http://www.sedeinco.yucatan.gob.mx/esp/index.php
Estímulos a la inversión
Estímulos fiscales:
o Facilidad de deducir el 80% de las inversiones durante el primer año de
operación. (se aplican restricciones).
Estímulos en especie:
o Terrenos, apoyos para alquiler o fletes.
o Perforación y acondicionamiento de pozos artesianos y/o residuales.
o Descuento en el precio de venta de terrenos propiedad del Estado
(COUSSEY).
o Aportación estatal condicionada a la realización de obras de
infraestructura y servicios, de acuerdo a los proyectos de inversión:
nivelación, relleno y compactación de terrenos, construcción y/o
pavimentación de caminos, carriles de aceleración o desaceleración,
electrificación, obras hidráulicas e instalaciones de agua, obras de drenaje
y tratamiento de agua.
Estímulos en erario:
o Otorgamiento de créditos FIDEY para Pymes, principalmente enfocadas
en los sectores mueblero agroindustrial, joyero, aeroespacial, médico,
textil y tecnologías de la información.
Estímulos municipales según el proyecto.
Apoyo a la capacitación: financiación hasta del 60% del coste de la capacitación.
Información y asesoría: la Dirección de Promoción Industrial proporciona
información y aconseja en relación con los aspectos de instalación y operación,
42 de 43
Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México
Actualización febrero 2008
incluyendo todo lo relacionado con: localización de la firma, representación legal,
contabilidad, personal, costes y guías con agencias gubernamentales.
ESTADO
ZACATECAS
ORGANISMO
Lic. Nicolás Castañeda Tejeda
Secretario de Desarrollo Económico
Dirección: Av. Universidad 301, Col. Hidráulica
C.P. 98060, Zacatecas, Zacatecas
Tel.: (00 52-492) Conm. 922-41-70 Ext. 102
Fax: (492) 924 13 60
E-mail: [email protected]
Web: http://infoeconomica.zacatecas.gob.mx/
Estímulos a la inversión
Localización de la mejor ubicación para el establecimiento de proyectos
productivos.
Las empresas de nueva creación o que por primera vez se establezcan en el
territorio, no pagarán el impuesto sobre nóminas con la única obligación de
inscribirse en el Registro Estatal de Contribuyentes.
Estimulo equivalente al 50% de los derechos que se causen por el registro de la
escritura constitutiva de personas jurídicas, en la cual se formalice la constitución
de una nueva empresa.
Cursos de capacitación para la obtención de mano de obra calificada.
Apoyo en trámites para el abastecimiento de agua potable y otros servicios.
Gestoría para la obtención de permisos y licencias a nivel Federal, Estatal y
Municipal.
Información suficiente y oportuna sobre aspectos técnicos, económicos y sociales
para la toma de decisiones.
Gestoría de financiamientos complementarios.
43 de 43
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Anexo 7: Organismos de apoio á inversión en Francia
Descargar