IP M WWW æ . Si C E P H L S e d e S u b r e g i o n a l e n Mé x i c o EL SALVADOR EVOLUCIÓN ECONÓMICA DURANTE 2010 Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL) • Sede Subregional en México Título Editorial M aterias Autor(es) inst. El Salvador: Evolución económ ica durante 2010 México, D.F.: CEPAL, 2011 Condiciones económ icas Estudios económ icos Proyecciones económ icas El Salvador NU. CEPAL. Sede Subregional en México Notas explicativas • • • • • • • • • En el presente documento se han adoptado las convenciones siguientes: U n signo menos (-) indica d é ficit o disminución, salvo especificación contraria. La coma (,) se usa para separar los decimales. E l punto (.), en las cantidades dentro del texto (124.000), se usa para separar los miles. La barra (/) indica un año agrícola o fiscal (por ejemplo, 2007/2008). E l guión (-) puesto entre cifras que expresen años (por ejemplo, 2006-2008) señala que se trata de todo el período considerado, ambos años inclusive. La palabra “ toneladas” indica toneladas métricas, y la palabra “ dólares” se refiere a dólares de los Estados Unidos, salvo indicación contraria. Salvo indicación contraria, las referencias a tasas anuales de crecimiento o variación corresponden a tasas anuales compuestas. Debido a que a veces se redondean las cifras, los datos parciales y los porcentajes presentados en los cuadros no siempre suman el total correspondiente. En los cuadros se emplean además los siguientes signos: • • • • • Tres puntos ( ...) indican que los datos faltan o no constan por separado. La raya (— ) señala que la cantidad es nula o insignificante. U n espacio en blanco revela que no es aplicable el concepto de que se trata. Se usa la coma para separar los decimales. Las cifras en miles se separan con espacio. LC/M EX/L.986/R ev.1 C opyright © 2011, Naciones Unidas. Todos los derechos reservados Impreso en Naciones Unidas • M éxico, D. F. • Enero de 2011 • 2011-1 3 ÍNDICE EL SA LV A D O R ............................................................................................................................................................ 5 A N E X O E S T A D ÍS T IC O ................................................................................................................................................ 9 C uad ro 1 E L S A LV A D O R : PRIN C IPALES IN D IC A D O R E S ECO NÓ M ICO S, 2005-2010............................................... 11 2 E L S A LV A D O R : PRINC IPALES IN D IC A D O R E S TR IM E S TR A LE S , 2005-2010............................................ 13 14 3 E L S A LV A D O R : O FER TA Y D E M A N D A G LO B A LE S , 2007-2010.................................................................... 4 E L S A LV A D O R : PRO DUCTO IN T E R N O B R U TO POR A C T IV ID A D E C O N Ó M IC A A PRECIOS D E M E R C A D O D E 1990-2010..................................................................................................................... 15 5 E L S A LV A D O R : IN D IC A D O R E S D E L A P RO DU CCIÓ N AG R O P E C U A R IA , 2006-2009.............................. 16 6 E L S A LV A D O R : IN D IC A D O R E S D E L A P RO DU CCIÓ N M A N U F A C T U R E R A , 2006-2009 ......................... 17 7 E L S A LV A D O R : IN D IC A D O R E S D E L A CO NSTRUCCIÓ N, 2006-2009 ........................................................... 18 8 E L S A LV A D O R : IN D IC A D O R E S D E L A P R O D U C C IÓ N Y C O NSU M O D E E LE C T R IC ID A D , 2006-2009 ........................................................................................................................................................................... 18 9 E L S A LV A D O R : PRINC IPALES IN D IC A D O R E S D E L C O M ER C IO E X T E R IO R D E BIENES, 2004-2009 ........................................................................................................................................................................... 19 10 E L S A LV A D O R : EXPO R TAC IO N ES D E BIENES FOB, 2007-2010................................................................... 20 11 E L S A LV A D O R : V O L U M E N D E EXPO RTACIO N ES, PR INC IPALES PRODUCTOS, 2006-2009............. 21 12 E L S A LV A D O R : IM P O R TA C IO N E S D E B IEN ES CIF, 2007-2010...................................................................... 22 13 E L S A LV A D O R : B A L A N C E D E PAGOS (PRESEN TAC IÓ N A N A L ÍT IC A ), 2005-2010............................... 23 14 E L S A LV A D O R : E V O L U C IÓ N D E L TIPO D E C A M B IO , 2009-2010 ................................................................ 24 15 E L S A LV A D O R : E V O L U C IÓ N D E LOS PRECIOS INTERNO S, 2004-2010.................................................... 25 16 E L S A LV A D O R : E V O L U C IÓ N D E LOS PRECIOS A L C O N SU M ID O R , 2007-2010..................................... 26 17 E L S A LV A D O R : E V O L U C IÓ N D E L A S R EM U N E R A C IO N E S , 2007-2010..................................................... 27 18 E L S A LV A D O R : E V O L U C IÓ N D E L A O C U PAC IÓ N Y DESO CU PACIÓ N, 2004-2009............................... 28 19 E L S A LV A D O R : INGRESOS Y GASTOS D E L G O BIER N O C E N TR A L, 2007-2010..................................... 29 20 E L S A LV A D O R : INGRESOS Y GASTOS D E L SECTOR P Ú B LIC O N O F IN A N C IE R O , 2007-2010.......... 30 21 E L S A LV A D O R : IN D IC A D O R E S D E L E N D E U D A M IE N T O EXTER N O , 2006-2010.................................... 31 22 E L S A LV A D O R : D E U D A P Ú B L IC A IN T E R N A D E L SECTOR PÚ B LIC O , 2006-2009................................. 32 23 E L S A LV A D O R : B A L A N C E E IN D IC A D O R E S M O N E T A R IO S , SALDO S A F IN D E A Ñ O , 2007-2010.... 33 24 E L S A LV A D O R : B A L A N C E M O N E T A R IO D E L B A N C O C E N T R A L SALDO S A F IN D E A Ñ O , 2007-2010 ........................................................................................................................................................................... 34 25 E L S A LV A D O R : D E S T IN O D E L CR ÉD ITO POR A C T IV ID A D E C O N Ó M IC A D E BANC O S C O M E R C IA LE S Y F IN A N C IE R A S . M O N TO S O TO RG ADO S, 2006-2009 ....................................................... 34 26 E L S A LV A D O R : TASAS D E INTERÉS PR O M ED IO , N O M IN A L E S Y REALES BANC O S C O M E R C IA LE S E HIPO TEC ARIO S, 2004-2010 ...................................................................................................... 35 5 EL SALVADOR D esp u és de la co n tracció n de 3 ,5 % en 2009, la rec u p e rac ió n de la e c o n o m ía sa lv a d o re ñ a h a sido m e n o r a la e sp e ra d a y p a ra 2 0 1 0 se p ro y e c ta un c recim ien to de 1%. A p e s a r de la d éb il d em an d a in tern a, se p rev é q u e la in flació n se acerque a 2% co m o c o n se c u e n c ia del im p acto de las to rm en tas de o ctu b re sobre alg u n o s p re c io s ag rícolas, así co m o del efecto de re d u c ir los su b sid ios en las ta rifa s de en erg ético s a p a rtir de octubre. E n lo que re sp e c ta al secto r ex terno, se p ro y e c ta u n d é fic it de 2 ,8 % en la c u e n ta corriente. E l in crem en to de m ás de u n p u n to del P IB en c o m p aració n co n lo reg istrad o en 2009 es resu ltad o del a lz a en la fa c tu ra p etro lera, el im p acto de la re la tiv a m e jo ría de la d em an d a in te rn a sobre las im p o rtacio n es y la d esac e le ra c ió n de los flujos de rem esas. L a m e jo ría en el d esem p eñ o económ ico, a u n a d a al efecto de la re fo rm a trib u ta ria de 2009 y a los av an ces en la fo calizació n de subsidios g e n eralizad o s, h a red u n d ad o en u n a red u cció n del d é fic it del se c to r p ú b lico no fin an ciero (S P N F ), de ta l fo rm a que se e sp e ra que term in e 2 0 10 en un n iv el eq u iv alen te a 4 ,8 % del P IB (5 ,6 % en 2009). C on b ase en el rezag o del efecto de la rec u p e rac ió n de los E stad o s U n id o s, así com o en el im p acto de la in v ersió n p ú b lic a y u n a m ejo ría en el créd ito al secto r p riv ad o , p a ra 2011 se p ro y e c ta u n crecim ien to su p erio r a 2% , u n a ta sa de in flació n en 12 m eses en to rn o a 3% , un d éficit en c u e n ta corrien te de sim ila r m ag n itu d , así com o u n o de 3 ,7 % del SPN F. E n el m arco del acu erd o de d erech o de giro firm ad o co n el F M I en m arzo de 201 0 , el o b jetivo de p o lític a m o n e ta ria h a sido d ism in u ir el d éficit del S P N F co n el fin de g a ra n tiz a r u n a d e u d a p ú b lic a sostenible. E n este co n tex to , en d iciem b re de 2009 la asa m b le a le g isla tiv a ap ro b ó u n a re fo rm a trib u ta ria o rie n ta d a a in c re m e n ta r la recau d ació n , aunque el resu ltad o de é sta h a sido m e n o r al esperado, debido a rezagos en la im plem entación de varias m edidas adm inistrativas. A unado a lo anterior y a la m o d esta recuperación de la actividad económ ica, en los prim eros nueve m eses de 2010 los ingresos totales han crecido 8,7% en térm inos reales. E n lo que re sp e c ta a los g a sto s, el é n fa sis se h a dad o en p rio riz a r el g asto so cial, en p a rtic u la r el a so ciad o al p la n an ti crisis del g o b ie rn o . E n co n se c u e n c ia, en el m ism o p e río d o lo s g asto s to ta le s c re c ie ro n 1,2% en té rm in o s reales. Si b ie n se h a en fatizad o en la p ro te cc ió n del gasto social, a lo largo del tie m p o la co m b in ació n de in crem en to s reales en los g asto s de perso n al y la c o m p ra de bien es y servicios (1,7% ), con un estan cam ien to del g asto real de cap ital (-0,3% ), no es sostenible. Se p ro y e cta que p a ra el año en su conjunto, el d éficit del S PN F, in clu id o s las p en sio n es y los fid eico m iso s, será eq u iv alen te a 4 ,8 % del PIB . D eb id o a rezagos en la ap ro b a ció n de algunos p réstam o s in tern acio n ales, los desem b o lso s de las in stitu cio n es finan cieras in tern acio n ales (IFI) han sido m en o res a los esperados. E n co n secuencia, p a ra fin a n c ia r el resu ltad o p resu p u estario , se h a recu rrid o a fuentes de fin an ciam ien to intern o, con el ben eficio de ta sa s relativ am en te bajas. E n el p re su p u e sto de 2011 se c o n te m p la u n d é fic it del S P N F eq u iv a le n te a 3 ,5 % del PIB . E sta re d u c c ió n se o b te n d ría g ra c ia s a m e jo ra r la re c a u d a ció n p ro d u c to de d iv ersa s m ed id a s ad m in istra tiv a s, así co m o c o n g e la r el g a sto co rrie n te en té rm in o s reales. E n p rin c ip io , el ah o rro p ro v e n ie n te de la fo c a liz a c ió n de su b sid io s se o rie n ta ría a fin a n c ia r p ro g ra m a s so ciales. N o o b stan te, si se c o n sid e ra el in c re m e n to an u n c ia d o de sa lario s y p e n sio n e s del se c to r p ú b lic o , se e stim a que el d é fic it a lc a n z a ría u n a c ifra e q u iv a le n te a 3 ,7 % del PIB . 2011 E s im p o rtan te d e sta ca r que el p resu p u esto de se in se rta dentro del m arco fiscal de 6 m ed ian o p lazo. E n este co n tex to se p ro y e c ta que la d e u d a to ta l del se c to r p ú b lico , que en 2010 a lc a n z ará u n n iv el cercan o a 5 0% del P IB , a p a rtir de 2011 co m ien ce a co n traerse com o p ro p o rció n del PIB . Si b ie n las ta sa s de in terés to d a v ía no han reg resad o a los n iv eles o b serv ad o s antes de la crisis, en 2 0 1 0 se h a n red u cid o p ro g resiv am en te. A sep tiem b re la ta s a de d ep ó sito s a seis m eses se u b icó en 2 ,5 7 % (1 ,2 % en té rm in o s reales), m ien tras que la ta s a de p réstam o s de h a sta u n año fue de 7 ,0 7 % (5 ,6 % en té rm in o s reales). N o o b stan te, en los p rim e ro s n u ev e m eses los d ep ó sito s h a n crecid o 2 % en té rm in o s reales. P o r su p arte, au n q u e en el m ism o p erío d o los p réstam o s al se c to r p riv a d o d ism in u y ero n 4 ,4 % en té rm in o s reales, en to d o el año la ta s a de co n tracció n se h a m o d erad o . L a situ ació n de créd ito al secto r p rivado c o n tra sta co n la de la b a n c a salv ad o reñ a, la que seg ú n la ev alu ació n de esta b ilid a d del secto r fin an ciero se e n c u e n tra b ie n c a p ita liz a d a y con h o lg ad o s n iv eles de liquidez. A l m es de ju n io el co eficien te p atrim o n ial se u b icó en 17,21% (1 2 % req u erid o ), m ien tras que el co eficien te de liq u id ez n e ta reg istró 4 2 ,7 1 % (17% req u erid o ). A u n cu an d o en el p rim e r sem estre la m o ro sid ad se elev ó c e rc a de m ed io punto p o rcen tu al, p a ra u b icarse en 4 ,1% , las p ro v isio n es sig u en su p eran d o el 100% . L a b a n c a h a ap ro v ech ad o la liq u id ez ex ced en te p a ra m e jo ra r el p erfil de sus p asiv o s, lo que se h a v isto reflejado en u n a m e jo ra de la ren tab ilid ad . Se esp era que antes de fin alizar el año, la asam b lea leg islativ a apruebe la n u e v a ley de regulación y supervisión financiera. E n e sta ley se asig n a la responsabilidad de regulación al B anco C entral, y co n so lid a la supervisión en la superin­ ten d en cia del sector financiero. A sim ism o, se an ticip a que en el p rim e r trim estre se apruebe la ley de fondos de inversión, c u y a finalidad es fom entar el d esarrollo del m ercado n acional de capitales. E n m a te ria de p o lític a c o m e rc ia l, en m ay o fin a liz ó la n e g o c ia c ió n d el a c u e rd o de a so c ia c ió n en tre C e n tro a m é ric a y la U n ió n E u ro p ea. E ntre lo s lo g ro s de este acuerdo entre reg io n e s, se d estacan : c o n so lid a r lo s b e n e fic io s o to rg a d o s a lo s d istin to s p a íse s c e n tro a m e ric a n o s en el siste m a g e n e ra liz a d o de p re fe re n cia s, que la U n ió n E u ro p e a elim in e lo s su b sid io s de e x p o rta c ió n a lo s p ro d u c to s a g ríco la s lib e ra liz a d o s, o to rg a r cu o ta s co n ara n ce l 0 % en p ro d u c to s co m o el az ú ca r, así co m o p e rm itir re g la s de o rig e n fle x ib les en d iv e rso s p ro d u cto s. E n p rin cip io , el acu erdo de aso ciació n d e b e ría fo m en ta r la in teg rac ió n cen tro am erican a, al m ism o tiem p o de p erm itir a E l S alv ad o r d iv e rsific ar su o fe rta ex p o rtad o ra y a tra er m ayores flu jo s de IE D desde la U n ió n E uropea. E n el m arco de la p o lític a in tegral de fo m en to a las expo rtacio n es co n ten id a en el p ro g ra m a qu in q u en al de d esarrollo, desde octubre se e n cu e n tra disp o n ib le, m ed ian te el banco m u ltisec to ria l de inv ersio n es, u n p ro g ram a de g aran tías de crédito p a ra exportadores. D espués de la co n tracció n m ás p ro fu n d a de los ú ltim o s 20 años, la recu p eració n de la activ id ad e co n ó m ic a h a sido m ás le n ta de lo esperado. D espués de cinco trim estre s de red u cció n , en el segundo trim estre de 2010 el PIB au m en tó ap enas 0,6% . Se e stim a que p a ra to d o el año el PIB alcance u n in crem en to cercan o a 1%. E l m ag ro crecim ien to , eq u iv alen te a 0 ,5% p o r hab itan te, tien e su orig en en el d e sem p eñ o de la p ro d u cc ió n de bienes. Se d e sta c a la ex p an sió n del se cto r ag ro p ecu ario , que d esp u és de su frir severas pérd id as a finales de 2009, crec erá m ás de 3% du ran te 2010. P o r su p arte, la p ro v isió n de servicios b ásico s a sce n d e rá c erca de 3% , m ien tras que el resto de los servicios, apenas 0,6% . E sta situ ació n refle ja u n a to d a v ía a n ém ica d em an d a interna, la que se estim a su b irá 3 ,2% d esp u és de h ab erse co n traíd o 12,8% en 2008. El m o to r de la d em an d a in tern a h a sido el co nsum o priv ad o , y a que la c a íd a de 0 ,7% en el secto r co n stru cció n , d ebido a la co n tracció n del crédito al secto r priv ad o , se tra d u c irá en u n a red u cció n de 0 ,3 % en la fo rm ació n b ru ta de capital fijo. 7 L a le n ta rec u p e rac ió n d el em p leo h a afectado la e x p an sió n del co n su m o p riv ad o . A d em ás, el alto y p ersisten te n iv el de d esem p leo de la p o b la c ió n de o rig en latin o am erican o en los E stad o s U n id o s h a ralen tizad o el crecim ien to de los flu jo s de rem esas, que en 2 0 1 0 se p ro y e c ta que n o alcan ce 3 % en té rm in o s no m in ales. tra d ic io n a le s, b e n e fic ia d as p o r la re c u p e ra c ió n de la d e m a n d a d e sd e los E sta d o s U n id o s, n o fue su fic ien te p a ra c o m p e n sa r el in c re m e n to de las im p o rtac io n es. E ste a u m en to se debe p a rc ia lm e n te a la re la tiv a re c u p e ra c ió n del co n su m o , p ero so b re to d o al a lz a de m ás de 4 0 % en la fa c tu ra p etro le ra. Según p ro y eccio n es o ficiales, en 2011 la e c o n o m ía sa lv a d o re ñ a a u m e n ta ría en to rn o a 2,5% . E ste crecim ien to te n d ría su o rig en en el efecto rezag ad o de la rec u p e rac ió n de los E stados U n id o s, así com o en u n efecto c a ta liz ad o r de los p ro y e c to s de in v ersió n pública. E n co n se c u e n c ia, se e stim a que el d é fic it c o m e rcial se a eq u iv a le n te a 17,4% . A u n q u e las rem esas h a y a n c re c id o a p e n a s 2,5 % , éstas re p re se n ta n m ás d el 16% del P IB , co n lo que se p ro y e c ta que el d é fic it en c u e n ta c o rrie n te sea e q u iv a le n te a 2 ,8 % del P IB . A n te los rez ag o s de lo s d e se m b o lso s de las IF I, a p ro x im a d a m e n te la m ita d de este d é fic it se rá fin a n c ia d o p o r re se rv a s in te rn a c io n a les, las que fin a liz a rá n 2 0 1 0 en u n n iv e l esp era d o ce rc a n o a lo s 2 .7 0 0 m illo n e s de d ó la re s (9 ,3 % in fe rio r al re g istra d o en 2 0 0 8 ), eq u iv a le n te a 4 m e se s de im p o rta cio n e s. C om o reflejo d el p o b re d esem p eñ o de la d e m a n d a in tern a, así com o el rezag o en la tra n sm isió n de p recio s de co m b u stib les, h a sta el te rc e r trim estre la in flació n a c u m u la d a h ab ía alcan zad o ap en as 1,1% . Sin em b arg o , en v ista del im p acto de las llu v ias sobre alg u n o s precio s ag ríco las en o ctu b re, y si se c o n sid e ra el efecto de la fo c a liz a ció n de su b sid io s en las ta rifas de en erg ético s, se e stim a que la in flació n en 12 m eses se rá p ró x im a a 2 % en diciem bre. E n fu n ció n de la p ro y e c c ió n de u n m a y o r d in am ism o de la d e m a n d a in te rn a en 201 1 , se p ro y ecta u n a in flació n in teran u al ce rc a n a a 3% . D esp u és de que la ta s a de d esem p leo alcanzó 7 ,3 % en 20 0 9 , lo que sig n ificó la red u cció n de m ás de 18.000 em p leo s fo rm ales, h a sta ag osto de 2 0 1 0 se h a n recu p erad o c e rc a de 17.000 em pleos form ales. L a m a y o r p arte de los n u ev o s co tizan tes se o rig in aro n en los secto res de m a n u fa c tu ra y serv icio s fin an ciero s. A p e sa r de e sta m ejo ría, es im p o rtan te re c o rd a r que el n ú m ero de cotizantes en el In stitu to S alv ad o reñ o del S eguro Social to d a v ía se e n c u e n tra p o r d eb ajo del nivel o b serv ad o antes de la crisis (5 8 0 .0 0 0 cotizantes). C om o en 2010 n o h u b o m o d ificacio n es en los salario s m ín im o s n o m in ales, en térm in o s reales ésto s retro ced iero n . A fines de año se a n u n ció u n im p o rtan te in crem en to en los salarios m ín im o s y p e n sio n e s de los em p lead o s del sector p ú b lico , p ero se rá efectiv o a p a rtir de 2011. E n lo que re sp e c ta al secto r ex terno, el d in am ism o de las e x p o rtacio n es de b ien es no L as cu en tas de cap ital y fin a n cie ra fin an ciarán en p artes ig u ales el resto del déficit. A unque se e sp era una red u cció n de ap ro x im ad am en te 16% en los flu jo s de la IE D , ésta es p ro d u cto ta n to de la co m p aració n con n iv eles ex trao rd in ario s, com o de los flujos p ro d u cto de la v e n ta de in stitu cio n es fin ancieras en 2009. D e los ap ro x im ad am en te 360 m illo n es de dó lares p ro y ectad o s, c erc a de la m ita d serán d estin ad o s a los sectores co m ercial y financiero. B ajo el escen ario de que la rec u p erac ió n de la eco n o m ía se e x tien d a h a c ia 2011, se prev é que el d éficit en c u en ta co rrien te supere u n a c ifra eq u iv alen te a 3% del PIB . D e cu m p lirse las m etas fiscales estab lecid as en el acuerdo co n el F M I, los fo n d o s de agen cias m u ltilate ra les fin an ciarán la m a y o r parte de este déficit. A octubre de 2010, el tip o de cam bio efectiv o real se h a dep reciad o 1,6% deb id o a la ap recia ció n de las dem ás m on ed as cen tro am erican as y del p eso m ex ican o con resp ecto al dólar. E sta situ ació n d e b ería b e n efic ia r al secto r ex p o rtad o r en el corto p lazo. B ajo el escen ario de que la recu p e ració n de la eco n o m ía se ex tien d a h a c ia 2011, se e sp e ra que el d éficit en c u e n ta corriente supere u n a c ifra eq u iv alen te a 3% del PIB. 9 A N E X O E S T A D ÍS T IC O 11 CUADRO 1 EL SALVADOR: PRINCIPALES INDICADORES ECONÓMICOS, 2005-2010 2 0 0 5 2 0 0 6 2 0 0 7 2 0 0 8 2 0 0 9 a / 2 0 1 0 a / T a s a s d e v a r ia c ió n C r e c im ie n to e in v e r s ió n P ro d u c to in te r n o b r u to P ro d u c to in te r n o b r u to 3 ,3 4 ,2 4 ,3 2 ,4 -3 ,5 1 ,0 1 ,6 2 ,5 2 ,6 0 ,8 -5 ,0 -0 ,5 1 7 2 1 4 ,4 1 8 7 4 9 ,4 2 0 4 ,0 2 1 3 ,2 2 2 2 ,1 2 3 5 ,2 2 3 2 ,7 4 ,4 5 ,4 3 ,8 0 ,8 -3 ,1 B ie n e s 2 ,8 4 ,2 4 ,3 3 ,4 -2 ,9 1 ,4 S e r v ic io s b á s ic o s 6 ,5 6 ,7 4 ,7 2 ,1 -3 ,8 2 ,8 O tro s 3 ,1 3 ,7 4 ,3 1 ,8 -4 ,0 0 ,2 1 0 P IB p o r h a b ita n te a p r e c io s c o r r ie n te s ( m illo n e s Ín d ic e im p líc ito In g re s o b ru to P ro d u c to d e l P IB (1 9 9 0 = d e d ó la r e s ) 1 0 0 ) n a c io n a l r e a l d is p o n ib le in te r n o b ru to b / 2 0 3 7 6 ,7 2 2 1 0 6 ,8 2 1 1 0 0 ,5 21 7 9 3 ,6 2 3 8 ,1 s e c to r ia l s e r v ic io s P u n t o s p o r c e n t u a le s D e s c o m p o s ic ió n d e la ta s a d e c r e c im ie n t o d e l P IB 3 3 4 ,2 4 3 2 4 -3 ,5 4 ,9 5 ,0 8 ,3 4 ,3 -9 ,7 3 ,3 G o b ie r n o 0 ,2 0 ,2 -0 ,2 0 ,4 0 ,3 0 ,1 P r iv a d o 4 ,8 4 ,8 8 ,4 3 ,8 -1 0 ,0 3 ,2 In v e r s ió n 0 ,8 3 ,0 -1 ,2 -0 ,9 -3 ,1 0 ,0 -0 ,3 2 ,1 2 ,7 2 ,2 -6 ,7 2 ,7 2 ,1 5 ,8 5 ,5 3 ,1 -1 6 ,0 4 ,9 C o n s u m o E x p o r ta c io n e s Im p o r t a c io n e s ( - ) P o r c e n ta je s s o b r e e l P I B In v e r s ió n b r u ta in te r n a A h o rro n a c io n a l A h o rro e x te rn o E m p le o y 1 5 ,8 1 7 ,0 1 5 ,9 1 4 ,9 1 3 ,1 1 2 ,3 1 2 ,8 9 ,9 7 ,3 1 1 ,3 3 ,5 4 ,2 6 ,0 7 ,6 1 ,8 s a la r io s T a s a d e d e s e m p le o S a la r io c / m e d io a b ie r to r e a l ( ín d ic e s d / 1 9 9 0 = 1 0 0 ) e / 7 ,2 6 ,6 6 ,3 5 ,9 7 ,3 0 ,0 8 4 ,9 8 9 ,9 9 0 ,3 8 8 ,4 9 5 ,0 9 4 ,4 T a s a s d e v a r ia c ió n P r e c io s ( d ic ie m b r e a d ic ie m b r e ) P r e c io s a l c o n s u m id o r 4 ,3 4 ,9 4 ,9 5 ,5 -0 ,2 P r e c io s a l p o r m a y o r 7 ,5 3 ,9 1 0 ,8 -6 ,9 2 ,7 9 8 ,5 9 7 ,6 9 6 ,9 9 3 ,8 9 6 ,6 9 3 ,2 8 ,7 5 S e c to r e x te rn o R e la c ió n d e p r e c io s d e l in te r c a m b io s e r v ic io s ( ín d ic e s 2 0 0 0 = d e b ie n e s y 1 0 0 ) T ip o d e c a m b io n o m in a l ( c o lo n e s p o r d ó la r ) 8 ,7 5 8 ,7 5 8 ,7 5 8 ,7 5 8 ,7 5 T ip o d e c a m b io r e a l ( ín d ic e s 9 6 ,1 9 5 ,3 9 3 ,8 9 0 ,8 9 0 ,0 1 9 9 3 = 1 0 0 ) M illo n e s d e d ó la r e s B a la n c e d e p a g o s B a la n c e e n c u e n ta c o r r ie n te B a la n c e d e b ie n e s y -6 1 0 ,2 s e r v ic io s E x p o r t a c io n e s d e b ie n e s y s e r v ic io s I m p o r t a c io n e s d e b ie n e s y s e r v ic io s B a la n c e e n c u e n ta fin a n c ie r a R e s e r v a s y p a r tid a s c o n e x a s -7 8 3 ,2 -1 2 2 1 ,3 -1 6 8 1 ,9 -3 0 6 6 ,2 -3 7 2 4 ,4 -4 3 9 5 ,2 -4 9 7 7 ,6 -3 2 7 0 ,3 -3 4 3 9 2 ,3 4 7 7 3 ,5 5 1 6 8 ,7 5 6 5 1 ,7 4 6 9 6 ,0 5 1 6 0 ,5 -7 4 5 8 ,5 -8 4 9 7 ,9 -9 5 6 3 ,9 -7 9 6 6 ,3 -8 9 5 1 ,9 7 7 6 ,6 1 0 6 9 ,0 5 2 9 ,8 1 6 3 3 ,7 8 4 5 ,0 1 4 5 ,2 5 8 ,9 -7 1 ,6 -2 8 0 ,2 -3 3 3 ,7 -4 2 8 ,7 2 7 6 ,4 -1 0 6 2 9 ,4 -3 7 3 ,5 -6 0 4 ,0 7 9 1 ,3 (continúa) 12 CUADRO 1 (Conclusión) 2005 B alance en cuenta co rriente/P IB B alance de bienes y servicios/P IB E ndeudam iento externo D eu d a externa pública bruta (sobre el P IB ) Intereses devengados (sobre exportaciones de bienes y sei S e c to r público no financiero Ingresos corrientes E gresos corrientes A horro G astos de capital R esultado financiero F inanciam iento interno F inanciam iento externo M o n ed a y crédito B alance m onetario del sistem a bancario R eservas internacionales netas C rédito interno neto A l sector público A l sector privado D inero (M 1) D epósitos de ahorro y a plazo en m oneda nacional M2 D epósitos en dólares T asas de interés real (fin de período) P asivas (1 8 0 días) A ctivas (1 año) T asa de interés equivalente en m oneda ex tranjera f/ 2006 -4,2 -19,9 28,9 7,7 30,4 8,4 15,9 14,5 1,4 17,1 15,2 17,7 15,4 2,8 1,8 2,2 2,8 2,0 3,1 -1,1 -1,6 2,7 5,2 12,9 18,2 -1,1 -0,9 2,1 10,1 45,6 5,2 7,4 -0,6 -51,9 10,3 15,2 16,3 11,7 - 2,6 - -0,23 2,66 3,44 C ifras prelim inares. b / S obre la base de dólares a precios constantes del año 2000. c/ Sobre la base de dólares a precios corrientes. d/ P o rcentajes sobre la PEA. e/ S alario m ínim o real, en la industria en la ciudad de S an Salvador. f/ 12,6 T asa de interés pasiva deflactada con la v ariación del tipo de cam bio. -0,02 2,60 4,39 2008 P orcentajes -6,0 -7,6 -21,6 -22,5 -3,5 -17,8 Fuente: C E PA L , sobre la base de cifras oficiales. a/ 2007 26,7 26,4 7,7 6,9 Porcentajes sobre el P IB 2009 a/ 2010 a/ -1,8 -15,5 -2,9 -18,0 31,0 8,4 30,9 5,4 17,9 16,2 1,7 3,0 -1,0 0,4 16,5 17,7 -1,3 3,0 -3,8 -0,6 0,6 T asas de variación 3,7 1,8 1,7 6,4 -3,2 -20,3 -2,2 12,4 -1,9 -0,2 0,8 17,5 19,4 16,5 177,0 6,4 16,5 22,1 17,6 T asas anuales -0,46 2,66 4,71 6,9 -0,7 45,1 6,7 1,6 1,0 0,1 0,1 4,8 1,2 0,2 2,8 - - - -0,09 3,89 4,21 3,85 8,63 4,48 13 CUADRO 2 EL SALVADOR: PRINCIPALES INDICADORES TRIMESTRALES, 2005-2010 2005 P r o d u c to in te rn o b r u to ( ín d ic e s 1 9 9 0 = 1 0 0 ) 1 7 5 ,8 2006 2007 1 8 3 ,2 2008 191,1 1 9 5 ,8 2009 2010 a/ 1 8 8 ,9 I. T r im e s tr e 4 3 ,0 4 4 ,9 4 6 ,8 4 8 ,4 4 7 ,6 4 7 ,5 II. T r im e s tr e 4 3 ,7 4 5 ,6 4 7 ,6 4 9 ,1 4 7 ,3 4 7 ,6 III. T rim e s tr e 4 4,1 4 6 ,0 4 8 ,0 4 9 ,0 4 7 ,0 IV . T r im e s tr e 4 5 ,0 4 6 ,8 4 8 ,7 4 9 ,3 4 6 ,9 3,7 5,1 5 ,5 3 ,5 P r e c io s al c o n s u m id o r (v a ria c ió n e n 1 2 m e s e s ) I. T rim e s tre 5,3 0 ,5 II. T r im e s tre 4 ,4 4,1 4 ,0 8 ,1 1 ,2 0 ,1 III. T rim e s tre 4 ,2 4 ,8 3 ,7 9 ,4 -1 ,4 0 ,6 IV . T rim e s tr e 4 ,9 3,5 5,5 6 ,1 - 1,1 T ip o d e c a m b io r e a l (ín d ic e s 1993 = 1 0 0 ) I. T rim e s tre 9 5 ,9 9 5 ,8 9 3 ,4 9 2,1 8 8 ,9 9 0 ,6 II. T r im e s tre 96,1 96,1 9 4 ,8 9 1 ,6 8 9 ,4 9 1 ,0 III. T rim e s tr e 9 6 ,6 9 5 ,2 9 4 ,0 9 0 ,5 9 0 ,3 9 0 ,8 IV . T rim e s tr e 9 5 ,8 9 4 ,3 9 2 ,9 8 9 ,0 9 1 ,3 T a s a d e in te r é s r e a l ( a n u a liz a d a ) P a s iv a b / I. T rim e s tr e -1 ,9 0,3 - 0 ,2 - 1 ,6 1 ,6 3,1 II. T r im e s tre -0 ,9 0 ,1 0 ,9 -4 ,0 3 ,6 3 ,0 III. T r im e s tre - 0 ,8 -0 ,3 0 ,9 -4 ,7 5 ,7 2 ,2 IV . T rim e s tre - 1 ,2 1 ,2 - 1,1 - 1 ,0 4 ,8 A c tiv a c / I. T rim e s tr e 1,5 3 ,7 2 ,6 2 ,0 5 ,9 8 ,0 II. T r im e s tre 2,3 3 ,2 3 ,6 -0 ,7 8 ,2 7 ,8 III. T r im e s tre 2 ,5 2 ,5 4 ,0 - 1 ,8 1 0 ,9 6 ,7 IV . T rim e s tre 1,9 4 ,0 2 ,2 2 ,9 1 0 ,0 7 ,3 4 ,3 D in e r o ( M 1 ) ( v a ria c ió n e n 12 m e s e s ) I. T rim e s tre 10,7 1 4,2 1 3,5 1 8,2 II. T r im e s tre 11,5 14,3 7 ,6 9,1 7 ,2 1 6,8 III. T rim e s tr e 5,3 1 9,0 9,5 1 0 ,2 2 ,1 2 1 ,8 IV . T rim e s tr e 8 ,6 1 1 ,2 14,2 3 ,8 1 1,7 F u e n te : C E P A L , s o b re la b a s e d e c ifr a s o fic ia le s . a/ Cifras preliminares. b/ Depósitos a 180 días. c/ A corto plazo (hasta un año). 14 CUADRO 3 EL SALVADOR: OFERTA Y DEMANDA GLOBALES, 2007-2010 E s tru c tu ra M i l l o n e s d e d ó l a r e s d e 1 9 9 0 _____________ 2007 2000 2010 b/ T a s a s d e c r e c im ie n to 2010 b/ 2007 1 4 0 1 4 ,1 4 1 4 5 4 6 ,3 5 1 5 8 ,7 1 5 8 ,9 5 ,9 2008 15 3 3 9 ,3 2 15 8 4 9 ,3 7 P r o d u c to in te rn o b ru to 9 1 7 6 ,0 6 9 3 9 9 ,4 0 9 0 6 6 ,6 2 9 1 5 3 ,3 5 1 0 0 ,0 1 0 0 ,0 4 ,3 2 ,4 -3 ,5 1 ,0 I m p o r t a c i o n e s d e b i e n e s y s e r v ic i o s 6 1 6 3 ,2 6 6 4 4 9 ,9 7 4 9 4 7 ,5 2 5 3 9 3 ,0 1 5 8 ,7 5 8 ,9 8 ,4 4 ,7 -2 3 ,3 9 ,0 15 3 3 9 ,3 2 15 8 4 9 ,3 7 1 4 0 1 4 ,1 4 1 4 5 4 6 ,3 5 1 5 8 ,7 1 5 8 ,9 5 ,9 3 ,3 - 1 1 ,6 3 ,8 11 6 8 1 ,2 6 11 9 8 8 ,4 9 1 0 7 8 7 ,6 9 11 0 7 9 ,4 6 1 2 0 ,8 1 2 1 ,0 5 ,6 2 ,6 - 1 0 ,0 2 ,7 1 7 5 4 ,0 0 1 6 7 1 ,0 0 1 3 7 9 ,8 0 1 3 7 6 ,2 0 1 9 ,3 1 5 ,0 -5 ,5 - 4 ,7 - 1 7 ,4 -0 ,3 1 7 5 4 ,0 0 1 6 7 1 ,0 0 1 3 7 9 ,8 0 1 3 7 6 ,2 0 1 9 ,3 1 5 ,0 3 ,0 - 4 ,7 - 1 7 ,4 -0 ,3 6 1 2 ,1 0 5 8 3 ,2 0 5 7 1 ,9 0 5 6 7 ,8 0 7 ,7 6 ,2 - 4 ,9 - 4 ,7 -1 ,9 - 0 ,7 1 1 4 1 ,9 0 1 0 8 7 ,8 0 8 0 7 ,9 0 8 0 8 ,4 0 1 1 ,7 7 ,8 - 4 ,7 - 2 5 ,7 0,1 P ú b lic a 1 8 4 ,3 0 2 0 5 ,5 0 2 1 2 ,8 0 2 1 9 ,1 0 2 ,6 2 ,4 - 6 ,9 1 1 ,5 3 ,6 3 ,0 P riv a d a 1 5 6 9 ,7 0 1 4 6 5 ,5 0 1 1 6 7 ,0 0 1 1 5 7 ,1 0 1 6 ,7 1 2 ,6 4 ,3 - 6 ,6 - 2 0 ,4 -0 ,8 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 9 9 2 7 ,2 6 1 0 3 1 7 ,4 9 9 4 0 7 ,8 9 9 7 0 3 ,2 6 1 0 1 ,5 1 0 6 ,0 7 ,9 3 ,9 3,1 9 2 6 9 ,2 6 9 6 2 2 ,3 9 8 6 8 2 ,0 9 8 9 6 9 ,6 6 D e m a n d a g lo b a l D e m a n d a in te rn a I n v e r s ió n b ru ta in te rn a In v e r s ió n b ru ta fija C o n s tr u c c i ó n M a q u in a ria V a r i a c i ó n d e e x i s t e n c ia s C o n s u m o to ta l G o b ie rn o g e n e ra l P riv a d o E x p o r t a c i o n e s d e b i e n e s s e r v ic i o s a/ C if r a s p r e l i m i n a r e s . C if r a s e s tim a d a s . - 1 1 ,6 3 ,8 6 5 8 ,0 0 6 9 5 ,1 0 7 2 5 ,8 0 7 3 3 ,6 0 8,1 8 ,0 - 2 ,0 5 ,6 4 ,4 1,1 9 2 6 9 ,2 6 9 6 2 2 ,3 9 8 6 8 2 ,0 9 8 9 6 9 ,6 6 9 3 ,4 9 8 ,0 8 ,7 3 ,8 -9 ,8 3 ,3 3 6 5 8 ,0 7 3 8 6 0 ,8 8 3 2 2 6 ,4 4 3 4 6 6 ,8 9 3 7 ,9 3 7 ,9 6 ,9 5 ,5 - 1 6 ,4 7 ,5 F u e n t e : C E P A L , s o b r e l a b a s e d e c i f r a s o f i c i a le s . b/ 3 ,3 2009 a/ 2010 b/ co co' 2 009 a/ co co' O f e rta g lo b a l 2008 p o rc e n tu a l 15 CUADRO 4 EL SALVADOR: PRODUCTO INTERNO BRUTO POR ACTIVIDAD ECONÓMICA A PRECIOS DE MERCADO DE 1990-2010 C om posición M illones de dó lares de 1990 porcentual T asas de crecim iento 2007 2008 2009 a/ 2010 c/ 2000 2010 c/ P roducto interno bruto 9 176,1 9 399,4 9 066,6 9 153,3 100,0 100,0 2,4 -3,5 1,0 B ienes 3 550,3 3 669,3 3 563,2 3 612,4 39,3 39,5 3,4 -2,9 1,4 1 129,7 1 211,8 1 185,1 1 224,1 12,3 13,4 7,3 -2,2 3,3 32,7 30,5 26,1 23,5 0,4 0,3 -6,7 -14,6 -9,9 2 073,7 2 129,8 2 056,9 2 071,7 23,0 22,6 2,7 -3,4 0,7 314,2 297,3 295,2 293,1 3,6 3,2 -5,4 -0,7 -0,7 974,1 994,9 957,5 984,2 9,1 10,8 2,1 -3,8 2,8 A g ricu ltu ra b/ M inería Industria m anufacturera C onstrucción S ervicos b ásicos 2008 2009 a / 2010 c/ 61,6 63,1 62,2 63,6 0,6 0,7 2,5 -1,5 2,3 912,5 931,7 895,4 920,5 8,5 10,1 2,1 -3,9 2,8 4 076,0 4 133,6 4 005,7 4 031,4 45,9 44,0 1,4 -3,1 0,6 C om ercio, restaurantes y h oteles 1 862,4 1 888,9 1 791,0 1 803,2 19,9 19,7 0,7 1 352,1 1 364,7 1 336,0 1 343,4 15,4 14,7 1,4 0,9 -5,2 E stablecim ientos financieros, seguro -2,1 0,6 0,2 E lectricidad, gas y agua T ransporte, alm acenam iento y com unicaciones O tro s servicios inm uebles y servicios 709,5 721,1 722,3 731,8 8,4 8,0 861,5 880,0 878,7 884,7 10,6 9,7 1,6 2,2 -0,2 1,3 0,7 431,9 441,8 447,6 453,4 5,5 5,0 2,3 1,3 1,3 - Im putaciones bancarias 252,5 246,4 240,0 262,6 3,3 2,9 -2,4 -2,6 9,4 + D erech o s de im portación 828,1 848,0 780,2 788,0 9,0 8,6 2,4 -8,0 1,0 P ro p ie d ad de vivienda S ervicios com unales, sociales y perso S ervicios gubernam entales Fuente: C E PA L , sobre la b ase de cifras oficiales. a/ C ifras prelim inares. b/ Incluye al sector p ecuario, la silvicultura y la pesca. c/ C ifras estim adas. 16 CUADRO 5 EL SALVADOR: INDICADORES DE LA PRODUCCIÓN AGROPECUARIA, 2006-2009 Índice del valor agregado de la producción agropecuaria (1990 = 100) Agrícola Pecuaria b/ 2009 a/ Tasas de crecimiento 2006 2007 2008 2009 a/ 2006 2007 2008 126,9 137,6 147,6 144,3 5,7 8,5 7,3 -2,2 115,5 148,1 127,0 157,5 140,6 160,7 133,8 164,0 7,4 3,3 9,9 6,3 10,7 -4,8 2,0 2,1 77,8 5 210,4 85,8 5 384,7 87,3 5 392,1 76,3 5 206,5 -5,0 -5,8 10,4 3,3 1,7 - 12,6 -3,4 750,9 91,8 20,4 166,0 846,7 100,5 20,7 183,9 1 012,0 121,6 966,0 12,8 19,5 9,5 1,5 21,0 26,3 204,1 27,1 -4,5 -27,5 -5,2 220,8 1,9 39,3 19,3 16,0 10,8 11,0 8,2 184,7 303,8 223,1 207,0 342,4 235,0 220,5 346,3 203,6 224,9 353,2 215,0 13,2 37,7 12,1 6,5 12,7 5,3 1,1 2,0 2,0 -13,4 5,6 492,5 1 176,9 535,7 577,9 1 114,4 589,5 10,0 1 186,0 1 028,2 2,7 8,8 0,8 7,9 - 6,0 -7,7 Producción de los principales cultivos c/ De exportación Café Caña de azúcar 0,1 De consumo interno Maíz Frijol Arroz oro Maicillo 88,2 24,9 Indicadores de la producción pecuaria Beneficio Vacuno d/ Porcino d/ Aves e/ 2,8 Otras producciones Leche f/ Huevos g/ Fuente: CEPAL, sobre la base de cifras del Banco Central de Reserva de El Salvador y del Ministerio de Agricultura y Ganadería (MAG). a/ Cifras preliminares. b/ Incluye silvicultura, caza y pesca. c/ Miles de toneladas. d/ Miles de cabezas, en rastros municipales. e/ Miles de toneladas. Corresponde a la producción comercial. f/ Millones de litros. g/ Millones de unidades. 2,0 17 CUADRO 6 EL SALVADOR: INDICADORES DE LA PRODUCCIÓN MANUFACTURERA, 2006-2009 C om posición porcentual 2007 2008 2 0 0 9 a/ Ín d ices del v alo r agregado (1990 = 100) 192,3 198,9 204,3 197,3 100,0 100,0 3,0 3,5 2,7 -3,4 A lim entos, b eb idas y tabaco 174,6 182,2 186,6 182,2 35,5 37,1 2,9 4,3 2,4 -2,3 A lim entos 209,8 219,2 2 24,9 219,6 26,8 28,9 3,3 4,5 2,6 -2,4 B ebidas 146,9 152,4 154,8 151,6 8,7 8,2 1,4 3,7 1,6 -2,0 126,1 131,1 135,2 121,4 11,7 10,0 3,6 4,0 3,1 -10,2 3,2 T extiles, vestu ario y pro d u cto s de cuero 2000 2 0 0 9 a/ _______T asas de crecim iento 2006 2006 2007 2008 2 0 0 9 a/ T ex tiles 122,8 126,6 130,7 111,0 5,8 4,5 3,8 V estuario y calzado 109,1 106,8 110,9 103,7 2,0 1,7 3,7 3,1 -2,2 3,9 -15,1 -6,5 P ro d u cto s de cuero 142,7 154,4 158,6 150,0 3,9 3,8 3,3 8,2 2,7 -5,4 219,2 234,9 242,3 247,6 8,4 10,7 2,3 7,2 3,2 2,2 M a d e ra y papel M a d e ra y sus m anufacturas 171,4 176,3 173,4 169,9 1,2 1,2 1,7 2,9 -1,6 -2,0 P apel y p ro d u cto s de papel 205,9 221,9 2 32,4 237,4 2,5 3,3 3,9 7,8 4,7 Im p ren tas ed ito riales y conexas 242,6 261,4 2 70,2 278,4 4,7 6,2 1,7 7,8 3,4 2,1 3,0 169,1 178,6 182,6 179,8 15,8 16,3 3,9 5,6 2,2 -1,5 P ro d u c to s qu ím icos 197,2 206,8 211,5 223,0 8,4 9,4 2,9 4,8 2,2 5,4 D eriv ad o s del petróleo 158,1 169,2 171,1 154,8 5,0 4,5 6,6 7,0 1,1 -9,5 P ro d u cto s caucho 124,0 131,1 136,7 123,4 2,4 2,4 2,5 5,7 4,3 -9,7 P ro d u cto s m in erales no m etálicos 188,6 189,1 195,1 176,9 4,3 4,0 9,1 0,3 3,1 -9,3 M a q u in aria y p ro d u cto s m etálicos 200,2 197,8 199,9 195,1 11,3 10,9 3,4 -1,2 1,1 -2,4 P ro d u cto s m etálicos 202,1 207,4 2 12,2 208,4 4,5 4,8 2,5 2,6 2,3 -1,8 M a q u in aria y equipo 176,0 159,0 162,5 147,7 3,2 2,6 4,6 -9,7 2,2 -9,1 M aterial de tran sp o rte y otras m anufac 224,7 227,3 2 24,0 228,7 5,9 3,5 3,5 1,2 -1,5 2,1 1 341,0 1 341,0 1 409,0 1 310,4 13,0 11,0 -0,1 0,0 5,1 -7,0 Q uím icos, d eriv ados del petróleo y cauch S ervicios in d u striales de m aquila Fuente: C E P A L , sobre la base de cifras del B anco C entral de R eserv a de El Salvador, la A dm in istració n de A cueductos y A lcantarillad o s (A N D A ) y la C om isión H idro eléctrica del R ío L em pa (CEL). a/ C ifras prelim inares. 18 CUADRO 7 EL SALVADOR: INDICADORES DE LA CONSTRUCCIÓN, 2006-2009 a/ 2006 Superficie edificada c/ (miles de metros cuadrados) Residencial Comercial Servicios Industriales Cemento d/ Producción Consumo aparente 2007 2008 2009 b/ Tasas de crecimiento_____ 2006 2007 2008 b/ 2009 b/ ... ... ... ... ... ... ... ... ... - ... ... ... - ... ... ... - ... ... ... - ... ... ... - ... ... ... - 1 311,1 1 217,4 1 275,6 1 156,6 1 211,7 1 022,8 15,9 7,6 -2,7 -5,0 -5,0 -11,6 991,0 974,9 -18,2 -4,7 Fuente: CEPAL, sobre la base de cifras oficiales de la Oficina de Planificación de San Salvador, Viceministerio de Vivienda y Desarrollo Urbano (VMVDU), Sección de Cuentas Nacionales, Departamento de Cuentas Macroeconónimcas del Banco Central de Reserva de El Salvador, Cemento CESA de El Salvador (CESSA) y Cemento Maya. a/ Zona Central (metropolitana). b/ Cifras preliminares. c/ Sobre la base de permisos de construcción otorgados al sector privado. d/ Miles de toneladas. CUADRO 8 EL SALVADOR: INDICADORES DE LA PRODUCCIÓN Y CONSUMO DE ELECTRICIDAD, 2006-2009 2006 Millones de kWh____________ 2007 2008 2009 a/ Composición porcentual 2000 2009 a/ 100,0 100,0 Generación neta 5 330,5 5 451,4 5 699,0 5 532,9 Hidráulica Geotermia Térmica 1 957,6 1 063,0 2 309,9 1 735,5 1 293,0 2 422,9 2 034,3 1 420,8 2 243,9 1 500,3 1 421,0 2 611,6 21,1 5 246,2 5 487,9 5 701,0 5 680,3 Consumo total (neto) b/ Tasas de crecimiento 2006 2007 2008 2009 a/ 16,0 2,3 4,5 -2,9 17,5 -11,3 21,6 18,6 4,9 17,2 9,9 -7,4 -26,2 8,2 45,5 27,1 25,7 47,2 119,8 102,7 7,2 4,6 3,9 -0,4 33,4 0,0 16,4 Fuente: CEPAL, sobre la base de cifras del Banco Central de Reserva de El Salvador y de la Comisión Ejecutiva Hidroeléctrica del Río Lempa. a/ Cifras preliminares. b/ Se refiere al consumo aparente (Generación + importaciones - exportaciones). 19 CUADRO 9 EL SALVADOR: PRINCIPALES INDICADORES DEL COMERCIO EXTERIOR DE BIENES, 2004-2009 2004 2005 2006 2007 2008 2 0 0 9 a/ T a s a s d e c re c im ie n to E x p o r ta c io n e s fo b V a lo r 5 ,9 3 ,2 9,1 7 ,5 1 4 ,2 -1 6 ,3 V o lu m e n 1 ,8 -1 ,7 5 ,9 2 ,3 9 ,8 - 1 2 ,8 V a l o r u n ita r io 4 ,0 5 ,0 3 ,0 5 ,0 4 ,0 -4 ,0 10,3 I m p o r ta c io n e s fo b V a lo r 6 ,4 1 4 ,2 11,7 1 0 ,6 -2 5 ,5 V o lu m e n 5 ,0 1,4 9 ,4 5 ,4 3,3 -1 9 ,9 V a l o r u n ita r io 5 ,0 5 ,0 4 ,4 6 ,0 7 ,0 -7 ,0 - 1 ,0 0 ,0 -1,3 -0 ,9 - 2 ,8 3 ,2 R e la c ió n d e p r e c io s d e l in te r c a m b io ( f o b /f o b ) Í n d ic e s ( 2 0 0 0 = 1 0 0 ) P o d e r d e c o m p r a d e la s e x p o r ta c io n e s 1 1 0 ,0 1 0 8 ,2 1 1 3 ,0 1 1 4 ,5 1 2 2 ,2 1 1 0 ,0 Q u á n tu m d e la s e x p o r ta c io n e s 1 1 3 ,7 1 1 1 ,8 1 1 8 ,4 1 2 1 ,1 1 3 3 ,0 1 1 6 ,0 Q u á n tu m d e la s im p o r ta c io n e s 1 2 4 ,6 1 2 6 ,2 138,1 1 4 5 ,5 1 5 0 ,4 1 2 0 ,4 9 6 ,8 9 6 ,8 9 5 ,5 9 4 ,6 9 1 ,9 9 4 ,9 R e la c ió n d e p r e c io s d e l in te r c a m b io ( f o b /f o b ) F u e n te : C E P A L , s o b r e la b a s e d e c if r a s o fic ia le s . a/ Cifras preliminares. 20 CUADRO 10 EL SALVADOR: EXPORTACIONES DE BIENES FOB, 2007-2010 Millones de dólares 2007 2008 2009 a/ 2010 b/ Total 3 984,2 4 549,0 3 797,3 1 203,8 90,6 2 689,9 1 627,9 122,8 2 798,3 1 387,5 104,0 2 305,8 259,9 334,7 319,0 335,8 12,0 187,2 72,0 0,7 258,7 75,5 0,5 230,3 88,4 0,4 231,5 103,9 0,5 1 920,5 2 286,0 1 990,9 2 300,1 Melaza de caña 15,0 Artículos de confitería sin cacao 12,8 Productos a base de cereales obtenidos por insuflato o 53,7 Productos de panadería, pastelería y galletería 55,6 Jugos de frutas 30,2 Agua, agua mineral, gasificada, edulcorada o 57,2 aromatizada y demás bebidas no alcohólicas Gas o il, diesel y otros (fuel oil ) 37,6 Aceites y grasas lubricantes 53,3 Medicamentos preparados para usos terapéuticos 97,2 y/o profilácticos Jabones y preparaciones orgánicas tensoactivas 2,8 usadas como jabón Preparaciones: de superficie orgánicos (detergentes), 35,8 tensoacticas y para lavar y limpieza Placas, hojas, bandas y películas de plástico 41,2 Cajas, bolsas, botellas, tapones y demás envases plástic 62,7 Artículos de mesa y uso doméstico plásticos 28,2 Materias plásticas y sus demás manufacturas 24,7 Papel higiénico recortado para uso doméstico 78,6 Pañuelos, servilletas, toallas, pañales y artículos simila 11,1 papel utilizado en su elaboración Envases de papel y cartón 56,9 Papel, cartón y sus demás manufacturas 29,8 Hilados de algodón 17,4 Tejidos (planos) sintéticos y artificiales 2,4 Prendas exteriores de vestir 10,2 Ropa interior y complementos de vestir 19,5 Ropa de cama, mesa y cocina 19,8 Calzado 26,9 Resto de exportaciones 1 039,7 10,7 14,0 51,4 58,7 33,1 70,7 Centroamérica Panamá Resto del mundo Exportaciones tradicionales Café Azúcar Camarón Exportaciones no tradicionales Maquila 1 803,8 a/ C ifras p relim inares. 100,0 100,0 2007 Tasas de crecimiento 2008 2009 a/ 2010 b/ 7,5 14,2 -16,5 16,8 42,4 3,0 35,2 35,6 4,0 -14,8 -15,3 -17,6 8,0 -1,0 28,8 -4,7 5,3 10,1 1,4 0,5 5,5 2,5 0,0 -0,8 0,7 -69,6 38,2 4,9 -28,6 -11,0 17,0 -18,4 0,5 17,6 11,3 33,3 54,6 15,2 19,0 -12,9 15,5 14,1 15,2 51,6 59,6 35,5 78,6 0,1 0,9 0,3 0,4 0,3 0,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 45,0 1,0 -0,6 6,9 13,2 25,1 -28,5 9,2 -4,2 5,4 9,5 23,6 31,3 8,6 0,5 1,6 7,4 45,1 54,5 108,6 28,9 46,1 97,8 1,3 0,7 1,8 0,0 0,0 0,0 84,0 20,1 5,1 20,0 2,2 11,7 -35,9 -15,5 -10,0 3,0 4,0 0,8 0,0 1,3 6,4 30,8 43,9 41,7 0,6 0,0 -12,4 22,5 -4,9 41,1 82,5 31,9 37,6 97,5 10,8 34,1 85,0 30,6 27,4 96,9 16,8 0,5 0,6 0,3 0,4 0,6 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 63,3 35,4 20,4 -8,5 32,8 -3,4 -0,2 31,5 13,3 52,5 24,0 -2,0 -17,0 3,1 -4,2 -27,1 -0,6 55,0 59,1 32,0 24,8 2,0 13,2 14,4 20,6 29,4 1 295,3 60,3 29,3 25,5 1,3 31,4 67,2 18,5 28,7 964,7 1,2 0,8 0,5 0,3 0,8 1,6 0,7 0,6 16,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 8,1 7,6 18,6 -21,8 8,2 -8,1 -10,3 27,3 15,5 3,7 7,2 42,4 -17,2 29,7 -26,0 3,8 9,3 24,6 2,1 -8,4 2,9 -32,3 137,7 366,5 -10,1 -2,6 -25,5 1 928,3 1 487,4 54,7 37,4 1,6 6,9 -22,9 Fuente: C EPA L, sobre la b a se de cifras d el B an co C entral de R eserva de E l Salvador. 4 212,5 Estructura porcentual 2000 2010 b/ 25,1 1,3 73,6 1 576,6 10,9 11,1 6,0 21 CUADRO 11 EL SALVADOR: VOLUMEN DE EXPORTACIONES, PRINCIPALES PRODUCTOS, 2006-2009 Toneladas 2007 2006 Total Exportaciones tradicionales Café Azúcar sin refinar Camarón Exportaciones no tradicionales M elaza de caña Artículos de confitería sin cacao Productos a base de cereales obtenidos por insuflato o tostado Productos de panadería, pastelería y galletería Jugos de frutas Agua, agua mineral, gasificada, edulcorada o aromatizada y demás bebidas no alcohólicas Gas o il, diesel y otros (fuel oil ) Aceites y grasas lubricantes M edicamentos preparados para usos terapéuticos y/o profilácticos Jabones y preparaciones orgánicas tensoactivas usadas como jabón Preparaciones de superficie orgánicos (detergentes), tensoacticas y para lavar y limpieza Placas, hojas, bandas y películas de plástico Cajas, bolsas, botellas, tapones y demás envases plásticos Artículos de m esa y uso doméstico plásticos Materias plásticas y sus demás manufacturas Papel higiénico recortado para uso doméstico Pañuelos, servilletas, toallas, pañales y artículos similares; papel utilizado en su elaboración Envases de papel y cartón Papel, cartón y sus demás manufacturas Hilados de algodón Tejidos (planos) sintéticos y artificiales Prendas exteriores de vestir Ropa interior y complementos de vestir Ropa de cama, m esa y cocina Calzado 2008 2009 a/ Tasas de crecimiento 2006 2007 2008 2009 a/ 1 046 076,2 1 113 926,7 1 279 536,7 1 128 166,0 1,5 6,5 14,9 -11,8 371 934,5 326 915,4 359 211,3 350 817,6 -12,6 -12,1 9,9 -2,3 77 594,6 294 155,5 184,4 73 885,7 252 902,2 127,6 89 193,8 269 945,2 72,2 80 381,6 270 363,0 73,1 1,6 -15,6 -41,9 -4,8 -14,0 -30,8 20,7 6,7 -43,4 -9,9 0,2 1,2 674 141,7 787 011,3 920 325,5 777 348,3 11,4 16,7 16,9 -15,5 112 147,0 8 392,0 39 909,0 161 081,9 8 236,3 39 114,7 154 308,6 8 236,6 29 142,7 108 754,3 8 307,5 25 972,5 -20,2 10,3 9,6 43,6 -1,9 -2,0 -4,2 0,0 -25,5 -29,5 0,9 -10,9 38 565,8 47 383,3 81 156,4 42 180,2 51 707,3 103 964,6 38 461,1 122 172,8 122 172,8 39 463,2 59 917,2 142 836,0 10,8 38,4 12,2 9,4 9,1 28,1 -8,8 136,3 17,5 2,6 -51,0 16,9 52 755,9 32 919,3 18 627,2 75 568,3 37 173,4 18 597,2 85 610,8 32 787,7 19 569,3 66 574,4 29 048,5 20 182,4 227,0 -8,7 53,9 43,2 12,9 -0,2 13,3 -11,8 5,2 -22,2 -11,4 2 602,5 2 253,5 1 937,2 2 809,9 49,6 -13,4 -14,0 45,0 52 598,1 45 664,4 43 460,3 47 020,4 15,7 -13,2 -4,8 8,2 5 070,5 22 226,9 7 812,7 29 220,3 7 846,5 36 518,3 6 496,9 44 780,8 6,3 19,8 54,1 31,5 0,4 25,0 -17,2 22,6 7 19 56 9 8 441,6 17 428,1 63 998,4 7 576,9 9 66 66 7 9 18 61 11 37 11 6 2 35 13 7 3 36 12 5 3 245,1 400,8 689,3 557,5 053,5 861,9 660,5 335,2 385,4 1 815,1 3 250,5 3 533,1 293,2 917,0 322,5 906,4 358,1 1 826,3 2 942,3 3 425,6 Fuente: CEPAL, sobre la base de cifras del Banco Central de Reserva de El Salvador. a/ Cifras preliminares. 059,9 431,4 787,7 114,4 589,5 090,1 865,4 798,3 478,1 1 131,3 3 039,5 3 715,2 3,1 191,1 523,5 116,6 385,4 -7,7 41,9 21,9 -19,7 16,5 7,3 -10,2 281,2 12,9 4,4 -20,7 -6,1 1,4 -72,1 -8,5 60,0 36 150,2 12 100,3 8 339,0 213,0 2 806,3 9 433,0 2 772,0 3 154,0 6,7 -1,3 -15,9 255,9 -21,6 -51,5 19,1 23,4 3,4 -7,3 11,7 -12,9 1,6 -7,6 6,0 -94,4 487,0 733,8 -8,8 -15,1 -7,1 0,6 -9,5 -3,0 -4,6 9,8 24,4 30,7 33,5 -38,1 3,3 8,5 22 CUADRO 12 EL SALVADOR: IMPORTACIONES DE BIENES CIF, 2007-2010 Com posición porcentual M illones de dólares 2007 2008 2009 a/ 2 0 1 0 b/ 2000 8 711,7 9 755,1 7 254,7 8 202,9 100,0 C entroam érica Panam á c/ 1 332,5 187,7 1 662,1 1 517,3 177,0 16,4 198,7 Resto del mundo 7 191,5 7 894,3 5 560,4 Bienes de consum o D uraderos 2 820,9 2 974,0 459,7 2 602,2 569,0 376,2 2 810,9 406,3 24,7 3,6 No duraderos 2 251,9 2 514,3 2 226,0 2 404,6 3 288,9 2 666,7 458,3 4 157,8 3 341,2 629,4 2 801,6 3 410,2 2 251,7 367,7 2 802,1 447,7 179,1 627,9 239,9 341,5 206,2 486,7 211,4 Total Bienes interm edios Industria m anufacturera Petróleo crudo Com bustibles y lubricante: A gropecuario Fertilizantes M ateriales de construcción O tros Bienes de capital 448,9 2 0 1 0 b/ 2008 2009 a/ 2010 b/ 13,7 12,0 -25,6 2,6 14,8 -9,2 24,7 5,9 -8,7 -10,9 81,0 14,2 9,8 -29,6 34,3 5,0 16,3 28,9 5,4 -19,2 -12,5 -18,2 8,0 21,1 29,3 13,5 11,7 -11,5 8,0 32,6 24,9 4,3 41,6 34,2 5,5 14,3 15,6 -32,6 -32,6 -41,6 21,7 24,4 22,1 26,4 25,3 37,3 3,3 5,9 2,0 2,6 31,9 26,7 40,3 33,9 -45,6 -14,0 42,5 2,5 100,0 13,1 8,0 22,1 66,6 108,0 87,0 0,6 0,0 55,6 401,0 42,1 526,0 50,7 284,4 59,3 335,6 61,1 3,9 1,6 62,2 31,2 -19,4 -45,9 18,0 1,8 4,1 0,7 17,9 20,4 17,0 3,0 0,5 1 365,4 1 341,7 1 011,9 1 016,9 19,4 12,4 12,3 423,8 455,6 370,1 394,1 4,6 4,8 18,5 -1,7 7,5 -24,6 Industria m anufacturera -18,8 6,5 Transporte A gropecuario 563,3 20,7 473,1 19,9 327,1 14,0 20,3 85,2 8,4 0,3 0,2 26,6 16,3 -16,0 -3,9 -30,9 -29,8 -93,8 509,4 Construcción 81,3 101,4 78,5 314,0 0,8 3,8 -22,6 300,0 291,7 222,3 203,4 5,4 2,5 -0,1 - 12,1 24,7 276,3 5,6 -23,8 -8,5 1 236,5 1 281,6 839,0 964,9 23,3 11,8 8,2 3,6 -34,5 15,0 O tros d/ Otros (m aquila) Fuente: CEPAL, sobre la base de cifras del Banco Central de Reserva de El Salvador. a/ b/ T asas de crecim iento 2007 Cifras prelim inares. Cifras estimadas. c/ Incluye Z ona del Canal de Panamá. d/ A partir de 1994 incluye: comercio, servicios generación de electricidad, agua y banca. 1,0 23 CUADRO 13 EL SALVADOR: BALANCE DE PAGOS (PRESENTACIÓN ANALÍTICA), 2005-2010 I. B alance en cuenta corriente Exportaciones de bienes fob Im portaciones de bienes fob B alance de bienes Servicios (crédito) Transportes Viajes O tros servicios Servicios (débito) Transportes Viajes O tros servicios B alance de bienes y servicios R enta (crédito) R em uneración de em pleados R enta de la inversión D irecta (utilidades y dividendos) D e cartera O tra inversión (intereses recibidos) R enta (débito) R em uneración de em pleados R enta de la inversión D irecta (utilidades y dividendos) D e cartera O tra inversión (intereses pagados) B alance de renta T ransferencias corrientes (crédito) T ransferencias corrientes (débito) B alance de transferencias corrientes II. B alance en cuenta capital b/ III.B alance en cuenta financiera b/ Inversión directa en el extranjero Inversión directa en la econom ía declarante A ctivos de inversión de cartera T ítulos de participación en el capital T ítulos de deuda Pasivos de inversión de cartera T ítulos de participación en el capital T ítulos de deuda A ctivos de otra inversión A utoridades m onetarias G obierno general Bancos O tros sectores Pasivos de otra inversión A utoridades m onetarias G obierno general Bancos O tros sectores IV. Errores y om isiones V. B alance global VI. R eservas y partidas conexas A ctivos de reserva U so del crédito del FM I y préstam os del FMI Financiam iento excepcional 2005 2006 2007 2008 2009 a/ 2010 c/ -610,2 3 446,6 -6 384,8 -2 938,2 945,7 344,6 360,8 240,3 -1 073,7 -520,2 -206,0 -347,5 -3 066,2 174,7 11,3 163,4 14,4 36,9 112,1 -753,5 -24,0 -729,5 -181,0 -222,9 -325,6 -578,8 3 106,1 -71,4 3 034,8 93,6 776,6 -112,9 511,1 18,1 4,9 13,2 86,4 0,0 86,4 -256,8 -181,9 -74,8 530,6 25,6 41,4 11,4 452,2 -318,9 -58,9 58,9 58,9 - -783,2 3 758,6 -7 291,4 -3 532,8 1 015,0 352,3 381,6 281,1 -1 206,5 -589,4 -224,1 -393,0 -3 724,4 234,4 11,9 222,5 19,6 40,2 162,7 -765,3 -28,0 -737,3 -91,1 -268,8 -377,4 -531,0 3 548,8 -76,7 3 472,1 96,8 1 069,0 26,4 241,1 62,3 -0,4 62,7 715,1 0,0 715,1 -60,5 50,3 -110,8 84,6 -78,1 50,8 -249,9 361,7 -311,0 71,6 -71,6 -71,6 - -1 221,3 4 039,1 -8 143,7 -4 104,6 1 129,6 367,0 482,3 280,4 -1 420,2 -730,3 -278,7 -411,2 -4 395,2 287,0 13,8 273,2 34,1 47,0 192,1 -863,1 -27,5 -835,6 -172,2 -260,4 -403,0 -576,1 3 819,0 -69,1 3 749,9 150,5 529,8 -100,3 1 508,5 -92,5 -21,9 -70,6 -103,9 0,0 -103,9 -214,1 -205,6 -8,5 -467,9 -35,2 -169,0 -360,5 96,9 821,2 280,2 -280,2 -280,2 - -1 681,9 4 610,7 -9 004,3 -4 393,6 1 041,0 351,2 424,5 265,3 -1 625,1 -948,5 -240,7 -435,9 -4 977,6 222,6 12,8 209,8 28,5 40,0 141,3 -758,6 -18,5 -740,0 -72,8 -257,7 -409,6 -536,0 3 900,2 -68,5 3 831,7 79,8 1 633,7 -65,4 784,2 193,9 -5,3 199,2 -56,3 0,0 -56,3 158,9 90,9 68,0 618,4 266,6 110,5 244,9 -3,6 302,1 333,7 -333,7 -333,7 - -373,5 3 860,9 -6 706,1 -2 845,2 835,1 271,5 319,4 244,2 -1 260,2 -700,4 -186,8 -373,0 -3 270,3 159,9 15,2 144,7 27,6 16,2 100,9 -823,7 -20,1 -803,6 -137,6 -257,2 -408,8 -663,8 3 646,1 -85,5 3 560,6 130,2 845,0 131,2 430,7 365,5 -7,3 372,8 415,9 0,0 415,9 -46,7 -179,7 133,0 -451,6 -11,4 466,8 -653,1 -253,9 -173,0 428,7 -428,7 -428,7 - -604,0 4 277,7 -7 557,4 -3 279,7 882,8 284,9 341,8 256,1 -1 394,4 -795,5 -193,4 -405,6 -3 791,3 152,7 16,0 136,7 28,0 16,3 92,4 -774,5 -23,2 -751,3 -60,0 0,0 -691,3 -621,8 3 888,1 -79,0 3 809,1 182,4 145,2 15,0 363,0 -23,5 Fuente: CEPAL, sobre la base de cifras oficiales a/ Cifras preliminares. b / Excluidos los com ponentes que se han clasificado en las categorías del G rupo VI. c/ Cifras estim adas. -2,9 0,0 -2,9 -113,0 0,0 -113,0 -93,4 49,9 343,5 -205,0 -281,8 0,0 -276,4 276,4 276,4 - 24 CUADRO 14 EL SALVADOR: EVOLUCIÓN DEL TIPO DE CAMBIO, 2009-2010 2005 1. T ip o d e c a m b io n o m in a l a / 2006 2007 2008 2009 8 ,7 5 8 ,7 5 8 ,7 5 8 ,7 5 8 ,7 5 2010 8 ,7 5 I. T rim e s tr e 8 ,7 5 8 ,7 5 8 ,7 5 8 ,7 5 8 ,7 5 8 ,7 5 II. T r im e s tre 8 ,7 5 8 ,7 5 8 ,7 5 8 ,7 5 8 ,7 5 8 ,7 5 III. T rim e s tre 8 ,7 5 8 ,7 5 8 ,7 5 8 ,7 5 8 ,7 5 8 ,7 5 IV . T rim e s tre 8 ,7 5 8 ,7 5 8 ,7 5 8 ,7 5 8 ,7 5 8 ,7 5 Í n d ic e s d e l tip o d e c a m b io 2 0 0 0 = 1 0 0 2 . Í n d ic e d e l tip o d e c a m b io 1 0 0 ,0 0 1 0 0 ,0 0 1 0 0 ,0 0 1 0 0 ,0 0 1 0 0 ,0 0 1 0 0 ,0 0 I. T r im e s tre 1 0 0 ,0 0 1 0 0 ,0 0 1 0 0 ,0 0 1 0 0 ,0 0 1 0 0 ,0 0 1 0 0 ,0 0 II. T r im e s tre 1 0 0 ,0 0 1 0 0 ,0 0 1 0 0 ,0 0 1 0 0 ,0 0 1 0 0 ,0 0 1 0 0 ,0 0 III. T rim e s tre 1 0 0 ,0 0 1 0 0 ,0 0 1 0 0 ,0 0 1 0 0 ,0 0 1 0 0 ,0 0 1 0 0 ,0 0 IV . T rim e s tre 1 0 0 ,0 0 1 0 0 ,0 0 1 0 0 ,0 0 1 0 0 ,0 0 1 0 0 ,0 0 1 0 0 ,0 0 1 0 4 ,0 6 1 0 4 ,8 8 1 0 6 ,6 4 1 1 0 ,1 5 1 1 1 ,1 4 ... 3 . Í n d ic e d e p r e c io s r e la tiv o s c o n e l e x te I. T rim e s tr e 1 0 4 ,2 9 1 0 4 ,3 5 1 0 7 ,1 0 1 0 8 ,5 7 1 1 2 ,4 4 1 1 0 ,3 6 II. T r im e s tre 1 0 4 ,0 2 1 0 4 ,0 9 1 0 5 ,4 6 1 0 9 ,1 9 1 1 1 ,8 0 1 0 9 ,9 4 III. T rim e s tre 1 0 3 ,5 3 1 0 5 ,0 3 1 0 6 ,3 8 1 1 0 ,5 2 1 1 0 ,7 8 1 1 0 ,1 0 IV . T rim e s tre 1 0 4 ,4 2 1 0 6 ,0 5 1 0 7 ,6 2 1 1 2 ,3 3 1 0 9 ,5 6 . 9 6 ,1 0 9 5 ,3 5 9 3 ,7 7 9 0 ,7 8 8 9 ,9 8 . 4 . Í n d ic e d e l tip o d e c a m b io r e a l a ju s ta d o I. T rim e s tr e 9 5 ,8 9 9 5 ,8 3 9 3 ,3 7 9 2 ,1 1 8 8 ,9 4 9 0 ,6 1 II. T r im e s tre 9 6 ,1 4 9 6 ,0 7 9 4 ,8 2 9 1 ,5 8 8 9 ,4 5 9 0 ,9 6 III. T rim e s tre 9 6 ,5 9 9 5 ,2 1 9 4 ,0 0 9 0 ,4 8 9 0 ,2 7 9 0 ,8 3 IV . T rim e s tre 9 5 ,7 7 9 4 ,2 9 9 2 ,9 2 8 9 ,0 2 9 1 ,2 7 F u e n te : C E P A L , s o b r e la b a s e d e c if r a s d e l B a n c o C e n tr a l d e R e s e r v a d e E l S a lv a d o r y d e l a/ Fondo Monetario Internacional, Estadísticas Financieras Internacionales. Tipo de cambio en el mercado bancario. . 25 CUADRO 15 EL SALVADOR: EVOLUCIÓN DE LOS PRECIOS INTERNOS, 2004-2010 2004 2005 2006 2007 2008 2009 a/ 2010 b/ Promedio del año Índices de precios al consumidor (diciembre 2009 = 100) 1. Alimentos y bebidas no alcohólicas 2 . Bebidas alcohólicas, tabaco y estupefacientes 3. Prendas de vestir y calzado 4. Alojamiento, agua, electricidad, gas y otros combustibles 5. Muebles, artículos para el hogar y su conservación 6 . Salud 7. Transporte 8 . Comunicaciones 9. Recreación y cultura 10. Educación 11 . Restaurantes y hoteles 12 . Bienes y servicios diversos 81,6 85,4 88,8 92,9 99,6 100,2 100,9 82,7 70,6 96,0 77,1 77,0 84,0 76,0 99,1 87,6 81,4 96,0 80,3 80,8 87,8 82,8 99,1 95,9 89,7 97,8 84,6 90,5 94,6 95,6 99,4 93,5 94,0 107,4 92,6 99,2 85,1 97,3 96,5 103,6 99,9 99,3 96,7 97,6 97,8 103,3 97,2 100,7 92,2 101,7 99,9 97,8 99,9 101,4 99,7 99,9 103,7 115,6 99,9 98,9 100,3 100,5 101,5 91,6 99,5 86,2 88,2 90,3 85,2 96,6 83,3 85,5 92,6 90,0 99,1 90,1 83,4 76,7 85,2 79,3 87,1 83,4 90,6 86,2 88,6 88,1 93,1 100,6 101,0 101,1 100,1 Variación de diciembre a diciembre Índices de precios al consumidor 1. Alimentos y bebidas no alcohólicas 2. Bebidas alcohólicas, tabaco y estupefacientes 3. Prendas de vestir y calzado 4. Alojamiento, agua, electricidad, gas y otros combustibles 5. Muebles, artículos para el hogar y su conservación 6 . Salud 7. Transporte 8 . Comunicaciones 9. Recreación y cultura 10. Educación 11 . Restaurantes y hoteles 12. Bienes y servicios diversos 5,4 4,3 4,9 4,9 5,5 -0,2 6,9 5,3 -0,9 2,9 7,9 4,0 4,7 16,6 0,5 4,3 3,8 4,2 5,3 3,1 6,5 5,4 0,9 9,2 2,7 0,2 0,9 5,2 10,0 1,7 10,6 0,0 8,1 0,0 4,2 6,7 5,0 8,4 8,8 3,2 -3,5 - 8,0 4,9 0,7 14,4 -0,6 2,3 0,0 0,9 0,0 0,0 6,3 5,3 4,7 2,2 0,9 3,9 5,7 3,9 6,0 8,6 4,8 3,2 7,8 2,4 8,1 0,9 2,9 -0,7 -1,4 0,8 1,8 3,5 2,7 1,2 6,1 2,1 5,1 2,8 6,0 21,1 0,4 8,5 0,5 0,7 3,2 - 12,8 -0,6 1,1 2,2 -0,1 Variación media anual Índices de precios al consumidor 1. Alimentos y bebidas no alcohólicas 2. Bebidas alcohólicas, tabaco y estupefacientes 3. Prendas de vestir y calzado 4. Alojamiento, agua, electricidad, gas y otros combustibles 5. Muebles, artículos para el hogar y su conservación 6 . Salud 7. Transporte 8 . Comunicaciones 9. Recreación y cultura 10. Educación 11 . Restaurantes y hoteles 12. Bienes y servicios diversos 4,7 4,0 4,6 7,3 0,5 1,0 6,2 6,0 12,0 15,3 5,3 -0,1 4,1 4,9 4,5 8,9 3,1 4,7 0,7 3,8 5,8 5,4 8,7 6,2 5,4 -0,9 1,4 3,2 1,5 -0,3 19,3 -0,9 6,1 8,4 -3,8 5,0 1,5 8,3 4,4 3,5 -5,6 0,0 0,0 0,6 0,0 2,3 2,2 0,3 3,8 6,2 2,1 2,2 3,9 5,2 6,1 3,0 3,4 5,7 10,8 1,0 4,1 2,8 5,0 3,1 2,4 2,9 4,5 6,6 3,0 7,2 0,9 4,4 6,3 4,4 0,9 1,2 1,6 0,6 5,8 7,6 2,2 2,1 F u en te: C E P A L , so b r e la b a s e d e c ifr a s o fic ia le s . a/ b/ C ifra s p relim in a re s. P ara e l 2 0 1 0 e l ín d ic e p r o m e d io s e r e fie r e al p r o m e d io e n e r o -o c tu b r e , y la v a r ia c ió n d ic ie m b r e -d ic ie m b r e se refiere a octubre-octubre. 9,1 - 1,6 0,5 4,4 - 8,1 -2,2 1,3 1,3 -0,5 26 CUADRO 16 EL SALVADOR: EVOLUCIÓN DE LOS PRECIOS AL CONSUMIDOR, 2007-2010 V ariación con respecto al m ism o Índices (diciem bre 2009= 100) 2007 2008 2009 2010 a/ V ariación con respecto al m es m es del año anterior 2007 2008 2009 anterior 2010 a/ 2007 2008 2009 2010 a/ Índice general rom edio anual 92,9 99,6 100,2 4,6 7,3 0,5 M ayo 91,69 99,39 100,36 100,50 3,9 100,63 100,40 100,96 3,7 1,2 0,2 -0,4 92,30 8,4 9,0 -0,1 Junio 0,2 0,7 1,1 0,8 0,8 0,8 1,1 1,2 Julio 92,96 101,92 99,99 100,98 3,2 9,6 -1,3 0,3 0,7 1,3 -0,2 0,0 A gosto 92,82 102,00 99,80 100,81 3,6 9,9 0,4 -0,2 0,1 -0,2 -0,2 Septiem bre 93,45 101,56 99,73 101,11 4,3 8,7 -1,6 -1,3 0,9 0,7 -0,4 -0,2 0,3 O ctubre 94,11 101,08 99,03 101,78 5,5 7,4 -1,6 2,3 0,7 -0,5 -0,7 0,7 6,2 -1,4 -0,2 1,4 -0,4 -0,4 4,9 5,3 5,5 -0,6 101,50 -0,2 0,9 E nero 91,64 95,99 99,65 100,44 5,5 4,7 4,0 Febrero 91,44 96,76 99,53 100,57 4,8 5,8 3,3 M arzo 92,00 97,51 100,00 100,89 5,1 3,3 A bril 92,07 98,32 100,08 100,71 4,4 6,0 6,8 2,3 N oviem bre 95,39 100,44 100,41 D iciem bre 94,99 100,19 100,00 0,6 0,6 0,2 0,2 1,2 -0,2 0,6 0,1 -0,4 0,4 0,1 0,8 0,1 -0,2 -0,2 0,1 0,2 -0,2 0,3 0,5 Índice de precios alim entos y bebidas no alcohólicas rom edio anual 95,9 107,4 103,3 E nero 95,2 94,1 101,0 102,2 107,3 Febrero 106,4 6,2 12,0 -3,8 101,3 7,3 6,0 8,6 6,3 -5,6 1,9 1,4 102,0 4,1 -4,1 1,2 -1,3 -0,9 1,3 0,7 9,2 -2,1 1,5 -0,6 11,6 1,9 -0,9 -1,2 0,9 -0,5 1,8 -1,1 1,5 -0,7 -2,1 1,7 -0,2 -0,5 1,4 2,3 -1,1 -0,6 2,2 0,0 M arzo 95,0 103,7 105,7 103,6 6,1 6,2 A bril 94,5 105,6 104,6 102,8 4,7 M ayo 92,6 107,3 104,3 102,3 2,8 15,9 -2,8 -1,6 -2,0 Junio 93,5 108,9 103,2 104,5 3,3 16,4 -5,2 1,3 1,0 Julio 95,1 111,4 104,5 -7,8 94,5 103,5 17,5 -8,3 1,8 1,6 1,7 -0,7 -0,3 -0,8 -1,0 Septiem bre 96,5 111,0 110,2 4,1 5,8 17,1 A gosto 102,6 101,8 102,1 104,6 6,7 14,3 -7,4 2,5 2,1 -0,7 0,3 O ctubre 98,7 109,7 101,4 107,5 9,9 11,1 -7,6 6,0 2,3 -0,5 -0,7 1,1 2,8 100,8 100,0 10,9 7,5 -7,8 3,1 -0,3 -0,6 6,5 9,2 -8,0 -2,1 -0,6 -0,8 N oviem bre 101,7 109,3 D iciem bre 99,5 108,7 F u en te: C E P A L , so b re la b ase d e c ifra s o ficiales. a/ P a r a el añ o 2 0 1 0 , se e x tra p o la c o n la n u e v a se rie añ o b a s e (d ic. 2 0 0 9 = 100). 27 CUADRO 17 EL SALVADOR: EVOLUCIÓN DE LAS REMUNERACIONES, 2007-2010 Índices (diciembre 1992 = 100) Salarios mínimos nominales b/ Trabajadores agropecuarios c/ Recolección de cosechas d/ Café Caña de azúcar Algodón Industrias agrícolas de tem porada c/ Beneficio de café Ingenios azucareros Beneficio de algodón Otras actividades en San Salvador c/ Industria Comercio Servicios Salarios mínimos reales e/ Trabajadores agropecuarios R ecolección de cosechas Café Caña de azúcar Algodón Industrias agrícolas de temporada Beneficio de café Ingenios azucareros Beneficio de algodón Otras actividades en San Salvador Industria Comercio Servicios 2007 2008 589,1 Tasas de crecimiento 2009 a/ 2010 a/ 2007 2008 617,9 667,3 667,3 5,1 4,9 8,0 280,1 421,6 320,3 294,5 442,3 336,5 317,8 477,3 363,4 317,8 477,3 363,4 5,1 5,2 4,8 5,1 4,9 7,9 7,9 5,0 8,0 516,3 438,8 421,4 542,5 460,7 442,4 586,3 497,2 477,4 586,3 497,2 477,4 5,1 4,9 4,9 5,1 5,0 5,0 8,1 746,0 762,3 783,5 801,0 846,0 864,8 846,0 864,8 5,1 5,0 5,0 5,1 741,4 779,1 841,1 841,1 5,0 5,1 8,0 8,0 8,0 634,1 620,1 666,1 662,2 0,5 - 2,2 7,4 -0,6 301,5 453,8 344,8 295,5 443,8 337,7 317,2 476,4 362,8 315,3 473,6 360,6 0,5 0,6 - 2,0 - 2,2 0,3 -2,1 7,4 7,3 7,4 -0,6 -0,6 - 0,6 555,7 472,3 453,6 544,4 462,3 444,0 585,2 496,3 476,5 581,7 493,3 473,7 0,5 0,3 0,3 - 2,1 -2,1 7,5 7,4 7,3 -0,6 -0,6 -0,6 803,0 786,3 844,5 839,5 0,5 7,4 - 0,6 820,5 798,1 803,9 781,9 863,2 839,6 858,1 834,6 0,4 0,4 7,4 7,4 -0,6 -0,6 -2,0 -2,1 - 2,0 - 2,0 2009 a / 2010 a/ 7,9 7,9 Fuente: CEPAL, sobre la base de cifras oficiales. a/ Cifras prelim inares. b / Calculados sobre la base del salario promedio anual. c/ Vigentes a partir del 1° de mayo de 1998. d/ Vigentes a partir del 1° de agosto de 1995. e/ D eflactados con el índice de precios al consumidor, promedio anual. 28 CUADRO 18 EL SALVADOR: EVOLUCIÓN DE LA OCUPACIÓN Y DESOCUPACIÓN, 2004-2009 2004 2005 2006 2007 2008 a/ 200 9 a/ P o b la c ió n to ta l 6 0 2 7 ,4 6 0 4 9 ,4 6 0 7 3 ,9 6 0 9 8 ,7 6 1 2 4 ,7 6 1 5 2 ,6 P o b la c ió n e c o n ó m ic a m e n te a c tiv a (P E A 2 4 1 7 ,3 2 4 5 4 ,7 2 4 9 7 ,6 1 9 9 2 ,2 2 1 1 7 ,8 2 5 5 1 ,7 2 2 5 3 ,3 2 2 7 8 ,1 2 3 3 2 ,8 1 8 6 6 ,1 1 9 9 2 ,9 2 3 6 4 ,6 1 6 4 ,0 1 7 6 ,6 1 6 4 ,8 126,1 1 2 5 ,0 187,1 4 0,1 4 0 ,6 4 1 ,1 3 2 ,7 3 4 ,6 4 1 ,5 7 ,3 O c u p a c ió n H o m b re s M u je r e s D e s o c u p a c ió n H o m b re s M u je r e s T a s a s d e p a r tic ip a c ió n T a s a s d e d e s o c u p a c ió n N a c io n a l 6 ,8 7 ,2 6 ,6 6,3 5 ,9 U rb a n a 6 ,5 7,3 5,7 5 ,8 5,5 7,1 R u ra l 7 ,2 7,1 8 ,0 7 ,4 6 ,7 7 ,8 N a c io n a l 3 4 ,6 3 5 ,2 3 0 ,7 3 4 ,6 4 0 ,0 3 7 ,8 U rb a n a 2 9 ,2 3 0 ,9 2 7 ,7 2 9 ,9 3 5 ,7 3 3 ,3 R u ra l 4 3 ,7 4 2 ,4 3 5 ,8 4 3 ,8 4 9 ,0 4 6 ,5 1 2 ,6 12,3 9 ,6 1 0 ,8 1 2,4 1 2 ,0 8 ,6 9,7 8 ,0 7 ,9 1 0 ,0 9 ,2 19,3 1 6,9 1 2 ,2 16,3 17,5 1 7,5 P o b re z a b / E x tr e m a p o b r e z a b / N a c io n a l U rb a n a R u ra l F u e n te : C E P A L , s o b re la b a s e d e c if r a s d e la D ir e c c ió n G e n e ra l d e E s ta d ís tic a y C e n s o s , E n c u e s ta d e H o g a r e s d e P r o p ó s ito s M ú ltip le s , 1 9 9 8 , y 2 0 0 2 ; O IT , b a s e d e in d ic a d o re s c la v e d e l m e r c a d o d e t r a b a jo (IC M T ). a/ C ifra s p re lim in a r e s . b/ P o r c e n ta je d e h o g a re s . 29 CUADRO 19 EL SALVADOR: INGRESOS Y GASTOS DEL GOBIERNO CENTRAL, 2007-2010 Millones de dólares 1. Ingresos totales 2. Ingresos corrientes Ingresos tributarios Directos Sobre la renta Sobre el patrimonio y otros Indirectos Sobre el comercio exterior Derechos de importación Derechos de exportación Sobre consumo de bienes y servicios Impuesto al valor agregado Otros Ingresos no tributarios Transferencias corrientes Otros 3. Ingresos de capital 4. Donaciones del exterior 5. Gastos corrientes Remuneraciones Compra de bienes y servicios Intereses Internos Externos Transferencias y otros 6. Ahorro corriente (2 - 5) 7. Gastos de capital Inversión real Transferencias Concesión neta de préstamos y otros c/ 8. Gastos totales (5 + 7) 9. Déficit fiscal (1 - 8) 10. Financiamiento del déficit Financiamiento interno neto Crédito recibido Menos amortizaciones Colocación de bonos d/ Otras fuentes Financiamiento externo Crédito recibido Menos amortizaciones Otras fuentes Porcentaje/PIB 2007 2008 2009 a/ 2010 b/ 2 972,8 2 917,2 2 724,4 954,2 933,2 21,0 1 770,2 203,8 203,8 97,8 1 389,4 79,2 155,1 12,0 25,7 2 857,3 2 773,8 2 609,4 962,7 949,2 13,4 1 646,8 138,0 138,0 55,6 2 496,6 889,8 445,7 498,2 662,9 420,6 519,7 233,2 297,8 -11,3 3 016,3 -43,4 43,4 191,5 225,4 -11,9 -23,6 1,7 -148,1 163,5 -311,6 - 3 243,0 3 190,7 2 885,8 1 021,9 1 004,1 17,8 1 863,9 178,8 178,8 95,8 1 460,7 128,5 162,1 5,3 137,6 0,1 52,2 2 778,9 973,0 516,5 509,4 779,9 411,8 597,0 305,4 297,9 -6,3 3 375,9 -132,9 132,9 75,3 238,4 -172,9 46,8 -37,1 57,7 341,6 -283,9 - 25,1 16,3 757,0 615,9 -258,9 400,0 3 192,2 3 069,3 2 880,7 995,6 979,2 16,3 1 885,1 146,7 146,7 0,0 125,4 1 442,7 170,3 164,0 24,7 0,0 0,1 122,8 3 174,7 1 157,6 526,2 507,6 0,0 0,0 983,3 -105,4 675,6 382,8 295,9 -3,0 3 850,3 -658,1 658,1 318,4 461,3 -68,0 -49,2 -25,7 339,6 605,7 -266,1 0,0 80,9 1,4 13,4 14,8 0,2 440,9 -340,9 69,0 3,9 13,1 15,3 0,6 56,6 43,4 -43,1 21,3 12,4 17,2 3,7 1,9 98,1 -15,6 17,1 13,2 17,7 3,0 48,4 51,6 99,7 1 251,2 157,8 114,9 25,3 24,1 0,1 83,5 3 031,4 1 069,8 538,5 518,0 905,2 -257,6 598,0 305,3 297,3 -4,6 3 629,4 -772,0 772,0 15,0 -26,4 Relaciones (porcentajes) Ahorro corriente/gastos de capital Déficit fiscal/gastos totales Ingresos tributarios/PIB Gastos totales/PIB Déficit fiscal/PIB Financiamiento interno/déficit Financiamiento externo/déficit Fuente: CEPAL, sobre la base de cifras oficiales. a/ Cifras preliminares. b/ Cifras estimadas. c/ Hasta 1989 incluye transferencias. d/ Fuera del sistema bancario. 2000 22,6 11,3 10,2 3,4 3,3 0,1 6,9 1,1 1,1 0,4 5,4 0,0 1,1 0,0 0,0 0,7 11,8 6,0 1,7 1,4 2,7 -0,4 2,6 1,6 1,1 -0,1 14,3 2010 b/ 14,6 14,1 13,2 4,6 4,5 0,1 8,6 0,7 0,7 -0,6 6,6 0,8 0,8 0,1 0,0 0,6 14,6 5,3 2,4 2,3 4,5 -0,5 3,1 1,8 1,4 0,0 17,7 Tasas de crecimiento 2007 10,8 10,2 9,5 18,4 18,5 12,9 5,3 2,1 2,1 0,4 6,3 3,3 3,3 17,9 53,8 9,2 6,4 14,1 11,5 8,4 16,0 8,6 -9,1 25,1 28,9 9,1 2008 2009 a/ 2010 b/ -11,9 9,1 9,4 -13,1 5,9 -9,6 -5,8 7,1 7,6 -5,5 -15,2 -24,5 5,3 -11,6 -12,3 -22,8 -12,3 -22,8 -2,0 4,1 -14,3 5,1 62,3 22,8 4,5 -29,1 -56,1 378,7 59,9 -6,1 11,3 9,1 9,4 9,9 15,9 4,2 2,3 1,7 17,6 16,1 -2,1 -162,6 14,9 0,2 31,0 0,0 0,0 -0,2 44,5 26,4 11,9 7,5 11,7 10,7 10,4 3,4 3,2 21,8 14,5 6,3 6,3 25,7 15,3 7,9 42,7 -2,5 47,1 4,7 8,2 -2,3 -2,0 8,6 -59,1 13,0 25,4 -0,5 34,3 6,1 30 CUADRO 20 EL SALVADOR: INGRESOS Y GASTOS DEL SECTOR PÚBLICO NO FINANCIERO, 2007-2010 M illones de dólares__________ Porcentajes/PIB 2008 2009 a/ 2010 b/ 1. Ingresos totales 3 659,4 4 016,3 3 584,0 3 895,4 15,8 17,9 13,0 9,8 -10,8 8,7 2. Ingresos corrientes Ingresos tributarios Contribuciones ala seguridad social 3 597,1 2 724,4 330,7 3 963,3 2 885,8 351,9 3 475,2 2 609,4 354,6 3 771,9 2 880,7 365,4 14,9 10,2 12,5 9,5 8,0 10,2 5,9 6,4 -12,3 -9,6 0,8 8,5 10,4 259,7 110,8 171,4 267,5 173,9 284,3 218,3 108,2 184,6 271,9 103,3 150,6 2,1 1,8 0,7 0,0 17,3 13,2 1,7 1,2 0,5 0,7 5,5 -6,1 323,2 3,0 57,0 65,8 -18,4 -37,7 -35,1 3,1 24,5 -4,6 -18,4 Ingresos no tributarios Superávit de operación T ransferencia de financieras públicas 2000 2010 b/ Tasas de crecim iento 2007 2007 2008 2009 a/ 2010 b/ 0,0 0,1 0,1 0,1 0,1 - 6,2 226,1 -45,5 111,9 62,3 52,9 108,7 123,4 0,8 0,6 51,0 -15,2 105,6 13,5 3 580,3 2 350,8 519,6 709,9 3 743,3 2 533,1 530,9 679,2 3 906,8 2 654,8 521,1 15,5 730,9 11,4 1,5 2,6 17,9 12,2 2,4 3,4 9,9 5,0 Internos Externos Transferencias y otros 3 142,1 2 136,9 507,3 497,9 11,5 34,9 13,9 10,0 2,4 42,6 4,6 7,8 2,2 -4,3 4,4 4,8 -1,9 7,6 6. Ahorro corriente (1-4) 455,0 383,0 -268,1 -134,9 -0,6 -0,6 33,7 -15,8 -170,0 -49,7 7. G astos de capital 568,4 661,7 643,1 682,9 3,3 -1,9 16,4 -2,8 6,2 477,6 90,8 -0,8 582,1 79,7 -0,6 581,3 61,9 -0,9 620,5 62,4 0,0 2,9 0,4 3,1 2,8 0,3 - - -4,5 14,3 8,9 21,9 -12,3 -25,7 -0,1 -22,4 47,1 6,7 0,9 -100,0 3 709,7 4 241,5 4 385,5 4 589,7 18,8 21,1 7,9 14,3 3,4 4,7 -50,2 -225,2 -801,5 -694,3 -3,0 -3,2 50,2 225,2 801,5 694,3 3,0 3,2 165,2 146,2 43,4 98,3 25,8 92,8 16,4 -293,5 239,3 351,2 386,8 23,8 1,5 0,2 1,5 1,6 1,8 -23,6 -0,8 49,2 -69,5 31,4 39,3 -54,6 -4,8 -0,6 0,4 -115,0 205,3 126,9 426,8 785,0 1 076,1 343,1 637,7 -320,3 -299,9 -291,1 -294,6 - - - Ahorro corriente/gastos de capital 80,0 57,9 -41,7 -19,8 D éficit global/gastos totales Gastos totales/PIB 1,4 18,2 5,3 19,2 18,3 20,8 15,1 21,1 0,2 328,9 -228,9 1,0 43,7 56,3 3,8 2,1 97,9 3,2 50,6 49,4 3. Ingresos de capital 4. Donaciones del exterior 5. G astos corrientes Consumo 8 9. Inversión real Transferencias de capital Concesión neta de préstam os Gastos totales (5+7+8) 10. D éficit global (1-9) 11. Financiam iento del déficit Financiam iento interno neto Banco Central Bancos comerciales e instituciones finan Colocación de bonos c/ Otras fuentes d/ Financiam iento externo Crédito recibido M enos am ortizaciones e/ Otras fuentes Relaciones (porcentajes) D éficit global/PIB Financiam iento interno/déficit Financiam iento externo/déficit Fuente: CEPAL, sobre la base de cifras oficiales. a/ Cifras preliminares. b/ Cifras estimadas. c/ Fuera del sistem a bancario. d/ Incluye privatización y venta de acciones. e/ Incluye pago por servicios atrasados. 1,5 0,1 -0,3 0,0 1,6 2,9 3,1 -1,6 -1,4 - - 31 CUADRO 21 EL SALVADOR: INDICADORES DEL ENDEUDAMIENTO EXTERNO, 2006-2010 2004 2005 2006 2007 2008 2009 a/ 2010 b/ M illo n e s d e d ó la re s D e u d a e x te rn a p ú b lic a c / 4 7 7 7 ,9 4 976,1 5 6 9 2 ,6 5 444 ,3 5 837,3 6 550,3 6 515 ,5 4 6 7 0 ,9 4 962,1 5 6 7 5 ,6 5 434 ,3 5 829,3 6 545,3 6 515,5 107,0 14,0 17,0 10,0 8,0 5,0 7 7 8 ,4 1 002 ,3 1 163,3 2 4 5 ,2 7 0 5 ,7 1 0 0 2 ,7 2 6 8 ,6 A m o rtiz a c io n e s d / 9 4 6 ,4 9 2 0 ,3 1 136,9 904,3 7 7 0 ,4 1 0 0 5 ,4 6 3 4 ,6 In te re se s 6 4 3 ,9 5 8 0 ,7 7 3 6 ,8 5 0 4 ,0 3 8 1 ,0 6 1 1 ,5 3 5 5 ,6 3 0 2 ,5 3 3 9 ,6 400,1 400 ,3 3 8 9 ,4 3 9 3 ,9 2 7 9 ,0 M e d ia n o y larg o p la z o C o rto p la z o D e se m b o ls o s S e rv icio s P o rc e n ta je s D e u d a e x te rn a to ta l/P IB 3 0,2 2 8,9 3 0,4 2 6 ,7 2 6 ,4 3 1,0 2 9 ,9 111,4 113,3 119,3 105,3 103,3 139,5 126,3 22,1 21,0 2 3 ,8 17,5 13,6 2 1 ,4 12,3 7,1 7,7 8,4 7,7 6,9 8,4 5,4 121,6 9 1,8 9 7,7 3 6 8 ,8 109,2 100,3 236 ,3 D e u d a e x te rn a to ta l/e x p o rta c io n e s d e b ie n e s y se rv ic io s e / S e rv ic io s/e x p o rta c io n e s d e b ie n e s y se rv ic io s e / In te re se s/e x p o rta c io n e s d e b ie n e s y se rv ic io s e / S e rv ic io s/d e se m b o lso s F u e n te: C E P A L , so b re la b a se d e c ifra s d e l B a n c o C e n tra l d e R e se rv a d e E l S alv ad o r. a/ b/ C ifra s p re lim in a res. S a ld o s a l m e s d e agosto. c/ S a ld o s a fin d e a ñ o d e la d e u d a d e se m b o lsa d a . d/ In c lu y e m o v im ie n to s c o n ta b le s y re n e g o c ia c io n e s. e/ A p a rtir d e 1 9 9 2 la s e x p o rta c io n e s d e b ie n e s y se rv icio s in c lu y e n e l v a lo r a g re g a d o d e la m aq u ila. 32 CUADRO 22 EL SALVADOR: DEUDA PÚBLICA INTERNA DEL SECTOR PÚBLICO, 2006-2009 Millones de dólares__________ . Sector público (II + II) 1. Desembolsos 2. Pagos del servicio a) Amortización b) Intereses 3. Ajustes 4. Saldo fín de período a/ II. Sector público no financiero 1. Desembolsos 2. Pagos del servicio a) Amortización b) Intereses 3. Ajustes 4. Saldo fín de período a/ II.1 Gobierno central consolidado a) Desembolsos b) Pagos del servicio i) Amortización ii) Intereses c) Ajustes d) Saldo fín de período a/ II.2 Resto del sector público no financiero b/ a) Desembolsos b) Pagos del servicio i) Amortización ii) Intereses c) Saldo fín de período a/ II. Sector público financiero 1. Desembolsos 2. Pagos del servicio a) Amortización b) Intereses 3. Ajustes 4. Saldo fín de período a/ Porcentajes/PIB_____ 2006 2007 2008 2009 574,8 504,6 440,3 64,3 -195,4 2 666,6 1 007,7 654,5 555,2 99,3 75,2 3 194,4 1 268,5 785,5 675,0 110,5 82,4 3 870,3 2 320,2 1 619,9 1 552,6 67,3 -36,0 4 622,7 3,1 2,7 2,3 0,3 -1,0 14,2 4,9 3,2 2,7 0,5 0,4 15,7 5,7 3,6 3,1 0,5 0,4 17,5 337,9 309,0 274,0 35,0 -224,1 2 004,1 346,5 330,9 261,1 69,8 76,7 2 166,2 781,7 612,6 524,8 87,8 70,9 2 494,0 1 915,5 1 363,3 1 321,0 42,3 -14,9 3 094,5 1,8 1,6 1,5 0,2 -1,2 10,7 1,7 1,6 1,3 0,3 0,4 10,6 337,9 308,6 273,6 35,0 -230,8 1 994,9 346,5 330,9 261,1 69,8 76,7 2 157,0 781,7 590,0 524,8 65,2 70,8 2 484,8 1 915,5 1 363,3 1 321,0 42,3 -14,8 3 085,3 1,8 1,6 1,5 0,2 -1,2 10,6 0,4 0,4 0,0 9,2 9,2 9,2 9,2 236,8 195,6 166,3 29,3 28,7 662,5 661,2 323,6 294,1 29,5 -1,5 1 028,2 486,8 172,9 150,3 22,6 11,5 1 376,2 404,7 256,5 231,6 25,0 -21,1 1 528,2 Fuente: CEPAL, sobre la base de cifras del Banco Central de Reserva de El Salvador. a/ Incluye mora por intereses devengados. b/ Resto del gobierno general y empresas públicas no financieras. 2006 2007 2008 2009 Tasas de crecimiento 2006 2007 2008 2009 11,0 7,7 7,4 0,3 -0,2 21,9 111,1 42,7 55,6 -9,2 -183,7 -2,2 75,3 29,7 26,1 54,3 -138,5 19,8 25,9 20,0 21,6 11,3 9,6 21,2 82,9 106,2 130,0 -39,1 -143,7 19,4 3,5 2,8 2,4 0,4 0,3 11,3 9,1 6,5 6,3 0,2 -0,1 14,7 24,1 13,4 21,2 -24,5 -198,2 -7,4 2,5 7,1 -4,7 99,3 -134,2 8,1 125,6 85,2 101,0 25,9 -7,6 15,1 145,0 122,5 151,7 -51,8 -121,0 24,1 1,7 1,6 1,3 0,3 0,4 10,6 3,5 2,7 2,4 0,3 0,3 11,2 9,1 6,5 6,3 0,2 -0,1 14,6 25,0 18,4 27,5 -24,0 -201,1 -7,4 2,5 7,2 -4,6 99,3 -133,2 8,1 125,6 78,3 101,0 -6,6 -7,6 15,2 145,0 131,1 151,7 -35,1 -120,9 24,2 - - - - - - - - - - - -96,9 -96,8 -5,0 - - - 1,3 1,0 0,9 0,2 0,2 3,5 3,2 1,6 1,4 0,1 5,0 2,2 0,8 0,7 0,1 6,2 1,9 1,2 1,1 0,1 7,2 140,7 192,8 19,8 451,9 17,6 65,4 76,9 0,6 -105,1 55,2 -46,6 -48,9 -23,3 -884,6 33,8 48,4 54,1 10,3 -283,3 11,0 33 CUADRO 23 EL SALVADOR: BALANCE E INDICADORES MONETARIOS, SALDOS A FIN DE AÑO, 2007-2010 M illones de dólares 2007 A ctivos m onetarios R eservas internacionales netas (colones) 2008 T asas de crecim iento 2009 a/ 2010 b/ 2007 2008 2009 a/ 2010 b/ 10 014,6 10 192,1 10 365,7 10 636,2 17,5 1,8 1,7 2,6 6,8 6,8 18,8 -5,7 18,8 -5,7 28 710,1 30 676,0 36 435,6 34 375,6 19,4 R eservas internacionales netas 3 281,2 3 505,8 4 164,1 3 928,6 19,4 C rédito interno neto 6 733,4 6 686,3 6 201,7 6 707,6 16,5 -0,7 -7,2 8,2 292,4 365,5 181,9 592,6 177,0 25,0 -50,2 225,8 A l sector público G obierno central (neto) 548,2 560,7 404,1 798,0 63,4 2,3 -27,9 97,5 Instituciones públicas c/ -255,8 -195,2 -222,2 -205,4 11,2 -23,7 13,8 -7,6 8 184,0 8 820,7 8 302,6 8 431,0 6,4 7,8 -5,9 -346,0 -733,1 -852,1 -1 067,7 -16,7 111,9 16,2 1,5 25,3 A l sector privado O tras cuentas netas M enos Títulos de regulación m onetaria Préstam os externos de largo plazo Pasivos m onetarios 295,7 328,3 333,3 2,5 19,7 1 471,1 1 102,4 915,0 -15,5 27,9 -25,1 -17,0 1,5 10 014,6 10 192,2 10 365,8 10 636,3 17,5 1,8 1,7 2,6 4,8 1 732,7 1 759,9 1 979,0 2 074,5 16,5 1,6 12,4 E fectivo en poder del público 33,2 33,0 32,8 32,8 -0,7 -0,7 0,1 D epósitos en cuenta corriente 1 699,5 1 726,9 1 946,2 2 041,7 -1,2 16,9 1,6 0,1 1,0 12,7 4,9 1,2 2,8 0,2 D inero (M 1) L iquidez en m oneda nacional (M 2) D epósitos a plazo 8 341,8 8 353,2 8 455,8 8 691,3 17,6 4 152,4 4 192,5 4 113,9 4 123,9 22,1 -1,9 D epósitos de ahorro 2 456,7 2 400,9 2 363,0 2 493,0 -1,6 5,5 10 014,6 10 192,2 10 365,8 10 636,3 11,4 17,5 -2,3 L iquidez am pliada (M 3) 1,8 1 672,7 1 838,9 1 910,0 1 945,0 16,8 9,9 1,7 3,9 2,6 1,8 M 1/base m onetaria 0,803 0,799 0,766 0,905 M 2/base m onetaria 4,015 3,955 3,591 3,695 O tros pasivos (titulos valores y otros) d/ C oeficientes m onetarios (prom edios anuales) C oeficientes de liquidez (prom edios anuales) M 1/PIB 0,076 0,076 0,084 0,096 M 2/PIB 0,381 0,374 0,394 0,394 Fuente: C E PA L , sobre la base de cifras del B anco C entral de R eserva de El Salvador. a/ 11,0 247,0 1 150,0 C ifras prelim inares. b/ C ifras estim adas. c/ Incluye resto del gobierno general. d/ A ntes de 2001 se refiere a depósitos en m oneda extranjera. 34 CUADRO 24 EL SALVADOR: BALANCE MONETARIO DEL BANCO CENTRAL SALDOS A FIN DE AÑO, 2007-2010 M illones de dólares 2007 A ctivos monetarios 2008 2009 a/ Tasas de crecimiento 2010 b/ 2007 2008 2009 a/ 2010 b/ 2 076,9 2 290,5 2 282,5 2 191,6 20,2 10,3 -0,4 -4,0 19 228,7 22 233,0 26 117,3 23 698,5 15,2 15,6 17,5 -9,3 2 197,6 2 540,9 2 984,8 2 708,4 15,2 15,6 17,5 -9,3 -120,6 -250,4 -702,4 -516,8 32,7 -107,6 -180,5 26,4 363,1 388,4 94,3 481,3 67,1 7,0 -75,7 410,5 365,1 392,2 95,8 483,5 65,8 7,4 -75,6 404,7 -2,0 -3,8 -1,5 -2,2 31,7 -90,4 60,1 -44,7 A l sector privado 156,7 136,5 119,5 105,5 -6,1 -12,9 -12,5 -11,7 Otras cuentas netas Menos -47,7 -43,2 -335,0 -318,3 -329,4 9,4 -675,3 5,0 529,7 405,4 374,6 526,1 16,8 -23,5 -7,6 40,5 63,0 326,8 206,6 259,2 -36,2 418,6 -36,8 25,5 2 077,0 2 290,6 2 282,5 2 191,6 20,2 10,3 -0,4 -4,0 33,3 33,1 32,9 32,9 -0,8 -0,5 -0,1 2 043,6 2 257,5 2 249,6 2 158,8 -1,3 20,6 10,5 -0,4 -4,0 Reservas internacionales netas Reservas internacionales netas (dólares) Crédito interno A l sector público Gobierno central (neto) Instituciones públicas c/ Títulos de regulación monetaria d/ Préstamos externos de mediano y largo plazo Pasivos monetarios Em isión Depósitos de bancos comerciales e/ Fuente: CEPAL, sobre la base de cifras del Banco Central de Reserva, Sección de Análisis y Programación Monetaria. a/ Cifras preliminares. b / Cifras estimadas. c/ Incluye resto del gobierno general. d/ Incluye otros títulos valores emitidos por el Banco Central. e/ Incluye bancos comerciales e hipotecarios y financieras. CUADRO 25 EL SALVADOR: DESTINO DEL CRÉDITO POR ACTIVIDAD ECONÓMICA DE BANCOS COMERCIALES Y FINANCIERAS. MONTOS OTORGADOS, 2006-2009 Estructura porcentual M illones de dólares 2006 2007 2008 2009 a/ 2000 2009 a/ 6 385,2 6 837,2 6 397,9 4 900,9 100,0 231,8 219,8 269,1 291,6 2,4 11,5 3,2 1,0 III. Industria m anufacturera 943,5 998,5 995,4 965,7 IV. C onstrucción y vivienda 719,7 763,3 588,2 330,6 Total I. Agropecuario II. M inería y canteras V. Electricidad, gas, agua y servicios s VI. Com ercio 2007 2008 2009 a/ 100,0 12,0 7,1 -6,4 -23,4 6,8 5,9 24,0 -5,2 22,4 8,3 0,0 0,0 -5,2 376,5 -72,1 -67,7 22,2 19,7 3,7 5,8 -0,3 -3,0 15,1 6,7 3,2 6,1 -22,9 -43,8 4,6 37,5 259,1 130,5 1,1 2,7 -92,7 715,2 590,8 -49,6 1 810,7 1 923,6 1 738,9 1 440,3 30,7 29,4 10,7 6,2 -9,6 -17,2 VII. Transporte, alm acenaje y com unic 177,0 66,2 86,1 110,9 3,0 2,3 95,7 -62,6 30,1 28,8 VIII. Servicios 523,4 636,1 419,4 532,2 8,8 10,9 11,3 21,5 -34,1 26,9 IX. O tras actividades X. Préstam os personales 749,8 769,0 624,0 103,0 5,2 2,1 20,9 2,6 -18,9 -83,5 1 222,3 1 411,7 1 414,5 995,0 7,1 20,3 19,3 15,5 0,2 -29,7 Fuente: CEPAL, sobre la base de cifras del Banco Central de Reserva de El Salvador. a/ Tasas de crecim iento 2006 Cifras prelim inares. 35 CUADRO 26 EL SALVADOR: TASAS DE INTERÉS PROMEDIO, NOMINALES Y REALES BANCOS COMERCIALES E HIPOTECARIOS, 2004-2010 2004 2005 2006 2007 2008 2009 a/ 201 0 a/ T a s a s d e in te r é s n o m in a le s P a s iv a s ( d e p ó s ito s a 1 8 0 d ía s ) P r o m e d io a n u a l 3 ,3 4 3 ,4 4 4 ,3 9 4 ,7 1 4 ,21 4 ,4 8 I. T r im e s tr e 3 ,3 9 3 ,2 4 4 ,0 6 4 ,91 3 ,81 5 ,1 9 3 ,5 4 II. T rim e s tre 3 ,4 3 3 ,4 2 4 ,1 8 4 ,9 5 3 ,7 7 4 ,8 8 3 ,0 9 III. T rim e s tr e 3 ,2 6 3 ,4 0 4 ,5 7 4 ,6 1 4 ,21 4 ,2 1 2 ,7 6 IV . T rim e s tre 3 ,2 7 3 ,6 9 4 ,7 4 4 ,3 8 5 ,0 4 3 ,6 6 6 ,3 0 6 ,8 7 7 ,5 3 7 ,8 1 7 ,8 7 9 ,3 2 A c tiv a s ( p r é s ta m o s a 1 a ñ o ) P r o m e d io a n u a l I. T r im e s tr e 6 ,6 0 6 ,8 6 7 ,5 8 7 ,8 3 7 ,6 2 9 ,6 0 8 ,5 4 II. T rim e s tre 6 ,21 6 ,7 7 7 ,3 8 7 ,7 7 7 ,3 1 9 ,4 9 7 ,8 6 I I I . T rim e s tr e 6 ,2 8 6 ,8 8 7 ,5 0 7 ,7 9 7 ,4 6 9 ,3 2 7 ,2 9 IV . T r im e s tr e 6 ,1 2 6 ,9 5 7 ,6 4 7 ,8 7 9,11 8 ,8 6 T a s a s d e in te r é s r e a le s P a s iv a s ( d e p ó s ito s a 1 8 0 d ía s ) P r o m e d io a n u a l -1 ,0 5 - 1 ,2 0 0 ,3 4 0 ,1 3 -2 ,8 2 3 ,9 2 I. T rim e s tr e 0 ,6 9 -1 ,9 3 0 ,3 4 - 0 ,2 1 -1 ,6 1 1,61 3 ,0 6 II. T rim e s tre -0 ,9 4 -0 ,9 1 0 ,0 9 0 ,9 1 -3 ,9 7 3 ,6 2 3 ,0 2 III. T r im e s tr e -1 ,9 2 -0 ,7 9 -0 ,2 5 0 ,9 0 -4 ,7 4 5 ,6 8 2 ,1 9 I V . T r im e s tr e -2 ,0 3 -1 ,1 5 1 ,18 -1 ,0 7 -0 ,9 5 4 ,7 7 1 ,79 2 ,0 8 3 ,3 6 3 ,1 0 0 ,6 0 8 ,7 3 A c tiv a s ( p r é s ta m o s a 1 a ñ o ) P r o m e d io a n u a l I. T r im e s tr e 3 ,8 2 1,51 3 ,7 4 2 ,5 7 1 ,9 9 5 ,8 7 8 ,0 3 II. T rim e s tre 1 ,7 2 2 ,31 3 ,1 7 3 ,6 2 -0 ,7 0 8 ,1 8 7 ,7 8 I I I . T r im e s tr e 0 ,9 4 2 ,5 5 2 ,5 5 3 ,9 7 -1 ,7 7 1 0 ,8 6 6 ,7 0 IV . T rim e s tre 0 ,6 7 1,95 3 ,9 8 2 ,2 4 2 ,8 9 1 0 ,0 2 Fuente: CEPAL, sobre la base de cifras oficiales. a/ Cifras preliminares.