Las siguientes ponencias se ofrecieron en el seminario de trabajo que tuvo lugar en septiembre del 2002 en el municipio de Villa María (Argentina). Dicho seminario formó parte de las acciones realizadas en el contexto del proyecto Urb-Al I: “El fenómeno de la violencia intrafamiliar” PAÍS: Brasil MUNICIPIO: Uberlandia TÍTULO: Perfil de la Violencia Intrafamiliar en Uberlandia AUTORA: Camila Lima Coimbra PAÍS: Perú MUNICIPIO: Ate Vitarte TÍTULO: La Violencia Intrafamiliar en el Municipio de Ate Vitarte AUTOR: Enrique Suárez Goveya PAÍS: Brasil MUNICIPIO: Río Claro TÍTULO: La Violencia Intrafamiliar en el Municipio de Río Claro AUTORA: Débora Helen Ferri Fais Fiocco PAÍS: Italia MUNICIPIO: Génova TÍTULO: Perfil de la Violencia Doméstica en Génova AUTORA: Velio Degola y Fabio Capello PAÍS: España MUNICIPIO: Huelva TÍTULO: Perfil de la Violencia Intrafamiliar en el Municipio de Huelva AUTORA: María Dolores Hernández Sierra PAÍS: Perú MUNICIPIO: Até Vitarte TÍTULO: Formas de Violencia Intrafamiliar en zona de selva AUTOR: Alcalde Guillermo Altamirano Fernández PAÍS: España MUNICIPIO: Leganés TÍTULO: Detección y Atención instrumentos utilizados y formas de actuación en cada municipio. AUTOR: Pedro González Luaces PAÍS: Brasil MUNICIPIO: Uberlandia TÍTULO: Deteccao e atuacao nos casos de Violencia Intrafamiliar AUTORA: Camila Lima Coimbra PAÍS: España MUNICIPIO: Huelva TÍTULO: Experiencias y propuestas de actuación para la prevención, asistencia y rehabilitación-detección y atención, formas de actuación en el Municipio de Huelva. AUTORA: María Dolores Hernández Sierra PAÍS: Italia MUNICIPIO: Génova TÍTULO: Diagnotic and intervention on field AUTORES: Velio Degola y Fabio Capello PAÍS: Brasil MUNICIPIO: Río Claro TÍTULO: Deteccao e atuacao; Formas de atuacao no municipio AUTORA: Celia María Cestao Christofoletti PAÍS: Chile MUNICIPIO: San Felipe TÍTULO: Red V.I.F.; una estrategia de intervención posible AUTORA: Magali Traversano Cargioli PAÍS: Argentina MUNICIPIO: Buenos Aires (Fundación del Sur) TÍTULO: La articulación de proyectos sociales a nivel local: una mirada estratégica. AUTOR: Sergio Ilari PAÍS: Costa Rica MUNICIPIO: Escazú TÍTULO: Estretegias de intervención en Violencia doméstica: El caso de la Oficina Municipal de la mujer en Escazú. AUTORA: Kattia Marín Gómez I. PERFIL DE LA VIOLENCIA INTRAFAMILIAR EN UBERLANDIA Ponencia presentada en el seminario realizado en septiembre del 2002 Descargar por Camila Lima Coimbra, municipio de Uberlandia. A Secretaria de Educação, desde a sua entrada nesse projeto, montou uma comissão de trabalho com representantes da Secretaria de Desenvolvimento Social (Divisão dos Direitos da Mulher e Políticas de Gênero e Divisão da Criança e do Adolescente) e Secretaria de Segurança Pública, Justiça e Cidadania. Esta comissão buscou os dados para o preenchimento do questionário alcançando os seguintes órgãos: 16ª Delegacia Regional de Segurança Pública de Uberlândia, com dados da Delegacia de Crimes contra a Mulher. Posto Integrado de Segurança, Justiça e Cidadania – PISC. 9ª Região da Polícia Militar. SOS Mulher Família. Conselho Tutelar da Criança e do Adolescente. Centro de Referência à Criança e Adolescência Vitimizada – CRIAV (antigo SOS Criança). Conselho do Idoso. De acordo com os dados dos órgãos supracitados, em Uberlândia foram registrados 4.599 casos de violência familiar no ano de 2001. Ao número de denúncias feitas, foi extraído o quantitativo de 1.049 registros referentes à 16ª Delegacia Regional de Segurança Pública de Uberlândia, totalizando 3.550 casos. Desse total apresentado, 3.115 são casos de violência em que as vítimas são crianças ou adolescentes. Em segundo lugar aparece a realidade das mulheres com 435 casos em que foram vítimas de violência. A agressão nem sempre é denunciada, mas quando registrada, é feita por algum membro da família, a própria vítima (as mulheres são as que mais denunciam) ou um vizinho. O registro da denúncia de agressão é feito em várias localidades, sendo em primeiro plano o telefone do Conselho Tutelar que recebe várias denúncias; os órgãos específicos como: SOS Mulher Família, CRIAV, ou seja, centros de atenção; a polícia e, por último; centros de saúde. AS MULHERES A Organização Não Governamental (ONG) SOS Mulher Família de Uberlândia foi fundada em março de 1997, como entidade de utilidade pública com o objetivo de apoiar, orientar e encaminhar vítimas (adultas) de violência conjugal/doméstica e familiar, sexual, física e moral e/ou psicológica, acontecidas por meio de atendimentos especializados, os quais abrangem a família, quando o problema decorrer dessa violência. Uma pesquisa realizada nos 424 prontuários de atendimento da ONG constata-se que as mulheres são quem mais procuram o órgão, com as seguintes características: 66% das pessoas atendidas estão situadas na faixa etária que compreende a idade dos 21 aos 40 anos; 55% das pessoas são da cor/raça branca; A relação das vítimas solicitantes com quem as agride é de bastante proximidade, sendo 38% companheiros e 30% maridos; 42% das solicitantes têm o Ensino Fundamental incompleto; 26,5% apontam como principal causa para a última agressão, a utilização de álcool; De acordo com análise realizada pela ONG, é significativo o fato de que a maioria não registra ou faz queixa policial, perfazendo 49% das pessoas; 65% das mulheres sofrem violência verbal ou psíquica; 29% sofrem violência física; 6% violência sexual. A inexistência de dados em relação aos idosos Uberlândia não tem um órgão específico de registro de violência aos idosos, por isso esses dados não aparecem. A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social possui uma Divisão de Apoio e Integração ao Idoso, participa do Conselho Municipal do Idoso, criado desde 1991, mantendo ainda, dois Centros Educacionais de Assistência Integrada - CEAI. O Conselho Municipal do Idoso tem como função formular, propor, supervisionar e avaliar a política municipal do Idoso, com representações de vários órgãos governamentais e da sociedade civil organizada. Os CEAI’s têm por objetivos fundamentais o atendimento às pessoas com idade acima de 50 anos, nas áreas de saúde, educação, cultura, lazer e assistência social. Através de diversas atividades, os idosos têm uma maior participação, integração e autonomia na família e na sociedade. Os dois centros atendem 2.800 idosos por mês. A criança e o adolescente O CRIAV -Centro de Referência à Infância e Adolescência Vitimizada, conhecido como SOS Criança até o ano de 2001, atende atualmente cerca de 120 famílias e 240 crianças pro mês, atuando na prevenção à violência doméstica contra as crianças e os adolescentes. São formados grupos de discussão com os pais agressores e os filhos violentados e, quando há necessidade, a criança é encaminhada à Vara da Infância ou órgão responsável por zelar por sua segurança. Em 2001, o atendimento era limitado às situações de emergência. A partir do ano de 2002, o órgão passou a fazer um acompanhamento completo de todos os casos envolvendo negligência, violência física, psíquica e abuso sexual. Além do trabalho direcionado aos filhos, o CRIAV oferece atendimento psico-social aos pais, que também são encaminhados aos órgãos responsáveis pela distribuição de cestas básicas, isenção de taxas, emissão de documentos e clínicas de tratamento de dependência química, conforme o caso. A meta do CRIAV é melhorar a qualidade de vida das famílias, tanto do ponto de vista material quanto do ponto de vista das relações entre seus membros, reduzindo a violência doméstica. O Conselho Tutelar está encarregado pela sociedade de zelar pelos direitos da criança e do adolescente, estabelecido pelo Estatuto (ECA - art. 131). O órgão atua a partir de denúncias, realizando diagnóstico e solicitando serviços que atendam cada caso, através de programas e entidades. Atualmente são atendidos, em média, 237 denúncias por mês, tendo como causa principal a “desestrutura familiar”. Cada órgão tem cinco conselheiros selecionados através de provas, análises curriculares e de experiência profissional na área de atendimento à criança e ao adolescente. Esses dois órgãos nos encaminharam o quantitativo de 3.115 casos referentes à violência intrafamiliar com crianças e adolescentes no ano de 2001, tendo os seguintes percentuais: 39% desses, sofreram violência física; 22% são casos de desatenção à saúde; 8% Violência psíquica ou verbal; 7% Violência sexual; 24% outras formas de violência, tais como: convívio com dependentes químicos, forçados à mendicância, abandono, falta de convivência familiar por miséria, dentre outros. Na maioria dos casos, o agressor é o pai da criança ou do adolescente, seguido pela mãe agressora; Os dados do CRIAV apontam que 30% dos casos de violência ocorrem com crianças na faixa etária entre 0 a 3 anos. Dificuldades para acesso às informações No município, existe uma dificuldade em centralizar as informações em relação à violência intrafamiliar, justificando a dispersão dos dados, o que dificulta o entendimento dos mesmos. As instituições que trabalham nessa área carecem de recursos, materiais e humanos para favorecimento de um trabalho sistematizado. Além disso, os equipamentos sociais de saúde e de segurança, precisariam de uma formação específica para o trabalho junto aos denunciantes, agressores e vítimas. Desta forma, podemos afirmar que tais dados não conseguem demonstrar os reais índices de violência doméstica, pois são poucos os órgãos que possuem prontuários ou informações que registram a questão da violência intrafamiliar. II. LA VIOLENCIA INTRAFAMILIAR EN ELMUNICIPIO DE ATE VITARTE (PERÚ): Ponencia presentada en el seminario realizado en septiembre del 2002, por Enrique Suárez Goveya, municipio de AtéVitarte (Perú). Descargar Ate Vitarte, distrito con casi 500,000 habitantes que en su mayoría son migrantes provincianos, dejaron su lugar de origen buscando una mejora en la satisfacción de sus necesidades sobre todo económicas. Pero la dura realidad que sevive en la ciudad de Lima, dificulta muchas veces la realización de sus objetivos .Muchas de estas personas viven en situaciones conflictivas (despido del trabajo, falta de trabajo, doble jornada laboral, crisis económicas, etc.), las cuales generan situaciones de violencia social. Esta violencia social se traslada muchas veces al hogar, produciendo disfuncionalidad y desintegración familiar, situaciones de riesgo, pobreza y crisis de valores. Los casos de violencia que se puede percibir a través de las demandas y/o denuncias de violencia intrafamiliar se da en mayor porcentaje en mujeres; sobre todo violencia física y violencia sexual, sin considerar muchas veces dentro de este tipo de violencia intrafamiliar se ven afectados también los niños y/o adolescentes. De cada 10 parejas del distrito que tienen problemas de violencia familiar 9 solicitan alimentos debido al abandono del padre, y solo1 demanda filiación, de estos casos la mayoría son parejas en estado de convivencia dándose en aumento los hijos extramatrimoniales, sin reconocimiento voluntario. (No disponible texto completo). III. LA VIOLENCIA INTRAFAMILIAR EN EL MUNICIPIO DE RIO CLARO Ponencia presentada en el seminario realizado en septiembre del 2002, por Débora Helen Ferri Fais Fiocco, municipio de Río Claro (Brasil). Descargar Segundo levantamento efetuado junto aos locais onde são registradas as queixas e denúncias – Delegacia da Mulher, Conselho Tutelar e Secretaria Municipal da Ação Social, sendo que,as denúncias registradas no Conselho Tutelar dizem respeito as crianças e adolescentes, e as registradas na Secretaria Municipal da Ação Social dizem respeito aos idosos. Na Delegacia da Mulher são registradas, em média, 130 denúncias/nês, sendo que, 10% dos casos são provenientes da classe média alta e o restante enquadra-se no perfil de famílias com baixo poder econômico e condições sócio-culturais precárias. O agressor geralmente tem estória de agressão que o leva a reproduzir o comportamento; tem envolvimentocom drogas e ou alcóol,ainda, conta com o desemprego como agravante. Também a crise de valores que se vive nos tempos atuais leva a agressões de caráter sexual envolvendo filhos, enteados, parentes próximos e ou vizinhos. A sujeição da vítima se dá pela sua fragilidade e pelo medo. Através do medo o agressor mantém seu domínio e a perpetuação da violência. Também danos físicos provocados pela agressão que deixam sequelas mas são os danos psicológicos os mais graves. (No disponible texto completo). IV. EL FENÓMENO DE LA VIOLENCIA DOMÉSTICA EN GÉNOVA Ponencia presentada en el seminario realizado en septiembre del 2002, por Velio Degola y Fabio Capello, municipio de Génova (Italia). Descargar Dal punto di vista diagnostico la definizione di violenza intrafamigliare non trova spazi nei manuali diagnostici internazionali (DSM4; ICD10). Si trovano invece aspetti diagnostici legati a traumi collegabili all’atto della violenza subita, e in particolare ciò che indirizza specificamente verso il “dubbio diagnostico” di V.I. è la diagnosi di “Disturbo postraumatico da stress” ( più specificamente per gli abusi sessuali) e la “Parental alienation syndrome” (non presente nel DSM4) per la violenza intrafamigliare non strettamente legata all’abuso ma più spesso alle separazioni conflittuali o gravi dinamiche distruttive famigliari che provocanoimportanti danni psicologici e causano violenze psico fisiche ai bambini. Il nostro Servizio ricevespesso richieste diagnositche psico- sociali relative ai minori da parte del T.M.o dal Tribunale Ordinario dalle quali spesso il Giudice emette la sentenza relativa alla tutela del minore con i conseguenti provvedimenti, compreso l’eventuale allontanamento. La classificazione diagnostica e la letteratura specifica nazionale ed internazionaleci permette di diagnosticare il fenomeno ma non di porvi fine. Lo stop alla violenza intrafamigliare viene dato spesso dall’ intervento del giudice o, nei casi di maggiore compliance dei componenti del nucleo famigliare, a seguito di incontri di riabilitazzione e/o psicoterapia delle figure coinvolte. Purtoppo molto spesso questo non è possibile data la scarsità di risorse di personale e di impegno specifico nel percorso di recupero e, soprattutto, come ha evidenziato il collega in precedenza, data la mancanza di rete di collegamento con altre realtà istituzionali. La collaborazione con la Magistratura non risulta efficace e non sono previste formedialternativa alla pena per quanto riguarda il recupero del maltratante o altresì non sempre viene un obbligo giudiziale a sottoporsi a terapia e recupero. Culturalmente permane una forma di “vendetta” contro il maltratante dimenticando che la pena non blocca lo sviluppo psicopatologico del maltrattante ma spesso lo incrementaesprimendolo in forme di aggresività dislocata. L’intervento più importante che cerchiamo di attuare è basato sulla prevenzione spesso,sotto forma di individuazione precoce del fenomeno,effettuata nelle scuole alle quali si fornisce, in maniera non strutturata, formazione e aggiornamento. L’ultima esperienza di aggiornamento e formazione nelle scuole ci ha reso possibile contattare e intervenire insituazionidi rischio segnalate al servizio da parte di agenzie territoriali grazie alla cerzione di un clima di “fiducia” tra operatori che è stato il principale strumento per gli interventi. Un altro modo di intervento preventivo èstato favorito dalla creazioni di reti con il volontariato della chiesa locale ( cattolica) che ha fornito spazi e luoghi di incontro. Accanto a loro hanno operato educatori professionali favorendo il recupero e l’individuazione di fenomeni di violenza intrafamigliare. Purtroppo il fenomeno è ancora troppo sotto stimato soprattutto perchè di fronte alla sua soluzione non se ne percepisce un beneficio immediato nel tempo. Ogni intervento risoloturio comporta in se 2 aspetti: o o la sospensione della violenza, con la conseguente cessazione della sofferenza e della devastazione sistematica della personalità della vittima, evidente subito; la creazione di aspetti di personalità migliorativi,e ristrutturati che possono se ben indirizzati, essere una risorsa per la società futura. Un fenomeno che necessita quindi non solo di interventi di recupero ma di fortissimo influenza sociale e culturale, almeno per quanto riguarda la tradizione culturale italiana basata sui “segreti famigliari” e sulla chiusura societaria della famiglia. V. PERFIL DE LA VIOLENCIA INTRAFAMILIAR EN EL MUNICIPIO DE HUELVA: Ponencia presentada en el seminario realizado en septiembre del 2002, por María Dolores Hernández Sierra, municipio de Huelva (España). Descargar La ponencia se presentó con diapositivas y versó sobre los distintos organismos, entidades y asociaciones públicas y privadas con intervenciones significativas en el campo de la atención, prevención detección de casos de violencia intrafamiliar y sus competencias. Los principales puntos expuestos fueron: * Tipos de agresiones y su incidencia en nuestra ciudad. * Perfil del agresor más común en cada grupo de población afectada. (No disponible texto completo). VI. FORMAS DE VIOLENCIA INTRAFAMILIAR EN ZONA DE SELVA (PERÚ) Ponencia presentada en el seminario realizado en septiembre del 2002, por Alcalde Guillermo Altamirano Fernández, municipio de AtéVitarte (Perú). Descargar Se han producido 250 casos de violencia intrafamiliar en el año 2001 en nuestra ciudad, pero se han denunciado 150 casos de violencia intrafamiliar en el año 2001. Los más afectados son: Las Mujeres Los Niños Los ancianos. Tipos de Violencia: Las más frecuentes son: Violencia Verbal o Psíquica, sus manifestaciones son insultos, amenazas, desprecios, gritos, los agresores son el marido, exmarido. Violencia Física. Sus manifestaciones son bofetadas, patadas, los agresores son el marido, los hermanos, el padre, exmarido, nietos. Violencia Sexual. Sus manifestaciones son violación, abusos, los agresores son el marido. El maltrato con mayor frecuencia se da en las edades de 26 a 35 años, de 15 a 25 años y de 36 a 45 años. El nivel socio educativo del agresor es: estudios de nivel primarios y analfabetos. El nivel socio educativo de la víctima es: estudios de nivel primario y analfabeto. El mayor maltratado es aquel o aquella que carece de nivel económico y educativo. Las formas más frecuentes de agresión contra los menores son: maltratos físicos con manifestaciones de bofetadas, patadas, quemaduras, siendo los agresores mas frecuentes: Padre, madre y otros familiares; Maltrato Psicológico con manifestaciones de insultos, amenazas, desprecios, gritos, los agresores frecuentes son el padre, la madre y otros familiares; La Violencia Sexual cuyas manifestaciones son violaciones y abuso, los agresores otros familiares y el padre, y la violencia por Desatención a la Salud, sus manifestaciones son mala nutrición o falta de cuidado ante las enfermedades, los agresores el padre, la madre. Las edades más frecuentes en la violencia física son niños de 4 a 6 años y de 7 a 9 años. La Psíquica de 7 a 9 años y de 10 a 12 años. Sexual de 10 a 12 años, de 13 a 15 años y de 7 a 9 años. Desatención de salud de 0 a 3 años, de 4 a 6 años y de 7 a 9 años. El nivel socioeducativo del agresor es analfabeto o nivel primario. Agresión contra los Hombres. Se da en mayor frecuencia la violencia verbal o psíquica, el agresor la esposa, las edades frecuente son de 15 a 25 años, de 26 a 35 años, 36 a 45 años y más de 46 años. Existe violencia verbal o psíquica en todas las edades. El nivel socio educativo del agresor y de la víctima son de estudios primarios y analfabetos. Agresión Contra los ancianos. Se da con mayor frecuencia, privación económica o igual en todos los casos, son engañados y expropiados de sus bienes, los agresores frecuentes los hijos y otros familiares, la edad más frecuente de 76 a 80 años y más de 80 años, también existe violencia psíquica, sus manifestaciones: insultos, desprecios, gritos, los agresores son el hijo y su pareja, edad mas frecuente de las víctimas de 76 a 80 años y más de 80 años. Las víctimas y agresores son de estudios primario y analfabetos. En conclusión toda la violencia intrafamiliar se manifiesta por problemas laborales, económicos y condiciones geográficos. Acciones municipales frente a la violencia intrafamiliar La Municipalidad afronta esta problemática a través de Instituciones propias, públicas y privadas de la localidad. Entre ellas, las siguientes: DEMUNA Juzgado de Paz Gobernación Instituciones Religiosas Dichas entidades tienen su propia normativa y equipo de personas dedicadas a recepcionar y resolver los problemas de violencia familiar. Pero, la DEMUNA (defensoría de la mujer, el niño y el adolescente) al formar parte del Municipio es quien tiene la responsabilidad de ayudar a superar los problemas que se presentan. Además, los Clubes de Madres juegan otro rol estratégico al detectar los problemas y coordinarlo con la Municipalidad a través de la DEMUNA. Cuando se agotan todas las posibilidades de avanzar mediante intentos de conciliación, charlas, capacitación, entonces los problemas mas serios terminan en el Juzgado o interviene la Iglesia por su mayor experiencia e influencia VII. DETECCIÓN Y ATENCIÓN: INSTRUMENTOS UTILIZADOS Y FORMAS DE ACTUACIÓN EN CADA MUNICIPIO 1. APUNTES DE LA LEGISLACIÓN PENAL ESPAÑOLA EN RELACIÓN A LA VIOLENCIA INTRAFAMILIAR Ponencia presentada por Pedro González Luaces, municipio de Leganés (España, Coordinación del proyecto “El fenómeno de la Violencia Intrafamiliar” Descargar del Programa Urb-Al de la Unión Europea). Síntesis de contenidos :Breve análisis del reproche penal español en lo episodios de viloencia intrafamiliar, destacando el delito de malos tratos en el ámbito familiar y el delito de abandono de familia, dificultades de aplicación y consecuencias civiles. (No disponible texto completo) VIII. DETECÇAO E ATUAÇAO NOS CASOS DE VIOLENCIA INTRAFAMILIAR Ponencia presentada por Camila Lima Coimbra, municipio de Uberlandia (Brasil). Descargar No município de Uberlândia, existe uma parceria entre o poder público e sociedade civil organizada na busca de ações emergenciais e preventivas, para solucionar a problemática referente aos casos de violência intrafamiliar. MULHERES Em fevereiro de 2001, a Prefeitura Municipal de Uberlândia criou a Divisão dos Direitos da Mulher e Políticas de Gênero, com o objetivo de minimizar as exclusões e estabelecer um novo pacto de igualdade, reconhecendo-se as diferenças, por meio de políticas públicas específicas e de ações afirmativas e compensatórias para efetivar a distribuição do poder e das decisões entre os sexos. Essa Divisão tem como atribuição atender, acolher, orientar, visitar e, se necessário, encaminhar e acompanhar a demanda sobre direitos da mulher, violência conjugal e familiar, além de coordenar a Casa Abrigo que está sendo construída no município, para atendimento de mulheres e filhos/as menores em situação de risco. As mulheres vítimas de violência doméstica e que estejam sob ameaça de morte pelos seus companheiros terão atendimento especial através da Casa Abrigo. O projeto é resultado de uma parceria da organização não governamental SOS Mulher Família e do Conselho Municipal da Mulher, juntamente com o Ministério da Justiça/Secretaria de Direitos Humanos/Conselho Nacional dos Direitos da Mulher que repassou uma verba de R$ 100 mil. A Prefeitura entrou com o terreno e uma contrapartida de aproximadamente 30% desse valor. O referido projeto terá por objetivo principal oferecer segurança às mulheres vítimas de violência conjugal e familiar. Hoje, as denúncias feitas referentes às mulheres vitimizadas acontece no SOS Mulher Família, com acompanhamento e ação da própria instituição ou outros órgãos equivalentes. A obra de construção da Casa Abrigo possui 278 metros quadrados e tem capacidade para acolher até seis famílias com três integrantes cada, correspondente a 18 pessoas. As mulheres e filhos podem permanecer no local até 120 dias e contarão com assistência social, psicológica, médica e jurídica. A localização será mantida em sigilo por motivos de segurança e bem estar das vítimas instaladas na casa. Apesar de não ter capacidade para atender a demanda de mulheres vítimas de violência doméstica, a Casa Abrigo de Uberlândia será pioneira na região, tanto pelo porte estrutural como pelos serviços oferecidos. O PISC – Posto Integrado de Segurança, Justiça e Cidadania tem um papel importante na atuação da violência intrafamiliar. No ano de 2001 existiam dois postos, em 2002, foram criados mais quatro postos, com o objetivo de atendimento às famílias, por uma equipe multiprofissional de advogado/a, assistente social, psicólogo/a e pedagogo/a. Um dos projetos desenvolvidos denomina-se “Família Cidadã” e tem como objetivos: Proporcionar um ambiente de discussão das questões relacionadas ao espaço familiar, palco de ações violentas, envolvendo o micro poder, incrementando assim uma discussão efetiva sobre as raízes da violência familiar; Buscar estratégias para a consolidação dos direitos garantidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), envolvendo a comunidade na busca destas estratégias, a partir do reconhecimento da criança e do adolescente como cidadão/ã de direito; Fomentar um aumento da denúncia da violência familiar, atendendo de forma interdisciplinar os personagens envolvidos, com o propósito de atacar especificamente esse fenômeno, a fim de diminuir a reincidência, proporcionando melhor qualidade de vida ao/à cidadão/ã. A CRIANÇA E O ADOLESCENTE Em relação à criança e ao adolescente, o município de Uberlândia tem se organizado para atender à legislação constante no Estatuto da Criança e do Adolescente. (Lei aprovada em 1991) Os Conselhos Tutelares tem sido o instrumento utilizado para a denúncia de agressão às crianças e adolescentes no município. A partir da comprovação do fato, o Conselho encaminha para o CRIAV ou outros órgãos que possam dar o encaminhamento às necessidades da família. Para isso, a Prefeitura Municipal de Uberlândia tem assegurado a execução da política dos direitos da criança e do adolescente, através de um conjunto de ações articuladas, tais como: Casa Aberta - Atende às crianças e adolescentes de 7 a 14 anos em situação de risco pessoal e social com vivência de rua e suas famílias, desenvolvendo ações educativas promovendo a transição do (a) menino (a) das ruas para os programas sócio-educativos, garantindo-lhes o retorno ao convívio social e o direito à cidadania. Atualmente atende cerca de 160 crianças e adolescentes, mas na casa ficam apenas 67, que são aquelas consideradas de risco pessoal e social. Os adolescentes chegam na casa às 08h e ficam até o fim da tarde, recebendo alimentação, assistência médica e psicológica, além de terem oportunidade de assistirem filmes e participar de oficinas de arte. CRIAV - Centro de Referência para Infância e à Adolescência Vitimizada, atua no atendimento, combate e prevenção à violência doméstica. São cerca de 570 crianças atendidas anualmente, vítimas de negligência, abuso sexual, violência psicológica e física. A violência doméstica se caracteriza como um dos principais fatores de influência à ida de crianças e adolescentes para as ruas e do seu envolvimento em situações de conflito com a lei. Por isso, o programa procura atender de forma mais abrangente a vitimização da infância, atuando em quatro linhas principais: 1- Atendimento psicossocial à família, para que se estabeleçam relações interpessoais entre pais e filhos, que não sejam baseadas em violência; 2- Promoção de campanhas de combate à violência doméstica; 3- Capacitação dos profissionais que lidam com essa temática cotidianamente (crianças abrigadas, adolescentes infratores, crianças na rua, etc.); 4- Apresentação e articulação de propostas de prevenção à violência doméstica contra as crianças e os adolescentes. CISAU - Centro de Integração Social do Adolescente de Uberlândia, presta atendimento socioeducativo aos adolescentes autores de ato infracional, com medida de internação determinada pelo juiz da Vara da Infância e Juventude. CEABE Abrigo - Atende a 20 crianças, com idade entre zero a oito anos, em situação de risco pessoal e social, pelo tempo necessário à sua reinserção familiar ou colocação em lar substituto. UOMEM - Unidade de Orientação ao Menor - Atende 300 crianças e adolescentes de 6 a 13 anos em três unidades localizadas nos bairros Tubalina, Luizote e Tibery. Proporciona atividades culturais, esportivas, lazer e oficinas diversas. PETI - Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - Programa do Ministério da Previdência Social /Secretaria de Assistência Social que visa reverter a situação de crianças e adolescentes na faixa etária de 7 a 14 anos que encontram-se em situação irregular de trabalho perigoso ou degradante. Atende atualmente 92 crianças e adolescentes pertencentes a 50 famílias. Uma vez que os recursos destinados à execução do PETI vêm do Governo Federal, cabendo à Prefeitura a responsabilidade pelo fornecimento de todo o equipamento necessário para o bom funcionamento e pela manutenção do programa, através de monitoramento junto às famílias beneficiadas. O trabalho é desenvolvido por uma equipe de profissionais, são os chamados "monitores sociais", que fazem a abordagem nas ruas da cidade, identificam crianças em situação de risco e/ou praticando trabalho irregular. Por perigoso e irregular entende-se os trabalhos realizados, por crianças e adolescentes, em comércio como feiras e ambulantes, lixões, engraxates, flanelinhas, distribuição e venda de impressos e comércio de drogas. A partir da identificação, a criança é encaminhada até sua família, onde as propostas de apoio social são oferecidas dentro das normas do programa. Os pais também contam com programas para qualificação profissional. Além disso, cada criança que abandonou efetivamente o trabalho irregular recebe uma bolsa de R$ 25,00, valor que está sendo revisto, pois a pretensão é de aumentá-lo para R$ 40,00 por criança. Bolsa Escola: É um programa de transferência direta de renda à família carente com renda per capita de até R$ 90,00, apresentando dois objetivos principais: a permanência de crianças e adolescentes de 7 a 14 anos na escola e a diminuição do trabalho infantil. O município tem como responsabilidade a implementação de ações sócio-educativas, através de reuniões com os familiares beneficiados pelo programa e da oferta de cursos extra turno para as/os alunas/os, contribuindo assim para o formação do núcleo familiar. A bolsa repassada é de R$ 15,00 por criança, chegando ao limite máximo de 3 crianças, ou seja, R$ 45,00 por família. CONSIDERAÇÕES FINAIS O município de Uberlândia tem articulado iniciativas no sentido de criar uma rede de informações e proteção para os casos de violência intrafamiliar. As maiores dificuldades são apresentadas pela polícia e pelos equipamentos de saúde. Esses dois órgãos não conseguem especificar os registros de dados sobre a violência intrafamiliar. Muito temos para caminhar na busca de uma ação integrada, que vise primeiramente o registro dos dados reais da violência intrafamiliar, para posterior articulação de ações preventivas junto aos familiares que já praticaram uma violência, e por fim, estabelecer uma rede de instituições que auxiliem as vítimas em seu tratamento e mudança de vida. IX. EXPERIENCIAS Y PROPUESTAS DE ACTUACIÓN PARA LA PREVENCIÓN, ASISTENCIA Y REHABILITACIÓN-DETECCIÓN Y ATENCIÓN, FORMAS DE ACTUACIÓN EN EL MUNICIPIO DE HUELVA Ponencia presentada porMaria Dolores Hernandez Sierra, municipio de Huelva Descargar (España). Se presentó una síntesis del Plan de acción del gobierno andaluz contra la violencia hacia las mujeres. (No disponible texto completo). X. DIAGNOSTIC AND INTERVENTION ON FIELD Ponencia presentada por Velio Degola y Fabio Cappello, municipio de Génova Descargar (Italia). Outline of domestic violence in the city of Genova In Genova, Social Services, Health Services, Police and Judicial System deal all with the phenomenon of domestic violence but without an effective mutual coordination. Up until now it has been payed more attention to violence generally speaking than to domestic violence in particular. For this reason it is difficult to outline precisely how big this phenomenon is in our town. We can find data about violence against minors, women, elderly but we do not know how many of these cases of violence originated from a member of the family of the victim. Minors Our Municipality has started a research about violence against minorsin year 2000, considering them the category more at risk; this is the first step we made. The informations and datacollected say that about 15% of minors known in local Social Agencies (clients)live in an enviroment at high risk of violence : most of them are victims of psychological violence. Only 2% experienced acts of violence by strangers; in all the other cases fathers, mothers and other intimates were the realresponsible. Data changewhen we speakabout sexual abuse or suspected sexual abuse : in this case the amount of strangers responsible for this rises up toabout 20%. Obviously in each district of our town the situation is strongly different: for examplein the historical centre (that is at the same time the more interesting and the most at risk part of Genova) the percentage of minors victims of phisical or psychological violence reach 25% of clients of the local Social Agencies even though in that area the amount of minors residents is the lowest in town. In any case there is no area where this problem doesn’t have a great impact. According to these data we have 1215 minors victims (1,6%) ofdifferent types of violence (phisical and psychological) out of a population of78105 minors in town. Women, elderly. If it is not easy to have affordable data about minors it is even more difficult to have themabout other categories like women and elderly. In these cases data are partial also for cultural reasons. Women for example are often discouraged by other members of their family to go to Police or Social Serviceswhen they are violently attacked by an intimate; UDI (Unione Donne Italiane, the main organization supporting battered women in Genova) says in a recent research that over 60% of womenthat experience acts of violence accuse their husband or other member of their family. Violence against the elderly is even more hiddenand difficult to detect, also because there is a lower cultural attention to this problem. For them the situation seems to have sometimes no hope. They often choose between lack of care at home with their relatives, low standard nursing homes or loneliness if they live on their own. Anyway the problem of level of care for the elderly within the family is quite important in Genova because people over 60 are more than the 20% of the overall population. The conclusion of this short description is that having a good frame of the phenomenon of domestic violence is still a goal for us . We believe that it can be reachedconnecting all the professionals working on itand pushing Police Authorities, Social Welfare and Health Organizations to rationalize the collection of data from now on. We are confident to receive interesting suggestions from this meeting. XI. DETECÇAO E ATUAÇAO: FORMAS DE ATUAÇAO NO MUNICIPIO Ponencia presentada porCelia María Cestao Chiristofoletti, municipio de Río Claro (Brasil). Descargar A violência intra familiar, ainda nos tempos atuais, passa por um processo de ocultamento e negação, principalmente dos abusos sexuais. Tal comportamento aponta para aspectos sócio culturais que estão na base das condutas e normas. Uma das principais causas para as situações de violência é a relação desigual de poder e de direitos em todas as esferas da vida pública e privada, em especial no espaço doméstico e das relações amorosas. No entanto, as formas de violência ou maus tratos, especialmente as que se dão no contexto do lar e da família começam a se tornar visíveis e deixam de ser assunto privado e natural. O processo de seu desvelamentosignifica ir rompendo com os tabus violência e sexualidade. A luta das mulheres em seus próprios países; a influência do movimento internacional das mulheres; o apoio das Nações Unidas foram responsáveis por essas mudanças. Nessa perspectiva os governos locais passam a desenvolver diversas estratégias para enfrentar o problema. Em Rio Claro o órgão que atua na proteção à vítima e na autuação do infrator é a Delegacia de Defesa da Mulher. Órgão com poder de polícia que registra a queixa quase sempre apresentada pela vítima. Esta, no entanto, quando toma a iniciativa de apresentar a queixa é porque a situação já chegou ao nível do insuportável. Outras vias para o registro da violência intra familiar se dá através do encaminhamento dos órgãos de atendimento a saúde quando há evidências físicas de agressão ou, ainda, através do Conselho Tutelar quando se trata de crianças e adolescentes. A denúncia também chega através de profissionais que atuam com crianças, vizinhos ou parentes. O atendimento inicial se dá pelo registro da queixa/denúncia, averiguação e intervenção. A intervenção se dá pela atuação do profissional providenciando os encaminhamentos que o caso requer. No âmbito da justiça o resultado não é satisfatório. A Lei 9.099 de 26/09/1995 criou os Juizados Especiais Criminais para julgamento de delitos de pequena potencialidade ofensiva. Dentro dessa lei encontram-se os crimes de violência contra a mulher, as crianças e adolescentes, violência doméstica e sexual. Da forma como os crimes são enquadrados, deixa impune o acusado de agressão competindo à vítima a iniciativa de representar contra o agressor. Pela condição de subalterno que se encontra na situação a pessoa vitimizada raramente leva avante o desejo de representar contra o agressor. Dessa forma a violência doméstica fica banalizada e o agressor impune.Recentemente, graças a um convênio firmado entre a OAB – Ordem dos Advogados do Brasil -, a Procuradoria do Estado e a Secretaria de Segurança Pública, os advogados estarão atendendo gratuitamente nas Delegacias da Mulher. Esse atendimento é simultâneo a ocorrência. Os advogados prestam orientação jurídica às vítimas que, na maioria das vezes, não sabem que medidas tomar ao deixarem a delegacia com o boletim de ocorrência na mão. Ainda assim com esse importante serviço adicional ao trabalho das Delegacias de Defesa da Mulher há escassez de recursos de apoio institucional às vítimas. Desde 1985 quando foram criadas as DDM – Delegacia de Defesa da Mulher, iniciou-se um processo de visibilidade às políticas de combate à violência intra-familiar. Já nos primeiros registros policiais, no Estado de São Paulo, é possível observar que cerca de 75% dos casos referem-se a violência no cotidiano das relações amorosas. São agressões físicas combinadas às psicológicas. Nem todas as mulheres que sofrem violência procuram as Delegacias. Algumas querem apenas informações, apoio. Por essas razões é que se justifica a criação de centros de apoio e casas abrigo privilegiando parcerias com a saúde, educação, habitação, atendimento a criança e adolescente, segurança e a Delegacia de Defesa da Mulher. A finalidade desses centros é propiciar condições de socialização e enfrentamento à violência cotidiana vivida por muitas mulheres através de informações, orientações sociais, psicológicas e jurídicas. Rio Claro tem projeto preparado e as parcerias alinhadas para implantar à partir de 2003 o Centro de Atendimento à Mulher Vítima de Violência onde será possível também trabalhar o agressor. Em sintonia com a Delegacia de Defesa da Mulher e demais parceiros desencadear ações preventivas e educativas, e promover a capacitação permanente a entidades e profissionais que direta ou indiretamente estejam envolvidos nessa realidade. As estratégias de atenção e prevenção devem ser integradas, paralelas e complementares. Nessa perspectiva Rio Claro já vemimplementando política de gênero oportunizando às mulheres participação em programas de capacitação e construção de um processo de auto gestão preparando-as profissionalmente para o mercado e o trabalho em cooperativas. Diversos outros programas são desenvolvidos ampliando o universo informacional da mulher como: conhecimento de direitos e questões referentes às condições de gênero, raça, saúde e reprodução responsável. A isso tudo agrega-se cidadania organizada na construção de sua identidade, autonomia e auto-estima. XII. RED V.I.F.: UNA ESTRATEGIA DE INTERVENCIÓN POSIBLE Ponencia presentada por Magali Traversano Cargioli, municipio de San Felipe Descargar (Chile). Breve Resumen: La ponencia: RED V.I.F. una estrategia de intervención posible consistirá en un breve relato de la experiencia de trabajo en de prevención de violencia Intrafamiliar bajo la modalidad de RED, como exposición de implementación de las políticas públicas en V.I.F. en el nivel local. La Red Comunal V.I.F. San Felipe se constituye en 1995 trabajando interrumpidamente por 7 años convoca, coordina y articula instituciones públicas y del mundo privado para abordar en conjunto el fenómeno de la Violencia Intrafamiliar. XIII. LA ARTICULACIÓN DE PROYECTOS SOCIALES A NIVEL LOCAL: UNA MIRADA ESTRATÉGICA Ponencia presentada por Sergio Ilari, Fundación del Sur, municipio de Buenos Descargar Aires (Argentina). Introducción En los últimos años, tanto desde el campo de la administración pública como privada, se presentan argumentos que resaltan los beneficios de la articulación de las políticas y la generación de redes, consorcios o alianzas estratégicas interempresarias. En este marco se fue generalizando el uso del concepto de “sinergia”, entendido originariamente desde la medicina, como la potenciación de los resultados de dos o más sustancias al entrar en contacto. Dado que todo proceso sinérgico produce resultados cualitativamente superiores a la suma de actuaciones aisladas e individuales, se lo suele simbolizar con la fórmula: 1+ 1 > 2 También desde el campo de las políticas sociales aparece resaltada en los últimos años la propuesta de la articulación de los programas y a su vez la generación de alianzas y redes sociales entre el estado, empresas y organizaciones sociales con el objetivo de la lucha contra la pobreza. Ahora bien, si todos parecen estar de acuerdo en los beneficios que trae el trabajo en equipo, la alianza estratégica o la red interinstitucional¿porqué hay todavía un bajo grado de articulación en la política social local? ¿Hasta qué punto se reduce la pobreza con el uso de estas estrategias de gestión? Para tratar el tema en primer término vamos a diferenciar la articulación institucional o coordinación interna del gobierno local de la articulación interinstitucional, la cual lleva a generar vínculos entre el gobierno local y organizaciones externas (sociales, privadas, universidades, otros municipios, etc.). No cabe dudas de que un mayor grado de coordinación interna de la política del gobierno local generará un mayor grado de coherencia. Ahora bien, qué resultados se lograrán con una gestión interinstitucional?¿Si se generan alianzas o redes locales articuladas con organizaciones sociales y/o privadas cabe inferir que el producto de estas relaciones es la sinergia? ¿Qué hay detrás de la fragmentación? El tema de la fragmentación institucional de la política social ha sido objeto de un buen número de trabajos académico en las últimas décadas. Aunque en mayor medida desde el análisis de políticas de salud, el diagnóstico del sector social en América Latina no difiere en lo que hace a la vigencia de un modelo fragmentado de gestión. A nivel provincial también se han observado esta continuidad e incluso se ha visualizado la poca utilidad de ciertos mecanismos formales de articulación. En un trabajo reciente de Javier Moro y Cecilia Roggi, donde comparan la gestión social de distintas provincias de la Argentina observan que “en las provincias en las que existen gabinetes sociales no se observa la existencia de mayores o más aceitadas instancias de articulación. El Gabinete Social no significa necesariamente un aporte en términos de articulación efectiva de las políticas” A nivel local, varios trabajos recientes dan cuenta de la persistencia de instituciones fragmentadas caracterizadas por la desarticulación de los programas sociales, sumada a la falta de planificación de las acciones y de evaluación de sus resultados. Laura Golbert al analizar la gestión de los últimos años de la política de promoción social en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires, explica que “llevados por el discurso del hacer...no se hizo ningún tipo de planificación. Primaron la “intuición política” y la capacidad de acción en el momento”. En una investigación anterior que desarrollamos en los municipios de Berazategui, Florencio Varela y Quilmes observamos también esta situación. De los 34 programas sociales que desarrollaba el Municipio de Quilmes, sólo un 20 % de ellos se encontraba con algún mecanismo de coordinación. A su vez, el gobierno local de Florencio Varela implementaba un mayor número de programas (44), aunque el porcentaje de programas coordinados también aumentaba al 31%. Siguiendo estos casos puede inferirse que entre el 70 y el 80 % de los programas sociales se gestionan sin articular sus acciones con ningún otro programa.Salvo raras excepciones en los municipios estudiados la desarticulación entre los programas sociales aparecía tanto en áreas en donde la participación provincial es importante (por ejemplo en Acción Social o Salud), como en las áreas en donde sólo existen programas locales. Así es como en el área de Cultura y Educación de Florencio Varela, donde es casi nula la participación de programas de otras jurisdicciones, los niveles de articulación alta no superan el 15 %. Esto nos mostraría que el modelo local vigente es el de la gestión social desarticulada, independientemente de la participación o no de las instancias de gobierno provincial y nacional. En este marco, aparece en cierto sentido cuestionada la idea dominante en los procesos de descentralización, de que la gestión local tendría características que al momento de la ejecución de programas, lo harían más eficaz o mejor coordinado, que los organismos superiores de gobierno. Respecto de la modalidad de gestión nos encontramos con que las unidades que implementan la política social en los dos municipios en su mayor parte tienen un bajo grado de formalización, materializado en la falta de misiones, objetivos y actividades explícitamente definidas y de planes de acción. En Quilmes, el 50 % de las unidades analizadas (en general con nivel de “departamento”)no tenía definido explícitamente sus objetivos a seguir, mientras que el 57 % de ellas carecían de un plan de acción que articule o coordine sus acciones. Ahora bien, porqué persiste la fragmentación institucional de la política social local? Teniendo en cuenta qué suele hacerse para disminuir esta fragmentación, podríamos intentar inferir cómo se define el problema a resolver. En este sentido una primer respuesta que suele presentarse es que el bajo nivel de capacitación tanto de los políticos, funcionarios y equipos técnicos locales incide en esta falta de planificación y coordinación de los programas. No se conocen los beneficios que trae la articulación o no están suficientemente claros los mecanismos organizacionales para implementarla. Si definimos de esta manera el problema, demás está decir que con sólo un buen programa de capacitación ya tendríamos la política social local coordinada y la sinergia resultante sería visible para que otros gobiernos locales repliquen el modelo. También se lo suele plantear en términos de un problema de comunicación. Así es como algunos gobiernos locales del Conurbano Bonaerense en los últimos años realizaron reuniones informativas donde cada área del gobierno local informa de los programas que está implementando al resto del gobierno local. A partir de este mejoramiento de la comunicación interna se espera que los programas vayan generando relaciones informales de cooperación o coordinación de sus respectivas acciones. Sin negar que puede haber problemas de capacitación y de comunicación interna consideramos que la persistencia del modelo fragmentado de gestión se explica fundamentalmente desde la racionalidad política.Sabido es que, con pocas variantes y algunas excepciones notables, las áreas sociales de los gobiernos locales en América Latina se siguen estructurando en tanto feudos independientes. Este modelo de estructuración facilita el ejercicio de prácticas clientelares y competencia interna, provocando la generación de programas superpuestos, fragmentación institucional, derroche de recursos, bajo grado de efectividad de las políticas y por si esto fuera poco, un margen muy estrecho para evaluar los resultados de los programas. El modelo vigente o tradicional de gestión local lejos está del declamado modelo burocrático. Modelo burocrático y sistema clientelar en la gestión no son fácilmente compatibles. La neutralidad valorativa, la racionalidad de los procedimientos, la especificidad de las atribuciones y responsabilidades de cada puesto de trabajo y la carrera burocrática según criterios explícitos de evaluación son particularidades que reducen notablemente la discrecionalidad de políticos y funcionarios locales.Independientemente de las cuestiones ligadas a la reconocida ineficacia del modelo burocrático, entendemos que este modelo constituye un límite demasiado grande para la racionalidad político - clientelar. De esta manera, lo burocrático no constituiría más que una máscara de legitimación del accionar, pero que poco llega a materializarse en el funcionamiento cotidiano de las organizaciones . En este marco, introducir mecanismos de articulación implica cuánto menos “mover el tablero”, revisar acuerdos y sin lugar a dudas, reducir la libertad de acción que cada unidad lograba al tener sus propios clientes y sus propios criterios de selección de beneficiarios por cada programa gestionado. Implica que con el cambio habrá actores beneficiados que logran un mejor posicionamiento en el escenario local y actores que reducen sus márgenes de control. El comportamiento de los actores en un marco de relaciones de poder, "siempre presenta dos aspectos: uno ofensivo, que es aprovechar las oportunidades con miras a mejorar su situación, y otro defensivo, que consiste en mantener y ampliar su margen de libertad y por ende su capacidad de actuar" (Crozier, M. - Friedberg, E, El actor y el sistema, Alianza Editorial, 1990, pág. 47). En otras palabras, desde esta perspectivaconsideramos que existe bajo nivel de articulación de la política social local porque esta modalidad de estructuración fragmentada es funcional a la lógica de acumulación del poder local.Por lo tanto, las resistencias que se generen no sólo van a ser de carácter organizacional, sino socio – organizacionales, al cuestionarse las relaciones de poder vigentes entre el gobierno local y los sujetos de la sociedad civil. ¿Qué hay detrás de la articulación? Existe articulación o coordinación organizacional en tanto las partes que intervienen han reorientado sus propios objetivos y actividades en función deuna nueva relación.Generalmente suele plantearse que al coordinar esfuerzos se espera lograr resultados superiores a los conseguidos de manera independientemente. Para el caso de las empresas privadas, Jordan Lewis plantea que al conformar una alianza interempresaria la empresa podrá reducir riesgos y costos de producción; proporcionará mayor valor a sus productos; ofrecerá una más amplia línea de servicios e incluso podrá utilizarla para realzar su imagen(pág. 57 a 67). A nivel público, estas relaciones generarían un mayor grado de información, racionalización, eficacia y eficiencia al compartir los recursos disponibles por los gobiernos y las instituciones empresarias y de la sociedad civil. También podría plantearse como beneficio aalcanzar el acrecentamiento de los niveles de legitimidad, al conformar vinculaciones con organizaciones prestigiosas o de alto grado de confiabilidad por parte de la ciudadanía. Ahora bien, toda coordinación produce “sinergia”? ¿Hasta qué punto es cierto que“...las alianzas no son sólo útiles, sino –probablemente en todos los casos- necesarias”? Consideramos que “en algunos casos”, el producto de la articulación es la sinergia. El efecto Sinérgico de la farmacología, y anteriormente explicado desde la biología con el término de “simbiosis”, existe cuando dos organismos se benefician mutuamente al asociarse. Ahora bien, tanto desde la farmacología como desde la biología está claro que no siempre que haya asociación se va a producir sinergia o simbiosis. Una segunda opción es que al combinar – asociar las partes se logre un efecto antagónico o adverso. Y aquí se desprenden dos opciones más: en un caso, uno de los componentes inhibe los efectos del otro y en el otro pierden efecto los dos componentes dado que, al estar en contacto, se anulan o neutralizan entre sí. Existe una tercer alternativa que denominaremos “de sólo compatibilidad”. Esto implica que no existe potenciación de los resultados, sino que la asociación sólo se suman sus propios efectos individuales. Esta tercer opción nos abre el tema del costo de la articulación. Siguiendo a Richard Hall , fuera de los beneficios que genera, cabe tener también en cuentaque el establecer relaciones interorganizacionales “coordinadas” constituye, en primer término, un gasto de recursos adicionales (para generar, mantener y desarrollar la relación). Teniendo en cuenta este aspecto, no toda articulación sería beneficiosa para el gobierno local, sino sólo aquellas en las que los resultados generados serán superiores a los recursos invertidos en la relación. En términos organizacionales cabe tener en cuenta que la gestión interinstitucional alcanza un mayor grado de complejidad que la de carácter organizacional, al acrecentarse la diferenciación horizontal (o división técnica del trabajo)y la dispersión espacial. No cabe dudas que una organización unipersonal es más sencilla de administrar que una cooperativa o, la administración de un partido político a una alianzas de partidos. Independientemente de que, según el caso,pueden llegar a obtenerse mejores resultados con la coordinación de las organizaciones cabe dejar en claro que esta coordinación no es gratuita, rápida, ni exenta de complicaciones. Al acrecentar los niveles de coordinación interinstitucional se reducen los márgenes de autonomía o libertad de acción de cada una de las partes generando un mayor nivel de rigidez e imposibilitando las rápidas reacciones que la caracterizaban. Por lo tanto, consideramos que no toda coordinación/alianza/redva a resultar beneficiosa para las partes que la componen, sino sólo aquella en donde los resultados generados se estimen superiores a los recursos invertidos en la relación. Sin embargo, no toda relación interorganizacional genera estos problemas. La situación es distinta al tratarse de una mera “cooperación”. En estos casos las organizaciones partes no generan objetivos y proyectos en común, sino que mantienen intactos sus respectivos niveles de autonomía. Ahora bien,si se coordinan los 44 programas de Florencio Varela o los 34 de Quilmes el resultado será sinergia? Para contestar esto cabría preguntar a su vez qué racionalidad predominó al momento en que se crearon cada uno de esos programas. Nuestra hipótesis es que, en el marco contextual actual,los programas sociales no constituyen partes de un todo coherente, sino que se originan porcausas sumamente lejanas a un proceso de diferenciación horizontal o división técnica del trabajo, en donde se analiza hasta qué punto dividir la organización en pequeñas unidades de gestión. Ellos se originan en tanto reacciones a las demandas del contexto;y/o como instrumento válido de acumulación de poder a nivel social o institucional; y/o como adecuación directa a los programas (también fragmentados) de los gobiernos provinciales y nacionales. En otros términos los programas sociales no son partes de un todo que al articularlos encajan como en un juego derompecabeza produciendo coherencia interna. Se trataría más bien de piezas de distintos juegos, por lo tanto muy difíciles de articular. “En general la mayoría de las decisiones pasa, más que por diagnósticos previos, por el olfato de los funcionarios, por sus conocimientos del tema, o por situaciones que se imponen por su dramatismo. Una vez armado el programa, depende de la habilidad del funcionario para presentar los temas, tejer alianzas y lograr la aprobación” (Golbert, pág. 295) En este marco, consideramos que son viables y necesarias las estrategia de mejorar la comunicación entre los programas e incluso la de generar relaciones de cooperación entre ellos. Pero para desarrollar un proceso de coordinación interinstitucional, en primer término cabría desarrollar un proceso de coordinación interna y por qué no antes, poner en dudas la manera en que hoy se encuentran diferenciadas las unidades. A partir de esto, tendría sentido llevar adelante un proceso de reingeniería del gobierno local diferenciando las nuevas unidades y articulando sus respectivos programas en función de objetivos generales de gobierno. Notas finales: ¿Más Articulación =Menos pobreza? Consideramos que constituye una falacia el esperar del uso de una técnica de gestión resultados que se logran fundamentalmente con la modificación del contenido de las políticas, como es el caso de los resultados sociales. No cabe ninguna duda que la coordinación, la gestión asociada y la red constituyen técnicas que, utilizadas de manera estratégica, pueden producir sinergia, por lo que constituyen mecanismos para aprovechar al máximo los pocos recursos que disponen los grupos sociales excluidos. Pero de producir ese resultado de “mejor aprovechamiento de los recursos” a concebir que es una herramienta para “salir de la pobreza” hay una distancia extremadamente grande entre medios y fines, lo que lleva incluso a desvalorizar este instrumento de gestión ante la imposibilidad de alcanzar semejante resultado. En otras palabras, el problema es cuando se relaciona el uso de la técnica (tal como suele suceder con otras técnicas tal como la participación o la descentralización), con el logro de reducir los alarmantes niveles de pobreza que tiene América Latina en general y en particular la Argentina actual. Consideramos que la discusión sobre la pobreza, más que detenerse en las técnicas de gestión debe ser dirigida al contenido de las políticas. Sabido es que el período de sustitución de importaciones, con un modelo de gestión centralizado; muchas veces paternalista; a veces burocrático y sin modernización tecnológica; estatista y sindical; pero integrado en sus políticas macrosociales, logró en Argentina resultadoseconómicos y sociales muy superiores a los obtenidos posteriormente con el modelo neoliberal y privatista de los 90. Para terminar con la pobreza, porqué razón habría que empezar modificando aquellas “viejas técnicas de gestión” y no el contenido de las políticas neoliberales de exclusión y “de producción de pobres” que siguen vigente en Argentina? XIV. ESTRATEGIAS DE INTERVENCION EN VIOLENCIA DOMESTICA: EL CASO DE LA OFICINA MUNICIPAL DELA MUJER EN ESCAZÚ, COSTA RICA. Ponencia presentada en el seminario realizado en septiembre del 2002, por Kattia Marín Gómez, municipio de Escazú, (Costa Rica). Descargar EL tópico de la intervención en la violencia domésticaes apremiante en nuestro contexto. Con la finalidad de atender las necesidades de las personas afectadas, se hace necesario crear un sistema que garantice la atención integral de forma oportuna, adecuada y eficiente, esta intervención debe ser dada porpersonas capacitadas ycon sensibilidad social. Dicha atenciónabarcavarias esferas que están inter-conectadas: la psicológica, biológica, social y la legal, por tanto, implica poner en contacto varios sectores sociales, el sector salud, educativo, policía, justicia, comunal, entre otros, se debe tener una perspectiva holística, que además abarca varias etapas: intervención en crisis, atención especializada y seguimiento. La intervención en crisis, está orientada al fortalecimiento de la persona afectada, mediante la clarificación de su situación y el ofrecimiento de información sobre posibles alternativas de enfrentarla. La segunda, se refiere a la atención especializada, comprende el empoderamiento de la persona, posterior a la intervención en crisis, desde la perspectiva de la psicología abarca la terapia individual o grupal, tendientes a sanar las secuelas de la violencia. Desde lo social se busca identificar recursos sociales, comunitarios y construir redes de apoyo. Desde el punto de vista de lo legal el apoyo a las medidas de protección y de denuncia y en todo lo que compete al proceso legal. Desde la perspectiva del aspecto biológico, en la atención de lesiones o secuelas físicas, debido a la conducta violenta. Sgrio (1986), citado por Ramallini y Mesa (1999), señala 4 componentes esenciales para realizar una intervención: Disposición para asumir responsabilidades asociadas a la situación que se esta atendiendo. Conocimiento adecuado de las dinámicas de la violencia y los principios que la rigen. Un equipo de apoyo que tenga habilidades investigativas y clínicas. Coordinación de los equipos de apoyo. El trazo de una estrategia cuidadosamente diseñada, deberíapermitirnos dar un tipo más eficaz y eficiente, dando un sentido a nuestra intervención. Por lo general cuando una persona víctima de violencia llega a la Oficina de la Mujer en el caso específico de Costa Rica por lo general a vivido por largo tiempo en la agresión, aunado a ello, no se le a escuchado, apoyado o ayudado, en los casos en que a tratado de denunciar la situación vivida, por tanto en la Oficina Municipal de la Mujer en Escazú, cuando llega una mujer en estas condiciones, el primer paso es el de la intervención en crisis, en el cual se evalúa la situación de la persona que se esta tratando, se proporciona información pertinente y brindar herramientas que le permitan enfrentar la crisis. Un segundo paso en las personas que así lo requieran, es el de la intervención especializada, donde conjuntamente con la persona afectada: se evalúa la situación, se identifica los problemas persistentes, se planifica la intervención tomando en cuenta lo que la persona informe, priorice y decida con respecto a sus necesidades, lo anterior en cuanto a la atención individual, que se considera en muchos casos una intervención necesaria, debido al secreto y aislamiento impuesta que tiene la violencia aunque no es la única forma de intervenir con que cuenta la oficina. Intervención en grupos. El grupo es importante en el empoderamiento y la recuperación. Una de las experiencias exitosas que a tenido la Oficina de la Mujer en Escazúes el grupo de apoyo, de mujeres víctimas de algún tipo de agresión, dicho grupo esta conformado por unas 15mujeres que son o han sido afectadas por la violencia domestica principalmente por sus parejas o sus hijos(as),dentro de este grupo el papel de la Trabajadora Social y la sicóloga es un papel de facilitadora y cofacilitadora, donde se promueven las relaciones horizontales entre todas las miembros. Entre los resultados de este grupo se tienen: Reconocimiento de factores en común. Ruptura del silencio. Las veteranas del grupo se constituyen en una red de apoyo para las novatas. Se facilita la explotación de emociones. Se da un empoderamiento de las mujeres. Las participantes van reconstruyendo su vida. Se da una red de apoyo y contención entre ellas mismas. Mayor fortalecimiento en el manejo de límites. De este grupo de mujeres, se seccionó a las veteranas (mujeres que tienen un año o más de pertenecer al grupo de apoyo), para que participen en un taller de salud integral para que este segundo grupo se fortalezca, se una, se capacite mas y brinde un mayor apoyo a otras mujeres. Otros grupos con los que cuenta la Oficina son: el de niños testigos de violencia y mujeres sobrevivientes de abuso sexual. La tercera etapa es el seguimiento,es decir ese proceso periódico y sistémico que permita acompañar el empoderamiento y fortalecimiento de las personas afectadas, ya sea por medio de la intervención individual o grupal según sus necesidades. Prevención de la violencia intrafamiliar. La violencia doméstica es en gran medida una conductao comportamiento aprendido, Una de las primeras oportunidades que el ser humano tiene para aprender estas conductas es en su propio hogar,por tanto para detectarla, atenderla y prevenirla, se requiere de procesos educativos en los que se desaprendan éstas formas de relación. Por tanto son necesarios procesos educativos que permitan una participación activa y consciente de las personas, de su cotidianidady sus vivencias, este enfoque abre posibilidades al cambio de actitudes que incidan en la transformación de estas situación, un accionar hacia la concientización. Es urgente la prevención, promoción y atención de la violencia intrafamiliar desde una propuesta educativa que parta de las demandas y necesidades de la población neta, hacia un repensar y resignificar de la violencia. Una educación que promueva la participación, la reflexión y el análisis entorno a lo que se esta viviendo hacia una transformación paulatina desde la interiorización y apropiación sistemática de insumos para el cambio que permita una mejor calidad de vida con equidad genérica y libre de violencia en el caso de la prevención de la violencia, en el que se requiere facilitar un proceso para prevenir, sentir, pensar y enfrentar, es necesario un proceso de intercambio, interacción (Ramallini, Teresita y Mesa, Sylvia; 1997). Una de las experiencias de la Oficinas Municipal de la Mujer en Escazú con respecto al enfoque de educación hacia la transformación y prevención de la violencia domestica es el proyecto “Mujeres Apoyando Otras Mujeres”. El proyecto nace posterior a la aplicación del diagnóstico necesidades de las mujeres en el cuál, se pretendió identificar los siguientes aspectos: Ubicar los principales problemas de las mujeres del cantón y sus causas, así como los recursos y medios que se disponen para resolverlos. Principales necesidades prácticas de las mujeres del cantón (son las relacionadas con la sobrevivencia, abrigo, alimentación, servicios básicos, están relacionadas con condiciones de vida insatisfactorias y falta de recursos, se dirigen a modificar la situación o calidad de vida de las mujeres, a partir de requerimientos inmediatos, con relación a su rol reproductivo, tales como acceso a jardines infantiles, acceso a vivienda, facilidades de salud) Principales necesidades estratégicas de las mujeres del cantón (son las que se refieren a aspectos esenciales que definen la subordinación y discriminación de la mujer y por lo tantolas propuestas alternativas de solución a la situación de desigualdad, que promueven las relaciones entre géneros sobre bases más igualitarias, tales comola participación ciudadana, democracia, autonomía, solidaridad). Recursos gubernamentales y no gubernamentales de servicios y de apoyo con que cuenta el cantón, con el objetivo de identificar Instituciones que puedan pertenecer a la red de apoyo a la Oficina y que sirvan como referencia para la canalización de las diferentes necesidades de las mujeres. Analizar la organización comunitaria femenina existente en el cantón. Valoración de la atención que brindan las Instituciones a las mujeres del cantón. Por lo tanto el diagnóstico permitió conocer y priorizar las acciones que la Oficina de la Mujer debe atender.