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MERCOSUR EN LA PRENSA
MERCOSUL NA IMPRENSA
03 diciembre de 2015
03 de decembro de 2015
La Selección de Noticias del MERCOSUR reúne notas de prensa de distintas fuentes. Esta Selección
no refleja la opinión ni posición oficial del Parlamento del MERCOSUR; su contenido es incluido sólo
como una referencia a los visitantes de nuestra página en Internet.
A seleção de notícias do MERCOSUL reúne notícias de imprensa de distintas fontes. Esta seleção
não reflete a opinião e posição oficial do Parlamento do MERCOSUL, sendo apenas uma referência
aos visitantes do nosso site.
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ÍNDICE
ARGENTINA
 Habló la futura canciller: "Tenemos una posición clara sobre
Venezuela"
BRASIL
 Macri confirma audiência com Dilma e diz que Venezuela pode ser
um dos temas
PARAGUAY
 La tensión regional pone en peligro Cumbre del Mercosur
 Mercosur espera a la UE, afirman
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URUGUAY
 "Es probable que Uruguay ingrese en recesión" Si las condiciones
no cambian, señaló el economista Juan Carlos Protasi.
 En noviembre, acumulan nuevo retroceso de 7,1%. Caen las
exportaciones
 "Hay que esperar a las elecciones legislativas". Macri podría variar
su postura sobre Venezuela
Venezuela
 Lilian Tintori pide a Mercosur que aplique cláusula democrática a
Venezuela
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Argentina – Infobae
Habló la futura canciller: "Tenemos una posición clara sobre Venezuela"
Susana Malcorra ratificó la posición del presidente electo respecto de la
aplicación de la cláusula democrática del Mercosur contra el gobierno de
Nicolás Maduro. "Hay que devolver la centralidad al tema de los derechos
humanos", afirmó la diplomática
El lunes pasado la presidente de Brasil, Dilma Rousseff, consideró que no
existen causas que sustenten el recurso a la "cláusula democrática" para
excluir a Venezuela del Mercosur, como pretende hacerlo el presidente
electo Mauricio Macri.
La canciller designada por Macri ratificó esa posición hoy, en lo que fue
una conferencia de prensa del futuro gabinete. "El Presidente ha
planteado una posición clara respecto a Venezuela. Creo que parte del
diálogo con el gobierno de Brasil es evaluar cómo van a evolucionar las
cosas en los próximos días".
"El domingo que viene son las elecciones. Hay que ver cuál es el resultado
de las elecciones, cómo se reacciona a ese resultado y cómo se instaura
una transición, si ese fuera el caso, de manera democrática", enfatizó
Malcorra con alta diplomácia.
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Según la diplomática, hay múltiples herramientas y alternativas que se
deben evaluar y ratificó el objetivo de la futura administración: "El
principio es devolver la centralidad al tema de los derechos humanos".
"Desde una posición de principios firmes, creo que hay que encontrar
mecanismo de diálogo con el gobierno de Brasil, pero sobre todo hay que
alentar al gobierno de Venezuela, que esto que se viene el próximo
domingo, sea manejado en un marco democrático absoluto", concluyó.
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Brasil – Agência Brasil
Macri confirma audiência com Dilma e diz que Venezuela pode ser um
dos temas
Monica Yanakiew - Correspondente da Agência Brasil
O presidente eleito da Argentina, Mauricio Macri, confirmou hoje (2) que
estará em Brasília na próxima sexta-feira (4) com a presidenta Dilma
Rousseff. Em entrevista coletiva, ao lado da nova chanceler Susana
Malcorra, Macri não antecipou os temas da conversa, mas deu a entender
que a Venezuela pode ser um deles.
Ele, no entanto, evitou se posicionar sobre a divergência que ele e Dilma
têm sobre a adoção da cláusula democrática contra a Venezuela no
âmbito do Mercosul. Durante toda a campanha presidencial, Macri disse
que vai invocar a cláusula por entender que o governo venezuelano está
cometendo abusos, “com a perseguição de opositores e da liberdade de
expressão”.
A cláusula democrática prevê desde a aplicação de sanções comerciais atá
a suspensão do país, acusado de romper a ordem democrática, mas
precisa de um consenso para ser aplicada. Macri já havia comentado
sobre sua participação na próxima reunião da cúpula do Mercosul, que
ocorre no dia 21 de dezembro, na capital paraguaia, Assunção. Além da
Argentina, compõem o bloco regional o Brasil, o Paraguai, o Uruguai e a
Venezuela.
Já a presidenta Dilma, ao conceder entrevista a jornalistas em Paris, onde
participou da abertura da conferência do clima, na última segunda-feira
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(30), manifestou uma opinião diferente. Ela afirmou que não vai apoiar o
uso da cláusula democrática, como pretende o argentino, com o intuito de
retaliar a Venezuela. Segundo a presidenta, é necessário um fato
determinado para que a medida seja adotada no bloco.
Ao ser perguntado sobre essa divergência e se ela seria abordada na
audiência que ele terá com Dilma na sexta, Macri passou a palavra a sua
chanceler. Susana Malcorra, que desde 2012 é chefe de gabinete do
secretário-geral das Nações Unidas (ONU), foi elegante e não comentou
nada sobre um possível tensionamento em torno do tema. “Vamos
invocar sim a cláusula democrática porque não consideramos justo [o que
ocorre na Venezuela], porque lá não há liberdade de expressão. Lá, há
perseguição aos líderes da oposição”.
“Todo mundo sabe que vai ter eleição na Venezuela no dia 6. É importante
a gente sentar e conversar sobre as eleições na Venezuela dentro de um
contexto democrático”, disse Susana ao ser indagada se a relação entre
Macri e Dilma já começava mal e referindo-se à conversa que os dois
terão na sexta.
A Venezuela realiza eleições legislativas no próximo domingo para renovar
167 cadeiras no Congresso. Estão aptos a votar mais de 19 milhões de
venezuelanos.
Macri foi eleito no último dia 22 de novembro. Ele toma posse no próximo
dia 10. A vinda ao Brasil é a primeira viagem dele a um país vizinho depois
das eleições. Após o encontro com Dilma, ele irá a São Paulo, onde se
reunirá com empresários no sábado. Depois, ele segue para o Chile, onde
terá uma audiência com a presidenta Michelle Bachelet.
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Paraguay – Ultima Hora
La tensión regional pone en peligro Cumbre del Mercosur
La Cumbre del Mercosur, prevista para el 21 del presente mes en
Asunción, no se realizaría debido al clima de tensión en la región. Así
reveló ayer una alta fuente de la Cancillería a este medio.
En el ámbito diplomático local y regional se estaría manejando la
posibilidad de posponer la reunión de mandatarios, donde el presidente
Horacio Cartes deberá entregar la presidencia pro témpore a Venezuela.
Entre los factores que ponen en riesgo la cumbre está la clara posición del
electo presidente argentino, Mauricio Macri, quien aún antes de
imponerse en las recientes elecciones había dicho que el Mercosur debe
aplicar la Cláusula Democrática a Venezuela, por la persecución a los
políticos de la oposición.
El mandatario venezolano, Nicolás Maduro contraatacó diciendo que “el
pueblo argentino está preparado para luchar contra Macri”.
A ello se suma la luz verde que se dio hoy en Brasilia para la conformación
de una comisión investigadora que determine si hay méritos para un juicio
político a la presidenta brasileña Dilma Rousseff.
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Finalmente, contribuye a la tensión el hecho de que ayer el presidente
Cartes haya recibido a la opositora venezolana Lilian Tintori, esposa del
apresado opositor Leopoldo López. La situación se estará definiendo
después de los comicios de este fin de semana en Venezuela.
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Paraguay – ABC
Mercosur espera a la UE, afirman
Mercosur está a la espera de que la Unión Europea (UE) decida iniciar el
intercambio de ofertas de cara a un acuerdo de libre comercio, al margen
del rechazo de Francia a hacerlo, aseguró ayer el viceministro de
Relaciones Económicas de la Cancillería nacional, Rigoberto Gauto.
Nuestro país ejerce la presidencia temporal del bloque regional hasta este
mes.
Gauto afirmó a la agencia EFE no tener información oficial sobre la postura
de Francia, que, según fuentes europeas, a finales de noviembre expuso
su oposición a ese intercambio, pero aclaró que es la Comisión Europea la
que debe de pronunciarse sobre el tema.
“Todo depende de la Comisión Europea, si ellos deciden avanzar en el
intercambio, nosotros estaremos de acuerdo”, declaró Gauto. Añadió que,
según los plazos previstos, la fecha para el intercambio de ofertas debería
de ser el último trimestre de 2015.
Según declaró el pasado domingo el secretario de Estado español de
Comercio, Jaime García-Legaz, las reticencias de Francia al intercambio de
ofertas se deben a “la falta de ambición del Mercosur”.
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Uruguay – El País
"Es probable que Uruguay ingrese en recesión" Si las condiciones no
cambian, señaló el economista Juan Carlos Protasi.
Para el expresidente del Banco Central (BCU), Juan Carlos Protasi, hay
siete condiciones que hacen que la situación del país sea compleja y si
ellas no son modificadas por el gobierno es probable que Uruguay ingrese
en una recesión.
Protasi participó ayer junto con Ricardo Villarmarzo (titular Grado 5 de la
Facultad de Ciencias Económicas y de Administración), del evento
"Perspectivas económicas y gestión de riesgos" organizado por la Cámara
de Industrias (CIU).
Dentro de un panorama complejo donde se conjugan factores externos
como la desaceleración de la economía global, el fortalecimiento del dólar
en los mercados internacionales, la caída de precios de los commodities y
la reversión de flujos de capitales a los países emergentes, el economista
también apuntó hacia el costado local.
"Estamos en una situación bastante compleja: elevado costo país,
desorden social, avasallamiento sindical, caída de la producción y las
exportaciones, caída del empleo, de las expectativas empresariales y falta
de poder político para tomar decisiones. Si estas condiciones no cambian
es muy probable que Uruguay ingrese en una recesión", afirmó Protasi.
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Entre otros aspectos negativos señaló que está cayendo el nivel de las
inversiones, lo que muestra que hay "un problema de confianza" en el
país, algo que fundamentó al decir que ya hay empresas que se retiran del
país al notar un cambio en las reglas de juego.
En ese sentido, añadió que es posible que más inversores tomen la opción
de desplazarse hacia Argentina ante la salida del kirchnerismo del
gobierno y la llegada de Mauricio Macri.
También afirmó que, necesariamente, el país debe realizar un ajuste del
tipo de cambio real y bajar el gasto público.
Protasi dijo que no se deben esperar en el corto plazo cambios favorables
de condiciones a nivel internacional ni tampoco en los dos principales
socios del Mercosur, Brasil y Argentina, en estos dos últimos en los
próximos dos años.
Por último, previó que el Producto Interno Bruto (PIB) continúe en caída,
aunque algo atenuado por los planes de infraestructura que ha anunciado
el gobierno.
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Uruguay – La República
En noviembre, acumulan nuevo retroceso de 7,1%. Caen las
exportaciones
Las exportaciones uruguayas cayeron 7,1% en noviembre, en comparación
con el mismo mes de 2014, acumulando así un año consecutivo a la baja.
La reducción es de 11,7% si se comparan estos 11 meses de 2015 con
respecto a los del año pasado, informó Subrayado.
En noviembre, las ventas al exterior sumaron US$ 647 millones,
acumulando un total de US$ 8.315 millones en lo que va de 2015, y
cayeron en 10 de los 15 principales destinos, incluido el Mercosur, según
datos del Instituto Uruguay XXI que publica El País.
Carne bovina (-4%) y de arroz (-45%), fueron las principales caídas en las
ventas que explican el desempeño negativo durante el mes anterior. Los
principales destinos de los productos uruguayos fueron Brasil con 15% y
China con 10,8%.
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Uruguay – La República
"Hay que esperar a las elecciones legislativas". Macri podría variar su
postura sobre Venezuela
La futura canciller de Argentina Susana Malcorra dijo ayer que habrá que
"evaluar" cómo evoluciona la situación de Venezuela a partir de las
elecciones legislativas del domingo para fijar una posición respecto a ese
país ante otros socios del Mercosur.
Malcorra, que asumirá el cargo el 10 de diciembre, dijo a periodistas que
"parte del diálogo" que Argentina mantiene con Brasil sobre la situación
venezolana es "ver cómo se reacciona ante el resultado de las elecciones y
cómo se instaura, si la hubiera, una transición de manera democrática" en
el país caribeño. La futura canciller fue presentada junto a otros colegas
del gabinete designado en un encuentro con la prensa mantenido en el
Jardín Botánico de Buenos Aires.
El presidente electo Mauricio Macri ha anunciado que en la cumbre del
Mercosur que se celebrará en Paraguay el 21 de diciembre invocará la
cláusula democrática de la unión aduanera para pedir la suspensión de
Venezuela, al considerar que se encarcela a los opositores y se cometen
otras violaciones.
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Los socios plenos de este bloque económico son Argentina, Brasil,
Paraguay, Uruguay y Venezuela. Malcorra dijo sobre el rechazo expresado
por la presidenta brasileña Dilma Rousseff de aplicar dicha cláusula
democrática en estas circunstancias que Macri "ha planteado una posición
clara" y que la discusión sobre Venezuela pasa por "devolver la centralidad
a los derechos humanos".
Ante la imposibilidad que los comicios legislativos cuenten con supervisión
de alguna organización como Naciones Unidas o la Organización de los
Estados Americanos, los opositores venezolanos confían que sus invitados
internacionales y los propios ciudadanos estarán atentos para registrar
posibles irregularidades.
Las autoridades de Venezuela solo invitaron a Unasur. Macri dijo que
antes de asumir el poder visitará a las mandatarias Dilma Rousseff de
Brasil y la chilena Michelle Bachelet. Allegados al gabinete designado
señalaron que ambos encuentros serán el 4 de diciembre.
Brasil es el principal socio comercial de Argentina. Durante el gobierno de
Fernández hubo una postura coincidente de ambos países a favor de los
gobiernos del presidente Hugo Chávez y su sucesor, Nicolás Maduro.
"Como habíamos prometido Brasil iba a ser el primer país a visitar y
estamos cumpliendo", dijo Macri. Informó que primera viajarán a Brasilia
y luego se reunirán con la comunidad empresarial en Sao Paulo. "Después
iremos a Chile. Son dos relaciones importantes que necesitamos cultivar",
señaló.
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Venezuela – El Universal
Lilian Tintori pide a Mercosur que aplique cláusula democrática a
Venezuela
Tintori, que habló en privado durante una hora con el presidente de
Paraguay, Horacio Cartes, manifestó que tiene "esperanzas" en que esta
cláusula sea aprobada por los jefes de Estado de Mercosur durante la
Cumbre que les reunirá el próximo 21 de diciembre en Asunción.
Asunción.- Lilian Tintori, esposa de Leopoldo López, dirigente opositor
condenado a 14 años de cárcel en Venezuela, pidió hoy al Mercosur que
aplique la "cláusula democrática" y suspenda a su país del bloque, debido
a la detención y encarcelamiento de opositores al régimen de Nicolás
Maduro, indicó Efe.
"Yo les pido a los países que son parte de Mercosur que este es el
momento para activar la cláusula democrática a un país que necesita
ayuda urgente", declaró Tintori en una rueda de prensa en la residencia
presidencial, después de reunirse con Horacio Cartes, presidente de
Paraguay, país que preside el bloque hasta diciembre.
Tintori, que habló en privado durante una hora con Cartes, manifestó que
tiene "esperanzas" en que esta cláusula sea aprobada por los jefes de
Estado de Mercosur durante la Cumbre que les reunirá el próximo 21 de
diciembre en Asunción.
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Ya el presidente electo de Argentina, Mauricio Macri, dijo tras su elección
que presentará en esa Cumbre la petición de sancionar a Venezuela con
esta cláusula, que prevé la suspensión de miembros del bloque si se
constata que cometieron una "ruptura del orden democrático".
Tintori dijo que espera que Paraguay, único país del bloque al que se le
aplicó esta cláusula en 2012, se pronuncie en el mismo sentido que Macri,
dado que "tiene una gran responsabilidad con lo que está pasando en
Venezuela, la región y los países que conforman el Mercosur".
La activista sostuvo que el Mercosur y los organismos internacionales se
crearon para "ayudar cuando uno de los países está en crisis", y para la
"protección de los derechos fundamentales", como el derecho a la salud,
la alimentación, la libertad o la vida que, según dijo, "son violados de
manera sistemática en Venezuela".
Agregó que la escasez, la inflación, el encarcelamiento injusto, la tortura,
los atentados y los asesinatos son otros de los problemas que aquejan al
país caribeño.
Se mostró además confiada en que en las elecciones venezolanas del
próximo domingo haya un "voto masivo por el cambio", y supongan una
derrota para el Gobierno de Nicolás Maduro, al que acusó de perpetrar
"terrorismo de Estado".
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"No aceptaremos un fraude electoral de Maduro. Tiene que reconocer la
voluntad popular (...). Venezuela está secuestrada, no hay autonomía
entre los poderes políticos ni Estado de derecho", afirmó.
La activista agradeció también el apoyo de Cartes, de quien dijo que es
"un ser humano preocupado" por la situación en Venezuela, país que "vive
la peor crisis de su historia".
La cláusula democrática prevista en el Mercosur -integrado por Argentina,
Venezuela, Brasil, Paraguay y Uruguay- establece la posibilidad de
suspender a un Estado miembro ante la ruptura del orden democrático en
virtud del Protocolo de Ushuaia, suscrito en 1998, que contempla que solo
puede aplicarse por consenso.
El acuerdo fue perfeccionado en 2011, mediante un nuevo protocolo, que
abre la vía a sanciones más severas, como cerrar total o parcialmente las
fronteras terrestres y suspender o limitar el comercio, el tráfico aéreo y
marítimo, las comunicaciones y la provisión de energía y servicios.
El protocolo fue utilizado en 2012 para suspender temporalmente a
Paraguay después de que el entonces presidente Fernando Lugo fuera
destituido por el Congreso sin un "debido proceso", según alegaron el
resto de los socios del Mercosur, tras una masacre que costó la vida a 17
personas durante un desalojo de campesinos.
El próximo 21 de diciembre, Paraguay acogerá la Cumbre de jefes de
Estado de Mercosur, en la que cederá la presidencia temporal del bloque
a Uruguay.
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